21438272 Historia Da Musica Ocidental

download 21438272 Historia Da Musica Ocidental

of 95

Transcript of 21438272 Historia Da Musica Ocidental

  • 8/2/2019 21438272 Historia Da Musica Ocidental

    1/95

  • 8/2/2019 21438272 Historia Da Musica Ocidental

    2/95

  • 8/2/2019 21438272 Historia Da Musica Ocidental

    3/95

  • 8/2/2019 21438272 Historia Da Musica Ocidental

    4/95

  • 8/2/2019 21438272 Historia Da Musica Ocidental

    5/95

  • 8/2/2019 21438272 Historia Da Musica Ocidental

    6/95

  • 8/2/2019 21438272 Historia Da Musica Ocidental

    7/95

  • 8/2/2019 21438272 Historia Da Musica Ocidental

    8/95

  • 8/2/2019 21438272 Historia Da Musica Ocidental

    9/95

  • 8/2/2019 21438272 Historia Da Musica Ocidental

    10/95

  • 8/2/2019 21438272 Historia Da Musica Ocidental

    11/95

  • 8/2/2019 21438272 Historia Da Musica Ocidental

    12/95

  • 8/2/2019 21438272 Historia Da Musica Ocidental

    13/95

  • 8/2/2019 21438272 Historia Da Musica Ocidental

    14/95

  • 8/2/2019 21438272 Historia Da Musica Ocidental

    15/95

  • 8/2/2019 21438272 Historia Da Musica Ocidental

    16/95

  • 8/2/2019 21438272 Historia Da Musica Ocidental

    17/95

  • 8/2/2019 21438272 Historia Da Musica Ocidental

    18/95

  • 8/2/2019 21438272 Historia Da Musica Ocidental

    19/95

  • 8/2/2019 21438272 Historia Da Musica Ocidental

    20/95

  • 8/2/2019 21438272 Historia Da Musica Ocidental

    21/95

  • 8/2/2019 21438272 Historia Da Musica Ocidental

    22/95

  • 8/2/2019 21438272 Historia Da Musica Ocidental

    23/95

  • 8/2/2019 21438272 Historia Da Musica Ocidental

    24/95

  • 8/2/2019 21438272 Historia Da Musica Ocidental

    25/95

  • 8/2/2019 21438272 Historia Da Musica Ocidental

    26/95

  • 8/2/2019 21438272 Historia Da Musica Ocidental

    27/95

  • 8/2/2019 21438272 Historia Da Musica Ocidental

    28/95

  • 8/2/2019 21438272 Historia Da Musica Ocidental

    29/95

  • 8/2/2019 21438272 Historia Da Musica Ocidental

    30/95

  • 8/2/2019 21438272 Historia Da Musica Ocidental

    31/95

  • 8/2/2019 21438272 Historia Da Musica Ocidental

    32/95

  • 8/2/2019 21438272 Historia Da Musica Ocidental

    33/95

  • 8/2/2019 21438272 Historia Da Musica Ocidental

    34/95

  • 8/2/2019 21438272 Historia Da Musica Ocidental

    35/95

  • 8/2/2019 21438272 Historia Da Musica Ocidental

    36/95

  • 8/2/2019 21438272 Historia Da Musica Ocidental

    37/95

  • 8/2/2019 21438272 Historia Da Musica Ocidental

    38/95

  • 8/2/2019 21438272 Historia Da Musica Ocidental

    39/95

  • 8/2/2019 21438272 Historia Da Musica Ocidental

    40/95

  • 8/2/2019 21438272 Historia Da Musica Ocidental

    41/95

  • 8/2/2019 21438272 Historia Da Musica Ocidental

    42/95

  • 8/2/2019 21438272 Historia Da Musica Ocidental

    43/95

  • 8/2/2019 21438272 Historia Da Musica Ocidental

    44/95

  • 8/2/2019 21438272 Historia Da Musica Ocidental

    45/95

  • 8/2/2019 21438272 Historia Da Musica Ocidental

    46/95

  • 8/2/2019 21438272 Historia Da Musica Ocidental

    47/95

  • 8/2/2019 21438272 Historia Da Musica Ocidental

    48/95

  • 8/2/2019 21438272 Historia Da Musica Ocidental

    49/95

  • 8/2/2019 21438272 Historia Da Musica Ocidental

    50/95

  • 8/2/2019 21438272 Historia Da Musica Ocidental

    51/95

  • 8/2/2019 21438272 Historia Da Musica Ocidental

    52/95

  • 8/2/2019 21438272 Historia Da Musica Ocidental

    53/95

  • 8/2/2019 21438272 Historia Da Musica Ocidental

    54/95

  • 8/2/2019 21438272 Historia Da Musica Ocidental

    55/95

  • 8/2/2019 21438272 Historia Da Musica Ocidental

    56/95

  • 8/2/2019 21438272 Historia Da Musica Ocidental

    57/95

  • 8/2/2019 21438272 Historia Da Musica Ocidental

    58/95

  • 8/2/2019 21438272 Historia Da Musica Ocidental

    59/95

  • 8/2/2019 21438272 Historia Da Musica Ocidental

    60/95

  • 8/2/2019 21438272 Historia Da Musica Ocidental

    61/95

  • 8/2/2019 21438272 Historia Da Musica Ocidental

    62/95

  • 8/2/2019 21438272 Historia Da Musica Ocidental

    63/95

  • 8/2/2019 21438272 Historia Da Musica Ocidental

