09 Osciladores

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1 EL ECTRÓ NICA GERAL OSCILADORES OSCILADORES

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    ELECTRNICA GERAL OSCILADORES

    OSCILADORES

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    ELECTRNICA GERAL OSCILADORES

    4- Osciladores (4 aulas)

    Principios bsicos, critrio de Barkhausen, estabilizao de amplitude.

    Osciladores RC-Activos

    Osciladores de cristal e LC

    Osciladores de relaxao

    CONTEDO

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    ELECTRNICA GERAL OSCILADORESGeradores de sinal

    Aplicaes:

    Computadores e sistemas de controlo impulsos de relgio

    Sistemas de telecomunicaes sinais de formas variadas so utilizados -------

    ---------------------------------------------------- como portadores

    Equipamento e teste e medida sinais de formas variadas so utilizados --------

    ------------------------------------------------- para testar e caracterizar dispositivos e --------

    ------------------------------------------------- -circuitos electrnicos

    Osciladores Sinusoidais:

    Osciladores Lineares utilizam o fenmeno de ressonncia e so constitudos -----

    --------------------------- por um A.O. com realimentao positiva e um circuito - ---

    ------------------------------- RC ou LC selectivo na frequncia.Osciladores No Lineares resultam da modificao de uma onda triangular obtida ----

    ----------------------------------- por um processo no linear.

    Geradores de onda quadrada, triangular, impulsos:

    Geradores no lineares empregam multivibadores (biestvel, astvel, monoestvel)

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    ELECTRNICA GERAL OSCILADORESGeradores de sinal

    Osciladores Sinusoidais Princpios bsicos de osciladores lineares

    Passo 1 empregam-se mtodos de anlise de realimentao no domnio da frequncia

    Passo 2 aplica-se um mtodo no linear para controlo de amplitude

    Estruturabsica de um oscilador sinusoidal.

    Ganho da malha de rectroaco: )()()( ssAsL

    0)()(1)(1 ssAsL Equao caracterstica:

    )()(1

    )(

    )(

    )()(

    ssA

    sA

    sx

    sxsA

    s

    Of

    )()()( ssxsx Of

    )()()()()( ssxsxsAsx OSO )()()()()()( sxsAsxssAsx SOO

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    ELECTRNICA GERAL OSCILADORESGeradores de sinal

    Critrio de oscilao (Critrio de Barkhausen)

    Ganho da malha de rectroaco: )()()( ssAsL 0)()(1)(1 ssAsL Equao caracterstica:

    Condio para se ter umoscilador sinusoidal frequncia w0

    1)()()( 000 www jjAjL

    Deve verificar-se apenas para a frequncia de oscilao

    1)()( 00 ww jjA

    0))()(arg( 00 ww jjA

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    ELECTRNICA GERAL OSCILADORESGeradores de sinal

    Estruturabsica de um oscilador sinusoidal.

    0)( sxS

    1)()( ssA

    )()()( ssxsx Of

    )()( sxsAx Of

    )()()( sxsxsA OO

    Examinando os plos da funo de transferncia,

    (1-A(s)(s)=0 ).

    Para que o circuito produza oscilaes frequncia w0a equao caracterstica

    dever ter zeros sobre o eixo imaginrio s=jw0,

    pelo que a funo dever ter um factor da forma (s2+w02).

    )()(1

    )(

    )(

    )()(

    ssA

    sA

    sx

    sxsA

    f

    Of

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    ELECTRNICA GERAL OSCILADORES

    Para uma variao acentuada de fase Df variao de Dw0 grande df/dwDw0pequeno

    (resultante de uma mudana num componente devido por exemplo temperatura)

    Dependncia da estabilidade da frequncia do oscilador com a variao de fase

    0))(arg( 0 w j

    ))(arg( 0wf j

    Circuito de realimentao comalta selectividade na frequncia

    Circuito ressonante com Qelevado

    Quanto mais inclinada for a

    caracterstica arg[(jw)]menor ser a

    variao da frequncia de oscilao:

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    ELECTRNICA GERAL OSCILADORES

    Estabilizao da amplitude

    A=1 e w=w0 A1

    A amplitude das

    oscilaes aumenta

    Mecanismo para forar A=1circuito de controlo do ganho no linear

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    ELECTRNICA GERAL OSCILADORES

    Estabi l izao da ampl itude

    Funcionamento do circuito no linear de controlo do ganho

    1 - Projeta-se o circuito de modo a A>1(plos prximo do eixo imaginrio)2 - Quando a fonte de alimentao ligada as oscilaes aumentam

    3 - Quando a amplitude da oscilao atinge o valor desejado o controlo no

    linear actua e pe o ganho da malha de rectroaco a 1.

