29391759 Schillebeeckx e Cristo Sacra Men To Del Encuentro Con Dios

8/8/2019 29391759 Schillebeeckx e Cristo Sacra Men To Del Encuentro Con Dios

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L A G E O G R A F A B B L I C AL U G A R E S B B L I C O S C O N SU SR E F E R E N C I A S

PO RJ. B. TIDWELL

VERSIN CASTELLANAC A R L O S C P I E R S O N

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C A S A B A U T I S T A D E P U B L I C A C I O N E S


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C A S A B A U T IS TA DE P U B L I C A C I O N E SAgencias de DistribucinARGENTINA: Rivadavia 3464. 1203 Buenos AiresBRASIL: Ra Silva Vale 781, Rio de JaneiroBOLIVIA: Cajn 514. CochabambaCOLOMBIA: Apartado Areo 55294. Bogot ICOSTA RICA: Apartado 285, San PedroCHILE: Casilla 1253. SantiagoECUADOR: Casilla 3236.GuayaquilEL SALVADOR: 10 Calle Pte. 124 San SalvadorESPAA: Arimn 22. Barcelona 22ESTADOS UNIDOS: Apartado 4255, El Paso. Tetas 79914GUATEMALA. 12 Calle 9-54. Zona 1 GuatemalaHONDURAS: 4 Calle 9 Avenida. TegucigalpaMXICO: Vizcanas 16 Ote.. Mxico I. D FApartado 29-223. Mxico 1. D. FHidalgo 713, Guadala/ara, JaliscoMatamoros 344 Pte., Torren. CoahuilaNICARAGUA: Apartado 5776. ManaguaPANAM: Apartado 5363. Panam 5PARAGUAY: Pettirossi 595. AsuncinPER: Apartado 3177, LimaREPBLICA DOMINICANA: Apartado 880. Santo Domingo

URUGUAY: Casilla 14052. MontevideoVENEZUELA: Apartado 152. Valencia

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Pr i m e r a e d i c i n: 1 9 6 9Se g unda e d i c i n: 1 9 7 5Tercera edicin: 1979C ua r t a e d i c i n: 9 8 1Clas i f quese: Geograf aI SB N : 0-311-15031-4C.B.P. Art . No. : 15031

3 M 1 0 8 1

Pttnted in U.S.A.

N D I C EP R E F A C I OA N T E C E D E N T E S Nan . . .S u n e m 3939Pe r o do A nt i d i l uv i a no . .Pe r o do Po s t d i l uv i a no . . . .PRIMERA PARTEIMPERIO BABILNICO Y ASIRAB A B I L O N I A 7T e r r i t o r i o 7H i s t o r i a 7L a R e l i g i n 8C o ndi c i o n e s de A c t ua l i da d 8C i uda d de B a b i l o n i a 9U r 9I n t e r s B b l i c o 1 0A S I R AHi sto ria .._._ 10El Gob ierno y la Rel igi n 12N n i v e 1 3SEGUNDA PARTESI R I AT E R R I T O R I O 1 5Historia 16POR LA COSTA MEDITERR-NEA 17T o l e m a i d a , o A c , o A c r e 1 7Tiro 17Sa r e pt a 1 8S i d n 1 9

B e i r ut 2 0A nt i o qu a de S i r i a 2 0B E I R U T H A S T A E L M A R D EG A L I L E A 2 2L a s M o nt a a s de l L ba no 2 2V a l l e de B a c a ( l g r i m a s ) 2 2B a a l be c , B a a l be k ( o B a a -l a t h ) 2 3P a d a n - A r a m y H a r n 2 4D a m a s c o 2 5Cesrea de Fi l ip o 27E l M o nt e H e r m n 2 7D a n 2 8L a g o de M e r o n 2 8Cedes-Neftal 29TERCERA PARTEPALESTINAA L R E D E D O R D E L M A R D EG A L I L E A 3 3G a l i l e a 3 3El Mar de Gal i l ea 34B e t s a i da 3 5C a pe r na um 3 5M a g d a l a , ( D a l m a n u t a , M a -g a d n ) 3 6G e ne s a r e t ( H e br e o - G a n oJ a r d n ) 3 6G a da r a o G ue r g ue s a 3 6C o r a z n 3 7T i be r i a s 3 7D E T I B E R I A S A N A Z A R E T Y

A L R E D E D O R D E N A Z A R E T . . . 3 8C ue r no s de H a t n 3 8(u na . . .. . 38Gut- l l t'pht 'r o Gl th- Heph er 39

E ndo r 3 9M o nt e T a bo r 3 9E s dr a e l n 4 0M o nt e C a r m e l o 4 0H a i f a ( J a i t a ) 4 1N a z a r e t ( Se pa r a do ) 4 2D E N A Z A R E T H A SI Q T J E M( N A B L U S ) 4 3M o n t e G i l b o a ( N o m b r e m o d e r n o J e b e l F u q u i a h ) 4 3J e z r e e l 4 3E n- G a n i m o J e n i n 4 3D o t a n 4 3Sa m a r a 4 4M o n t e G e r i z i m y E ba l 4 6S i que m 4 7D E SI Q U E M A J E R U S A L E M . 4 8E l Po z o de J a c o b 4 8S i c a r 4 9Si lo 49Bet-e l 50H a i 5 0Ofra 51Efrain 51R i m n 5 2B e t - H o r n 5 2N o b 5 3R a m a 5 3M i c m a s 5 3G a ba n 5 3G a ba a 5 4Mizpa 54J e r us a l n 5 5I N T E R I O R D E L A C I U D A D D EJ E R U S A L N 5 7El rea del Tem plo 58E l M o nt e S i o n 5 8G e t s e m a n 5 8E l A po s e n t o A l t o 5 9E l M o n t e de l o s O l i v o s 5 9L o s V a l l e s de C e dr n o K e -dr n e H i no m 5 9Fu ente de Roge l . . .. . 60E l E s t a nque de S i l o ...... 60El Calva rio o Glg ota 61A c e l da m a 6 1J E R U SA L N A J E R I C O Y E LV A L L E D E L J O R D N 6 2B e t a n i a 6 2B e t f a g 6 2E l M e s n de l B ue n Sa m a -r i t a no 6 2E l M a r M ue r t o 6 2E n - G a d i 6 4E l R o J o r d n 6 4So do m a y G o m o r r a 6 5Zoar 66B e t ba r a 6 7Queri t 67Snl im 67Gillfiil 67


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Jeric 68E l M o n t e d e T en t a c i n( Cu a ren t en a ) 6 9J E R U S A L E N A B E L N 6 9L a T u m b a d e Ra q u e l 6 9B e l n 6 9El Camp o de los Pastor es 70L o s E s t a n q u es d e S a l o m n 7 0Tecoa 71L a F u en t e d e F e l i p e 7 1H E B R O N Y B E E R S E B A 7 1Heb r n 7 1L a E n c i n a d e M a m re 7 2B eerseb a 7 3J E RU S AL E N A J OP E 7 3E m a s 7 3Aj a l n ( Va l l e d e Aj a l n ) 7 4El Llano de Sarn 74Lida 74J o p e ( J a f f a ) ( A l t u ra oHerm o sa ) 7 5Tel-Aviv 76CE S RE A Y L A T IE RRA DEL OS F IL IS T E OS 7 6Cesrea 76Fi l i stea 77E cr n ( Desa rra i g a n d o ) . 7 8Asd o d ( Azo t a s ) 7 8Asca l n 7 9Gaza 79Gerar 80Gat 80Zora 81B et - S em es 8 1Va l l e d e Ref a i m o Hi n o m 8 1A L E S T E D E L J O R D N , E LM A R M U E R T O Y E L V A L L ECE NT RAL 8 2Galaad 82Go l n 8 2Ra m o t d e Ga l a a d 8 2B eser 8 3J a c o b - - 8 3P en i e l 8 3Am n 8 4Moab 84Edom 85Madin 86C U A R T A PA R T EDESIERTO DE SINAI Y EG IPTOE L DE S IE RT O 8 8T err i t o r i o 8 8M o n t e S i n a - H o r e b 8 9Cades 90Ot ro s L u g a res 9 1El Mar Rojo y el Canal deSuez 91E GIP T O 9 1Terri torio 91Historia 92El Gob ierno y la Rel ig in 94Go sn ( l u g a r d e p a s t o ) 9 5Cairo (en rabe signif ica

Hel i p o l i s , u On , u n S u burbio de Cairo 97Men fis o Nof 98Al e j a n d r a 9 9Q U I N T A P A R T EA S I AL A S I S L A S C E R C A N A S 1 01Chipre (Cip ro) 101S a l a m i n a ( P a c f i co ) 1 0 1Pafos 102Mar Egeo 103Patmos 103L A S C I U D A D E S E N E L C O N T INE NT E 1 0 3Tarso 103Derbe 104Listra 105Iconio 105Ant ioqu a de Pisid ia 105Perge 106Ata l ia 106Hierpol is 106Laodicea 107Colosas 107Fi ladel f ia 108Sardis 109E sm i rn a ( M i rra ) 1 09Tiat ira - Cast i l lo de Tia . . . . 110Efe so . . . . . 110

Prgamo 112Troas 113SE X T A PA R T EE U R O P AL A S I S L A S C E R C A N A S 1 14Creta 114Clauda o Cauda 114Mel i ta o Malta (Miel , Dulzura) 114Sici l ia 115Siracusa 116C I U D A D E S E N E L C O N T I NE NT E 1 1 6Ne p o l i s , 1 1 6Fili pos -. 116Aif po l is 117Tesa lnica 117Berea 118At en a s 1 1 9Corinto 120Regio 121Puteo l i 121Foro de Apio 122Tres Tabe rnas 122Roma 122A P N D I C EL U G A R E S V I S I T A D O S P O RJ E S S 1 2 5C I U D A D E S E N L A S C U A L E SE S T A B A N S I T U A D A S I G L E SIAS 125

CIUD ADE S DE RE F UGIO . .. 1 2 6A L G U N O S L U G A R E S D E M E NOR IMPO RTAN CIA . .. 127

P R E F A C 1 0El material presentado aqu fue usado n un curso de Bibliaen una Universidad de Baylor, y como un estudio suplementariode otros cursos. Los estudiantes mostraron gran inters en estosestudios, y el autor hall que sus alumnos fueron grandementeayudados al saber algo de la historia y las condiciones presentesde los pases y lugares bblicos, y de los hombres e incidentes relacionados con ellos y que se describen en la Biblia.El libro deliberadamente es breve y elemental, ya que de otra

manera resul tar a inapropiado para un gran nmero de es tudiantes que necesitan tal ayuda. En consideracin a esta brevedad, semencionan muchos datos s in poner mucha a tencin a la es tructura de las oraciones.Muchos lugares y gente mencionados en la Biblia no se discuten aqu, y de la mayor parte de los que se mencionan se podradecir mucho ms; pero lo presentado se considera suficiente paradar al estudiante un sentimiento de confianza, y un conocimientode los lugares y los pases que se menc ionan en la Biblia. Si, por 5consiguiente, estos bosquejos no parecen adecuados, no se debeolvidar que es mejor conocer bien unos pocos lugares, que confundirse en un esfuerzo por saber algo de muchos que no son import an te s .No hay nada aqu que se pueda considerar como original. Lainformacin ha sido escogida de una gran cantidad de materialy de fuentes diversas. Se han usado libremente mapas, enciclopedias generales, enciclopedias bblicas, historias bblicas, diccionarios bblicos, geografas histrico bblicas, guas para viajeros,descubrimientos arqueolgicos, la Biblia misma y toda fuente dela cual se pudo obtener informacin.El autor ha viajado por los pases bblicos y conoce el valorde tener conocimiento definido de los lugares visitados. Cree quelo que aqu se da es suficiente para capacitar al viajero para recibirel ms grande provecho, si algn da visita estos pases o lugares.Tambin cree que ministros, maestros de la escuela dominical yotros obreros de la iglesia, o estudiantes particulares de la Biblia,hallarn que los datos que se dan aqu son provechosos para suestudio e interpretacin de las Escrituras.El traductor de este libro ha procurado actualizar esta obra,segn la ms fidedigna informacin.A N T E C E D E N T E S

P e r o d o A n t e d i l u v i a n oLa civilizacin tuvo su origen en la llanura de Sinar, la cualse extiende entre los ros Tigris y Eufrates, desde el punto en quems se acercan entre s, hasta las playas del Golfo Prsico, territorio conocido posteriormente como Babilonia.Los datos relativos al perodo antediluviano son sumamenteescasos y se limitan a dos puntos:a. Gnesis (cap. 4) relata qu e algunos hombres empezarona especializarse en ciertas ocupaciones y oficios, particularmente


