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-*-^ £ jíí?*ip^,!**I vA 1ETA DE NOTICIASbbado 3 d .___._* í _________ _»___-. M_r__ í-ii-r. h i!*»*i r_f" n' ¦i¦^-h'ffcn^^^W¦ll^f*?lt"-fl^T'¦t^^ M IW*1*!*«.»»J - -„ H- ii-*. - X > . . —- .1 ._.'^.IUS ,tud» «Io lUlunH Ueruo» CIIIAIUt VIÇOSA DH ». KIT* ,id itmanii ile rivolütUi', no me* ile fever « revolução, " Mo de I80S ; _¦• ronimcl» do Bym. Dr. Ce«»rlo L do cargo de presidento «resta es» , tln Mlim*. enrrou logo o boato na io que «criam dono»!»» n Intiiuriisnnla ilrlui-il, Buctorliliiilos policiaes 0 o re»- tivo jul» tln direito (Tosta romarcn, "Dt P.rivonx Pinto Cnollio. credito a tai boato, por pliuulia quo na chiaria Vi- _*se uma posso» quo assumisse ri- piin*.'il,iini.*di* do uin attontado tão ave, o dn uni prccfldonto hnrrlvol quu Íiloelçpntroao govorno, -^constltulçi-io íiitltíihlaiies Liiinent" constituídasi an o plano forma u> catava, e ora mis- diu-llipaevei-ii'.*'0. E assim se cnm- ,,i para'no dia O do corrente mez, "> ,, in as doposIçOcs. Nosso din, porém, i se devia depor a Inloiidcnclii, porque icmbroí dVsla, tiiilinin mnndiido t-o- brar missa ríiIimihio na Igreja matriz, alma de FqwppO Vaz do Mello, filho dir provlrieucl»» lio amiUdo de garantir iou) direitos. Ksse dia pnnou-IO tado om »ln»<»rr»s, foguatarl» e cervejaria aroiia, A' noite lllr.mlii.iritm a can* da Inten- douiila o »b;i. ii casas partlcularc», havouilo niuiln pola cldmlo, clfflangits armários, acudo a força policial |xi»t»ri» em diversos pontos, para não deixar sa- lili- algum goveriiMa. Nn din H, (segunda f.-ira), constou na ei,Iade quo o clriariAo João Lopes ile Parla IteU, piv-iidellte ,U llile||,|inic|n clopOst», tratava da angariar patriotas para on- trnrom nn chiada o abafarem o movi- monto seriiclosoi Com osm noticia ns revoltosos traia ram do oxnorilr emissários para Ar,t piiiign. convtdaiiilo o commoiidarior Jnsà Pereira du Raminde; ao Auta o clriariito Antônio Santiago, o om outro» lugares d-oilç município o do Ulo Uranco a dl- versas Infliiuncias monarchlstns, pedindo Sento a tini') transo, aluda mesmo ia- gniirio quantias ainiltiului, Indo Isto nara Ir de aiieoulro ás forças do cidadão João Lopes. ., N'ossu mesmo dia, nilo so reforç*' aos . iiii/ dn dire I o o rialen»rio ds uo.lcfMAufri Nlc»oM.;"»ndoo olriarifto ll',v|i,* i-.i/iilii'1» -, --iiHimiilmi.il> em e««it|ii- , dfepol» *.* -il.i'i-i), ora a essa do ciri.ít ni viig.i,lu >i,i'ni.'i Ignacio ri* sil> * - 'i-,ii cercada p«la (runte » pelo» (ulldi ,i*' iiiiMin ,*,i|"ii*.;»i iiiiiinliii ri" espih'mdas, contrn .n' i,l*n tiorum ,,lli -inl riu ,*,ii,;it R-eiiiiiiii, Qaldlno rie tal, com In /.lucila ao lun advogiiilo para qun ,1 *. uem saiu, ,!• nem niti-.isiiii om suar*sn, O 'ferido Al-ailJO ,'li'iut üiirpl-iilliiiiiliriii veillosUa casa ln vmli » lim brii.v.iineitte, e Iilsgou do ôiiearii'1'.niu da dillgniicla o qut pretendiam. Rfij,,Dhaou o mesmo que er» ardem rio lMia-ado do Povo, Oief-iando o ariv^ga-lo A Jani>ll* ria sua e;i borgiititoii ilo eapilAn .i-i-tfi <lacob, K.'l>4r ali' p.Dr. Carlos Y*/. rio Mollo, fal eclrio lia ram do conto ano nfflulndo diversos pon >!.' fu H-jt ninfll'.»llii. llll it*l:it<.tt. il.. *.... ___.._-._ !>¦___. #_... __¦»__*. i ¦• ¦ iiiii-o do febro amarella, ua ristnçãò do Viholros, estaria do S. Pnnlo, a era in Miiriáti rounirem os membros da ln- nilciicla, pnra prestar homenagem no llio do Dr. Vaz do Mello, u .serem de- ..¦dos pelo próprio Dr. Vaz rie Mello, . ic n'oste sentido foz ponderações ao Dr. s,sé Thootonio Pacheco, e aos outros Pliiijiiradosi Picou portiinlo asscnlario que so faria revolução no riia sele, Isto mesmo com provação do Dr. Vaz de Mello, fazendo ,lo vor que ainda eslava multo recente i- fi,vor que havia recebido dos membros - iiilenileneiii. União o Dr. Pacheco ohiervoii nue se o fizessem a rovolução n'aquellc dia (7) ,n contassem mnis com cllo. Um moço chegado da ostnçã-i -ío Sitio, hospede do Dr. Vaz du Mello, alllrninu mo Dr. Oamn Cerqucira, recusou-so a ceilar o corso de presidente do KsTsrio, :pie o Dr. lihis Portes, tambem convi- ii ,do, negou-so, pretextando Ineommodo '¦• saude. Ksta noticia animou nos revolucionários pi rque contavam cnm uma junta gover- nnllv.t cm Ouro Pi olo, e por isso certis- limo cm o sou triumpho; Nessa noite mesmo (ibi 0) enviaram portadores para o povoado denominado i.Córrego das Vaccas». ondo ro-rido N /Mi- da genle do Dr. Pacheco, convidando a esso contingente a vir no dia sole, afim de assistir á missa coiircntuaí, o depois a uma fcstinba. Como de facto, ás 10 horns do dia co- meçou a chegar gente do «Córrego das Vtccns», armadas de espingardas, foiices o cacotos. e a igreja píatriz era o ponto di reunião ao passo que ia chegando grnlo. .0 Dr. Pacheco convidava os músicos n irem tocar na missa ; e com elfoito pôde reunir seis músicos com a respocltvâ pau- •ctuini-ia. Percebendo-se certo movimento cslrn- nho na cidade, e o fneto dc ter sido con- vidatlo a musica para tocar na missa, ficou-so convencido quo a revolução cs- tava immincnte. Amigos do governo foram Immediata- monto iis casas do Dr. juiz de direito e do delegado de policia em, oxerçjclo advogado Augusto José Nicacio, e fizeram-lhes sclcntes do que havia, c que depois da missa realisariam as *_posições. Sci>'iitns o juiz do direito ó;délegadt> de policia, mandaram iiiconlincnli chamar o alferes Álvaro Moreira da Silva, cotnniniidaiitc do destacamento policial, que conipu- niia-sc dc dez praças, para fazer rrsis- toncia nos termos legaes; potém o alferes Álvaro, não quiz obedecer ao>*chamario, o que fez crer que o mesmo havia-se ven- dido nos revoltosos com todo o destaca- mento. FUaram, portanto, aquellas au- ctoridades aguardando ns acontecimentos, pois era debalde qualquer resistência, visto a força publica estar ao lado dos revolucionários. Concluída a missa, oDr. JosóTheolonin Pacheco ordenou á musico que rompesse o hymno nacional, o quo feito, subiu o mdsino Dr. Pacheco á tribuna, e na porta daímatriz fez um eloqüente discurso dc- pindo o delegado de policia, que foi substittiido polo alteres commaudautc do Oejlaramento ; depoz o agonie do correio, o o substituiu pelo cidadão Antônio Hbo- ring: depoz a intendeneia o a substituiu poi- uma junta sovernntiva, composia dos cidadãos Dr. Carlos Vaz do Mello, presi- doiite; Francisco José Alves Torres e , Francisco Itodrigues Tinoeo; n depondo o juiz do direito, foi acclamndo ello mòsihò Dr. José Tlicotonio Pacheco, cm sou locar. Dous músicos amigos do govorno, logo que se viram enganados, retirararh-so para não serem cúmplices de tão nefnndo nfttmtiVlu. r...*--" hi.rf.nH R^í» n* ,'x'•tt,^r••' .Lindolplio Jacob o Handolpho de Santa Anna, que arriscaram-se ás iras e a tudo, .mas nio se sulintettei-ani á vontade dos r -vpltosos, polo quo softreram prisão e -xamos. Da tiorta da matriz seguiram para casa . ã iii tendência, e depois do mandarem \ na cs' ¦ iscar o secretario da mesma, pnra entre- •rfi-ins Chaves do archivo, colebraram a '^Bião de deposição, aclmndo-se presentes qu tos, como tamlnin fornm á casa dnjtilz rio direito, isto íi: ¦ foi uma commlssi.n com- posla do Dr. Loureiro, cidadão Tinoeo o muitos homens armados, a chegando em frontn á rasa do mosmo juiz, bradou o Dr. Loureiro: ¦« Cidadilo Delvatix, vi- moi am nome ,da Junta diser-vos que, se as flirvas de Joilo Lopes entrarem na cidade, a vossa cabeça será decepada, a saber: a 1* a vossa; a S', de Augusto NtcàUo e a II' de lltinoenlitra Toi-resn, o para ser bom cnmpreheiidlrio repetiu n .teitid/ifit tros vezes. Ao que o Dr. Del- vau* com tndo o sangue frio c com a dignidade quo o cnriKleiisa respondeu: uSr. Dr. Loureiro, acho-me siliivlu e mio tenho communicaçtlo com pesson aliiuiri'1, <! por isso nilo serei respon- savel so os meus amigos vierem om meu soecorro. Fique sabendo mais uma vez nue não descoro! de 'minha dignidade. Sou o juiz do direito d.stn conuirca no- mearia polo governo ria União, o sem ordem do mesmo, não mo sulimottere. façam de mim o qun qiilzorom. » Nesla necnsito o cidadão Tinoeo berrou que haviam-se lambem do manter no Sen posto, o que estavam promptos psra morrer. Antes do partir a eommlssiio, o Dr. I.ou- reiro exlernoii-se d'osto modo: n So o go- verno approvnr oslas deposições, oh to- uliorcs devem-se entregar ; e se nconto- ser o cantrario, uris entregar-nos-henii»,.» Isto foi nppniado pelos -amigos do go- verno, llcaiido bum atilieuta que aguar- daria-sò decisão do govornn.l Mas esta proposta do.Dr. Loureiro não foi acceita pelos revolto-os, quo logo dissiram quo não estava o Dr. Loureiro Incumbido ilo fazer tal proposta, o ipie om todo caso se bateriam mesmo contra o governo. Nesse dia enviaram A Ouro Preto umn cnmmis-iãn entnpo-tta dos cidadãos : I.eo- nardo Teixeira Filho, (escrivão de o/v piiãos), Francisco Kugeillo de Carvalílo (juiz de paz), o o acadêmico Augusto Ce- sar Franco (promotor publico), allm de pedir ao governo approvação das dopÓSw ções. Ainda n'os6e mcBino dia. passarani lelegrammn ao Jornal rio Coiminifii), nm telegramma bombástico c proprlfi ila oecasião, assignado pel'> Dr. Carlos Vaz de Mello, dando conta da rovolução, c q ie o cidadão Ccsar Franco, osteve ufreutò d'ella. Mais tardo soubo-se q>») esta parte do telegramma, fni a pedido do mes- mo César Franco para se tornar celebro nn revolução. No mesmo telegramma, o Dr. Vaz do Mello, adirmava que todas as froguezhis do Termo da Viçó-ta, tinham ndburido ao movimento, fazendo cavalio rie batalha, no decantado golpe do estado de 3 de no-j vembro.I Quando 0 Dr. Ataballpn, medico J li nan-isva, a ra/rto, porquo se »i'i»vi*ito1liluo |i'in sua llbonhiile, an nuo iipoij,". o capitão Jacub. que o motivo dcUiiauirliao nr* lor rocoblrio*jim tolo- grainiiju rio governo a quo assa prevenção arapvA não manii-jl-o aoDr. Dolvaux. Wctln elTritn, o supiueltado advogado h ivla recebido «»rn telegramina, não ilo H"V'i,'|'o, mas sim;do esrrlvfio Jo orphãos da '-dado do Ulo Drnncn, sobre negócios rio,;*). O advogado Silva Araújo mos- tra'!jfo o tiriegrnmmit no ro'orldo cnpltão daciji, esto o lovuu nara mostrar ao chefe stiicmo Dr. Vaz do Mello, quo em vista t'„> i,,¦nino, ordeiinii a retirada da força i; ie listava cercando a casa. Iljpois d'osto fnclo, o aJvo;'srio Silva , ni|j( fnl n casa rio clriailã» Carlos Pinto i a-ílfo, pedlr-llio que osturiassu um melo n) !)r. Dolvaux vollar para sua casa, pois ei" sua Uxnia. família nchavn-se uo iiudiir auge desespero. Km cata do iCir.os Pinlo apparo-'Cii o cnmiiieiiiiilalor ' J, . Pereira do Rezende, o disse ao arivo- gr.ln Silva Aranjo quo o-t iiomkss (líriiam q>io o iiiviisso lambeiii psra casa da ndi-ncla, e qno ollo commendador Iria * nnra garantir-lhe a vida. Ivn Aranjo relucton em acompanhar mmbnriiulnr Resende A cisa ria Inten- i-íriio-lho qne arranjasse molas nn, o p-rdlo- oss|*iirlsi1o ser frita cm suapropria casnlus d'nhi ha pouco o oiiimendador Itezi; ilo, (.d a cnsa rie Silva Araújo, o na qu-ilídari,! Ho amigo o llcou guardando, potém sempre com dous o asve/es tres cniHiigus irmaJus. Carlos Pinto, par-inle e muito nmlgo djo Dr.l/l.olvaux, embora um dos re .ai.*-.- ^-_»«. i,»u.-i-í.^"-:. ,¦-_.._. .:.iK-.*.r.-*J0**»;*M luvl* descido do trem na estacio Onlmbr*-,. K,-..i insto rio rii», o até -n duas hur riu inaririi«»ria do ü-sguliite, pMsou-SO o> alarma. O slnn i-iii-/ntrf« da torre da matrli a o idim ri* CAilfria, estivaram hiii cuiitlniio moviuioiito para itiaiitoritm a* foiça' de prompildlo., . . Na tarrio ri'osso mosmo dia a musica fnl postaria no largo ri» mstrls. havendo llymiio Nacional, o multo* discursos de animação. O Revd. Corri» ris Ume, sendo um rios chefes principaes ri» revolução, vendo qun se tornava Iminlnenta um conflicto, sen- tiu-sa arrependido, a com rumurso» do vor ns ruas da ulriatie alugadas do' snugiio ria sous parnriilaiiin, polo quo lhe cabia lua dosa rio respoiisitbllldndc, não so monto perante Deus, como tambem po- ranto o* imiiis suporloros, e para Isso tratou de empregar esforço» ingentes no sentido do paz honrosa para os sediciosos o legalistas.' Nos h\ osqliaconrio do cidadão David Cordeiro'. NAo consentiram (pie o mesmo ilcis-ic. om casa do scu amigo João llra_e o levaram para cata da intendeticl», Augusto Nicacio, áidiiM lioras ma- drugaria tove (Icunçá pata ir dormir cm sua cas», o o Dr. Dolvaux pernoitou cm casa dc Carlos Pinto." No dia 11 (i|ulnta-f.)lra) tiveram os ra- vollosos cortez» do que a força vinda dc Ouro Prelo, tinha do Coimbra seguido om direcção a fiizciula do cidadão João I.o- pes, para «lli so" reunir no grupo dos pa- trlotas. Passaram totogrammn ao Dr. Camillo do .Moura, dn Ilha, Implorando a sua presença, e pedindo algum coiltlu gótito* N'«sso dia foi o Rflvorcndo Corroa de Uma om companhia dos cidadãos Josô dn Silva Araújo o Luiz Meinlc» dos Santos, á fazenda do Joãn Lopes, para ò Unido che- gitrcm a um acenrdo ; porem não o on- contraram em casa. Voltaram deixando vnrlns reconiineiidaçõei no sentido d'n- quelle cidadão uão entrar com a força na cidade, sem primeiramente re-ebor uma coinitiIssSo quo tinha de ir ap sou en- contro. A\s i) horas do dia, o Dr. Delvanx teve nova ordem dn sahir dn comarca.e quando seguia paro casa dp cidadão capitão Au- tonio da Silva Aranjo. foi detido com sun família (kanilo a casado referido capitão ri/l lonarlos, estava conipreliendendoguar.iaun por capai gus arinauos,. OL' era de excesiivo rigor o castigoTovo portanto o Dr. Dolvaux, poro- oEiestávam dando «o Dr. Delvoux. Hdem .Ia.junta, de voltar para casa de rtbí Isso foi iieili.'á junta governativaCai-los l luto. nra sôltal-o ei no» seus companheiros,íxlglmtn por diversss vezes cartas o e ndo os mesmos sob a responsabili-ollicios ao Dr. Dolvaux, nb-seutido-do do C- rios Pinto, sendo attendidoprevenir a força para nno entrar im cl- n" tn uedM. o lí-. Dolvaux o os outrosdade. ODr. Delvanxacce.Ha nos pedidos, (nivini |iara suas casas. O mesmo Car- lus 1'inln ouviu uni grupo de revolto- so» bradai': monos buscar n rabeca do homem. Ficou tão indignado com tal disparato quo não pôric mais conter-so. Tolo furioso contra os revoltosos, arti- Calou com custo algumas palavras que não deixaram dn ferir Os -fi>-/ut dos ro- voluc onarios, sondo por isso taxado de suspCito o até... trahtdor; O vigário Correia dn Uma, intimo amigo de Carlos Pinto, sentiu profundamente essa injus- tiçaí que se fazia u Cai-los, declarando francamente não tomar mais parte na re- vcWção, deitando fora unia garantia que trazia á cinta.-Fai preciso que oür. Vaz de Mello o ahraçfsse. fazendo lhe sentir que não faziam tal i"i -o ,ie Carlos Pinto, i- -iuc esse Insulto tinha partida de a gnns embriagados ou tente de baixa esphera. Km 'vista il'c.-p satisfação, o vigário aciilmniise, e tanto elle como Carlos con- tiniinrnm a pi-eíitar sorviços á ->'auíu causa ria revolução. O dia de lerça-ífeira passou som mais incidente, cliegimlo n'éssç dia mu gente para reforçar as foi-çns dos revol- tosos.' . Contavam os mesmos com laO Homens em armas; ma4 diziam ter 500, para batalhão 31', leu esse tolegraninia cm j-Smedrontar os legalistas. Ouro Pinto, llcou surprehendi/lo vendo Convidavam lios homens paeiucos o seu fllhn César Franco envolvido e.á frenlflLordeiros sómentjt para lazer numero, I íí I llll- f-IM da revolução, tratou logo de passar telegramma ao mesmo Jornal do Co mercio, alürmniido na qualidade rie pMj quo scu lllho era incapaz tle fazer P!l«Jo de uma revolução com o fito rie 'iespre/st'.-. giar o governo do Kstado, do qiuém phe Dr. Atabalipa o seu filho Cosai? Franco tinham recebido não favorbx como tambom provado confiança. An i>a.*lso que era expodido osse telegramma d|o Odi-o Proto, chegava alli o academicnfCesar Franco na qualidade de membro da.ebm- missão do3 revolucionários, fazendo assim desmentido formal ao sou ycue- rando pai.i t O resto do dia passoti-so em sobrictalto e as forças revolucionárias, sjompjfí*- do promptidào. á espera quo as' fonfas rio cidadão João Lopes viessem! atajiar"a cidade.) i No dia o, to..,» '-¦'•",'•'•'rrü'",-iRWL'-i* ,i„ o„,i.u an correio, que '¦[,.. *»*rii-\, acompanhado por dous snldailofs,/tivfciim os revoltoios certeza quo o Dr.qía/inn/ " sorte qno quom •jliiasseo povo pastadoiem frente das casas dus doutores V. do Mello e Loureiro, havia de suppôr que o exer- cito eraiinmemjol Sabia-se poilfeitnmente .quo a maior pr.rle d'aquolla(força, era de inválidos, ó òiCtros qite líão pegavam em armas. iS-ombeiavam tambem quo tinham barris dn pol.f.õrà enteri-ndo-t om toda pnrto, muito dfvnamito o outros inlain- maveis capazes,'dc arrasar o mundo 1 Isto tudo para fazer reclame. No diu 10 (quarta-feira), tiveram cer- teza que a força que t.inha.putsado-no trem. era do ujm destae.aniiMitoquq havia seguido para ponto Nova ; o por isso ll- cãrnm mais sijccgndos; porém d ahi lia pouco, recebor-iim telegrninnia do Ouro Preto disendo liiw, nm trem flSliÇÇ al tinl.a partido. (o.rfeVíw-" ""» couiingenie de nmâ-tWm?!}']9:,„. M„ ,„v_„. do Ünifl iViimoilt iio iij'imrnHc:nno i. ml com seiij estampido mais' «balo Ä. . -,_,nno nrodiiziul esta noiicia. Decrctuiam queira havia assumido o pre/iidtertcisfj gli'- _ doportaição do Dr. juiz de direito governo do Eslado c oue ujfiio Korç; ,j. _-.[",.__ f(-„,a dal comarca, o para esso lim '-" praças havia passado np j/rem '(,a_ l - -...í-a. BO 8 hor d, junta acclamnda. delegado do povo, o vigário Corrêa de Lima. o novo agente do c.tireio : ao todo umas trinta pessoas, inclusive o destacamento. * iDa casa da intendeneia foi ouvindo pela junta o Dr. Sebastião Augusto Loureiro, Min s"to capangas armados, ã casa do •Dr juiz de direito, aflm de fiizer-lho t-ciente de que a junta governativa o.havia deposto. ,,. O Dr. Delvcaux respondeu com allivez ,- dignidade ao Dr. Sebastião Loureiro (iciAniniigo particular) n'estos termos: 'íi Sr. doutor, não reconheço junta go- ernutiva na cidade Viçosa, o nem me blimeltórei ás suns deliberações-. Fui iomeado pelo governo da União, o sem rtlem (1'elle não serei deposto; e por isso niftntenho-mõ no meu posto.» •Çt Dr. Loureiro lho fez ver que olle juiz H direito se achava deposto, e quo os 'A .os actos seriam vigilndos. Iletlrou-se o Dr. Loureiro para a casa da Intendeneia. Da. intendeneia veio outra csmmissão a *ii andado da junta buscar o archivo da aaencia do correio, negando-se a entregar ..filigiio agente Bonventura Torres, res- j/ondeiido" lambem quo entregaria o alr.-hivo por ordem do Dr. director geral lli-s correios. f Um sessão da junta deliberou-se ficar .L cidade em sitio por doze dins. distn- Itiiijndo logo forcas parn os pontos prin- 4-,ipaes. suspendendo a sahidn de todos, falto com o salvo condado dado polo Í'eteleqatlo do povo. alferes Álvaro Mo- B-cira. f.f Ficando a cidade'em sitio ficou o Dr. ;" Dclvaux privado de qualquer communl- "ia,*ão no governo, e os amigos do go- jíerno ficaram tambem privados do pe- ÉfélL—t, i ii -~"°°—~~~""^™mí7: ...... havia passado, _.__ as; que essa Torça tinlía dio de,'_. staçáo do Teixeira, para dir dei ¦ atacar n cidado. Estas notici/is pt'(tju. ziram grande alarma.I A, O vigário Corrêa de Lima, /pôz ifj*íjs_ posição" dos revoltosos, um siilio V^j,. e rachado da torre da matriz,) paj,n so tocar rebato afim do reunij. o . Esto, sino tem um som liigubije quJ ... duzia enjôo e corto aborrocimfentol c£mo presago-de máu agouro. i | A1 Certas pessoas garantiam I terI. trm parado em caminho, dLcido a torça; que om tal trlljlio »¦»£ ilS3Ím| tinha procurado a fa-/fenda«0 oi(jacifiD João Lopes.I T Logo apds o nlarmfc ia (ima oom_ missão buscar o juizl de \(_K_\t_ para conserval-o preso como/BEvi^.. Emni,ono da verdade devo se dizer i .8S- com. missão não foi de eaitenfijf" eomo a qll0 fazia parte o Dr. Lourifiro,. f Era con,„osta dos cidadãos: Drs. «'achi Francisco Machado, vigário Crtirreai __ Um_ 0 delegado do rovo nl[ci|-es „(,-_,. Moroi,.a. fpreto, o com do Foram todos vostidois do certa decência.| Tambem dcliberara(mlçvajReféns o advogado Augusto Nloaf... _ Boaven_ tura Torres.1 Chegando açomniissa»hda-Dr-, juiz do direito iiilimfui-o « seguir fl-va à" cnsa da intendencin,lbem*omo a Augus'--. Nicacio e Boaveiiturla Toií,,eSi qUe (oram se vestir do luto paira sgàrércm o mar- tyrio.. . í ./ Na casa do juiz d,e dtf0ít0 achavam-se os ofiiciaes de justiça Miguel Archanjó e João José de Araújo. \Um /COmo alguns amigos, inclusive o cw);-5 David Cor- deiro que, por ser n.m-J.nMedicado ao Dr. Delvanx, era o alvçi d(&toda a ira. o con- tra qnem havia _n)3ndndò do prisão. j Seguiram os pi-y*-r/o/i_fro.f para a casa da*intendeneia, co/nveiicidos do que suas cabeças seriam s>tibméMidàs ao cutello. Ao passo que a,*c-j,mi*nissão levava pro- arca foi o conimcindador Pereira á casa advogado SlIvU Araitjo, podiu-l.ie que na niialidade dé.ftmlgo do Dr. Dolvaux, li- zó-s- com que o mesmo sallisse uo trem quo tinha déBiscer ás duas lioras. Esta era a ordem i}a junta governativa, Uizia o coinmendadior. Era preciso! esta medida, porquo ]a es- tavam pcrsníididos quó o governo nuo havia approvtlão a revolução. O cidadão Silva Aranjo foi immediata- mente conferenciar com o Dr. Dolvaux s ibrc a sua partida incontinente. O Dr. Dolvaux a principio nigou-se ; depois "e- flectiu, a achou conveniente sahir. Tra- tou do aprõmptar-se, entregando sua familia ao seu compadre o amigo cidadão José da Silya Araújo. Quando estava vestindo o guarda-pó, chegou ordem da junta que não partisse, sendo n'essa hora 'levado preso para a residência do cida- dão Carlos Pinto, com o advogado Au- «listo Nicacio, David Cordeiro e os dous olliciacs do justiça referidos. David Cordeiro pediu para ficar preso em casa de sou amigo João Braz da Costa e os outros seguiram para casa de Carlos Pinto, como disse. Chegados a casa d'este cidadão, a junta governativa deliberou que cra coítú-snf-iiitü separar-se o advogado Nicacio do Dr. Dolvaux, e que aquello fosso ficar em casa do vigário Corrêa de Lima, seu inimigo figadal. í> Com' elfeito Augusto Nicacio foi rece- birio em casa do Revd. com todns as atten- gões, vinao depois sua Exma. Sra., a quem foi dispensada toda franqueza o urbanidade, recommendiiiuln o Rvd. vi- gnrio que estivessem em liberdado como om sua própria ca3a.'}•_>_._ D'ahi ha pouco o vigário montava a cavalio e, seguia com destino á estação da estrada do ferro aflm de encontrar com a força, levando um oflicio do juiz do direito para o respectivo commandnntc, afim da mesma não entrar na cidado sem primeiro haver uma conferência. O viga- rio voltou logo, tendo certeza que a força Í0I_®ETI^I Icriine fie ma santa r'on ; PEDRO DECOURCELLE mas som quebra dc sua dignidade. Mandaram um positivo ii fa'enda do capitão Silvestre Lopes do Faria, digno irmão do cidadão João Lopes, podindo aquello quo tratasse dos meios concilia- torios. O capitão Silvestre achava-se reunido a teu irmão, o teve do responder n um dos chefes da junta que, da parte dos legalistas não queriam sangue, e o que pretendiam era simplesmente garan- tir no Dr. juiz do direito o ás auetori- dades. Passou-se o dia todo em agitação, retl- rnndo-se muitas fnmili.is da cidade. A' noite reforçaram as sentinellas, o »pezar d'lstO desertaram muitos capangas, fiu-to esto que nroduzio desanimo nos ni-ráiâes sariiclosós. 0'Dr. Delvanx teve licença para ir dormir em casa do capitão Silvn, onde est,ivn sua familia. Esto favor lhe foi concedido porquo sua Kxma. senhora C3- tava solTrendo da saude. No dia 12 (sexta-feira), chegou no trem das 8 horas o Dr. Camillo'do Moura, t Sua chegada á Viçosa produziu immenso contentamento nos revolucionários. Con- tavam coin o sou franco o decidido apoio. No niesmo trem dns 8 horas chogoraiii á estação os venorandos pais e sogro do Dr. Deivaux c um cunhado, que ílenrnm na estarão alé meio-dia. isto por falta de o-iiuliição, pois não haviam avisado em tempo. Para o illustro Dr. D<rivaux o sua Exim».*.) fnmilia foi uma grande surpreza e ah niesmo tempo um balsamo de consolação; Os dignos velhos haviam recebido um tolegraíiima do cidadão Antônio Lopes de. Faria Reis, compadre o intimo amigo do Dr. Dolvaux, participando estar o seu Illustre filho preso o sendo torturado pelos revoltosos; e por isso preèsiiriisa- monto vieram tomar parte em seus soffri- mantos; Antes de chegarem os vmierandns n-iis e sogro, da estação, fni o mesmo doutor visitado pelo Dr, Camillo de Moura, que confirmou a noticia que òs'vol lios tinham vindo eom ello no trem. O Dr. Camillo conversou muito com oDr. Delvanx'sobro i_i'i'io.a geral, e tambem sobre o movi- meifiu da viçosa. Quando Sralirii o pr. etp milio levou comsigo o Dr. Dolvaux. para •_«S;i Uo Om iv--) ,_i. -. •»>liAjfh rt nl^>¦•||>l, proso. i Dopois que sahiram, d'ahi a meia hora pouco mais ou menos, chegaram 03 veno- ; randos velhos referidos, bem como o cunhado do Dr. Deivaux. lendo vindo! antes dous dias um scu irmão de quem ] não so sabia noticias, pois sabendo na estação do Coimbra, quo não se podia entrar na cidade, procurou a fazenda do cidadão Francisco Lopes de Faria Reis, intimo amigo do Dr. Deivaux, para por intermédio do mesmo cidadão, que é lc- citima' influencia do logár, o um dos cliefes'"do partido republicano do muni- cipio, poder entrar na cidade. A chegada, portanto, dos velhos foi tocante e n,> mesmo tempo consoladora. O Dr. Dolvaux e sua Exma. familia, que estoyam sempre rodeiados de amigos do logár, agora tinham tàmbcra os aflagos paternos. O Dr. Deivaux, quo como dissemos, se achava om cnsa de C. Pinto, pediu c obteve permissão para ir abraçar aos pais, sogro e cunhado quo haviam che- gado. Ao mesmo tempo que elle ohtinha essa nritea, tambom sua rospoitnvcl mãi, apezar do cansaço da penosa viagem, pediu quo queria ininiediatnmente vêr o seu predilecto filho ; mas não queria sor acompanhada por seu marido o commcn- dador Modesto Pinto Coelho, porque sabia do gênio ardente do mesmo, o que podia lhe fugir a calma. Um amigo da familia olleroeeu-se para acompanhai-a. Em caminho a venerando matrona encontrou o seu querido fliho. que vinha abiaçal-a e beijar-lhe as mãos. O encon- tro foi tocante, o seria longo descrevel-o. *' O Dr. Deivaux, que era forte e robusto, achava-se magro e completamente aba- tido. Ila muitos dias náo comia o lia muitas noites não dormia. Reanimou-.M um pouco, e sentiu-se outro. Coiiip é vi- vificador um bafejo níistfírno^f^ Do oncontro seguiram puçíücasa onde estava a familia. Ahi a scena não foi me- nos locanle. Ficaram todns mudos, dei- xando acalmadas commoções por espaço dc meia^-hor». rjj£__'e dia o Dr. Camillo foi alvo do es- r iodos* nmnt(,**.t«iji\o por parte roliout, Foi por elle» accUmario chefr rio p«rtlrie Vli.o-i» e niil. O Dr. Cnmilio Miimiiii- i,., riizeiiiln que » (,>rç.i qun o gov<irnn Imi Ia iiiMiil-do, ar» cnmposU rin uns 13 rin nulo •• meninos i qu* nAo tivossom m-Mo e se m»»tlvM*em uo »nu posto. A' tarrio retlrou-W o Dr. Oiffllllo, Indo dormirem S. li.-isHn, pa.'» no dia seguinte partir pnra JuU rir Vim. «lim ile preparar as cousas, p»ra nn til» 17 sor tieposto e Exm. llr. (lama Orquirir». Km si» passagem o Dr. Camillo (Miss ao Dr. iviv.tux, qun no dl»seguinlo poili» «o retirar com «un f»mlll» para ondo qui- zosse, imi» linln. obtido uma ordem. A' noie houve rebate nos sinos racha- dos da torre ria nintrl* o ri» caria», ch»- mando'o povo ás arma» pois, conttava cimo ctflo que os tambores ilo clri»JAn JoAo I^po» JA rufavam nas porta» d* ¦•Iriariu, purém não pissou de um rubtte falso. ,!•... Ncss^holto o Dr. Deivaux foi dormir nm «iisípròprla o»ia',)qnrio so achav» toria a fsníllln a Augusto Nicacio, Umlienj sua. Súilient» o ilicuo cidadão Dnvlri ('ordeiro llcou conservado preso na cas» da liitenilciicla. Terminou odia dnsotxa-fnlra-scm Ine - douta itfravldnde, a não ser alguns ll- ros que davam do quando om vez, nar» se perceber quo as armas cst»v»m boas o competentemente oscnrvailas. A's 2 liorrs dn madrugaria sahln n mn- slco em pnsselot» pulas ruas da cidade e om fronte ria cnsa do Dr. Deivaux dersm multiis vivas nos revoltosos, procurando assim martyrlsara famíliarerem-chogsd». pob/es viilhns não dormiram. A mu- slca or» do propósito para faier dôr ao afflictii. No Kiibbidn (dia 14) multo cedo chegou a resÚUavel cnmmíssãn de 0. Proto. Logo A chegada rins membros, percobeu- se que, os negócios na capital não cor- roíam * medida do seus desejos. Não fo- ram felizes I Elles quo partiram enthil slasmulos o iifauos, voltaram tristes ( abatido», o quasi não saldam A rua. Não tiveram a honra rio ser recebidos peln Kxm. Dr. presidente do Estado. Des- apontniloi «in extremo. onc»rre«ornm uo Dr. Francisco Halarri do entnndor-so com o governo e regressaram para VI- í'(.s:i. l!«rgiintauiln-so nm Ouro Prelo A res- peliàvel com missão, se a revolução de Virosa era por motivos politiea ou sim- nlüsmeiita local, a mesma respondeu qun èrn Inoil. Um distineto personagem to- mou nsta d'esta confissão. Quaiulo o.s revoltosos souberam dess» In"tíniiidnde da conunissio, fiearam fu- riosos,' o com razão; pois nfllrmnndo a com missão nn capilal nue a revolução de Viçosa eia puramente local, tirava torio sei! respiandor, porque elles para terem iiiioio dn governo da l.'iiião atracavam-se ao celebro grupo do 3 de novembro, com o que nunca so importaram. Portanto, demonstrado lica que os motins do Viço- sa não foram um eollorarlo do ¦vo/fi'.' de Estado, mas a perda de duas demandas que um dos chefes soiTrcra, sondo uma com o iinmineiite chefe do partido repu- hlirnno histórico da Pedra de Anta, et- dadão tenente Gabriel Rodrigues de lle- zende, a quem moveu guerra infrone, c outra com os herdeiros do finado João dos Reis. Deve ficar aqui consignado que num d'essi's dias da semana, viu Io a cidade o cidadão Prancisco Pereira Mourão, fa/en- deiro no districto do Herval. em visita a seu irmão Joaquim Mourão, foi o mesmo intimado pôr Pedro Alexandre, camqratla do commendador Rezende, para ir fazer íriiarda na cudêa, o como E ranclsco Mou- i-ão uão quizssso òbedcccl-o, foi proso e arrastado pelas ruas da cidade. Esto facto produziu profunda sensação; o Joaquim Mourão, que cra apologista du revolução, teve de arrepender-se. Homem imclllen e honesto, llcou tão indignado com a prisão dn scu irmão na porta de sim "asa ria negocio, que sahiu a roa com uma «iirritr.ha, com o fim dc assassinar o «eiiTil"oz. sendo impelido por um grupo dn capangas, quo, se não fosse a inter- veneão immediata o prudente do cidadão Noiniiiato Pires, Joaquim Mourão sena reduzido a uma salada. ...'__'¦ Nas forças dos revoltosos ja havia certo descontentamento. Náo a deserção ora ímmcnsa, como tambem nlguns que tinham do cuidarem suas lavouras e seus. negócios estavam nlli empatados á espera de uma solução nue uno tinha fim. Então os cheíes da rovohicáo oa animavam dizendo sempro : „ai„a,'i'-'i deàiile-te íwfo.» Jn fallavam cm ir a.fà'oíidu do distineto deuiocrnla ei- dadão Joáo I.ones de Paria Reis, allm do trazel-o preso," porém alguns mais pi-u- tleiius diziam que. não o fizessem. Diziam taíiitóhi que so esto cidadão viessoátu- Urtrt-efl';«•••>»" -, .|i->i>tuLrta. -etu JllZi EH-lU-. era lini clamor dos revolueioiririos : «ve- mMo'pois as forças dos sânteflwo* ]a estavam assás enfraquecidas.*^ O cidadão capitão Francisco^ de Pau a Galvão roí em comnilssã ¦ a fazenda do Cidadão João Lopes, o noticiou aos revol- tos-isquo no outro dia (domingo) o c- dadão J. Lopes entraria impretenvel- iheilté com a força na cidade, o que ello, capitão Galvão, entraria com elle. Pe- diram que o cidadão João Lopes entrasse somente com o commandante da força O conlenumeii. * tanto, qu* nin- gu«m queri* s*her d* e»m». revol- tiLnii i,*,*,,iii*-i*.iin „,' *os qa*ileli, e a cilUdO llCOU li.viiipliT.div. I.n.;i> que uh<maii a foro» publica, o prlmolro culrisilo rio Dr. Deivaux (ot nxiiitr a (i)ltur* do clri*>Uo Davlil Cor- tislro, qu* Im ril*s aoluvn-se preso cosa ri» InUmilnnci», que inciiutíuente veto abrackr »u» aiiiíhos. Mel» hor» depois Uinliom »pp»rec«u o «Ifere» Vele- gada do Povo entroger-se ao tunrnta Apolionio, conviriAiirio-o a tomar um copii ri* cerveja. O tenente Apolionio agra- deóuu-lhe.' Ficou assentaria qne o destacamento insuborriiiiado viesse reoricr-se no dl» seguinte. No dia 10 cmlo vieram o Revd í Corre» ria Lima o o Dr, Vaz rio Mello A casa rio Dr, D-lvitiu para usslguareiu o conlraclo, llcanrio o tenente cominiinriante ria força obrigado a manter a ordom, riisporsando- to asiim ns paisanos rie parla a pinte, A's ü horns mandou o tenento Apolionio buscar o destacamento. Valo o mesmo A toque de cometa o debaixo do lurm» depor ás armas. Ordenou o tenente que ilescnrregassom »s mesmas um signal de rendição, 0 quo 11/iTiim tmuicilliituiucuto. N'i'sse mesmo rii» as malas do correio foram cntrcgiios »o respectivo Agente cl- duiUo Iloiivontiira Torres. Din rios chefes reloliicionnrios nfto quiz assignar o contracto—adoeceu. Foi um dia O Dr. Pacheco Üm republicano histórico. Oidade Viçosa, 21 rie fevereiro do 1092. fni-tlt!» Iloiiiiltllciiuo cional Ku- lan» -Ho Msucioà Umdo oom demora o Jornal do llraill rio rii» íl rio corrento o fíuminttiu rio di i 2.1 rio niesmo, duparel com pasquins R-lualVÒS a um» pessoa deato log»r, culos pasquins turttm Invados As rol>i»s d'»- quelle» Jornaes |wr um despeitado rasyt» porilnle ri* dinheiro, Pois o Individuo quo mancara-se o »>- sume o inlainaiito papal tle pasnulnoiro pnru ridlciilurism-ni. seus ilc|*fTi'ii,'ii»do«, liem so poilorá avaliar o quanto ft elle fritit riOso rio caiiAlhlsmo quo lha (ora distribuído pel» natureza. Disso o pasqulnulro ter sido nosto logar demoliria uma capolla c, jogando-se os santos para o campo, deviria A pessoa a quem se refere o pasqulnolro tor-so en- fui-cclilo com a graurio secca aqui neste O calumntador talvez rccordanilo-so dos tempos ent que andou em correria* A pro- cura de dinheiro o tur sido nccommcttlrio por alguns desses necessos du furla o cn- tão julgando os mais par si, atira ao scu dcsnlfecto o mal rio que J fora accom- mettido. •Km attenção no publico o não ao cão ocdiiltn, passo a dar algumas explicações: a fazoiirio, c»s» do vivcnri» o mais depon- rionclss nVsto logar, ncliamlo-so em cs- tudo do ruínas, além ri'is.so ha anuos fa- chadas como que abandonada*, esse es- tario mais tom concorrido pnra duplicar as suas minas, a ponto de, dia para dia, ir dosiionhnnilo-se uma parctlc, um vno rio telhado; Não cnnvlnd. concertnl-as, em vista ria dcsanimaçfto om quo turio sn achn, além d'lsso havendo outros mo- tivos, quo » ninguém imporia saber. Quanto A referiria capolla, de (iuo traia o pasqnineiro;- tendo ido abaixo uma parede, do que tevo sciencia a pessoa a quem mais interessa, por llio ter sido Tcrwu. itm .1,11,1.*,,,,,, douvmo rio AfdWo i*i.*,i,> fclla ua '¦',' - corrente com a enlgraiih-j nein;. ¦¦ o sul) iiinii -i '"''• dd niu torras vendldoi p>r quvino» nu' en-h<ndeu, JA fim vcrrlii meu humilde nonni cm lorp' que, pu imin oiiibura tio m estA a podlf prauiplit, enciy resposta. IV nbsolutamonte falso ras situaria* no norlo rin entre est» e o rio Tio' Woi Yatipehij a do Ignora quo uAo li» «AgUApohy» o quo o próprio viilgiti ii rio Peixe ••) selni' contes no IM.i.l.i NAo 6 tvrdiiii" nu, tos apicsenlndiis pel proprietários ri'essns ti Ins, mappas, planta jiim falsos, como di' o., enrios a bico do pciih of '<>, Inspirados pela c-jblça \(, '6 r & Promovemos a croácio d'csto partido sem nos apresentar como Incorporadòr para não lermos direito aos louros victoria; porém dos espinhos quo atira- rom sobre esto partido, no periodo ges- lação, queremos a nossa parte. Infelizmente alguns, políticos estão per- siiadldus que quoremos perpetuar a aris- tocrntien organisação dos partidos mo- narohicos. lim partido moderno devo ter outros moldes, deve insplrar-ao do outras iriòns, devo, cnitlm, ter uma organisação demo- oralicn. Os velhos partidos crnni syntheUoos. Uma Individualidade coiwtltnia-.se chefe e torios os membros rio partido por dis- cipllna deviam curvar-so ao plano hypo- crit» de opposição systematica o menti; rosa, que su tinha por lim g»lgar o podor. O partido nacional, acceitando a Con- stiluiçio, como o Evangolho da Pátria, vai formular as bases administrativas, para começtr » organisar os círculos, que formarão a bsse politiea do partido. O círculo elegcri um representante que defenda permito o conselho as idéas da maioria e não um chefe que venha impor as suas idéas ao circulo ou ao con- selho. Os conselhos elegerão um delegado que receberá instrucções delerminalivns para propiigai-as no centro, respeitando pacl- Uramente a vontade da maioria contra a qual não poderá rebellar-se, Os delegados não vão impor as idéas do conselho, vão apenas transmiltll-as e ilefCndel-as, porque são as que os conse- lhos receberam dos círculos. Um outros artigos demonstraremos porque deve o partido começar a insli- tuir as bases administrativas o não bases políticas, Rio, .'II do março do 189/3. Professor Api'. Axuiai TottTrmOLi. Rua do Lavradio l:'li. sobrado. As-ratloclmciitu nos sus. ortici.tEs nos couros nn estauo MA10B Dl! 1' 2* CLASSES As repetidas provas rie alto apreço o consideração com que fui distiuguiuo e honrado por tão distinetos collegas e ami- gos, obrigam-me, servindo-me d'esto meio, a dirigir-lhos meus sinceros agra- deciinentos, certo do quo conservarei a mais grata recordação, d aquelles de quem mo desiie,;o com o mais vivo sentimento de saudades. Leonardo José' da Fonseca Lessa: Capital Federa., 30 de março de 1S92. lulas, O.V coiniuuiiicado por um .yisinho, em com- panhia Jo dito vlslnlio fl mais pessoas so giilmos parn o dito logar o então tivo mns ocensião de conhecer o estado om Sue se acham as demais paredes que aln a so acham om pé, todas pendidas e com grandes fondas, JA tendo ido abaixo parte do telhado. Um vista d'isso nada mais fizemos do quu removermos aquellas Imagens e altar nar» logar mais coiivonlenlc, fazondo destelhar o restante quo nindn existia. Pois, acilunrio-se essas casas om ruina A beira dns duas ostrsdos, a de rodagem o ferre» Maricá, a quem quer quo poss» Interessar, pp;lerá ir exanilnnl-ns. Agora convido no pnsquinclro para por- mos a limpo A respeito do que informou na sua calumnio c sob responsabilidade do nossas assignáturas, entretanto seio- mos julgados pelo vulgo; acho quo não devora recusar-se, jamais tendo dito achar-se a vlsinhanç» queixos» devido ao acto do seivagerla c faltado religião, qual d'csscs visinhos deixará de expôr a ver- dado. Pois desde que a isso se recus», será tido como misoravol o vil caltiniiiiador. Innos, 29 de março do 1892. nara coiiferenciareni. 1 «i ²"tanto, esperando o dlsjs^ Delvatix_-prtítenderúio ro- i _¦_ f 1_ _.-P^-í í n limnil. ^«jQ l^rJísUfAPWS osl seniioras irem adiante o permitta què'-^a__çoiicíííà-ij-OSsa con- versação, ntoit cajro~_f; Corvtil, cõntiíHlou o consellieiro datj[_0 0 bfaço ao miseravelr O jury envia*, oa* criminosos á Nova Caledonia e-pen^ q^e iSSo õ um castigo' sulliciente. Eiiaçna.s(i|.,,primeiramente, da. N°va Calefunía voltam alguns!... ~ Voltam !..>_ Acreditas?..."l - E' verdade, un8 dopois do haverem cumprido a «-)enSl outros perdoados; alguns mesmt,, em nulit0 pequeno nu- mero, depois (|c haverem se ovadido... Então, p'que4UCe|do?..i Todos havi,im c]iegado á praça onde se erguia a barraca _e Kiorimond, e a mui- tidáo de cam |)0nezes tinha tirado o chapéu rcspeitosami.nte diante da castelli e dos sous hospcde8_ Houve a principio um murmúrio de admiração c Ha satislação. Toda a tachada estava brilhantemente | illuminaiin I „az e a iUz electrica, c nos Os camponezes não /tinham çg-o^aío a chegada das pessoas dti castello irttó bem que a orchestra cottUrimtse a tocar fôi-o, muitos haviam Subido o tomado os gares. / ' QUARTA VJAHTB [Continuação) VI * -¦" 'ftí- O SEQUEDO DA SRA. QERVAIS , ', Do repente ouvlo-se uma medonha al- ¦/ feazarra vinda da aldêa: um alvoroto ' 'produzido por instrumentos de sopro, ' sobresahindo sons agudos do pifano, os sons surdos do tambor, as pancadas ter- riveis de um grando zabumba e os ruidos sonoros dos timbales. AÍi I é o theatro que annuncia o co meço da venda dos bilhetes, interrompeu a Sra. Ilardouin. Sabe que prometteu ao tablados eollocados de cada lado da porta director, meu caro Corvol honra? com a sua presença a representação. E' neces- sai-lo cumprir a promessa. Não devíamos dansar aqui ? disse Cor- vol. ²Dnnsar-sc-ha depois, respondeu Ma- gdalena. ²Por ngora o que desejas, minha que- rida amigo, replicou o seu marido, estou ús tuas ordens. Vamos!... ²Sim... 1 Vamos!... Uma criada veiu trazer a Magdalena um chapéu e um chalé. Em um instante lodos estavam promptos c pitzeram-se a caminho rindo-so dema- siadamente pela feliz idéa que tinham tido esses artistas de virem estabelecer nas Charmei-ttes o seu theatro am- bulanto de entrf.; achavam-se n'unia linha os mtvsica-i-.coip-ectamonte vestidos de linss». ros hun.jnrósi o tendo diante de si, cm uma esl.inte, o trecho da partitura que executavam .Junto da escada do entrada, dous S3A-xtlu cm grande uniforme conti- nham a multidão, oniquanloo guarda dos campos tia Charn.erettcs, com o seu cha- péu de tre.-, bicos e uma correia atiraçollo com umiv plae.f btilhante; vÍL-Uvaaolado do oscr.ptotio d.o biUiiíieiro. ¦ Para este fim tóra destinada uma sala gtianiccid» de estofos encarnados, onde diante de uma mesa de madeira preta aohava-se sentada a própria iíra. Flori- iiionil, com vestido dc seda preta muito Ejimplcs, cnlr-i-g-Sido os bilhetes junlo ;i'cila, o gerente de paletot, indicava os lisgares c íazia eutrar o publico. Comtudo pal-sram para deixar passar o Sr. Corvol o os seus convidados. Não terminarei, dizia então o presi- dente do tribunal ao seu interlocutor, toda a minha argumentação. Prosegui- remos no intervallo, so nssim o quizer. Agora entreguemo-nos so prazor. Corvol subiu 03 degraus da escada... Ahi isso aterrorisava-ol... Por que aquelles degráos traziam-lho á memória aquelles que o assassino con- demnado subia, quando ia pagar a sua divida á sociedade?... O culpado disso era aquelle juiz imbe- cil, que ha uma hora conversava com elle a cerca de criminosos, da pena de morte, de prisão e de cadafalso! E demais sentia realmente grande dor de cabeça. Para isso influíam o álcool e as sinistras preoecupações do dl». Mas fallavam com elle. Recobrou o seu sangue a rir-se... Era o próprio directo, dirigia-se p_ra reccbe!-o, de casaca preta, gravata branca, fi peito da camisa de uma dureza e do tuna alvura notáveis por baixo de um co!^ aberto, de luvas cinzento pérola, c >' irdando-o com a mais gentil saudnçSo. .. —Serei eternamente i";conhecído,sehhor malrc, ivssim-como aos distinetos cava- lheiros e senhoras quj o acompanham por terem se dignado de h.mraro nosso theatro com as suas presençss. Os meus arlis e eu, vamos redobra? do zelo, para não <_ aos seus frio... Chegou do theatro que parecer medíocres ac senhor convidados, inoontestavclinente conhe cedores n'esto assumpto... Corvol correspondeu a este compri- mento. Eu próprio quiz dar-lhe o melhor Iogar, continuou Florimond. Permitta-me que lho mostre o caminho. Estas cadeiras estão reservadas para os seus amigos, senhor..São as mais próximas A orches- tra... Entendi dever collocar algumas d'estas senhoras nos camarotes. Veja! ellas estão accommodadas. Corvol viu com efloito no pi'osconio, em um camarote de primeira ordem, Mugda- lona com a Sra. Hardouin e muitas ou- trás senhoras. Florimond seguira o seu olhar! ²A sua senhora preferiu, apezar das minhas instâncias, collocar-se no fundo do camarote, disse-me ella porque lhe incommoda a luz da rampa... Demais, senhor, ella verá tão bem como se estivesse adiante... ²Vai dar começo já? ²D'aqiii ha pouco, senhor malre... A sala está cheia e com certeza vamos ser obrigados, bem a nosso pezar, a recusar muita gente... Ah! esquecia-me... Eis o prògramma do espectaculo. Terminado . o seu pequeno discurso, Florimond retirou-se com o seu bom sor- riso do artista de provincia prevendo um suecesso, e de diroctor cuja receita excedo o 'máximo. Mas, emquanto elle desapparecia por uma pequena porta do panno, situada aos lados da rampa, a sua physionomia tomou logo um aspecto gravo, e dirigi;: a Magdalena um longo olhar, a que esta correspondeu com um olhar animado de uni enthusiasmo o de unn confiança su- prema. fCcuííiiiííx-J Ficaram, por firar-se °com' suT'fomTÍÍa, foi intimado paia não fazel-o; pois serviria elle de c-trantiaaos revoltosos ate a completa solução da 'tragédia, que por maiores esforços que faziam, não achavam uma sahida d'essa enloiada. Anozar de notar-se muita frieza, nno deixavam os revoltosos de fazer certas precauções, como sejam: cercas de arame f-tmado nas entradas da cidade, reforço de sentinellas, etc. Tinham receios que a força do governo o o grupo de patriota» entrassem dc surpreza. O dia de sabbado, terminou sem novl- dade. aguardando-se todavia qualquer atanue; mas a esperança dc paz tran- oüll-lsava algum tanto aos revoltosos. No dia 15 (domingo), era o em que devia terminar a questão, ou de paz ou Tiierra. Faziam todo o possivel para que o cidadão J. Lopes o o commandante força entrassem sos na cidade, o.;{u_ a forra ficasse em distanciado me_n legu». liouve missa coiiventual .cr matriz, e apezar de muita gonJíB» cidade a igreja esteve vazia. . - O Revd. ,'VgarIo Correia de Lima, depois da nv_sa, tinha de ir ao encontro do ci- Adão João Lopes com mais duaspessoas: pnra coufereuularein ; depois resolveu o ioulrario. A's 3 lioras chegou o ca- pitão Galvão á cidade, trazendo recado dc João Lopes, que estava esperando a commissão, e que ás 4 horas fazia o seu acampamento dentro da cidade da Viçosa 1 A commissão não quiz ir pretextando qno o cidadão Joáo Lopes podia pren- dol-a, c o cidadão João Lopes tambem a seu turno pensava que so entrasse com o .commandante da força, podiam ser A' l*i'nçn Os abaixo assignados ox-socios da flr- made Mourão & U. que gyrou por muitos nnnos n'csta praça, n quai nada deve a quem quer quo soja, assim como os seus ex-socios João Antônio Mourão, José Ferreira Pastoris Mourão e Antônio Joa- qítim Mourão individualmente, quer por titulos do qualquer espécie, on simples eontascorrentes; deparando na Gaieta de Noticias dcquint-H-feirft.ai d? mtir_p pro- ximo passado, em mn àhnunciõ, cnm a .epigráphe A' fraca. _cm (i»e'T-"y-'.',- ^'lus- iilinngaba—so diz credor i.jsso ex-sócio João Antônio Mourão, pela quantia de .-i:00l)_009 e tanto; declaramos quo na qualidade de procuradores do nosso ex- sócio o qual sn acha ausento, protes- tnitios pela declaração feita pelo dito Sr. Saliistiano, e outrosim declaramos qno o nosso ox-socio o Sr. João Antonio Mou- rão nada lhe deve. JosiS Feuueip.a. Pastoria Mourão. Antônio jIhaquim-Mou-tão'; —Ríõ; 1' de abril de 1892. O Xarope pe Foi.let é o remédio por excellencia contra a dôr o a insomnia, qualquer que soja a. causa d'ellas : gota, rheumatismo, enxaqueca, nevralgia, can- saco do cérebro, irritação nervosa, tosse, asthma, bronchite, grippe, etc. O Xarope de Follet provoca um somno profundo, análogo ao somno normal; com o seu emprego não se está exposto a nenhum dos inconvenientes do opioouda raorphina. •5.0 Xarope de Follet é a melhor fôrma do aiministraçáo do chloral; sua conser- vação é perfeita e, assim aconselhado, não irrita dc nenhum modo o estômago.» (Extruhido do Formulairc de Thérapeu- tique.'i——_..__ . S ¦-_.._(' Não sahiu hontom por falta de espaço. Catado do Itio dc Janeiro VAI.BSÇA ' O abaixo assignado, presidente da in- tendência municipal, communica aos Si-s. iavrariores e mais pessoas interessadas pela sorte da lavoura d'csle municipio, qne iloixou ter logar n reunião con- voesda para hoje, por motivo do força maior, devendo sor opportunamente sn- nunciada pela imprensa o dia destinado á referida reunião. Antônio Leite Pinto. Valença, 24 dc março do 1892. A Coiniinulilt» de I-BcUcliilo» Tom á venda o melhor e mais sadio leile da serra da Mantiqueira (Minas), quo pôde virão Hio de Jauciro.(' Oleo iniro incilicliinl de Fls»- do dc Bncnlliúo, dc l_-.i--uuu & Keniii Como balsamo pulmonico, tônico, con- tra-irritante, fortillcanto o curativo, e como meio de reparar os estragos produ- zidos tios systemas pela moléstia, o oleo de ligado do bacalháo oecupa um logar proeminente- no repertório <1r profissão regular. jO-grande-objecto está em alcao caí-o debaixo da -fôrma legitima--c' wa eflicaz, o iiú repetimos •» opilíir^ua fact" dade, quando distamos qoa a prtosí* ção feita peles Sçs.-l-annian & í«mp preencho perfeitamente estes requis1™- Or ligados frescos pxtrahidos dos yOinu- res peixes da estação é o mi tci" <M nossa oxtrahe cuidadosamente,..«Mstcm duas qualidades. ^?tt:».m^áStóÍnta Eft *ifift com Em minha qualidade rie juiz iyb rio rio município tic Campos N'uv\ - raiiiipaiieiiiii, tenho, lios ultiilioa procedido n modlçío de varlasl oxictamonte nn zona n quo so reln-v^^^ apaixonada publicação, c om rolnçãin»-^. c'las solemiiomoiito oiiiprnzo o artieiillsta anonymo a demonstrar quo ns mappas o plantas levantados sajain falsos, for^lea- dos o bico de penna, o não o resultado re»l ria vori(lC«ÇãO, sobro o terreno, da «xtonsão suporllclal rio cada uma, rie con- farmidndo com os títulos o mais documen- tos apresentados. Tome Mario de Carvalho intormuçBes aquém, conhecendo de porlo os negocio* do Parnnapaiioiiia, não so queira fazer écho dos despoltos, Illhos talvez de espe- éulàçSes frustrada» pela correcção do meu procedimento como funccionaiio, o ha de _ ouvir de todos— quo o valle do «.-.guapo- hy» ou rio .ulo Peixe» está cortado em to- das as ilirocções, rio picadas—signaes vi- vos rio minha passagem o os rios meus lionions por ossos sertões.—Alndn hapou- cns me/cs, quando o Illustre engoiiliolro tencnte-cofonol Bolarmino Mendonça, deputado ao Congresso Nacional, procedia, acompanhado de pessoal numeroso o ha- hililailissimo, á veiilicaçáo da medição foitif,' tres anuos antes, ria grande fazenda «MonfAlvão», quo pertencera aos coro- uois Tuciiniiuva c Licinio do Camargo, leve o distineto cavalheiro oecasião do euconlrar-mc sahindo do sertão, depois do demorada excursão nm que, por signal, havia perdido uin ajudante de corda o um camarada, assassinados ambos pelos Io- dloa que infestam esáas paragens. Sou bem conhecido como engenheiro e como funccioiiarlo que tonho sido, oc- cupando sempro postot de confiança,para que pudessem prejudicar-mo referenciai torpes do qualquer afano de Carvalho. Em todo o caso, o desslio alli flca: ostou prompto a discutir c liquidar rie vez, peU imprensa ou onde quizerem, sem reser- vos, o mou procedimento como cbcfe da eomuiissão do discriminação de terras 6 depois juiz çommissario de Paranapa- nema"., ,._, Appareça, porém, de viselrn orguid», qijcm possa commigo tèrsar armas—como cavalheiro e como conhecedordoassumpto que teremos de elucid»r. Por hoje basta. Engenheiro Antônio Pinto da Silva Vai.i.k, Juiz Çommissario de Campos Novo*. S. Paulo, 27 de março de 1892. */ Não sahiu liontem por falta de espaço, *m~¦¦—..¦¦ Villu dc Sin.tu Thereza Nio mo surprehendeu a minha exoqcr»- ção do cargo de collcctor tVeste municio», Ila muito que a esperava o, apezar das conselhos c avisos dos amigos, não a so- licitei porque nunca reconheci a legali* dade do governo das acclapiacôis popu- lay-s e de testas.de ferro. * ' A substituição não podia ser mais aierladá; ella 6 digna,rie um D, Carlos _»¦._ '_.-... ..1.1 :_.ah_- li.i,,,., -'a Tq-[_ do llelt. Bulthaíar fl do republicano barS**** do Ipt ibaru"*:! quemcabe", i&Hhtftit hoiira dt espuimui iriiuiijshfi do uKlmmEraelti _i.t_--__.._ '... iiiiin..'?n-(_'FJ?Í Ira negra, e ambas 1 uras. "Os médicos qualcr-Jer uma d pneumonia, bronchites, são ,, attesu>" f\ lias &_rê!}} eleitora! '.yr.nlc niuotó ¦•iuitoa servi do pagiôV -cti:alidi>,iJe; USo pudàrio uo lugar, yil.il tto Santa Tlicreza. tr, Dr. Lui_;GoMitf. úir-E-tv T-ortaniOi na or cyu-.ju^adS *i'dq'/lSi)8_* '.*i-:eeit,R^'í-. ,i:,us collogf.i ¦a est piigoSiO' il. fino*?* nccasiito ds., do as pessoas-* cartas, uprcj, -ido, mes»'; :ll«s peço qu-i UtillOiUU' aíihma, tosse A todos ns oliví.lot,, aos ^tia.5--- !","r de nie lerem -lusitndo pi) minba enfermidade, iucluji çr.e o Pioram. Pcl' mcio.dr sento, .-.xtismu ','mcn.te r*écoi;)1 sir.*-<-..*'.,s pn-í lccimeníaJ, 0 -'-^— V--- .íí^-;.I!*.:'"'AK*U'.S*4r5';! RIol 1* de abril de 1892Í PraiKíIsco Pereiro do I_ncerila AOS MKIS AMIQ0S B A PRAÇA. _ ¦"''' Como;socio principal, gerente o ^ç_lxa- da (irmã Lacerda & Velloso, requeri dias a dissolução e liquidação da dita nao í»»iv_a ao Sr. João da Matla Arma, visto o meu sócio Maurício José Teixeira, apenas contesto » j«*a.<loR».ul V1'1!»?'] ter, sem a minha ptietonSaçao. ehronica, anginas, pleurim, allecção do ligado, debilidade geral, exe. Acha-so á venda em todas as partes Ilo mundo_civi- lisado, nas principaes lojks de drogas e boticas.-401 Ao publico presos.. . Não chegando a commissão, ... - liOtcrln dn Itahla ORANDES LOTEKIAS EXTItAUIDAS 495.281 1.000:0008, pagos aos Srs. Raul de Carvalho & C. GG.355 1.000:0008,. pago á Agencia Banco Mercantil de Santos. 148.354 1.000:0008, pago ao Sr. Ale- xandre T. Wilson. 138.222 1.000:0008, pago ao Sr. Antonio Ortigão. 105.059 1.000:0008, pago ao Sr. Aristi- des Soares Quartim. 244.292 1.000:0008, pago ao Sr. Manuel Pinto Rebello. 94.761 200:0008, integraes, pago ao Sr. Dr. Luiz Antônio Botelho.(' deliberou entrar nul'orlaleza, desse no que desse. E com elfoito ás 4 1/2 horas salientou-se o vulto forte e destemido do cidadão João Lopes dc Faria Reis, á frente da força publica o de paisanos, cortando as cercas de arame, desníonornndo as trincheiras prendendo as sentinellas*. Eqgç, que se ouviu o toque da oorneta no alto do Cru- zoiro, deu-se rebate nos sinos rachados da torre da matriz e da cadea, ficando iu forças sediciósa» de promptidào no largo da Matriz, onde fizeram entrinchei- rsmento. á espera que a força dos lega- listas fosse a!acal-os.. Nessa oecasião o vigário Corrêa de ima sahiu apressadamente, vestido tle batina, no encontro da força do governo, nns a encontrou descendo para o largo do Rosário. O vigário gritou que pa- assem ; porém o cidadão João Lopes nao quiz nttèndel-o, dizendo que a força vinha tão somente garantir ao Dr. juiz do direito e aos amigos do governo; e com toda rapidez entraram no largo do Rosário, tratando ini medicamento de soarnecer as essas do Dr. juiz de direito è do delegado dc policia. O cidadão João Lope=, o reverendo vigário, tenente com- mandante e outros amigos penetraram na saln ondo os esperava o Dr. Delvanx, qno abraçando ao seu amigo João Lopes, bradou : «estou salvo.» Reuniram-se todos os amigos d aquelle distineto magistrado, que o abraçavam commovidos. Nessa oecasião o reverendo vigário Cancio exaltou-se um pouco, queixando-se do cidadão João Lopes usar d'essa traição, a qual de entrar com a força ivibíica na cidade sitiada. Foi preciso ipie a respeitável mãi do Dr. Deivaux dispensasse a sua intervenção para nào haver escândalo. Sahindo o reverendo vigário, d'ahi a cinco minutos voltava com" o Dr. Carlos Vnz de Mello para chegarem a um av.ôrdo; e com elfeito, depois de calorosas discussões realisaram oàrmistiçioi flcamlo ima no dia seguinte (segunda-feira) lavrarem o contracto. Essa noite foi tod i em festas em casa [do Dr. Deivaux. Não so dorniio. A' praça O abaixo assignado declara a esta praça que, devendo-lho o Sr. João Antônio Mou- rão a quantia de vinte e quatro contos e tanto, moeda brasileira, proveniente de igual quanlia que recebeu para depositar em um banco portuguez, ba uns quatro anuos, recebeu agora do mesmo senhor 10:0008000 fracos por conta da mesma quantia. Espera, porém, que muito breve aquelle senhor entre com o-restante, visto não estar nas circumstançias de dar.prejuizps e oecupar uma posição, um Iogar tão sa- liente na sociedade, que deve evitar qual quer npdo» que lhe possa macular ( nome. - Salustiano Avii.ez Carneiro. Pindamonbangaba, 20 de março de 1S92.Ë(• artigo em que diz tor-me multado, como dono do kiosque n. 73, da Praça das Ma- rinhas, quando S. S. era guarda-fiscal. Nada tenho com S. S. senão declarar- lho que somente depuz como testemunha, dizendo a verdado o que sustento o meu depoimento. A' redacção do Diário de Noticias cabe, porém, justificar-se dss suas duas locaes sob as epigraphes—Kiosque poderoso—c Perseguição : Antes que justifique-se cumpre-me de- clnrar que não sou o perseguidor, mas sim o perseguido, e explicar-me. Quanto ao processo que queixa-se o Sr. João da Matta Teixeira, nada tenho com elle, a não ser de simples testemunha que prezando o depoimento prestado, as- sume toda a responsabilidade do que depoz. _., Se processo c.istu contra este ex- cuarda fiscal, de certo a mim não cabe a auetoria e nom siquera mais levo com- participação. Quanto ao kiosque n. 73, da Praç» das Marinhas, cumpre-mo declarar que ha mais de 20 annos, está alli collocado sem que tenha havido a menor reclamação. A grita que se levanta contra a sua collocação sem a maior justificativa, prova por demais a sua sem razão de As allusües aos dignos membros da Intendeneia dispensam-me de qualquer explicação, porque a dignidade o a honra as repellem..''•'-.' ., , .- Lamento a inexacttdao das noticias tao malevolamcnte preparadas que, para terem merecimento, elevaram um pobre kiosqneiro a poderoso perseguidor. Semelhanto qualificativo por si so bas- taria para di pensar-me de qualquer cx- plicação. E' lamentável que impunemente se procure atacar a reputação alheia. O publico aquilate, eis o unico recurso que mo resta._ , João da Silva Junior. rece-Wo -j,-5„„s centos e não ter prestado contas dos mesmo». - .. . r DVsla data em diante nao <S.Jp_*n-o'|iBs*r qualquer negocio leito em no,me da dita (irmã, sem que se decida ,aj sua liqui- dação.,. -*„K(.'' Francisco Perbira de Lacerda. 100. Ruada Uruguayana n. Rio, 31 de março de 1892. N. b. Forçado, hoje vetilíò fazer esta declaração, visto alguns amigos te- rem-mo procurado em minha casa de no- gocio, dizendo quo eu nada mais tenho com a alludida casa. Lacerda. Oleo pitro medicinal de Agrado de Imcnlkúo. de Luiiuiaa A Kciuit Nenhum chimico tem podido atè hoje dizèr-nos em qire consistem os principaes curativos do oleo de fígado de oacalháo. Porém, não importa. Basta que se saiba que é um remédio seguro e eflicaz para os pulmões débeis o as gargantas enfer- mas, para as glândulas escrophulosas e os systemas extenuados. Porém, aqui deve- se fazer uma reserva distinetiv». Deve ser puro e legitimo, pois que do contra- rio para nada presta. So desejais ter n'este particular uma completa segu- rança, oonfiai-vos, unicamente—o que podeis fazer com toda a segurança—do oleo puro medicinal de fígado de baca- Ihão de Lanman & Kemp, extraindo dos tigudos frescos, á prova contra todas as mudanças de climas, excellente a todos 03 respeitos. O agente balsamico pode ser iodo. bromo ou qualquer outra cousa. Porem isto flca sendo um segredo da natureza; sabemos, comtudo, que o ele- mento conservador da vida, seja elle qunl fôr, n'el)e existe. Os doentes mnciientos c pullidos, martyrisados pela tosse e cx- tenuados pelos copiosos suores noctur- nos, deverão desde lançar mão d'este especifico approvado, se é que dão o menor apreço ás suas saúdes. Porém, por amor de vós mesmos, não percais tempo; toda a demora é fatal. Vende-se om toda a parte do mundo, nas principaes ioja3 de drogas, 30.0 Cidadão redactor.—Todo o individuo aceusado -tem o direito de defeza; par- tindo d'este principio acceito o proclamado pelos qne dirigem e orientam a opinião publica, eomo sejam os jornalistas, peço- vos attenueiS os cíTeitos da vossa local de heje, quanto à minha obscura pessoa. Nãoi fui eu o provocador do conflicto hontem verificado na rua da Uruguayana, esquina da do Ouvidor. Sou um pobre popular, não sou deputado nem banquei- ro. razão tanto mais eloqüente para que a imprensa, no relatar dns factos, nao se deixe illudir por falsas informações. Eis como so deu o fseto: Estava eu conver- sando com um amiao quando vt approxi- marse um grupo, na frente dnqual vinha o Sr. tenento Vinhaes. Pelos olhares e cestos dos indivíduos que acompanhavam o Sr. tenente, tirei a illação de quo ou ser atacado; isso mesmo disse ao meu amieo—ao que, disse-me elle: não ê pos- sivol que nm deputado te venha atacar aqui e a estas lioras. Momentos depois, um dos capangas dirigiu-se a mim o, propositalmente empurrou-me, dizendo: você não enchergal A esta proyocacão disse simplesmente: te conheço. Nao satisfeito com isto, o capanga deu-me uma cabeçada, da qual me desviei. Vendo quo não produzia elTeito tudo isto, appro- ximou-so do mim o Sr. Vinha»s e disse, empunhando uma bcnçala, para o-a-que o acolytavam: mette os pês n'este cão; pronunciando outras ptirásõ. impróprias de um deputado. As suas ordens foram cumpridas pelos seus capangas, e d'ahi travou-se o conflicto* do qual foi elle o protogonista e provocador não eu, como Injustamente allirma a vossa noticia do heje. Esla 6- que é a verdade testemu nhada por todos qne so achavam presen- tes. Pela publicação d'estas linhas muito vos ficará grato * Ezelino Lopra do Espirito Sahto QUINÍELLA; RI?, 31 do n_»r-;o de 1898. S. Josó do llio Preto . .*^; Pergtmta-scao Sr.- ctvófe de poücis"' Estado do Rio de Janeiro, se 6 permittido ao 2' supplente do subdelegado, sem estar era exercicio, ir ao Areai, e ímquamento prender o cidadão Alfredo de tal, coa- duzil-o á sua cnsa c o ler 20 horas n um patibulo infame que a sociedade da p tiome de tronco?!II Tomar uma faca apparelhada dc prata, o dizer : Se que- res ser solto dá-me vinte c cinco mil réis ? 11 Èis como foi preso o*.cldadão pelo sub- delegado de Cebollas. Ollicio : nUlm. Sr. Ma'nuel Soares de Souza.— O portador vai á minha ordem intimar à reqtlisição do subdelegado da Figueira O seu empregado Alfredo Oomes para comr parecer a esta sttbdelegacia immediata- mente. Espero que V. S. se prestará,..„„ enviando o seu empregado agora mesnjo. - Augusto Sí/t-it,.subdelegado 1 sup- plente em exercicio,. Areai, 20 de março de 1892 » Vm que deseja a moralidade. Hontem, âs 8 horas da noile, jndo..ei» esperar um primo meu, vinha o Sr. An- , tonio dos Santos, empresado no corpo da ; nolicia,'e fachina no hospital. da.-YiUa ; Rica o* qual puchou deum revolver na-. oecasião em .qúe vinham tres senhoras do. lado do baixo. Não podendo .vingnr-se.-,_.._ Pm mim, rofugiou-sc no corredor do hos- pitaie ahi esperou-mo das ll.ato a meia-. . ; noito. Tendo eu que levar meu primo ao r bond, encontrei o niesmo Sr. Antônio (tos Santos encostado a uma carroça Com um páo na mão para me («csfciteaiv Peço pror videncias ao Sr. commandante gorai policia. I_.oyd BroalleDroWfe. NOs abaixo assiRnados, alumnosdo ln- «ti tu to Benjamin Constani, tendo a folU cidade_de sfcrmos passageiros no paquoW - Pernambuco, do porto do Ceara,a esta * capital, faltaríamos/o'cumprimento do ,-.,* mais sagrado dos dc.íres, so deixássemos . de a"i-ãdecer publicamente ao Inclyto rio grandense, o Sr. commandante, Ho-.'¦• berto Ripper pela maneira taq_ delicada c attcr.ciosá í-rim sns.r***-;.-, a-uçoineTt o noi* _-_í patriclonoii a bordo paquete, oe sea -,-.¦ commando no decurso da viagem, * sem ,; outro interesse do que a gratidão o o r«- conhecimento nosso.»j_„_».i: Outrosim é do nosso dever agradecer-. .- mos ao illustre alagoano, Severmtio, King. commissjrio do mesmo P,.íl,e^.„ Pe'?* immeusos favores o auxílios que ¦ nos. _ preS °U'antSs!0 Fernandes dà_S'.i.va. *Angi.MDE Angélica pa Silva Cihcinato ur Maia '¦*' R:o úê Jar 9'¦« Peito Duas r*»* Sr. F friair vern Peitf aaue

