Agua Residuaria
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Prof. Carlos Ernando da Silva - Tratamento de Resduos e Impactos Ambientais - UFSM/CT/HDS
TRATAMENTO DE GUAS RESIDURIAS
Localizao de Operaes Unitrias no Fluxograma de uma Planta de Tratamento de guas Residurias
Efluente
Afluente
M
e
d
i
d
a
d
e
v
a
z
o
G
r
a
d
e
a
m
e
n
t
o
P
e
n
e
i
r
a
m
e
n
t
o
Desarenao
Decantao primria
Equalizao
Processo Biolgico
Decantao secundria
Tratamento de lodo
Flotao
Espessamento
Filtrao
Retrolavagem
Mistura
Tanque de contatoReagente
Operao Unitria
Processo unitrio
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TRATAMENTO PRELIMINAR
Remoo de Slidos GrosseirosProcesso de remoo de materiais slidos (todos os tipos) presentes e/ou lanados inadequadamente na gua residuria.
Finalidades Proteo dos dispositivos de transporte Proteo dos dispositivos de tratamento Proteo dos corpos receptoresAumento da eficincia do sistema de tratamento
Caractersticas do sistemaDispositivo de retenoDispositivo de remoo
Processos UnitriosGradeamento Peneiramento
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TRATAMENTO PRELIMINAR
GradeamentoBarras de ao paralelas, posicionadas perpendiculares ou inclinadas ao fluxo dos efluentes, retendo o material grosseiro transportado pelas guas residurias.
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TRATAMENTO PRELIMINAR
GradeamentoDimensionamento
Velocidade do efluente: 0,40- 0,75 m/s (0,60 m/s)Caracterstica do efluente: espessura e espaamento das barras
5/16 x 1 x 1
1,0 2,0Finas
5/16 x 2 x 1 x 2
2,0 4,0Mdias
x 2 x 2 x 1 x 2
4,0 10,0Grosseiras
Seo da barra(pol.)
Espaamento(cm)Tipo Grades
Caractersticas das Barras
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Roteiro de DimensionamentoClculo das alturas (H) das lminas para vazes (max, med e min) no medidor Parshall
Rebaixo (Z) do medidor Parshall
rea til (Au)
rea total (At), considerando o escoamento montante da grade E: eficincia da grade
a: abertura entre as barrast: espessura das barras
n
KQH
1
=
GRADEAMENTO
minmaxmaxminminmax
QQH.QH.QZ
=
VQA maxu =
taaE
EAA ut
+=
=
hfhmax
ZHmax
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Roteiro de DimensionamentoLargura do canal (b)
sem caixa de areia
Verificao das velocidadesPerda de carga (hf)
V= 2.V0 (considerando 50 % obstruo na grade) v = V0.E (velocidade montante da grade) V0: velocidade na grade vazo mxima
Comprimento da grade (x)
max
th
Ab =
GRADEAMENTO
max
tH
Ab =
g.vV
.,hf 2431
22
=
ofmax
sen
,Dhhx
45100+++
=
hfhmax
ZHmax
D0,10 m
xProf. Carlos Ernando da Silva - Tratamento de Resduos e Impactos Ambientais - UFSM/CT/HDS
Roteiro de DimensionamentoQuantidade de barras (n)
Espaamento entre as barras externase a lateral (e)
Exemplo de Dimensionamento
Dimensionar uma grade para uma ETE, conhecendo-se as seguintes vazes:
Vazo mxima: 29,5 L/sVazo mdia: 18,4 L/sVazo mnima: 11,4 L/s
atb
n+
=
GRADEAMENTO
]a).n(t.n[be 1+=
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Calha Parshall - Vazes (L/s)
GRADEAMENTO
0,5351,5309
0,3811,5806
0,1761,5473
knW
Calha Parshall Valores de n e k
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TRATAMENTO PRELIMINAR
PeneiramentoEquipamento com aberturas, geralmente uniforme, que utilizado para reter slidos grosseiros presentes nas guas residurias. (remoo de slidos grosseiros > 0,25 mm)
Peneiras estticas ouhidrodinmicas
http://www.benger.com.br/index.html Prof. Carlos Ernando da Silva - Tratamento de Resduos e Impactos Ambientais - UFSM/CT/HDS
PENEIRAMENTO
Peneiras rotativas
http://www.ecosan.com.br
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DimensionamentoTaxa de aplicao (I)
Utilizar vazo mxima de projeto (Qmax) Informaes catlogos de fabricantes
= 2
3
m
h/mA
QI max
ETA Engenharia de Tratamentos de guas LtdaEsttica: comprimento (L) disponvel 2 mRotativa: dimetro (d) disponvel 0,60 m
100351,5080301,0065250,7545200,5025150,25
RotativaEsttica ouHidrodinmica
Taxa de Aplicao (I) (m3/m2.h)Abertura(mm)
PENEIRAMENTO
Peneiras Taxa de aplicao
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Exemplo de dimensionamento
Exemplo 1: Dimensionar uma peneira esttica ou hidrodinmica para um sistema de tratamento de guas residurias de uma indstria cuja vazo mxima de 5,55 L/s. Adotar abertura da tela 0,75 mm.
