ANNO XXXVI 4 l*fl Wtel NUMERO 237, - BNmemoria.bn.br/pdf/720089/per720089_1877_00237.pdfOulrosim d...

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¦¦* I P » I ^-^WTT ANNO XXXVI 4 ANNIUKATI IHN. Cahtai—Sonicauí».... H&ottii i —Trimeslre... 4ft»i»i» ImiiOR—Somoatre.... 9$ 000 1 ff'p l! Sf I H H Th bb I 11111 i SI ¦ /111L l*fl Wtel á C* -il.*t •* ifc..».-/ *•—i *_<___& I I É il I i NUMERO 237, ri iii.H» si: Todo» os díoi di mnnttíl oxcrplo a* iegondaS'feIrai n dia -.r-guioto n nanlillrado on ferindo. JORNAL DO COMMERCIO, ADMINISTRAÇÃO, LAVOURA E INDUSTRIA. Propriedade de I. J. I-Vrrolra »,^>iw»ii*>>%*''*»w»**m*****— ¦** imamsmtM -luilVJil ) (itilnlii r«-ii a ím iio Outubro do SWII llpdnrção is Typogrnpliin, Inrgo dn Palácio n. 15 .i t *•*•-•*,». #*-v ******* »<• SEQOAO OFFICIAL Governo eontml, lIlMÍMli-i Io (lli «u**rni. Ministério dos negócios da guerra—llio Janeiro, 11 do agoslo de 1877. de Impedidos, oflkinr mciossIvnmontQ ao I." e i" juizes .io p;iz düsia paroebia, Inqulrln In delles *•) •» motivo quo us Inhlbii du presidir .i jtmia ('-"miii, «isto lor decorrido mais du .nn iu 7„c, no ciso aflirmaifvo, passar H).'s íi o-i-i io Vlciallnn Burjik Silveira, tranderido •intar ile I" d* Sõtomhro Iin li alé 30 di lunlio vi.ul furo, que iirofaü .i do I00-J000 róis pie cnm p*.*u con.llçlh fn g-inerosamenia ITareeldi peln alforos do corpo do p ill la, Em resposta ao ofll Io quo v. s. me dirigiu «in 9 do corrente, consultando sobre o modo do organisar a junla parochial dessa freguezia visio como v. s. ô irmão de subdelegado o os Io e 2o suppifinies da subdelegacia do Engenho Novo, o II0 da de Irajá e o ue S. Cbnslovão, que foram convidados para fazer parle da mesma junla, se recusaram, allegaudo um nâo eslar juramentado e os oulros moléstia, declaro a v, s. quu esla duvida eslá resolvida ua ultima parlo do aviso de •'! de selemliro de 1875, dirigido ii pro- Hidoiicia da província do Espirito Sanio, que estabelece que se fòr absolutamente impôs* sivel consliluir-se a junu, sem so compor de parentes nos gráos apontados naqtiullo aviso, uão devo ella por isso deixar deorgaoisar-se, por não convir que se demore o trabalho do alistamento, tanto mais quanto lem elle uo ser apurado pela junta revisota, a quem lambem compele julgar a semelhante res* peito. üutrosim declaro a v. s. que devo exigir rla3 autoridades que loram convocadas para formar a junta e não aceitaram o convite, que exbibam provas justificativas do impedi- mento allegado, a lim de que, conforme determina 0 aviso do 13 de setembro de 187(5 ao presidente da juuta parochial de Irajá, possa o governo deliberar sobte a im- posição das peuas comininadas no art. li0 da lei da 2(5 de selembro de 1874 e § .5° do art. 122 do regulamento do 27 de feverouo de 187IÍ. Deus guarde a v. s.—Duque dc Coxias,— Sr. juiz üe paz presideule da juuu do alis- lamento da Ireguezia de Inhaúma. presidourla da mesma junta, aassomii oox* arcicio du aobdf.logidn, facilitando diste mo* •lo o prosegmine.itiii dos trabalho.! do alisia- metro que cão ('.ouvem demorar por imis tempo Oulrosim d -claro a v. s. que dove oxigir das autoridades quo foram chamadas pan l irmarajuola o nã.. aceitaram o convite que exhibamprovasjustificando .. impo.iiai-uiio ai ega to, alim du IrSDlinlltll-os ao governo, a (|U)iii compele julg.il*as a deliberar sobro a imposição das penas rommiii.ulas no art. 15" da lei de 215 de setembro de 187'» e § IJ.0 do art, 122 do regulamedlo de 27 de leve* reiro de 1875. Deus guarde a v. s. duque de Cu.ciiis. Sr. juiz do p;iz presidente da junla do a- lisiaineiilo da freguezia do Iraji Minlslerie dos negtcios da guerra.—Rio de Jaueiro, 15 de selembro de 1877. Em oflicio do 1.° do corrente Cte.mraunica v. s. que estando lambem no exercício da subdelegacia dessa freguezia na uceasião de se inslallarem os trabalhos da respectiva junta passara suecessivamenio a jurisdieção policial ao2° e 3o substituto, e como esses se decla* rassem impedidos, o primeiro por moléstia, e o ullimo por não ler ainda prestado jura* mento, recorrera aos supplenles das subde- j.-gacias das freguezias vizinhas de Nossa Se* tihora do Engenho Novo e Jicaropaguá, os quaes lambem allegaram impedimento. A' vista do exposio consulta v. s. ei mo deve proceder, paia que prosigam os ti aba- Ihos do alistamento nessa parochia. De tudo inteirado declaro a v. s. que deve convocar os supplenles das freguezias menos remotas, e, se estiverem esles igualmente (joverno da proviucia, Expediente do dia 13 de outubro de 1877. Ao dr. inspeclor da inslrucção publica.— Informo vmc. sobro o facto quo acaba do chegai ao meu conhecimento com relação ao procedimento irregular do professor da po- voação da ltabeca, João Ferreira Pacheco, u qual cmpicgaudo os aluirmos em serviço particular, uão regularmente aula, Cuolri* buindo assim para quu lenha baixado consi* deiaveluienle a freqüência dos alumnos mesma aula. —Ao mesmo.—Djclaro a vmc,em respos- la ao seu ollicio de 8 do corrento, que expedi as necessárias ordens.para quu pelo esiabele- cimiinlo dos educandos arlitiees seja foroe* cida á escola publica do I" letras do soxo fomeniiio da freguezia uo N. S. da Gouceição desta cidaoe uma cadeira de braços, e bem i-ss-ini concertado o eovéruisado o quadro do madeira quo servo alli pira os exercícios do contabilidade das alumuas, conformo reqtii- siia vmc. uo sobrediio ollicio. —Ao coronel dirocior da casa dos educan* iu commando do desineimonto da cidadã da Carolina para a villt d,i Chapada, descontada tlu respectivo soldo, om baiolicio dessa Sociedade. —Ao juiz munlílpal o do orphüos sui» pleaia do termo 'lo s. Francisco.—Achando* se vagos os oluteios de tab-lliã.) publico do judicial e notas o escrivão dis e.xe,''.içõ'S eiveis o crimes, capellas e resíduos e do jury desse termo, segunlo vmc. por uHino d.) 2:i de s-tenibro ultimo, determino-lui qua os ponha abi .lu novo am concurso, lendo om visia o aviso n. 58!l de 25 de outubro •le 18151, e reiD'(lla*in i copia do editai para sor aqui reproduzido. Devoivo-iiio o reqiiorimanlo que acompa* ithtii o seu dilo ulUteio o "in que o Cidadã . Thoodorbo Rodriguec Chaves i>eda o provi- menlo vitalício dos referidos olflcios, aílm de vir cmn os de outros pretendentes que por ventura se apruseuium deniro do prazo do concurso. —Ao inspeclor da tliesouraria do fazenda. —Tendo resolvido om visia do que iuu re* presonton Ricardo Alves de Carvalho no requerimento por v. s. informado em Jo corrente, quo tique reduzida ao inmiiiio a inulia, quu lhe foi imposta por lofracç5o d.» arl. 21 do regulamento de Io «lo dezembro do 1871; assim o commuuico a v. s. p3ra os fins conluiados. —Ao mesmo. —Communico a v. s., para os lins conveiiientos, que por despacno do hontem resolvi em vista do qu.) me repre* sentou o dr. Constanllno do Mello Poreira no requeiiinynto por v. s. informado em 10 do corrente, qoe tique reduzida ao mínimo a multa em quo incorreu, por uão ter feilo m alfândega uo devido praso a transferencia do domínio de seu escrav» de nomo Samuel. —Ao inspector do ihesouro provincial.— Tendo por despacho .do hontem deferido, de accor lo corn o que informou vmc. om 11 do coironie o requerimento em que d. Rosa Clara Alencaslro pele rolevação da muita, em que iucoireo, por não t.T feno nossa roparlição a transferencia para seu nome da Io a 3* sessão juliiarii do termo dessa •ttinniva. nn qual lor.