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,id itmanii ile rivolütUi', no me* ilefever

« revolução, "Mo de I80S

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_¦• ronimcl» do Bym. Dr. Ce«»rloL do cargo de presidento «resta es»

, tln Mlim*. enrrou logo o boato naio que «criam dono»!»» n Intiiuriisnnla

ilrlui-il, Buctorliliiilos policiaes 0 o re»-tivo jul» tln direito (Tosta romarcn,"Dt P.rivonx Pinto Cnollio.

credito a tai boato, porpliuulia quo na chiaria Vi-

_*se uma posso» quo assumisseri- piin*.'il,iini.*di* do uin attontado tãoave, o dn uni prccfldonto hnrrlvol quu

Íiloelçpntroao

govorno, -^constltulçi-ioíiitltíihlaiies iiinent" constituídasian o plano forma u> catava, e ora mis-

diu-llipaevei-ii'.*'0. E assim se cnm-,,i para'no dia O do corrente mez,"> ,, in as doposIçOcs. Nosso din, porém,

i se devia depor a Inloiidcnclii, porqueicmbroí dVsla, tiiilinin mnndiido t-o-

brar missa ríiIimihio na Igreja matriz,• alma de FqwppO Vaz do Mello, filho

dir provlrieucl»» lio amiUdo de garantiro» iou) direitos. Ksse dia pnnou-IO tadoom »ln»<»rr»s, foguatarl» e cervejariaaroiia,

A' noite lllr.mlii.iritm a can* da Inten-douiila o »b;i. ii casas partlcularc»,havouilo niuiln pola cldmlo, d« clfflangitsarmários, acudo a força policial |xi»t»ri»em diversos pontos, para não deixar sa-lili- algum goveriiMa.

Nn din H, (segunda f.-ira), constou naei,Iade quo o clriariAo João Lopes ile ParlaIteU, piv-iidellte ,U llile||,|inic|n clopOst»,tratava da angariar patriotas para on-trnrom nn chiada o abafarem o movi-monto seriiclosoi

Com osm noticia ns revoltosos traiaram do oxnorilr emissários para Ar,tpiiiign. convtdaiiilo o commoiidarior JnsàPereira du Raminde; ao Auta o clriariitoAntônio Santiago, o om outro» lugaresd-oilç município o do Ulo Uranco a dl-versas Infliiuncias monarchlstns, pedindoSento a tini') transo, aluda mesmo ia-gniirio quantias ainiltiului, Indo Istonara Ir de aiieoulro ás forças do cidadãoJoão Lopes. .,

N'ossu mesmo dia, nilo só so reforç*'

aos '¦ . iiii/ dn dire I o o rialen»rio dsuo.lcfMAufri Nlc»oM.;"»ndoo olriariftoll',v|i,* i-.i/iilii'1» -, --iiHimiilmi.il> eme««it|ii- , dfepol» *.* -il.i'i-i), ora a essa dociri.ít ni viig.i,lu >i,i'ni.'i Ignacio ri*sil> * - 'i-,ii cercada p«la (runte » pelo»(ulldi ,i*' iiiiMin ,*,i|"ii*.;»i iiiiiinliii ri"espih'mdas, contrn .n' i,l*n tiorum ,,lli -inlriu ,*,ii,;it R-eiiiiiiii, Qaldlno rie tal,com In /.lucila ao lun advogiiilo paraqun ,1 *. uem saiu, ,!• nem niti-.isiiii omsuar*sn,

O 'ferido Al-ailJO ,'li'iut üiirpl-iilliiiiiliriiiveillosUa casa ln vmli » lim brii.v.iineitte,e Iilsgou do ôiiearii'1'.niu da dillgniicla oqut pretendiam. Rfij,,Dhaou o mesmo queer» ardem rio lMia-ado do Povo,

Oief-iando o ariv^ga-lo A Jani>ll* ria suae;i borgiititoii ilo eapilAn .i-i-tfi <lacob,

K.'l>4r ali'

p.Dr. Carlos Y*/. rio Mollo, fal eclrio lia ram do conto ano nfflulndo diversos pon >!.' fu H-jt ninfll'.»llii. llll it*l:it<.tt. il.. *.... ___.._-._ !>¦___. #_... __¦»__*. i ¦• ¦iiiii-o do febro amarella, ua ristnçãò doViholros, estaria do S. Pnnlo, a era in •Miiriáti rounirem os membros da ln-nilciicla, pnra prestar homenagem no

llio do Dr. Vaz do Mello, u .serem de-..¦dos pelo próprio Dr. Vaz rie Mello,

. ic n'oste sentido foz ponderações ao Dr.s,sé Thootonio Pacheco, e aos outrosPliiijiiradosi

Picou portiinlo asscnlario que so fariarevolução no riia sele, Isto mesmo comprovação do Dr. Vaz de Mello, fazendo

,lo vor que ainda eslava multo recentei- fi,vor que havia recebido dos membros- • iiilenileneiii.

União o Dr. Pacheco ohiervoii nue seo fizessem a rovolução n'aquellc dia (7)

,n contassem mnis com cllo.Um moço chegado da ostnçã-i -ío Sitio,hospede do Dr. Vaz du Mello, alllrninumo Dr. Oamn Cerqucira, recusou-so aceilar o corso de presidente do KsTsrio,:pie o Dr. lihis Portes, tambem convi-

ii ,do, negou-so, pretextando Ineommodo'¦• saude.Ksta noticia animou nos revolucionários

pi rque contavam cnm uma junta gover-nnllv.t cm Ouro Pi olo, e por isso certis-limo cm o sou triumpho;

Nessa noite mesmo (ibi 0) enviaramportadores para o povoado denominadoi.Córrego das Vaccas». ondo ro-rido N/Mi- da genle do Dr. Pacheco, convidandoa esso contingente a vir no dia sole, afimde assistir á missa coiircntuaí, o depois auma fcstinba.

Como de facto, ás 10 horns do dia co-meçou a chegar gente do «Córrego dasVtccns», armadas de espingardas, foiiceso cacotos. e a igreja píatriz era o pontodi reunião ao passo que ia chegandogrnlo..0 Dr. Pacheco convidava os músicos nirem tocar na missa ; e com elfoito pôdereunir seis músicos com a respocltvâ pau-•ctuini-ia.

Percebendo-se certo movimento cslrn-nho na cidade, e o fneto dc ter sido con-vidatlo a musica para tocar na missa,ficou-so convencido quo a revolução cs-tava immincnte.

Amigos do governo foram Immediata-monto iis casas do Dr. juiz de direito e dodelegado de policia em, oxerçjclo advogadoAugusto José Nicacio, e fizeram-lhessclcntes do que havia, c que depois damissa realisariam as *_posições. Sci>'iitnso juiz do direito ó;délegadt> de policia,mandaram iiiconlincnli chamar o alferesÁlvaro Moreira da Silva, cotnniniidaiitcdo destacamento policial, que conipu-niia-sc dc dez praças, para fazer rrsis-toncia nos termos legaes; potém o alferesÁlvaro, não quiz obedecer ao>*chamario, oque fez crer que o mesmo havia-se ven-dido nos revoltosos com todo o destaca-mento. FUaram, portanto, aquellas au-ctoridades aguardando ns acontecimentos,pois era debalde qualquer resistência,visto a força publica estar ao lado dosrevolucionários.