Exemplo 2: Dimensionar uma peneira rotativa para um sistema de tratamento de guas residurias de uma indstria cuja vazo mxima de 25 L/s. Adotar abertura 0,50 mm.
PENEIRAMENTO
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TRATAMENTO PRELIMINAR
DesarenaoOperao de separao de partculas granulares (areia, silte, cascalho, sementes, gros, etc.) que possuem densidade especifica ou velocidade de sedimentao maiores que a matria orgnica particulada presente nas guas residurias (geralmente materiais inertes e secos).
Densidade: 2650 kg/m3
Velocidade nos canais: 0,15-0,40 m/s (0,30 m/s)
Finalidades
Proteo dos dispositivos de transporteProteo dos dispositivos de tratamentoAumento da eficincia do sistema de tratamento
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DESARENAO
Caixa de areiaCaixa de areia mecanizada
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Roteiro de DimensionamentoClculo das alturas (H) das lminas para vazes (max, med e min)no medidor Parshall
Rebaixo (Z) do medidor Parshall
Altura mxima da lmina de guana caixa (hmax)
Largura (b) e verifica-se a velocidade
V: velocidade do efluente no canal (0,30 m/s)
Comprimento (L)
A taxa de escoamento superficial (I)dever situa-se entre 600-1200 m3/m2.d
DESARENAO
ZHh maxmax =
V.hQbmax
max=
minmaxmaxminminmax
QQH.QH.QZ
=
n
KQH
1
=
maxh.,L 522=
B.LAA
QI max
=
=
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Exemplo de Dimensionamento
Dimensionar um desarenador de cmaras duplas para uma ETE, conhecendo-se as seguintes vazes:
Vazo mxima: 29,5 L/sVazo mdia: 18,4 L/sVazo mnima: 11,4 L/s
DESARENAO
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MEDIDAS DE VAZO
ImportnciaControle de processoMonitoramento de processoControle de lanamento de efluente
Eficincia do sistema de tratamento
Medidores de vazoSeleoUso corretoManuteno
Sistema de medioSensor ou detector: exposto ou afetado pelo fluxoConversor: traduzir o sinal ou leitura do sensor
Prof. Carlos Ernando da Silva - Tratamento de Resduos e Impactos Ambientais - UFSM/CT/HDSTurbinePropeller
Positive displacement
Vortex sheddingUltrasonic (transmission)
Ultrasonic (doppler)Target
Magnetic (insert type)
Magnetic (tube type)Moving fluid effects
VenturiRotameterPitot tubeOrificeFlow tube
Head/pressure
For closed conduits
Velocity-head
Magnetic (insert type)Other
WeirFlume
Head/area
For open channels
Process water
Mixed liquor
Thickned sludge
Return sludge
Primary sludge
Secondary effluent
Primary effluent
Raw wastewaterMetering device
MEDIDAS DE VAZO
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MEDIDAS DE VAZO
Critrios de seleo do medidor de vazo
Aplicao: canal aberto ou fechadoTamanho: faixa de vazoComposio da gua residuriaPreciso e reprodutibilidade controle processoRequisitos de instalaoCondies ambientais: temperatura, interferncias,
umidade, etc.Manuteno requerida
Manuteno do medidor de vazo
LimpezaCalibraoReparos
Desempenho desejado
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MEDIDAS DE VAZO
Calha Parshall
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MEDIDAS DE VAZO
Deslocamento Positivo
PRINCPIO DE FUNCIONAMENTOO medidor de vazo VDP utiliza duas engrenagens que so acionadas pelo fluido cuja vazo est sendo medida. Ims insertados nas engrenagens sensibilizam um sensor externo, sem contato com o fluido, gerando pulsos de sada. Cada pulso representa um volume bem conhecido. A unidade eletrnica converte os pulsos em uma unidade de engenharia conhecida podendo ser mostrado a distncia do display do indicador ou ser transmitido em sinal analgico de 420mA ou ainda interligado a um equipamento por comunicao serial RS485.
