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     ANEXO C - DISCRIMINAÇÕES TÉCNICAS –INSTALAÇÕES ELÉTRICAS,LUMINOTÉCNICO, SISTEMA DE COMUNICAÇÃO E MONITORAMENTO – Página 1 de 50

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    I) CONDIÇÕES GERAIS

    CONVENÇÕES

     As partes envolvidas nos serviços objetos desse Caderno de Encargos serão doravantedenominadas da seguinte forma: A Prefeitura, será denominada CONTRATANTE A empresa contratada pelo processo licitatório para a execução dos serviços será denominadaCONTRATADA.Denominar-se-á o profissional, empresa, ou comissão designada para o acompanhamento efiscalização dos serviços de FISCALIZAÇÃO.

    AMOSTRAS E CATÁLOGOS

    O CONSTRUTOR deverá submeter à apreciação da FISCALIZAÇÃO, EM TEMPO HÁBIL,amostras ou catálogos de materiais selecionados pela FISCALIZAÇÃO e que serão utilizadosna obra, sob pena de impugnação dos trabalhos porventura executados.

    II) DISPOSITIVOS PRELIMINARES

     A execução de todos os serviços contratados obedecerá, rigorosamente, os projetos fornecidose as especificações, que complementam, no que couber, o contido neste CADERNO DEDISCRIMINAÇÕES TÉCNICAS, em poder e de conhecimento da CONTRATADA.Todas as medidas deverão ser conferidas no local, não cabendo nenhum serviço extra por diferenças entre as medidas constantes no projeto e o existente. Todos os quantitativos são dereferência, devendo ser conferidos pelo construtor/licitante com base em visita ao local /projeto.Compete a CONTRATADA fazer prévia visita ao local da obra para proceder minucioso examedas condições locais, averiguar os serviços e materiais a empregar. Qualquer dúvida ouirregularidade observada nos projetos ou especificações, deverá ser previamente esclarecida junto à FISCALIZAÇÃO, visto que, após apresentada a proposta, não se acolherá nenhuma

    reivindicação.Não será permitida a alteração das especificações, exceto a juízo da FISCALIZAÇÃO e comautorização por escrito da mesma, atendido o determinado nos itens anteriores.Ficará a CONTRATADA obrigado a demolir e a refazer os trabalhos impugnados logo após orecebimento da Ordem de Serviço correspondente, sendo por sua conta exclusiva as despesasdecorrentes dessas providências, ficando a etapa correspondente considerada não concluída.Durante a execução dos serviços, todas as superfícies atingidas pela obra deverão ser recuperadas, utilizando-se material idêntico ao existente no local, procurando-se obter perfeitahomogeneidade com as demais superfícies circundantes. A obra deverá ser entregue completamente limpa e desimpedida de todo e qualquer entulho oupertences da CONTRATADA, e com as instalações em perfeito funcionamento.No intuito de se tomarem todas as precauções necessárias para evitar a ocorrência deacidentes na obra, informamos que, durante a execução dos trabalhos deverá ser 

    rigorosamente observada “Norma Regulamentadora do Ministério do Trabalho "(NR-18 e NR-10). Já a NR-6 deverá ser atendida em sua integralidade para o uso dos EPI. A segurança e guarda de materiais, equipamentos e ferramentas, pessoas, veículos,documentos, etc. são de responsabilidade integral da CONTRATADA.

    III) ESCOPO

    O presente memorial, tem por finalidade orientar a elaboração do orçamento, a execução dosserviços, bem como completar as demais peças que compõem os projetos, para execução dosserviços Elétricos, Sistema de Comunicação e SPDA nas dependências da estação.

    IV) ESPECIFICAÇÕES, NORMAS E EXECUÇÃO

    Os serviços e obras serão realizados com rigorosa observância dos desenhos dos projetos erespectivos detalhes e estrita obediência às prescrições e exigências do Caderno de Encargos.

    Qualquer detalhe omisso no projeto ou mesmo neste memorial será executado de acordo coma norma NBR 5410 e observar e seguir a NBR 5419(SPDA), NBR 5413, NBR 5418, NBR

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    14136 e NBR 13570 5419 da ABNT, NR-10 e Manual Técnico da Copel. Caso isto não sejasuficiente, a empresa deverá marcar um dia específico para dirimir suas dúvidas junto ao setor de projetos do Contratante.

     As obras deverão ser executadas por profissionais devidamente habilitados, abrangendo todosos serviços, desde a instalação do canteiro até a limpeza e entrega da edificação, com todas asinstalações em perfeito e completo funcionamento.

    O profissional credenciado para dirigir os trabalhos por parte da CONTRATADA deverá dar assistência à obra, de caráter residente, devendo fazer-se presente em todas as etapas daconstrução e acompanhar as vistorias efetuadas pela FISCALIZAÇÃO.

    Todas as ordens de serviço ou comunicações da FISCALIZAÇÃO à CONTATADA, ou vice-versa, como alterações de materiais, adição ou supressão de serviços, serão transmitidas por escrito, e somente assim produzirão seus efeitos. Para tal, deverá ser usado o Livro Diário daObra, cujas folhas deverão apresentar-se em três vias, em modelo fornecido pelaCONTRATADA, sendo submetido à apreciação da FISCALIZAÇÃO. Este livro deverá ficar permanentemente no escritório do canteiro da obra, juntamente com um jogo completo de

    cópias dos projetos, detalhes, especificações técnicas, edital, contrato e cronograma físico-financeiro, atualizados.

    Qualquer alteração ou inclusão de serviço, que venha acarretar custo para a Contratantesomente será aceito após apresentação de orçamento, e autorizada pela FISCALIZAÇÃO por meio escrito, sob pena de não aceitação das mesmas em caso de desacordo

    V) ELABORAÇÃO DOS "AS BUILT"

    Concluídas as obras, a CONTRATADA fornecerá ao CONTRATANTE os desenhos atualizadosde qualquer elemento ou instalação da obra que, por motivos diversos, haja sofridomodificação no decorrer dos trabalhos.Ditos desenhos devidamente autenticados impresso/plotado e fornecidos seus arquivos em

    CD, em software aceito pelo CONTRATANTE.

    VI) DISCREPÂNCIAS, PRIORIDADES E INTERPRETAÇÃO

    Para solucionar divergências entre documentos contratuais, fica estabelecido que:Em caso de divergência entre este Caderno de Encargos e os desenhos do ProjetoElétrico/Cabeamento Estruturado, prevalecerá sempre o SEGUNDO.Em caso de divergência entre as cotas dos desenhos e suas dimensões, medidas em escala,prevalecerão sempre as PRIMEIRAS.Em caso de divergência entre os desenhos de escalas diferentes, prevalecerão sempre os deMAIOR ESCALA (desenhos maiores).Em caso de divergência entre os desenhos de datas diferentes, prevalecerão sempre os MAISRECENTES.Em caso de dúvida quanto à interpretação dos elementos de projeto SERÁ CONSULTADA aFISCALIZAÇÃO.

    VII) OBSERVÂNCIA DOS PROJETOS

    Os serviços serão executados em estrita e total observância das indicações constantes dosprojetos fornecidos pelo CONTRATANTE e referidos no Caderno de Encargos.

    VIII) ASSISTÊNCIA TÉCNICA

     Após o recebimento provisório da obra ou serviço - e até o seu recebimento definitivo - a

    CONTRATADA deverá fornecer toda a assistência técnica necessária à solução dasimperfeições detectadas na vistoria final, bem como as surgidas neste período, independenteda sua responsabilidade civil.

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    Ficará a cargo da EMPREITEIRA promover às suas expensas e através de firmasespecializadas, os ensaios e testes previstos nas Normas da ABNT, e também quandosolicitados pela FISCALIZAÇÃO.

    IX) GARANTIA

     A mão de obra e materiais empregadas para realização dos serviços propostos deve possuir garantia de cinco anos após a conclusão da obra.

    X) GENERALIDADES

    • Projetista: Eng. Alexandre Scherer FreireCREA 111.597-D/RS

    • Prédio: composto de 02 pavimentos

    •  A apresentação do projeto foi feita em 27 plantas:

    EL_01/02/03/04/05/06/07/08/09/10/11/12/13/14/15/16/17 : Projeto Elétrico – Pavimento Térreoe Segundo, Terminal de Desembarque, Guaritas, Rede Urbana, Subestação , EsquemaUnifilar.

    Sistemas 01/02/03/04/05/06/07/08 : Projeto Rede de Dados, Telefone, CFTV e Som – Térreoe Segundo Pavimento

    Resumo dos Serviços:

    - Execução de nova infra-estrutura elétrica, sistemas de segurança e sonorização;

    - Instalação de novo sistema de iluminação

    - Desmontagem / Retirada da infra-estrutura existente que não permanecerão em uso;

    - Remanejamento e Instalação de Câmeras de Monitoramento conforme a nova infra-estruturaprojetada;

    - Na Sala do CPD está sendo contemplada a manutenção dos sistemas de comunicaçãoexistente, devendo então a Contratada conciliar a montagem dos equipamentos novos com arede já existente. Esses serviços, sempre deverão estar acordados com a área responsável da

    Rodoviária, afim de certificar que o mesmo não ficará inoperante e sem prejudicar ofuncionamento das operações. A disposição dos equipamentos a instalar na sala do CPD poderá ser revisto, caso a sejaapresentado uma proposta que propicie uma melhor funcionalidade e interligação entre osequipamentos novos com os existentes. Esses serviços deverão ser previamente acordadoscom a área técnica da Rodoviária/URBS.

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    XI) INSTALAÇÕES ELÉTRICAS

    1. Tensão de Fornecimento

     Alta tensão – 13,8 kVFreqüência – 60HZ

    O ramal de entrada será subterrâneo desde o poste até a subestação, passando pelaentrada do estacionamento. Serão utilizados no ramal de entrada 4 cabos de cobre (3 fases +reserva) do tipo EPR-50mm²-12/20kV, desde a chave até a subestação, conforme mostradoem planta.

    Este cabo será protegido em seu trajeto no solo por dois eletrodutos PEAD corrugado∅100mm (4”) instalados a no mínimo 0,60m em todo o percurso subterrâneo da derivação doposte até a cubículo de medição e identificados através de fita de alerta, conforme NTC 814920da COPEL, em toda a extensão do trajeto.

