Anexo 9 Antecedentes Constructivos Instlaciones
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ITT FLYGT CHILE S.A.
PLANTA DE TRATAMIENTO DE RILES CCU CHILE
PROPUESTA TECNICA
Julio 2007
Rev Fecha Elaborado por Revisor
A 10/07/07 F. Flores Pedro Manriquez
ITT FLYGT CHILE S.A.
C o n d o m i n i o B u e n a v e n t u r a S a n I g n a c i o 5 0 0 – M ó d u l o 1 0 – Q u i l i c u r a Teléfono: 738 69 35 – Fax: 738 69 37 Casilla 4183 – Santiago, Chile
e-mail: [email protected], www.flygtchile.cl
PLANTA DE TRATAMIENTO DE RILES CCU CHILE PROPUESTA TECNICA
INDICE
ITEM MATERIA PAG.
PREÁMBULO............................................................................................................................................ 4 1 SUMINISTRO Y TRANSPORTE DE EQUIPOS............................................................................. 6
1.1 AGITADOR DEL TANQUE ECUALIZADOR .......................................................................................... 6 1.2 BOMBAS DE IMPULSIÓN DE RILES PARA ALIMENTACIÓN DE TANQUE ACONDICIONADOR .................... 6 1.3 BOMBA PARA DOSIFICACIÓN DE SODIO ............................................................................................. 6 1.4 BOMBA PARA DOSIFICACIÓN DE ACIDO FOSFÓRICO .......................................................................... 6 1.5 BOMBA PARA DOSIFICACIÓN DE UREA.............................................................................................. 6 1.6 AGITADOR DEL TANQUE DE ACONDICIONAMIENTO ......................................................................... 6 1.7 CONTROLADOR DE PH..................................................................................................................... 7 1.8 BOMBAS DE IMPULSIÓN DE RILES PARA ALIMENTACIÓN DE REACTOR IC............................................ 7 1.9 SOPLADOR ICEAS (INTERMITTENT CYCLE EXTENDED AERATION SYSTEM) ...................................... 7 1.10 BOMBA DE IMPULSIÓN DE EXCESO DE LODOS ............................................................................... 7 1.11 MOTOBOMBAS TRANSPORTADORAS DE LODOS ............................................................................. 7 1.12 SOPLADOR EN ESTANQUE DE ACUMULACIÓN ............................................................................... 7 1.13 MOTOBOMBAS DE ALIMENTACIÓN PARA DECANTADOR CENTRIFUGO (DESHIDRATACIÓN) .............. 7 1.14 EQUIPO DE PREPARACIÓN DE POLÍMEROS ..................................................................................... 8 1.15 BOMBA PARA DOSIFICACIÓN DE POLÍMEROS ................................................................................ 8 1.16 DECANTADOR CENTRÍFUGO......................................................................................................... 8 1.17 MEDIDORES DE CAUDAL ............................................................................................................. 8
2 INSTALACION Y PRUEBA DE EQUIPOS..................................................................................... 8 3 OBRAS DE HORMIGON Y CONEXAS .......................................................................................... 9
3.1 ESTANQUE DE ECUALIZACIÓN .......................................................................................................... 9 3.2 ESTANQUE DE ACONDICIONAMIENTO ............................................................................................. 10 3.3 ESTANQUES ICEAS....................................................................................................................... 10 3.4 ESTANQUE ACUMULADOR DE LODOS AIREADO................................................................................ 11 3.5 ESTANQUE ESPESADOR DE LODOS .................................................................................................. 11 3.6 ALMACENAMIENTO DE QUÍMICOS .................................................................................................. 11 3.7 REACTOR IC ................................................................................................................................. 12 3.8 GASOMETRO ................................................................................................................................. 12 3.9 ANTORCHA ................................................................................................................................... 12 3.10 ESTANQUES PARA ALMACENAMIENTO DE PRODUCTOS QUÍMICOS ................................................ 13 3.11 TANQUE PARA POLIELECTROLÍTICO ........................................................................................... 13 3.12 EDIFICIO CENTRIFUGA............................................................................................................... 