Post on 04-Feb-2018
7/21/2019 AULA - Trein Aerobio x Anaerobio - In - Fernando
http://slidepdf.com/reader/full/aula-trein-aerobio-x-anaerobio-in-fernando 1/51
Prof. Fernando R. Ferreira
frf.frf@hotmail.com
7/21/2019 AULA - Trein Aerobio x Anaerobio - In - Fernando
http://slidepdf.com/reader/full/aula-trein-aerobio-x-anaerobio-in-fernando 2/51
Esquema de Aula
Atividade Física
Bioenergética - Sistemas Produtores de Energia
Princípio do Treinamento
Identificação de Índices Fisiológicos Capacidade Aeróbia
Fatores determinantes e limitantes do condicionamento
cardiovascular
Exercícios com pesos Variáveis do Treinamento de Força
7/21/2019 AULA - Trein Aerobio x Anaerobio - In - Fernando
http://slidepdf.com/reader/full/aula-trein-aerobio-x-anaerobio-in-fernando 3/51
Esquema de Aula
Potência Muscular Máxima
Sobrecarga Muscular
Programa de Treinamento
Potência e Resistência Anaeróbia
Anaeróbio X Aeróbio
Treinamento simultâneo com pesos e endurance
Importância do exercício aeróbio no treinamento de força
Treinamento intervalado
Artigos
7/21/2019 AULA - Trein Aerobio x Anaerobio - In - Fernando
http://slidepdf.com/reader/full/aula-trein-aerobio-x-anaerobio-in-fernando 4/51
Atividade Física
• Formal– Participativo
• Academias
• Clubes• Esportes
– Competitivo
• Esportes
• Informal– Atividades diárias
7/21/2019 AULA - Trein Aerobio x Anaerobio - In - Fernando
http://slidepdf.com/reader/full/aula-trein-aerobio-x-anaerobio-in-fernando 5/51
Atividade Física
• Estética
• Saúde
• Performance
7/21/2019 AULA - Trein Aerobio x Anaerobio - In - Fernando
http://slidepdf.com/reader/full/aula-trein-aerobio-x-anaerobio-in-fernando 6/51
BioenergéticaOs ajustes metabólicos que ocorrem no exercício,produzem 3 importantes conseqüências para ahomeostasia energética.
• Manutenção da glicemia;
• Utilização do substrato energético com maioreficiência para a atividade física realizada;
• Preservação do glicogênio muscular.
W a s se r m a n & V r an i c, 1 9 8 6
7/21/2019 AULA - Trein Aerobio x Anaerobio - In - Fernando
http://slidepdf.com/reader/full/aula-trein-aerobio-x-anaerobio-in-fernando 7/51
Transformação Biológica de
EnergiaInformações a respeito dos sistemas energéticosenvolvidos com a prática de atividade físicapermite determinar índices que refletem os ajustespara obtenção de energia, de acordo com a
intensidade e a duração.
Sistema ATP-CP
Esgota-se rapidamente
Rapidamente reposto
ForçaPotência
Velocidade
MetabolismoAnaeróbio
Resistência de Velocidade
Resistência AnaeróbiaResistência Localizada
Grande estoque energético
Reposto lentamente
Resistência Aeróbia
Potência Aeróbia
Endurance
MetabolismoAeróbio
7/21/2019 AULA - Trein Aerobio x Anaerobio - In - Fernando
http://slidepdf.com/reader/full/aula-trein-aerobio-x-anaerobio-in-fernando 8/51
7/21/2019 AULA - Trein Aerobio x Anaerobio - In - Fernando
http://slidepdf.com/reader/full/aula-trein-aerobio-x-anaerobio-in-fernando 9/51
PRINCÍPIOS DO
TREINAMENTO Os princípios do treinamento são normas que devemser respeitadas quando se elabora e prescreve umtreinamento ou um planejamento de treinamento,para que este seja adequado ao indivíduo e consiga
atingir todos os objetivos desejados. Individualidade Biológica
Sobrecarga
Reversibilidade
Especificidade
7/21/2019 AULA - Trein Aerobio x Anaerobio - In - Fernando
http://slidepdf.com/reader/full/aula-trein-aerobio-x-anaerobio-in-fernando 10/51
7/21/2019 AULA - Trein Aerobio x Anaerobio - In - Fernando
http://slidepdf.com/reader/full/aula-trein-aerobio-x-anaerobio-in-fernando 11/51
Utilização dos índices fisiológicosem atividade física (Avaliação)
• Avaliação da evolução dos índices de aptidão física;
• Diagnóstico do condicionamento físico atual;
• Reavaliação periódica;
• Diagnostico individual da evolução;
• Identificar as necessidades específicas de cada indivíduo;• Avaliação do Grupo;
• Periodização do treinamento;
• Possibilita a quantificação de melhora docondicionamento físico geral. (reavaliação ecomparação).
