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Ana Raquel Rodrigues Figueira

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ÍNDICE

1. Introdução .................................................................................................................. 1

2. Desenvolvimento ....................................................................................................... 2

2.1. O Rio Mondego: Caracterização ..................................................................... 2

2.2. O Problema das Cheias do Mondego ............................................................. 3

2.3. Programa Polis .................................................................................................... 7

2.4. Plano de Pormenor do Eixo Portagem / Av. João das Regras ................. 9

2.5. Descrição detalhada da pesquisa ................................................................ 16

3. Avaliação da página da Internet ......................................................................... 17

4. Ficha de Leitura ..................................................................................................... 19

5.Conclusão ................................................................................................................... 24

6. Referências bibliográficas ................................................................................... 25

 

Anexo A

Página da Internet avaliada

Anexo B

Texto de suporte da Ficha de Leitura

 

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1. Introdução  

No âmbito da avaliação contínua da disciplina de Fontes de Informação

Sociológica, foi proposto por parte do Professor Doutor Paulo Peixoto,

vários temas para elaborar um trabalho. Desses temas, o que eu escolhi foi

o tema B, “O Rio Mondego como sistema morfológico e monumental.

Características dos espaços urbanos que mantêm relação directa com o Rio.”

A partir do tema de trabalho escolhido comecei por fazer várias

pesquisas relacionadas com o tema. Depois de ter a informação para o

trabalho, formei um tema próprio para o meu trabalho que estivesse

principalmente relacionado com os temas que ia tratar no desenvolvimento.

Como não tinha um conhecimento profundo do Rio Mondego, comecei por dar

uma noção geral do rio e a sua relação com a cidade de Coimbra.

Seguidamente, porque achei importante, apresentei um relatório sobre as

cheias no Rio Mondego, que são um problema quando o rio apresenta níveis

superiores de água. Também achei relevante falar no Programa Polis, pois

faz ligação com o outro subtema tratado no trabalho que é sobre o Plano de

Pormenor do Eixo Portagem/ Avenida João das Regras.

Os subtemas apresentados dão uma noção da relação existente entre o

Rio Mondego e os espaços urbanos de Coimbra, tudo isto pode ser visto no

trabalho, pois são pontos que a meu ver são essencialmente explícitos nas

páginas que se seguem.

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2. Desenvolvimento  

2.1. O Rio Mondego: Caracterização

O rio Mondego é o maior rio de Portugal, e é exclusivamente português.

Nasce na Serra da Estrela, numa Montanha, no concelho de Manteigas, a

1925 metros de altitude. Entre a nascente e a foz, as águas do Mondego

percorrem cerca de 258 quilómetros. As suas margens, entre Coimbra e

Figueira da Foz, são os terrenos mais férteis de Portugal. O rio percorre a

parte centro do país onde desagua no Oceano Atlântico junto da Figueira da

Foz.

Na zona de Coimbra, logo a seguir à ponte da Portela, o vale do

Mondego começa a alargar cada vez mais. Sofre ainda um ligeiro aperto ao

atravessar Coimbra, mas a partir daqui começa a correr de forma mais

calma. A cidade de Coimbra sempre teve um relacionamento próximo com o

rio Mondego. A importância da água mostra a subsistência e

desenvolvimento dos povos perto dos cursos de água ao longo do tempo.

Sendo o seu regime hidrológico extremamente irregular, as águas têm-

se revelado difíceis de controlar e de aproveitar para as mais variadas

tarefas. A importância da Bacia Hidrográfica do Mondego no contexto

nacional e os efeitos catastróficos das cheias em Coimbra e na zona do

Baixo Mondego têm obrigado, desde tempos remotos, a uma procura

incessante de acções a implementar, no sentido de reduzir os aspectos

desastrosos e de melhor aproveitar o seu imenso potencial.

 

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2.2. O Problema das Cheias do Mondego  

Em Dezembro de 2000 e Janeiro de 2001, e por solicitação da

Sociedade Coimbra-Polis, o Departamento de Engenharia da FCTUC

elaborou um estudo sobre o comportamento hidráulico e hidrológico. O

objectivo principal era a definição das áreas inundadas na zona entre as

pontes de Sta. Clara e Rainha Santa.

Desse estudo foi produzido um Relatório, datado de Setembro de 2001.