13 3.13 BARANDAS DE PROTECCIÓN (SEGURIDAD) ................................................................................. 13 3.14 PASARELA ................................................................................................................................ 13 3.15 SUMINISTRO E INSTALACIÓN DE PIPE-RACK ............................................................................... 13 3.16 INSERTO EN UNIDADES DE TRATAMIENTO Y CÁMARAS ............................................................... 13 3.17 TAPAS DE ACERO DIAMANTADO ............................................................................................... 14 3.18 PARRILLAS DE PISO................................................................................................................... 14
4 INTERCONEXIONES .................................................................................................................... 14
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5 EDIFICIOS ...................................................................................................................................... 14 5.1 EDIFICIO DE TABLEROS Y SOPLADORES ......................................................................................... 14 5.2 LABORATORIO ......................................................................................................................... 15
6 URBANIZACION............................................................................................................................ 15 6.1 PATIO DE MANIOBRAS ................................................................................................................... 15 6.2 AGUA POTABLE EN EL INTERIOR DEL RECINTO DE LA PLANTA .......................................................... 16 6.3 ALCANTARILLADO AGUAS SERVIDAS INTERIOR Y RED DE VACIADOS................................................ 16
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PLANTA DE TRATAMIENTO DE RILES CCU CHILE PROPUESTA TECNICA
Preámbulo
Se detallan en la presente propuesta técnica las obras civiles y complementarias
necesarias para realizar el proceso de la Planta de Tratamiento de Riles CCU CHILE, con
los equipos suministrados por ABJ SANITAIRE y DEDINI PAQUES.
Se incluyen las Obras Eléctricas de las unidades de tratamiento, los proyectos de control
locales de las unidades interrelacionadas y la implementación de un sistema centralizado
en la sala de control.
Se consideran las Obras de Urbanización para el recinto, el suministro de agua potable
desde la red interior existente, las redes de alcantarillado de aguas servidas interior y
vaciado, las obras de Vialidad Interior y Patio de Operaciones.
Se incluyen los edificios para: la sala de tableros eléctricos y sopladores, para sala de
bombeo de lodos, centrífuga, reja parabólica y sala de laboratorio.
El sistema de tratamiento, por su parte, corresponde a un sistema de tratamiento Aeróbico
que se compone de dos etapas: Anaerobia y Aerobia, en las cuales las principales obras
civiles que lo componen y que se especifican mas adelante son:
• Separador de sólidos
• Estanque de ecualización
• Estanque de acondicionamiento químico
• Reactor de tratamiento anaeróbico IC.
• Reactor aeróbico ICEAS.
• Cámaras de medición de caudal para emisario y efluente tratado.
• Espesador gravitacional.
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• Acumulador de lodos aireado.
• Sala de deshidratación de lodos.
• Sala de control y tableros eléctricos.
• Estaciones elevadoras de:
Ecualización
Alimentador de reactor IC.
Trasvase de lodos a Acumulador aireado.
Bombeo de lodos a centrifuga.
Cámara de vaciado de estanques
• Estaciones de acumulación y dosificación de reactivos.
• Interconexiones hidráulicas
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1 SUMINISTRO Y TRANSPORTE DE EQUIPOS
Se incluye en el presente Ítem el suministro y transporte de los equipos a instalar
en la planta.
1.1 Agitador del Tanque Ecualizador
Para garantizar la estabilidad de los procesos biológicos y lograr que parte de la
materia orgánica sea convertida en ácidos volátiles.
1.2 Bombas de impulsión de riles para alimentación de Tanque Acondicionador
El caudal medido y controlado será enviado desde el Ecualizador al tanque de
acondicionamiento mediante 3 (2+1) bombas centrífugas.
1.3 Bomba para dosificación de Sodio
Para el control de PH en el tanque de acondicionamiento será añadido hidróxido
de Sodio por bomba dosificadora tipo diafragma.
1.4 Bomba para dosificación de Acido Fosfórico Junto al hidróxido de Sodio se añadirá Acido Fosfórico para controlar el PH así
como también como fuente de nutrientes. Esto se realizara con una bomba
dosificadora tipo diafragma.
