ACTOS RAL.AT1NOS :E1 i/eí^edicto El santo de la Reina.
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C O 5^ C E : RTTA O O
Mkmm iúii 54' Alo i hartado U." 488 Domingo 24 de Diciembre de 1911 Teléfono K" 385 Hidaiseián y. Admffifstraefán: BAIIQIIILLO^ 4 y 6
BiN PRESUPUESTOS 1>E M I C A R T E R A
Espejismos
LA PRENSA CALLA
H o y s e s u s p e n d e l a v í d a po l í t i ca h a s t a • p a s a d a s l a s fiestas d e N a v i d a d .
E l a ñ o , p u e s , p o r l o q u e á l a po l í t i c a • e ref iere , h a t e r m i n a d o . '
T e r m i n a d o s i n p r e s u p u e s t o s n u e v o s . ¡ T o d a v í a , si l o jus t i f i case ó e x p l i c a s e
el e s t a d o floreciente d e l a H a c i e n d a , e l CTjriUante r e s u l t a d o de l ' an te r io r e jerc ic io
s c o n ó m i c o ; p r e n d a y g a r a n t í a d e q u e los m i s m o s ingresos , c u b r i r í a n i d é n t i c o s ga s to s h o l g a d a m e n t e y sa t i s f a r í an l a s . e x i g e n c i a s y se rv ic ios d e l a v i d a n a c i o n a l ! . . .
' M a s , p r e c i s a m e n t e s u c e d e t o d o lo con t r a r io : q u e el déficit e s u n a r e a l i d a d do lo-ros í s ima , á p e s a r d e l o s es fuerzos de l m i n i s t ro d e H a c i e n d a p o r e s c a m o t e a r l o á
• los o jos d e l a o p i n i ó n - i n c l u y e n d o e n l a l iqu idac ión 27 m i l l o n e s q u e n o e s l á n m á s iiue e n e l p a p e l . 27 m i l l o n e s d e los q u e no se p u e d e d i s p o n e r p a r a p a r t i d a n i n g u n a d e las- c o n s i g n a d a s e n lo s p r e s u p u e s to s pa r c i a l e s , 27 m i l l o n e s q u e se c o b r a r á n ya e n 1912, y c u y a i n v e r s i ó n c o n c r e t a y ob l i ga to r i a e n c u b r i r ob l i gac iones y a v e n c idas n o s p e r m i t e a s e g u r a r q u e ' a n t e s q u e c o b r a d o s e s t á n y a g a s t a d o s .
Y si q u e r e m o s especif icar , h a b r e m o s de r e c o r d a r los i n n u m e r a b l e s c r é d i t o s e x t r a o r d i n a r i o s so l ic i t cdos , y n i n g u n o d e ellos c o n s e g u i d o d e l C o n s e j o d e E s t a d o s i n e l v o t o p a r t i c u l a r d e a l g ú n conse je ro m e n o s o b l i g a d o ó m á s i n d e p e n d i e n t e .
P u e s l a s u s t i t u c i ó n de l i m p u e s t o d e c o n s u m o s p o r e l de i n q u i l i n a t o , a d e m á s d e Uevar a l M u n i c i p i o á la b a n c a r r o t a , h a g r a v a d o á los c o n t r i b u y e n t e s d e la c lase m e d i a p o r f o r m a y m a n e r a q u e e l p r o p i o o r g a n i s m o e n c a r g a d o de l a r e c a u d a c i ó n n o se h a a t r ev ido á u r g i r el cob ro , c o n t e n t á n d o s e con a m e n a z a r de e m b a r g o á l a m i t a d d e lo s h a b i t a n t e s d e M a d r i d .
R e c a r g a d a s l a s g a b e l a s sob re t r a n s p o r t e s , el t rá f i co p o r fe r roca r r i l h a d i s m i n u i d o n o t a b l e m e n t e , y d íga se l o p r o p i o
, d e l a r e n t a de l t a b a c o , y p o r c o n s i g u i e n -' t e , ,de l o q u e e n c o n c e p t o d e u t i l i d a d e s
i n g r e s a b a e n e l T e s o r o . N o b l e s h a h a b i d o q u e h a n r e n u n c i a d o
á s a c a r s u s t í t u l o s y a u n á usarlos-, s e g ú n lo q u e a u m e n t a r a l a c o n t r i b u c i ó n e n e§e s e n t i d o ,
Y si e n los l e g a d o s de l a l m a n o se h a a d v e r t i d o a l t e r a c i ó n s ens ib l e , a t r i b u y a s e á q u e s o n i n a g o t a b l e s l a s f u e n t e s d e la p i e d a d c r i s t i a n a .
P o r . lo q u e á A d u a n a s r e s p e c t a , n o son los t r i g u e r o s , q u e t a n i m p o r t a n t e p a r t e
;de l a , E s p a ñ a p r o d u c t o r a c o n s t i t u y e n , l o s . ú n i c o s á a f i rmar y p r o b a r q u e el r é g i m e n
v i g e n t e es la m u e r t e d e la a g r i c u l t u r a . T a l e s s o n , á g r a n d e s r a s g o s , l o s^ resu l -
t a d o s d e los p r e s u p u e s t o s cana í e j i s t a s ; t a l e l p r e c i p i c i o e n q u e h a n d e s p e ñ a d o á la
. H a c i e n d a e s p a ñ o l a . •
U n a modi f i cac ión , u n a r e t r a c t a c i ó n d i a m e t r a l en la. po l í t i ca e c o n ó m i c a ge i m p o n e c o n la n e c e s i d a d d e los h e c h o s t a n g i b l e s é i n e l u d i b l e s .
S i a l g ú n a ñ o n o d e b i e r o n s o n a r l a s d o c e de l a n o c h e de l 31 d e D i c i e m b r e s in e s t a r a p r o b a d o s n u e v o s p r e s u p u e s t o s , p u e s n i p r o r r o g a r p o r d e c r e t o los v i g e n t e s fue ra p a t r i ó t i c o , a u n q u e fuese l e g a l , e s el a ñ o d e g r a c i a d e 1911 .
. E s t e año . p r e c i s a m e n t e h a e s c o g i d o e l S r . C a n a l e j a s , q u e n o m o r i r á d e n i n g i i n e m p a c h o d e l e g a l i d a d , p a r a p r e t e n d e r u n o s m e s e s m á s , se is p o r l a c u e n t a m á s c o r t a , los v ie jos p r e s u p u e s t o s . Y . e U o , p o r s u . v o l u n t a d a u t ó n o m a , s in r e u n i r l a s Coretes p a r a c o n s u l t a r l a s , p a r a p e d i r l e s s u v o t o y a u t o r i z a c i ó n . J a m á s s e a t r e v i e r o n á t a n t o l o s A u s t r i a s , t a n a b s o l u t o s , m a s p o r a lgo e l S r . C a n a l e j a s e s d e m ó c r a t a , y n o h a b r í a de g o b e r n a r n u n c a á e s p a l d a s d e l P a r l a m e n t o , s e g ú n dec ía e n l a opos i c ión , s ino con l a s C o r t e s , y e n la p l a z a p .úbl ica .
_ B i e n e s v e r d a d q u e s i n o h a g o b e r n a d o e n l a p l a z a p ú b l i c a , e n l a p l a z a p ú b l i c a h a h e c h o a l m o n e d a d e lo q u e e r a n ó a s e g u r a b a q u e e r a n s u s o p i n i o n e s c u a n d o t r a t a b a d e e s c a l a r e l p u e s t o q u e o c u p a . . . Y é l , q u e t a n f á c i l m e n t e d i s c u t e a u n l a m e n o s i n t e n c i o n a d a d e l a s not ic iad , j a m á s se h a h e c h o c a r g o d e l a s c o n t r a d i c c i o n e s q u e se le s e ñ a l a n e n t r e s u s p r o p a g a n d a s y s u s h e c h o s , e n t r e é s tos y e l i n t e r é s p ú b l i c o .
M a s d e b e m o s h a c e m o s c a r g o t a m b i é n de l s i lenc io q u e a l r e d e d o r d e es te a t r o p e llo l e g a l , de es t e d e s c o n o c i m i e n t o d e l a s c o n v e n i e n c i a s g u b e r n a m e n t a l e s , y d e e s t e g r a v e pe r ju i c io i n fe r ido a l p r o c o m ú n g u a r d a n t o d o s los p e r i ó d i c o s , s e ñ a l a d a m e n t e los q u e e n c a d a i n c i d e n c i a d e l a v i d a p a r l a m e n t a r i a , d u r a n t e l a ú l t i m a e t a p a conservadora , , e n c o n t r a b a n m o t i v o p a r a u n a cr i s i s .
Y a e r a m u c h o q u e d e j a s e n a l p r e s i d e n t e de l Conse jo , c o n s u p r o g r a m a cas i i n t a c t o , t e n e r l a s C o r t e s c e r r a d a s t o d o el o t o ñ o .
N i n a d i e s u p u s o q u e ese s i l enc io a l -t a ñ z a s e h a s t a p e r m i t i r q u e n o se d i s c u t i e sen y a p r o b a s e n los p r e s u p u e s t o s . . .
N o n e c e s i t a b a d e s p r e s t i g i a r s e la P r e n sa l i be ra l , p e r o o m i s i o n e s c o m o é s t a y c o m i s i o n e s c o m o a q u é l l a s , s o n l a s q u e h a c e n á v e c e s m o l e s t o el s u s c r i b i r a l n o m b r e y ape l l ido h o n r a d o e l t í t u l o d e p e r i o d i s t a s .
P o r lo d e m á s , C a n a l e j a s es lóg ico q u e se a p r o v e c h e . A l fin... n o le sa le t a n b a rato._
y idealidades LOS aiaAHf ES m C A M Q I
Vivimos eu plena farseVi en eoristañlé inmteri-dad, y ¡pobre de aquel que BG rebela negando que-la. vi^a debe de ser un embuste ypu ifttil disfraces! 1 He "aquí M liontla filos^ía ñe «Los .intereses eréa-' dos», intereses que Í5ipqpe_n, como impone el do-lito, la complicidad: Yo te Uamo genio, pai'a qae tú mo proclames taleníjido; y.o te íslcgio cjano liou-rado, no siéndolo, para quo tú no digas que soy un pillo.
El vate ripioso, el ,criticuel6 pedestre ó el pintamonas enfatuado y necio i-indcn pleitesía y quieren imponemos á otro iuifiícil que, c'on mejor forcima, expido títulos do ai-tista. Si tú, lector, tienes el valor y la in-
ACTOS RAL.AT1NOS S E N T E N C I A N O T A B L E
El santo de la Reina. El bautizo de la Infantita.
Banquete a un embajador.
wmn^^m EL PADRE CLEPáENTE M^RN.'fsDZZ
dependencia bastante para decirles á todc'^ «lo qnie son», aiTancáudoles do un papirotazo las caretas ress-péctivas, no temas que cai-a á cara, á estilo do hidalgos y do machos, te emplacen; pcr-o- ton por segu ro quo las.yulpejas te han de arrancar tamañas tir,as de pellejo desde sus escondrijos y sus madrigueras, i Y qué divertido es todo esto! ¡ Lástima grande quie un puñado do hombres no pusiera la pluma al servicio de la verdad, de la vei\la<l en todo: en cosas y en personas. Cierto es que cada día andan los \ homtires más^cseasos,- por •lo-.anisiíw tpx -abundan los chisgaravís y los ridículos...
Una leyenda... ima dorada mentira, el poder íovr-midable, incontrastable, de esos tres diaxios madffi-loflos que constituyen la Sociedad Editorial de ESs-paña... Durante mucho tiempo, el «trust» nos toa gobernado de hecho, ha sido la amenaza y la pr-e-ocupaeión de! Poder público; con el han contado para todo los Gobiernes; frente á él se ha considerado imposible un día do vida en el Poder... ¡ Olh, el «trust»! Brenó, implacable, pronto á colocar mr¡ la balanza su poder soberano, diciendo por boca cde D. Miguel Moya: ¡ Ay, do los vencidos!... Pero, neo; respiremos; al «trust», como á algunos «guapos» <dc oficio, lo ha llegado la hora do i'ecibir unas mam guzaílas y do quedarse con ellas, sin quo los polio¡-se junten ni el planeta dejo de navegar como si t.ai cosa.
por el piélago inmenso del vaeío... Una sentencia justa le condena. ¿ Quiénes son
los osados malandrines que á tal so atioven?—exele-ma en la Hcdacción de «El Liberal» el, pintoresco y «definitivo» Viccnti.—¡ Ap.elaremos!
Y «El Liberal» hace durante muchos días uno campaña «preparando» su triunfo, y D. Alfredo abruma, á los lectores con esos artículos «inconfundibles» qr.o está escribiendo ha«6 veinte años, sin quo nadie más <ífie -él y Loma Jo sepan... En efecto, el poder del «triret» queda probado con una segunda sentencia, que cOffiSrma la anterior, y por añadidura, ó si se quiere á título «de propina», afianza el pago do los treinta mil diirss á quo asciendo la indemnización, declarando la responsabilidad subsidiaria do la Empresa Editorial.
Tomen do esto buena nota todos: los iwlíticos, paj'a emanciparse de esa tutela que el «trust» ha ejercido sin derecho .y sin 'base; las masas, el público, para quo aprendan cómo se oculta un bonito negocio y so consigue un inonopolio d'e'influencias, presentando á título de cíclopes invencibles tres gigantes de cartón...
CURRO VJIRGAS
Ayer fué día de deble fiesta en eí reg io Alcázar , pues el s an to de la Sobe rana h a coincididc con el bau t i zo de la- In fan ta Doña Mar ía Cr is t ina .
Con c^ite.motivo las ga le r ías a l t as y baj a s , el pa t i o y e l z a g u á n del Alcázar s e h a n v i s to an imad í s imos .
Mant i l l a s b lancas y neg ras y vis tos ís i m o s uni formes se vieron ayer en el Pa lac io Rea l , y t o d o revelaba la impor tanc ia de l acto que all í se iba á celebrar .
A las doce sal ieron l a s comit ivas r e g i a s de sus habi tac iones p a r a d i r ig i rse á l a capil la rea l .
Las ga ler ías se h a b í a n adornado con soberbios tapices y alfombras.
A ambos lados formaban los Alabarderos , y de t r á s se ago lpaba ut i numeroso públ ico .
E n p i i m c r t é r m i n o aparecieron e n l a s galería? los niños de la real familia, s iendo ésta la p r i m e í a vez q u e formaban en dtí comit iva .
Los acompañaban la marquesa de Sala^-manca y el Sr. P r a d o Palacio .
E l ixiteresante g r u p o a g r a d ó m u c h o a l públ ico, y a lgún i s señoras , a t r avesando laá filas de gua rd ia s , l legaban has t a ellos y besaban sus manos .
Una salva de ar t i l ler ía anunc ió la sa l ida de la regia comit iva .
F o r m a b a n en ella gent i les l iombres de casa y boca, mayordomos de semana y , e n t r e tilas, ci iat io m a c e r e s ; g r andes de E s p a ñ a y, ci i t ic filas, los reyes de a r m a s , con sué da lmá t i ca s ; los s ie te genti leshombres^ de ' cáiiiara, j-c f iadores de las bande jas con los .tribiHos b a u t i s m a l e s ; señor Cardenal P ro -
Nunc io apostólico y el señor Cardenid-Ai'--.obispo de T o l e d o ; vSus Al tezas R e a l ^ , e l Infante Don F e m a n d o y el Pr ínc ipe JDon Ranie ro de Borbón, S u Alteza Rea l la ' I n -
Í' an ta recién nac ida , en brazos de su aya , / la m a d r i n a , Su Alteza Rea l l a In fan ta Doña Mai í a T e r e s a ; t e s t igos : el señor embajador de Rus ia , en representac ión de S u Majestad Imper i a l la E m p e r a t r i z , y Su A l teza Rea l el In fan te Don C a r l o s ; S u Majestad el R e y , S u Majestad la Re ina Doña María Cr is t ina y S u Alteza Real la Pr incesa H e n r i d e Ba t t enberg , S u Alteza Real l a Infanta Doña Isabel y S u Al t eza Rea l l a
vSu Majestad l a Reina, , loa gent i les l iombres n o cubier tos y los cap i t anes genera les , caballeros de l Toisón y embajadores que fueron de Su Majestad.
Al p ie de la capil la formaban los g randes d e _ E s p a ñ a e n t r e s filas' d e bancos-.
:E1 i/eí^edicto ^ de la opinión. COMEMAEIO2 A ü l l SBMMCIA
í í o p u e d e en m o d o a l g u n o nega r se ' que la sentencia dic tada en el l i t ig io q u e se promcivió con t ra el trust refleja u n es tado d e la opinión -pública, a l a r m a d a cont ra l o s excesos informativos de cierta p rensa , y l a s in jur ias cons tan tes de que se- hace_ b lanco á m u c h a s personas , especia lmente s i ostent a n e l carácter rel igioso.
H a y p l u m a s q u e sólo se desl izan sobre
HACrENDO HISTORIA
SOLUCIÓN ÚNICA
Oeho d ías v a n t r anscur r idos desde que 1&% numerosas- Comisiones v in ie ron á Madr id e n sol ic i tud de q u e e l Q o b i e m o de S . M..adopj< tase u n a med ida enérgica y r o t u n d a qu f al iviase la y a insopor table baja,cotiaíaiCÍói¿ en los mercados d e t r i go .
Desde aque l luc tuoso a ñ o 68 de l sigW el papel pa ra profanar su n í t ida b lancura ! pasado, q u e todavía no h a perdido el ho« con frases t abe rna r i as , t é rminos de gar i to j ba ra te r í a s de i ' ampón .
E s t u v i e r o n en ía capi l la íos s igu ien tes : J "jferiódiefes ^is-cer^'^que tc^do lo sacrifican
Mañana, para dar descanso á nuestros operarios, y atendieU' doá la festividad del día, no_ 8@ publicará EL ÜEB^TEa .
Kiosco de EL DEBATE, frente á Las CaSatravas: venta de toda la Prensa católica de Es
paña.
D u q u e s d e G r a n a d a , Tafflámes, Seo de Urge l , Lécera , Bivona, Conquis ta , T e t u á a , Náje ra , L u n a , Maqueda., Medina S ídon ia , ! V i s t a h e n n o s a , Medinacel i , Tovar , Prim*, Torces, Casti l lejos, Sotomayor , A h u m a d a , A l - | burquerq t te , F'lasencia, Gor y Victoria-. #
Marqueses d e Castel Rodr igo , Comi l las , ' Sa la s , Miraval les , Peñaí ior , Hoyos , Rafal , CamaraSa , Cenia, Mesa d e As ta , Nar ros , C a m p o Llano , vSomeruelos, Por tago , San Jí tan d e P i ed ra s Albas , de la Romana y de 'Mar ianao.
Condes de Supe runda , Maceda, Parsen t , Rea l , Orgaz , Torrejón, Guadiana , Gavia , Revi í lag igedo , Tor rea r ías , Almodóvar y Hered ia Spínola y los pr imogéni tos don Gonzalo vSangro y D . Carlos Nieu lau t .
E n el lado opues to es taban frente á Su Majes tad el R e y el Cardenal-Arzobispo d e Toledo, el Pro-Nuncio apostólico de Su vSaii-' t idad, los mayordomos de semana , u n banco pa ra g randes de E s p a ñ a , o t ro pa ra capel lanes de honor , el Cuerpo dip lomát ico , los min i s t ros de la Corona y sus señoras y o t ros jefes y personal pa la t ino .