Segundo a importância desse documento foram retiradas as seguintes

conclusões:

“O comportamento hidráulico do sistema na zona em estudo é

completamente determinado pelo modo de exploração das obras existentes,

nomeadamente das Barragens da Aguieira e das Fronhas e do Açude-Ponte

de Coimbra. Estas obras, que constituem o chamado Aproveitamento

Hidráulico do Mondego, concebido e executado para garantir a

regularização fluvial e a protecção contra cheias, asseguram um volume de

armazenamento suficiente para encaixar cheias com elevados tempos de

recorrência;

- A simulação efectuada com base na cheia histórica de 1948, à qual se

associa um tempo de recorrência da ordem dos 300 anos, em Coimbra,

mostra que uma conveniente gestão hidráulica das barragens permite limitar

o escoamento em Coimbra a cerca de 1 500 m³/s, com níveis no Choupalinho

que não ultrapassam os 20 m.

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- No extremo oposto, a simulação efectuada para uma cheia natural, não

laminada, com um tempo de recorrência muito baixo prova que, na ausência

de barragens ou com uma gestão ineficaz das mesmas, o Choupalinho pode

ser inundado com um periodicidade média de quatro ou cinco anos.

- As simulações efectuadas a partir da cheia de 27 de Janeiro de 2001

evidenciam igualmente a importância da gestão das barragens para a

definição do nível do escoamento junto a Coimbra. Nas situações simuladas,

i) cheia natural sem laminação, ii) cheia real com a laminação efectivamente

realizada e iii) cheia resultante de uma possível laminação, o nível no

Choupalinho seria respectivamente de 21.1 m, de 20.8 m e de 19.8 m.

- Outros factores condicionam igualmente o comportamento hidráulico do

rio da zona em estudo. Foi possível mostrar a influência de uma deficiente

manutenção da secção correspondente à Ponte de Santa Clara, que pode por

si só provocar um aumento de nível de cerca de 0.3 m na zona do

Choupalinho, bem como da cota de fundo do rio no troço compreendido

entre a Portela e o Açude21 Poente. A dragagem controlada do leito,

mantendo-o em níveis adequados, pode igualmente contribuir para baixar os

níveis da superfície livre naquele troço.

As barragens possuem uma capacidade de encaixe que assegura a protecção

do Choupalinho contra cheias com tempos de recorrência elevados. Assim

sendo, se a gestão for efectuada de acordo com os objectivos do

Aproveitamento, existe uma firme convicção, fundamentada nos estudos

estatísticos dos caudais e nas simulações numéricas do escoamento

efectuados, de que a cota actual do Choupalinho não será atingida, mesmo

para cheias de elevado tempo de recorrência.

As respostas e resultados que é possível fornecer no âmbito do presente

estudo encontram-se, portanto, fortemente condicionadas pela definição da

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política de gestão das barragens, não nos parecendo definitivamente

assegurado, atendendo aos episódios de Janeiro, que a protecção contra

cheias se mantenha, como era sem dúvida nos documentos de

enquadramento, nos estudos e no projecto do empreendimento, o principal

objectivo daquela gestão. No relatório final procuraremos dar algumas

orientações com vista à compreensão dos contornos dessa dependência.

Serão igualmente apresentadas várias simulações de acordo com o cenário

pelo qual se parece orientar actualmente a gestão da Aguieira, isto é, a

manutenção da cota a um nível de 117.85 m, durante os meses de Inverno

(Outubro a Abril), a que correspondem as capacidades de encaixe de,

respectivamente 147.5 hm³ até à cota de Nível de Máxima Cheia (NMC =

126.0 m), e 120.53 hm³ até à cota de Nível de Pleno Armazenamento (NPA =

124.70 m).” (Camilo Cortesão, 2006)

Nas zonas em estudo nas margens Norte e Sul, algumas das intervenções a

efectuar tanto ao nível da extensão como nos custos, os principais

problemas a resolver são: - Drenagem de águas pluviais;

