As vangardas

Post on 20-Mar-2016

228 views 3 download

description

Características dos movementos de vangarda

Transcript of As vangardas

As V a ng a rda s

O termo vangarda aparición: xorde en Francia durante os

anos da Primeira Guerra mundial [1914-1918].

orixe: a palabra francesa avant-garde, termo da linguaxe militar, levada tamén ao campo da política

significado: reflicte o espírito de loita, de combate e de confrontación que a nova arte do século supoñía fronte á arte decimonónica ou académica.

Ca ra c te rístic a s xe ra is d a s v a n g a rd a s

Prodúcense en todo o mundo occidental (Europa e América) no 1º terzo do XX, especialmente no período de entreguerras.

1914 -1918 1939 - 1945Co in c id e n c o n u n h a se rie d e tra n sfo rm a c ió n s so c ia is, p o lític a s e e c o n ó m ic a s:

1 ª Gu e rra Mu n d ia l (1 9 1 4 -1 8 ) Re v o lu c ió n Ru sa (1 9 1 7 ) In ic io d o s m o v e m e n to s fa sc ista s Fe lic e s a n o s v in te (fo n o g ra fía , c in e , ra d io ) Cra c k e c o n ó m ic o d o 2 9 Av a n c e s té c n ic o s: m e d io s d e tra sp o rte (c o c h e , tre n ,

a v ia c ió n ) Cie n tífic o s e p e n sa d o re s: Nie tzc h e , Fre u d , Eiste in

Ca ra c te rístic a s xe ra is d a s v a n g a rd a s

Pro d ú c e n se e n to d o o m u n d o o c c id e n ta l (Eu ro p a e Am é ric a ) n o 1 º te rc io d o XX, e sp e c ia lm e n te n o p e río d o d e e n tre g u e rra s.

Coinciden con unha serie de transformacións sociais, políticas e económicas: 1ª Guerra Mundial (1914-18) Re v o lu c ió n Ru sa (1 9 1 7 ) In ic io d o s m o v e m e n to s fa sc ista s Fe lic e s a n o s v in te (fo n o g ra fía , c in e , ra d io ) Cra c k e c o n ó m ic o d o 2 9 Av a n c e s té c n ic o s: m e d io s d e tra sp o rte

(c o c h e , tre n , a v ia c ió n ) Cie n tífic o s e p e n sa d o re s: Nie tzc h e , Fre u d ,

Eiste in

Ca ra c te rístic a s xe ra is d a s v a n g a rd a s

Pro d ú c e n se e n to d o o m u n d o o c c id e n ta l (Eu ro p a e Am é ric a ) n o 1 º te rc io d o XX, e sp e c ia lm e n te n o p e río d o d e e n tre g u e rra s.

Co in c id e n c o n u n h a se rie d e tra n sfo rm a c ió n s so c ia is, p o lític a s e e c o n ó m ic a s: 1 ª Gu e rra Mu n d ia l (1 9 1 4 -1 8 ) Revolución Rusa (1917) In ic io d o s m o v e m e n to s fa sc ista s Fe lic e s a n o s v in te (fo n o g ra fía , c in e , ra d io ) Cra c k e c o n ó m ic o d o 2 9 Av a n c e s té c n ic o s: m e d io s d e tra sp o rte

(c o c h e , tre n , a v ia c ió n ) Cie n tífic o s e p e n sa d o re s: Nie tzc h e , Fre u d ,

Eiste in

Ca ra c te rístic a s xe ra is d a s v a n g a rd a s

Pro d ú c e n se e n to d o o m u n d o o c c id e n ta l (Eu ro p a e Am é ric a ) n o 1 º te rc io d o XX, e sp e c ia lm e n te n o p e río d o d e e n tre g u e rra s.