    64/95

  • 8/2/2019 21438272 Historia Da Musica Ocidental

    65/95

  • 8/2/2019 21438272 Historia Da Musica Ocidental

    66/95

  • 8/2/2019 21438272 Historia Da Musica Ocidental

    67/95

  • 8/2/2019 21438272 Historia Da Musica Ocidental

    68/95

  • 8/2/2019 21438272 Historia Da Musica Ocidental

    69/95

  • 8/2/2019 21438272 Historia Da Musica Ocidental

    70/95

  • 8/2/2019 21438272 Historia Da Musica Ocidental

    71/95

  • 8/2/2019 21438272 Historia Da Musica Ocidental

    72/95

  • 8/2/2019 21438272 Historia Da Musica Ocidental

    73/95

  • 8/2/2019 21438272 Historia Da Musica Ocidental

    74/95

  • 8/2/2019 21438272 Historia Da Musica Ocidental

    75/95

  • 8/2/2019 21438272 Historia Da Musica Ocidental

    76/95

  • 8/2/2019 21438272 Historia Da Musica Ocidental

    77/95

  • 8/2/2019 21438272 Historia Da Musica Ocidental

    78/95

    Marco Cardoso http://marcocardosoguitarra.blogspot.com/

    3.9 MICROTONALISMO

    Muitos compositores diferentes entre si, por diversas razes, optaram por abandonar os

    doze sons da escala ocidental e explorar o universo microtonal, isto , os milhares desons existentes entre os nossos semitons. Eles escreveram muitos livros tericos,adaptaram os instrumentos tradicionais, pegaram instrumentos tnicos e inventaramoutros somente com este objetivo. Citemos os seguintes compositores,como exemplo:

    Julin Carrillo (1875/1965)

    Ivan Wyschnegradsky (1893/1979)

    Alois Hba (1893/1973).

    Harry Partch (1901/1974)

    Walter Smetak (1913/1984) - residiu no Brasil partir de 1937

    Criou-se tambm uma grafia para indicar os microtons. As dificuldades deaceitao desta corrente foram causadas:

    - pela limitao de adaptao do instrumental europeu;

    - pelo desinteresse dos executantes para aprender a tocar instrumentos orientais ou para conhecer os novos;

    - pelo ouvido do pblico de concerto.

    O microtonalismo ou seus elementos sobrevivem em muitas tendncias atuais.

    Pg. 78

  • 8/2/2019 21438272 Historia Da Musica Ocidental

    79/95

    Marco Cardoso http://marcocardosoguitarra.blogspot.com/

    CAPTULO IX parte II

    A MSICA DO SCULO XX3.10 - CHARLES IVES (1874/1954)

    Filho de msico, trabalhando solitariamente nos Estados Unidos no final do sculo 19 ecomeo do sculo 20, ele antecipou todas as pesquisas que os europeus estavamcomeando a vislumbrar. Antes de todos, fez polirritmia, politonalismo, atonalismo,microtonalismo, cluster, colagem, citao, multiespacialidade, indeterminismo e outrastcnicas. Suas obras, entretanto, s comearam a ser tocadas a partir da dcada de 30.Ele se utilizou, como ponto de partida, das grandes formas clssico-romnticas, masdesenvolvendo-as de maneira rapsdica, isto , atravs de variaes, contrastes desees, etc...

    Algumas composies:"The unanswered question" (1906), orquestra de cmara;

    "Three places in New England" (1914), orquestra sinfnica;

    "Sonata no. 2 - Concord" (1915), piano.

    aclamado como o "av da msica do sculo 20".

    3.11 - EDGAR VARSE (1883/1965)

    Francs de nascimento, estudou na Alemanha e naturalizou-se norte-americano. Recebeuinfluncias de Debussy, do Schoenberg atonal e do Stravinsky do perodo russo. Fezestudos matemticos e cientficos de diversas espcies, principalmente da acstica. Foium dos pioneiros na eletrnica.

    Suas msicas - 14 composies oficiais - tm as seguintes caractersticas:

    - formas livres criadas a partir do material instrumental escolhido;

    - monofonia e heterofonia;

    - repetio, superposio, sucesso, fuso, contraste de sons ou motivos;

    - complexidade rtmica;

    - dinmicas em todas as suas nuances: graduao, contraste, oposio;

    - instrumentao e orquestrao inovadoras;

    - percusso.

    Pg. 79

  • 8/2/2019 21438272 Historia Da Musica Ocidental

    80/95

    Marco Cardoso http://marcocardosoguitarra.blogspot.com/

    Algumas composies:

    "Hyperprism" (1923), orquestra de cmara;

    "Ionisation" (1931), orquestra de percusso;"Density 21,5" (1936), flauta solo;

    "Pome letronique" (1947), msica eletrnica.

    celebrado como o "patrono da msica do sculo 20".