>m julgado* dous pro* .lesos mm igual numero dc i(''0S. ASSEMBLÉA GEAL Discurso pronunciado na sessão de. 20 selembro. dos artiüces.-Expeça vmc. suas ordens para casa, que lhe tocou por fallucimento de seu que seja fornecida por esse estabelecimento Uo Ignacio Pedro do Figueiredo; assim o uma cadeira de braços para a escola publica communico a vmc. para seu couhocim.iulo. de 1M lelras do sexo femenino da freguezia | -Ao mesmo.—Tendo-tne declarado o ai- de E. S. da Conceição desta cidade, qua ó feros do corpo de policia Octavio Victaliuo requisitada polo dr. inspector da inslrucção I Burjak Silveira, transferido do commando do publica, e bem assim mande concertar o en* | destacamento da Carolina para o da villa da vernisar o quadro de madeira que serve alli j Chapada, que offerece em beneficio da So- para os exercícios de contabilidade das alum* ciedade Maranhense Protectora dos alumnos nas, apresentando depois a couta para ser \ pobres a quanua de iOO£00O ruis, que será I descontada do seu soldo, a parlir de setera* V directoiia da Sociedade Maranhense bro pruxi.no lindo a 30 de juuho de 1878; paga Protectora dos alumnos pobres.—Commu- niiio á directoria da Sociedade Maranhense Protectora dos alumnos pobres, para seu co- nhociuienlo o lins convenientes, que nesta data expedi ordem ao thüsouao piovincial para entregar mensalmente ao Ihesouroiro dessa Sociedade a quantia de I0,->000 reis á assim o communico a vmc. para quo mande fazer o dc-sconlo mensal uos vencimentos daqüelle official e entregar a respectiva im- porlaucia ao lhesoureiro daquella Sociodade. —A' juuta de alistamento da paroebia de Satita lliereza da Impei atriz.—Ficando iolei- rado pelo oflici",que vmc. mo dirigio em 15 lo agosto ullimo, dos motivos putos quin* ..liou pira o dli 30 .laquullo mez a reunião li janta do alistamento (fossa parochia; tonln i ue'larar-lho quo approvo o seu aclo, de* vendo vmc dalo o caso de filia do compa* roclmenlo do parodio ou dos oiallores d ca larochia convocar para fizor pirlo da mes- Oi juuta o eleitor da parochia mais proxun t pela ordem da votação nos lormos dns aviso la guorra do 17 do jalho e do 4 do sutein- oro de 1875. —Ao director da repartição da conserva- ;ão do porto.—A' vista do quo eipõt) o -.oinmiinhnic do batalhão du infantaria io ollicio junto, quo devolverá, recommtin- o ir, Pereira rmnro {ministro da nm- lo a vmc. (pio com breiidade mi aprosente, rinha) agradece ao nobro senador que acaba nn orçunonio das despezas precisas com de sentar-se as boa9 palavras que dirigiu ao os concertos da capella da enfermaria raili ora lor e o desejo de encaraltibal-o com os lar, informando por essa oceasiá i se ba seus conselhos; pensando, entretanto, que a. urg ncia nos mesmos concertos e se tendem Uxc. não tem bastante razão no que disse. •jIIoí a evitar a mina do ediuteio.j No pensar do nobre seuador. a emenda a* —O pr-asi lenltej da provincia, sobre pro- presontada na outra câmara, relativamente ;i posta du Ir. chfo de policia, resolve nome*. secretaria do conselho naval, não tendo grau* ir os cidadãos João Francisco le M<iraes,' da alcance, considerada quanto á economia Álvaro Mtriamo Cavalcante o Leão da Abreu q1)0 reahaa, revela a desnecessidade daquella Valiulares, na orlem om quo vão seus conselho. nnm-is collocado**, para os cargos de Io. 2°*. Pormiuirá s. exc. que Ibe diga o orador n 3U aiipplrinles do sublelegado do policia q()0 a emenda a que alludio não manda sup* do Io dUniiiu da luperatriz, que se acbão primir a secretaria do conselho naval, mas vagos.que passe a fazer parle, com a reducção pos* Comtuuolcoü-so ao dr. chefo do policia. ' sivt 1, da secretaria de estado, conslituiudo Vo dr. chefe policia.—Com a copia uma secção. ü numero dos empregados ó iiiclti.a Ia informação qu* prestou-me o reduzido a quatro, mis sem odender os di- inspoctor da ihoiouraria de fazen la, relativa* reu(,s adquiridis, porquanto os excoddules meotií ãs providohcias dadas no sentido de poderão ser aproveitados nas outras reparti- poder o carcereiro da vüia do S. Vicanto çõas, conforme as babililações que tiverem, no oxorciclo do seu cargo E', pois, claro quo uma lal emenda não do pagamento do sMIo e importa, como pretendeu o nobre senador, a do respectivo lilulo, respon* condemuaçâo do conselho na\al. que sobro o assumpto me Também não tom razão o nobre senador em 17 de agosto ultimo, quando disse que o conselho naval perdeu le ouiro do delegado de poli* iudo de sua importância. O orador assevera cia da respectiva villa.que o conselho cont nua a prestar muito bo.is —Ao g.route da companhia do navegação seiviços; sendo chamado a consultas sobre a vapor do Miranbão.-Por conia do minis- assumptõs variados o muitos delles importan- lorio dos negocias Ia guerra mande vmc. iissimos. Ha consultas que o honram sobre* dar passagem do convez para Caxias ã ex- maoeira. praça do exercito llirculano Josò da Silva, Reconhecendo o orador o acerto com qne vindo ultimamente da corte cora osso desti- |10uve o nobre senador oa nomeação dos no, o bem assi-n á sua mulher e a dous membros do conselho quando foi ello estabe- lilbos mtiiues de dous annos de idade, que leci io, devo t-vmboia dizer que as nomeações o acorapaulião.posteriores iem recabido ora offl-iaes e pai- —Ao mesmo.—Por couta da província iar>os que osião conslautemeute dando provas mando vmc. dar passagem de convez para!de sua capacidade e habilitações. Caxias, a om soldado do corpo do policia, Concorda que o volo do conselho naval que regressa ao destacamento da ilanga, <_eve ler grande ioflueucia no animo do mi- —Ao misrao.—Mande vmc. dar passa- Disir0, quando 6 chamado a promover no gem de convez pira o Coroatá, por conla quadro da armada; mas nem por isso o go* da província, a sole praças do corpo de po-,Vomo deve licar despojado do direilo de co- licia, que vão destacar na villa da Impe-, |ber informações em ouira parle. Assim, por exemplo, quando se der o facto de não vir um oflicial contemplado na rotação aprosontada em um auno, tendo vindo na do anno ame- rior, não pode o ministro indagar se houve fundamento para a exclusão, afim de resol- ver com poi feito conhecimento dos factos? j Pretendeu o nobre seuador que o orador Ao juiz de direito da comarca do Brejo.— se pnzera em conlradieção. comsigo mesmo, S. exc o sr. presidente da provincia pelo dizendo no relal:rio que apresentou na spgun- seu oflicio de de setembro ullimo fica da sessão do correuie anno que a força naval inteirado de haver vmc. no dia 21 encerra-[era pequena. Ha. equivoco da parte des. exc; Iterrcr entra.' indopendonte emolumentos do ao ointeio dirigio v. s. acounaoliido ralnz- tixpetliento do secretario. Do dia Vi de outubro. FOLHETIM. AS NOITES w. GONSTANT1N0PLA i'on F. DU BOISGOBEY —m— u Ê tanto mais p*ovavcl loroava-se essn desen- lace ncaotivo. quanto rapidamente declinava o dia e o feredjé da dama começava a desappiirecer na bruma da larde..„•,,, Para não perder de visto essa estrella cor de tobb levantava-se Ricardo o cada momento, com o risco de fazer virar e caia, o quol dillicilmenlc mantinha-se em equilíbrio, quando os que neli' iiio pe não conservavfio em absoluta tranquilli- 1 —Se continua assim, mou capitão, disse Cor- . ||on iremos dormir esta noite no fundo do i-isolíoro, o que é ainda poior que a prisão. 