A zona em estudo deverá ter o menor número possível de obstáculos

(edifícios ou estruturas equivalentes) aos escoamentos superficiais, quer em

cheia, quer nos escoamentos superficiais em condições ditas normais (com

chuvas mas sem cheias). A criação de um maior número possível de valas de

drenagem de descarregamento no rio com taludes (cobertura vegetal, pedra

arrumada) que tende a ser mais impermeabilizadas, tal como nos

parques de estacionamento e edifícios nas áreas envolventes. É desta

forma que será mais fácil implementar estas soluções, pois as zonas

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urbanas que estão fora da área de estudo poderão garantir as

drenagens dessas bacias. - Esgotos de águas residuais domésticas;

Na zona Sul, os esgotos terão que ser colocados conforme a topografia

existente e também os eventuais caudais. Na zona Norte, dada a existência

do Parque Verde e de poucos edifícios, os problemas provavelmente poderão

aparecer junto à ponte de Santa Clara, onde vão utilizar plataformas de

evapotranspiração com plantas integradas na paisagem existente. Quaisquer

destas soluções apresentadas são de certa forma, sistemas adequados sem

que tenham de utilizar energia poluidora do ambiente.

- Abastecimento de água;

O fornecimento de água para os edifícios é fundamental tanto na zona

nascente como poente, e será distribuída através de redes urbanas, em

ramais individuais ou para conjuntos de edifícios.

 

 

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2.3. Programa Polis  

“O Programa Polis foi um projecto do Ministério das Cidades, Ordenamento

do Território e Ambiente que, em parceria com as Autarquias Locais, visa

melhorar a qualidade de vida nas cidades através de intervenções nas

vertentes, urbanística e ambiental, aumentando a atractividade e

competitividade de pólos urbanos que têm um papel relevante na

estruturação do sistema urbano nacional.”

Principais objectivos específicos do Programa Polis:

• “Desenvolver grandes operações integradas de requalificação

urbana com uma forte componente de valorização ambiental;”

• “Desenvolver acções que contribuam para a requalificação e

revitalização das cidades e que promovam a sua

multifuncionalidade;”

• “Apoiar outras acções de requalificação que permitam melhorar

a qualidade do ambiente urbano e valorizar a presença de

elementos ambientais estruturantes tais como frentes de rio ou

de costa;”

• “Apoiar iniciativas que visem aumentar as zonas verdes,

promover áreas pedonais e condicionar o trânsito automóvel nas

cidades.” (Sitebysite, 2003)

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A intervenção deste programa na cidade de Coimbra, baseia-se

praticamente na revitalização do seu centro urbano, dando enorme

protagonismo ao rio Mondego. De um modo geral, o intuito deste conjunto

de intervenções é traduzir-se num modelo de parque verde urbano e

multifuncional, vocacionado para as artes de animação, recreio e desporto

com um enquadramento paisagístico de grande qualidade.

Sem esquecer a necessidade de melhoria das acessibilidades ligadas ao

centro, a requalificação e reabilitação de património cultural, valorizando-o

num conceito de modernidade que possa garantir a sua atractividade

perante os olhos de possíveis futuros moradores.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

  Figura 1. Coimbra (Ponte Pedro e Inês, Parque Verde do Mondego)

   

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2.4. Plano de Pormenor do Eixo Portagem / Av. João das Regras  

O Plano tem como principal objectivo a requalificação de uma área

marginal ao Mondego, virada para uma condição de espaço canal, cujas

características e condição de fixação urbana se têm vindo a esvanecer em

função da gradual intensificação de tráfego e aspectos negativos a nível

qualitativo e urbano. Desta forma, a intervenção no Eixo Portagem/ Avenida

João das Regras, visa sobretudo a requalificação do espaço público

existente bem como o estabelecimento das regras urbanísticas necessárias

para o mesmo.

A delimitação do Plano definido para Coimbra, com o perímetro

definido no Plano Estratégico de Coimbra elaborado no âmbito do programa

Polis para a cidade de Coimbra, encontra-se o seu perímetro na Planta de

Enquadramento, tendo sido elaborado em estreita articulação com os Planos

respeitantes a áreas contornadas, nomeadamente o Plano de Pormenor do

Parque Verde do Mondego, e com os Projectos do Centro de Congressos do

Convento de S. Francisco e com o Projecto de Recuperação do Convento de

Santa Clara-a-Velha. A área em estudo encontra-se delimitada num

território que, intersectado pelo Rio Mondego, inclui duas zonas de

contexto urbano distinto, uma vez que se encontram em margens opostas.