    (os plos so deslocados para o eixo imaginrio)

    4 - Esta aco faz com que o circuito mantenha as oscilaes na amplitude

    desejada.

    5 - Se o ganho ficar menor que 1as oscilaes diminuem de amplitude.Isto detectado pelo controlador que volta a colocar o ganho A em 1.

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    ELECTRNICA GERAL OSCILADORES

    Circuito L imitador para Controlo de AmplitudeCaracteristica de Transferncia

    1R

    Rv

    f

    O

    32

    2

    32

    3

    RR

    Rv

    RR

    RVv OA

    54

    5

    54

    4

    RR

    Rv

    RR

    RVv

    OB

    2

    3

    2

    3 1R

    RV

    R

    RVL D

    5

    4

    5

    4 1RRV

    RRVL

    D

    0Ov0Iv

    0Av 0Bv

    ""21 offDeD

    Teorema de

    Sobreposio

    2

    3

    2

    3 1R

    RV

    R

    RVL D

    5

    4

    5

    4 1R

    RV

    R

    RVL D

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    ELECTRNICA GERAL OSCILADORES

    Caracteristica de Transferncia

    )( positivovA

    32

    2

    32

    3

    RR

    R

    vRR

    R

    Vv OA

    54

    5

    54

    4

    RR

    Rv

    RR

    RVv OB

    2

    3

    2

    3 1R

    RV

    R

    RVL D

    5

    4

    5

    4 1R

    RV

    R

    RVL D

    0Ov0Iv

    0Av 0Bv

    ""2 offD

    2

    3

    2

    3 1R

    RV

    R

    RVL D

    5

    4

    5

    4 1R

    RV

    R

    RVL D

    VvA 7.0 ""1 onD

    Cir cuito L imitador para Controlo de Amplitude

    Valor de vOpara o qual D1conduz:

    vA=-VD vB=-VD

    Valor de vOpara o qual D2conduz:3

    3

    1

    1

    RR

    RR

    RG

    f

    f

    1// RRLv fI

    ""1 onD

    ""1 onD

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    12

    ELECTRNICA GERAL OSCILADORES

    Quando Rf removida o circuitotransforma-se num comparador.

    Circuito L imitador para Controlo de Amplitude

    LvO0Iv

    0Iv LvO

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    13

    ELECTRNICA GERAL OSCILADORES

    Oscilador em ponte deWien

    Ampop ligado em montagem noinversora com um ganho de 1+R2/R1

    Na malha de realimentaopositiva liga-se um circuito RC

    Determinao do ganho:

    O ganho determina-se multiplicando a funo detransferncia Va(s)/Vo(s) da malha de realimentaopositiva pelo ganho da montagem no inversora