1-JÍao. porque estaremos alli em meio de boi. i ,iip?nhia, disse ironicamente lloberlo; o lund. c / Boíphoro está cheio de sultanas... ' —Alli deitadas, em saccos do couro cosidos -i.,r haverem pregado peças aos sultões,. .Con- to io me isso. m s oão lenho muita vontade d" ir icr com ellas. E, a propósito dessas operajoes, f f ¦• i* /"** é possível lambem que o senhor seja causa de fa- zer a dama còr du rosa dar al^um mergulho contra a sua vonlade I Se der na ventila áqucllo biltre dc cara de papel mastigado contar ao ma- rido que ella olhou-o com olhos ternos e deu-lhe um cravo... allianço que passará um bem máo quarto de hora, —Não passas de um tolo, Connlloii. Não se afogão mais mulheres em Constanlinopla: cala a boca, não mo faç..s perder de vista o caiq, que me custa distinguir... fehzmeuie estamos a chegar, e veremos oude vai atracar... Será sem- pre um indicio. l)e facto, havia o bote quo levava o inflama- vel capilão c seu fiei camarada passado o palácio dei pedra, que o sultão mandou edilicar á entra* da doai r.i balde de Pera. Auxiliados poderosa- mente pela correnteza, que precipita se com a violência de uma repreza de moinho para o mar deMarmara, havião os remeiros devorado o espa- ço! o estava a chegar ao termo acorrida após a odalisca. ¦O Bospht.ro. esse estreito que semelha um rio de paiz de fadas, ostondia-se agora como um grande lago azul. A' dire.ta erguia-se a collina de;Pcra, cheia de casas européas; á esquerda Sciitari cora seus cyprestes negros; em frenle Stámboul cora seus zimborios e minaretes bran* cos Mais além estendia-=e a ponta do velho ser- ralho, silenciosa e sombria á entrada desse porto maravilhoso que os Gre«os de outr'ora denomi- navao—a (iorou^opia d'Ouro Não estava longe o cães—na Turquia diz-se: a esjadn—de Tope liané; mas, cm vez de atra- c iu idli, seguio adiante o caiq da dama, que ain- da disiinguia se por através do crepúsculo, epoz *q a costear o muro que borda os jardins do serralho., —Onde dinho irá a minha princeza ? resmun- joU Roberto contrariado. -Não sei, disse Cornillon; creio, poiém, que levomos saltar em terra. Os remeiros nào jiodcw mais* -.-¦^¦^¦•^¦^^¦•*», —Não; heide ir alé o fim, relorquio o capitão. " ulirando duas moedas de vinte francos aos cuiqdjis, fez-lhos .-igual de continuarem a remar, Elles obedecerão sem se fazerem de muito ro gados provavelmente por estarem couvencidos i!e que a corrida não teria conseqüências, perdendo apenas o clinsiáo o seu ouro. Em poucos minutos alcançarão a ponla do ve- lho serralho. Abi augmtminu de impeluusidadu a correnleza, e impedida como uma penna con- torneou a frágil embarcação as muraiuas em rui- oa, que defendem o antigo palácio dos sultões. Oescreve, porém, essa triste fortaleza uma curva rfssaz pronunciada, por Iras da qual havia o caiq da dama completamente desapparecido Roberto eslava realmeute desesperado. Coruil lon assobiava uma marcha e não faltava mais em voltar. Tinha agora certeza de que a expedição nio podia ter más conseqüências, e esperava tranquillamenie que o capitão, cansado de uma inútil navegaçao,désse ordem para virar de bordo. Roberto, porém, era o mais teimoso dos ca- pilães e não dizia palavra. O hote continuou a descer o em breve passou além de Akheur Caponssi—a porta das cavalla- riças—que fecha a extremidade do recinto do velho serralho. Além lica a cidade, que se estende ao longo do mar até o castello das Sele Torres. Suas casas de madeira são levantadas sobre estacadas; tem um unico andar e semelhão uma enorme gaiola, suspensa acima das águas profundas. São muilo parecidas umas com as outras c Jir-so-hião dcshabiladas, porque nunca Uli se luz, nem ouve se o menor ruido. Órgeries nem se quer olhou para eilas. Pro curava descobrir ainda o caiq dourado, que se havia esvaecido como o navio*fantasma das len* das marítimas; mas forçoso lhe foi confessar quu devia renunciar a acompanha-lo e mesmo a s,'-( ber onde havia atracado. Era noite fechada e a lua ainda não havia ap- narecido. Slamboul estende-se desso lado sobre uma cx- j tensão de seis kilomelros. Provavelmente havia o caiq levado a dama para algum kiosque situa- j do em pleno campo, além do recinto. Seguir adiante seria rematada loucura e via-se condem ! nado o obstinado capilão a trazer desse louco passeio um cravo vermelho e a lembrança de dous grandes olhos pretos. Era pouco, e compreheodia que delle devia zombar o sargento quartel mestre, posto que nada di-sesse —Leve o diabo os Turcos, as Tureas4e os fe- redjés cdr de rosa! E' lempo de cuidar na rcii- rada e de voltar ao quartel, disse de- repente lloberlo. —Ainda bem I respondeu Cornilloo, Volte- mos, meu capitão. Nao faz bem á saúde o pas- seio depois do sol posto, e creio que é o ar do mar que me abre o appetiio, porque estou com uma fome de todos os diabos. —-Também eu, vamos jantar. E batendo no hombro de um dos caiqdjis, fez-lhe signal para virar de bordn. O remoiro, porém, sacudio com a cabeça para lho fazer comprehender que era impossível. O capitão, de máo humor, poj-se a após- tropha-lo em lermos pouco moderados. Mais calmo, comprcliemleu Cornillon a razão por que não podião os caiqdjis vollar u Pera. —A correnteza é muito forte, disse tranquilla- mente. Üa de reco,dar-se do dia em que forno* visitar essa velha cidadulla em demolição, a que dão o nome das Sete forres, não se; porque, quando apenas vi quatro. Nosso dia, para vol lamios, forão os barqueiros obrigados a fizer pu snr o bHe com uma corda por alguns pobres mnriolíis, que devem estar deitados a esla hora lüts nos condimniadus a descer até os Daidauel- los... c, quem sabe ? talvez até Marselha. —Ora I disse Roberto encolhendo os hombros; ha de haver par ahi algures alguma escada, e vou dizer a esses marinheiros de Mahonicl que ¦Mtrftíjuew lá,, , -' JMÍ E pôz se a intorpellar os caiqdjis em id orna franco, isto é, cm uma algnravia muito usada no Oiieule e que consiste em terminar todos os ver- bos em ar ..u ir e um üduba-los com algumas palavras italianas ou hcspaoholas —Mim querer andar á scala fquero atracar em alguma escada), repelia elle, apontando para a margem cheia de cubanas. —Sim. respondeu um dos marinheiros esten* dendo o braço; Vlanga-Boslân. Ylanga-Bostãn significa em turco o jardim de Vlaoga: é uma espécie de praça quadrada, plan* lada e ornada com tres chafarizes, que olha di- reclamente para o mar, a meio caminho do ve- lho serralho das Sele Torres e oude, do lado da Stimbul, podem os botes atracar. Lembrou se o capilão do nome do lugar, por ter ido alli por terra e decidio-se a atracar, nio sem pezar. O caiq ia quasi roçando as estacadas que sus- lenlão as casas, o Órgeries levantava os olhos para e<las na chimerica esperança de ver fluo- luar por entre as grades de uma dessas gaiolas uma ponta do véo da sua bella. De repente, sobre as ondas sombrias, projec lou-se um vivo clarão, que cahia do alto por um alçapão subitamente aberto no soalhoda casa sus** Eensa e cuja estacada roçava nesse momento o ole No mesmo instante appircceu um objecto ne- gro e volumoso que otciliava na extremidade de uma corda. —Um sacco 1 gritou o capitão: um sacco de couro I... Teria porventura o iratante do eunu- co cosido alli n dama do fredjé côr de rosa ? I... Ainda não havia terminado, quando o sacco, '•aliindo pesadf.niente, desapparecia nas profua- .lesas dosse mar, mudo o sinistro complico das- vinganças conjugues de tantos sultões epaohá»' de outr'ora. [Continuo,] ji,i.h..juíIííii.iui