     Ao longo da descida no poste de derivação os condutores deverão ser protegidos atravésde eletroduto de aço zincado conforme a NTC 813735, fixado através de fita inoxidável (

    conforme NTC 813510) e fecho (conforme NTC 813580), montado de acordo com os desenhosdeste projeto e no trecho livre (também junto ao poste) deverão ser fixados ao mesmo atravésde abraçadeiras para suporte de cabos isolados (montados conforme figura 9.5 da NTC903100 da COPEL) . Na parte superior este eletroduto deverá possuir massa de vedação eestar fixado de acordo com a figura 9.5 da NTC 903100 da COPEL e de acordo com esteprojeto. Na parte inferior poderá ser utilizado curva realizada com eletroduto corrugado (PEAD)conforme a NTC 813694, sendo este conectado ao eletroduto de aço galvanizado através deluva adaptadora (conforme a NTC 813698).

     As caixas de passagem serão de alvenaria com dimensões internas mínimas de80cmx80cmx80cm com fundo de brita n. 2 em camada de 10cm ou em concreto com furo de15x15x5 cm, para drenagem. Devem ser construídas com tampa e aro de ferro fundidomedindo 60cmx60cm, conforme a NTC 814910, subtampa e aro de ferro galvanizado oualumínio com dispositivo para lacre. O sistema com chumbador poderá ser utilizado como

    dispositivo para lacre. Detalhes construtivos de acordo com a Figura 9.7 da NTC 903100 e deacordo com este projeto.

    2. SUBESTAÇÃO

     A subestação será constituída de dois transformadores instalados a saber:

    TRAFO1 e TRAFO2 – Transformadores de 1000KVA a seco, classe de isolação

    15KV, padrão COPEL, ligado em média tensão em 13,8kV (Delta) Em Baixa

    Tensão: 220/127V (Estrela Aterrado)

    3. PROTEÇÃO

     A proteção geral em M.T. contra sobre-tensões será feito por três pára-raios - classe15kV – 10kA, poliméricos, na derivação da rede da COPEL.

     A proteção contra sobre-correntes na derivação será através de chave-fusível classe 15KV, 300 A padrão COPEL, instalada conforme item 3.19.j da NTC 903100 e a chegada doscabos na subestação será protegida por fusível HH 63 A, instalados em chave seccionadoratripolar, com acionamento simultâneo nas três fases, classe 15KV – mínimo de 300 A,intertravada eletricamente com o disjuntor geral de 3 x 2000 A, como proteção geral de baixatensão, da instalação.

    Na subestação haverá um Disjuntor tripolar à vácuo de M.T. isolação 15,0KV mínimo de400A – 250MVA com acionamento por intertravamento com o RELÉ DIGITAL DESOBRECORRENTE URPE 7104 da Pextron, com as funções 50/51 o relé ajustado p/ osvalores definidos por este memorial de cálculo a seguir.

    O relé de proteção, microprocessado multifuncional, deverá ter no mínimo as seguintesfunções de proteção 50/51, 50N/51N, comunicação em rede RS 485 com protocolo Modbus

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    RTU ou rede Ethernet protocolo Modbus TCP de forma a viabilizar a funcionalidade do sistemasupervisório, fonte capacitiva incorporada para garantir seu funcionamento após interrupçãoinstantânea da alimentação. A entrada de medição deverá ser de 5 Ampéres, freqüência de60Hz, alimentação 72_250 Vca/Vcc.

    Os principais acessórios do disjuntor serão:Contador de manobras;Indicador de posição de mola carregada/descarregada;Bobinas de fechamento e abertura;Motor de carregamento de mola;Manivela de carga manual de mola;Bloco de contatos auxiliares 2NA + 2NF.Foi projetado um no-break de pelo menos de 600 VA que servirá de fonte de alimentação

    de reserva para o funcionamento do relé do disjuntor e para acionamento do mesmo quandode correntes de falta. Este no-break será alimentado através do TP auxiliar, conforme mostradoem planta.

    Este disjuntor será instalado em cubículo após a medição.O cálculo do sistema de proteção e da seletividade está em outro documento

    denominado Memorial Descritivo da Coordenação do Sistema de Proteção com RelésSecundários 50/51 e 50/51N da Rodoviária, em anexo .

    4. MEDIÇÃO:

     A medição de energia será indireta em MT, instalada antes do disjuntor geral, com caixade medição padrão COPEL, conforme mostrado em planta e diagrama unifilar. Após a mediçãoserá instalado o disjuntor geral de proteção do alimentador, conforme mostrado em planta eespecificado acima.

    O centro do visor da caixa para medidor deverá ficar entre 1,40m e 1,60m de altura emrelação ao piso acabado.

    Os condutores do circuito secundário de medição deverão ser de cobre, tipo singelo,

    isolamento mínimo de 750 V, secção 2,5mm

    2

    para o circuito de corrente e de 1,5 mm

    2

    para ocircuito de tensão, ou um único cabo com 7 condutores de secção 2,5 mm 2 , numerados ou emcores diferentes, protegidos por eletroduto de PVC rígido ou metálico pintado, de diâmetrointerno mínimo de 21mm. Se houver necessidade de instalação de caixas de passagens, estasdeverão possuir dispositivos para lacres. As fiações secundárias dos transformadores demedição deverão ser instaladas em condições de inacessibilidade.

    6. ATERRAMENTO:

    Todas as partes metálicas da entrada de serviço, as telas de proteção, caixa de medição,porta, janelas,carcaça do transformador,e equipamentos deverão ser ligados ao sistema de

    aterramento com cabo de cobre nu, bitola mínima de 25mm², sendo a malha equipotencial dosistema de aterramento constituída de cabo de cobre eletrolítico nu de bitola mínima de 25mm²e eletrodos tipo Copperweld de 16x2400mm. Este sistema deverá possuir resistência deaterramento inferior a 10 Ohms em qualquer época do ano, se houver dificuldade de obtençãodestes valores, poderá ser adotado o sistema de malha de terra com “hastes profundas”,emendadas e enterradas verticalmente. Todas os condutores de aterramento deverão ser ligados à malha de aterramento por meio de conectores tipo GAR ou por processo de soldaexotérmica.

     As hastes de aterramento deverão ser instaladas no interior de caixas de alvenaria ouconcreto com dimensões mínimas de 30cmx30cmx30cm ou de manilha de barro vitrificadodiâmetro de 10” (polegadas), com drenagem e tampas que permitam o acesso para fins demedição do valor da resistência de aterramento, conforme este projeto. A extremidade superior da haste, no interior da caixa ou manilha, deverá ficar aflorada aproximadamente 10cm parapermitir as inspeções e conexões dos equipamentos de teste.

    O condutor de aterramento deverá ser o mais curto possível, sem emendas, e nãopossuir ligação nenhuma em série com partes metálicas da instalação e não possuir 

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    dispositivos que possam causar sua interrupção. Quando este estiver sujeito a eventuaiscontatos de pessoas , deverá o mesmo ser protegido por eletrodutos de PVC rígido.

    7. SUBESTAÇÃO (CABINE) :

     A cabine será instalada junto ao estacionamento da estação, afastada de locais do tipocentral de gás, depósito de materiais combustíveis, conforme mostrado em planta. Seráinstalada em sala exclusiva, com paredes de alvenaria perfeitamente acabadas, conforme aNTC 901110.

    Em todas as portas da cabine, deverá ser instalada placa de advertência com os dizeres“PERIGO DE MORTE – ALTA TENSÃO”, sendo afixadas nas portas de acesso internas eexternas, nos locais passíveis às partes energizadas.

    Esta cabine possui abertura para ventilação, constituídas de janelas providas dechicanas conforme mostrado em planta e de acordo com a figura 9.21 da NTC 903100 eiluminação natural, sendo estas constituídas de janelas fixas protegidas por tela metálica demalha de 13mm ou vidro aramado, conforme detalhado em planta.

     As portas deverão conter também placa com os dizeres “CUIDADO, GERAÇÃOPRÓPRIA”, devido ao fato de possuir sistema de geração própria (emergencial) de energiaelétrica.

    Será instalado nesta subestação sistema de iluminação de emergência, acionadamanualmente e com autonomia mínima de duas horas, alimentado através de circuito exclusivodo QGBT (quadro geral de baixa tensão) desta instalação, estando ás lâmpadas instaladas emlocais de maneira que propiciem a visualização dos painéis e seus dispositivos de manobra,comando e controle, e também estão posicionadas de maneira a serem acessadas de formafacilitada, visando evitar desligamentos desnecessários no caso de eventual manutenção.

    O transformador de potencial auxiliar deverá ser ligado ( a ligação primária do mesmo)antes da chave seccionadora situada entre os módulos de medição e proteção ( de modo que omesmo não fique sem energia quando da abertura da chave) e será fornecido conforme o quesegue:

    - Uso Interno;- Tensão máxima 15 kV- Freqüência nominal 60 Hz- Nível de isolamento 34 / 95 kV- Meio dielétrico:Massa Isolante / Epoxi Resina Cicloalifática- Exatidão : 5%-Potência térmica nominal : 600VA ou maior -Tensão primária nominal 13,8 kV- Relação nominal 120:1- Grupo de ligação 1Os transformador de potencial e de corrente da medição, deverão ser instalados em

    estruturas que permitam a regulagem horizontal e vertical e suportem o peso dos mesmos,conforme planta.

    Os transformadores da subestação (1000KVA) será instalado em módulo exclusivo,conforme mostrado em planta. O mesmo será instalado de maneira que possibilite a circulaçãoao seu redor, a fim de facilitar os trabalhos de manutenção.

     A cabine possuirá área de ventilação mínima de 15200cm2 , sendo que as áreasmínimas de janela para o módulo onde está localizado o transformador é de 80cm x 190cm,conforme mostrado em projeto.

    O módulo de medição deverá possuir porta de acesso com dispositivo para lacre, abrir para o lado externo e possuir tela metálica com malha de 20cm.

     A tela para a proteção dos equipamentos da cabina deverá ser fixada através de pinosmóveis, permitindo funcionamento similar ao de uma porta. Os detalhes de construção efixação poderão se executados conforme a figura 9.22 da NTC 903100.

     A contratada deverá afixar uma cópia do diagrama unifilar da instalação junto àsubestação, em local visível.

     As chaves seccionadoras utilizadas para proteção e manobra, tanto na subestação comoexternamente a mesma, sendo elas tripolares ou unipolares, deverão ser ligadas de forma quequando abertas, as partes móveis fiquem desenergizadas.

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     A chave seccionadora tripolar instalada antes do disjuntor geral da instalação estáintertravada eletricamente com o mesmo, conforme diagrama unifilar deste projeto.

    Próximo aos dispositivos de acionamento de todas as chaves seccionadoras, deverãoser instaladas placas de advertência com os seguintes dizeres : “ESTA CHAVE NÃO DEVE

    SER MANOBRADA COM CARGA”.

