Post on 05-Nov-2018
PROYECTO O€ CERUICIO SOCIAL
Nombre y matrícula de l o s alumnos:
Beatr iz Espínola Maza
Liara H e j í s k t t a
Jesús Zendejae Hernandez
Carrera: e i o i o g í a
Area de concentración: Hidrobiología
DivisiÓn: CBC
Trimestre: 12 Q
97327990
77327921
78214945
Títu lo de l proyecto:
.ConparaciÓn de d i ferentes d ie tas de f i toplancton para e l
cu l t ivo de semi l las de ost ión Crassostrea sp."
Lugar de rea l i zac ión :
Laboratorio de Acuicultura S-246 de l a Universidad Autbnoma
Metropolitana, Unidad Iztapalepa.
Tutor:
M. en C. Giovanni Halagrino Lumare
Adscripción :
Unidad Iztapalapa, Ddpartamento de Zootecnia, Universidad
Autónoma Metropolitana,
Fecha de i n i c i o y término de l se rv ic io soc ia l :
18 de Mayo 1981 a l 18 de Enero 1982
f
INTRODUCCION
- Antecedentes
E l conocimiento de l o s requerirnientoa nutr ic ionales d e l 08-
t i á n habis permanecido estancado debido a que todos l o s intent06
para c u l t i v a r l o fueron hechos ut i l i zando aguas eatuarinas con l a s
cuáles no tenían e l problema de al imentar los ya que e l aliment0
est6 suministrado por elementos naturales (Epifanio 1975).
E x i s t í a considerable especulación en torno a l a s fuentes e-
l iment ic ias de l o s bivalvos en l a naturalere; l a s primeras obser-
vaciones aportaron evidencias de que l o s b lva lvos tomaban com-
puestos org6nicos d e l agua de mar, o ingerfen d e t r i t o s para sa-
t i s f a c e r sus demandas nutr i c iona les , como se observó en estudioa
de contenido eatomacal (Ellegvsd 1914, op.c it . Loosenoff 1972).
Peteraen y Jensen (1911) observaron que e l p r i n c i p a l alimento
de l a os t ra europea, eran l o s d e t r i t o s de Zostera, l a s cuales
tenían asociados numerosas especies de f lagelados y c i l i a d o s .
Algunos biólogos que eatudiaron a l os t ián americano Crassoatrea
v i r p i n i c a , concluyeron que diatomeas y esporas de algas repre-.
sentaban l a base al iment ic ia de éste (Hc. Gready 1874, op.c i t .
Loossnoff 1972). Otros autores Dean (18871, Moore (1908), Ke-
l l o g (1915) y Grave (19161, concluyeron que l a s diatomeas eran
e l componente p r i n c i p a l en l a d ie ta de l o s ostiones. S in embar-
go l a presencia de c i e r t o s organismos o sus restos en e l tracto
digest ivo no s i g n i f i c a que necesariamente 6stoa formen l a die-
t a p r i n c i p a l ; por l o que se h ic ie ron estudios ut i l i zando a l fi-
- 2 -
toplancton como alimento, y 10s resultados obtenidos demostra-
ron que l o s ostiones sf eran capaces de crecer con ésta dieta
(Hartin 1927, 1928, op.cit. Epifanio 197D).
Con l a disponibilidad de técnicas para e l cul t ivo de f i t o -
plancton marino en condiciones controladas, f d fact ib le pro-
bar e l valor slimenticio de diferentea especies de algae para
los bivalvos. Dean (1957) comparó e l valor alimenticio de l e
diatomes Ckeletonema coststum, comunmente encontrada en l o s s-
n á l i s i s de contenido estomacal,,con una mezcla de slgas consti-
tuida por CrVDtomonaa sp. y ChlsmVdomonas sp.. Encontró que los
ostiones alimentados con l a mezcla depositaban considereblemen-
te maa concha que 10s otros slimmtados exclusivamente con l a
diatomea. Davis y Gui l lard (1958), Walne(1963, 1964, 1965, 1966)
y Bayne 61965) encontraron que no todas l a s especies de f i t o -
plancton tenían igua l valor nutr i t ivo; además se observó que una
dieta a base de una mezcle de especies de algae era un mejor
alimento para los ostiones, que una sola especie, be estas ob-
servaciones se desprende que ninguna especie de alga por s i sola
es una fuente alimenticia completa.
Walne (1970) determinó e l valor alimenticio de 25 especies
de algas probadas con diferentes bivalvos y concluyó que l e tasa
de crecimiento estaba influenciada directamente por l a especie
de alga y por l a concentración de ésta en e l agua.
Davis (1950, 1953) y Davis y Gui l lard (1956) determinaron
que algunos flagelados de l aa Chrysophyceae son e l mejor alimen-
to para cu l t i var larvas de ostión y otros bivalvos, como ejemplo:
- 3 -
Chromulina pleiadea, O ic ra te r ia inornata, Hemiselmis ruPesoen2,
Monochrysie l u the r i e Isochrys is qalbans.
Existe una concentracion óptima de a l ga s en l a alimentación
durante l o s tilferentes estadios de l c i c l o de v ida de los b ivs l -
vos, l o s estadoa juveni les tienen menos requerimientos d ie t&
t i cos que l a s l a rvas Ue l l i g e r , aunque requieren gran cantidad
de elirneto para BU rápido desa r ro l l o (Ukeles 1975).
- Objet ivos ;
- &ciimatacián y mantenimiento de semi l las de Grassoatrea sp.
ba jo condiciones de laborator io .
- Determinar l a mejor d ie ta para e l de sa r ro l l o de Crassostrea
a p a r t i r de l a 5 especies de Plboplancton u t i l i z a d a s . - Centar l a s bases para l a impiementación de una práct ica de
l aborator io sobre e l cu l t i vo de oest ion para l a materiaa de
Acicultura.
- Just i f icac ión . Considerarnos importante t r aba j a r con e l ost ión, ya que es
une especie con amplia d ist r ibución en ambas costas de México
y con un a l t o va l o r comercial y nutr ic iona l .
’Uno de l o s puntos para poder r e a l i z a r eü l t l voa masivos, ea
averiguar l a d i e t s óptima pars e l desar ro l lo de l o s juven i l es
y dado que en México aún no se rea l i zan éstoa, nuestro estudio
serfa una contrlbuci6n 8 futuros proyectos en éste campo.
por otro lado, creemos que nuestras experiencias s e rv i r í an
- 4 -
a futuros compatieros que cursen is materia de l cu lcu i tura en e l
de sa r ro l l o de pr6ct lcae de l aborator io slmllares a l o que noso-
t ro s vamos a r e a l i z a r , mejorandose as< BU formación profesional .
- 5 -
PROGRAMA DE TRABAJO
Podemos d i v i d i r nuestro t raba jo en dos partes basicamente:
I.- Cult ivo de Fitoplancton. Para e l l o se tendrgn l e a siguien-
tea act iv idades y consideraciones:
- Obtención de cepas de d i f e rentes especies de f i topiancton ma-
r ino d e l Centro Reproductor de Moluscoa de Can Elaa , Nayarit .
Las especiela tentat ivas son: Ch lo re l l a ap., Chlamvdomonaa ap.,
Cvc lo te l l a ap., MonochrVefs lu ther i , Isochrvaia Qaibana, 4- n a l i e l l a sp. y Tetraselmis sp.
- Mantenimiento de l a s cepae por medio de l e preperacián de me-
dios de cu l t i vo para f i top lancton marino "f/Z".
- Mantenimiento de l o s cu l t i vos monoespecífiaos real izando re-
siembras per iódicas y manteniendo los s iguientes volúmenes de
cu l t i vo pars cada especie :
Cepaa
vo l . c u l t i v o ( m i ) Cap. d e l Matraz
Er len Meyer ( m i )
50 125
inácuios 100
Cult ivos por 300
250
500+
duplicado 1700 2000*
Con a i reac ión
- Los c u l t i v o s serán mantenidos axénicos, pars l o cua l tanto me-
d ios de c u l t i v o como toda l a c r i s t a l e r í a re lacionada con 6s-
toB, serán es te r i l i zados .