Atividade Física IdealQuantidade X Qualidade
7/21/2019 AULA - Trein Aerobio x Anaerobio - In - Fernando
http://slidepdf.com/reader/full/aula-trein-aerobio-x-anaerobio-in-fernando 12/51
Capacidade Aeróbia(Como testar?)
Medida direta ou indireta– Fórmulas, tabelas, nomogramas, metabólicos, etc;
– Testes de campo ou laboratoriais, (12 minutos,4000m, ergoespirometria, etc);
– Escolha do Ergômetro (biomecânica da modalidadeesportiva, reavaliação e comparação);
– Escolha do Protocolo de teste.
Objetivo– Identificar os fatores fisiológicos para o êxito na
modalidade desportiva;– Identificar os limites de tolerância ao exercício.
7/21/2019 AULA - Trein Aerobio x Anaerobio - In - Fernando
http://slidepdf.com/reader/full/aula-trein-aerobio-x-anaerobio-in-fernando 13/51
Fatores determinantes docondicionamento cardiovascular
• Idade
• Sexo
• Composiçãocorporal
• Nível decondicionamento
físico• Hereditariedade
7/21/2019 AULA - Trein Aerobio x Anaerobio - In - Fernando
http://slidepdf.com/reader/full/aula-trein-aerobio-x-anaerobio-in-fernando 14/51
Fatores limitantes docondicionamento cardiovascular
• Muscular
• Cardiovascular
• Pulmonar
7/21/2019 AULA - Trein Aerobio x Anaerobio - In - Fernando
http://slidepdf.com/reader/full/aula-trein-aerobio-x-anaerobio-in-fernando 15/51
Exercícios com pesos
• Qualidade de Vida
• 3a Idade (Aumento no conteúdo mineral ósseo)
• Hipertensão e Cardiopatias
• Obesidade (Diminuição da gordura corporal)
• Diabetes (aumenta captação de glicose)• Lesões músculo-esqueléticas
• Fortalecimento dos ligamentos;
• Fortalecimento dos tendões;
• Menor incidência de lesões e sua recuperação;
• Aumento de ATP-CP e glicogênio muscular;
• Diminuição do colesterol total;
• Melhora no rendimento esportivo.
7/21/2019 AULA - Trein Aerobio x Anaerobio - In - Fernando
http://slidepdf.com/reader/full/aula-trein-aerobio-x-anaerobio-in-fernando 16/51
RONNIE COLEMANRONNIE COLEMAN20022002
ARNOLD SCHWARZENEGGERARNOLD SCHWARZENEGGER19751975
7/21/2019 AULA - Trein Aerobio x Anaerobio - In - Fernando
http://slidepdf.com/reader/full/aula-trein-aerobio-x-anaerobio-in-fernando 17/51
VARIÁVEIS DO TREINAMENTODE FORÇA
1 - Análise das necessidades:
• Movimento(exercício);
• Fisiológica;
• Lesões (histórico).
2 - Seleção de exercícios:• Especificidade;
• Equilíbrio muscular (agonista/antagonista);
• Disponibilidade de equipamentos.
7/21/2019 AULA - Trein Aerobio x Anaerobio - In - Fernando
http://slidepdf.com/reader/full/aula-trein-aerobio-x-anaerobio-in-fernando 18/51
VARIÁVEIS DO TREINAMENTODE FORÇA
3. Freqüência de treinamento:• Número de sessões semanais;
• Grau de treinabilidade do praticante.