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MEDIDAS DE VAZO
Tipo Turbina
PRINCPIO DE FUNCIONAMENTOO medidor de vazo tipo turbina consiste basicamente de um rotor, montado entre buchas, que gira com uma velocidade proporcional velocidade do produto dentro do corpo do medidor. Um sensor eletromagntico detecta a velocidade de giro do rotor gerando um trem de pulsos, que sero condicionados pelo circuito eletrnico, podendo ser lido em vazo instantnea ou totalizao nas unidades de engenharia ou fornecendo sinal de sada em 4 a 20 mA.
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MEDIDAS DE VAZO
Placa de orifcio
PRINCPIO DE FUNCIONAMENTOA placa (indicada em vermelho) provoca uma reduo da seo do fluxo e montada entre dois anis que contm furos para tomada de presso em cada lado. O conjunto fixado entre flanges, o que torna fcil sua instalao e manuteno.A medio da diferena de presso p1-p2 pode ser feita por algo simples como um manmetro U e uma tabela ou uma frmula pode ser usada para calcular a vazo. Ou pode ser coisa mais sofisticada como transdutores eltricos e o sinal processado por circuitos analgicos ou digitais para indicao dos valores de vazo
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EQUALIZAO
Finalidade
Regular a vazo
Homogeneizar a concentrao
Tipos de arranjos de equalizao
Na linha do processo: todo o fluxo passa pelo tanque de equalizao
Fora da linha do processo: apenas uma frao do fluxo acima de uma vazo pr-determinada direcionada para o tanque de equalizao
A vazo de uma gua residuria em uma unidade industrial pode variar amplamente dependendo do tipo e variedades de processos e em funo das etapas especificas dos processos.
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EQUALIZAO
G
r
a
d
e
a
m
e
n
t
o
P
e
n
e
i
r
a
m
e
n
t
o
D
e
s
a
r
e
n
a
o
Estao de bombeamento
TanqueEqualizao
Afluente
Tratamento primrio
Tratamento secundrio
Efluente final
V
a
z
o
V
a
z
o
Tempo
M
e
d
i
d
o
r
d
e
v
a
z
o
Equalizao in-line
Equalizao off-line
M
e
d
i
d
o
r
d
e
v
a
z
o
Estao de bombeamento
TanqueEqualizao
Afluente
Tratamento primrio
Tratamento secundrio
Efluente final
V
a
z
o
V
a
z
o
Tempo
M
e
d
i
d
o
r
d
e
v
a
z
o
T
r
a
n
s
b
o
r
d
o
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EQUALIZAO
Benefcios da equalizao
Tratamento biolgico: eliminao choque de cargas, diluio de substncias inibidoras, estabilizao do pH.
Carga constante de slidos no decantador secundrio leva uma melhor qualidade do efluente
Reduo rea de filtrao do efluente, aumento da eficincia da filtrao, uniformidade na retrolavagem dos filtros
Plantas qumicas, amortecimento das cargas aumenta o controle de alimentao dos reagentes e confiana do processo
Opo atrativa para aumento da performance de plantas de tratamento sobrecarregadas.
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EQUALIZAO
Anlise sobre a equalizao
Localizao da unidade de equalizao:
localizao tima varia com o tipo de tratamento e as caractersticas do efluente.
Equalizao in line ou off line:
Caractersticas do processo produtivo e do efluente, variabilidade da concentrao e vazo. in lineconsidervel equalizao da carga poluente.
Volume do tanque:
determinao do volume pode ser realizado por mtodo da conservao de massa ou mtodo grfico
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Volume de Equalizao
Mtodo Conservao de Massa
Atividades industriais descontnuas
Tratamento de guas residurias contnuo.
t).QQ(VVVV
seeq
mineqt=
+=
EQUALIZAO
Vt: volume total do tanque
Veq: volume de equalizao
Vmin: volume mnimo
Qe: vazo de entrada
Qs: vazo de sada
t: nmero dirio de horas de funcionamento da indstria
Exemplo de dimensionamento
Dimensionar um tanque de equalizao para uma indstria txtil de pequeno porte, com atividade descontnua, cujo perodo de funcionamento de 16 horas por dia, a vazo mdia e de 25 m3/h e o tratamento fsico qumico precede sistema de lodos ativados, cujo funcionamento contnuo.