    8. Grupo Geradores

    Um (1) GRUPO GERADOR DIESEL, para funcionamento singelo, na potência de 450kVA/405kW(intermitente/contínuo), fator de potência 0,8 220/127V - 60Hz, quadro de comandoautomático, acessórios, com chave de transferência, conforme descrição:

    Motor DIESEL

    6 cilindros em linha, 1800 rpm, injeção direta de combustível, 99 CV em emergência,refrigeração líquida com radiador, ventilador e bomba centrífuga; sistema de proteção contraalta temperatura d'água e baixa pressão do óleo.

    Gerador 

    Síncrono, trifásico, brushless, especial para cargas deformantes, com regulador eletrônico detensão.

    Quadro de Transferência / Comando

    Tipo MICROPROCESSADO, com supervisão de rede, partida, parada e transferência automáticacom possibilidade de funcionamento manual/automático/teste. Montado sobre a base do GMG,

    na lateral esquerda do equipamento (vista gerador/motor), incluindo as interligações elétricasda fiação de comando, com indicação digital de tensão (f-f / f-n), corrente, freqüência, potênciaativa (kW), fator de potência, temperatura do motor, tensão de bateria, horas defuncionamento, contador de partidas, data/hora e tempo restante para manutenção; proteçãopara alta temperatura d'água, baixa pressão de óleo, sobrecorrente, sobrecarga, curto-circuito,tensão/freqüência anormais e subtensão de bateria, falha de chaves, falha de pré-aquecimentoe falha partida/parada com controle do pré-aquecimento.O QTA alimentará seu respectivo QGBT, não permitindo sob hipótese alguma o paralelismodos transformadores durante a operação normal, ou seja, com energia fornecida pelaConcessionária.

    Sistema de Força

    Formado por par de contatores eletromagnéticos, tripolares, com capacidade de 1200A, paratransferência de carga, montado no quadro de comando.

    Acessórios

    01 Bateria chumbo-ácido 150Ah01 Silenciador standard01 Segmento elástico01 Tanque para combustível em polietileno, com capacidade de 200 litros01 Conjunto de manuais técnicos

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    Entrega Técnica

    Compreende o deslocamento e presença do técnico especializado no local de funcionamento daunidade, em dias úteis no horário comercial, para realizar as seguintes tarefas:

    a) Fazer funcionar o equipamento pela primeira vez.b) Fornecer instruções completas ao operador, para permitir um perfeito funcionamento doGrupo Gerador.Nota: A atividade "a" compreende execução dos testes de funcionamento, incluindo testes semcarga e com carga.Também o Grupo Gerador deverá estar munido de todos os itens necessários à suaoperacionalidade, tais como: óleo diesel, lubrificante, etc.

    Garantia

    Entende-se por garantia a obrigatoriedade da Contradada de substituir todos os componentesque comprovadamente tenham defeitos de fabricação ou montagem.

    9) Cabo Geral de BT

     A alimentação será composta por 58 cabos unipolares # 240 mm² - EPR 0,6/1,0kV, sendo seis(7) por fases e neutro, que partirão dos bornes do transformador, protegidos mecanicamentepor canaleta 80x80x60cm em alvenaria no piso da subestação até o QGBT principal nocompartimento descrito na planta.

    10) Quadros de Distribuição na Subestação

    QGBT (Tensão de Trabalho 127/220V – Rede Concessionária) – Quadro com asseguintes características:

    - Gabinete nas dimensões de 2100x2400x1000mm, a ser localizado no cubículo juntoao prédio da subestação. O respectivo quadro deverá ser alimentado a partir da saída dosTRAFOS, através de condutores 58x(1x240mm2 )FFFN + 4x(1x240mm2)T em canaleta nopiso, conforme mostrado no projeto. Para proteção geral do gabinete, deverá ser instalado doisdisjuntores gerais com capacidade de 3x2600A, do tipo Aberto com regulagem – 65kA/220V.Os respectivos disjuntores deverão possuir Bobina de abertura e fechamento em 220V, Bobinade mínima tensão e Motorização 220V.

     A partir deste quadro partirão os circuitos alimentadores dos diversos quadros docomplexo e Gerador, conforme esquema unifilar da instalação.

    QGBT-Gerador: (Tensão de Trabalho 127/220V – Rede Gerador) – Quadrolocalizado no cubículo da subestação, sendo este alimentado a partir do Quadro deTransferência do Gerador. Os condutores serão cabos unipolares sintenax 0,6/1kV, tipo flexívelsendo 8 (1x240mm2 )FFFN + 2x(1x240mm2)T. A partir do respectivo QGBT-Gerador partirãoos condutores alimentadores do quadros de distribuição instalados nos blocos Estaduais eInterestadual.

    10.1 QUADROS GERAIS DE BAIXA TENSÃO QGBT-Concessionária e QGBT-Gerador 

    Neste item do memorial, serão definidas normas e especificações técnicas para aexecução dos quadros acima relacionados, doravante chamados de QGBTs visando:

    Manter a padronização dos equipamentos e dispositivos a serem instalados;

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    Confiabilidade do Sistema através da utilização de dispositivos de comprovadaqualidade e resistência e que atendam a normas específicas em suas últimasrevisões;

    Seletividade entre os diversos componentes, de forma a assegurar o perfeito

    funcionamento das proteções de modo a reduzir os efeitos das faltas ao mínimopossível, evitando situações que possam por em risco a vida de pacientes;

    Facilidade de obtenção de todo o dispositivo ou peças de reposição dele no menor tempo possível;

    Rapidez na substituição e/ou troca de disjuntores do QGBT.

     A montagem deve ser feita conforme desenhos com início QGBT. As especificações técnicas poderão ter um ou mais de um de seus itens revisto, de

    acordo com os padrões do fabricante do quadro, desde que autorizados pela área técnica doContratante, que levará em conta os itens relatados acima. Os itens a serem revistos, deverãoser enviados por escrito com a devida justificativa , quando da apresentação daspropostas. Alterações posteriores não serão aceitas.

    10.2 NORMAS

     A fabricação dos QGBTs deverá atender as normas relacionadas abaixo em suasúltimas revisões, salvo especificações em contrário:

    NBR 6808 – Conjunto de manobras e controle de baixa tensão montados emfábrica;

    NBR 5370 – Conectores de cobre para condutores elétricos em sistema depotência – especificação;

    NBR 5410 – Instalações elétricas de baixa tensão – procedimento; NBR 5459 – Manobra e proteção de circuitos – terminologia; NBR 6146 – Invólucro de equipamentos elétricos – especificação; NBR 8755 – Sistemas de revestimentos protetores para painéis elétricos –

    procedimento; IEC 439 – Low voltage switchgear and controlgear assemblies; IEC 664/664 A – Insulation co-ordination within low-voltage systems including

    clearances and creepage distances for equipament. Além das normas acima, devem ser observadas as normas específicas dos dispositivos

    montados nos QGBT.

    10.3 CONDIÇÕES AMBIENTAIS DE INSTALAÇÃO

    Os mesmos devem ser projetados e fabricados para nossas condições climáticas defrio ou calor intenso com alto índice de umidade relativa do ar.

    10.4 CARACTERÍSTICAS DO SISTEMA ELÉTRICO

    Os QGBT’s com os dispositivos nele contidos, devem ser construídos para o sistemaelétrico cujos parâmetros principais se encontram a seguir:

    Tensões nominais de operação – 220 - 127 V (3F+N+T) ; Classe de tensão – 600 V; Sistema trifásico com neutro e terra independentes; Freqüência – 60 Hz.

    10.5 CARACTERÍSTICAS GERAIS DOS QGBT’s

    Os QGBT’s deverão ser compostos de módulos verticais/horizontais padronizados, auto-suportados com possibilidade de ampliação lateral em ambas as extremidades, de dimensõesindicadas nas plantas respectivas.

    Cada módulo deverá possuir na parte frontal, porta com dobradiça e trinco de fechorápido. As portas não devem ter dispositivos que impeça a sua abertura quando a unidadeestiver ligada.

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    Lateralmente e na traseira deverão ser utilizados painéis dotados de parafusos. Acima de cada módulo, deve ser colocada uma placa de acrílico de 12 x 8 cm de fundo

    amarelo e letras pretas, com o nome do respectivo transformador, bem como sua tensão,conforme modelo abaixo.

    Salientamos porem, que a empresa deverá constatar com a área de manutençãoelétrica da Rodoviária afim de definir se a especificação descrita para os quadros estão emconformidade com a padronização utilizada.

    Em cada disjuntor geral de cada módulo deve ser colocada uma placa de acrílico de 8 x4 cm de fundo amarelo e letras pretas, com a sua respectiva utilização.

     Ao lado de cada disjuntor parcial, preso ao acrílico transparente de proteção, deve sercolocada um porta-etiquetas plástico adesivo de 6,0 x 5,5 cm ref. PE-6 ARALPLÁS ou similar. Opreenchimento das etiquetas será feito pela própria Contratada. Os porta-etiquetas, devem sercolocados em todas as posições de disjuntores, inclusive de reserva.

    10.6 CARACTERÍSTICAS CONSTRUTIVAS DA ESTRUTURA METÁLICA

    Os painéis deverão ser montados com perfis aparafusados em chapa de aço de 3 mmde espessura e pintura eletrostática em pó poliéster cinza RAL 7032.

     A porta deverá ser em chapa de aço de 2 mm de espessura e pintura eletrostática empó poliéster cinza RAL 7032.

    Os painéis deverão ter base (soleira) de 10 cm de altura e os módulos deverão serdotados de ganchos de suspensão.

    O índice de proteção deve ser IP 54 (NBR 6146).

    10.7 BARRAMENTOS

    Deverão ser trifásicos com neutro tanto para os principais, como para os secundários,constituídos de barras de cobre eletrolítico pintados nas cores padrões abaixo para cada fase,dimensionados para 20% acima da capacidade de corrente em regime permanente e correntede curto-circuito de 20 kA. Os barramentos de neutro devem ter as mesmas dimensões dosbarramentos de fase.

    Os barramentos devem ser fixados rigidamente a suportes isolantes não higroscópicose não inflamáveis a aptos a suportar os efeitos térmicos e dinâmicos das correntes de curto-circuito.

    Todos os compartimentos metálicos que compõem o quadro, deverão ser ligados aobarramento de terra do mesmo. Este barramento deverá ficar na parte inferior do quadro,correndo por toda a sua extensão.

    O barramento de terra deve ser constituído por uma barra retangular de cobre

    eletrolítico com dimensões tais que permitam uma condução de 50% da corrente dosbarramentos de fase. Esta barra deverá ser firmemente fixada a todos os módulos quecompõem o QGBT.