- Los c u l t i v o s se mantendrh con un fotoperíodo de 1Zh luz/lZh
obscuridad ut i l i zando luz f r í a ; l a temperatura ambiental de l
cuarto de cu l t i vo será de 20% - 2 C. + o
- 6 -
- Se rea l izarán conteos d i a r i o s de los c u l t i v o s , empleando he-
matocitámetros, para elaborar grá f i cas de crecimiento pobla-
c iona l y con base en e l l a s se establecerá e l tiempo áptimo de
cosecha.
11.- Cult ivo de semil las de Ostión.
- Las aemil las ae obtendrán ya sea de Tuxpan,Veracruz o en e l
Centro Reproductor de Moluacos de San M a s , Nayar i t , según
sean l a a fac i l idades . Se pretende u t i l i z a r placas de a c r í i i c o
para l a f i j a c i á n de l a s semi l las y a s í poderlaa manejar ade-
cuadamente en e l experimento.
- Las semil laa en sus placas se pondrán en acuarios con f i l t r o s
biolÓgicos y se mantendrán en condiciones áptimas de tempera-
tura y aal inidad.
- Se tomarán semanalmente medidas de l a a l t u m de l a concha, ya
que éste aerá e l parámetro empleado para determinar e l c rec i -
miento,
- Tentativamente se van a probar l a s a ighientes dietas:
3.- Una s o l a especie de l f i toplancton que se obtenga.
2.- Mezcla de d i s t i n t e s especies según nuestras oonaideracio-
nea.
3.- Mezclas óptimas según reportado por l a l i keretura (Epi-
fan io , C.E., C. Logan y C. Turk 1975).
- Se piensa determinar l a s tasa8 de crecimiento semanal, g ra f i -
cando l a a l t u r a de l e concha ( y ) contra e l tiempo en semanas
( X I , para cada dieta.
- Se comparará el crecimiento obtenido con l a s di ferentes d ietas
a p a r t i r d e l tiempo cero hasta e l f i n a l d e l experimento.
- 7 -
CALENDARID DE ACTIVIDADES
Act iv idad
1
2
7
6
9
10
1 1
12
Obtención y a n á l l a i s de b i b l i o g r a f í a .
Preparación d e l equipo y mater ial para e l c u l t i v o de
Pitoplancton, así como e l acondicionamiento d e l labo-
r a t o r i o .
Obtención de l a s cepas de Pitoplancton.
Preparación de l o a medioa de c u l t i v o para l a s algas.
Estsblecimiento y contro l de l o s c u l t i v o s de algas.
Preparacibn d e l equipo y mater ia l para e l c u l t i v o de
ost ión.
Obtención de l a a semi l las de Crasaoatraa sp.
Aclimatacibn de l a s semil laa en l a a condiciones d e l
laborator io .
Establecimiento d e l c u l t i v o de ost ión con bus respac-
tivas. dietas.
Obaervaci6n de l desarro l lo d e l oat ión con l a s d i fe-
rentes dietas.
A n á l i s i a de l o a resultados obtenidos en e l experimen-
to.
E laboracibn de l reporta f i n a l .
I
, _I__-- t
. . - 8 -
BIBLIOGRAFIA
G u i l l a r d , R.L.R. Culture o f phytoplancton for feeding marine in-
vertebrates. Contribution 3233 from the Woods Hole
Ocenoqraphic Inst l tut ion , Woods Hole Msseachuseta.
36p.
Ep i fan io , C.E. 1975. Culture o f b ivalve mollusks i n r e c i r c u l a t i n g
systems: Nutr i t iona l requeriments. Proc. F i r s t .
Int . Confer. on Aqumulture Nutr i t ion. October.
p 173-194.
, C.H. Logan y C. Turk. 1975. Culture o f s i x spe-
c i e s o f b iva lves i n a rec i rcu la t ing seawater sys-
tem. 10th. European Cvmp. on Mar. B i o l . Ostend. Bel-
giun, September. p 17-23 1975. Vol. I p 97-108. l
Kinne, O. 1977. Marine Ecoloav. John Wiley 8 Sons. New Vork. V01.111
Partee 1 , 2 y 3. (Cult ivapion).
Loosenoff, V.L. 1972. Research requerimenta for development o f mo-
l luskan farming i n the United States. ProQresa i n
F ish . and Food Science Contribution.Pacif ic Marine
Stat ion Univ. o f the P a c i f i c , D i l l o n Beach, Es l i f .
24(5) 127-161, 1972.
Ukeles, R. 1975. Views on b iva lve larvae, nut r i t ion . Proc. First
Int. Confer, on.*Qqusculture N u t r i t i o n , Octeber. 1975.
p127-161
2) Y
INFORME FINAL E SERVICIO SOCIAL
1 NOMBRE Y MATRICULA DE LOS ALUMNOS:
Jesús Zendejas Hernández 78214945
Clara Graciela Mejia Motta 77327921
Beat r iz Espinola Maza 77327990
CARRERA :
Bio logía
AREA E CONCENTRACION:
I / Lic. Hidrubio log ia
D I V I S I O N :
Ciencias Biológicas y de l a Salud
JTITuLo E L TRABAJO:
"Comparación de d i ferentes d ie tas de f i top lancton para e l c u l t i v o
de semil las de os t ión Crassostrea gigas (Thunberg)"
LUGAR DE REALIZACION:
Laboratorio de Acuicultura 5-26 de l a U A M - Iztapalapa
J TUTOR :
M. en C. Giovanni Malagrino Lumare
ADSCRIFCION :
Universidad Autónoma Metrupolitana Unidad Iztapalapa, Departamento
de Zootecnia
FECHA E I N I C I O Y TERMINO DEL SERVICIO SOCIAL:
A 18 de Mayo de 1981 al
r '
I
.. . -- ..... . . .
COMPARACION E DIFERENTES DIETAS DE FITOPLANCTON PARA EL CULTIVO E SEMILLAS DE OSTION
Crassos t rea gigas (Thunberg)
Jesús Zendejas Hernandez
C l a r a G r a c i e l a M e j f a Mo t ta
B e a t r i z E s p i n o l a Maza
U A M - I z t a p a l a p a
Febre ro d e 1982
INDICE
I.- INTROWCCION
11.- ANTECEDENTES
111.- OBJETIVOS
1 V . - JUSTIFICACION
V.- MATERIAL Y METOWLOGIA
V I . - RESULTAWS Y OISCUSION
V I 1 . - CONCLUSIONES
V I I I . - RECOMENDACIONES
1X.- BIBLIOGRAFIA
X.- TABLAS, FIGURAS Y GRAFICAS
peg. 1
3
7
8
9
13
18
19
20
23
. ,
, ...
.
.. ...
-1-
I.- INTRODUCCION
E l os t ión es una especie ampliamente d i s t r i bu ida en México, cedida
por decreto const i tuc ional a l a s sociedades cooperativas para su explota
ción. Algunas de estas cooperativas pract ican una inc ip ien te act iv idad
de c u l t i v o que consiste, en l a mayoria de los casos, en colocar colecto-
res en campos naturales, durante l a época de reproducción para que se f i
jen l a s semillas. A continuación estas son depositadas en e l fondo o c o i
gadas en balsas o postes para su crecimiento. Técnica relativamente sim-
p l e en l a que l o s resultados obtenidos dependen en gran medida de l a o--
currencia de larvas y f a l t a de competidores.
Una manera de elevar l a producción de ost ión es mediante técnicas
de desove inducido, en condiciones controladas. Con e l l a s se asegura l a
f i j a c i 6 n de un adecuado númem de semil las en un substreto s i n competid:
res, en l a época adecuada y a p a r t i r de prugenitores seleccionados. Las
técnicas de producción a r t i f i c i a l de semil las son ampliamente u t i l i zadas
en var ios paises. Sin embargo, en México solo se efectúan, hasta donde
es de nuestro conocimiento, en e l Centro Reproductor de Moluscos de San
Elas, Nayarit , dependiente de l a Secretaria de Pesca.
