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Observações de ovnis nos açores e ocenao atlântico.

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Os Aores na rota dos OVNIS

AORES

NA ROTA DOS VNIS1

Os Aores na rota dos OVNIS

ARQUIPLAGO DOS AORES

O Arquiplago dos Aores, situado no Oceano Atlntico, a 760 milhas martimas (1408Km) de Lisboa e 2110 (3910Km) de Nova Iorque, nove ilhas de origem vulcnica constituem o arquiplago dos Aores (nome de ave de rapina, pressupostamente existente no arquiplago, aquando da sua descoberta). Segundo alguns investigadores, trata-se de vestgios da lendria Atlntida. Com um importante papel na histria de Portugal. Participaram na conquista e defesa das praas portuguesas do Norte de frica, foram escala das naus vindas da ndia, deram apoio s expedies para a explorao da Amrica. Nas duas Grandes Guerras Mundiais este arquiplago foi vital para o auxilio que prestou aos Aliados, tendo-se tornado centro de comunicaes e de apoio aviao, cuja a aco se tem mantido at aos nossos dias. CONTROLADORES AREOS OBSERVAM OVNIS NOS AORES Um conjunto de observaes registadas no arquiplago dos Aores de 7 a 15 de Outubro de 1976 parecem inserir-se na actual vaga. Tanto a imprensa local, jornal Aores 14/10 e 15/10 como a imprensa nacional deram relevo as estas observaes. H informaes de que o radar das Lajes detectou cerca de 10 ovnis neste perodo. Os relatrios repousam nos confidenciais do aeroporto. Claro que no faltou a explicao oficial abalizada, publicada no jornal Aores de Outubro de 1976. Fonte : Revista Inslito NOTA: A 16 de Dezembro de 2002, recebi a confirmao annima de algum ligado ao ramo da aeronutica e segundo essa fonte confirmou-me para a existncia de relatrios oficiais das ocorrncias noticiadas pelo jornal Aores de 14 e 15 de Outubro de 1976, segundo as informaes proferidas pela minha fonte annima, nessa altura foi distribudo pelos controladores de servio no controlo Ocenico do Atlntico Norte localizado na Ilha de Santa Maria uma informao oficial interna, afim de avisar o trfego areo no Atlntico, para a existncia de 10 OVNIS.

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ILHA DE SANTA MARIA

Includa no grupo Oriental, Santa Maria, localizada a 55 milhas a sul de S. Miguel, a ilha mais 2 meridional do arquiplago. Tem cerca de 97,42 km de superfcie, com 18 km e 10 km de comprimento e larguras mximas, respectivamente. Est situada a 28 08 de longitude oeste e a 37 43 de latitude norte. 20 de Setembro de 1954 s 23 horas - Aeroporto Vitorino Loureno Monteiro, guarda do aeroporto, viu aterrar na pista um objecto de trs metros e meio de dimetro e metro e meio de altura que tinha umas protuberncias a modo de antenas na sua parte posterior. Saiu um ser que pronunciou umas palavras ininteligveis antes de entrar no aparelho e descolar. Fonte: Os ovni na poca contempornea de B. Snchez Bueno 1955 Pelas 14:30 horas, vrias testemunhas, incluindo uma de nome Estes, observaram um OVNI aterrar no Oceano Atlntico. Foi visto na superfcie do oceano prximo da ilha de Santa Maria nos Aores. O Projecto do Livro Azul explica esta observao como provvel tenha sido um avio. (Fontes: NICAP UFO Investigator, Maro 1968, p. 5; Ivan T. Sanderson, Residentes Invisveis, p.38). Fonte: www.ufoinfo.com 9 de Julho de 1965 s 15 horas - Vila do Porto Sobre a ilha de Santa Maria pairou, das 15 horas s 15.45, um objecto que se movia vagarosamente no sentido noroeste a uma altitude entre 8000 e 10 000 metros, com cu lmpido e excelentes condies de visibilidade, parecia um cilindro branco que, por vezes, tornava a configurao de um balo. Quando passou na vertical do aeroporto pararam os relgios electromagnticos nele instalados, que tornaram a funcionar 10 minutos depois. Foram dezenas os observadores, entre eles o subdirector do aeroporto, Mrio Fernandes. Um avio da Companhia Aoreana de Transportes (SATA) tentou alcanar o objecto, mas ele desapareceu na imensido do espao. Fonte: Os ovni na poca contempornea de B. Snchez Bueno 1968 s 19:15 horas - Cu de Santa Maria Eu conto em poucas palavras, sem interpretar nem definir. Apenas narro. Eu tenho visto satlites, foguetes, bales e penso at que cometas. O que apareceu no cu de Santa Maria, nada se parecia com isso. Seriam 19,15 horas. Um objecto estranho, de luz intensa, atravessou na direco Norte Sul, a a uns 3 500 ps. Demorou se ou parou ? No. Passou rapidamente. A uns 8 km de distncia. A forma ?

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No me deu tempo a identificar. Ele passava como quem conhecia o local. A cor ? Sei apenas que era uma luz intensssima. Estava mais algum no local ? Trs crianas a quem chamei a ateno, um rapaz da aeronutica, que presenciou como eu inexplicavelmente o fenmeno. E outras pessoas que por ali estavam e que a supressa no momento no me deixou contar. Que pensa do acontecimento ? J lhe disse que conheo avies, meteoritos e satlites. Mas h um pormenor que no pretende ser a ltima palavra. apenas uma hiptese. Qual ? Creio que havia perto um porta avies militar. E lanando um pequeno avio de vigilncia que rasgasse o ar precisamente no momento em que eu observava o cu, possvel pela velocidade e por qualquer forma ter sido o que realmente vimos . E se no foi avio de segurana ? algo de diferente, que no sei classificar. Fonte : A Unio de 15.02.1968 Entrevista com Ddalo Leito 14 ou 16 de Fevereiro de 1968 s 19:40 horas - Santa Maria Maria de Ftima Valente : Eram 19,40 (hora diferente!) Direco, Sul-Norte (o contrrio dos outros depoimentos) cor alaranjada forte. Dava a impresso de subir . Arlindo Moreno : Tinha uma zoada parecida com jacto. (O nico at aqui que ouviu rudo). No h hiptese de ter sido avio. O servio de controlo no acusou trfego (isto de resto j foi rectificado por Ddalo Leito). Armando e Liderino (o barbeiro e sapateiro do aeroporto, respectivamente) : Muito mais veloz que um jacto. Apareceu s 19,10 horas com direco Norte-Sul. Tinha uma espcie de cauda pequena de lume . Lus Filipe Paiva . Vi-o diminuir de velocidade, meter-se por uma nuvem dentro . Produziu com este fenmeno claridade intensssima . H pequenos pormenores diferentes, que se no mostram nitidamente contraditrios 7 de Outubro de 1976 s 21 horas - Vila do Porto Testemunhas : a) Celestino Pacheco de Teves, de 65 anos, proprietrios do restaurante Friagem. b) Manuel Jos de Sousa, de 38 anos, funcionrio da companhia de aviao SATA . c) Dioniso de Melo Vales, guarda florestal. d) Victor Manuel Figueiredo Sousa, funcionrio da TWA. Descrio : As testemunhas descrevem que esquerda do Pico do Facho, na direco Este, se encontravam na atmosfera, duas massas luminosas, luz branca e muito intensa, sem raios luminosos, uma mais pequena que a outra. Segundo a testemunha c) o tamanho aparente da maior massa luminosa seria de cerca de um palmo. A mais pequena , de formato arredondado, passados 2 ou 3 minutos do inicio da observao, afastou se para Norte. A maior, com o formato de amendoim, mas com a depresso central menos prenunciada, manteve se cerca de 15 minutos no local com muitos ligeiros movimentos para a esquerda e para a direita, de vez em quando, deslocando se para Norte e acabando por desaparecer . Fonte : Revista do Inslito e A Unio de 16.02.1968 21 de Abril de 1980 s 21:15 horas Freguesia dos Anjos No dia 21 de Abril de 1980, foi observado supostos ovnis em Santa Maria, no lugar dos Anjos pelas 21 horas e 15 minutos. As testemunhas do fenmeno foram 5 pessoa durante minutos observaram objectos luminosos em forma de cone . A torre de controle do aeroporto de Santa Maria, no fez qualquer comentrio sobre o referido fenmeno. Fonte : Noticirio do RCA Rdio Clube de Angra

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ILHA DE SO MIGUEL

So Miguel, tambm chamada Ilha Verde, com base na cor que lhe confere a abundncia de campos de pastagem e macios florestais, a maior e mais populosa ilha de todo o 2 arquiplago. Com uma superfcie de 759,41 km , tem um comprimento de 65 km e uma largura mxima de 14 km. Faz parte do grupo Oriental, tendo a sul a ilha de Santa Maria (55 milhas) e a noroeste a ilha Terceira, do grupo Central (90 milhas). Est situada a 25 30 de longitude oeste e 37 50 de latitude norte. Primavera de 1943 Ponta Delgada O Sr. J. Victor Soares, observou numa manh nitidamente, uma nave de forma triangular, cor de alumnio, deslocando-se a uma altura inferior a 2 mil metros. Deslocava-se de norte para sul. O facto aconteceu quando eu tinha apenas 12 anos, na minha cidade natal: Ponta Delgada, na Ilha de So Miguel, nos Aores. A observao durou cerca de 1 minuto. Nota: J. Victor Soares, vive h muitos anos no Brasil em Gravatay, no Estado do Rio Grande do Sul, pertence a um grupo de investigao Irmandade Csmica Cruz do Sul. Fonte: Revista OVNI n 7 Novembro de 1978 8 de Julho de 1965 s 20 horas - Vila de Lagoa Jlio da Encarnao Raposo viu um objecto que parecia de alumnio e que brilhava com a luz do sol a uma grande altitude. Fazia uma deslocao muito lenta. Quando o viu pela primeira vez estava quase a prumo, com uma ligeira inclinao, mas deslocou-se durante uma hora e meia fazendo um percurso de inclinao de 15 graus, at quase deixar de se ver, por j ser noite. Foi visto por muita gente. O quer que fosse, era, sem dvida, metlico. Fonte : Os ovni na poca contempornea de B. Snchez Bueno 13 de Fevereiro de 1968 s 19 horas - Fenais da Luz e Capelas O nosso correspondente informou-nos que a costa norte havia sido sobrevoada, por um estranho objecto. Interrogou diversas testemunhas do fenmeno, que unanimemente deram a seguinte verso dos factos: um objecto de difcil identificao, aparentando ter forma arredondada e cor cinzenta, sobrevoou a grande velocidade a zona quase a rasar os telhados das casas e deixando um rasto que parecia ser de poeiras. Fonte : Os ovni na poca contempornea de B. Snchez Bueno UM CLARO DE RELMPAGO ILHA DE SO MIGUEL Fomos informados telefonicamente pelo Sr. Deodato Lopes, dos Fenais da Luz, ilha de S. Miguel: Tera-feira s 19:05 horas um objecto arredondado com claro de relmpago, passou por cima da freguesia na direco Norte-Sul.