    Todas as partes vivas dos barramentos, deverão ser protegidas contra contatosacidentais, por placa de policarbonasto transparente de 5 mm de espessura, fixada porparafusos. Esta placa não deve impedir a substituição e/ou a manutenção dos disjuntores,fusíveis e demais acessórios do QGBT.

     As cores para os barramento deverá seguir o padrão COPEL e/ou conforme:FASE R: BRANCOFASE S: VERMELHOFASE T: PRETONEUTRO: AZUL CLARO

    TERRA: VERDE A ponta dos barramentos, onde são feitas as conexões, devem ser prateadas.

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    10.8 DESCRIÇÃO DOS COMPONENTES DOS QUADROS

    Disjuntor geral QGBT – Disjuntor tipo Aberto tripolar regulável apacidade para

    3200A com acessórios e capacidade de ruptura simétrica 220/240Vca de 65kAseguindo as normas internacionais IEC 947, EN 60947

    Disjuntores parciais do QGBT – Disjuntores tripolares do tipo caixa moldada,termomagnético, com Vn = 500/690V 50/60Hz, com correntes nominais de 175A /200A/250A/300A/350A e 1600A, fixa e com capacidade de interrupção simétricade mínima de 35kA. Norma aplicável ABNT NBR IEC 60947-2.

    Medição –  A medição de corrente será feita através de amperímetro digital quedeve ser provido de chave seletora que permita a leitura em todas as fases. Amedição de tensão deve ser feita através de voltímetro digital com chaveseletora que permita ler as tensões de fase e fase e fase e neutro;

    Sinalização – para indicação dos estados do disjuntor, devem ser utilizadossinaleiros de diâmetro 22,5 mm nas cores indicadas no desenho. A posição dasinalização, pode ser alterada em função do arranjo dos componentes do quadro.Cada sinaleiro deve ter placa indicativa de sua função.

    Os quadro devem ser dotados de proteção contra surtos em todas as fases eneutro sendo um só componente (especificação mínima Imáx 65 kA, onda 8/20 µstetrapolar, 230/400 Volts, 60 Hz, 5P465R ELETROMAR);

    Obs.:

     A entrada e saída será pela parte inferior do QGBT, devendo ser prevista conexãoe acabamentos apropriados; Todo o painel deverá ser fornecido com todos os conectores e terminais

    necessários a sua completa montagem no campo. Os terminais deverão ser do tipoa compressão para as bitolas dos condutores indicados nos diagramas unifilares,ou no quadro de cargas.

    10.9 ENSAIOS

    Deverão ser executados os seguintes ensaios de rotina, em fábrica conforme NBR 6808: Inspeção dos QGBT’s, incluindo verificação de fiação e ensaios de operação elétrica

    e mecânica; Resistência de isolamento;  Verificação das medidas de proteção e da continuidade elétrica do circuito de

    proteção; Tensão suportável a freqüência industrial.

    10.10 DOCUMENTAÇÃO

    An tes  da execução do QGBT, devem ser entregues as seguintes documentações: Laudo de ensaios do quadro ( fabricante do quadro metálico ); Desenho mecânico detalhado de cada módulo do QGBT; Memória de cálculo de barramentos e isoladores;

    Quando da  en t r ega  do QGBT, devem ser entregues as seguintes documentações: diagrama unifilar definitivo do QGBT;

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    desenho mecânico definitivo detalhado de cada módulo do QGBT, indicando osequipamentos internos;

    Termo de garantia do quadro montado.Todas as documentações acima, devem se apresentadas em papel (2 vias) e em

    disquetes com desenhos em Autocad (mínimo versão 14) e textos em Word (versão 6 nomínimo).

    Obs.: O Contratante se reserva o direito de não aceitar quadros que não tenham sidopreviamente aprovados.

    11) Quadros Gerais de Distribuição - Pavimento Térreo e Segundo.

    Do QGBT principal na subestação partirão os alimentadores para os demais Quadros distribuídospelos pavimentos do Bloco Estadual e Interestadual, com percursos, bitolas e isolação indicadosem planta.

    Toda a instalação de energia, será subdividida em circuitos, que partirão dos quadros de EnergiaComercial ou Energia do Gerador, devendo todos ser identificados com etiquetas para usoprofissional em papel especial com proteção em vinil ou em material indelével, da seguinteforma: será instalada uma etiqueta ao lado de cada disjuntor identificando o circuito que esteprotege, na fachada de cada quadro será instalada uma etiqueta em acrílico com dimensões de50 x 15 mm, identificando o quadro. Na parte interna da porta de cada quadro deverá serinstalada planilha, plastificada, contendo a finalidade de cada circuito, de acordo com os quadrosde cargas.

    Consistem em gabinete com dimensões mínimas de 2100x800x600mm, construído em chapa de

    aço 12USG, com tratamento anti-oxidante, pintado com tinta pó eletrostática na cor cinza RAL7032, com base soleira de altura mínima 10cm, possuindo as seguintes caracterisiticas.

    Deverá possuir porta em aço com dobradiças e fecho rápido, com placa de montagem embarramento de cobre eletrolítico cobre, teor de pureza maior que 97%, com capacidade decorrente para 350A, três fases, neutro e terra, banhados em prata e pintados conforme padrão

     ABNT / QGBT Subestação.

    Deverá possuir previsão de disjuntor geral, os equipamentos e componentes instalados nointerior do quadro deverão ser montados sobre bandejas removíveis.

    Os disjuntores a serem instalados serão termomagnéticos para proteção de todos os circuitos

    terminais, tipo mini disjuntores, com capacidade de curto de 4,5kA/240V (disj. até 63A) e10kA/240V (acima de 63A).

    Os quadros terão espelho metálico ou de acrílico, que visa evitar o contato do usuário com partesvivas da instalação, devendo ser articulado e dotado de fechadura com chave, para facilitar amanutenção.

    Todos os condutores no interior do quadro deverão ser identificados com anilhas plásticasnumeradas.

    Os barramentos deverão ter capacidade compatível com as proteções gerais, e serão montadossobre isoladores de epóxi ou premix, fixados pôr parafusos e arruelas zincadas, de forma a

    assegurar-se perfeita isolação e resistência aos esforços eletrodinâmicos, em caso de curto-circuito de nível mínimo de 4,5 kA. As interligações entre barramentos serão dotadas de arruelasde pressão.

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    Os respectivos quadros receberão a instalação dos disjuntores destinados as lojas (SUC), pontosde força como Escada Rolante, Bombas e também os Medidores Eletrônicos de Energia.

    Para proteção de pessoas contra choques nos ambientes exigidos pela NBR 5410/97 serão

    instalados nos quadros um dispositivo DR bipolar, em caixa moldada, com fixação para trilho DINEN 50022, tensão nominal 127/220 V, corrente nominal indicado no quadro de cargas, correntenominal diferencial-residual de atuação 30 mA, tipo A, de acordo com a norma IEC 61008.

    Todo o painel deverá ser fornecido com todos os conectores e terminais necessários a suacompleta montagem no campo. Os terminais deverão ser do tipo a compressão para as bitolas

    dos condutores indicados nos diagramas unifilares, ou no quadro de cargas.

    Caberá à Contratada fornecer os projetos eletromecânicos de cada um destes quadros paraaprovação da Fiscalização, para que a mesma os avalie e faça suas considerações.

    12) QGBT-Gerador – Quadro Geral de Distribuição (Energia do Gerador)

    Os quadros deverão ser conforme detalhe da planta, ou seja, possuir tampa e sobretampaindependentes, em chapa de aço, espessura mínima de 1,9mm(14USG), pintura comtratamento anti-ferrugem em epóxi, por processo eletrostático, cor cinza RAL 7032.Terádimensões mínimas de 1200x600x150mm e 800X500x150mm e possuirá no seu interior oseguinte:

    a) placa de montagem para comportar os disjuntores gerais e barramentos,conforme especificado em projeto;

    b) sobretampa para proteção dos barramentos de FNT e disjuntores, comparafusos do tipo frances;

    c) barramentos de fase, neutro e terra, em cobre eletrolítico chato para 250A,padrão DIN, montados sobre isoladores de epóxi de capacidade de ruptura de18kA;

    d) disjuntores termomagnético padrão DIN, para proteção dos circuitos deiluminação/tomadas;

    e) contactoras de potência do tipo tripolar e bipolares, com sistema de fixaçãopara montagem rápida em trilho DIN 35 mm (EN 50022) e capacidade decorrente de 16 a 32A. Deverão estar em conformidade com as normas: IEC60947-1, IEC 60947-4-1, VDE 0660/102.

    f) Timer digital modular com programação diária e semanal, com até dois contatosde saída, tensão de operação 127V/220V e corrente nominal 16A.

    g) As chaves seletora deverão ser com duas posições (Automático/Manual) fixadas

    na tampa com capacidade mínima de 5A / 250Vca. Observar que deverápossuir uma chave de comando para cada circuito a ser comandado pelo Timer.

    Todo o painel deverá ser fornecido com todos os conectores e terminais necessários a suacompleta montagem no campo. Os terminais deverão ser do tipo a compressão para as bitolasdos condutores indicados nos diagramas unifilares, ou no quadro de cargas.

    13) Centro de Distribuição - CPD

    O Centro de Distribuição do CPD será instalado de sobrepor na parede na sala e terá no seuinterior:

    a) barramentos de fase, neutro e terra, em cobre eletrolítico chato para 150A,

    montados sobre isoladores de epoxi de capacidade de ruptura de 10kA;;b) 01 chave reversora 4(quatro) pólos (3fase, neutro,) e 3(três) posições paraseleção da fonte de alimentação dos barramento, corrente para 100A e possuirdispositivo de fixação pela base;

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    c) disjuntores termomagnético para proteção do circuito da saída do No-Break,barramento de energia comercial e dos circuitos terminais, sendo padrão DINcapacidade de interrução simétrica mínima de 4,5kA;d) conectores montados sobre trilhos, identificados, para interligação do quadro

    com o restante da instalação.

    Será quadro fabricado em chapa de aço, espessura mínima da porta1,5mm(16USG) e do corpo 1,9mm(14USG), pintura com tratamento anti-ferrugemem epóxi, por processo eletrostático, cor cinza RAL 7032. Deverá ter porta comtrinco e sobretampa vazada para passagem das alavancas do componentesinternos, tais como disjuntores, chaves. Os conectores do tipo Sak, ou equivalenteserão instalados fora da área da abrangência da sobretampa.

    No CD todos os condutores deverão ser identificados na sua origem junto aobarramentos, disjuntores, conectores e chaves reversoras, com marcadoresespeciais, conforme sua designação. Por exemplo: FC3, NC3,TC3, para fase,

    neutro e terra do circuito “3”.