E n t r e l as d a m a s es taban l as duquesas de S a n Carlos, Conquis ta , Pinoliermoso, Vista-l ierraosa, Ter ranova , L u n a , Medina Sidonia, T 'Serc laes , Tovar , Baena, Seo de Urgel , Victoria,. A g u i l a r de Campóo, Mesa de As-ta^ Viaria, Rafal , Sa la r y Peñaflor.
Condesa v iuda d e Torre jón, Corzana, V í a M a n u e l , A g u i l a r de Ines t r i l lás , Maceda, Almodóvar , Hered ia Spínola , Torrear ías y Gavia .
D a m a s pa r t i cu la res , marquesas de Mar-torel l , Nájera , condesa de Mirasol , señorit a d e García Loygor r i .
I<a ceremonia , cuando la comi t iva penet ró e n el t e m p l o , dio pr inc ip io con los caracteres d e so lemnidad que le son propios . ' .La In fan ta Mar ía Teresa , e n funciones de
n iadr ina d e la Infan t i t a , t en ía á ésta en brazos , y e l embajador d e R u s i a , e n r e
a.'.'Su" pas ión polít ica ó sectar ia y a l afán
nm ALEJANDRO DE MAZAS MAROOf.ílWSfl
Infanta Doña Lu i sa , jefes de Palac io , C a ^ j presentac ión d e S u Majestad Imper ia l el mi l i t a r de Su Majes tad , p l a n a m a y o r d d | 5<ar, se ha l laba cerca de ella Real Cuerpo de Alabardefos y mús i ca del m i s m o .
E l Re y ves t ía un i fo rme d e H ú s a r e s de Pavía , con el Toisón d e Oro y la b a n d a de la g r a n cruz del Mér i to Mi l i t a r roja
: H I I ^ Xj,.éi.o j^"V. .^ ,3^a*^j^ i3 . i iL^
E l Nunc io apostól ico de Su Sant idad vert ió e l a g u a del Jo rdán sobre la rub ia cábe-c i ta , y después d e las preces de r igor se dio por t e r m i n a d o el acto, y desfiló la comi t i va por l a s galei-ías hacia l as regias
A la hora del desfile, en el zaguán de Palacio h a n podido adín i rarse buen n ú m e ro de bellezas.
E l orden , po r lo demás , ha sido perfecto, y el Sr . F e r n á n d e z L lanos , con s u s acertadas disposiciones , h a cuidado de que la en t r ada y,j sa l ida en el Alcázar se h a y a verificado s in el m e n o r inc idente , n i a u n s iquiera ap re tu ra s .
I^a In fan ta , Te re sa t r a je c rema con m a a - j hab i t ac iones , en la m i s m a forma que á la to y joyas de esmera ldas . ' "* " '^ '^ -ent radaf
La Pr incesa pea t r i z , d e b lanco , con m a n to de tonos de oro.
L a Re ina C i i s t iua , t a m b i é n d e b lanco , con m a n t o azu l de terciopelo.
L a In fan ta Isabel y la Infan ta L u i s a , d e blanco, con ricos m a n t o s u n a y o t ra .
La capi l la estaba seve ramen te ado rnada . E n el centro , y sobre u n a t a r i m a , es taba
colocada la pi la bau t i sma l , q u e rodeaban los reyes de a r m a s .
Cerca de ella h ab í a dos m e s a s p a r a los a t r ibutos de l b a u t i s m o , y m á s cerca de l alta r , o t ra p a r a el pontifical.
A la izquierda del a l tar , el trontí del R e y , y m á s abajo, el s i t ia l p a r a su a u g u s t a madre .
Después , y por el s igu ien te o rden , ,esta-b a n colocados:
Su Alteza Real la Infanta D o ñ a Mar ía Cr is t ina , en, brazos de s u a y a ; S u Alteza Real la Infan ta Doña María Teresa , señor embajador de Rus ia , Su Alteza Rea l el Infante Don Carlos, S u Alteza Real la Pr in cesa H e n r i de Ba t t enbe rg , S u Al teza Rea l el In fan te Don F e r n a n d o , Su Alteza Real la In fan ta Doña Isabel , vSu Al teza Rea l la Infanta D o ñ a Lu i sa , S u Alteza Rea l el Pr ínc ipe D o n R a n i e r o d e Borbón, jefe superior de Palac io , caballerizo y mon te ro mayor de Su Majestad, m a y o r d o m o m a y o r de Su Majes tad la Reina , camare ra m a y o r de Pa lac io , dama de gua rd i a con S u Sía-j es tad la Re ina , m a y o r d o m o m a y o r de S u Majes tad la Re ina Doña Mar í a Cr is t ina , camare ra m a y o r de S u Majes tad la Re ina Doña María "Cristina, d a m a de g u a r d i a con Su Majes tad la Re ina D o ñ a , M a r í a Cr is t ina , dama de g u a r d i a con S u Alteza Rea l 1a In-táBtá t í o ñ a Mar ía Teresa , d a m a de g u a r d i a con "Sil Alteza Real la In fan ta Doña " Isabel , dama.,, d e gua rd i a con S u Al teza Rea l ía In fan ta D o ñ a L u i s a , M . Cuthber t son , mis t r e s s C u t h b e í i s o n , c o m a n d a n t e genera l d e Alabarde ros , segUJido c o m a n d a n t e general d e Alabarde ros , m a y o r d o m o 4 e s e m a n a de S u Majestad el R e y .
F o r m a b a n d e t r á s de e s t a s pe r sonas ia Casa mi l i t a r de Su Majestad, los oficiales m a y o r e s d e Alabarde ros , los gent i leshom-bres de casa y boca y los jefes d e la Escolta R e a l .
M á s a t rás e s t aban s i t u a d a s l a s d a m a s d e
rr ipi lai i te n o m b r e á&roño del hambre, HQ Babia sufride» el t r i g u e r o español u n a situaf ción t a n t r i s te , t a n angus t io sa , " t a n reta^ dora.
Cuando u n país sos t iene u n presupues ta de 1.200 mi l lones de pese tas , l o menos q u ^ puede hacer es ampara r á aquel la maseí. que cont r ibuye á s u sos tenimiento con má$ de 200 sólo e n concepto d e cont r ibuc iones d i rec tas .
La exposición que los tr igueros- h a n 'ení t regado a l Sr . Canale jas pone d e ftlanifiés| to que el productor n o puede vivir , que é.tí s i tuación, e x t r e m a d a m e n t e crí t ica, n o eá á.^ las que se solucionan con disquis ic ionef científicas, que, d e u n a g r a n t rascendencia pa ra el porveni r , nada valen en l a situación; presente . Las rebajas en los t ranspor tes , la, selección d e semillas , el aba ra t amien to d^ ibones , e tc . , e t c . , ' t odo eso es m u y eficaz e ¿ época de convalecencia ; pero no-Si íve -pa'ra' leaccionar u n cuerpo que muere .
A l agr icu l to r le. cuesta hoy día producii; ' u n a fanega d e - t r i g o r o - p e s e t a s ; el merc'^-' do , á pesar de la ley Laguni l l a , que hoy, l laman de Navar ro Reverter , n o ofrece p<^í aquél la m á s que 9, y el precio m í n i m o á^ remimeracíón, r ayano en el sacrificio, debe!, ser el de 11,50. (Recuérdese que la mayor r ía de los t r igueros son los que t ienen un-p a r de m u í a s , y qué con esta labor difícilmen te se obt ienen m á s de 400 fanegas- p o ? cosecha.) ,
Consideré el Gobierno todos estos da to s ' y t enga en cuen ta que e n esta época delx a ñ o vende Castilla ap rox imadamen te joo.ooo-fanegas d iar ias , y vea si puede sostenerse! por más t iempo es ta s a n g r í a suel ta . ',
La s i tuación es d e vida ó m u e r t e ; sólcí* puede remediar la la prohibición de enfcra-J da á los t r igos ext ranjeros .
Es t a medida , apl icada resuel tamente , no ' or ig ina r ía n i n g ú n conflicto de orden públ i -
repor ter i l . E l honor de la gente es pa ra ellos un ' valor despreciable, y el buen nom-bre d e í«!® ciudadanos impór ta les menos q u e co, como quieren anunc ia r aquellos á_quie-obtener á s U ' c o s t a beneficios' administrat i vos.
E s t a s i tuación n o podía pro longarse m u cho t iempo. •
E l malestar- que engendraba ese desa m p a r o en que l a s reputaciones individuales y colectivas se encont raban , requer ía u n a sanción que fuese ejecutoria y , eficaz.
Las quei'ellas cr iminales resuelven m u y
lies conviene que el t r i go se compre a u j j t ipo irr isorio y e l lpan se venda á u n preciój i r r i t an te . P a r a eso es tán los Gobiernos, p a r a convencer á es tos señores de q u e los negocios es tupendos t ienen u i ; l ími te .
No es nueva en nues t ra Pa t r ia la resolución que s e p ide : desde^ 1830 á 1868, con l igeras in termi tencias en los años 56^ «57 y 67, es tuvo prohibida la importación d e
Con mot ivo del s an to de Su Majestad h a n vest ido de gala ayer las t ropas de la guarn ic ión , y los edificios públ icos se h a n enga lanado con. co lgaduras y pabel lones.
En honor de! embajador de Rusia. Aiiijche, a las ocho y . media , s e celebró
en el comedor g r a n d e de Palacio e l banquet e con que S. M. el Rey ha obsequiado a l embajador d e R u s i a en esta cor te , que , como es sabido, h a representado al Zar, como tes t igo , en el baut izo de S. A . l a Infant i ta Doña Mar ía Cr is t ina .
E l n ú m e r o de cubier tos h a s ido el de 63, y los pues tos d e la mesa h a n sido ocupados por el s igu i en t e o rden :
Derecha de S. M. el R e y : Pr incesa de Ba t t enbe rg , Infante D o n Carlos, camare ra m a y o r de Palacio, S r . Kolemine , marque sa d e Viana , m a y o r d o m o mayor d e Su Majes tad la Re ina , dama de gua rd i a con vSu Alteza la Infan ta Doña Isabel , procapel lán m a y o r d e S. M. , t en i en t e aya de S. A, el Pr ínc ipe de A s t u r i a s , conde de Agu i l a r de Ines t r i l l ás , secretar io d e S. M. la Re ina Doña María Cr is t ina , m a y o r Cuthber t son , jefe de cámara y mayordomos d e semana de S. M. la Re ina é Infanta Doña Isabel .
Izquierda de S. M. el R e y : vS. A . la Infanta Doña Mar ía Teresa , e l Pr ínc ipe ' Ran ie ro de Borbón, señora de Lermontoff, m a r quesa de A g u i l a r d e Campóo, gen t i lhombre de cámara de gua rd i a con- S S . MM. , d a m a de g l ia rd ia con la Infanta Doña Lu i sa , du-que^de l a Conquis ta , Mrs . Cu thber t son , intenden te genera] de la Real Casa y Pa t r i mon io , (ayudante ífe S. M. , m a r q u é s de Sanfelices de Aragón , j e fe^de pa rada , pia-yordomo d e s e m a n a d e S. M. l a Reing Doña Cr is t ina y S. A . la I s f a n t a Doña Lu i sa .
Derecha de S. M . l a Re ina Doña María Cr i s t ina : E m b a j a d o r d e R u s i a , S. A . la Infanta D o ñ a Isabel , m i n i s t r o de E.->'.do, c,cn-desa de Casa-Valencia , p r ime r in t roductor d e embajadores , conde d e Pie de Concha : s eño r i t a d e Loygor r i , gene ra l Ezpe le ta , con- | desa de Mirasol , ayudante-secre tar io de Su Majes tad , coronel E lor r i aga , a-yudante de S. A. e l Infan te Don F e r n a n d o y, el mayordomo d e la Pr incesa d e Ba t t enbe rg .
Izquierda, de S. M. la Reina: . S. A._ el Infan te Don F e m a n d o , In fan ta Doña Luisa , Sr . Lermontoff, d u q u e s a de la Conquis ta , gene ra l Sánchez Gómez, marquesa de la Mesa de Asta^ gen t i l hombre de servicio c o n - S . M. la Re ina , d a m a par t i cu la r , duque de Vis tahermosa , m a r q u é s de Agui l? Rea l , secre tar io pa r t i cu la r de Í3. M. , seño_ T ó r i e s ; a y u d a n t e de S. A. D o n Carlos j -mayordomos de semana .
poco, porque desgrac iadamente rara vez apa- , t r igos ext ranjeros m i e n t r a s los nacionales rece como responsable el verdadero au to r , n o alcanzasen u u precio que oscilaba e n t r e d e l sue l to o ar t iculo injurioso. ^ : b o y 7&-reales lá fanega. (Ahora q u i l a s
Casi s tempre «3 a l g ú n d ipu tado o Senador, f necesidades y los íomáfes se han t r ip l icado, amigo , si el director de la publicación no «^ ^,ende la misma un idad ¡á 36"! t iene acta, el que declara suyo el escrito p u - | y gj gg quie ren los eternos ejemnlos de l nible , en la seguridad_ de que no ha de ext ranjero , también los t iene el S r . ' C a n a l e -proeperar el supl icator io que se eleve a l , j^g en su poder. .-'ortu<ral, insp i rándose en ^ m i l n t o respecüvo pa ra su proce-, i^ Caría d¿ Ley de lí-Sg, estableció en los
y aun en l a s ocasiones en que esto no acontece, es raro dar con el culpable , puesto que nunca faltan testaferros que no en--cueaitran inconveniente en aceptar el cast i go que puede corresponderles á cambio d e mayores ó menores protecciones p^ecuniarias.!
E l estado de cosas había l legado al extre-1 m o de que el per iodis ta fuera considerado como señor d e vidas y haciendas , p u e s t o ' que impunemen te podía ocasionar la muer te civil de l a persona más honorable, ó producirle hondos quebrantos en su pa t r imonio ó indus t r i a . •
De es-té cúmulo de circunstancias , de este denso ambien te que se había formado, n o podía en modo a lguno . prescindir la Sala al j uzga r del caso judicial q u e ' u n eminen te jur i sconsul to h a planteado.
De ah í que en este l i t igio no se ventila-se u n a cuest ión de initerés par t icular , sino social, que u r g í a resolver defini t ivamente, in te rpre tando el esp í r i tu previsor de l a s lé^ yes , con. aux i l io de los pr incipios imprescr ipt ib les de la equidad y de la just ic ia .
vSurgió -en consecuencia la resolución de la Sala, que ex tendiendo subs id ia r iamente la responsabi l idad á las empresas periodíbticas, daba solución al problema.
E l veredicto de la opinión pública había encontrado, pues , cauce legal en que desenvolverse y ajus tarse y constancia solemne en la declaración de u n Tr ibuna l modelo.
Por ello la sentencia , con abstracción de las personas y colect ividades é quienes afecta , h a sido recibida con s i n g u l a r complacencia, y d e esperar es que y a q u e se p iensa recur r i r de ella «m ocasión, el S u p r e m o confirm e s u doctriiKi, dándole e l sel lo d é s u a l t a é indiscut ib le au tor idad .
7. R.
IsafflMeísías ilustres E n n u e s t r a i n f o r m a d o s gráfica de hoy
publ icamos los re t ra tos de t res i lus t res miembros de la Asamblea de doctores y licenciados. Son éstos é l padre Z a c a t i a í Mart ínez, el padre Clemente Hernández ' y D. Ale jandro de Mazas y Mardomiñgo , que en la sesión i n a u g u r a l ocuparon tres -puestos de l es t rado pres idencial , y d e qúie-, nes se espera j u s t a m e n t e u n a labor provechosa y cr i s t iana .
POR TEtéGRA^e
( D B NüSSTKO SEÍt'viqi® OCLUSIVO)"
P A R Í S as i'f^eihido el,2¡). La Cámara de diputados h a a d o p t a d * el
proyecto ' dé ley .encaminado á r e n o v a r e l pr ivi legio del Banco de Francia. ;
-¿Dirá vez nubarrones? Lo que es ahoira no hay quísn me haga salir dé !a garita.
TÍ?ElNTá VALES ^^^^ ®®*® ^*" derechtr á un bülate para elsoríeo. — -^--^ de POS ^ I L OUüOSy que ha de verificarse en el Rróxl{ o mes de Abril con toda pubücidad.
£L FAD.'^E: ZACARÍAS MART^EZ
a-rtículos 7=; f>l 15Q de la oOiír".n!z-ioióii de servicios del P'omcnto comerci.ii de p ío lucios agrícolas» y en la C.iiía de Lev de 13 de Agosto de ico8 y decreto de 9 "de '-íej^ t i embre del misn-io año, cque no se consienta la impoi tac ión de cersíiles más que cuando sean indispensables y en l i cuaji-iía pieviavientc ^cTialadav, que se a jus ta rá á las cifras de produccióíi y consumo, evit ando así que con ia importitetóu fin medida se ocasionen daños i r reparables á i i agr icu l tu ra nacional . La adopción de semej an t e s medidas , de prudencia" y pa t r io t i smo no h a n pi-oducido, que sepamos , n i n g ú n lev a n t a m i e n t o popu la r en ía nación lus i t ana .
Medite el Gobierno los diferentes ex t re m o s 5<ue comprende ¡a c i tada exposición, y decídase^ s in vaci laciones á l levar á cabo esta obra f fden to ra . De lo que pueda pasar éste inv ie rno í n e l^campo, no es difícil hacer augur io s . Clí.'ítilla h a perd ido en poco tiemjjo Jcio.ooo hecíá-reas de viñedo, pérdid a que h a ocasionado uU -sobrante de 60.000 hombres . Si .á esto añadí fsos e l p a r e nue forzosamente h a de sobreveníf á; causa ' d é que á los, labradores l es será impos ib le proporc ionar n i u n solo jornal al obrero ae r í cola d u r a n t e los -meses que se avecinan, nadie, que n o sea u n porro podrá hacer ha la-gíféños vat ic inios .
Nunca me jo r ' que ahora las resoluciones enérgicas , decisivas. H a llegado el m o m e n . t ó de cerrar las fronteras y establecer tahon a s regu ladoras en las grandes capi tales .
A los obs táculos que ofrezcan los que ata-< can á los t r igueros y consienten que el pues blo coma el pan caro, ma lo y falto de peso^ responderá Casti l la poniendo á disposiciós del Es tado todo el t r igo de s u s pane ras .
'ALBERTO CORRAL Y LARRE
MUERTE DEJUN^ESIDENTE GuAYAGUtt 23 (9) .
E l Pres idente d e la Repúbl ica , Sr . E s t r a á i I P a l m a , h a fallecido a l amaneosr .
Domingo 24 deBfdembre 1911, fiñnHVMBl ¿BAfe ASo I -Núffl. 54 =is
POR TELÉGRAPO
.'(b» NUESTRO SERVICIO EXCLUSIVO)
El Mar Rojo, en calma. Las tropas Irancesas, ocupando JDjanet. Dentro de poco
habrá en Trípoli cuarenta aviadores ita
lianos. ROMA 33 ( IO ; Í5 ) .
