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O R A C I O N F U N E B R E ,E N L A S E X E Q U IA S Q V E L A M V Y N O B L E ,

MUY LEAL,YFiDELISSIMA CIUDAD .

DE ALICANTEH IZO E L D I A 2 4 . D E M A K Z O D E 1 7 1 4 ,

a l a s e r e n i s s i m a s e ñ o r a

D O Ñ A MARI AL U IS A G A B R IE L A E M A N U E L D E S A B O Y A ,

R E Y N A CA TO LICA D E t A S ESPAñAS,

D I X O L A

£ l M . R . * P . M ^ t ì ì V E L I G N A C I O M O R E N O , •pfcditadQr áel Colegia de la Com^ania dt lesvs^

de U Ciudad de i^ureiat

y L A D E D I C A

a l a m i s m a N O B IL IS S IM A ,E ID E L ISSIM A ,

Y M U Y L E A L

C I U D A D DE A L I C A N T E .Con licencia.V.a Alicante.por Claudio Page.

el tiempo e n q u cV . S ,h izo hsHonraSsquefue c ld c Q ja - rcfíuai Y porque npcohtcntandofc V . S. folo conhazcrlas magnifica, y ftimptuofancntc.íino añadía a la magnificcn-- cía, y funiptaoliiad U pronipcitad con que las hizo, fue )u mitado el ticaipo que me c3.icedi5 para formar el difcño de cfta copia. Y no Tiendo igual i la gcnerofa liberalidad, y acertadadiCpoficion de V .S . el corto caudal de aii ingenia, DO pude yo hazer en poco tiempo lo que en él hizo V .S . tan c«mpliiamente,cofnofi lo huvicra tomado mu/ dcfpacio, Quaiquiera que vicffc la Grandeza, Obftcntacion* y Grave­dad de clTheatro que V.S.d ifpufo, aunfinfabcccl motivo de tanta demoíttacion, dirla, que aquellas Honras íe cooía, gravaná voa Mageftad^pocla Mageftadcon que V .S .h iz o I r Honras. El Tuavjlo ,que para dar cuerpo à tanta fombra mandò ecigic V . S. Era igualmeote proporcionado que dei- medido»puesconCagrandofeacanta M iged ad , íino fuera de(medido,no huviera íido proporcionado.En él ardían tan« tasfuneftas luzes al Cidavcr de nueítra difunta Reyaa , co« m o ardieron fiempre finos afeólos en elcoracoo de V , S. para con (us Soberanos; Ardian en vez de luzcs corazones» iicndo codos íacriñcadas victimas en las Aras de la Fidcli« dad.Elfentimiento que V .S .m o ftr ò e n todas las acciones de aquel ni:lancoU:o d ia ,y funcioa, añadían nueva Magef, tad alas Exequiasjpudicndofe dezir de V . S . lo que dixo el Hiftoriidor de Alcxindco al cefcric las demonfttacioncs de cfte L’ fiocipe en la muerte de la Mugcc de D a d o , quando confoUva à las hijas de la Difunta » neceísitando de que le confdlaíTen à el. CndcresAlcxÁnirum ínter fuis ntcefíicudiites fiere,& foutiinonadhibcrc,feiq4srercm V . S .en las vivas ex« pceCsiones que hizo de femimiento por la muctte de fi iRey , na, bien diva à entender llorava encaa(a tan propria, que neceísitava de alivio, y coníuclo paca G al mifmo tiempo quclerolicitava en Sufragios pacaci Alma de fu Soberana Difunta.

Pero en m.‘dio de fer tm fumDtuofas .como faneftas !aJdem:>ííítraciou:sq.ic V .S . h iioen cld ia de las Honras,folofjeron vn.1 focn'ora de U Lealtad, y Fidelidad que V . S. hanwolUidoücíDpíG a ía s l^ incij:5 . Qaicucoíiíasca al Tcm..

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M U Y I L U S T R E S E Ñ O R .

las Honras que V .S .h iz o h nucftra D i­funta Rcyna la Sctcnilsima Señora Dona María Luiía Gabriela Emat)ucl de Sa« boya, n>c hizo V . S. i mi la de feñalar- rue por Orador de vna función , tan me- lincoüca por lo €)ue íignificava , como plaufible por ia m-ignificencia , con que V . S. la cxccutó. El F.ípiritu Santo dize,

^ue los R ío s buelven al mar, de donde íalieron.para correc ctta vez defde a\li ¡ocum,vn¿e excunt fimina revertuntar, 'Ecclcíicr. n iterumfluant. Por eíTo, Se ñ o r , recurre al alto Pa trocinio i , dt V . S* de donde íalió la priracra vez el corto caudal de mi Oración, pata que íicndocfta vna imagen ( aunque en bor­ren no m as) de la vida de nueílta Augufta Rcyna , buclva ifalic de las manos de V . S. pata confueio vniverfal de to­dos los Leales VaíTallos de cíTa Mageftad difunta, Pcrn^ita- roe V .S .q u ee ftrañ e la honra que me h izo . íeñalandomc por Orador en función tan grave, Devia eftat íepultado en el olvidonr.i coito talento, áexemplo de el que enterró aquel hombre, de quien habla San Matheo. Quitattem unum Math. gicepcrAt^abiettsfoditin t t r r a m ,& abfconditpeckrjAm domifti fui, , Pero quizas feria efta la razón que luv'o V . S, para no eteglt l u g c t o deníuehostalentos, valicndofe dcl a-io,qnees tan corto.y vn on on iaF .H fte le facóV .S .d e la t ierrad e el ol­vido, en que devia e lU r, dcfcntertandole en eClaocafiont, porque en faocion de Honras Funerales, folovn talento dcfentertado ptefumiria predicar con admiración por aquel niudo aflonibrojCon que predican los m u cros,

K o pude dar, coíTioquifiera, la vlrima roano á la Copia de nuefttaciifimt» Rcyna, hallándome con la indifpcrfablc ca rcad co 'ic o ip lc o d c P u ü ic ad o r , que me inüava m asea

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Isfad de V.S.que entre loí'dos fuegos fe vió dos veze? pcr?i íoUda por dos vczcs crccniida. Finalmente fe riodió la Guarnición, y fcbolvióla Armada Éncmiga, fin aver io- g i a d o t o d o cí encono de los contraiios, mas que (er tcfti-. gos de la ininnicablc Fidelidad, y Fortaleza de AUcinie, que puíoclCaftillo, yCiudadenm anosde fu legitiaio Rey, y. Señor Pliilipo Quinto. Por lo qual ha hecho repetidas^ nicrccdcs à V . S. eítc juftificado Monarca,

Pero adonde dirige el buelo inconfiderada la pluiB»- quando intenta beverie à tanta luz los rayos, y copiarle à tanto Sol los rcfplandorcs ? Inadvertencia ha fido clacro- j3tfcávngolfoÍQípofsibledcfondat:y3Ís¡ buelva mi Ora­c ió n al Puerto de Alicatte , que fue de donde falió. Reco.í ja lasvelas. y en cfi'a ficmpre Bayactiftalinacífera de fuS/ ígu3S »cuyas ondasfuven de Divifa al Efcudodc Atroas de V.S.conozcaque el tributarle Elogios es lom ifm oquc aña«- (3ir aguasal mar. ConfiglÍoloafñ*,y porcffo no profigo en el 3Íiumpto5 antes bien mirando al mar defde la orilla, y ve- retando aquel inapeable golfo, que no me atrevo à furcar: Concluyo pidiendo al Ciclo conferve à V .S .e n íumayoc Grandeza para Gloria de ia Divina Mageftad , y para con- fuclo de todos los que aUi lo delcamos, y ^cdioaos.Murcia«- y A bál a 7 . de 17 14«

MUY ILUSTRESENOS^

B . L . M . d c V . S .

fu mas rccOnoeldo Capellar«.

hÍA9ud I?H4cÍi Mortnos

plodclosD icfcsvnfino coraçon haze mas qiie quîcn les ofrccc i}ualq»icra otra obra, 6 compaficion por if-gcmofa que fcô, ACsi fc lo dczh Plinio à fu Trajano. M m iiv e n o ^ n . p j,. tiorcm 5xi¡íimATÍ quï dclubris Dcornmpuram mtntsm, qHàm(jni we* diuiutnC^rmenobtuieric» Pucsyo diiè que en m cJio de avct fi Jo tan fumpiuoias, como froprias dcvna Hberali<lad fin* guiar las Honras que V . S. hizo à la Rcyna,c l aniaio con­ducías haz'u.fucmayor, y afsi dcvc fer mas cclcbrado. P e ­ro qcando no fc e xccdiô V.S.à {i inefcno en puntos de LcaU tad , y Fidelidad à fus Reyes? Por cíio fc han conspeiido to­dos en honrar, y favorecer à V.S.con (us Kcalcs roerccdes, por aquellaiicmprcinconcufa Fidelidad conque V . S .f i- guiô c) Partido de ÍU Rey en los alborotos de I2S Conriuni- dades acreditada de repetidos focorros , y donativos que V .S. hizo i la mifœa MageiUd,ladi6 no menos ir.fignia que t l Reai Toyion , cuya Cadena de Oro firvicfie de ot!a al EU cudo de Armas de V .S .Y añadiendo fin^,ularesexptcfsiones de cariño,hetmoieo de Edificios à UCiudad de Alicante, fa­bricando de nuevo fu Caftilio, y ciicunibâlandoîa de fuertes Muros, y Vilusîtes, elevando en ellos fus Armas, como oy dia fcvèn renovadas en fus principales pucitas. Alii eftàn grabadas para dàr à entender que pot ellas iolo paedcn entrât en la Ciudad de AlicantCjlaLealtad, y Fidelidad de los que fueren verdaderos VafTallos de fu Piii'cipc.EQas fobcefalicn- tcs calidades han cftado íicmpre tan cncañilladas en fu Fortaleza,como lo han acreditado nuevamente los fuccflbs de cftos tiempos. Pues ocapado de la» Ingleías Armas fu Cadillo , toleró Alicante el pertinaz bombardeo , con que inccíívintemcnte in fí ftavan ,y buUn la Ciudad , y conque llegaron à caufar en (us Ediñcios laflimofas tuinas finque pudicfien defcar,tillar fiquicra vna piedra a! incontraüablc Baluarte de la Fidelidad de Y . S .E C tak mantuvo à vjftade tcdü el p oder Enemigo que la combatía con la vltima de- íefpcracion. Llegbfe a ver Alicante entre dos vorazcs incc- fantesfücgos, vno que hazia la Guarnición defde el Cafti. l i o , y otro l.í Armada que le venia i focorter dcfdc el mar; pero folo firvieronfus baterías de defcubtir, como los gol­pes al Di^aiantc^nucvo&foadoSjy cfpccialcsbtiUosáta Le«

alud

e r e , m i l c f c u d o s d e o r » : M ìS e t Jy fe ì f t n J t n t ts t e i t ,cm m s M r m a li i fM fc T t ìÌ ^ G l s u i s l e r i o q u i c i e , q u t f u e r a c á e m i r i a r a d d i n o u n C o l l a r , ò C a d e n a f l e f c s i a v o t i c i . y E í c u d o s d e c r o . y d e c o d o g e n e r o d e A t o i a s ^ q u e a u n « ^ u e n o f e r i a n c o m o r u c f t r c s F u f i l e s , ( c r i a n c o m o P e d e r n a l e s , c o t r o el C o l l a r d e l T o y í o r , C i l j , A r m a s , ò f í n g u l a r b l a f o n d e A ü c a n t r : S í -

tt tn á u m tiU egtrÍAnit f i r i J i a t C H » q u i^ u i t^ ijieA ta d k i t u r T u r r h V » v i d , í e l ¡ a r i » i i e f i n A r i x i t i t t u r t q i ú iu s & toU itH ltr.tn a tH oitu r.