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Todo» os díoi di mnnttíl oxcrploa* iegondaS'feIrai n dia -.r-guioton nanlillrado on ferindo.

JORNAL DO COMMERCIO, ADMINISTRAÇÃO, LAVOURA E INDUSTRIA.

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SEQOAO OFFICIAL

Governo eontml,lIlMÍMli-i Io (lli «u**rni.

Ministério dos negócios da guerra—llioJaneiro, 11 do agoslo de 1877.

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Impedidos, oflkinr mciossIvnmontQ ao I." ei" juizes .io p;iz düsia paroebia, Inqulrln Indelles *•) •» motivo quo us Inhlbii du presidir.i jtmia já ('-"miii, «isto lor decorrido mais du.nn iu 7„c, no ciso aflirmaifvo, passar H).'s íi o-i-i io Vlciallnn Burjik Silveira, tranderido

•intar ile I" d* Sõtomhro Iin li alé 30 dilunlio vi.ul furo, que iirofaü .i do I00-J000 róispie cnm p*.*u con.llçlh fn g-inerosameniaITareeldi peln alforos do corpo do p ill la,

Em resposta ao ofll Io quo v. s. me dirigiu«in 9 do corrente, consultando sobre o mododo organisar a junla parochial dessa fregueziavisio como v. s. ô irmão de subdelegado oos Io e 2o suppifinies da subdelegacia doEngenho Novo, o II0 da de Irajá e o t° dáue S. Cbnslovão, que foram convidados parafazer parle da mesma junla, se recusaram,allegaudo um nâo eslar juramentado e osoulros moléstia, declaro a v, s. quu esladuvida eslá resolvida ua ultima parlo do avisode •'! de selemliro de 1875, dirigido ii pro-Hidoiicia da província do Espirito Sanio, queestabelece que se fòr absolutamente impôs*sivel consliluir-se a junu, sem so compor deparentes nos gráos apontados naqtiullo aviso,uão devo ella por isso deixar deorgaoisar-se,por não convir que se demore o trabalhodo alistamento, tanto mais quanto lem elleuo ser apurado pela junta revisota, a quemlambem compele julgar a semelhante res*

peito.üutrosim declaro a v. s. que devo exigir

rla3 autoridades que loram convocadas paraformar a junta e não aceitaram o convite,

que exbibam provas justificativas do impedi-mento allegado, a lim de que, conformedetermina 0 aviso do 13 de setembro de187(5 ao presidente da juuta parochial deIrajá, possa o governo deliberar sobte a im-posição das peuas comininadas no art. li0 dalei da 2(5 de selembro de 1874 e § .5° doart. 122 do regulamento do 27 de feverouode 187IÍ.

Deus guarde a v. s.—Duque dc Coxias,—Sr. juiz üe paz presideule da juuu do alis-lamento da Ireguezia de Inhaúma.

presidourla da mesma junta, aassomii oox*arcicio du aobdf.logidn, facilitando diste mo*•lo o prosegmine.itiii dos trabalho.! do alisia-metro que cão ('.ouvem demorar por imistempo

Oulrosim d -claro a v. s. que dove oxigirdas autoridades quo foram chamadas panl irmarajuola o nã.. aceitaram o convite queexhibamprovasjustificando .. impo.iiai-uiioai ega to, alim du IrSDlinlltll-os ao governo, a(|U)iii compele julg.il*as a deliberar sobro aimposição das penas rommiii.ulas no art. 15"da lei de 215 de setembro de 187'» e § IJ.0do art, 122 do regulamedlo de 27 de leve*reiro de 1875.