    No CD deverá ser colocada etiqueta de acrílico com fundo preto e letras brancas,tamanho 1x4cm para identificação dos circuitos, por exemplo: GERAL; CIRC. 1 -MODEN; CIRC. 2 - MICRO, conforme quadro de carga.

    Na chave reversora deverá ser colocada etiqueta de acrílico única com fundo pretoe letras brancas, com a identificação das posições da chave, medindo 6,0x3,5cm:

    REVERSORAPÓS CONDIÇÃO0 DESLIGADO

    1 NO-BREAK 2 REDE

    No CD a distribuição dos componentes deve ser equilibrada com todos oscondutores seguindo um trajeto organizado, unidos com fita plástica branca espiraltube, bitola 5/8’.

    No CD os barramentos de neutro e terra deverão ser fixados sobre isoladores deepoxi em condições de suportar, no mínimo, uma corrente de curto circuito de10kA.

    Deverá ser feito o anilhamento da fiação, para o (s) No-Break (s) chave (s)reversora (s), e no CD obedecendo:

     Anilhamento na(s) reversora(s):Fase entrada reversora rede= FEREVR Neutro entrada reversora rede=NEREVR Fase saída No-Break= FSNBNeutro saída No-Break= NSNBFase saída reversora= FSREVNeutro saída reversora= NSREV

     Anilhamento CD:Fase saída reversora = FSREVNeutro saída reversora = NSREVFase rede= FR 

    Fase entrada No-Break= FENBNeutro entrada No-Break= NENBFase entrada reversora rede= FEREVR Neutro entrada reversora rede= NEREVR 

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     Anilhamento no (s) No-Break (s):Fase entrada No-Break= FENBNeutro entrada No-Break= NENB

    Fase saída No-Break= FSNBNeutro saída No-Break= NSNB

    Conforme a quantidade do mesmo equipamento, deverá ser feito numeração nas siglas (ex.FENB1, FENB2, FSNB1, FSNB2).

    14) Quadros destinados a atender Administração / PABX / Iluminação Externa / Subsolo /DER / ANT / PF / Juizado / etc

    Serão quadros de sobrepor com dimensões de 600x400x150mm para os quadros com até 24

    disjuntores e 400x300x150mm para os quadros com até 12 disjuntores, devendo seremconfeccionados em chapa de aço de 16USG, com tampa e sobretampa, dobradiças e aberturaindividual.

     A porta externa deverá possuir fecho rápido e a interna fecho tipo fenda.O quadro deverá ser pintado na cor RAL 7032.Esses quadros deverão possuir kit de barramentos de Fase/Neutro e Terra, padrão DINinstalados sobre isoladores epoxi.O barramento principal deverá ser em cobre nas dimensões de 19,0 x 1,59mm, correntemínima de 100A.Deverá ser efetuado toda a identificação dos circuitos através da instalação de etiquetas de

    acrílico e ou adesiva especifica para o uso.Os CD´s abrigarão os barramentos, disjuntores de proteção dos circuitos terminais conformeespecificado no quadro de cargas da planta.No CD os módulos para disjuntores não utilizados deverão ser vedados com tampa plástica lisaapropriada.No CD a distribuição dos componentes deve ser equilibrada, com todos os condutores seguindoum trajeto organizado, unidos com fita plástica branca espiral tube, bitola 5/8’.

    Os disjuntores a serem instalados nesses quadros deverão ser do tipo minidisjuntor comcapacidade de interrupção simétrica de 4,5kA.

    Para os quadros da iluminação Externa as chaves seletora deverão ser com duas posições(Automático/Manual) fixadas na tampa com capacidade mínima de 5A / 250Vca. Observar quedeverá possuir uma chave de comando para cada circuito a ser comandado pelo Timer.

    Os CD`s deverão ficar obrigatoriamente com as fases devidamente equilibrada em amperagem.

    Todo o painel deverá ser fornecido com todos os conectores e terminais necessários a suacompleta montagem no campo. Os terminais deverão ser do tipo a compressão para as bitolasdos condutores indicados nos diagramas unifilares, ou no quadro de cargas.

    15.) Redes de Distribuição de Energia

    15.1 - Eletrocalhas, Tubulações, Perfilados e Caixas

    Existirão os seguintes sistemas e instalações, a saber: leitos, eletrocalhas, perfilados eeletrodutos aparentes na laje e/ou sobre forro, e tubulações e caixas embutidas nas parede episo.

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    Canaleta de alumínio pintada na cor branco, com dimensões externas de 73 mm de largura pôr 25mm de altura, com divisória descentrada, tampa fixável sem necessidade de parafusos.

    Na infra-estrutura projetada todo o cabeamento de iluminação, lógica, telefone, cftv e sistema

    de som deverá ser novo, a qual utilizará eletrocalha metálica 400X50mm projetada conformemostrado na planta. As eletrocalhas deverão ser conforme bitolas indicadas em planta, ou seja,com chapa mínima 18 para as calhas 400x50mm e 200x50mm, para as calhas 100x50mm deuso junto à cobertura externa a chapa deverá ser 16 USG, sendo ambas com acabamentogalvanizado a fogo, com abas (virolas), e do tipo lisas e possuírem tampas aparafusadas comexceção daquelas instaladas na horizontal acima de forros. As eletrocalhas aparentes devempossuir pintura eletrostática de cor branco.

    Devem ser previstos dispositivos para fixar os cabos nos trechos de subida, de forma que osmesmos não fiquem soltos na eletrocalha.

    Devem ser usados dispositivos adequados para conexão das eletrocalhas e destas a outros

    dispositivos (quadros de distribuição, eletrodutos, terminais, etc.). Não serão permitidasadaptações das mesmas.

    Os perfilados serão galvanizados perfurados com tampa fabricados em chapa 18USG, cominstalação sobre os forros, serão fixados à laje, através de suporte para perfilado e vergalhãocom rosca total, a cada 1,5m.

    Os leitos para encaminhamento dos cabos no schaft horizontal deverá ser do tipo semi-pesado,pesado, construído em chapa de aço carbono galvanizada, conforme as normas: SE 1008-1010/NBR 11888-2/NBR7013, constituído de duas longarinas com dimensões de 100x19paralelas, com virolas voltadas para a parte externa e comprimento padrão de 3000mm. Ascurvas e acessórios seguirão as mesmas características construtivas do trecho reto, porém,

    suas formas geométricas são próprias afim de atender as diversas situações de montagens edistribuição.

    Eletroduto em PVC rígido roscável preto, tipo antichama, nos diâmetros indicados em projeto,

    conforme NBR 6150/80, com rosca paralela BSP, conforme norma NBR 8133/83. As luvas deemenda devem ser do tipo roscável, assim como as curvas a 90º devem ser do tipo roscável,

    fabricadas em PVC rígido, conforme a norma NBR 6150/80 da ABNT.

    Eletroduto em PVC semi-rígido, com características para suportar os esforços de deformaçãodecorrente de instalações embutidas, tipo ponta azul de alta intensidade para instalaçõesembutidas em laje e de média densidade para instalação em alvenaria, seguindo NBR 5410/97.

    Eletroduto PEAD e acessórios, utilizados nas redes subterrâneas devem ser fabricados empolietileno de alta densidade, PEAD, por processo de extrusão. Devem ser do tipo corrugado

    flexível, de forma helicoidal, impermeável, próprios para instalação subterrânea, resistentes a

    esforços mecânicos e ataques de substâncias químicas encontradas no subsolo. Os acessóriosdevem ser do mesmo material especificado para os eletrodutos, nos diâmetros e locais

    indicados em projeto.Devem ser fabricados conforme as normas NBR 13897 e NBR 13898 da ABNT.

    Eletroduto em aço com galvanização eletrolítica em aço com especificação AE 1008/1012 comgalvanização eletrolítica, classe média, segundo NBR 5624/84, com rosca paralela BSP,

    especificação segundo NBR 8133/83. As luvas deverão ser de aço carbono, galvanizadas a

    fogo, recebendo recobrimento igual a do eletroduto em sua superfície externa. As curvasdeverão ser galvanizadas, recebendo recobrimento igual a doeletroduto em sua superfícieexterna.

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    Eletroduto flexível metálico, fabricado com fita contínua de aço zincado, com cobertura externade PVC anti-chama extrudado na cor preta, com terminais roscáveis padrão SPTF, Tipo N.

    Buchas e arruelas injetadas em liga de alumínio silício, com acabamento liso, com roscasparalelas BSP, segundo NBR 8133/83.

     As tubulações aparentes deverão ser fixadas por meio de braçadeiras tipo “D”, fecho emcunha, às paredes e lajes, sempre de maneira a não interferir na estética ou funcionalidade dolocal.

     A conexão dos eletrodutos com as caixas e os perfilados, deverá ser feita com buchas earruelas, com acabamento esmerado, sendo estas em liga Zamac.

    Deverá ser observada a continuidade elétrica do sistema de tubulação e caixas.

    Os eletrodutos nas suas emendas deverão obedecer os seguintes critérios:

    aparente fixo na parede: luva com rosca ou terminal tipo luva com rosca;aparente fixo no teto : luva com rosca.

     As tubulações deverão manter perfeito alinhamento, perpendicularidade, paralelismo edistância entre si.

    Para montagem das eletrocalhas, a Contratada deverá utilizar todos os acessórios necessáriosa mudança de sentido, derivação, fixação, tais como suportes, derivação para eletroduto,cantoneiras, junções angulares, junções planas, redução concêntrica, etc.

     A fixação da eletrocalha junto a lage deverá ser utilizado vergalhão, parabolt, etc.

     As caixas de passagem serão confeccionadas com tijolos maciços rebocadas internamente,com dreno no fundo, com caixilhos e tampa de concreto, bipartida.

    16 - Condutores Elétricos

    Os condutores dos circuitos alimentadores e terminais serão novos e utilizarão a infra-estruturade eletrocalhas, perfilados, eletrodutos e caixas a serem instalados conforme mostra o projeto.

     As suas seções estão especificadas nos quadros de cargas.

    Cabo unipolar em cobre têmpera mole (classe 2), com isolação e cobertura em compostostermoplásticos de PVC, não propagador de fogo, com temperatura de serviço de 90° C - EPR,isolamento para 1,0KV conforme NBR 6880/84 e NBR 7288/80.

    Cabo unipolar em de cobre têmpera mole (classe 2), com isolação e cobertura em compostostermoplásticos de PVC, não propagador de fogo, com temperatura de serviço de 70º C,isolamento para 0,6/1,0 kV, conforme NBR 6880/84 e NBR 7288/80.