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Foi presenciado por dezenas de pessoas, pelo que no h a mnima hiptese de iluso. Houve quem o viu chegar, outros apenas passar e outros desaparecer. Segundo me comunicou pessoa de confiana o objecto desapareceu para os lados do Campo de Santana. O que vi, positivamente o que habitualmente em filmes, jornais e revistas se classifica como discos voadores. Tinha uma forma de lua cheia com uma luz fortssima e deixava um intenso rasto luminoso, espcie de poeira. No fazia qualquer rudo. Era apenas uma luz. Uma velocidade muito superior a um avio e muito mais baixo que a passagem normal da aviao . (Lembramos que os Fenais da Luz ficam relativamente perto de Santana, pelo que esto familiarizados com a aviao). E Deodato Lopes continua : O que afirmo, pode ser confirmado por dezenas de pessoas . Nunca presenciamos nada que se parecesse com o que agora vimos. Fonte : A Unio de 15.02.1968 14 ou 16 de Fevereiro de 1968 s 20 horas - Capelas De S. Miguel : alm de dezenas de pessoas, que como ontem dissemos viram o fenmeno nos Fenais da Luz, agora Capelas que observa o objecto estranho. Em Santa Maria h ainda mais verses : J. Mota, fez-se a pedido, reprter de A Unio e ouviu Jos Medeiros : Brilhante, grande velocidade. Depois das 20 horas observei durante 6 ou 7 segundos . No deixa rasto . No espalha luz. Fonte : A Unio de 16.02.1968 1974 - Noite - Piso - gua d'Alto Tomei conhecimento deste caso j l vo alguns anos, atravs de uma das testemunhas. No possui elementos suficientes, sei que o caso ocorreu no ano de 1974, durante a noite entre as 22 ou 23 horas. Um casal que viajava de automvel entre Ponta Delgada e Vila Franca do Campo. Ao descer a estrada do Piso na freguesia de gua d'Alto, depararam-se com um militar no meio da estrada completamente atnito a olhar para o cu. Nesse momento verificaram que existia uma grande luz parada e a baixa altitude sobre a estrada, de imediato partiu a alta velocidade, dando a sensao que algo luminoso tinha sado do mar e partido em grande velocidade para o cu. O militar aproximou-se do carro muito nervoso e assustado, perguntando seno tinham observado aquela luz estranha no cu. (Este caso no se encontra com muitos pormenores porque a testemunha no o fez, por vezes so situaes que evitam comentar e por respeito no solicitei nem falei mais sobre o assunto). Fonte : Informao obtida, por parte de uma das testemunhas 13 de Outubro de 1976 s 20:30 horas - Pico da Barrosa Testemunhas : a - Oscar de Jesus Pacheco Medina, 50 anos de idade, controlador de trfego areo . b - Dr. Duarte Freitas, 60 anos de idade mdico . c - Gil Torres, 42 anos de idade, gerente comercial . Outras testemunhas : Um oficial da marinha de guerra e muitas pessoas da vizinhana . Local de observao : Ponta Delgada, S. Miguel, Aores . Data : 13.10.1976 Hora : 20:30 (hora local) . Descrio : Testemunha a - : Avistei desde as 20.30 horas um objecto emitindo luz branca intensa, a leste da ilha (S. Miguel) e sobre o Pico da Barrosa . A intensidade luminosa variava desde muito forte a um tom mortio . Via-se com o auxlio dum binculo dois satlites luminosos prximos do corpo principal . O corpo do objecto, de forma arredondada, tinha partes escuras (acastanhadas). No observei qualquer movimento importante do objecto embora se notasse que o mesmo no manteve sempre a mesma altitude . Outros observadores afirmaram que viram a deslocao do objecto no sentido horizontal. A minha observao foi feita com um

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culo (luneta) e com binculo, ambos de fraca potncia . A opinio das pessoas que observaram que se trata de um fenmeno inusitado . Testemunha : Jos Domingos Caetano Martins, 30 anos de idade, controlador de trfego areo . Local de observao : Aeroporto de Ponta Delgada Hora : 20:30 (hora local) Descrio : Observei um objecto circular, tamanho aparente, metade da lua, emitindo luz branca com brilho intenso . Localizado cerca de 45 sobre o Pico da Barrosa . O objecto cerca das 20:45 horas desapareceu, tornando a aparecer com uma tonalidade e brilho menos intenso . Em seguida a forma circular transformou-se em oval com tamanho mais pequeno. Cerca das 21 horas desapareceu . Mais tarde, entre as 22.30 e 23 horas, observei tambm dois pontos luminosos de fraca intensidade sobre a ponta da Galera, a Sul da ilha (S. Miguel), cerca de 80, movimentando-se para Norte, tendo em seguida desaparecido . Toda esta observao foi feita tanto vista desarmada como tambm com o auxlio de um binculo, na Torre de controle do aeroporto . Fonte : Revista do Inslito e Telejornal da RTP Aores com depoimento de duas testemunhas uma delas o controlador de trfego areo. Nota : Nessa altura a Secretaria Regional do Equipamento Social, encontrava-se no local a efectuar trabalhos na estrada da Barrosa, no fim do perodo de trabalho as mquinas eram estacionadas perto das instalaes de antenas existentes no Pico da Barrosa . No dia seguinte observao os maquinistas quando chegaram ao local, para trabalharem com as respectivas mquinas no lhes foi possvel, porque todas elas tinham as baterias completamente descarregadas. Fonte : (Informao dada por um maquinista que trabalhava no local na altura da referida observao Jos Antnio Carreiro Silva). 15 de Outubro de 1976 s 22:15 horas - Serra de gua de Pau (Barrosa) Testemunhas : a - Joo Francisco Gago da Cmara, trabalhador da empresa Soleite . b - Diversos espectadores da sesso de cinema do Teatro Micaelense . Local de observao : Ponta Delgada Hora : 22:15 s 22:50 (hora local) Descrio : Depoimento prestado pela testemunha redaco da RTP Aores . Um dos observadores, Joo Francisco Gago da Cmara, conta o sucedido : Com efeito, e segundo nos revelou, ontem cerca das 22:15 horas, encontrando-se no Teatro Micaelense, durante o intervalo, da varanda do mesmo teatro, viu sobre a serra de gua de Pau, um objecto fortemente iluminado de cor branca (quase florescente, do tipo luz de Flash), com variaes de vermelho e azul no interior . Colocada a altura em 1500 metros, aproximadamente, o referido objecto desapareceu subitamente sem deixar rasto, durante quarenta segundos, voltando de novo a aparecer e ento mantendo-se fixo e perfeitamente visvel durante 45 minutos . O Sr. Joo Francisco, deslocou-se ento imediatamente na sua viatura, referida serra, tendo no trajecto observado sempre o referido objecto. Ento e no alto da serra pode observar muito melhor o referido objecto que garante estava ao nvel de um avio cerca de 5 minutos ou pouco mais antes de aterrar. O formato do objecto, segundo desenho da testemunha, era circular, bordos pouco ntidos devido forte intensidade da luz e na parte inferior possua trs estrias prolongamentos, tambm luminosos .Esta observao sucedeu passados 2 dias aps diversas observaes no arquiplago comprovados por pessoal de controle areo do aeroporto de Ponta Delgada e diversas pessoas de outras ilhas.

Fonte : Revista do Inslito

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5 de Fevereiro de 1978 - Vila Franca do Campo Vrias pessoas comunicaram ter avistado um objecto voador no identificado a sul de Vila Franca do Campo. Entre estas h testemunhos insuspeitos, um deles de pessoa habituada a observao do espao, por razes de ordem profissional, e que no encontrou paralelo para a observao feita. O objecto tinha a forma triangular e uma cor acinzentada, muito brilhante. Voava a grande distncia de Terra e a uma altura calculada entre 800 e 1000 metros; esteve alguns momentos parado reiniciando uma marcha veloz, perdendo-se nas nuvens. Fonte : Os ovni na poca contempornea de B. Snchez Bueno 1 de Janeiro de 1981 s 02.00 horas - Feteiras "Objecto Submarino No Identificado Apareceu nos Aores" Seis pescadores da freguesia das Feteiras, a 15 Kms de Ponta Delgada (Aores), avistaram "uma luz muito forte" superfcie da gua do mar, quando se encontravam na sua labuta, de madrugada, numas rochas. O estranho fenmeno, que foi observado igualmente por outras pessoas, ocorreu no primeiro dia do corrente ano, mas s foi conhecido depois de divulgado pela seco portuguesa do jornal norte americano "Phoenix Times", o qual acrescenta que os pescadores, aterrorizados com a viso do estranho fenmeno submarino, interromperam o seu trabalho durante cerca de uma hora perodo esse durante o qual se prolongou o fenmeno. S depois ganharam coragem para "fugir" rapidamente para casa, verificando que em terra tambm muitas pessoas tinham observado o mesmo. Pelo que se verifica, j no temos apenas os "ovnis" para nos dar a volta ao miolo temos tambm os "osnis", que como que diz, "objectos submarinos no identificados", que pelos vistos so coisa mais complicada ainda to complicada, que s mais de um ms depois de se "apresentarem" acabaram por ser falados. O que far provocar to prolongado silncio. Fontes : Correio da Manh de 15.2.1981; LISOVNI Jornal n1 Maro de 1981 e Rdio Lajes Estao da Fora Area Portuguesa no noticirio das 10 horas de 12.02.1981 4 de Junho de 1984 s 01:25 horas - Ppulo A estao de rdio privada aoriana "Clube Asas do Atlntico", noticiou ontem que um grupo de 6 aoreanos tinham detectado um objecto no identificado . Segundo aquela estao, o OVNI sobrevoava uma zona da ilha de S. Miguel conhecida por Ppulo e que fica a 6 Kms. de Ponta Delgada . Segundo as testemunhas oculares que viajavam de carro s 01.25 horas de ontem, o objecto irradiava luz de cor alaranjada e depois de estar parado alguns segundos, balanou sobre si mesmo . O Centro de Controle Areo de Santa Maria que controla a navegao area no Atlntico norte, disse no ter conhecimento do ocorrido embora estivessem funcionrios de servio na altura em que as testemunhas dizem ter visto um OVNI . Uma fonte do Observatrio Meteorolgico Afonso Chaves, disse que os registos desta madrugada so normais e que no havia nenhum fenmeno anormal. (NP) Fonte : Notcias CNIFO Vol. 2 n. 9 de Maio/Junho de 1984 1 de Novembro de 1994 s 18:25 horas - Pico da Barrosa Local de observao : Freguesia do Livramento Descrio : A testemunha encontrava-se no rs-do-cho de sua residncia, acabara de ver o telejornal do canal 1 na RTP/Aores, por qualquer motivo foi ao 1 andar (da sua residncia visvel a Serra da Barrosa a uma distncia em linha recta 10 Km, com uma altitude de 949 metros). Chegou junto de uma das janelas e olhou na direco da Serra da Barrosa, imediatamente a sua ateno foi para dois pontos luminosos em frente referida Serra. Estava a escurecer, mas as condies atmosfricas eram boas, cu limpo, vento fraco e sem luar.