En el Mar Rojo hay absoluta _ ti'an-;quiíidad. hos bitques italianos se limitan á vigilar la costa de Arabia, sin disparar un cañonazo, J-os fisa-os ¡Mcesí í®d»S5» ®5Í"© espMl-
smútsm B E R L Í N 33 .(10,15)-
Ha sida expulsado del teatro de opéracio-^nes turco-itolianas el cori-Bsponsal dte la .Vossische Zcitung. ' La Prensa alemana prolesta contra la.ex-.ptilsion sistemática de todos sus correspon-
;-sales. Ej®otisiones>
- BERLÍN 23 (18). • Informes recibidos por la Gaceta Niwional liacen saber que los italianos han hecho
'-ahorcar en Trípoli á 40 indígenas, que fueron sorprendidos haciendo aniiQS contra el Ejército de ocupación.
P A R Í S 23 (16,20). . Obedeciendo instrucciones del Gobierno
francés, las tropas de Policía en el Sahara uiau ocupado el oasis de Djanet (Tnpolita-j d a ) . , . ,
El ministro de Negocios extranjeros^ ha declarado que la ocupación sólo durará lo que dure la guena entre Turquía é Ita-
Se sabe que en It,ilia este hecho ha can-sudo profLindísima impresión.
En el territorio ocupado, los indígenas han recibido con entusiasmo á los soldados jranceses.
R O M A 23 {18). El ministro de Jíarina ha propuesto al
üey el ascenso á almirante del capitán de •pavío Humberto Cagni, que eii la actual
«I.» Tres penas de muerte á Juan Jo-ver Corral (a) Chato de Cuqueta, como auj tor de tres delitos complejos de atentado á agentes de la-autoridad y asesinato, con la agravante de reincidencia.
2.° Una pena de muerte á Federico An-sina (a) Ferrcr, Francisco Jimeno Reduán (a) Bouy José Ochera Casat, Valeriano Martínez y José Jiménez Malonda (a) Torrit, por el delito complejo de atentado á agente de autoridad y asesinato, cometidos en la persona del alguacil.
3.° Una pena de muerte á Cecilio San Félix Expósito (a) Panchito, como autor de un delito complejo de atentado á agente de la autoridad y* asesinato, con la agravante sexta del artículo 10 del Código penal, ó sea la de aumentar deliberadamente el daño del delito causando ma.les innecesarios á su realización, cometidos' en la persona del habilitado, y cadena perpetua por su participación en el asesinato del juez.
4." Uoá p-enas de cadena perpetua á los procesados Adolfo vSalom, Femando García y García (a) Salamandilla, Juan José Ruano (a) Blanco, Manuel Palero Casat (a) Perol, y Scüvador Gabanes Aragó (a) drado.
5.0 Una pena de cadena perpetua á Fran-
LA FUSTA DB lAVIDAD EU EL TEATEO
3 EXIT03^ V F
EN EL ESPAÑOL
'Wrf^
" E l i n d i a n o " , eorraedia e n t p e s a s t o s , d e í ^ a s i ñ b l y M a P t í n s z S i s f í ' a ,
(a) (a) Escriba y Nemesio Jover Sapiña (a) Her-baser.
6." Doce años, cuatro meses y un día de prisión inayor á José Crespo Solanés (a) Clavell; y
y." Absolución á Joaquín M-imiot y vSal-vador Montaner.»
v'aliosísimos scrvi-•paví guerra está prestando cios. ,.
Este marino formó parte de la expem-cióu al PoloSNortc, dirigida por el duque de los Abmzzos.
ROMA 33 (19). _ Se atribuye al general Canevá el propósi
to de áominfl.r por completo en el término de un mes la Tripolitaiiia y la Cirenaica. _
Aprovechando el actual estado de tr.nnqiu-lidad, se ocupa el Ejército de ocupación en revisar todo su material de guerra, en constantes maniobras y en la preparación de tolos los elementos necesarios para proseguir el avance.
Se han construido hangares movibles para aeroplanos y dirigibles, y á éstos se les áátá dotando de aparatos marconigráficos.
Además, cada a%'iador dispondrá de i.ooo bombas de mano siempre que haga ascensiones.
Se pretende que á mediados de Enero sean 40 los aparatos de aviación que utilice el Ejército italiano de África.
POR TBI,áüEAirO
(I>B NUKSTRO SBRVICIO EXCLUSIVO)
PARÍS 23 (15,10.) A consecuencia del temporal están inte
rrumpidas casi todas las comunicaciones telegráficas y telefónicas.
La telegrafía sin hilos de" la torre Eiffel funciona sin novedad. *• \
E2Sr S T T E , r ) S O S BURDEOS 22 (10.) Recibido el 23.
En el puente de Gaubre ha encallado, empujado por el temporal, el vapor uáufrago Raphael.
Debe haber perecido toda la tripulación. Hasta ahora van recogÍ,dos en la playa
los cadáveres de cuatro marineros.
PERPIÑÁN 23 (13.) Recibido el 23. En teda la costa reina espantoso tem
poral. ,-í Se han visto naufragar varias barcas pes
queras, algunas de las cuales eran españolas.
tuacioiies cómicas y emotivas, íoio vale m-js. de lo que se merecen u,nas tablas en las que se repiesentan El i'ipi:!c, el Club de Las íol-.íjrai y.otras cítolidcces seiiiejarií:ís.^
El maestro Vives estaba fuera de su cent ro ; decididameiiíe no siente la nirisica andaluza. Uii irderriiczzo, que no lo es, fue entusiastamente apíaiidi:;ísiino.
Interpretando, la Paiou y Moncayo. R. A.
CERVANTES " H í e n e m i g o d s ! a s í r s u j e p e s " . .
E l cu l to escri tor D . Feder ico Repa iaz ha a d a p t a d o á la escena española u n vodevil t i t u l ado FA er.cruigo üc las i;-uicrcs, que aye r so Sitroiió en el l indo i ea t r i to Cer-
í,a tendencia de la obra es s a ñ a ; como que en ella se' p re tende poa'^r coto á los ex t rav íos u l t ra ícn i in i s tas en bog-a, recordando que la muje r , gene ra lmen te y a n t e
Biabéis ije saber que aquel la gal l ina que | todo , debe ser la providencia y reina del ponía huevos de oro, cotiforme á la fábula, h o g r : l a madre . no era uno giUiíia de t i es al .cuarto, ¡ cá ! , ! Las t ima que las sales del vode^-iU sean
una g.iUÍna de las de pocas en l ibra, tMJ poc_y gordas , y las s i tuaciones , afectadas galliira preciosa, de la cual se enamo- y d s ciavo pasado
L o avanzado de l a hora , un ido al exceso de or ig ina l , nos obliga á escribir estas no tas brevís imas de p u r a impres ión acerca del es-
Cttfl-1 t reno , s in ' perjuicio d e hacer o t ro d ía una^ " ¡ reseña más*de ten ida y m á s compleja-, p i r e
mos , pues , que El indiano a lcanzó u n éxi to es t imable , debido á u n a cier-
á los inomen-no fal tando
en el diálogo la fluidez 5' la t e r sura caracter ís t icas de estos dos escxitoies.
Por hoy n o tenemos t i empo p a r a decir m á s .
EN LARA " l i a g a l l i n a d a l o s fauevbs d e O P O " ,
Comedia de magia, coraedia para los niños, Tiero que hace reír á los hombres.
dre, qiiie h^ velado sírf descanso junto á la cabecera del herido duraüt-e su-d'arga enfenne-dad, y la demás familia, la Sincera expresión de ¿uestro más profltndb sentimiento y la ,segttridad de que nuesír^s oraciones y las de nuiestros amigos se unirán á las suyas para rogar pqf el alma de qvti'Si'heroicamente luchó por-Dios y por la Patria.»
A todos ellos agradecemos ¿1 cariñoso recuerdo que consagran á nuestro querida compañero. ,
+ Los comp-añeros que formaren con Manuel
Segura la Redacción de este periódico en su primera época, han'-acordado editar un libro con las ci-ónicas que envió aquél desde Me-lilla, y laS que tra,tando diversos asuntos, publicó en 1í,s columnas c!e E L DEBATE, é invitarán al general Primo de Rivera, ,al coronel Purgúete y á otros escritores procesionales, para que evcriban artículos sobre los trabajes de vScgura, que se «nirán al libró., , ..
" W . ^ ^ ^ l s I H S B ^ ' O X . ^ a í ,
ííTí iiíldbl lyll m I
Mu,chos niños madrileños acuden por las mañanas á las escuelas municipales sin haber probado alimento sano, caliente. Se trata de proporcionarles un desayuno sano, confortante.
¿ Quiere usted contribuir á hacer la felici-¿ad de estos pequeños desgraciados ?
La Comisión sabrá agradecer su suscripción, donativo ó legado.
Puntos de suscripción: Librería de F. Fe, Puerta del Sol, 15; li
brería de Hernando, Arenal, 11; Nuevo Vie-na. Arenal, 3, y en los domicilios de las señoritas Carmen Ramos, Princesa, 28, 3.°; Elena Muñoz, Hennosilla, 11, bajo, y Aurora Fuentes, plaza del Dos de Mayo (Escuela Modelo). "• i,inm»WMlM>-»-»-«-^MII>l»M'OTi'»«
EL PROCESO 0£ COLLERA
En el Consejo Supremo k U m f laríoa
LA ACySñCSOH FISCAL
Siete penas capitales. La muerte del juez no constituye homioi-
dio, sino asesinato. El auditor Sr. Piquer, que actúa de fiscal,
lia presentado al Consejo Supremo de Guerra y Marina su informe relativo á la causa tie Cnllera.
Empieza por relatar los hechos acaecidos ;1 día de autos en Cullera, y á continuación
f )asa á establecer la calificación jurídica de os mismos.
Tanto la muerte del juez de vSueca que la dei Elguaoil Dolz y la del escribano Sr. Tomás, son calificadas del delito complejo de atentado á agentes de autoridad, previsto en el tirtículo 263, caso 2.°, del Código penal or-ñinario, en relación con la circunstancia primera del artículo 264, y del de asesinato, definido en el art. 418 del propio Código, y cualificado por la alevosía.
La muerte del escribano y del alguacil conservan la misma calificación que tuvieron eii el Consejo de guerra ordinario; peto sio así la del juez, que antes fué caliñcada de homicidio, con la agravante de aiaiiso de superioridad, y ahora se entiende que fué asesinato.
El fiscal del Supremo, fundamenta su achual calificación en que existe muy claramente marcada intención de los procesados tle asegurar la realización del delito, sin riesgo para sus personas. Y lo prueba el que
' "él juez los disparos q-ue hizo iban dirigidos a l airé, no á las turbas, y en que las agre-iiones fueron tan rápidas y simultáneas, y procedentes de puntos tan distintos, que imposibilitaban en absoluto-la defensa.
Además entiende que hay declaraciones que robustecen y consolidan su parecer, €4itre ellas la del guardia municipal Bou •Cernero, que se encontraba en la habitación con el juez y vio que cuando éste recibió la primera herida en una pierna, se le cayó de las manos el revólver, quedando en una indefensión completa, y la de varios- encartados, que aseguran que al hacer astillas la puerta •de entrada de la habitaoióni en que estaba enícerrado el,juez, adelantóse el Vicente l?ou., -diciendo que se lo dejasen á él solo, porque se bastaba para matarle.
Examina á continuación el fiscal la in-,1«rvencióii de los procesados, esi decir su participación respectiva en los hechos y la j-eg.ponsabilidad legal en c}ue haa incurrido.
Finalmetite, tiáce la petieióii de penas, que ^ la «^arüiéütér""
P a r a Margaari ta A n s o l a .
Refleja el agua del tranquilo río del sol naciente la impresión primera, y su luz eiija3'e-ce en la pradera las temblorosafi gotas de rocío.
Vuela la golondrina junto al suelo; trina alegre la alondra ailá en la altura, y un algo cae de maternal ternura desde la azul inmensidad del cielo.
La brisa matinal el campo orea; el sol envuelve con dorado baño las casas blancas de la humilde aldea,
y suenan en la verde lejanía las plácidas esquilas de un rebaño» saludando, al vibrajr, al nuevo día'.
Lenta, dulce, apacible va cayendo la nieve blanda sobre la llanura y con suaves cendales de blancura el árido terruño recubriendo.
El campo está silente; en lontananza un agudo ciprés se alza del suelo cual flecha disparada contra el cielo que el brazo cíe Satán potente lanza.
Junto al árbol se para el peregrino que, errante y con las fuerzas agotadas, va buscando la gloria en su camino
corriendo siempre en azarosa huida... En la página blanca, sus pisadas han impreso la historia de su vida.
H t ^ M O ^ Í H S MÜ B f^T H S
En la penumbra que un rincón le deja, alza el clave su mole barnizada, y la estancia silente y olvidada en sus negros tableros se refleja.
Está el clave cerrado y silencioso; las manos que sus notas arrancaron, inmóviles y yertas se cruzaron entrelazadas en mortal reposo.
Sobre las teclas, como tenues alas, en gratas horas de otro tiempo bueno, volaron desgranando las escalas.
Cesaron ya las bellas melodías, y el clave, como el féretro, en su seno guarda un montón de muertas armonías.
ENRIQUE REOYO
Era una ., ^ , rara un gallo'á quien los dioses prohibieron mirarla siquiera. V coino el gallo desobedeció á Júpiter, Júpiter lo castigó... convirtiéndole en hoiabre... ¡ya sabía ca,~!ti-gar Júpiter!; mas sólo -xi el tiempo que la gallina viviera. I.tuercá la gallina de los huevos de oro, el reo dejaría de ser hombre, y volvería á su esencia y forma de gallo con espolones.
Conveníale, pues, al Sr. Morón, nomibre adoptado por el bípedo implume en cuestión desde que dejó de ser phime, que mLU-riese ó matasen á la gallina cuanto antes.
Y en efecto, como el animalito guareciese su nido en la cueva de una casa en la que vivían tres hermanos, cada uno de los cuales se apodera de su correspondiente lote de huevos,'que ta-mpoco son huevos cualesquiera, sino huevos talismanes. Arrojando uno contra el suelo, formulando á la par un deseo concreto, por difícil y enorme que pareciese, se realizaba al momento, salvo los que recogiera el menor de los lierm.auos, que eran talismanes por antífrasis: expie-.s'ado el deseo y lanzados á tierra, ocurría todo lo contrario de lo que se había pedido. Morón excitaba á todos á pedir mas y más para que se acabasen los htievos y matasen á la gallina en busca de los que tenía dentro.
Y narrando las peticiones de unos y otros, algunas un poco fantásticas y otras que al enunciarse parecían atrevidas, aunque en su desarrollo resultasen innocuas, (¡menos mal!) , se pasan los dos actos entre astracanadas aceptables, chistes de esos que hacen reír más cuanto más malos, decoraciones y trajes preciosos, núm.eros de música lindísimos, singularmente el que canta, muy retebién por cierto, la señorita Rósala, situaciones muy cómicas, y
Una prueba más de lo que hemos dicho varias veces: que el teatro espiñol, sea por el impulso que recibió de los clásicos del siglo xvn , sea por otras razones, está á muy superior altura sobre la dramaturgia de los otros pueblos.
Por oso, todo lo -que nos traducen nos parece y es inferior.
La %'ersión, tan pulcra como todas las dei Sr. Reparaz.
Simó Raso, no hay para qué decirlo: admirable.—S.
• COLISEO IMPERIAL " H l e a e i ' p o d e l d s l i t o " , e o m e d i a d i s
p a r a t a d a , e n t r e s s e S o s y e n p p o s a , d s l o s s e ñ o r a s peí»"»
n é n d s z d e l a P u a n t e y
Para dar á ustedes cuenta del estreno de aj-er en este teatro, bastarían las frases es tereotipadas de da obra no íué del agrado del público.»
No obstante, hay en el Coliseo Imperial dos artistas muy e.studiosos: Josefina Co-beña y Ricardo Manso, que merecen nuestra atención. LTn critico francés, Rouvier, defendía hace poco el teatro francamente cómico y esencialmente objetivo, donde todo se subordina á los efectos de las situaciones y á la inmovilidad de las escenas. El repertorio, en su maj'or parte vodevi-
,-0\
L0S PRESUPUESTOS .MUNICIPALES ^ POR TELÉGRAFO
(DB NU3SXSO SERVICIO EXCLUSIVO)
VALENCIA 23 (22,254 Los oficiales del Ejército cine defendieron
á los procesados de Cullera ante el Consejo de guen-a últimamente reunido, han salido en el tren correo de esta tarde con dirección á Madrid, para asiotir á' las sesiones del Consejo Supremo.
L e s p p s a u p u e s S o s a E3saraso d o !a ceisiEt VALENCIA 24 (0,25.)
La Junta de asociados -de este Ayuntamiento continúa reunida est^ noche en sesión permanente, examinando el presupuesto municipal.
Con motivo de ser ayer el santo de vSu ¡Majestad la Reina Doña Victoria Eugenia, estuvieron engalanados los edificios oficiales y muchos particulares.
Usía estposlc ión. V A L E N C I A 24 (0,40.)
En el Círculo de Bollas Artes se ha inaugurado esta noche una Exposición pictórica con obras del laureado artista Sr. Fillol.
Entre los cuadros, han llamado la atención de" los críticos y personas entendidas, descollando también del resto por su gran tamaño, varios lienzos de paisajes y escenas de playa.
A la- Exposición ha acudido numerosísimo público.
P a r a nttóhahuwistm VALENCIA 24 (i,ro.)
Por caer este año el día de Nochebuena en
Í'OR TELÉGRAFO
•,-<l'-H iroaáTRo SERVICIO EXCLUSIVO)'
Las acciones de guerra haff quedado, eii s u s p e n s o ; no ta rdará en saberse si se
coBclería la paz entre imperiales y republi
canos. LosoRES 23 (13,5).
vSe espera en H o n g - K o n g al jefe de loS" republ icanos ch ines , "Sun-Yat-Scn, q a e desde esta población pasa rá á S h a n g h a i .
La oT>inióu en la legióii ch ina se ha l l a á la expec ta t iva h a s t a a u e se resuelva sf se acucida la paz ó conti iráa Ig g u e i r a .
S H A N G H A I 23 (8 , ic^ . Los cónsules extranjeros h a a vis i tada á
los encargados de represen ta r en las conferencias d e la ppz,- exc i tándoles á que -pon-gau de su p a r t e cuanto puedan á fin d(? l legar á la concordia.
L O N D R E S 23 ( j 6 ) .
H a n cesado l a s conferencias sobre la ,pa? en China .
No se ha l legado á u n acuenJo, por &a-ber pedido el represen tan te del Gobierno u n plazo d u r a n t e el cual pueda consultar , se el cri terio de Yuan-Shi -Kai .
La suspens ión de hos t i l idades á a r a r á hast a fin de año . ?
ca-" xs. E3 O X -áSu"
domingo, el mercado y las tiendas se han ,, - j „ • „ . , - , . * . , .visto concurridísimas anoche, hasta hora llesco, de Ramos Camón y ^^ital Aza, hubo ^^„ avanzada por gran gentío, ctue iba de inspirarse en estos principios: ejemplos, ¿ aprovisionarse de viandas y chucherías Zaragueta y El sombrero de. copa. Los se- p^ra festejar la solemnidad del día. ñores Fernandez de la Puente y Larra, poi ^ g^ aspecto de la población ha sido por
lANIOBRAS líLITÁR-ES POR TELáGRAFO
(DJ5 NUKSTRO SBRVICIO EXCLUSIVO)
ATENAS 33 (8,15). En el próximo Abril se verificarán poi
este Ejército unas grandes maniobras^ ei? que tomarán parte 75.000 hombres.
-Son las mismas qué se anunciaron para los com,ienzos del presente año,.y que Hubo que suspender á petición de las potenci-as.