Co in c id e n c o n u n h a se rie d e tra n sfo rm a c ió n s so c ia is, p o lític a s e e c o n ó m ic a s: 1 ª Gu e rra Mu n d ia l (1 9 1 4 -1 8 ) Re v o lu c ió n Ru sa (1 9 1 7 ) Inicio dos movementos fascistas Fe lic e s a n o s v in te (fo n o g ra fía , c in e , ra d io ) Cra c k e c o n ó m ic o d o 2 9 Av a n c e s té c n ic o s: m e d io s d e tra sp o rte

(c o c h e , tre n , a v ia c ió n ) Cie n tífic o s e p e n sa d o re s: Nie tzc h e , Fre u d ,

Eiste in

Ca ra c te rístic a s xe ra is d a s v a n g a rd a s

Pro d ú c e n se e n to d o o m u n d o o c c id e n ta l (Eu ro p a e Am é ric a ) n o 1 º te rc io d o XX, e sp e c ia lm e n te n o p e río d o d e e n tre g u e rra s.

Co in c id e n c o n u n h a se rie d e tra n sfo rm a c ió n s so c ia is, p o lític a s e e c o n ó m ic a s: 1 ª Gu e rra Mu n d ia l (1 9 1 4 -1 8 ) Re v o lu c ió n Ru sa (1 9 1 7 ) In ic io d o s m o v e m e n to s fa sc ista s Felices anos vinte (fonografía, cine, radio) Cra c k e c o n ó m ic o d o 2 9 Av a n c e s té c n ic o s: m e d io s d e tra sp o rte

(c o c h e , tre n , a v ia c ió n ) Cie n tífic o s e p e n sa d o re s: Nie tzc h e , Fre u d ,

Eiste in

Ca ra c te rístic a s xe ra is d a s v a n g a rd a s

Pro d ú c e n se e n to d o o m u n d o o c c id e n ta l (Eu ro p a e Am é ric a ) n o 1 º te rc io d o XX, e sp e c ia lm e n te n o p e río d o d e e n tre g u e rra s.

Co in c id e n c o n u n h a se rie d e tra n sfo rm a c ió n s so c ia is, p o lític a s e e c o n ó m ic a s: 1 ª Gu e rra Mu n d ia l (1 9 1 4 -1 8 ) Re v o lu c ió n Ru sa (1 9 1 7 ) In ic io d o s m o v e m e n to s fa sc ista s Fe lic e s a n o s v in te (fo n o g ra fía , c in e , ra d io ) Crack económico do 29 Av a n c e s té c n ic o s: m e d io s d e tra sp o rte

(c o c h e , tre n , a v ia c ió n ) Cie n tífic o s e p e n sa d o re s: Nie tzc h e , Fre u d ,

Eiste in

Ca ra c te rístic a s xe ra is d a s v a n g a rd a s

Pro d ú c e n se e n to d o o m u n d o o c c id e n ta l (Eu ro p a e Am é ric a ) n o 1 º te rc io d o XX, e sp e c ia lm e n te n o p e río d o d e e n tre g u e rra s.

Co in c id e n c o n u n h a se rie d e tra n sfo rm a c ió n s so c ia is, p o lític a s e e c o n ó m ic a s: 1 ª Gu e rra Mu n d ia l (1 9 1 4 -1 8 ) Re v o lu c ió n Ru sa (1 9 1 7 ) In ic io d o s m o v e m e n to s fa sc ista s Fe lic e s a n o s v in te (fo n o g ra fía , c in e , ra d io ) Cra c k e c o n ó m ic o d o 2 9 Avances técnicos: medios de transporte

(coche, tren, aviación) Cie n tífic o s e p e n sa d o re s: Nie tzc h e , Fre u d ,

Eiste in

Lindberg,1927

Ca ra c te rístic a s xe ra is d a s v a n g a rd a s

Pro d ú c e n se e n to d o o m u n d o o c c id e n ta l (Eu ro p a e Am é ric a ) n o 1 º te rc io d o XX, e sp e c ia lm e n te n o p e río d o d e e n tre g u e rra s.