Concluída a missa, oDr. JosóTheoloninPacheco ordenou á musico que rompesseo hymno nacional, o quo feito, subiu omdsino Dr. Pacheco á tribuna, e na portadaímatriz fez um eloqüente discurso dc-pindo o delegado de policia, que foisubstittiido polo alteres commaudautc doOejlaramento ; depoz o agonie do correio,o o substituiu pelo cidadão Antônio Hbo-ring: depoz a intendeneia o a substituiupoi- uma junta sovernntiva, composia doscidadãos Dr. Carlos Vaz do Mello, presi-doiite; Francisco José Alves Torres e

, Francisco Itodrigues Tinoeo; n depondoo juiz do direito, foi acclamndo ello mòsihòDr. José Tlicotonio Pacheco, cm soulocar.

Dous músicos amigos do govorno, logoque se viram enganados, retirararh-sopara não serem cúmplices de tão nefnndonfttmtiVlu. r...*--" hi.rf.nH R^í» n* ,'x'•tt,^r••'.Lindolplio Jacob o Handolpho de SantaAnna, que arriscaram-se ás iras e a tudo,.mas nio se sulintettei-ani á vontade dosr -vpltosos, polo quo softreram prisão e

-xamos.Da tiorta da matriz seguiram para casa

. ã iii tendência, e depois do mandarem \ na cs'¦ iscar o secretario da mesma, pnra entre-

•rfi-ins Chaves do archivo, colebraram a'^Bião de deposição, aclmndo-se presentes

qu

tos, como tamlnin fornm á casa dnjtilz riodireito, isto íi: ¦ foi uma commlssi.n com-posla do Dr. Loureiro, cidadão Tinoeo omuitos homens armados, a chegando emfrontn á rasa do mosmo juiz, bradou oDr. Loureiro: ¦« Cidadilo Delvatix, vi-moi am nome ,da Junta diser-vos que,se as flirvas de Joilo Lopes entrarem nacidade, a vossa cabeça será decepada,a saber: a 1* a vossa; a S', de AugustoNtcàUo e a II' de lltinoenlitra Toi-resn,o para ser bom cnmpreheiidlrio repetiun .teitid/ifit tros vezes. Ao que o Dr. Del-vau* com tndo o sangue frio c com adignidade quo o cnriKleiisa respondeu:uSr. Dr. Loureiro, acho-me siliivlu emio tenho communicaçtlo com pessonaliiuiri'1, <! por isso nilo serei respon-savel so os meus amigos vierem om meusoecorro. Fique sabendo mais uma veznue não descoro! de 'minha dignidade.Sou o juiz do direito d.stn conuirca no-mearia polo governo ria União, o semordem do mesmo, não mo sulimottere.façam de mim o qun qiilzorom. »

Nesla necnsito o cidadão Tinoeo berrouque haviam-se lambem do manter no Senposto, o que estavam promptos psramorrer.

Antes do partir a eommlssiio, o Dr. I.ou-reiro exlernoii-se d'osto modo: n So o go-verno approvnr oslas deposições, oh to-uliorcs devem-se entregar ; e se nconto-ser o cantrario, uris entregar-nos-henii»,.»Isto foi nppniado pelos -amigos do go-verno, llcaiido bum atilieuta que aguar-daria-sò decisão do govornn. l

Mas esta proposta do.Dr. Loureironão foi acceita pelos revolto-os, quo logodissiram quo não estava o Dr. LoureiroIncumbido ilo fazer tal proposta, o ipieom todo caso se bateriam mesmo contrao governo.

Nesse dia enviaram A Ouro Preto umncnmmis-iãn entnpo-tta dos cidadãos : I.eo-nardo Teixeira Filho, (escrivão de o/vpiiãos), Francisco Kugeillo de Carvalílo(juiz de paz), o o acadêmico Augusto Ce-sar Franco (promotor publico), allm depedir ao governo approvação das dopÓSwções. Ainda n'os6e mcBino dia. passaranilelegrammn ao Jornal rio Coiminifii),nm telegramma bombástico c proprlfi ilaoecasião, assignado pel'> Dr. Carlos Vazde Mello, dando conta da rovolução, c q ieo cidadão Ccsar Franco, osteve ufreutòd'ella. Mais tardo soubo-se q>») estaparte do telegramma, fni a pedido do mes-mo César Franco para se tornar celebronn revolução.

No mesmo telegramma, o Dr. Vaz doMello, adirmava que todas as froguezhisdo Termo da Viçó-ta, tinham ndburido aomovimento, fazendo cavalio rie batalha,no decantado golpe do estado de 3 de no-jvembro. I

Quando 0 Dr. Ataballpn, medico dò J

li nan-isva, a ra/rto, porquo se»i'i»vi*ito1liluo |i'in sua llbonhiile, an nuoiipoij,". o capitão Jacub. que o motivodcUiiauirliao nr* lor rocoblrio*jim tolo-grainiiju rio governo a quo assa prevençãoarapvA não manii-jl-o aoDr. Dolvaux.

Wctln elTritn, o supiueltado advogadoh ivla recebido «»rn telegramina, não iloH"V'i,'|'o, mas sim;do esrrlvfio Jo orphãosda '-dado do Ulo Drnncn, sobre negóciosrio,;*). O advogado Silva Araújo mos-tra'!jfo o tiriegrnmmit no ro'orldo cnpltãodaciji, esto o lovuu nara mostrar ao chefestiicmo Dr. Vaz do Mello, quo em vistat'„> i,,¦nino, ordeiinii a retirada da forçai; ie listava cercando a casa.

Iljpois d'osto fnclo, o aJvo;'srio Silva, ni|j( fnl n casa rio clriailã» Carlos Pintoi a-ílfo, pedlr-llio que osturiassu um melon) !)r. Dolvaux vollar para sua casa, poisei" sua Uxnia. família nchavn-se uoiiudiir auge d« desespero. Km cata do

iCir.os Pinlo apparo-'Cii o cnmiiieiiiiilalor' J, . Pereira do Rezende, o disse ao arivo-gr.ln Silva Aranjo quo o-t iiomkss (líriiam

q>io o iiiviisso lambeiii psra casa dandi-ncla, e qno ollo commendador Iria

* lú nnra garantir-lhe a vida.Ivn Aranjo relucton em acompanharmmbnriiulnr Resende A cisa ria Inten-

i-íriio-lho qne arranjasse molasnn, o p-rdlo-oss|*iirlsi1o ser frita cm suapropriacasnlus d'nhi ha pouco o oiiimendadorItezi; ilo, (.d a cnsa rie Silva Araújo, o naqu-ilídari,! Ho amigo o llcou guardando,potém sempre com dous o asve/es trescniHiigus irmaJus.

Carlos Pinto, par-inle e muito nmlgodjo Dr.l/l.olvaux, embora um dos re

.ai.*-.- ^-_»«. i,»u.-i-í.^"-:. ,¦-_.._. .:.iK-.*.r.-*J0**»;*M

luvl* descido do trem na estacioOnlmbr*-, .

K,-..i insto rio rii», o até -n duas hurriu inaririi«»ria do ü-sguliite, pMsou-SO o>alarma.

O slnn i-iii-/ntrf« da torre da matrli a oidim ri* CAilfria, estivaram hiii cuiitlniiomoviuioiito para itiaiitoritm a* foiça' deprompildlo. , . .

Na tarrio ri'osso mosmo dia a musica fnlpostaria no largo ri» mstrls. havendollymiio Nacional, o multo* discursos deanimação.

O Revd. Corri» ris Ume, sendo um rioschefes principaes ri» revolução, vendo qunse tornava Iminlnenta um conflicto, sen-tiu-sa arrependido, a com rumurso» dovor ns ruas da ulriatie alugadas do' snugiioria sous parnriilaiiin, polo quo lhe cabialua dosa rio respoiisitbllldndc, não somonto perante Deus, como tambem po-ranto o* imiiis suporloros, e para Issotratou de empregar esforço» ingentes nosentido do paz honrosa para os sediciososo legalistas.'

Nos h\ osqliaconrio do cidadão DavidCordeiro'. NAo consentiram (pie o mesmoilcis-ic. om casa do scu amigo João llra_eo levaram para cata da intendeticl»,

Augusto Nicacio, áidiiM lioras d» ma-drugaria tove (Icunçá pata ir dormir cmsua cas», o o Dr. Dolvaux pernoitou cmcasa dc Carlos Pinto."

No dia 11 (i|ulnta-f.)lra) tiveram os ra-vollosos cortez» do que a força vinda dcOuro Prelo, tinha do Coimbra seguido omdirecção a fiizciula do cidadão João I.o-pes, para «lli so" reunir no grupo dos pa-trlotas. Passaram totogrammn ao Dr.Camillo do .Moura, dn Ilha, Implorando asua presença, e pedindo algum coiltlugótito*

N'«sso dia foi o Rflvorcndo Corroa deUma om companhia dos cidadãos Josô dnSilva Araújo o Luiz Meinlc» dos Santos, áfazenda do Joãn Lopes, para ò Unido che-gitrcm a um acenrdo ; porem não o on-contraram em casa. Voltaram deixandovnrlns reconiineiidaçõei no sentido d'n-quelle cidadão uão entrar com a força nacidade, sem primeiramente re-ebor umacoinitiIssSo quo tinha de ir ap sou en-contro.

A\s i) horas do dia, o Dr. Delvanx tevenova ordem dn sahir dn comarca.e quandoseguia paro casa dp cidadão capitão Au-tonio da Silva Aranjo. foi detido com sunfamília (kanilo a casado referido capitão

ri/l lonarlos, já estava conipreliendendo guar.iaun por capai gus arinauos,.OL' era de excesiivo rigor o castigo Tovo portanto o Dr. Dolvaux, poro-oEiestávam dando «o Dr. Delvoux. dem .Ia.junta, de voltar para casa dertbí Isso foi iieili.'á junta governativa Cai-los l luto.nra sôltal-o ei no» seus companheiros, íxlglmtn por diversss vezes cartas oe ndo os mesmos sob a responsabili- ollicios ao Dr. Dolvaux, nb-seutido-do

1» do C- rios Pinto, sendo attendido prevenir a força para nno entrar im cl-n" tn uedM. o lí-. Dolvaux o os outros dade. ODr. Delvanxacce.Ha nos pedidos,(nivini |iara suas casas. O mesmo Car-lus 1'inln ouviu uni grupo de revolto-so» bradai': monos buscar n rabeca dohomem. Ficou tão indignado com taldisparato quo não pôric mais conter-so.Tolo furioso contra os revoltosos, arti-Calou com custo algumas palavras quenão deixaram dn ferir Os -fi>-/ut dos ro-voluc onarios, sondo por isso taxado desuspCito o até... trahtdor; O vigárioCorreia dn Uma, intimo amigo de CarlosPinto, sentiu profundamente essa injus-tiçaí que se fazia u Cai-los, declarandofrancamente não tomar mais parte na re-vcWção, deitando fora unia garantia quetrazia á cinta.-Fai preciso que oür. Vazde Mello o ahraçfsse. fazendo lhe sentirque não faziam tal i"i -o ,ie Carlos Pinto,i- -iuc esse Insulto tinha partida de a gnnsembriagados ou tente de baixa esphera.

Km 'vista il'c.-p satisfação, o vigário

aciilmniise, e tanto elle como Carlos con-tiniinrnm a pi-eíitar sorviços á ->'auíucausa ria revolução.

O dia de lerça-ífeira passou som maisincidente, cliegimlo n'éssç dia mugente para reforçar as foi-çns dos revol-tosos. ' .

Contavam os mesmos com laO Homensem armas; ma4 diziam ter 500, para

batalhão 31', leu esse tolegraninia cm j-Smedrontar os legalistas.Ouro Pinto, llcou surprehendi/lo vendo Convidavam lios homens paeiucos oseu fllhn César Franco envolvido e.á frenlflLordeiros sómentjt para lazer numero,

Lí I íí Illll-

f-IMda revolução, tratou logo de passar iítelegramma ao mesmo Jornal do Comercio, alürmniido na qualidade rie pMjquo scu lllho era incapaz tle fazer P!l«Jode uma revolução com o fito rie 'iespre/st'.-.giar o governo do Kstado, do qiuém pheDr. Atabalipa o seu filho Cosai? Francotinham recebido não só favorbx comotambom provado confiança. An i>a.*lso queera expodido osse telegramma d|o Odi-oProto, chegava alli o academicnfCesarFranco na qualidade de membro da.ebm-missão do3 revolucionários, fazendoassim desmentido formal ao sou ycue-rando pai. i t

O resto do dia passoti-so em sobrictaltoe as forças revolucionárias, sjompjfí*- dopromptidào. á espera quo as' fonfas riocidadão João Lopes viessem! atajiar"acidade. ) i

No dia o, to..,» '-¦'•",'•'•'rrü'",-iRWL'-i*,i„ o„,i.u an correio, que '¦[,.. *»*rii-\,acompanhado por dous snldailofs,/tivfciimos revoltoios certeza quo o Dr.qía/inn/ "

sorte qno quom •jliiasseo povo pastadoiemfrente das casas dus doutores V. do Melloe Loureiro, havia de suppôr que o exer-cito eraiinmemjol

Sabia-se poilfeitnmente .quo a maiorpr.rle d'aquolla(força, era de inválidos,ó òiCtros qite líão pegavam em armas.

iS-ombeiavam tambem quo tinhambarris dn pol.f.õrà enteri-ndo-t om todapnrto, muito dfvnamito o outros inlain-maveis capazes,'dc arrasar o mundo 1 Istotudo para fazer reclame.

No diu 10 (quarta-feira), tiveram cer-teza que a força que t.inha.putsado-notrem. era do ujm destae.aniiMitoquq haviaseguido para ponto Nova ; o por isso ll-cãrnm mais sijccgndos; porém d ahi liapouco, recebor-iim telegrninnia do OuroPreto disendo liiw, nm trem flSliÇÇ al tinl.apartido. (o.rfeVíw-" ""» couiingenie denmâ-tWm?!}']9:, „. M„ ,„v_„.

doÜnifl iViimoilt iio iij'imrnHc:nno i.ml com seiij estampido mais' «balo

. . -,_,nno nrodiiziul esta noiicia. Decrctuiamqueira havia assumido o pre/iidtertcisfj gli'- _ doportaição do Dr. juiz de direitogoverno do Eslado c oue ujfiio Korç; ,j. _-.[",.__ f(-„,a dal comarca, o para esso lim'-" praças havia passado np j/rem

'(,a_ l - -...í-a.BO8 hor

d, junta acclamnda. delegado do povo, ovigário Corrêa de Lima. o novo agente doc.tireio : ao todo umas trinta pessoas,inclusive o destacamento.* iDa casa da intendeneia foi ouvindo pelajunta o Dr. Sebastião Augusto Loureiro,Min s"to capangas armados, ã casa do

•Dr juiz de direito, aflm de fiizer-lhot-ciente de que a junta governativa o.haviadeposto. ,,.

O Dr. Delvcaux respondeu com allivez,- dignidade ao Dr. Sebastião Loureiro(iciAniniigo particular) n'estos termos:

'íi Sr. doutor, não reconheço junta go-

ernutiva na cidade Viçosa, o nem meblimeltórei ás suns deliberações-. Fuiiomeado pelo governo da União, o semrtlem (1'elle não serei deposto; e por isso

niftntenho-mõ no meu posto.»•Çt Dr. Loureiro lho fez ver que olle juizH direito se achava deposto, e quo os

'A .os actos seriam vigilndos.Iletlrou-se o Dr. Loureiro para a casa

da Intendeneia.Da. intendeneia veio outra csmmissão a

*ii andado da junta buscar o archivo daaaencia do correio, negando-se a entregar..filigiio agente Bonventura Torres, res-j/ondeiido" lambem quo só entregaria oalr.-hivo por ordem do Dr. director gerallli-s correios.f Um sessão da junta deliberou-se ficar

.L cidade em sitio por doze dins. distn-Itiiijndo logo forcas parn os pontos prin-4-,ipaes. suspendendo a sahidn de todos,falto com o salvo condado dado polo

Í'eteleqatlo do povo. alferes Álvaro Mo-B-cira.f.f Ficando a cidade'em sitio ficou o Dr.;" Dclvaux privado de qualquer communl-"ia,*ão no governo, e os amigos do go-jíerno ficaram tambem privados do pe-ÉfélL—t, i ii -~"°°—~~~""^™mí7:

...... havia passado , _.__as; que essa Torça tinlía dio de,'_.staçáo do Teixeira, para dir dei ¦

atacar n cidado. Estas notici/is pt'(tju.ziram grande alarma. I A,

O vigário Corrêa de Lima, /pôz ifj*íjs_posição" dos revoltosos, um siilio V^j,. erachado da torre da matriz,) paj,n sotocar rebato afim do reunij. o .Esto, sino tem um som liigubije quJ ...duzia enjôo e corto aborrocimfentol c£mopresago-de máu agouro. i | A1

Certas pessoas garantiam I terI. trmparado em caminho, w» dLcido atorça; que om tal trlljlio »¦»£ ilS3Ím|tinha procurado a fa-/fenda«0 oi(jacifiDJoão Lopes. I T

Logo apds o nlarmfc ia (ima oom_missão buscar o juizl de \(_K_\t_ paraconserval-o preso como/BEvi^.. Emni,onoda verdade devo se dizer i .8S- com.missão não foi de eaitenfijf" eomo a qll0fazia parte o Dr. Lourifiro,. f Era con,„ostados cidadãos: Drs. «'achi FranciscoMachado, vigário Crtirreai __ Um_ „ 0delegado do rovo nl[ci|-es „(,-_,. Moroi,.a.

fpreto, o com

do

Foram todos vostidois docerta decência. |

Tambem dcliberara(mlçvaj Refénso advogado Augusto Nloaf... _ Boaven_tura Torres. 1

Chegando açomniissa»h da-Dr-,juiz do direito iiilimfui-o « seguir fl-va à"cnsa da intendencin,lbem*omo a Augus'--.Nicacio e Boaveiiturla Toií,,eSi qUe (oramse vestir do luto paira sgàrércm o mar-tyrio. . . í ./

Na casa do juiz d,e dtf0ít0 achavam-seos ofiiciaes de justiça Miguel Archanjó eJoão José de Araújo. \Um /COmo algunsamigos, inclusive o cw);-5 David Cor-deiro que, por ser n.m-J.nMedicado ao Dr.Delvanx, era o alvçi d(&toda a ira. o con-tra qnem já havia _n)3ndndò do prisão.

j Seguiram os pi-y*-r/o/i_fro.f para a casada*intendeneia, co/nveiicidos do que suascabeças seriam s>tibméMidàs ao cutello.

Ao passo que a,*c-j,mi*nissão levava pro-

arcafoi o conimcindador Pereira á casaadvogado SlIvU Araitjo, podiu-l.ie que naniialidade dé.ftmlgo do Dr. Dolvaux, li-zó-s- com que o mesmo sallisse uo tremquo tinha déBiscer ás duas lioras. Estaera a ordem i}a junta governativa, Uiziao coinmendadior.

Era preciso! esta medida, porquo ]a es-tavam pcrsníididos quó o governo nuohavia approvtlão a revolução.

O cidadão Silva Aranjo foi immediata-mente conferenciar com o Dr. Dolvauxs ibrc a sua partida incontinente. O Dr.Dolvaux a principio nigou-se ; depois "e-flectiu, a achou conveniente sahir. Tra-tou do aprõmptar-se, entregando suafamilia ao seu compadre o amigo cidadãoJosé da Silya Araújo. Quando estavavestindo o guarda-pó, chegou ordem dajunta que não partisse, sendo n'essa hora'levado

preso para a residência do cida-dão Carlos Pinto, com o advogado Au-«listo Nicacio, David Cordeiro e os dousolliciacs do justiça já referidos.

David Cordeiro pediu para ficar presoem casa de sou amigo João Braz daCosta e os outros seguiram para casa deCarlos Pinto, como iá disse. Chegados acasa d'este cidadão, a junta governativadeliberou que cra coítú-snf-iiitü separar-seo advogado Nicacio do Dr. Dolvaux, e queaquello fosso ficar em casa do vigárioCorrêa de Lima, seu inimigo figadal.

í> Com' elfeito Augusto Nicacio foi rece-birio em casa do Revd. com todns as atten-gões, vinao depois sua Exma. Sra., aquem foi dispensada toda franqueza ourbanidade, recommendiiiuln o Rvd. vi-gnrio que estivessem em liberdado comoom sua própria ca3a. '}• _>_._

D'ahi ha pouco o vigário montava acavalio e, seguia com destino á estaçãoda estrada do ferro aflm de encontrarcom a força, levando um oflicio do juiz dodireito para o respectivo commandnntc,afim da mesma não entrar na cidado semprimeiro haver uma conferência. O viga-rio voltou logo, tendo certeza que a força

Í0I_®ETI^I

Icriine fie ma santar'on

; PEDRO DECOURCELLE

mas som quebra dc sua dignidade.Mandaram um positivo ii fa'enda do

capitão Silvestre Lopes do Faria, dignoirmão do cidadão João Lopes, podindoaquello quo tratasse dos meios concilia-torios. O capitão Silvestre achava-se járeunido a teu irmão, o teve do respondern um dos chefes da junta que, da partedos legalistas não queriam sangue, e oque pretendiam era simplesmente garan-tir no Dr. juiz do direito o ás auetori-dades.

Passou-se o dia todo em agitação, retl-rnndo-se muitas fnmili.is da cidade.

A' noite reforçaram as sentinellas, o»pezar d'lstO desertaram muitos capangas,fiu-to esto que nroduzio desanimo nosni-ráiâes sariiclosós.

0'Dr. Delvanx teve licença para irdormir em casa do capitão Silvn, ondeest,ivn sua familia. Esto favor lhe foiconcedido porquo sua Kxma. senhora C3-tava solTrendo da saude.

No dia 12 (sexta-feira), chegou no tremdas 8 horas o Dr. Camillo'do Moura,

t Sua chegada á Viçosa produziu immensocontentamento nos revolucionários. Con-tavam coin o sou franco o decidido apoio.No niesmo trem dns 8 horas chogoraiiiá estação os venorandos pais e sogro doDr. Deivaux c um cunhado, que ílenrnmna estarão alé meio-dia. isto por falta deo-iiuliição, pois não haviam avisado emtempo.

Para o illustro Dr. D<rivaux o sua Exim».*.)fnmilia foi uma grande surpreza e ahniesmo tempo um balsamo de consolação;

Os dignos velhos haviam recebido umtolegraíiima do cidadão Antônio Lopes de.Faria Reis, compadre o intimo amigo doDr. Dolvaux, participando estar o seuIllustre filho preso o sendo torturadopelos revoltosos; e por isso preèsiiriisa-monto vieram tomar parte em seus soffri-mantos;

Antes de chegarem os vmierandns n-iise sogro, da estação, fni o mesmo doutorvisitado pelo Dr, Camillo de Moura, queconfirmou a noticia que òs'vol lios tinhamvindo eom ello no trem. O Dr. Camilloconversou muito com oDr. Delvanx'sobroi_i'i'io.a geral, e tambem sobre o movi-meifiu da viçosa. Quando Sralirii o pr. etpmilio levou comsigo o Dr. Dolvaux. para•_«S;i Uo Om iv--) ,_i. -. •»>liAjfh rt nl^>¦•||>l,

proso.i Dopois que sahiram, d'ahi a meia horapouco mais ou menos, chegaram 03 veno-

; randos velhos já referidos, bem como ocunhado do Dr. Deivaux. lendo vindo!antes dous dias um scu irmão de quem ]não so sabia noticias, pois sabendo naestação do Coimbra, quo não se podiaentrar na cidade, procurou a fazenda docidadão Francisco Lopes de Faria Reis,intimo amigo do Dr. Deivaux, para porintermédio do mesmo cidadão, que é lc-citima' influencia do logár, o um doscliefes'"do partido republicano do muni-cipio, poder entrar na cidade.

A chegada, portanto, dos velhos foitocante e n,> mesmo tempo consoladora.O Dr. Dolvaux e sua Exma. familia, queestoyam sempre rodeiados de amigos dologár, agora tinham tàmbcra os aflagospaternos.

O Dr. Deivaux, quo como dissemos, seachava om cnsa de C. Pinto, pediu cobteve permissão para ir abraçar aospais, sogro e cunhado quo haviam che-gado.

Ao mesmo tempo que elle ohtinha essanritea, tambom sua rospoitnvcl mãi,apezar do cansaço da penosa viagem,pediu quo queria ininiediatnmente vêr oseu predilecto filho ; mas não queria soracompanhada por seu marido o commcn-dador Modesto Pinto Coelho, porquesabia do gênio ardente do mesmo, o quepodia lhe fugir a calma. Um amigo dafamilia olleroeeu-se para acompanhai-a.

Em caminho a venerando matronaencontrou o seu querido fliho. que vinhaabiaçal-a e beijar-lhe as mãos. O encon-tro foi tocante, o seria longo descrevel-o.

*' O Dr. Deivaux, que era forte e robusto,achava-se magro e completamente aba-tido. Ila muitos dias náo comia o liamuitas noites não dormia. Reanimou-.Mum pouco, e sentiu-se outro. Coiiip é vi-vificador um bafejo níistfírno^f^

Do oncontro seguiram puçíücasa ondeestava a familia. Ahi a scena não foi me-nos locanle. Ficaram todns mudos, dei-xando acalmadas commoções por espaçodc meia^-hor».

rjj£__'e dia o Dr. Camillo foi alvo do es-

r iodos* nmnt(,**.t«iji\o por parteroliout,

Foi por elle» accUmario chefr rio p«rtlriei» Vli.o-i» e niil. O Dr. Cnmilio Miimiiii-i,., riizeiiiln que » (,>rç.i qun o gov<irnnImi Ia iiiMiil-do, ar» cnmposU rin uns 13 rinnulo •• meninos i qu* nAo tivossom m-Moe se m»»tlvM*em uo »nu posto. A' tarrioretlrou-W o Dr. Oiffllllo, Indo dormiremS. li.-isHn, pa.'» no dia seguinte partirpnra JuU rir Vim. «lim ile preparar ascousas, p»ra nn til» 17 sor tieposto eExm. llr. (lama Orquirir».

Km si» passagem o Dr. Camillo (Missao Dr. iviv.tux, qun no dl»seguinlo poili»«o retirar com «un f»mlll» para ondo qui-zosse, imi» linln. obtido uma ordem.

A' noie houve rebate nos sinos racha-dos da torre ria nintrl* o ri» caria», ch»-mando'o povo ás arma» pois, conttavacimo ctflo que os tambores ilo clri»JAnJoAo I^po» JA rufavam nas porta» d*¦•Iriariu, purém não pissou de um rubttefalso. ,!• ...

Ncss^holto o Dr. Deivaux foi dormirnm «iisípròprla o»ia',)qnrio já so achav»toria a fsníllln a Augusto Nicacio, Umlienjn» sua. Súilient» o ilicuo cidadão Dnvlri('ordeiro llcou conservado preso na cas»da liitenilciicla.

Terminou odia dnsotxa-fnlra-scm Ine -douta d« itfravldnde, a não ser alguns ll-ros que davam do quando om vez, nar»se perceber quo as armas cst»v»m boaso competentemente oscnrvailas.

A's 2 liorrs dn madrugaria sahln n mn-slco em pnsselot» pulas ruas da cidade eom fronte ria cnsa do Dr. Deivaux dersmmultiis vivas nos revoltosos, procurandoassim martyrlsara famíliarerem-chogsd».O» pob/es viilhns não dormiram. A mu-slca or» do propósito para faier dôr aoafflictii.

No Kiibbidn (dia 14) multo cedo chegoua resÚUavel cnmmíssãn de 0. Proto.Logo A chegada rins membros, percobeu-se que, os negócios na capital não cor-roíam * medida do seus desejos. Não fo-ram felizes I Elles quo partiram enthilslasmulos o iifauos, voltaram tristes (abatido», o quasi não saldam A rua. Nãotiveram a honra rio ser recebidos pelnKxm. Dr. presidente do Estado. Des-apontniloi «in extremo. onc»rre«ornm uoDr. Francisco Halarri do entnndor-socom o governo e regressaram para VI-í'(.s:i.

l!«rgiintauiln-so nm Ouro Prelo A res-peliàvel com missão, se a revolução deVirosa era por motivos politiea ou sim-nlüsmeiita local, a mesma respondeu qunèrn Inoil. Um distineto personagem to-mou nsta d'esta confissão.

Quaiulo o.s revoltosos souberam dess»In"tíniiidnde da conunissio, fiearam fu-riosos,' o com razão; pois nfllrmnndo acom missão nn capilal nue a revolução deViçosa eia puramente local, tirava toriosei! respiandor, porque elles para teremiiiioio dn governo da l.'iiião atracavam-seao celebro grupo do 3 de novembro, como que nunca so importaram. Portanto,demonstrado lica que os motins do Viço-sa não foram um eollorarlo do ¦vo/fi'.' deEstado, mas a perda de duas demandasque um dos chefes soiTrcra, sondo umacom o iinmineiite chefe do partido repu-hlirnno histórico da Pedra de Anta, et-dadão tenente Gabriel Rodrigues de lle-zende, a quem moveu guerra infrone, coutra com os herdeiros do finado Joãodos Reis.

Deve ficar aqui consignado que numd'essi's dias da semana, viu Io a cidade ocidadão Prancisco Pereira Mourão, fa/en-deiro no districto do Herval. em visita aseu irmão Joaquim Mourão, foi o mesmointimado pôr Pedro Alexandre, camqratlado commendador Rezende, para ir fazeríriiarda na cudêa, o como E ranclsco Mou-i-ão uão quizssso òbedcccl-o, foi proso earrastado pelas ruas da cidade.

Esto facto produziu profunda sensação;o Joaquim Mourão, que cra apologista durevolução, teve de arrepender-se. Homemimclllen e honesto, llcou tão indignadocom a prisão dn scu irmão na porta desim "asa ria negocio, que sahiu a roa comuma «iirritr.ha, com o fim dc assassinaro «eiiTil"oz. sendo impelido por um grupodn capangas, quo, se não fosse a inter-veneão immediata o prudente do cidadãoNoiniiiato Pires, Joaquim Mourão senareduzido a uma salada. ...'__'¦

Nas forças dos revoltosos ja havia certodescontentamento.

Náo só a deserção ora ímmcnsa, comotambem nlguns que tinham do cuidaremsuas lavouras e seus. negócios estavamnlli empatados á espera de uma soluçãonue uno tinha fim. Então os cheíes darovohicáo oa animavam dizendo sempro :„ai„a,'i'-'i deàiile-te íwfo.» Jn fallavam cmir a.fà'oíidu do distineto deuiocrnla ei-dadão Joáo I.ones de Paria Reis, allm dotrazel-o preso," porém alguns mais pi-u-tleiius diziam que. não o fizessem. Diziamtaíiitóhi que so esto cidadão viessoátu-Urtrt-efl';«•••>»" -, .|i->i>tuLrta. -etu JllZi EH-lU-.era lini clamor dos revolueioiririos : «ve-

mMo'pois as forças dos sânteflwo* ]aestavam assás enfraquecidas.*^

O cidadão capitão Francisco^ de Pau aGalvão roí em comnilssã ¦ a fazenda doCidadão João Lopes, o noticiou aos revol-tos-isquo no outro dia (domingo) o c-dadão J. Lopes entraria impretenvel-iheilté com a força na cidade, o que ello,capitão Galvão, entraria com elle. Pe-diram que o cidadão João Lopes entrassesomente com o commandante da força

O conlenumeii. * tanto, qu* nin-gu«m queri* s*her d* e»m». O» revol-tiLnii i,*,*,,iii*-i*.iin „,' *os qa*ileli, e acilUdO llCOU li.viiipliT.div.

I.n.;i> que uh<maii a foro» publica, oprlmolro culrisilo rio Dr. Deivaux (otnxiiitr a (i)ltur* do clri*>Uo Davlil Cor-tislro, qu* Im ril*s aoluvn-se preso n»cosa ri» InUmilnnci», que inciiutíuenteveto abrackr »u» aiiiíhos. Mel» hor»depois Uinliom »pp»rec«u o «Ifere» Vele-gada do Povo entroger-se ao tunrntaApolionio, conviriAiirio-o a tomar umcopii ri* cerveja. O tenente Apolionio agra-deóuu-lhe.'

Ficou assentaria qne o destacamentoinsuborriiiiado viesse reoricr-se no dl»seguinte.

No dia 10 cmlo vieram o Revd í Corre»ria Lima o o Dr, Vaz rio Mello A casa rioDr, D-lvitiu para usslguareiu o conlraclo,llcanrio o tenente cominiinriante ria forçaobrigado a manter a ordom, riisporsando-to asiim ns paisanos rie parla a pinte,

A's ü horns mandou o tenento Apolioniobuscar o destacamento. Valo o mesmoA toque de cometa o debaixo do lurm»depor ás armas.

Ordenou o tenente que ilescnrregassom»s mesmas um signal de rendição, 0 quo11/iTiim tmuicilliituiucuto.

N'i'sse mesmo rii» as malas do correioforam cntrcgiios »o respectivo Agente cl-duiUo Iloiivontiira Torres.

Din rios chefes reloliicionnrios nfto quizassignar o contracto—adoeceu.

Foi um dia O Dr. PachecoÜm republicano histórico.

Oidade Viçosa, 21 rie fevereiro do 1092.

fni-tlt!» Iloiiiiltllciiuocional

Ku-

lan» -Ho MsucioàUmdo oom demora o Jornal do llraill

rio rii» íl rio corrento o fíuminttiu riodi i 2.1 rio niesmo, duparel com pasquinsR-lualVÒS a um» pessoa deato log»r, culospasquins turttm Invados As rol> i»s d'»-quelle» Jornaes |wr um despeitado p» •rasyt» porilnle ri* dinheiro,

Pois o Individuo quo mancara-se o »>-sume o inlainaiito papal tle pasnulnoiropnru ridlciilurism-ni. seus ilc|*fTi'ii,'ii»do«,liem so poilorá avaliar o quanto ft ellefritit n» riOso rio caiiAlhlsmo quo lha (oradistribuído pel» natureza.

Disso o pasqulnulro ter sido nosto logardemoliria uma capolla c, jogando-se ossantos para o campo, deviria A pessoa aquem se refere o pasqulnolro tor-so en-fui-cclilo com a graurio secca aqui neste

O calumntador talvez rccordanilo-so dostempos ent que andou em correria* A pro-cura de dinheiro o tur sido nccommcttlriopor alguns desses necessos du furla o cn-tão julgando os mais par si, atira ao scudcsnlfecto o mal rio que J fora accom-mettido.•Km attenção no publico o não ao cãoocdiiltn, passo a dar algumas explicações:a fazoiirio, c»s» do vivcnri» o mais depon-rionclss nVsto logar, ncliamlo-so em cs-tudo do ruínas, além ri'is.so ha anuos fa-chadas como que abandonada*, esse es-tario mais tom concorrido pnra duplicaras suas minas, a ponto de, dia para dia,ir dosiionhnnilo-se uma parctlc, um vnorio telhado; Não cnnvlnd. concertnl-as,em vista ria dcsanimaçfto om quo turiosn achn, além d'lsso havendo outros mo-tivos, quo » ninguém imporia saber.

Quanto A referiria capolla, de (iuo traiao pasqnineiro;- tendo ido abaixo umaparede, do que só tevo sciencia a pessoaa quem mais interessa, por llio ter sido

Tcrwu.itm .1,11,1.*,,,,,,

douvmo rio AfdWoi*i.*,i,> fclla ua '¦',' - '¦corrente com a enlgraiih-j •nein;. ¦¦ o sul) iiinii -i '"''• dd niutorras vendldoi p>r quvino» nu'en-h<ndeu, JA nò fim d» vcrrliimeu humilde nonni cm lorp'que, pu imin oiiibura tio mestA a podlf prauiplit, enciyresposta.

IV nbsolutamonte falsoras situaria* no norlo rinentre est» e o rio Tio'Woi Yatipehij a doIgnora quo uAo li»«AgUApohy» o quo o

próprio viilgitiii rio Peixe ••) selni'contes no IM.i.l.i

NAo 6 tvrdiiii" nu,tos apicsenlndiis pelproprietários ri'essns

ti Ins, mappas, plantajiim falsos, como di' o.,

enrios a bico do pciih of '<>,Inspirados pela c-jblça \(,

'6 r &

Promovemos a croácio d'csto partidosem nos apresentar como Incorporadòrpara não lermos direito aos louros d»victoria; porém dos espinhos quo atira-rom sobre esto partido, no periodo d» ges-lação, queremos a nossa parte.

Infelizmente alguns, políticos estão per-siiadldus que quoremos perpetuar a aris-tocrntien organisação dos partidos mo-narohicos.

lim partido moderno devo ter outrosmoldes, deve insplrar-ao do outras iriòns,devo, cnitlm, ter uma organisação demo-oralicn.

Os velhos partidos crnni syntheUoos.Uma Individualidade coiwtltnia-.se chefe

e torios os membros rio partido por dis-cipllna deviam curvar-so ao plano hypo-crit» de opposição systematica o menti;rosa, que su tinha por lim g»lgar o podor.

O partido nacional, acceitando a Con-stiluiçio, como o Evangolho da Pátria,vai formular as bases administrativas,para começtr » organisar os círculos,que formarão a bsse politiea do partido.

O círculo elegcri um representanteque defenda permito o conselho as idéasda maioria e não um chefe que venhaimpor as suas idéas ao circulo ou ao con-selho.

Os conselhos elegerão um delegado quereceberá instrucções delerminalivns parapropiigai-as no centro, respeitando pacl-Uramente a vontade da maioria contra aqual não poderá rebellar-se,

Os delegados não vão impor as idéasdo conselho, vão apenas transmiltll-as eilefCndel-as, porque são as que os conse-lhos receberam dos círculos.

Um outros artigos demonstraremosporque deve o partido começar a insli-tuir as bases administrativas o nãobases políticas,

Rio, .'II do março do 189/3.Professor Api'. Axuiai TottTrmOLi.

Rua do Lavradio l:'li. sobrado.As-ratloclmciitu

nos sus. ortici.tEs nos couros nn estauoMA10B Dl! 1' lü 2* CLASSES

As repetidas provas rie alto apreço oconsideração com que fui distiuguiuo ehonrado por tão distinetos collegas e ami-gos, obrigam-me, servindo-me d'estomeio, a dirigir-lhos meus sinceros agra-deciinentos, certo do quo conservarei amais grata recordação, d aquelles de quemmo desiie,;o com o mais vivo sentimentode saudades.

Leonardo José' da Fonseca Lessa:Capital Federa., 30 de março de 1S92.

lulas, O.V

coiniuuiiicado por um .yisinho, em com-panhia Jo dito vlslnlio fl mais pessoas sogiilmos parn o dito logar o então tivomns ocensião de conhecer o estado om

Sue se acham as demais paredes que aln

a so acham om pé, todas pendidas ecom grandes fondas, JA tendo ido abaixoparte do telhado.

Um vista d'isso nada mais fizemos doquu removermos aquellas Imagens ealtar nar» logar mais coiivonlenlc, fazondodestelhar o restante quo nindn existia.

Pois, acilunrio-se essas casas om ruinaA beira dns duas ostrsdos, a de rodagemo ferre» Maricá, a quem quer quo poss»Interessar, pp;lerá ir exanilnnl-ns.

Agora convido no pnsquinclro para por-mos a limpo A respeito do que informouna sua calumnio c sob responsabilidadedo nossas assignáturas, entretanto seio-mos julgados pelo vulgo; acho quo nãodevora recusar-se, jamais tendo ditoachar-se a vlsinhanç» queixos» devido aoacto do seivagerla c faltado religião, quald'csscs visinhos deixará de expôr a ver-dado.

Pois desde que a isso se recus», serátido como misoravol o vil caltiniiiiador.

Innos, 29 de março do 1892.

nara coiiferenciareni.1 «i "tanto, esperando o dlsjs^Delvatix_-prtítenderúio ro-

i _¦_ f 1_ _. -P^-í í n limnil.

^«jQ l^rJísUfAPWS osl seniioras irem adianteo permitta què'-^a__çoiicíííà-ij-OSsa con-versação, ntoit cajro~_f; Corvtil, cõntiíHlouo consellieiro datj[_0 0 bfaço ao miseravelr

O jury envia*, oa* criminosos á NovaCaledonia e-pen^ q^e iSSo õ um castigo'sulliciente. Eiiaçna.s(i|.,,primeiramente,da. N°va Calefunía voltam alguns!...

~ Voltam !..>_ Acreditas?... "l- — E' verdade, un8 dopois do haveremcumprido a «-)enSl outros perdoados;alguns mesmt,, em nulit0 pequeno nu-mero, depois (|c haverem se ovadido...Então, p'que4UCe|do?..i

Todos havi,im c]iegado á praça onde seerguia a barraca _e Kiorimond, e a mui-tidáo de cam |)0nezes tinha tirado o chapéurcspeitosami.nte diante da castelli e dossous hospcde8_

Houve a principio um murmúrio deadmiração c Ha satislação.

Toda a tachada estava brilhantemente| illuminaiin I „az e a iUz electrica, c nos

Os camponezes não /tinham çg-o^aío achegada das pessoas dti castello irttó bemque a orchestra cottUrimtse a tocar fôi-o,muitos já haviam Subido o tomado os

gares. / '

QUARTA VJAHTB[Continuação)

VI* -¦" 'ftí-

O SEQUEDO DA SRA. QERVAIS •

, ',

Do repente ouvlo-se uma medonha al-¦/

feazarra vinda da aldêa: um alvoroto' 'produzido por instrumentos de sopro,

' sobresahindo sons agudos do pifano, ossons surdos do tambor, as pancadas ter-riveis de um grando zabumba e os ruidossonoros dos timbales.