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Como estava a escurecer era visvel algumas estrelas, mas a curiosidade chamou-lhe a ateno, porque eram maiores e mais brilhantes que as restantes estrelas no cu e tinham movimento, pois estavam cada vez mais prximas. Julgou tratar-se de duas aeronave em voo de formao, porque os dois objectos luminosos voavam mesma altura e em diagonal . A sua direco de voo era Sueste-Noroeste, quando os viu pela primeira vez calculou a sua distncia em 4 Km e uma altitude entre os 1000 a 1500 metros, quando se encontravam 2,5 Km da testemunha o objecto que vinha mais atrs partiu na direco Norte (Ribeira Grande) o outro continuou na mesma direco (Noroeste). A velocidade no era muito rpida, velocidade duma aeronave??? Quando o objecto passou no ponto mais prximo da testemunha 1,5 Km de distncia, observou apenas 4 luzes vermelhas em linha e uma de cor clara no meio que piscava . Como o vento fraco era do quadrante Norte e a testemunha estava virada contra o vento, mesmo assim a testemunha no ouviu qualquer rudo na sua passagem era completamente silencioso. No foi possvel ver a sua configurao, porque j estava escuro e perdeu o contacto visual nesta passagem mais prxima devido aos obstculos fsicos do local (rvores e casas). Eram 18 horas e 27 minutos a observao durara 2 minutos. Como curiosidade pessoal cerca das 18 horas e 45 minutos houve um corte de energia na zona que durou entre 30 a 40 minutos. Nota : A testemunha continua com muitas dvidas sobre o sucedido, era ou no algo estranho ou alguma aeronave mas era silencioso!! Fonte : A prpria testemunha - Olivrio Gomes 27 de Junho de 1998 s 01:00 horas - Ilhu de Vila Franca do Campo. Local de observao : Litoral de gua dAlto, zona do Piso As testemunhas deste estranho fenmeno, foram trs amigos: Jos Antnio Carreiro Silva, o mestre Fernando e o Antnio. Encontravam-se a pescar na zona do Piso gua dAlto, cerca da 1 hora da manh observaram aproximao de uma estranha luz esfrica muito brilhante e de cor clara, aproximou-se do ilhu e a se imobilizou a uma altitude de 2000 metros, de raio mdio 2 metros, durante algum tempo. Por vezes tinha movimentos de oxilao para a direita, para a esquerda, assim como para afrente e para trs (tipo baloio). A certa altura teve um movimento de ascenso to brusco que em fraces de segundos o seu tamanho ficou reduzido a uma estrela . Passado pouco tempo efectuou uma descida to rpida em fraces de segundos e voltando a ficar sobre o ilhu . Todos esses movimentos foram silenciosos, durante toda a observao nunca foi detectado qualquer rudo. Mais tarde foi subindo lentamente e por volta das 2 horas da manh, quando as testemunhas abandonaram o local de regresso a casa, j se encontrava a grande altitude e com o tamanho de uma estrela mas muito mais brilhante . A distncia do local de observao e o ilhu em linha recta 4000 metros. Fonte : Uma das testemunhas Jos Antnio Carreiro Silva 8 de Julho de 1998 - gua de Pau FENMENO SOLAR Na manh do dia 8 de Julho de 1998, durante a peregrinao na freguesia de gua de Pau, com o objectivo de celebrar a inaugurao de uma cruz / cruzeiro, no mesmo local, uma freira anunciou que tinha sido contactada por uma senhora muito bonita vestida de branco (possivelmente a Virgem Maria), que lhe falou sobre a situao catica vivida pelo nosso planeta. Imediatamente, qualquer coisa aparentemente oval parece tapar o Sol, fenmeno que ocorreu durante diversas vezes, dando o efeito do Sol estar a piscar intermitentemente, ora com muita luminosidade ora com quase virtualmente nenhuma luminosidade, chegando a parecer um pequeno eclipse. O fenmeno que ocorreu durante aproximadamente 6 minutos, foi testemunhado por dezenas de pessoas, incluindo o padre da parquia de gua de Pau e inclusive filmado por um imigrante residente no Canad. Este acontecimento voltou a verificar-se no primeiro sbado de cada ms seguinte, Agosto e Setembro.

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Este acontecimento foi relatado no jornal Correio dos Aores. Em declarao ao jornal as testemunhas mencionaram terem visto um disco solar azulado rodeado por uma urea e inclusive alguns seres estranhos. Fonte : Correio dos Aores e APO - Associao de Pesquisa OVNI Abril de 2003 s 00:30 horas _ Povoao 14 e 16 de Junho de 2003 s 23/24 horas - Povoao Cruz no cu da Povoao Tem sido observado um fenmeno estranho no cu da vila da Povoao, na ilha de S. Miguel, Aores. A principal testemunha, Ndia Fidalgo, professora de Cincias Fsico-Qumicas na mesma localidade, natural do continente e recentemente colocada na Povoao. Tem o hbito de observar as estrelas noite, e da ter sido ela a observar o fenmeno, ou a ter reparado nele. uma cruz branca, com a forma de um sinal de + e mantm-se esttica no cu. A primeira vez que a viu foi em Abril, por volta das 00:30h. O cu estava estrelado e tinha apenas algumas nuvens. Disse que parecia feita de nuvens, mas era demasiado definida para isso. "Era uma cruz desenhada no cu...eram duas bandas largas esbranquiadas que se cruzavam perpendicularmente e no meio, ou seja, onde se interceptavam essas duas bandas, tornava-se mais clara a cor." Dois meses depois, voltou a ver exactamente a mesma cruz no cu, na mesma zona. Foi nos dias 14 e 16 de Junho, pelas 23/24h. Nesses dias o cu tinha algumas nuvens, mas principalmente no dia 16. O fenmeno apresentava-se exactamente com as mesmas caractersticas que em Abril. Nesse dia observou a cruz com mais ateno e no lhe pareceu ser feita de nuvens. Tem uma cor homognea e no centro, como j foi dito atrs, mais clara. At agora j observou a mesma cruz, no mesmo stio, por quatro vezes. A ltima vez foi em 2 de Julho, por volta da uma da manh, o cu estava muito nublado, mas mesmo assim passou pelo local onde costuma ver a cruz e l estava ela. Estavam muitas nuvens, mas percebia-se a forma da cruz por trs destas. A testemunha salienta esse mesmo facto, o de a cruz estar para l das nuvens, por ter observado por vrias vezes nuvens a passar pela frente da cruz, ocultando-a. Das vrias vezes que a observou estava acompanhada de outras testemunhas, e falando no assunto com outras pessoas, estas puseram a hiptese de ser alguma projeco laser, mas essa possibilidade levanta alguns problemas, que mais frente vai perceber porqu. No dia 7 de Julho a Ndia enviou-me um email descrevendo-me mais alguns pormenores, como a facto de a cruz estar esttica no cu, ter um tamanho aparente maior que a Lua Cheia e no ser vista durante o dia, pois no dia 3 de Julho, por volta das 18h, estava um dia claro e no viu nenhuma cruz. No mesmo dia estabeleci uma conversa telefnica com a Ndia, chegando a mais concluses e sabendo de mais pormenores sobre este, aparentemente intrigante, fenmeno areo. Comentrio: Soube deste fenmeno pela primeira vez, quando a Ndia Fidalgo mandou uma mensagem para a mailing list que assino, a descrever o que tinha visto j por vrias vezes, e a perguntar se algum teria uma explicao. Gerou-se uma conversa entre os vrios assinantes, entre os quais um piloto civil, onde se ps logo a possibilidade de ser rastos de avies cruzados, mas com os pormenores acima descritos e com alguns que ainda vou acrescentar, essa possibilidade fica logo posta de parte. A outra seria uma possvel projeco com origem em terra, semelhante s que actualmente so comuns nas discotecas, mas o facto de as nuvens passarem pela cruz ocultando-a, ou seja, abaixo desta, sem que a cruz fique projectada nas nuvens, deixa cair tambm uma hiptese desta natureza. No telefonema que estabeleci com a testemunha, fiquei a saber mais pormenores que tornam o caso extremamente intrigante. A cruz no vista em qualquer parte da vila da Povoao. um fenmeno to localizado que s se consegue ver na totalidade, ou seja, com a forma de cruz, num certo ponto da localidade. Por isso que a testemunha diz que vai ver se v a cruz, pois vai a um sitio especifico onde se v melhor a cruz. As pessoas da vila no parecem ter-se interessado muito pelo fenmeno, em parte por este provocar um certo temor devido ao facto de no conseguirem explic-lo. Pode ser que j ocorra mais tempo e que, antes da Ndia, nunca ningum tenha reparado. Houve vezes em que a testemunha foi observar e no viu a cruz, mas isso tambm pode dever-se ao facto de nessas noites estar cu mais encoberto. A testemunha disse que se notava diferena no aspecto da cruz quando se deslocava entre o porto e a cmara municipal, ou seja, num espao de cerca de 200m. um fenmeno extremamente localizado, que nem se consegue

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notar em toda a vila, quanto mais no resto da ilha, da ter sido notado primeiro pela Ndia, pois a nica pessoa da zona a ter o hbito de observar o cu. A cruz aparece mais ou menos no znite, no ponto mais alto do cu. A testemunha ainda no fotografou ou filmou, mas pensa faz-lo em breve. As condies atmosfricas tambm no ajudam muito na tentativa de desvendar o mistrio. As nuvens que encobriram a cruz devem estar a cerca de 1000 m de altitude. Assim a cruz deveria estar a mais de 1000m de altitude, mas parece demasiado alta para s se ver num determinado stio da vila. Posto isto, h vrias possibilidades para o fenmeno, se que um fenmeno, mas todas elas no perecem ser muito satisfatrias. O facto de se repetir sempre no mesmo stio, estar esttico no cu, no se conseguir ver se no apenas num stio especfico e aparecer vrias vezes, era mais que razo para pensar que seria alguma espcie de iluso de ptica provocada pela iluminao pblica, mas o facto de ser oculto pelas nuvens e a prpria forma em cruz, no ajuda muito a que se chegue a uma explicao simples. J avisei um familiar meu que vive em S. Miguel e jornalista da RTP - Aores, sobre o fenmeno e em breve este deslocar-se- Povoao com o objectivo de tentar saber mais sobre o mesmo. Eu prprio gostaria de ir ao local este vero, mas no sei se terei essa possibilidade. Ser apenas um puro efeito ptico, ou algo muito mais importante? Em 8 de Julho de 2003 Fonte : Email de Filipe Gomes, membro do G.P.P.O.V.N.I.S. 8 de Agosto de 2003 Sete Cidades Foi numa madrugada to normal como muitas outras nas Sete Cidades. Joo Oliveira, um professor do ensino secundrio que se reformara h pouco tempo, estava a experimentar os seus dotes de fotgrafo amador com uma nova mquina digital que adquirira. Foi para o miradouro do Serrado das Freiras e tentou captar a imagem do pr-do-sol, que naquela zona sempre espectacular quando no h nevoeiro. Era sexta-feira e na freguesia comemorava-se a festa anual da sua padroeira e a Igreja j se encontrava iluminada, mas no era para a que a objectiva apontava e sim para o cu. S que o resultado tambm no foi totalmente o esperado e em vez de apenas um pr-de-sol estonteante, Joo Oliveira poder ter captado um objecto voador no identificado. Esta no-explicao a nica que encontra para a bola branca que captou no cu das Sete Cidades naquela noite. Sinceramente, no sei o que era; apenas sei que fiz uma srie de fotografias no mesmo local, com poucos minutos de intervalo; na 3 aparece aquela coisa, nas restantes s o cu. Depois de pensar sobre o assunto, pediu apoio a alguns amigos e enviou a foto para alegados especialistas no assunto. A resposta que teve que provavelmente se trataria realmente de um OVNI, mas j na acepo de viajantes do espao que muitos crem visitarem periodicamente o nosso planeta. Sinceramente no sei se ou no ; eles dizem que se trata de um objecto de grandes dimenses e acreditam que poder ser extraterrestre; o que sei que num momento aquela coisa estava l, e no momento seguinte j no estava, diz Joo Oliveira. Fonte : Dirio dos Aores de 14-03-2004 e NIC National Investigation Center 2 de Abril de 2004 Sete Cidades A 2 de Abril ocorreu uma situao anmala e sem explicao na freguesia das Sete Cidades, um corte de energia elctrica inexplicvel por um perodo superior a 10 minutos. Segundo informaes obtidas o aeroporto de Ponta Delgada ter contacto com a EDA Empresa de Electricidade dos Aores, afim de obter informaes sobre o sucedido, porque no aeroporto ter sido detectado fortes interferncias electromagnticas em diversos tipos de equipamentos. Fonte : Um funcionrio da EDA Empresa de Electricidade dos Aores Junho de 2005 Ponta Delgada 1 mensagem colocada no frum em 11-07-2005

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Recentemente, h cerca de duas ou trs semanas, estava com um grupo de amigos a passear numa avenida, junto ao mar em Ponta Delgada, quando algum notou algo de estranho no cu. Deviam ser 22 horas quando observamos um pequeno ponto cintilante, semelhante a um satlite, a descer muito depressa em direco ao horizonte. No era uma estrela cadente, pois estas descem muito mais depressa em direco ao horizonte. Brilhava, tal como um satlite (a principio todos pensamos que era um), mas descia lentamente. Muito provavelmente no foi nada de anormal, e o mais provvel que tenha sido mesmo um satlite. Mesmo assim nunca tinha visto nada igual. 2 mensagem colocada no frum em 11-07-2005 [...] Mas o que ns vimos era algo que brilhava, intermitentemente, com tons azulados e avermelhados. Tal e qual como um satlite. A nica coisa anormal era que descia em direco linha do horizonte, tal e qual como uma estrela cadente, mas muito mais devagar. [...] Este caso tem falta de elementos, necessita de confirmao. Fonte : Frum da Associao de Pesquisa OVNI www.apovni.org

Ilha Terceira

a mais populosa ilha do grupo Central do arquiplago. Com 381,96 km de superfcie, tem como comprimento e largura mximos 29km e 17,5 km respectivamente, situando se a 90 milhas de So Miguel e 66 milhas do Faial. Est situada a 27 10 de longitude oeste e a 38 40 de latitude norte . 25 de Outubro de 1954 s 21: 30 horas - Praia da Vitria O guarda Jones Beach, na zona balnear americana da Praia da Vitria, e sua mulher, Amorinda Vicente, viram claramente a pairar sobre o areal, altura de quatro a cinco metros, um aparelho em forma de charuto, ouvindo-se distintamente o motor a trabalhar com rudo apenas perceptvel, semelhante ao de uma mquina de costura. O estranho aparelho era todo negro, sem qualquer janela ou abertura, de paredes lisas e vomitando fogo, branco e amarelo, ao mesmo tempo que se dirigia lentamente para o interior da ilha . Fonte : Os ovni na poca contempornea de B. Snchez Bueno e CEAFI 29 de Outubro de 1954 s 21 horas - Ilha Terceira s 21 horas 4 testemunhas de nacionalidade portuguesa, observaram um objecto com a forma de charuto (tubo), mais espesso no centro e asas curtas (10 de comprimento, 3 de dimetro e asas com 3)., tento uma concavidade tipo asa, de cor cinzento. Tinha um som (gargling) enquanto pairou, depois desapareceu com um brilho intenso como as luzes de aterragem de um avio. A observao foi de 4-5 minutos.