“Os limites da área em estudo serão descriminados da seguinte forma:

A intervenção limita-se, na margem esquerda do Mondego e a poente, pela

área do Convento de S. Francisco e futuro Centro de Congressos.

Uma vez considerado o Rossio de Santa Clara, este limite será sensível à

articulação para com a área de intervenção relativa à recuperação da velha

estrutura conventual.

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O limite considerará também o arranque da Rua Carlos Alberto P. Abreu,

Calçada de Santa Isabel e Rua Feitoria dos Moinhos, de forma a se poder

garantir uma adequada articulação com toda a área sujeita ao processo de

recuperação e requalificação do Convento de S. Francisco, do Rossio de

Santa Clara e frente urbana do Portugal dos Pequenitos. No sentido

descendente, o limite operar-se-á pela Rua António Augusto Gonçalves e Rua

de Baixo, considerando no seu interior as plataforma destas, bem como os

quarteirões aí existentes, periféricos ao Mosteiro de Santa Clara-a-Velha.

Já na margem direita do Mondego, mais precisamente na aba da colina da

alta Coimbrã, e confrontando o rio a nascente, bem como a própria

ancoragem da Ponte de Santa Clara, a área de intervenção compreende o

Largo da Portagem limitado pelas duas frentes edificadas consequentes à

desembocadura da Rua Ferreira Borges.

O atravessamento do Largo da Portagem pela Avenida Emídio Navarro

também é considerado pela intervenção, bem como a extensão que desta

ocorre até margem do Mondego.

A norte e na margem esquerda, a área em questão encontra-se delimitada

pelo território ocupado pelo Campus Desportivo da Universidade de

Coimbra, atravessando perpendicularmente a Avenida de Conimbriga e a

Avenida da Guarda Inglesa, bem como toda a área de enclave norte-sul,

existente entre ambas.

Na margem direita o limite norte será transversal à Avenida Emídio

Navarro, compreendendo desta extensão suficiente a permitir uma

articulação adequada para com a operação de requalificação viária e

reperfilamento desta artéria que se prevêem num futuro próximo.

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A nascente na margem esquerda, o limite será definido pela plataforma

direita da Avenida Inês de Castro e pela extensão desta que encontra

continuidade na Ponte de Santa Clara.

Na margem direita o limite nascente, uma vez considerado o Largo da

Portagem, será definido pelo alinhamento das duas frentes edificadas

consequentes à desembocadura da Rua Ferreira Borges.

A sul o limite, no caso da margem esquerda do Mondego, seguindo ao longo

da Avenida Inês de Castro, considerará a área destinada à Entrada Poente

do Parque Verde do Mondego, envolvente ao Mosteiro de St.ª Clara-a-Velha.

Considerará também as áreas de contacto com as estruturas existentes,

adjacentes à plataforma esquerda da Avenida Inês de Castro, avançando a

sul de modo a uma adequada resolução de encontro e compromisso para com

esta artéria viária e incluindo ainda toda a extensão da Av. João das Regras.

(G.B. Arquitectos Lda., 2005)

Figura 2. Plano do pormenor do Eixo portagem/ Avenida João das Regras.  

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Partindo da identificação dos problemas actualmente traduzidos

quantitativamente pelo grande acesso ao espaço urbano qualificado, este

tem como objectivo um acordo que visa prioritariamente aspectos de

qualificação em termos de qualidade urbana.

Sem esquecer a solução do problema de tráfego, a proposta urbana

trata de enfrentar uma grande parte da cidade com importância,

caracterizando ambientes e qualificando espaços predominantemente

públicos e abertos. Ao mesmo tempo, o projecto urbano tem como

prioridade responder aos problemas colocados, fazendo funcionar os

sistemas em todas as suas vertentes.

Deste modo, as estratégias e opções tomadas pelo Plano explicam-se

através dos seguintes aspectos e acções:

1.Requalificação urbana do Rossio de Santa Clara

• Constituição de uma praça com a valência de remate urbano;

• Ligações urbanas na envolvente do Convento de S. Francisco e definição de

regras e relações com o edifício do Centro de Congressos;

• Tratamento e regulamentação das frentes urbanas construídas;

• Definição de remates e desenho de limites urbanos da praça;

• Tratamento e repavimentação de superfícies pedonais e rodovias;

• Arborização de Acompanhamento Urbano.