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en la ganadera , la herrer a y la manufactura de instrumentosmusicales de viento y de cuerda.b. El seor Leonardo Wooley, en sus excavaciones llevadasa cabo en los aos 1929 y 1933 en Ur naamu, descubri numerososrestos de la poca antediluviana, incluyendo sellos de marfil, cermica y estatuas, los cuales no se distinguen en sus rasgos esenciales de los productos de la poca que sucedi inmediatamente aldiluvio.P e r o d o P o s t d i lu vi a n o

a. Nimrod y Asur.En el perodo postdiluviano los hijos de Cam y Sem sentaronsus reales en la misma llanura, siendo Nimrod, nieto de Cam, "elprimer poderoso en la tierra", es decir, el primero que empez aenseorearse de los dems, "y fue el comienzo de su reino Babel,Erec, Acad y Calne en la tierra de Sinar".Tambin sali de esta tierra Asur para establecerse en la re-6 gin del Tigris, ms al norte, y edificar las ciudades de Nnive,Rehobot, Resn y Cala.b. Los sumerios.La escritura ms primitiva descubierta por los arquelogoscorresponde a una raza conocida como la sumeria, cuyo idioma nopertenece a la familia ca mita. Es posible, sin embargo, que corresponda al idioma universal empleado antes de la confusin de laslenguas, asociada con la torre de Babel. Fundaron la primera civilizacin ms desarrollada de que el hombre tenga noticia.c. Los semitas.(1) El reino de Acad. Los restos arqueolgicos revelan que lossemitas en una fecha temprana conquis taron Sina , y organizaronall el reino de Acad. Bajo la sagaz direccin del gran rey SargnI, este reino extendi su dominio desde Elam, por el sur, hasta elMediterrneo.Ms tarde parece que los semitas se fusionaron con los sumerios trasladando su capital a Ur, ms al sur.(2) Los amrreos. Cerca de 1050 a. de J. C. los amorreos, otropueblo semita establecido en la meseta del este del Jordn, quefue el verdadero escenario del drama bblico, sojuzgaron la mitadoriental de esta tierra frtil, y bajo su gran rey Amurabi hicieronsentir su autoridad y dominio desde Elam hasta el Mediterrneo.d. Los Kasitas.A partir del ao 1900 a. de J. C. esta tribu brbara, procedentede las serranas al noroeste de la tierra frtil, comenz a bajar delas montaas en busca de tierras ms propicias donde establecerse. Poco a poco los kasitas dieron fin a la civilizacin amorrea,y principi un estancamiento cultural y cvico que dur cerca demil aos, hasta que surgi el imperio de los asirios.

PRIMERA PARTEI M P E R I O B A B I L N I C O Y A S I R A

B A B I L O N I AT e r r i t o r i o

Originalmente Babilonia consisti del territorio que se extiende desde el Golfo Prsico hasta la latitud 34 norte, y estabasituada entre los ros Tigris y Eufrates.Al norte sus fronte ras eran A sira y Mesopotamia, al este Elam,del cual estaba separada por montaas; al sur por el Golfo Prsico,y al oeste por el desierto de Siria o rabe . 7De tiempo en tiempo Babilonia gobern a casi todo el mundo.Conquist a Nnive y a toda Asira del Norte y, en rpida sucesin,cayeron bajo su poder Asira del Sur, y los estados vasallos deArmenia, Palestina, Siria y Egipto. Estaba cubierta por una redde canales que daba gran fertilidad a la tierra, dio prosperidadmaravillosa al pas, hizo posible el mantenimiento de una poblacin muy numerosa.H i s t o r i a

En una poca u otra, y por diferentes personas, Babilonia fuedesignada por t res nombres .En las referencias bblicas ms antiguas se llamaba Sinar, Gnesis 10:10; 14:1. El nombre proba blem ente se deriv de S ungiro Sugir. En este territorio estaban Babel, Erec, Acad y Calne, lasciudades que fueron el principio del reino de Nimrod (Gen. 10:10).El nombre Babilonia fue tomado de la ciudad principal, Babiln,y es la forma griega del hebreo Babel y de la semtica Bab-ilu, quesignifica "Puerta de Dios". Este lugar era tambin conocido porlos hebreos como Erez Kasin, una variacin de Kaldu, de dondeviene la palabra griega Caldea, el nombre por el cual fue conocidatoda la tierra durante el perodo griego.Se dice que la antigua Babilonia fue fundada por Nimrod, undescendiente de Cam (Gen. 10:10), probablemente un corto tiempo despus del diluvio. Omitiendo algunas fechas esparcidas quese remontan de 6000 a 8000 a. de J. C, su historia se puede dividiren cuatro periodos bien definidos:(1) El perodo de las "pequeas ciudades estados, cerca de 4500a. de J. C. Haba seis ciudades en el norte habitadas por gente nosemita, y seis en el sur compuesta por gente semita.(2) Perodo de Expansin, 3800 a 2100 a. de J. C. El rey msgrande fue Sargn de Argade (Acad, como se usa ms comnmente ahora), quien conquist la mayor parte de Asia occidentalIncluyendo Palestina, y fund la gran biblioteca de Babilonia. Fue


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la primera civilizacin Que lleg a ser una fuerza vencedora entodo el mundo semita .(3) El perodo de supremaca, de 2100 a cerca de 1700 a. deJ. C. Se pensaba que Amurabi, era el Amrafel de Gen. 14:1-9.Ahora se niega que sea, pues se cree que Amurabi vivi ms tarde,(1728-1686 a. de J. C ) . Am urabi fue el rey ms gra nde de su pe rodo. Desarroll el comercio del pas, edific un canal que conectaba los ros Tigris y Eufrates, e hizo muchas otras cosas notables. Se le conoce mejor por su extraordinario cdigo de leyes.(4) El perodo de decadencia, de 1700 a. de J. C. hasta la derrota de Belsasar en 538 a. de J. C.Este ltimo perodo est marcado por muchas rebeliones, declinaciones y resurgimientos. Fue derrotado por los kasitas y luegoconquistado po r los asirios cerca de 1100 a. de J. C. Ms tard e ganfuerza suficiente unindose con los medos para derrotar Ninive,y se convirti en el imperio ms fuerte del oriente. Fueron edificados templos, las ciudades fueron fortalecidas y el territorio engrandecido de tal manera que fue considerado soberano hasta lafrontera meridional de Palestina. Nabucodonosor, rey de Babilo-8 nia, hizo tres incursiones d uran te los aos 607, 597 y 587 a. de J. C ,conduciendo a Jud al cautiverio, donde los judos permanecieronhasta que Ciro venci a Babilonia en 538 a. de J. C.En aquellos tiempos primitivos Babilonia sobresali como representante de la cultura, la civilizacin y la literatura y tenaabsoluto poder en la religin.

La Rel ig inLa religin de Babilonia al principio parece haber sido unacreencia anim ista. Crean que todo lo que se mova tena vida oespritu. Junto con esta creencia haba otra en los espritus, quepara ellos estaban relacionados con los muertos, y se hacan demonios nocturnos y ejercan una influencia terrible sobre loshombres, por lo cual deban ser expulsados con toda clase demagia . Naturalmente cada centro y c iudad pronto tena su deidad, generalmente asociada con a lgn gran fenmeno natural .El sol y la luna fueron los ms prominentes entre estos dioses.Los babilonios nunca abandonaron el politesmo. No tenanuna idea de un Dios personal, justo y santo, que amaba la justiciay odiaba el pecado. Tenan un dios del mundo, o rey de la tierra;un dios de las profundidades; un dios de los cielos; un dios delaverno, incluyendo la plaga y la fiebre; un dios de la vegetacin,de la sanidad y de las guerras; un dios de la fertilidad y del amor,e innumerables otros dioses. Todos adoraban algn dolo. Creanen una existencia despus de la muerte, que en la mayor parte erauna vida muy tr is te . Las a lmas de los muertos moraban en cuartos obscuros en medio del polvo y de murcilagos, y su habitacinera l lamada " la t ierra s in re torno".

Condiciones de Actual idadHoy da no hay nada de importancia que haya quedado deesta antigua y poderosa civilizacin. Sin embargo, hay muchasruinas que los arquelogos han procurado identificar con la torrede Babel de Gen. 11. Ms exploraciones sin duda darn ms luzsobre muchos asuntos de inters. Ahora no se puede decir que allhaya civilizacin; ni tiene conexin con el mundo de hoy.

Ciudad de BabiloniaDesde el tiempo de Amurabi, (1728-1686 a. de J. C), la capitaldel imperio babilnico era Babilonia. El nombre significa "Puertade Dios" o "puerta de los dioses". Fue edificada a ambos ladosdel ro Eufrates, como 321 Kms. antes de unirse al Tigris; a 483Km s. del golfo Prsico; y 96 Km s. al suroeste de la moderna ciudadde Bagdad. Las dos secciones de la ciudad estaban comunicadaspor un tnel bajo el ro y por un puente. Actualmente tiene el roen ese lugar cerca de 183 ms. de ancho, con una profundidadde 5 metros.Hemos recibido varias descripciones de la ciudad, algunas deellas por aquellos que declaran que fueron testigos oculares de lagloria de Babilonia. Segn Herdoto, el plano de la ciudad era uncuadro de 22 Kms. por lado. Dice que un muro de 95 ms. de alto,26 ms. de espesor y 90 Kms. de largo cercaba la ciudad entera, yque este gran muro estaba rodeado con fosos anchos y hondos,llenos de agua para impedir vas de acceso a cualquier enemigo.La ciudad era famosa por sus grandes edificios; notables entre ellos eran: (1) El palacio de Nabucodonosor. Este era un in- gmenso grupo de edificios, que se crea popularmente que tenam s de 9.656 ms . de circu nfere ncia. (2) Los jardines colgantes,cuyo renom bre ha sido proclam ado por todo el mun do. Fuero nconstruidos por Nabucodonosor para complacer a la reina Amitis,quien aoraba sus montaas nata les . Tenan una a l tura de 23metros, con suficiente profundidad de tierra para sostener los msgrandes rboles. Cada jardn meda poco ms de 120 ms. y todosjuntos cubran 13 hectreas, pero la superficie que contena estosjardines era ms grande todava .El agua para regar los jardines se sacaba del ro por medio deun aparato en forma de tornillo. (3) Dos grandes Templos. Elprimero, el templo de Esag-ila o Belus, pero mejor conocido comoel templo de Marduk, estaba situado en la ribera del ro Eufrates.Este templo era una inmensa pirmide o torre, y meda 183 ms. 2de base por 146 ms. de alto. Tena una subida tortuosa alrededorde l, y en la cima haba una capilla destinada a un dios. El segundo era el templo de Nebo, llamado por los habitantes "la casade la eternidad". El templo estaba situado en Borsippa. Parte desus ruinas todava existen, bajo el nombre de Biro-Nimrod, o latorre de Nimrod. Ambos templos eran de siete pisos.Algunos piensan que ya existan estos templos antes de la Torre de Babel (Gen. 11:1-9). Estas y otras cosas hicieron de Babilonia el centro de la gloria y la perversidad de todo el mundo.