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Nota : Presumo que este caso ser o mesmo relatado no dia 25, mas no posso confirmar uma vez que a recolha foi feita em locais diferentes. Livro Azul Fonte : http://ufos.about.com/library/bldata/b14port.htm 23 de Maio de 1965 s 23:00 horas - Angra do Herosmo Um facho luminoso pairou no cu, intrigando as pessoas que junto ao mar gozavam o ar fresco da noite. O estranho facho estacionava no ar e no se movia por largo tempo. Projectava uma cor de tal intensidade que seria difcil tratar-se de satlite e, a julgar pela distncia a que se encontrava muito menos de um avio. Uma luz forte, de cor entre o laranja e o vermelho, projectava sobre a superfcie tranquila do mar uma esteira intensa de luz a perder-se no horizonte e iluminando toda a baa, embora a luz viesse muito de for a. O objecto permaneceu assim, durante alguns momentos, desaparecendo depois. Algumas das raras pessoas que o observaram apontavam em direco da linha do horizonte, onde parecia haver um breve rasto fosforescente, de cor esverdeada. Entretanto, o objecto voltara a aparecer, pairando a grande altitude. A mesma luz intensa projectava-se no mar e avermelhava as nuvens. Fonte : Os ovni na poca contempornea de B. Snchez Bueno 20 de Junho de 1965 Base das Lajes Tinha 13 anos de idade quando se deu a ocorrncia do incidente. Tenho agora 50 anos de idade, numa contei a ningum somente algumas pessoas intimas. Era filho de um militar, meu pai fora colocado na Base das Lajes Aores (Lajes AFB Azores). Fui acampar nos terrenos exteriores da escola da base com 4 amigos da escola. As idades variavam entre os 13 e os 17 anos de idade, era uma noite de vero o cu estava claro e cheio de estrelas, estvamos comentando entre ns como era possvel ver o cu cheio de estrelas, estvamos a observar o cu, quando um colega com voz de atnico disse-nos que uma estrela estava-se movimentando. Pensamos que ele estava louco e comeamos a gozlo, ento indicou-nos o local exacto, e podemos observar uma luz brilhante em movimento lento atravs do cu da direita para a esquerda, seguimos o seu movimento na tentativa de descobrir se era algum avio, como eramos filhos de militares da Fora Area estvamos habituados a observar todos os dias muitos avies. A luz brilhante parecia estar muito alta e quando parou no cu parecia exactamente uma estrela. Parou e ficamos de olhos fixos nela durante algum tempo, at que voltou a mover-se novamente para a esquerda o nosso horizonte nocturno era o Oceano Atlntico. Uma parte do edifcio da escola estava a obstruir a nossa observao e para continuarmos a ver descemos escadas e pequenos montes relvados enquanto mantnhamos o nosso olhar fixo na luz, contornamos o edifcio e conseguimos a tempo de a ver parar novamente. Outra vez iniciou um movimento lento, para nosso espanto outra mais abaixo no horizonte movimentava-se da esquerda para a direita, enquanto a original mantinha o seu movimento da direita para a esquerda. Pensamos que a segunda fosse uma estrela, at ela comear a mover-se, as duas luzes moveram-se uma estava mais acima direita e pararam. A que estava mais alta baixou e a mais baixa subiu at que se juntaram, ficando somente uma luz no cu. Mantivemos o nosso olhar fixo na luz, ento as duas separaram-se de maneira oposta, como se tinham juntado (um Z reverso). A mais alta partiu na direco Este e a mais baixa na direco Oeste, moveram-se numa velocidade incrvel, cada uma em sentido oposto e saindo completamente da nossa linha de horizonte. Entre ns concordamos no contar o sucedido a ningum com medo do ridculo, no entanto nunca nos esquecemos do sucedido. No dia seguinte na estao de rdio da base foi noticiado que na noite anterior o radar tinha detectado um OVNI, eu no ouvi a noticia, assim como qualquer outro comentrio sobre este incidente. Nunca tinha observado nada anteriormente, mas desde esta experincia, que nunca esqueci, acredito que os OVNIS so reais. (NOTA da NUFORC : Data aproximada. PD) Fonte : Base de Dados da NUFORC 1 de Fevereiro de 1968 s 00h:15 horas - Cabrito Cinco Picos OVNI com quatro seres ataca guarda aoriano Serafim Vieira Sebastio, de 36 anos, natural da Ribeira Grande Ilha de So Miguel, encontrava-se de guarda s instalaes militares "Azores Air Station" , que servia de paiol de munies, no lugar do Cabrito, Cinco Picos, ilha da Terceira a ouvir o relato de futebol entre

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o Setbal e o Sporting, quando, de repente, "o transstor deixou de se ouvir". Conforme declarou a testemunha, "no se ouvia nada, nem msica, nem relato de futebol" tendo de desligar o aparelho isto cerca das 9 horas locais. Repentinamente sentiu um "zumbido". Saiu para fora do paiol vendo um "veculo", do lado esquerdo do posto onde se encontrava; "era um objecto estranho a aproximar-se do paiol" - acrescentou. Regressou ao paiol e chamou a ateno, por telefone, aos seus superiores comunicando que o estranho objecto estava a aproximar-se daquele local. Abandonou o paiol para confirmar a observao. E acrescentou: "uma grandssima claridade entrou pela janela dentro; claridade essa que era muito forte, de uma luz clara e pedi que viessem quanto antes para cima e tornei a desligar o telefone. Sa novamente e vi aquela grandssima claridade. Quando olhei para o lado esquerdo, que vi que aquele projector estava parado sobre o posto de munies face do paiol. Entrei novamente e fui buscar um "foco" (lanterna). Quando cheguei ao exterior, vi que aquela claridade incidia directamente sobre os paiis. Aquela luminosidade saa de um veculo oval, de aspecto metlico, que culminava numa torre de vidro, com pequena balaustrada a que se encostavam dois seres. Este objecto devia de ter a uns 6 metros de comprimento e 3 de altura e no era nem avio, balo ou helicptero No meio daquela luminosidade vi quatro homens: dois dentro e dois fora. Os que estavam dentro mexiam-se bem, como que estando secretria a tratar de qualquer coisa. Os que estavam do lado de fora, encontravam-se ao p de uma espcie de corrimo. Se quisessem, podiam passar por cima do corrimo e saltar para o paiol. No vi ouvidos; no vi as caras. Quando aproximei-me mais, face do paiol, senti um zumbido exactamente como se fosse um enxame de abelhas ; projectei o foco (lanterna) mas no vi nada, nem letras nem nada naquilo. Apenas vi que os homens tinham uma viseira com um pouco de vidro e que a cor do facto era uma cor de chumbo Assim que acendi o foco para eles aquilo moveu-se muito rapidamente, tendo emitido na minha direco uma projeco de luz muito forte, que tive de tapar a cara. Logo a seguir senti uma coisa estranha, como que uma poeira. Ca e no me recordo de mais nada". Serafim Vieira, deu entrada no hospital regional cerca da uma hora da madrugada, tendo sido socorrido pelos Drs. Ferreira Gomes e Hlio Flores. Encontrava-se em estado de choque de origem psicossomtica; no falava, e ouvia muito mal. s trs da madrugada comeou a balbuciar algumas palavras; s dez da manh foilhe dada alta no Hospital Regional de Angra seguindo para o aeroporto das Lajes, escoltado pela Polcia a fim de ser submetido a um inqurito oficial. feito pelas entidades aeronuticas de Portugal e Estados Unidos. Porm, a justificao oficial "cabal e satisfatria" no tardou. Segundo as entidades competentes Serafim Vieira teria testemunhado um "balo-sonda (?), que ao encontrar um campo elctrico de alta tenso o balo teria provocado determinado fenmeno que teria assombrado o guarda" (sic.). Mas o que as entidades "competentes" esqueceram-se de informar, foi que, naquele local, no passavam cabos de alta tenso, mas sim cabos telefnicos; que os servios de rdio-sonda lanaram um balo s 22 horas e que a ascenso foi perfeitamente controlada, a fim de transmitir a temperatura, ventos e humidade em altitude, tendo-se desintegrado a 126.000 ps, 1 hora e 50 minutos aps o lanamento, nunca tendo perdido altitude, ou desviado anormalmente a sua trajectria; que o balo tomou rumo de 50 correspondente ao vento predominante, e no 100 em direco a Cabrito, local onde se encontrava Serafim Vieira; que o balo sonda utilizava uma lmpada elctrica de 1,5 volts, incapaz de encadear a testemunha. Fonte : J. Garrido - CEAFI 14 ou 16 de Fevereiro de 1968 - Angra do Herosmo Pormenores de toda a ordem, j fornecem ao advogado cientfico dados preciosos para descobrir contradies e destrinar miudezas. Apenas numa coisa esto de acordo: nunca viram nada parecido. Comecemos por casa : algum que no Porto Pipas viu distncia um foco luminoso correr . Parece no ter sido (pela intensidade com que se descreve) o farol do Monte Brasil. Fonte : A Unio, Angra do Herosmo 16.2.1968 1973 - Base das Lajes Henry Deitchman escreveu-nos, " Durante muitos anos da minha vida como controlador de trfego areo, sempre tive uma fantasia que um dia havia de ver um OVNI. No ano de 1973 a minha fantasia realizou-se quando trabalhava como Controlador no Radar de Aproximao do Aeroporto das Lajes, no arquiplago dos Aores no meio do atlntico. Os meus primeiros