— AÍi I é o theatro que annuncia o começo da venda dos bilhetes, interrompeua Sra. Ilardouin. Sabe que prometteu ao tablados eollocados de cada lado da portadirector, meu caro Corvol honra? com asua presença a representação. E' neces-sai-lo cumprir a promessa.

Não devíamos dansar aqui ? disse Cor-vol.

Dnnsar-sc-ha depois, respondeu Ma-gdalena.

Por ngora o que desejas, minha que-rida amigo, replicou o seu marido, estouús tuas ordens. Vamos!...

Sim... 1 Vamos!...Uma criada veiu trazer a Magdalena

um chapéu e um chalé.Em um instante lodos estavam promptos

c pitzeram-se a caminho rindo-so dema-siadamente pela feliz idéa que tinhamtido esses artistas de virem estabelecernas Charmei-ttes o seu theatro am-bulanto

de entrf.; achavam-se n'unia linha osmtvsica-i-.coip-ectamonte vestidos de linss».ros hun.jnrósi o tendo diante de si, cmuma esl.inte, o trecho da partitura queexecutavam .Junto da escada do entrada,dous S3A-xtlu cm grande uniforme conti-nham a multidão, oniquanloo guarda doscampos tia Charn.erettcs, com o seu cha-péu de tre.-, bicos e uma correia atiraçollocom umiv plae.f btilhante; vÍL-Uvaaoladodo oscr.ptotio d.o biUiiíieiro.

¦ Para este fim tóra destinada uma salagtianiccid» de estofos encarnados, ondediante de uma mesa de madeira pretaaohava-se sentada a própria iíra. Flori-iiionil, com vestido dc seda preta muitoEjimplcs, cnlr-i-g-Sido os bilhetes junlo;i'cila, o gerente de paletot, indicava os

lisgares c íazia eutrar o publico.

Comtudo pal-sram para deixar passar oSr. Corvol o os seus convidados.

— Não terminarei, dizia então o presi-dente do tribunal ao seu interlocutor,toda a minha argumentação. Prosegui-remos no intervallo, so nssim o quizer.Agora entreguemo-nos so prazor.

Corvol subiu 03 degraus da escada...Ahi isso aterrorisava-ol...Por que aquelles degráos traziam-lho á

memória aquelles que o assassino con-demnado subia, quando ia pagar a suadivida á sociedade?...

O culpado disso era aquelle juiz imbe-cil, que ha uma hora conversava com ellea cerca de criminosos, da pena de morte,de prisão e de cadafalso!

E demais sentia realmente grande dorde cabeça. Para isso influíam o álcool eas sinistras preoecupações do dl».

Mas fallavam com elle.Recobrou o seu sangue

a rir-se...Era o próprio directo,

dirigia-se p_ra reccbe!-o, — de casacapreta, gravata branca, fi peito da camisade uma dureza e do tuna alvura notáveispor baixo de um co!^ aberto, de luvascinzento pérola, c >' irdando-o com amais gentil saudnçSo. ..

—Serei eternamente i";conhecído,sehhormalrc, ivssim-como aos distinetos cava-lheiros e senhoras quj o acompanham porterem se dignado de h.mraro nosso theatrocom as suas presençss. Os meus arlise eu, vamos redobra? do zelo, para não

<_ aos seus

frio... Chegou

do theatro que

parecer medíocres ac senhor

convidados, inoontestavclinente conhecedores n'esto assumpto...

Corvol correspondeu a este compri-mento.

Eu próprio quiz dar-lhe o melhor Iogar,continuou Florimond. Permitta-me quelho mostre o caminho. Estas cadeirasestão reservadas para os seus amigos,senhor..São as mais próximas A orches-tra... Entendi dever collocar algumasd'estas senhoras nos camarotes. Veja!ellas já estão accommodadas.

Corvol viu com efloito no pi'osconio, emum camarote de primeira ordem, Mugda-lona com a Sra. Hardouin e muitas ou-trás senhoras.

Florimond seguira o seu olhar!A sua senhora preferiu, apezar das

minhas instâncias, collocar-se no fundodo camarote, disse-me ella porque lheincommoda a luz da rampa... Demais,senhor, ella verá tão bem como seestivesse adiante...

Vai dar começo já?D'aqiii ha pouco, senhor malre... A

sala está cheia e com certeza vamos serobrigados, bem a nosso pezar, a recusarmuita gente... Ah! esquecia-me... Eiso prògramma do espectaculo.

Terminado . o seu pequeno discurso,Florimond retirou-se com o seu bom sor-riso do artista de provincia prevendo umsuecesso, e de diroctor cuja receita excedoo

'máximo.

Mas, emquanto elle desapparecia poruma pequena porta do panno, situadaaos lados da rampa, a sua physionomiatomou logo um aspecto gravo, e dirigi;:a Magdalena um longo olhar, a que estacorrespondeu com um olhar animado deuni enthusiasmo o de unn confiança su-prema.

fCcuííiiiííx-J

Ficaram, por

firar-se °com'

suT'fomTÍÍa, foi intimadopaia não fazel-o; pois serviria elle dec-trantiaaos revoltosos ate a completasolução da 'tragédia, que por maioresesforços que faziam, não achavam umasahida d'essa enloiada.

Anozar de notar-se muita frieza, nnodeixavam os revoltosos de fazer certasprecauções, como sejam: cercas de aramef-tmado nas entradas da cidade, reforçode sentinellas, etc. Tinham receios quea força do governo o o grupo de patriota»entrassem dc surpreza.

O dia de sabbado, terminou sem novl-dade. aguardando-se todavia qualqueratanue; mas a esperança dc paz tran-oüll-lsava algum tanto aos revoltosos.

No dia 15 (domingo), era o em quedevia terminar a questão, ou de paz ouTiierra. Faziam todo o possivel para queo cidadão J. Lopes o o commandante d»força entrassem sos na cidade, o.;{u_ aforra ficasse em distanciado me_n legu».

liouve missa coiiventual .cr matriz, eapezar de muita gonJíB» cidade a igrejaesteve vazia. . -

O Revd. ,'VgarIo Correia de Lima, depoisda nv_sa, tinha de ir ao encontro do ci-Adão João Lopes com mais duaspessoas:pnra coufereuularein ; depois resolveu oioulrario. A's 3 lioras chegou o ca-pitão Galvão á cidade, trazendo recado dcJoão Lopes, que estava esperando acommissão, e que ás 4 horas fazia o seuacampamento dentro da cidade da Viçosa 1

A commissão não quiz ir pretextandoqno o cidadão Joáo Lopes podia pren-dol-a, c o cidadão João Lopes tambem aseu turno pensava que so entrasse só como .commandante da força, podiam ser

A' l*i'nçnOs abaixo assignados ox-socios da flr-

made Mourão & U. que gyrou por muitosnnnos n'csta praça, n quai nada deve aquem quer quo soja, assim como os seusex-socios João Antônio Mourão, JoséFerreira Pastoris Mourão e Antônio Joa-qítim Mourão individualmente, quer portitulos do qualquer espécie, on simpleseontascorrentes; deparando na Gaieta deNoticias dcquint-H-feirft.ai d? mtir_p pro-ximo passado, em mn àhnunciõ, cnm a.epigráphe A' fraca. _cm (i»e'T-"y-'.',- ^'lus-iilinngaba—so diz credor dó i.jsso ex-sócioJoão Antônio Mourão, pela quantia de.-i:00l)_009 e tanto; declaramos quo naqualidade de procuradores do nosso ex-sócio o qual sn acha ausento, protes-tnitios pela declaração feita pelo dito Sr.Saliistiano, e outrosim declaramos qno onosso ox-socio o Sr. João Antonio Mou-rão nada lhe deve.

JosiS Feuueip.a. Pastoria Mourão.Antônio jIhaquim-Mou-tão';

—Ríõ; 1' de abril de 1892.

O Xarope pe Foi.let é o remédio porexcellencia contra a dôr o a insomnia,qualquer que soja a. causa d'ellas : gota,rheumatismo, enxaqueca, nevralgia, can-saco do cérebro, irritação nervosa, tosse,asthma, bronchite, grippe, etc.

O Xarope de Follet provoca um somnoprofundo, análogo ao somno normal; como seu emprego não se está exposto anenhum dos inconvenientes do opiooudaraorphina.

•5.0 Xarope de Follet é a melhor fôrmado aiministraçáo do chloral; sua conser-vação é perfeita e, assim aconselhado,não irrita dc nenhum modo o estômago.»(Extruhido do Formulairc de Thérapeu-tique.'i — ——_..__ . S ¦-_.._('

Não sahiu hontom por falta de espaço.

Catado do Itio dc JaneiroVAI.BSÇA '

O abaixo assignado, presidente da in-tendência municipal, communica aos Si-s.iavrariores e mais pessoas interessadaspela sorte da lavoura d'csle municipio,qne iloixou d« ter logar n reunião con-voesda para hoje, por motivo do forçamaior, devendo sor opportunamente sn-nunciada pela imprensa o dia destinadoá referida reunião.

Antônio Leite Pinto.Valença, 24 dc março do 1892.

A Coiniinulilt» de I-BcUcliilo»Tom á venda o melhor e mais sadio

leile da serra da Mantiqueira (Minas),quo pôde virão Hio de Jauciro. ('

Oleo iniro incilicliinl de Fls»-do dc Bncnlliúo, dc l_-.i--uuu& KeniiiComo balsamo pulmonico, tônico, con-

tra-irritante, fortillcanto o curativo, ecomo meio de reparar os estragos produ-zidos tios systemas pela moléstia, o oleode ligado do bacalháo oecupa um logarproeminente- no repertório <1r profissãoregular. jO-grande-objecto está em alcaocaí-o debaixo da -fôrma legitima--c' waeflicaz, o iiú repetimos •» opilíir^ua fact"dade, quando distamos qoa a prtosí*ção feita peles Sçs.-l-annian & í«mppreencho perfeitamente estes requis1™-Or ligados frescos pxtrahidos dos yOinu-res peixes da estação é o mi tci" • <Mnossa oxtrahe cuidadosamente,..«Mstcmduas qualidades. ^?tt:».m^áStóÍnta

Eft *ifift com

Em minha qualidade rie juiz iybrio rio município tic Campos N'uv\ -raiiiipaiieiiiii, tenho, lios ultiilioaprocedido n modlçío de varlasloxictamonte nn zona n quo so reln-v^^^apaixonada publicação, c om rolnçãin»-^.c'las solemiiomoiito oiiiprnzo o artieiillstaanonymo a demonstrar quo ns mappas oplantas levantados sajain falsos, for^lea-dos o bico de penna, o não o resultadore»l ria vori(lC«ÇãO, sobro o terreno, da«xtonsão suporllclal rio cada uma, rie con-farmidndo com os títulos o mais documen-tos apresentados.

Tome Mario de Carvalho intormuçBesaquém, conhecendo de porlo os negocio*do Parnnapaiioiiia, não so queira fazerécho dos despoltos, Illhos talvez de espe-éulàçSes frustrada» pela correcção do meuprocedimento como funccionaiio, o ha de _ouvir de todos— quo o valle do «.-.guapo-hy» ou rio .ulo Peixe» está cortado em to-das as ilirocções, rio picadas—signaes vi-vos rio minha passagem o os rios meuslionions por ossos sertões.—Alndn hapou-cns me/cs, quando o Illustre engoiiliolrotencnte-cofonol Bolarmino dò Mendonça,deputado ao Congresso Nacional, procedia,acompanhado de pessoal numeroso o ha-hililailissimo, á veiilicaçáo da mediçãofoitif,' tres anuos antes, ria grande fazenda«MonfAlvão», quo pertencera aos coro-uois Tuciiniiuva c Licinio do Camargo,leve o distineto cavalheiro oecasião doeuconlrar-mc sahindo do sertão, depois dodemorada excursão nm que, por signal,havia perdido uin ajudante de corda o umcamarada, assassinados ambos pelos Io-dloa que infestam esáas paragens.

Sou bem conhecido como engenheiro ecomo funccioiiarlo que tonho sido, oc-cupando sempro postot de confiança,paraque pudessem prejudicar-mo referenciaitorpes do qualquer afano de Carvalho.

Em todo o caso, o desslio alli flca: ostouprompto a discutir c liquidar rie vez, peUimprensa ou onde quizerem, sem reser-vos, o mou procedimento como cbcfe daeomuiissão do discriminação de terras 6depois juiz çommissario de Paranapa-nema". , ,._,Appareça, porém, de viselrn orguid»,qijcm possa commigo tèrsar armas—comocavalheiro e como conhecedordoassumptoque teremos de elucid»r.

Por hoje basta.Engenheiro Antônio Pinto da Silva

Vai.i.k,Juiz Çommissario de Campos Novo*.

S. Paulo, 27 de março de 1892.

*/

Não sahiu liontem por falta de espaço,*m~ ¦¦—..¦¦ —

Villu dc Sin.tu TherezaNio mo surprehendeu a minha exoqcr»-

ção do cargo de collcctor tVeste municio»,Ila muito que a esperava o, apezar das

conselhos c avisos dos amigos, não a so-licitei porque nunca reconheci a legali*dade do governo das acclapiacôis popu-lay-s e de testas.de ferro. *' A substituição não podia ser maisaierladá; ella 6 digna,rie um D, Carlos

_»¦._ '_.-... ..1.1 :_.ah_- li.i,,,., -'a Tq-[_

dollelt.

Bulthaíar fl do republicano barS**** do Iptibaru"*:! quemcabe", i&Hhtftit hoiira dtespuimui iriiuiijshfi do uKlmmEraelti_i.t_--__.._ '... iiiiin..'?n-(_' FJ?Í

Ira negra, e ambas1 uras.

"Os médicosqualcr-Jer uma d

pneumonia, bronchites,

são ,,attesu>" f\lias &_rê!}}

eleitora! '.yr.nlc niuotó¦•iuitoa servi do pagiôV

-cti:alidi>,iJe; USo pudàriouo lugar,

yil.il tto Santa Tlicreza. tr,Dr. Lui_;GoMitf. úir-E-tv

T-ortaniOi naor cyu-.ju^adS

*i'dq'/lSi)8_*'.*i-:eeit,R^'í-.

,i:,us collogf.i¦a estpiigoSiO'il. fino*?*

nccasiito ds.,do as pessoas-*cartas, uprcj,-ido, oí mes»';:ll«s peço qu-i

UtillOiUU'aíihma, tosse

A todos nsoliví.lot,, aos ^tia.5--- !","rde nie lerem -lusitndo pi)minba enfermidade, iuclujiçr.e o Pioram. Pcl' mcio.drsento, .-.xtismu ','mcn.te r*écoi;)1sir.*-<-..*'.,s pn-í lccimeníaJ, 0

-'-^— V--- .íí^-;.I!*.:'"'AK*U'.S*4r5';!RIol 1* de abril de 1892Í

PraiKíIsco Pereiro do I_ncerilaAOS MKIS AMIQ0S B A PRAÇA. _ ¦"'''

Como;socio principal, gerente o ^ç_lxa-da (irmã Lacerda & Velloso, requeri hádias a dissolução e liquidação da dita

nao í»»iv_a ao Sr. João da Matla Arma, visto o meu sócio Maurício JoséTeixeira, apenas contesto » j«*a.<loR».ul V1'1!»?'] ter, sem a minha ptietonSaçao.

ehronica, anginas, pleurim, allecção doligado, debilidade geral, exe. Acha-so ávenda em todas as partes Ilo mundo_civi-lisado, nas principaes lojks de drogas eboticas. -401

Ao publico

presos. . .Não chegando a commissão,

... - liOtcrln dn Itahla

ORANDES LOTEKIAS EXTItAUIDAS495.281 1.000:0008, pagos aos Srs. Raul

de Carvalho & C.GG.355 1.000:0008,. pago á Agencia

Banco Mercantil de Santos.148.354 1.000:0008, pago ao Sr. Ale-

xandre T. Wilson.138.222 1.000:0008, pago ao Sr. Antonio

Ortigão.105.059 1.000:0008, pago ao Sr. Aristi-

des Soares Quartim.244.292 1.000:0008, pago ao Sr. Manuel

Pinto Rebello.94.761 200:0008, integraes, pago ao

Sr. Dr. Luiz Antônio Botelho. ('

deliberouentrar nul'orlaleza, desse no que desse.E com elfoito ás 4 1/2 horas salientou-seo vulto forte e destemido do cidadão JoãoLopes dc Faria Reis, á frente da forçapublica o de paisanos, cortando as cercasde arame, desníonornndo as trincheiras

prendendo as sentinellas*. Eqgç, que seouviu o toque da oorneta no alto do Cru-zoiro, deu-se rebate nos sinos rachadosda torre da matriz e da cadea, ficandoiu forças sediciósa» de promptidào nolargo da Matriz, onde fizeram entrinchei-rsmento. á espera que a força dos lega-listas fosse a!acal-os. .

Nessa oecasião o vigário Corrêa deima sahiu apressadamente, vestido tle

batina, no encontro da força do governo,nns já a encontrou descendo para o largodo Rosário. O vigário gritou que pa-• assem ; porém o cidadão João Lopes naoquiz nttèndel-o, dizendo que a forçavinha tão somente garantir ao Dr. juizdo direito e aos amigos do governo; ecom toda rapidez entraram no largo doRosário, tratando ini medicamento desoarnecer as essas do Dr. juiz de direitoè do delegado dc policia. O cidadão JoãoLope=, o reverendo vigário, tenente com-mandante e outros amigos penetraramna saln ondo os esperava o Dr. Delvanx,qno abraçando ao seu amigo João Lopes,bradou : «estou salvo.»

Reuniram-se todos os amigos d aquelledistineto magistrado, que o abraçavamcommovidos.

Nessa oecasião o reverendo vigárioCancio exaltou-se um pouco, queixando-sedo cidadão João Lopes usar d'essatraição, a qual de entrar com a forçaivibíica na cidade sitiada. Foi precisoipie a respeitável mãi do Dr. Deivauxdispensasse a sua intervenção para nàohaver escândalo.

Sahindo o reverendo vigário, d'ahi acinco minutos voltava com" o Dr. CarlosVnz de Mello para chegarem a umav.ôrdo; e com elfeito, depois de calorosasdiscussões realisaram oàrmistiçioi flcamloima no dia seguinte (segunda-feira)lavrarem o contracto.

Essa noite foi tod i em festas em casa[do Dr. Deivaux. Não so dorniio.

A' praçaO abaixo assignado declara a esta praça

que, devendo-lho o Sr. João Antônio Mou-rão a quantia de vinte e quatro contos etanto, moeda brasileira, proveniente deigual quanlia que recebeu para depositarem um banco portuguez, ba uns quatroanuos, recebeu agora do mesmo senhor10:0008000 fracos por conta da mesmaquantia.

Espera, porém, que muito breve aquellesenhor entre com o-restante, visto nãoestar nas circumstançias de dar.prejuizpse oecupar uma posição, um Iogar tão sa-liente na sociedade, que deve evitar qualquer npdo» que lhe possa macular (nome. -

Salustiano Avii.ez Carneiro.Pindamonbangaba, 20 de março de1S92. (•

artigo em que diz tor-me multado, comodono do kiosque n. 73, da Praça das Ma-rinhas, quando S. S. era guarda-fiscal.

Nada tenho com S. S. senão declarar-lho que somente depuz como testemunha,dizendo a verdado o que sustento o meudepoimento.

A' redacção do Diário de Noticias cabe,porém, justificar-se dss suas duas locaessob as epigraphes—Kiosque poderoso—cPerseguição :

Antes que justifique-se cumpre-me de-clnrar que não sou o perseguidor, massim o perseguido, e explicar-me.

Quanto ao processo que queixa-se oSr. João da Matta Teixeira, nada tenhocom elle, a não ser de simples testemunhaque prezando o depoimento prestado, as-sume toda a responsabilidade do quedepoz. _. ,

Se processo c.istu contra este ex-cuarda fiscal, de certo a mim não cabe aauetoria e nom siquera mais levo com-participação.

Quanto ao kiosque n. 73, da Praç» dasMarinhas, cumpre-mo declarar que hamais de 20 annos, está alli collocado semque tenha havido a menor reclamação.

A grita que se levanta contra a suacollocação sem a maior justificativa,prova por demais a sua sem razão de

As allusües aos dignos membros daIntendeneia dispensam-me de qualquerexplicação, porque a dignidade o a honraas repellem. .''•'-.' ., , .-

Lamento a inexacttdao das noticias taomalevolamcnte preparadas que, paraterem merecimento, elevaram um pobrekiosqneiro a poderoso perseguidor.

Semelhanto qualificativo por si so bas-taria para di pensar-me de qualquer cx-plicação.

E' lamentável que impunemente seprocure atacar a reputação alheia.

O publico aquilate, eis o unico recursoque mo resta. _ ,João da Silva Junior.

rece-Wo -j,-5„„s centos e não ter prestadocontas dos mesmo». - .. . rDVsla data em diante nao <S.Jp_*n-o'|iBs*r

qualquer negocio leito em no,me da dita(irmã, sem que se decida ,aj sua liqui-dação. ,. -*„K(.''

Francisco Perbira de Lacerda.100.Ruada Uruguayana n.

Rio, 31 de março de 1892.

N. b. — Forçado, só hoje vetilíò fazeresta declaração, visto alguns amigos te-rem-mo procurado em minha casa de no-gocio, dizendo quo eu nada mais tenhocom a alludida casa.

Lacerda.

Oleo pitro medicinal de Agradode Imcnlkúo. de Luiiuiaa AKciuitNenhum chimico tem podido atè hoje

dizèr-nos em qire consistem os principaescurativos do oleo de fígado de oacalháo.Porém, não importa. Basta que se saibaque é um remédio seguro e eflicaz paraos pulmões débeis o as gargantas enfer-mas, para as glândulas escrophulosas e ossystemas extenuados. Porém, aqui deve-se fazer uma reserva distinetiv». Deveser puro e legitimo, pois que do contra-rio para nada presta. So desejais tern'este particular uma completa segu-rança, oonfiai-vos, unicamente—o quepodeis fazer com toda a segurança—dooleo puro medicinal de fígado de baca-Ihão de Lanman & Kemp, extraindo dostigudos frescos, á prova contra todas asmudanças de climas, excellente a todos03 respeitos. O agente balsamico podeser iodo. bromo ou qualquer outra cousa.Porem isto flca sendo um segredo danatureza; sabemos, comtudo, que o ele-mento conservador da vida, seja elle qunlfôr, n'el)e existe. Os doentes mnciientosc pullidos, martyrisados pela tosse e cx-tenuados pelos copiosos suores noctur-nos, deverão desde já lançar mão d'esteespecifico approvado, se é que dão o menorapreço ás suas saúdes. Porém, por amorde vós mesmos, não percais tempo; todaa demora é fatal.

Vende-se om toda a parte do mundo,nas principaes ioja3 de drogas, 30.0

Cidadão redactor.—Todo o individuoaceusado -tem o direito de defeza; par-tindo d'este principio acceito o proclamadopelos qne dirigem e orientam a opiniãopublica, eomo sejam os jornalistas, peço-vos attenueiS os cíTeitos da vossa local deheje, quanto à minha obscura pessoa.Nãoi fui eu o provocador do conflictohontem verificado na rua da Uruguayana,esquina da do Ouvidor. Sou um pobrepopular, não sou deputado nem banquei-ro. razão tanto mais eloqüente para quea imprensa, no relatar dns factos, nao sedeixe illudir por falsas informações. Eiscomo so deu o fseto: Estava eu conver-sando com um amiao quando vt approxi-marse um grupo, na frente dnqual vinhao Sr. tenento Vinhaes. Pelos olhares ecestos dos indivíduos que acompanhavamo Sr. tenente, tirei a illação de quo i» ouser atacado; isso mesmo disse ao meuamieo—ao que, disse-me elle: não ê pos-sivol que nm deputado te venha atacaraqui e a estas lioras. Momentos depois,um dos capangas dirigiu-se a mim o,propositalmente empurrou-me, dizendo:você não enchergal A esta proyocacãodisse simplesmente: Já te conheço. Naosatisfeito com isto, o capanga deu-meuma cabeçada, da qual me desviei. Vendoquo não produzia elTeito tudo isto, appro-ximou-so do mim o Sr. Vinha»s e disse,empunhando uma bcnçala, para o-a-queo acolytavam: mette os pês n'este cão;pronunciando outras ptirásõ. imprópriasde um deputado. As suas ordens foramcumpridas pelos seus capangas, e d'ahitravou-se o conflicto* do qual foi elle oprotogonista e provocador não eu, comoInjustamente allirma a vossa noticia doheje. Esla 6- que é a verdade testemunhada por todos qne so achavam presen-tes. Pela publicação d'estas linhas muitovos ficará grato

*Ezelino Lopra do Espirito Sahto

QUINÍELLA;RI?, 31 do n_»r-;o de 1898.

S. Josó do llio Preto . .*^;Pergtmta-scao Sr.- ctvófe de poücis"'

Estado do Rio de Janeiro, se 6 permittidoao 2' supplente do subdelegado, sem estarera exercicio, ir ao Areai, e ímquamentoprender o cidadão Alfredo de tal, coa-duzil-o á sua cnsa c o ler 20 horas n umpatibulo infame que a sociedade da ptiome de tronco?!II Tomar uma facaapparelhada dc prata, o dizer : Se que-res ser solto dá-me vinte c cinco milréis ? 11

Èis como foi preso o*.cldadão pelo sub-delegado de Cebollas. Ollicio :

nUlm. Sr. Ma'nuel Soares de Souza.—O portador vai á minha ordem intimar àreqtlisição do subdelegado da Figueira Oseu empregado Alfredo Oomes para comrparecer a esta sttbdelegacia immediata-mente. Espero que V. S. se prestará,..„„enviando o seu empregado agora mesnjo. -— Augusto Sí/t-it,.subdelegado 1 sup-plente em exercicio,.

Areai, 20 de março de 1892 »Vm que deseja a moralidade.

Hontem, âs 8 horas da noile, jndo..ei»esperar um primo meu, vinha o Sr. An- ,tonio dos Santos, empresado no corpo da ;nolicia,'e fachina no hospital. da.-YiUa ;Rica o* qual puchou deum revolver na-.oecasião em .qúe vinham tres senhoras do.lado do baixo. Não podendo .vingnr-se.-,_.._Pm mim, rofugiou-sc no corredor do hos-pitaie ahi esperou-mo das ll.ato a meia-. . ;noito. Tendo eu que levar meu primo ao rbond, encontrei o niesmo Sr. Antônio (tosSantos encostado a uma carroça Com umpáo na mão para me («csfciteaiv Peço prorvidencias ao Sr. commandante gorai d» •

policia.I_.oyd BroalleDro Wfe.

NOs abaixo assiRnados, alumnosdo ln-«ti tu to Benjamin Constani, tendo a folUcidade_de sfcrmos passageiros no paquoW -Pernambuco, do porto do Ceara,a esta *

capital, faltaríamos/o'cumprimento do ,-.,*mais sagrado dos dc.íres, so deixássemos .de a"i-ãdecer publicamente ao Inclytorio grandense, o Sr. commandante, Ho-.'¦•berto Ripper pela maneira taq_ delicadac attcr.ciosá í-rim sns.r***-;.-, a-uçoineTt o noi* _-_ípatriclonoii a bordo aí paquete, oe sea -,-.¦commando no decurso da viagem, * sem ,;outro interesse do que a gratidão o o r«-conhecimento nosso. »j_„_».i:

Outrosim é do nosso dever agradecer-. .-mos ao illustre alagoano, Severmtio, King.commissjrio do mesmo P,.íl,e^.„ Pe'?*immeusos favores o auxílios que ¦ nos. _preS °U'antSs!0

Fernandes dà_S'.i.va.*Angi.MDE Angélica pa SilvaCihcinato ur Maia '¦*'

R:o úê Jar 9' ¦«

PeitoDuas r*»*

Sr. FfriairvernPeitfaaue

Page 2: -*-^ vA 1ETA DE NOTICIASbbado 3 dmemoria.bn.br/pdf/103730/per103730_1892_00093.pdfjíí?*ip^,!**I

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c-'</.Áiinit

oatevo no cBcrl-

^íanda, ondo o Frade'_ i Mdti do advocacia.

,.,. grando reunião. Lá encontrou,

(ilo deltcloio gonro, Plcli o Pocket,íetoi.» da Gorai, agentes de Mor-"'">

A (.'., t os dom cynicos.«blilo nos braços, Plck o PocketVm-lho o arrazondo quo copiara%m fôrma do .ontençn, pnra"

Jrolto qno tinham Morton,fundir na Qcrol a Loopol-

\nl-n a nl a vil preço porYiolliecaii, e dopois e.xtor-

I a Intcgrallsaçío da»m dos mesmas hy po

jlãOA C»«adln_o,"niÍif<. •TrtlfrtO do BifU

Ito Santo Quiiittlla, do ti_i*«í_u_„ mo-mor Ia, rio e.-.capn du luva dtl g-lUBO»Ocapoeiras de Fernando do Noronha, nostempos do Dr. Sampaio Ferraz, devido &

protec.Ro qno Implorou do um políticooptão om ovldoncla, só 16 repeliu mato-rlalmonto e a «Oenoiif, omi|ua.nto a po-lida nl* livrar a sociedado brnsllolra dosindivíduos d'osto jaoz

...,;

.o assalto, ideadofilio oxecutado, havia de

f próprios Mo,rton, Roso., logro do falso empréstimo

- -j>.ttír.o o melo milh.ea tinham mos-

,i-aUo para quanto prestavam.O Salvador agradocou osso ologlo do

Plck o Pockot c, sorrindo com malícia,

Ifcrguntou-lhcs so não lhes ogradaram'

timbera os dois cynlcos quo a dodo esco-

lhora paroo negocio, a que so não tinham

querido prestar os Bancos do Brasil, da

Republica, Allemão o da Lavoura o Com-. mereio.

Então Plck o Pockot abraçaram frator-

nalmento os dois cynicos, Blgnilicando-lhes com rápido piscar do olhos quo os

i 4 1/2 mllh.es das hypotheeas dariam pararecompensar todos os bonssorvldores.

Dignus est operarius mercede sua,

atalhou o Frade, que observava esta scona

fraternal com um sorriso bcatlílco.iiQua/ito& minha parte—necroscontou—empregareinluma romaria ao Santo Sepulchro. Farei

assim uma obra pia com o produeto da

venda d'csta torra culpada, ondo tivo a" desgraça do nascer. Com uma pequena

parte d'esse dinheiro, arrancado á sua ml-• seria, presenteara!oos lovitas do Sanctua-

rio, pnrn quo peçnm ao Altíssimo .quo nâo

faça cahir sobro a abominaçflo d'esta cl-

dade o castigo de.Sodoma o Gomorrha,»Amenl- concluiu o delicioso genro,

" enrubescendo do júbilo. Teremos pára',: vjajar o vlvor: á farta mais dous annos. U

Viva frei Gregoriol exclama ram: Sair j'

TOdor o os dous cynicos.'. ' — Tem a scioncia e a inspiração do um

. rabbinol disseram os dous judeus Plck o' Pocket. * :'/y

Aos tlyspeptleo»Dr. Niino José Severo Ribeiro de Car-

Talho, director da enfermaria do hospitalÍe &r. Josô, attesta no seu relatório torcurado alguns doentes dodyspepsia ácidae rins com o uso dos Saes das agitas deMaura, • .

Agradecimento alncoro"

ÂO ILLUSTRE CLINICO DP.. FERUEIltA LEALOs abaixo assignados agradecem do

intimo. .'alma ao illustre o perito medico' Dr. Ferreira Leal pela dedicação e zeloque teve, arrancando das garras da morte

A ti; pois, não ligamos a menor lm-

portoncla o *quando novamonto tentarameaçar, ainda quo de lovo ao nosso da-dlcado o emérito c.ofo*, nfis saberomos'] _j0 forte lias lottraa como nas trotasusar do um rtttngut a sacoitdlr-lho • a

poolro do corpo, assim como tambom ado todos os sous mandatários e convivas,

por o.ó.s perfollumento conhecidos.Panno LuiANto,

'\t>-_• secrotario do Centro doPartido Oporarlo

Oomuttt,N „t*,|*lt,.._- v

¦yr-U-O XO Salvador passou n noite a «oplar a

contramlnuto do^aggravo ria CompanhiaLeopoldina.

Foi uMcrlplo pelo delicioso genro do FreiGrogorlo o sob as soas vistas. O Frade,docemente recllnado sobro o homuro tti

nutllo gentile giavmie, acompanhou comos olhos languldoa do contentamento todoo trabalho do principio a Ilm.

Omiti tulitpunctum qui.mitcuU-iUtdulci.

Disso, quando acabou, o Frado, quo 6

aTOTIGL!•• -_

í sua innocente o estremecida filha,acommettida da febre amarella.

Penhoradissimos confessamos a nossaeterna-gratidão e' fazemos ardentes votosa Deus pela sua prezada saude o felici-dades. -_ ,."Queira desculpar-nos so o offendcmos

na sua modéstia.Manuel da Silva PiHnEir.o Gomes.Maria Joaquina Pinheiro.

'Qnoridò os moços queixam-se do dores

Capital Federal, 2 do abril do 1802.

__aulf.-tnçuo no Di*. Fer-iininlo Lobo

Quando no aristocrático bairro do Bota-fogo o em casa do Dr. Telles dc Monezcs,era o actual ministro do intorlor, Dr.Serzcdéllo Correia, delirantemente sau-dado por uma grando massa popular ommio haviam representantes do todas asclussos sociaes a manlfostarom o sou justoapreço á intelligencia o nctivldado descri-volvidos pelo illustro pnrnenso quo andarosolulamcnto enfrontando a opldcmin oa forno que estão flagellando a populaçãofluminonso, igunl ospcctnculo so obsor-vavn om Juiz do Fdra para ondo recolheu-so o Dr. Fornondo Lobo aos braços dosus deliciosos manos I

A sapnria do pântano eleitoral quo foiquasi nmonçndo de dessccaincrito, vesüudo galas ns suas alamedas o recebeu fos-tiva o grando estadista quo voltava noslares pátrios, encontrando, para glorinsua, decuplicada aquella enormo popu-lação do entanhás, pererecas, sapos-fer-radores o snpos-bois .

Não ha memória do tão estrondosa ma-nifostaçáo do eslimn, como n quo recebeuo Dr. Fernando Lobo, cujos sentimentos,embargados por vivissimn commoção,encontraram interpreto inspirado no estrogrnndiloquo do mano Américo, que re-citou ás entanhns uma poesia análoga,da qual só noa foi possivel conservarestas estrophes:

Ello veiai o Fernando!Aqui o tenios, irmãs IGrnndiloquo) sempitcrnolDa. cores mais loúçãal

Saudemo-lo eftuslvosO' snpos-ferradorcslEspertas pererecasEntanhás—meus amores I

O poeta foi delirantemento acclamado.O irmão Jonquim oflereceu os seus ser-

viços médicos gratuitamente á pobresasapal que d.lles necessitasso.

Prepara-se na Cnmpnnha, ondo irão,brevemente, os deliciosos manos, festaidêntica. O primo Nano fará estrear acelebro metralhadora feita do ruínas vo-lhas para as salvas do ostylo.

Infelizmente o Monitor não dará nu-mero especial. ,

A gente da folha quo anda- jn; de faroembotado, está amuada çpin o logro que.tomou. , . ,

Diz o Bernardo quo é o primeiro ira-casso da familia.

— Como, Saturnino o Ângelo, nos en-ganamos tão grossoiramento? exclamou

' —Gastarmos atoa o nosso enthusiasmo,que sú acompanha nos que evidentementesobem I-

- Ao S. LourençoI ao S. Lourenço IO que dirão José Pedro o o Chico?

Talis vita, finis ita.

,. Cabeça, Bktimcntos das artérias temOpraes, agitação nervosa das palpebrns,Vertigens, calor asphyxiante, medo de

' morrer repentinamente de npoplexia, pa-ralvsin, ou nneurismn, com batimentosprecipitados do coração, a moléstia é do'' Fundo- histérico, o devo ser combatidalogo o logo a excessiva irrltabilidado dpSY-tenia nervoso. O remédio mais agra-(IwvéT, e constnntemento receitado hojo,.

.~é-o.Jr__í. Antinervoso ' PolibromuraiCov__ Baudry, quo reúne, Jntimnmcnto

. combinados, os bromurfitos nlcalinns, etem por isso a propriedínde do calmar ra-

t pidamente todas essas ."desordens tão des-•agradáveis, (

AsisasuEuiinto

E!_ti'atta do Ferro Central ttoBrasil

Ciem esta opigraphe veW á luz da publieidade na sua conceif-ntada folha.do t___\

CLUB DE ENGENHARIAAs duas sessões celebradas ultimamente

por este Club, para tratar-se da E. de F.Central do Brasil, tem sido verdadeirososnectaculos cômicos- do arrebontar dcriso o publico. Principalmente n de anto-liontem (31), em quo o chefe do trafegai*im Sr. tononto Gabiso, rfít armada), eo chefe da locomoção (um Sr. Dius, (iueP'reco o mesmo do corpo do delicto dasuc-raindas em Pernambuco) deram ver-dad*.jrll sorte, mantendo em constantebUaVQladê toda a assembléa.

Paví*quem sabe que taes sessões foramencomnttldalias pelo próprio Sr. Antáo(o mata-i,olll.os ja immigração) ao tjrato

Uai acabava, chegou o Salvador o en-

controu-o ainda na espeole do oxtasls de

quom acabava do fiucr uma obra mcrl-

toria.Entregou-lhe o Frado a contramlnuta

eonclulda • n'aiiucllo instanto o mandou

quo a fosse copiar noa autos, *Tendo-o assim despedido, queria recahir

no doeo onlovo, do quo ainda nflo despor-tara do todo, quando o Salvndor, parapuxar convorsa,obsorvou-lho quo pareciaestar o diabo atrnz da porta do seu es-criptorio, pois tudo quanto fallavam ocombinavam, apparccla logo publeado nos

jornaes.A estas palavras o Frado estremeceu e

murmurou alguns exorcismos. O delicioso

gonro corrou a nssciitar-sc cm uma pia doogua bentn, para quo o diabo nuo lho on-trasso no corpo.

Passado o primoiro susto, frol Gregorlovoltou asidosobresnlto. Vlrnndo-so pnrao Salvador, umtanto despoitudo por tei-otirado do gostoso far n*f.ii(-,om quo aindao encontrara, pregou-lho em tom solemnoo com voz gravo o seguinte sermão:

« O demônio não ostá atroz da minha

porta, senão atraz da sua língua, quo faliae mnis. A soltura das suns palavras, a

sua indiscrição o leviandade nos ostüoorçando diiliculdades. Não é n'csto escri-

ptorio, quo ú um templo, mns sim no seusotão quo so escondem os macaquinhosdiabólicos.

«Quando se está n braços com omprezado tamanha relevância, como a do vender

;'o seu pniz a tratantes estrangeiros, cum-

!,pro fechar a bocea, pnra que não esprei-

tem o quo se passa no coração.« Os néscios devem saber pelo menos

[calar.•¦ Nem todos têm o engenho de fallar,

como cu, sempre na justiça, no direito,na pátria, na igreja o uos santos, sem

acreditar om nadn disso.K Vosso tem boas disposições e ha do

ir longe; mas falta-lhe a experiência domundo.

«Eu conheço o mundo o ainda continuoa estudai-o.

a Duranto dous annos viagoi. Estivona Palestina. Fui a Jerusalém o lá visi-tei o campo ondedizemquo estiveram en-

terrados os trinta dinheiros, que debalde

procurei, como legado que mo pertenciade direito.

« Não o pelos trinta dinheiros que ad-

miro a traição do Iscariote.« E' pelo silencio o discrição do quo

usou, consummando-a por um osculo,som dizer palavra, som comprometter-se I

•iBellissimo exemplo para os que me-ditam vender a pátria, a justiça e o seu

DeusluConfuso, mas agradecido pela contra-

minuta do aggravo o pela paternal lição

que recebera, o Salvador' retirou-so de-•pois deste sermão, deixando o delicioso

genro em espasmos de admiração, agar-rado ao cordão de S. Francisco.

L lllustrsda rodttCçSo do*v fticitu, réfcrlndo-so liojo

quo Uva a honra do enviabelociudo a verdade dn oceermi---..hontem, na rua do Ouvidor* termina aalttmao a minha rofnlaçito ii.stestorniostii Só no» resta acerescontar quo o nossocompanheiro que escraveu a rofoildanoticia foi testemunha oceular do fircto.»

Nflo tenho a honra do conhecer o ca-valhelro quo redigiu a noticia sobro o.facto om questão • soja, poiom alio. umnovo Epamlnondas ou um mortal taopuro o são quo a susceiitlbllldado dofaltar & rerriado não o ntllnja.

— Cumpro-mo dlzer-lho quo o sou tes-temunho do homoni honrado o do bem,como -quero acreditar quo soja, om nadaso nvnntajn no dos seguintes cidadãos,quo por sua voz tambom foram tttttmu-nhas oceulares do facto o quo O coutamdo maneira mui dlvorsa do Illustro notl-clnrlsti*. do Diário. Eli-os : Avollno PugaSantoro, o Oliveira, Pacheco _C. esta-bolccldos com chnrutnrln o cliapolaria árua do* Ouvidor canto da do Umguayana*

ÉiilTlieBriíi-IiBâtorrldrfj ,iíV _ _ _

koisoANTIQAMBNTK li.