UrUr viene de Uru, una ciudad antigua de la parte extrema delsur de Caldea babilnica. El nombre que lleva hoy es Mugayyer,y no es de mucha importancia. Estaba ubicada al lado oeste delro Eufrates, como a 217 Km s. al sudoeste de Babilonia. Era unaciudad grande y prspera , centro de rutas terres tres y mar t imas.Su historia puede ser trazada hasta 3000 a 4000 aos a. de J. C.En aquellos tiempos era un centro famoso de adoracin a la diosade la luna, Sin , tambin l lamada Nanna.Las ruinas fueron descubiertas por Taylor en 1853. Ahora estbajo el dominio de un jeque rabe. En aos recientes se hizo una


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e x te ns a inve s t iga c in e n l a s ru ina s de l a c iuda d , y m uc ho ha s idode s c ub ie r to pa ra a poya r e l r e la to b b l i c o . S in duda toda v a que da nm uc hos t e s o ros po r s e r de s c ub ie r tos .N os in te r e s a a nos o t ros po r dos r a z one s : fue e l p r im e r luga rdonde v iv i A bra ha m , e l c ua l d i jo E s te ba n que s e e nc on t r a ba e nMe s opo ta m ia (H c h . 7 :2 -4 ) ; y fue e l luga r de donde A bra ha m c onT a r , s u pa dre , y o t ros m ie m bros de s u f a m i l i a s a l i e ron pa rabus c a r un nue vo hoga r e n Ca na n . G e n . 11 :28-32 ; 12 :1 ; 15 :7 ;N e h . 9 :7 . E ra e l c e n t ro de l a ido la t r a de a que l t i e m po .I n t e r s B b l i c o

E l p r inc ipa l in te r s b b l i c o r e s pe c to a Ba b i lon ia s e ba s a e ndos he c hos : (1 ) e l o r ige n de A bra ha m , que s e t r a z a a U r , una dela s c iuda de s m s v ie ja s de Ba b i lon ia ; (2 ) e l he c ho de que fue l at i e r r a de l c a u t ive r io de I s r a e l y , po r c ons igu ie n te , v ino a s e r p a r aI s r a e l un s e gundo hoga r donde m uc hos s e e s ta b le c ie ron pe rm a n e n t e m e n t e .Ba b i lon ia s e m e n c iona 250 ve c e s e n l a B ib l i a . H a y m u c ha sre fe re n c ia s a e l l a e n lo s l ib ros h i s t r ic os , y m u c ha s ve c e s e s el t e m ade l a p ro fe c a , e s pe c ia lm e n te e n I s a a s , J e r e m a s , D a n ie l y H a ba -c uc . L a s s igu ie n te s r e f e r e nc ia s m o s t r a r n a lgo de l a im p or ta nc iaque e l lugar t iene en las c rnicas! bbl icas .Com e nz a da por N im rod , G e n . 10 :10 .L a to r r e de Ba be l , G e n . 11 :1 -9 .A m ra fe l , r e y de S ina r , a yud a c a p tu ra r a L o t , G e n . 14 :1 ys i g u i e n t e s .F a m o s a p o r s u m a n u f a c t u r a ( J o s . 7 : 2 1 ) ; c o m o c e n t r o d e s a b idur a (D a n . 2 :12 ; 4 :6 ) ; c om o un c e n t ro c om e rc ia l ( I s a . 43 :14 ;E z . 17 :4 ) ; po r s u g ra nde z a (D a n . 4 :30 ) .E z e qu a s m os t r s us t e s o ros a lo s e m ba ja dore s de l r e y de Ba bilonia (2 Rey. 20:12-18; 2 Crn. 32:27-31) .L os ba b i lon ios pus ie ron do los e n I s r a e l de s pu s de l c a u t ive r io(2 Rey. 17:30, 34) .E l los l l e va ron a J ud a l c a u t ive r io t r e s inva s ione s a ba rc a ndo ve inte aos (2 Rey. 2425; 2 Crn. 36; Je r . 39, 52; Mat. 1:11,12, 17 ; H c h . 7 :43 ) .L os p ro fe ta s h a b la ron e n c o n t r a de e l l a ( I s . 13 , 14, 47 ; 21 :1 -10 ; 48:14, 20; Je r . 5051).D e r ro ta da po r D a r o (D a n . 5 :31 ) .

J ud vue lve de l c a u t ive r io p ro fe t i z a do ( I s . 48 :20 e n a de la n te ) ,l levado a cabo ba jo Zorobabe l (Esd. 12), ba jo Esdras (Esd. 78),ba jo N e he m ia s (N e h . 12) .U s a do e n un s e n t ido m s t i c o o s im b l ic o (1 P e d . 5 :13 ; A poc .14:8 ; 16:19; 1718).S ina r us a do c om o e qu iva le n te a Ba b i lon ia ( I s . 11 : 11 ; D a n . 1 :2; Zac . 5:11; Miq. 5:6) .A S I R A

H i s t o r i aL a s a u t o r i d a d e s a n t i g u a s d i f i er e n g r a n d e m e n t e c o n r e f e r e n

c ia a l a s c e ns o , a l p rogre s o , l a e x te ns in y l a du ra c in de e s te im pe r io . P e ro s u h i s to r ia c om ie nz a c on los s um os s a c e rdo te s de A s ur .

A l p r inc ip io e r a una p rov inc ia de Ba b i lon ia ha s ta e l t i e m po deA m ura b i (1728-1686 a . de J . C) , y no s e ha de te rm ina do e xa c ta m e n te c u ndo s e inde pe nd iz . L a p r im e ra c a p i ta l fue A s ur , e nla r ibe ra de re c ha de l r o T ig r i s , c om o a 96 K m s . a l s u r de N n ive ,s u c a p i ta l pos te r io r .C o m o t o d a s l a s d e m s n a c i o n e s a n t i g u a s y g u e r r e r a s s u t e r r i to r io fue d i f e r e n te e n lo s d i s t in to s pe r odos de s u h i s to r ia . P e roha b la ndo e n t rm inos ge ne ra le s , de lo s t r e s g ra nde s pa s e s e r a e lque e s ta ba m s a l no r te , y oc upa b a e l l l a no de Me s op o ta m ia . E s ta ba l im i ta do a l no r te po r l a s m on ta a s N i fa te s de A rm e n ia , a lo r ie n te po r Ba b i lon ia ; a l s u r po r Me d ia ; a l oe s te po r l a ve r t i e n tede l r o E uf ra te s . D e nor te a s u r t e n a c om o 450 K m s . y 257 K m s .de e s te a oe s te .E r a u n a t i e r r a m u y f r ti l y p o r c o n s i g u i e n t e m a n t e n a u n apob la c in g ra nde . E s to , a de m s , l a ha c a s e r e l c e n t ro de m uyi m p o r t a n t e s m o v i m i e n t o s p o l ti c o s . M u y p r o n t o s u s h a b i t a n t e sa lc a nz a ron g ra n p ros pe r ida d y un a l to g ra do de c iv i l i z a c in .E s te da to e s de c la r a do por m uc hos e s c r i to r e s a n t iguos y po rla inve s t iga c in de hom bre s c ie n t f i c os . H a y ru ina s de m uc hosc a na le s de i r r iga c in , a c ue d uc tos y c iuda de s pode ros a s . L a s ru in a s 11d e m u e s t r a n q u e m u c h a s c i u d a d e s e s t a b a n a g r u p a d a s a l r e d e d o r d eN n ive , y e n l a s r ibe ra s de l r o T ig r i s s e ha n e nc on t r a do ru ina s e nuna d i s ta nc ia de 322 a 482 K m s .E xc a va c ione s r e c ie n te s ha n m os t r a do que los a s i r io s c onoc a n b ie n l a s a r t e s y l a s c ie nc ia s . E ra ge n te m uy a fa nos a , c on unbue n e s p r i tu de inge n io y g ra c ia , c om o ta m bi n de bue n gus to .H a c a n y u s a b a n v i d r i o t r a n s p a r e n t e y l e n t e s d e a u m e n t o .H ubo c ua t ro pe r odos d i s t in tos e n l a h i s to r ia de A s i r a : ( 1 )El perodo primitivo, q u e c o m p r e n d e l a f u n d a c i n d e l a p r i m e r ac o lon ia po r A s ur ha s ta e l t i e m po de T ig la th -P i le s e r I , c e r c a de1120 a . de J . C . D ura n te e s te t i e m po c o m e rc ia n te s y s o lda dos a s i r i o s v i a j a b a n h a s t a C a p a d o c i a . S e r e b e l a r o n y n o s o l a m e n t e g a n a r o n s u i n d e p e n d e n c i a d e B a b i l o n i a , s i n o q u e l a d o m i n a r o n .A nte s de que e s te pe r odo c onc luye ra Ba b i lon ia s e r e be l y r e c ha z a los c onq u is ta do re s a s i r io s de s u pa s . ( 2 ) El imperio antiguo deT ig la th -P i le s e r I , 1120 a . de J . C . a P u l (o T ig la th -P i le s e r I I I ) ,745 a . de J . C . D e s pu s de l a m ue r te de T ig la th -P i le s e r I e l pa sde c l in y c a y ba jo e l pode r de lo s r a m e os . M s t a rde r e v iv iba jo r e ye s fue r te s , c om o S a lm a na s a r I I , y dom in pa s e s t a le sc om o S i ri a , inc luye ndo F e n ic ia , E dom , y F i l i s t e a ; t a m bi n A rm e n ia y T a r s o de C il i c ia . O t r a ve z l a na c in de c a y ha s ta que T i g la th -P i le s e r I I l a r e s ta b le c i . (3 ) El segundo imperio de s de T i g la th -P i le s e r I I I , 745 a . de J . C , ha s ta e l r e y E s a rha dn , 681 a . deJ . C . E s te s e gun do im pe r io fue funda do por T ig la t h -P i le s e r I I I ,c uya po l t i c a e r a ha c e r un im pe r io de toda e l A s ia oc c ide n ta l ,m a n te ne r lo un ido por l e ye s f i s c a le s y pode r m i l i t a r , y a s e gura rpa ra lo s m e rc a de re s de N n ive e l c om e rc io de l m undo . S a m a r a ,D a m a s c o , N e f ta l , la c a p i ta l he te a , y Ba b i lon ia , toda s fue ron v e nc ida s po r l y po r s u s uc e s o r , a n te s de l f in de e s te pe r odo . (4 ) Elcuarto perodo y la cada del imperio, de s de E s a rha dn , 681 a . deJ . C , ha s ta un s i t io po r lo s m e dos , ba b i lon ios y e s c i t a s que du rdos a os , a l f in fue de r ro ta do e n 609 a . de J . C . Ba jo e l m a ndo deE s a r h a d n e l s e g u n d o i m p e r i o a l c a n z s u m s g r a n d e p r o s p e r i d a d ,a u n c o n q u i s t a n d o E g i p t o y h a c i n d o l o t r i b u t a r i o d e A s i r a . P e r oc ua ndo s u h i jo A s ur -ba n i -pa l lo s uc e d i , e l lu jo y l a e x t r a va ga nc ia


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de oro a Pul o Tiglath-pileser, para que se retirara de Israel, 2Rey. 15:17-22.Acaz, rey de Jud, se someti voluntariamente a Tiglath-pileser, rey de Asira y le dio los tesoros de la casa de Dios. Asiraconquist a Damasco y salv a Jud del poder de Siria, 2 Rey. 16.Salmanasar V, rey de Asira, conquist Samara e hizo rey aOseas, uno de sus subditos. Cuando ste se sublev y conspir conS , rey de Egipto, en contra del rey de Asira( probablemente Sar-gn) . Este captur S am ara y llev cautivo a Israel a Asira, y trajoextranjeros a Samara para gobernarla, 2 Rey. 17:1-18; 12; Is. 20:1; Miq. 5:5, 6; Esd. 4:2.Senaquerib invadi a Jud y tom ciertas ciudades, y despusde recibir regalos de Ezequas, rey de Jud, siti a Jerus aln. Despus de las amenazas y las palabras jactanciosas de Rabsaces,Dios obr de una manera especial matando a 185.000 de sus soldados. Entonces Senaquerib volvi a Nnive y fue matado. 2 Rey.18:1319:37; Is. 36, 37.Ezequas confi en la ayuda de Egipto en contra de Asira. 2Rey. 18:21; Is. 30:1-7; 31:1-3; 36:4-6.La destruccin de Asira y Nnive profetizada. Nah. 13; Sof.2:13-15.Joas predica y Nnive se arrepiente . Libro de Joas.Jess se refiere a ella, Mat. 12:39-41.Referencias especiales: Jon. 1:2; 2:2-7; 3:3; 4:11; Nah. 1:8;2:6; 3:18; Is. 37:37; 2 Rey. 19:36.