E l problema inmediato que ex is te en un c u l t i v o a r t i f i c i a l de larvas
y semil las es e l suministro de alimento adecuado y abundante, hasta que
l a s semi l las alcancen l a "robustez" su f ic ien te para obtener una supervi-
vencia elevada una vez colocados en s i t i o s de engorda naturales.
En términos generales, para e l suministra de alimento se cu l t i van
diferentes especies de algas y con e l l a s se alimenta a larvas y semillas.
S in embargo, no se conoce con prec is ión l a mezcla de algas y l a concen--
t rac i6n más adecuadas para cub r i r l o s requerimientos nut r ic ionales, pun-
tos muy importantes a d e f i n i r para disminuir costos y esfuerzos.
-<.
... .
.. ,
-2-
Aunque otros factores intervienen en l a adecuada alimentación de
larvas y semillas, t a l como es l a variacidn en los parámetros fisico-qui
micos, este estudio quiere contribuir a ampliar los conocimientos sabre
concentraciones y mezclas adecuadas de algas.
-3-
11.- ANTECELENES
E l conocimiento de los requerimientos nu t r i c iona les de l ost ión ha--
b i a permanecido estancado debido a que todos los i n ten tos para cu l t i va r -
lo fuemn hechos u t i l i zando aguas estuarinas, en l a s que e l alimento es-
taba ya presente en forma natura l [Epifanio, 1975).
E x i s t i a considerable especulacidn en torno a l a s fuentes al imenti--
c ias de los bivalvos en l a naturaleza. Las primeras observaciones aport=
ron evidencias de que los bivalvos tomaban compuestos orgánicos de l agua
de mar o ingerían d e t r i t o s para sat is facer sus demandas nutr ic ionales.
Krogh, 1931 (en Ukeles, 1975) propone que los ostiones pueden absorber
sustancias n u t r i t i v a s d isuel tas y que cuando l a s sustancias están preser
tes en concentraciones elevadas pueden c o n s t i t u i r una fuente nu t r i c i ona l
s ign i f i ca t i va .
Esta suposición de Kmgh fue comprobada en 1973 por Somkin y Wysh-
kwarzeew [en Ukeles, op. c i t . ) , que detectan la captación e incorpora---
c ión de materia orgánica d isuel ta mediante e l uso de un h idml izado de
algas marcadas con C . 14
Blegvad, 1914 [en Loosanoff, 1972), observó, mediante estudios de
contenido estomacal, que los bivalvos ingerían de t r i t os para sat isfacer
sus demandas nut r ic ionalys, Petersen y Jensen, 1911, observaron que e l
p r i n c i p a l alimento de l a os t ra europea, eran los d e t r i t o s de Zoostera,
los cuales tenían asociadas numerosas especies de f lagelados y c i l iados .
Algunos biólogos que estudiaron a l ost ión americano Crassostrea v i r g i n i -
-9 ca concluyeron que diatomeas y esporas de algas representaban su base
a l iment ic ia [Mc Gready, 1874) [en Loosanoff, op. c i t . ) . Otros autores
Dean, 1887; Moore, 1908; Kellog, 1915 y Grave, 1916, concluyemn que l a s
diatomeas consti tuyen e l componente p r inc ipa l en l a d ie ta de los ostio--
-4- ,. ..
. .~.
. ..
. .. nes. S i n embargo, a l no ex i s t i r l a certeza de que l a presencia de cier--
tos organismos o de sus restos en e l tracto digestivo s igni f icara necess
riamente que éstos formaran l a dieta principal, se hiciemn estudios COI
probatorios utilizando fitoplancton como alimento. Los resultados obten;
dos demostramn que l o s ostiones si eran capáces de crecer con esta die-
t a [Martin, 1927, 1928; en Epifanio, op. c i t . ) .
Con e l desarrollo de técnicas para e l cult ivo de fitoplancton mari-
no en condiciones controladas, f u e f ac t ib l e probar e l valor alimenticio
de di ferentes especies de algas para l o s bivalvos, as i como l a s mezclas
de e l l as . Dean, 1953,compar6 e l valor alimenticio de Skeletonema costa-- - tum, comunmente encontrada en l o s anál is is de contenido estomacal, con
una mezcla de algas constituida por Cryptomonas sp. y Chlamydomonas sp.
Encontr6 que l o s ostiones alimentados con l a mezcla depositaban conside-
rablemente más concha que aquellos alimentados exclusivamente con =- tonema. Davis y Guillard, 1958; Walne, 1965, 1964,1965,1966 y Bayne,1965,
encontraron que no todas l a s especies de fitoplancton tenian igual valor
n u t r i t i v o . Además, observaron que una dieta a base de una mezcla de al--
gas era un mejor alimento que una dieta basada en una sola especie. De
estos resultados se desprende que ninguna especie de alga por s i sola es
una fuente alimenticia completa.
Walne, 1970 (en Epifanio, op. c i t . ) determino e l valor alimenticio
de veinticinco especies de algas probadas con diferentes bivalvos; toman
do a Isochrysis galbana como control, con un "indice de crecimiento" i--
gual a 1.00 para hacer sus comparaciones, Seg6n éste anál is is l o s resul-
tados obtenidos para - O. edulis son:
Especies Indice de valor alimenticio promedio
Monochrysis luther i i
Chaetoceras calcitrans
1.36
1.28
-5-
I .,,.
. . I.
. ..
_^.
-..
...
. ..
I
.
...
.~ ..
I.*
c
L
c
Tetraselmis suecica
Skeletonema costatum
Isochrys is galbana
Oic ra te r ia inornata
Cryptomonas sp.
Cricosphaera carterae
Ch lore l la stigmatophora
Phaeodactylum tr icornutum
Olisthodiscus sp.
Nannochloris atomus
Ch lore l la autotruDhica
Pavlova gyrans
Micrumonas p u s i l l a
Ounal ie l la euchlora
Ounal ie l la t e r t i o l e c t a
Chlamydomonas coccoides
De esta investigacibn,
1.20
1 .o1
1.00
0.94
0.64
0.62
0.60
0.59
O. 56
0.54
0.52
0.50
0.44
0.40
0.39
0.30
Walne concluye que l a tasa de crecimiento es-
t á inf luenciada directamente por l a especie de alga usada; por lo que su-
pone una diferencia a n i v e l químico como l a expl icación más obvia para
los beneficios nu t r i c iona les de algunas algas, o para l a carencia de e---
110s en otras, Pero al prac t i ca r un a n á l i s i s de l a composici6n de amino--
ácidos ent re l a s especies "buenas" y "malas", no detect6 diferencias con-
tundentes, en cuanto a le cantidad y cal idad de los mismos. En un estudio
pos ter io r (Walne, 1973; en Epifanio, op. c i t . ) , concluye que l a s diferen-
c ias residen en l a d ispon ib i l idad de los aminoácidos en l a s moléculas pro
te ícas de los di ferentes géneros de algas.
-
Davis, 1950, 1953 y Davis y Gu i l la rd , 1958 (en Loosanoff, op. c i t . ) ,
determinaron que algunos f lagelados de las Chrysophyceae (Chrumulina a
-6-
. .
. ..
._.
w, Dicrateria inornata, Hemiselmis rufescens, Monochrysis luther i i ,
e Isochrysis galbana), son e l mejor alimento para cult ivar larvas de os-
ti6n y Otms bivalvos.
Los requerimientos con respecto a las especies de algas a u t i l i za r ,
a s í como sus concentraciones óptimas, varian según 105 diferentes esta--
dios del c i c l o de vida d e l osti6n. En términos generales l a s larvas Ve--
l l i g e r necesitan algas pequeñas (Monochrysis sp., Cyclotel la sp., &--- chrysis sp., etc. ) mezcladas adecuadamente, mientras que los estadios j i
veniles tienen menos requerimientos dietét icos, aunque necesitan mayor
cantidad de alimento para su rápido desarrullo (Ukeles, op. c i t . ) .