ENGLISH BANK OF RIO DE JANEIRO, LlIfDlüBOltIVVOltIO ÍHIOVISOUIO

Alfredo Araujo Oliveira Guimarães da lojnde fazcndns n rnn da Urugu.ynna n. 30;Américo Dlns, João Alves da Costa o JosuUiilhosa, este despnchnnto da companhiaVllla Isabel, o muitos outros.

So o testemunho do autor da noticia doDiário Invalidar o dos cldndãos referidos,ó caso pnrn reputal-o Argcs, que comnoventa o novo olhos nnda enxergava dnscousns quo não lhe convlnhnm o com umvln tudo quo consultava os seus luto-resses I

Ezisi.ino Lopes oo EsrmiTOSanto Quinxülla.

Rio, 1 do abril do 1892.

Depurativo Houincoiiatlin0_.'(iHffm'iiíi<!.»P'.'ci_mcdlcamcDtoInglcz,

tem sido um verdadeiro especilico dosan-guo nos dttrthros, empigens, coceirus ;n cura è infallivcl—nn pharmacia Aííir-ííns, rua da Quitanda, perto da rua doOuvidor. •)_R__0n___nnanMMn|

32 RUA. DA ALE'ANÍiEGA

I CAIXA MATRIZ__.» Moorsate {Stre©tf X-joaiclo-tx

CAIXAS FILIAESSantos, S. Paulo, Montevidéu e Buenos

32

l! \

Sot-ca «obroíLONDRES contraLONDRES »PARIS - »BORDEAUXMARSELHA- »HAVRE »HAMBURGO». »ANTUÉRPIA.. «ITÁLIA »HESPANKA... »

NOVA YORK..' »

mim promotor. DE_

|WB_,HOWA_lBNTOa

Si!nn iiiuiuí JASiaito, tti'A ha quitanoa, P3j4CHIMKIUO Honriiio uu amoiviiza.ao uo

BUPBMTUJO BOB OtlltlilAi,'ülia.

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l.iir,;'. tlC ( .IttllllltyDo orilnni do uofto Irmão provedor,

convido n todos iw IfinãiiH d .utn diivoi.-ao!a rounliimi-sii om iissoiulih-n geral oidi-iiiulii, no dln -I do corrento, ií_ 7 tn-rns danolti', em iiosiíii capella provisória, minidu oir.ii.-in a leitura du rolntorlo,o nniiiQ.nrom n coniiiilsafto. do exame do còntn»-.

Sondo ostá a á' convaoagSo dollhornríIriii.oi, ;

do IHfl;>,.com qiiulqiior numoro doSr»,

Capital -odornl, 2 do abrilCarO 1* secrotario,iiiipin.

Mii'jUUJ4^tu _)Kw*.

iSerlo 3 »ii 13 ¦>n .1 »ii 00 «» 80 »

371!2871f*U_74*1181.30

v&Ç, \

EDITALEm praça do ür.. juiz da 13* ure-

toria so liíío do arrematar no dia 2do corrente, depois da audiência, oomeio-dia. a chácara, o prédio n. 32 ti ruade Christovãü Colombo, avaliados cm13:0008; oitava parto do prédio n. 10 á rundo Banui do S. Felix, nvnlinda em 5:0003com o licito de mais 1:0008; um loto dcmadeiras, um de tijolos já. servidas, o umdo pedrn, tudo avaliado em 2003 o osmoveis o louça avaliados em SõOg, por-tencontes no espolio do fallecido capitãoAntônio Foüx Jloreirn ílliio o quo vão apraça pnrn n partilha ser feita em di-nheiro, sondo quo os ditos materiaes omoveis so acham na referida chácaran. 32. no Engenho Novo, aonde podemser vistos. ('

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í.oii.I.mi Joliit Stock Unnlr, MinUcitij,.Caixa Alutrlss.Helno A* C.Nou!a tio Trliicaiitl, La Tom*ltohcrt A Torci.B. Uoiil llnvnl A- C. ,iJ. llorcialtcr» GohmIop * O.. ,JII. Albort dn Ilary __ C.

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ICsti adu ilo irci-rtt) ttíiurnl iluItrowll

no ordem dn dlrcctorln (1'éfita estradaso ftiüiiubllco que foram npprovnllMi noaulllmot-xniiic» pnra praticantes oiadmiWtldon como praticantes oxtrniiumerai-lniinu 2' dlvIsUo (tenfepo) Os riiiidlilatos se-oulntcii do»6 Krniioiflco Porcjra lívorayI.ulr. l.omulo Poros Moreno* -AleN.iii.huNoguTlráj Julio Victor Alves OtilmaiSamuel UooUe, JoSo Ilii|itlsta' MaunCarvalho, Henrique llerciilano do 1U-; *,Nelson UavlB Botufoso, Francisca Cal-mon do Urlto, Gustavo Adelino*, errai-r,Alexandre dos Santo» Silva o ManuelLuclus do Simas.

Secretaria du Eatrada de Ferro Ccniialdo Urasl, 20 do março rio 180*?,—O ícero-tario. Manuel Fernandes Fitjucmi. •

ÜCosiipaiilaln Coiiiincrcitil o

Agrícola 4lnalicii_c \yFicnniá disposição dos Srs.

'ncclonlsla.

no éscriptorio d'e»tn companhia, á ruaTheophilo Oltoni n. 90, para os devido.iexames, os documentos a (jiio se reforn onrt. 147 dodecroto de I do julho de líflh

As transferencias de acçoos llcani sus-'pensas até quando se rcnllsar a assenpbléa geral ordlnnrin. .

Kio do Jnneiro, 30 de março de mi.O prcsidenle, lgnacio Suites. [)

1'remios "dc 508000

J_

Banco União Ibero AmoricanoTERCEIRO SORTEIO

tlc QiDortiftnção tSns obriga-çõos t.CMtC SSltllCO

VERIFICADO EM 1 DE ABRIL DE 1S92

BANCO SUL-AMERICANONão so tendo reunido numero lcpnl de

aecionistas para constituir a assembléa ge-rnl extraordinária, convocada para hoje, donovo são convidados a reunir-se, no dia.4do mcz do abril próximo, ú 1 hora datarde, no mesmo prédio n. 2, ú rua doGeneral Câmara.

Rio de Janeiro, 31 do mnrço de 1892.—Luis Augusto dc Magalhães, vice-pre-sidente. •* (•

'V.J;__vinheiro (o das illuminnçOcs e

. . Vf\ ' _. «_" .S^tvi^ie^fi^UÍflffâV^xf ná.'comparecesse, para verificai]

^ISStóWÍdô em todas as de visu ató nuo ponto .beijou o desça-

W^m S> sou comunicado o fneto labro.d'aquella esü-ad^a queestn S. tx.

BHÍf

__ OttÊl"

SP-

&f.y -, ¦¦¦¦ ¦

_'_____!__.¦ 5^í_í_;a_-í&^

_. '--

• ¦ a

SébctuosT praticado polo inspector -do

quarteirão Francisco Ribeiro de Men-

_SonÍieço bem essa pústula social, apozarS__i_Lv encapado com o anonymo, o dei*. d^Tespõí^s1, Pa,,!X na° "gravar mais a

sorte dojeriminoso.;sfl(^T5^ José Modesto de SA Rego.

M_ttd#>|):8 dem________^___;nn «lo Ouvidor

Cnam-tf!08 a attep-i.ão dos nossos lei-toros ctíicffi bonitos e elegantes, que ele-èantemenííSse tr*_iarem, para os- hnd/ts«hapêõs- ?: floriano,. Rodrigues, Farta,Lobo, Mello, Serzedallo, Boeayuva, C- Al-vim, S. Ferraz. Deodoro, Wandenltolls,Clarlndoe general Barreto. Procurem narua ui6uvidor,sClrapelaria Uni versei deJaciiii-0 Lopes j"é.a chapelaria que estasempre ná ponta, isto ó, quo os faz ge-lar) II 6 para espernear e desonferru-

_r; a* lingua dos infamantes invejosos eirapiilosos 111 Não se enganem lllJSâo.tem mais casas flliaes; ó na Cha-fiaria Universal, run do Ouvidor. Só

.èiXsira" dé ter um chapéo de cabeça ou^^gjjn^ajjiuya>aia___iap.laiia UniversalT^uem fôr muito desgraçado! íf ou -des-

¦ ¦¦ "graçadisslmo em andar correcto o napontái.ll* (•

O sedi.it. Ch. Ciianteaud ó o purgantemais efflcas contra a prisão de ventre,enxaqueca, dores do estômago, gotto, rlieu-matismo, etc. A fama de quo goza entreos facultativos é universal. Para evitar nscontrafacçõos exija-se nm embrulho ama-rello ea marcagh. Ciianteaud, unico pre-parador des medicamentos dosimetricosdo Dr-. Burggraeve_ -,< (.

.teui

E. F. Central ilo t_i*a_llDecididamente, o marinheiro está em

' maré de caiporismo. Fez o papel dc cloion*Jissj»r_B.po~Cfilb dc Engenharia e, rivallsando a

Tonny o imbecil,. ,agradou ao audlctorio.A julgar pelas gostosas gargalhadas comque foi applaudido. Cynico o cnipòra,proferiu as maioíes sandices.

Pela classe inteira, já foi demittido a[ bem da limpeza social.

E' mais um morto que vai ser alijado_o mar.

O lambas.

assistindo impávido, sem ver que, enge-nheiro como pretendo ser, esta sendoarrastado, não pnra a valia commum.mas pnrn o opprobrio e a execração na-cional. , ., , . .

E o Sr. Crockatt ? ... tem feito o tristenanei de cabeça dc turco, apezar deali rmnrsua snrpr»— if^Kf convidado"„"„,_-. niicena para a directoria, nllo-gnndo que, apenas chegado, desconheciaSs suecessos un estrada sob as adminis-trações MoUo o César do Souza, quandoninguém ignora que aqui se achava ha jútempo chocando o Sr. Lucenn, contraquom, aliás, dirigiu cm pessoa uma grevedo pessoal, quando esso astro descambavaparn o ocaso, o, no oriento, despontava oSi*. Autuo. '; , ... ,

Em meio do todo esse collossal ridículonvulta a ílgura magéslosa o carrancudado Sr. F. Pinheiro, qual tyranno de ope-reta a meditar desenlace de elTeito para apeço, cuja mise-en-scéne lhe foi confiadapor preço de alto feito illuminante.

E o Sr- Osório ?... o talentoso, o ope-roso, o estudioso Sr. Osório? Está sendo,ao que parece, embrulhado pelo própriopatrão, quo lhe tem ciúmes, o pelo coi%íiamigo, admirador e nté _;^?"io,_qu_.IV.o tom inveja'.

' " —Abrn os olhos so não quer desnppn-

recer, quando menos cuidar, por qualquerdos muitos alçapões preparados no palco.'

O Sr. Souza Aguiar, esse só inspiraccrmmiseração, atado ao posto de umadirectoria que não exerce, mas respon-savel pelas expedições monopolisadas dosal, que o Sr. Floriano Ordena, sem pensarno que faz, e os auxiliares do Sr. Aguiarexecutam sem consciência da suavidadedc taes o semelhantes actos.

Ora bolas.

O Dr. Honorio Vargas, quasi-comple-lamente restabelecido da grave enfermi-dndcjque durante cerca de dois mezes oobrigou a interromper o exercício da cii-nica, commnnica aos seus clientes que,a partir do dia 2 do 'corrente mez, reco-meçará os seus trabalhos, continuandoas consultas e chamados como antes. (¦

.Tlieatro Apollo

A. PER A D_ SATANAZ

Extrahimos os seguintes trechos da no-tioia com que o Pais, habitualmentesevero nas suas criticas theatraes, apre-ciou a primeira representação d'csla bellamágica, trio calorosamente applaudida^^.P^oniica-cíalfeçlire^flliuerante

o ininterrompida, é sustentada com ex-

traordinaria verve pelo Machado e peloVasqucs, que náo deixam saudades dos

primitivos interpretes.Gabriella faz com gnrho e graça a

gentil Caslanhcta; Brandão dá um Sa-

tanaz deveras infernal; Mesquita um

galan sympathico; Zeferino, Rangel eAraujo têm bons papeis episódicos; IsnbclPorto, Cleliny Mathilde Nunes, Mnnnrezzi,Mendes Braga, Pedro Nunes o outros, em

papeis de maior ou menor importância,foram applaudidos.»

« Em. summa, A pêra está posta em

scena com brilhantismo geral e geralcapricho, desde os scenarios, machinas,

guarda-roupa o accessorios, até os maisinsignificantes adereços; o não ficam

excluídos d'essa menção geral os bailadoso as evoluções marcados com mu/to gostoe bom calculado effeito pelo Machado,merecendo ser notado principalmente, ornp_£iicnto_dq nbaralkar das çn-rtás», que

produz magnífica impressão. »S.-Entretanto, esses louvores não dl_4dén

do quo ç a Pêra de Satanas. Appliqd.o publico a velha sentença Ver paracrer.

X. Y. Z.m03m ' ¦

A' lutcntlcncia imiulcl|i*al

Pedc-se aos Srs. intendentes a attençãopara os armarinhos da praça do Mercado,praça das Marinhas, rua e becco de Bra-gança, que negociam aos domingos, fal-tando ao cumprimento das posturas mu-nicipnes o prejudicando os collegas.

{Continuaremos):

Sn-ies Num, Qinwl. Series jYiiiii. Qijaill.117 63(1 20:00ns 05 709 408457 190 2:0008 60 220 40836 40r, I:0ü0„ 79 075 408

371 262 1:0008 S0 436 408317 95 5008 S0 56.) 408398 236 5008 81 94-1 40338 950 2008 10S SÍ9 -I0fi

370 2008 120 649 408388 366 2008 124 89 408481 710 2008 134 912 408394 457 2008 139 071 40,856 1003 148 038 40805 774 1008 161 041 408

127 213 1008 179 70S 408289 192 1008 207 219 403295 168 1008 219 370 400302 355 1008 220 880 408328 877 100R 222 12 40g365 435 10Óp 234 10 408374 211 ' 1008 235 35 408443 199 Í00S 251 058 40,846 473 508 255 SOS 40877 169 508 200 353 408

113 101 508 203 402 40814S 708 508 207 00 408171 979 _0„ 269 325 dOR192 224 508 269 442 40,8202 124 508 2S0 709 40(j224

'428 508 205 996 40(j

1. í_. -SÜ 328 9.1 . 40J!íoí «oo II m se. mÍ103 W_ 508 427 641 40;:319 559 508 430 18 40R331 585 508 437 789 40jj392 481 508 442 352 408396 875 5.8 446 221 40ij397 743 ' 508 451 632 ¦ 40o,440 150 508 454 010 ' 40t|441 177 508 468 842 408

3 305 408 472 91.3 -O.S19 030 408 481 808 40,824- 829 408 481 912 40852 375 408 48S 12S 40855 758 408 .......

ÉiPMfllA Bi: l MOPOLDMAvisa-se aos possuidores do obrigações

do preferencia do valor de 2003 d'ostacompanhia da 1", 2* o 3' series, juros do0 1/2'/. e bem assim do debentures ouro£ 50 juro do 0 •/. ouro, cujo pagamentodos juros do semestre devera começaramanhã, qno em conseqüência dn recentedecisão do juiz da câmara commorcialordenando a incorporação do seu patrt-nionio á liquidação da Companliia Geraldo Estradas de Ferro no Brasil e pen-denlo o aggravo do semelhante decisão,lica adiado o dito pagamento para serfeito logo que for decidido o aggrnvo, sofor provido. ,„„,

Cnpiliil Federal, 31 de mnrço do 1892.—Aristóteles A. Gomes Calaça, directorthesoureiro. _

ESCOLA P0LYTECHNIC1ADIA11B..T0 DA ABERTURA RAS AULAS RI 1892

Do ordem do Sr. Dr. director faço pu-blico, para conhecimento dos interessadosque. de accordo com o aviso n. 4087 de27 de. fevereiro ultimo, ficou adiada para15 de abril próximo n abertura das aulasd.stn escola, relativas ao anno ledivodolS02. , . , . „.' Secretaria da Escola Polytccbnica, 24

408 do março de 1892.—O secrotario, Augusto40S Saturnino da Silva Dinis. (-*

Banco da, Republica ios E-Mdo Brasil. • \\

CArcrniin ms emissão ; vlFaço publico quo ns notas dc 206] dn

1* sério o 1" estampa, que vão sc| omii-tidas por esto banco, tem' os scL-uimcbcaracterísticos .* \ \

São impressas om papel brnnco coratinta preta nn faço o do côr verde; gaio-'tendo no lado esquerdo uni rcctrjngu ocom n vista da casa da mceda, i.rapidu.cm duplicata a numeração com tinta oti-camada e do lado do talão, no ajigWsuperior, uma cabeça de mulher o abai**"1o emblema do commercio o navcgnçíiy.110 angulo inferior umn vinheta comi 11algarismo 200: dn lado direito; ao centro,uma excêntrica vinliotn com o algarismo'do valor da nota, ladeada pela figura uaRopublica. J

No verso, do côr verde, tom qo loopesquerdo uma largai vinheta o w centrad'clla o busto do u.iia menina, 110 incmda nota o nome do banco com os(alga-rismosSOO na tarja supeiinr einleiioi;.

Eslas cédulas sáo em substituirão a?que foram èniittidíis pelos exthictosBancos dos Estados Unidos do Brasil oEmissor do Sul. fornecidas pelo governoe contr.imarcadas. |

Rio do Janeiro, 30 ile março do 1802.--Pelo Banco da Republica dos EstadosUnidos do Brasil, _j. Dunal, director-secretario. I'

CouJjtasjSain C<n_iine«*eio e }{.]r.«Siisí. ia <Jc t'J::ij.)ó«-

. Acham-seádisposiçdo (iosSrs. accioilis-tas o balanço o mais documentos ex:'*.'i

Sério B »» 12 » .» 13 .. .u 10 .1 .s . 2-t .> ,» 25 u» 39 »» 44 i> ,j> 5.) » ,» 07 »_ 71 ¦¦» 73 »» 70 »» 78 »» «85;«a' SS »» \ 89 »» .95 »

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. 400620254429101802404014194499

3513

1170

Prêmios do 108000

G0.iIPA-.nU DB SEGUROS AIiLlA.\i:.\EScnirToiuo A kua 1* nu UAliço n. 49

Ao.*» Si**.. lucHtre» ile obrasEstn Compnnhia recebe propostas, :,tú

n din 2 do próximo futuro mez, para rc-construcção do 10 casas incendiadas, ameio da Serra dc Petropolis o nerten :etl-tes á Companhia Manufacturcira LinhaEstrelln. , ; .

Rio de Janeiro. 20 do março do 1892.-^Os directores, S. S. Castro e Mello, Má-nuel Cardoso Pereira, Manuel dc SouidDias. (¦

39

GOMPASHIA AGRIGOLA- EISBÜSTIIIAL

dos por lei, 110 escriptmriO da conipanhii,á rua de Theophilo Ot|.oni n. 18. ,»

Rio do Janeiro, 27 jde mnrço de lSiH-»

[•nsílllartigolr

3288 ' •52292933 o 3S0257335401

522408914975-11051494551325230235.0321261357

784256

13360 e

2871402

.B:\_C0 DBP0RTÜ6AEK DO IIBASIliConvido os Srs. necionistas nue se adu-

rem em ntrazo de prestação de capital aroalisnrcin as suas respectivas enlrada?,uo prazo de sessenta dias.

Rio de Janeiro, 29 de março de ib__—(jitillierme Klerh, presidente. .

Couis>nii_iI_> -ntlüaiu-ai «le À(S»ceMi__i*io» S*i»eül*a«_-

Acham-se ádispòsição dos Srs. necionis-tns o balanço e mais documentos exlgidtapor lei, no éscriptorio da companhia, irua do Hospicio n. 173.

Rio de Janeiro, 23 de março de 1892.—Henrique Ribeiro, presidente. (•

630

Coitiimitlili- FriRorlílca o.»ostoi*ll BrõMlícIra 1

Ficam suspensas as transferencias dásacções d'esta companhia desde o dia 0 atoo dia 12 do corrento inclusive. ,

Rio de Janeiro, 2 do abril de 1S92. — Ochefe da contabilidade, IC. A. /_(>¦¦_•. (:

Prêmios dc 238000

Série 43 n.11 43 «

1861 á1S75 á

18731885

Ficam amortisados a 308 os ns. 635 o637 de todas as séries, exceptuando os daséries 27, 53 o 306 cuja amortisação cor-responde os nnmeros segui.tes: •

Sério 27 .Série 53Série 306

nnmeros 634 e 637números 634 e 637números 635 o 638

Ficam igualmente amortisados a 308 osnúmeros 190 das séries 458 até 500 indu-sive, e das séries 1 até 306 inclusive, ex-ceptuando a serie 331, cuja amortisaçãocorrespondo ao 11'. 191.

o presidente do banco,

Gol (Hino P. Travassos.

ULTIMA CHAMADA.Em cumprimento do art. 4" dos esta-

tutos convido os Srs. aecionistas a viremintegrar suas acções, realisando a ultimnentrada de 5 */. ou 108 por acção, desdeesta data nté 15 de abril próximo. 110éscriptorio da companhia, á rua do Ge-neral Câmara n. 8, 2* andar.

Rio, 13 do março do 1S92.— .. í". Si-.,.<;._• <__¦>¦.;„-, Uli-cmr-gerenui. t-

DASflo n.n_ii i BILMIIBKÜAHIOEm virtude, da delibernçlo tomada em

asseisbléa extraordinária de aecionistas,em 23 de fevereiro próximo passado, queelevou o capital d'cste banco a 20.000:OOOSdeve-se proceder á distribuição dc 50.00(1acções da 2* serio, cabendo nos Srs. nc-e.innistns numero igual as quo já pos-suirem.

Convido, pois, nos interessados a faze-rem a entrada de 50JJ por acção da 2' se-rie até o dia 20 de junho próximo futuro,afim do qne possam ter o direito do rece-ber o dividendo do corrento semestrerelativo aos novos titulos.

As entradas que forem feitas posterior-mente sorâo recebidas com o juro do10'/. no anno, tendo o necionistn direitounicamente ao dividendo do semestre emque realisar a' respectiva entrada».

Rio de Janoirá, 23 de março do 1892. —Estevão José da Silva, presidento doBanco. )*

—O presidente, -.valho.

Coiniino^hin. Coiiücat do 33a-Em cumprimento aovdispost.o 110

24 dos estatutos, conviílo os Srs. accio-nistas a se reunirem eiii assembléa geralovdinnriu, no dia 2 de abril ao meio-dia.no salão do Banco Rural e Hypothecario,á run dn Quitanda n. 305, para apresen-tação do relatório o ctfntas da directoriac parecer do conselho fiscal, relativo aoanno próximo Ondo. \

Rio de Janeiro, 17 de março do 1892.—A. Ferreira da Silva, presidente. ('

w

Santo Antônio do Chimlot*ESTADO DE MINAS

Ao cidadão-Dr. chefe de policiaChamo a-attenção de V. Ex. para o

procediniunio irregular, on como melhornome tenha, praticado pelo subdelegadod'este districto, Elias Fassheber. Hontem.ás 10 horns da noite, depois do 'estar ocommercio fechado, veiu á minha casaa referida auetoridade, acompanhada pordous capangas, e, chamando por meu fi-lho, menor do 15 annos de idade, depois.dc muito provccal-o o insilltal-o, disse-lho que so faria respeitar, pUra o quetrazia comsigo uma garrucha com duasbalas 1

Tado isto, Ex., pelo simples facto do enler mandado um empregado receber de"Victorino Fassheber, irmão do mesmo sub-delegado, uma passagem de troly de ml-nha propriedade, na importância de doismh.' riis I

Providencias,Exm. senhor, para tantosdesatinos praticados por esta auetoridade,

.-que não. conhece e não sabe cumprir e*• respeitar o logar quo exerce como manto-,' nedor da lei.

Emílio Josk Pacheco.Santo Antônio do Chiador, 31 do março

'=Vde.1892.,

!"Í__Oj*n! do Cjiiii*_:_i*!;

I \:.."si

- - *__ '^diwíssumnçãoISocego, Minasijvde üniaconsii-

<o_so desespe-í*Sq|iV conse-puorá] de

-yi esto-|tantos«.'.e em-

&: O MoíigucirinoNâo tem os defeitos da graxa.Não racha.iS.ío resecea o couro.iYiio contém corrosivos (vilriolo' etc.)Não perde o brilho, sondo molhado,A.íosuja as mãos, nem a roíipn.Não attTabe as baratas,- afungenta-ns.Nao è innetivo sobro, o couro ; curte-0.Ar«o exige escovndclas.Nâo dá trabalho do ser applicado senão

duas vezes por semana. t*- ¦¦¦- —-___-_—.

A distineta primeira actriz cantoraSra. Julia.Piá, despediu-se do theatroVariedades e fica á disposição das empre-zas theatraes.

AnniversarioFaz annos hoje o meu bom e leal amigo

Antônio Baptista Valerio.Eu quo avalio a pureza de sua bella

alma. de coração o saudo pelo seu felizanniversario.

A. t_ C...Rio, 2 dc abril de 1892.

Foram áf_C.ãdos nn 9* pretoria os pro-elamns de Geraldino Gomes Ribeiro comD. Isabel Hill.

Olívlgações dn. Promotorao Realisou-se hontem o 1* sorteio dos

prêmios dns obrigações preferenciaes,emittidós pela companhia Promotora díindustrias c Melhoramentos, 110 empres-limo lançado na praça, no valor de 12mil contos, em 000 mil obrigações.

11 O acto, que esleve regularmente con-corrido, foi presidido pelo Sr. visconde deLima Duarte, [residente da companhia.

it Estiveram presentes, entro muitasoutras pessoas, o Sr. DK Monteiro Manso,1' delegado do policia, commissão fiscalda companhia, cempota dos Srs. Drs. SallesRosa,Wenvere Luiz Nobregá o represou-tantas da imprensa.

>i A machina utilisada para o sorteiofoi a Fichct. çorrend.oJinlo regularmente^

W__ffiTDiário de Noticias do hontem.)

A ACTUALIDADE. — E' n'esta estaçãoque é necessário provar os produetos lon-vados para o cuidado da peile. Apezar doclimn,' o rosto o as mãos conservam umabrancura e- um „-c2*___t<_>'maravilhosos,se se emprega o cueme simon, o Pó deArras eo &'_&í7o Simon.

t*!ão'se pôde achar nada mais edicaz doque o cp.emb simon contra as picadasde mosquitos.

Evitar ns falsificações e verificar bem afirma de Simon.Rue de Provence. Pariz.(-

Banco de Portugal edoBrazilConvido os Srs. aecionistas a rouni-

ryri-se om assembléa geral extraordi-dinaiV!, no salão do Banco, sexta-feira, 8do correilVí, ao meio-dia, afim do se tratarda reducção &¦ capital social o reformade estatutos. -

Rio de Janeiro, 1 de W. u de 1892.—Guilherme Klerh] presidento". ('

MCQ DE LEOPOLDINASão convidados os Srs. açcionistns d'cste

banco residentes no Rio de Janeiro, a re-ceber á rua Municipal n. 12. o primeirodividendo a razão do 10 '/, 00 anno 011mil réis por aCçáo, relativo ao semestrelindo em 31 de dezombro de 1891,

Leopoldina, 24 de março do 1892.—Augusto . de Sousa Lobo, director-gerente. ('

Bnueo do Credito MoveiConvido os Srs. aecionistas pnrn re-

unirem-se em assembléa geral ordináriano edifício do banco, no dia 5 de. abril, ál hora da tarde, afim do lhes serapresentados os rolatorios da directoriae conselho fiscal, e. julgarem as contasrelativas ao anno social encerrado em 31de janeiro ultimo.

Nn mesma oceasião se procederá á ciei-ção dos membros do conselho fiscal e seussupplontes, nos termos do art. 41 dos es-tatutos do banco.

Ficam suspensas as transferencias doacções desde 21 do corrento até o dia dareunião da assombléa geral.

Rio do Janeiro, 15 de março do 1892.—L. R. de Oliveira, presidente. (.

Em todas as outras skies dc 1874 á 1.883

qÁHafa 1035 á 1042

As outras séries _;...._. .1043

Emi todas ns séries do numero par o, 13Í4.Rio'do Janeiro. 31 do mnrço de 1892;

— O aiirector-gerente, II _nc___u _._«.

CliOB.DE S. uBAILE A'FANTASIA :;

Cammunico.aos Srs. sócios que o baile„ fantasia terá logar, a 16 do corrento, oniio -eíactíá aberta a inscripção para con-v;le , domo determinam os estatutos; _

Rió, |1 de abril do 1S92.-O 1" secretario.jihlvníoIJaralii. I*

Mg __ nas a *>_-#¦ mt _j_«_»

club loMWüL da mm BOft* -1

O Exm. thesoureiro d'este club Ia:-,saber a quem possa interessar que o ClubCommercial nté esta data nada 'leve tipessoa alguma; se alguém se julgai;credor queira apresentar suas contas quqserão pngas sendo legaes. ,

Rio de Janeiro, 31 de março de 18921;—O Exm. thesoureiro, José Fernandesda Silva.

Ifi

Comismililn Kncifliiial de Arte-Siactna «íe E?oSii;res de Flan-drefj 1 v'IVn.in do ser lirfvonioni,: .iSÇJlfíuiilas'.'..

ns cautelas provisórias1 deslf, cbmpaui^iliialCoViVíido os Srs. aecionistas cl esta compor titulos dellnitivos fneçõe!;). om'vir- V(_nl_ia\a reunirem-so 110 dia 4do corrente

resolução^ da '. asséÀiblIin geral

Sp Progresso InfliislFial flo BrasiliSsÀlW.ll''V OÉIIAI. I..XTllA01*.ül_i.lUA-_-rf" 2" co_vo_-ç-^0,i.„,!-;,- ' '

tudo da. resolução da .extraordinária de 7 de ijaneifò" próximopassado; e havendo al.guns" Sís. accionistas que, nãotendo ajinda *»Áiplètado

.o\mVeiò\-dia, no salão do Banco Rural ea!ymilllCKario, á rua dn Quitanda n. 105,' ara<\ resolverem sobre a. reforma dosst£iti\tosi requerida legalmente pelo con-

as suas prestações de clapilalJ&W isso lelho lílsciil, conforme The é facultado pelo..(.._ :_liilv,',l__ ,1a .-,,.1! ._._.'' 1 .. 1 ri .t,.i» .... r.,,.1,1 ai- _[ilnl iidic • í-íejln mmestão inliibidos de podlerem _^.;r a rc-ferida substituição, pode]-se-lhes'jin',. quealé o dia 15 de abril d . correntt; anno,venham fazer suas entVadns cm atrazo,afim do lerem direito ájsubitituiçíio dosreferidos titulos.

Rio do Jnneiro, 30 de ninrço dc 1*892.—Luis Evaristo da Cosia Cubra)', pre-sidente. 1 (•

4° Itatnüiião dc InlToiiínrln dnGianrdn Nncionnll da Caj>italli*cdcral. ITendo assumido o commando destó bn-

talhão, convido os Sr. olliciaes a se! reu-nirem no domingo 3 de abril, ás 11 horasda manhã, na rua Senador Dantas íi. 52afim de tratar-se de medidas urgeÃtes,que o serviço reclama.— Theodulo P]upode Moraes, tenente-coronel comnian-danto. 1 (•

AttençãoEu abaixo assignado, residente em Por-

tugal, freguezia de Mattosinhos, concelhoclc Bouçns, districto do Porto, declaroque, para bem doa meus patrícios resi-dentes no Brasil,aquelles quo tcncionarenivir ao Porto e terem do se hospedor emalgum hotel, que se acautelem com oho-tel do Reimão, porque o dono do dito ho-tel tem uma linguagem para enganar oshomens de boa fe, dizendo aos hospedesque tem um bom cofre para lhes guardaro dinheiro; mas infelizmente o cofre émágico, porque o dinheiro que lá entranunca mais'o dono torna a vêl-o, o queaconteceu a mim, dando-lhe 700S a guar-dar á minha ordem. Pouco tempo de-pois, precisei do dinheiro, ello respondeu-me que não tinha ; tive do me mudar dohotel e os 700g lá ficaram guardados parasempre ; isto servo de governo ao pu-blico om geral.

Mattosinhos, 12 de março do 1892. (•Camillo deM_h_:i___.

I. rnternsii-íide R. da Colônia: Poii-iigneza— T'

SrCSvTXUIA, P.I_i u.VASSEMULÉA N. 34Sabbü__1

"3 do abril, ás 6 1/2 horas da

tarde, tora. logar uma. assembléa geralextraordinária

"parn. ser eleito novo lhe-

souroiro, visto não tõv. acceitndo o quehavia sido eleito em 25 de í.vs^eiro findo.

Secretaria, em 30 do marçcfsio.1892.—O 1' secretario, Ribeiro de Sousa... '.'iQ^y. ~sccret_fto.

P lV?Sí|_ >

Convido os Srs. aecionistas do au-gmento de capital a. realisnrem a sextaentrada, na razão de 10 '/. ou 20g poracção, do din 5 a 20 do abril próximo, nasecretaria dn sociedade.

Os Srs. aecionistas om ntrazo poderãoainda elTcctunr as respectivas entradascom a multa estabelecida no art. S" dosestatutos.

Rio, 31 de março do- 1892. — Luis T.Bittencourt Sobrinho, thesoureiro. (.

Compila Ffiiorlflca e Pasloril Brasileira. Avisa-se aos Srs. aecionistas d'es(nCompanhia, possuidores dc acções noportador, quò. para poderem deliberar cvotar na reunião da assombléa geral ex-traordinaria,annunciada para o dia 11 docorrente, devem depositar ns mesmasacções no éscriptorio da Companhia, árua l' do Mnrço n. 78, 2' andar, até odia 8 do corrente inclusive.

Rio de' Janeiro, 2 de abril do 1892.— Ochefe da contabilidade, E. A. Harper. (*

ÃsAociação Tyito&rniiiilcaFluminense /

PAGAMENTO DE PENSÕES \Pagam-se nos dias 1 e 2 do abril, das

12 horas da manhã ás 2 da tarde, as pen-soes vencidas, na secretaria da associação,á rua da Assembléa n. 21.

Secretaria da Associação Typographi_iíFluminense, 31 do março do 1892.— _?_•nuel Francisco da Trindade, thesou-reiro. (•

Club Operário c E>roictaríocm $, CiirlMtovSo

, JÍC-ordom—do—prêsí-õntêV convidoSrsí associados para reunirem-so sabbado2 de abril em nssembléa geral extraordi-naria, no largo da Cancolla n. 37 (salãoda Sociedade

"Musical Recreio de S. Chris-

továo). ás 7 horas da noite, para leitura.discussão o approvação de nossos estatu-tos, e peço o comparecimento de todos,por ser caso urgente.

Secretaria, em 31 de março de 1S92. —Jeronymo José Ba-

('

rt. 1:1' dds referidos estatutos; visto queprilmciVa reunião convocada, para hoje

. ,p coyiipiireceii numero legal parn func"finar Ia assembléa geral extraordinária.

Rio |lo Janeiro, 1 do abril de 1892.-jji-U-ii* Josu da Silva, presidente. ('

|ra DE LEOPOLDINAV A\SSE31il!LÈA fiEIlAL OBM-ltl.

Ce.,rem-se

i.oslSrs.. aecionistas a reuni-n assembléa, geral ordinária, no

dia 25 de abrifi próximo futuro, ao meioai„ „_i»wdptb\Í!Ío do Banco, n'esta cidadeS MnfScmlsonhecimento do. relatório[MI il [üíllulj

_„_;..-:„ i,f|S]rs.l aecionistas, todos os do.SoilSf «^ na leida!i sodedad^,f "^a. 24l dc março de 1S92. - Odiiectòr-pilesideníe' Francisco de Varga.

Corrêa.

, A. de S.i »í)e con:§ 11 do arti

Mi a Esliier de Carvallio

CLUB UNIÃO COMMERCIALDo ordem do Sr; presidente, convoco

os Srs. sócios para a assembléa-geral ex-traordinaria, quo realisar-se-ha domingo,3 de abril, ás 7 horas da noite. Ordemdo dia: reforma dos estatutos.—O 1" se-cretario, Henrique R. Becker. (•

(I00P-IUTI.A MILITAR »0 BMSIIiOs Sri. que pretendem acções d'esta

sociedado, podem comparecer no escri-ptorio da mesma, onde serão satisfei-tos, rua do S. Francisco de Assis 124,sobrado.—O director-thesonreiro, NicoláuAlexandre Monis Freire. (•

dc _ossa _ic:i2s_n*si da;e£ej.o e lio» _So*_ te

ço, 3dc correnle, pelas 9 1/2 ho-

Metliodo Agostinho Pcnido

Esto prodigioso metliodo de ensino deprimeiras letras em dias, como está olli-cinlmehto provado, vende-se a 13 oexemplar c com reducção dc preço poratacado; na livraria Lacmmcrt & C. (*

Vm prego enferrujadoimnierso em mangucirino, cobro de borrade tinta de escrever [lannato ferrico) :logo, o mangucirino contém tannino oucoi-ííii o portanto, cío-íí couro.

O maiigueirino pôde ser molhado pelaapua. cpm.Q.o.courn, ,i-Oífe-a_server-coniro-este ããgna invisível do ar, e portanto.iiãs . ode resècar. o cot(r_,

'.tap*1*3**^

V. O. T.Coei

Domin.ras da manhã, celebra-se nn nossa igríjaos Santos Excrcicios, acompanhados decânticos religiosos, como é do praxe emtodos os primeiros domingos dé cada mo::,e cm seguida a missa conyen.ual paracujos actos convido a todos os irmãos elieis dovotos a assistirem.

.Secretaria da ordem, 1' do Abril de1SC-2. —O secretario, _.. C. da SilvaBraga. ('

ia Haeioil de Sopro MutuoContra Fogo

ÉSCRIPTORIO RUA DO SACRAMENTO, CANTODA TP.AVliSSA DAS UliLLAS ARTES N. 1

Previne-se nos associados d'esta com-panliia que o dividendo do anno lindo éde 50 '/. sobro o prêmio do seus segures,e qno em todos os dias úteis do mez doabril, das 10 horas da manhã ás 3 datarde, se receberá no éscriptorio da com-panliia a contribuição relativa a seus se-goros no corrente anno, c, para mais fa-cililar essa cobrança, roga-se-llies tra-zerem o numero exarado em suas apo-liec-s.

Rio do Janeiro, 31 de março de IS 2.—O director, Antônio Carlos da VeiijaJunior.—O gerente, Arietides Alves daSilva. • (•

Continuam; suspensas as transferênciasdas acções d'este banco, nté qne se rea-lise a assembléageralextraordinária con-vocáda.-R!írtie"T_!ietrp, -31 à:\ março ilo i59_—Lui: ^iiijjtts*. <fe Magalhães, vice-pre-sidente. .. (•

Coffl0i..||i| ds Ferro PeçauHaNos termos do „rt.-â.d0 !__$$_. n. KJJ

do 17 de janeiro de iSiri' ficam á dispo-siçáo dos Srs. aecionistas, no éscriptoriod'cstacompanhia, n rua do Ouvidor n. 2S,2* andar :

a) Cópia do balanço fechado em 31 dedezembro próximo findo;

b) Relação nominal dos aecionistas, como numoro dns acções respectivas o o es-tado do pagamento d'ellas;

c) Lista das transferencias de acções,realisadas no decurso do anno.

Rio de Janeiro, 30 de março de 1S92.-Carlos Pimentel Junior, director-secre-tario. (

CASSINO PETR0P0LITANOEstando terminada a estação ealmosa do

corrente nnno, cessam as partidas sema-naes d'este cassino.

Petropolis, 29 de março de 1S93.— A.Lisboa. (•

e coníoiínT'<Ia4° com ° disposto no08 dois' estatutos, convido to-

rios os Srs 1-ocioJs quites a reunirem-seem nssembiéiV- Í«M* ordinária, sabbado 2de abril, ás^/l..horas da tarde, nasala da associVlií^l_J___â,í!iLA£eliim^TT ~3^[_ó\^"n°T!^™í' iiscntir e votaro VarecerVdaJpmmissão de contas o ele-'n-orem novl*íC_íIlln,stl'a(;ao*°

R_o, 30hd^l?^ <»<> 1892-0 1' secretario, Manuel

CLUB DA GÁVEAA recita extraordinária em beneficio dn,

restauração da imagem de Nosso Senhor,Jesus Christo, no tribunal do- jury, teri)lugar domingo 3 do corrente. '!

Os cartões podem ser procurados nasecretaria do club. na rua de S. 1 edron. 6 e Gonçnlvos Dias n. 18. i

Acsporlula lica ii s-onerostdnde dos SC;nhores sócios e convidados, que a entre-garão na porta á uma commissão üoExmas. senhoras.— A commissão. :.jj

Mão IbH Hiafi il IBrasil

3" CORJVOCi.ÇÃO \Não solido reunido numero legal do

'

accionistnt<;.ra se constituir a assem- 'bléa geraPV _-:naria, annunciada para 31do mez íihdo, de novo convidoos a se[reunirem no dia 8 do corrente, ao meiodia, no salão do 2* andar do Banco dp;Brasil, para o iim já indicado, de lhes1;serem apresentados o relatório da dire-etoria, o parecer do conselho llscal e ascontas relativas ao anno findo.