S E G U N D A P A R T ES I R I A

T ER R IT OR IOEl nombre Siria se deriva de Suri, el nombre antiguo babilnico que se le daba al territorio que estaba al norte de Mesopota-mia, y que ms tarde desing a todo el distrito ms all del Eufrates y Tarso. Estrabn, Plinio y Ptolomeo pensaban que inclua elterritorio entero de las montaas de Tarso hasta el Eufrates, yentre el desierto siro-arbigo y el ma r Mediterrneo. Polticamente este territorio, todava designado como Siria aunque comnmente es l lamado Palest ina , generalmente se menciona porseparado.Este territorio consiste en una serie de fajas de tierras bajasy altas que corren de norte a sur, como de 611 Kms. de largo. Estaba dividido en la alta y la baja Siria; la alta corresponda propiamente a Siria, y la baja a Palestina.Comenzando desde el Mediterrneo estas fajas son:(1) La llanura martima. Esta llanura en algunos lugares escomo de 16 Kms. de ancho, y gran parte de ella es muy frtil.(2) La primera faja montaosa. Se extiende de las montaasde Tarso en el norte hasta el desierto de las peregrinaciones en elsur. Incluye montaas tales como el monte Casio, de 1.753 ms. ylas mon taa s del Lbano m s o menos de 1.524 ms. alcanzando unaaltura mxima de 2.676 ms.(3) El gran valle central. Est situado entre las montaas delLbano y Anti-Lbano.En el norte sigue el ro Orontes y el Leontes, de Baalbek, ydobla al oriente hacia el Eufrates. En el sur se une con el valledel Jordn y el desierto de Arabia que fue brazo de mar.(4) La segunda faja montaosa. Comnmente se le llama elAnti-Lbano; corre paralela a la otra cordillera y alcanza su mayoraltura en el monte Hermn, de 2.804 ms., despus del cual se extiende hacia el sur a una gran meseta que abarca Moab y Edom.(5) La faja oriental. Es una tira angosta de tierra rica y cultivable entre las montaas del Anti-Lbano y el desierto sirio. Esmuy fructfera en algunos lugares; alrededor de Damasco, dondeest tan bien regado, es un paraso terrenal.Los cambios de altitud tan variables de 2.800 ms. sobre el niveldel mar a casi 400 ms. bajo el nivel del mar, naturalmente dan alpulN un clima m uy variado. En general es seco y caliente, propensoit IIII .sequas y con muy poca vegetacin . Pero su posicin cen tra lMitre los Imperios mesopotamios por un lado y Egipto y Arabia

por el otro lo hizo un camino para el comercio del mundo, y le dionuil linjxjrtancla mayor a la de su tamao y recursos naturales.


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HistoriaSiria ya estaba poblada de semitas cuando entr por primeravez a la historia. En tiempos tan remotos como 4000 a. de J. C,ya se mencionaban los productos de Siria, y en 2720 a. de J. C, fuedominada por Sargn de Agade (ahora conocido por Acead) yestuvo, por lo menos parte del tiempo, bajo el dominio de Babilonia y bajo Amurabi, y su dinasta fue completamente dominadapor ella. Los fundamentos de la gran monarqua de Siria o Siro-Macedonia fueron puestos hasta el tiempo de los ptolomeos,, durante el Siglo III a. de J. C.Seleuco, uno de los generales de Alejandro, obtuvo el mandodel pas y edific Seleucia, en el ro Eufrates, como su capital orient a l ; y Antioqua, en las riberas del ro Orontes, en Siria, como sucapital occidental. Esta ciudad ms tarde lleg a ser un gran centro cristiano. Por mucho tiempo hubo fuerte rivalidad entre losreyes de Siria y los de Egipto, y Palestina siempre fue el punto deconflicto entre ellos; a veces estaba sujeta a uno y a veces a otro.Despus de la cada de la dinasta seleucida, Siria cay bajo16 el dominio de los rom anos quiene s la retuv ieron , con excepcin deunos breves perodos, hasta el Siglo VII d. de J. C, cuando fueconquistada por los rabes. Durante las cruzadas de la EdadMedia fueron establecidos all varios principados cristianos, yexistieron por un corto tiempo. Los cruzados cristianos al finfueron expulsados de Siria en 1291. De 1400 y 1500 los turcos oto

manos conquistaron a Turqua y las tierras rabes del Orientecercano. Bajo el reinado del imperio otomano, Siria entr en unperodo largo de una paz relativa.Antes de la Guerra Mundial I, los rabes demandaron su propio gobierno entre el imperio otomano. En 1916 los rabes delHechaz, el distrito de la costa oeste de Arabia, se levantaron encontra de los turcos, con la cooperacin secreta de los rabes sirios. Gran Bretaa dio a los rabes mucho apoyo.Despus de la Guerra Mundial I, Siria fue dada a Francia pormandato de la Liga de las Naciones. De una parte de Siria fueformada la nacin de Lbano en 1926.En 1941 Siria fue proclam ada repblica ind ependiente. Despus de elegir su presidente en 1943, las fuerzas inglesas y francesas empezaron a irse del pas, de modo que para el 17 de abrilde 1946 no habla tropas extranjeras en Siria.Desde que Siria obtuvo su independencia, los sirios han procurado mantener su gobierno republicano institucional; pero elej rcito se inmiscuye en el gobierno. Cada vez ha introducido unanuev a poltica y constitu cin. En 1956 el gobierno sirio hizo u naalianza econmica con Jordn, que permita a jordanitos y siriosvivir, trabajar, y comerciar libremente en una u otra nacin. Siriahizo alianza con Egipto en 1956 durante el conflicto sobre la zonadel Canal de Suez.La historia de Siria desde 1946 ha sido marcada con una guerra con Israel en 1948, repetidos incidentes en sus fronteras, elcrecimiento de pan-arabismo, y la inclusin de Siria en la Repblica rabe Unida desde febrero de 1958 hasta septiembre de 1961.En 1965 muchas industrias y comercios fueron nacionalizados.En seguida hay algunos pasajes en la Biblia donde se menciona a Siria.

Conquistada por David, 2 Sam. 10:6-19.Tributario de Salom n, 1 Rey. 10:29.Hadad procura destruir a Israel, 1 Rey. 11:25.Los sirios conquistan parte de Israel, 1 Rey. 15:16-24.Acab los subyuga, 1 Rey. 20:13-34. Dos victorias sobre Ben-adad en que mataron a 100.000 soldados.Ben-adad procura capturar a Elseo en Dotan y sitia a Samara, 2 Rey. 67.Jeroboam restaura el territorio a Israel, 2 Rey. 14:25.El territorio conquistado una vez ms por los sirios, 2 Rey16:5-9.Los sirios usados para castigar a Israel, 2 Crn. 24:23-27.La fama de Cristo se extiende por toda Siria, Mat. 4:24.El evangelio esparcido all duran te el periodo apostlico Hch15:41; 18:18; 21:3; Gal. 1:21.

P O R L A C O S T A M E D I T E R R N E ATolemaido, o Ac, o Acre .Situada a unos pocos kilmetros al norte del monte Carmelo,sobre un promontorio pequeo al otro lado de la ancha baha delpueblo moderno de Haifa, Es el mejor puerto en esta costa del surde la baha de San Jorge, en Beirut. En tiempos antiguos por laciudad pasaba la ruta que iba de la costa martima al llano de

Esdraeln, y dominaba tambin la ruta por la costa del norte, demodo que era de gran importan cia. Dur ante mucho tiempo despus de la muerte de Alejandro fue dominada por los ptolomeos,quienes la llamaron Tolemaida. Haifa, que tiene mejor puerto, laha suplantado como un centro de comercio. En 1944 su poblacinera como de 65.000 habitantes, en este lugar hay una prisin delgobierno, a donde llevan a los criminales que deban cumplir unacondena larga. Ac moderno es solamente un pueblo pequeo.Fue asignada a la tribu de Aser, pero nunca fue conquistada,Jos. 19:24-31; Jue. 1:31.TiroTiro era la ciudad ms importante en Fenicia. Ahora tiene elnombre de Sur. Estaba a unos 33 Kms. al sur de Sidn, como a la

mitad de la distancia entre Egipto y Asia Menor, y cerca de lafrontera noroeste de Palestina. No se sabe la fecha de su principio,pero se dice que el templo de Hrcules fue edificado en 2300 a. deJ. C, y basndonos en esto, probablemente la ciudad fue establecida en 2700 a. de J. C.Estaba construida en parte sobre una isla que era muy rocosa,y en parte sobre tierra firme al lado opuesto. Alrededor de ellahaba un llano muy frtil, como de 32 Kms. de largo, cruzado unpoco al norte de la ciudad por el ro Leontes, y un poco al sur poruna copiosa fuente que juntos provean agua abundante para laciudad y sus jardines. Tena dos puertos, uno hacia el norte y elotro hacia el sur, que estaban conectados por un canal. La ciudadIslea era rocosa, y por un lado en tierra firme estaba protegidapor un muro como de 45 ms. de alto. Adentro del muro hab a mu chas edificios apiados; se deca que la poblacin era de 40.000habitantes. Por mucho tiempo estuvo subordinada a Sidn, hasta


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que los f i l is teos conquis ta ron Sidn en e l S iglo XII a . de J . C.D e s pu s de e s to T i ro fue l a c iuda d m s g ra nde , y s u pode r e s ind i c a do por e l he c ho que c on x i to r e s i s t i e l pode r de g ra nde s r e ye sta le s c om o T ig la th -P i le s e r , S a l m a na s a r y N a buc odo nos or . F uec onqu is ta da po r A le ja ndro e l G ra nde , pe ro e n e l a o 40 a . de J . C .no pudo s e r tom a da por lo s pa r tos qu ie ne s c onqu is ta ron a S i r i a .E ra una c iuda d m uy r i c a y t e n a un c om e rc io m uy e x te ns o .L a ge n te e r a m uy a t r e v ida y c onoc a m uc ho de l a ge ogra f a de lm un do . L os m a r ine ros funda ron c o lon ia s e n E s pa a y a l no r te ya l oe s te de f r ic a , y e n s us e xpe d ic ione s c om e rc ia le s na ve ga ronpor e l m a r Ro jo , e l O c a no Ind ic o ha s ta Bre ta a . L a s ru ta s t e r r e s t r e s a t r a ve s a ba n c a d a s e c c in de A s ia O c c ide n ta l . A s m o s t r a r ons u c onoc im ie n to de t i e r r a s oc c ide n ta le s y o r ie n ta le s , y s e e x te n d ie ron por todos lo s m a re s inc luye ndo e l A t l n t i c o .L a c iuda d ha t e n ido c ons ide ra b le im por t a nc i a e n c one x in c onla h i s to r ia c r i s t i a na . A c e p t e l c r i s t i a n i s m o y pa ra e l S ig lo n d .de J . C . fue e l a s ie n to de un ob i s pa do , y e l e s c e na r io de un nm e rode c onc i l io s c om o e l que c ons ide r l a s a c us a c ione s e n c on t r a deA ta na s io e n e l S ig lo IV . M s t a rde v ino a s e r o fe ns iva pa ra lo sc r i s t i a nos , po r c ie r t a f i lo s o f a a n t i - c r i s t i a na que s e e nc on t r a ba e ne s a c iuda d . P e ro a un e n t i e m po de l a s c ruz a da s e r a de im por ta nc ia .E n la a c tua l ida d T i ro e s un pue b le c i to de 9 .500 pe r s ona s ; m uypobre , c on c a l l e s a ngo s ta s y c a s a s e n ru in a s . E s t s i tua do e n l ap a r t e n o r t e d e l a i s la . L a m a y o r p a r t e d e s u s h a b i t a n t e s s o n m u s u lm a ne s , ha y poc os c r i s t i a nos l a t inos y c a t l i c os un idos , y unospoc os jud os . Ca s i todo s u c om e rc io ya ha s ido de s v ia do a Be i ru t .H a y s o la m e n te unos c ua n tos ba rc os de pe s c a y de c om e rc io , pe rotoda v a e xpor ta a lgo de a lgodn , t a ba c o y p ie d r a s de m ol ino . U nopue de ve r a lguna s ru ina s de l a a n t igua c iuda d , inc luye ndo los r e s tos de un a c ue duc to .F ue a s igna da a l a t r ibu de A s e r , pe ro nunc a fue oc upa da , J os .19:29.H ira m , r e y de T i ro , e d i f i c una c a s a pa ra D a v id , 2 S a m . 5 : 11 ,y p rove y m a te r ia le s y ob re ros pa ra a yuda r a S a lom n e n l a e d i f i cac in de l templo, 1 Rey. 5 , 7 , 9 .Con p rov i s ione s de a l l s e a yud a r e e d i f i c a r e l t e m plo , E s d .3 :7 . N e he m a s fue pe r tu rba do por lo s t i r io s que no gua rda ba n e ls ba do , N e h . 13 :16 .S u de s t ruc c in fue p ro fe t i z a da , I s . 23 ; J e r . 25 :22 ; 47 :4 ; E z .2628; Amos 9; Zac . 9:1-7; Joe l 3:4 y s iguientes ; Os . 9 .G e n te de T i ro oy a J e s s p re d ic a r , Ma r . 3 :8 ; L uc . 6 :17 .J e s s c om pa r a Cora z n y a Be t s a ida c on T i ro y S idn , Ma t .11 :21 ,22 ; L uc . 10:13, 14 .J e s s s a n a l a h i j a de l a s i ro fe n ic ia c e rc a de a l l , Ma t . 1 5 : 2 1 -28 ; Ma r . 7 :24 .H e rode s tuvo d i f i c u l t a de s c on los t i r io s , H c h . 12 :20-23 .P a b lo pa s s ie te d a s a l l , H c h . 21 :3 -7 .S a r e p t a

S a re p ta , un pue b lo s idon io c om o a 21 K m s . a l no r te de T i ro y11 de S idn . A qu E lia s , de s pu s de de ja r e l a r royo de Q ue r i t , f uehos pe da do por l a v iuda c uya t ina ja de ha r ina no e s c a s e a ba y ac uyo h i jo E l ia s l e va n t de lo s m ue r tos , 1 Re y . 17 ; L uc . 4 :26 .