    3.12 - OLIVIER MESSIAEN (1908/1992)

    Trabalhou sob influncia de Debussy, Stravinsky, Schoenberg e Webern, da msicaantiga, medieval, indiana e de outros povos e do pensamento catlico. Fez pesquisascom o canto dos pssaros. Com tudo isto desenvolveu uma linguagem pessoal e a suamsica tem as seguintes caractersticas:

    - monofonia, heterofonia e micropolifonia;

    - adorno de melodias infinitas;

    - estruturas rtmicas complexas;

    - andamentos lentssimos;

    - instrumentao e orquestrao inovadoras;

    - percusso e recursos eletrnicos.

    Algumas composies:

    "Quarteto para o Final dos Tempos" (1941), conjunto de cmara;

    "Turangalla-Symphonie" (1948), orquestra sinfnica;

    "Catalogue d'Oiseaux" (1958), piano;

    "Couleurs de la Cit Cleste" (1963), orquestra de cmara;

    "Des canyons aux toiles..." (1975), orquestra sinfnica;

    "Saint Franois dAssise" (1983), pera.

    Tem vrios livros sobre a sua tcnica musical.

    Pg. 80

  • 8/2/2019 21438272 Historia Da Musica Ocidental

    81/95

    Marco Cardoso http://marcocardosoguitarra.blogspot.com/

    3.13 - JOHN CAGE (1912/1992)

    considerado o "enfant terrible" da msica do sculo 20. Buscou sempre a liberdade.Fez tudo o que quis do jeito que desejava. Recebeu influncias de Satie, Ives, Varse,

    das Artes Plsticas mais radicais, da Dana experimental, do Teatro de vanguarda, dasartes no-europias e da crena zen-budista. Usou de todos os recursos artsticos que lheofereceram e os desenvolveu.

    Exemplos de peas marcantes que comps ou, melhor, orientou:

    - Primeira Construo em Metal (1939) - para percusso; msica escrita inteira, semimprovisao

    - 433"" (1952) - para qualquer combinao instrumental; o ttulo indica o tempo de pausa

    - Sonatas e interldios (1948) - para piano preparado, isto , um piano que foiacrescentado, numa pesquisa rigorosa, objetos variados (parafuso, madeira, papel, plstico etc.) entre as cordas; escrita em partitura

    - Imaginary Landscape no. 4 (1951) - para 12 rdios com 24 manipuladores

    - Concerto para piano e orquestra (1958) - uma msica aleatria com sons eletrnicos; pode ser tocado a solo, como conjunto de cmara, como sinfonia, como concertomesmo; no existe a grade para o regente, s as seqncias dos instrumentistas comtrechos em branco para improvisaes; as seqncias podem ser tocadas em qualquer ordem; h trechos para que toquem os instrumentos de formas inusitadas; pode ter qualquer tempo de durao

    - Atlas Eclipiticalis (1962) - pea aleatria para instrumentos e manipulao eletrnica

    - HPSCHD (1966) - para um ou at sete cravos amplificado(s) e gravao eletrnicaaleatria

    - Inlets (1977) - para conchas cheias de gua fervente

    - Variations 8 (1978) - sem msica para qualquer instrumento e todas as pessoas podemexecutar

    Ele tem uma srie de livros que comentam a sua vivncia e a sua experincia artstica,num tom potico, anrquico, humorado e reminescente.

    Pg. 81

  • 8/2/2019 21438272 Historia Da Musica Ocidental

    82/95

    Marco Cardoso http://marcocardosoguitarra.blogspot.com/

    3.14 - ALEATRIA OU INDETERMINADA

    Saturados com planejamentos, tabelas, sries, partituras, laboratrios, clculos egravaes, muitos compositores propuseram uma nova esttica baseada na improvisao

    e na indeterminao. Esta tendncia, surgida na dcada de 50, recebeu influncias do jazz, da prtica da msica popular, folclrica e tnica, de Satie, de Ives, do surrealismo,do dadasmo e de correntes de vanguarda das Artes Plsticas e do Teatro. Tratam-se deobras abertas, nas quais existem os princpios de estrutura varivel e do acaso.

    H vrias subtendncias:

    - o compositor abandona os procedimentos tcnicos "tradicionais" de composio(melodia, escala ou srie, ritmo, por exemplo) e parte de fontes no-musicais: jogode dados (alea em latim), cartas de um baralho, smbolos esotricos ou matemticosetc... Da escreve a composio e, apesar de partir destas bases, ele entrega uma obraintegralmente fechada ao executante; exemplo: "New York Skyline Melody" (1944)de Villa-Lobos, na qual ele milimetrou uma fotografia dos prdios daquela cidadenorte-americana e atribuiu alturas e duraes conforme o tamanho do edifcio;

    - o compositor pode deixar trechos em branco, para que sejam improvisados, ou partes alternativas, para que o executante possa escolher uma delas; assim oexecutante torna-se co-autor; esperado e desejado que a pea no seja a mesma emoutra apresentao, existindo sempre verses da msica; exemplos: "JogosVenezianos" (1961) de Witold Lutoslawski (1913/1993) ou "Sonata para piano no.3" (1957) de Pierre Boulez (1925), entre outros.;

    - o "compositor" escreve um roteiro, faz um desenho, mostra uma fotografia ou pintura, entrega um papel, mesmo que em branco... isto se houver ainda algummaterial a ser entregue ao executante ! ; o executante faz e acontece, no existindoincio, meio e final da composio como a conhecemos at hoje; o acaso total;alguns compositores: John Cage (1912/1992), David Tudor (1926) e outros.