4. Ordem dos exercícios:• Potência;
• Força pura ou máxima;
• Grandes grupos musculares (multiarticulares);
• Pré-exaustão;
• Alternar, MMSS com MMII (alternado porsegmento).
7/21/2019 AULA - Trein Aerobio x Anaerobio - In - Fernando
http://slidepdf.com/reader/full/aula-trein-aerobio-x-anaerobio-in-fernando 19/51
VARIÁVEIS DO TREINAMENTODE FORÇA
5 - Volume:
• Séries X Repetições X Peso;
• Número total de repetições.
6 - Intervalo entre séries e exercícios:
• Objetivos (força pura, hipertrofia, potência,resistência muscular).
7 - Peso (carga) e repetições:• Percentual de 1 Repetição Máxima (% 1 RM);
• Número de Repetições Máximas (RMs);
• Objetivos (força pura, hipertrofia, potência,resistência muscular).
7/21/2019 AULA - Trein Aerobio x Anaerobio - In - Fernando
http://slidepdf.com/reader/full/aula-trein-aerobio-x-anaerobio-in-fernando 20/51
Utilização dos índices fisiológicos emPotência Muscular Máxima (Avaliação)
• Os testes de Potência muscular são classificadosde acordo com sua duração.
• Teste de curta duração: 10 segundos ou menos;
• Teste média duração: 20 e 60 segundos;
• Teste longa duração: 60 e 120 segundos.
Cada tipo de teste reflete indiretamente umamedida da capacidade de regenerar ATP
durante um determinado intervalo detempo.(Robergs et al. 2000)
7/21/2019 AULA - Trein Aerobio x Anaerobio - In - Fernando
http://slidepdf.com/reader/full/aula-trein-aerobio-x-anaerobio-in-fernando 21/51
Sobrecarga Muscular
Força Máxima(Força Pura):
Máxima tensão muscularcontra máxima resistência
Força de Sprint Capacidade de acelerarrapidamente
Força explosiva ouMovimento de força
em velocidade
Movimentos com força evelocidade
Força isométricaou estática
Sem produção de
movimento
Força dinâmica Contração voluntáriaproduzindo trabalho mecânico
7/21/2019 AULA - Trein Aerobio x Anaerobio - In - Fernando
http://slidepdf.com/reader/full/aula-trein-aerobio-x-anaerobio-in-fernando 22/51
Programa de Treinamento
Três opções de programas de treinamento(Clínicas, hospitais, academias, clubes, etc).
Exercícios Aeróbios
CaminhadaCorrida
BicicletaElípticoDança
Aula coreografadas
Contínuo e Intervalado
Treinamento de Força
Endurance (RML)Força Explosiva (Potência)
Força Dinâmica (Hipertrofia)Força Máxima
Musculação
Treinamento Combinado
Exercício AeróbicoExercício Aeróbico X X
Treinamento de ForçaTreinamento de Força
Caminhada e Musculação
7/21/2019 AULA - Trein Aerobio x Anaerobio - In - Fernando
http://slidepdf.com/reader/full/aula-trein-aerobio-x-anaerobio-in-fernando 23/51
Correlações das 3formas principais de força
(J. Weineck, 1991)
7/21/2019 AULA - Trein Aerobio x Anaerobio - In - Fernando
http://slidepdf.com/reader/full/aula-trein-aerobio-x-anaerobio-in-fernando 24/51
POTÊNCIA ANAERÓBICA
OBJETIVOS• Potencialização da capacidade de manter
um exercício curto e intenso com a
mesma qualidade de movimento semperder intensidade e coordenação.
• Utilização com eficiência do sistema ATP-
CP.
7/21/2019 AULA - Trein Aerobio x Anaerobio - In - Fernando
http://slidepdf.com/reader/full/aula-trein-aerobio-x-anaerobio-in-fernando 25/51
RESISTÊNCIA ANAERÓBICA
OBJETIVOS
• Melhora da capacidade de suportar uma
alta intensidade de exercício com altasconcentrações de lactato sanguíneo.