SidnS idn , a ho ra l l a m a do S a ida , p rob a b le m e n te s ign i fi c a fo r t i f i c a do . E s una de l a s c iuda de s f e n ic ia s m s a n t igua s s i tua da e n unprom onto r io e n f r e n te de l c ua l ha y una i s l a , y e s t a 241 K m s . a lsur de Antioq ua y a 33 Km s. a l sur de Be iru t . No se sabe cu ndofue fund a da . L a c iuda d a n t igu a e s ta b a c e rc a d a po r un m uro yte n a dos pue r tos : e l de l no r te t e n a c a s i 500 m s . de l a rgo y 200de a nc ho , b ie n p ro te g ida po r un rom pe o la s y pe que os i s lo te s .T oda v a e x i s te n ru ina s de lo s m ue l le s jun to a l a s roc a s que l a p ro te ge n por e l no r te . E l pue r to de l s u r t e n a c om o 600 por 400 m e t r o s , rode a do e n t r e s l a dos po r t i e r r a ; pe ro ya no e x i s te , ha b ie ndos ido c ub ie r to po r e l m a r c om ple ta m e n te .S i d n e s t a b a m s a v a n z a d a e n a s u n t o s m a r t i m o s q u e c u a l qu ie r o t r a c iuda d a n t i gua . S us m a r ine ro s fue ron los p r im e ros e ni r m s a l l de donde s e pod a d iv i s a r t i e r r a , y de na ve ga r de noc hee n a l t a m a r , gu i ndos e s lo po r l a s e s t r e l l a s . Muy p ron to l a c iu da ds e h iz o f a m os a po r s us m a nufa c tu ra s y po r l a de s t r e z a de s us ob re r o s . E ra n e xpe r tos e n e l l a b ra do de m a de ra (1 Re y . 5 :6 ) . L a be l l e z a de sus t r a ba jos e n p la ta y b ronc e y de s us t e la s t e j ida s , bo r - 19da da s y t e ida s e n l a f a m os a t in ta p rpura de T i ro , que tuvo s uor ige n e n S idn , s e c onoc a n po r toda s pa r te s , y m uc ha s ve c e sfue ron m e nc iona da s po r e s c r i to r e s g r ie gos de r e nom bre c om o H om e ro . D u ra n te e l t i e m po de A ugus to y T ibe r io e r a c onoc ido por s uescue la de f i losof a y por la gran escue la de leyes que se es tablec ia l l e n 551 a . de J . C . F ue t a m bi n de m uc ha im por ta nc ia du r a n t ela s c ruz a da s .E s tuvo a l a va ngua rd ia r e s pe c to a l a s de m s c iuda de s de F e n ic ia , pe ro tuvo una v ida m uy a z a ros a . U na y o t r a ve z e s tuvos ubyuga da a lo s e g ipc ios , a s i r io s , ba b i lon ios , pe r s a s , g r i e gos , lo ss e le uc ida s y lo s rom a no s . E n una oc a s in , c ua ndo A r ta je r j e s I I I(Oco) , rey de Pers ia , la s i t i con 300.000 hombres , los c iudadanoss e e nc e r r a ron e n l a c iuda d , que m a ron s u f lo ta , inc e nd ia ron s ushoga re s y pe re c ie ron c on s us e s pos a s e h i jo s pa ra no c a e r e n s usm a nos , pe re c ie ndo c om o unos 40 .000 s idon ios e n l a s l l a m a s .H oy d a t i e ne un a pob la c in d e 36.000 , pe ro no e s una c iuda dd e m u c h a i m p o r t a n c i a . M a n u f a c t u r a n u n v i d r io d e e x c e l e n t ec a l ida d , he c ho de una a r e na m uy f ina t r a da de l a c os ta c e rc a de lm o n t e C a r m e l o . P o r s u l a d o t e r r e s t r e y p a r t i c u l a r m e n t e p o r e l l a d o

n o r t e e s t c e r c a d a p o r e x u b e r a n t e s h u e r t o s y j a r d i n e s d o n d e s ep r o d u c e n n a r a n j a s , l i m o n e s , a l m e n d r a s , a l b a r i c o q u e s , p l t a n o sy p a l m e r a s .F ue funda da por S idn , h i jo de Ca m , G e n . 10 :15-20 ; 1 Crn .1:13.Me nc iona da e n l a p ro fe c a de J a c ob , G e n . 49:13 .Josu pers igui a los reyes de Sidn, Jos . 11:18.A s igna da a A s e r , pe ro nunc a oc upa da , J os . 13 :2 , 7 ; J ue . 1 :31 ;3:3 . O pr im i a I s r a e l , J ue . 10 :12 .I s r a e l pe c e n a dora r a l a d ios a de lo s s idon ios ; J ue . 10 :6 ; 1Re y . 11 :5 ,33 .H oga r de J e z a be l , e s pos a im pa de l r e y A c a b , qu ie n c a us t a n ta pe r tu rb a c i n e n I s r a e l , 1 Re y . 16:31.S e p re d ic e s u de s t ruc c in , I s . 23 ; J e r . 25 :22 ; 27 :3 ; 47 :4 ; E z .2 7 :8 ; 28 :21 e n a de la n te ; 32 :20 ; J oe l 3 :4 ; Z a c . 9 :2 .


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Hombres de all oyeron a Jess, Mar. 3:8; Luc. 6:7.Jess pronunci un ay sobre ella, Mat. 11:21-23; Luc. 10:13.Jess hizo un milagro cerca de all, Mat. 15:21-28; Mar. 7:24-33.A Herodes no le agradaron los sidonios, Hch. 12:20.Pablo lleg a Sidn en su viaje a Roma, Hch. 27:3.B e i r u tAunque no est mencionada directamente en la Biblia, y aunque no hay certeza en cuanto a su referencia, (2 Sam. 8:8; y Ez.47:16), como algunos han pensado, tiene considerable importancia.

Era una colonia romana en tiempo de Herodes el Grande. El lugardonde 150 jueces se reunieron para juzgar el caso que Herodeshaba presentado en contra de sus dos hijos. Era el centro de lagran escuela de derecho romano. Durante el tiempo de Justinianoesta escuela tena una asistencia de miles de estudiantes. Fuecompletamente destruida por un terremoto en 551 d. de J. C, ypor un tiempo fue abandonada. Hoy quedan las ruinas de muchostemplos y edificios pblicos de los tiempos romanos. Durante lascruzadas obtuvo considerable importancia y hoy da es el puertoms importante del Lbano, el nico en la costa, situado en labaha de San Jorge. Durante la Guerra Mundial I sufri mucho.Ahora es una ciudad de 500.000 habitantes, compuesta desirios, rabes y turcos; muchos de ellos son analfabetos, de bajamoral y muy pobres.Beirut tiene el mejor puerto natural en el lado este del marMediterrneo, entre Iskenderun, Turqua, Alejandra y Egipto. Laciudad est cercada por las montaas libanesas.Desde los tiempos fenicios, hace ms de 3.500 aos, Beirut hasido el centro principal del comercio entre el rea Mediterrnea ySiberia. Bajo el Imperio Romano, Beirut se llamaba Berytus. Eraun gran cen tro cul tural, como tambin un puerto comercia l. Despus de la Guerra Mundial II, Beirut vino a ser la capital de lanueva Repblica de Lbano.Beirut tiene tres universidades modernas. La UniversidadNacional, una institucin rabe fundada en 1951. Una escuelafrancesa Jesuta, la Universit Saint-Joseph, ha sido famosa pormuch o tiempo por sus eruditos franceses y sus arquelogos. LaUniversidad Americana de Beirut, establecida primeramente en1866 como el Colegio Protestante Sirio, ha contribuido al desarrollo nacional rabe.Es importante para tur is tas y es tudiantes de las t ierras bblicas, porque en este puerto desembarcan los que van a visitar laTier ra San ta. Ms o men os a 16 Km s. de la ciudad est el roLycus o Dog, un paso entre e l mar Mediterrneo y las montaasdel Lbano. Este lugar era notable por ser el campo de batalladonde Egipto y Asira muchas veces se encontraron para pelear.Para el visitante son de inters las tablas conmemorativas quefueron esculpidas en la roca slida del lado de la montaa, porTigla th-Pi leser I I , Salmanasar y Senaquerib , y una por RamssII de Egipto, que vivi durante la opresin y liberacin de Egipto.A n t i o q u a d e S i r i aAntioqula de Siria estaba situada en las riberas del ro Oron-

tes, como a 24 Kms. del mar Mediterrneo, y es importante en lahis tor ia in ter tes tam entar ia y la del Nuevo Testamento. El nombremoderno que lleva es Antakya, Turqua. Fue fundada por SeleucoNicator (Seleuco el primero) cerca de 300 a. de J. C, se le llamas en honor de su padre Antoco. Estaba en la ruta que iba delmar Mediterrneo a Mesopotamia y Arabia, y era llamada la "puerta del oriente". Fue engrandecida y embellecida por varios reyes,y despus que lleg a ser capital de la provincia romana de Siria,varios de los emperadores contribuyeron a su embellecimiento.Tena una gran biblioteca y escuela, y cuando Roma se hizo poderosa era llamada la "reina del Oriente". Pronto vino a ser la tercera c iudad en importancia en e l Imperio Romano, Roma pr imeray Alejandra segunda.De 115 a 588 d. de J. C, un perodo de casi 500 aos, sufrigrandemente por terremotos, y por lo menos siete pueblos cercanos fueron destruidos. Tambin sufri guerras, habiendo sido saqueada por lo menos quince veces. Las ms importantes paranuestra consideracin fueron la subyugacin por el rey persa, 540d. de J. C; por los sarracenos 638 d. de J. C; por los turcos 1084d. de J. C; por las cruzadas, 1098 d. de J. C, que fue cuando vinoa ser la capital del principado cristiano.Aunque no estaba al lado del mar su situacin era tan favorable que pronto lleg a ser un gran centro comercial. Su poblacin era cosmopolita; estaba compuesta de sirios, griegos, judos,romanos, y de grupos pequeos de otras naciones. Estas condiciones hicieron a sus habitantes turbulentos, vigorosos y agresivos;era el lugar apropiado para comenzar algo nuevo. Se hicieronnotorios por su gran habilidad comercial, asimismo como por ellibertinaje en los placeres en que ellos parti cipab an. La ciudadno perdi su importancia hasta que la conquista rabe restaura Damasco al primer lugar entre las ciudades sirias. Hoy no esmuy importante; tiene como 30.385 habitantes, y desde 1939 hapertenecido a Turqua .Antioqua lleg a ser la cuna de las misiones cristian as. Durante el tiempo de Crisstomo se dice que como la mitad de sus200.000 habitantes eran cristianos. Jerusaln ha sido llamada laprimera capital, o el lugar del cual se extendi todo el movimiento;Antioqua fue la segunda capital o lugar de donde fueron promovidas las misiones entre los gentiles; Efeso, la capital de la cualtoda el Asia Menor fue evangelizada. Esta posicin centra l en laextensin del cristianismo le dio un lugar importante en la literatura cristiana primitiva, y especialmente en el libro de los Hechos, como se ver enseguida.Nicols, un proslito de Antioqua, fue hecho dicono, Hch.6:5. Los cristianos, huyendo de la persecucin en Jerusaln, establecieron el cristianismo all, Hch. 11:19-27.La iglesia de Antioqua mand una ofrenda a Jerusaln pormedio de Pablo y Bernab, Hch. 11:27-30; y Juan Marcos volvicon ellos, Hch. 12:25.Fue el centro de donde Pablo hizo su gran trabajo misionero,Hch. 13:2; 14:26; 18:22-23.

De aqu Pablo y Bernab fueron a Jerusaln y consiguieron elapoyo de los judos para su trabajo entre los gentiles, Hch. 15.