N'essa reunião, proceder-se-lia á eleiçiíodos membros do conselho IlscaL o sup.plentes. .

Rio, 1 de abril de 1892.—João TeixiiraSoares, director-presidente. :A. (?

Còuipunliin Düongeiu de tçnfõ \no Brasil j, /

A commissão liquidante, tendo concluirdo ó seu mandatum, roga aos seníiove3•iccionistas para comparecerem no .diaido corrente ao meio dia, na rua <lc b.Bento n. 40, afim de lhes ser presente obalanço' final, o relatório4 de todo o pecor-

Rio 1 de abril de 1892.— O secretarioda commissão, Alexandre Santos. \ (f

—_

i Resp.\ Irai:. Cap;. Eslrella (loJKoríéConvido todos os Srs. II. *. a ccjmpar

recerem á sessão de hoje. sem faltíi \ ¦

Rio,2 de abril de 1892.—211'. Rey aiV.'SESS

.•*..

fioríiès Lima.

4 _ i_'úf iSepros'Garanlia^Não tendo co,mpa\recido numero Icgnf

para funcccioní_V.a\ assembléa geral or-dinaria convocadaV™ ° dla ?j do mez

próximo passado,'de\«ovo convidamos osSrs. aecionistas aVeuniíe___*e_notoa/_do corrente^-fiô, meicL-Ha, no salão doB¦pêB__íifaÍ e 1,'yfflthecario para os fins

Resignados no ai't. 20 dos estatutos e deaccordo com o 'flübWspc-e os arts..-14 e15 do decreto afim? n de janeiro de1890. .i-ii 10Q->- Rio de Janeiro, _.? d. ?bril de 1892.-Casimiro de SMMW° -.Jma.seeretanoda assembléa geral) •«¦- I

Companliia Faiirtóa de Tecidos do linkDo dia 1" de abril em diante paga-se no

éscriptorio d'csta companhia, á rua doCosta ii. 33, o cotipon n. 27 dos debeu-tures õa mesma. —O gerente, Bcrlh:Wachneldt. (

GRÊMIO MILITAR BRASILEIROAVISO

Tendo do se èOectüar, no dia 7 do cor-rente, a fesla inaugural d'csto grêmio,previno nos Srs. sócios que se acham ematrazo, para virem satisfazer suas mensa-

ú rua dos Inválidos n. 92, dasdn dia ás 10 da noite.

1 Kc-cral;:. de abril de 1892. —irei; o, capitão Affonso Leal. t-

_idíU,-,síí'líoí

CapiO thes

PI1ACÂ DE MAGr.IFICOS TERMEIVOSÉni praça do Sr. Dr. Costa França,

juiz da câmara civil dn tribunal civil ecriminal, vão _f. vendidos aquém maisdér, no dia 0 decorrente mez. ás 11 lio-ras da maiihã#lepois da audiência, asportas da cas* das mc-smas, á rnn daConstituição li. -18, diversos lotes de nm-gnilicos terrenos promptos a edillear emdiversas ruas nas melhores localidades domorro do Pinto <• no Retiro da America,emS. Christovão. As avaliações podemser vistas todos OS dias úteis, das 10 horasda manhã ás 2 da tarde, no cartório doescrivão Benicio PcünO, na mencionadarua, . C

Coini>n»I>ln dc flf•«-*?o o Teci-dos eonaRançal11.»*»".»*1'»*1»"

Participo aos Srs. fiossuidores de ti-tu los de preferencias cip os juros cor-respondentes no 11* .oPPon da primeiraemissão e 9j da seguiíPa, pngam-se dodia 1 a 4 de abril proxffl0'- «as H.horasda manhã às 2 da tardrf, "o éscriptorioda companhia, á rua d(is>*

"™r0,P; s*Rio do Janeiro, 31 de niarco dc 1892.-

O director thesoureiro, F,fnc'sco José deFreitas.

¦\

.ESTRO DO PARTIDO {OPERÁRIOIOHoje, ás 7 1/2 horas d.. Wm realisar-

se-han'este centro uma', conferência depropaganda socialista sobUel~~ g dinheirona sociedade.—O socreta.V':banio. '[

Z____,-fiKSa»iíá

*i'5__5_i_í__ií!_á_s-í__y a

feries MarifeCompapie des HessagAGENCIA.

7 A PADO VISC.nM DEI

O VAPOR

commandanto Feraud, entrado di Eu-ropa, sahirá para Montevidéo e Ihonos.Avres, depois da indispensável denora.

. 'Recebe

este vapor carga para os putosacima. I

O VAPOR

commandante Lemoine, esperado do Riada l .¦ataamanIni3docorrente,sahira para,Dunkerqne o Bordeos, tocando em LtaPalmas, depois da indispensável demorai .

Esto vapor tem logares do 1" çlnsTe.] -

Parn fretes e passagens trnta-se naagencia, e para cargas com o br. J.Deldtiqiie, corretor da companhia, i\ íuado Visconde do ltaborahy n. o.

O agente, B. Gii

Pedro Li-

Devendo verificar-se, fio di.f 29 de abrilpróximo, a assembléa geral crdinaria doBanco Paris e Rio, llcani

'de liiMc em dianteá disposição dos Srs. aecloniílis, no esta-belecinicnto do mesmo barico.wrua da AI-fandega n. 11, os documento''' e papeis aque se refere o nrt.,_. do decreto n. 164,de 17 do janeiro desJ890

de Janeiro, 30 í!f.Pelo Banco Paris e Rip,ria, vice-presidente, 'i

i 5-JU. \Rio de

"Janeiro, 30 df, mnMçj de 1S92.-

7__iano de Fa-malõiíB da Í1SI

rardi J'j*flt* /i

COSTl.'1'..H.SPrevine-se ás senhopas matriculadas

na 1* e 2' eathegorias (|ue a distribuiçãoterá logar amanhã, sal>bndo 2 do cor-rente, no arsenal de moiiinha. \

Coniiniss-.iriado, 1 de abril de ÍSO^T.—Luis de Sanla Catharfyia Baptista-t

.UGYD BRASILEiaOSEGÇR0 DE HftVEGftSÜO

n_

EMPREZÍ. DB OBH&S POSLIC&S KO BMSftLINS-A WO íVO_.T3_

O PAQUETE^m ®%

__.__. £¦»,.;,. üoic, 2 do oorrente, ás 10 horas da

J manhã, para os

PORTOS OO NORTE»uro de carga?,"A companliia tOma o seguro ue çarg

entommcii-ns e valores embarcados nos

seus paquete:Fretei, passagens, valores e mais'no

éscriptorio central

do Hospício

jr~ •'ii-Baiiíiíif^sMM

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jKSm1llirg-Su.aotiirlkaDl.Gbe liampIscMI-fabrts-GesBllBCb-itt <->

SAHIDAS PARA A EUROPAUM A1.I.1I.

jMigttay, Selgrano, Cintra o Cwitgba

O FAQUF.ri. AM-RMA-O

OLINDACommondaíito S. Bbuuu

entrado do Santos, aalilra amanho, 3 Üocorrento, is 10 lioras da manhA. paro

__3 ___._£_- ____.

LISBOA E HAMBURGOO embarque dos Srs. pasBtic.l.OB tora

Ioroi» hojo, As 9 horas damanliA, no «VesdOB Mineiros.

Os preços das passagens do 3* classoIncluem vinho do mesa.

Tara carga trata-so com o corretor dacompanhia, W. lt. Uc. Niven

•loa Primeiro .8 Mamo d. 89, sobradol>arn tinnnnisrt»--» o ou-i'a- lc-

ròriBin.õci. COMI 09 AÜKIUIIS

BDWAIÍD JOHNSTON & C.ft. Rü/V DE S. PEDRO 62

LEILÕES

de íiufi» raça tourliin, o todos oa uton-«lllo. tio ««tnliiil» da >

Ci-IIUA DA GUANABAIU-CiLARANJEIRAS

ífflIÉfldJ BflBTCÇíMEüORIP-ORIO

ll-TRAVLSSA llliS. PIIAN-IS-O DB ÍAU.I-M

| G-AS-JKTA DE NOTIOL-B___,, ..-_--_-'•. ______

ClAlfl-ÕSÍ-l!"Sabbado S de Afíril de 189 W

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-nfiiltoilo* pam ««iihonin,-fl.l.lIfloSBHi dltoi

... ,, 'III lu ',i I ¦

ltlf" 18». i.(lft « .1.1, | illloii para munliui-,_ _d ,._' i,.q »yn] Hjt o lfl». totifim para

58 °i). hH •" ".i temoscrlMiçns n »'».. »8tfllllllll! :-»»l 'I tlli Iil »

col Jurem, ulivldailcti_cr_ltt-« iljimolliiJii'ir»B 168o jM|.._laP)9.

|..u,i a» .rr;iir._¦• (-.;¦P8 «ill r tistc-r ób InjlOM.

fabrloanto, a 1.8. l .8.... .,.,, .,..,>.o_ mole», a ... 'IJ.'_, WS,- IÍB o I.81 cliapíon altiis,

pelli tio «eilti, a l»_8. H», 11.8 « l*.. «''»cKlxnt clinníioa t urn», iineloniieii, a D8,H8, M). 108 o 1_B l «rando sortlinonto em«liaiòos dü snl iln -mli-H » alpaca piraln'1'.-nii o «ciitiniltt. mi ua Invejável oacrc-llt.tla cliii|i.lAt'lau ria um\m s. JOAQiiüi n

Por ardem do-lllm. Sr. Antônio Car-doso .im-qm% quo _ obrigado a liquido,o sou i: iiilmlii para o prudlo entrar omobiiiB, fa/. Tenda, hojo salibado, Zdocor- , ,.,',,.,„ <> „„„ ¦_.,. __ri_.fi.rente. As 3 1/2 horas da tarde. Tudo será ^*Tp°,_*Í«¥ flí,"'

9» <luo serii S0""0yéndldo: o bníróguó no iim do lelIAo. fegjjjjfrjgW^

PAPEIS PERDIDOSPcdo-so a quem 1 encontrou uns papol»

perdido*, no trojeeío do Interior da praçado Mercado ntò o largo tio Paço, o obic»qulcüe L-nii-cf-al-o. com brevidade, na

. (di '

ut.ii

TOSSES IE _3__OWGti_yT__:®O _•»•..»»»•... «lt» Cot-papli. l'(ilniHi>, approvado pala Inipeotorta

floral tio llyglono, 6 iniiiivuailo cnm kt«''<»o .«imitado oa. toni?. o orçac"»'1"»pm» aball.a.oa medico» ira.u Capital « >Ioh .'«Indo».

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Commandante Olivap.i

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PURO SANGUEpi-nm|it_i3 para carro o selln, d um I

llitilo dividiu marchado, pnrnmontaria dn sonliora

A P PíHOTPÍLslMiJ iy_t.Ji__iy

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'/, Ci ii, cera, r/mat i cm pd o ...ndmiV.lvcis n'est.. ramo do negocio, .-proprietários pedum nos suus amigos o fre-'uuezü", n protecAo quo sempre lho»' prcsti-roni quiníd^ tinham ciiapclaria, ngo-ra mito do quiJ iltinca rotloin vender porpreços} biuii tlssiiiios', já por bem servirmia ír(_L'iiezial como para tornar a casabsiti comliccida o q<io eo possa dl-tinguir«A Caiia Sem Uival»» do

D. J. AFFONSO LICITE & C.

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"Ijta, 700; manteiga I)emagny,kilo 33, l'/|de kilo látiOO; polvilho, caixa320; 17«Ufa 160; batatas, kilo 210, 300;molhaífoi tle todas as qualidades o tudomais nei.eu.entcn cslo ramo de negocio.

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toucados do cri»po para luto lóff, K$ e _0S;cbaptos do castor duros, para homens,nnclonaos, allenidos o Ingloíoi 58. 88, 1-8o 158; mollcs do 38 o 1.8; t» para inen -

os, molles o duron,de 38 a 88; bonet» doniilliii, do todas ns coros 58, 08 u 88; cha-p6os do palha

'pnra meninos 38, -8 _ &8ipara homens 4, 68 o 08; de Chllo -lf". URp 1.8: llnissimos, O quo ha de melhoreOH. 608 e 80; clack pnra casamentos do428 a 20H; cartolas modernas 128 o 158 ;lòrmas de palha para senhora 68; cu-feitos do todas as qunHdodos e gosto. Naciiapclaria Castro & Pilho, run dos Ou-rlves ii. 2, esquina da do S. José. (.

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Exposição Universal do Paria de 1889

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Sabão........ExtractoÁgua do ToucadorLoção Vogotal ....OlooPodo Arrcs

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iwiíiiSsil lloyd, wmQ PAQUETE ALLEMÃO

ENCARllEGAM-SE dc recebor apnnn-

cios o assignaturas para a Gaieta.deKolicias :

Em S. Paulo os Srs. Ferreira Coulo &.O.Em Santos o Sr. Theophilo Peixoto de

Mello.Em Campinas o Sr. Pedro José Gon-

çalves.Na Parahyba do Sul o Sr. Veríssimo

Pacheco.

_í__l-o__fi; __.-__- ©uma casn, tem água, tanque pnra lavar,duns salns, tres alcovas, despensa e eo-zinha, com grande terreno,' a. rna Ta-vares, porlo da eat-açào do E__cnn-_p^:informa-se nhi .nas Tres Vendas, cbui oSr..Antônio Meirelles.

I________k"t_3_D<3-i--:_.-LO Ês»A' PRAÇA

O nbaixo assignado declara tanto áesta praça como a do Uio de Janeiro que,om 12 do fevereiro do corrente anuo, dis-solveriim.f» sociedade que gyrnvrt sob arazão de Lopes & Rodrigues, estabeleci-dos copi jjotel neste logar, retirando-se osócio ¦loi-jtiim José Rodrigues. Declaramais, ourosim, que d'uquclladata, lic.itodoo»a".lvo'o passivo a cargo do seuox-sociot" ntonid Pereira Lopes. Entre-Rios, _..!> março' do 1892. — JoaquimJosé fíti.rigues. ('

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S. Pedro ns. 11 e 13, sendo aqueile nn cs-quina da rua da Candelária, completa-mente novos e próprios para companhiaou banco, pela sun collocação; trata-seno n. 11,em baixo. (•

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Pahl, rua do Visconde do Itaborahy n. 4,antiga prnea do Commercio.

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_ maior bre-

-___JÁREAS

ESTADO DE S. PAULOO abaixo assignado, unico responsável

pela firma de Aureliano da-Nobrega & CfJdeclara que nada deve da referitla firma,assim como de sua firma individual;porém so alguém se julgar credor queiraapresenlnr, nn_% xouta. no jjrazo dc oitodias, que 9W legaes serão .iiiínediaiã-mento pagi^^

AproveitoTo ensejo para prevenir aosseus bons freguezes qne passou sua casado negocio afim do tratar, de sua saude, opor isso pede aos mesmos queiram virsoldai suas coutas, que estão tiradas.Arêns, 29 de março de 1892,— „»>-..ía)i_»José da Hobrega. (•

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Precisnrse saber onde mora D. MariaJoaquim», -orulin. para negócios do faini-lia, qtt(.n procura è uma sua visinlm.quo chiííou a dins ila torra, podendo serpi-oc-ti-ida rio largo da Sé n. 14. (•

Sr. Erilliaatiaa.... _-%_CO__.__s_;___Efc__:,v_KD-_t-sn nu todas ao rnuíoiP-ss casas db n-Bri__abu>

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RccomiuoniI.itl-5 contra a_ Doençnsda Garganta, _-_____.cc.e3 da Voz,Inflam_aaç5ò3 da Bocea, Efíoltoapernicioso!.; do llfferourio, Irritaçãocausada pelo (umo.oparticularn.cnloaos Snrs.PREGADOREB, PBOFES-SORES, o CANTORES para 1-1C3 lí-*—-litar a eml-.ao da voz. '¦""

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e exteí""118- As atilas estão ftincoionando.— Á díl'ectorn> Anna llosa Pinto.

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Vi„,,. sem filhos, uma sala e quarto comjarj'm ina fronte a um casal sem filhos onseijiorsi_sii.__ri_ia deJL_n__Ueiai».a n. 63rehfe •'íeuí»_íõF_uzi~rtiToeS. Diogo. {.»

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reòisa-se do um pratico, ria pharma-CínFiança, rua do Cattete ri, 10o.

__i_.ll_Íll_l_ílllif»_3IVendc-se um em fôrma do arco, para

fi.ljnte dc. um chalet de 30 palmos, porn;p servir para a obra que loi encom-MJndadhi na rua Vinto o Quatro deyAio ll. loL _[1 -^o.,. ~

Amanhii, escrever-tc-hei por esta folha.I _?revino-te desde já quo não dês a per-

____r á pessoa alguiiia isso.Tenho necessidade do jusliíiear-me

para comtigo.O» » •

c©___-_---_mQPrccisa-so do um co.lnholro ou cozi-

nhélrn, para caia do pouca família: tra-ta-so a rua do Monte Alegro a. 18, ourua do Sacramento n. ti.

A i»iiimí;iha FAIIIIMADIS

I_tivaw ju.o _-3__*c»._il

73 RUA 00 OUVIDOR 73participa a seus numeroso» limlgos o fro-i:ii".r». que, tendo ohepado da Huropa osócio José Joaquim de Pinho o assumidoa geronbla do todo o estabelecimento,deseja (Ur-llics uma prova do r.conhccl-monto pela preferencia dada om auaausência a todos os seus produetos ; opor isso resolveu fazor mim vendi» i-x-ccpclonal, quo começarA na tcrça-tolra,S do abril o terminara sabbado '), du-rante estos dias todos os nrtlgo» torilo odesconto do SB a .0 •/, como podortto vo-rillcar nn tabeliã que scra publicada nasvésperas,

Klo de Janeiro, 31 do março do ISO..—J. J. de Vinho A C. (.

DOENÇAS D3 FIGADO' E BAÇOSilo curadas com o Vinho do

Jurubeba Composto, do Rebello& Urnnjo, npprovado pola l.xma,junta de bycicno, assim o al testammuitos médicos respeitáveis o ml-lharcs do doentes quo dVllo t.mfeito uso; vondo-so á rua Pri-melro do Março n. G_ B. {•

ANTONIA DO. SAKTOSt

Tendo fugido umu cachorrinhn pequeno,do prédio n. 13. du rua du 8. Clemente,do côr preta, dando polo nomo do Dandy,tendo falta do polio na cauda, pede-se oespecial favor ú pessoa quo a achou-a,cntregnl-n na rua do Theatro n. 37, quoserá gonerosanionto gratilleada. (»

Dr. Cnrlos Maxlmlnno do Ari1-vedo Silva o suu «onliara, umbe-liando .\ •¦"..¦.li. [.míios, sou tii.it i.l,»lllhos o genro, Joanna Amélia dou

__, Santos Mavcilra o iou maridoaftradcccm u todo» o» mus parentes oamigos que so dignaram acompauliar osrento» iniiriti'-, du sua iirc.uda mui, sogramn .'• irniii Bernariiiiia Antonia dosSantos, o d.- iiiiviuiM-iiuvldiiiii puni tnk-tirem a milisa de setimo dia, quo por sunalma sora celebrada, hojo, sahbailo 2 docorrente, lm V horns, na niatrlí ilo S. JoãoBaptista, Nictheroy i polo quo «o confes-sum agradecidos desde jti por otto aetode religião.— Wll ¦ IIHWIM IIIIITTTI ———— ¦ IIII IM

MARIA RITA DA SILVAOh llllioa, i»»»i.ii, *roiu<o

o t»ottiM (oruaicníva) tln|ii»iiiiteiidnMni»iii Illta tlttfeiilvii, titH.-.-I.lc» cm l'iu»-tiiiva!, uuii-tl-tEU ui»n»-a-

enr n nlmn dn Moiii|ti<o Icni-lirnilit (liiittlit, «oni t».;i.» itiiisNíidu ..•Irc-iIiiio tl.ti, hoje üldu «»»»t.|.i'tt<t». n* t. liorn», nnt.uffju iitii.i-l--. dn Cniiili>lni»ln|tif-i-mlt-i-ciido «Ii-miIi- JA niiM |in-1'ont-w e i»i-»!_r<»»4 dn fnmllln<;tii» nu dlgnncem comiiniv....*no ttt-.o.Mi

CRIANÇA PERDIDAl.csiippiireceii, um monlno com edade

do 7 annos, pelo nomo dc Allonso, desdequartti-folrii, foi visto na praia do Bota-fogo i querii o tiver em sou poder pôdecntregul-o na rua do Santa Luzia n. 78.Grai^lica-se, so o exigir.

A' PRAÇAQ_&_C-3.:___i

(.

Joaqujpj Bernardes da Silva Borboleta,Fjaiicisco"i~ernai'dos da Silva, Bemvindoda Silvn"N_vaes o Manuel Josò do Souzaparticipam á esta praça que, de commumaccordo entre si o nn maior harmonia,dissolveram, cm 31 de dezembro próximopassado, a sociedade quo n'cstn locali-dade gyrava com O titulo do —IndustriaMercantil, o sob o razão do Borboleta,Irmão,-.Souza & C,.ficando todo o activoe passivo da cxtihcla firma a cargo dosoçio gerente Manuel José de Souza, reti-•rando-sc os tres primeiros, pagos e satis-fólios dc seus capitães o lucros.

Cachoeira do Boi, £ú do março do 1892.

FER-.-.-S-0Preclsa-so do um que trabalhe bom cm

mollas, no largo do Itoclo n. 57, escrip-torio. ('

lw»r-«i_OT__f...-i.m.j»-W_^

Gontrofazom-so os espartilhos tio

M«-DEVEI-TIIS&EUR3f__sDevem ser considerados comounlcot Verdadeiros aquelles quolevarem uma medalha alliadaao espartilho por uma fita ver-melha tendo impressa a marcada Casa depositada em França ono Brazil.

Manuel Esteves ds Carvalho

tií

João I.slevos de Carvalho o suamulher, Manuel Josô Fornnndcs,irmão, cunhada o amigo do falle-cido Manuel Esteres do Carvalho,agradecendo as pessoas quo acom-

ganharam os restos mortaes do mesmollnado à sua ultima m«ada, novamente-lhes pedem o caridoso obséquio de assis-tirem A missa de satimo dia, quo por suaalma scrA „ rezada hoje, 2 do corcento,As 0 hm_s,iin iv.:\U'u. da Candelária; e pormais esto acto dc religTto c caridade soconfessam eternamente |giT*os.

Perseguirse-h_.o os Contrefactoros.

i ecomcliegados,, superiores, a 200 rs. oleito; rua de Santo Antônio n, 15.

Um moço, tendo bon condueta, trata dolimpeza de escriptorio j quem precisar di-rija-so por carta á G. F. O", no escri-ptorio d'esta folha.

£JAFüP_MTS_SE©SPrecisa-se do carpinteires para con-

strucção do um viadueto, no Estado deMinns; dirigir-se á rua do Rosário n. .3,1* nndar.

CASA E CHÁCARAVende-se em Paula Mattos a da rna do

Oriento n. 11, própria para familia detratamento, contendo sala de visita, seisquartos, sala de jantar, corredor, cozinha,despensa, latrina, banheiro, água e gar,sendo a casa no centro do um gtandojardim todo murado de pedra com gradilde ferro. Pode ser vista a qualquer horado dia; trata-se na mesma chhcara como Sr. Manuel Luiz Pereira. Ainda não foihabitada, por ter estado em obras. (•

TIAS DE PELLEExtracto fluido de caroba, jiipecanga,

stimma e tayuyá iodtirado, do pharma-ceutico Bernardino L. M. de Brito, au-ctorisado pela Inspectoria do Hygieno.E' o nfelhor depurátivo do sangue.

Deposito, Magalhães Lucius &,C, (,

36 Rua da Alfândega 36

mm mim valeitim ,D.Francisea MathildoValontim e

sous filhos, Josò Kibelro GonçalvesBastos, Faria Ribeiro ii. Teixeira,esposa, filhos, socío c amigos dofinado Manuel Pereira Valentitn,

rogam aos parente» o amigos do fallecido.assim como nos seus amigos, assistirem ítmissa do setimo dia do seu passamento,que mandam celebrar, na igreja do SãoFrancisco do Paula, hoje . do corrente,ás 8 1/2 horos; por este aeto do 7»*'gião, desde já se confessam extremamegratos.

assa m\m\mDiogo Thomaz Moss, seus cunh.

dos, irmãos e sobrinhos mandairezar uma missa de trigesimo diapor alma de sua extrcmosoèlposs,

__ Irmã, cunhada o tia, na igreja dedo S. Francisco de Paula, ás 9 hofts dodia . do corrente, e para esso neto doreligião, convidam seus parentes eamigos; pelo que desde já se confessamagradecidos. (•

A família do llnado Manuelrereira Vnluiitim |conridatodas as pessoas de sua amisade•para assistirem á missa qiio, em

suffragio da alma do mesmo „-nado, será celebrada ás 10 horas do dia 4do corrente, na matri. d'csta freguezih;e.por esse acto de religi-ão antecip_dí=-monto se confessa reconhecida.

I "Bosa bran__"do Atiihbok consorro-

50 Rcnipro frrscu e BU&ye,

batatas nmimOfiiíOO a meiacnixn, nn companhia Coo-

perativa de Comestíveis ; 23 e 25 rua dosOurives. (•

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'ímf^r^-•¦-¦'¦¦' -'¦¦¦:¦:¦•¦'W.^ " ¦}%f-.r^^X-SWímWtí-Wm

OFFICIAL DE CARPINTEIROEncarrega-se de qualquer concerto o

de obras novas em ctisns particulares;travessa do Império n. 9, loja. (.

CARPINTEIROSPrecisa-so de olliciaes; na rua dos Arcos

21. ('

Veude-sa. n'este logar a situação quepertenceu aò "Btvjiitão Mancebo, denomi-nada Sitio do Bananal; qnem pretendercompral-a dirija-se ao"lútcl em Jacaré-

! paguá ao Sr. Joaquim Vieira ou á ruado Lavradio n, 93, ao Sr. Ignacio Pe-reira. "".* - ('

Vende-so superior, desde 3J a 68 a ta-lha, posta em casa do freguez, somenteuma carroça; Urugnayana n. 139. (.

-VILtA-QO-MACUCCrA* PRAÇA

O abaixo assignado declara, tanto a estapraça como á do Rio de Janeiro, que em18 do corrente dissolveu a sua sociedadeque girava sob a razão do Reis & Dias,estaboleeidos com padaria n'esta villasupracitada, retirando-se o sócio Borhnr-dino de Mattos Dins pngo e satisfeito deseus haveres. Declara mais. outrosim,que fica todo o activo e pnssivo a cargodo abaixo assignado. Macueo, 21 de marçode 1892.—-liHonío doe Sanlos lieis. (-

Confirmo a declaração supra.— Ber-nardino dc Mattos Dias.

O Dirá aâmim-o dos pornunoii. Osoutros cançam om quanto quo"SBO

. s

ATKINS.N'SÁGUA DE. COLÔNIA

Com fama desdo .dous seculoe, tomdado logar a uma ii-_í__ao da imitn- 5çoea «em valor, ©npregar «d"a do[' Atkikso- qo«'4 a mais fina. \._ Vendem-eo-sm toda a parto.a. & x. ..ucno-so-ft; -a4,pid Bond' Streat, _.ond_-_v 5AVISO ! Lefíitirouiomentecbii- o rotula* \escmlo aznl c ami-rcllo e « uiarc»-oltt)ii„nm«''Ro»a brinca"

com o compleu} endereço. •

A casa especial de chapéos para se-nhoras e meninas, que tem sempre umvariado sortimento de chapéos para se-nhoras, o que ha de mais moderno, a108. 128, 1-8, 103. 188 o 208; ditos depalha da linlia, o que ha de mais 0111c, a20g, 238 e 30811 I chapéos para meninas, a'8.'88 o 98; ditos para luto, a 78, % 103e 12g. Concertam-se á ultima moda cha-péos pnra senhora^ 0.meninas, com gostoe perfeição, por-preços baratissimos, é áFLOR DE LIZ, *'»'•*¦ «Io Vlscontlctie Itnittit- 11. tSS, é i_*_5, antigado Sabão da Cidade Nova, juutinho ápraça Onze do Junho. (•

JOSÉ JOAQUIM DE;BU_.G\A viuva, filbos e sobrinhos

finado José ..Joaquicà. âe Burgconvidam os parentes-e amigo- amesmo finado a assistirem a umi

missa em suílragio de .sua- alma;que jicrá celebrada;. uoje,'.,4s _-.J7J-'h-*»ras,.:-.* matriz de SanfAnna. j, aP?.

Cíiassioi DrummoQ-... Oliveira, Valle & C, profunda-

^mente-sentidos, mandam celebrar"hoje, ás 8 1/2 horas, na igreja de?_,, Pedro, uma m_ssa;por alma dp

. soii prezado amigo o capitão Theo*-pljiio Monteiro Chassim Dríimmond, íal-lecido na cidade de Itabira,B__i__B__B--__P-_- —n ii»j^rw--r__-.. i^^^»»i^^l-'-i_i,^i»|pw.tyl'ji-ii-i

HOSPITAL DGS LÁZAROSNa capella d'este hospital celebra-

.s.jhojc, 2 do corrente, ás -Q '• -•_.ni »sn po^

'"'''de Souz'do mar

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FRANCISCO TILIt? ;Pelicio Padula, residente na villà do

S. Manuel (Minas Geraes), deseja fallarcom sen sobrinho Francisco Tilio, ¦ efncujo logar pode procuiai-o ou escrever,mandando dizer onde se acha. (•

CRIA.

I

Eu, abaixo assignado, declaro que todae qualquer procuração n.iul^,,ao Sr. Eu-geni Chalino ílca seín efleitc.'d'_s.S_ttt_«___,em dia'nte. Recife, 31 de miirçoídèlfià1892. — Ernesto Demetrio da-. Cosf... : ____,Amorim.

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Nota.-- Na f_tação acima não o.tío contempla-da» as fexpcdlÇ-es cm trafego mutuo pcla"s viasPorto Nqvo c Seriaria, recebidas pela estrada delerro Central do Brasil.

DES. A-Hfl. D. EXPOSTA;]... HO DIA Iiiijli ..Clíiiscylc»; Arbuc_!e Bro-

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A. Corroa docm transito.

Araujo, mais 100 do 3a classe d 7

Ahlti-rni- o escalas — ._ _.-<» us. dn Dalilá); paq.Ingl; ,.Hcr_iiu5i», comm. A. Canogan ; passags. li.Lui_ Gomes, Anionio Masainc, llr. F. R. Albu-irierquü; os franc.". Htinriqiiu Rjgnlc, Alexandrellamidcatt; o ingl. Mary Page, 5 de 3a classo e(i cm transito.

-CardtfT — 43 ds., gal. Ingl. nDolbadern Casllc», m.'£. Maislrc; eiíuip. 19: c. carvão a Wilson Sóis_ C.

Rosário do Sanla Fd — 42 ds., pai. arg. «LoboBuenos.,, 220 tons., m. S. Canastro; equip. 7: c,alfaia a G. N. Vinccnzi.

Santos— 30 bs., paq. «Itatiaya», comm. J. Polio.Troon por S. Vicento — 22 ds., vap. bros. «Hspn-

rança», 409 lons., tn. Manuel F. Lagoa; cguip. 27:c. lastro do carvão A Empreza Esperança llarl-lima, passaga. 6 do 3a classe.

Santos — 22 hs., paq. «Olinda,,, comm. S. Brnhn ;nassag.v Bernardo Gonçalves da Costa e sua fami-lia o 48 cm transito.

Nova -f-ork — 22 tis., vap. ing. «Capnlet»», 1401tons,., comm. Eills, equip, 31: c. vários gênerosa Wilson Son & C.

íunedln — 27 ds., vap. ing. «Rangaliza», 2041lons., comm. G. Burlou, eqnip. 4/: c. váriosRpneros a .Wilson Son & C-

Cardlil — 51 ds., barca sueca «Malhilda», ¦ 70Stons., m. G. Andarson, equip. 13: c, carvão ãBra-.ilian Coal Companv.

Pesca —52 ds., lancha oS. Benedicto,,, _». Vi-conte da Nova, equip. lí): c. peixe ao mestra.

•, oi'!-:—rs „ r,:ÍO)W

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ENTHADAS HO DIA IS. Malhcus e escalo'. — 3 ds. (30 hs. d» Bcnevetilc),

vap. -Ver. I.ot»iides„, 281 lons., coram. AlbinoVaz, equip. 22 : c. vários gcii-io; a Gailde Mil-ler c. C.; passags. os itals. 1'rise Antônio, Mau-ricio Marlinlio e sua mulher, o Carlos Costa.

Santos— IO bs., pati. ..SatellitO", coram. João Lo-nrs Martins; passa?!. Dr. Eduanio II. Ja Silva,Francisco doa Santos Neves, I.cão Lourenço osua mulher. João Moiicánc 1). Pliilomena Con-cciçãa, Josi Ro-lrignes o sua mullirr, D. Tiiia de

k Carvall... c - cri_._.i_. e mais8 ..'_._¦-¦ classe.¦vre g esvaias — j" d:. (75 hà. dt» í.a..i"i

Iron r.t -- »... tor»t., conim.ires f. F: Hamn;

Te

SAIIIOAS NO DIA IPorlo Alegre e escalas — paq. _It_ijui», comm. A

Kemp,Aiiára—sum. "Minerva,,, 80. tons., m. Sabino Theo-

dõro dõS Santos, equip. 4: c. vários gêneros.Potl.s iln Sul — paq. .dito Paraná", comm. ltolin

Pinheiro, passag-. Nicoláu Kóhler, D. FranciíoA. Corrêa. D. Presciliana M. Alves, D. D. _!•Alves, major Constatiüp.o dc Souza, Arllnir l'ra!"de Souza. José Carvalho da Costa, I). Lucinda _,Bosa, ])min:loniela _César, Francelina Maiii ••Caldino Be-sá, Sal-m»» «.'».*»"">P_.lt., A

J. M. Coelho, lenenlc Josi» 'F»_.acl_col'PeT.it4£.-.-_• — ~»• i»,,,iii„, onpiiíó Pedro EerrèltjiNello, Jiaunel Ribeiro, João Marlins Sc.ro» D.Mcrcedcf Neiva, Custodio M. Poflo, AHrád- Í_sédo Nascimemo, Anionio F. d_ Silva, josH Mísc-*ronhas, 4 cadetes, 23 praças :do eierello", 3 nbu-lharcs 6 1 menor; os Iraucs: Mme. JJrand, AiinaLaygnc, Adolpho Cols; a ali. Altina Kil_ii_n :os ita s. Virgílio Ccrtori, Santiago Collo, Gioy..nniPMIbI o sna familia, Salvador Slamba j ÀndróGonçalves, Julio Bey; a3 poiac.. Anna -í-áplj;

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PHKCISA-SK ila nm» cosinlioira| li» ru» ilo

Sonlmr iim I'»um n, -IM. Mlirsao.

0FF1C1NA DIí OBRAS

GAZETA DE NOTICIAS

PHKCISA-SK ilo unia criaila parti um caul aó;

ui ma i_ AutmbKan.13. tolirado.ÍÜÊCISÁ-SB ilo um» perleila rnuoiainailelr» | nam» ilo Si'iiail(irJ)anl«i_n._IJb_

P'

"HKfilSA-SK da um oflíiTal liarlielro eltolidüi-u Imm onleiiailo, pretere-so porlugUWI

ruailwlnvnllilot __?_.

P

Raain Item nioMtailn ôhlvliin «o «»ncns'r«B« «>«» lmi»rc««flo«la Uwom, romiiHou», 1'ulntoi'lo», wviilno», ftictiiPiin t» ciiitõin,tiabnlíiua «««to» quo não Mtnm cou» a iimloi' Ih-ovIiIoiUi't>

|Mll» |ll'U5y>i* S-HNOWVolM.

CARTAS DE ENTEBRO a ciualquer hora.

i«IO(t»«i»_>Wiít«»i«W

1 DOENTES 1 E PMâGO g

M. -U

EIJXI1I I ,.IIIHAI,IIII!Ui "s,

tm

HliCISA-SK do uia oDIclil barliolroCarmo n. 4. ¦____

na rua ilo

HKCISA-SK de oülciaei sapateiro)i

PlImllívarirVlirií o" Ollo de Selemliro n.

nu rua ilo(.

P"nKCÍSA-SE ilo uma criaria par» lodo o wrtlco

num iiequtn» familia; na rua daCoiiililuWo5, loja.

íiÊRISÃ-SB de uma Iwa coalnlirlra do trivial jna rua do Senador Pumjieu. «.¦»»¦ l.

HKCISA-SK dn um» criada para «ervlijoi leve»;n» ^ua de Tlieopliilo Olloni n. 13,

P"«HCflHA-8K «<« l>e«1^«•,',,,',,,:"• "J",

ibnici o uvouiiuelii». na» otiras da (.oiiipanlila

A» __t__ nar'Venla.|)rj»|màa LURA-SK, ém caB--.de.ínmlllài ura tam com-

ttnoio i na 'rua Lula de Camões n. 84, loja.

¦ IOS OF a casa da ladeira do CaalronLuGA"Ot n. 4, com Ire» ipiailos, duasMlSJiH" «a fcflls Í «o lad». [oíSi; de In__hcom acua denlro de casa o no jardim, lanqne e Ua-nS.o de cliuva, flador idôneo | Irala-so na meira»,das II is J lioras.

AIURAM-SB lions commodo3 a moço» solteiros;

na rua do Senado n. »IS, sobrado. ''

ALURA-SK, cm casa dc mm.os Mlrangalros, lionito

nuarlo ar.úado e com muitas commodlilades, só amoco eJucailo! queronilo di-so comida! na nia dol)r. Corria Dutra n. 18; i

liÜlustrlalde Crwlaei o Vldrm, no Biigenlió da Pedra,¦ Ii^úiis^liaj^tejiom wlario, '

HKCISA-SK de um ollicial barbeiro |_

na rua du(¦

írcitiieil» do^lII

_Callele n. 01. _

PHKCISA-SK do uma criada para roílnlinr o tri-

vial e arrumar cnsa i na rua da Uarinonian. 4J. i

PHKCISA-SE ila uma menina de 8 a 10 annos

nara brincarcom mna criança, da-so roniia, ii.lu-caclio, ete.; na ma do Ceneral Gamara n. MJ, canta

_____'_S. Doinlugos, nrmaicm.

PRKCISA-SK do nma senliora branca, ilo bom rom-

» taniivnlo, para companlila do uma sonlioraviuva, sabendo cozinhar alguma couta; na rua iluCunde d'Kii n. 17, sobrado. l'

PriECISÃSSH umn «-a-liailn l»»«'">"n««.r

tyl,tnVttm_ na »'»" •««

P" RECISA-SE de carpinleiros, pagam-sc bons ordo-nados; na rua do S?nlior do» 1'assoii_ri;____

JRKCISA-SB d» ummuto com pralica da v«i,la,p»ra onlregar coni|uaiua ra» ; naiua I). Maria

. I, Aldeia Gaui|il.la.

"¦ 41 Trt a---*\^-^iwSaãiã^_- AAVfi _£" lo° S^StUl GOI TA ?2 3 do dAIBP^^^^RHEüMATISMOS 1

PHKCISA-SK da um Iwm omclnl bjrlielro pira

__ ___\ _; na rua dos llarbnnus n. PD.

UM moço counl|unia pralica un c»cri|iiynu ™-

ifia oinnreíar-te como ajudante de uiiarda-llvrosiipiem precitir delie caria uo escriplorio d cila lolbacom as Iniciaes A. II.

TRASPASSA-SE nm» liem monlnd» cbirularla

ei " ' '

COIlll«nel ;

ein trnilo nn Piílrliieama Hlninlnimie, lem marcacõnlieclilae rcglsliaJa e contrario, paga «3 de alu-' Informa-so na ru» dn Lavradio n, 05.

CHIADA.-Proclta-so para uu casal; n» rua di

Un» n. 48.

UM Imm.. ,

nreriia para sua companliia ila um» lenl.urii mesiiias condições: tia trarossa do l'*{0 n. »,mulo-

('M Immeni vinvn de .13 annns, arlUU e nom fillio»,

inipnnliia ila um» inaimesinai'condições; tia travou»do I'»ço

AltNBioica de l> qualliladí 5C0 o kilo, vlilio

yirotpriiiiienliiiíii- |iara luila."i"as molcslbiMlo»

vciite e vilg m CIO ri,rua do Ocncrai Câmara n,~

MA teiiliora Irmne dn cslraiigelro om remédio

garrafa, pura uva-, na101.

Olhos, inénns n golla seiena; offrreco o «ou segredeaos doiilorw. ou a pes»oa l|llí qmior |„nle apançar oIkiiii rciullado j ruado Dr. Juaijului Silva u. 75,Lapa. i^

Espncillco provado da «OTTA o do» «HEUWlATISMOa, uci.luia asdftrou amnilis forlca. Acção pi-omptó n corta cm todos oa períodos do uccosso.

r. comari( filho ai. «no a»iot-oi»HU», rAHi» ,___':•_'-,-__.VKNOA __ MIÚDO. - CM TOOAS AO PHAnMAC)A3 ; DHOOARIAgJ'

?

iíijv ]i 81USJ0 ,A|»iiov:t(lo| pcli» Bxiiln'

Junla ilij liyalouo

IISTK IMlIXIoÜTwl.lXlH diltt* I. '

Toiilllca o esto-)ua«o. ,.Acalma excita-

FéZSíMS BlBATiSSIMÃS

' *- *i**MMmmtT—r——*m™totef*m*r*'—' -, ¦"" |

CAlOBÉA1)0

_Tit» iinrvosaH. fatA/.l,m, «astral-»«lan. fi

Auiilcz. vômitos, gliiljòu (Io "uar, S

iu;us Uii !