    3.15 - PERFORMTICA E MULTIMDIA

    A msica performtica caracterizada por gestos e atitudes de todos os tipos: andar develocpede, gritar dentro de um piano, comer uma banana, falar sem parar qualquer

    coisa, cumprimentar as pessoas do pblico, sentar e ler um livro, soltar borboletas e attocar uma msica comum num instrumento musical comum, entre outras milhares deopes, com ou sem a participao, consciente ou no, do pblico. Alguns a chamam de"ao musical". Surge, na dcada de 60 de influncias recebidas de Satie, Cage,futurismo, dadasmo, surrealismo, correntes de vanguarda das Artes Plsticas, dohappening ("acontecimento" em ingls - tipo de espetculo teatral que ocorre em ruas e praas com um roteiro bsico, realizado com participao ativa ou inconsciente do pblico) e da cultura popular.

    Se por um lado, para muitos crticos, possa parecer imaturidade, caos, vazio de propostaartstica, simples diverso e modismo passageiro, por outro lado, rompe a

    previsibilidade, revela a surpresa e o inusitado, alegra com a stira e o deboche, reduz a

    Pg. 82

  • 8/2/2019 21438272 Historia Da Musica Ocidental

    83/95

    Marco Cardoso http://marcocardosoguitarra.blogspot.com/

    extrema solenidade de nossas audies acadmicas e revitaliza a platia acomodada, pasmacenta, passiva, dormente e bocejante.

    J a multimdia, tambm da dcada de 60, utiliza-se de vrios recursos artsticos, como arepresentao teatral, vdeo, computador, raio laser, iluminao, figurino, mscaras,

    coreografia, maquiagem, adereos e outros aparatos tcnicos, fazendo papel estruturalcom a musical.

    Compositores: John Cage (1912/1992), David Tudor (1926), Sylvano Bussotti (1931),Mauricio Kagel (1931), Laurie Anderson (1947) e outros.

    As msicas indeterminadas e performticas sofreram revezes durante as ltimas dcadas porque a maior parte dos compositores voltaram para um caminho estruturalista, isto ,voltaram a pensar na configurao total de uma msica. Entretanto elementos daquelasmsicas so utilizados como parte estrutural de vrias obras fechadas.

    3.16 CONCRETA

    Esta tendncia surgiu em 1948 nos estdios da rdio ORTF de Paris. A msica concreta a msica gravada a partir de uma dado real, concreto: chuva, ronco de motor, fala,suspiro, trem etc... Estes sons, chamados de objetos sonoros, so gravados e editados,isto : combinados, superpostos, retrogravados, alterados na sua velocidade inicial,fragmentados, diludos e outros procedimentos tcnicos. Depois de tudo a msica apresentada ao pblico atravs de uma aparelhagem de som.

    O criador deste tipo de msica foi Pierre Schaeffer (1910/1995). Um outro compositor Pierre Henry (1927), que fez vrias composies em co-autoria com aquele.

    3.17 - ELETRNICA

    Nos anos finais da dcada de 40 e incio da dcada de 50, alguns cientistas de diversasreas e msicos trabalharam nos estdios da rdio de Colnia (Alemanha),desenvolvendo tcnicas de manipulao sonora. A base principal da msica eletrnica que os sons so criados em aparelhos chamados geradores de ondas.

    Stockhausen, Hebert Eimert (1897/1972) e Karel Goeyvaerts (1923), entre outros,desenvolveram os aspectos tericos, as mquinas e as primeiras composies desta

    corrente.

    Pg. 83

  • 8/2/2019 21438272 Historia Da Musica Ocidental

    84/95

    Marco Cardoso http://marcocardosoguitarra.blogspot.com/

    3.18 - COMPUTADOR

    Usado desde a dcada de 50, o computador j tem milhares de aplicaes na msica,desde simples catlogo de sons at como auxiliar do compositor, quando a mquina

    mesma no faz integralmente a msica, passando pelo ensino e pesquisa. Na rea dacomposio ele pode ser trabalhado de duas maneiras, por exemplo:

    a) resolve detalhes de estruturas musicais (obras de Lejaren Hiller -1924/1994 - ouIannis Xenakis -1922/2001, por exemplo)

    b) serve como instrumento musical (James Randall -1929, Charles Dodge -1942, entreoutros).

    3.19 - ELETROACSTICA

    Relembrando: devido ao impasse criado pela msica serialista integral, os compositores procuraram solues para superar as escalas e duraes, atirando-se no continuumespao-temporal das pesquisas concretas e eletrnicas. Essas ltimas tendncias serivalizaram como proposta para a soluo do impasse, mas com a chegada do auxlio docomputador, elas se fundiram na chamada msica eletroacstica, no comeo da dcadade 60.