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A qu P a b lo y P e dro tuv ie ron una discus in sobre doctrina,G a l . 2 :11 y s igu ie n te s .B E I R U T HA S T A E L MA R DE G A L I L E A

Las Montaas del L bano.L ba no s ign i f i c a " s e r b la nc o" , y pud i e ra h a be r s ido tom a dode l he c ho de que s ie m pre ha y n ie ve e n s us c um bre s . E s ta c o rd i l l e r a de m on ta a s c om ie nz a c e rc a de l r o L e on te s , un poc o a l no r tede T i ro , c o r r e ha c ia e l s u r pa ra le la a l m a r Me d i te r r ne o por c a s i160 .934 m s . V ie ndo la c o rd i l l e r a de s de e l m a r , pa re c e un c on to rnoc on t inuo de p ic os ondu la n te s de p ie d ra c a l i z a de d i f e r e n te s c o lo re s .E s t t a n c e r c a d e l m a r q u e a p e n a s h a y l u g a r p a r a u n c a m i n o p o rla c os ta , y e n a lgunos luga re s s e p roye c ta t a n a de n t ro de l m a rq u e n o h a y t a l l u g a r p a r a u n c a m i n o .P o r e l l a d o o r ie n t a l d e s c i e n d e de u n a m a n e r a m u y a b r u p t ay p re s e n t a m uy poc os m on te s . Com o a 48 K m s . a l no r te de Be i ru tl a a l tu r a a s c ie nde a 3 .117 m s . ; e s m uy e s c a rpa do y s e d iv ide e n22 va r ios a r royos c o r tos que e n t r a n e n el m a r Me d i te r r ne o . L os n i c os pue r tos de im por ta nc ia s on Be yrou t y T r po l i .L a m o n t a a A n t i - L b a n o c o n l a d e l L b a n o f o r m a n u n a c a de na dob le . E s t a l e s te de l L ba no c on un va l l e pe que o e n t r ela s dos . Com ie nz a a a lguna d i s ta nc ia a l no r te de l m on te H e rm n ,y c o r r e pa ra le la a l L ba no por unos 105 km s . E l pun to m s a l to e se l m o n te H e rm n , c on una a l t u ra de 2 .804 m s . E l L ba no e s ta baba jo e l dom in io de F e n ic ia , m ie n t r a s que e l A n t i -L ba no e s ta baba jo e l dom in io de D a m a s c o .E l L ba no e s r e c o rda do por s us m a na n t ia le s f r e s c os , s us s ua ve s b r i s a s y m uy e s pe c ia lm e n te po r s us c e d ros . E n e l t i e m po deD a v id y S a lom n , lo s i s r a e l i t a s t e n a n r e la c ione s m uy a m iga b le sc on F e n ic ia , que m a ne ja ba e l t e r r i to r io de l L ba no . O b tuv ie ronde e l lo s m a de ra y m e ta l pa ra e l t e m plo . E n o t ro t i e m po dura n tee l r e ina do de lo s S e le uc ida s , e l L ba no , c om o ta m bi n P a le s t ina ,e s ta b a n ba jo e l m a nd o de S i r i a . L os bosque s ca s i ha n de s a pa re c i d o, y todo luga r que s e pue de c u l t iva r e s t c u l t iva do . T a n va r ia b lee s l a a tm s fe ra e n e l L ba no que los r a be s d ic e n que " L le va e linv ie rno s obre s u c a be z a ; l a p r im a ve ra s obre s us hom bros ; e lo too e n s u r e ga z o ; m ie n t r a s que e l ve ra no e s t a s us p ie s . "Dios di jo a l pueblo que fueran a l L bano, Deut. 1:7.

Moiss or para ir a l l , Deut. 3:25 (vea vv. 21-28) .J os u e s pe ra ba c onqu is ta r pa r te de e s te t e r r i to r io , J os . 13 :5 ,6 ; J ue . 3 :1 -3 .Los cedr os par a e l templ o vini e ron de a l l , 1 Rey. 5 .S us e xc e le nc ia s s e m e nc iona n m uc ha s ve c e s , S a l . 92 :12 ; 104 :16 ; Ca nta r de lo s Ca n . 3 :9 ; 4 :15 ; 5 :5 ; 7 :4 .Los pro fe ta s se re f ie re n a l L ba no, Is . 40:16; Je r . 18:14; Ez .31:3-6; Os . 14:5-7.Valle De Baca (lgrimas).

E s te va l l e e s t e n t r e l a s m on ta a s de l L ba no y l a s de l A n t i L ba no , s ign i f i c a va l l e de l l a n to . S u r e v iv i f i c a c in , po r m e d io dela l luv ia , e s u s a da pa ra i lu s t r a r c m o la g ra c ia de D ios c a m bia e nbendic iones los pesares de aque llos que confan en l , Sa l . 84:6, 7 .Re a lm e n te no ha s ido ide n t i f i c a do n ingn va l l e de e s e nom bre .

Baalbec, Baalbek (o Baalath) .El nombre es de Baa l (Sol) y Bak (pueblo) y s ignif ica pueblode l s o l , o pue b lo de Ba a l tom a do de l he c ho de l a a dora c in a l s o lpo r e l c ua l e r a c onoc ido . L a h i s to r ia no nos da luz e n c ua n to as u o r ige n , pe ro e s c onoc ida c om o una de l a s c iuda de s m s v ie ja s( s i no l a m s v ie ja ) de l m undo . L a t r a d ic in d ic e que fue funda dapor lo s de s c e nd ie n te s de Ca n a n te s de l d i luv io , e n e l a o 133 de s pu s de l a c r e a c in , y que A d n y E va y lo s pa t r i a r c a s v iv ie ron e ne l t e r r i to r io a l r e de dor de Ba a lbe k . O t ros s ug ie re n que fue fun da d apor N im rod , qu ie n v iv i poc o de s pu s de l d i luv io . S e pue de e s ta rs e guro que e x i s t i a n te s de l t i e m po de A bra ha m , L os g r ie gos l a

l l a m a ba n H e l ipo l i s . E s t s i tua da e n l a po rc in e x t r e m a a l no r tede l va l l e de l A ve n , que que da e n t r e l a s m on ta a s L ba no y A n t i L ba n o y d i s ta c om o unos 67 K m s . de D a m a s c o . L a s ru ina s m ue s t r a n que fue una g ra n c iuda d que s e e x te nd i a t r a v s de l va l l ee n t e r o y h a s t a l a c u m b r e d e l a m o n t a a . E n a q u e l t ie m p o p r o b a b le m e n te t e n a unos 800 .000 ha b i ta n te s , pe ro a ho ra s o la m e n tet iene ce rca de 8.000, la mayora de los cua les habla f rancs .A unque ha y o t r a s a t r a c c ione s a l l , e l in te r s p r inc ipa l de l 23luga r e s t e n l a s ru in a s de l t e m plo de Ba a lbe k , que s on l a s m sc o los a le s de l m u ndo . Cubr a un r e a de 6 he c t r e a s ; lo s e s c om brosc u b r e n m u c h o m s a h o r a . R e a l m e n t e e r a n t r e s t e m p l o s , u n o p a r aJ p i te r , o t ro pa ra V e nus y o t ro pa ra Me rc ur io . E s pos ib le que ha yas ido de d ic a do a todos lo s d ios e s que s e a dora ba n e n Ba a lbe k , ypue de r e p re s e n ta r lo s e s fue rz os c om bina dos de todos lo s a dora dore s .E l m u n d o h a q u e d a d o m a r a v i l l a d o n o s o l a m e n t e p o r e l t a m a o de l t e m plo , s ino po r l a ha b i l ida d m os t r a da e n s u c ons t ruc c in , a s c om o por lo s m a te r ia le s g iga n te s c o s us a dos . A lguna sc o lum na s a n t igua s c om o de 27 m s . de a l tu ra y 6 de c i r c unfe re nc ia ,t o d a v a q u e d a n e n p i e .H a y 200 c o lum na s de g ra n i to ro jo de m s de 7 m s . de l a rgo y91 c m s . de d i m e t r o . E s ta c la s e de p ie d ra no s e e nc ue n t r a e n e s tap a r t e d e l m u n d o . S o l a m e n t e s e e n c u e n t r a e n A s u a n , E g i p t o , a m sde 1126 Kms. , subiendo e l Nilo desde Ale jandra o como a unos1770 K m s . de Ba a lbe c . P od r a n e s ta s p ie d ra s ha be r s ido a r r a s t r a da s po r e l r o N i lo , y de s pu s pue s ta s e n ba l s a s y l l e va da s a t r a v sd e l m a r M e d i t e r r n e o , y t r a n s p o r t a d a s a l o t r o l a d o d e l a s m o n t a a s de l L ba no a Ba a lbe c ? S igu ie ndo la t r a d ic in de que Ca n l afund , a lgunos ha n s uge r ido que los m a s todon te s e x i s t a n e n e s et i e m p o y que los us a ron pa ra l a t r a ns por ta c in . H a y o t r a s p ie d ra s t a n g ra nde s que no s a be m os c m o pud ie ron ha be r s ido pue s tas en e l edif ic io. A cas i 7 ms . de a l tu ra h ay pi edra s de cas i 20 ms.de l a rgo por m s de 4 de a nc ho y de e s pe s o r . E s ta s s e s upone quepesan 1.000 a 1.200 tone ladas cada una , pe ro la ingenie r a c ivi lm o d e r n a n o h a p o d i d o c o s t r u i r u n a p a r a t o o m e c a n i s m o q u e p u e d a l e v a n t a r u n a d c i m a p a r t e d e l p e s o d e e s t a s p i e d r a s g i g a n t e s c a s . Cm o fue ron t r a ns po r ta d a s de l a c a n te ra y pue s ta s e n e s ta sp a r e d e s , p r o b a b l e m e n t e n u n c a s e s a b r . U n a d e e ll a s re q u e r i r a d e12 a 20 va gone s de c a rga pa r a t r a ns po r ta r l a po r f e r roc a r r i l . T a m b i n e s t n un ida s c on t a n m a ra v i los o c u ida do que , a unque no us a ron m e z c la pa ra un i r l a s p ie d ra s , no podr a s e r in s e r ta da una a gu jae n t r e e l l a s .E n los t i e m pos p r im i t ivos ha b la l a c r e e nc ia de que , de s de


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Can, habla habido una raza de gigantes que hicieron este trabajo,t>\ cual es imposible para nosotros. Ellos no crean que seres humanos podran tener tanta perfeccin y destreza para construir unedificio tan excelente con tan enormes bloques de piedra, de modoque lo atribuan a up demonio, o a una raza que vino por casamientos de ngeles y hombres.Sin embargo, uno se impresiona con el hecho de que los msgrandes xitos del hombre siempre se logran en conexin con suesfuerzo religioso. La religin hace que el hombre haga lo mejor.Tambin vemos en esto cmo los adoradores de dioses falsos gastanms y se extienden ms en su religin que los adoradores del Diosverdadero.Otra cosa de importancia aqu es el hecho de que los cedrosdel Lbano que Salomn consigui de Hiram, Rey de Tiro, paraedificar el templo, fueron obtenidos cerca de aqu. Ahora solamente quedan como 400 de ellos, pero estn tan protegidos por elgobierno, que los turistas no los pueden destruir para llevar ramascomo recuerdo. Muchos turistas, sin embargo, hacen el viaje hastaall para verlos.Esta ciudad fue engrandecida por Salomn y lleg a ser emporio del comercio, y fue llamada Baalat, 1 Rey. 9:18-20; 2 Crn.8:6; Amos 1:5.