1.5 Bomba para dosificación de Urea Como fuente de nutriente necesario para el metabolismo de las bacterias también
será aplicada en el acondicionamiento una solución de Urea. Esto se realizara con
una bomba dosificadora tipo diafragma.
1.6 Agitador del Tanque de Acondicionamiento Para la óptima realización de los procesos en el tanque de acondicionamiento se
considera un agitador en aquella unidad, compacto sumergido.
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1.7 Controlador de PH
Para garantizar los valores óptimos de PH para el proceso anaeróbico se instala
un controlador automático de PH el cual accionará las bombas antes mencionadas
para la corrección del PH cuando este se salga del rango ideal.
1.8 Bombas de impulsión de riles para alimentación de Reactor IC
El caudal medido y controlado será enviado desde el Tanque de
Acondicionamiento al Reactor Anaeróbico mediante 3 (2+1) bombas centrífugas.
1.9 Soplador ICEAS (Intermittent Cycle Extended Aeration System)
Una de las etapas que requiere el flujo de agua residual al entrar a la cámara
principal del estanque ICEAS es la aireación, esta es necesaria para oxidación y la
nitrificación, el sistema contempla 3 (2+1) sopladores, además de difusores
distribuidores de aire colocados en cada estanque de aireación
1.10 Bomba de impulsión de exceso de lodos
El lodo excedente del sistema ICEAS es retirado mediante una bomba centrífuga
sumergible (una por ICEAS).
1.11 Motobombas transportadoras de lodos
El lodo espesado en el espesador de Lodos será enviado hacia el tanque
acumulador de lodos por 2 (1+1) bombas de cavidad progresiva
1.12 Soplador en Estanque de acumulación Para evitar la descomposición y formación de malos olores, se cuenta en el
Estanque de Acumulación de Lodos aireado mediante un soplador y difusores.
1.13 Motobombas de alimentación para decantador centrifugo (deshidratación) El lodo Acumulado será enviado hacia la centrifuga de lodos por 2 (1+1) bombas
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de cavidad progresiva.
1.14 Equipo de preparación de polímeros
Antes de la entrada a la centrífuga y para ayudar a la deshidratación final es
necesaria la adición de polímeros.
1.15 Bomba para dosificación de Polímeros
Para la dosificación de polímeros, preparado en el equipo antes mencionado, se
contempla una bomba dosificadora tipo diafragma.
1.16 Decantador centrífugo
La deshidratación final de los lodos se realizará con un decantador centrífugo.
1.17 Medidores de caudal
El caudal del efluente tratado se medirá a la salida del sistema ICEAS mediante un
medidor de caudal electromagnético.
2 INSTALACION Y PRUEBA DE EQUIPOS La instalación de los equipos deberá ser efectuada por personal especializado en
montaje de este tipo de maquinaria, que disponga de las herramientas e
instrumentos necesarios. En presencia de personal del representante o quien este
haya autorizado por escrito.
En la instalación se deberán seguir estrictamente las instrucciones del fabricante y
el distribuidor autorizador.
Una vez terminada la instalación de los equipos, incluyendo la instalación de
electricidad correspondiente que se especifica aparte, y comprobado el correcto
sentido de rotación, se probarán los grupos individualmente y en conjunto.
Lo relativo a las instalaciones eléctricas para los motores y controles se incluirá en
la Ingeniería de Detalles.
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Se consideran los transportes internos, instalación completa incluyendo todo los
elementos necesarios y las pruebas.
3 OBRAS DE HORMIGON Y CONEXAS
Se especifican a continuación las obras de hormigón y obras conexas para
construir las unidades de procesos.
Se usará hormigón armado de acuerdo a las exigencias estructurales (Grado H30
o H25, con 90% de nivel de confianza). El acero será A63-42H con resaltes. Las
notas indicadas en los planos primarán por sobre estas especificaciones, en caso
de existir diferencias. No se consideran estucos y la terminación de las superficies
de hormigón será tipo T3 (Paramentos a la vista con buena terminación) para los
estanques.