• Bom funcionamento da via glicolítica.
7/21/2019 AULA - Trein Aerobio x Anaerobio - In - Fernando
http://slidepdf.com/reader/full/aula-trein-aerobio-x-anaerobio-in-fernando 26/51
7/21/2019 AULA - Trein Aerobio x Anaerobio - In - Fernando
http://slidepdf.com/reader/full/aula-trein-aerobio-x-anaerobio-in-fernando 27/51
POTÊNCIA E RESISTÊNCIAANAERÓBICA
• POTÊNCIA ANAERÓBICA:
Estímulos até 15” de execução ou comdistâncias até 100m de deslocamento em
intensidade alta.
• RESISTÊNCIA ANAERÓBICA:Estímulos acima de 25” de execução ou
com distâncias acima de 150m emintensidade alta.
7/21/2019 AULA - Trein Aerobio x Anaerobio - In - Fernando
http://slidepdf.com/reader/full/aula-trein-aerobio-x-anaerobio-in-fernando 28/51
Anaeróbios X Aeróbios
ExercícioAnaeróbio
ExercícioAeróbio
RelaRelaçção Volume X intensidadeão Volume X intensidadeAtividade de longa duração
Acima de 3 min
Baixa intensidadePredominante Gordura
Atividade de curta duraçãoInício do exercício e atividades de até
2/3 min.Alta intensidadeATP-CP e glicólise Anaeróbia
Contribuição da Produção Aeróbia/ Anaeróbia de ATP Durante o ExercícioSegundos Minutos
% De Prod. Aeróbia
% De Prod. Anaeróbia
Powers & Howley, 2001
125153560708090
999895856540302010
12060301042603010
7/21/2019 AULA - Trein Aerobio x Anaerobio - In - Fernando
http://slidepdf.com/reader/full/aula-trein-aerobio-x-anaerobio-in-fernando 29/51
7/21/2019 AULA - Trein Aerobio x Anaerobio - In - Fernando
http://slidepdf.com/reader/full/aula-trein-aerobio-x-anaerobio-in-fernando 30/51
Treinamento simultâneocom pesos e endurance
• O Treinamento Aeróbio leva a umadensidade capilar maior no músculo e umacapacidade aumentada do músculo de gerarenergia (ATP) com oxigênio, o que aumentaa endurance muscular.
• Em contraste, o treinamento anaeróbioproduz força muscular aumentada e umatolerância maior aos desequilíbrios ácido –
base durante os exercícios de altaintensidade. Howley e Franks, 2000
7/21/2019 AULA - Trein Aerobio x Anaerobio - In - Fernando
http://slidepdf.com/reader/full/aula-trein-aerobio-x-anaerobio-in-fernando 31/51
Treinamento simultâneocom pesos e endurance
(bom ou ruim???)• O treinamento de força e endurance concomitantes,
não interferem no desempenho da força ou da
endurance em comparação com treinamento de
força ou endurance isoladamente. (Sale, 1990)
• Programas concomitantes de treinamento de força e
aeróbio produzem menos aprimoramento da força e
potência muscular em relação ao treinamento que
destina-se apenas ao aprimoramento da força.(Hennessy, Watson, 1994).
7/21/2019 AULA - Trein Aerobio x Anaerobio - In - Fernando
http://slidepdf.com/reader/full/aula-trein-aerobio-x-anaerobio-in-fernando 32/51
Treinamento simultâneocom pesos e endurance
Fatores que influenciam no treinamento:
• Volume de treinamento;
• Freqüência de treinamento;• Nível de treinamento dos indivíduos;
• Forma que os dois métodos são integrados.
7/21/2019 AULA - Trein Aerobio x Anaerobio - In - Fernando
http://slidepdf.com/reader/full/aula-trein-aerobio-x-anaerobio-in-fernando 33/51
IMPORTÂNCIA DO EXERCÍCIOAERÓBIO NO TREINAMENTO DE FORÇA
• Recuperação mais rápida;
• Melhor remoção de lactato;
• Benefícios Cardio-respiratório;
• Diminuição da gordura corporal.