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2. Requalificação urbana da Avenida João das Regras

• Descongestionamento em termos de tráfego rodoviário, com associação a

trânsito local;

• Implementação de unidade de estacionamento automóvel de apoio ao Centro

de Congressos e ao Portugal dos Pequenitos a instalar no Convento de S.

Francisco;

• Implementação de estacionamento de acostamento para 10 autocarros de

passageiros, marginal ao Rossio de Santa Clara;

• Implantação de estacionamento coberto para cerca de 238 automóveis;

• Tratamento e regulamentação das frentes urbanas construídas;

• Consolidação de tecidos urbanos residuais e fecho de quarteirões

existentes;

• Implementação de Equipamentos de Uso Colectivo;

• Reforço e redimensionamento das entradas do Campus Desportivo da

Universidade de Coimbra;

• Reforço da ligação pedonal entre o Convento de S. Francisco, o Portugal dos

Pequenitos, o Mosteiro de Santa Clara-a-Velha, a Ponte de Santa Clara o

Parque Verde do Mondego e o centro urbano de Coimbra;

• Tratamento e repavimentação de superfícies pedonais e rodovias;

• Percursos de articulação e remate urbano para com os desníveis existentes

e, áreas vizinhas à cota baixa;

• Arborização de Acompanhamento Urbano.

3. Requalificação Urbana da Avenida Inês de Castro

• Desnivelamento relativo à Avenida João das Regras;

• Proposta e dimensionamento de túnel rodoviário;

• Repavimentação e reperfilamento;

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• Definição, alargamento e tratamento de passeios e definição de regras e

relações com o Parque Verde do Mondego;

• Implementação de trajecto circular/ ciclovia;

• Consolidação da frente ribeirinha do Mondego na extensão a norte da Av.

João das Regras;

• Desenho de Área Verde da Porta Poente do Parque Verde do Mondego,

entre o flanco Poente da Avenida Inês de Castro e o Mosteiro de Santa

Clara-a-Velha, com implementação de um jardim de evocação histórica;

• Abertura de túnel pedonal que permite a articulação entre a Área Verde da

Porta Poente do Parque Verde do Mondego e o Parque, a nascente e junto ao

Mondego;

• Definição de sistema de comportas de segurança em época de cheia;

• Arborização de Acompanhamento Urbano.

4. Requalificação Urbana da Ponte de Santa Clara

• Repavimentação e reperfilamento;

• Manutenção de três corredores viários associáveis a trânsito local;

• Implementação de trajecto circular/ ciclovia;

• Instituição de passagem / trajecto de Eléctrico Rápido;

• Reforço do circuito pedonal de atravessamento;

• Tratamento de passeios pedonais;

• Implementação de protecções nas guardas da Ponte de Santa Clara contra

as intempéries;

• Articulação do tabuleiro com as cotas baixas e frente ribeirinha do

Mondego.

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5. Requalificação Urbana do Largo da Portagem

• Tratamento e repavimentação de superfícies pedonais e rodovias;

• Reabilitação das ligações com a baixa da cidade;

• Consolidação da frente ribeirinha do Mondego;

• Reforço do circuito pedonal de atravessamento;

• Implementação de trajecto circular/ ciclovia;

• Articulação com o metro ligeiro de superfície e restantes transportes

públicos;

• Construção de um edifício de apoio aos SMTUC.

(G.B. Arquitectos Lda., 2005)  

2.5. Descrição detalhada da pesquisa �

Para a realização deste trabalho recorri essencialmente a duas fontes,

escrita e electrónica. Na parte das fontes electrónicas procurei

principalmente documentos de carácter académico e institucional. Na parte

escrita utilizei uns relatórios que o professor disponibilizou e ainda alguns

livros. Utilizei os motores de busca como o Google e o Google Académico. Foi

através destes motores de busca que tive acesso às páginas electrónicas

sobre a Polis na cidade de Coimbra. Também na parte da pesquisa

obrigatória, fui até a Câmara Municipal de Coimbra, mais concretamente a

Casa Aninhas onde falei directamente com um arquitecto que me

disponibilizou uns relatórios e plantas para o meu trabalho.