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EQUALIZAO
Volume de equalizao
Mtodo grfico
Plotar o diagrama do volume acumulado em funo do tempo (horrio);
Traar a linha vazo mdia (origem ponto final do diagrama);
Traar uma paralela linha de vazo mdia, tangente curva do volume acumulado; (ou duas paralelas conforme o tipo de diagrama obtido);
O volume de equalizao requerido a distncia vertical do ponto de tangencia linha de vazo mdia ou a distncia entre as duas paralelas.
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EQUALIZAO
Volume de equalizao Mtodo grfico
Tempo (horas)
V
o
l
u
m
e
d
e
e
n
t
r
a
d
a
a
c
u
m
u
l
a
d
o
(
m
3
)
Tempo (horas)
V
o
l
u
m
e
d
e
e
n
t
r
a
d
a
a
c
u
m
u
l
a
d
o
(
m
3
)
Vazo mdiaVazo mdia
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Exemplo de Dimensionamento
1423,025,028,05,0241398,030,028,06,0231368,032,044,09,0221336,040,044,09,0211296,052,037,012,0201244,060,027,05,0191184,087,029,05,0181097,085,031,07,0171012,089,045,010,016923,092,052,010,015831,097,034,014,014734,092,044,011,013642,098,041,011,012544,090,034,05,011454,078,040,09,010376,067,031,05,09309,059,035,05,08250,052,035,05,07198,035,031,08,06163,032,046,09,05131,030,047,09,04101,036,036,010,0365,034,056,012,0231,031,045,012,01m3m3/h(oC)
VolumeVazo mdia TpHHorrioDimensionar um tanque de equalizao para uma indstria, com atividade contnua, considerando os dados na tabela a seguir:
EQUALIZAO
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Exemplo de Dimensionamento
0,0
400,0
800,0
1200,0
1600,0
0 3 6 9 12 15 18 21 24tempo (horas)
V
o
l
u
m
e
a
c
u
m
u
l
a
d
o
(
m
3
)
EQUALIZAO
Volume de equalizao = 300 m3
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Exemplo de Dimensionamento
Dimensionar um tanque de equalizao para uma indstria, com atividade contnua, considerando os dados na tabela a seguir:
180345,324245379,223305399,022280399,021210365,120175328,319170325,518180325,517190350,916200384,915210404,714220424,513220430,212215424,511200410,410175353,89130203,8890118,976099,1645104,7550130,2475164,13115220,72150274,511
DBO -(mg/L)(L/s)
Concentrao mdiaVazo mdia Horrio
EQUALIZAO
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MISTURA
A mistura uma importante operao unitria em vrias etapas do tratamento de guas residurias. O vigor da operao pode ser caracterizada qualitativamente por:
Homogeneizao
envolve uma movimentao branda que visa uniformizar lquidos miscveis para se conseguir algum grau de uniformidade.
Mistura
uma operao mais vigorosa, visando a uniformizao de substncias que podem ou no ser miscveis.
Agitao
envolve a movimentao intensa do sistema para se atingir diversas finalidades: uniformizao, mistura, suspenso de um slido num lquido, disperso de um gs num lquido ou promoo da turbulncia necessria para acelerar os processos de transferncia de massa ou calor.
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MISTURA
Finalidades
Misturar completamente uma substncia em outra;
Misturas suspenso lquida;
Homogeneizao de lquidos miscveis;
Floculao de slidos;
Transferncia de calor
Classificao da mistura em tratamento
Mistura rpida-contnua
Mistura contnua
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MISTURA
Classificao da mistura em tratamento
Mistura rpida-contnua
principal objetivo misturar completamente uma substncia em outra, variando de uma frao de segundo at 30 segundos.
Salto hidrulico em canais abertos
Bocal tipo venturi turbulncia no regime
Tubulao de escoamentoBombeamento
Misturadores estticos: turbulncia induzida por dissipao de energia
Misturadores mecnicos: turbulncia induzida por entrada de energia por meio da rotao de impelidores
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MISTURA
Classificao da mistura em tratamento
Mistura contnua
principal objetivo para manter o contedo do reator ou do tanque em completo estado de mistura.
Misturadores mecnicos
Misturadores pneumticos (injeo de gases)
Misturadores estticos ou de linha
Bombeamento
Dissipao de energia na mistura
Eficincia da mistura
Sistema
Energia/ unidade volumeEntrada energia
Maior turbulnciaProf. Carlos Ernando da Silva - Tratamento de Resduos e Impactos Ambientais - UFSM/CT/HDS
MISTURA
Misturador esttico
TubulaoImpelidores
Tipos de misturadores