7/21/2019 AULA - Trein Aerobio x Anaerobio - In - Fernando
http://slidepdf.com/reader/full/aula-trein-aerobio-x-anaerobio-in-fernando 34/51
7/21/2019 AULA - Trein Aerobio x Anaerobio - In - Fernando
http://slidepdf.com/reader/full/aula-trein-aerobio-x-anaerobio-in-fernando 35/51
TREINAMENTO INTERVALADO
São sessões intensas de curta duraçãoalternadas com períodos de alívio. Otreinamento intervalado é utilizadoclassicamente por corredores de distância
intermediária e média como um meio deproporcionar um estímulo do treinamentoaos sistemas energéticas tanto aeróbioquanto anaeróbio.
American College of Sports Medicine, 2003
7/21/2019 AULA - Trein Aerobio x Anaerobio - In - Fernando
http://slidepdf.com/reader/full/aula-trein-aerobio-x-anaerobio-in-fernando 36/51
Base Lógica para oTreinamento Intervalado
• O treinamento intervalado possui uma base sólida em fisiologia
e metabolismo energético.
• No treinamento intervalado, como nas outras formas de
condicionamento fisiológico, a intensidade do exercício deve ser
ajustada aos sistemas energéticos específicos a serem
treinados.
Intervalo de recuperação (Alívio)O intervalo de recuperação pode ser tanto passivo (repouso-
recuperação) quanto ativo (trabalho-recuperação). A duração
recomendada costuma ser relacionada com o trabalho a fazer,
geralmente a relação de 1 para 3.
Ex. um velocista que corre 10” recupera 30”.
McArdle et al. 1998
7/21/2019 AULA - Trein Aerobio x Anaerobio - In - Fernando
http://slidepdf.com/reader/full/aula-trein-aerobio-x-anaerobio-in-fernando 37/51
TREINAMENTO INTERVALADO(variações)
Intervalado: Envolve a realização deexercícios contínuos alternados por brevesperíodos de recuperação.
-Constante-Crescente
-Crescente / Decrescente
-Decrescente-Crescente
-Variativo(Monteiro, 2001).
7/21/2019 AULA - Trein Aerobio x Anaerobio - In - Fernando
http://slidepdf.com/reader/full/aula-trein-aerobio-x-anaerobio-in-fernando 38/51
Volume X Intensidade
7/21/2019 AULA - Trein Aerobio x Anaerobio - In - Fernando
http://slidepdf.com/reader/full/aula-trein-aerobio-x-anaerobio-in-fernando 39/51
Ajustes cardio-respiratório e metabólico em exercíciosaeróbios e anaeróbios de mesma demanda energética
( P a v a n e l l i , C; N e t o , T .L .B , 2 0 0 0 )
OBJETIVO: analisar os ajustes cardio-respiratório emetabólico em dois modelos de atividade física(aeróbia e anaeróbia) com a mesma demandaenergética.
• Fase a: repouso 2 minutos
• Fase b: 4x15 com 1 min intervalo
• Fase c: 5 min intervalo
• Fase d: 5 min bicicleta
7/21/2019 AULA - Trein Aerobio x Anaerobio - In - Fernando
http://slidepdf.com/reader/full/aula-trein-aerobio-x-anaerobio-in-fernando 40/51
EFEITOS DO TREINO E DO DESTREINO ESPECÍFICOSNA FORÇA EXPLOSIVA: UM ESTUDO EM JOVENS
BASQUETEBOLISTAS DO SEXO MASCULINO
Tabela 5 – Valores médios de consumo de oxigênio (VO2), razão de trocas gasosas (R),
frequência cardíaca (FC), pressão arterial sistólica (PAS) e pressão arterial diastólica
(PAD) durante a fase a do esquema esperimental.