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meses de servio foram muito tranquilos, mas quando se deu o conflito Israel / rabe a USAF comeou apoiar Israel com abastecimento de armamento. Durante esse perodo de algumas semanas o radar e os controladores da torre detectaram no menos de um incidente por dia com Ovnis. Com esta situao comeamos a enviar avies da US Navy P3 Orion (avies de guerra de electrnica e caa submarina) afim de detectar e identificar e provenincia do referido objecto, mas os nossos esforos foram inteis. Os Ovnis seguiam os nossos avies durante o dia e faziam aproximaes ao ponto mais baixo da pista de descolagem durante a noite. Nenhum dos controladores estava receoso de qualquer coliso, mas incomodaram-nos e ficou-nos na memria que ns no controle eramos simplesmente observadores. Antes que pergunte, afirmo que ns divertimos com a situao. Ocasionalmente mandamos um caa F - 4 para persegui-lo, mas verificamos que nada poderia acontecer porque ele era muito mais rpido, com toda a honestidade a nossa monotonia foi quebrada com estes acontecimentos. Tudo isto considero que foi uma experincia fantstica. Excepto as instrues que mais tarde foram emitidas por alguns oficiais. " Agradecimentos a CAUS e a Henry Deitchman. Fonte : www.ufoinfo.com 1977 - Final da tarde inicio da noite - Praia da Vitria Tenho conhecimento que no ano de 1977, ao fim de uma tarde de Primavera vrios pessoas que se encontravam no adro da Igreja da Matriz da Praia da Vitria, afim de assistirem missa Dominical, observaram um estranho objecto a cruzar o cu. Obtive conhecimento deste caso era ainda estudante no Liceu de Angra do Herosmo, o caso foi relatado por um professor, porque uma das testemunhas era estudante e contara-lhe a situao anmala, que tinha observado. Fonte : Informao verbal de uma das testemunhas 14 de Abril de 1978 s 22: 30 horas - Litoral da ilha Terceira Vrias pessoas ligaram para o Rdio Clube de Angra do Herosmo afirmando que havia notado objectos voadores no litoral da ilha Terceira. Um funcionrio da cmara municipal anunciou ter visto objectos voadores que no conseguiu identificar. Antnio Gabriel de Sousa Freitas, de 25 anos, conta que quando estava a pescar com dois companheiros viu cinco pontos luminosos a grande altitude, movimentando-se sobre o mar perto da costa. Pareceram-lhes de forma redonda, no produziam qualquer espcie de rudo e deslizavam vertiginosamente, deixando atrs de si longas esteiras de luminosidade amarela . Fonte : Os ovni na poca contempornea de B. Snchez Bueno Agosto de 1979 pelas 22 ou 23 horas - So Mateus e Cinco Ribeiras Entre as freguesias das Cinco Ribeiras e So Mateus, entre as 22 e as 23 horas, duas pessoas que se encontravam a pescar na rocha, observaram uma luz muito brilhante aproximando-se da linha da costa . Segundo as testemunhas repentinamente a luz comeou a subir at desaparecer . Uma das testemunhas entrevistada pelo RCA (Rdio Clube de Angra) declarou : Julgo que a luz subiu, porque havia barcos a pescar na zona junto da costa com luz de lanternas, o meu colega ficou assustado e queria ir-se embora, mas eu acalmei-o no entanto disse-me: No venho pescar nos prximos dias ! Fonte : Rdio Clube de Angra Servio de Informao 21 de Abril de 1980 s 22 horas - Angra do Herosmo e Litoral da ilha Pelas 22 horas a estao RCA (Rdio Clube de Angra), foi alertada por uma ouvinte sobre um fenmeno estranho sobre a cidade de Angra do Herosmo. A testemunha afirmou tratar-se de um objecto em forma de cone e com luminosidade muito forte. Estudantes trabalhadores do Liceu de Angra do Herosmo, tambm observaram o referido objecto. O fenmeno tambm se passou em redor da ilha Terceira. Passado pouco tempo o RCA, recebeu meia centena de telefonemas confirmando a observao do fenmeno, assim como de mais 4 luzes em redor da ilha e tinham partido na direco Leste e desaparecendo. O RCA contactou as entidades oficiais, que no afirmaram nada de positivo. Uma das testemunhas contactou a Torre de Controlo do Aeroporto das Lajes na altura do fenmeno e perguntou se havia alguma aeronave sobre a cidade de Angra a resposta foi negativa .

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Afirma-se que o radar americano da Base das Lajes teria detectado os referidos objectos estranhos, mas nada foi confirmado oficialmente. Fonte : Rdio Clube de Angra Servio de Informao 27 de Abril de 1980 pelas 23:30 ou 23:45 horas - Biscoitos Na freguesia dos Biscoitos, situada na costa norte da ilha , trs indivduos foram testemunhas de um fenmeno luminoso. As testemunhas regressavam a casa aps um sero numa Sociedade Recreativa da localidade entre as 23:30 ou 23:45 horas, quando observaram no cu algo estranho e luminoso. Uma das testemunhas conhecedor de diversos tipos de aeronaves, porque a sua profisso est relacionada com as mesmas, afirma que no era avio. A luz encontrava-se parada, depois comeou a movimentar-se ou a desvanecer at ficar menos luminosa e desapareceu em seguida . Fonte : Informao verbal de uma das testemunhas 28 de Abril de 1980 pelas 00 horas - Base das Lajes s 24 horas, quando vrias pessoas abandonavam o seu local de trabalho na base das Lajes, observaram um fenmeno luminoso em movimento sobre o referido aeroporto, as testemunhas afirmam que no era avio. Fonte : Informao verbal de uma das testemunhas 1983 ou 1984 - Durante a Noite e Madrugada - Base das Lajes No ano de 1983 ou 84 uma pessoa de confiana contou-me: Um seu amigo que por acaso eu conheo 1 sargento da Fora Area Portuguesa e que trabalhava na Meteorologia da Base das Lajes tinha confidenciado a ocorrncia durante uma noite de algo desconhecido tinha andado a sobrevoar a Base das Lajes. Essa situao anmala causou um grande alarido entre as Foras Militares Norte Americanas estacionadas naquela base. Como causa ou efeito do sobrevoo do engenho desconhecido, os relgios da Base das Lajes pararam. A pessoa que me confidenciou essa ocorrncia, afirma que no dia seguinte, quando pela manh chegou ao seu local de trabalho, numa seco das Foras Norte Americanas, onde era preparado e calculado a carga e combustvel que cada avio devia levar consoante o percurso que lhe estava destinado tinha reparado que o relgio da seco estava parado, somente mais tarde que veio a saber das ocorrncias da noite anterior contadas pelo amigo e 1 sargento da FAP. No menciono os nomes das testemunhas, por razes obvias. Fonte : Informao verbal 15 de Dezembro de 2004 s 09:55 horas Na localizao 38 77N e 27 01W estava eu a conduzir na Base das Lajes da FAP (Fora Area Portuguesa) em comum com a USAF (Fora Area dos Estados Unidos), observei uma esfera muito luminosa aproximadamente a 140 na pista 14/32, estava em aproximao o amanhecer de oriente. No posso confirmar a distncia por causa do denso nevoeiro que era dos mais baixos nveis, mas penso que no era distante. No era aeronave, assim como no era o brilho do reflexo do sol, no teve nenhum movimento aparente. Tive pouco tempo para observar, mas como meteorologista, sempre observei movimentos ascendentes e descendentes. No afirmo que fosse um tipo de OVNI, mas tenho observado por aqui uma ou outra anomalia. O brilho era diferente da cor do sol, comprimento de onda definitivamente no era uma reflexo de uma aeronave, extremamente branco. Era muito, muito luminoso (brilhante). Sugiro que examinem o RADAR local da USAF . Fonte : Base de Dados da NUFORC A mesma situao anmala, mas obtida noutra fonte: 15 de Dezembro de 2004 s 09:55 horas Base Area das Lajes, um meteorologista encontrava-se a conduzir nesta Base Area uma Base dividida em comum pelas Foras Areas de Portugal e dos Estados Unidos da Amrica e como Aeroporto Civil Internacional.

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Quando notou numa esfera muito luminosa perto da pista 14/32, no dia 15 de Dezembro de 2004, pelas 09:55 horas. A esfera estava em aproximao ntima com o sol de oriente (amanhecer). No era uma aeronave, como o brilho no era reflexo do sol, no teve nenhum movimento aparente. O brilho era de outra cor do sol e comprimento de onda, definitivamente no era uma reflexo de uma aeronave, era extremamente branco. Era mesmo muito luminoso. Tive pouco tempo para observar, mas pude observar um leve movimento. No sou um entusiasta em OVNIs, mas por aqui j observei uma outra anomalia. Sugiro a voc, que tente examinar o Radar local da USAF 38 77N e 27 01W. Os meus agradecimentos para Peter Davenport, director da www.ufo.center.com Nota do Editor: Quando voava com regularidade para os Aores, sei que havia muitos relatrios de OVNIs, que pairavam com regularidade perto daquela base. Fonte : http://ufos.about.com

Ilha Graciosa

Inclui-se no grupo Central e apresenta 61,66 Km de superfcie com 12,5 Km de comprimento e 8,5 Km de largura. Est situada a 28 05' de longitude oeste e a 39 05' de latitude norte. 26 de Fevereiro de 1982 s 05:25 horas - Aeroporto Cerca das 05horas e 25 minutos, foi observado no cu da ilha Graciosa um Objecto Voador No Identificado (OVNI). Com efeito, em conformidade com inqurito levado acabo pelo Centro Meteorolgico da Graciosa, o objecto deslocava-se sem rudo, iluminou a pista do aeroporto e afastou-se. Foram testemunhas oculares o guarda da PSP em servio no referido aeroporto, um outro guarda que se encontrava nas proximidades e o dono do restaurante local. O nosso jornal contactou o posto policial de Santa Cruz, tendo-nos dito que no foi possvel identificar a forma e a natureza do objecto luminoso; apenas verificaram durante segundos um claro, que iluminou o aeroporto. O objecto apareceu a altura relativamente baixa. Mais tarde, por cerca das 8 horas, e no obstante a luz do dia, foi visto a uma distncia muito grande um foco luminoso, parecendo-se com uma estrela, presumindo-se que fosse o referido objecto. Fonte : Jornal Correio dos Aores de 27.02.1982

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Ilha de So Jorge

A ilha de So Jorge, no centro do arquiplago, encontra-se a uma distncia de 40 Km a Sul da Graciosa, a 20 Km Norte do Pico, 60 Km a Oeste da Terceira e a 30 Km a Leste do Faial. Com 2 56 Km de comprimento por 6 Km a 8 Km de largura, tem uma rea total de 246,25 Km . Est situada a 28 33' de longitude oeste e a 38 24' de latitude norte. 19 de Setembro de 2004 No passado dia 19 de Setembro de 2004, s 10:29 e 10:35 horas (da noite?), foram avistados dois fenmenos luminosos, nos cus do canal entre a Ilha do Pico e a Ilha de So Jorge nos Aores. A observao foi feita a partir da Ilha do Pico, e teve mais do que uma testemunha. Comeou por ser visto um estranho claro e objecto oval, muito luminoso, que se deslocava a velocidade elevada. Acabou por desaparecer acima da Ilha de So Jorge. Em seguida foi observado um tringulo formado por trs luzes, em deslocamento rpido. Tinha uma luz frente e duas atrs. O fenmeno triangular acabou tambm por desaparecer. Informao de Rolando Alves. Fonte : http://filokosmicos.blogspot.com

Ilha do Pico

A ilha do Pico, assim designada devido imponncia da montanha que dela emerge, inclui-se 2 no grupo Central. Tem uma superfcie de 447 Km , com 42 Km de comprimento e 15,2 Km de largura mxima, no sentido NO - SE. a segunda em dimenso em todo o arquiplago,

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encontrando-se a uma distncia de 4,5 milhas do faial e a 11 milhas de So Jorge. est situada a 28 20' de longitude Oeste e 38 30' de latitude Norte. 1997 Ilha do Pico J vi pelo menos 4 vezes coisas estranhas da primeira vez vi um disco, bem formado por cima de mim tinha eu na altura 13 anos de idade, desde a as coisas tem acontecido ao p da nossa montanha. Relatos de estranhas luzes a fazer manobras impossveis de um avio fazer, tambm no iam faze-las a centenas de metros da montanha. Fonte : Relato de Rolando Alves, para www.ufogenesis.br.com 19 de Setembro de 2004 Ilha do Pico No passado dia 19 de Setembro de 2004, s 10:29 e 10:35 horas (da noite?), foram avistados dois fenmenos luminosos, nos cus do canal entre a Ilha do Pico e a Ilha de So Jorge nos Aores. A observao foi feita a partir da Ilha do Pico, e teve mais do que uma testemunha. Comeou por ser visto um estranho claro e objecto oval, muito luminoso, que se deslocava a velocidade elevada. Acabou por desaparecer acima da Ilha de So Jorge. Em seguida foi observado um tringulo formado por trs luzes, em deslocamento rpido. Tinha uma luz frente e duas atrs. O fenmeno triangular acabou tambm por desaparecer. Informao de Rolando Alves. Fonte : http://filokosmicos.blogspot.com