. .
.. .
. .~ ,
....
_ .
.. .
~"
,...
.. .
.
.. .
,..
.__ ,.-
- c
-7-
111.- OBJETIVOS
- Observar e l crecimiento de semillas de c. gigas bajo condiciones de 1:
boratorio.
- Determinar l a mejor dieta para e l desarrollo de c. gigas a part i r de
las especies de fitoplancton util izadas.
- Sentar l a s bases para l a implementaci6n de una práctica de laboratorio
sobre e l cult ivo de osti6n para l a materia de Acuicultura.
-8-
Iv .- JUSTIFICACION
Consideramos importante trabajar con e l osti6n ya que es una espe--
c i e con amplia distribution en ambas costas de México y con a l t o valor
nutrit ivo y comercial.
Uno de l o s factores importantes para lograr cult ivos intensivos de
ostión es proporcionar l a dieta óptima para e l crecimiento de las semi--
l l a s recién f i jadas.
En México l os cult ivos generalmente son comenzados a part ir de lar-
< .
I
. ..
. .
vas que se f i j an en condiciones naturales, por l o que e deseable contr i
b u i r a l estudio de l a obtención y mantenimiento de semillas en laborato-
r i o para su ul ter ior envio a campos de engorda y crecimiento.
Por otra parte nuestras experiencias servirán a futums compañeros
en e l desarrollo de prácticas de Acuicultura, relacionadas a nuestro te-
ma, mejorando as í su formaci6n profesional.
-9-
MATERIAL Y METODOLOGIA
.._
r .- I
r'
r
, .
I c
1..
i I-...
F ..
r- I , .
Dividiremos este capítulo en dos partes básicamente: A, - Cultivo de
fitoplancton y B.- Cultivo de semillas de ostión.
A.- Cultivo de Pitoplancton.
Las cepas de l a s diferentes especies de algas uti l izadas en e l est! dio [TABLA 1) fueron traídas del Centro Reproductor de Moluscos de San
Blas, Nayarit dependiente d e l a Secretaría de Pesca. E l medio de cult ivo
uti l izado fué e l "h/2" (Gu i l l a rd y Ryther, 19621, cuyos componentes es--
tán expresados en l a TABLA 2. Fué preparado con agua de mar natural y/o
con agua de mar a r t i f i c i a l obtenida disolviendo sa l marina en agua desti-
lada, Se ut i l i z ó e l medio "h/2" por contener este una gama amplia de nu-
tr ientes, suficientes para cubrir l o s requerimientos nutricionales de
l a s especies empleadas, evitandose a s í l o s inconvenientes de tener que
preparar diferentes medios,
Los cult ivos se mantuvieron axénicos y monoespecíficos mediante l a
adecuada limpieza y ester i l i zación, a 20 lb/20 m i n de toda l a cristale-
r i a relacionada con los mismos. También se ester i l i zamn los nutrientes,
metales traza y medio de cult ivo f inal . E l mantenimiento de l a s cepas
se hizo en matraces Erlen Meyer de 125 m l l lenos hasta 50 m l con medio
de cult ivo. Cada quince días se renovaba e l medio, utilizando parte del
cult ivo como inóculo. A l mismo tiempo se efectuamn siembras sucesivas
en matraces de 250, 1000 y 2000 m l l lenos de medio de cult ivo hasta 100,
300 y 750 m l respectivamente. Las resiembras se realizaron antes de que
l o s cult ivos alcanzaran su máxima densidad, De estos dos Últimos matra-
ces se cosechaba l a cantidad necesaria de algas para l a alimentación de
l a s semillas. Debido a l pequeño volúmen de los cult ivos no fué necesa--
r i a l a aereación.
I-
r-
g
r.
-10-
E l manejo de l o s cult ivos, para l a s resiembras y tomas de alimento,
se hizo dentro del radio de influencia de l a llama de un mechero para e-
v i ta r contaminación.
Los cult ivos fueron mantenidos en un cuarto con temperatura contro-
lada a 23O C Z0 C ; con lámparas fluorescentes de luz f r i a Cylvania FB
4OCW-6, cuya intensidad sobre l o s cult ivos f u e de 7,700 uW/cm2, intensi-
dad medida con un Underwater Irradiometer Model 26BWA310 y e l fotoperio-
do establecido fué de 12/12, util4zándose un relevador de tiempo UL modg
l o 796.64420 [Figs. 1 y 2).
Diariamente se contó e l número de células en cada cult ivo con e l O&
j e to de elaborar l a curva de crecimiento para las diferentes especies.
Para e l l o se u t i l i z ó un hematocitometro BOECO con un volúmen de 0.1 mm . Los conteos se llevaron a cabo durante dos meses.
3
B.- Cultivo de semillas de ostión.
Antes de in i c ia r esta segunda etapa del experimento se construyeron
doce acuarios de 40 X 30 X 20 cm provistos de filtro biológico. A conti-
nuación se llenaron con agua de mar y se pusieron a funcionar para as i 5
segurar e l establecimiento de poblaciones bacterianas desnitrificantes.
Los acuarios se instalaron en un estante con se is niveles [Fig 3).
Las semillas de c. gigac empleadas en e l estudio fueron obtenidas
del Centro Reproductor de Moluscos de San Blas, Nay,; con un tiempo de
f i jac ión de aproximadamente treinta dias. Para su transporte hasta e l la
boratorio de l a U A M - I, se colocaron en hieleras con una capa de hie-
l o cubierta con un paño y encima de este se colocaron las conchas porta-
doras de l a s semillas.
Durante e l periodo de aclimatación de las semillas a las condiciones
del laboratorio, se l e s mantuvo a una salinidad de 35 % y a temperatura
ambiente. La alimentación consistió en una mezcla de las especies de al-
r
. ..
. .
.~
.. ..
. _.
-1 1-
gas obtenidas en e l mismo Centro. En e l tiempo de aclimatación, que ab-
c6 varias semanas, se l l e vó a cabo l a separación de las semillas de su
sustrato con e l f i n de f a c i l i t a r las mediciones de crecimiento. Poste---
r iomente, fueron repartidas en los doce acuarios, a razón de 38 a 51 SE
m i l l a s por acuario, manteniéndose f i j a l a disposición de l a s mismas du--
rante todo e l estudio para poder seguir con presición e l crecimiento de
cada una de e l l a s [Figs. 4 y 5 )
Para efectuar e l estudio de alimentación se establecieron doce die-
t a s experimentales, se is en forma de mezcla y se i s monoespecificas (Ta-
bla 3).
Antes de in i c ia r e l estudio se dejaron a l a s semillas sin alimenta-
ción durante s ie te dias, para que consumieran e l alimento que se encon--
traba en los acuarios e in i c ia r ac i e l experimento en condiciones de i--
gualdad.
La cantidad de células de cada dieta a añadir en l os acuarios se f i
j6 a part ir de l o mencionado por Epifanio e a l , 1975, quienes utiliza--
ron 2.5 X 10 cels/semilla/dia de Thaldassiosira pseudonana. Como no fué
posible mantener e l cult ivo de Thallassiosira sp. (sin. * lotel la sp.)
utilizamos Monochrysis sp., por guardar semejanza en tamaño con l a ante-
r i o r .
-
6
Para que l a cantidad de alimento fuera igual en cada dieta se hizo
una equivalencia no en e l ntimero de células, sino en biomasa, debido a
l as diferencias en tamaño de las células. Para e l l o se determinó e l peso
de cada una de l a s especies usadas de l a siguiente manera: se contó e l
número de células por m l en e l matráz con Monochrysis sp . , después se
f i l t r ó un vollimen conocido a traves de un filtro Whatman # 3 y l o f i ltrg
do se puso a secar en un homo hasta que e l peso dejara de variar ( se 2
t i l i z ó g e l de s i l i c e como deshidratador dentro de l a balanza).