Co in c id e n c o n u n h a se rie d e tra n sfo rm a c ió n s so c ia is, p o lític a s e e c o n ó m ic a s: 1 ª Gu e rra Mu n d ia l (1 9 1 4 -1 8 ) Re v o lu c ió n Ru sa (1 9 1 7 ) In ic io d o s m o v e m e n to s fa sc ista s Fe lic e s a n o s v in te (fo n o g ra fía , c in e , ra d io ) Cra c k e c o n ó m ic o d o 2 9 Av a n c e s té c n ic o s: m e d io s d e tra sp o rte

(c o c h e , tre n , a v ia c ió n ) Científicos e pensadores: Nietzche, Freud,

Einstein

Ca ra c te rístic a s xe ra is d a s v a n g a rd a s

Enfrontamento coa arte burguesa, coas normas establecidas e a inercia do gusto

Pretenden provocar, remover as conciencias, romper con todo o anterior, negar o pasado

Afectan especialmente ás artes plásticas e á poesía

Re xe ita n o s e le m e n to s a o s q u e re n d ía n c u lto o s ro m á n tic o s: a n a tu re za , a e xa lta c ió n d o in d iv id u a lism o , o se n tim e n ta lism o . Ma n u e l An to n io : n o iv a m iñ a / v e stid a d e lú a /

q u e ro m a n tiza s / ¡ta n c u rsi! / p o lo xa rd ín ! / Se n te im e a p ro a / fu m a n d o a m iñ a p ip a . / Pe ro o u tra n o ite p e n sa re i e n ti.

Ma rin e tti: u n a u to m ó b il b ru a n te , q u e p a re c e c o r so b re a m e tra lla é m á is fe rm o so q u e

Ca ra c te rístic a s xe ra is d a s v a n g a rd a s

En fro n ta m e n to c o a a rte b u rg u e sa , c o a s n o rm a s e sta b le c id a s e a in e rc ia d o g u sto

Pre te n d e n p ro v o c a r, re m o v e r a s c o n c ie n c ia s, ro m p e r c o n to d o o a n te rio r, n e g a r o p a sa d o

Afe c ta n e sp e c ia lm e n te á s a rte s p lá stic a s e á p o e sía

Rexeitan os elementos aos que rendían culto os románticos: a natureza, a exaltación do individualismo, o sentimentalismo. Manuel Antonio: Noiva miña / vestida de lúa / que

romantizas / tan cursi! / polo xardín! / Senteime a proa / fumando a miña pipa. / Pero outra noite pensarei en ti.

Ca ra c te rístic a s xe ra is d a s v a n g a rd a s

• Deshumanización da arte: o artista evita referencias ao ser humano.

• Procúrase prescindir de referencias á realidade: o artista non pretende imitar a realidade senón crear unha realidade autónoma.

• Forma: ruptura da orde sintáctica lóxica, ausencia de musicalidade; disposición tipográfica irregular.

• Ausencia de anécdota ou narración.• Interese exclusivo da imaxe mediante a

acumulación de metáforas rechamantes, intencionadamente de difícil comprensión.

C ubism o

Expre sionism o

Surre a lism o

Ultra ísm o

Im a xinism o

Da da ísm o

C re a c ionism o

Futurism o

Va ng a rda s“ism os”

EXPRESIONISMO Xorde en Alemania, en 1905, como escola pictórica Influencia en literatura ata os anos trinta. Expresión individual: subxectividade do artista. Concepción tráxica da vida e da arte. Deformación sistemática da realidade: visión atormentada do artista. Pretensión de captar a esencia espiritual da realidade.

O home pide berrado a súa alma; un só berro de angustia

elévase do noso tempo. Tamén a arte berra nas tebras, pide

socorro e invoca o espírito: é o

expresionismo.

H. Bahr

Edvard Munch O berro, 1893

  Munch retrata a Nietzsche, filósofo que

exerceu moita influencia sobre el. A súa afirmación "Deus

morreu", indica a ausencia de certezas e

a orfandade da existencia humana.

Cando Gregor Samsa espertou unha mañá despois dun soño intranquilo, atopouse sobre a

súa cama convertido nun monstruoso insecto

F ra nz K a fka

CUBISMO

Corrente pictórica: 1907 Literatura: 1913 Descomposición da imaxe de forma que poida

ser captada simultaneamente desde distintas perspectivas xeométricas.