    Estas quatro tendncias fizeram circular um novo tipo de terminologia musical,unindo leis cientficas e criatividade artstica. Alguns exemplos:

    - som branco ou rudo branco: soma de todas as freqncias audveis;

    - som puro: som sem a srie harmnica;

    - equalizador: aparelho para regular diversos detalhes do som como grave ou agudo,estreo ou mono, volume etc...;

    - sequenciador: aparelho que possibilita a edio de uma msica;

    - looping ("volta" em ingls): som que se repete interminavelmente;

    - envelope: desenvolvimento da amplitude de um evento sonoro no tempo, quecompreende quatro fases: ataque (fase inicial do som), decay ("queda" em ingls - faseem que ocorre uma pequena queda de energia entre o ataque e a sustentao), sustain("sustentao" em ingls - fase em que o som permanece durante um perodo de tempo)e extino (fase entre a sustentao e o desaparecimento do som);

    - sample ("amostra" em ingls): exemplo gravado de um objeto sonoro;

    - acusmtica ("som escondido" em grego): msica que se ouve de aparelhos e no feita por pessoas tocando instrumentos.

    Pg. 84

  • 8/2/2019 21438272 Historia Da Musica Ocidental

    85/95

    Marco Cardoso http://marcocardosoguitarra.blogspot.com/

    Estdios de msica concreta, eletrnica, computadorizada e eletroacstica foramfundadas em diversos pases da Europa, Estados Unidos, Canad, Japo etc... No Brasiltemos o de eletroacstica da Universidade Estadual de So Paulo (USP), fundado em1987.

    Devemos lembrar que, antes do surgimento destas correntes, instrumentos acsticos jtinham sido eletrificados, tais como o rgo, o violo ("guitarra" para os europeus) e ocontrabaixo. E tinham sido inventados novos, por exemplo: Ondas Martenot (uminstrumento de teclado), o Trautonium (tambm de teclado), o Thereminvox (consistenuma haste de metal e, conforme mexemos a mo perto dela, produz tipos diferentes desons) etc...

    Podemos destacar alguns compositores:

    - Luciano Berio (1925)

    - Gottfried Koenig (1929)

    - Henri Pousseur (1929)

    - Milton Babbitt (1916)

    - John Cage (1912/1992)

    - Gyrgy Ligeti (1923)

    - Franois Bayle (1932)

    uma das principais tendncias atuais.

    3.20 - NEO -EXPRESSIVIDADE

    Existem muitos compositores que inventaram diversas tcnicas, desenvolveram novos procedimentos, experimentaram vrios conceitos de diferentes origens e, devido suaversatilidade, impossvel classific-los em alguma corrente especfica. A maior partedeles nasceu no final do sculo 19 e faleceu em meados da dcada de 70 ou de 80, sendoque conheceram e praticaram os gneros passados com novidades do sculo 20. Alguns

    ainda foram professores de outros compositores atuantes hoje em dia, e, deste modo,serviram de ponte entre geraes

    Pg. 85

  • 8/2/2019 21438272 Historia Da Musica Ocidental

    86/95

    Marco Cardoso http://marcocardosoguitarra.blogspot.com/

    Podemos citar:

    Charles Koechlin (1867/1950)

    Carl Ruggles (1876/1971)Ernst Bloch (1880/1959)

    Frank Martin (1890/1974)

    Kaikhosru Sorabji (1892/1988)

    Henry Cowell (1897/1965)

    Roy Harris (1898/1979)

    George Antheil (1900/1959)

    Werner Egk (1901/1983)

    Ruth Crawford-Seeger (1901/1953)

    Boris Blacher (1903/1975)

    Samuel Barber (1910/1981)

    Witold Lutoslawski (1913/1993)

    Karl-Birger Blondahl (1916/1968)

    3.21 - SONORISMO

    Denominada tambm de "msica matrica". Muitos compositores, no comeo da dcadade 60, continuaram a se utilizar dos instrumentos acsticos comuns, com algunsconceitos estticos da eletroacstica, do microtonalismo, da msica aleatria, alm de pesquisas nas Cincias em geral (fontica, fsica etc.). Tambm receberam influncias

    das obras de Debussy, Stravinsky, Schoenberg atonal, Bartk, Webern, Messiaen, Ives,Boulez, Stockhausen, Cage, da msica de tradio no-europia e das vanguardas deoutras artes.

    Pg. 86

  • 8/2/2019 21438272 Historia Da Musica Ocidental

    87/95

    Marco Cardoso http://marcocardosoguitarra.blogspot.com/

    As caractersticas so:

    - atonalismo e microtonalismo;

    - monofonia, micropolifonia, heterofonia, pontilhismo e nvem;- forma: sucesso, oposio ou superposio de estados sonoros;

    - vastos pedais estticos graves ou agudos;

    - sons hiperagudos ou supergraves;

    - sons sustentados;

    - sons ondulantes;

    - glissandos, clusters, blocos, trajetrias;

    - rtmica livre baseada no tempo cronomtrico ou pessoal;

    - intensidades variadas;

    - andamento lento;

    - maneiras novas de se tocar um instrumento;

    - instrumentos eletrificados;

    - eletroacstica;

    - uso da voz;

    - virtuosidade instrumental e vocal;

    - grafia nova com escrita histrica;

    - ttulos cientficos (geomtricos, acsticos, matemticos etc.), religiosos, tnicos ou poticos em vrios idiomas antigos ou no-europeus (latim, snscrito, xavante, zulu,entre outros); de vez quando aparece nome de algum gnero tradicional europeu.