Ahora han prestado su asentimiento todas las grandes potencias.
aSSBSSS&-^®-a
la mar!
S'OIES.'S'tTCS-.A.Xs
de cosas más. que nadie toma éii Seno, ui ] chispa en el diálogo, interés en 1 ios autores, y en esto está el quid de estas! . . . obras pascuales, y para algo los días de Navidad 'son los días del Niño Dios y de los niños, y en ellos nos aniñamos todos ó procuramos enniñecernos, aunque á veces, ¡ay!, no lo conseguimos...
La presentación de la obra, ^cuidadísima V espléndida.
La interpretación,' con la justa ponderación á que en Lara nos tienen acostumbrados. Leocadia Alba, la de siempre; las señoritas Rósala v ja rdo , pendiente arriba, oero SHty deprisa; Palanca, Mora, Barray-coa y Manrique, acertadísimos.
EN APOLO " f i n i t a l a l ^ i s a e f t a " .
Anoche reaparecieron en el teatro de sus' primeros y bien legítimos triunfos los iVer-•uancs Quintero. Reaparecieron con una obra totalmente de ellos, en cuerpo y alma, en fondo y forma, y ambiente,- y lugar de ¡a escena y regionalismo de leng-uaje.
En Alminar, no Alminar del Río, sino simplemente Alminar, se ha refugiado Ani-ta, huyendo de los malos ratos y desasosiego que le c^asionaban los celos de su novio Juanito el estudiante.
Anita, afable y alegre, como indica el remoquete Risueña, era cortés y parlera con • odos, lo cual interpretaba el novio á poco 'irraigo y fuego en el querer, y hasta un tanto á ligereza y nn algo á coquetería, sub-íig! •• - -comprenden.
el contrario, han querido hacer una come dia de un vodevil, pero dejándose en e! |
¡telo lo siguiente: situaciones cómicas _ interés en 1^ ¿ccíóa y
recursos nio.:ieniOs -aC- teatro. Consecuencia, que El cuerpo del delito resulta una obra guiñolesca, insoportable é indefendible.
Durante la representación menudearen las protestas y los abucheos á cada chiste malo (que lo son casi todos) y á cada intervención poco oportuna de la claque.
Josefina Cobeña, lo mi.snio que Ricardo Manso;, hicieron cuanto humanamente es posible por salvar la obra, pero hay cosas que están más allá de las fuerzas humanas.
Kl resto de la compañía, sin descomponer el conjunto y bastante discretos todos.
Fernández de la Puente y Laira escribieron, sin duda. El cv.erpo del delito cuando ambos atravesaban la florida, senda de los veinte abriles... ¡Y ya han pasado los dos de los cincuenta!
POR TBLéGRAFO
(»B NÜíeSlíiíO SERVICIO EXCLUSIVO}'
M E L I L L A 23 (18,20; ^ ^ , , A las cuatro de la tarde se ha verificado
iiiéüdose las "'escenas' que fácilmente se el entierro del capitán Sr. Segura, .nprenden. 1 El ccche fúnebre iba materialmente-cubier-En Alminar, todos los señoritos del pue-! to f^f coronas de flores naturales coit- sen-
blo beben los vientos por la forastera, mas ' ti.' i^^i'Ji'is dedicatorias, sobresaliendo las' de-ninguno consigue sino conversación ama- dicadas porlqs regimientos de San Fernando blemente indiferente. Es decir, uno, Goro' 7 Leon,_ a los que perteneció el finado. Faroles, cree que va -á log-i-ar ' algo, como . También llamaron la atención las que le que Anita lo cita para las diez de la noche en casa de ella mi.snia...
Juanito el estudiante no sosiega en vSevi-11a, lejos de Ana, y reñidtí- coa eHa. Hace una escapatoria á Alminar, donde un amigo de la universidad, sin saber lo que media entre Juan y Anita, le habla 'de Ta seriedad honrada de alma de ésta, á pesar de lo fácil en reír que es su boca, y de cómo
dedicaron los dos periódicos locales: El Telegrama del Rif y el Heraldo de Melilla.
Del féretro pendían varias cintas que cían llevadas por compañeros del desgra^síado capitán ; y por la Prensa local y rníwiriléña, el conocido per'iodista. melillef^ D. Jaime Tur. .
Presidieron el duelo <dr capitán general señor García-Aldaye, y los generales señores
ha calabaceado al pueblo en masaf Los otrosrA'nzo». Ean^^^ Palomo y Zairaga jóvenes confirman "lo propio, pero JSn el ^ acompañamiento figuraban todos Goro 'Faroles y surge 'el p e q u ¿ ñ o ^ « £ ^ I J?^ |^ í f í ^ oficiales de esta guarnición libres Nadie cree las afirmaciones de,^-'te'--- liasta I "i^^*^^ ^^"'v
POR TELÉGRAFO
(I>N NUESTRO SERVICIO BXCLÜSIVO)
LISBOA 23 (17,20). Noticias de Braga .dicen haber mejorado
de sus heridas el coronel Gil, herido por Jos sublevados.
Por el ministro de la_ Guerra ha sido enviada una calurosa felicitación al general Franco, jefe de aquella división, por la rapidez con que supo sofocar el movimiento y por la disciplina grande que demostró la guarnición en general, acudiendo presurosa al lugar de los acontecimientos.
Los oficiales, las clases y los soldados que dominaron á los revoltosos, también han sido objeto de felicitación ministerial.
El ministro no da importancia á lo ocurrí do, pero anuncia que los autores del hecho serán severamente castigados.
se apuestan él j ' Pepe Enserio una cena Mas situados convenientemente, ven entrar á Goro en casa de la joven... sólo que ésta le llamaba para reconciliarle con v.n antigua cariño y para inie reparase algo que de reparación necesitaba...
Te-pe, el Serio aparentemente ha perdido, y se organiza la cena. En ella, y de diversos modos, se de.scubre la verdad del caso. A ella acude la misma Anita á pedir cuenta á el Faroles de su largueza de lengua. Y cuando convencido, Juan pide perdón á la novia, ésta le dice que le perdone el sacerdote, y lo deja en purgatorio una temporadita, cayendo el telón rápida y definitivamente.
En la labor de los Quintero, se trata de una obra má's. Sin música, que no. hace falta ninguna, encontrará adecuado marco en Lara, al lado de La escondida senda, por ejemplo y de otras tantas, a las que equipara en mérito, aunque el público que ' anoche asi.itió á Apolo, que quiáás esperaba otra 'cosa, no lo reconociese con la efusión que otras veces.
La sensación de ambienté, la pintura de costumbres, la galería de caracteres, l a s si
esta causa animadísiiuo y alegre. L l e g a d a d@ L l o r e n s »
VAtííNCIA 24 (l,20.) • Ha llegado á Valencia el diputado á Cor
tes Sr. Llorens. Hospédase en casa de su hija. Ha visitado, cumplimentándole, al capi
tán general de ia región, señor conde del Serrallo.
VALENCIA 24 (1,35-) El fiscal de S. M. ha denunciado el nú
mero de El Pueblo. El Juzgado personóse en la Redacción
del periódico, incautándose de cuantos ejemplares halló.
Ps«®cesíów Sisspsstfíídla. VALENCIA 24 (1,50.)
La procesión cívica que aaualniente celebra el i'yj untamiento de vSaguuto en memoria de los héroee defensores fusilados por los carlistas, ha sido suspendida.
La suspensión fué originada por un acuerdo que tomaron los organizadores. A p l e n a r i o i ¿lila dSc tamínK^o e i a u
ditor''? .VALENCIA 24 (2,20.)
En plazo muy breve elevaráse á plenario la causa instruida á raíz del movimiento sedicioso de Cullera.
Corren rumores de haber tramitado el capitán general, una vez dictaminada por el auditor, la sentencia recaída en el Consejo de guerra celebrado con motivo de loS desórdenes de Játiva.
EMINENTEMENTE TÓNICO, FORTIFICANTE Y APERITIVO ES EL
del DR. ABISTEGü!, Jefe de! Ubaratorio iunicipai de BILBAO Los débiles y convalecientes, los ancianos, mujeres y niños recobran con
prontitud APETUO, SALUD Y VJGOR con este Renombrado Medicamento. IMPOÍÍ,TrAN[TE.-El TINO OMA no es alcohólico .ni está alcoholizado.
D£POSaTO EU n^ASáiOi Pérexf fglapiln V e i a s e o y 0.=^ y mas-iía y Purás t
Ha constituido el acto una verdadera manifestación de simpatía y sentimdento.
Una compañía del regimiento de San Fernando, con bandera y música, rindió los honores de ordenanza.
La Prensa y Segura. . La Prensa de la mañana y la de la "noche,
al dar la noticia de la, muerte de nuestro infortunado compañero Manuel Segura, de^ dica á su memoria unánimes elogios y frases de sincero sentinüeñto.
El Ejército EspWñót termina un cariñoso . artículo dedicado & su memoria con estas' frases; , '" . ,. " ,
«El cariñoso amigo, el valiente cronista que puso en las c^olmnnas jde E L DEBATE todo el temple de un alma acerada que m.a-neja sin -indecisión la pluma, el esforzado patriota que acudió voluntario á la campaña en les primeros días de ésta, nos ha abandonado."
vSu espíritu fuerte ha dejado al fin la envoltura carnal, que durante dos meses y medio ha luchado por retenerle.
Lo que no nos deja es el recuerdo. Ese perdurará para enseñarnos cómo muere el oficial español por su Patria, cómo saben dar su vida en los campos de batalla quienes visten honroso uniforme.
Consolémonos de la sensible pérdida recordando con el poeta aquello de dulce et decontra est pro Patria mori.
Esa iñadre llorosa y acongojada al pié del lecho en que yace el cadáver de su hijo, es la representación de la Patria viendo "cómo desaparece uno de sus valientes.»
Análogas frases consignan El Vni-verso, El Siglo Futuro, La Correspondencia de España, La NVíh^- y otros periódicos.
Eí Correo Español texmiim su artículo sobre Segura con estas palabras:
((Descanse en .paz el heroica militar é ilus-tr^-QgrÍQ^tá y reciban su idesooiigolá¿á ga-
DE LA CASA R E A L Un <J banquete que anoche se celebró en
Palacio se ha podido comer carne, no obstante ser día de vigilia, ,por vii-tud de la Bula especial concedida á la familia real por Su Santidad el Papa el 22 de Febrero del año próximo pasado. . Esta bula, que prohibe la promiscuación, permite también comer de carne á los huéspedes é invitados de SS. MM.
Los christsmas que, según costumbre de otros años, enviará vS. M. el Rey á los Soberanos, extranjeros, felicitándoles eñ las próximas fiestas, están hechos por el fotógrafo Sr. Franzen, y son reproducción de los sitios, reales-y de algunos monumentos nacionales.
—En el banquete de anoche impuso. Su Majestad el Rey la gran cruz de Carlos III al embajador de Rusia.
—Sus Majestades los Reyes han enviado xariñósos telegramas al Zar y á la Zarina, expresándoles su agradecimiento por habei-se hecho, representar por el embajador como testigos en la ceremonia del bautizo de la Infantita.
Al general Aranda y al Sr. Chacón, oficial de la Escolta Real, les ha sido concedida la llave^de gentilhombre.
Colegio de !a Inmaculada Hemos tenido el gusto de v^íiitar la Expo
sición de'trabajos literari-c© y artísticos que con motivo de la festivií'j.w de JSÍochebue-na han presentado las iiiftas que asisten á este colegio, establecido en la calle de Preciados, 39.
No sabemos si es más de admirar la parte de trabajos manuales ó los cuadernos que presentan de las clases teóricas.
En cada uno de los cuatro grados en que está dividida la enseñanza presenta cada niña los ejercicios prácticos ae Aritmética, Geometría, Geografía, Historia Natural, Bellas Artes, Literatura, Francés, Dibujo aplicado á las labores, etc. Además presentan los cuadernos del trabajo diario, en los cuales hemos admirado los cotidianos progresos de las alumnas.
-En trabajos manuales presentan toda clase de labores á mano y á máquina en paja, rafia, tejidos y flores, todo muy, elegante y de mucho gusto. ^ Enviamos nuestra eHh()rabuena á las profesoras X alumaaa.
M y SICiL £w£LIy'IOS& C9bserv3Gásn®s 'de la OeiaiislÓBS di$>3s«
s a n a . i La Comisión diocesana de música reli
giosa del Obispado de Madrid ha puesto y publicado las siguientes observaciones á la: mJsa en mi bemol, á la en Za y á la breve del maestro Eslava, así como también "al responso Libérame, á voces solas, del rnisma autor, por no reunir las condiciones que se (*s»-tablecen en el niotu propriú dg ?¿'¿ Santidad:
Misa ?B j y i Í),V i.a—KyrJí.—Repítes-Q 4e-i'ñásiadíj la palabra éleison, y, en cambio, falta el ultimo Kyrie, que puede colocarss en los cinco últimos compases. ,
2.*—Gloría.—Dícése dbs Veces Gloria in excelsis Deo, que debe cantar sólo el celebrante, según consta por el proemio del Gradual de la edición vaticana y otros docuv mentos eclesiásticos. Esto se debe evitar suprimiendo los compases del 4 al 10, amlDos inclusive. ' ^ '
S-"—Desdicen del género religioso, los-tri->-nos del acompañamiento en las frases LÍJJÍ' danius te y Doitiive Deu^s Rex ccelestis, 3 el picado tlel período musical sobre la letia in gloria Dei. . ,-
4.*—Se repite con exceso la .letra en d citado in gloria Dei patris, lo cual se evit? -fácilmente saltando del compás 145 al 15s. ...
5.^*—Credo.—La frase et scpiiUuy-iest, íññy .sentida, por cierto, pueds c-ori£oir,se en par te suprimiendo los compases 42, 43, 44 y 45, y diciendo de una vez para completar el sentido de la frase non' erit finis. En el compás 46, 110 se diga más de una vez non, ligando las dos primeras negras.
Para corregir lo último puede saltarse de? compás 129 al 138.
Además, los dos allegros de este húineríi deben moderarse bastante.
7.» El carácter del et iterum venturus est sum gloria, judicare vivos et mortuos, resulta algo profano.
8." Lo mismo que los picados de . l a orí questa eii el cujus' regni non erit finis y los trinos del vitam venturi SCBCUU.
9.* Sanctus.—El hosanna tiene dejos pro. fanos. • .
10. Agnus.—Se interrumpe el sentido &f la letra en la frase giii tollis peccata mum di. Para evitarlo, dígase sólo Agnus Dei en los compases 3, 4, 5 y 6, completando lar frase en los siguientes. Lo mismo en eLma.; yor. :
Libérame, á voces solas. 11. El picado áel-Tremens factus se opo
ne á las reglas de buen.a. pronunciación y á la seriedad de la música religicssa. Sus-titúya.se dicho pasaje -con notas tenidas.
12. E l Dies irce, por Jo Vulgar 5 lig-ero, parece de otro autor..
Misa en la. • 13. Es muy frecuente la interrupción
.del sentido de la letra y á veces la instru-^ mentación tiene carácter bastante profano. . Misa breve.
14'.. Falta el último Kyrie. El resto de la misa, en su casi totalidad, es verdaderamente profano. -
Atendiendo todo esto, la Comisión, .rindiendo un tributo de aclmiracíón al insigne maestro español, y con el fin ;dé que perduren en las f•unciones religiosas estas herjíro-sas creaciones, ha resaeito:
i.° Aprobar la misa en la, tal com-a- \¿s publicó l l autor, y mejor aún si se corrige fe colocación del texto.
" Aprobar ioQ Kyries de I3. ^nisa .iíre-ve en todos los ejemplares que prese»ten el número, de acjuéílos completo. El resto de esta composición, aunque c-aa. sentimiento, la Comisión no puede aceptar'o pc;r lo que queda dicho..
,3."- Respecto ds la misa en mi'h. y el responso Libérame á voces acias, la Comisión aprobará todos aquellos ejeroipíares qus lleven hechas, artlíiicarvienit y ccnjorme á '3 mente: del autor, las modificaciones anotadas con l-S's núineros 1, 2, 3, 4, 5, 6, 8, 10 y II , tolerando laé demás para evitar profanaciones en la obra artística y por respeto á tan eminente compositor.
^ • -
En Madrid la máxima ha sido de 75 grados, y la mínima, de 6.
El barómetro marca 715 m/ni.—Variable.
En el restó de la Península, la máxima^ de 24 grados, se registró en Alicante y Murí cía, y la mínima, de 5 baje; cero, en Teruel.
Ha llovido, en muy poca cantidad, sobra Galicia y Extremadura, manteniéndose éf tiempo bastante bueno, aunque acelajado-por ,el resto de España.
Es probable cjue el tiempo sea de nié-*; Mas ó al <> Utivioso en Galicia y Cantabria',' con marejada x jdentos del W.
f*^
•,«gp.' ' r ^ í í j ^ V .•-•• -:•• •^.i:~^-:y¿s^^.:i^-
'Año I.-Núm. 54. EiL. DETBATE: Domingo 24 de Diciemtfre Í9II.
3 3 X X J I : : ^ . Í ^ O
LA LUC POR LAS
GOHTRI OH OONOEJAL SOOi&LISn
POS TELÉGRAFO
•{py, XÜIVSTUO SKRVICIO EX'CI.USIVO)
La iuc í i a poh ' í i c a . BlI^BAO 23 ( 2 2 , 2 0 ) .
Han visitado al gobernador infinidad de políticos de todos los matices en demanda de. que se les. nombre alcalde,s dent ro de sus partidos respectivos.
En el pueblo de Bernieo la lucha íiumeuta Ipor rechazar el vecindario al caciqu,e, á .quien trata de iniponerlo el gnipo político llamado La Pina.
En Guernica será nondjrado alcalde un conservador.
- • El alcalde dé Bilb'ab continuará en su í)U,esto. Una p r o i a s t s ú® Sos ol3s*®8?ss v a s c o s »
BILBAO 23 (22,45). I,a Sociedad de obreros vascos lia acorda
do por inianiniidad la realización de una ^nérgica protesta contra el concejal socialist a que les iuiurió en la sesión municipal jdel día 30 del pa.sado.
Se lia invitado á todos los obreros vascos 'de la pi'ovincia, y se está redactando una alocución que inmediatamente se hará pública.
Los obreros se proponen ir en nlanifesta-jtíón pacifica haste el palacio de la Alcaldía-presidencia.
Una Comisión subirá á ver al alcalde, entregándole un mensaje en el; que estará redactada la protesta.
BILBAO 23 (23,15). Se han recibido noticias de .haber naufra
gado cerca de Buideos el vapor Rafael, que .pei-benecía á la Casa bilbaína Echevarricta y t,arnnaga, y que desplazaba 6.300 toneladas.
Mandaba el buque el capitán de ra Marin a mercante I). José G<illástegai, quien llevaba á sus órdenes 26 ttipulantes.
El Rafael estaba matriculado en Montevideo.
BILBAO 23 (23,3)-'A paítir del día de )ioy se han suspendido
las cotizaciones de Bol>a con motivo de l?-s ¿estas que se avecinan.
Ivas cotizaciones leajiudaránse el día 27.
En las parroquias, ídem, á . las clieE, sus respectivos párrocos.
En la Encarnación, ídem, D. Bernardo Barbajero.
En San Ginés, solemne • función á Nuestra vSeñora de los Remedios, á las diez y media, predicando eL padre Jiménez Campaña, y por la tarde, t t tas cinco, termina la novena, y será orador D. Luis Béjar. . J5n San Lorenzo, por la tarde, á las cinco, sigue la novena á Nuestra Señora de la O.