P a r e c e d c l c i i b e e l t e x t o l as A r m a s d e la C i u d a d d e A l i c a n t e , T o t « r e ai t i l s i sr ia , c i r c u i d a p o r o r l a c o n e l C o l l a : d e £ s l a v o n e s , y P e d e r na « « l e s , c o m o l a C a d t n a d c l T o y f o n . P e r o p a r e c e f a l t a e l B e l l o c i n o d « O r o ? N o f a l t a , p o r q u e d c í c r i t o p o r e l t e x t o c í l e C o l l a r » c n c l v e r f p í i g u i e n i c c i i e ; D uo a h c r » tu » f ¡ t u t duo htnKuli c s f r é * ¡ t m t U l , q a ¡ fé fe u a m tu r i n h l i p . Q u e p e n d í a n d e l C n l l a r , d o s ( í i o o C o r d e r i l l b t ) C a b r i t i « l í o s e n l a z a d o s , y e f m a l t a d o s c o n t y f e s . V a c a b a fu e x p o f i c i o u G b u i f n

l e t i o , d i z í c n d o : Q u c D a v i d e d i f i c ò a q u e l l a T o r r e t a n f u e r t e , t a n a l ­t a , y l a o h t r m o l í , p a t a q u e v i í l a d e l e j o s , f i r v i e r a d e h c r m o í o P h a r o à i o s c a m i n a n t e s , y l es c o n d u j e r a a l P u e r t o d e l a C i u d a d : h t x D a v i d 4 diJifAT.it T u r r im m m , A ttih U m ih u iif fM í c t ilr n t» ir .^ *r C t lU * t iu m , f t » i t i t u f im m t x fc l í e ih U t n i u t » h r . g t ( 9ì i f f t l ÌM i v tu m q u ñ fiT i a r u } t j i i * d i n n i h í t r e i . M j n i f c f t a n d c ci ) c A o D a v i d , q u e e n a q u e l i *

h e r m o t a F c t t a i c ^ a , p c d i a c c n í i d e r a r e l m u n d o ! o g r a n d e , y f u e r t e d o

f u c o r a c o n , y q u e d a r a i i i f p e r f c , ü d e a d n ü i a d O i ü d e c o b a r d e «C o m o f l S e ñ o r E m p e r a d o r C i i ^ r l o s V . a u t o r d e n u e d r a F o r t a l e ^ a ^

^ u e a t e n d i e n d o a ! b u e n i c m b l a n c e d e f u l e a l t a d * d e f u v a l o r , y p u n * c u a l i d a d e n (u C c f a r i o i c r v i c i e , p a r a q u e c o m o f r e n t e d e £ ( p u ñ a T a r .4 r . i c o n e n í e , p u d i e r a m o d c a t fu C a r a à c o d a s l as N a c i o n e s » c o n e l c a « r a d e i d - m e r e c e d o r a d e las m a y o r e s h o n r a s d e l C e f a r O . M . A . l a a d o r n ó c o n (u e f p e c i a l V e r . é r a : e l C o l l a r d e O r o p é n d u l o e l V e l l o « C i u o : e r r a n d o l a C i u d a d . 'uva , c o r r o D a v i d a í u T o r r e ; a o r j d e c t R e y N u c f t r o S e ñ o r» ^ q u c D i o s g u a r d e ) e l G r a n P b i ' i p o Q n i m o , e l a m m o l i . * , p o r q u e la h i z o r e n a c e c o e e n t r e í u s c c n i ^ a s , c a f i t a i u o b u f t a c o m o íu i n v e n c i b l e b ra ^o «

K í l c A I ca i j a t es l i L a p i d a d o n d e e l P a d r e M a n u e l ^ f o r c n o f i j o e l c o Q ' i p c n d i o d e K i s H e r o i c i d a d e s d e N t t c í i r a G r a n K c y n a S o b e r a n a , q u e b e v i o fu v i d a d e l O c e a n o de l a S a n g r e C e ( a r e a , R e a l , M t i í ^ í m a , y S e r c n i i t i m a o c c o d a l a C i i h u l i c a N o b i e ^ a d e l m u n d o . L a q g e a l g u n o s b u l c a n d o l u a n t i g u o o t i g e n , m a s A r c a n o p o r la a n c i a n i d a d , q u e l i V F u e i i c c s d e l N i l o , l e e m p i e z a n d a D a v i d , d c x a n d o l e s P a t j i a r c a s f t v

S i M f t u h . P r o g e n i t o r e s ; y d e e d e R a u d a l d e D a v i 1 , p o r J j f e p h a b A c i o i a i b c a , c a ^ . » 7 » r»guei\ 1.« d e l c e n d e n c i a l i a f t » N u c f t r a R e y n a , y S e ñ o r a j V a r ó n t a n

S . M ^ r c o , r o y c o , q n e l e e ! « g > a S a n M a t b e o , l l a m á n d o l e H i c o h o m b i c :< a p i 1 5 « d i m . S a o M a r c o , N o b l e : .^San L u c a s ; F/r i t n u s , (¿r iny?«í» V a r o j i S L ü c . c a * b u c p o , y j t f t o ; } c f c p h o , DrcttfíV ; y A d r i c o m i o : S e n r d o i N o b i l i í i i .

p i t . a s . m o . Y dcí^'U£& 4 e L m u e r t e d e S u ñ o i J E ^ U C h r i í ) o , á q u i e id ió

Ù?KOÌ^JCmDni T>ÒCtCK rKM eiStO SAIJ, CVK A M I A ÌgUfiA CoUgìdde UCluiAide AììcAhtc , y ExminA^

d o r S Ì M Ì A l en t l O b i fp a d a d e O r ih u c u »

P Or eotnifsion del Senjr DonSchaftian de ArmcndartZjJel Ciaufi tro, y Gicmio de U Univerfidad de Alcali, Provilor, y V. Gf¿

del Òbifpado de OrihucIa,en fede v*icautc: Lei cl Funebre Panegiri­co, òEpiccdion.quc dixoc! M.R P. Manuel Igtuci« Moreno, Pre­dicador del Colegio de la Compania de ]csvs,dc !a Ciudad de Mur- tia.cn la Paremacion à la Reyna Nueftra Señora M.irìa Emanuela de Saboya» (que goza de Dios) que celebrò la Muy Iluftre , Nobilift Hma , y FidclKsioia Ciudad de Alicante , cn fu Santa Iglefia Cole* gul, y fupotuendo lo Catholico , lo pladolo » y clfgante del Ser- lìion »devodczir , que no (olo fiic Epitaphio , que fijò cn las menici de innnmerables, qus admirados le aiendian ; iìfìo , quc le cincelo c(t fu robufto inexpugnable Alcaijar en la frente de fu Cara , para que fa memoria, no fole fuera à nofotros eterna , fmoficmprclcìda de to«j das Us Naciones.

En erta triunfante Roca, robufta , altirsima Pyramide ,ò Promon­torio ♦ (que ííf'O es Cabera de Eípaña , es luCara) oy ya LipiJa , que immune à lai furias de los Phcnizes, de los Rodioi, de los Sy lingos,•«de loi Alanos, de lus Vvandalos, de los Romanos ,dc lys Godos, de •los Arabes , y de los Gallos , que fo!o le rifaron fus gucdcjis con fus boHíbas, dexandola mas jarifa: Soío las fi»rias Aquilonar, y fedicioíai, ia labra ron, para tabla de tan hcroyco Epitaphio? puliéndola, no con artificiüfos cinceles, fino con centellas frenéticas,fulminadas ds M i f te, runca mas delirante, nuti:a mas Bíodo •, y à las refiftenciss de la roca de fu lealtaJ, doblada la porfía de Vulcano,quedo limpidilsima, j»cro nunca digna de tan hetoyco Bpigraphe; peto lì dtípulo en íu c« mincncia «Ipscio para erigir un decente titulo, ò plano , donde fe gravara una infcripcion de tan Gran Revna.

D ix e d e c c n r c , porque es muy parecida fu cum bre à la T o r r e de D a v id , que edificò con Propugnáculos *, de donde y a lu cfpiritu Peo» C antre , 4« p h c t ico pudo ver « íu defcendicnte R e y n a Em anuela , cfcrit.i cn c f te v. 4 , O b c l i f c o : S itm tT u rrh D av U (um ? t0pugn»cuiis , roi/í*t ly ft i p e n i t n t t x t ñ . El Hw'breo lee : iaL tih * lf> i« th . Y dize G i iu is lc r io , q u e c lL e t h á l , es lo m ilm o q n : » h u m , & eU v A tu m , alto , y e lev ad o C aft i l lo ; y P io ih ,o ú u m ,u n P icach o de Caras : y q^c cl genuino ( c u ­t id o del t e x t o , e s , que las piedras de la f o r r e eftavaii ( im etradas.dc Ghuisleri» •fucrté , q*ic formavan una Cara : T urrit e x c i f a f a i j f i i t f im t l i tu d u in Catitw..netn or'it. Fortaleza,q puf c im e n to tenia un roftro c o m o cfte Cafti l lo . c a p .4, v , 4*

Profigue cn lentir de los R a b in o s ,q u e z W i ’f i a i t , c í l » nicfnio que<ic efta TuKc,y«Sopui^ t

ciO|

quente P .M .m u e îM o r e n o .P a n ig y r i f t a i ^ ya en el nÔbre propio tenU cl dpcl ido 4 c la R c y n 2,y en iu .ipclUdo de M o r e n o ,T cn u ca n cl lu to .

T r e s i’olo» c a r a i lè rc i g r i v b c o la Lapida, ô t r e s G c r o g U f ic o » ,c l 'c r i * tc$ c o n c incè l flamante, Aura» S o l , y L u n a ;p o r q u e c l t p i tâ f io d e tan G ca n R ? y i ) a , lo[o fc d cv ia c fc i iv ir c o n rayos del Sol: diole mas glo< r Í2,que fe d io à J o íu é en fu T u m u lo ; Gcndo J o fu é , c o m e dueño de e l S o l : pues le im pccava, porque Jo íue folo tuvo en fu U rn a gravado el S o l ; pero en la P yra ds! U R c y i ia N ucflta Señera fixb t i S o l , Luiíí., y Aura ; porque o i t i lu m in a r u d e ingen io , no fc i 'u digna de fu Pan« te o n fam ofb.

En la Antigüedad , { c o m o c o c A .id c fuK ta b la s , y m eaibranas) d«^ 2 ian losíoberv ios edificios l o q u e a o r a d iz e n los fú t i les , fo l id o scn ic i i- d im ie iu o s . E r a el cafi o iec a n i ío A rq u itc fto el P a n cg y r if ta único de los H ero es : co m o las dnras m arm óreas e lo q u e n c ia i , que en la muerrc d e MauCcolo p arcnta to n à A rccm ifu : à T r a j i n o en lus P i ta m iJe s : 4 A drian o en fu M o le : y c u O b e U í c o s , G r c o S f y A h u ja s» á o c ro sr « q buílos moi>f\cuos de U fu ñ a .

P e r o o y ,q u e prevalece el t íp ir i tu à U materia ; la » Irn i .a l fcn tid o ; l o d ifcreto , à lo n>ecanico; lo C a t h o l i c o , à lo fuperftitio/o , fc e n c a r* j a à la razón ,y al e levad o ingenio el T r o n o de P a n cg y r if ta ,e : i 1rs o^. c afos de lus Soles de I a tierra ; y mas fícndo C 4 th o ! ico » ; p o rq u e ( o U puede e log ia r fus S c p u lc c o s ,e lq u e ía b e ,q u e íe n C u n a s e n que re t ía - c e n p a ra la G Olía i corno el d cN u c ftra R c y n a , que para no dcxac fo lp echa dcalg .unaercond ida lombra en el mas re t i ra d * ángulo 4 e fa U rn a^ in gen ió el Padre M a n u e l , d a i lc U l u í , n o fo lo del d l á , y de U tioeKe , Goo tam bién la de U niiñ-ma , altii tibrando el c e n c a v o de fu Efphera con el S o l , c o n la Luna , y co jv ia A urora : ^ » 4 i j l ¡Jím íjh4

qu»fi Auttrm (»lafur^ent ,^ulthr»i4t L«»«, &i¡.C o n c f t e P a n e g y r i c o p o l r é d e i i r , a o c o n H a r a c i o ^ ( in e c o n A c J

c h o n t o t o , y crobam ia ‘. Q u e la R c y n a vive a«tn cu el m u nd # , fuera la jurifd icion del iecho»de l Í3 c a c e ,d ¿ H e r i» « ' , y de L ib it iaa porque v ive con la vi Ja de U fama ; pues tiene la vida , <]ue cftc , y «tcac O radotfis le d a n c e n fus v iv r a i s , y d ífcurío i .

N*fi tra it i tém tB iB * f t r h , m lit r t [uptr^ti f * T t e fu i , Ví/t/4/ , d $ ¿ l4 f t r 0 r 4 , \»U nt,

y de ve Alicante agradecer al P a n e g v t i f ta , no lo lo «I e lo g io à R e y i a ^ue tanto ha faT o rccid o i e f t a C iu d a i ,T err ien d o ic fu c o r a ç o n en irm- c h . s F»csUs e x p t iG io n e i , e logiándola de fideliíuraa R o c a en lo * í a ) o s , y rtfl ji jo» de h ícd icion ; í ino ta m b ié n porque pf rmit# à i * ^ f - taropa el l^ ancg ytico .q u c :$ c o t o g r i t a r en nu :ftra F o i t a l f ç a ' t < r * ea la m en jo r iA d etan Sobcrat>a It cyna , can venerada , y g r m i d . i d e A li .a i ' . tc . V alú , perfo iiam c el Padre W a lu í l , c in ce le >4>eftaj{>f- crt-.icjon e n n o : i ib rc l a y o , T r o b a q u e t o m e , ten iendo à t í A * a A o , guftti f a v o c i t o .