    sCRsCR

    RRsL

    /13

    1)( 12

    sp

    p

    ZZ

    Z

    R

    RsL

    1

    21)(

    CRCR

    0

    0

    1

    ww

    CRCRj

    RRjL

    www

    /13

    1)( 12

    CR

    10 w

    2/ 12 RR 2/ 12 RR

    wjs

    Osciladores RCActivos

    1ww jjA

    0arg ww jjA

    Condio para haveroscilao

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    14

    ELECTRNICA GERAL OSCILADORES

    Oscilador em ponte deWien

    sCRsCR

    RRsL

    /13

    1)( 12

    CRCR

    0

    0

    1

    ww

    CRCRj

    RRjL

    ww

    w

    /13

    1)( 12

    CR

    10 w

    2/ 12 RR 2/ 12 RR

    wjs

    Osciladores RCActivos

    1ww

    jjA 0arg ww jjA

    Condio para haveroscilao

    31

    0

    w j

    A

    Os plos so as raizes de 1-AB(s)=0 ou 1-L(s)=0

    0/13

    110)(1 12

    sCRsCR

    RRsL

    1/13

    11)( 12

    sCRsCR

    RRsL

    sCRsCRA /13

    130 222 RCssCRA 2002 30 ww sAs

    20

    2

    0

    2

    02,1 2

    2

    3

    2

    3w

    ww

    AAs

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    15

    ELECTRNICA GERAL OSCILADORES

    Oscilador em ponte deWien

    Osciladores RCActivos

    2002 30 ww sAs

    20

    2

    0

    2

    02,1 2

    2

    3

    2

    3w

    ww

    AAs xx

    A=3

    A=1A=0

    A=0

    Lugar geomtrico dos plos quando A varia

    Para 1

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    16

    ELECTRNICA GERAL OSCILADORES

    Oscilador em ponte de Wien com limi tador para controlo de ampli tude

    Osciladores RCActivos

    l im itador para

    contro lo de

    ampl i tude

    Osci lador em po nte de Wien

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    17

    ELECTRNICA GERAL OSCILADORES

    Oscilador de desvio de fase.

    Osciladores RCActivos

    Princpio de operao

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    18

    ELECTRNICA GERAL OSCILADORES

    Oscilador de desvio de fase

    com limitador paraestabilizao de amplitude.

    Osciladores RCActivos

    CRCRj

    RRC

    jV

    jVA

    f

    X

    O

    ww

    w

    w

    w

    /134

    22

    Ganho da cadeia de rectroaco, sem o limitador.

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    19/35

    19

    ELECTRNICA GERAL OSCILADORES

    DiagramadeBlocos do oscilador filtro-activo-sintonizado

    Osciladores RCActivosPrincpio de operao

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    20

    ELECTRNICA GERAL OSCILADORES

    Implementao prtica do oscilador filtro-activo-sintonizado

    Osciladores RCActivos

    Limitador

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    21

    ELECTRNICA GERAL OSCILADORES

    Os osciladores RC activos utilizam-se parafrequncias entre 10Hz e 100kHz (mx 1MHz)

    O limite inferior de frequnciaresulta das

    dimenses dos componentes O limite superior de frequnciaresulta daresposta em frequncia e do slew-ratedosamplificadores operacionais.

    Para frequncias superiores utilizam-seosciladores de cristal e circuitos formadospor transistores e malhas LC sintonizadas

    Osciladores RCActivosConcluses:

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    22

    ELECTRNICA GERAL OSCILADORES

    Osciladores LC sintonizados

    Oscilador de HartleyOscilador de Colpitts

    Osciladores de cristal e LCSintonizados

    Um transistor com um circuito LC paralelo sintonizado entre o colector e a base

    (ou dreno e fonte), com uma fraco da tenso deste circuito a alimentar o emissor (fonte

    21

    21

    0

    1

    CC

    CCL

    w

    CLL 210

    1

    wFrequncia

    de oscilao

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    23

    ELECTRNICA GERAL OSCILADORES

    Circuito equivalenteOscilador de Colpitts

    Equao no n C: 01/1 2212 VLCssCRVgVsC m 0/1/ 212

    2

    21

    3 RgCCsRLCsCLCs m0Vas oscilaescomeam Vpodeser eliminado

    wjs 0/1 2132122 CLCCCjRLCgm www

    21

    21

    0

    1

    CC

    CCL

    wRg

    C

    Cm

    1

    2

    =0 =0

    RgC

    Cm

    1

    2

    Para asoscilaescomearem

    Condio de oscilao Frequncia de oscilao

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    24

    ELECTRNICA GERAL OSCILADORES

    Circuito completo de um oscilador de Colpitts

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    25/35

    25

    ELECTRNICA GERAL OSCILADORES

    Oscilador de Cristal piezoelctrico

    smbolo Circuito equivalente

    Reactncia do cristal em funo da frequncia

    [Despresando a pequena resistncia r, Zcristal =jX()].

    pS

    pS

    p

    CC

    CCL

    1w

    S

    SLC

    1w

    22

    221

    p

    S

    pCjsZ

    ww

    ww

    w

    S

    psCsL

    sCsZ/1

    1/1

    pSSp

    sp

    CLCCCs

    LCssCsZ

    /

    /1/1

    2

    2

    wp>wS

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    26

    ELECTRNICA GERAL OSCILADORES

    Oscilador de cristal utilizando um inversor CMOS como amplificador(Pierce)

    S

    SLCww

    10

    Frequncia de ressonncia definida por L e pela srie de Cs com (Cp+C1C2/(C1+C2))como Cs muito menor torna-se dominante e a frequncia de ressonncia :

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    27

    ELECTRNICA GERAL OSCILADORES

    Realimentao positiva capaz de operao biestvel.