La misa y oficio divino son de la Dominica. • , . -
Visita de la Corte,de María.—Nuestra Señora de las Mercedes en Alarcón, Góngo-ra, San Luis y San Millán, de la Paz en la Catedral, de la Paz y Gozos en San Martín, ó de María Auxiliadora en su iglesia.
Iglesia del Carmen: Adoración Nocturna. Turno:. Sa-n Ramón Nonnato. (Esie periódico .se publica con cens^Jra
eclesiástica.) i ' • i ipi imit iH» « » - « iHiiiiii»iiijiiMH«ii I
EL CERTAMEN DE LA PRENSA
:ee OFs. a^ s X Xa
Ui
POR TELÉGUAFO
( » 3 NüáSXRQ SERVICIO EXCLUSIVO)
R O M A 23 ( 1 1 , 1 5 ) .
.' Hace tiempo viene .trabajándose por un • ^rupo político dé Río Jáne.íro'la svipTesión de la Embajada brasileña cerca de Su vSan-, .íidail,- siendo siempre tales. , pretensiones •'desechadas por la mayoría parlamentaria.
Ahora ha corrido el rumor dé que ya es-¡taba acordada la pretendida supresión pOír Ja Cámara de Diputados.
Pero importa hacer constar que el hecho fes absolutamente falso, pnés ^ la iniciativa
Jie! rumor pertenece al •mismo grupo déseo-'So de la supresión. ' ' .
Ni la Cámara^ha tomado tal acuerdo ni ¿la pensado semejante violencia, pues las ^'elaciones entre eV, Vaticano y la Répúbli-' ta brasileña han,,sido y.son completamente cordiales. .. ,.„
' ; '••^-•¡•- 'f^fj¡ff¡j¡ff¡f[jfeW^
rOR TELÉGRAFO
( P « NUESTRO SERVICIO «XCLUSIVO)
CÁDIZ 23 ( 2 2 , 3 0 ) .
A las ntieve de la noche se ha verificado en el .salón regio de la Diputación provincial el solemne acto de distribuir los premios del certamen científico y literario convocado por la Asociación de la Prensa,
Fueron invitados el ministro de Marina, que pasa unos días en San Fernando, y las demás autoridades y gran número de otras distinguidas personalidades y familias que honraron la velad,a con su asistencia.
Cooperó á su mayor esplendidez la Real Academia de vSanta Cecilia, cuya orquesta sinfónica interpretó entre otros números, la obertura de TanhaiJscr, de Wagner; Kraco-wiak, de Moszowski, preludio de Lohen-grin y el gran vals del Ras des Fien. La señorita María Luisa Gómez cantó dos núme-ro.s. -
ho?- autores premiados fueron: Premio de la Asociación de la Prensa, premio de honor al señor D. Pedro Riaño de la Iglesia; tema, «La influencia de la Prensa: Ventajas é inconvenientes del Código de 1812.»
Premio del diputado,á Cortes, conde de b s Andes; » D. Ricardo Cano, £Omposieión á los héiToes de la Independencia, en verso.
Premio de la Diputación pro'srincial, á don Ricardo Vázquez; otro premio del- diputado á Corte§ I). Federico Laviña, á D. Agustín García Gutiérrez, y accésit. ..á D- Francisco Escriña, redactor del Diario de Alicante; tema: «El libre cultivo del tabaco».
Premio del Ayuntamiento, á D. Lilis González Campos; tema: «Abaratamiento de las subsistencias,).
No se adjudicó el .auinto premio. Se concedió un accésit á D. Manuel Contera; tema:, «El puerto de Cádiz».
Tampoco se adjudicó el sexto premio ni accésit.
Premio del diputado á Cortes D. Luis José Góm.ez Aramburu á D. Manuel García Sola. Accésit á D. Ricardo Vázquez. ' -• Premio del Ayuntamiento de Cádiz, á don
Guillermo Smith ; tema: «Nomenclátor biográfico y crítico de las calles de Cádiz».
Premio del marqués de Ar^llano, com.an-daiite general del Apostadero,, á D. Antonio Crivel. Otro del gobernador de la provincia, á la señorita Maria del Mar Terrones. Accésit,¡al v.marinero de la Armada D. José Rial Vázquez'; tema: «La vagancia y medios de combatirla».
Premió del senadof D. Ramón Carranza, á p . Antonio Crivel; tema: «Industrias que pueden establecerse y prosperar en Cádiz».
El señor delegado regio de primera enseñanza, D. Valentín de la Vega, pronunció un notable discurso á la terminación del solemne acto.—rP. A.
Notüs ñe sociedad C O N C E S I O N E S D E C H t r C S S
¡ Entre las condecoraciones últimamente otorgadas por S a Majestad el Rey figuía ^a de la gran cruz de la Orden civil de Alfonso XII al reputado doctor^ D. Marcial ,ffa.boada y de la Riva, senador del Reino, jvicepresidente del Real Consejo de Sanidad
Ímédico director de los establecimientos
alnearias de Archena. También se ha concedido la gran cruz
Ide Isabel la Católica al vicepresidente del íüenado, consejero de Instrucción pública y cated,rático del Instituto del Cardenal ¿iisneros, D. Antonio López Muñoz. í_' Se dice que ha sido otorgada la banda de Sama noble de la Orden de María Luisa á la señora condesa de Máceda; la gran cniz .|lc Carlos III al marqués de Atarte, y la Be Isabel la Católica á D. Francisco de ff ravesedo.
B O D A l í a sido pedida la mano de la señorita
fll'eiesa Fernández para el Sr. D. Juan Vas-"ipallo Catripoíí. ', Se anuncia la boda para la primavera pió-ácima. I V I A J E S
Han .salido, para El Cairo, el duque de ¡Alba, y paia Ja India, su hermano t i con-klo do Montijo.
K O T I C I A S V A R I A S
V>. Tcodomiro de Aguilir y su linda consorte han repartido preciosas cajas con dulces á sus amistades, con nioíi\o de su eicc-H-iiado matrimonio.
—En casa de los Príncipes Pío de Sa-íboya se celebró,el viernes, por la tarde una •sig'r.7"dable reunión. I -^Ei día, 13 del corriente, tomó_ posesión ide la prebenida de . doctora], de la iglesia Cátedra! de Ctienca D. Joaquín María Aya-lia y Astor. .. , ;
—En la dehesa de Milla, posesión de los anarqueses de Monteagudo, se efiéüentra «azando su sobrino el-conde ;d.e Catres.- •
' ^ 'ADRl
Santos y cultos da hoy ,- Domingo ,1V de. Adviento.—vSantos Gregorio, Luciano, Metróbio, Pablo, Cenobio, iTeótiino y EntrJinio, mártires; San Delfín y Beato Die-gc Solorzano, confesores, y >San-itas Irmida y. Tarsüa, Vírgenes.
í • * ' \ . '
Se gana ei jubileo de Cuarenta Lloras en J.a pan'oquia de Nuestra Señora del Carmen w; San Luis (Montera, 27), y continúa la snoveiw á Nuestra Señora de la O, predican-5Jo por la tarde, á las cinco, D. Antonio garcía Cano. j E n !a Catedral, á las nuevt, Hftrás ca-jSióuicas, y á continuación misa solemne, Siedo orador el muy,ilusU'e Sr. p . Lu i sPé -)rez Estév«z. !J En la Rea; Capilla, á las 6ñfce, misa cantada con ser.ujón; predicará gj. señor capelina.
rOR TELÉGRAFO (DE NUESTRO SERVICIO EXCLUSIVO)
PARÍS 23 (12,50). En, Líi Gacela de la Alemania del Norte
Se ha publicado un avance del ministerio de la Guerra alemán, sobre el presupuesto de 1912.
La cantidad destinada á gastos es la .de 3.355.000.000 de marcos, 177 millones más qne en el presupuesto anterior. , . ,
El presupuesto colonial se aumenta asimismo en 3.750.000 marcos.
Esi üiiéjicoa : PARÍS. 23 (14).
De Méjico llegan noticias diciendo que el ex Presidente Sr. Reyes ha comenzado la revolución, erigiéndose en Presidente de la República.
. BERLÍN 23 (20,18). Para sustituir á yon Llndesqúit, seci-etario
dimisionario del ministerio de las Colonias, ha sido designado herr vSolf.
La dimisión de aquél -fué motivada por discrepjíucias ^:on-iSiis CGinpañéros, en cuanto á lá apreciación del Tratado franco-alemán.
L a s i i u a c i ó s i tfn B a h í a . Río JANEIRO 23.
Noticias del Estado de Bahía pintan con negros colores la situación política. • 1J¡, desorganizaáón de los partidos es com
pleta. El gobernador del Estado ha dimitido.
• El presidente del Senado se ha negado á sustituirle en sus funciones. De ello se ha encargado el de la Cámara baja. D i s c u s i é n etg l a C á m a r a » El B a n c a d e
Afgei. PARÍS 23.
La Cámara de Diputados ha aprobado un proyecto: de ley renovando el privilegio del Banco de Argelia. : ,.,
Dui'aj'.te, la discusión, el presidente del Consejí I ¿•aclaró que dos estatutos del, Banco peñnit^i'i á éste'fundar sucursales 'en ,las eoloiiias y protectorados, y por consiguiente, Marrueco*?, pero respecto á Marruecos, el Gobierno obrará con -espíritu -dé prudencia. , : , ;
Lp •••«oliEoién en Üsunción. i i • B U E N O S ' A I R E S 23.
' Los periódicos publican' telegramas '.pró-é'edentes dé Asunción dicietido qué'Ta-re-^l volucióa j^rogresa y que el. Gobierno 'Sa llamado ij idas a l a activa y ~'-reserva ^de la Guardia.' nacional, desde los diez -y siete años hasta los cincuenta. .: .. ,'
El snoaspáíB ffanoe-alentáni ' PARÍS 23.-
La Comisión senatorial encargada -de exa-minaf el acuerdó -franco-alemán eligió á M. Boi^-geois para presidente.
Un hombre hiere á una joven y después intenta
su i c ida r se . ot ra nueva página sangrienta hay que
añadir al ya largo 'libro del matonismo y del crimen.
Aurelio Moya Hernández, de veintisiete años, empleado" en el Banco de España, natural del Grado (Oviedo.) y domiciliado en la plaza Mayor, núm. 28, y Laura García, de diez y siete años, con domicilio en la calle de la Colegiata, núm. 5, han sido los protagonistas de e.s,te triste suceso.
Laura y Aurelio tenían relaciones desde hace diez y ocho meses, relaciones que hubieron de suspenderse en vSeptiembre, por oponerse á ellas la madre de Laura.
Desde aquel moniento, en el pechp de Aurelio germinó la venganza.
Ayer, mañana saljó Aurelio de su casa, armado de un revólver, una navaja y una cuchilla de .^ap.atero, con el firme propósito de buscar á Laura.
• Esta, como de costumbre, sé dirigía al mercado de la plaza de San Miguel para comprar algunas frioleras, cuando de entre la oleada de gente que en aquellos momentos circundaba el mercado, se • encontró de manos á boca con-Aurelici.
_ El la recrimiinó duramente, y de pronto, sin que nadie pudiera evitarlo, se aljalnzó sobre ella y la asestó varios golpes con la cuchilla de zapatero.
A los gritos de la herida, la gente se dio cuenta de lo ocurrido, arremolinándose en torno de ella; Aurelio, "tan pronto como se vio acometido, tiró la cuchilla al suelo,. y empuñando un^revólver, se dio á la fuga.
En la plazoleta del Conde de Barajas logró darle alcance el guardia municipal núm. 254, NorbertO oSlúñez, intimándole para que se rindiera.
Aurelio, al oir la intimación del guardia, se disparó precipitadamente un tiro en la caibeza. •< ~
La bala le produjo u,ii ligetq desvaneci-ni iento, que l.¿ hizo tambalear y caer al suielo. "
El guardia Norberto, aprovechando esta ocasión, cpiiso echarse encima de él; pero Áiurelio logró incorporar.se, y apuntando al gfr.tardia,. le hizo un disparo, volviendo á emprender la fuga.
Desde la calle del vSacramento, que es donde hizo el suicida el disparo contra el giaardia, llegaron perseguido y- perseguidor haista la calle, de la ViUa,.donde-apareció de improviso el cabo de Seguridad Jesús Gutiérrez, haciéndole varias intimaciones.
;E1 fugitivo, en lugar de inmutarse, levantó el arma, tratando de hacer otro disparo, pero el cabo, con el revólver empuñado, lanzóse en su persecución.
Después de recorrer diferentes calles, se initernaron en la de la Redondilla, donde le salió al paso el guardia de Seguridad iiú-nuero 359, Clemente Villa, contra el que di:sparó el fugiti%'o otro tiro, sin que logra-rai hacer blanco. El guardia entonces se éc'hó encima y pudo detenerle.
Al momento llegaron los demás agentes de la autoridad,, los que después .de ca-chiearle le desarmaron.
'En vista de su herida, fué llevado á, la Cáisa de Socorro de la Latina, donde le cuiraron los médicos de guardia de una heríala en la cabeza, practicándole después la exrtracción del proj^ectil, que se había que-daido incrustado en , el hueao.
Mientras esto ocurría, en la Casa de Socorro del Centro, Jos facultativos Sres. Sou-tn lio y Guillen y el ayudante Mera curaban á la joven dos heridas incisas de cuat ro centímetros en la cabeza, y otra de la miisma condición en la región mentoliia-na , heridas que fueron calificadas de pronostico reservado, pasando.;después á su domiicilio. • -
Moya fué trasladado desde la Casa de Socorro de la Latina aP Hosiíital Provincial; ent- grave estado. ^
El Juzgado, personado- en el Hospital y em el domicilio de Laura, tomó declaración á ambos, como asimismo á la madre de éstta, la cual manifestó que en el momento d e surgir la agresión marchaba con su hija, añadiendo que le tiró á Aurelio un saco de ropa que llevaba cuando éste sacó el arma y agredió á su hija, á fin de parar
:el golpe. , : 'También prestaron declaración,, todos los
, guardias que intervinieron en la persecución y detención de Mo3'a.
El combate de ayer. Los moros tienen 18 muertos. Nuestras
tropas, siete heridos. El telegrama facilitado' a3'er en el íni-
jiisterio de la-Guerra dice así: MELILLA 23.. Capitán general al ininis-
tro de la:Guerra; Las confidencias recibidas de que enemigo de kabilas lejanas intentaba realizar incursión por nuestro teriitorio, y de las que daba cuenta á V. E. en mi telegrama de a3'er, once y treinta, han resultado confirmadas, pasando el enemigo el Kert por la parte de Benibugafar y Beni-Sidel. Las columnas, convenientemente situadas, han acudido rápidamente á rechazar enemigo, y recibo noticia de que coronel Tomasetti avanzó, á la una y veinte, desde Yazainen, estableciendo contacto con coronel Aizpuru en meseta Benl-Fakian, á las dos y treinta. Esta última columna dejó dicha meseta á las cuatro para coops^-aí áíánCí! general Ros, 'entre Ras Medua y Tauriat-Xag, quedando columna Tomasetti en posición sobre meseta citada. Coronel Aizpuru regresó Ras Medua á las seis, habiendo castigado duramente al enemigo, que se retiró á la desbandada, repasando Kert, dejando en nuestro poder i8 muertos y un herido, sufriendo la columna coronel Aizpuru siete heridos leves.
También por parte Beni-bu-Yahi se han presentado gmpos, y salieron á su encuentro fuerzas del zoco el Jemís y columna coronel Manzano desde- Yadumen, obligándoles á retirarse precipitadamente, sin más bajas por nuestra parte que- un policía herido. I^a fuerza policía, situada en Gariba, avanzó asimismo ísíibre enemigo y á última hora se han batido Con éste dos compañías y dos secciones de Caballería, que envió jefe vSeluán, teniendo noticia" -de cinco-heridos de estas fuerzas, causando. bastantes, bajas al enemigo. .
4 Valdés, comandante principal de la octava región,, y el capitán dé Artillería D. Joaquín Ábella, excedente en MeliUá y en comisión en el regimiento mixto.
El procsso de CüUera. Befensores, En lugar del Sr. Doval, ha sido nombrado
defensor el Sr. Pi y Arsuaga. El señor Iglesias ha telegrafiado aceptando la defensa para que ha sido nombrado, y sólo falta al presente la aceptación del Sr. Sol y Ortega.
El Chato de Ctiqueta ha designado como defensor al abogado D. Rosendo Castell, republicano conjuncionista.
Defensor del procesado Ibors ha sido ii5mbi¿do, de oficio, el capitán de Infantería'D. Ltíéas de la Toi-re, alumno en-prácticas de la EscuelíX guperior de Guerra. '
Hoy-llegarán, en el correa, los defensores militares que actuaron ante el Consejo de guetra de Sueca á quienes ratificaron el nofflbranliento loa'- procesados.
Opinión del cande deí ei-'rallo. El general Echagüe entiende ^'ue los con
denados " á muerte Francisco JiinC^o> J?sé' Ochera y Valeriano Martínez puecü^ii- considerarse incluidos en el artículo g.° <'- l Código penal ordinario, por concurfÍT , ^^-| ellos la atenuante tercera, ó sea la de nC tener intención de causar un mal de tanta gavedad, supuesto que obraron por exciia' clones de los demás. ' • ,,
LA HERENCIA DE FEFIRER
ün íBciteíe en Barcelona El subsecretario de Gobernación, al re
cibir esta madrugada á los periodistas, les facilitó un -telegrama del gobernador de Barcelona, en :eL,,que se dice que ayer se encontraron el anarquista Lorenzo Portet y José .Ferrer Guardia, hermano del fusilado en 1909, promoviendo un escándalo formidable en ple;na vía pública al discutir sobre asunte® relacionados con la herencia de Francisco Ferrer.
Como el escándalo fué público—^añade el gobernador—^los escandalizadores fueron detenidos, habiendo pasado la denuncia del suceso al Juzgado municipal.
El Sr. Canalejas, indispuesto El Sr. Canalejas tío recibió ayer á los pe
riodistas á causa de gtiardíy.-. cama. Parece que anteanoche, el presidente se sin
tió indispuesto al salir de la Academia de Jurisprudencia.
.La dolencia qvíe aqueja £>I Sr. Canalejas es una.indfeposición ligera, que le ha iiupe-d'idb asistir á la cerenioaia del bautismo, de la I«|áá,tita> celebrado ajfer lijiañaua ¡pa Pa-l9^f^:' • ' - , , • ' • • • ' ' •- •
mi ras É Oaridaii 8 Seiita Sioíoria y Sao José
• Ayer tuvimos el gusto de presenciar el reparto de pan y la comida servida en dichos comedores, siendo inmensa nuestra satisfacción al contemplar el caritativo acto que realiza esta institución. Los comedores, espaciosos é higiénicos, brillaban por su aseo y limpieza. Todo denotaba el cuidado que la Junta de, señoras y el personal directivo ponen en que la-estancia de los pobres que allí acuden sea lo más grata posible. , , , - • . ' La "comida, servida por señoritas de la Junta y bienhechoras, consistente en sopa, cocido con, carne, tocino y verduras, y el pan correspondiente y postre, abundante, bien condimentada y de excelente calidad. El acto fué verdaderamente hernioso y conmovedor, al cual han asistido personas: de todas las clases sociales, cjue elogiaban con sinceríusd- tan humanitaria obra.
