Agente Administrativo
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Leia atentamente as instrues abaixo.
01- Voc recebeu do fi scal o seguinte material: a) Este Caderno, com 40 (quarenta) questes da Prova Objetiva, sem repetio ou falha, conforme distribuio abaixo:
Lngua Portuguesa Raciocnio Lgico Matemtico Noes de Informtica Conhecimentos de Legislao 01 a 15 16 a 20 21 a 25 26 a 40
b) Um Carto de Respostas destinado s respostas das questes objetivas formuladas nas provas.
02- Verifi que se este material est em ordem e se o seu nome e nmero de inscrio conferem com os que aparecem no Carto de Respostas. Caso contrrio, notifi que imediatamente o fi scal.
03- Aps a conferncia, o candidato dever assinar no espao prprio do Carto de Respostas, com caneta esferogrfi ca de tinta na cor azul ou preta.
04- No Carto de Respostas, a marcao da alternativa correta deve ser feita cobrindo a letra e preenchendo todo o espao interno do quadrado, com caneta esferogrfi ca de tinta na cor azul ou preta, de forma contnua e densa.
Exemplo:
05- Para cada uma das questes objetivas, so apresentadas 5 (cinco) alternativas classifi cadas com as letras (A, B, C, D e E), mas s uma responde adequadamente questo proposta. Voc s deve assinalar uma alternativa. A marcao em mais de uma alternativa anula a questo, mesmo que uma das respostas esteja correta.
06- Ser eliminado do Concurso Pblico o candidato que: a) Utilizar ou consultar cadernos, livros, notas de estudo, calculadoras, telefones celulares, pagers, walkmans, rguas, esquadros,
transferidores, compassos, MP3, Ipod, Ipad e quaisquer outros recursos analgicos. b) Ausentar-se da sala, a qualquer tempo, portando o Carto de Respostas.Observaes: Por motivo de segurana, o candidato s poder retirar-se da sala aps 1 (uma) hora a partir do incio da prova. O candidato que optar por se retirar sem levar seu Caderno de Questes no poder copiar sua marcao de
respostas, em qualquer hiptese ou meio. O descumprimento dessa determinao ser registrado em ata, acarretando a eliminao do candidato.
Somente decorrida 2 horas de prova, o candidato poder retirar-se levando o seu Caderno de Questes.
07- Reserve os 30 (trinta) minutos fi nais para marcar seu Carto de Respostas. Os rascunhos e as marcaes assinaladas no Caderno de Questes no sero levados em conta.
[email protected] www.ceperj.rj.gov.br
AGENTE ADMINISTRATIVOData: 14/12/2014Durao: 3 horas
A B C D E
CONCURSO PBLICO
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AGENTE ADMINISTRATIVO
2GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO - Secretaria de Estado de Administrao Penitenciria - Fundao Santa CabriniFundao Centro Estadual de Estatsticas, Pesquisas e Formao de Servidores Pblicos do Rio de Janeiro - CEPERJ
LNGUA PORTUGUESA
O REMDIO BRINCARQuantas crianas de hoje, quando os pais lhes perguntam se
querem brincar (em casa, na rua) ou ir at um shopping center, optam pela segunda alternativa? A julgar pelo nmero elevado de crianas em shoppings, principalmente nos fi ns de semana, inmeras delas preferem circular por um lugar inteiramente pautado pelos valores da sociedade de consumo (todo fechado, com iluminao artifi cial) a se entregar a outro modo, menos previsvel e mais inventivo, de gastar (investir?) o tempo. Sem contar aquelas cujos pais nem mesmo cogitaram a primeira opo...
Quem associa lazer e tempo livre ao verbo consumir talvez reveja algumas de suas crenas e posturas ao ver o documentrio brasileiro Tarja Branca: a revoluo que faltava, que faz uma defesa eloquente da brinca-deira ldica, descompromissada, criativa no apenas na infncia, mas tambm na vida adulta. Dezenas de entrevistados (entre eles os msicos Antonio Nbrega e Wandi Doratiotto, e os escritores Braulio Tavares, colunista de Carta Fundamental, e Marcelino Freire) lembram, em seus depoimentos ao fi lme, o que a vida cotidiana perde ao se esquecer do que todos sabamos muito bem quando ramos crianas.