Ilha do Faial

Situada tambm no grupo Central do arquiplago, esta ilha, de forma quase pentagonal, ocupa 2 uma rea de 173,42 Km medindo 21 Km no sentido Este - Oeste por 14 Km de largura mxima. 4 de Fevereiro de 1968 s 22:45 horas - Horta Novo e misterioso Objecto Voador foi visto no cu dos Aores, sobre a ilha do Faial, segundo o testemunho de um tipgrafo do dirio "O Telgrafo", da Horta, e de mais pessoas que com ele se encontravam. Apresentava configurao oval, metade de cor alaranjada e a restante branca, tendo pontos pretos e deixando no espao um rasto luminoso. Depois de se imobilizar, a grande altura, durante cinco minutos, voltou a movimentar-se, desaparecendo lentamente. Fonte : Os ovni na poca contempornea de B. Snchez Bueno Junho de 2004 Ilha do Faial Observao de 3 objectos de forma "discide" a sobrevoar a ilha, posso adiantar que o avistamento foi alertado pelas 14:30 da tarde, emitiam uma luz branca muito forte e

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encontravam-se todos alinhados, parecendo uma frota, o avistamento decorreu por cerca de 25 min., de momento tudo o que sei sobre o avistamento. Este caso necessita de dados e confirmao??? Fonte : Frum da APO - Associao de Pesquisa OVNI

Ilha das Flores

A ilha das Flores o extremo mais ocidental do arquiplago e da Europa. A superfcie de 2 143,11 Km com o comprimento de 17 Km e 12,5 Km de largura mxima. Est situada a 21 59' de longitude Oeste e a 39 25' de latitude Norte. 2 de Fevereiro de 1968 - Ponta Delgada (Estao Francesa) Dois funcionrios tcnicos do Servio Meteorolgico Nacional, Fernando Rocha e Carlos Resende Corvelo, e um outro indivduo, Antnio Fraga Maurcio, viram ontem um estranho objecto voador na ilha do Corvo anunciou Rdio Clube de Angra do Herosmo no seu terceiro noticirio, divulgado s onze horas locais. Fernando Rocha, chefe do posto meteorolgico do Corvo, procedia observao do tempo quando a sua ateno foi despertada pela inslita viso do corpo luminoso de forma esfrica. Chamou os companheiros e todos afirmam que objecto voador parecia pairar sobre a freguesia de Ponta Delgada, na ilha das Flores, onde est situada a Estao Francesa de Radio Rastreio. O estranho objecto encontrava-se a uma altitude de mil metros, tendo uma luz e uma configurao semelhante da lua cheia, porm de cor plida. Durante sete minutos o objecto foi visto pelos trs aorianos deslocando-se muito devagar sobre a ilha das Flores, at, finalmente, desaparecer no sentido sueste. Fonte : Dirio Popular, 28.2.1968 23 de Fevereiro de 1968 s 19 horas - Ilha das Flores Um estranho objecto voltou a percorrer o cu aoriano. O telefone encarregou-se de estabelecer o contacto com o engenheiro Francisco Alberto Santos, uma das individualidades mencionadas na sensacional notcia. Amavelmente disse-nos: "Eram 19 horas do passado dia 23. Eu e o meu colega Archer Carvalho dirigiam-nos para o nosso trabalho quando vi, no cu, um foco luminoso branco de apreciveis dimenses, que comeou, depois, a deslocar-se em grande velocidade. Foi mudando, aparecendo gradualmente com uma mistura de azul e verde. Era impossvel calcular a distncia, mas estrela cadente no era. Se o fosse, a sua trajectria seria em queda e no como a do estranho objecto, que se deslocava paralelamente linha do horizonte. Deu-me a ideia de uma bola redonda que se transformou depois numa bola alongada com cauda. Desapareceu por detrs de uma nuvem. Vi-o durante cerca de quatro segundos, pois a sua velocidade era extraordinria. A trajectria paralela linha do horizonte foi deveras intrigante. Honestamente, no poderei afirmar que se tratava de disco voador. Mas que era fenmeno estranho, disso no me ficaram dvidas . Fonte : Os ovni na poca contempornea de B. Snchez Bueno

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Ilha do Corvo

As ilhas do Corvo e das Flores, a uma distncia de 15 milhas entre si, formam o grupo 2 Ocidental do arquiplago. Tambm de origem vulcnica, o Corvo, com uma rea de 17,45 Km tendo de comprimento 6,5 Km e de largura 4 Km, a ilha mais pequena do arquiplago. Est situada a 31 05' de longitude Oeste e a 39 40' de latitude Norte.

Na dcada de 1930 ou 1940 Vila Nova do Corvo Dois irmos nos anos 30 ou 40 tero observado durante o perodo da Segunda Grande Guerra Mundial um objecto estranho a sobrevoar a Ilha do Corvo. Fonte : Informao obtida por email 2 de Fevereiro de 1968 Ponta Delgada (Estao Francesa) Dois funcionrios tcnicos do Servio Meteorolgico Nacional, Fernando Rocha e Carlos Resende Corvelo, e um outro indivduo, Antnio Fraga Maurcio, viram ontem um estranho objecto voador na ilha do Corvo anunciou Rdio Clube de Angra do Herosmo no seu terceiro noticirio, divulgado s onze horas locais. Fernando Rocha, chefe do posto meteorolgico do Corvo, procedia observao do tempo quando a sua ateno foi despertada pela inslita viso do corpo luminoso de forma esfrica. Chamou os companheiros e todos afirmam que objecto voador parecia pairar sobre a freguesia de Ponta Delgada, na ilha das Flores, onde est situada a Estao Francesa de Rdio Rastreio. O estranho objecto encontrava-se a uma altitude de mil metros, tendo uma luz e uma configurao semelhante da lua cheia, porm de cor plida. Durante sete minutos o objecto foi visto pelos trs aorianos deslocando-se muito devagar sobre a ilha das Flores, at, finalmente, desaparecer no sentido sueste. Fonte : Dirio Popular, 28.2.1968

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O CASO DE SERAFIM VIEIRA ILHA TERCEIRA 1 de Fevereiro de 1968 s 00h:15 horas - Cabrito Cinco Picos OVNI com quatro seres ataca guarda aoriano Testemunha Serafim Vieira Sebastio, 36 anos de idade, casado, natural de Ribeira Grande, guarda das instalaes militares Azores Air Station . Data da observao 31 de Janeiro para 1 de Fevereiro de 1968 . Hora Cerca das 24 horas (hora de Lisboa). Local Lugar do Cabrito, Cinco Picos, Ilha Terceira, Aores . Descrio Comeamos por transcrever uma entrevista com a testemunha includa no programaHorizonte da RTP, no dia 25.02.68, transcrita em parte no Dirio de Lisboa de 26.02.68 Entrevistador Carlos Cruz .

Serafim Vieira numa entrevista para a RTP

Localizao das instalaes militares da USAF

Legenda : 12345678910 11 Porto das USAF Depsitos de combustvel, zona sul da base Instalaes TV, Rdio, Radar, Meteorologia, etc... Receptor da Vila Nova Agualva Navaid NSGA (Navy) Depsitos de combustvel, alguns subterrneos no Pico Celeiro TACAN na Serra do Cume Transmissor dos Cinco Picos Depsitos de combustvel do Cabrito Navy Ammo Dump Paiis de explosivos subterrneos Ordenance Ammo Dump no Cabrito

A maioria destas instalaes militares das USAF encontram-se actualmente desactivadas, foram substitudas ou mudaram de localizao.

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UMA LINGUAGEM CONVINCENTE As prprias palavras da testemunha, transcritas textualmente numa linguagem que fere o portugus, mas ditas com convico, so bem elucidativas. Vejamos: Encontrava-se na rea do Cabrito, Serafim Vieira Sebastio, de servio de guarda no posto de munies onde estava a ouvir o relato de futebol, Setbal-Sporting, quando sentiu que o seu aparelho transstor no dava msica, no dava nada, e tive que desligar o aparelho de rdio. Senti muita impresso, depois tornei a ligar, vi que o aparelho no me dava msica nem se ouvia o relato, depois fechei novamente, quando senti um zumbido, sa para for a do posto e vi ao lado esquerdo do posto do stio de guarda um veculo, um objecto estranho, aproximar-se para o paiol das munies. Quando sa novamente entrei para dentro e chamei a ateno pelo telefone comunicando que j vi um estranho objecto e que j estava a se aproximar. Quando tornei novamente a ir ao telefone, vi nesta ocasio entrar uma grandssima claridade pela janela dentro, que era muito forte, uma luz muito clara e tornei a ligar o telefone e pedi que viessem quanto antes para cima .Vi aquela grandssima claridade. Quando olhei para o lado esquerdo que vi que o projector estava parado sobre o posto das munies face do paiol, donde vi aquela grandssima projectao projectar para os paiis. Vi, tornei para trs outra vez, entrei dentro do posto de servio quando novamente vim buscar o foco e vi directamente apontado a grandssima projectao para os paiis e vi quatro homens, dois dentro e dois fora. Os de dentro mexiam-se bem, geralmente como a gente se esteja numa secretria a tratar-se de qualquer coisa. No vi ouvidos, no vi cara, no vi nada. S vi visivelmente, como estou a dizer, vi os quatro homens a mexerem-se muito bem l dentro. Quando novamente aproximeime mais face do paiol e vi dois l for a e vi geralmente, s senti um zumbido exactamente como se fosse um enxame de abelhas. Desloquei-me mais atrs um pouco e vi ento que eram propriamente quatro homens dois dentro, dois for a, mexiam-se e quando projectei o foco no vi nada, nem letras nem nada, s vi visivelmente, vi uma viseira, a cor do fato que ali estava era uma cor de chumbo. S via um pouco de vidro que aparecia na frente da cara. E to depressa acendi o foco para a projectao para eles, aquilo moveu-se to rpido e senti logo uma projectao de projector uma luz muito forte, tive de tapar a cara, quando tapei a cara senti logo, rpido, senti uma coisa to estranha, um gs, uma poeira que atacou e ca no cho e no soube de mais nada. Mais adiante: Carlos Cruz Est ciente daquilo que viu ? Sebastio - Vi que era verdade. Um objecto estranho que nunca me lembra de ver aqui, vi de facto quatro homens, dois dentro e dois for a. Os que estavam do lado de for a, faziam uma espcie de corrimo, podiam passar uma perna por cima do corrimo e ficavam face do paiol das munies. Isto no so brincadeiras. Quem quiser acredite e quem quiser, no acredite.

Esboo feito por Serafim Vieira OUTRAS DECLARAES DE SERAFIM SEBASTIO Era de forma oval, com brilho metlico, e culminava numa torre de vidro, com pequena balaustrada a que se encostavam dois seres. Devia ter a uns 6 metros de comprimento e 3 de altura. O rudo e a forma nada se pareciam com o que habitualmente anda pelo ar . Nem avio, nem helicptero, nem balo.