Hoy, á las doce, c'óntiíiüai-á el reparto, al que asistirán SS. MM. y AA. RR., Obispo de .Madrid, alcalde-presidente y otras autoridades. , ' , Muchos plácemes merecen quienes ¡con
esfuerzos inauditos realizan tan pura é ideal obra como la que hemos presenciado en los, comedores dé Santa Cristina y San José, f ojalá que las personas pudientes y caritativas ayuden á que esta institución tenga larga y próspera vida, para que los pobres no carezcan de la necesaria é imprescindible alimentación.
Nuestro corresponsal en Melilla nos envía referente á este combate el telegrama siguiente:
MALILLA 23 (16,15). La harka, aumentada considerablemente
en estos últimos días per excitaciones • que parecen ajenas al- Rif, comenzó en la noche de anteayer á pasar el río Kert, ocultándose en los poblados de -Hianen, situados en Iñs faldas del Tiedienit.
El general Aldave, que sabía hacía días los preparativos de los moros, había ordenado paseos militares.,
Estando cerca de Yazanen la columna Tomasetti, y en Ras Medua la columna Aiz-puiTi, el capitán Aliara, de la Policía indígena, recibió confidencias referentes al movimiento iniciado por los moros.
En visto de ello se apercibieron á lá de-j fensa- dichas columnas.
Aj^er, al amanecer, una descubierta que salió de Ras Medua fué tiroteada por los harkeños. -
La columna AizpUru inició en el acto una habilísima maniobra, entrando en fuego protegida por las baterías de Tauriárt Zag y Ras Medua.
Las ametralladoras de Aizpuru causaban gran mortandad entre los moros.
En la meseta de Beiji Faklan fué donde se libró más .reñido, combate, siendo rechazado el enemigo, que dejó en nuestro poder II cadáveres y-mucho armamento.
Los dos columnas se pusieron en contacto á _ las dos de la tarde, tendiendo la de Aizpuru á ocupar unas lomas, desde donde
i. oonaiguió hacer huir al enemigo, el cual hubo,de vadear otra vez el río.
Las fuerzas de Aizpuru recogieron siete cadáveres más.
La columna Ros maniobró también admirablemente, acosando el flanco enemigo con certero fuego-. 5,
A las cinco y media de la tarde terminaba el, fuego, habiéndose castigado duramente á los harqueños, cuyas bajas , debieron de ser importantísimas, ya quelá columna Aiz-puní pudo recogerles 18 muertes y muchas armas.
Nuestras bajas fueron insignificantes, en calidad y número.
Otro contingente de la ha'rka se dirigió hacia las posiciones de Buxdan, tratando de envolver á las tropas que las ocupaban, siendo, rechazado el enemigo con nutrido fuego y sufriendo bajas vistas, retirándose luego hacia Zeluán.
Seguidamente se ordenó que salieran en su persecución dos compañías del regimiento de Mallorca y dos escuadrones, uno de Taxdirt y otro de Alcántara, que estaban en Seluán.
Estas fuerzas, al mando del comandan^ te Leónidas Santo, marcharon con precaución, y al llegar á dos kilómetros antes de Buxdar descubrieron un vivac harkeño, entablándose vivo tiroteo.
Los dos escuadrones citados cargaron sobre el vivac, arrollando al enemigo y causándole enormes destrozos.
Los moros huían, tirando los fusiles. Los jinetes españoles, entusiasmados, da
ban vivas a España al dar Ips sablazos. Han sido muchísimas las bajas de los
barkeños. Los escuadrones de Taxdirt y Alcántara
eran mandados^ respectivamente, por los capitanes Portillo y Calvo.
Los hechos heroicos son uumercíSos. Se ha logrado limpiar el terreno de har
keños. La carga.de la Caballería española resultó
brillantísima, Al regresar los escuadrones á Seluán, las
trqpas' aue allí se hallaban los recibieron con entusiasmo.
Los jinetes traían los sables ensangrentados.
La noche pasada hubo sólo ligeros tiroteos, lo que "demuestra los quebrantos sufridos por el enemigo.
Hoy también hubo algunos disparos por ambas partes.
PARÍS 23 (.8,30). Anoche se recibió en el ministerio de Ne-
go-dos Extranjeros el contraproyecto del Gobier-UG español., ^ ,
El ministro ha declarado públicamente que algunas observaciones de las que contiene
:OjiSLX1.03E31LaOXt3'.,i^
SOBRE UNA CONFERENCIA
POR TELéGRAfO
(DE NUESTRO SERVICIO EXCLUSI"VO)
SAN PETERSBURGO 23 (14,10.) Hoy, el representante de Persia en esta
nación ha -i'isitado al ministro de Negocios Extranjeros en su despacho oficial.
El visitante ha dado cuenta al ministro de que el Gobierno de Teherán acepta las condiciones déí-ultimátum ruso.
El ministro no dio respuesta alguna al diplomático, limitándose á tomar iipta de lá manifestación-que se le hacía. V j c t o f i a s d e i o s t^itses. Lm paMmoiést
pedes* d a l o s r s ssss» •V-, -, :' / . ; LONDRES 23."":
Refieren deSpa.clios recibidos en esta capí-tal, que las tropas rusas, después de un reñido coni-bate en Tabríz (Persia)', ocuparon todos -los edificios y oficinas del Gobierno.
El bombardeo había causado en la población grandes destrozos, derribando muchas ca.sas particulares y matando á unos 10 súb-dlccB persas.
También. ocuparon loe rusos, la ciudad de Retch, donde después de muertos varios funcionarios persas, quedaron en poder de las fuerzas mosco\'itas las dependencias oficiales del. Gobiei-no.
.Vi
se admiten esquelas de defunción y añir versaría en^ ésta imprenta, hasta las' tres de la madrugada. ,
POR TELáGEAFO
'{DE NUESTRO SERVICIO EXCLUSIVO))
Un t ren a sa l t ado .
TORTOSA 23 (21,40)-.. En el sitio denominado CoU Balagué, ha
sido, asaltado durante la última madrugada, el- tren correo de Barcleona.
Los salteadores se dirigieron al coche-correó, donde, custodiados por el ambulante' iban pliegos de valores por valor de 30.000 pesetas. • .
Los criminales trataron de apoderarse de las sacas, pero el ambulante, con gran jjre-sencia de ánimo, defendió los valores confiados á su guarda, luclrando á brazo partido con los asaltantes y logrando" al fin tocar el timbre'de alarma.
Viendo frustrado su intento, los ladrones se tira-ron del tren en el momento preciso en que el convoy se detenía. .-
La Guardia civil de escolta, detuvo á -ua : svijeto, vecino del pueblo de Villalba.
Los demás tuvieron tiempo de darse á la fuga..
Más coparticipos del "go¿d.o". PALMA DE MALLORCA 23 (32,15).
Se van teniendo noticias de algunos otros afortunados por el gordo de Navidad. ,
Además de D. Antonio Bosch, presidente del Sindicato agrícola de Manacor, llevan participaciones en el núm. 3.884, el Sr. Llite-ras, propietario y vecino de aquella villa, y D. Pablo Concas, dueño de una chocolatería de esta capital.
S'e dice también que otro décimo del mis mo número está repartidísimo en fracciones pequeñas entre obreros del cam.po.
Banquete á Rueda. CARTAGENA 23 (22,40).
A las nueve de la noche se ha celebrado en el local de la Asociación de la Prensa el banquete en honor de Salvador Rueda.
El agasajado leyó una inspiradísima poesía, que fué muy aplaudida.
Al banquete asistieron las autoridades. Concejales incapaces.
MURCIA 23 (23,15).. La Comisión provincial ha aprobado en
parte las elecciones municipales de Cartagena, declarando incapaces á cinco concejale's bloquístas.
La noticia ha producido gran sensación al divulgarse.
LA h^hmiík DIOOESáMS
' "-• ' POR TELéGRAFO
(OK NUESTRO SERVICIO EXCLUSIVO)'
- O e e i a r a c i a n e s ús Pfmi úm l a S^llba.
BARCELONA 23 (2. ,15). Si pcesidenite de la Diputación.^ 'señf<
Prat de la Riba, ha manifestado á los periodistas que la conferencia últimamente dad.i por el Sr. Cambó no es' otra cosa que la continuación de la política seguida por la Ligg, regionalista.
Cambó—ha añadido el Sr. Prat de la Riba—-no ha señalado orientaciones que 110 era
1 p i-ecjso. señalar, porque somos y seremoá' sier>,"''P^^ regionalistas. En lo ;.suce.-íivo sólo actuaii^í^ios en la- política general de España, comv'' aconseja. el patriotismo.
BARCELONA 23 (^^,10). Aoroveeliaíido Us en^°fianzas que hizo pa
tentes la pasada A&ivmblr¿. la Junta diocesana ha-recí^ftendaáo con gríTil empeño la constitución de |nn£a"9 parroqui.iíeá, así como la reglamentacíáa de leis ya exi.'stentes y la organización de pequeños Monf^píos,.
También se jieconiíenda la 1 undación de Hennandades, c-Mi la misión d.'^- propagar las enseñanzas deí Catecismo.
Mañana obsequiará la Junta dioce'sana con un almuerzo á Jos irepresen.taii-fJss. '^''^ ?^ Prensa católica que han asistido á las .S'esio» nes de la Asamblea.
Enti'aga de tsfí premio^ BARCELONA 23 (22,25.).'
El premio anual concedido por el Áyuní»' tainiento barcelonés, á la mejor presentación artística de los establecimientos mercantiles é industriales, ha sido otorgado ésta año á la tienda de que es propietario el señor Sangra, sitiada en la Ram.bla de los Estudios. - . ,
Los autores del proyecto son los 'señores?. Moragas y Adanños.
I,a solemne entrega del premí© ha teiif' do lugar esta tarde.
S3s9@vo snsi ' .eado. BARCELONA 25 f22,5o)'.
Eti el vecino pueblo de vSarriá se ha inaugurado con toda solemidad y con así,steaciíT. de las autoridades una magnífica plaza para el mercado.
El edificio, con arin:adura de Merro, y construido con arreglo á los más modernos preceptos, resulta .soberbio y propio üe uiiat gran ciudad. . -
U n a ooiife9*encia. BARCELONA 23 (2y,30j.
Eri la Academia católica, en vSab:a"deIl, dará mañana una conferencia Ivon I^e-sco.
p;i conferenciante hablará en su discuiísoí de la Buena Prensa. •
Arnt^nías repuisüéanas» BARCELONA 23 (23,55)-
Los periódicos «^publícanos, en sus mime-rOs de'."hoy, dirígense mutuas y acres- cem-' suras por la actitud -adoptada por sus aaii g"os respectivos en l'a cuestión de reversi'óit de las líneas tranviariéís.
IfülA. PK9TESTA
La Gonoepcigii da iuiillo ( 0 E NUESTRO- SÉEVICIO EXCLUSIVO");,
No-ha habido rosiauración. SEVILLA 23 (23,33)'-
Se ha reunido l'a Academia de Bellas Ai-f tes para tratar del asanto de la Supuesí'a rás-turación del cuadro de La Concepció'n.¿ dé Murillo. _ , ',
Hecho un mia.uctoso examen del lienzo, pudo comprobarse q'Ste no se ha hecho-oti-a cosa que liuopiar eL,polvo y quitar la polilla al lienzo. .
En él aparecen distintamente los retoque» antiguos.
Lín teiegFama á Canalejas. VSEVILLA 23 f23„I5)-
La sección de Bellas Artes del Ateneo sevillano ha dirigdo á Canalejas-él: siguiente telegrama: . «Protestamos ante usted deterisii'o restauración caprichosa, torpe, cuadro Concepción Murillo.»
Otro despacho semejante ha sido remitido al director del Heraldo de Mactid.
T E l .A."a? : E 1 . O S l .E3 .^1La
Siguiendo la costumbre establecida, y. para que los artistas y eijjpleados de -este teatro puedan celebrar la festividad de la Nochebuena, se advierte al público que esta noche no habrá función, trasladándose al martes próxijno el turno correspondiente.
En la tarde de hoy se cantará la gran ópera de "Wagner Tristán é Iseo, y en la de mañana, festividad de Pascua,- Sansón y Da-lila.
m»-»-»»~4S3seBBBxi
OTicms Estufas eléctricas muy baratas, que da;»
mucho calor y consumen muy poco; laa vende Ureña en Madrid; Prim,, i . .^
La Gaceta de ayer reproduce el-Real decreto acerca de las festividades suprimidas, añad-iendo entre los días festivos que quedan subsistentes, el de la Epifania, cpie se había omitido.
Han sido elegidos académicos de Cien-, cías Morales y Políticas el primer vicepresidente del Senado, D. Aiitonio López Muñoz, y el_ ex subsecretario de la presidencia' del Consejo, señor conde de Torréáüaz.
Para pás@r las'Pascuas.; -aiguii-ds o,jí,cxv,^..ox.„ ,= .a= 4u . v:u.a..cuc-| Dolorcs Touróu Pérez adquirió ayer un el documento son 'perfectamente admisi- magnifico cordero para pasar las Pascuas, se-
bles. ñ F ^ i e ñ K A ' ' •''•' ' ' . '• "•
- - TÁNGER 2.3 (9,40).; En Mequinez, las autoridades militares
francesas han practicado un minuoroso re-g.isti"b en la casa de un judio, sospechoso de ayudar al contrabando de armas.
Parece que el registro dio un resultado confirmatorio'de la sospecha.^ .
Han regresado á Casablanca los disidentes de la Chauia, que desde hace cuatro años estab'au refugiados en Fez.
pierna de Su Majestad, S. M. firñió ayer un decreto confiriendo
el mando de la brigada disciplinaria al teniente coronel D. Santiago Escudero.
—ídem el mando del batallón cazadores de Segorbe á Di Antonio ,Vallejo.
Retiros. H 3 . solicitado gu retiro "eT coronel de In-
géñieroá D. Jbsé Fernández y Menéndez
El gobernador de Avila telegrafía que en Grajos se declaró un incendio, quedatui^» destruidas siete ca.sas y cuatro pajares.
La casta Susana, Gente mentida y otras zarzuelas de actilalidad, han sido im|fresic-nadas para el Graniophone y puestas á la venta en la Casa Uréña.
gún declaración propia, en el puesto número 119 del Mercado de la Cebada,
En el momento en qu? ésta iba á salir del Mercado, toda alborozada y contenta por su compra, acertó á pasar u'il gtiardia, que la llamó lá atención reípscto á ías malas condi-' cioiies_^de liigiene del animalito.
COfid'acido .éste al Laboratorio .municipal. Sé procedió á su análisis, comprobándose el mal estado del cordero.
Acto seguido, Dolores se encaminó á reclamar las diez pesetas que le había costado"; pero él dueño, Matías Alonso Blas se negó en absoHtto á satisfacer el importe del cordero.
En vista de ésto, Dolores denunció el hecho en la Comisaría de la Latina, desde donde pasó lo denuncia al Juzgado de guardia, entendiendo el juez que 110 solamente Matías Alonso, es ' autor de una estafa, sino autor también de un atentado contra la salud pública.
A c c i d e n t e d e l « p a b a j e . En las obras que se llevan á cabo para
|g^'¿^;nstrucción de tina Casa de Socorro en la cañe * ^ ^^ Navas de Tolosa, se produjo varias con ''wsiones _de pronóstico reservado el albañil: Jiy'4*'i Sánchez Guerra.
Diario Teairal.—Bn, nuestro número de ayer, y en esta misma sección, dijimos qu*" 111113- en breve: aparecería un periódico eá Madrid con el título que encfibeza estas líneas, suponie'ndci .que- se ttatuba de una publicación, seria, co'n fines realmente culturales y artísticos. En nuestra mesa de redacción el priíner'''número de Diario 'Teq\ tral,.iios encontramos un periodiquito qu.lC como tantos otros, La Ho-iz ae Parra, ÁM •va..._ etc., se dedi-üS, a varietés, cities^ .cu-^ plécistasy demás zarandajas que no tií-oev absolutamente nada C[ue ver ni con el arte, ni con la cultura ni con el buen gusto.
Damos, pues, por 'no inserta en castas columnas la noticia que apareció ayer.
ofrece indicar gratuitamente á todos los que sufren de reuma y gota, -leurastcnia, asmai estómago, diabetes, debilidad goneial, flujos, anemia, tisis, enfermedades nerviosas, etcétera, un remedio sencillo, verdadera ma-' ravilla curativa, de resultados sorprenden^ tes, que una casualidad le hizo conocer. CU' rada personalmente, así como numerosos enfermps, después de usar en vano todos los medicamentos preconizados, hoy, en reco- ñocimiento eterno y; como deber de conciencia, hace esta , indicación, cuyo propósito, puramente humanitario, es la consecuencia, de un voto. Escribid á Carmen Hd. García-Aribau, 24, i.»—BARCELONA. '-,
Domingo- 24 drDiáéiftbfe Í9!L Eli- " . D ^ e A T É : 'Año L-Núrii. 54,
BE I I íiSBIBlEa ÉSCOL g^ i o s s e ñ o r e s d e l e g ü d é * toní«es*slta°
' ¡ • i o s . ' ' " . S i g rande fué mi sorpresa al en te ra rme
3a P r e n s a ' m a d r i l e ñ a de lá variación que los <lelegad^os univeís i tar los h a b í a n hechp^ en aas conclusiones aprébadas por ,unan imidad « n l a vSección correspondiente á la «libertad
"en la cá tedra» , 'mayor íia sido a ú n la que m e ha causado u n amigo al referirme la graciosa nueva de que los señores delegados, mo contentos con haber m u t i l a d o nues t ras -unánimes conclusiones, las h a n t achado de una p lumada , auri mut i l adas , ap robando , en cambio, el' mons t ruoso absurdo de (¡libertad 'absoluta de cátedra». ' , _ , '
Perdóneme mi querido amigo s i por vez p r ime ía pongo en -duda s u s iüce r idad ; pero s i son ciertas sus pa labras , yo p r e g u n t o ahoya á los señores delegados un ivers i ta r ios : 'i A qué Ufemos Ido los provi'ncianos á Madr id , arrostrando l a s incomodidades del viaje y gas-l a u d o los pocos ó ínuchos ahorros que ten íamos , si h a b í a i s ' d e haee r caso omiso de nues t ros desedfe, Si hab ía i s de despreciar nues t ras razones , y hol lando nues t ros sen-í imientos religiosos y ' p a t r i o t a s , 'que son 'los fle'todos ó la mayor ia 'de l'o's-escolarse cs-feañolcs, hacer la vo lun tad de u n "ministro inhábi l , al que servís , q u i t ó -sin vosetj-os saberlo, 'para q'ue realice planes, engendj-a--3os en' odios pol í t icos? ¿ E s qvte vosotros
• « p r e s e n t á i s , .en cuest ión ta-n . i m p e r a n t e y Selicada, el común sen t i r de la má; /cr ía de !os es tudiantes ? , ' !
Contes tadme. ¿S i ó MÓ? '¿Si? 4 M e n t i r a ! 3 e <3s eligió jjara fines ajenos á la Rel igión,
. y os votamos indiv iduos de todos los inati-res pensando solamente , como es' na tu ra l , MI vuest ras aptitud.es pa ra el cargo (muj^ áiscutiblc's en el presente) y n o eil vues t ros sentimientos religiosos y .políticos, porque creímos s iempre que no hab ía i s de mezclar la Rel igión y la pol í t ica con los asun tos escolares.'