Pretende sumar á percepción visual a captación intelectual

Caligramas Alusión a conceptos espaciais e lineais Ruptura da secuencia temporal

Os c a m p a n a rio s d e La ó n (1 9 1 1 ), d e R. De la u n a y

As se ñ o rita s d e Av ig n o n (1 9 0 7 ) d e Pic a sso

Caligramas de

G. Apollinaire

Pa b lo Pic a sso , G u e rn ic a , 1 9 3 7

FUTURISMO Movemento literario: Marinetti, primeiro decenio do século XX.

Reflicte as características da vida moderna.

Exaltación da máquina, a velocidade, a guerra, a cidade.

Destrución da sintaxe, eliminación de signos ortográficos.

Giacomo Balla: Nena que corre polo balcón

1. Nós queremos cantar o amor ao perigo, o hábito da enerxía e da temeridade

2. O valor, a audacia, a rebelión serán elementos esenciais da nosa poesía.

3. Ata hoxe a literatura exaltou a inmobilidade pensativa, a éxtase e o sono. Nós queremos exaltar o movemento agresivo, o insomnio febril, o paso lixeiro, o salto mortal, a labazada e a puñada.

P rim e iro Ma nife s to do F uturis m o 1 9 0 9 (Fra g m e n to )

4 . Nós afirmamos que a magnificencia do mundo enriqueceuse cunha beleza nova: a beleza da velocidade.. Un automóbil de carreiras co seu capó adornado de grosos tubos semellantes a serpes de alento explosivo..., un automóbil bruante que parece correr sobre a metralla, é más fermoso que a Vitoria de Samotracia. [...]

P rim e iro Ma nife s to do F uturis m o 1 9 0 9 (Fra g m e n to )

Bombardeamento

cada 5 segundos canóns de asedio rebentar espazo con un compás tam-tuuumb amotinamento de 500 ecos para picalos, esmigallalo esparexelo ata o infinito no centro deses tam-tuuumb esbouralos (amplitude 50 quilómetros cadrados) saltar estouridos cortes puños baterías tiro rápido Violencia ferocidade regularidade ese baixo grave pautar os estraños tolos axitadísimos agudos da batalla Furia agobio orellas ollos

narices abertos atentosimos que gozo ver oír cheirar todo todo tara-tatatata das metralladoras chiar a todo dar

DADAÍS MO Tristán Tzara, 1916 Nega o pasado cultural e a lóxica. Uso sistemático da burla, a dúbida e as actitudes desafiantes. Pretendía liberar a fantasía do ser humano e superar as súas inhibicións. Procura a irritación e provocación do público. Destrución total das ideas e normas estéticas Mundo dos soños Escrita por azar, expresividade infantil

P a ra fa c e r un po e m a da da ís ta

Co lla u n p e rió d ic o . Co lla u n h a s te so ira s. Esc o lla n o p e rió d ic o u n a rtig o d a lo n xitu d e q u e q u e ira d a rlle a o se u p o e m a . Re c o rte o a rtig o . Re c o rte e n se g u id a c o n c o id a d o c a d a u n h a d a s p a la b ra s q u e fo rm a n o a rtig o e m é ta a s n u n h a b o lsa .

...

...Axíte a su a v e m e n te . Ag o ra sa q u e c a d a re c o rte u n d e trá s d o u tro . Co p ie m e tic u lo sa m e n te n a o rd e e n q u e sa ia n d a b o lsa . O p o e m a p a re c e ra se a v o ste d e . E se rá v o ste d e u n e sc rito r in fin ita m e n te o rixin a l e d u n h a se n sib ilid a d e e n g a io la n te , a ín d a q u e in c o m p re n d id a d o v u lg o .