Deus guarde a v. s. — duque de Cu.ciiis.— Sr. juiz do p;iz presidente da junla do a-lisiaineiilo da freguezia do Iraji

Minlslerie dos negtcios da guerra.—Rio de

Jaueiro, 15 de selembro de 1877.

Em oflicio do 1.° do corrente Cte.mraunicav. s. que estando lambem no exercício dasubdelegacia dessa freguezia na uceasião dese inslallarem os trabalhos da respectiva juntapassara suecessivamenio a jurisdieção policialao2° e 3o substituto, e como esses se decla*rassem impedidos, o primeiro por moléstia,e o ullimo por não ler ainda prestado jura*mento, recorrera aos supplenles das subde-j.-gacias das freguezias vizinhas de Nossa Se*tihora do Engenho Novo e Jicaropaguá, os

quaes lambem allegaram impedimento.A' vista do exposio consulta v. s. ei mo

deve proceder, paia que prosigam os ti aba-Ihos do alistamento nessa parochia.

De tudo inteirado declaro a v. s. que deveconvocar os supplenles das freguezias menosremotas, e, se estiverem esles igualmente

(joverno da proviucia,Expediente do dia 13 de outubro de 1877.

Ao dr. inspeclor da inslrucção publica.—Informo vmc. sobro o facto quo acaba dochegai ao meu conhecimento com relação aoprocedimento irregular do professor da po-voação da ltabeca, João Ferreira Pacheco,u qual cmpicgaudo os aluirmos em serviçoparticular, uão dá regularmente aula, Cuolri*buindo assim para quu lenha baixado consi*deiaveluienle a freqüência dos alumnosmesma aula.

—Ao mesmo.—Djclaro a vmc,em respos-la ao seu ollicio de 8 do corrento, que expedias necessárias ordens.para quu pelo esiabele-cimiinlo dos educandos arlitiees seja foroe*cida á escola publica do I" letras do soxofomeniiio da freguezia uo N. S. da Gouceiçãodesta cidaoe uma cadeira de braços, e bemi-ss-ini concertado o eovéruisado o quadro domadeira quo servo alli pira os exercícios docontabilidade das alumuas, conformo reqtii-siia vmc. uo sobrediio ollicio.

—Ao coronel dirocior da casa dos educan*

iu commando do desineimonto da cidadã daCarolina para a villt d,i Chapada, descontadatlu respectivo soldo, om baiolicio dessaSociedade.

—Ao juiz munlílpal o do orphüos sui»pleaia do termo 'lo s. Francisco.—Achando*se vagos os oluteios de tab-lliã.) publico dojudicial e notas o escrivão dis e.xe,''.içõ'Seiveis o crimes, capellas e resíduos e do jurydesse termo, segunlo vmc. por uHino d.)2:i de s-tenibro ultimo, determino-lui quaos ponha abi .lu novo am concurso, lendoom visia o aviso n. 58!l de 25 de outubro•le 18151, e reiD'(lla*in i copia do editai parasor aqui reproduzido.

Devoivo-iiio o reqiiorimanlo que acompa*ithtii o seu dilo ulUteio o "in que o Cidadã .Thoodorbo Rodriguec Chaves i>eda o provi-menlo vitalício dos referidos olflcios, aílm devir cmn os de outros pretendentes que porventura se apruseuium deniro do prazo doconcurso.

—Ao inspeclor da tliesouraria do fazenda.—Tendo resolvido om visia do que iuu re*presonton Ricardo Alves de Carvalho norequerimento por v. s. informado em lü Jocorrente, quo tique reduzida ao inmiiiio ainulia, quu lhe foi imposta por lofracç5o d.»arl. 21 do regulamento de Io «lo dezembrodo 1871; assim o commuuico a v. s. p3ra osfins conluiados.

—Ao mesmo. —Communico a v. s., paraos lins conveiiientos, que por despacno dohontem resolvi em vista do qu.) me repre*sentou o dr. Constanllno do Mello Poreirano requeiiinynto por v. s. informado em 10do corrente, qoe tique reduzida ao mínimo amulta em quo incorreu, por uão ter feilo malfândega uo devido praso a transferencia dodomínio de seu escrav» de nomo Samuel.

—Ao inspector do ihesouro provincial.—Tendo por despacho .do hontem deferido, deaccor lo corn o que informou vmc. om 11 docoironie o requerimento em que d. RosaClara Alencaslro pele rolevação da muita,em que iucoireo, por não t.T feno nossaroparlição a transferencia para seu nome da

Io a 3* sessão juliiarii do termo dessa•ttinniva. nn qual lor.>m julgado* dous pro*.lesos mm igual numero dc i(''0S.

ASSEMBLÉA GEAL

Discurso pronunciado na sessão de. 20selembro.

dos artiüces.-Expeça vmc. suas ordens para casa, que lhe tocou por fallucimento de seu

que seja fornecida por esse estabelecimento Uo Ignacio Pedro do Figueiredo; assim ouma cadeira de braços para a escola publica communico a vmc. para seu couhocim.iulo.de 1M lelras do sexo femenino da freguezia |

-Ao mesmo.—Tendo-tne declarado o ai-de E. S. da Conceição desta cidade, qua ó feros do corpo de policia Octavio Victaliuorequisitada polo dr. inspector da inslrucção I Burjak Silveira, transferido do commando do

publica, e bem assim mande concertar o en* | destacamento da Carolina para o da villa davernisar o quadro de madeira que serve alli j Chapada, que offerece em beneficio da So-

para os exercícios de contabilidade das alum* ciedade Maranhense Protectora dos alumnosnas, apresentando depois a couta para ser \ pobres a quanua de iOO£00O ruis, que será

I descontada do seu soldo, a parlir de setera*V directoiia da Sociedade Maranhense bro pruxi.no lindo a 30 de juuho de 1878;paga

Protectora dos alumnos pobres.—Commu-niiio á directoria da Sociedade MaranhenseProtectora dos alumnos pobres, para seu co-nhociuienlo o lins convenientes, que nestadata expedi ordem ao thüsouao piovincialpara entregar mensalmente ao Ihesouroirodessa Sociedade a quantia de I0,->000 reis á

assim o communico a vmc. para quo mandefazer o dc-sconlo mensal uos vencimentosdaqüelle official e entregar a respectiva im-porlaucia ao lhesoureiro daquella Sociodade.

—A' juuta de alistamento da paroebia deSatita lliereza da Impei atriz.—Ficando iolei-rado pelo oflici",que vmc. mo dirigio em 15

lo agosto ullimo, dos motivos putos quin*..liou pira o dli 30 .laquullo mez a reuniãoli janta do alistamento (fossa parochia; tonlni ue'larar-lho quo approvo o seu aclo, de*vendo vmc dalo o caso de filia do compa*roclmenlo do parodio ou dos oiallores d calarochia convocar para fizor pirlo da mes-Oi juuta o eleitor da parochia mais proxun tpela ordem da votação nos lormos dns avisola guorra do 17 do jalho e do 4 do sutein-oro de 1875.