P a d a n - A r a m y H a r nEstos dos lugares se estudian juntos porque a veces parece quese usan de manera indistinta.Padan-aram es el nombre del Antiguo Testamento para Siriay Mesopotamia y algunas veces se usa para Siria solam ente. Sig nifica "Acre", "Campo", o meseta de Aram. Era la tierra cultivablede Siria y, aunque abarcaba al gran llano entre los ros Tigris yEufrates, especialmente se aplica a aquella parte que colinda aloriente con el ro Eufrates. Tambin se sugiere que hay un s itiocomo a 16 Kms. al este de Damasco que satisface las demandashistricas. Abarca a toda la gente que habitaba en Siria y Mesopotamia, pero en vista de que ellas no se unieron no se usa colectivamente, sino solamente con referencia a una tribu particular,regin o estado. Para el tiempo cuando la Versin de los Setentafue escrita, el nombre de Siria se usaba por todas partes en vez de

Aram, y los rameos vinieron a ser el elemento dominante de lapoblacin para 1500 a. de J. C.Harn significa "Camino". Probablemente fue edificada porTar, cuando con su familia, incluyendo a Abraham, se detuvo allen la jornada a Palestina. Era la interseccin de los cam inosyendo de norte a sur y de este a oeste. Ah se unan los camino s deDamasco, Nlnive y Carquemis. Se cree que era en (Padan-aram)Mesopotamia, un distrito cultivado al pie de los montes. La gentede Aram retuvo mucho tiempo el idioma caldeo y la adoracin alos dioses caldeos. Era la antigua sede del templo y de la ad oracina la diosa de la luna, Sin. Sufri la prdida de privilegios durantela rebelin de Asur, 763 a. de J. C, pero estos privilegios fueronrestaurados por Sargn II. Salmanasar II edific all un temploque ms tarde fue destruido y entonces reedificado por Assurba-nlpal, quien fue coronado all con la corona de pecado. Fue lasede del obispado en el Siglo IV, y permaneci como la sede de la

adoracin pagana hasta el Siglo XI; finalmente fue destruida enel Siglo XIII.Ahora es representada por Harran, al sudeste de Edesa sobreel ro Belias, que desemboca en el Euf rates. Las ruin as yacen alos dos lados del ro, e incluyen las de un palacio y una catedralantigua , y una noria identificada como el pozo de Eliezer y Rebeca.Fue establecida por Aram, hijo de Sem, Gen. 10:22.Tar emigr de Ur a Harn, donde muri, Gen. 11:31, 32.Abraham viaj de all hacia Canan, Gen. 12:1-5.La ciudad de Nacor donde Abraham obtuvo una esposa paraIsaac, G en. 24.La escena del destierro de Jacob y su casamiento, Gen. 2731.Sus dioses son mencionados a Ezequas por Rabsaces, 2 Rey.19:12; Is. 37:12; (dos pasajes iguales).Un gran centro comercial, Ez. 27:23.Oseas menciona a esta ciudad, Os. 12:12.Mencionada por Esteban, Hch. 7:2-4.D a m a s c o

La fecha exacta del origen de Damasco no se sabe, pero es un ade las ciudades ms antiguas del mundo. En verdad, se dice que esla ms antigua de todas las que han tenido una historia continua.Esta historia puede ser trazada con exactitud por ms de 35 siglos.Josefo dice que fue fundada por Uz, el nieto de Sem. Est situadacomo a 225 Kms. al noreste de Jerusaln . Est limitad a al orientepor el gran desierto sirio y en los otros tres lados por montaas,y est sobre un llano como de 48 Kms. de dimetro y como a 701m s. sobre el nivel del mar. Corren po r el cent ro de la ciudad lo sr os Abana (ahora N ahr Barad a) , y Farfar (ahora Nahr e l A'waj) .Estos rios y los manantiales que estn alrededor de la ciudad hacenque este distrito sea muy frtil, comparado con el desierto que larodea; vindola desde una montaa, uno puede simpatizar con losrabes que la describen como un "paraso terrenal".En el curso de su larga historia Damasco ha pasado por muchos cambios y ha experimentado una gran variedad de fortuna.Ha reconocido muchos diferentes dueos (entre ellos Asira, Per-sia, Grecia, Roma, Arabia, Egipto, Turqua), y varias veces ha gozado de libertad poltica. Pero debido a todos estos cambios, y acausa de sus recursos naturales y a su belleza, ha permanecidocomo un centro importante, como un puerto en el gran desiertosirio. En una ocasin fue el punto de reunin de eruditos, peroahora casi la han abandonado.Todava es una de las ciudades ms importantes de todo eloriente y tiene una poblacin de 562.907. Tiene 1.609 ms. de largopor 805 ms. de ancho. Si se incluye el suburbio M eidn, que tienela forma de un mango, la ciudad tendra la forma de una cuc har a.Hay barrios que anteriormente estaban separados por puertas demadera como el barrio judo, que, como en el tiempo de los apstoles, est cerca de la calle llamada derecha; el barrio grande cristiano al norte de ste y el resto del pueblo es musulmn.Las casas de Damasco son de estilo lujoso. Hay patios espaciosos ornamentados con hermosas piedras de diferentes colores,con fuentes y estanques y con hermosas flores. A veces hay dos oaun tres de estos patios con peristilos al lado del sur y con divanes


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suaves que hacen las salas deleitosas. Hay como 360 mezquitas enla ciudad, algunas de ellas adornadas y alfombradas ricamente.Todava quedan grandes porciones de la calle llamada Derecha, del tiempo de Pablo y del muro antiguo. Sobre este muro alturista se le ensea una ventana o abertura, que se supone es ellugar de donde Pablo fue bajado en una canasta para que escapara de los judos que haban fraguado un complot para matarlo.Tambin muestran la casa de Judas a donde Pablo fue llevadodespus de que tuvo la visin y qued ciego; tambin sealan lacasa de Ananas a quien Dios envi para que pusiera las manossobre Pablo para restaurarle la vista, y ensearle el propsito queDios tena para l. Hay otros lugares que tambin son sealadosa los turistas, pero no podemos estar ciertos en cuanto a suident idad.Los ciudadanos se sienten muy orgullosos de su ciudad, perotienen celos y son insolentes cuando se refieren a la cultura superior y a las civilizaciones con las que ellos han tenido relacin; ycada clase es notable por su fanatismo en asuntos de religin. Losdiferentes tipos de trabajadores estn organizados en gremios, ouniones, y aun los limosneros tienen una organizacin poderosa.Damasco tiene u na poblacin de 372.708 y es la capital de Siria.Es notable por sus famosos artesanos, quienes han producido trabajos de metal con incrustaciones, y hojas de espadas de acero.Son famosos por sus telas de seda o lana con dibujos formados conel tejido. S iempre ha sido una ciudad manu factur era. Aqu ta m bin se fabrican y se envan a todas partes del mundo los ms hermosos muebles con perlas incrustadas. Los principales artculos deexportacin son, adems de muebles, telas de seda y de lana, obrasde plata y oro, aceite con esencia de rosas, perfumes, y alfombrasy tapices.Fue visitada por Abraham, Gen. 14:15.El hogar de Eliezer, Gen. 15:2.Conquistada por David, pero sigui siendo enemiga de Israel,2 Sam. 8.Rezn, que se opona a Salomn, aqu fue proclamado rey, 1Rey. 11:23-25.Asa, rey de Ju d, hizo alianza con el rey de Siria, que viva enDamasco, 1 Rey. 15:16-21; 2 Crn. 16:1-10.Elias volvi de Horeb por Damasco, 1 Rey. 19:9-17 (v. 15).Acab hizo un voto insensato acerca de Damasco, 1 Rey. 20(v. 34 en adelante).Hogar de Naamn, a quien Dios por medio de Elias san dela lepra , 2 Rey. 5.Ben-adad, de Damasco, consult con Elseo tocante a si l sanar a de su enferme dad. 2 Rey. 8:7-15.Acaz, rey de Jud, hizo alianza con el rey de Asira para derrotar a Damasco, y copi un altar que estaba en este lugar, 2 Rey.16:5-18.David la conquist, 1 Crn. 18:5-8.Profeca de la destruccin d e Damasco, Is. 17:1, 2; Jer. 49:23-27; Ez. 27:18; 47:16.Pablo fue convertido all, Hch. 9:1-25; 22:5-16; 26:12-20; Gal.

C e s r e a d e F i l i p oEstaba situada en la base sudoeste del monte Hermn sobreuna altura rocosa de ms de 350 ms. sobre el nivel del mar, comoa 40 Km s. al norte del mar de Galilea y 72 al sudoeste de D amasco.El nombre gr iego era Paneas , probablemente nom brada as porqueera el centro para la adoracin del dios griego, Pan. Fue reedificada y embellecida por Felipe el Tetrarca, de Bazn, para usarlacomo capital, y nombrada Cesrea en honor de Augusto Csar,aadindole su nombre para que pudiera ser distinguida de Cesa-rea en la costa. El distrito fue dado por Augusto a Herodes elGrande, 20 a. de J. C, quien edific all el templo al dios Pan. Mstarde fue llamada Nernica por Herodes Agripa II.Ahora tiene un poco ms de 2.000 personas, y se llama Banias(Banyas). Se puede ver por las ruinas que los muros, torres, castillos y un templo son del tiempo de las cruzadas. Un castillo ocupala cumbre del monte, y a una corta distancia al norte del pueblo,comienza el ro Jordn. Los alrededores son hermosos, la tierraes frtil, y el agua es abundante.Este fue el lugar ms al norte a donde lleg nuestro Seor ensu segundo viaje. Ah pronunci Cristo la declaracin acerca dela institucin y el trabajo de la iglesia, y la doble prediccin de sumuerte, y aqu se efectu la transfiguracin, (Mateo 1617; Mar.89; Luc. 9). Tambin aqu Pedro pronunci la Gran Confesin.

E l M o n t e H e r m nHermn es una montaa majestuosa en la f rontera joorestede Palest ina , cont igua a la meseta de Bazn, y marca e l trminosur de la cordillera del Antilbano. Es de 25 a 32 Kms. de largo denorte a sur, y tiene tres cumbres distintas, la ms alta est a 2.804ms. sobre el nivel del mar. Durante todo el ao hay nieve en suscumbres y laderas que estn a mayor altura que la ciudad deDan y que el nacimiento del Jordn. Los sidonios lo llamabanSirin (Deut. 3:9; vea Sal. 29:6); los amorreos lo llamaban Senir(Deut. 3:9). En la Biblia a veces es llamado "monte Hermn"(Deut. 3:8; Josu 11:17; 1 Crn. 5:23) y otras veces "Hermn"(Jos. 11:3; Sal. 89:12). Ahora es llamado Jebel-eth-Thilj, que significa "Monte^de Nieve", pero tambin retiene el nombre antiguoy es l lamado Harmn o Hermn.Al oriente est muy empinado y le falta vegetacin, mientrasque en el lado occidental la inclinacin es ms gradual. Las partesde arr iba es tn peladas , mientras que las par tes de abajo t ienenmuchos rboles. Aqu se encuentran vias fructferas, huertos ycampos frtiles. Sobre la montaa todava hay lobos, leopardos yunos cuantos osos pardos. Cerca de su cumbre y en sus laderashay muchas ruinas , la mayor par te de las cuales eran templos, ypor lo menos una parte de ellos fue edificada a dioses falsos, demostrando que en todas las pocas stos han atrado adoradores.Sus brisas frescas, el roco, las grandes fuentes de agua que sonalimentadas por las nieves que descienden de las cumbres, y quedurante el verano van hasta Damasco y otros pueblos, son unagran bendicin para toda la tierra de los alrededores.Israel conquist el territorio amorreo hasta Hermn, Deut.3:7-9.Es el limite al norte del territorio conquistado y dividido entre


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las tribus, Deut. 4:48, Jos. 11:1-5; 12:1, 5; 13:5.Parte del dominio de Og, Jos. 12:5.La mitad de la tribu de Manases vivi all, 1 Crn. 5:23.Hermn se regocijara en Dios, Sal. 89:12.El roco de Hermn es un smbolo de bendicin religiosa, Sal.133:3.Probablemente Hermn fue el lugar de la Transfiguracin,Mat. 17:1-8; Mar. 9:2-13; Luc. 9:28-36.Donde el muchacho luntico fue sanado, Mat. 17:14-21; Mar.9:14-29; Luc. 9:37-43.D a nDan era una ciudad conocida porque marcaba el lmite nortede la tierra de Israel, como Beerseba marcaba el extremo sur, Jue.20:1; 1 Sam. 3:20; 2 Sam. 3:10. Estaba situad a en una altiplanicieoblonga o valle de la fuente del Jordn, cerca del monte Lbano, yestaba como a la jornada de un da de Sidn, y a cuatro millasromanas de Paneas (Cesrea de Filipo) en el camino a Tiro. Su23 nombre antiguo era Lais, aparentemente una colonia exterior deTiro o Sidn, cuya gente era pacfica y prspera, pero no podadefenderse de los danitas (Jue. 1 8:7, 21, 28; lase toda la historiaen la Biblia).Se identifica con Tell-el-kadi a la fuente del Jordn dondehay un montculo de 12 a 24 ms. de altura, cuyo nombre rabe es