T ris tá n T za ra

P a ra fa c e r un po e m a da da ís ta

Fontaine, Richard Mutt (Marcel Duchamp), 1917

K. Schwitters, Psiquiatra, 1919

F. Picabia, Parada amorosa, 1917

C R E AC IO N IS MO Vicente Huidobro, 1914: movemento esencialmente poético. Poesía non mimética, liberada de pretensións referenciais fora do propio poema. O poema créase a partir da visión interior do poeta. A arte non debe imitar a natureza. O poema é un obxecto autónomo. Incorporación do cotián. Versos sen rima, ausencia de signos de puntuación

Ju a n La rre a Vic e n te Hu id o b ro Ge ra rd o Die g o

Direivos que entendo por poema creado. É un poema no que cada parte constitutiva, e todo o conxunto, mostra un feito novo, independente do mundo externo, [...]   O devandito poema é algo que non puede existir non sendo na cabeza do poeta. E non é fermoso porque lembre algo, non é fermoso porque nos lembre cousas vistas, á súa vez fermosas, nin porque describa fermosas cousas que poidamos chegar a ver. É fermoso en si e non admite termos de comparación. [...]   Cando escribo: "O paxaro fai o niño no arco da vella", preséntovos un feito novo, algo que xamais vistes, que xamais veredes, e que vos gustaría moito ver. […]

Vicente Huidobro...

A rte P o é tic a ( fra g m e nto )

Qu e e l v e rso se a c o m o u n a lla v e q u e a b ra m il p u e rta s.Un a h o ja c a e , a lg o p a sa v o la n d o , c u a n to m ire n lo s o jo s c re a d o se a ,Y e l a lm a d e l o y e n te q u e d e te m b la n d o .

In v e n ta m u n d o s n u e v o s y c u id a tu p a la b ra ;El a d je tiv o , c u a n d o n o d a v id a , m a ta .[...]Só lo p a ra n o so tro s v iv e n to d a s la s c o sa s b a jo e l So l.

El p o e ta e s u n p e q u e ñ o Dio s.Vic e n te Hu id o b ro

Vicente H

uidobro

ULTRAÍSMO Movemento hispano: Gerardo Diego, Jorge Luis Borges; 1918

Síntese das vangardas anteriores

Rexeitamento do sentimental, do tráxico, do subxectivo, do íntimo.

Deshumanización da arte.

Importancia da imaxe e a metáfora

Supresión de elementos narrativos, anecdóticos ou sentimentais.

              Pa ra isto -c o m o p a ra to d a p o e sía - h a i d o u s im p re sc in d ib le s m e d io s: o ritm o e a m e tá fo ra . O e le m e n to a c ú stic o e o e le m e n to lu m in o so .         O ritm o : n o n e n c a d e a d o n o s p e n ta g ra m a s d a m é tric a , se n ó n o n d u la n te , so lto , re d im id o , b ru sc a m e n te tru n c a d o .               A m e tá fo ra : e sa c u rv a v e rb a l q u e tra za c a se se m p re e n tre d o u s p u n to s -e sp iritu a is- o c a m iñ o m á is b re v e .

Jo rg e Lu is Bo rg e s

SURREALISMO• André Breton, 1924, Primeiro Manifesto Surrealista.• Procuraba a liberación do individuo dos hábitos mentais propios da burguesía por medio da expresión dos impulsos inconscientes da personalidade.• Utilización do soño, a alucinación e o delirio, desdebuxando as fronteiras coa realidade• Relaciónase co marxismo e a psicanálise• Escrita automática • Tendencia á reconciliación de opostos

SURREALISMO : su b sta n tiv o m a sc u lin o . Au to m a tism o p síq u ic o p u ro p o r m e d io d o

c a l se in te n ta e xp re sa r, v e rb a lm e n te , p o r e sc rito o u d e c a lq u e ra o u tro xe ito , o

fu n c io n a m e n to re a l d o p e n sa m e n to . É u n d ita d o d o p e n sa m e n to , se n a in te rv e n c ió n

re g u la d o ra d a ra zó n , a lle o a to d a p re o c u p a c ió n e sté tic a o u m o ra l.

An d ré Bre to n ,P rim e iro M a n ife s to d o Su rre a lis m o (1 9 2 4 )

Un chien andalou (1928) Dirección: Luis Buñuel

Guión: Luis Buñuel e Salvador Dalí

IMAXIN IS MO Movemento poético anglo-estadounidense

Ezra Pound, 1914; A. Lowell, 1917

Reacción contra as tradicións románticas e a literatura vitoriana.

Procura sobre todo a beleza plástica.

Riqueza de imaxes.

Predominio da sensación sobre o concepto.