—Ao director da repartição da conserva-;ão do porto.—A' vista do quo eipõt) o-.oinmiinhnic do 5° batalhão du infantariaio ollicio junto, quo devolverá, recommtin- o ir, Pereira rmnro {ministro da nm-lo a vmc. (pio com breiidade mi aprosente, rinha) agradece ao nobro senador que acabann orçunonio das despezas precisas com de sentar-se as boa9 palavras que dirigiu aoos concertos da capella da enfermaria raili ora lor e o desejo de encaraltibal-o com oslar, informando por essa oceasiá i se ba seus conselhos; pensando, entretanto, que a.urg ncia nos mesmos concertos e se tendem Uxc. não tem bastante razão no que disse.•jIIoí a evitar a mina do ediuteio. j No pensar do nobre seuador. a emenda a*—O pr-asi lenltej da provincia, sobre pro- presontada na outra câmara, relativamente ;iposta du Ir. chfo de policia, resolve nome*. secretaria do conselho naval, não tendo grau*ir os cidadãos João Francisco le M<iraes,' da alcance, considerada quanto á economiaÁlvaro Mtriamo Cavalcante o Leão da Abreu q1)0 reahaa, revela a desnecessidade daquellaValiulares, na orlem om quo vão seus conselho.nnm-is collocado**, para os cargos de Io. 2°*. Pormiuirá s. exc. que Ibe diga o oradorn 3U aiipplrinles do sublelegado do policia q()0 a emenda a que alludio não manda sup*do Io dUniiiu da luperatriz, que se acbão primir a secretaria do conselho naval, masvagos. que passe a fazer parle, com a reducção pos*

Comtuuolcoü-so ao dr. chefo do policia. ' sivt 1, da secretaria de estado, conslituiudo

— Vo dr. chefe d» policia.—Com a copia uma secção. ü numero dos empregados óiiiclti.a Ia informação qu* prestou-me o reduzido a quatro, mis sem odender os di-inspoctor da ihoiouraria de fazen la, relativa* reu(,s adquiridis, porquanto os excoddulesmeotií ãs providohcias dadas no sentido de poderão ser aproveitados nas outras reparti-poder o carcereiro da vüia do S. Vicanto çõas, conforme as babililações que tiverem,

no oxorciclo do seu cargo E', pois, claro quo uma lal emenda nãodo pagamento do sMIo e importa, como pretendeu o nobre senador, ado respectivo lilulo, respon* condemuaçâo do conselho na\al.que sobro o assumpto me Também não tom razão o nobre senadorem 17 de agosto ultimo, quando disse que o conselho naval perdeule ouiro do delegado de poli* iudo de sua importância. O orador assevera

cia da respectiva villa. que o conselho cont nua a prestar muito bo.is—Ao g.route da companhia do navegação seiviços; sendo chamado a consultas sobrea vapor do Miranbão.-Por conia do minis- assumptõs variados o muitos delles importan-lorio dos negocias Ia guerra mande vmc. iissimos. Ha consultas que o honram sobre*dar passagem do convez para Caxias ã ex- maoeira.praça do exercito llirculano Josò da Silva, Reconhecendo o orador o acerto com qnevindo ultimamente da corte cora osso desti- Sü |10uve o nobre senador oa nomeação dosno, o bem assi-n á sua mulher e a dous membros do conselho quando foi ello estabe-lilbos mtiiues de dous annos de idade, que leci io, devo t-vmboia dizer que as nomeaçõeso acorapaulião. posteriores iem recabido ora offl-iaes e pai-—Ao mesmo.—Por couta da província iar>os que osião conslautemeute dando provasmando vmc. dar passagem de convez para!de sua capacidade e habilitações.Caxias, a om soldado do corpo do policia, Concorda que o volo do conselho navalque regressa ao destacamento da ilanga, <_eve ler grande ioflueucia no animo do mi-—Ao misrao.—Mande vmc. dar passa- Disir0, quando 6 chamado a promover nogem de convez pira o Coroatá, por conla quadro da armada; mas nem por isso o go*da província, a sole praças do corpo de po-,Vomo deve licar despojado do direilo de co-licia, que vão destacar na villa da Impe-, |ber informações em ouira parle. Assim, por

exemplo, quando se der o facto de não vir um• oflicial contemplado na rotação aprosontada

em um auno, tendo vindo na do anno ame-rior, não pode o ministro indagar se houvefundamento para a exclusão, afim de resol-ver com poi feito conhecimento dos factos?

j Pretendeu o nobre seuador que o oradorAo juiz de direito da comarca do Brejo.— se pnzera em conlradieção. comsigo mesmo,

S. exc o sr. presidente da provincia pelo dizendo no relal:rio que apresentou na spgun-seu oflicio de 2ü de setembro ullimo fica da sessão do correuie anno que a força navalinteirado de haver vmc. no dia 21 encerra-[era pequena. Ha. equivoco da parte des. exc;

Iterrcr entra.'indopendonteemolumentosdo ao ointeiodirigio v. s.acounaoliido

ralnz-

tixpetliento do secretario.

Do dia Vi de outubro.

FOLHETIM.

AS NOITESw.

GONSTANT1N0PLAi'on

F. DU BOISGOBEY—m—

u

Ê tanto mais p*ovavcl loroava-se essn desen-lace ncaotivo. quanto rapidamente declinava odia e o feredjé da dama começava a desappiirecerna bruma da larde. .„•,,,

Para não perder de visto essa estrella cor detobb levantava-se Ricardo o cada momento, como risco de fazer virar e caia, o quol dillicilmenlcmantinha-se em equilíbrio, quando os que neli'iiio pe não conservavfio em absoluta tranquilli-

1 —Se continua assim, mou capitão, disse Cor-

. ||on iremos dormir esta noite no fundo doi-isolíoro, o que é ainda poior que a prisão.

1-JÍao. porque estaremos alli em meio de boi.i ,iip?nhia, disse ironicamente lloberlo; o lund.c / Boíphoro está cheio de sultanas...

' —Alli deitadas, em saccos do couro cosidos-i.,r haverem pregado peças aos sultões,. .Con-to io me isso. m s oão lenho muita vontade d"ir icr com ellas. E, a propósito dessas operajoes,f f ¦• i* /"**

é possível lambem que o senhor seja causa de fa-zer a dama còr du rosa dar al^um mergulhocontra a sua vonlade I Se der na ventila áqucllobiltre dc cara de papel mastigado contar ao ma-rido que ella olhou-o com olhos ternos e deu-lheum cravo... allianço que passará um bem máoquarto de hora,

—Não passas de um tolo, Connlloii. Não seafogão mais mulheres em Constanlinopla: calaa boca, não mo faç..s perder de vista o caiq, quejá me custa distinguir... fehzmeuie estamos achegar, e veremos oude vai atracar... Será sem-pre um indicio.

l)e facto, havia o bote quo levava o inflama-vel capilão c seu fiei camarada passado o paláciodei pedra, que o sultão mandou edilicar á entra*da doai r.i balde de Pera. Auxiliados poderosa-mente pela correnteza, que precipita se com aviolência de uma repreza de moinho para o mardeMarmara, havião os remeiros devorado o espa-ço! o estava a chegar ao termo acorrida após aodalisca.