Los emplantillados serán de H-5 con un espesor mínimo de 5 cm.
3.1 Estanque de ecualización Forma: Cilíndrico, vertical.
Material: Hormigón Armado, revestido internamente con
protección anti-corrosiva, revestimiento epóxico
SikaGuard 63CL
Volumen total: 4370 m³
Volumen útil: 4010 m³
Dimensiones:
Diámetro 30.20 m
Altura total 6,10 m
Altura de líquido 5,80 m
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3.2 Estanque de acondicionamiento Forma: Cilíndrico, vertical.
Material: Hormigón Armado, revestido internamente con
protección anti-corrosiva, revestimiento epóxico
SikaGuard 63CL
Volumen total: 351 m³
Volumen útil: 321 m³
Dimensiones:
Diámetro 8.00 m.
Altura total 7.00 m.
Altura de líquido 6.40 m.
3.3 Estanques ICEAS Forma: Cilíndrico, vertical.
Material: Hormigón Armado.
Volumen total: 8631 m³
Volumen útil: 7846 m³
Dimensiones:
Diámetro 44.70 m
Altura total 5.50 m
Altura de líquido 5,00 m
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3.4 Estanque acumulador de lodos aireado Forma: Cilíndrico, vertical.
Material: Hormigón Armado.
Volumen total: 270 m³
Volumen útil: 226 m³
Dimensiones:
Diámetro 8,00 m
Altura total 5,50 m
Altura de líquido 4,50 m
3.5 Estanque espesador de lodos Forma: Cilíndrico, vertical, con un puente superior.
Material: Hormigón Armado.
Volumen total: 650 m³
Volumen útil: 495 m³
Dimensiones:
Diámetro 14,00 m
Altura total 4,60 m
Altura de líquido 3,30 m
3.6 Almacenamiento de Químicos
Se construirá una losa de hormigón armado de 11 X 5m interior y de 20 cm de
espesor, sobre la cual se ha proyectado un muro perimetral de 0,60m de altura.
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3.7 Reactor IC
Se construirá un reactor anaeróbico de planchas de acero carbono. Según planos
e indicaciones de DEDINI-PAQUES Forma: Cilíndrico, vertical.
Material: Acero carbono.
Volumen total: 1853 m³
Volumen útil: 1811 m³
Dimensiones:
Diámetro 11,00 m
Altura total 19.50 m
Altura de líquido 19.00 m
3.8 Gasometro Tipo: Campana Flotante.
Material: Acero al carbono revestido internamente con epóxico
y externamente con poliuretano.
Capacidad: 30 m³.
3.9 Antorcha Tipo: Atmosférico, con dispositivo anti-retorno de llama,
válvula solenóide y transformador de ignición.
Material: Acero carbono / AISI-316.
Capacidad: 750 m³/hora.
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3.10 Estanques para almacenamiento de productos químicos
Se proveerán 3 estanques de polietileno para almacenamiento para productos
químicos, urea, soda y ácido fosfórico.
3.11 Tanque para Polielectrolítico
Se consideran 2 estanques
3.12 Edificio centrifuga
Se considera el suministro e instalación de la estructura de vigas metálicas en el
edificio centrífuga.
3.13 Barandas de protección (seguridad) Serán de acero galvanizado, de diámetro nominal 2” los pasamanos y los
elementos verticales ó pilares de Ф11/2” de un espesor de 3.91mm. Se ubicarán
de acuerdo a lo indicado en los planos de proyecto, en escaleras metálicas
edificios y pasarelas donde correspondan.
3.14 Pasarela Entre los estanques ICEAS Nº1 y Nº 2 se construirá una pasarela de acceso en
estructura de acero galvanizado.
3.15 Suministro e instalación de Pipe-Rack Se incluye el suministro e instalación de un Rack de tuberías el que soportará las
tuberías que se han proyectado aéreas y que interconectan las diferentes
unidades de procesos de la Planta de Tratamiento de Riles, este PIPE RACK se
contempla en perfiles de acero galvanizado.