Si vosotros , a l se r candidatos , hub iese i s dicho que ibais" á vo ta r semejante absurdo , seguramen te n o ocupar ía is ese pues to que habé i s profanado con vuestTOs actos .
Pearo s i lo ha s t a a^u í d icho a ú n no os ccti-vence, t engo u n ú l t i m o a r g u m e n t o de indfe-cut ibje contundencia , cual es la oposición real que en t re vosot ros y vues t ros electores ex is te , deducida de l a an t í t e s i s en t r e vuest r a s conclusiones y l a s formuladas u n á n i m e men te por u n a sección abier ta á los escolares de toda E s p a ñ a . Y n o m e d igá i s q u e determ i n a d o s e lementos (como h e oído de labios d e u n señor delegado, refiriéndose á los católicos) ejercieron coacciones en esta sección. De haber s ido as í , la respe tab le presidencia de la m i s m a incurre e n la enorme contradicción d e afirmar la u n a n i m i d a d de pareceres donde h u b o coacciones; po rque l a coacción supone d ivergencia de voluntades, y la d ivergencia es lo opues to á la u n i d a d q u e ellos declaran.
Si t ené is valor , sinceridad, y f ranqueza pa ra contes ta rme que n o represen taba is en esta cuest ión- el común sen t i r de la mayoría d e los escolares, en toaces y o os pre-;gunto: ¿ E n n o m b r e de quién habé is votado la libert«,d - abso lu ta d e ' cá tedra , para presen ta r a l min i s t ro l a conclusión formulada como aspiración de los escolares españo les? ¿ Y p a r a todo esto habé i s convocado la Asamblea y nos habé i s hecho ir á la cor te f ¡Pa ra liac,er vosotros después lo q u e ' o s diese la rea l í s ima g a n a !
i P ro tes to de la f a r sa ! Y si" a l g ú n d ía el ministro,» en c o n t r a - d e l a s leyes e m a n a d a s del P o d ^ leg is la t ivo , ap rueba la conclusión
!-qüe e n ; e á ^ / m a t e r i a habé is fcrmuladb, en-' tpnces lí», e'^údiantfes catól icos sabremos cumpl i r con nues t ro -deber .
M. MAYORGA PAREDES
'ValladoKd y' Diciembre igii. • -
Se, admiten esquelas de defunción y aniversario en esta imprenta, hasta las tres de la madrugada.
NOTAS\ BÍBLI^GRÁHCíAS Villafeliz es el t í t u l o de u n a in te resan te
a^ovela d^-'- .veterano per iodis ta católico de Álca:Íá- 'de'Henares D . Bfajsdscü García Cue-. vas . • ' ~ •'
S in pre tens iones , con sencillez de est i lo, t r a t a el a u t o r d e demos t r a r l a influencia perniciosa que en los pueblos ejerce la ma la Prensa , por tadora d e .un p rogreso falso, cuyos efectos y r u i n a s h a n inmor ta l izado Pereda e n Don Gonmlo González de la Gonza-lera, y Palacid Valdés eji La aldea perdida.
Villafeliz es obra en t re ten ida y de provechosa lec tura , q u e recomendamos á nues t ros amigos y lectores.
Se t r a t a d e u n l ibro bneiio, y en estos t i empos en que la labor l i te rar ia e s a r m a de ma ldad ó de sec ta r i smo, .«u mér i to es m u c h o más de aprec iar .
S ince ramen te fel ici tamos • a l a u t o r de Vi-üafeliz, y deseamos agote l as ediciones de su in t e re san te novela .
+ Ea contrarrevolucién social. '¡Hombres!
f Obras! Con este t í t u lo acaba- d e pub l ica r l a Ac
ción Social P o p u l a r (Volksveréin español) u n folleto en que s e da no1;icia de la na tu ra leza y p r inc ipa les caracteres, de la Acción Social Popu la r , de s u s fines y ftiedios de acción, d e l a s ca tegor ías , • derechos y ven tajas de s u s soc ios ; dé s u coijst i tución orgánica y de s u s relaciones con las obras sociales catól icas , a s í como de a l g u n a s de"-las expl íc i tas aprobaciones y r e c o m e n d a c i ó n ^ , que de es ta ins t i tuc ión h a n hecho los emi -
.nen t í s imos Cardena les M e r r y del Va l , Vico y Agu i r r e . E n fiii, cuan to es" necesar io-para formarse caba l idea de lo que e s , de lo que puede ser y de lo que , con el favor de Dios , l legará á ser e n E s p a ñ a la Acción Social Popu la r , q u e con t a n s i n g u l a r acier to y t a n a rd ien te celo d i r ige el reverendo p a d r e Gabriel Pa l au , S. J . . .'•' .
Con s u m o g u s t o hacemos n u e s t r o , es te párrafo de d icho folleto. «Amigo lector: S i an
s ias el t r iunfo del orden sacials-y '&^ bien--cift-ar de , l a s ' clases .populares , s i f m a s J a ¿paz e n ' l a p rosper idad de l t r a b a j o - y en el'-reina-do de la j u s t i c i a ; si , en u n a pa labra , te interesas por el b ien de la Rel ig ión , de la Pa--t r ia y del ptfeblo», no dejes de leer ese fo-' l l e to ; p a r a ; e l l o d i r íge te ái%lgún gerente de la Acción. Social Pop'ular ó á ésta directam e n t e : Barcelona,, D u q u e de la Victoria, número 12 , y lo recibirás gratis y franco.
m |ME§T|OÍ DE eHEi lg Reunidos e n ' Asamblea los maes t ros del
pa r t ido en el mes de Agos to ú l t imo, e n cumpl imien to d e , órdenes del señor minist ro , as i s t ie íon , por lo que hace al de Almer ía , s ie te , y d e és tos , por mayor ía de u n solo voto , acordaron p roponer á la super io r idad la enseñanza ' neu t r a , que nosotros es t imamos laica.
Conocedores de este acuerde; los miembros 'de la J u v e n t u d Católica Española , de Almer ía , convocaron u n a Asamblea general de todos los d e l a provincia , obteniéndose las s igu ien tes adhes iones :
N e u t r o s , - 9 ; abs ten idos , 8 1 ; católicos, pero ri0 adher idos por 'diferentes causas , S3; escuelas vacantes , ' 17 ; maes t ros adheridos in-c'ondicioítalmente;- "174. To ta l , 314, que son los maes t ros pú'bTitfps con que cuen ta Almer í a y su» provincia : A es tos -hay que agreg a r 53 profesores p r ivados q u e también se h a n adheridb.. ¡-por lo q u e l a s adhesiones a r ro jan u n to ta l de 227.
Te ían inada l a ^.Asamblea, sé- cu i só el s i-guien£e te lefonema:
« A L M E R Í A 17 (10 íi.)
Minis t ro Ins t rucc ión públ ica . Madr id . . Celebrada gnrandiosa Asamblea 237 maes
t ros provincia , numerosa d i s t i n g u i d a concurrencia , p res id ida i lus t r í s imo Pre lado , acuer-d^Ja p ro tes t a r V . E- eonclusjones adoptadas Asamblea pa r t i do Agos to cua t ro maest ro s q u e proc lamaron escuela neu t r a . Acor-(i^se enseñanza catól ica sea. ún ica España . Presidente Juventud católica.i)
SEilOI eEBOTEOIIGfi 01! Cont inuando e l cu'rso de conferencias que
viene real izando dicha colectividad, el ingen ie ro indus t r i a l y miembro ' del Comité direct ivo de d icha Sección, D . Mar iano de Bast ida , desarrolló l a s ép t ima de aquél las , versando sobre el t e m a : «Eaborator ios de ensayo e n aviación».
Empezó d i se r tando sobre d ive r sas exper iencias hechas e n el a i re l ibre , a l g u n a s de las cuales de notab le in te rés , pe ro todas con erorres de s i tuación c i rcuns tanc ia l . Otras consideraciones e x p u s o sobre lo m i s m o , dando á l o s objetos de ensayo movimien tos diversos , como los de rotación, e tc . , y marcando s i empre la falta de exac t i t ud de todas ellas.
Comparando dos placas de formas dist int a s , u n a cuadrada y o t ra rec tangu la r , pero de superficie igua l , dedujo que la influencia del aire es den t ro de la inc l inación de o á 20 grados , favorable á la rec tangula r .
Considerada la cues t ión de forma de la superficie de te rminó la necesidad de conocer la d is t r ibución de pjesiones, en las caras anter ior y •..posterior de. la , placa, as í , como el ¿entro d e píesión- ó pun tó ' donde ac túa la resu l tan te de dichas pres iones y esto, para inclinacioiies d e . 0,90 grados con los filetes de aire, deduciendo "qué ese cent ro se aprox i m a al borde^ de a t aque p a r a ángu los pequeños. Otras consideraciones hizo sobre las superficies p lanas y que no expondremos para no en tendernos d ^ n a s i a d o .
Pasó luego á éonsiderar l a s superficies curvas , indicando que para ángu los de o á 16 grados , el centro de pres ión se desplaza hacia el borde de a t a q u é ; lo contrar io de le que ocurre para ángu los superiores , ' en que ^•e ."leja de aqué l .
í izo el es tudio de la dirección que ex-I) • fuciil-in los filetes de a i re cerca de 1 pl-jca, como u n a de 120 por 120 mi-l-i £tro3 que se eusayó , coloreando el a i re q,iie sobre ella obr.iba, p resen tando a lgunas foto.graiías de este caso en las que pudo
observarse qufe- los remol inos de a i re son t an to m á s in tensos cuan to mayores son la velocidad del a i re é incl inación de la placa.
Lo 'fri.isimo que al pr incip io de Su coaferen-cia, éxp'uso las expeiSencias .hechas en el Laborator io de Coutchii io, como ant-es hizo las del de Eiffel, proyectando u n a fotografía hecha en aquel , La to rao r io , y en la qua se ve- el tubo pa ra la conducción del a i re , que u n vent i lador accionado por, motor eléc-« tr ico env ía sobre ,una placa convenientemen te suspend ida de u n a , ba lanza especial.; Indicó o t ras .exper ienc ias hechas en otros Laborator ios , como el de Got t ingen , e tc .
Hizo , por fin, u n es tudio br i l lante de diversas exper iencias hechas sobre ' propulsores y con a y u d a de balanzas especiales que nos dar ían el esfuerzo d e propuls ión .
Al t e rmina r su notable t rabajo espuchó calurosos aplausos de cuan tos le escuchaban.
Una fiesta en la Cárcel El capel lán de la Cárcel-Modelo, , señor
Mart ínez , celoso sacerdote, t i ene el propósi to de que el día de Reyes sea expues to oiu la capi l la del correccional el San to Sacramento , celebrándose u n a fiesta religiosa solemne, á la que- as is t i rán los reclusos.
La labor que el vSr. Mar t ínez es tá real i zando, á la que coopera el d i rec |or del establecimiento pena l , Sr. Murcia , es .digna de todo elogio, y merece, en .efecto, que á el la ayuden la^ personas piadosas^.' & •quieiies el Sr . Mar t ínez acude por nues t ro conducto para rogar las que sufraguen los gas tos q u e las fiestas re l ig iosas-or ig inen .
E l día de la Pu r í s ima se - ce lebró ' .éii l a CJ.rcel-Modelo otl-a fiesta rel igiosa, durante la que tomaron la Sagrada C o m u n i ó n todos los reclusos jóvenes , para lo cual los preparó con evangél ico celo* el vSr. Mar t í nez, g ran p ropagand i s t a de la devoción a l vSanto Sacramento en las cárceles, sobre cuyo t ema presentó u n a Memoria al Congreso Eucar ís t ico celebrado en Jiunio ú l t imo .
ESPECTÁGUL0S /fiEAL.—A las 4.—8," de abono.
Tristáñ é Isso. " Por la noojie no hay funaión.
, ESPAÑOL.—A las £»•.—SI indiano.
' & las i y li2.—EX abuelo. 0
PHINOBSA.—A las 4 y 1[2.—El aloázar de las perlas.
COMEDIA.—A las 9,-h& Dlvi-j na Providencia.
A las 4 y 1[2.—-Mi papá.
LAEA.—Modo.—A las 9. y l l2. í^os holgazanes.-A las 10 y il2.—-La losíi de los sueños <dob]e).
l i a s í y li2.— Fresa de Aran-juez, La gallina de lo9,luie-V03 de oro (dos aet^s) y El rey de la casa.
ÍERVANTES.—A las i y i\% El hombre quo h oe reír y El óiemigo de las mujeres (3 actos).-A 188 9 y U ! - - L a praviana.—A las 10 y l!2.— W. enemigo de las miíjeres (3 aaíos, doble)
iPOLO. — A laa 8 y l i 2 . — La alegría del baíailón.—A las 9 y 1[2.-E1 día de Eeyas.-— A las 10 y ll2.—Anita l.i r i sueña (áoble).
klm i y 1|2.—Li alegría de] baiallón 7 La familia roa].
CÓMICO.—A las 3.—Bl hongo de Pérez (3 actos, dobso).— A la» 4 y- li2.—El monaguiHo de las IJegO-ilzas (2 actos, doble),—A lasg y I12..-L0J! juglares (2 actos, doble).—A las 10 y 112.—Los ji:gl,Jir«i (S aei to», doble),
fiÍSKAV«NTE.— Da 8 á fli-y-'g»8tjiSn continua do Éiné'ufE^ tdgrafo.-T Todos los díRS estrenos. '
A laa 12, gran matitiée inísn-íil con regalía de juguetes.
ÍEOK-BO DE SALAMAKOA,— (Ideal PoUsíilo).—Abierto todos ios diaa de ÍO á i y de 3 á 8.—Martes y Tieraagríio-da.-JueY»s ¡i3fantil8i(,--Jliár-coles y sábsdog, oarrer«K de cintas. Bkítina; cab'erto. Ol-Beruatógrafo y otra» d¡T«r-siones,
ESTANQUE ORANDH DEL KETIRO.—Todos los áíM dsl 1 á 6 da la te.rde, ¿rattáesj aíraceir-ns3.
^^e-ii©ia de wap®re.s - t r a s a t l para el Brasil y l a Argentina
Para S a a f s s y EmmssQS Mii^es el magnífico ti-asatlántico italiano
Saldrá el día 16 de Enero. Para Sa i s t s s y Bigsnsss fiii8»sS| el espléndido paquete correo italiano
" O . A. "V" O TJ K." S a l d r á á fines d e E n e r o .
E s t o s p a q i a s f e s etss i í a w i @ r > t e g s e s t l a t ^ a i ? @ s i a m á s ^u® ^ @ 1 2 á 1 4 d l a s a
(Estos vapores no tocan en ningún puerto español.)
P r e c i o e n t e r c e r a c l a s e p a r a t o d o s l o s p u e r t o s , 1 7 5 p e s e t a s . T r a t o i n m e j o r a b l e , a l u m b r a d o e l é c t r i c o , p a n y c a r n e f r e s c a y v i n o t o d o e l v i a j e . C o m i d a
a b u n d a n t í s i m a , m é d i c o , m e d i c i n a s y e n f e r m e r í a g r a t i s . T e l é g r a f o M a r c o n i . N o s e n e c e s i t a d o c u m e n t o a l g u n o p a r a e l e m b a r q u e , e x c e p t u a n d o l a c é d u l a p e r s o n a l .
Para csrga, pasaje ó más infernias aoútlasa á Ju.ii,ii C a i í r a r a é H i j o s , A G - E H T E 8 .
PRiMERA CASA EN ESPAÑA
ESPEiáWDAD EN A R T Í C Ü L O S I Í Á EL CULTO DIfINO Candelerw, candelabros, Ifmparss, Iami-:g Braseros, copas, tarimas y to4a elasa de
nanas, arañas, oustodiaa, oá'lioos, oonoües, pateHíB, ciriales, atriles, saeras, tabofnáou-io,9, balaustrada* para coro» y presbiterios, oliíótera, et?.
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I m á g e n e s , Al iares y t o d a c lase d e carp in te r ía re l i g io sa . Ac t i v idad üeinosíracia en ios múlt iples e n c a r g o s , d e b i d o ai .•iiimero.sa é ins' íruido pe r sona l .
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Folletín d e E £ . W!>WimAJ7:JE¡ ( 4 9 )
muynefos: E. Corles. -J acometerlo, SO
MADRID
para el CUARTO PREMIO
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para CINCO PEEMIOS DE 50 I^ESÉTAS CADA UNO
Llimamos la atención sobre este nuevo reloj, que segaf'.amGn-•tegerá apreciado por todos los que gas oeu-'paeionea les exige saber ¡a hora lija de noche, lo cual s9 consigue con el misíuo sin iieeesiiladde reourr ir
.á cerillas, etc. Es te n uovo r.el oj t le
ne en au esfera y ma-nilJas u n a eamposi-oión RADIUM.—Ka-diuixr, materia piine-ral desoübiert-i h.ioa ilgunos años y quo ioy vale 20 milloneí si kil», aproximada* mentó, y después da üiuohoa esfuerzos y trabijosse ha podido conseguir ap i i cirio, en ínfima iB-antidad, sobre las horas y maní ¡las, que permiten ver perfeot.imente lag hor.ig de nooho. Ver este reloj en la osbou-ridad es verdaderamente una maravilla.
Sran faoíüdad da ia Gasa á los señores sacerdotes para adquirir esto rtííoj.
Ptas. En caja níquel con buana máquina garantizada, caja
m«da extraplana 2 5 ídem, máquina tKtts, áacora, rubíes 3 5 En caja d« piaí'a cen máquina e.2tra de áncora, 15 ru
bíes, decoración artística ó mate . « . 4 0 B n S , 6 y S p l a s o s , r e s p c c t r r a r a e n t e .
A l c o a í a d o s e I i a c c uus , r e b a j a d e u a 10 j j o r ÍOO.
Se mandan por correo cwtiflcados con aumento de i,5Q pta«.
El, FANTÁSTICO
'raK*as»*M&)B-t«-cBa»4M9i»44-^».» *4¡»»i <ra»»« HiaiH *«£».« >«a^
p a r a 1 0 0 P R E M I O S D E 2 5 P E S E T A S C A D A U N O 4
P a r a t ener d e r e c h o á un bil lete b a s t a r á reunir T r e i s í t a r a l e s c o m o ^ el que d ia r i amen te a p a r e c e en t o d o s los e jempla res d e E Í J © U I S A T S ] . ^ E s t o s va les s e r án c a n j e a d o s en I& Admin i s t r ac ión de es te p e r i ó d i c o po r ^ los bi l letes defini t ivos. ^
C a d a suscr ip tor ó c o m p r a d o r del pe r iód i co t iene d e r e c h o á t a n t o s ^ bil letes c u a n t o s p a q u e t e s d e T r e i i s í a T a l e s , y a s e a n de d ías c o r r e - ^ la t ivos , y a de va r io s d í a s sin o r d e n a lguno , y a d e un so lo día, p r e s e n t e ^ en nues t r a Admin i s t rac ión . 4
Los susc r ip to re s ó ' c o m p r a d o r e s d e fuera de M a d r i d q u e h ic ieren el ^ env ío d e vales p o r cor reo , h a b r á n de certificar la car ta , así c o m o m a n d a r el f ranqueo p a r a la c o n t e s t a c i ó n cert if icada é inclus ión d e los bi l le tes ^
•que les c o r r e s p o n d a n . g N o r e s p o n d e m o s d e los e x t r a v í o s o c a s i o n a d o s po r falta de f ranqueo , g
p o r n o h a b e r cert i f icado ¡as ca r t a s ó po r cua lqu ie ra o t ra deficiencia ^ ^ a jena á nues t r a Admin i s t r ac ión . i ^ A n u e s t r o s n u m e r o s o s susc r ip to res d e Ul t r amar les e n v i a r e m o s los ^ ^ bi l le tes c o r r e s p o n d i e n t e á su susc r ipc ión . ^ ^ L o s T a l e s a p a r e c e r á n h a s t a el d í a 24 d e M a r z o p r ó x i m o . El p l a z o ^ ^ p a r a can jear los e n nues t r a Admin i s t r ac ión lo a v i s a r e m o s c o n t i e m p o 4 ^ o p o r t u n o . • i ^ T a m b i é n f i jaremos en s u d ía la fecha e x a c t a del s o r t e o . . ^
CASA ESfECÍAL EN ANTEOJOS DE TODAS CLASES Gemelos Pri.<iiiu&tt<!OB, Tia^étantroa, Termtfmetro.'U
y aparato.* p a r a cJ «nsiaj-o A-Í i o s viuos . X » , . T E » S * . ± a í i r o X . ' £ = 3 S , J S X .