A -

-

^iòSepultura jfue cl ptiméioque piantola f i en Ingsiatefw , Hey* PoIId Vìn «andò «n nt^ccllaIsla cl Rey Atvirag» ; quedándole à UGrawCaHi de Saboya iu mayor Vir.culoja Sarta Stvsna, Liento conqnc cubrió Ang). el Saniitsimo Cuerpo de NucftrojESUS difunto. L u ? lJ« , l .

ViViò cfta ExcelfaCafa > iìcmprc Nobiiifiima haila Sigucardo, i. cjp. ^o. Cuque de Saxònia, en el aüoájé. afceiidicfite de muchos R eyes, y Nicol. Sa* de quatto Emperadores ; el primero, Henrico Aufpice , hijo ¿e O dcio , de ion l.Duque de Saxonia,encl añ ojiS . t i fegundo.Otòn 11 Ernpe- íchit'm An radoft enei ano de 9} 7 < El tercero Emperador Otón lil.en cl añodt gli«.973. quien facoel cuerpo del Apofto! San Andrés de la Ciudaddc Au^udino Bcaevento , y Ío trasUdó ¿ Roma. Y Otón Emperador IV. en el año Mani,cap, de -de quienes defcendio Beroaldo , Duque de Sjxofìi.i» y le ()á 29* continuado la Altela de cfta Cafa hifta el Key oy de SÍci'i.-t,Glorioio Conde AU Padre de Nueftra Reyna ; Caía verdaderamente admirable ; porque fonfo Lof* con ferie continua de Grandes Héroes, dotados de incomparable va ior,y Religión» han ccnfervadp por mi] y ducienios y mas años, una deCcendencia nunca viciada, ni idterrunipída^fino {ÍcmpaeCatlioIica-» legitima» y pura, à conocida de todos.

iuípendomc en eiconcnrfo de la far.gre de Francia,por Cario M.^g- no, Oceano (vidente» è snaccefsible de Emperadores , Reyes, y Prin. cipes •» porque tanta Magcftad pide ceda la vida de Ncftór por P.ine- gyrifta, y fiempre f«cra breve Mapa fu elogio. Solo de la Cala de Ef» paña, y Fcan i^« notaré el raudal dcfde Philipo lí» Rey de Efpaña . y Emperador de las Indias; de cuya Mageftad , y de Doña Ifabel , hija de Hsnrico II Rey de Francia,nació Doña Cathariaa ds Auftria»hec« mana de Philipo III. la que casó en Madrid con Carlos Emanud Du« que de Saboya , y dio á la Saboya cfta Infanta quarto Principes , t ViAotio Amadeo , que fucedió en el Eftado : al Cardenal Mauricio, llansado en Roma : ei Cardenal Principe del Sicro Colegio : à Tho» más » Priflcipe de Cariñano : y í Filiberto Emanuel, que myrió ; y Nueílra Reyna María Emanuela,bolvió à la Efpaña loque fu Proge- Bitdta lalofapta Doña Catharint dio àia Saboya , quatroPrincipes,Mno rauetto,y tres que vi ven i y ya tan temidos del mundo» como vei tieradosde E{pana,Colofos, óGerion deEí'peria.q fijo el un pie en U Europa.ctro en la America,yla cabc<;A ea el Clclo.lievará de fuBria^ rèobra^o la Afia» y la Africa, los reveles q merecen íusinñdelida de».

£níí»,Gran Reyna , digna de codo llanto; pues loque mcnosruvo de Grandeva , fue coda la Catholica Grandeva del Univctfo; porqnc con mayores ral'gos de perfecciores.y de virtudes, enriqueció fu gra­de almala Omnipotencia Todo efte favor del Ciclo dize e¡ Panegyri* co; yfetUatrojo.y aunfonrojo raio.correr lineas {obre las luyas", ni aun igualc5, porque fiemprequedarijncortas.

A quien, pues, podiaelegir efte Catholico .Leallfiimo Senado d-a ^lkame»para Authoc de Epitaphio ran diBcil, (ino «1 Erudito , Elo^

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J r c i l u t in ita^ns » tMKti v tr im en tM it lt tU Jnirrii-t UdiryrnAr.s , 6 * ¡¡c Re ix t Ugetur,Sluin .a^m 'tentt erntnnt ,» e r f r i ( t ,» Brum s l . i f t r i t , ■ant srJen s inlmit'n itUhits i fla r .Tix% P t ir4 fisb tt ,f* c $ n q n e AUnenfi 'iUi um lrAm t JE itrm untefiA tu n tfirn , hec C *rm tae, U Shs.

t u h o l v u PosviT^Tjryiy'iii^Vi uoi.tm 's.F o r lo quc ju tg o con C a f io ^ cr o , qus r o ay i n cftc P an cg y i ico c o n -

t fa U s S a j r a d j i D iv ina i L cye» . ni Pr«gm.UiCai R c j k s c c ia digna dctf>4 o C\ ¿ \ ^ n o d e : S * q ^ , t n i „ j S e r i f f t t T M t , m t fu tm

Aiithtr . iA i i i l i t iA nt$ir9<L,Kir»t,finteniimmeftrM , in i t cffrig^ndum s l i f * U ¡•w en irtt, Ai»i lo ficnto , U iv o , « ¿ c .E u A lican tc . a S . d c J u , ni o > de 1 7 1 4 .

Z>r, F r£ n c ffc9 S<>U»

Imprimatur, loiprinoitur.

D * S e h t f i ia » d i ^ rm tn d A r i:^ric, GU

tic, ZtmOYMi ludix R.O.

10luze?.Ea»rcípondcdmc. Luzes pavorofas.retoricas llamas, mudas parcfas,pompifanecil, enlutada Tacnba.doojioaa» te Patea, qné es lo qucdczis? Q ié cslo que aluojbcais ? o poc mcjot dezir,quécs loque anoclicccis î

O Catolicos , y como es infaufta la refpuefta que cor. refpondc à tan melancólica pregunta! t ío cftraño. pues,que rebufen el refponderme los racionales, y los infenifibles.quó n i lo sv n o s , nilosotros hallatáo exprcfsiones corrcfpon- dientes a lo grave dcl dolor. Y yá veo que es füctça el que yo le dÍ5a,auriquc no le cxpiiqucjpues me hallo el dia de oy on vn Puerco de oîàr,dondi es coftumbre el preguntar à lo? £oraÛetos,què noticiis traen de fu pahU^ues no,CatoUcos, no (on otras las que yotraygoquelasque vofotcos íabci««Y afsi, pues tal vez fucede que fc alivia comunicado el do*» lor, repartámosle entre todos; y íi he de deziflc yo.fera ha^ blando vueftroscoraçones poc mi b o ca , fi acafo puede de» í i f la boca lo que Gente el coraçon. Sepamos que es lo qiw Horamos pata llorar lo que ya (abemos. E(le ttit\e Cenota^ fio, toda cíVa pompa fúnebre,cfíe fobervio Maüfcúlo,dÍ2c¿ y publica en las lenguas de Cus llamas, q murió la muy Alta, muy Efclarecida,y muv Poderofa Señora, la Señora Doña M aria , Luifa Gabriela Emanuel deSaboya, ELeyna délas Efpañas, nucftra Rcyna , y Señora,

O fatalidad! O fentimientc! O defengafto! O muerte|Y que aísi enfangrieme el corvo filo de fu guad.^ñi la Par^ ca , fíntenerreípcto à laMageftad ,nila(\ima á los pocos años 1 Fatalidad e s , Gatolicos , à que no es poCsible el en­contrar conCuelo. Peco acudamos à folicitarle en primer lu<4 gar para quien es en nueftra obligación lo primero. E llees nurftro Carolico Monarca, y Svñor Philipo Quinto ( quC Dios guarde)nueítro legiti:i;io Dueño. Con fu Real Magef-

. íad haoian Us palabras de el Thema (i ) Monarca grande, le FiU homi- Dios,yo te he quitado el mas dulce peregrino embelcfo e ' o tou'ol ^ poderofo apetecido irrá de rus cariños^tfdcfidcta Yqual es effe?No lo puio dezir roas de mi ioteto la mas are« bí l e o c u l o . ta difcrecion (2) T u ECpofa amable , y agraciada. Eftas rumtuorú tueron dostcUvantes prendas de nueftra difunta Rey na, ta s»;. ísTí«. fobtcüU cD tcs c o fu Rcal Pcrfona^como d o s A ftro s de prU

ne-

fJVH O M im .ECCE EGOrOLLO .4TE D£SlùEn,4BÌLE O tnO rumtuorum in p lsgA \& non^Unges tn ‘ <{9e plorahis utqnt |ítí*ií Ucrym ittu4 , In g m ifa f jc e » i ,„ c9ronAtuncircHmli¿a(a fit tibim

£ z c c h .c3p.34 .v . 16»

què nuevo Thcatto rcipìran cl dia de oy U admiración, y cl adombro ? Qiiè noredaà c s Ì 3 quc entrando corno por forprcfa enla forcalcza de) cora<^on, fc lleva ptifìoncros el g o z o , ) U alegría, dcxando libres ci icnti- miento,y cl dolor? Què luzcs fon cffas,que

quando tremulamente arden, pavorofamente alumbran? Q aè maquina es c ffa , què Obclifco de luzes, (ufes hafta Tee elcandalo de hs Esferas? Què clamores fueron los que do* blando eleipantoàlos eidos, dieron noticiade cldcfcnga". ño al alma quizás paca dar mayor alma al defengaño? N o« biiifsima.y Bidelitsima Ciudad, Iluftre Eclcfiaftico Cabildo, autonzada Nobleza, penCativo Concurfo > numcroío Au* dirorio , y condecorado C i ic o :q u c c s lo que dczis? Para qué me lUmis ? N o me icfpondeis ? Pues yo llamaré à las puertas de eflc Tumulo, CaCa íolatirga del Defengaño : yo preguntaré à fus moradores iofenfiblcs , y me refponderàn cloqiientesjque áv iftadcvn fcntimicnto tan grave, aun lo ínfenfible fc hará lenguas para explicar cl dolor. Há de-cfía funeftaPyca imagen donde habla à incendios cl av ifo , y à pavcCas cl efpantoitodos fus infcnfiblcs habitadores me ref • pondao. Luzcs, que íolo ardéis para aiTombrar, pues en la realidad affombrais tod o lo queardcis. Yayeras, y lutos, que nos bolvcis en fombras à la tierra, quanto nofotros le hemos dado de luzes al Ciclo. Muerte^que fugetas i tu Im* petio U Corona de quien devia fcr aflombro de ta Imperio« Tum ulo tan poblado de luzcs, como vcftido de fombras* paca ft^aiacar que íe conviciccn en íonbras ¿un Us mifma»

8 i»«

t iic , pues por eíTo fe explicó cn melancólicas fcñales lalglc-í íiatno cl Cielo, porque la Rcyna entrava allá,y fuera acción diíoí)ácc quellorkta vna Cotte cn la entrada de vna Reyna« Pücs no higairfauftas dcmonftraciones cl Cielo;veanfe fo ­le cn la tierra. Llore la Iglefia, llore mieftra fifpaña, lloren todos los leales Vsffallos dc nueftra Ditunta Rcyna. Y e n t fc todos llorciaííübiiiísiaia,y HideUísinaa Ciudad dc A l i ­cante.