-12-
Posteriormente se calculó e l peso de una sola célula de Monochrysis
sp. y siguiendo l a misma secuencia se calculó e l peso de l a s demes espe-
cies. A part i r del resultado obtenido para e l peso de Monochrysis se c a l
cu16 e l n6mero de células equivalentes para las otras especies.
Para conocer el crecimiento de l a s semillas se midió l a longitud de
l a concha desde e l centro de l a charnela hasta l a región distal , u t i l i - - - .
. ,. - , .. .
. ..
__ . -.
". ..
. .-
. .
.. " .
. ... ,. ...
. .
zando un Vernier (Fig. 6J .
Se hicieron mediciones periódicas en l o s acuarios de l a temperatura
con un termómetro CMS con rango de -1 a 51' C, salinidad con refractóme-
tro American Optical, oxigeno con un oximetro YSI Modelo 51 , pH con pa-
pel indicador, amoniaco con l a técnica de Sol6rzan0, 1969 (en Contreras,
1980); con e l f i n de v i g i l a r que l o s parámetrus fisico-quimicoc estuvie-
ran dentro de los l imites aprupiados para e l estudio.
* "
* I
,. .
,-
..
-13-
VI. - RESULTAWS Y DISCUSION
...
I , , ..
. ...
. ..
. .,.. ,. ...
. -~
. .
. ..
*-
,
. .-
. ...
._
..
. .
. ..
I ..
. ..
. .
L
..-
._
..-
.-
..,"
Los cu l t i vos de f i top lanc ton se desarrol laron satisfactoriamente
con e l medio de c u l t i v o ''h]ZIl (Gui l lard y Ryther, 1962), e l cuál d i6 los
mismos resultados cuando se u t i l i z ó agua de mar na tu ra l as í como cuando
se usó agua de mar preparada con s a l marina. Esto impl ica una gran vent:
j a para l l e v a r a cabo estudios de este t i p o en lugares alejados de l mar
o con problemas de almacenamiento de agua de mar natura l ,
Cuando se preparó e l medio de c u l t i v o con l a s vitaminas provenien--
t es de San Elas, e l crecimiento de los di ferentes cu l t i vos fué pobre. A l
usar vitaminas obtenidas de l o s (Laboratorios P f i z s r se observó un mayor
crecimiento, por lo cual suponemos que l a primera mezcla de vitaminas es
taba probablemente desnaturalizada.
-
A pesar de los cuidados tenidos se presentaron problemas de conta--
minación en los cu l t i vos por o t ras algas, debido a problemas de manejo,
Dos géneros Cyc lo te l la sp. e Isochrys is sp., que en l a b i b l i o g r a f í a se
reportan como buenas para alimentación de l a s semillas, se perdieron de-
bido a dicha contaminación. Este problema no se presentó con l a s o t ras
algas manejadas, por lo que posiblemente esto sea un i n d i c i o de lo d i f i -
c i l que es mantener Cyc lo te l la e Isochrysis puras en condiciones de la--
borator io.
En l a es te r i l i zac ión de los medios de c u l t i v o se encontró que es más
conveniente e s t e r i l i z a r por separado e l agua de mar y los nutr ientes, de-
bido a que en var ias ocasiones se present6 una prec ip i tac ión de l a s sales
cuando se e s t e r i l i z ó l a solución ya completa.
Con respecto al estudio de alimentación en cas i todas l a s gráf icas
se observa una mayor tasa de crecimiento a l p r i nc ip io (Gráficas 1 a 16 y
la ) , esto pudo deberse a que los s ie te días de suministro nulo de alimen -
-14-
,..I
. _ __ . .
I .
. .. I_
...- I
.-..
t o no fueron sugicientes, influyendo todavca las algas presentes, en for
ma notable para e l crecimiento de las semillas.
Para analizar e l crecimiento de l a s semillas con dietas a base de
una sola especie (Gráficas 13 a 18 ) , decidimos no tomar en consideración
las tasas de crecimiento por día, debido a l comportamiento t a n irregular
que se observa. Basándonos en e l aumento global en t a l l a y en e l porcen-
taje de superviwencia, que puede ser otro indicador de l a calidad de l a
dieta, se puede ver que las mejores dietas son l a "L", "K" y " J " , con un
aumento en t a l l a de 0.93, 0.73 y 0.60 mm respectivamente y un porcentaje
de supervivencia de 31%, 4G$ y 36% en e l mismo órden. Es d i f i c i l concluir
con estos resultados cual de l a s t res es l a mejor dieta; l o que s i se ob-
serva claramente es que l a s dietas "G" y "H" no son muy apropiadas, ya
que en l a primera hay una mortalidad de un 63%, casi a l a mitad del estu-
dio, y con un 6% a l f ina l . Con l a dieta "H" practicamente no se aprecia
crecimiento.
Un aná l i s i s comparativo del Crecimiento de las semillas alimentadas
exclusivamente con las mezclas de algas, nos revela que las mejores son
l a dieta "C", constituida exclusivamente por c lomf i tas ,y a continuación
l a dieta "A", formada por algas c lorof i tas, cr iso f i tas y haptoficeas
(Gráficas 7 a 12).
Con l a dieta "A" se presenta e l más a l t o porcentaje de superviven--
c ia , 52% (Gráfica 7 ) , mientras que con l a dieta "C" es de 38% (Gráfica 9 ) .
E l buen crecimiento obtenido con l a dieta "B", debe ser analizado con
cautela, ya que por l a a l ta mortalidad que se present6 alcanzando un 86%
en e l dia 28' (Gráfica 8), no quedaron suficientes individuos para poder
concluir con seguridad sobre l a bondad de l a misma, Sin embargo,al prin--
c ip io del estudio, se puede observar un crecimiento elevado, 0.91 mm, si-
milar a l obtenido con l a dieta "C" de 0.96 mm. También hay s i m i l i t u d en
-15-
.-.
, I.
..
. ..
.~
I-
..._
. ..
.
. ~.
I-
. .-
....
..”
. . .
...I
. _.
I*-
..” C.
los componentes. Las causas rea les de esta a l t a mortalidad, no observada
con ninguna de l a s o t ras dietas, se desconocen, pero suponemos que fué
provocada por algún t i p o de parasitismo.
A l comparar el crecimiento de los ostiones alimentados con dietas
monoespecificas y con mezclas de algas, se puede observar un mayor me- -
cimiento en aquellos ostiones cuya dtste: es una mezcla de algas (Gráf i -
ca 19), resultado que concuerda con l a s observaciones hechas por Calabre
se y Davis, op. c i t . (en Ukeles, op. c i t . ) .
-
E l hecho de que cualquier mezcla de un mejor crecimiento, se puede
exp l i car como resultado de un enriquecimiento de l a d ie ta por un mayor
número de aminoácidos.
Es d i f i c i l exp l i car e l porque una d ie ta es mejor que otra, debido a
que entran en consideración var ios factores que pueden a fec tar l a capta-
c ion y/o l a asimi lación de l a s algas por l a s semil las como son: e l tama-
ño, l a presencia de pared ce lu lar , producción de toxinas, etc.
En términos generales se ha v i s t o que, para los estadios larva les,
l a s algas de mayor va lor a l iment ic io han sido aquellas con un diámetro
menor de 10 y como Thal lass ios i ra sp. (Calabrese y Davis, op. c i t . ) . En
e l caso de l a s semil las no encontramos información en l a que se mencione
un tamaño adecuado de algas,
Ateniéndonos a nuestros resultados con una sola especie no se puede
l l e g a r a conc lu i r algo d e f i n i t i v o respecto a l tamak de l a célula, ya
que l a s d ie tas “J“ y “L“ corresponden respectivamente a un género muy pg
queño y a o t r o muy grande,
O t r o c r i t e r i o a considerarse es l a presencia o ausencia de pared cg
l u l a r . A este respecto Calabrase y Davis, op. c i t . , reportan que ‘ I . . .
aunque algunas la rvas de bivalvos pueden as imi la r y d i g e r i r algas con pa
redes ce lu lares gruesas, como Ch lore l la sp., Chlamydomonas sp., y Duna--
-16-
l i e l l a sp., hay otras larvas de bivalvos que carecen de l a s enzimas dig-
t i vas necesarias y requieren para su alimentation, de flagelados desnudos,
. .-
_- . .-
I._
. .