Kady, que equivale al nombre hebreo de Dan. Al lado oeste brotael ms grande de los manantiales que son las fuentes del roJordn. Aqu los danitas establecieron un santuario y un rito quedur ta nto tiempo como dur la casa de Dios en Silo, y el sacerdocio de este altar idlatra continu en la familia de Jonatn hastala conquista por Tiglath-Pileser.Aqu Abraham rescat a Lot de Quedorlaomer, Gen. 14:13-16.Conquistada por Tiglath-Pileser, Jue. 18:30; 1 Rey. 15:29.Jeroboam estableci un becerro de oro all, 1 Rey. 12:28 enadelante .Fue conquistada por Ben-adad, rey de Siria, 1 Rey. 15:20; 2Crn. 16:4.Fue recobrada por Jeroboam, 2 Rey. 14:25.L a g o d e M e r o mEste es un lago pequeo en la parte nor te del valle del J ordn .El sedimento trado por los arroyos de las montaas ha llenado ellago, de manera que es mucho ms pequeo que en los tiemposantiguos. Esto se descubre por los pantanos y cinagas que hayalrededor de l, y que muestran que las aguas del lago a ctualm enteestn ms lejos de Dan y de las fuentes del Jordn que anteriormente. Realmente hay dudas en cuanto a cules son las aguas deMerom pero probablemente es identificado con un manantial yel valle cerca al pueblito de Meirn, al oeste de Safed. Ahora sellama el lago Huleh. Est a unos 2 o 3 ms. sobre el nivel del mary es poco profundo, la mayor profundidad es como de unos 4 a 7m s. Como en el caso del mar de Galilea, aqu tamb in el ro Jord npasa a lo largo del lago, que es como de 12 Kms. Abundan pelcanos, patos silvestres y otras aves acuticas. En los alrededores deeste lago fue donde Josu derrot a Jabn y a sus confederados

(Jos. 11, especialmente los versculos 5 a 7), una victoria tanaplastante que nunca ms hubo oposicin activa y agresiva contraJosu e Israel en su ocupacin de Canan.C e d e s - N e f t a l Una famosa ciudad de refugio, como de 16 Kms. al oeste de llago de Merom. E s ms comn el nom bre Kedesh-N aphtali. Erael hogar de Barac quien reuni sus huestes all. Fue tomada cautiva por Tiglath-Pileser, rey de Asira, y fue la escena de una granbatalla en el periodo Macabeo. (1 Mac. 11:63). Ahora est repre

sentado por un pueblito llamado Cedes o Kedes. Cerca de l ha yuna fuente esplndida y ruinas muy interesantes. Hay muchossarcfagos, algunos de ellos se usan para abrevaderos. Su posicin elevada le daba una vista imponente del paisaje tan ricoy variado.Llamada Cedes, Jos. 12:22; Cedes de Neftal, Jue. 4:6; Cedesen Galilea, Jos. 20:7.Fue tomada cautiva y su poblacin deportada por Tiglath-Pileser, 2 Rey. 15:29.


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T E R C E R A P A R T EP A L ES T IN A

Palest ina es un pas pequeo que ha var iado en tamao endiferentes perodos, pero en su totalidad era de ms o menos 321Kms . de largo y de 80 a 160 Kms. de ancho, con un rea total de3.108 Kms.2 En este pas pequeo ocurrieron la mayor parte de loseventos del Antiguo y del Nuevo Testam entos. Los quince siglosque vivieron ah los patriarcas, reyes, profetas y sacerdotes deIsrael, y tambin el recuerdo de la vida de Jess y de sus primerosseguidores, quienes vivieron y trabaj aron all, lo han hecho el p asms sagrado del mundo.Uno casi no podra hallar un pas ms escabroso. Hay numerosas montaas, collados, llanuras y valles. Esta condicin produce una gran variedad de terrenos, y tambin muy grande diferencia en el clima, como lo indica el monte Hermn, con su cimacubierta de nieve a 2.806 ms. de altu ra en el nor te; y el m ar M uertoa ms de 396 ms. bajo el nivel del mar M editerrneo en el sur. Lasestaciones se dividen en caliente, lluviosa, seca o tiempo de sembrar y de cosechar.Con tantos montes que tiene el pas est desolado y no produce tanto como en aos pasados; la apariencia es de un pas devastado y olvidado, si no condenado. Solamente quedan las memorias sagradas. El viajero se impresion a con el hecho de que queda nmuy pocas re l iquias de arqui tectura y ar te para re la tar la orgu-llosa historia de una civilizacin que ocup este territorio.Estos datos corresponden ms o menos al ao 1939; pero enlos ltimos aos ha habido muchos cambios. Muchos judos hanvuelto a su tierra y estn haciendo florecer los lugares desiertos;los arquelogos han tenido muchos hallazgos importantes; y enjunio de 1967 los judos recobraron muchas de las posesiones quehaban tenido en aos pasados, incluyendo toda la ciudad deJerusaln, en una guerra re lmpago.Palestin a ha tenido varios nomb res. (1) Canan. Llamadaas por el hecho de que sus primeros habitantes fueron descendientes de Canan, y se usaba este nombre para designar al pasentre el ma r Mediterrneo y el ro Jordn (Jos. 14:1, 2); la t ierr aal este del Jordn en aquel tiempo era conocida por Galaad, Deut.34:1. (2 ) Tierra de Israel. Este nombre fue usado despus que latierra haba sido distribuida entre las tribus, y designaba la tierraque ellos ocup aron. (3) Tierra Prometida. Llamada as por elpacto que Jehov hizo con Abraham y sus descendientes, de que selas da ra como posesin, Gen . 15:18. (4) Tierra Santa. En los primeros tiempos se us este trmino porque se pensaba que la tierraperteneca a Jehov, y fue hecha sagrada por la presencia de sutemplo en su frontera, Zac. 2:12, y porque ms tarde fue escenariodel nacimiento, la vida, los viajes, la muerte, la resurreccin y laascensin de Jess. (5) La tierra de Jehov. Refirindose a la po

sesin soberana de Dios del pas concedida a Israel, Lev. 25:23.(6) Judea. Este nombre primeramente fue aplicado al territoriodel Reino del Sur, pero despus del cautiverio babilnico fue aplicado a toda la tierra. (7) Palestina. Derivado de los filisteos,quienes antes habi taban en la f rontera sudoeste ; pr incipalmente 'se ha usado este nombre desde el tiempo de Cristo.En el tiempo de Cristo Palestina estaba compuesta de cincodistritos polticos, tres al lado oeste del Jordn y dos al este.(1) Judea en el sur. En ella estaba Beln, el lugar donde nacieron David y Jess; Cesrea era la capital romana edificada porHerodes el Grande, y Jerusaln la capital nacional y religiosa delos hebreos. Como se poda esperar, estaba habitada por el linajems puro, y de ms cul tura y ms ar is tocracia .(2) Samara , en e l centro , es taba habi tada por una raza mestiza que se conoca por samaritanos, quienes odiaban a los judosy eran odiados por ellos. Su ciudad ms importante en aquelt iempo era Siquem, donde estaba s i tuado el templo samari tano.(3) Galilea, al norte. La ciudad principal era Capernaum,aunque haba muchos otros pueblos alrededor del mar de Galilea,y en el territorio cercano a ella. La poblacin era principalmentejuda, aunque haba muchos gentiles, pero todos eran rudos y sincul tura .(4) Perea, al sur y al este del mar Muerto y del ro Jordn.Casi toda la gente era juda y viva en el campo, habiendo muypocas ciudades.

(5) Basan, en el distrito del norte, al este del Jordn. Aqu lamayor parte de los habitantes eran gentiles y, por supuesto, dereligin pagana. A veces era llamado Decpolis, o sea lugar dediez ciudades.Jess pas la mayor parte de su ministerio en Judea y Galilea.Palestina es mencionada frecuentemente en la Biblia bajo cualquiera de estos nombres, as que no es prudente tratar de seleccionar algunas referencias aqu.Nuestro propsito se^llevar a cabo mejor si estudiamos lasciudades y pueblos, las montaas y los lagos, como si estuviramos haciendo un viaje turstico por el pas. Si se despertara eldeseo de hacer un estudio ms completo, con referencias bblicasdel pas , e l es tudiante har a mejor en es tudiar pr imeramente lasreferencias del Antiguo Testamento y despus las del Nuevo. Estasreferencias podran ser ms anal izadas s i se encontraran todaslas del Pentateuco, los libros histricos, poticos, y profticos; opodran ser subdivididas en un estudio de cada libro. Semejantesdivisiones se podran hacer tambin para un estudio del NuevoTes tamen to .Desde la conquista de Palestina por los Romanos, en 63 a. deJ . C, y aun antes , ha habido guerras en Palest ina . En el ao 70d. de J. C. los romanos destruyeron Jerusaln, y muchos de losjudos se fueron a otros pases del mundo.Por 500 aos Palestina estuvo bajo el dominio de Roma y delimperio bizan tino que le sigui. En el ao 600 d. de J. C. los rabesrecin convertidos al islamismo conquistaro n Pale stina . Este dominio dur como 400 aos, entonces los turcos la tomaron y ladominaron hasta el tiempo de las cruzadas, cuando los cristianosganaron la mayor parte de Palestina. En 1517 los turcos otomanos


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la tomaron de los mamelucos de Egipto, quienes la haban tomadode los cristianos.Esta larga serie de conquistas convirti a Palestina casi enun terreno baldo. Las ciudades fueron destruidas, y en las tierrasfrtiles se formaron pantanos. La poblacin en la mayor parteera rabe, tambin haba un grupo pequeo de judos. Todos elloseran miserablemente pobres. En 1882 el primer grupo de judos deEuropa lleg para establecerse en Palestina. Este fue el principiodel movimiento sionista de colonizacin que condujo a la creacindel estado o pas de Israel.La Guerra Mundial I o tra vez cambi a Palest ina en un campode batalla. En 1918 las tropas inglesas echaron fuera a los turcosy ocuparon la tierra. En 1917 el gran estadista cientfico ingls,Chaim Weizmann, persuadi al gobierno ingls a que promulgaraun decreto favoreciendo el establecimiento de un hogar nacionaljudo en Palestina. Este decreto fue llamado "declaracin de Bal-four". Despus de la guerra, la Sociedad de las Naciones ratifico aprob la declaracin de Balfour. En 1922 esta sociedad no mbral gobierno ingls para gobernar este pas.Miles de judos llegaron de diferentes pases a establecerse enPalestina. Los primeros colonizadores sionistas desecaron lospantanos y reconstruyeron las ciudades, y el pais empez a florecer. Pero un sentimiento nacional estaba despertndose entre losrabes de Palestina. Ellos no queran que Palestina fuese el hogar

nacional de los judos, ellos queran que Palestina fuese un estadorabe. Entre tanto el terror de los nazis en Alemania forz a ungran nmero de judos alemanes a que buscasen refugio en Palestina.En 1936 los rabes empezaron a pelear contra los judos enPalestina. Parece que los ingleses no podan parar estas guerrillas.Esto dur tres aos. Al fin, en 1939 los ingleses cedieron a la mayor parte de las demandas de los rabes. Los ingleses decidieronvir tualmente parar la inmigracin judia a Palest ina . Para losjudos esto significara el fin del pas naciona l, y ellos se opusierona esta poltica inglesa. Muchos judos inmigrantes fueron llevadosa Palestina ilegalmente. Las dificultades entre los judos y losingleses constantemente se hacan peores.Cuando la Guerra Mundial II estall, los judos de Palestina seunieron con los aliados ayudando a pelear en contra de los nazis.Cuando la guerra termin volvieron a su lucha en contra de lapoltica inglesa en Palestina.En 1947 el gobierno ingls pidi a las Naciones Unidas que resolvieron el problema de Palestina. Despus de investigacioneslas Naciones Unidas decidieron dividir a Palestina en dos estadosindependientes, un estado judo y un estado rabe. Tambin decidieron que la ciudad de Jerusaln fuese internacional.Los judos aceptaron este plan de divisin, pero los rabes lorechazaron. Hubo ataques en contra de los judos en muchaspartes. Bandas de rabes de pases vecinos se unieron con losrabes de Palestina.En mayo de 1948, el gobierno ingls sobre Palestina terminy los sionistas de Palestina proclamaron el nuevo estado de Israel.En este mismo da, el 14 de mayo de 1948, los estados rabes deEgipto, Irak, Jordania, Lbano, Siria y Arabia Saudita se unieronen un ataque contra Israel, que termin en un desastre para los

rabes. En enero de 1949 fue pactado un armisticio, pero la pazno vino con l.Continuaron guerras pequeas espordicamente y en octubrede 1956 otra crisi

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