Y á llora, y cncl rrifmo Efcado dc fus Armas cxprcffi bienal vivo fu dolor. Las Divifas, qac aln^fcwo tiempo adornan ,y ennoblecen cl campo dc íu E fcudo,0: n vnaca* la formada cn lo mas eminente devo monte ,fobfe ella va CaOil'o, circuido el morte dc olas, y e n lapu te fupcrior, guarro letras , que forman à íu Kofelesa cl G .’rogUñco, y fon ; l . A . C . l . dizicndo , que Alicante es la antigua lU íC E , , CO/.ONí a , l Dioia cfte hfcudodc Armas , el Señor Pvcy Don Alonlb el Sabio lu primer Cooquiftador, porque cn ella fue lo primero, que íe ¡e vi:.o à losojos, C<ir4, Ccy?i//a, y Mar. Pero emulandole áfimifmos los Monarcas cn favorccct à cíia N'.;bilifnma CiiidaJ,cl Se* fior Emperador Carlos Q jn t o añadió por orla à tan gloiio ío E fc u io , el Toyfon , con la cadena de oro , y pedernales, cn premio dc aquella g'-an lealtad , con que la Ciudad dc Alicante,irguió iocorculamcntcr en cl tiempo de las Com u, r i laics, cl l^ariiJo de fu Rcv , fi '^ierdole taiubiencon do« rativosquantiüfosquc hizo a lu M}^edad paralas guerras dc Alemania , y Francia. Eftaslon algunas feñ.'ís( quraun r o fon todas ) por donde fo conoce U gran lealtad , Noble# 23, y Fidelidad dc la Ciudad iic A'icar.te,

Dexamc, pues,dcxame Ciodad Nobi'ifsima, que cn las circuriftarcias prclei tes.de cl miímo Eícudo,> Diviía dctus Armas, le forme el G>?:o¿IíÍíco à tu dolor. La Cara con cl pcfo del Cartillo fcbre Ti , no c \ à f i ’ niíicando la pcfadum- brc que en fu fcmbla: te mar iñofta bien al \ ivo efia Fidtlif» íima Ciudad por h falta de íu R-yns? f 1 Monte que U fof* tiene circuido dc 1 ’ s olas de cl mar, no es fu coraron,que cn la amargura dc cfi'js onJas cxpiUl. íu Hat to, levantanjo en Us cipuaias crcípos penachos ui úoÍq ií Toyíoíi,que con

ía

X4 ‘enera magnitud en el Ciclo. Pero cffo ferì para defpues,profigamosconci Thcma. Effa Efpofa tc la iic quitado , le «iizc Dios á Rucftro Gran Monarca, con vna muerte no cf- perad a(j) A ísÜo dizcn las palabras d c lT h c m a ,y a(silas explica quien las entendió bien (4) Aquel objeto ,en qtjicn te mirayas , eflc falró de tu vifta con vna muerte noefpera- da. Afsi füccdió: pues en vna Reyoa, cuyas relevantes fobc* ranas prendas devicran ferlifonja de las edades, yáte ve fi feria no efperada muerte la que à poco mas de veinte y cin­co años la quitó la vida. Pues no llores, ni viertas lagrimas, mas ,profigueel Texto ( j) fufpira cáUando( Monarca Ex^ çclio ) que folo fc fíente bien azia dentro vn dolor que no fc puede explicar baftantemcrjtc azia fucrasy folo en vn co- fí^on Monarca podrá hallar cabida tan alto fentimiento* i l o fc eíltemezca al golpe tu Corona (6) fícnta fin explicar- íc vn coraçon tan Monarca de fusafcàos.com o de fus Vai, lallos; fienta,digo, fin cxpücatfc nuefttoGran Monarca en la muette de tu Eíp»[a,pues fin explicatfe el Ciclo fc la qui­tó de ios ojos.

Se la quitó fin cxplicarfecl Ciclo? Claro eílá. Pues, por ventura anticipó la noticia ï Efpaña por el Exprcflb de al­gún Cometa: cuyootrjinofo afpeÚo previmeflc clavifo,pa’ la no embiat rao de golpe el fentimicnto ? P e r o , que mas avifo que las mifmas circunftancias, en qué fucedió U fata­lidad? Murió íu Magcftad el MÍcrco!esdeCcniza,\abrando el Cielo à eí^ragosdc la Mage(iad)luzcsdc (oberanos efcar * DHCotos. Luego fue el dia de Ceniza , deíde que empezó à rayar Cometa cenitiento. que anunciava la dcígracia. Sea* nos licito, ó gran Dios, formar providencias de los que pa. recen acatos, pues no ay acafos en tus Providencias. Otras vezes amenazaron feñalcs de el Cielo mateiial à Teftas C o . ronadasj aqui fc vieron feñales en el Ciclo de la lglefia,que à è lle pcrrenccia anunciar la muerte de Rcyna tan Católi­ca, A l Ciclo no le tocava preícntir la falra de quien no mo­ria para el Cielo ; antes para él empezava à vivir : ni devia arrojar fus luzes por acá fuera,quien para difponcr lasExe- f)uiasal Regio Cadaver, las neccfsitava todas por alia den- tEOi L a Rcyna fc dcípcdia dcl Gremio de la IglcLia Militan-

D t tc,

( t )Id c C l , i s x o

rem tu am gra c io fa m , & a m a b i le Ctratl fnf, c*p. 14 . E ^ t c b .

(3)I n p l a g a nfu f- in TeXt

(4» D ic t t O d - m in u s f u * t .trum uC id , ¡n q u o m a x ira é f i* b ip lac cb ac P r o f e t a , q u n d q u e ftutiio fu is incuebacur & l i b í t i u s , r e p e o t ia o ca d c rcc i a tcr itu . C»ff. SMUm ch eh

t i )E c n ó p !£ * g c s , ñ e q u e p lo ra b is , n cq ; f lu cn * U c r y r a a tU £ . Id gC * re i fee u * c c n s ,

('S) C o t o n a tU4 c ircú* g a t a f i t t i ­b í .

(?) QjU* eft if- tJ,i]uae pro g red itu r quafi A u* lo r a con- furgens , pulchra uc L u n a .c l e -

uc S o ! ?

C » n tie .tA f. é.

(8 ) <^uafi A u ­ro ra con* lurgcns,

{9\ P u k h r a u t Luna.

( l o ) E lc é la ut Sol.

d OTcrribilis

ui C j f t t o rutn acics odrvruta D I S C U R . ¿0 1,

14Ciudad Nobiîifsîcna, aunque fue tanfcbcrvioclquc crîglf- tç al Cadavcrdc en Soberana Difunta para el dia de fus Honras, lias de confciîir que le excede cftc que yo conia­gro al Real Cadaver formado de tustniCmas Ârmas>por* que alli fae agena la planta; pero aqui es tuyo el diCeño, y es precifo que para excederte tu (ola á ttnniíaia te dès poc vencida de quien pelea con tus proprias Armas« Y en pre­mio de quien no afpira mas que à explicar los titnbrcsde tu Nobleza, paila los ojos por vna copia que he Cacado de la gran Vida, y heroyca perfección de nueftra amada R e y ­na , porque en aufencia tan penoía logres algún confuelc» y ^ifsimulc tu Grandeza los yerros de mi pequenez.

El Hcy mas fabio, que fue Salomon, para pintar las per« fecciones de vna Reyna.eligió luzes en vez de colores, buf« cando en el Cielo las mas robrefalientcs antorchas de íu EC« fera. Y aun defpues de retratada en luzes, parece que la def« conoce en Combras, pues pregunta ( ò como quien eíitsña, ó como quié admirs)ie que calidad íean fus relevantes per« feccioncs? (7) Quien es efta,dize, que camina como A u ro­ra que fc levanta, hermofa como la Luna, y eícogidacomo cl Sol. N o me parece à mi que íe deve formar con otros colores el retrato de nueüta difunta Reyna. C on luzcs de cl Cielo detinearémos los claros de Cu Real vida quando ya- ze en las Combras de la Muerte. En los tres colores, ò reác «. xos de luzes halló maravilloCamente expreilados tres eí^a. dos> en que podémos confiderar à nueílra Reyna. En las lu- zes de la Aurora la mirarémos quando amaneció à nueftra Monarchia de Eípaña,viniendo defde Saboya, ( 8) En el lleno de la L u n a ,quando en la aufencia de cl Sol íuEípofo fue varias vezcs Governadora de la Monarchia.( 9 ) Y en losrcfplandores deelSol,quando el complemento de íus Victudcs la difpuíicron para que el Cielo la eícogicQe. ( 10 ) Y en cfi'í vlrima perfcCcion la verémos aufentatfe de nueíUa prefcncíacícoltada, como de vn ECquadton , de fus hcroycas Vittu.lcsi que aunque fue para el Reyno del Cielo lodcUciofo , fue para el\c Reyno lo terrible. ( 1 1 ) Empe- tem os,

Ocfpucs de vna noche^ que durò bailantes años por Uf*U.

la Cadena de oro orla cl Efcado, no cñ\ dizícnio <jue Ali* cante, hazccffjsdcmonttracioncs por cílár cercada fíTcdeelO íode la lealtad, y fiielidid á fusPiindpes? Los pedernales no (cn para Cacat fuego de cl amor, que arde co el pc'cho de fus nobles Capitulares, rcfpíraodo todos por vn miCcno conduílo incendios, dc fu lealtad ? Y Us quatro le ­tras q je fuTco dc infcripcion glorioía al MortCj y al Efcii«i do,qne fi^nincan cn las circunftancias prcfcntcs? La caufa dc cl dolor, y pdadunibre que aHige á la Ciudad ác Alican­te, que es U muettc de iu Reyna. C om o ? Formando dc el níUmoUcudo de Armas cl Tomnlo en las Exequia«ipucs fo. lo clbafta para erigir al Regio Cadáver glotiofo MuUfeolo. Y o por lo menos afsi lo diicurria.

Pii'tcfe ( dixera yo ) íobre vna Cara vnCaftüloque la oprime, para fighificar vna pcfadumbre que fa le i U C ara . Pónganle al rcücdot las aguas dc el Mar para cxprcflatfa amargoinconíobble llanto, y cffjsquatro letras 1. A . C . l . Siguiticando dc cl fcntimicnto la caufa , formen vna iitlcrip* cion que álgZjK C LlTM STA CORO.Vyí Í^CET. t l l c CSclTumulo que erige la Ciudad de Alicante cn cl tfcudo de fus Armas, para hazer á íu Rcyna las Honras «íc las mif- fnas Honras que le hm hccho á Alicartc los R y E l co- ra(;on dcefta Nübiliísima Ciudad, ic afemcjj a la fortaleza dcfu Caí\illo,q«c cn tarto íemin ict tobi.navra mcncííec Alicante fcr vnCaílillo cn la fortaleza. Efía pffiduuibrcdc CaflilÍG.y M orte, l’c pi. ta nadarte congoxa cn la amargura dc cl mar, y (us aguas. La caufa la di/xn t flas lotrass fu'.aan- do tan devidas cxprclñonc6cn el O rodcla fiJeUíad, y cn el Fuego dc cl Amor,que fignifican la Cadena, y los Pedctna- Jes. Y ai$i ia pcladumbrc ivtr.'tadacncl CaÚillo.cllianto cu Jas Aguas, cl Epitafio en l¿s Letras, la Fidcli-laJ cn cl T o v - ion, cl A m cr cn los Pedernales, y todo junto cn el Picudo dc Armas dc cfta Ncbilsfíima Ciudad torm nvn Gcrog i , fico, Cjue mudamcrtc dizo. fntanta ptfdáumbrc llonndo f4w;c, fO'ijue fu indita, ^W}uña C onna füt mu el T.i'nnh ot /.'i

tidc.id¿d,y (u ^mor, N o m c parece a mi qn.* en bs vi - cuoi.Uocias picíentes pucd,ínfcr, nima< p'optíi l i p a' m dc clTu.nalo^niEnascaliñcadiU ÑüJiCza dc Aücini^. V

Ciu«

agrado de fa Magcftíd.y f : llevó los corazones U Mager- tad de íu Adrado, j im js l'c\ícfon, ni tan agradable Magcfj rad, ni tan magcítuc-fo Atorado. Que lo que dixoei Profa­no, de hszcríc guerra la Mjgcftad, y el Amor , pudo fucc- dersnttcíingidas Deidades en ÎOS Jirdinesdc Venusi pero no en los Doipinios de ECpaíia entre la Rcyna Dona María Luit'a de Saboya, y fas ECpañoles Vaffallcs, que aqüi fc vie­ron voiforcnes clamor de los Vaffallos,y la Msgeftadde la Reyna. Diga norabuena el CeCac para ponderar la felicidad de fus militares conqniftas que alguna vez llegó . y venció folo con mirar, que yo dixe de nucftra Reyna quando vino à Efpaña,que llegó, íe dexó v é c , y venció, EíTo publicafc como mayor triunfo,quarto va dccocquiftar vna Plaça à dominât vn lmpetio> quanto es mas que rendir vna Ciudad ciRcynar en los cotaçoncs de todos,Para coníeguitlo le fo» bròànucftraPiinccfa cl C e t ro , y la Corona j bailaron fu Agrado, y íu Magcftad. Puesqucnoconfcguirian íuGra« cía, y fu Hetmofura? Prendas fueron con que forptcndiò losauimosdcfus Vafíallos como con vna nueva cftraña maravilla compucíla del todo de las pctfeccioacs, Porfin el pâmer deftcllo de cQa Aurora en fu afcendiecte à la M o ­narchia fue las dcliclas de toda Efpaña. ( 1 6 )