Também para enriquecer o trabalho com informação, ainda me desloquei

até ao Centro Histórico de Coimbra para procurar mais informação para o

trabalho mas a informação que tive de lá acabou por não ser muito

relevante.

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3. Avaliação da página da Internet  

A página da Internet que eu escolhi para a avaliação foi o Programa Polis

– Viver Coimbra. O tipo de informação encontrado nesta página é do tipo

informativo, e o público-alvo é vasto. Na página o único idioma que funciona

é o Português sendo a língua original, e o endereço URL da página é:

http://polis.sitebysite.pt/coimbra/artigo.php?id=18101210&m=1.

O autor da página está identificado estando classificado como uma

instituição, mas este não permite identificar as competências do autor nas

matérias que aborda. O autor da página exprime-se em nome individual mas

não se sabe se pertence a outra instituição. O endereço electrónico do autor

está disponível com o nome de Sitebysite.

No meu ponto de vista o endereço URL é intuitivo e curto e os

instrumentos de pesquisa e de navegação são razoavelmente eficazes. Contém

um motor de pesquisa interno e também um mapa do site. A navegação é

fácil de interiorizar, tal como as ligações estão activas e são pertinentes. O

sítio não contém publicidade e as estrutura na minha perspectiva é

considerada simples.

A informação apresentada na página corresponde ao meu nível de estudos e

principalmente a informação que procurava para o trabalho. O texto

apresentado é claro e objectivo. O conteúdo do sítio respeita as regras e a

forma da língua em que está escrito, e a última data de actualização do sítio

está disponível sendo esta actualizada diariamente.

No geral, o grafismo da página é simples e atractivo, onde o texto é

legível sem esforço visual. Algumas das imagens disponíveis são

interessantes, o formato da imagem é considerado adequado e a página tem

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um grafismo singular com secções. No meu ponto de vista, o sítio é relevante

para a realização de um trabalho pois cobre algumas das questões abordadas

no trabalho. Globalmente classifico esta página como boa, pois está muito

bem apresentada e sem publicidade que possa prejudicar a informação

contida na página.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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4. Ficha de Leitura  

RESUMO:

O capítulo analisado tem como tema principal as chuvas ácidas, onde trata

de assuntos tais como, os danos causados nos ecossistemas e na sociedade.

No texto é debatido o tema das chuvas ácidas, visto como um problema

provocado pelo Homem. Este problema ambiental teve origem em factores

naturais.

TÍTULO DA PUBLICAÇÃO: Sociologia Ambiental: A formação de uma perspectiva social

AUTOR(ES): John A.Hannigan

LOCAL ONDE SE ENCONTRA: Biblioteca da FEUC

DATA DE PUBLICAÇÃO: 1995

LOCAL DE EDIÇÃO: Lisboa

EDITORA: Stória Editores, Lda.

COTA: 504 HAN PÁGINAS: 169-190

CAPÍTULO ANALISADO: Capítulo 7 Chuvas Ácidas: Da curiosidade científica à controvérsia pública

PALAVRAS-CHAVE: Chuva ácida, ácido sulfúrico, dióxido de enxofre.

DATA DE LEITURA: Outubro de 2011

ÁREA CIENTÍFICA: Ciências Sociais

OBSERVAÇÕES: Trata-se duma tradução de Clara Fonseca. O título original do livro é Environmental Sociology.

ASSUNTO: Chuva ácida, um problema ambiental.

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INTRODUÇÃO:

Para a realização da Ficha de Leitura optei por escolher um capítulo do

livro, Sociologia Ambiental: A formação de uma perspectiva social, pois está

relacionado com o tema do ambiente e principalmente com a água.

John A. Hannigan é o autor original do livro, e é professor adjunto de

Sociologia da Universidade de Toronto.

DESENVOLVIMENTO:

Um dos problemas ambientais mais falados nos últimos tempos e que

tem provocado muitos danos no planeta são as chamadas chuvas ácidas. Os

danos causados pelas chuvas ácidas incluem directa ou indirectamente, a

acidificação dos lagos e correntes resultando na morte e redução de

espécies de animais em vias de extinção, como também leva a ruptura de

ecossistemas microbióticos e a destruição de monumentos e artefactos

históricos.