¦O Bospht.ro. esse estreito que semelha um riode paiz de fadas, ostondia-se agora como umgrande lago azul. A' dire.ta erguia-se a collinade;Pcra, cheia de casas européas; á esquerdaSciitari cora seus cyprestes negros; em frenleStámboul cora seus zimborios e minaretes bran*cos Mais além estendia-=e a ponta do velho ser-ralho, silenciosa e sombria á entrada desse portomaravilhoso que os Gre«os de outr'ora denomi-navao—a (iorou^opia d'Ouro

Não estava longe o cães—na Turquia diz-se:a esjadn—de Tope liané; mas, cm vez de atra-c iu idli, seguio adiante o caiq da dama, que ain-da disiinguia se por através do crepúsculo, epoz*q a costear o muro que borda os jardins doserralho. ,

—Onde dinho irá a minha princeza ? resmun-joU Roberto contrariado.

-Não sei, disse Cornillon; creio, poiém, quelevomos saltar em terra. Os remeiros já nào

jiodcw mais*

-.-¦^¦^¦•^¦^^¦•*»,

—Não; heide ir alé o fim, relorquio o capitão." ulirando duas moedas de vinte francos aoscuiqdjis, fez-lhos .-igual de continuarem a remar,

Elles obedecerão sem se fazerem de muito rogados provavelmente por estarem couvencidos i!eque a corrida não teria conseqüências, perdendoapenas o clinsiáo o seu ouro.

Em poucos minutos alcançarão a ponla do ve-lho serralho. Abi augmtminu de impeluusidadua correnleza, e impedida como uma penna con-torneou a frágil embarcação as muraiuas em rui-oa, que defendem o antigo palácio dos sultões.Oescreve, porém, essa triste fortaleza uma curvarfssaz pronunciada, por Iras da qual havia o caiqda dama completamente desapparecido

Roberto eslava realmeute desesperado. Coruillon assobiava uma marcha e não faltava mais emvoltar. Tinha agora certeza de que a expediçãonio podia ter más conseqüências, e esperavatranquillamenie que o capitão, cansado de umainútil navegaçao,désse ordem para virar de bordo.

Roberto, porém, era o mais teimoso dos ca-pilães e não dizia palavra.

O hote continuou a descer o em breve passoualém de Akheur Caponssi—a porta das cavalla-riças—que fecha a extremidade do recinto dovelho serralho.

Além lica a cidade, que se estende ao longodo mar até o castello das Sele Torres. Suas casasde madeira são levantadas sobre estacadas; temum unico andar e semelhão uma enorme gaiola,suspensa acima das águas profundas.

São muilo parecidas umas com as outras cJir-so-hião dcshabiladas, porque nunca Uli vô seluz, nem ouve se o menor ruido.

Órgeries nem se quer olhou para eilas. Procurava descobrir ainda o caiq dourado, que sehavia esvaecido como o navio*fantasma das len*das marítimas; mas forçoso lhe foi confessar quudevia renunciar a acompanha-lo e mesmo a s,'-(ber onde havia atracado.

Era noite fechada e a lua ainda não havia ap-narecido.

Slamboul estende-se desso lado sobre uma cx- jtensão de seis kilomelros. Provavelmente haviao caiq levado a dama para algum kiosque situa- jdo em pleno campo, além do recinto. Seguiradiante seria rematada loucura e via-se condem !nado o obstinado capilão a só trazer desse loucopasseio um cravo vermelho e a lembrança dedous grandes olhos pretos.

Era pouco, e compreheodia que delle deviazombar o sargento quartel mestre, posto quenada di-sesse

—Leve o diabo os Turcos, as Tureas4e os fe-redjés cdr de rosa! E' lempo de cuidar na rcii-rada e de voltar ao quartel, disse de- repentelloberlo.

—Ainda bem I respondeu Cornilloo, Volte-mos, meu capitão. Nao faz bem á saúde o pas-seio depois do sol posto, e creio que é o ar domar que me abre o appetiio, porque estou comuma fome de todos os diabos.

—-Também eu, vamos jantar.E batendo no hombro de um dos caiqdjis,

fez-lhe signal para virar de bordn.O remoiro, porém, sacudio com a cabeça para

lho fazer comprehender que era impossível.O capitão, já de máo humor, poj-se a após-

tropha-lo em lermos pouco moderados.Mais calmo, comprcliemleu Cornillon a razão

por que não podião os caiqdjis vollar u Pera.—A correnteza é muito forte, disse tranquilla-

mente. Üa de reco,dar-se do dia em que forno*visitar essa velha cidadulla em demolição, a quedão o nome das Sete forres, não se; porque,quando apenas vi quatro. Nosso dia, para vollamios, forão os barqueiros obrigados a fizer pusnr o bHe com uma corda por alguns pobresmnriolíis, que devem estar deitados a esla horalüts nos condimniadus a descer até os Daidauel-los... c, quem sabe ? talvez até Marselha.

—Ora I disse Roberto encolhendo os hombros;ha de haver par ahi algures alguma escada, evou dizer a esses marinheiros de Mahonicl que¦Mtrftíjuew lá,, , -'

JMÍ

E pôz se a intorpellar os caiqdjis em id ornafranco, isto é, cm uma algnravia muito usada noOiieule e que consiste em terminar todos os ver-bos em ar ..u ir e um üduba-los com algumaspalavras italianas ou hcspaoholas

—Mim querer andar á scala fquero atracarem alguma escada), repelia elle, apontando paraa margem cheia de cubanas.

—Sim. respondeu um dos marinheiros esten*dendo o braço; Vlanga-Boslân.

Ylanga-Bostãn significa em turco o jardim deVlaoga: é uma espécie de praça quadrada, plan*lada e ornada com tres chafarizes, que olha di-reclamente para o mar, a meio caminho do ve-lho serralho das Sele Torres e oude, do lado daStimbul, podem os botes atracar.

Lembrou se o capilão do nome do lugar, porjá ter ido alli por terra e decidio-se a atracar,nio sem pezar.

O caiq ia quasi roçando as estacadas que sus-lenlão as casas, o Órgeries levantava os olhospara e<las na chimerica esperança de ver fluo-luar por entre as grades de uma dessas gaiolasuma ponta do véo da sua bella.

De repente, sobre as ondas sombrias, projeclou-se um vivo clarão, que cahia do alto por umalçapão subitamente aberto no soalhoda casa sus**

Eensa e cuja estacada roçava nesse momento o

oleNo mesmo instante appircceu um objecto ne-

gro e volumoso que otciliava na extremidade deuma corda.

—Um sacco 1 gritou o capitão: um sacco decouro I... Teria porventura o iratante do eunu-co cosido alli n dama do fredjé côr de rosa ? I...

Ainda não havia terminado, quando o sacco,'•aliindo pesadf.niente, desapparecia nas profua-.lesas dosse mar, mudo o sinistro complico das-vinganças conjugues de tantos sultões epaohá»'de outr'ora.