N o es fácil el dezicos,cou que oculta tuerça, y fobcrano impuiloarrcbdtólásstencionestodas déla Coree quando entrò en cila.Fue de calidad,que al rcnditíclc todos, fe vie­ron vnas con otras atropelladas las lealtades, yen defecho torbellino po&vados à fus pies los afcíJos 5 del mas confufo motín formaron la ma5 rendida fugccion, La^iveza de fu Real genio, que comunicada defde el coraçon al feniblante moftrava la muchi alaia que animava lu augufto pecho, cca propiamente Uluz de la Aurora , que fabe alumbrar, pero r o ofender. Pues la promptitud de fu natural, conque fopo reducir à fola vna coyunda lo dócil , y lo aulivo > ia vivaci­dad de aquel animo verdadcfamcnte Monarca , que corria aoicadacsalacion poi toda la es era de fu fcmblante,caUda-#

ieu grrt'ií! cnnada difonaron , manifeftandofe cnto ,i» Eí Efpiritu Santo compara la gallardía de vna bizarra

fyV’ é.tíiw. Mugcc alSsl q u IJo nace,y laya ca ciOxicuíao quSdo fu lus lífí í««

(t i )Q u afi eftAuroracoiifuigest

C s 'D ixic^ue Deus: ! u x ,& f j c « ta c ( l iux . Gm, caf. I»

( * 4 )

T'îfalta de fuccfsionenEfpaña.potfin nos amanecîè cl año defetccicntosy vnocon la venida de nueftra Reyns. Y f î nos amaticciô con fu venida, cierto es que para Efpaña fue U Aurora. ( 1 2 ) Venia efta Ptinccfa joven à quitar de Rufftra Monarchia aquel oprobrio, que la tenia efteril pot cípacio de quarenca años ; aíTocrtbrada con la falta de fucef. fion,quecoofcguimosdefpuesal feptimo de fuRcynado,Pues para quícftimcis las bellas calidades de cfta incompa­rable Luz, y los reflcxos de cfta Aurora Real, atended à los principios de cl Mundo quaodo Dios nos quilo cchíti à á é ltu Lu z.( Ï3 ) Y veréis, que para hizec mas cftimablc cfta primerabclliOimí Criatura, precedieron en el confufo cli íia, à que vcoia , dos infelicidades. La ptimíra, vna total filta d ‘ fecundidail, ( 1 4 ) no teniendo fiquiera vn Ram o XcrVa^au' vcrde.cnqdefiiodarCuscfperafîçasUTicrta. Y lafegunda', tcoi crac vna noche de fombras,queformavaií las confufiones de vn inanis, & abifmo. ( 15 ) A cttc modo para que fucíie mís eflimada la vacua. X-uz de la Autora Saboyana huvo de venir à vn Reyno cftc. ,( * í j ï ii , y anochecido. Venia dcfpucs de la eíierilidad de tantos ^ttcncbrç años à darnos muchosfiglos de felicidad. Venia defpucs de vnanccheëcconfiiüonesàhazcrque defpuntafe cl diade las delicias, amaneciendo al Orbe Efpaüol, Y fi oy lloramos lanrchcdeefte dia.íolonosconfucla c lver que al dcfpc- dirfe dexa cl Cielo de nueftra Monarchia matizado de tres bclUfsimosAftros en fus Hijos. O ! quiera el Cielo profpc- tar fus vidas, pues cíperamos que lus vidas le han de impoc« cat al Ciclo.

Vino à Efpaña nueftíS Reyna,y vioicron cfcoItand<» fu R'.’ al Perfonalas gracias tan al vivo retratadas, ytanii^ fucñas todas en fu Mageftuofo femolante, que a la primera villa todo Efpañol la ofreció en la Coree de fu coraçon vn palacio, pues en ellos fo aposentó primero que en cl Palacio de fu C ) r t e . E u p cro a Reynatfolo con dexaife ver, Hjfta cl diade oy ignoran los Efpañoles a quien lerindieiofi pri­mero qiiando hizieronel dcvidoplevto omenage i l'u R e y­na , fi al agrado , ó à la Mageftad ? Q iizás entre tan pode,T o ío s i m a n e s f c q u e d a r o n fu rp en í 'o? , adorando à entra it^ bos finprcfctií à algutw. Dcfdc l u e g o attafttó las volur.tad.s cl

per fa c t i abyfsi«

(ao) t^ in . fup, d iiL ?fAÎm.

( » 0 E ruiljvit c o r n i c in iverbu a bo nu:rj«i>. l o .

( z i ) D i c o ego ©p-r* ra:aR . gi. ih'fdt

O jÜ v ifce . t e popalû tuù , 5c do- t n i PdtristUî * . | I .

^2 4 )Accirtgere g U d id ta o Uip.c fs * luar cuum potcncifsi- 0)ü-.t 4 ,

( 2 ) ) A f t i t u R i - gi'.i.i à dcx ctiuuis«

equilibrio dc voa ainflada raïon h s io s balanças dc H îîa , f de fcl’pofa ,quc golfes dc Soberanos impuifos nofcntiriaîa volütad?5a vn mat donde todo era cl'colloîjen vna confiiiiô donde cta todo laberintos, que carta fcñalatia con le- gBtidad cl rumbo i y que dorado Iiiio podría conducir i puerto dc claridad ï En aquel coraçon 3 Rcpubììca Msgcftuofa , donde ni podiaavcr inclinación que fucflc plebeya » ni inoiivo, que no faeílc fobcrano , donde íin cn- contratfc vicio R ey , dooiinavan tantos afcf^os Monarcas: comocuaipliria con todo? .fin dcxar quexofo á algunoíPa- ra componer las obligaciones dc Hi;a , con las atenciones de Efpofa, burqucmos la rcfolucion de vna Reyna,

A l PfalrHO quacenii y quatto »habla vna Efpofa í cnfen* tir dc bien acertado parecer (20) y dize que fe la ofreció YtJ buen penfaniicnto, vvna acs.rtada rcfolucion (2 t) Efta diz« que fue conf¿grat todas fus acciones al R ey (*2) Effo eítá bien, pues le fon devid:s todas al Principe. Pero vamos à lo difícil. Y Í! tuviere Padre cíla Efpofa , qnelc acorf\.'jÍTa el Profeta Rey? Que le olvide à é l , y à todos ios intcrcííes dc fu cafa(2 3 ) Y fi fuere prccifo quefuHfpcfotom c las armas, podra la Efpofa quererlo? Y aun podrá aconfe jarlo (24) Y deverà ella mi(roa para cumplir con fu cbligacion , ponctfc al lado dc fu Efpoío(2s) Pues com o, fi fe atravicíTanlos in- tcrcflcs de tu Padre ? Com o deve niirarcfla Rcyna porlo í de fus hijos, que h ;ode mandaren e lO tb e , y le ha dado Dioscflos h i jo s , en lugar dc aquíl Padre {26) Luego de­viò nucftta Rcyna (íin faltar en lo interior dc fu coraçon, a( rcípcto dcvidaá fu Padre jfcgu ire l partido de Cu EfpcÍPí aconfcjatle , fi fucfTe m cnefU r, que tomafie las atinas, po*- rcríca fa lado^olvidar losintercflcsde fu Nación,pot aicf> dcrprim cfoá los Hijos quccfperava tener , y dcípucs à los mífmtis quando los tuve. Por (in, dcfpues de tanta tormen­ta , com o vieron las campañas, y Teatros dc la Guerra en* tFC cl Señor PhiÜpo Quinto, y el Señor Du-:;uc de Saboya» y cnclcorsçon de nu:Ura Rcyna entre íus Reales afectos, fue lam ifm aPrioccfaclh is que ferenó tanta defecha bor, ra(c3, y formando de la rañfma opoficion dc lasnnfcc? laap® cii lc hctmcfa variedad dc colorcs^defcmpcñó tan altamcn.

t*

I ffc mita en clCcnit.( 1 7 )^ n smbas ocaíionís obílcnta la Ma­geftad de (us luzcs 5 pero con ^ran difitcncia. En cl Orien­te es vn ardor templado: en el Cénit, es vna luzfogofa.Alii aluaibra i'm ofender: aqui ^ idc paca abcaCai:. En cl Orlente es vna Mageftad con agrado, pues fc permice tratable a la v if ta : en el Ccnit,es vn Soberano tan dominante,que ofen­de los ojos conlaadtividsd de (us rayos. Pues no íe compa­ren las vcnt^jofas prendas de eíTa gran Mugec , a( Sol en lo masalro de fu Eclyptica, compareníc al miroiocn la cuna de (u Oriente, Y entended v o fo tros , que con feracjancc* caüiadesempezó ácayai cnEfpaña.laLuz de naeCtra Prin- cefa joven. DcCde luego Tupo alumbrar (inherir/upo fobrc íalit íin difonarjfupo rayar lin ofender. Efte primor de m a­nejar las luzcs baftó para difputarle cl titulo de deidad al tníí i t io jove ,p u csv n av czq u c íe v ió jurado pot Monarca de las luzcs, y Dios de los rayo s , no pudo lograr cíTc Imperio fin cl eft rago , y cícarmicnto de machos, que k cccooocic' Kon vaíTaiUge.

P u e s , dilcurrid a o t a , (i el manejar femcjanre Imperio, con tan fuperioc acierto,Ceria maravilla eftcaña en vna R ey­na de can pocos años. Siempre fue diñcultofoel fujeraclas promptirudesen la licencloía, y Ubre República de los afec­tos humanos: pues en la corta edad de aquella,^ quien jura* van obediencias doi Ocbcs:quanto Ce eftrañaria tan alto Im* petioen tamo Dominio ? Reípondedme defpues de avec bu elto loso josa l joven Phactontc, que vna vez que quifo inane jac Luzcs allá en cl Cielo, (edclenfrcnó tanto fu bulli«; ciofo orgu llo , que de fu indifcreta vivacidad aprendió v o ­racidades cl ínccndio.Lttcgo fue milagro Qn igual el primor^ con que manejo las vivezas de fu genio, y de íu natural el y i entonces maduro joizio de nueftra Reyna joven. L o que aun admiuicis con mas razón defpues, quando m&s ctcci- das (us luzcs, y mas ardientes fus rayos fc traÜaden Uafla U Esfera de el Sol, deCde la Cuna de la Aurora. Por ñn cfta incomparable Ptinccfa reconciliólas voluntades de codos de calidad, que en cl Templo de fu Agrado ardieron pos lamparas todos los corazones Eípañoles} finque á (us Aras licgaífc japsás coca^oo ccbeUe, ni aun paca tomar Sagrada^

C Ea

( ít )Siciic Sol

O riens 5’.u do,He m u * ]teris boti^ íp ec ics íh o rn a m en - tú doraus eius>

{tt) C o n f i J i t in t » eoe viti fui.Cc fpo* l i j i non in« digcbic.

\ i9)V u ì i c r c s

tisviiis z d tnuita p i x fìanciorcs. T l* t. htltii.

()C) V c s , ò c la- riís ima mundi tu- iDÌna, labe t c m Coelo qu«e duci- t is anuum«

(3‘ ) Quafi Lii- rapU »3 in dd-bus fuis )u c c i l e d , <*p. io.

la y co n c i o ro . Pucs.dczid tnevo fctres sorsi no e sc fto logrande que licgò à ponderar de aquella varonil m uger, la Efcrltura ì Afsì paiccc , pues dize que pufo en ella toda fu confiarla fu EfpoCo, y no huvo mencfter otras afsiftendas# (2S)En nueftra Rcyna pufo toda fu Real confianza PhìUpo, quando la dcxò clGovierno , y pot cflo logtò abundantes afsifìencias dcfdc la campaña.

En la aplicación al Dcfpacho, y cn el acierto con quc go^ vernava los primeros negociados de la Coite ; fue fobrc co­de adnnirablecl lleno de luzes de cflabelIKsima Luna , que c a la ncchede la aufercia de fu E fp o fo , era Picfidenta de los Adros» T oda la Corte fe admirava , y los Miniaros que la miravan mas de cerca , aun no parcce que lo crcìan# Pucs una Rcyna, quc por fu corta edad.y pocos años nodi- fonata cotrc los iugucrcs de niña, la miravan con adombro; aísiüir, y defpachat dependencias de tanta magnitud, ¿orno Ion las que ocurren cn el Govíerno de vna Monarquía* Mugcrcs ha avido,dizc Platcn.vcntaiofas a los hombres en fus talentos.(zp) Pucs,que ditia,fi huvicra vifto los de nucl- tra Rcyna?Güvernó 1 omiris mejor que Cyro:Cenobia con mas acierto que Aureliano: Debora fe aventajó à Baracjy U valiente, y hcrmofa Judith à Ozias, El alto fobcrano talento de oueftra difunta Rcyna folo con el de fu Efpofo pudo có* pararle ? pero no sé fi pudieron mutuamente cxccdctfc .Yo admiiaié como vnica maravilla el de los dos , y al vèr eflai dos Lumbreras del Ciclo de nucOra Monarquía, pudiera lU mailcs con cfíc nombre , y taludarles con el Poeta Latino.( í o) Y íi huvicrc de biblar de el Don de Govíerno de nucf- tta Rcyna, folo diré, q cn nada era inferior fu z c lo ju acier­to, y íu aplicación à lo que cxpcrimc ntava la Corte, quando- U governava fu Efpofo.Diré,que imitando las prendas,que. celebra cn Onias el cclcüial Oráculo, fobrefalia nueftra G o - vcrnadoracomo Luna enlosdías de fu Govíerno ( 5 í ) C o- mo Lno3 cn los dias, digo que rcfplandccia, porque aunque es vctJad que eílé Planeta folo luzc cn la ncchcipcro ciC o- vicrno de nueftra Princcfa.en laauler.cia de clhoí fu Elpo-« fo,fue tan parecido al dia de fu prefcrcia.quc fc vió reíplá*. dccci el lleno de iuzss de cíla cxcclcntc Luna à venta-

i®-!