    Para o sistema de energia usar condutores com isolação em camada dupla, com o seguinteencordoamento:

    Obedecer rigorosamente, o código de cores a seguir:

    a) Circuitos rede Comum (Copel)fases....................cor vermelho.

    neutros.................cor azul claro

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    retornos................cor marrom.

    proteção(terra).....cor verde.

    b) Circuitos rede Gerador 

    fases....................cor amarelo.

    neutros.................cor azul claro

    retornos................cor branco.

    proteção(terra).....cor verde c/ amarelo.

    Cordões paralelos com condutores de cobre têmpera mole (classe 1), encordoamento classe 4,com isolação a base de amianto para 110°C, não propagador de fogo, com isolamento para450/750 V, conforme NBR 6880/84.

     As emendas de cabos devem recompor todas as camadas originais de fabricação do cabo, edevem possibilitar, no mínimo, a mesma garantia de isolamento e estanqueidade do cabo.

    Conectores e terminais de compressão, em cobre eletrolítico, com acabamento estanhado, combaixa resistência ao contato.

    Conectores para instalação modular em perfis padronizados, em composto plástico termofixo,com parafusos e contatos de alta condutibilidade, e previsão de encaixes para identificação,adequados às bitolas dos condutores.

    Marcadores em plástico semi-rígido, para condutores singelos com encaixe para alinhamento,instalação em posição intermediária do cabo, em tamanhos adequados às diversas bitolas dos

    condutores.

    Porta-marcadores ajustáveis e marcadores em PVC flexível, para condutores agrupados, paratemperaturas de até 70ºC.

    Braçadeiras plásticas dentadas auto-travantes em nylon 6/6, Insulok.

    Fita plástica isolante em PVC antichama. Referência: PIRELLI, 3M.

    Deverão apresentar, após a enfiação, perfeita integridade da isolação. Para facilitar a enfiação,poderá ser utilizada parafina ou talco industrial apropriado.

    Não serão admitidas emendas desnecessárias, bem como emendas fora das caixas depassagem; e as emendas necessárias deverão ser soldadas e isoladas com fita auto-fusão eplástica, e as pontas deverão ser estanhadas.

    Todas as conexões dos condutores com barramentos, tomadas, interruptores e disjuntoresdeverão ser feitas com terminais pré-isolados, tipo olhal/pino/etc.

    17 – Ponto de Força para Empresas e Comércio em Geral

    Está sendo previsto a partir do QGBT-Concessionária no armário técnico dos pavimentos aderivação para os respectivos Consumidores. No QGBT foi previsto a instalação de disjuntor 

    Bipolar e Tripolar para proteção geral e Medidores de Eletrônicos de Energia.No interior da loja foi previsto a instalação de caixa metálica com espaço para 4 disjuntores,porem a correrá por conta do lojista a instalação dos dispositivos de proteção, ou seja,dispositivo DR com corrente de fuga 30mA e amperagem conforme o disjuntor geral do QGBT.

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    19

    18 – Medidores Eletrônicos

    Foi previsto para controle e rateio da conta de energia a instalação de medidores eletrônicos,

    devendo o mesmo realizar multimedições de grandezas elétricas e possibiliatar a monitoraçãoremotamente por um microcomputador através de uma porta RS-485.

    O Medidor deverá efetuar medições diretas (sem o uso de TC´s) em circuitos com corrente deaté 120A, Possibilitar a entradas digitais para coleta de dados de medidores de água e gás quepossuam saídas de pulsos e armazenamento em memória não volátil o consumo de energia edemanda, simulando um medidor eletromecânico da concessionária.

    19 – Interruptores, Tomadas e Sensores

    Os interruptores e as tomadas a serem instalados serão na cor cinza, com espelhos modulares2x4", (50x100mm) quando embutidos na parede e em tampa de condulete ¾” quandoinstalados de forma aparente na parede. As teclas de acionamento modulares de forma apermitir acoplamentos conforme desejado.

     As tomadas com três pinos deverão ser para 25A - 250 V.

    Os sensores de presença que detectam a movimentação de fontes de calor através de umsensor infravermelho. Modelo frontal, bivolt (110-240V / 60Hz), com recontagem de tempoautomático pelo sensoramento constante, com proteção por fusível, com LED indicador defuncionamento, para acionamento nos Sanitários de Pessoas Deficientes Físicas.

    Relés Fotoelétricos para comandar automaticamente a energização dos circuitos alimentadoresda iluminação externa. Sua base e tampa devem ser fabricadas em polipropileno, ou outro

    material tão ou mais resistente a intempéries e choques mecânicos. A lente da fotocélula deve

    ser fabricada em policarbonato transparente. Seu princípio de funcionamento deve ser eletromagnético e deve ser equipado com varistor de proteção contra surtos de tensão. Devesuportar variações de temperatura ambiente entre -5 ºC e + 50 ºC. O relé deve ser apropriado

    para instalação em superfícies metálicas, podendo ser fornecido com base apropriada. Devemser fabricados conforme a norma NBR 5123 da ABNT

    O timer deverá ser do tipo digital – 16 A / 110-220VCA com possibilidade de programaçãodiária e semanal, uma saída e dimensões de acordo com disjuntores DIN a serem instaladosnos quadros.

    20 – Disjuntores, DR, Chaves, Comando

    Os disjuntores para correntes até 80 A, deverão ser utilizados mini-disjuntores padrão DIN(padrão europeu), conforme NBR IEC 60898.

    Os disjuntores para correntes acima de 80 e até 125 A, deverão ser utilizados disjuntores emcaixa moldada, conforme norma NBR IEC 60947-2.

    Os disjuntores acima de 125 A, disjuntores conforme norma NBR 5361.

    Deverão ser utilizados disjuntores monopolares para circuitos de uma fase, disjuntoresbipolares para circuitos de duas fases e disjuntores tripolares para circuitos trifásicos. Os mini-disjuntores terão capacidade de interrupção de 4,5kA (para 220VCA), em 60Hz.

    Deverão garantir simultaneamente a proteção contra sobre-corrente e curtos-circuitos, deverão

    possuir faixas de atuação B ou C (conforme definido em projeto) para o disparo instantâneo.

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    O Dispositivo DR deverá atender ao seguinte: ser utilizados bipolares para circuitos de umafase e neutro. A capacidade de ruptura dos DR´s está especificada no Projeto Executivo,deverão garantir a proteção contra corrente de fuga à terra.

    Mini-contatores com terminais de pressão com parafusos imperdíveis, corpo em compostotermoplástico rígido, com contatos em liga de prata, com capacidade adequada à potênciacomandada.

    Dispositivo de Proteção contra Surtos de Sobretensões – DPS, Sua ligação deve incluir todasas fases do quadro, além do neutro. Deve ter capacidade mínima para absorção de correntesde surto de 15 kA. O supressor de surto deve suportar pulsos de nível 1, de característica10/350 ms, e de nível 2, de característica 8/20 ms, na tensão compatível de cada instalação. Osupressor de surto deve ser fabricado seguindo as recomendações da norma NBR 5410 da ABNT.

    Chaves seletoras de comando para permitir que um determinado circuito possa ser comandadode forma manual ou automática, devem ser instaladas no quadro elétrico chaves seletoras de 3

    posições, a chave seletora deve ser instalada, obrigatoriamente, no interior do quadro, fixadaao espelho pivotante interno. Sua carcaça deve ser fabricada em material isolantetermoplástico, e seu corpo deve ser padronizado no Ø 20 mm.

    21) Luminárias

    NOTA: As luminárias a serem instaladas, deverão ser previamente aprovadas pelaFiscalização da Obra, cabendo a Contratada providenciar na amostras das mesmasantes da compra definitiva.

    Luminária de embutir com aletas – Administração/Controle

    Luminária de embutir para 4 lâmpadas fluorescentes tubulares de 14W, com corpo em chapa deaço tratada com acabamento em pintura eletrostática epóxi-pó na cor branca. Refletor e aletasem alumínio anodizado de alto brilho. Equipada com porta lâmpada antivibratório empolicarbonato, com trava de segurança e proteção contra aquecimento nos contatos.Rendimento mínimo de 76%. Fiação, compatível com o modelo de reator utilizado, com fio deseção transversal de 0,5.mm², com isolamento PVC para temperaturas de serviço contínuo de105ºC, 750V.

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    21

    Teto (%)

    Parede (%)

    Chão (%)

    RCR Fator de Utilização (%)

    70 50 30 0

    20 20 20 0

    50 30 10 50 30 10 50 30 10 0

    0

    1

    2

    3

    4

    5

    6

    7

    8

    9

    10

    80 80 80 76 76 76 73 73 73 69

    73 71 70 70 69 67 68 66 65 62

    66 63 61 64 62 59 62 60 58 55

    60 56 53 59 55 52 57 54 52 49

    55 51 47 53 50 47 52 49 46 44

    50 46 42 49 45 42 48 44 41 40

    46 41 38 45 41 38 44 40 37 36

    43 38 34 42 37 34 41 37 34 33

    39 35 31 39 34 31 38 34 31 30

    37 32 29 36 32 29 35 31 28 27

    34 29 26 33 29 26 33 29 26 25

    Teto (%)

    Parede (%)

    Chão (%)

    RCR Fator de Utilização (%)

    70 50 30 0

    20 20 20 0

    50 30 10 50 30 10 50 30 10 0

    0

    1

    2

    3

    4

    5

    6

    7

    8

    9

    10

    94 94 94 89 89 89 86 86 86 80

    84 81 79 81 78 76 77 76 74 70

    75 70 66 72 68 65 69 66 64 61

    66 61 57 64 60 56 62 58 55 52

    60 53 49 58 52 48 56 51 48 45

    54 47 43 52 46 42 50 45 42 40

    48 42 37 47 41 37 46 41 37 35

    44 38 33 43 37 33 42 36 33 31

    40 34 30 39 33 29 38 33 29 28

    37 31 27 36 30 26 35 30 26 25

    34 28 24 33 28 24 32 27 24 22

    Luminária de embutir com aletas – Circulação Segundo Pavto e Sub-Solo

    Luminária de embutir para 4 lâmpadas fluorescentes tubulares de 14W, com corpo em chapa deaço tratada com acabamento em pintura eletrostática epóxi-pó na cor branca. Refletor emalumínio de alto brilho e aletas planas em chapa pintada. Equipada com porta lâmpadaantivibratório em policarbonato, com trava de segurança e proteção contra aquecimento noscontatos. Rendimento mínimo de 84%. Fiação, compatível com o modelo de reator utilizado, comfio de seção transversal de 0,5.mm², com isolamento PVC para temperaturas de serviço contínuode 105ºC, 750V.