Uma das perguntas-chave do documentrio: sabero disso tambm as crianas de hoje, boa parte delas vivendo em centros urbanos voltados para o trabalho e o consumo? Dirigido por Cacau Rhoden e produzido pela Maria Farinha Filmes (a mesma de Criana, a Alma do Negcio e Mui-to Alm do Peso), Tarja Branca, cujo ttulo refere-se a uma divertida medicina psicoldica, proposta em um dos depoimentos sugere, ao apresentar vises diversas sobre o tema, que a educao contempornea se apropriou da brincadeira, sobretudo na escola, como um contedo programtico. Tirou-lhe, portanto, o que havia de mais essencial, o improviso e a falta de regras, para cerc-la de planejamento e cuidados.
Como resultado dessa poltica, teramos uma gerao de crianas, especialmente das classes mdia e alta, que no foi devidamente apresentada ao universo brincante, ou linguagem do espontneo, da alma, como resume um dos entrevistados. Pais e professores tendem a extrair do fi lme refl exes sobre como se comportam em relao ao tema com seus fi lhos e alunos, mas a provocao de Rhoden pode despertar interesse tambm entre o pblico que no se encaixa em nenhum desses papis, ao fazer um diagnstico da sociedade de consumo, intolerante, em sua lgica perversa, com a cultura do cio ou com o fi car sem fazer nada.
Srgio Rizzo(Adaptado de: cartafundamental.com.br)
01. Um aspecto importante da atividade de brincar considerado pelo autor :A) ocorrer em um parqueB) obedecer a um programaC) prezar pela espontaneidadeD) manter papis de pai e professorE) submeter-se a regras pedaggicas
02. De acordo com o autor, o documentrio mencionado pode contribuir para:A) desfazer associao entre consumo e lazerB) reforar crenas pedaggicas contemporneasC) desautorizar a viso dos artistas sobre o temaD) culpar os professores pela indisciplina fora da escolaE) responsabilizar os pais por fi lhos excessivamente mimados
03. Na viso do autor, o fi lme Tarja Branca apresenta refl exes principalmente para:A) recreadores de festas infantisB) pais e professoresC) pesquisadores interessados em regular as brincadeirasD) msicos saudosos de sua prpria infnciaE) diretores de cinema vanguardistas
04. Na primeira frase do texto, o comentrio entre parnteses sugere a seguinte crtica:A) os pais no levam em considerao a opinio de seus fi lhosB) as crianas pouco estudiosas no sabem responder a perguntas
fceisC) os shoppings no so locais adequados para as crianas brincaremD) as meninas se interessam mais facilmente por roupas e sapatosE) os meninos j no gostam mais tanto de futebol como geraes
anteriores
05. Uma crtica educao contempornea feita pelo autor pode ser sintetizada pela seguinte frase:A) Pedagogos so coniventes com a violncia entre alunos.B) A escola planeja excessivamente o ato de brincar.C) As famlias prejudicam a imposio natural de regras.D) A medicalizao das crianas uma prtica recorrente.E) As crianas de classe mdia tm menos limite em suas brincadeiras.