Média DP
Consumo de Oxigênio
(VO2 ml/kg/min) – STPD
5,19 0,46
Razão de Trocas Gasosas (R) 0,76 0,02
Frequência Cardíaca (FC bpm) 71,5 2,8
Pressão Arterial Sistólica (PAS) – mmHg 120,5 3,69
Pressão Arterial Diastólica (PAD) – mmHg 75 4,71
7/21/2019 AULA - Trein Aerobio x Anaerobio - In - Fernando
http://slidepdf.com/reader/full/aula-trein-aerobio-x-anaerobio-in-fernando 41/51
EFEITOS DO TREINO E DO DESTREINO ESPECÍFICOSNA FORÇA EXPLOSIVA: UM ESTUDO EM JOVENS
BASQUETEBOLISTAS DO SEXO MASCULINO
G r á fi co 1 - V a lo r e s m é d i o s d o c o n s u m o d e o x ig ê n i o (V O 2 – m L / k g /m i n ) d u r a n t eo e s q u e m a e x p e r im e n t a l.
Valores Médios - Consumo de Oxigênio
17,28
7,2
17,61
5,190
5
10
15
20
25
Fase a Fase b Fase c Fase d
m l / k g / m i n
Valores Médios - Razão de Trocas Gasosas
1,31
0,86 0,880,76
0
0,2
0,4
0,60,8
1
1,2
1,4
1,6
Fase a Fase b Fase c Fase d
R
*
Í
7/21/2019 AULA - Trein Aerobio x Anaerobio - In - Fernando
http://slidepdf.com/reader/full/aula-trein-aerobio-x-anaerobio-in-fernando 42/51
EFEITOS DO TREINO E DO DESTREINO ESPECÍFICOSNA FORÇA EXPLOSIVA: UM ESTUDO EM JOVENS
BASQUETEBOLISTAS DO SEXO MASCULINO(SANTO et al 1997).
OBJETIVO• Identificar os efeitos do treino pliométrico nos indicadores da força explosiva
(velocidade, agilidade, salto a partir de uma posição estática, salto comcontra-movimento e potência mecânica média dos membros inferiores em
jovens basquetebolistas;
• Identificar os efeitos do destreino específico e da aplicação de um programade treino pliométrico reduzido nos ganhos anteriormente obtidos.
MATERIAL E MÉTODOS• 19 jovens basquetebolistas, masculino, idade entre 14 e 15 Regional de
• Testes de avaliação da força explosiva
• Velocidade 20m
• Agilidade
• Salto estático
• Salto contra movimento
• Potencia mecânica média.
7/21/2019 AULA - Trein Aerobio x Anaerobio - In - Fernando
http://slidepdf.com/reader/full/aula-trein-aerobio-x-anaerobio-in-fernando 43/51
EFEITOS DO TREINO E DO DESTREINO ESPECÍFICOSNA FORÇA EXPLOSIVA: UM ESTUDO EM JOVENS
BASQUETEBOLISTAS DO SEXO MASCULINO
• 1º parte - programa de treino pliométrico (saltos no lugar,saltos com deslocamento, saltos em profundidade e saltos comcarga adicional), com a duração de oito semanas e umafreqüência de três vezes por semana.
• 2º parte - imediatamente após as oito semanas de treino, ossujeitos foram aleatoriamente distribuídos por dois grupos:
– O primeiro (G1, n= l0), respeitou um período de treinoespecífico de quatro semanas mantendo, contudo, ostreinos regulares de basquetebol.
– O segundo (G2, n= 9) cumpriram um programa de treinopliométrico reduzido, em simultâneo com os treinosregulares de basquetebol. A estrutura de treino adaptada
foi idêntica à da fase inicial, com os mesmos níveis deintensidade, mas com uma redução na freqüência (uma vezpor semana) e no volume.
7/21/2019 AULA - Trein Aerobio x Anaerobio - In - Fernando
http://slidepdf.com/reader/full/aula-trein-aerobio-x-anaerobio-in-fernando 44/51
7/21/2019 AULA - Trein Aerobio x Anaerobio - In - Fernando
http://slidepdf.com/reader/full/aula-trein-aerobio-x-anaerobio-in-fernando 45/51
7/21/2019 AULA - Trein Aerobio x Anaerobio - In - Fernando
http://slidepdf.com/reader/full/aula-trein-aerobio-x-anaerobio-in-fernando 46/51
7/21/2019 AULA - Trein Aerobio x Anaerobio - In - Fernando
http://slidepdf.com/reader/full/aula-trein-aerobio-x-anaerobio-in-fernando 47/51
EFEITOS DO TREINO E DO DESTREINO ESPECÍFICOS NAFORÇA EXPLOSIVA: UM ESTUDO EM JOVENSBASQUETEBOLISTAS DO SEXO MASCULINO
Da observação do quadro de resultados obtidos do pré para o
pós-treino, constatam-se diferenças estatisticamente
significativas em todas as variáveis estudadas (TABELA 1). Os
ganhos superiores ocorreram nos indicadores velocidade,
agilidade e salto estático.