Segundo a investigação científica, as chuvas ácidas são conhecidas como

um problema social pois têm várias características distintas, sendo um

problema global, ambiental transfronteiriço e de carácter natural, ou seja, a

própria Natureza liberta substâncias que perturbam o seu próprio

equilíbrio.

Ao longo do tempo foram feitos estudos por cientistas, e estes

concluíram que os continentes mais afectados pelas chuvas ácidas são a

América e a Europa. Mais precisamente, os países afectados são o Canadá e

os Estados Unidos da América do Norte, e na Europa é a Alemanha e a Grã-

Bretanha.

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Como os níveis de acidez estavam a aumentar cada vez mais, foram

publicados inúmeros artigos em revistas (Environmental, National

Geographic) e em jornais científicos (Science, Nature), para alertar a

população do problema ambiental que estavam a enfrentar.

Canadá/ Estados Unidos

Em 1979, 50 % dos depósitos das chuvas ácidas no Canadá tiveram

origem nos Estados Unidos, enquanto apenas 15 % dos depósitos nos EUA

tiveram origem no Canadá. Isto fez com que se criasse um programa de

controlo das chuvas ácidas como incentivo de atenuar as chuvas ácidas.

A Coligação Canadiana para as Chuvas Ácidas (CCAR), ligou-se aos grupos

de interesse ambiental americanos, neste caso com a Coligação Nacional da

Atmosfera Limpa (NCAC). Esta aliança «pró-controlo» teve como objectivo

o controlo da poluição e indústrias de recursos, algumas agências estatais

de energia, grupos de pressão recreativos e ambientais.

A lei da Atmosfera Limpa em 1990 impôs que as emissões do dióxido de

enxofre nos EUA fossem reduzidas para aproximadamente metade no ano

2000. O processo legislativo foi conseguido com a pressão exercida pela

Atmosfera Limpa, que exerceu um papel significativo nos factores políticos.

Ainda assim, os EUA não conseguiram resolver este problema na sua

totalidade.

No Canadá, a opinião estava menos dividida pelos interesses regionais e os

poluidores eram mais cooperantes, e por isso as reduções foram negociadas

mais cedo do que nos EUA.

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Alemanha

Até 1980 a Alemanha não teve nenhum apoio relativamente às chuvas

ácidas. Em 1981, as florestas alemãs foram consideradas mortas num prazo

de 5 anos, originado um alerta entre os ambientalistas.

Foi criado um grupo de acção ambiental chamado Robin Wood, com o

objectivo de atrair os meios de comunicação social para a questão das

chuvas ácidas. Foi através deste grupo que a Alemanha Ocidental começou

por reduzir as emissões de dióxido de enxofre proveniente das centrais

nucleares. Segundo a Conferência de Estocolmo para a Acidificação, a

Alemanha prometeu uma redução de 60 % em 1993.

Grã-Bretanha

Ao contrário dos outros países, a Grã-Bretanha não teve uma grande

preocupação com as chuvas ácidas pois as florestas que lá existiam não

tinham uma diversidade de seres vivos. Desta forma o CEGB apoiou esta

visão dizendo que não se justificava o facto de ter gastos excessivos nas

limpezas das emissões de enxofre.

Por causa destas atitudes a Grã-Bretanha foi muito criticada pelos

outros países Europeus que acabavam poe sofrer com as emissões de chuva

ácida vinda da Grã-Bretanha.

Um relatório feito pelo Comité da Comissão Especial de Inquérito da Casa

dos Comuns para o Ambiente, concluiu que as centrais energéticas

britânicas eram uma das principais causas da acidez em milhares de lagos

europeus. Em 1988 a Grã-Bretanha decidiu reduzir as emissões de dióxido

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de enxofre das fábricas existentes, durante quinze anos, passando para 60

% abaixo do nível de 1890 no ano 2003.

Em 1993 a Grã-Bretanha tinha reduzido apenas 25 % das emissões de

dióxido de enxofre por causa de algumas decisões dos governos, mas ainda

assim as chuvas ácidas deixaram de ser um problema ambiental na Grã-

Bretanha.

CONCLUSÃO:

As exigências científicas e ambientais tiveram um papel fundamental no

êxito da distinção das chuvas ácidas como problema ambiental, na poluição

atmosférica, e em chamar a atenção dos meios de comunicação. De todos os

países, a Alemanha ficou conhecida como o caso admirável pois surgiu da

“crise” da morte da floresta e foi a menos viável ao nível das afirmações

científicas sobre os danos causados pela chuva ácida.