06. No trecho gastar (investir?) o tempo, a dvida introduzida pelos parnteses indica:A) emprego de estilo literrioB) citao de um texto cientfi coC) introduo de sinnimos perfeitosD) explicitao de ponto de vista alternativo do autorE) viso excessivamente economicista dos pedagogos
07. O trecho cujos pais nem mesmo cogitaram a primeira opo mantm seu sentido global em:A) cujos pais nem mesmo consideraram a primeira opoB) cujos pais nem mesmo rejeitaram a primeira opoC) cujos pais nem mesmo ignoraram a primeira opoD) cujos pais nem mesmo denunciaram a primeira opoE) cujos pais nem mesmo impuseram a primeira opo
08. Em todos sabamos muito bem (2 pargrafo), o emprego do tempo e do modo no verbo pressupe a seguinte ideia: A) talvez no saibamos maisB) com certeza continuamos sabendoC) saberemos sempreD) seguramente no sabemos maisE) claramente deixamos de saber
09. No trecho reveja algumas de suas crenas e posturas ao ver o documentrio (2 pargrafo), o elemento ao expressa ideia de: A) lugarB) comparaoC) tempoD) oposioE) negao
10. Para interpretar adequadamente o fragmento uma defesa eloquente da brincadeira (2 pargrafo), o leitor pode substituir a palavra eloquente por:A) claraB) discutvelC) mediadaD) inconsistenteE) constrangedora
11. No trecho como resume um dos entrevistados (4 pargrafo), a palavra como introduz uma ideia de:A) causaB) comparaoC) explicaoD) conformidadeE) consequncia
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12. O emprego do futuro do pretrito do indicativo em teramos uma gerao de crianas expressa a ideia de:A) previso possvelB) verdade incontestvelC) hiptese refutadaD) fato comprovadoE) evento rejeitado
13. Em Como resultado dessa poltica, o pronome essa retoma a seguinte ideia:A) excesso de democratismo dos paisB) julgamentos precipitados dos professoresC) regulao sistemtica das brincadeirasD) medicina no levada a srioE) escolha dos artistas como principais dolos
14. A palavra diagnstico recebe acento pelo mesmo motivo de:A) previsvelB) contedoC) ramosD) tambmE) papis
15. No segundo pargrafo, o emprego dos travesses justifi ca-se por:A) precisar o signifi cado de um elementoB) introduzir ponto de vista opostoC) determinar aspectos desconhecidosD) opor-se perspectiva predominanteE) generalizar um conceito cientfi co
RACIOCNIO LGICO MATEMTICO
16. A negao da sentena Ou Pedro vai ao cinema ou Maria ir creche apresentada na alternativa:A) Pedro ir ao cinema e Maria no ir creche.B) Pedro no ir ao cinema ou Maria no ir creche.C) Pedro ir ao cinema e Maria ir creche.D) Pedro ir ao cinema se, e somente, se Maria for creche.E) Pedro no ir ao cinema somente se Maria for creche.
17. Observe as funes apresentadas a seguir:
Considerando as funes f e g dadas, f (g(-1)) igual a:A) eB) +1C) 0D) -1E) -e
Homens Mulheres
Brasileiros 10 5
Ingleses 20 15
Americanos 5 10
Franceses 5 5
18. Em um grupo de pessoas, tem-se a composio apresentada a seguir.
Sabendo que todas as pessoas falam apenas sua lngua nativa, ao se escolher um homem do grupo, a probabilidade dele falar ingls :A) 5/17B) 3/8C) 5/8D) 1/2E) 12/17
19. Trs pontos M, P e Q se situam no plano cartesiano, apre-sentando as seguintes coordenadas: M = (1,3) P = (2,2) Q = (0,4)A alternativa que lista os pontos em ordem crescente de suas distncias em relao origem (0,0) :A) P, M e QB) P, Q e MC) M, P e QD) M, Q e PE) Q, M e P
20. Observe o desenho a seguir, que mostra dois tringulos retngulos semelhantes ABD e ACE.
Sabendo-se que os comprimentos dos segmentos AB , AD e DEvalem respectivamente 4, 3 e 3, o comprimento do segmento EC vale:A) 6B) 7C) 8D) 9E) 10
A B C
D
E
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NOES DE INFORMTICA
21. Aos computadores, so integrados diversos dispositivos: uns que so utilizados exclusivamente na entrada, outros exclu-sivamente na sada e um terceiro tipo que empregado tanto na entrada como na sada de dados, dependendo do momento em que so utilizados. Neste contexto, dois dispositivos que so utilizados exclusivamente na entrada de dados so: A) teclado e plotterB) teclado e scannerC) scanner e plotterD) pendrive e scannerE) pendrive e plotter
22. No Windows 7BR, a execuo do atalho de teclado tem por objetivo abrir a janelado seguinte recurso: A) Aplicativo PaintB) Painel de ControleC) Windows ExplorerD) Bloco de NotasE) Firefox Mozilla
23. No Word do pacote MSOffi ce 2010 BR, um cone deve ser acionado para aplicar subscrito a uma seleo, enquanto outro serve para aplicar alinhamento centralizado. Esses cones so, respectivamente:
A)
B)
C)
D)
E)
24. A planilha abaixo foi criada no Excel do pacote MSOffi ce 2010 BR.
Em D5, foi inserida uma expresso que determina a soma de todos os valores contidos nas clulas A3, B3, C3 e D3.