    Pg. 87

  • 8/2/2019 21438272 Historia Da Musica Ocidental

    88/95

    Marco Cardoso http://marcocardosoguitarra.blogspot.com/

    Principais compositores:

    Giacinto Scelsi (1905/1988)

    Andr Jolivet (1905/1974)Gyrgy Ligeti (1923)

    Luciano Berio (1925)

    Tadeuz Baird (1928/1981)

    Krzystof Penderecki (1933)

    3.22 - MINIMALISMO

    um tipo de msica que se estrutura de um modo muito simples: poucos sons que serepetem e pouco se modificam durante um perodo relativamente grande de tempo.Recebeu influncias de Satie, Cage, Milhaud, Orff, Bartk, das msicas tnica, religiosa,folclrica e popular, e das artes de vanguarda.

    As caractersticas bsicas so:

    - tonalismo diludo devido s repeties;

    - volta da melodia e acordes tonais (algumas vezes tambm baseados nos modos antigos,medievais e tnicos);

    - homofonia e heterofonia;

    - forma: sucesso de sees repetitivas;

    - rtmica livre, mas fundamentada nos compassos tradicionais;

    - no h preocupao com timbre, dinmica, articulao ou qualquer outra nuance;

    - andamento lento;- instrumentos acsticos, eletrificados, sintetizadores;

    - escrita tradicional, com rarssimas inovaes.

    Principais compositores: Terry Riley (1935), Steve Reich (1936), Philip Glass (1937),John Adams (1947), entre outros.

    Pg. 88

  • 8/2/2019 21438272 Historia Da Musica Ocidental

    89/95

    Marco Cardoso http://marcocardosoguitarra.blogspot.com/

    3.23 POLITCNICA

    A partir dos anos 70, os compositores, diante da profuso de tcnicas passadas, recentese experimentais, puderam escolher o que mais lhes interessavam, at misturando

    algumas delas num nico trecho musical. Tonalismo, serialismo, rock, eletroacstica,forma-sonata, aboio, improvisao, entre tantas outras opes, podem fornecer omaterial para uma composio musical.

    Alguns crticos sugerem o nome "ps moderno" para esta corrente. Mas este termo serefere apenas a obras, a partir dos anos 90, que juntam elementos diversificados dandonfase a modelos tradicionais (sejam eruditos, populares ou tnicos), numa espcie de"neo-classicismo ciberntico" (h ainda as excrescentes denominaes "world music" e"new age" para confundir o pblico!).

    Muitas tendncias no aceitam estes rtulos, porque trabalham seriamente com estticasde ponta, mesmo buscando estruturas de diversas procedncias, mas redimensionando-ase no como solues preguiosas e facilitadas. Alm disso, no processo atual demundializao, o objetivo perseguido pelo compositor verdadeiramente criativo fazer uma msica abstrata e pura, possvel de ser tocada e entendida igualmente em todos oslugares.

    Podemos dividir a msica atual em vrias subtendncias, sem esquecer, todavia, de todasas correntes anteriores:

    - Atonal/ps-serialista: uma msica com elementos experimentais dodecafnicos eserialistas

    - Atonal/atmosfrica: uma msica em que a densidade ou harmonia muito indefinida,refinada e sutil, com o uso de escalas pessoais, modais ou microtons, com tcnicasorquestrais no tradicionais, alm da flexibilidade rtmica e com muita variedade decaracteres internos

    - Tonal/lrica: tonalismo experimental com melodias amplas, introspectivas oumeditativas

    - Tonal/rtmica: tonalismo experimental com ritmos enrgicos

    Pg. 89

  • 8/2/2019 21438272 Historia Da Musica Ocidental

    90/95

    Marco Cardoso http://marcocardosoguitarra.blogspot.com/

    Tomo a liberdade de destacar alguns compositores, entre milhares em atividadehoje em dia, j falecidos ou ainda em atividade:

    Michael Tippett (1905/1998)

    Elliott Carter (1908)

    Rolf Liebermann (1910/1999)

    Alan Hovhaness (1911/2000)

    Conlon Nancarrow (1912/1997)

    Hans-Joachim Koellreutter (1915)

    Minna Keal(1915)

    Henri Duttilleux (1916)

    Ravi Shankar (1920)

    Astor Piazzolla (1921/1992)

    Gyrgy Ligeti (1923)

    Gyrgy Kurtg (1926)

    Hans Werner Henze (1926)

    Edison Denisov (1929/1996)

    Dieter Schnebel (1930)

    Toru Takemitsu (1930/1996)

    Sofia Gubaidulina (1931)

    Krzystof Penderecki (1933)

    Henryk Gorcki (1933)

    Peter Maxwell Davies (1934)

    Alfred Schnittke (1934/1998)

    Arvo Prt (1935)

    John Corigliano (1938)

    Pg. 90

  • 8/2/2019 21438272 Historia Da Musica Ocidental

    91/95

    Marco Cardoso http://marcocardosoguitarra.blogspot.com/

    Heinz Holliger (1939)

    Frank Zappa (1940/1993)

    Brian Ferneyhough (1943)

    Jos Antnio de Almeida Prado (1943)

    Peter Etvs (1944)

    Michael Nyman (1945)

    Tristan Murail (1947)

    Michal Levinas (1949)

    Pascal Dusapin (1955)

    Tan Dun (1957)

    Hans Magnus-Lindberg (1958)

    Marc Anthony Turnage (1960)

    Esta uma listagem ousada e precria, pois quem decide a vitalidade e a permanncia deuma obra , em ltima anlise, o prprio compositor e, significativamente, o que as pessoas no futuro pensaro a respeito de si mesmas ao olhar para ns.