31íe fu !oWigacloncs,queavìcndon ac id o H íh d e rn Duque dc Saóofa, rcrmioaron las compctcndas muriendo Hija dc vn Rey dc Sicilia. Saboya nos dio vna Piinccfa , y nofotros le hemos ciado vnRcyno , qne aun hablando con modera­ción, valia canto como vnRcynocftaPcinccfa. A f« taque avia fido lazo que unió las volunradcsdcEípañolcs,y Fran- ccfcs, co-Do ya os dixe.lofue también para vnicloscoraco- nes de tu Efpofo,y dc fu Padre. Y aísi difundió cn todos cli­mas íu luz efta incocnpatablc Autorasy ficndolopara fu Ef- pofo,para fu Monarquía , para fus Vafiallps , y aun para fu mifm o Padre , pues la pcrtcnecc à la Aurora por Hija del Sol.facarle à lucir cn mas vcrtaioío d ia f í ,y cn raas cfpacio- ía Esfera.

Si tanto acreditó fu luz eflc y l difunto rcfplandor, fi tan, to fobrefaliò nueftra Rcyna cófidcrada como A u rora ,quà- doamancciò à la Monarquía dc Efpaña, qualcs ferian fus icfplandores mirada conao Luna , quando cn anfcnciasdc cl Rey fu ECpofo prefÍdka cn el T ron o dc íüCorte.(27) Qaá do pafsó nucftroGtá Monarca à la Ualia:quando afsiítió á la 6 ; jc r f i de Portugal ; quando íitid à Barcelona : y qutndo perÍQswiwcntc mandólas Armas, haziendo la Campaña en Aragón, ficnoprc quedo cn fu aufcncia pot Govcrnadora la Reyna,y cl peto dc aquella Monarquía.quc para los otr,titos dc Atlante aun fuera dcfmcdido j à los pocos años dc la Rcyna nunca pareció dcíptoporcionado. Quando c lañ odc feis los fuceíToa dc la guerra la obligaron a aoandonar à Ma­drid , paft-ndo la Corte à Burgos, tue l?. Rcyna Gcvctnado- fa quien mantuve en la naayor fi iclídad las CaftiUas , y qnic foftcntó cn la Campaña al Rey fu Eípofo. C om o los cfpiri- tus 3Ì cor aqon, acudieron todos los Pueblos a Burgos,y cfrc- cicndo los Valialíos fus pcrConas , viáas , y caudales cn rcn- ciido OíTicnsgc à la Rc) na, cftuvo aísiflicndo al R ey , y man# tcoi^Rdoiccn La campaña con los donativos , que volnta-« ríamete U of'ccició .A la accrtadacÓdu¿lidefnGovicrnofe devicron los fondos conque fe mantuvicró lasTropas aquel sñoicn qr.c fucton por entonces cxtcrrriínadcs dc las Caüi- Ihs , rucftcos Eneroii^os , pudicndo dczitfc que cl Rey loi VCQciü conci ploíUOjy cl azero > peco U Rcyna,con la pla-

<ì i*7i» é c k s h o ^ h r c i ¿¡H t t m h a j À H cw c t U , f í á i d l í q u e $ s i è ¥ H p é ^

{9 d(l ^an^ue comcn t ytrahcdmelelu(gt4^HÌy p^njneneeifsit^àe r:rle. Obcdcciò cl Msyotdomojfuè à la obia,hi2o q le fco cl pan^y Te le tu x o à h Reyna. V ìè lc fu Mageftad, y co* r o d ò quc Cc qncxava con tazon cl pobtc » y luego al punto mandò quc la IlamaCÌen ano de los primeros Miiñftcos de cl Govlernojà quicii devia pecteneccr cl euydado de que vicÌTe mejor aisiftido cl Pueblo. Vino cftc à Palacio, y en­trò à la ptcfcncia de laRcyua ,quc k tccìbìò conci pcdac^o de pan cn las manos. Hizole fu Magcftad gcaviisimo cargo à aquel Miniftro de quc cftuvicffe tan mal afiiftido cl publi­co eu vna nutcria can dclicada corno cl panuque ha iìdo He- pre la piedra de cl cicandalo paca los Pueblo;»Y como^ficn« do Y o Govetnadora (le dixo la Rcyna) fe vende cfte pan en JMadrici Y c o » o Ce vende tan caro^que aun Gendo vcntajo- ÍC cl pan, feria intolerable cl precio? Quando cl Rey mi Ef- pofo entregadoà losafancsde una Campaàa« yà las tateas d e un S i i io , pone à mi confianza el euydado de fu Corte, y la ñdclidad de fu Pueblo,han de pallar à mi viila (emcjantes iìnrazoncs? Pues Gendo cileefpecial encargo d e v n R e y , y ec vnECpofo,noospareccquedevo yo atender,quando nq fuera por las obligaciones de Reyna , fiquiera por las aten* ciones de Dama? Tomad Cile pan, y iuego al punto , hazed q.ìC fe le de al Pueblo de Madrid mejorado en la calidad , y tolerable en el precio. Alsi iuccdìo : piics por la piedad,ze­lo , y vigilancia dela Reyna Govcinadoca, f&viò rnuy luego ccn tia diiìinta cara cl pan, corno fueron entonces diftìntos los ojos ,q ae le miraron.

A oradcziim c vofotros. N o c s eile vn Ìuceffo digno de gravarle cn colunas de Marmol, y de efculpirfc cn lami­nas de Bronce para dar cxcmplo à la pofteridad de vn per-» ic d o , cabal, y ajuilado Govicrno? HaCla aora fe hà venera­do enei Mundo corno fingular prodigio cl de aquella gran Reyna Santa Ualscl, que lupo convertir cnfiotes vnos pe­dazos de pali. Veto fi de oy cn sdclante aun fe ha de qucdaf ( corno es razo» ) con cl nombre de prodigio finguUr ,abrè de llamar yo al nuc^ro fir.gular prodigio, Y artes que ju a -

fi csdcfraiìrtcia pwadcradon^ò ooj advertid, que cl

fo ft í cmuljcíoncsde el Sol Monarca de los lucimientosifio ^uccn U noche de íurcciro tc ccbaíTe tncnoscl dia de Lu prcfencia.

El priaior, con que en el Govíerno correfpondió h R c y ­na Govcrnadora al alto concepto que todos avian hecho ds fus relevantes prendas» no es fácil que yo lo digíi y afsi para hablar dignamente cn eñe punto , hable fiquicra vna de fus foberanas accciones.Govcrnava la Corte el año de Ccis cfta Gran Princcfa , mientras el Rey fu Efpofo roandava perfo- oalmente el Sitio de Barcelona« Avia encomendado enton« CCS el R ey , con efpeclales encargos á U Re^na el cuvdado,f vigilancia cn el empleo q ñava i fu aceitada conduQa «poi lo delicados que eftavan entonces mas que nunca los intctc, íes de la Monarchia en tan publicas diñcnüones: y fobre to« do la encomendó el cuydado de la C o r te , y dcl Pueblo de Madrid , que como fícmpce fueron excmplo de la lealtad, fc llevaron fiempre las primeras atenciones en fu Real cari­ño* T o m ó laReyna tande veras el cumplimiento de laobll g ac ío n , en que la ponían las altas confianzas de lu Eípofo» <;oe aun aquellos cuydados, que por civiles parece devian c(tar totalmente exemptos a tus Reales atenciones,e(la ves fc vieron altamenre ennoblecidos,(lendo materia i defvelos tan fobcranos. Avia entonces obra en Palacio en vn Quarto que mira al Parqtse; y quando eftava el mas humilde peon entregado al afan de fus tarcas, bien agcno del cuydado que le coíiava fu alivio i la Rcyna, falia fu Magedad á paíícarfe por los Salones dcl Palacio, diísinoulando el cuydado de el Oñcto, cn la diverfion del paffco. Llegó cerca dcl Quatto, éonde fe hazia la o b ra , i tiempo que vno de los peones fe eftivaquexanddá fus compañeros, de que el pan» fobre fes muy m alo , (c vendía caro en Madrid :prorumpia cocx^. preísiones de fu fentimiento, canto mas quanto le tenia mas t la vifta en vn pedazo de pan, que les tnoftrava á los otcoSj |>ara judíñcacion de fu quexa.

Oyóle laReyna,quando el eftavamuy ageno de que le •yera.Buclvefe Cu Mageftad i. fu Q iarto ,v manda que lU* men al Mayordomo de femana. Acudió cfte i tomar los or« 4cncs de fu Migsftad« quien le d ú o : id ál Quart« án u obré, f

U ì)V i c i u s dc i l io cxibjtt» & fanabac om nes*Ln$

i

cuydar, y atender al alivio dcl pobre por medio dc (us Mi- niiÍros,í'aUcíícco pcríona U milma Rcyna á cuydsr dc los V cb rcs,ydc fu a ii^ o ! Si tendrán excmpUr tan fmgularcs dclvclos? Si le tcndrinj pero ferá íolo cn el excmplat dc lo» cxcmplarcs Chtifto nueftro Bien. La virtud dc cfte Gran Dios dizco los Evang^eliftas que no dexava en íu Pueblo do­lencia fin remedio, oicongoxafin a l iv io ,( í5) Era tari vni-í vcríaUupiadofifsimodcfvclo,qucatodoslos atendía, y i todos los tcmcdiava. Pero antes dc repararen los muchos-, aquícnes alcan^ava fu cuydadc'jnotefc que para lograrle c f f o s afligidos, les tenia dc cofta clbufcar, y llegar tan cerca

O r a n is m r pttfona dc fu Piincipc, que le pudíeffcn tocar. ( ? tf) Y b*n^umtí quedcfccffi obfcrvacionpara dcfpücs. Aora rcparémos cn gerc. jhid, quca'iCanatan ( c o m o d c z ia ) todos los dolientes; per® en

( jr ) U Pifcina folo vr>o,y cííc de tarde cn tarde logravacl alivio Q u í p r io r dc Í U afiÍccioD.(j7.) Pucs en quc confiftia la diferencia? EíT» X dcíc-édifTct c í l i bien clara : cn que áqui baxaf a vn Miniftro i la Pifcina,

" " vn Angel no a i i s ( i * ) AiUbaxavapor fi mífmo.y cn fu míf- ma Pctfona Chrilto nucftco Bien (39) Y quando cl Principe coy ia dc las dolcociasdc fosVaflallos por medio dc fui Miniílros.faoa vn doliente k lo m a s ; pero quando pctfonaU »en te las atiende, y las cuyda,no queda cn íu Reyno dolen­cia que noíane. Ya hemos reparado cn cíTa circunítancia; icpaiinaos aora en las demás.

En la Pifcina fanava aquel doliente que fe prefería á buf- car el alivio, artojandofc á b:vcr cn las agyaS cl remedio, (40) Y aun quando Chriño Ducftro Bien conducía en fa Pccfona cl remedio, y el alivio,era mcnqftcr que folicítaíTcn tocarle los dolientes, { 4 1 ) Peco cn el cafo de nuc<lra R e y , na, fu Real Pc ifonaporri mifma conducía el alivio á los Pobres, y fe prefería fu *\ugufta piedad bufcandoá los P o ­bres para darles cl alivio. Pcríona Soberana que baxa i de- xatfe tocar de las dolcnclssdc fus V' aíTallos. (4a) no dex3 cn fus Vaflallos dolencia por tcmedUr; Pues que fcci quando folicita por 0 mifnsa cl que las dolencias la t oqucn , y aun la hieran? Al Monarca le han de tocar las dolencias para que le toque dar cl remedio; toqucle la enfermedad, para que le toque d ad a fallid: que clquedizc que no le coca d ir ía f i -

id PlfCMÚ fan u s bât. Ie4m $. t » f . 5.

(58) A n g e l u s P m d c f c é . debAC./#«ff i i i d .

{39) D e t c e n d i l J e íu s d e m o n te . L u t, ib id ,

( 40 ) Q u í p r io r 4 Í« l;cudÍ(- i c t .

( 4 0 dii¡s turba- quxrebac c t u Á g e r c .