. -. I .-
. .,
como Monochrysis sp. e Isochrysis sp.". Es importante señalar que todas
l a s larvas de bivalvos se alimentan preferentemente de células desnudas.
Tomando este punto de vista, en l a s dietas "G" y "ti" se puede notar que
Monochrysis sp. es m6s bien una dieta poco indicada, ya que a pesar de ha
ber tenido una tasa de crecimiento a l ta , e l porcentaje de mortalidad es e levado (94.2%). Esta alga no parece afectar a l mezclarse con otras (Dieta
"A" ) ,
En lo que respecta a Ow (Pseudoisochrysis sp.), usada en l a dieta "H" I
el crecimiento result6 nulo, aunque l a supervivencia es más a l t a que con
Monochrysis. A l mezclarse l o s dos géneros (Dieta "E"), se puede detectar
una mejora en l a calidad de l a dieta, a l igua l que en l a dieta "A".
Otro punto de discusi6n es l a secreci6n de metabolitos t6xicos por
las células. Monochrysis, Isochrysis y probablemente Ow producen muy por
cos, s i no es que ningCln metabolito tóxico (Calabrese y Davis, op. cit. ) ,
con l o cual queda descartada como causa de l a mortalidad elevada de l a
dieta " G " , l a presencia de metabolitos t6xicos;suponemos que pudo haberse
debido m á s bien a l a baja calidad nutr i t i va de Monochrysis o a una canti-
dad insuficiente de células.
Chlorella (Dieta "K"), que se suponia no seria una dieta adecuada
por secretar cantidades relativamente a l t a s de toxinas a l medio; mostró
no ser tan mal alimento, ya que e l porcentaje de supervivencia fué de
4C$ y e l crecimiento fué bueno (0.73 mm). Esto concuerda con Calabrese y
Davis, op. cit., que mencionan que los bivalvos alimentados con una con-
centracidn apropiada o baja de Chlorella pueden asimilarlas o aún crecer,
ya que l a s secreciones no alcanzan niveles táxicos. Walne, 1964.(en Uke--
l es , op. cit. ) reporta Chlorella como un alimento "indiferente".
-17-
Por los resultados de crecimiento obtenidos, dudamos que la canti--
dad de alimento suministrado a los ostiones en cada una de l a s d ie tas ha
ya sido l a apropiada, y más bien nos inclinamos a pensar que fué una can
t idad de supervivencia. Una observación importante es que durante e l
transcurso de l experimento no se aumentó l a cantidad de alimento. La va-
r i a c i ó n de los parámetrns ffcico-qufmicos no afectó los resultados d e l
experimento, dado que se mantuvieron en un rango aceptable (Tabla 5).
Sólo con l a temperatura e x i s t i 6 una est rat i f icac ión, con temperaturas a l - tas en los acuarios superiores y temperaturas menores en los i n fe r i o res .
S in embargo, esto no afectó los resultados f ina les . As1 mismqla concen-
t rac ión de amoniaco estuvo muy l e j o s de los nive les tóx icos (Epifanio y
Srna, 1975).
-
Para l a determinación de l a biomasa de l a s cé lu las en peso seco, se
u t i l i z ó un papel f i l t r o Whatman # 3 (e l más chico con e l que contábamos),
se observó que se l legaban a pasar cé lu las a t ravés de él, sobre todo l a s
pequeñas, po r lo que pudo haber ermres en l a s equivalencias gravimétri--
cas establecidas.
Es muy d i f i c i l establecer un c r i t e r i o de medición de organismos tan
i r regu la res como son l a s semil las de ost ión, ya que lo i r r e g u l a r d e l sus
t r a t o de f i j a c i ó n d i f i c u l t a l a medición, a l mismo tiempo hay diferentes
c r i t e r i o s de medición mencionados por di ferentes autores. Se observó tam
bién que, debido a l manejo de l a s cemillas,se provocaba un desmorunamiec
t o de su misma concha, as í como de l sustrato. en e l que estaban f i jadas ,
Esto provocó indudablemente que hubiera datos negativos de crecimiento.
(F ig 7 J .
-
L
-18-
vII.- CONCLUSIONES
- A excepci6n de Cyclote l la e Isochrysis, l a s algas que se cultivaran son
de f á c i l mantenimiento en e l laboratorio.
- Se obtuvieran idénticos resultados en l o s cult ivos de fitoplancton cuan
do se u t i l i z ó agua de mar natural y cuando se u t i l i z ó agua de mar prep2
rada con sal marina,
-
- E l medio de cult ivo uti l izado, "h/Z", cubre completamente l o s requeri--
mientas nutricionales de l a s algas util izadas.
- Las dietas basadas en mezclas de algas dieron lugar a un mayor creci---
miento de las semillas en comparación con las dietas basadas en una so-
l a especie.
- La cantidad de alimento proporcionada a las semillas de ostión fué insu - f i c i en te a l o largo del experimento, l o que provocó un crecimiento muy
pobre.
- La mejor de l a s dietas experimentales fué l a constituida por cuatro c l g
ro f i tas : Chlorella, Tetraselmis, Chlamydomonas y Dunaliella.
- E l f i l t r o biológico fué muy e f ic iente para mantener una a l ta calidad del
agua. Los valores de amoniaco fueron prácticamente iguales a cero.
- Es fac t ib le establecer un cult ivo de semillas de ostión bajo condiciones
de laboratorio, dada su gran resistencia y posibil idad de u t i l i z a r agua
de mar preparada con sa l marina, l o cuál implica bajo costo y acces ib i l i
dad.
- Se pueden mantener vivas las semillas a l o largo de todo e l año,
- Por todo l o antes dicho: senci l lez para cult ivar l as algas, posibil idad
de u t i l i z a r sal marina para hacer agua de mar, posibil idad de mantener
vivas a l a s semillas todo e l año, resistencia de l a s mismas, etc., con-
sideramos que es muy fac t ib l e rea l i zar prácticas de laboratorio de di-
rentes tipos con este organismo.
-19-
_ .
I ..
^-
- .*
. .
. -. I._
-
..*._
..
.."
. ...
..
.._
, ,..
.I
. - L.
. ,"
. ..
. ..
. .. I -
.. *...
_ _ r.
Y
-I
V I I L -,. RECOMENDACIONES
- Ut i l i z a r papel Whatman más fino.
- Obtener semillas s i n sustrato.[uso de plestico para su f i jac i6nJ .
- Para determinar e l crecimiento es mejor probar midiendo biomasa.
- Ver i f icar l a t o t a l ausencia de células en los acuarios antes de i n i c i a r
e l experimento.
- Trabajar con un mayor nomero de semillas, posiblemente alrededor de 100
por acuario.
- Establecer duplicados oon e l f i n de obtener datos más confiables para
cada experimento.
- Tratar de hacer experimentos con cepas de algas existentes en México.
-20-
1X.- BIBLIOGRAFIA
Calabrese, A., H. C. Davis. 1970. Tolerances and requirements of embryos
and larvae o f bivalve mollusk. O. Kinne (ed.). Cultivation - of
Marine Biology. pp 553-564.
Contreras, E. F. 1980. Curso Te6rico-Práctico y Manual Técnicas Hidro biol6gicas.UAM-I. pp 67-71.
Davis, H. C.. 1953. On food and feeding of larvae of the American Oyster
- C. virginica. B i o l . -- B u l l . Vol . 104 (3): 334-350.
Epifanio, C. E.. 1975. Culture o f bivalve mollusks i n recirculating sys-
tems: Nutrit ional requirements. e. First In t . Conf.
Aquaculture Nutrition, October. pp 173-194.
, C. M. Logan, and Ch. Turk. 1975. Culture of s ix species
of bivalves i n a recirculating seawater systems. e. 10th.