    Analogia fisica para a operao do circuito biestvel

    A bola no pode permanecer indefinidamente na situao em que est, qualquerperturbao a far cair para um dos dois estados estveis.

    Osciladores de Relaxao

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    28

    ELECTRNICA GERAL OSCILADORES

    Uma onda quadrada pode ser gerada por um multivibrador biestvel comum circuito RC na malha de realimentao como mostra a figura

    Gerador de onda rectangularOsciladores de Relaxao

    multivibrador biestvel

    circuito RC na

    malha de

    realimentao

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    29

    ELECTRNICA GERAL OSCILADORES

    Multivibrador AstvelOsciladores de Relaxao

    Operao (carga):

    1. vO=L+

    2. O condensador carrega

    atravs de R com t=CR3. A tenso na entrada () do A.O.

    t

    /)( teLLLv

    Lv

    4. A tenso na entrada (+) do A.O.

    5. Quando v-atinge o valor de v+o

    A.O. Muda de estado e vo=L-

    Lv

    vO=L +

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    30

    ELECTRNICA GERAL OSCILADORES

    Multivibrador AstvelOsciladores de Relaxao

    Operao (descarga):

    6. vO=L-

    7. O condensador descarrega

    atravs de R com t=CR8. A tenso na entrada () do A.O.

    t

    /1)(

    TteLLLv

    Lv 4. A tenso na entrada (+) do A.O.

    5. Quando v-atinge o valor de v+o

    A.O. Muda de estado e vo=L+

    Lv

    vO=L -

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    31

    ELECTRNICA GERAL OSCILADORES

    Multivibrador AstvelOsciladores de Relaxao

    Clculo do perodo T = T1+T2

    Durante T1a tenso v- :(t=0 no incio de T1)

    t /)( teLLLv Lv

    t

    1

    1ln221 TTT

    Fazendo em t= T1 fica:t

    /1)(

    TeLLLL

    t

    1

    )/(1ln

    1

    LLTou:

    Durante T2a tenso v- :(t=T1no incio de T2)

    t

    /)(

    teLLLv

    Lv Fazendo em t= T1 fica:

    t

    /2)( T

    eLLLL

    t

    1

    )/(1ln2

    LLTou:

    Lv

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    32

    ELECTRNICA GERAL OSCILADORES

    Esquema geral para gerar formas de onda triangulares e rectangulares

    Clculo do perodo T = T1+T2

    L

    VVCRT TLTH2CR

    L

    T

    VV TLTH

    2

    CR

    L

    T

    VV TLTH

    1

    L

    VVCRT TLTH1

    Onda simtrica L+=L-

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    33/35

    33

    ELECTRNICA GERAL OSCILADORES

    Circuito monoestvel

    Gerador de ondarectangular

    Estado estvel

    1 - Tenso em A = L+

    2 - Diodo D1on

    3 Se R4>>>R1o diodo

    D2conduz uma corrente

    muito pequena e,

    4 - O ganho da montagem

    aprox. =R1/(R

    1+R

    2)

    5 - vC=L+>VD1

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    34/35

    34

    ELECTRNICA GERAL OSCILADORES

    Circuito monoestvel

    Gerador de ondarectangular

    Estado quasi-estvel

    1 D2conduz francamente pois aTenso em E diminuifortemente.

    2 A tenso vCdiminui.

    3 Qd vC

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    35/35

    35

    ELECTRNICA GERAL OSCILADORES

    Circuito monoestvel

    Gerador de ondarectangular

    Estado quasi-estvel

    Determinao de T

    1

    1lnln 31

    131 RC

    LL

    LVRCT D

    31/1)( RCt

    DB eVLLtv

    L 31/

    1)( RCT

    D eVLLL