(4i ' Quieicbjt € ú tá c e te . iud

pan» qu€ convirtió cn flores la Reyna Santa K a b e l , e n n vnospcJazos,que para alivio de los Pobres avia recogido cn laspofladasdc fus Damas, y qualquicta dirà que vn pan tratable à las delicadezas de Damas no es mucho fueíTe vn pan como vnas flores, y no oblante es fingular prodigio el vèr convertido en flores efle pan. Pero vn pao, à quien mi* ravan con enojo las ganas de vn pobre trabajador, ccn ícr- ticlc cn flores para todo el Pueblo, y para alivio de los po­bres» os parece fies prodigio fingular en eldefvclo de vna Reyna, Hazed voíottos el iuizio para dar U Sentencia , nQ quitando los ojos de cfta incomparable PricKcfa, que to­mando en las manos vn pan tan duro,le ccmvirtió.en pan n n dclic3do,haziendo q pafafle à fer vn pan como mas ñores,y que como tal le lograíTc à precio muy moderado el Pueblo de Madfid.Dc donde ha venido efte pan.dic'ia dcfpucs quan-

^ do le vicffc tan mejorado el Pueblo? Q l e es cfto , pregan- tsriatí, como preguntava otro Pueblo eo otra ocafion? ( j 2) y yo les tcfpondiera con propticdad, que era vn Pan venido del Cielo, yen las mifmas crrcuftancias que el C iclo fc le dió al Pueblo de ICraeLA efte fe le cmbió clQ elo de noche« ( 3 3 ) Claro cfta que avia de lograr effe favor el Pueblo qua- do la Luna Prcíidect j de los M t o s fuplia cn el Cielo las au« ícncias de el SoU Luego la mifmarefpuefta que al Pueblo d e l i ra d fc le pedia dar al de Madrid, Y feles pudiera tam­bién rcfponder por boca de vn celeftlal Oráculo, que aquel pan fc le traxo vna varonil Mugcr como cxcclfa peregrina nave, que furcava vn cnac de cuydados^y dcCvclos pata aíaiO tlt i les Cuyos. ($4)

Es el referido fuceSb vna bella cftampa, en que fc regíf. tran todos los primores que puede alc3n<;arya Monarca cn íu govíerno. Que fe hallaflc tan prompta la Rcyna para e irá tan buen tiempo las qucxas de el pobre! Que quando parece avian de eftar femeianrcs cuidados tan diftantes de fu foberar,ia,como lo efti de el humilde cípino la copa de el elevado Cedro,los tuvicfTc tan cerca, que llegaíTcn à herirla cn fus oídos! Que aun no atrcviendofc ellos de mcdroíos à bufcar i la Reyna,fe preñilcíTc laReyna de piadofa à buCcat* lo sa ellos! Que quándo bailara paracxcmplo fmgular el

f j . TMánhüa

quid cft hoc? Exid^

(3 S ) C u tn q u e d c (c e n d e # retnede fu p e r c» f* tra ro t .d e C cen d eb ac pari ce c i í man«N sin , e » t t(f

(5+) Fadacíl quaQ Na« v is in d ico« cis d e I o n « g e porcan« pan¿ fuutQ fifi», r.3

D cuy.

rafl vesm Rey,ouc nada de cffo CS aquel,cn quUn nU y vozesdó cofliad me. fu clopan los Vaffaflos, ni para el confuclo de los Vaffalloà eWc«/, oyejacnàsiiisvokcs. N u e rtra R c y n a .c n fuGoviccnoCalia 3* à los balcones de Palacio , pata oit la voz de Cu “Pueblo , y

p a r a quc todo cl Pueblo oycife fu voz. Afsi led iòtodo cl lleno à fus luzcs cfta ìocooiparabie Luna. Para conluclo de

/a, ) la nochc^ dize vn profundo fen iir , quc ctiò Dios à la L u n t Tinebras material. (45) De fucrtc.que no la dio el puefto pataexple- iolaiioLu. dot de fi milQia,quando goviccna.lìno paca alivio de la no- n^cetRpe- che, à quicn prcfidc. Pucs quando vcis à cfia gran Ptinccfa ravit. atender en la ncchc de la aufcncia de fu Efpofo, mas quc Tirtui /(Í. comodidad de Cu Real Pccfona , al alivio de fu afligido éidvcrf.Htr. pueblo * inferid quan altamente cumpUò con Us obligacio- »»tfg. c. Z9‘ Luna, en tu acertado Govicrno-DISCUR. Afsì llegaron à io mas elevado del Cenit fus luzes- ACsì SO HI, fc dcxò vèr colocada por fus méritos cn la esfera de el Sei,

n u e f t r a Reyna joven, Pot eifo , la efcogiò cl Cielo pata Cu ( 4 .6 ) EiTa cieccion.cn femcjantcs circunftancìas nos dà i cn«

Elcaa vt aqycl Hcno de vittud, y pcrfcccion.quc cn el campo,/ . y esfera de fu vida ,moftrò la Revna. (47) Hemos llegado

Co inara- pncs,Catoliccs, à aqqcl bello golfo de lu2cs con quc rciplà- rur SoU - dccia vltimamcntc cn cl Orbe Efpanol efta cCcogidiisima mjximè PrinccCa. Peto quièn podràbeverie à tinto SoUas luzcs>fin lucenti in petdcric cn la copìa de Cus tayos} N o es poCsible cncontrat 0:be fuo» para elle fin, Aguilas tan caudaks. Pero no importa quc fc cìi-nomné ciegue cn fus luics cl difcorfo ; confagreCe cl àfc£lo rendida pleiiitutii- yi¿^in;iacn tan eminentes Atas , que fi el temor es Coló de f 'á iW m ' <3 icdarfe fin luz,ya no tenemos que pcrdet*»pucs à todos nos obtinet. anocheció dcCdc que murióla ¿cyn a , Q je poco logró fu

fn4¡.h Mageftad cn felicidades, aun aquellos cortos años de vida, c«ai¡(, que ia concedió el Ciclo. Los alborotos de la Monarquía,

los difturbios del Reyno,tantas,y tan fangticntas campañas, tantas pcrfecuciones, tantos luftos, tanto infeliz atopcibdo fucefTo.Él vé(fc obligada por dos vczes a abandonar Cu Coc t». llevando en la fegunda, aquella prcciofa delicada joya de nucftco Principe , que aumentava mucho mas los cuydados de íu Madre. Las nnoleLÍas erfcrmedadcs que fu Mageftad padcció. El vèr al í lcy tu Eípofo «a contiauas Marciales ex»

pe-

í 7Iitd, es porque nunca l<íha tocado ía cn/crmedad. A nucñta Rcyna ]a tocavan , y auo la hcñan los trabajos dc fu Pue­blo» por clTo füc tan unica cn tcmcdiarlps.Si es cíla hcicica, y gcnerofa*accioncnvDa Piioccfadc tan pocos añosidifcuc- tidlo alia Yofotro8,y al verla que cn lugar dc eftátfc retirad* gozando la Soberanía de fu Solio en la quietud de (u Quar- |o, (ale à bufcar por aquellas Salas, dolencia» que rcmcdiac cn fus Vafliallos *, dezid , que no ha Gdo Cola ene! Mundo la cclcbrc Scmiramis,quien fe negava à los ateos dc Dan:ia,p^ atender à las obligaciones dc Rcyna í puei íi aquella acudió St foíífgaf el rebelión dc (us Vaíl'allos »antes que à fugctaf cl hetmofo dcCorden de fus cabellos, nueftra Rcyna atendía prijneco que à ia quietud, y dcícanfodefu Real delicada Perfona, al defcanfo, y alivio de fus pobres VatTallos.

Nunca mereció mas el titolo de R e y n a , que quando afsipos dió à entender que fabia ferio. Si la vierais en la aufen«(ia dc fu Bfpofojfalir à leer fus cartas al Pueblo en los baleosfiesdc Palacio,oyéndola todos, y i defde la Pla^ucla^yá def-dc los Patios.’» vierais à aquella hcrmofa , y agraciada Luna,d á r v id a ,y luzalm ifm o tiempo à aquellos pequeños A Í-cros,á quienes prc^dia^Eia vna Magc(\ad con voz^para con-íuclo.de fus Vaífallos .alcanzando lasacnantes exprefsionesdéla.Reyna, al mas humilde, y defvalido, y llegando lóselanaorcsdel mas defvalido,y humilde i los eidos de la Reyna*Afsi nuevamente fobrefaliò el caraíter de la Mageftad, para.credUo do íuR cal Perfona :pue$ en aquella viviente,y fo-gofa maravilla de la Zar^a,dircurii6 bien quien dixo,que eravn A ngel,quicnfeapareciaipcroctavn Dios quien habla-

(43) Quando folo Ce dexa ver entre lucimientos para la f+jT.Mageftad, es vn Angel. Qaandohabla para el a liv io , es vn AngciuiJ)Íos . Quando luze entre refplandores, es vn Minlftto , no.roas. Quando habla cuydadofo de aliviar al Pueblo, es ver-vdadcramcnte Señor : que afsi como cl cuydar dc fu lucimié- ® ¡to no maSjfucle fcr proprio dc los Mimftros;cl atender à losalivios de cl Pueblo , es obligación dcl Soberano. Defde la s.HiUr.fü éZir^ahabla D io s , diticndo que avian llegado à fus oídos, hunihe.los clamores del Pueblo. (44.) Pues ya fe acredita dc Se- (44)

.» o r , yáícoftcota Soberano , y i cumple las obligaciones dcD » Rey. l io n ia ü .

JOtanexempbr , quc 3un'fiindòpatala Efpaña tan mfciîz,afj fonìbrò a la C o ite , aun mas quc por cftrago, por cxemplo* Compirirndofe entrambas Magcftadcs dcl Rcy» y U Revna tanto cn la Chïiftiandad, como cn cl valor,fuc cl Rey quien afsiiliò à dàr à la Rcyna ¡a noticia de! peligro en que fe halla­r a , cuchillo de dos filos fueron las palabras que el Rey ha­bló cn circunftandas ran funcftas,pues hetian los dos Reale*: corazones à vn miCmo tiempo. Parece que lehufava ci Rcy- quando liablava à fu EipoCa darle ai deCenpno toda aquella: alme que ie Ikvava cn ius mifmas expreisiones el dolor : queriendo eï fentimiento ahogat en cl coraçon del R e y ,pa« tc de las tazor.cs, oo pettcLclô la Reyoa el difsimulo, auiy quando fevcftia eltragcdecompalsion. Y afsi, corn f i f e srro jah al miimo corsçonde fu ECpofo , que era ci centro donde dcfcaníava , Cacò â nado del golfo en que Ce ancgavâl lasanûasdciRcy , algunas expreisiones, que no parece ha- Havan dcfttozadï tabla.cn que falir à la orilla:y dcfdc cl eco cn que terminò la vlticna vo zd e iu Efpofo »profigmô ioti- niandofc à fi miCma cl dcfengano la Reyna. Diôlc al Rey las gracias, porque la habtava entonces tan al aima , como cn cl difcurio de iu vida, la avia hablado al coraçon : y dcipidìcn- dofc cl R c y , mandòla Reyna que luego íc tctiraíTen todos. Pidió iíiü>ediatamcmc q latraxcíTcnlalmngcn de vn devoto Crucifixo,no queriendo tener en fu mano paraReynat, otro Cetro qac aquel en quien , y por quien R¿yj5Ó U Magcftad d efu Dios al tiempo de morir. (5.0)

Difímfofc íuMagcftad por medio de vna peifeíta C on . fífsion pata rccibit el Sagrado Viatico» acciones que excoi- tócon lamuyor devocion. Dcfnudófe deíde luego toda la Mageftad, para boivcrícla à quien fe la dio , y de allí en ade­lante íc mirò como nada, à viíta de aquel todo. La facilidai con que íc íactificó dcl’dc luego al dcíeos;año , aun íc »dmi* raria en vnipetíona particular que huvicffs vivido en el a ú . do muchos aoQí, Pues cn quien tenia tan pocos de edad , y cn quivD la Magcí^ad era vna cadena »aunque dorada, tan diñcil de rompci paraaiiopclUrconcl mundo: como ic e ú trañaña tclolucicui tan h ac ic ;^ E n aquel dcliúoCo bello Pa.

it

i 9pedîcîoncs preprias de fu Rcaia A n îm o fid iJ , cxpuefto en UsCacn3pañas,y en los Sitios à los niifmos pclÍ¿cos,quc cl m caot de fus folda dos: golpes fueron todos eftos que hirie« ron inccffintcmcntc cl coraçon de la Reyna.Efte folo pare­ció de mu^ec lo baftante, pata acreditarla de Efpofajquc en la to'ctancia de tan adverfasfoititnas,fe oftento i^uaUnentc Real, que vatonilfu cocaçon. Tanto, y tan coiifafo tropel de adveiíidadcs padecidas en menos de irczc anos ,quc du­ró fu Reyoado,apenas tendrán cabida cn las Hiíloiias ; y n3 obftantc cupieron todas co cl coraçon de vna Rcytia joven, fin que tanto golpe de infcUcÍdadcsturbafc aquel pccho.fe- reno golfo donde patecc que anidava la Aoimoüdad , y la quietud.