Eur. Symp. Mar. B io l . , Dstend Belgium, September. Vol. 1:97-
108.
-
, and R. F. Srna. 1975. Toxicity of ammonia, n i t r i t e ion,
n i t ra te ion, and orthophosphate to - M. mercenaria and &. - vir--
ginica. Mar. B io l . 33: 241-246.
Fogg, G. E..1975. Algal culture phytoplankton ecology. Za. ed. Ed.
The University of Wisconsin Press. 126 pp.
Guillard, R.L.. 1974. Culture o f phytoplankton for feeding marine inver-
tebrates. Contribution 3233 f m m the Woods Hole Oceanographic
Institution, Woods Hole Mascachusets. 36 pp.
----- --
Loosanoff, V. L., H.C. Davis, and P. E. Chanley. 1955. Food requirements
of some bivalve 1-e. Pmc. Natl. She l l F ish Assoc. Vo l . 45
(2): 66-33.
. . ..
-21-
, and H.C. Davis. 1963. Rearing of b iva lve mollusks pp 1-
136. - I n : F. S. Russell (ed.). Advances j . ~ Marine Biology.
Vol. 1. Academic Press, London.
. 1972. Research requirements for development of mollus--
kan farming i n the United States. Pmgress & Fishery @
Food Science Contr ibution. Paci f ic Marine Sta t ion Univ. of
- the P a c i f i c D i l l o n Beache, Ca l i f . No. 24 Vol. 5: 127-161.
Ukeles, R.. 1975. Views on b iva lve larvae n u t r i t i o n . Proc. F i r s t I n t .
- --
--- ference E Aquaculture Nu t r i t i on , October. pp 127-161.
X.- TABLAS, FIGURAS Y GRAFICAS
-23-
TABLA 1
c
ESPECIES DE ALGAS UTILIZADAS EN EL ESTUDIO
- CHLOROFHYTA - HAPTDPHYTA
Ch lore l la sp. * Isochrys is sp.
Chlamydomonas sp.
Dunal ie l la sp.
Tetraselmis sp.
- CHRYSOPHYTA
- BACILLARIOPHYTA
* Cyc lo te l la sp.
Monochrysis sp.
Ow (Pseudoisochrysis sp. )
* Estas algas no se lograron mantener en e l laborator io .
-24-
*...
.,...
., ..
* .- I_..
.-.
I._
.".
TABLA 2
COMPOSICION DEL MEDIO E CULTIVO "h/2" (Guillard y Ryther, 1962; Woods
Hole Oceanographic Inst., 19ffl).
- Nutrientes principales NaN03
NaHzP04mH20
NazSiO~'9H20
NH4C1
- Metales traza
Na2EOTA
FeC13 .6H2O
CuS04'5H20
ZnS04'7H20
coc12. @izo
MnC12'4H20
Na2M004'2H20
- Vitaminas
Thiamina"C1
Eiotina
B IZ
- Agua de mar
75.0 mg
5.0 rng
15.0-30.0 mg
26.5 mg
4.36 mg
3.15 mg
0.01 mg
0.02 m g
0.01 rng
0.18 mg
0.006 mg
0.1 mg
0.5 ug
0.5 ug
a un litro
-25-
TABLA 3
DIETAS EXPERIMENTALES
MEZCLAS
Dieta "A" : Monochrysis sp.
Dw (Pseudoisochrysis sp. : Chlamydomonas cp.
Dieta "E" : Tetraselmis sp.
Duna l ie l la sp.
Chlore l la sp.
Dieta "C": Chlore l la sp.
Chlamydomonas sp.
Duna l ie l la sp.
Tetraselmis sp.
Dieta "D" : Monochrysic sp.
Dunal ie l la cp.
Tetraselmis ep.
Dw (Pseudoisochrysis sp.
Dieta "E". . Monochrysis sp.
Dw (Pseudoisochrysis sp.
Dieta "F" : Monochrysis sp.
Dw (Pseudoisochrysis sp.
Chlamydomonas sp.
Chlore l la sp.
-
MONOESPECIFICAS
Dieta "G" : Monochrysis sp.
Dieta "H": Dw (Pseudoisochrysis sp. )
Dieta "I": Dunal ie l la sp.
Dieta "J" : Chlamydomonas sp.
Dieta "K": Ch lo re l la sp.
Dieta "L": Tetraselmis sp.
"B"
No. i n d - X
s s 2
T.C.
"C"
No. i n d - X
S
52
T. C.
IO"
lo. i n d .
i
52 -. c. - "E" No. i n d - X
s
5 2
T.C.
"F"
No. i .nd - X
S
S 2
T.C. -
-26-
TABLA 4 :SULTAWS
O 7 28 52 70 93 1 o5 112
so 50 47 31 30 30 28 26
11.11 11.56 12.m 12.47 12.50 13.13 13.08 14.09
2.00 0.42 2.07 2.31 - 2.70 2.20 3.39 2.26 4.03 1 -82 4.30 5.35 7.29 4.85 11.52 5.14
0.00 0.062 O. 025 0.015 0.018 0.012 0.041 0.03t
so so 7 2 2 1 O O
10.39 10.67 11.31 12.47 12.82 13.40 2.68 3.08 1.77 0.45 O. 17 7.22 9.52 3.13 0.21 0.03
0.00 O. 066 0.025 o, O09 0.015
50 50 46 30 29 28 23 19 10.39 10.73 11.35 11.37 12.32 12.87 13-36 13.76
1 -85 1.74 1.90 2.70 1.74 1.65 1.91 2.37 3.44 3.03 3,63 7.29 3.06 2.73 3.66 5.64
0.00 0.049 O. O25 0.014 O. 025 O. 025 0.052 0.06'
50 50 43 25 21 19 15 7 9.85 10.06 10.68 10.88 10.38 11.69 11.71 11.34 2.06 2.07 1.89 2.12 2.31 2.41 2.61 1.94
4.28 4.29 3.60 4.49 5.35 5.81 6.84 3.76 0.00 0.030 0.030 0.010 0.022 0.013 O. O42 0.01:
so so 43 30 25 22 16 10
9.49 9.67 10.29 9.80 10.77 11.14 11.69 12.01
2.41 2.43 2.79 3.55 2.33 2.50 2.65 2.84 5.03 5.92 7.81 12.67 5.45 6.28 7.04 8.08 o. O0 o. 028 0.035 0,009 0.012 0.010 0.021 o. 02;
50 50 50 31 27 24 18 13
10.59 10.73 10.88 11.55 11.52 11.90 12.44 12.53 2.27 2.27 2.32 2.77 2.21 2.23 2.45 2.66
5.18 5. 15 5.39 7.70 4.90 5.00 6.04 7.11 0.00 0.020 0.007 0.013 0.012 0.007 0.017 o. 021
"G"
Vu. i n d .
( 1 ) S
S 2
T.C. (21
~
"H"
No. i n d . - X
S
2 T.C.
"I" No. i n d . - X
S
5 2
T.C.
,I J"
No. i n d . - X
s
s 2
T.C.
"K" (3 )
No, i n d . - X
S
s 2
T.C.
"L" No. i n d . - X
s
s 2
T.C.