Em D7, foi inserida uma expresso que determina a mdia aritmtica entre os valores contidos exclusivamente nas clulas A3 e D3.
As expresses inseridas em D5 e em D7 foram, respectivamente: A) =SOMA(A3;D3) e =MDIA(A3:D3) B) =SOMA(A3&D3) e =MDIA(A3;D3) C) =SOMA(A3&D3) e =MDIA(A3:D3) D) =SOMA(A3:D3) e =MDIA(A3:D3) E) =SOMA(A3:D3) e =MDIA(A3;D3)
25. Atualmente, comum baixar softwares de sites da internet como as atualizaes de antivrus e, paralelamente, enviar arquivos para sites de hospedagem web. Essas atividades so conhecidas, respectivamente, por:
A) download e uploadB) upload e downloadC) download e downlinkD) downlink e uplinkE) uplink e downlink
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CONHECIMENTOS DE LEGISLAO
26. Nos termos do Art. 1 do Anexo ao Decreto Estadual n 41.425, de 06 de agosto de 2006, que altera e consolida o Estatuto da Fun-dao Santa Cabrini, a FSC possui natureza de:A) sociedade de economia mista, integrante da estrutura da Se-
cretaria de Estado de Administrao PenitenciriaB) pessoa jurdica de direito privado, supervisionada pela Secre-
taria de Estado de Administrao PenitenciriaC) fundao de direito pblico, subordinada Secretaria de Estado
de Administrao PenitenciriaD) fundao autrquica, supervisionada pela Secretaria de Estado
de Administrao PenitenciriaE) pessoa jurdica de direito pblico vinculada Secretaria de
Estado de Administrao Penitenciria
27. Constituiro recursos da Fundao Santa Cabrini:A) os royalties decorrentes da explorao de recursos minerais
no Estado do Rio de JaneiroB) as contribuies de melhoria institudas pelo Governo EstadualC) rendas de bens patrimoniais e outras de natureza eventual,
inclusive as resultantes da prestao de serviosD) 5% da arrecadao do ICMS E) o produto das taxas institudas pela Fundao Santa Cabrini
no exerccio de sua funo regulatria
28. Nos termos do Art. 1 da Lei Estadual n 4.984, de 11 de janeiro de 2007, a parcela da remunerao resultante do trabalho do preso destinada ao ressarcimento ao Estado das despesas realizadas com a manuteno do condenado de:A) 40%B) 30%C) 15%D) 5%E) 2%
29. Sobre as formas de assistncia ao preso previstas na Lei Federal n 7.210, de 11 de julho de 1984, uma de suas funes e caractersticas que a assistncia:A) sade do internado consistir no fornecimento de alimentao,
vesturio e instalaes higinicasB) sade ser prestada no estabelecimento penal mesmo quando
este no estiver aparelhado para prover a assistncia mdica necessria, sendo vedada sua prestao em outro local
C) jurdica destinada aos presos e aos internados sem recursos fi nanceiros para constituir advogado
D) educacional compreender a instruo escolar, o trabalho interno, o treinamento e a formao profi ssional do preso e do internado
E) social no tem por fi nalidade promover, no estabelecimento, pelos meios disponveis, a recreao
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30. O trabalho do preso deve guardar compatibilidade com os normativos vigentes. Dentre estes normativos, a gesto do trabalho prisional deve observar que:A) o trabalho do preso ser remunerado, mediante prvia tabela,
no podendo ser superior a 3/4 (trs quartos) do salrio mnimoB) o produto da remunerao pelo trabalho dever atender a todas
as suas despesas pessoaisC) as tarefas executadas como prestao de servio comunidade
sero remuneradasD) o trabalho do preso no est sujeito ao regime da Consolidao
das Leis do TrabalhoE) no se exigir do condenado o ressarcimento ao Estado das
despesas realizadas com a sua manuteno
31. O trabalho externo direito assegurado ao preso em regime fechado, mas deve levar em considerao a seguinte orientao:A) Ser admissvel somente em servio ou obras pblicas re-
alizados por rgos da Administrao Direta ou Indireta, ou em empresas de familiares, desde que autorizado pelo Juiz competente e pelo Secretrio de Estado de Administrao Penitenciria em ato conjunto.