    Pg. 91

  • 8/2/2019 21438272 Historia Da Musica Ocidental

    92/95

    Marco Cardoso http://marcocardosoguitarra.blogspot.com/

    BIBLIOGRAFIA SELECIONADA

    - ADORNO, Theodor W.; Filosofia da Nova Msica; traduo: Magda Frana; EditoraPerspectiva; So Paulo; 1974

    - ALBET, Montserrat; A msica contempornea; traduo: Lus Amaral e Irineu Garcia;Salvat Editora do Brasil; Rio de Janeiro; 1979

    - ANDRADE, Mrio de; Dicionrio musical brasileiro; Editora Itatiaia; Belo Horizonte;1989 e Pequena histria da msica; Livraria Martins Editora; s/d

    - ANTUNES, Jorge; Notao na msica contempornea; Sistrum Edies Musicais;Braslia; 1989

    - BARBIER, Patrick; Histria dos castrati; traduo: Raquel Ramalhete; Crculo doLivro; So Paulo; 1995

    - BARRAUD, Henry; Para compreender as msicas de hoje; Editora Perspectiva; SoPaulo; s/d

    - BENNETT, Roy; Forma e estrutura na msica" traduo: Luiz Carlos Csko; JorgeZahar Editor; 1986, Instrumentos da Orquestra; traduo: Luiz Carlos Csko; JorgeZahar Editor; Rio de Janeiro; 1985 e Uma breve histria da msica; traduo: MariaTeresa Resende Costa; 3a. ed.; Jorge Zahar Editor; Rio de Janeiro; 1986

    - BLACKWOOD, Alan; Music; Mallard Press; New York; 1991

    - BOULEZ, Pierre; Apontamentos de aprendiz; traduo: Stella Moutinho, Caio Paganoe Ldia Bazarian; Editora Perspectiva; So Paulo; 1995

    - BRAGARD, R. e HEN. Fred J. de; Instrumentos de msica; traduccin: J. Casanovas;Ediciones Daimon, Manuel Tamayo; Barcelona; 1973

    - BUCKINX, Boudewijn; O Pequeno Pomo ou a Histria da Msica do Ps-Modernismo; traduo: lvaro Guimares; Ateli Editorial/Editora Giordano; SoPaulo; 1998

    - CARPEAUX, Otto Maria; Uma nova histria da msica; 3a. ed.; Editorial Alhambra,Rio de Janeiro; 1977

    - ELLMERICH, Lus; Histria da Msica; 4a. ed.; Editora Fermata do Brasil; So Paulo;1977 e Histria da Dana; 4a. ed.; Editora Nacional; So Paulo; 1987

    - EWEN, David; The world of twentieth-century music; 4a. ed.; Prentice-Hall Inc.;Englewood Cliffs; 1969

    Pg. 92

  • 8/2/2019 21438272 Historia Da Musica Ocidental

    93/95

    Marco Cardoso http://marcocardosoguitarra.blogspot.com/

    - GRIFFITHS, Paul, NEIGHBOUR, Oliver e PERLE, George; Schoenberg, Webern eBerg: Segunda escola de Viena; traduo: Magda Lopes; L&PM Editores; Porto Alegre;1990

    - GRIFFITHS, Paul; Encyclopaedia of 20th-century music;Thames and Hudson;

    London; 1986, Modern music - the avant garde since 1945; George Braziller; NewYork; 1981 e A msica moderna: uma histria concisa e ilustrada de Debussy a Boulez;traduo: Clvis Marques; Jorge Zahar Editor; Rio de Janeiro; 1978

    - GROUT, Donald J.; A history of western music; 3rd. ed.; W.W. Norton & Co.; NewYork; 1980

    - HANSLICK, Eduard; Do belo musical: uma contribuio para a reviso da estticamusical; traduo: Nicolino Simone Neto; Editora da Unicamp; Campinas; 1989

    - HARRISON, F. Ll. e WESTRUP, Sir Jack; Encyclopedia of Music; 2nd. ed.; WilliamCollins Sons & Company Limited; 1976

    - JACOBS, Arthur; Dicionrio de msica; traduo de Hlder Rodrigues e Manuel J.Palmeirim; Publicaes Dom Quixote; Lisboa; 1978

    - KIEFER, Bruno; Histria da msica brasileira - dos primrdios ao incio do sculo 20;2a. ed.; Editora Movimento; Porto Alegre; 1977 e Histria e significado das formasmusicais; 4a. ed.; Editora Movimento; Porto Alegre; 1981

    - KOBB, Gustavo; O livro completo da pera; traduo: Clvis Marques; Jorge Zahar Editor; Rio de Janeiro; 1991