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S quando o foco luminoso da minha lmpada alertou os homens encostados balaustrada que sucedeu tudo quanto descrevi: uma nuvem de poeira e no de gs, como se disse envolveu-me, subitamente, e o disco desapareceu enquanto eu perdia os sentidos. Sei perfeitamente o que um balo-sonda de investigao e mesmo distncia distinguiria tal objecto de qualquer outro que cruzasse o cu. Numa entrevista dada ao Dirio Insular por Serafim V. Sebastio, anotamos : E H relva queimada na rea do Cabrito ? S Agora h ! (A resposta foi peremptria e veio confirmar os elementos recolhidos pelo nosso reprter). E Algum mdico portugus ou americano, ou outra pessoa props-lhe uma anlise do seu facto ? S Nem falaram (que eu ouvisse) no assunto. Corre boca cheia que o homem do disco voador vai Amrica . S Sobre isso no tenho nada a dizer . Nem sim, nem no ! E E quem o tem interrogado ? S O meu major e o meu chefe geral . E E o calor de gs ou poeira do disco, no lhe fez mal ? S A poeira era totalmente isenta de calor . Acerca de um programa, da TV americana da base das Lajes transmitido no dia 27.1.68, sobre discos voadores, insinuou-se que Serafim Sebastio tivesse sido sugestionado por ele . Ouamos o comentrio de Serafim a propsito destas insinuaes : Nem sequer vi esse programa e nada sabia sobre tais objectos em que. Alis, no acreditava, at ter sido atacado por este! Na entrevista dada RTP, j atrs citada, Serafim Vieira disse que no local no h cabos de alta tenso, como disseram os jornais (propositadamente? Com que fins?) mas sim cabos telefnicos, o que alis, aparente na fotografia publicada no jornal Dirio de Notcias, Lisboa, de 4.2.68 . De facto, nessa fotografia, os ditos postos de alta tenso, conforme a legenda, no se lhes assemelham nada. Erro tipogrfico ? Parece, como diz Serafim Sebastio, serem Parque de combustvel na zona sul da postes para cabos telefnicos. Mais uma Base, junto cidade da Praia da Vitria deturpao de factos conforme as convenincias ? Porque no foi feito nenhum desmentido ? Com alta tenso e bales a coisa vai Com cabos telefnicos, seria um pouco mais difcil explicar a interveno do balo com os tais Campos elctricos. Reparemos ainda a propsito, e uma vez mais, citando o Dirio Insular: determinado fenmeno elctrico como se pode calcular que assombrou o guarda. No haja dvida de que se trata de uma explicao cabal e satisfatria! NO HOSPITAL Inanimado deu entrada no banco do Hospital Regional, cerca de uma hora da madrugada, Serafim Vieira Sebastio Foi socorrido pelo mdico de servio, Dr. Ferreira Gomes, tendo sido mais tarde observado pelo Dr. Hlio Flores, director da Clnica Mdica daquele hospital e alienista. Fonte : Jornal Dirio Insular, Angra do Herosmo 2.2.1968 Ele chegou j acordado mas no falava e ouvia muito mal. s 3 da manh, comeou a tentar articular, mas pouco esboava alm de uns ss. Foram-lhe aplicados tranquilizantes e aplicouse-lhe o oxignio, apesar de no haver sintomas de intoxicao. Tudo leva a crer que foi o susto apenas que provocou a perda dos sentidos, certamente nascido da projeco forte de que ele fala . Depois das 3 horas, um pouco nervoso ainda, que comeou a falar claramente sobre essa realidade que se no apresenta nada clara.

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Fonte : Jornal A Unio, Angra do Herosmo 2.2.1968 Cerca das 10 horas da manh, Serafim Sebastio teve alta do Hospital Regional de Angra e seguiu para o aeroporto das Lajes, escoltado pela Polcia, afim de ser submetido a interrogatrio para o inqurito oficial que est em curso sobre o caso . (ANI) Fonte : Jornal O Comrcio do Porto 2.2.1968 O estado de choque em que Serafim Vieira chegou ao Hospital parece-me ser de origem psicossomtica, mais talvez do que de origem txica ou em consequncia de alguma radiao desconhecida . Efectivamente, Serafim Vieira, apresentava afazia e surdez, temporria, aspectos caractersticos, mas no exclusivos, de manifestaes psicossomticas. No esqueamos tambm os critrios medo e angstia com to importante papel em tais situaes . Poderemos tambm admitir uma hiptese de ionizao atmosfrica intensa (luminosidade do OVNI, a favor da hiptese) o que o poderia levar perda da conscincia. No esqueamos que s quando Serafim apontou o feixe de luz da sua lanterna ao misterioso objecto que lhe sucedeu tudo o que ele conta. Este facto leva-nos a Base das Lajes em 1955 admitir uma aco intencional e no fortuita por parte do objecto, ou de quem o tripulava.* Quanto sua vida anterior, no aspecto psquico e social parece-me ser pessoa equilibrada e bem conceituada no seu meio ambiente. A teoria de C. G. Jung, tambm me parece no poder aplicar-se a este caso, como talvez tenha sido insinuado por algum . * Quanto tal poeira gasosa que o envolveu, poder-se- admitir que efectivamente seria mesmo poeira do solo. Esta nuvem de poeira poderia ter sido levantada aquando da deslocao do OVNI e no ser ela a causa dos fenmenos que se pensam, mas sim os raios luminosos intensos que foram projectados sobre ele. Pena que as suas roupas no tenham sido submetidas a anlises . ALGUNS DADOS SOBRE SERAFIM SEBASTIO Aspecto de forte e duro duro, daqueles que no se assustam com qualquer coisa. Que no sofre de nevrose e que imagina s o que interessa. Estamos perante um homem srio e sisudo que no fazia qualquer esforo para convencer Fonte : Jornal A Unio, Angra do Herosmo 2.2.1968 Entretanto, um reprter deste jornal informou-se, na Praia da Vitria, do habitual comportamento de Serafim. Homem corajoso nos disseram. Forte e bem constitudo acentuaram. O Serafim, pai de sete filhos, pessoa tida em boa considerao Fonte : Jornal Dirio Insular, Angra do Herosmo 2.2.1968 Todos aqueles que o conhecem, e desde ento o ouviram, em sucessivos depoimentos, mantm a opinio de que no se trata de um mistificador e sim de um homem que fala com convico e seriedade. Fonte : Jornal Dirio Popular, Lisboa 2.2.1968 O objecto descrito por Serafim Vieira Sebastio corresponde ao tipo clssico de disco voador. Foi apurado que o guarda no pessoa sujeita a alucinaes. Fonte : Jornal Dirio de Notcias, Lisboa 2.2.1968

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As suas leituras, como nos informamos, no esto influenciadas de mistrio, pelo que o facto no corresponde a qualquer desejo ntimo que trabalhasse no subconsciente Fonte : Jornal A Unio, Angra do Herosmo 3.2.1968 e "Artigo da Revista Inslito n. 14 de Julho de 1976" EXPLICAO OFICIAL Uma explicao cabal e satisfatria O nosso jornal, ao princpio da tarde, obteve a informao por intermdio de um seu correspondente de que precisamente s 22 horas de anteontem for a lanado da base das Lajes um balo meteorolgico. O aparelho como de costume foi acompanhado dos feixes rotativos de luz. Da torre daquele aerdromo verificou-se que seguiu na direco da zona central da ilha onde est situada a instalao militar em referncia. Bales, como estes, vo inflando medida que seguem o seu rumo . Ao que se cr, este balo meteorolgico portador, como todos os outros, de vrios dispositivos elctricos que accionam o enchimento progressivo do aparelho e os emissores das informaes meteorolgicas teria efectivamente poisado na zona para onde, segundo se sabe, o vento o encaminhou. Ao encontrar um Campo elctrico (passa naquela zona um transporte elctrico de alta tenso) o balo teria provocado determinado fenmeno elctrico como se pode calcular que assombrou o guarda. Ao fim e ao cabo! Uma srie de coincidncias tornou possvel o equvoco, terminando assim a histria de um facto, de vrias suposies, de um susto muito compreensvel e de uma notcia que, a esta hora, ter j corrido mundo. Pouco menos que um fogo-ftuo Em todo o caso o Serafim ter muito para contar at ao resto da sua vida. Na verdade, ele foi notcia e nada fez para isso! Fonte : Jornal Dirio Insular, Angra do Herosmo 2.2.1968 Esta explicao cabal e satisfatria manifestamente absurda. Alm de no ter poisado nenhum balo meteorolgico na rea do Cabrito, como foi dado crer, a hiptese do balo veio de cima. Significativo! Tambm no existem cabos de alta tenso mas sim cabos telefnicos, segundo Serafim Sebastio, o que alis para o caso pouca importncia tem. Tambm no se compreende o tal fenmeno elctrico. No ficariam resduos do balo ? Volatilizou-se ? No houve falha de corrente elctrica na zona. Seria de esperar que um fenmeno com tamanha intensidade para assombrar o guarda a 40 ou 50 metros de distncia disparasse os disjuntores, no ser assim ? Em resumo: Mais uma explicao oficial clssica. J estamos habituados a elas Paiol de explosivos na zona do Cabrito BALES Excluda a possibilidade de Serafim Vieira ter visto o balo das 22 horas do dia 31. Efectivamente todos os dias, os servios de Rdio-sonda lanam para o ar dois balessonda: Um s 4 da manh e outro s 22 horas. Tem pleno controlo. Transmitem para terra nmeros certos sobre temperatura, ventos e humidade em altitude. Sobre a presso atmosfrica, o balo, cumprida a sua misso, desintegra-se (rebenta). Leva um pequeno sinal luminoso, espcie de pisca-pisca mas sem projector de luz forte. O balo sonda das 22 horas do dia 31 no tem qualquer hiptese de ter ido para o Cabrito, pois desintegrou-se a 126.000 ps, de altitude, 1 hora e 50 minutos depois de partir, remetidas todas as informaes necessrias dentro da normalidade. Segundo os dados fornecidos, no h hiptese de qualquer desvio e muito menos de ter descido. Fonte : Jornal A Unio, Angra do Herosmo 2.2.1968

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Conseguimos detectar mais alguns pormenores sobre o balo-intriga do dia 31. Como todos os outros que h longos anos vem dando informaes teis meteorologia, antes de rebentarem, foi lanado da estao de rdiosonda localizada em Santa Rita. O balo utiliza uma lmpada de 1,5 volts em ordem ao controlo e recepo dos sinais na direco do balosonda em ascendncia. O balo-intriga, que como dizamos ontem, veio a rebentar 1 hora e 50 minutos depois do seu lanamento, desprendeu-se a uma velocidade de 80 Km/h, tomou o rumo 50, correspondente direco do vento, ou seja: Sobrevoou a Praia. Para o Cabrito precisaria do Interior da Ilha Terceira, idntica zona do rumo 100 o que no se verificou. Cabrito No h hiptese do seu aparecimento no Cabrito a 4 metros de altura e misterioso desaparecimento. As leis que comandam um balo, no permitem tais malabarismos e a lmpada de 1,5 volts no fulminaria assim o Sr. Serafim Vieira. Fonte : Jornal A Unio, Angra do Herosmo 3.2.1968 Quanto ao balo no fazemos comentrios. As notcias so bem elucidativas . FACTOS CURIOSOS Abordamos o assunto do balo meteorolgico e perguntamos se lhe constou quando dos interrogatrios oficiais que essa verso viera de cima. O homem do disco voador d o seu consentimento e pronuncia-se sobre o assunto. Mas insiste: - Era um disco voador! Fonte : Jornal Dirio Insular, Angra do Herosmo 4.2.1968 Entretanto, aparelhos das Foras Areas Portuguesas e Americanas continuam a sobrevoar a rea dos Cinco Picos e unidades navais patrulham intensamente o mar nas proximidades (3.2.1968) (Sem comentrios. Apenas reparar na data) O mais recente testemunho sobre a presena de discos voadores vem da Terceira, ilha onde se localiza uma importante e operosa base rea estratgica: As autoridades americanas interessam-se vivamente pelo depoimento do Serafim Vieira Sebastio, o guarda da Azores Air Station (In, Jornal Dirio de Notcias, Lisboa 4.2.1968) Apesar do mutismo de Serafim Vieira Sebastio, a tal propsito, podemos informar que partir, em breve, para os Estados Unidos, para prestar completo depoimento perante uma comisso de investigao. Fonte : Jornal Dirio de Notcias, Lisboa 4.2.1968 A RDIO E O CASO DO DISCO Tanto o Rdio Clube Portugus s 21.20, (posteriormente tambm no programa P.B.X.) como o Rdio Clube de Angra, s 22.30, transmitiram entrevistas acerca do inslito caso do disco voador. Alm do homem que do anonimato passou a figura do dia, foram ouvidos os Drs. Ferreira Gomes e Hlio Flores, mencionados no texto do telegrama difundido pela ANI e que for a enviado desta cidade, ontem de manh Fonte : Jornal Dirio Insular, Angra do Herosmo 2.2.1968 Ontem o Rdio Clube Portugus no seu famoso programa Grande Roda referiu a notcia que inserimos: Excluda a possibilidade de Serafim Vieira ter visto o balo das 22 horas do dia 31. realmente de admirar que se tenha assustado com um simples balo-sonda, to familiar s suas vistas. Fonte : Jornal A Unio, Angra do Herosmo 3.2.1968