B) A prestao de trabalho externo, a ser autorizada pela direo do estabelecimento, depender de aptido, disciplina e responsabi-lidade, alm do cumprimento mnimo de 1/6 (um sexto) da pena.
C) Caber Fundao Santa Cabrinia remunerao do trabalho do preso, exigindo-se da empresa ou entidade pblica o res-sarcimento dos valores respectivos.
D) No caso do emprego de presos em obras pblicas, o limite mximo do nmero de presos ser de 20% (vinte por cento) do total de empregados na obra.
E) Revogar-se- a autorizao de trabalho externo ao preso que for punido por qualquer tipo de falta administrativa.
32. Nos termos da Lei de Execuo Penal (Lei Federal n 7.210/84), o trabalho interno no ser obrigatrio para o preso:A) em regime fechadoB) em regime de internatoC) que exercer atividades complementaresD) provisrioE) que possuir a respectiva capacitao
33. A prtica de atos de improbidade que importem em enrique-cimento ilcito sujeitam o servidor seguinte penalidade:A) multa de at cem vezes a sua remuneraoB) devoluo de 50% da evoluo patrimonialC) suspenso dos direitos polticos de 8 a 10 anosD) multa de at duas vezes o valor do dano apuradoE) suspenso dos direitos polticos de 5 a 8 anos
34. A ao judicial que vise garantir um direito individual sempre que a falta de norma regulamentadora torne invivel o exerccio desses direitos e liberdades constitucionais e das prerrogativas inerentes nacionalidade, soberania e cidadania o:A) habeas corpusB) mandado de seguranaC) habeas dataD) ao civil pblicaE) mandado de injuno
35. Nos termos da Constituio Federal, as normas defi nidoras dos direitos e garantias fundamentais possuem aplicabilidade defi nida como:A) imediataB) posteriorC) limitadaD) ilimitadaE) mediata
36. Para a habilitao nas licitaes, no se exigir dos interes-sados documentao relativa a:A) habilitao jurdicaB) qualifi cao tcnicaC) qualifi cao econmico-fi nanceiraD) regularidade fi scal e trabalhistaE) ltima ata do conselho fi scal
37. Segundo a Lei Estadual n 5.427/2009, fi ca impedido de atuar em processo administrativo o servidor ou autoridade que:A) mantiver relao ntima com uma das partes interessadasB) for primo da parte interessadaC) tenha participado do processo, exceto se na condio de peritoD) esteja litigando judicial ou administrativamente com o interessadoE) for cnjuge ou companheiro do chefe da repartio competente
para examinar o pedido
38. Entre os direitos dos funcionrios pblicos estaduais previstos no Decreto Estadual n 2.479/1979, encontra-se o direito a:A) gratifi cao por exerccio de funo especial, desde que no
supere 15% da mdia das remuneraes dos responsveis pelo rgo ou entidade
B) frias remuneradas de 20 (vinte) dias consecutivos por semestre de atividade, no parcelveis nem acumulveis, para os que operam diretamente com Raio-X ou com substncias radioativas
C) estabilidade adquirida pelo funcionrio, quando nomeado em carter efetivo ou em comisso aps 3 anos de efetivo exerccio
D) licena para tratamento de sade concedida por, no mximo, 30 (trinta) dias
E) licena por motivo de doena em pessoa da famlia concedida com vencimento e vantagens integrais nos primeiros 6 (seis) meses
39. A investidura do servidor pblico, ex offi cio ou a pedido, em fun-o mais compatvel, por motivo de sade ou incapacidade fsica a:A) reintegraoB) reconduoC) readaptaoD) reversoE) remoo
40. Quando o funcionrio pblico for removido para outra unidade administrativa, dever se apresentar na nova unidade no prazo de:A) trinta dias, contados a partir da designaoB) cinco dias, contados a partir da publicao do atoC) oito dias teis, contados a partir da nomeaoD) dez dias corridos, a partir do conhecimento da remooE) vinte dias, contados a partir da comunicao da chefi a