T odos los R íos entran en el Mar.fin que rcboze aquel fo-berviocriflalino monftruo, (48) En la aguas entenderá los trabajos ,y las tiibulacioncs cl mas acertado difcurrir. (49) Pues cíÍs: inapeable golfo imitava cl coraçon de laR eyns} entraron en íu Augul^o feno tantas aguas de advetfidadcs,y aun fobrò capacidad para otras muchas. Por fin, ya os acor daréis del fentimicmo que hizo cl Ciclo>el año de Ceis.celip- fíndofe cl S o l , quando nucíiro Gran Monarca levantó à la obñíoada Ciudad de Barcelona el Sitio. Pues,confcíTad,que el Ciclo Dopatccc tuvo valor parafobrellem vn £olo infe­liz fuccfio de la vida de cíie petfeguido Principe ,fu]pueíto que cnclSol,quccs como cl coraçon del cuerpo de íu esfe­ra, fc vi6 cftallac toda fu fortaleza. Pero aquel ya difunto coT3çon de nueftra Animóla Reyna,tuvo valor para tolerar tanta avenida de infelicidades, fin que cnladcliciofa Esfera de fu Real fcniblantc fe eclipfaíre el mas leve rayo de íu in­alterable fcrenidad. Con ella paísó de cite Mundo, cfcogic" dola para coronarla el C ic lo , que como acá padcció tanto, no fe puede dcztf que reynò en la tierra.La Ma;2;cftad de cf- taStofa fe viá rodeada de tantas efpinas.para cxlulat fus fra­grancias. En flor la perdióla tierra, pctopiCsól lo ttarc i fruto de fus virtudes al Ciclo.

Qtiicn tanto acreditó fu valor, fu foTtile*a , y conCtancu enei difcurfo de la vi J a : com oospatccc íe portsda en ericUcttiolc pcfttioacto Uiicc de la awcttcí El tu^cíTofue

U VO m n ia f lu í m ina i a * t r á t in ma» re,^ mire noD cedu« i it . icUf,tAp, 1«, ( 4 9 1 Intcave rune aquift vfqujead animámtí

que fc conocìciTc quc avh vivido, y quc moiìa corno tfpO J £a dc vn Rcv Caiolico , le cxortò à fu MagcÜad , y le pidiò q u c ptcfièuUÌfchaftaclvltimo aliento de fu vida mirando porlosimctcflcsüc nueftra Religioniquc iìcmprc atendiclTc à lo Católico ptimcCtiqucàloPoliiico,pucs aisi le ptot* peratii Dios cnaqnclT rcno ,à que le avia exaltado. Quc cn matecias arduas tomaffc fu Mageftad parecer no dc Con- fejccos Politico*, Gno de Pcrfonas Rclig ioias, y timoratas, ^«elcconduxciTcn corno dc la mano por cl camino de la rcit'tud al tcrtnino de fus Reales aciettos.Y ultimamente concluyó. Scnor: en tl T rin c ile , y los Infintes os bndvo à encomcn^ à ir aquellas prerM f, quc pendo antes de los dos , yà para mejorar i t Duetto quedan Jolamcnteporvue/iras, E l J j Madre que muere en U fior de fu edad, no os pudo dexarfaxpnado cl fr u to ,y afsi folo os le de» jTti e» Vero en rffas tres pequeñas delicadas Plores os quedan ia s las efperatiCds dc vtteftra MémvfquiitCaydad Señor, de fu erU nf*, ^ue yo efpero le han de d ir frutos alOrbt» £n efj&s tres H i­jo s os dcxo vñcora:^(in dividido en tres p e d á is , f i y i n o o s dexo en eada peda’: o vn eorax^n» Recibidle Stnor, pues os le dexo diridido^fo^ lopor dcxurofle multiplicado, T à D¿of, Señor, y E/^ofp wio, que y# j es quedáis Keynanáo en la tierra ,y yo^oy àncAhar felicidades par a >ucpra Mona>^quÍA tnelCielo»

Aquí po»cis coaíiierar.Catolicos, {inecefsitatia nueC- tro Rey dc vncorazon verdaderamente Monarca para fo- brcUcvar dolor tin dcfmedldo. A fo loc l pudo readitfe el Iovendblc,y cl Anioiofo, pues noie dexóhablar el Centi- Biicnto, y afsi fc retiró callando para tctiratfe ÍÍntiendo: y cti Isncc tan amargo era ia Rcyoa la que fc aufcntava , y era el corazón de cl R c y c lq u e fe psttia. Las piimeias D am as, jr Señoras dc la C o ic c ,q n e fc hallaron picfcntes al razona­miento , y defpcdida de la Reyna , quedaron anegadas ca amargo llsnto, vicndofc cn fus íemblaniesaquel to d o , qu6 fuclc fer divifacnUs ñores ai dcfpcdiric cl AWa, Todas fc linoicron al dolor, todas cedicron al dcfcngaño.: y como ¿t los rayos de aquél Sol> cafi ák \ todo ecüpladoi fueran emba«. tcsdc la íutia dc vn Ciei^o inhumano, afsi fe vieron muíalas cn fu prcfcrcia las fiorts. Tco>b!ó la Grandeza ai v irq u e fc 9UuiiiavaU.MagcÜad, M etalaReyoa c u y d a n d o f o l p I 9

prUi

Jth , que foimîvan veinte y cinco Pcimaveras, terreno poco practicable al Djícngaño,le vchn à cftc tratar con U Rcyna, no comofotaítero,íino corno natural ,cntcndÌcdofc alla à Co lasci Dcícngaño, y la Rcyna. Aquel verdor de fu cdad,que pareció capaz de infundir aliento aun à Io inferfî^lc: aquel caradci de la.Magcitad, y Grandeza* à quien rendían vaffa- IJage los Imperios: aquellas verdaderamente Sobctanas, Ma* gctìuoiascalidaidcs, y prendas que la adotnavan , ptifioncs fueron, que al primer amago de íu CluíLüaiio csfuciço fc* rompieron^ todas fc vieron rendidas à í us pies, y folo le veía fupcrior i todas ellas el cotacon de la Reyna.La ultima clav . filia, el mayor Elogio dado por el Eípirita Santo i aquella inimitable varonil M ujer, fue dezir que fus obras la alabjifíc cn las puertas. ( 51 ) Que pacrras fon cflas i Las de la muerte <dÍ2C una graviísiuia inteligencia) por donde entrò cflc agi> girado efpititu.para tomar la pofcfsió de m eiorRcyno.( j z ) En Us eñtcchas puertas de la muerte quedarán gravadas pa­ta immortal elogiofus acciones. Aísi las de nucftraRcyna cn fusyà poítradcsdcbllcsalienros,paraformar glotiofo EpU tafio a fu Sepulcro. Oi>fcTvadlas.Catolicos, fi queréis poner à fus Reales ceniïas Magnificas InCcrípcioncs.

L leg ó i los fatales últimos deCmayos fu Real vida > y la <|uc vivió como lu z , al ñn dio mayores llamaradas. Cada inflante parecía cobrar nuevos cfpititualcs alientos aquel cC- forçadocora^onj que intrepido fc acetcava à las puertas de la muerte. L a ooañana del Mieicoles de Ceniza» cn que mu« rió, pidió que la llamafl'en al Rey fu Hfpofo, vino íu Magef. tad al Quarto de la Reyna,Ucgófe à la cama , y dcfplcgando Us ho)2s de (us labios aquella ílor, que fc cxhalava mas fra­gante quando c(^avamas intercadente, le hizo vn razona- nñcnto tal, que bien fc conoció moria como S»l,pucsalrc- tiratfe de nucftro clima encendía en cada claufula vn Aftro , patadcxaTelOrl>cEfpaáoli\u(\radoil mitmo tiempo que anochecido. Habló con tanta alma, que avia mcneftcr toda la fuya quien huviíffe de repeiit fus cxprcfsioncs. Encomen­dóle ai Rey cn fus Hijos aquellas incftimables prendas, que el Cielo les avia dado à los dos,y que folo para enrrcgarfeUs áfuECpofopudoU R.ey(U íacatUs de el coraçon. Y para

íue

(50 Laud in e c a in per«t tis opera ciuf. fr0W4

t iOl a ipio adì lu R e g n i . Crt .inkiic /ff.

lllartrifsimostdcfiartico, ySícu lar CabîUo,que bcvîcnd®poc los ojos (cntinnientos que os llegan al coraçon ; cl aiiC- nio fcntionicnto del corazon os rcboCs por los ojos. Nume« roío Audicorio, que os trac à tan mcíancoUca función el defcng^ño, y la novedad , y aun no acabais de fentic la no­vedad del dcCcngaño. Magcftuofas pacedcs de efte T e m ­plo, que cn doloc tan grave ïcntis cl fcr de piedra, pues aun Hendo de piedra parece que femis: clamad también vofottas quando claniannos todos , que en fentimienco tan dcfmedi« do aun lo infcnfible fc deve hazct lenguas para clamar* Pida, inos à Dios que a Jnnita cdas piadoias demon(traciones, que fe ofrecen à íu Magcfladcn Sufragio por cl Alma de nucf- ir* difunta R e y n a , para que logre eterno defcanfo en cl Reyno de el Ciclo, la que mientras vivió no tuVo defcanío cn la ùccia* Kcqmfcatinpate.

v r - ~, . 'M lü A D E S

iá«^ iftt tW ívrí3 fe ‘C í v . á

frtncipal. ptitóqüfcU dírflcnláGomüóión artes dtf moni: y ì unahota de avci fccibido à la Magcftad Divina (tiempo q u e gaftòcn tiernos Coloquios con aquel Señor) le cntic» g ò fu'cfpifitu conci mayor Íol5ic£;o.

O vida verdaderamente RcaüO coraron verdaderamcn. te Monarca IReynaftc en la vida .reynaÜe cn ia trucjte , f T O O tif tcp a ra mejor Rcynar. O edad tan bien lograda! O $ños. quanto más floridos, tanto más Cazonados ! O Auro- j r a lO L u n a ! O S o l ! Y O dcfcrgaño de Sol, Lana , y A u ­tora ! Bs pofíiblc,quc afsi vivan cxpueftas à lo caduco las iu- zes para Caciiñcatfe rendido omcnagc à las fombras ! O Ca. tolicos ! Aqui íe acaba mi Oración \ pero aquí empieza d Defcngano .porque aqui yaze la Reyna. Dezidmc acra voíotros, Q iii íe hizo la Mageftad ? Adonde cfta la Sobe­ranía ? En que parò U HcrmoCura ? Q^ien derribó la C o ro ­na? Ea, reípondedme todcs. Pero que me avcis lie rcfpon. der, íi eftoy viendo que ninguno de vofotros ha falido toda­vía de íu confuíion! El mifmo pefo fin duda esci que ayuda à caer. Luego (e acabó la Mageftad por Grande; Se deshizo ta Soberanía por dcfmedida: Se marchitó la Üermofura poc fcbrcfalientck Y íe cayó la Corona por pefada. La Magef­tad ícconvittiden tierra. LaSob ítsn iaen polvo. LaH er- mofura cn corrupción» La Corona cn (ombra , y todo cn nada. Pues Mageftad, Soberanía ,Herroofura , y Cotona: Polvo , Tierra, Corrupción, y Sombra. T o d o , y nada ( que para acabar en nada vjve todo) qu¿c$loque nosdezis^Qiie fe acaba la Mageftad? Ya lo fabémos. Que tiene finia So­beranía? Aísi lo dczimos. Que fc ajan las Hcrmofuras? También Ipfentimos Que cayó la Cotona de las Tienes de nueftra Reyna ?Effo lloramos. Pues fi cs afsi, y afsi íc acsba todoi acabefc mi Oración en defengaños, en contufioncs, y cn aQbmbros, pues de eüe modo empezó. Luzcs,que en fu- ncfta pompa aun cftaisatdicndo para cftár defcngañando ; y cs afsi, que eftais deíengañaado quarto eftais ardiendo. L u ­tos que al medio dia nos anticipáis la noche, diziendonos que fe convirtió cn noche el medio dis.Scbcrvio Maufoleo, mudo infenfiblc defengaño elevado hafta las Eftrellas,fíi;n- docapa? *1«" ‘ " '’oducic aun cn las Efttcllas cl dcíengiño«

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