-27-
TABLA 4 ( c on t . )
O 6 19 63 84 97 112
51 40 35 19 5 5 3
10.71 11.04 11.08 10.52 11.3 11.23 11.1
1.91 1.84 2.02 1.49 1.36 1.2 1.62
3.65 3.40 4.10 2.23 1.85 1.44 2.64
0.00 0.052 0.014 0.007 0.017 O, O27 0.01
49 37 32 16 15 13 12
10.54 10.80 10.87 10.38 10.46 10.61 10.52
2.01 1.64 1.62 1.50 1.34 1.35 1.28
4.05 2.71 2.64 2.25 1.81 1.83 1.65
0.00 0.046 0.016 O. O05 0.010 0.007 0.00
~
49 43 40 33 22 19 13
10.52 10.52 10.57 10.90 10.59 10.82 10.81
2.49 2.18 2.06 2.38 2.19 2.34 2.14 6.20 4.78 4.26 5.66 4.80 5.47 4.60
0.00 O. 052 0.014 0.007 0.017 0.027 0.01
49 40 39 32 18 18 18
10.87 11.14 11.14 10.83 11.01 11.06 11.47
1.67 1.69 1.70 1.46 1.61 1.74 1.69
2.79 2.80 2.80 2.10 2.60 3.00 2.86
0.00 0.053 0.020 O. 005 0.009 0.011 0.02
45 45 45 30 22 18 18
- 11.56 11.48 11.43 11.74 12.10 12.29 - 2.26 2.14 2.23 2.36 2.45 2.39
- 5.15 4.61 4.99 5.61 6.04 5.74
- 0.00 0.011 O. 005 0.010 0.020 0.01
38 35 32 22 16 15 12
IO. 14 10.32 10.21 10.24 10.74 10.78 11.07
1.61 1.69 1.76 2.06 1.63 1.84 1.76
2.59 2.87 3.10 4.24 2.67 3.40 3.10
0.00 0.060 0.015 O. 006 0.011 0.018 0.01
( 1 ) T a l l a en mm (2) Tasa de c r e c i m i e n t o en mm/dia (3) Se p e r d i e r o n l os datos c o r r e s p o n d i e n t e s a l d i a "O".
. 1
1.-
. . %.._
. . " .~.
. .
. .,
....
.- ~ .-
I ..
L.
. .
. ,.
. -
.-_ I-.
L..
. 1.
...
.-.
....
. .,
...
, .. . _.
.... *. 1
. ,. ~ ..
.,I
..-
..-
I
c
ffl 0 U H
H
m u 4 H 2 f f l
9 0 o
m LL
0 a
a a a a
ii
-28-
E a a
c c c c c ~ ~ c c ~ ~ c 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 . . . . . . . . . 8 8 8 ~ o o a o o ~ o o
Figs. 1 y 2. Cul t i vos d e F i t op lanc ton en e l l a b o r a t o r i o .
-29-
F i g , 3. Disposición de l o s acuarios eri un estan te
F i g . 4. Semilla desprovista de l a mayor cantidad de sustrato
-30-
F i g . 5. Posic ión ordenada de l a s s e m i l l a s en cada acuario
F i g . 6 . Medic ión de :La longitud máxima de l a s s e m i l l a s
1 -
Fig . 7. Desmoronamiento d e l sustrato a consecuencia del manejo.
-32-
a rn
a (D
In P
cob /mi x
O L
-
o a D n o D -
2 -l < O
o m -l
D n
D
w
o
o c < P 7
n m
o m o 7
-. 3
3 -. rn O
(R U
X ce 11 /mi
0 a D
.. D
P
c -l
n n,
E. 3
3 -. n,
O
n n,
C O I ~ /mi x
O .P
O O
w O O O
O O O O
h
o c
O 2
n (o
0 * (o
o. 3. 3 (o
O
coir /mi
X
O -
o a D n o D -
o e 7 < O
n n,
n n,
l o n g i t u d i m m )
O
n O
o C
a C
?
- C C
i; C
/ /
t o s o d e c r e c i m i e n t o í m m / d í o )
YO d e r u p a r v i v r n c i o -
l o n g i t u d ( m m )
N O
P O
o O
a, O
- O O
6 . O
/ \ I
I \ \ \ z \ \ 1
2 , , I
I I
/ I
/ ,
1 I
O ? ? ? ? O O
O O O w P U rn
2 O N
t a s a d e c r e c i m i e n t o ( m n / d i a )
GI a D n o D -
?
“ 2 C
O a ; ;
u, n o -.
O
rn a -. o
O
N O
P O
m O
m O
- O O
- N O
l o n g i t u d ( m m )
L
.- - ---- ----- , - - - - - - -
< . I . . .
I
I . , , , 0
I , 0 , .
. \ . ‘.
‘I I
I , I I L - - _ - - _ -
O O O o O o
u P VI m
P ? O O
N
o O -
t a s o d e c r e c i m i e n t o ( m m / d í a )
‘% d e s u p e r v i v e n c i a - O
O O
UI
I I / /
- O
o a D 71
o D
W
o
-
c C O
T
a m o m o
7
-. 3 -. m 3
O
U
O
m
+
T
3 a -. O
Y
+ O In O
a m
o <D o 7
-. 3 -. m 3
O +
O
N O
P O
m O
a0 O
- O O
- N O
, I I
, \ I
,--r$*
I
- _ - - _ - _ - _ _ _ _ - - - - _- - . _ _ - - -
O P O O O O
t a s a d e c r e c i m i e n t o
O O O O O O
m N W * VI -
( m m / d i a 1
N O
"f
01
O
% d e s u p e r v i v e n c i a
-
= P . -. o 0
o 3 = a l
Q
rn + Y o
* = o
n rn o rn o 7
4
O
O
N
O
P O
m O
m O
- O O
- N O
I ! . . .. .
\ I 1.
O O O O O O
t a s a de c r e c i m i e n t o
- o O O O o o
UI m N W P -
( m m /d Í a 1
Yo d e s u p e r v i v e n c i a -
UI O
O O O
N O
lo ;
4
O - O -
- ( o
m o
Q m
.a m m O
m O
- O O
m o -. 3 -.
O
l o n g i t u d ( m m )
O
N O
P O
m O
W O
- O O
- N O
o -. D 67
O O O ? O O o O O O o O
o> N w P Ln
t a s a d e c r e c i m i e n t o ( m m / d i a )
-
YO d e s u p e r v i v e n c i a - vi O O O
I I I
I I 3 In =I
O 4
- 0 O
Q u 0 7 m o
3 0
Y P
m
I o n g i t u d í m m )
.
O
N O
P O
m O
m O
- O O
- E
o II D n o D
-
- w
\ , \ \
O O O O O O
O O N - O O O O
W P ui Q>
t a s a d e c r e c i m i e n t o ( m m / d i a )
a n 0 - - - <Do
d 3
a + O
O
N O
P O
a O
o) O
- O O
- N O
O
N. O
P O'
m, O
8. - O. O
- O
, I I I I
I I
I I
:
? O
O O N U
0 O -
O
O P
~7
O
O yl
t a s a d e c r e c i m i e n t o ( r n t n / d í a )
T
O
O m
o A D n o D
-
- P
" o n o -. 3 0
longitud ( m m )
- - - N
O
N O
- 4 -. o o 3 o o
m - 0 n -. a <. I
m O
- O O
- N O
Y V
.I I ’- I
O ? O O O
m
O
w a VI
O o P O O o N -
i aaa d e c r e c i m i e n t o ( m m / d i a )
YO de superv ivenc ia -
VI O O O
n -. P
o
: I I
-. -+ = o o - - - o m 3 m a + O
(D
a - +
-. 3 3 a 0 -l.
O U Q , O 0 n 3
(D
o n o -’ a o Y
- + u > O 0
m a -+ O
O O
O O ? o 9 ? 0 N <ri S UI m
O O
t a 8 a d e c r e c i m i e n t o ( m m / d i a )
?6 d. s u p e r v i v e n c i a -
~
c) a D n o D
-
- 0
o c < O
- Q rn
o -.I
ID o -. 3
a
-. m
t O
z n 3 ID
O
U
_.
- n yl O
n m o m D
- 3' -. CD
O 3
I-- '\
' '. -- I
/ I / / I
I I
I
I I
I I
*\ \
\ '\
P o 0 o O O O :: P VI m
P P e O N
t a s a de crecimiento ( m m / d i a )
% d e supervivencia
- In O O O
I : I I
o
o E ? u u)
l o n g i t u d ( m m )
n ID
t a s a de C r e c i m i e n t o (min/dial
o O 2
o f < O
n m
0
m -.
-. m
O 3
Y
-r O ul n
% d e s u p e r v i v e n c i a -
VI O O O
a <D
a
w
i-1
U
H H
n
h o a D 1
o D
W
-
-
H
n .. o n 3 m