7/21/2019 AULA - Trein Aerobio x Anaerobio - In - Fernando
http://slidepdf.com/reader/full/aula-trein-aerobio-x-anaerobio-in-fernando 48/51
EFEITOS DO TREINO E DO DESTREINO ESPECÍFICOSNA FORÇA EXPLOSIVA: UM ESTUDO EM JOVENS
BASQUETEBOLISTAS DO SEXO MASCULINO
CONCLUSÕES• a) os resultados do estudo comprovam a eficácia da
aplicação do programa de treino pliométrico utilizado namelhoria da força explosiva em jovens jogadores debasquetebol;
• b) o período de treino reduzido, por um lado e a situaçãode destreino específico, por outro, concorremindistintamente para a manutenção dos níveis de forçaexplosiva. Estes resultados apontam inequivocamentepara o poder único que o treino específico embasquetebol parece ter para a sustentação e manutençãoda “performance” motora (indicadores da forçaexplosiva), pelo menos a partir do quadro depressupostos do programa de treino aplicado.
7/21/2019 AULA - Trein Aerobio x Anaerobio - In - Fernando
http://slidepdf.com/reader/full/aula-trein-aerobio-x-anaerobio-in-fernando 49/51
frf.frf@hotmail.com
7/21/2019 AULA - Trein Aerobio x Anaerobio - In - Fernando
http://slidepdf.com/reader/full/aula-trein-aerobio-x-anaerobio-in-fernando 50/51
BIBLIOGRAFIAS
• 1- J. Weineck, 1991 – biologia do esporte – ed manole – pag 182
• 2-Howley e Franks, manual do instrutor de condicionamento físico – 3ª ed – ed. Artmed –pag 251, 2000.
• 3-Mcardle, w. D., Katch, F. I., Katch, V. L., Fisiologia do exercício – energia, nutrição e
desempenho humano. 4º edição, ed. Guanabara koogan, p.373-435. 1998.
• 4-Robergs, r.A., Roberts, s.O. Princípios fundamentais de fisiologia do exercício paraaptidão, desempenho e saúde. 1º ed. São paulo: phorte editora; 2002. P. 265-315.
• 5-Newsholme, e., Leech, t., Duester, g. Corrida: ciência do treinamento e desempenho. 1º
ed. São paulo: phorte editora; 2006.
• 6-Monteiro, a.G. Treinamento personalizado: uma abordagem didático-metodológica. 1ºed.
São paulo: phorte editora; 2000. P.107.
7/21/2019 AULA - Trein Aerobio x Anaerobio - In - Fernando
http://slidepdf.com/reader/full/aula-trein-aerobio-x-anaerobio-in-fernando 51/51
BIBLIOGRAFIAS
• 7-Guglielmo, l.G.A., Greco, c.C., Denadai, b.S. Relação da potência aeróbica máxima
e da força muscular com a economia de corrida em atletas de endurance. Rev bras
med esporte, 2005, jan./Fev. 11(1): 53-56.
• 8- Wilmoree costill, 2001
• 9 – Ghorayeb, N. Barros neto, T.L. O exercício: preparação fisiológica, avaliação
médica, aspectos especiais e preventivos. 1º ed. São paulo; editora atheneu; 2004.
P.03-13, 173-183, 463-467.
• 10-Weineck, j. Treinamento ideal: instruções técnicas sobre o desempenho
fisiológico, incluindo considerações espesíficas de treinamento infantil e juveninil. 9
edição, ed manole, 1999
• 11-Manual de pesquisa das diretrizes do acsm para os testes de esforço e suaprescrição – quarta edição – guanabara koogan p.455.