«•«•««««MU 9*«iS»*naa^t^a»t*^SM^^BH^
«I
economía vendemos bo» nitos objetos en plata y en
oro para regalos. Medallas religiosas m oro y plata da
ley. Relojes para bolsiüo desde 5 ptas. JOYERÍA Y REIOJEHÍA
13, MONTERA, 15 SE COMPRA ORO, PLATA Y PLATINO
B-L H Ü . E R F A N O OEL
POS
TPADUOCiGN D i
Enrique Leopaido de Verneul!
ct ia i ido se 03'ó l l a m a r á l a p u e r t a , y a l J ü i s i i o t i e m p o el r u i d o d e - u n c o c h e .
- - i í í e a q o í la P o l i c í a ¡—gritó B r i l l e s . — Viéndose l i b r e por- a q u e l i n c i d e n t e i m p r e -
í y-tóto.
— ¿ Q u é l ' o l i c í a ? — . p r e g u n t ó e l d o c t o r , i u r b a d o Á s u v e z . ' ;
— L o s n g c m e s d e B o v s ? - S t r e e t ^ á ñ a d i ó B n t i e s t o ü í a n d o u n a l u z ; — G i l e s y y o d i -ívos e s t a n i a i í a u a o r d c u p a j ^ . q u e v i n i e r a n .
—¡ C ó m o ! — e x c l a m ó el d o c t o r . .—.Sí, s e ñ o r — d i j o G i l e s ; — e a v í e „ u n r e c a
d o c í i la d i l i g e n c i a , y y a m e e x t r a ñ a b a f|Uí¡ tedavía n o h u b i e s e n v e n i d o .
- - i A b ! ¿ H a b é i s e s c r i t o ? ¡ A L d i a b l o c o n l a s d i l i g e i i c i a s ! — n í u r m i i r ó e l d o c t o r m a r c h á n d o s e .
— A s í es , s e ñ o r — r e p l i c ó el c o n s t a b l e i t o s i e n d o con fuerza , p u e s en fiii_ preci;.;j.-i t a c ión p o r c o n c l u i r p r o n t o s e le l i ab ía j
—"I'ca a q u í u n a casa q u e asa l tan^—con- ' tini'ió el d o c t o r . , . {Sorprendidos p o r el
a t a q u e , d o s h o m b r e s e n t r e v é n m i c h i c o c u la o s c u r i d a d á t r a v é s de l h u m o di; !a p ó l v o r a . A l d ía s i g u i e n t e se p re sc r i t a u n much. - ' cho en l i .misma casa , y p o r q u e t ien e ei b i a z o v e n d a d o , a q u e l l o s l i o m b r e s Se a p o d e r a n d e él con v io lenc ia y p o n e n s u v ida en g r a n p e l i g r o , j u r a n d o d e s p u é s q u e es el l a d r ó n . A h o r a fa l ta 5al)er si los
C A P I T U L O X X X I
' Í J N A S I T U A C I Ó N CRÍTICA: . -
¿ Q u i é n l l a m a ? — p r e g u n t ó B r i t l e s , a b r i e n d o u n p o c o l a p u e r t a s i n b a j a r k c a d e n a y p o n i e n d o l a m a n o d e l a n t e d e la luz i jara v e r m e j o r ,
— A b r a u s t e d — c o n t e s t ó u n a voz d e h o m bre;—-son l o s oí ic ia les d e P o l i c í a á q u i e n e s se e n v i ó á b u s c a r es ta m a ñ a n a .
A s e g u r a d o p o r e s t a s p a l a b r a s , B r i t l e s h e c h o s e s t án en su favor , ó en caso con- a b r i ó la p u e r t a d e p a r eti p a r y ha l ló se t r a r i o , e« q u é s i t u a c i ó n se co locan . E s e f ren te á u n i n d i v i d u o d e a s p e c t o r e s p e s el p u n t o de lo c u e s t i ó n — g r i t ó el doctor^ t a b l e , q u e ves t í a u n g r a n l e v i t ó n , y el Con voz d e t rueno ,—; 'oodé i . s a C n n a r so- ' . . - . . J e m n e m e n t e , con j u r a m e n t o , ía i d e n t i d a d 'dei mu .chacho?
Br i t l e s y O ü e s pe n i i ra ro i l con airo ind e c i s o ; el c o n s t a b l e p u s o la m a n o dejtrás
c u a l , e n t r a n d o s in dec i r p a l a b r a , fué á l i m p i á r s e l o s p i e s ' e n un '~ ruedo .con t a n t a f r a n q u e z a c o m o si h u b i e r a e s t a d o ' e n s u casa .
— E n v í e u s t e d i m n e d i a t a m e n t e S 'cttaí-d e sil ore ja p a r a o í r m e j o r la r e s p u e s t a ; : q u i e r a p a r a c u i d a r del c o c h e , á ' f i a d e q u e 5as d o s c n n d a s y el caldej 'ero s e i n o h n u - p u e d a v e n i r m i c o m p a ñ e r o . ¿ H a y a q u í | o n t a i p b i é u p a r a ' e s c u c h a r , y c í d o c t o r cochero p a r a t e n e r l o a l g u n o s m i n u t o s ? ^ . ^v. . .ux, MU^ ^^^UU^ gauax u c i i i y ^ , nmm ft t o d o s nm m i r V a a p e n e t r a n t e , j B r i t l e s c o n t e s t ó a f i r i5 ia t í«a«»»te . , - - . aa , - J ref ir ió e l h e c h o , a v t e n d i é i í a o s e ® I09 a i á s
l a n d o l a d e l a casa , y el h o m b r e v o l v i ó e n t o n c e s p a r a . a y u d a r £ s u c o m p a ñ e r o , m i e n t r a s q u e e l c r i ado l o s a l i i m b r a b a ,
c o n t e m p l á n d o l o s .con a d m i r a c i ó n . T e r m i n a d a e s t a p r i m e r a d i l igenc ia , ' se l e s ' i n t r o d u j o e n u n a sa la , d o n d e ' s e despo ja r o n a l p u n t o d e s u s l e v i t o n e s y s o m b r é -r o s . - .
E l q u e E a b í a l l a m a d o á l a p u e r t a e r a u n h o m b r e r o b u s t o , d e . m e d i a n a e s t a t u r a , q u e r e p r e s e n t a b a u n o s c i n c u e n t a a ñ o s ; t e n í a e l cabe l lo n e g r o y l u s t r o s o , e spe sa s p a t i l l a s , c a r a r e d o n d a y o jos d e m i r a d a p e n e t r a n t e . E l o t r o i n d i v i d u o e r a a l t o y e n j u t o d e c a r n e s , d e a s p e c t o , p o c o a g r a d a b l e y d e m i r a d a s i n i e s t r a .
— D i g a u s t e d á s u a m o q u e B l a t h e r s y Duf f e s t á n a q u í — d i j o el p r ú n e r o , p a s á n dose l a m a n o p o r el cabe l lo , y p o n i e n d o e n c i m a d e la m e s a d o s e sposa s . . . -—¡Ah , b u e n o s d í a s , c o m p a d r e ! ¿ P o d r é dec i r l e á u s t e d d o s p a l a b r a s e n s e c r e t o ?
E s t a i n t e r p e l a c i ó n se d i r i g í a a l d o c t o r , q u e e n t r a b a e n a q u e l m o m e n t o , y el c u a l , desp t i é s d é h a c e r u n a s e ñ a á B r i t l e s p a r a q u e sa l iese , i n v i t ó á l a s s e ñ o r a s á e n t r a r , c e r r a n d o l a p u e r t a .
— H e a q u í la d u e ñ a 'de l á c&sa—dijo el d o c t o r v o l v i é n d o s e h a c i a l a s e ñ o r a M a v -lie.. ' • •
E l S r . B l a t E e r s s a l i i dó y E a b i é n d o s e l e o f rec ido u n a s i l la , p u s o s u s o m b r e r o e n el s u e l o y t o m ó a s i e n t o , h a c i e n d o u n a s e ñ a á Duf f p a r a , q u e le i m i t a r a . E s t e l i l -t i m o , q u e n o p a r e c í a t a n a c o s t u m b r a d o á f r e c u e n t a r l a b u e n a s o c i e d a d , ó q u e n o e s t a b a á g u s t o e n t r e e l l a , ' 3e jóse c a e r d e g o l p e en s u s i l la , y p a r a d a r s e i m p o r t a n c i a , m e t i ó s e e n l a b o c a el p u ñ o de l b a s t ó n .
— A h o r a H a b l e m o s d e l Er imet í =^ 3 i j o B l a t h e r s ; — ¿ c u á l e s s o n lag íe i rcunsta i l -c i a s ? : - .
E l d o c t o r , q u e 3 e s e á E a gSHaf f í e t npS ,
m i n u c i o s o s d e t a l l e s ; B l a t h e r s y Duf f pa^ r e c í a n c o m p r e n d e r p e r f e c t a m e n t e , c a m b i a n d o d e vez e n c u a n d o u n a m i r a d a d e i n t e l i g e n c i a .
— N o p u e d o a s e g u r a r n a d a sin- i n s p e c c i o n a r l a l o c a l i d a d — d i j o B la the r s í^ r -pe ro m e a t r e v o á dec i r , s i n t e m o r d e e q u i v o c a r m e m u c h o , q u e n o e s . n i n g ú n nov ic io e l q u e h a i n t e i i t á d o e l g o l p e . ¿ Q u é le p a r e ce á u s t e d , D u f f ?
—^Para h a c e r l o c o m p r e n d e r m e j o r á es t a s s e ñ o r a s , s u p o n g o q u e e n t i e n d e n p o r es to u n l a d r ó n q u e n o e s d e l c a m p o -di jo E o s b o r n e soiu- iendo.
—^Jus t amen te , c o m p a d r e ' r ' c o n t e s t ó B l a t e h r s . — ¿ N o t i e n e n o t r o s de t a l l e s q u e d a r n o s ?
— N i n g u n o — c o n t e s t ó e l d o c t o r . — ¿ Q u i é n es e l m u c h a c h o d e q u e h a b l a n
los c r i ados?—^pregun tó B l a t h e r s . "—i E s o es u n a s a n d e z !—^replicó e l d o c
tor.—^A t m c r i a d o q u e s e a s u s t ó , s e le m e t ió e n l a c a b e z a q u e el t a l m u c h a c h o h a b í a t o m a d o p a r t e e n la t e n t a t i v a d e f ract u r a ; p e r o e s t o es u n a b s u r d o .
— E s o es m u y fáci l d e d e c i r — o b s e r v ó Duf f , '
—Uo. q u e d ice ín i c o m p a ñ e r a , e s l ó g i c o — r e p u s o B l a t h e r s , a p r o b a n d o c o n u n m o v i m i e n t o d e c a b e z a l a s p a l a b r a s d e Duf f y d a n d o v u e l t a á l a s e sposas c o n a i r e d e i n d i f e r e n c i a . — ¿ Q u i é n es ese m u c h a c h o y c u á l e s s u s a n t e c e d e n t e s ? ¿ D e d ó n d e v i e n e ? S u p o n g o q u e n o h a b r á ca í d o d e l c ie lo , ¿ e h , c o m p a d r e ?
— S e g u r a m e n t e q u e n o — d i j o el "doctor, d i r i g i e n d o á l a s s e ñ o r a s u n a m i r a d a e x p r e siva;—^yo conozco t o d a s u h i s to i^a , pe ro , y a h a b l a r e m o s d e ' eso d e s p u é s . S u p o n g o q u e d e s e a r á u s t e d v e r p o r lo p r o n t o el s i t io p o r d o n d e l o s l a d r o n e s - in te i r t a rou p e n e t r a r ejñ, l a casa.- : - . . - . • :'
^ - S í , p o r "e ie r to—contes tó B l a t h e r s ; — n e c e s i t a m o s v e r pr imero-la , , l o c a l i d a d é . in- ' J e r i o g a r d e s p u é s á l o s c r i a d o s . E s t a es-fe^
m a n e r a de p r o c e d e r g e n e r a l m e n t e ; A l m o m e n t o se t r a j e rón- ' l uces : B l a t h e r s
y Duff , ' a c o m p a ñ a d o s d e l . c o n s t a b l e , Br i t l e s , G i l e s , y en u n a p a l a b r a , d e t o d a l a g e n t e d e l a casa , se d i r i g i e r o n al s ó t a n o , s i t u a do en la e x t r e m i d a d de í j a r d í n . D e s p u é s d e mirar - l a v e n t a n a i n t e r i o r m e n t e d i e r o n la v u e l t a p o r el t e r f a p l é u , ' texaiñináronle p o r fue ra , t o m a r o n u n a luz á fin d e v e r el p o s t i g o , u n a l i n t e r n a p a r a s e g u i r l a s h u e l las y u n a h o r q u i l l a p a r a r e g i s t r a r l a s m a l e z a s . H e c h o t o d o es to , e n m e d i o de l iriás re l ig ioso s i l enc io , v o l v i e r o n á la h a b i t a c i ó n , y G i l e s y B r i t l e s r e c i b i e r o n or d e n d e m a n i f e s t a r q u é p a r t e h a b í a n t o m a -'do e n l o s s u c e s o s d e la v í s p e r a . A m b o s obedecieron, , r e f i r i endo el h e c h o m á s d e se i s veces , y s i b i e n al p r i n c i p i o sólo e n u n p t i n t o i m p o r t a n t e de jaron- d e e s t a r a c o r d e s , c o n c l u y e r o n p o r n o c o n v e n i r e n _más d e doce . D e s p u é s d e es to , B l a t h e r s y Duf f h i c i e r o n sa l i r á t o d o el m u n d o y c o m e n z a r o n á d e l i b e r a r l a r g a n j e n t e , c o n t ^ ñ t o mistfjrio y s o l e m a i d a d , q u e ,una c o n s u l t a - d e . m é d i c o s e n UA caso g r a v e h u b i e r a s ido u n j u e g o d e n i ñ o s c o m p a r a d o c o n , . a q u e l l a c o n f e r e n c i a .
D u r a n t e e l co loqu io p a s e á b a s e el doc t o r e n l a h a b i t a c i ó n c o n t i g u a , s u m a m e n t e agit£)do, m i e n t r a s q u e l a señora M a j ' -lie y Rosa , se m i r a b a n c o n i n q u i e t u d .
^-^A. fe m í a — e x c l a m ó L o s b o r u e , des p u é s d e h a b e r r e c o r r i d o l a sa la á g r a n d e s p a s o s , - y d e t e n i é n d o s e d e r e p e n t e , — q u e n o sé y a q u é h a c e r .
— M e p a r e c e — d i j o R o s a , — q u e si refi-r i é r a r n ó s fielmente á esos h o m b r e s la h i s -- to r ia"de l p o b r e m u c h a c h o , es to b a s t a r í a p a r a ' a l e j a r d e él t o d a sospecha. '
•—Lo d u d p m u c h o , q u e r i d a s e ñ o r i t a — dijo ' e l d'ócíor m o v i e n d o la ,'fcabezá'.—No c reo at ie '"esto ' b a s t e 'p 'ará ' 'p ' ro t^ j i r ' s i i ' inocenc i a á ]ds 'ojoá"dejeso§_honíbi:gSj; .^í aunli á l o s ' d é o t r o s f u n c l o n á n ó s teás''éíev;adds. | D e s p u é s d e todo,^. d i r í a n e l los , ¿q i té es ese>.
m u c l i a c h o ? U n v a g a b u n d o . A d e m á s , juz.. g a n d o só lo s u h i s to r i a p o r las cons ide r a c iones y p r o b a b i l i d a d e s o r d i n a r i a s , j i re-cisQ e s c o n v e n i r e n q u e n a d a t i e ü e d e v e r o s í m i l .
— S i n e m b a r g o , u s t e d "cr^ee e n eüa—i se a p r e s u r ó á dec i r R o s a .
— Y o la a c e p t o p o r e x t r a ñ a q u e sea—: c o n t i n u ó el d o c t o r , — y acaso d é con t s : o u n a p r u e b a d e t o n t o ; p e r o u o cj-eo q u e t e n g a el m i s m o va lo r á los o jos d e u n ex -p c n o a g e n t e d e po l i c í a .
— ¿ P o r q u é ? — p r e g u n t ó Rosa . — ¿ P o r q u é , h i j a mía?—rep ' i i so el doc
t o r ; — p o r q u e esa h i s t o r i a , c x a m i u a í l a bajo: c i e r to p u n t o d e v i s ta , t i e n e m á s ' d e u n a p a r t e invero.s ímil . E l m u c h a c h o só lo p u e d e p r o b a r lo q u e es tá e« c o n t r a t u y u , y u o lo q u e le f avorece . A h o r a Iñen, esa g e n t e q u i e r e s abe r .siempre el p o r q u é , y n o a d m i t e n a d a s in p r u e b a s . P o r l a propi?; confes ión de l m u c h a c h o , y a ven u s t e d e í q u e - d e s d e h a c e a l g ú n t i e m p o s ú l c vive; con l a d r o n e s , y h a s i d o y a c o g i d o y llevado "ante u n copi i sa r io de po l ic ía p o r inb . i r u n p a ñ u e l o á u n caba l l e ro . De.spi.iés ie; s ^ a r o n á v iva fuerza d e casa d e a q u e l señ o r , c o n d u c i é n d o l e á u n s i t io q u e n o p u e de i n d i c a r y c u y a si iuaciÓ!: i g ü o r a ccni^ p l e t a m e n t e . P o r í i lu 'mo, "dos h o m b r e s q u á p a r e c e n i n t e r e s a r s e m u c h o p o r é!, le llev a n á Chet .sey, y de g r a d o ó p o r hiei'za' l e h a c e n p a s a r j ior u n a veinlaua p a r a ro b a r e n u n a casa ; y prccÍ5:;;j!ento e n e'i m o m e t ú o e n q u e q u i e r e d a r la a l a r m a , lo cual h a b r í a s ido la Cunea p r u e b a d e i n o c e n c i a , >recibc u n pisioleta?,.:., come-si l o d o r.onspirastj p a r a i m p e d i r l e hacer u n a b u e n a , a c c i ó n , ¿'Ko les o j i t r aña esto; m u c h o ? .-'
•—Co-nvoiígo e a q u e es - ' r juy s inguL ' r—, di jo R o s a , r i é n d o s e do la v i v a c i d a d ' de|¡ d o c t o r ; — - p e t o ' c r í fin, y o 410 v e o c u esf;
'íá'ií conHniiJirAX.'