ALURA-SK nm armatem n» rua da urusu»;

truta-se iiajnaj licupbilo^louíjiiiíi.

ALURA-SK nm on dous aposentos, a pessoa de

A Carroça n. 30,'lbJaV

PRKCISA-SK de ofliciaes alfaiates do liolclnts sob

mídida i rua ^Mterlcenllaln.-j.-iojirado. ^.("

ntROfKSSORA.-Di-se lic>t dn |ioilugiiet. fran-» cej, gengrnpliia n nrilliiiníllc» i paia IrnUr n»rua de S. 1'cdro n. 3U5. _[ ___: Ll

UM moço viuvo deseja lomar conla d» cata de

uma moça pobre,por caiu folha*

branca ou de còr | annuncie

UM ineçn pobre, mos honeito, predl» p»t» lua

cnni|i:inliia de uma moça bisnra ou dí cir; an-uuucie paia ser procurada.

Iccnloi na rua da Coii»tiliiiçao_n._J5._i LURA-SK um quarto para senhora; n» rua da

âLURA-SK

uma casa com Ires salas, nua ro qi ar-los, coiinba e jardim, dulnnle ilo.hond de Pe-gulho lOmiouto; na rua üa Ab'grian._JJ. l-

LURAM-SE dous commodos cm casa do família,só a casal sem lilhos; ruaBa Lonstiluiçao n. VS,

bja.

ALUCAM-SE, cm casa de lamilia, uma sala e

alcova Independente; claras, limpas o arejailas,rrop ias para ura ou iloiis moços decentes, por preçoKvoVtcm- banheiro dc chuva o latrina, tmom-depcndeúle, ii ca«i que não l«Nf,gliara v,ir e tratar á rua l.arg» de S. Joaquim n. IU,ifbiado.

PRKCISA-SE de um bom olUciol barbeiro; na

_rua de S. Diogo n. lt. !-

PRECISA-SK de nra pequeno para entregar çn-

midajT aa ruajligucl de Wva n. .0, Cnlumbí.

PRECÍsA-SK de um Imm mnlliador, paga-se 18,

um bom serriillieiro o nilroilte.se apreiid,imi oferreiro; no largo de S. l-ranciico da 1'ralnlt»ih. 11 e 13, _i

iRECISA-SE de umllapagipe n. 14.

odlcial barboiro; na rua('»RKCISA-SE de um copeiro; na rua dos Volun

CONSULTÓRIO mcdi-.o-flnirsico pnlh_lln.ee do

Dr. Moniira. — Tralatuanlo especial das mo-IrsIiMcanerriMU «nt opér.içío, pelos processas iloDr. Ilovmiir. vilas liculdade» d« nnillcma de Paruo Slraíbòurii,' uoie > medalha d« onrn do jov»mnIraucet piilcajou) Ijitollioi lelenlillrns. Na «ppll-raçío du Iraliimenlii to Ias em p'r»rnça do aucinrCiiramiia ns doenças eslomacae», Impnlnicia, viasurinadas e ilas senhoras, consullas de 114» 4 nora»Cralls aos pnhrcii nia do Rosado o. lal (•

D'

"lÜTÈÍltO.—Emprcti-se qualquer qnanlia sobre

njl»ihcci do prédios, juros módicos i na Ira-vessa du Rn»arÍo n. 13.

FABRICAS BE CKRVUJAL0GOS, PETROPOLIS £ GUARDÃ-VELHA

Participamos aos nossos freguezes e arai-gos que,a começar de 1" de abril vindouro,venderemos as cervejas manuíaeturadas emnossas fabricas e engarrafadas em g-arraf^gde ehampagne ao preço de

55SSO r®. por _í^yc2."~i£-*.CfUltlftl S?«ilM'al, 30 alo isíarço ilo 18t53.

ari% \VímÍi». liliiiiséheld, «ti'Ol»o31ai.VJnvt» Gaitei & ü., «iiaa-tTrt-YcSIta

p/p iVofeoB A: V. om llqitldaçROj liOfloo, ''¦,

ILrrniiçoS^ .Hontauiloa. <•

A DyÁpçpilm ato-.$

'iilcns.

_ CollCIID.K DiiioHdo cabíçaú o ventre.3 Promovo o np-!Ç pel iin.? Corrl;,v a» !"''!• /3 goslOou. ;-._ Aiirovoltii sonipru Ua

iiiaiicDiffifíoS quando nltie.iüa.s ffllps voiw os

| Preço do cada vidro jidajln H8000K

^64D RUA PRIMOpfilÀRÇO <M B|_ OitPIVAIi 1.'l_ÍS)33HAIp _Si*^'*w*w*^í:!KTíív-'>'»íí':5í*ífí!(**_*:

ele-liria

MM•u1

l"

(tUMPKA-SB ouro, praia, pe.trns preçkiias e ran-

^iL-la» do Monte do Soecorro o casas do MNUNJi1'nga-se bem ; na rua do Ccnorsl Camar» n. lt».2" andar. '

, juái«Miftú_>(.jrnin iijüijuMucLiiiinri—r-nr-r-ii--rrrrT"T'Êir'i'^^'Í:'^i ""íSi

•i.u^i^^^^í^&tM-J^^i/.-ê^mií-v^.!^ - :-íy a».

t>E FÍGAD

tario» n. 103:

Ciieníiõre',"" quaíqncr objcclo do valor, coaipra-s*ii paga-so bem ; na n» da Carluca n. 78, loi». (

(. .Lia

ALURA-SK um lioniem do conliança, nao se lai

queslüo do ordenado; nia de fionçolvesJQias n. 7.

A" LURA-SK uni cnmnitido a moçoHolKlr» ede írnlamciiío; nn

,.„„ «li. <J!o»'ln n. t*, ihUoccíc,|ior^|u«4«Jiojii. itt.

rua da Assembléa n. 5i), 1' amlar.AALURA-SK

a sala c nlcovn da frente do sobradodo beceo do Bragança n. 19;' trata-se no n. 30,

Mbrado. [Ji —i LUOA-SK um commodo, só a pessoa síria e doIcominercio; na rua do Cattete n. 171.

AI.UtiA-SE cm casa de familia, sendn casal sem

lillios, uma Mia e alcova de (rente, cem ou sem'uoli.lia, a -um casal cm idculicos condiçoeu; para'ralarna rua D. Kniilia Ruimarãcs n. 18, Catumby,las 4 horas da tardo ;is 7 da ngito. ""*• t ' ' "

PRKCISA-SE de pedreiros o serventes, pag»-tc

bcmjjia rua do Viseondo do Itaúna, n. 40.

PRKCISA-SK de uma coilnbeira ; na rua dos Vn-

luularios d» Palri» n. 33, ou Gonçalves Diasnj,0;_ -!-

PRECISA-SE de um Imm ollicial barbeiro, pa-

_ntonila bom ordenado; na ruaJaJVainliajiMU.

PRECISA-SK do nraa coilnhcira; no largo do

Jhlacio do Si n. 03. ('

PRKCISA-SK de uma boa co/inhi-ira para p«-

qnena familia; na rua do^uvidor n. Wi. l

fe^dtD. mZWm Gomes., lllha ,1- IgnacioChrislaldo Gomes; quoira anuuuciar por esti folhapara ser procurada

RÃSPARSA-SB nma cas» do «ecooi o roolbuli»,| com iwiunn.loi para familia o mais algum?! ca-

sinliVs, Inuiiilo bom negocio, com contracto-porr, annns, o motivo nãn tleiluraiLin ao comprador;informa-se na rua da luiparati is n. li. (•

VKSTIDOS.—Mme. Esther Cosia faz ii»tl,los com

cnslo c perfeição ; na officinii run dos Aicuin. 47, sobrauo, "___* . (.

3. ____¦ e\ n*i> Precisa -se desla quani ia do par-

•3UU$ •ic"1»1'. daiiibi-se boa liJpUieça;quem qtiiicr deixo carUa no escriptorio ii'esln lolbacom ns iniciaes S. U. fi. _"- y

CAVALHEIRO DA ORDEM DS LEOPOUOO DA DEUOlCA,CAVALHEIRO DA LEGIÃO D3 HONRA DE FRANÇA,

COMMENDAOQ.Í DA ORDEM DE CHSISTQ DE FORTUQAti

PUBO H NATURAU ÍAWIi DB TOlUIt E r>TOKRJIt.A unica espirit qui contenha tatloi ot princípios curativos.

Inflnltiiaíato «nserlor aai tU?n paUido» ou compiates.r,-I:TOvaa!inoatò MoómmeíiiÜdp pelo-t ÜIoiHooii tu mnia eaiincntoa.

de Bvíid v.:;ã bkm itiVja,eontr

BEáCaiMá, o ioda» ia^âíSi^uB

íesAe-so «OMEÜTE tra 'jfcsiãít.

(iuo levâo na cafsah e n»rfihib '.utorior o sello o a asugnatura oo Pr. DB JOTiGH e aawignatu.u de AUS AH. HATtFÇHD * Ooi-CõKlria eom as Imlacat*.

liãiw Consignalorios, AN3ÍH, IMRFOBDirCUI %\f$ HólRní Wrei.Vciide-se em totlm a* principaes Plittrmccitis tio ifucrfii.

!j i1A mim ÍÍM00S!CÍ I

ÍÍCTÍÍLLO''í..¥l.ÍM0

Sctlmii 18, S8. :'8i •!«¦ :,B(-'Uk a 800, IHWnMerinó a I8r 9S «.-Voliulodo nedu n 18 VolIaSrO, DOO Tecido» proíba n OÇO e,VlKOiiiion IH. *«¦•blmiclla * ll IjfcOOolirilil.is, nllill-.i llll Rlllll, 11lUiiijlii, liiiyiini d" I inolio, n.Us |mrn n;»lliln» n 000 .SclInrtuH n 000. Soo IVluelii do scilii u 18" 83 l''liiiii!lln oniyiliulncurtos ilo koiIii ii SOBí :io8o....CórtCH do IA a (18. SS Cortes do niorino « IlSi S8 Oi...CArlcH do vlúognò u 103aí;'.;..ijdrleatlo viill n S8. I0j{ i Virlos do surah li 1108 UlrtCH do olloiiiniis rdrtcs di." clmiii.tliito (Virtos ilo Sõtlilèllí ti 08. HR «*¦••ijilrlos do toeulo proto n 108 "•ijrtrteailo 1» li 0,8.'«8 ^Jrlcs do soda Ui iiiiru

VíSllíflS ÍÍÍSSjÍ3Au IIonW< vni'il

Vestido» do li ii '-'08. MpVoRtiilos de vôll a IIÔHi M58'ò.".iVoslidos da lllorlníi a f."iS '"•,'rstlilos do vluosno

'OS. 838 Ó.Vrslldos do clrtnilno proto n ...','rsiidii.i (Io (ittiiinan pràlo n..'.i','cslliliis do snla a Blijj, lOn.S a..,'i-sllili)s do cl iiiii:il'i|o '.Vstiiins do sfi.l.i pioLi ilVestidos dc cliniittll.íjiji, pi-oto a.

1'HI.A l(XM(i,íivuinNi:

>i;;i'i'.\ im

« Tom ft propriedade do diirnr ns ;S'!;oiiOril)éas recéüloa ott cliionlens. ¦3 saiiirisco dec.itivilatiiciildil.inretlirn; ;

VI-NDE-SE l'

| í rua 'itlmn tis Março n,.íl»l«lll»rtlllCljl

ií*««itf.í.,'í Kf! S-«3 « f\__ "'__< rW i

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IíOÜdOilOnsOOüüOH^iíüüáÕOI

nu. <:.\íii.«»h imTTiítvnoiüítTO DIIANIIII IIIIPÚIIATIVO DO DANílUH

RniproRAtio om lotliMIu ninloilliuiòliro*iilens, rliiiiun.illsiiKis, s,V|lllllls. diioiii;»»veiioiOiii, nlcoris, ciinirus dn utero,iiii!iislrii,ti;í)i'Sillllli'i'ln. eiiiiiiii.H.ovr.litse»ci rica iim umo», iisiui.iii. iieiiii.-ii, nna»/área, liydiopUln, Ctielie.sliis, eiirruipin-rltnoiitns or|{niiloos, lulnirciilo', tiuuoroícm úornl, inolostltis ilo pollo o c icnipliiil.iu.líslt) depiiratlvn tio «IIIIRUO 6 lim OupOOl-llooilo pilinelta ord"' m toulro imrcxccllcnci». Um vidro ilítOJU.

VIHHÕ TOíODO

nn, oaui.o)!) «utti3xü(H'«tHinpre_,'ndo no Irniiiiiioiitoilásmoloslltti

¦Io peito ilu iísloiiui..ii, iiiicml;). mons-iriliieõesdilllcols, ilcliiliil.ulo i;or_il, enriaí».'i'dlilns o todas as VOM» t\\\0 ao |\II0P ipr-lillenr o orijanlsmo « dnr desenvolvi-inonito nosvsteina ósseo fl imir.otiltir. lj-stoiçiiieillnc suporior a todos oa tônicos (piaao ailllllllOluill por alil.

1 girafa 38000

SAlSâPAüHIMAE CAROBA

übwà \\$t\m\m!! iAu üiinlevaril

','ixnvnes para nnivii, n. l.>

Mituvaos puni dlfa, n. 2i...Inxovues pura dita, n. M....•iiixovaea paia dita, n. I....Iiisov.te.s pura dila, ri, 5.,.'.

100800!'pffiOÕISoosoòü40080QC500S00I

1 • PIEDAÇjIeüe wáÊ

| C0LLKG10 1'OLYMA^iüCí,_ As pensões sáo as seguintes:

Curso primário do 1' gnj» it » 2*

ÜociindsHó

5,Sr1

oo !nooo s

CAPAS BftnATiSSBilASAo EJoitievufil

iipas nlO», 128. Híie 13&)ÓI.njias dc òtlninnil a UO?, 408 e. 508001':ijiiis liiunlolõllis ft y-8 3i).W'opas do (diatualoto ii..«. 100800'lapns do damftssú 15Í<S0O(

íua (ios Andradas 35 A e 35 CEqüina da rua da Ajtúiidogíi

A. .1. «Io Síi Conto & O.

n«. MBU1S «WTTKRMWMIUT

M3E.Dl?ÓtòlDí)!SAli8!lBUllslnintl-i'lli'Uin:ilieo. Iiiitl-Byplllllllco,

•mprenii.lii.in tml.is :ism>di<sli;u dc pelle,InrlIuiM nll i_llij)l#ilis_ lieiiliori, nnlliril-/.an ou carbiinòiilos, cancros, vonorcos,'••¦rliliH ciceeriisus. iiI.-it.ih, pniinrrllí!»!•Iiroiilcis. lioulias, Inibões. cscriiplitilas oindus ns i!neiii;:is ipio dópuiidoil) da im-plirezu do siiiiyue.'

IWe remédio íi superior a todos 031'1'ilrôü do a "ii iicncro, n (jno eslá provado;i'ln preferencia o accoitução (pie lüc dá oriiililicòí

Um vidro 38000.

3 EM H Sá? íí5* fdo

"Mm

PRKCISÃ-SE empregar uma senhora para casa ile

costura, só pára cor.er cm macliina; ífluom pro-cisar dirija-se ú rua ua Ame.ica n. 180 para..1-lormar-se. .

»RECISA-SE ilo nma rapariga par'letes; na rua^o Seai^ii^Poinjicnji^aJ,

#«S- lf ENOEM-SK giiarda-Ycsliilos, guenliwiasacas com.''-- ¦> -. V podas do espelho, guuriln-pralas, etagfrj_s. inosas¦ liasiloiis; lavalorios, camas, cnrnnoilas,.(1oi-miloiios

I mubillas; na rua üe S.'- Ptdro 'iniigH; Smjiina.

VENDE-SE um córlo ilo capim; liiiurma-so na

rua do Enscnbo Novo, caulo da dó Souza Uarros,veuJa. ¦ ..: ('

VliNDE-SE um boi inglci, preório para trabalho

ilo cairo ou criação; na rua do Boiuíim n. ihS. CÜrblurio. ¦' L

V

serviços

fÍECISA-SK ilo um carpinleiro qne trabalho omcarroças; trata-se Ifl praça ila Consliluiçao__..

PRECISA-SE ilu um feieno paia calieiro do bo-

ieiulib, com Iraiica- na rua -ilo Maniuea deFoiuiwrin. 39, esquina,()» rua do Alcântara. t-

CARPISTUIIIOS— Prcciía-se na, rua ilas I.a-

rangiiirna u. 117, praia do S. Clirislovão n. J7 enia do llospicio n. 353. il

CAUTELAS do Mnnle do Sm-corro, casn ile penho-

res, cura, jnins imilui, praia o lirillinnlM, nmi seilluilltn; iiiic a mais aiili«:i cosa unica, que ;5emrrcpaga melhor, 6 na rua idaT.Ufnjiuapna n.18, loja.

S~ lÍMTARIA estracçiio rápida sem risco algum ;na run itoff|«Wirdeal_TiMiWBlltt_»|i)».«¦ -_*i \-

PROFESSORA dc pinno e canlo, lambem acceibi

chamados para loear cm Sòiríos c ssclodailCç,clianuidiií por cscriplo, no beceo dnsCanceilas u.7 A,Sr. Filias. _il

PAWO-tt-Co yela iaBtectorU Uoml «o Ilysioás«

fip?«^i»« (irD-nàlfm fôqr^!"?^ flitwfiwspí

JE

nflonte SoCPOJ-rn.-Comiinim-so as cau-JVJtelm do .Mnnle Soecorro o casas do pcnliorci;na rua da ASseiuhlra n. 1)7.

_ Os eslattilos distribiiem-sd grátis gig no çatiilhílecluionlo. [1 g'* O director, Maia .|-'(i|flW. g

»'^«^«:<:*»'S*«'.s«.«4^;%*í:*5I EXTERNATO HERMIS || Rua Sete fie Sáteito i $ |» Fiincciomim com a ninxi' *n r|aulá: Sâ rid.ule as luilas prlmarlaa e slcun- «ii darias. - f. »$ No curso prinnrio já se leiS francez pratico o tbebrlcpjjteil?i i-açüo de preço. — t

fii(«H Affonso Pires.

Gota, Árias i QurmaRHEÜÍJIATISMOS

são cvxaís.d.os r>elos

^

EFFERVESCENTES

«a© x_.i:rJr3E-3:ij?!sTOS. do Ci. LB PSBEEISL;

PRECISA-SE áe ip ollicial1 barbeiro paia sab-

Irado o domingo; ua rua do Imperador n. 8,largo_do Matadouro../ >.

ÍÍECISÃ-~SE rtrf' meninos para ajudantes de olll- condições deiw cacina de bombeiro bydraulico ; ua rua do Con- olnesG._____

çalves Dias n, 5ü.

ido n. 30,e 58 di"

unia i-liacara lendo 6l metros deIiiiiiIiis. 'uíciido ojqtina com a rua•ena casa no centro ;

uio dos bonds de Ca-(•

ra magnífico chaletão do Encantado ;to Nunes no mesmo

(•

PIlliClSA-SE dc um oITiclaj barbeiro para sab-

____ _____ bem. na rua da Imperai, li _______

PRI!CIS"A-SE de uma W^M_^___"do casa; na rua do Alcântara n. ao,Nova.

Cidade

i casa e clfacsra naoe na padaria. (¦

m duas salas, ura quarto,aleuu,' agun o quintal, na

1:80081101); irala-se na

Ü para -niju.clioailn.

burgo, preço da faclurada Asscmliléa n. 89, col-

(•

Vligrnndo lerrcno,Piedade, rua Amazona,

IliNOE-SE um clialcl conslrulilo de novo coralognr saudável, na eslaçâo da

, ,. jnu, A metros distante ; irala-sciia venda djijeãma rua n, l,«nn Mello {¦

VENOE-SE um iiiaiiocora pouco uso, do aoclor

Ululliiier; para w e Iralar na rua do Vis-conde dej^pucahy_n.J8jJ. _;

VENDE-Sll um sobrado por acabar, cra Bolarogo;

Irata-sc ua rna da Assembléa n. 01, sobrado ('

.RECISA-SE de um sotão ou dous commodos^'imilia, 1

da Ajuda, I.apa. Mangueiras oucarian. 1.

PínT «sa de família, p^ra duas senhoras, naa uada Ajuda, Lapa. Mangueiras ou suas inimediaçoes,caria com as iniciaes E. L. 11a ladeira do benado

UMA senhora fianceia que leui niniia eilncaçío

ilcsaja encontrar um 5"nlior vim o ou siilleim queIrulia bom .comportamento o que queira tomarconta iVelin e dfl sua casa ; quom f.t-icr 11 eslas

caria ncslc cscii|iloria com as 1111-

RASPASSA-SE unia loja de barbeiro muito bem| atiesiieiada n 0111 muito bom ponto; ua rua do

Senador Dantas 11. 511^ ('

UMA perfeita lavadeira o engominadeira enrar-

rega-so de lomar roupa ile moços do com-mercio ; Iravessa do Império n. 9, loja. (•

MÊim.

PRECISA-SE de uni liom criado ou criada para

ariumar quartos, pessoa de toda a couliatjça ecom bastante pratica; mi rua do Ouvidor

couliauça' n, ,ri7.

miiTiSA-SEde ama coiinhcira, podendo dorjuir^K casa; nawã daAIca.llara ... 38, CidadeNova. ——

PRECISA-SE do dous olliciaes funileiros; ni rua

disS. Pedron. 178. L

VENDE-SE um lole do terreno com II melros de

frenle por 80 de lundos, na rua Carolina pertodu esínçüo ; Irata-so na rua das ODicraas com LuiiCoita. _i'_

VENOE-SE um lole de terreno na run Podro II,

com 11 melros do fronte por (Í0 de fundos, jiorto

PRECISA-SE do um ollicial barbeiro para sab-

jájõ e ilomlngo: na rua da Gamboa ti. 09.

RECiSÃ-SE de uma coiinheira perfeita no tri-í-ial, nodendo dormir Ióra ; na rua do Riachuelo

n. 78, sournilo. ——nRECISA-SE dc um impressor de musica em es-riaroiiaria; najrua A_ÇSa_io________—

Prof«Msnvn. •- Dão-se lições de jiortiigueJ,

Irancat, eeojrapHia o arilhuielica ; Irala-sc 110rua do Rezende 11. üli._ (.•

POKTUUVBZ, fi-atMicx o. ln__-,tiT..—

Em tres mezes céflos ensina-se 11 fallar o escrevei-cerradamente cies idiomas, por 8j) mensaes,; narua do Hospicio n. IUI), __l^

Tpnen-Be, conlorme o ajuste, um pequeno chalet

limpo com chácara aiborisada e já cm Iructo,iminulos da estação de Todos os Santos, por umapequena casa ou cumtnodo de frente, queseja (ude-icndcnle e que passe bond do 100 reis a portu ;

carta no cscriplorio iPcsla folha a t.__ [_

ELIXIR DEPUBÂT1VO DO SANGl

FOriSlULft ESPECIAL 00 PHABSIACEÜTICO¦ lil lilll 1 mHAniírovatl© o nnetoi-SaniJo iioSasiJtJtstíis ¦?« iiygrieii.is «íi»-»>»

rte .^atieSi-o, aíópHhilcft Ai'w*V>.t.:< « AtKiilíímlt» iHi_.Saii-iia4.rli;ito I»ni'i3! c cx!>í?i-sc>icní<a(Ja t'¦»»• MÕtahM.i.rtniíes tutuJSüii» «J cau

Susto s>re<-Jt>"i(> c efilcaa ;{H'eimvsii!o »>:m coutem sii>;vc>E«ti»iiiuiile iii» ntoiiiii ilu »>ca'««fí<> asn MCM» romimutom c num re-clnusn (!lol:i lli* tin<.isi*iL*-ia ialsisüio. .

- OÜ «cm'™ Intnrcs eíT<Jí(.M rtSo «Josilc !oSo nprccímlos como usu iSc iun ntó ilottM vliJe-oa"; __¦¦',, ,„ .... __¦- _„i „„

A úli»iciiÍ4i.çsT»í (lliirlu, «>* ivnlnrilu,» (Io eamyo, sol o.s

vliuvn nqo iii-ejuillcaiii os stíiia fiatllencs elToitua.

VcBilc-ftií ua run Vistcoutlo ilo E5iç Branco n. 4». Hao pcJaneiro.

TRABALHADProcisa-se. para as obras

Santos, ¦ de- pedreiros, contei¦ iueiros. traliiilliii-.luros ilo torr.•.¦inn.infoniiiicõcs, ua rua d:i. iW.

sciuna ortiiltc-g

) dirMtorl Ma- f_\ tf ív

lio-caos (li-lis,' cavou-I c cnrpiiiS (Juitauil.M . (•

'.;..EOAÔ-Recebidas. Scmi-re faltanflõ.-P. ,L.

i'..-ili!d;i.

PRECISA-SE alugai' metade dc casa de frente,

com quintal e entrada independente, na cidadeou aíràbaffi! qno tenha bonds Je 100 rs.; trata-sena rua do llorajardim n. 213. —.

üa estaçãoCosia.

trata-se na rua das Ollicinas coúi Luiit.

VENDE-SE uma mobiliajs«-r,ad'0 e oncosto "í0

paliWfVuUI-i^pclho pa'ii.«li»-^rclosio, tudn«m^jRleití!resl!!!ll>; Si fíínírConsutnlção n. 9i."êiXÓlD..

VK.ÍÍDEM-SE chácaras, cbalcts, fazendas o slllos;

na rua da Asscuiblia n. 59,1" andar.

do

RECtS\-SE dc um cozinheiro ou coiinhcfra,para lóro o perto da cidade; para tralar na ruaSenador Vcrgioiro n. i».

«?'lt\SPASSA-SE nm sobrado de dois andaresIcom conli-acto por qualro aunos, no largo dn

Rosário; trala-so na rua da Assembléa n. l»,3ohrndo. ... . —i.

MEMBREdnJURY . ^fg^fjjg ?¦*? H0RSC0BC0URS

I A Suporlorldado dos Sabonotos do 'iSS^SUS üI ó oonheiolda e oortiflcada pelao Cclsbridados e

j Medloaes, e confirmada por uma ^^íí&sro'I oxperlenola do mais do ytí&r-

maio século.

VICNDE-SE dc particular uma mobília do meda-

lli-jo coiu 17 peças, toda perlcita, preço multotaiojivcl; na rua da Prainha n. Ib9, sobrado^ (.

VENDEM-SE 7iü pes de fio para lur. electrica, de

5 c li arnrae3; na ladeira do Barroso n. 8. (.frenlo de

VENDEM-SE duas matnillcas casas,

cantaria o uma arenida com 8 casas menores, noEslaciD iío Si ; pina ver c iralar com Indalccio defrtitas, na ibcsiiia rua n. 4», rclojoaria. (.

PRECISA-SE dca,úma coainheira branca ou de

còr, nara casa de ura casal; na rua Viclor Méi-rrilesj^j). jslação do RiachiiBlo.

PRECt3A-SE de um jardineiro ; trata-so na rua'Íi'Rosarlo

n. 48, sobrado, das 10 as 3 boras.

PRECISA-SE do nm calielro com nragcadoichi-

ralaria ou bilhares; na rua Maria e Barrosc_i_ -. _r-•anpoKk-SE de uma criafla qne etwomme o ar-

COMMODO.—Uin viuvo com dois filhos menores

«uma senhora de iilodo desejam cnconliar-v.numa casa dc familia honesta quo se preste a lomarcuiila o cuidar com desvelo das mauras comuiodoe nensão para a seuhora, e contmmjlp para si sn paradormir; a quom convier deixe carta neste escripto-rioa_È. M. . ¦¦''

OFFERECE-SE nm homem maior dc l_annos,

habilitado para qualquer negocio, cqjtfo sejapara ndministradnr de fazenda, cima de armazém,de lenda, dc casa de paslo, como lambam do arma-rinlioe de padaria, oslá haliililadu paia lomar contade qualquer ilastes eslabeleeimontos, da hador i suai-ondncta ; paW;proctirãr.,do;lar||o.u»Seii.. »¦ t;

U" MA moça deseja ir para caia de ura siinhpr de homIratamcnlo; quem uroeiur annulicle sua moiada

com as iniciaes ti. R. l

UM nortuituez artista, honesto o bem comportado,

ató bando forn, oreelw nnlar-se cem uma.««Sas mesmas co^diçõe., ou um çoiqmodo

deSono olncuej; resposta .toste escriplorio a J. A.S. T. alé iloillinüO 3. As IU lioras,

I A@^§lr\

j5__âk_-___*_ía_;

•mk&evxsfraxniir&G^^

... MyP *i 'ã ^^K

|P»^*Í 4%^M ? - ESTES SABONETES ^ á^fflMaíã^av VllP1 tem a propriedade |§

PRECISA-SE de uma criada para ama secca e sor-

viços leves i na rua do Riaflmelo n. 149.

P"~RECISA-SE do um moço com pralica do vinda

è que dè apono de sua conducla, paga-se bomordennlo; na íua José dos Reis n. 5, Engenho deDenlro.

PRECISA-SE de ura ollicial barbeiro para sab-

bado e domingo; na rua das Laranjeiras n. 1«,cm Irente ao kiosqno.

VENDEM-SE por 1:0(108 dous.lotos de terreno:

na rua «omos Serpa, l'ledadcL çonj 11 melrospor 54 ile Inndós; Irata-so na run Padillia n. 23, (.

IICNDE-SE uma machina do costura de Howc,! por 218; na rua do Conde d'Eu n. 31J, quartoVp

D. 10.

y ENDEM-SE divorsos lutes de terrenos promptoaeilílli-ur 110 melhor lunar do Engenho Novo ;

nora iiiÍTmações na praça do Enjenho Novo n. II,ias ti as 10 da manhã e das 4 bocas da tardo cmdjahlí, . '_

PHECISA-SE de uma boa coiinhcira _ conducla

afiançada ¦¦ na nia do Uospicio n. 180, sobrado.

sem lllhossobrado.

>se para cozinharuma pessoa 011 cas'na rut

'do Senador Pompeu n. 141,eiX^iSae«X1f"-í-„a-.„ica.,

PRECISA-SE do uma criada para andar com uma

criança c serviços leves; na rua Formosa n. ijlfysobrado.

iRECISA-SE de olliciaes bombeiros;Uospicio n. 81^

narua do

VENDE-SE uma quanliilade de telhas de zinco,

tuu.las madeiras, canos de chumbo e diversosartisos de gazisla, ludo em perfeito eslado; na ruado Oeneral Câmara u. 300..

fflSBSIsf-

ülfe--*--'¦¦ *:

ml

¦ IIFNIIE-SE par 5:0008 uma descoberta impor-Vt.-ials.qiia dl dc lucro 3J8 °/o.tcm mB"» acffll"laoão, vende-.« por falta do capital para propa-Miidà ; iiifurniaçôcs na rua da Uruguajana n. 82 O,loja dc cali;ad». k!

VENDE-SE um terreno com uma casa quasi

proiunu, na rna Moura n. 8, estnçan da Piedade1;Irala-se na íua Senador jompeun.JI^Joia. . (•

VENDE-SE iwr 1:4008 um Imm terreno com ai-

Kiinias iilanlnçõos, tendo-ll melros de frenle por60 do lundos c com umaoasinlia , pam ver c trotarna rua Mnrli|ul|iary n. 00, eslaçao do Encantado,

MENDE-SE um ehalcl conslruido de noro para

pequena familia. com um lote de terra todo plan-kmo, na rua Amazonas, primeiro chalet diante"ila ru» Si,estação da Piedade", para tniormaçõiscontu Sr. Agostinho do Mello, venda. O

PRECISA-SE do uma cozinheira do trivial, para

caía dn um casal, nâo laz compras; na rua- doMattoso n, 82, ohalct.

P~RECISA-SE de olliciaes pintores ; na rua dos

Inválidos n. 140. - —L

PUECISA-SE do um pcqorna do nualquercôr

pam senií«« lares dc casa de família ; na ruaSenador Euzcbio __ 150, solirailo.

PRECISA-SE de uma criaila para cnzluhar e cn-

lioramar; na rua do Senador Kuzeblo n. 150, so-brado. L_________J-L^-i^-_____—_——-

UMA senhora casada, deseja encontrar uma 011

duas crfanras, uma nté 9 annos, para acabar docriar o ediii-ai- i-on carinho do unia mai; quem pre-íisar

°ara o favor do ihlorraar-se 110 armazém da

ma do Senador Euzcbio n. 20(1.

r»ERnE'Ü-SE uma carteira do cocheiro n. 705.Píe Manuel du Silva Moraes, quo eslava mali 1-íulado na Xotnpanhia do Cerveja l.uso Ilrasilcira.;quem achar Tara o favor do cntrogar na praça daRepublica n. 39.

A SRA. G. A. L. tem caria no escriptorio d'eslafolha.

ÂVISO.-Os senhores qne deram trastes para

concertar e empáll.ar na ma dç1 Núncio n,,53,são convidados a vir liuscal-cs. senão serão vond -dos para pajtaincntQ doa Concertou,

ESTES SABONETEStem a propriedade

de tornar a cutis.Vmtm - BEA2T0A 6 ATELUBASA

Vl@IeSS 1ACIIAO-SS NAS PMNofpARS CÁÜS il F'i1ê''"rA'^!,_*_.U^L''tl^-á^SIZt.

Íi» IIIWHIMM COMPOSTO30E3 ST,3S53L-aI-.0"^V_S

-.{feitos dilTBrem de todas os mais preparações análogas, por ser agradai"'aceitável ao estômago, o por nào produzir polo seu uso prolongadojudicial do imlurc^ al;;unm, tondo Ja*«W»^^|SraMgW.W«

INJECCAO

E CÁPSULAS âO MITIGOde GSIMATjTLT&Ci»

Approvadas pela Jirritade Ihjgiènedo Rio-de-J aneiro

A injeciu-T.rJe MaticoadçiJ.ürio em algjuns annos

umareputaçãouni-versai, forque cu-

ra em poucotempo os cor-rimcnlos,logoque ej.lcs co-moção.

Ás cápsulasde Matico nãoíatigão o esto-mago como fa-zem todas as

capsulas^e cò-pãhiba, e curão rt^ida-mente não só os corrimen-tos, mas tambem as afffjc-ções catarrhes da bexjga.

PAlllS, 8, rua Vivieiínee em todas as phannaoiasi

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5 .lANViUlT. O.ujid'c-la pasla n io si

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. asia DE LYRIO'slabclcco a alvura u o Inilliinrcile o apparcclmcnlo dn inolcsltiu |in>[iri»s d.'oi-ca. Tolo ipõUO, na diogiuia Janvrot, rua da ijuiindn n. (riBI'y» Inilcliivci para marcar ronna, vidreI illi 1 fl IBDIWJ oa drogaria JAN.VllOT, roa

Ia i)iiilanila_n. Hü, !'O ÍUííijíO Pê ítCÍTfí'

ililailu csciipliiinque. Irala dos p:i-

mi nci'i'5'artn.', pnr inõdicn pr.-.-o ; é uo laigu di-¦nula Riia n. 2, das D ás li da larde. V

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Minas, pliiispliDios, linjiuas e niuilus go-ii-ifw aqui náo nienuiiiiiailiis nc (alta.da

não se eiicaiioni ó no|X>rlão InrgO

ITO

mino

¦pa,, .Jarutelro sem Kival.

ÜE ÜUIMO Janvrol. Üs mais alia-Irados clinicai dV-la capital pru-screvomeste irapnrlantissimo medi-

imcnlõcoino um poderoso e orieniico tônico i'lirilúiio, garrafal!»; na drogaria Janvrot, ruauiiiiitunda ti. 35. '__ il

com npplieação ainediciiia, Indus-Iria o artes, desin

, .___ fectanlcs, asilai-¦oincraes, nalm-acs, remédios o todas ns osppçiali-Imlcs íibariiiacculicas, nacionaes o cslnuigelras,liifaíilidlis leniliraas, a pro.-os inferiores as colaçon.-íliféçòs rixo3 do oulras casas; acbani-so i vfliiilpni drosaria importadora do Mayalliaoa Lucius 6t u.;5o 33 ruada Altaudesa.'.

\i,m\m »1T.\ H0STÍIR«Emilia Monteiro da Silva deseja saber

noticias de sua, piinia O. Kniilia ItilaMuiitoiio, Illlia

"de .luso, Coellio Monteiro: de U. Damianá Uita. nu.Liiri.il d,i fre-"iiozla dn .Stuilior do üonilini da cidade doPorto, remo do 1'ortUBiil, a qual chegou,i esta capital no mez ilu agosto do annopassado. l'aiã liirorinaerws lia 1'unia do

rua Tavares Guerra li. ~'. A. Capi-LilJU,il federal, 31 de mai t;o de 1SD2.

i

ENCADERNADOlAçSPrecisa-so de olliciaes e aprefâCÍj

íiiii do Cotovello n. 32. sobrndo| [J|

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PRl!CIS.\-SE da uma casa i rua de 1). Ad_- aido,

estação do Meyer, ou cm suas proximidades,cnio"aluguel não ewcda de 40$ a 50J, pmle-so per-miitarpor uinaoutrana cidado; carta ao br. J. A. L.,rua Machado Coellio n. 25.

TIUSPASSAM-SE casas iw secros n ntuinw» -

CASAMENTOS.-Trala-iie doa papeis, prçço coni-

modo ; na rua da As3einbl'ia_n1_o?,...?_—"—. '

VTITAS do nanças.-Dão-se parrasas; na rna_ila Asieniblea n.

Dão-se para alugueis de50. I" andar.

CAUTBLASxlMcàiasda penhores e Monle do So-

corro, compram-se ; na rua da Assembléa n. 5J,Io amlar.

PIANOS.—Compram-se bons o usados, ninsuem

paga melhor; na rua do lliacliuelon.219, loja cc..;-__. .1» _fInii»nr.TA_i (•I orBcinn do (iuimaraos.

PRECISA-SB do uma moça branca ou de côr para

aiudar e laicr companhia a uma sinhora viuva;na rua Vlnlo c Qualro de Mjio n. 101, estação doRiachuelo.

PllECISVSE de uma criada na rua do Visconde

de Saiiucahv n. 211), para duas pessoas.

VkNDÉM-SE [»r.0;0008;u_nibonito chalet com

bo» cfcacarajuniou estaçío dp Encantido ; umdim ipr 5:0008 coro tres Jancllarde frente, entradaSaülado còm bom terreno ionlo a estação dé Cas-1 ctidura: por 3:8008 nm bom predio no morro doSantos RodripioJ; por 10:0008 um lionito predio na

;' rui da Lui, trata-so na rua do Hospicio n. 203.t/HNDBM-SE por 20:l#18doos masniãcos chalels

" s

, .Ctinslnliilos ha poncosmeze3, situados na melhort\\ͦpniiiw* a estscãt» do Majer, lendo Imm ter-roni), muito bom situados, com Ianques para lavar,sina c bem atliorisailoa das melhores arvores Irncli-UÕ* da Europa ; acham-se alugados rendendo"IStlig mcns5ts c podendo dar mcliinr aluguel ; in-fcrtna-ae na rua Sole de Setembro n. fiO, loja. (•

PRECISA-SE da dous ofliciaes carpinteiros para

loja ou obra; na rua da Ajuda g. 99,

PHECISA-SE de uro copeiro pnra casa de ramilla,

auir-s" pessoa que enléhila muito bim do serviçoa qno se dedica, seja pessoa muilo decentnoqueapresento boas referencias, som o que nao seriailinillido ; trata-se na rua das Laranjeiras n. 03,a toda Jiora.

kilo

PRECISA-SE para cata do familia respeitável, de

uma nionina branca ou de còr, de. 10 a U fOnos,para serviços lev«n. ÍS, sobrado,

do Silveira Martins(•

RECEBEMOS grando partida de lingüiças,

900 rs.; tmeinho de Porto Alegre, kilo 000 rs.de Minas 800 n,; lingnas do RioGrandc.de sa-moura 800 rs.; banha era laias, peso garantidoIB900; baealWtu; kilo 800, 900 rs.; polvilho desacco, kilo 300 rs.; finíssimo ateite de Lisboa, latado lilro SglOO; ateilonas, lata 710 ; ervilhas deLisboa, em talas. 800 rs.: matto picado, kilo B00 rs.;rico foijão prelo novo, litro 180, amendoim 300 rs.,e outras c*rcs; velas de composição 700 rs.; fari-nhas finas IOO, 120 e U0, de Suriihy 160 ; arror.inglea 300, do Iguape 400 rs.; cale em grão, kilo 15;sabão, caiva com 27 paus 28300; grandes resleasde cebolas 700 r».; alhos 25, 400 rs.; manlcigas detodas as marcas por preços baratissimos, dila nacio-nal 28300 ; azeitonas em vidros, Iranwtas 400 rs. ;alpisle. kilo 600 rs.; marmellada ilo Tlisrniofolis.kiln 18500 ; vinho Andresen, garrafa 18400, D. Luii.U00II; cajjas de polvilho, grande 3Bli; na rua dofieneral Caniara n. 223 A, em frente ao largo deS. Uoniingos, grande arinaiein Frulnin.