3.16 Inserto en Unidades de tratamiento y cámaras Se proyectan insertos en la llegada ó salida de las tuberías con las unidades de
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procesos ó cámaras de hormigón armado. Se construirán en acero SCH-10, 20,
40 y 80 según los diámetros que correspondan, recubierto interior y exteriormente
en HDPE. Se incluyen bridas pasamuro. Las dimensiones y detalles de los
insertos se encontrarán en los planos del proyecto.
3.17 Tapas de Acero Diamantado
Se considera la confección e instalación de tapas de acero diamantado, para
acceso, instalacion y/o extracción de los equipos, ambos casos en el estanque de
acondicionamiento y para la cámara de medición de caudal. Se ejecutarán de
acuerdo a planos de proyecto.
3.18 Parrillas de Piso
Las parrillas de piso serán de FP modelo T-3832 de Femoglas ó equivalente y
deberán soportar como mínimo cargas equivalentes a dos operarios, tanto para
pasarelas o plataformas metálicas. Se instalarán de acuerdo a lo señalado en los
planos de proyecto.
4 INTERCONEXIONES
Los pasamuros y manifold se consideran en acero al carbono los espesores
serán de acuerdo a los diámetros de los diversos elementos revestidos en HDPE,
las interconexiones para cada unidad en HDPE PN-6 PE-100 y para líneas de
lodo y aire en acero galvanizado. La línea de desagüe se considera en PVC clase
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5 EDIFICIOS 5.1 Edificio De Tableros y Sopladores
En este edificio se ubicarán, en recintos separados, los sopladores y tableros
eléctricos.
Las formas y dimensiones serán las indicadas en los planos del proyecto.
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Este será en albañilería confinada, con estuco en el exterior, los materiales serán
elegidos considerando su alta durabilidad y su bajo costo de mantención. Todos
los materiales y artefactos considerados deben ser de primera calidad y uso.
5.2 LABORATORIO
Se considera un edificio para laboratorio, oficina y sala de baño en albañilería
confinada, con estuco exterior, se considera cerámica tanto en piso de laboratorio,
sala de baño y en muros en área de trabajo del laboratorio.
6 URBANIZACION
Se considera en este capítulo todas las obras de vialidad interior del recinto patio
de operaciones y veredas peatonales, el agua potable y el alcantarillado solo para
el edificio laboratorio.
6.1 Patio de Maniobras
Se proyecta la habilitación de un patio de maniobras contiguo al área del edificio
de las centrífugas y del sector de retiro de residuos sólidos el que se conectará
con la vialidad interior.
Los accesos peatonales hasta las unidades al interior de la planta de riles serán
de aceras de hormigón de 1.0m de ancho y se ejecutarán con el trazado según se
indiquen en los planos, cuidando de interconectar todas las unidades de acceso
frecuente.
6.1.1.1 Carpeta de hormigón de cemento
La carpeta de rodado del patio de maniobras será de hormigón tipo H-25 y
espesor 20cm se construirá sobre una base estabilizada de 0,20m de espesor y
una subbase compactada, apta para soportar el tráfico de camiones pesados, con
soleras tipo a con respaldo de hormigón.
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6.1.1.2 Carpeta de gravilla
Se proyecta una carpeta de gravilla de graduación bajo 1”, de canto rodado y 7cm
de espesor, la que permitirá el acceso eventual a todas las unidades y mantener
la limpieza de las áreas de trabajo.
6.2 Agua potable en el interior del recinto de la planta
La red interior se ejecutará con tubería de PVC clase 10 diámetro 63mm. Se
consideran grifos con conexiones Storz de 50mm, llaves de jardín de ¾” para
lavado en diferentes unidades y conexiones hacia edificios señalados en los
planos.
Se especifican a continuación todas las partidas consideradas para dejar la
extensión de la red de agua potable funcionando.
6.3 Alcantarillado aguas servidas interior y red de vaciados.
Se ejecutará con tubería PVC clase 6 de diámetros 110mm 200 y 250mm y con
las cámaras indicadas en los planos del proyecto.
Los ítems de cámaras incluyen el suministro de materiales y la confección de
ellas, tapas y escalines y otros se incluirán en la Ingeniería de Detalles.