    Luminárias de embutir sem aletas

    Luminária de embutir para 2 lâmpadas fluorescentes tubulares de 28W, com corpo em chapa deaço tratada com acabamento em pintura eletrostática epóxi-pó na cor branca. Refletor emalumínio anodizado de alto brilho. Equipada com porta lâmpada antivibratório em policarbonato,com trava de segurança e proteção contra aquecimento nos contatos. Rendimento mínimo de84%. Fiação, compatível com o modelo de reator utilizado, com fio de seção transversal de0,5.mm², com isolamento PVC para temperaturas de serviço contínuo de 105ºC, 750V.

  • 8/18/2019 [1] Anexo C ELET Memorial_f

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     ANEXO C - DISCRIMINAÇÕES TÉCNICAS –INSTALAÇÕES ELÉTRICAS,LUMINOTÉCNICO, SISTEMA DE COMUNICAÇÃO E MONITORAMENTO – Página 22 de 50

    22

    Teto (%)

    Parede (%)

    Chão (%)

    RCR Fator de Utilização (%)

    70 50 30 0

    20 20 20 0

    50 30 10 50 30 10 50 30 10 0

    0

    1

    2

    3

    4

    5

    6

    7

    8

    9

    10

    97 97 97 93 93 93 89 89 89 84

    86 83 80 82 80 78 79 77 75 71

    76 71 67 73 69 65 70 67 64 61

    67 61 57 65 60 56 63 58 55 52

    60 54 49 58 53 48 56 51 47 45

    54 48 43 53 47 42 51 46 42 40

    49 43 38 48 42 38 47 41 37 35

    45 39 34 44 38 34 43 37 33 32

    42 35 31 41 35 30 39 34 30 29

    38 32 28 38 32 28 37 31 28 26

    36 30 26 35 29 25 34 29 25 24

    Teto (%)

    Parede (%)

    Chão (%)

    RCR Fator de Utilização (%)

    70 50 30 0

    20 20 20 0

    50 30 10 50 30 10 50 30 10 0

    0

    1

    2

    3

    4

    5

    6

    7

    8

    9

    10

    108 1 08 1 08 1 02 1 02 1 02 96 96 96 88

    97 93 91 91 89 87 87 85 83 77

    86 81 76 81 77 74 77 74 71 66

    76 70 65 73 67 63 69 65 61 57

    68 62 56 65 59 55 62 57 53 50

    62 54 49 59 53 48 56 51 47 44

    56 49 43 54 47 42 51 46 42 39

    51 44 39 49 43 38 47 41 37 35

    47 40 35 45 39 34 43 38 34 31

    43 36 31 42 35 31 40 35 30 28

    40 33 29 39 32 28 37 32 28 26

    Luminária para ambientes sem forro – Cobertura Externa

    Luminária de sobrepor para 4 lâmpadas fluorescentes tubulares de 54W, com corpo em chapade aço tratada com acabamento em pintura eletrostática epóxi-pó na cor branca. Refletor emalumínio anodizado de alto brilho. Alojamento do reator na cabeceira. Equipada com portalâmpada antivibratório em policarbonato, com trava de segurança e proteção contra aquecimentonos contatos. Rendimento mínimo de 84%. Fiação, compatível com o modelo de reator utilizado,com fio de seção transversal de 0,5.mm², com isolamento PVC para temperaturas de serviçocontínuo de 105ºC, 750V.

    Luminária para ambientes sem forro – Circulação Térreo e Segundo Pavimento

    Luminária de sobrepor para 4 lâmpadas fluorescentes tubulares de 28W, com corpo em chapade aço tratada com acabamento em pintura eletrostática epóxi-pó na cor branca. Refletor e ALETAS parabólicas em alumínio anodizado de alto brilho. Alojamento do reator na cabeceira.

    Equipada com porta lâmpada antivibratório em policarbonato, com trava de segurança eproteção contra aquecimento nos contatos. Rendimento mínimo de 84%. Fiação, compatível como modelo de reator utilizado, com fio de seção transversal de 0,5.mm², com isolamento PVC paratemperaturas de serviço contínuo de 105ºC, 750V.

  • 8/18/2019 [1] Anexo C ELET Memorial_f

    23/50

     ANEXO C - DISCRIMINAÇÕES TÉCNICAS –INSTALAÇÕES ELÉTRICAS,LUMINOTÉCNICO, SISTEMA DE COMUNICAÇÃO E MONITORAMENTO – Página 23 de 50

    23

    Teto (%)

    Parede (%)

    Chão (%)

    RCR Fator de Utilização (%)

    70 50 30 0

    20 20 20 0

    50 30 10 50 30 10 50 30 10 0

    0

    1

    2

    3

    4

    5

    6

    7

    8

    9

    10

    104 104 104 99 99 99 95 95 95 90

    91 88 85 88 85 82 84 82 80 75

    80 75 70 77 72 68 74 70 67 63

    71 64 59 68 62 58 66 61 57 54

    63 56 50 61 55 50 59 53 49 46

    57 49 44 55 48 43 53 47 43 40

    51 44 38 50 43 38 48 42 38 36

    47 39 34 45 39 34 44 38 34 32

    43 36 31 42 35 31 41 35 30 29

    40 33 28 38 32 28 38 32 28 26

    37 30 25 36 30 25 35 29 25 24

    Teto (%)

    Parede (%)

    Chão (%)RCR Fator de Utilização (%)

    70 50 30 0

    20 20 20 0

    50 30 10 50 30 10 50 30 10 0

    0

    1

    2

    3

    4

    5

    6

    7

    8

    9

    10

    94 94 94 89 89 89 86 86 86 80

    84 81 79 81 78 76 77 76 74 70

    75 70 66 72 68 65 69 66 64 61

    66 61 57 64 60 56 62 58 55 52

    60 53 49 58 52 48 56 51 48 45

    54 47 43 52 46 42 50 45 42 40

    48 42 37 47 41 37 46 41 37 35

    44 38 33 43 37 33 42 36 33 31

    40 34 30 39 33 29 38 33 29 28

    37 31 27 36 30 26 35 30 26 25

    34 28 24 33 28 24 32 27 24 22

    Luminárias de sobrepor sem aletas

    Luminária de sobrepor para 2 lâmpadas fluorescentes tubulares de 28W, com corpo em chapa deaço tratada com acabamento em pintura eletrostática epóxi-pó na cor branca. Refletor em alumínioanodizado de alto brilho. Equipada com porta lâmpada antivibratório em policarbonato, com travade segurança e proteção contra aquecimento nos contatos. Rendimento mínimo de 84%. Fiação,compatível com o modelo de reator utilizado, com fio de seção transversal de 0,5.mm², comisolamento PVC para temperaturas de serviço contínuo de 105ºC, 750V.

    Luminárias cilíndrica de embutir – Circulação Térreo e 2º Pavimento

    Luminária cilíndrica de embutir para 2 lâmpadas fluorescentes PL de 26W, com corpo emchapa de aço fosfatizada e pintada eletrostaticamente, refletor repuxado em alumínio

    anodizado e aletas parabólicas em alumínio acetinado.

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    24

    Teto (%)

    Parede (%)

    Chão (%)

    RCR Fator de Utilização (%)

    70 50 30 0

    20 20 20 0

    50 30 10 50 30 10 50 30 10 0

    0

    1

    2

    3

    4

    5

    6

    7

    8

    9

    10

    55 55 55 52 52 52 50 50 50 47

    50 49 47 48 47 46 46 45 44 42

    45 43 41 44 42 40 42 41 39 37

    41 38 36 40 37 35 38 36 35 33

    37 34 32 36 34 31 35 33 31 30

    34 31 28 33 30 28 32 30 28 27

    31 28 25 31 28 25 30 27 25 24

    29 25 23 28 25 23 28 25 23 22

    27 23 21 26 23 21 26 23 21 20

    25 21 19 24 21 19 24 21 19 18

    23 20 18 23 20 18 22 19 18 17

    Luminárias retangular de embutir – Terminal de Desembarque / Guarita de Acesso

    Luminária hermética de embutir, com corpo em chapa de aço fosfatizada e pintadaeletrostaticamente, refletor parabólico em alumínio stucco anodizado de alta pureza erefletância, difusor em vidro temperado transparente e vedação através de borrachaautoadesiva. Curva fotométrica simétrica.

    Lâmpada Vapor Metálico 250W c/ temperatura de cor de 2700 a 3000 K e bulbo cerâmico E-40- Completa com reator/ingnitor e capacitor 

  • 8/18/2019 [1] Anexo C ELET Memorial_f

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    Luminárias retangular de Sobrepor – Terminal de Desembarque

    Luminária hermética de sobrepor, com corpo em chapa de aço fosfatizada e pintadaeletrostaticamente, refletor parabólico em alumínio stucco anodizado de alta pureza e

    refletância, difusor em vidro temperado transparente e vedação através de borrachaautoadesiva. Curva fotométrica simétrica.Lâmpada Vapor Metálico 250W c/ temperatura de cor de 2700 a 3000 K e bulbo cerâmico E-40- Completa com reator/ingnitor e capacitor 

    Luminária tipo Drop´s

    Serão instaladas em ambientes onde não há necessidade de alto nível de iluminamento, sendoinstaladas em apliques, com vidros leitosos e arandela em alumínio, utilizando lâmpadafluorescente compacta de 23W/127V.

     As lâmpadas fluorescentes compactas deverão ser para tensão 127V, fluxo luminoso de 1.450lúmens, IRC de 78%, temperatura de cor 6.500K, com reator incorporado à base E-27.

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    Iluminação Colunas Externa

    Projetor com refletor assimétrico fabricado e em alumínio injetado com alojamento para osacessórios elétricos e o bloco óptico. A tampa difusora, em vidro transparente temperado deelevada resistência mecânica, resiste à passagem de veículos. A mesma é fixa ao corpo doprojetor por 4 fechos rápidos em aço inoxidável. Difusor térmico em alumínio, protege osacessórios elétricos do calor produzido pela lâmpada assegurando-lhes uma vida útilprolongada. A tampa difusora é fixa ao corpo por 4 parafusos em aço inoxidável. O grau de estanquicidadeIP 67 é mantido ao longo do tempo. Após a instalação, o projetor deverá possibilitar aorientação em qualquer direção. Deverá ser acompanhado de lâmpada Vapor Metálico 35W /220V – temperatura de cor 4000K com bulbo cerâmico, reator/ignitor e capacitor.