Seus e,ao paladar

iilSÜfla' Xmeriirena^n^rr;' ^a^PIfa» tratamento dós tuber

e.üós nu monares! broncliito chronica e demais ailVc^ões dos orgaos respiratóriosassin\Pcòmo tt'mbem no do varias enfermidades nervosas ou do caracter «to-

¦""smÍw propriedades therapeitlicas são geralmente reconhecidas como as de um

Psiimiilante Tônico Nutritivo reparado." das fiiiic..oos orgânicas.. .Nos cmm de irritação nervosa constitucional opera como um tônico, cujo effeito

é8.e7X^S/cadoslíypopl,PSpbUos 6 prompta. ostlmil^doo appeflt,

e a digestão, uo Vuesnín tempo que promove a assimilação dopois de entrar directa-

mentora circulação com os produetos alimentícios.O effeito immedhilo de tima dose ordinária d uma sensação ^ bem-estar, qu

dissipa toda a depressão nu melancolia, do qtie provem o grande exito d es o Xaropeiro tVatanumto dis afléciiues nervosas òu mentaes, cmqnai.lo que pnr «tra*seu elTeito duplo, tônico o promovedor de secreções norn.aes, torna opportuna a sunindicação om grande numero de enfermidades. .„ . »„„-.„ „«ji„_,

O grande numero de ecrtiílead-.is remcttidos pela illustrada corporação medica,attestandoos bons resultados obtidos pelas pe.-soas que tem fei o uso d este mOMprovam exuberantemente a cxceUeueia de seus elíeitos no tiatamonto dos tuboi-culos pulmonares, broncliitu eliroilica c domáiè tiffeçç3es;dps-orgaos respiratórios,assim como Uuiibetn uo de vai ias enfermidades nervosas ou de caracter extenuante.

Preparado p&r JâMSS I. FELLDWS, Glilmico-pliârniaGeuticoDeposito "W. R. GASSBLS & G.

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Os abaixo assignados declaram aos',j(l^amigos o freguezes que n'esta datij sr•otistituirain cm sociedade, sob ti firma

ilo Moura & Andrade, para explora» 0D botei da ostação de Taubaté. ;j

Sendo um estabelecimento já muitoU-nliecido dos Srs. viajantes, deixamosUelazer a exposição do mesmo. i \

Taubaté, 1 de abril do 1892. — Jiq.rVictorino de Oliveira Moura, Octavia

ti- Moura Andrade.

SABJlO-RUSSOrçrg.'aradedn, apnrovada pela Evina. .luula do llyiticnçPublica da Capilal.liiuiiinoriisccrlilicailosilo mcilico-.üslinclos c dc pessoas do loib o crilcrio allcslamcirccoi|isanij),gai>5ó itifi«(s<> i«ira sarai ,"'l'ilcr-'iiiadiiras, novralgias, conliuões, darilinu, oinplgcnj,-.nnnos, caspas, cspinbas, dores rbcuinaticas, doresile cabeça, ferimentos, sardas, chagas, rugas, cru-içõescutâneas o niorilcdiiias do inscclos venenosos,-lc, clc. A unica c a melhor Assei» tle TOI-leite, reunindo cm si Iodos as propriedades, asmis afomadas. Vcndc-se cm Iodas as drogarias, phar-oacias o lojas do perfumaria!.

Terfumista d/Rainha da Ingtalem_ df Corte da %}issia.

CAS/C FUNDADA EM -1779

«ÉstraetòB para o Longo: _

BALANÇAS CONTEVILLE10) Rua de S Joso 101 (•

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i!na_í casinhas, que__t* liiuby; trata-se

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qaatiro» ai verso j, Otins jarta-í, um poi.*.ririioíí ólaliaslro, duas gaiolas e ura coHeiro do bre,-..___ fui dó Costa n. 5S, sobrado.4íBSHK!il-SE unia ntnchtun tieÇ Sitijei" (ior S?»y R-óíiira \£>~ SOoè üini jwrM-'i$'."¦Ias trabalhando bem mi» rua do, Hospicio n. J12,

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liem b trivial e arrume a casa de nm rasai sfmfilhes; rua dp Evaristo da Vci^-a n. 5, 1" andar.

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g>r.B'ita iiafit ('iiMn ile I»milia ;na a-ii» tio ContJe clc 1,115c n. ~.5.:>í;:i.

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JIlECISA-SE át-cr. rapar paira lafjf^jPBEClSA-SEdi"

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oflicial carpinteiro o de nmna rui do üeneiu! Gamara n. 301*.

HECISA-SE de um olBcial htíjíeiro nara SiMio;nj ruag.tinfjiveilte3e.i3,

F" CifiNECE-SR comiih para íóta por808 o :i58; airol do Passeio n. UB, loja, ca<a de familia.

UM casal precisa do uma moça qoe lave c en-

¦niunie, não salto á rua, trata-se como pessoa de' ¦ ' '- Senado

BENTÍFRÍCÍb feWriíS^icoRJSftaçSo dos dentes e a hjpien» da bocea. PotelíJOi); na Hio(aiia.lANVilÜT,ni; dai)uitamla tt.Jjõ.

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iu ;ió, COI.OHAN-TES para queijo ou para manleisa, da acrcJila-lamarca E.trella, roíislrada; preparaçSes InóHensivasc ciricaics.cmpic^ilas pelos mais importantes taliri-caules do queijo d oianHsi;a. A' venda na rua d.iAliandeja n. 33, Magalliáei Lucius ít C, umeosim[iorta3oKí. 1 •

familia, di-se bom ordeuado ; na rua

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Composto com viiilioa vell)03 de Hespanha excepcional-mente generosos, postos em contacto com substanciasamargas jiidieiosamcnto cscolliidas, esto Vinho contem todosos principiem dus mesmas o não têm 119 esloroago aqüollaac^ão corrosiva do álcool que constitue a base da maior partedan especialidades offprècidáa ao publico.

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MIS LOTERIA DA BâHIEXTRACÇÃO

9 DE ABRILPAGÃ-SE O DOSRO SE TRANSFERIR

Este novo plano tértí22.540 prêmios,no valor de (100:0008000

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MOURA & ANDRADE

LE

O 0r. Aldrovando de Oliveira e P. A.,le Moura participam que n'esla dataorgãhisaram entre si uma sociedade para¦i commorcio de café torrado.e moido. li-.-ando como secio de industria o Sr. Do-DlirígDS Ferreira Lino, fundador da co-ülieciíla casa do Papagciio. A sociedade_.'\rará n'est,i praça sob a firma de Oli-veira, Moura A Lobo conforme o con-tracto social.

Oliveira, Moura & Lino declaram áesta praça e ao publico que n'eUa data(t/eram acquisiçàí das fabricas de caféinrrado e moido, denominadas do Paria-ijaio e Minerva, silas ás ruas do Carmoii. 30 e Gonçalves Dias n. 42, onde es-petani merecer a conliança dos seusamigos e f.«guezei_.

CARANGOLA•»l José de Souza participa a praça

* -eiro e a d'csta cidade, quj'¦> nmiaftVí^Vfílinte, em 31-ado, a sociedade'-¦¦ -, nyrava n'est»

ultislfia Mer-•leta. Irmão,a liquidação

nia no mesmoile comniereiò

tnho

central des, desde l" dpsob sua flrm»i.20 de março

t__\/ l-k-*

PAGi-SE 0 DLRato iiovo-i»

l>reJi«ioM,ii«» volríão tem séries.

BiGAMENTO

RUA DA<S5

ile Janeiro, 1 de abril do 18K, (• J rte ÃJ, í,r

EMPPrecisa*!

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Page 5: -*-^ vA 1ETA DE NOTICIASbbado 3 dmemoria.bn.br/pdf/103730/per103730_1892_00093.pdfjíí?*ip^,!**I

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*S" 7..

GAZETA DE) NOTICIAS - Sabbado-8 rie Afrrü rie 1898>»i»ini mmmag—mmmm nm wm ir iiíim ,. u^ignTi-,ani'^^^^^rAmam^mmmmmmm*rm-m,aai-m—fmmmmaatar.iia _______________________________!__¦_-___—¦_¦> n—

SEM IGUAL ||flí

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PRÊMIOSagente

El-tf TTiEO-IE-S. ___:E£_ tS

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P„!lfi_TÍ!Í0 .USO IS IP Í.0 DISTRIBUÍDOS 22.540 PREÜIOS _0 VALOR DB .00:0001)080-___i_3*X"-A. ____.;o,x,'-B__E=ai:_a. _xr_Ã.c> thsiwi s_H53E=_.i3__-S

SÃO IÜTESmiESTE DIVIDiCOS PELOS DEZ DECíMOS DE OUE SE COMPÕE 0 BILHETErecoínmenda ao p:>b!ico este plano, que incontestavelmente olferess reses vantagens

A EXTRACÇÃO EFFEGTUAB-SE-HA

INTEIRO

Na capital do Estado, sob a fiscalisação das auetoridades nomeadas pelo governo e corr\assistência dos representantes dos jornaes do Rio de Janeiro e da capital do Estado

0 THESOUREIRO COMPROMETTE-SE AO PAGAMENTO DO ©OBRO SE HOUVER TRANSFERENCIACont .OS* tli*n. r* tiOO:»0(i$. com 0<3 -»IMMM>9, com 89 1 00:0001*, com 70 _4<.:UO»S, cou» 00 180:000$, com GO

âOO.O.'(•¦*, «oijl -_!S, 8O:O«.>0, com ,3gj O0:00(>8, coni »0L_iO:O0O0 •*"> <*•*"> -S «0:000*$OOU.

ALÉM DE TODAS ESTAS VANTAGENS são premiadas as centenas dos quatro prêmios maiores, as'duas letras 'finaes dos mesmos, as approximações, as dezenas e as terminações simples do lo e 2oprêmios, tendo, portanto dous prêmios em cada dezena.e vinte e, do.us ein cada centena como o pu-blico pôde verificar no plano.- .... .. ¦¦:¦¦¦'¦: ."•-'-.. .-.--¦-.._¦-:'/..- .-•< *

Am 1'cmci.Mni- parn fór» Mão fciti-H iiroiitptniii ente. (Iniiilo-MC inun coiiinilinMno i»n«onvi»l no» peitliloM Miijici-iores o IÍ003««JO <lc iOttS) «íio tweiitoM <t<* (UiiittttSEKi- no c<ti*i*clo. Toiloi- «im iircinioN não |iug<>_* liit<*Ri*níiiic*n.<_ nm Capital __",c{tò-'«-, peto•dònrrCQfnílo iln t!ii*_ioiii»ni'ln. A S.OTE-ílA I>A íí -'"IA, pul» «na importância u Mc«*lcilu(lc,/'om clinmailo contra «I M oiltotil-tMfto «lc multom IiiIc*i*«>hmi*«Io_i, kciiiIo poi* «oiiMeg-Eihito o mais ftaculli. ailu cm _uu>_» cxtrucçõcs.

A SEGUINTE LOTERIA D'ESTE PLANO SERA' EXTRAHIDA EM 7 DE MAIO PRÓXIMO

71'" ¦'"- ,. „—.—.¦¦-, ^__^B__^Ci^^B--5--_-B^-S^^^^^^^BS^^J|EB^^j^Bf )

LOTERIA DO RIO GRANDE ÜO SÜLA !__!s w_tai.s_ do todas w existem na RepaUita; i miei que tilstrlbne 70 % en prêmios. - Eiiraccão Inadiável da 42»* lo!.)..

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CASO CONTRARIO Ea»_A_.-a*_A.-íSE_ O _0*0_B.E1.0/.. remessas para fira sio Miss promptamente, sem commissão alguma; os pedidos soperiores a 80$ são isentos de despezas do correio

e os do 100$ para cima têm direito a uma commissão razoável.Para informações e pagamento dos prêmios, á rua da Uruguayana n. 102 (sobrado), oom

B. Schwerin. Telegrammas — SCHWERIN.

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&BAMBES LOTERIAS EXTRAHIDAS4®5.SSí 1.000:000$, pago aos Srs. Raul de Carvalho & G.; 6*8.355 1.000:000$,

¦pagoá Agencia do Banco Mercantil de Santos; Í48.354 1.000:000®, pago ao Sr. AleXan&reT. Wilson; 138.282 1.000:000®, pago ao Sr. Antonio Ortigão; 105,059, 1.000:000$,pago ao Sr. Aristides Soares Quartin; 244.292 1.000:000®, pago ao Sr. Manuel PintoRebello ; ©1.-761 200:000®, integraes, pago ao Sr. Dr. Luiz Antonio Botelho.

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PAGA-SE O DOBRO EM CASO DE TRANSFERENCIA!s_^I40Q'-tii7sa."-S"©, «ES:OOO_til§_@dO -tira-ts& -4-*: OOO

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II1Í Mil: f 1200:0001,2' BI .80:0011,.' BINAO TEM SÉRIES

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EM 9,13ÍT&DE JUmO OE 1892PAGA-SE O DOBRO SE HOUVES TRANSFERENCIA!

_g8ta importantíssima loteria, a' ^RBKÈSIEIÀ BO Ipl&^IL,>^D.J)Ôe-se unicamente de 30.000 filhotes a 2Q0$, (Jiviçli$os em de-(mos de 20$000. Os planos em seguida discriminados demonstram

k% importância (Testa loteria.fü-mm-m. P -*

lo SORTEIO

HTMCÇÃO EM 9 BE JULHO DE 1892

1 Premio de,.••<».>•»»1 . de1 • de

» d$t »*».*,.«,. • .«•

4 » 4«"\- B-0008lb » de..\è. 2:000880 • ia....a 1:0006

8 App_oximac.es de 3:0008de 1:0008

800 Prêmios p»i« % '¦"

dom finaes do 1"premio, 3008

800 Prêmios par» o_dous fiaaes do 2'premio, • SOOg

642 Promlos no valor de..,.

200:000800040:600800080:000800010:000800020:0008000«0:000800080:0008000

6:00080002:0008000

2o SORTEIO*_*._.

EITRACÇÃO BH 13 BE JULBü PE 1892

i Çremio do 300:00080001124

10

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de

de.....

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10:0008

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5.:O0O8000

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20:0008000

2.1:0008000

2.:0008000•2j*l)008000;

90:0008000

516:0008000

' 2 spproximaçües de i:0$ ¦gOOflOOOZ.approximaçõesde-:00fl{. ™ôoó|c»00

300 Preàiio- par» os ' "dois finaes do Ppremioa .__.? .oÍOOOSOOO

800 Prêmios par» os ,:dois finaes do 8*" '"

premioa...... 3flC-() i?i0008C0O6-3 Prêmios no valor do.,i. '.^.OOOgOOO

3o SORTEIOÇT8AÇÇÂ0 m 16 DB JOLHO DB 12.21 Premio de. 1.000:00080001 » dc -200:000800011 » de '.'. lOOiOOOBOOO!1 « dc...1 » di»5 » de 10:0008

10 » de 5:0Ú0S25 » de -.001*858 » de 1:0008

Ã0 para a cent. do 1*premio 6008

100 para a cent. do 2*premio , 4008

100 para a cont. do 3*premioa 8008

100 para » cent. do 4*premio 3008

300 para os 2 finaesdo 1. prêmio a... 400g

8 Approl.. do 1"premioa lO-OOCf

8 Appro.ts. do 2*premioa 5:0008

•. 2 Approxs. do 3*. premioa... 3:0008

S Approxs. do 4'premio 2:C0SJ

- 2 Approxs. do 5*premioa 1:000$

8700 para a terminaçSodoi* premio*.... 2008

3513 Prêmios no valor de

-OiOOOíOOOj20:0008000!5O:0O0H(KIO50:000800050:0008000.58:0008000

60:0008000

40:0003000

30:0008000

30:0008000

120:0008000

20:0008-00

10:0008000

6:0008000

4:0008000

2:0008000

540:000g0002.._0:000S00O

TOTAL 4?98''mfl.í50d^VT.'»ül DE 3.6Ç0:000$00Oft. "'

L'>¦» »*l

Para informações e pagamento integral de todos os prêmios naagencia geral, BECCO DAS GANCELLAS N. 2 A.

G_^3_^0>_HJÍI_3 & C.Caixa do correio 946 Telegramma -- PEQUIM

LOTEI.TAS DA CAPITAL514' — ___,• PAKTE3

H k_5_ _^LRemettem*se para fora, livres de despeza, pedidos maiores de 50$.

RU A ' B@ HOSPÍCIO â ±OS THESOüaEIROS, ALMEIDA & NAZARETH ,: ._¦ y:':,;--.'.y/Ç'^-

Endereço telegraphico — ADO-STÍS,; caixa do correio 41 ..

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GRANDE LOTERIA DA BAHIAHXT1UCÇÃ0 9 DE ABRIL

PAGA-SE O DOBRO EU TRANSFERIR_-.it. novo iilnno tem SS51Qi*imiiíu_i,iio valor de Hclnucn-

I\

|li'<i>w «_ontOM.

NAO TEM SERIESPAGAMENTO DOS PIIESMIOS

2 A Beceo das Cancellas 2 A

ÍVESTIDOS

ENXOVAES MRA NOIVAIquereis comprar por metade deseu v**' r___.aproveitai a grande liquidação d'est"S* t*ti(;os, no griuiilc estabelecimento da*

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BALANÇAS CONTEVILLE10) rua de S. Joié 101. (

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COZINHEIRAPrnclHn-aie-do miint co_dnhe_-

i»n* nn i*iiu da Iiii|ici-ati*l_i __,«¦_, <¦oln-ailo. ' (*,

OPERÁRIOSPrecisa-se, de ambos os sexos,* mesm».

que nio tenham pratic», na Fabrica dê'"Mci-s Franco Brasileira, á rua do CluB

Athlctico ns. 15 e 17. («

.8811.11mmm por toloõd

"l_-le*_a_-. i@_j_.£3,1

GRANDE LOTERIA DA BAHIAEXTRACÇÃO

9 DE ABRILPAGA-SE 0 DOBRO SE TRANSFERIR

Este nove iilnno tem J3S,5^<.|ii»c|tilus no valor do «clgicca-ie.fi «-'mitos.

NÃO TEM SÉRIESPAGAMENTO OOS PRÊMIOS

143 RUA BO OUVIDOR 143m. hí. c. A__,vir._

3fl RÜA 1)0 OUVIDOR 33FARIA & MARQUES

EMPRf&O RENDCSOUmn oiiiiireza liiiiioftiiiitl».

Mfisia, i'o gfi*niiilc ii«»io»iln opOj°.-ii*(.*liln om toda |>;n*íe d»1-i'unI-i offeriice bom C-n|n*cgo*n |ic«_ionii Iilònoas, tanto nne.'!(ii<nl o.i no lotcrioi», ijne Hicdnvji «va!í»»doliici*o. ExIsfirMii---mn am i»cIiioi*<»a »¦«.--Oii-Uicnda-çme... Om |>_*ctoiiil<_nt<>M ilcvcliliIU*IkIi*-_iu iioi* ciictii a «For-íuuntus»; caixa do correton. TO. ,_ doiulojLo.ino o eude*-roço para trator. (*

TMBMiBlHíE. BB LAVOURAqualquer nm

trabalhadores pnra lavoura de canna,Gontrai-t-.-so qualquer numero de bonsSbalbadores pi.ra lavoura de canna,

¦para duã_ frizendm peito da capital, dopreferencia portuguezes com familia, pordia, mensalmente ou de sociedade ; abo-;na-so gêneros e dinheiro para o custeio./Terrenos superiores o muito produclivos.JIii formações árua da Uniguoyana n. 135,1* lindar, frenlo. (*

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O melhor e mais agradável dos tônicos, receitadopelos mais Mluslrados facultativos de Paris, noscasos de ANEMIA, CHLOROSIS, FEBRES dequalquer natureza, DOENÇAS do ESTÔMAGO,

CONVALESCENÇAS.Se acha nas principaes Pharmacias.

mm u Piiiií-¦ <pi * . —-

Os abaixo-assignados vendemOBRIGAÇÕES DA PR010T0RA

por 20$; è c^rigaiü-sé a. QOMpp^"depois do 1° sorteio as que *não

forem pr^roisidas pelo_jpreeo ^eÍ6I000.

Io SORTEÍO â 31 DO CORREIIEdoía 3pr

1 de 50:OGO$000_s«

0 KIOSQUE

m BKíE COMPÕE-SE DE M DÉCIMOS E ESTES H ÜO PF0I4 SEIDO UM PÂBÂ CáDâ SORTEIOLogo após a extracção de cada sorteio; o p jüsuidoz1 pôde cobrar o premio que lhe couber,

ficando em seu poder os coupons correspondentes aos outros\£_ue faltarem.Todos os bilhetes dão direito aos 3 sorteios sea augmento âe Preços, que ó 200$ o inteiro e

£0$ o décimo, A extracção será feita na Capital soba fiscalisação das auetoridades competentes,do publico e da imprensa. Recommenda-se toda a atteaoão publica jPara esta. loteria que, pela sua se-riedade, importância e prompto cumprimento de seus deveres, tem conquistado o primeiro logarentre suas congêneres. Todas as quantias arrecadaúis na venda \dos bilhetes serão depositadas nofeanco Paris e Rio, e os prêmios serão prompta e ia^gralmente *Eag°s a apresentação dos bilhetes.

ís remessas nara íórâ têm direito a üma comissão razoável, desde Qüe o pedido stíj) íe 1:000)000. Os m® ^ ,1(^DÇ PaFa. ™a têm outras vantagensAs remessas de 200$ para cima serão despachadas sem a dspe_a do correio, qno wP P0? m ¦? ui-Konraria

mi eoiitieni soüre as LOTERIAS DA BAHIâ íífe ser dirigida iao afeaixo asslpado, ageníe geral

C3_A._E_2S-.-A. 3-Sr. 968 '; *_._'**

BILHETE INTEIROda loteria extrahida hon*tem, foi vendido o pre-mio acima n'este felizkiosque como prova comos bilhetes já em exposi-ção e por isso convidaseus numerosos fregue-zes e amigos a habili-tarem-se para as seguiu-tes loterias, emquanto seacha cá em casa a «Mas-cote.»

Castello de Ouro,kiosque G4, praça eleD. Pedro II, esquinada i_.ua SSeíe de Setem-****foro, jusito ás obras daanüga capella impe*-*pial. " ,

Capital, 2 dede IP"*

1125

20

251175

dededededededede

2:000$0001: OOOtoOO

50ÍOOO

25$000

ISTEGltâES POR 10^000•S____]___E TGr-JJ—JL-,

fitAHDK LOM DA BAHIAExtracção a 9 de Abril

PAGA-SE 0 DOBRO SE-RAHSFEEIREoto.. novo; i>l«m_ tem 3StS40

premio» »it vnloi* de60O:000$000

NÂO TEM SÉRIE3¦¦" PAGAMENTO DOS PRÊMIOS ;-

Em todas as casas do beceo das daocelíai.

MBii49528- premindo com 1.000:00.81***

tegraes, foi pago «os Srs. Kaul de C.r»valho *C.

00355, 1.000:0008 foi page a ag.nc'1''do Binco Mercantil de SaalO^J.1-*"prnO'»' ./ 'Hi.

4-_8354. 1.000:0008, ,foi ,pago. »o Sp.Alexandre P. Wilson, negociante: atilapraça. - . ;

_:i833_5, 1.000:000B, foi pago ao Si*.t\ iti.nio- Ortigão, nego_innte á rua do*,;Uurives n. 80. ... (V-

m'¦':'•'*.!

I

mm_______¦h\(__h\________-F___________r

'VASILHAMEQuem tivor algiim e _.esi_'ó'*_lgm_ir

drogas, póile dirigir-se, com todos ob uí*clarecimentos, em carta fechada,- 4 rua

'de S. Pedro n. 58, drogaria. (/

CRIADA PARA VIAGEMPraeíSâise de unia ama, (prefere-«ealt

icm» -0Ú- '-'"j^yal,

para aconípanha.r" - r-taNia, **"í

nemü-Oi

uma família om viagem*_ie» íí"damlú de cri»n({as,.pagn-se bom nrt,trata-se na rua Oriento n. 13 (b,Tliercz»).

cui.

2OO:O00S00OINTEGRAES POR IO-30OO

Sem igual

GRANDE LOTERIA DA BAHIAIXTF.A_._-0 9 DE ABRIL

Pap-s. o dobro se se transferirEste novo plano tem 22,540 prêmios, ao

-valor de 60O:O0O$OO0.

NÃO TEM SÉRIES[PAGAMENTO DOS PRÊMIOS

38 RÜA DA ünüGÜAYAM 38OLIVEIRA & M_.. "•"-'.S.

,V-"*H-

TIJOLOSâVendem-se tijolos superiores, reíracta?

trios, perfeitamente queimados, araniUquantidade na olaria a vapor da rua"•Barão dc Mesquita n. 33. (•

Faria cSc Miarques («-_5____a-ga_p-8_a___^s____g___s-..STBCÇQBS g"gP__H_-T____&8, V1CS08 do SAMOUBiÈBSí xarope e gragêas if^SfraRRSIÍ! ***& mpom. uepni-tlTos tt-_i.i2.es lo B0UT1GNY-DUHAKEL

R_0O_3IT___3Oa -B_OB MAI8 AFAMA009 M-SS003ExlClr u UriDM cto D' (HBERT. o da BOUTIGNT, o eoIIo do GovernoFranoss e o da Uulão dou Falirioante».E^gCO_ST_F,I-3L_a--3E_ PAS IT-SITAÇÔES

Apollinarisíi

FAZENDA Á VENDA," Vendê-se a fazen ja denominada C*-'

choeirinha, constando de cerca de 110 »_¦queires de terras, inclusive 20 ditos entcapoeirões, 200.000 pés de café mais oumenos, de idade dc 8 a 10 annos, bonsterrenos de cal, engenho de café movidoA água, dito de canna, despolpador, alam-bique, vasilhame novo, e bons canna*viaes ; tropa, bois dc carro, carroças,magnífica casa de vivenda o boas tull*as| fquem pretendol-a dirija se ao seu pro-prietario commendador Ignacio Caetanode Carvalho, no Amparo da BarraMansa.

Esta fazenda dista tios léguas da estaJção da Volta Redonda, e duas ditas djfi*freguezia de Quatis. ({-•'

BALANRAS CONTEVILLE101 Bu» deS. iisè 101... (.

A RAINHA DAS ÁGUAS DE MESA.""Annos ha que Sua Majestade, a Jíainha ^Inglaterra, po*conselho de Sir William Jenner fas uso constante da Água

Apollinaris."—WORLD.'. " Familiar em milhões de *>"-"• como av^tter palavra cazeira.

" Apopularida,''" " - • -*- '"^o na excellen»cia irrepre'-""'

* ' ; arte possa

K gj«^RiPT-_r*iiíí

Alu. a- .níún** sa'» mobiliada, paríe d«___r!ntoi'/.Iia ma da Quitanda, centro do.omme.c'/dirigirca,taaE.E. noe?-¦£Jntoi*io_-_'>»a fo"'»' __k _,.

Maohinb-para-a hmr**^ WL* * ,*:_- *~ *_- -••'¦¦.- .•" _j.

msfs

¦A w»-**indus .rias

-©!*- VIXIÊIS- -í__.C3-.

Hn *roW«-«. deposito, e %5^gvir sob e.i=*#ncnda, na w.7" f™

DE,. PAU: Ll

Tüiui¦ie ti-fTr! e dc f-.liric. ç_o nacional-. ¦»

tram-Eirna tiav*»*** á-\ *»"""

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GAZETA DB NOTICIAS

DO ESTADO DO GRAM-PâRA'

1

— Sabbado 3 de Abril ú&tâ&&l_imlláJ„^ jggjp

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EXTRACÇÃO INFALLIVEL

(DO ESTADO DO MARANHÃO)A 23' SÉRIE DA 8' LOTERP

ri,.„t<Hm,»ort*nt.> iiliusotos*Iofi.ni-.com»Uo costumo

^.^...M.A.n. -»itj mw-mo wmruBa v«srrai«Tt9»iflCom 4&800 rocebemoso 24 COHTO0 E>E MSS P©H INTEIROCom4$000 30 » Dg » »Com 8la00 i« » ®5 » y> *Com 2É400 ta » BB » »Com 18600 8 » ros » >yCom ÍSOO 4 » BKS » »

:*LEM DE' MUITOS OUTROS PRÊMIOS DÈ ^GRANDE VALP.R

6.MABH1LtrvrAUl.IVBI.MK.XTB MHTAIXIVBMIBSITM

w -*u_^ —-.— - Cp <8 «cflieitBe dore ronlos o com Slill rs. dous contos o qitalrocculoa mil reli

JoG.AM &Ó lO.OOO BttJEnBTBS

QUARTA-FEIRA 13 OOfCORRENTEFnumkütf fl MWM dos jdJTSTdlÜriSSaySa 5-2, Kio i JailOiffl. Gipital PeW

í. Paulo, n G««„ar Maugo, S^^?çgg^gg^a

"cl aUuIo Jo Q»v*'™ C»»'"» _

n. 49

Eiu S

A seguinte extracção do plano de 240 CONTOS DE RÉIS (7a série aa 52a)terá logar, como de costume,

SABBADO 9 DO ©©BRINTE

10» SÉRIE DA 3*-EXTRAGÇAO INFALLIVEL

PARA PAGAMENTO DE TODOS OS PRÊMIOS*i __ ..is». ¦_¦¦ aa nn VK /iv

1 ial-a informações e pagamento dos prêmios, Rua âa Urnguayana a. 23, Rio de Janeiro, GanitalFederal, caixa do correio n. 646 -

í Os peiiiÈs devei ser dirigidos i agencia da taanraria do Gram-Pará\ Em S. Paulo, a Gaspar Manga, caixa do correio n. 152, cidade de S. Paulo ; Minas Geraes,- ^iguSo José de Almeida, larfo da Alegria a. 42, cidade de Ouro Preto: e em Campos,

f ^JSuel" Antônio de Oliveira Cunha.

N B.- Proviae-se ao respeitável publico que esta loteria aao Mjmèfm jamais asI «nou eX2â^ões.™nSa mesmo que ande qualqnér outra loteria. Tem havMo grande procura^Síf^tSSf^?lâ"|â%i^8Ãom anteoedenela, pois reálawto e o melbor

«lana de loteria que existe em nosso paiz. j„^+rtriNâo lia encalhes; a sorte grande e os outros prêmios importantes

tp vendidos e pagos pontualmente.

""" Telegrammas ANTO VEDO Caixa Postal 1092

—«

:-^ül-'«F';';'';

¦ «SJ

UNICA QUE TEM SO' 6.000 BILHETESa* PASTE BA í©Sa Ia PARTS ©A S@B»

Extracção infallivel

("ESTADO DE MINAS GERAES)l_CjOin.UU ^-J'J-1 JJI±^ Ai.

sépIe „» ti, ,„terln, eo». ...» Importante ,»la..«,como aevê mo verso «Io» IiUIicIcm, Mera çxtrnhlda

ÇESiÇA-FBIiaA 5 BO CORRENSBlaaa.jpa^esteri^v-eilxia.exiLt©

Com 48 recebem se doze contos de réis por inteiro e com SOO rs.dons conto* o quatrocentos mil réis,-tambem por ínleno .

Joana»» aó iO.OUü l>HI»«fc». KnUx toterla correr» em touma,.^.v ^L-tr -«**- — a» tcrcna-felru»

pira informações e pagamento dos prêmios, rua da Uruguayana u. 52.RiodeJaneiro.CapitalFederalOS FBPIBOS 35SVS15 SE2& DIRIGIDOS A

Trn>«aoiiraria á?s$«i Loterias' ctó Ouro DE^eJtc?.

W B-BHta loteria é concedida á Intendencia de Ouro Preto para^tim estabelecimento de.

educação de orphãos, beneficio auetorisado pela léi de. 5 de outubro de 1887^,fS\XU\jaij>n.y ^^ UJ,iJ ,

i,.,!.,.,,.,,,.. __.tiM^;iij_________^___________i___j_^Ç_2SE2S^ -_ ., poLYTHEaKlâ FLUMINENSE

AVISO.— A 2a parte "da 185a loteria será extrahida quinta-feira ^7

RpnnrmviPnda-se ao publico esta antiga e acreditada loteria, pois é a unica que tem só 6.000 bühe-' WlfS&^SopSS». Aa Remessas para fora são despachadas com antecedência e prom-

Itidão Ssè uma vantajosa commissão aos pedidos superiores a 60$, os superiores^ 20$

mTantos das despezas do correio. Todos os prêmios da loteria extrahida em 5 do corrente e¦S™woeS^Spígos

prompta e integralmente pelo actual encarregado José Vas-

quesTua Vm lo Ouvidor n. 34, sobrado. Telefi-rammas «Rosas»; caixa do correio 996,

_B*xxk.'x>x>ezst ™ BiaUesteros cSc G.

"B!

98 AVENIDA QUINZE DE NOVEMBRO 9&salão da fpmEmm. ; (•

Acceitam-se encommendas de poules e meiasditas, para as corridas d'esta cidade e-da capital.

PARA

BBABO l DE ABRIL . EOJ! Grande eompaiiMa fls opereta. varieflafe e bailes fanlastieos e Mmorisiíèos

PRIMEIRA PARTE - «Si-nmle novlilarte «V Rcprèsentaçiio do vaudeville em 1 aclo

PVOTO&KAP&IA¦°r6CÍsa-so de um bom lutocador de

-e operador; quem estiver nas con-'itíC-íã? á rua do Lavradio, no.iimu', 5atòo de pinturas. I'

«PaKa-se muito bem a um muito bomlaixsiro para kiosque de bilhetos de loto-fias; para informações, casa do Camões,íecco das Canceljas n. 2 A. . ¦(•

í±» s>

BÍÍSàíli

e0 AUmonto mais reparador junto ao Tônico mais enérgico

mlSüote.M a

COZINHEIRAPrecisa-se de uma, boa; á rua de

B> Loiz Gonzaga n. 126, Pedregullio,p»g»-se bem. ,;: r

-^ WrátoiSniSdo artista SOARES DE MEMHRQS

xâJE sahbado 2 de abril HOJmm^^^^^^^^'em x proloso

ílll PiRTI-FEIEi 6 DE ABRILÁ I NORA OA TARDE

venda na rna da Pa«ola Oli,o na lUiumourarla

E&XTJSL DO HOSPÍCIO ^-Bxtracções- todas as quartas-feiras

O Micaonrcipo, J. DKlJMStOND JDNIO»

Á 1 HORA BA TARDEem Wíctlscroyj ej» Caraugola, J. P.do Uma

E DE TODOS OS PRINCÍPIOS NUTIUTIVOS SOLÚVEIS D\ CAKK fa

d'este poderoso ronai auor ^áWS?^?!S?r é o mimiito flaada da .Iiimiíu e das-

EXÍS1Brnincití.:

o nome• auigoaitro

fJBgBgMt

qprTTJfilA PARTE—Novos o surpi-eliendefltcs exercícios de volocipedista e equU

librfsta pelo invtjavel artista UBNUV FUBMGH .

TERCEIRA PARTE — Novas scenas de ventriloquiá- pelo insigne e admlrav»artista 0'KI!L.ti

QUARTA PARTE^-Grandioao smcceisso tlieatt-aí

Í« represenfeuáo do granda bailado faintastico em 10 quadros comdeslumbrantes scenarios

**5r [**

PBECOS E HORA* DO COSTUME

O» bilhetes na Mll.eteiün do tl.cntro, tía» IO tíbras em diante

ESPECTACUILOS TO»ASAS IfOlSflES ' ¦<rn^iL*imiiiusifêjfp%iflfn,\\ü__\WMf-tnW^

::mm*ã?mm.

^^ — do OLU1S

l®j.fvl^^Siffl

mm rs>s, 1.^^^^ , a_^_«8____BHag^^aMaBHÍa^^^g^gS5

FOLIES

líos magnificos salõesJz': ~_ H,iBiiae«A<a A <*A

mm se* ito arllsta BEM, repute Ua orcirta ATTILIO CiPfflffl

HOIESÃB8ÂB020EÂBR1Lttv Representação da muito applaudida peça pliantasüca

üm dos mais estrondosos suecessos do theatro Port<, Satat MarUn,dé Pariz,

a^iaSIfSS «rttha 6pS^Sioí de fundos;

feVlJSBÊ^Klo^^ffp^^^P^^lilKSSSSSÊ?'

/"^ *""^ nunca representado no Brasil ,lõrbeapcriliadel»'!»- do BlaI>o

—Bsama

;,

gentilmente cedidospela saa digna directo-ria.

ínjpo"»e«*tc9 dlvorsõca I

Largo da Éikpa Becco- da Império Largo.da Lapa ".

SABBADO 2 DE ABRIL .HOM^H_ HOJB%3 J fea PARA.

'A SUA

dí> qú«l faz parte o celebra gymnastico

E TODOS OS DIAS

ENTRADA FRANCA-

W. B.—AÍcommissSo «dará o ingressoa quem julgar conveniente

Terça-íelra, 5 de abril-Benefic.o da V actriz-cantora Mlle. BUHBHE BUU, com

. a lí representação d'0S SALTEADORES

AVISO-A beneficiada, por incommodo de saúdtt nãcipôde|gí;os seus b;Ube-

&^r0«4%=TdX^a todos cfüe a forem obseqular.

Telephone n. 765

A segun » ""• Z^^^BTmTBBiM i i ii.....11 |^

SABBADO-2 DE ABRIL^•'¦¦"- ., i._ . io nn.,,-m nrimnal de23 'Vk «?« Pm Y actos e 19 quadros, original de Eduardo Garrido,

representação da celebre ^^f^aHfyeU auetores'

THEATRO VARIEDADES

que pelo. seu eximio trabalho . :

TEM OBTIÜO 10 HEDALHftS DE. 0UR&-, EfiTRE AS QUAES, UMA 0FFEREBIDA..P.08..D,..PíDffO DE ALCANTARfcEX-IMPERADOU DO BUASIIi V

-• ... u . „ ; '- -¦-.-. :• *

Amanna -DUA3 FpNGÇÕES, uma ás 4 .horas da. tarde e a outr*,ás 8 1/2 horas da Aitej :

Aa encommendas so ser,o rSpelt^s at6 âs 2 toy ^^g^j gg^ |||^g

'"

trada geral, jsuuu. -ay_»/i[|,^y~'"-"'"»^-iaag

H3xsa.^reiza-3:s3Qa.ei5.ia doa Santos

©IE Estupefaciente ! HC ""

DUM «nicas representações do popular vaudeville arreglo de

MOREIRA SAMPAIO

mm'- ¦ ,.. .. -y§*

11 inpauuco nutM í.iíhuíi "IFrT-A........

THEATfflO BjggjClosao. a, 33ia.s üBjrag;?!'33i"£irKa.sí.tiea. — EJmpreza

(FUNDADA EM 20 DE NOVEMBRO DE 1883)

1 ; SABBADO 2 DE ÀBRIEGrania Novidade ! EXTRAOttòlNARIO SUCCESSO DO THJ»fflff-fflfífilATiCO Grandiosa Kovídado

15' representação da ctebré-^^^çs^*™*, & propaganda aemoçratica, cm 1 prólogo,4 actos e ejjjtógo, or^inal do notável escriptor portuguez M. Pinheuo 0liaoas

Os papeií de Vasco .rei 'Caramba"SNvdêsempenliadosO sympatliico aãt&s BRANDA1"

Oí pape!ade Almanzor, Gastf.tihet-i.Hiosplioniiii eCasiijrinaIZABHLe MATIÍILDE NUNES. Os demaii ,.'^-"^íiytBs.Ã. Leopoldina, Apollonia Silva, Pedro Nunc."?,,, 'i-v-w e horos do costume.'"

^ ^>T ¦¦*¦ i^s encommendas só ser^ÍA — 2SJ» represent

igualmente parte osBraflca de Lima, Alli

Biar, Rossi o

jisl" artistas LEOHOR RIVERO e PEIXOTOdistinetos artistas Maria Maia, Olympia Floravan»,-eio Peixoto, João Kocha. Por «>$fê™& AmeUC°'

o grande COm'0 !>!i: COltOS

Tan*híZHpi BILONTBA"••Siii "••>uc?4pn

0 p»peí ,1-, Paulo ê pela p-imeira vez desempenhado pelo-distineto actorBogetíot tfc'WÜ^'0 :do Joamia é tamhen pela primeira vez desempenhado pela notável actriz Apollonia.

Tomam par.. os distinetos e festejados artistas Ferreira, Domingos, Rangel, Maggiolli, (j=1'l',»n°' Li A Adl

"anca CGom^JV?^nca Leite. Pcci-; JCecilio,

Pepino, Luiz, Lino, Fortunato, Narctso, Elisa de C.istio, uva, ^

Faide Coutinho, f^enrlquíte, Elisa, Alia, Isolina, Deoliuda, Carmen, etc., etc. ^

0 importante L^ do epílogo representa uma parte do ca?tcllo de S. ^e;

oujas.portas a seu tempo cede».wenario u^

{&Pfe.Q ám popuiftrcs 0 abrem deixando ver ao fundo o grandioso

PANORAMA 33-A. GI33^.E>S5 DE X-.lSBOA

í acqão passa-se em Portugal — Época 1S0S Brasa

Tortos o»; scenarios c vcsibarlas sao novos - aaíae-en-scune «lo orílaia u*m.™ » o

0 resto d bill,etcs a venda ntibUUeteria. Recebem-se encommendas I'a™.l»s„„^s"'nt,c.s0rnsCdo costume?phonc n. C31. ^__ ' ' c",m . . ,»nii,.la.

ET A'_A magniflea com.^ cm quatro actos, de Gervasio Lobato, O Coniiutósai-lo de Policia,

Ò \