    - LACERDA, Osvaldo; Teoria elementar da msica; 4a. ed.; Musiclia; So Paulo; s/d

    - MALM, Williams P.; Culturas musicales del Pacfico, el Cercano Oriente y Asia;versin espaola: Miren Rahm; Alianza Editorial; Madrid; 1985

    - MARIE-ROSE, Irm; Canto gregoriano - mtodo de Solesmes; 3a. edio; EmpresaEditora Carioca; Rio de Janeiro; 1963

    - MARIZ; Vasco; Histria da msica no Brasil; Editora Civilizao Brasileira; Rio de

    Janeiro; 1981- MARQUES, Henrique de Oliveira; Dicionrio de termos musicais; Coleo ImprensaUniversitria; Editorial Estampa; Lisboa; 1986

    - MARSHALL, Robert L.; The music of Johann Sebastian Bach: the sources, the style,the significance; Schirmer Books; New York; 1990

    - MENEZES, Flo; Apoetose de Schoenberg; Nova Stella/EDUSP; So Paulo; 1987 e(org.); Msica eletroacstica - histria e estticas; EDUSP; So Paulo; 1996

    - MENUHIN, Yehudi e DAVIS, Curtis W.; A msica do homem; traduo: AuripheboBerrance Simes; Ed. Martins Fontes/Ed. Fundo Educativo Brasileiro; So Paulo; 1981

    Pg. 93

  • 8/2/2019 21438272 Historia Da Musica Ocidental

    94/95

    Marco Cardoso http://marcocardosoguitarra.blogspot.com/

    - MORAES, J. J. de; Msica da modernidade - origens da msica do nosso tempo;Editora Brasiliense; So Paulo; 1983 e O que msica; Editora Brasiliense; So Paulo;1983

    - NETL, Bruno; Msica folklrica y tradicional de los continentes occidentales; versin

    espaola: Miren Rahm; Alianza Editorial; Madrid; 1985- NEUNZIG, Hans A.; Uma nova msica europia: Schtz, Hndel e Bach; traduo:Herbert Minnemann; Inter Nationes; Bonn; 1985

    - NEVES, Jos Maria; Msica contempornea brasileira; Ricordi Brasileira; So Paulo;1981

    - ORTOLAN, Edson Tadeu; Histria da Msica: do canto gregoriano eletroacstica;Editora Grfica Conquista; Campinas; 1998

    - PAHLEN, Kurt; Histria universal da msica; 3a. ed.; traduo: A. Della Nina;Edies Melhoramentos; s/d

    - PANNAIN, Elce; Evoluo da teoria musical; Ricordi Brasileira; So Paulo; 1975

    - PAZ, Juan Carlos; Introduo msica de nosso tempo; traduo: Diva Ribeiro deToledo Piza; Livraria Duas Cidades; So Paulo; 1976

    - PENALVA, Jos; Msica do sculo 20: referncias; Apostila; Curitiba; 1985

    - RAYNOR, Henry; Histria social da msica: da Idade Mdia a Beethoven; traduo: Nathanael C. Caixeiro; Editora Guanabara; Rio de Janeiro, 1981

    - RESCALA, Tim; Pequena histria - no autorizada - da msica; Editora Frente; Rio deJaneiro; 1996

    - SADIE. Stanley (ed.); The Norton/Grove Concise Encyclopedia of Music; W. W. Norton & Company; New York; 1988

    - SALZMAN, Eric; Introduo msica do sculo 20; traduo: Marco Aurlio deMoura Matos; Zahar Editores; Rio de Janeiro; 1970

    - SINZIG, Frei Pedro; Dicionrio musical; 2a. ed.; Livraria Kosmos Editora; Rio deJaneiro; 1976

    - STEHMAN, Jacques; Histria da msica europia: das origens aos nossos dias;traduo: Maria Teresa Ahayde; 2a. ed.; Livraria Bertrand; Lisboa; 1979

    - TACUCHIAN, Ricardo; Msica ps-moderna no final do sculo e Pesquisa e Msica;Vol. 1, no. 2; pp. 25-40; Conservatrio Brasileiro de Msica, Rio de Janeiro; 1995

    - WISNIK, Jos Miguel; O som e o sentido: uma outra histria das msicas; Companhiadas Letras/Crculo do Livro; So Paulo; 1989

    Pg. 94

  • 8/2/2019 21438272 Historia Da Musica Ocidental

    95/95

    Marco Cardoso http://marcocardosoguitarra.blogspot.com/

    - ZAMACOIS, Joaqun; Curso de formas musicales; Editorial Labor; Barcelona; 1985 eTemas de Esttica y de Historia de la Msica; Editorial Labor; Barcelona; 1986

    Colees:

    - GRANDES COMPOSITORES DA MSICA UNIVERSAL; Abril Cultural; SoPaulo; 1970

    - MESTRES DA MSICA; Editora Abril; So Paulo; 1979

    - GRANDES COMPOSITORES; Salvat Editora do Brasil; Rio de Janeiro; 1984

    - OS GRANDES TEMAS DA MSICA; Salvat Editora do Brasil; Rio de Janeiro; 1987

    - Artigos de jornais e revistas e textos em capas de discos, alm de palestras e programasde televiso.

    - Livros de referncia sobre Histria, Filosofia, Artes, Literatura etc.