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    Projetor Relógio / Reservatório

    Projetor com refletor assimétrico fabricado e em alumínio injetado com alojamento para os

    acessórios elétricos e o bloco óptico. A tampa difusora, em vidro transparente temperado deelevada resistência mecânica, resiste à passagem de veículos. A mesma é fixa ao corpo doprojetor por 4 fechos rápidos em aço inoxidável. Difusor térmico em alumínio, protege osacessórios elétricos do calor produzido pela lâmpada assegurando-lhes uma vida útilprolongada. A tampa difusora é fixa ao corpo por 4 parafusos em aço inoxidável. O grau de estanquicidadeIP 67 é mantido ao longo do tempo. Após a instalação, o projetor deverá possibilitar aorientação em qualquer direção. Deverá ser acompanhado de lâmpada Vapor Metálico 150W /220V – temperatura de cor 4000K com bulbo cerâmico, reator/ignitor e capacitor.

    luminação Viária

    Luminária de iluminação pública com grau de estanquicidade IP 66. O corpo e o capot são emalumínio injetado e pintado. O bloco óptico é composto por um refletor em alumínio, anodizadoe polido quimicamente e por um difusor em vidro curvo (vidro plano em opção). Acessórioselétricos são fixos numa placa amovível em aço galvanizado. Pintura poliester pelo sistemaeletroestático de cor cinza RAL 7001. Deverá possuir fotocélula e diâmetro Ø60 mm paraencaixe no poste. Difusor em vidro plano e parafuso de segurança para montagem anti roubo

    Deverá ser acompanhado de lâmpada Vapor Metálico 250W / 220V – temperatura de cor 2700

    a 3000K com bulbo cerâmico com reator/ingnitor e capacitor.

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    Postes para Iluminação Ciclovia

    Poste ornamental fabricado em aço SAE 1010/1020 composto de dois braços, sendo um com

    1,70m a 10 metros de altura e outro de 1,0m localizado a 6 metros do solo. Deve ser parainstalação engastada com ângulo de inclinação de 5º em relação a horizontal e possuir alturade total de 12,00 metros sendo engastado 2,00m e topo com 60,3mm.

    Postes para Iluminação Viária

    Poste Curvo Simples, produzidos em tubos de aço SAE1010/1020, acabamento zincado afogo. O poste deverá possuir projeção do braço de 1700 mm e ângulo de inclinação de 5º emrelação a horizontal e ser instalado de forma engastado ao solo. Altura de total de 12 metros e engastado 2,00m e topo com 60,3mm.

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    Especificação das Lâmpadas

     As lâmpada fluorescente tubular 54W, 28W e 14W, devem se de primeira linha, para base G13,

    temperatura de cor de 3.000 K, índice de reprodução de cor mínimo de 85 (IRC).

     As lâmpadas de vapor metálico para instalação nos poste com potência de 150W e 250W serãode temperatura de cor entre 2.700 a 3000 K e bulbo cerâmico com base E40.

     As lâmpadas de vapor metálico para instalação nos projetores no piso com potência de 35W e150W serão de temperatura de cor de 4000 K, com bulbo cerâmico e base E40.

    Especificação dos Reatores

    Os reatores serão do tipo eletrônico, de partida rápida ou instantânea para duas lâmpadasfluorescentes de 54W/28W/14W, tensão 127/220V, com tolerância em relação a variação detensão de +/-10%, fator de potência mínimo de 0,97, fator de reator mínimo de 0,95, THDmáximo de 20%, fator de eficácia mínimo de 1,46. Proteção contra lâmpada desativada,conforme NBR 14418. Os reatores deverão apresentar marcação comprovando a suacertificação pelo Inmetro, conforme Portaria do Inmetro nº 188, de 09/11/2004. Demaiscaracterísticas conforme NBR 14417 e NBR 14418. Garantia mínima de 2 anos. Deverá estar gravada a data de fabricação do reator.

    Os ignitores/reatores para lâmpadas de Vapor de Metálico de 150W e 250W deverão ser eletrônicos, simples, 220V, fator de potência 0,95, baixa distorção harmônica e fluxo do reator igual ou superior a 0,95.

    22) Descrição dos Serviços de Telecomunicações

    22.1 Entrada de Telecom

     A origem do sistema de voz será a partir do DG de Telefonia existente no pavimento térreo doBloco Estadual da Rodoviária. A interligação entre este DG e os DG´s parciais nas dependênciasdos prédios será feita por cabo CTP-APL 50/50 e 50/100 pares, protegido mecanicamente pelainfra-estrutura a instalar conforme indicado em planta. Para passagem da fiação no piso seráinstalado dutos corrugado PEAD Ø 3” (75mm), embutido no solo, com traçado indicado emplantas, utilizando caixa de passagem do tipo R2 e R1.

     A origem do sistema de dados será a partir do DIO existente no CPD localizado no segundopavimento do Bloco Estadual. A interligação entre este DIO e os Rack´s de Telecom localizadosnos armários técnico do pavimento térreo e segundo do bloco Estadual e Interestadual será feitapor cabo de fibra óptica multímodo 4 pares, protegido mecanicamente pela infra-estruturaprojetada conforme mostrado na planta.

    NOTA:

    DURANTE AS ESCAVAÇÕES A CONTRATADA DEVERÁ ATENTAR QUANTO AO

    CABEAMENTO ÓPTICO EXISTENTE NO LOCAL, FACE O MESMO PERMANECER EM USO EHIPÓTESE ALGUMA PODERÁ SER DANIFICADO A PONTO DE INTERROMPER O TRAFEGODE DADOS DO COMPLEXO.

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    22.2 Distribuidor Parcial de Telefonia - Localizado nos Armários Técnicos

    Este Distribuidor será uma caixa padrão nº 6 de sobrepor (80x80x12cm), neste serão instalados

    todos os elementos de conexão e proteção, indicados no Detalhe de Telefonia.

     A partir deste distribuidor será executado a instalação de cabo telefônico com 5 pares para cadausuário, ou seja Empresas, Comércio, etc.

    Também está previsto a interligação entre os DG´s no andar, sendo através de cabo CI 50/10para os quadros do Segundo Pavimento e cabo CTP-APL 10 pares para os quadros doPavimento Térreo.

    22.3 Especificações Gerais

    Este descritivo define os procedimentos para a implantação de infra-estrutura de cabos decomunicação, eletrocalhas, tubulações, caixas de passagem e distribuição, tomadas e painéis deconexão para um sistema categoria 5e / 6 e permitir transmissão de sinais na freqüência de 100MHz ou superior. Os serviços de INSTALAÇÃO do cabeamento deverão ser executados por Firma Especializada e com experiência comprovada através de atestados de capacidadetécnica, com anuência da fiscalização da obra.

    22.3.1) Cabeamento Lógico

     A infra-estrutura da rede de lógica para a estação foi projetada dentro de um sistema ondecada estação de trabalho, dotará um, dois, três e/o quatros pontos de rede. Esta rede seráprotegida por eletrocalhas metálicas e eletrodutos de ferro aparente no teto/parede conforme

    projeto.Será utilizado vários Rack´s de tamanho 36U sendo instalados na sala do CPD e armáriostécnico nos pavimento.

    Para interligação do Rack principal localizado CPD e os Rack´s parciais junto dos armáriostécnico foi previsto a instalação de cabo de fibra óptica multímodo 4 pares.

    Para interligação entre os Rack´s parciais no pavimento de cada Bloco, está sendo previsto ainstalação de dois cabos “Back Bone” categoria 6.

    Está sendo previsto também a instalação de duas fibras ópticas para interligação entre o Rackno armário técnico do pavimento térreo com os Rack´s da Guarita/Diretran e Rack/Subestação.

     A interligação da cabeação horizontal com a rede local será feita através de tomada RJ45fêmea na ponta de cada cabo da cabeação horizontal com o Patch Panel a ser instalado juntoao RACK, assim sendo, com esta configuração qualquer ponto da distribuição horizontalpoderá ser ligado ao Switch/Hub.

     A distribuição física do cabeamento horizontal terá como característica a topologia estrela,tendo como meio de transmissão cabo metálico UTP categoria 5e e o padrão deconectorização a ser utilizado é o 568 (AVERIGUAR QUAL ESTÁ SENDO USADO PELAEMPRESA).

    Os cabos UTP da rede lógica partirão do rack (Patch Panel) e seguirão diretamente as

    estações, sem interrupções, derivações ou emendas.

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    Para cada um dos patch panels instalados no rack deverá ser instalado um organizador horizontal de cabos de 01 unidade de altura e um módulo cego de 01 unidade de altura (frentefalsa).

    Todos os cabos que formam a cabeação vertical como a horizontal deverão ser chicoteadosatravés de cintas do tipo velcro.

     A conexão de cada terminal/estação à tomada RJ45 deverá ser executada com a utilização decordões com o uso de plugs machos RJ45 nas extremidades (adapters cables). Estes cordõesdevem ser executados pelo fabricante dos produtos de cabeamento. Estes deverão ter ascaracterísticas a seguir definidas:

    A distância máxima permitida para o cabeamento UTP é de 90 metros, não devendonenhum cabo ultrapassar este limite.

    A carcaça metálica do Rack deverá ser aterrada, com terra exclusivo desde a barra doaterramento do armário técnico.

    Identificação

    Os cabos entre Patch Panel e tomadas (pontos de utilização) deverão receber identificaçãopermanente em cada uma das extremidades, conforme segue, utilizando-se placas ou anilhasplásticas:

    PL – nº xx - (A)

    onde :

    PL – Ponto de Telecomunicação (Ponto Lógico);

    xx – Rack de Origem

    (A) – Patch Panel de derivação.

    Certificação do Cabeamento

    1. Antes do recebimento da obra, a Contratada deverá proceder aos testes deperformance de toda a instalação executada (cabos, tomadas, painéis, patch-cords, patch-cables, etc.), com vistas à comprovação da conformidade com a Norma TIA/EIA 568-A e TSB -

    67-II.

    :2. Para tanto será exigida a utilização de testador de cabos UTP-Categoria 5e, nível II;

    :3. A Contratada apresentará os relatórios gerados pelo aparelho, devidamente datados(coincidente com a data do teste) e firmados pelo Responsável Técnico da instalação;

    :4. Não serão aceitos testes por amostragem, devendo ser testados todos os cabos,tomadas e painéis;

    :5. Efetuar o teste do cabeamento pela opção link.

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    23) SISTEMA DE SONORIZAÇÃO

    23.1 INTRODUÇÃO:

    O sistema de sonorização objetiva a transmissão de comunicações verbais ou gravadas deavisos e chamadas, com alto grau de inteligibilidade nas áreas da Estação Rodoviária, dentroda abrangência de