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A IMPRENSA E O DISCO A 1 notcia, escrita, foi dada pelo Jornal A Unio Angra do Herosmo, Aores do dia 1.2.68, sob ttulo de ltima hora: Sensao! Discos Voadores no Cu da Terceira ? ltimo de Janeiro: noite de mistrio. Para a elaborao deste caso utilizaram-se 32 recortes de jornais, tanto da metrpole como das Ilhas, alm de outras fontes de informao. Parece-nos pois, que a imprensa falada ou escrita, deu grande relevo a este caso. Talvez seja o caso portugus que mais tinta fez correr. S o filme da RTP tem cerca de 120 metros! No ser interesse a mais por um simples balo meteorolgico? COINCIDNCIA(?) LTIMA HORA - AGORA ME LEMBRO Raul de Meneses, que trabalha em Santa Luzia da Praia quando ontem chegou a casa, sua esposa contou-lhe o que lera em A Unio. E ento lembrou-se dum pormenor na noite de 31 a que no tinha dado importncia . Realmente, ontem (31) para o lado dos Cinco Picos, seriam 8 da noite, eu vi uma luz estranha, diferente e distante. Uma luz sobre o comprido, uma espcie de garrafa de luz. Chamei algumas pessoas e pensamos que fosse qualquer fenmeno de estrelas ou planetas ou satlites, ou qualquer coisa que se no sabia o que era. Mas no nos interessamos muito. S depois do que minha esposa disse que me lembrei e dei importncia. Fonte : Jornal A Unio, Angra do Herosmo 2.2.1968

Cidade da Praia, ao fundo a Base das Lajes e porto das USAF

OUTRAS OBSERVAES NO ARQUIPLAGO DOS AORES E ILHA DA MADEIRA A observao de Serafim Sebastio parece no ser um caso isolado. Efectivamente no dia anterior h a registar tambm a observao de Raul de Meneses. Durante todo o ms de Fevereiro h ainda a considerar as observaes do dia 14 em vrias ilhas do arquiplago. No dia 28 h a observao da Ilha do Corvo e uma curiosa observao na Ilha da Madeira (vrios objectos). Alis, desde h longos anos, tanto a Madeira como os Aores tem sido visitados assiduamente por misteriosos objectos voadores, o que parece verificar-se tambm na actualidade. Apenas coincidncias ? S bales ? Brevemente publicaremos outras observaes feitas nos Aores, Madeira e Cabo Verde . Aeroporto de Santa Maria Ilha de Santa Maria (14.2.1968) Fenais da Luz e Capelas Ilha de So Miguel (14.2.1968) Ilha Terceira (14.2.1968) Ilha do Corvo (28.2.1968) Funchal Ilha da Madeira (28.2.1968)

CASO SEMELHANTE EM 1959

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Esboo feito com base na descrio do padre Gill, na Misso de Boianai PAPUA - NOVA GUIN 26-06-1950 S 18 HORAS Na Papusia, Nova Guin, Misso Anglicana Boianai, o padre William Gill e mais 38 testemunhas observaram no dia 26.6.1959, ao fim da tarde, um estranho objecto voador . O objecto, de forma oval, envolvido por um halo luminoso, emitindo um feixe luminoso azul intermitente, fazendo evolues e pairando a baixa altitude durante, cerca de 4 horas, tinha uma balaustrada superior onde se viam 4 silhuetas de aspecto humano. Foram trocados sinais amistosos entre as testemunhas e os ocupantes do OVNI . No dia seguinte, a observao repetiu-se pouco antes do pr do Sol, tendo os ocupantes do estranho aparelho feito novos sinais amistosos de despedida. Trs outros objectos luminosos pairavam a grande altitude . Afastaram-se todos desaparecendo no espao, nunca mais sendo vistos . notvel a semelhana entre esta observao e a de Serafim Vieira embora esta ltima seja nocturna. Vejamos : 1. Luminosidade . 2. Forma oval . 3. Balaustrada . 4. 4 seres de aspecto humano . Seria tambm um balo meteorolgico ? uma pena no haver cabos de alta tenso mistura ! Simplificava bastante Ser uma coincidncia ? O leitor compare e tire as suas concluses . CONCLUSES Este caso parece-nos ser um dos mais interessantes da histria do fenmeno OVNI no nosso Pas . Achamos que se trata efectivamente duma verdadeira observao dum Objecto Voador No Identificado, baseando-nos nos seguintes pontos : a - Descrio e desenhos feitos pela testemunha; b - Efeitos sofridos pela testemunha; c - Outras declaraes da testemunha (pormenores); d - Dados biogrficos sobre a testemunha; e - Absurdez e mentira da explicao oficial; f - Tentativa por parte das autoridades de apoiar a explicao oficial (sugestes feitas testemunha sobre balo); g - Demonstrao da impossibilidade de ter pairado algum balo meteorolgico sobre a rea de observao; h - Deturpao intencional de factos (cabos de alta tenso, rumo do balo meteorolgico); i - Atitude das FAP e da USAF assim como de unidades navais portuguesas e americanas; j - Vivo interesse das autoridades americanas; k - Exagerado interesse dos orgos de comunicao social; l - Outras observaes, anteriores e posteriores, no arquiplago dos Aores (no um caso isolado); m - Caso semelhante em 1959 na Nova Guin; n - Interesse militar e histrico lendrio do local (Atlntida).

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As concluses que se tiram de todos estes parmetros que serviram para analisar este caso so bem claras. Repare ainda o leitor em todas as frases mais destacadas (negro) e tire tambm as suas concluses Fonte : Revista do Inslito Jos Figueiredo NOTICIAS NA COMUNICAO SOCIAL RTP-A RDIO TELEVISO PORTUGUESA - AORES Telejornal de 10-05-1996 EXPLOSES DESCONHECIDAS NA ILHA DO CORVO Desde sete anos so ouvidos estrondos (tipo exploso de pedreira) aos sbados pelas 19 horas numa determinada zona da Vila Nova do Corvo. Neste momento os referidos estrondos, tornaram-se mais frequentes e fortes. So ouvidos em toda a vila, por isso a populao da ilha do Corvo anda alarmada com a situao. Segundo testemunhas os referidos estrondos so tipo sismo, fazem estremecer as portas e vidraas das casas, j houve quem os ouvisse a altas horas da noite, afirmam no se tratar de exploses de pedreira, porque esta no se encontra a funcionar nessas horas. A hiptese de navios ou avies supersnicos em exerccios??? Demasiada coincidncia, porque normalmente registam-se aos sbados e s 19 horas!! Fenmenos submarinos ou atmosfricos? O servio regional da proteco civil dos Aores, j efectuou registos em fita magntica e essas gravaes foram enviadas para Lisboa afim de serem estudados o seu espectro e tirar-se concluses. Segundo o vulcanlogo da Universidade dos Aores Vitor Hugo Forjaz, no existe razes para alarme, pois no h perigo para a populao. (Um fenmeno ocenico ou atmosfrico muito distante e ouvido num raio de 200 quilmetros , afirma o vulcanlogo Vitor Hugo Forjaz). INFORMAO ADICIONAL: Recebi um email em 2000-12-11 de u Senhor natural da Ilha do Corvo e residente noutra ilha do arquiplago, que passo a transcrever: Em relao aos "rebentamentos" que se ouvem na Ilha do Corvo, tambm j os ouvi mais do que uma vez. No lhe posso precisar se foi num sbado ou no. O que lhe garanto que no tem hora certa conforme a notcia da RTP-A. perfeitamente possvel saber qual a direco de onde o som vem o som fortssimo. Sempre que o ouvi vinha da direco S ou SW. O "rebentamento", est muito prximo do disparo de uma granada de obus 14, que de um tiro de pedreira. um som mais "pesado" ou cavo, que um tiro de pedreira. Sou Corvino e vivo (censurado), mas uma prima que esteve c em casa no ms passado, voltou a falar neste mesmo fenmeno que persiste. O meu Obrigado ao Sr. (censurado), pela sua informao. RCA RDIO CLUBE DE ANGRA Servio de Informao de 1979 ?? No sei precisar a data, mas ter sido em 1979 desapareceu um petroleiro de origem alem. Igualmente no deixou vestgios nem sobreviventes, aps vrios dias de buscas com avies da FAP e da Fora Area da Alemanha apartir da base area das Lajes, estas foram dadas como terminadas sem resultados positivos. Servio de Informao Outubro de 1979 Em Outubro de 1979, um navio grego que viajava dos EUA, com destino a Europa, com uma tripulao entre 30 a 50 homens desapareceu sem deixar vestgios. O mar encontrava-se pouco alterado, na posio 36N e ??W da ilha das Flores lanou um pedido de socorro. Foram

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captados dois SOS pelas estaes da Rdio Naval de Angra e Ponta Delgada, devido a deficincias nas comunicaes no foi possvel obter conhecimento da situao do navio. Imediatamente iniciou-se as operaes de busca e salvamento com avies da FAP e USAF da base area das Lajes. Passados vrios dias um Aviocar da FAP localizou ao anoitecer um salva vidas, mais tarde o mesmo seria alcanado por um destroyer da USNavy, mas no encontrou ningum a bordo e tudo indicava no ter sido utilizado. RDIO LAJES A VOZ DA FORA AREA PORTUGUESA NO ATLNTICO Alguma noticia sobre observaes de anmalas, que podero ser consultadas na seco Ovnis no Arquiplago dos Aores, nomeadamente a situao ocorrida em S. Miguel a 1 de Janeiro de 1981, sobre Objecto Submarino No Identificado. JORNAL AORIANO ORIENTAL Edio de 30-05-1998 AFUNDADA ESTRUTURA DESCONHECIDA O Comando da Zona Martima dos Aores emitiu um comunicado onde refere que foi localizada pela traineira "Cidade Celestial", uma estrutura metlica de grandes dimenses, no identificada, com cerca de 11 metros de altura, nove dos quais mergulhados na gua, acerca de 86 milhas a sul do grupo ocidental. Face ao risco existente para a navegao, segundo afirmao da mesma fonte de informao, a Corveta "Oliveira e Carmo" deslocou-se ao local mandando ao fundo a estrutura com vrios disparos de canho. Estranho o facto das autoridades martimas terem afundado um objecto metlico cujas caractersticas e natureza dizem desconhecer. JORNAL CORREIO DOS AORES Edio de 30-05-1998 OBJECTO ESTRANHO AFUNDADO Na manh do passado dia 23 de Maio, a 86 milhas do Grupo Ocidental ( ilhas das Flores e Corvo )foi localizado pela embarcao "Cidade Celestial" uma estrutura metlica de grandes dimenses, com cerca de 12 metros de altura e 3 a 4 metros de comprimento, flutuando deriva em direco ao Leste e constituindo perigo para a navegao, informou o Comando da Zona Martima dos Aores. Segundo a mesma fonte, tratava-se de um objecto que j tinha sido mencionado em aviso navegao no passado ms de Abril, quando flutuava a 115 milhas a sudoeste da ilha das Flores. Atendendo ao risco que tal objecto constitua para a navegao, o Comando Naval decidiu proceder ao seu afundamento. Para o efeito foi deslocada para o local a Corveta "Oliveira e Carmo" que, com vrios tiros de artilharia conseguiu o afundamento do estranho e no identificado objecto.

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ARQUIPLAGO DA MADEIRA

Fao referncia a outro arquiplago situado no Oceano Atlntico, a sul dos Aores, a 912 quilmetros (570 milhas) a Este de Marrocos. O arquiplago da Madeira composto pelas ilhas, Madeira, Porto Santo, Desertas e Selvagens. Existe um elevado nmero de registos de observaes de ovnis (Objecto Voador No Identificado), neste arquiplago. 11 de Novembro de 1954 s 19 horas Funchal Um grupo de pessoas afirmaram ter visto, a sul do Funchal, um objecto estranho, que lhes pareceu um disco voador com as mesmas caractersticas descritas pela imprensa mund