Actualmente o problema da chuva ácida está cada vez mais relacionado

com a mudança do clima global. Apesar dos erros no programas de emissão

de dióxido e do fracasso internacional para controlar as emissões de óxido

de nitrogénio, é pouco provável que consigam controlar esta situação mais

tarde.

O tema da acidificação poderia ser reavivado em relação ao papel da

redução das espécies de plantas e animais, pois a perda da biodiversidade é

um dos principais problemas ambientais na comunidade internacional.

 

 

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5.Conclusão

Neste trabalho de Fontes de Informação Sociológica tive como objectivo

principal, mostrar como é cada vez mais importante a relação entre o Rio

Mondego e a cidade de Coimbra. Os programas como a Polis ajudaram a

fortalecer essa relação fazendo com que a cidade de Coimbra seja cada vez

mais atractiva para viver, sobretudo para a população jovem.

No geral, a principal dificuldade neste trabalho foi definir um tema pois a

partir desse ponto só tive que seleccionar a informação que achava mais

relevante para o trabalho. Até podia acrescentar mais informação no

trabalho mas podia estar a ser muito extensiva. Em relação à ficha de

leitura, a água é o tema de ligação entre a ficha de leitura e o

desenvolvimento do trabalho. Neste caso posso associar o rio como um

condutor que leva a água da chuva ácida de uma zona longínqua para outra.

A estruturação do trabalho implicou a selecção dos tópicos a abordar e a

sua ordenação. Os tópicos foram colocados por uma ordem lógica para

ajudar a compreender o trabalho.

Para concluir, espero ter sido clara no trabalho segundo as pesquisas e

informações que utilizei para este trabalho final.

 

 

 

 

 

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6. Referências bibliográficas

Cortesão, Camilo. (2006). COIMBRAPOLIS: PLANO DE PORMENOR DO PARQUE VERDE DO MONDEGO. Coimbra.

G.B. Arquitectos Lda. (2005). Plano de Pormenor do Eixo Portagem / Av. João das Regras – Coimbra. Coimbra.

Mauro, João (2011). Rio Mondego. Obtido em 06 de 12 de 2011, de Scribd: http://pt.scribd.com/doc/15482563/Rio-Mondego

Sitebysite. (2003). Programa Polis - Coimbra. Obtido em 5 de 12 de 2011, de Viver Coimbra: Programa Polis: http://polis.sitebysite.pt/coimbra/artigo.php?id=18101210&m=1

 

Imagens da Internet:

http://www.google.com/imgres?um=1&hl=pt-PT&sa=N&biw=1366&bih=667&tbm=isch&tbnid=jnPXo2l2zTD8lM:&imgrefurl=http://www.parqueexpo.pt/conteudo.aspx%3Fcaso%3Dprojetos%26lang%3Ding%26id_class%3D206%26name%3DPolis-Project-&docid=UCFv8ILGExSvAM&imgurl=http://www.parqueexpo.pt/output_efile.aspx%253Fid_file%253D2537&w=744&h=298&ei=kMjfToCUJpCLhQexp4DzBA&zoom=1&iact=hc&vpx=302&vpy=182&dur=3528&hovh=142&hovw=355&tx=208&ty=104&sig=114612288547612993288&page=1&tbnh=78&tbnw=195&start=0&ndsp=18&ved=1t:429,r:1,s:0

http://polis.sitebysite.pt/coimbra/imagens/mapa_plano_eixo.jpg

httpwww.google.comimgresum=1&hl=pt-PT&sa=N&biw=1366&bih=667&tbm=isch&tbnid=jnPXo2l2zTD8lM&imgrefurl=httpwww.parqueexpo.ptconteudo.aspx%3Fcaso%3Dprojetos%26lang%3Ding%26id_class%3D206%26name%3DPolis-Project-&docid=UCFv8ILGE

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Anexo B

Texto de suporte da Ficha de Leitura:

 

Hannigan, John A. (1995). Chuvas ácidas - Da Curiosidade científica à controvésia pública. In J. A. Hannigan, Sociologia Ambiental - A formação de uma perspectiva social. Lisboa: Stória Editores, Lda. pp. 169-190.