[Continuo,]

ji,i.h..juíIííii.iui

Page 2: ANNO XXXVI 4 l*fl Wtel NUMERO 237, - BNmemoria.bn.br/pdf/720089/per720089_1877_00237.pdfOulrosim d -claro a v. s. que dove oxigir das autoridades quo foram chamadas pan l irmarajuola

¦ V '»\*,' .1 •_.-*.- ..

PÜDUCADOR MARANHENSE

*'{

I

o orador nilo dl*s i i,,|, Bí' o nítido flnancol,ro fosse i Utru dlvurío do quo _, nau teria du*Vida de lliil r . 'Ui liiaií .Ç ' 'mu "lu da pr»p ,_»i_ (pn ligu.a ht-sfii lelaiôilu. julgou, |.')-rem, liso »ln\or IfiílMir pi r ella, pulo motivojá dado.

Nlo ò titiiii novidade o tor o ora lor .ladopule a.. pHiláinoii.o que insinlárn oi.-pôr .teDivio, (mproauveisj sempre procedeu aadm.

Ila um regiil-miihio .ie I8.'í7, qne 0bl.be*1j_;ü as ôoiiiIiçÕbs om qno um navio duvo sordeclarado ImpíBila»oíi li_sta p ra Isto quo oC'in*e;io nicestarlo Importo em metano dovalor do navio. Portanto, nüo f •'/. o orador II*gurar oo relatório oaviua imprestáveis tbadoque tieiibuin dos iuclubluH uo map|ia da for-ça ii,.v..l utiá n«» caso du ser alienado na for-Uta do regulamento.

O que o .radnr di.so uo tolaioriu a res-piiio ttu uu.niito do aspirados foi em rola-ção ao quo su dava nus annos anteriores, oque

'aconselhou a mudança do cxteriialo en.inteinalo. E, comquanlo a freqüência dtst-anno seja tuaioi, não ó tão ixce siva quequando os aspirantes passem a ollkiaes nãoleiihão em quu _ur empregados.

O quadro quo o nubro senador desejaver anuexatlo ao relatório, em que se meu-cioue o esiatlo du cada navio, a quamia necessada para seu cuucerto o a summa ueces*binia para coiisirucçõos novas, ó trabalbuüillicilim'.

Ua concertos quo do antemão não podemíer calcula ios. Nem ha necessitado do umEemelbauie quadro para sa saber d, destinotias quaulias gastas nos arsunaes, porquault»tudo consta das labellas explicativas do ba-lanço.

Demais, o trabalho, como itidicou o nobresenador, seria exiemissi.no; s. exo. sabeo que seria uma relação du iodos os ubjec-tos que so compram diu.mio um anno.Existe uí iiitendeuiia esoripliiiaçãu que po»leser examinada. E, quando bou.tt qualquerteosuia uo parlamento, o ministro se apre-sentaiá perante ello a di-feu-J.i-su e a darexplicações, munido dos precisos documen-•°3' ...

Dirá ainda que todos os relalonos suoacoiupaubadus de uma rtiaçü. das obrasfuilas un arseuai, a qual, uo futuro, poderáindicar lambem o eu.tu, como lembra o

antecessor 0,000. Comprei os, termo módio, n .5/.050, o a ultunu compra que solinha feito foi u riizno do 471.400. Por*tiinlo, jú vi, S. Ex. quo não «xoodi o preçodo col1 ume.

Conjirei tombem 3.0UO mulas ao preçodo 70j)000. Nio I i caiu intenção q»ra dei*xei de declarar isto, o nssun o faço agora.

S. I... filiou dc umi cumpra du arruinaComo uo iiiino |i-ssiu!i. Invi.i ronüioS domovimentos un fronteiro, julguei qui deviaprevenir-mo não só comprando ciívallos,paralelos de reserva, como mandando au-gmenbr •» iiiimuo de arrotas qno nestecaso s.riiio proci.oa.

A Cs.se raspe to ra.iiul.i ouvir o directordo arseud do guorra de Porto-Alegro.tan-to sobio o questão dos arroios, oouiu sobroos paços que o p'opnnoulo ipiosenlava omsua pi. posta.

As miiirrançüea que tive ò que seriouprecisos .1,001) arrotos quando muilo: »|noos preços eriV) menores do que aquelleapor .-pii) so tinli.o até lioj-i o am pra do na-quclle i.r*-»nal, e (|Ue a amostra era bra.Assim, ..utori-ei u compra.

8. Ex. fiz-me ainda uma pugunla, aque vvu roípondtir, e é se os soldados vo-luntari "s «>u nüo Voluntários suo obrigadosa sor músicos,

O suldud» assenta praça n não (. obrigo io n ser musico.

O sr. Silve ra Martins.-— Solda los do ca-vallaria.

0 sr. Pres dente do Conselho,—Tanto os«le cav .liaria, como de infantaria on dc artildaria, nüo se obriga ninguém a ser musico. Elles ô que pulem e que inslào.porqu) tem mais vencimentos o o serviçoé mais commodo. (Apoiados)

Todos os corpos das Ires armas do exer-cito lòm musica. Os de infantaria tbnmusica de diffcrentes instrumentos, e aartilhiria e cavallaria ni\o tem senão cor-nelas e clarins, e com esses instrumentosse li irmonisào e chamão lhe por isso mu-aica.

Osofficiaes de alguns corpos por sui livrevontade concorrem, com o fim de d.vertinobre senad. r em apatte.

Nas labellas explicativas do balanço são idesignados os serviços em que so empregou rem-ae, para melhorar a musica, de seus

i quantia cousiguãda para obras publicas corpos. Muitos concorrem para melhorar osPoâio-9e na proposta do gover.io para instrumentos e para augmentar o numero

obras u militares da repartição da marinha jdos músicos. I to lemsulo tolerado sempre,a quanli" de ü01:8.lfjH3, a qual o orador (Apoiados.) 15 em alguns corpos são bo»sconcordou que se reduzisse a uüO.OUOfS, de* as musicas quando os comraandantes sãopois a 400:000.5

(|iia«lroR do dous corpos eipootnoB, quo siloreooolieoidaiui nio excessivos,,..

O ar. ISiorugnoIlu Taunay,—Nflo apo*tatlo.

Ü sr. Andrade Figueira, —...em vista daoig-.iiiaa.jfloqiie se lhas deu o doi serviçosque deionpohhüo. Refiro mo nos dous cor*pos do obtatlo-iiiiiior, de artilharia o otiga*nliiiiiii, cujo pessoal foi marcado por leianterior ao decreto que orgitnwoii o oorpodo engenheiros civis, ainda i.p is «lu reformopor quepisiou em 1871 ó muito superiorlis neceshiiliiilos do sei viço militar quo bm tii.s.inpeiiliur. ltecu.ru _o ao uliuati k mi-litar o verificai-se li • »|uo mais d • dousterços do t»ou ueiiüil n£ko s»i unha nmpregado om serviço de ungunha* ia _ militar,senão om serviço do ciiguihari. civil,

O \ i' nào aulnrisa o «dimiinção do cs-lado maior do 2.» classe, conforme haviaproposto por iccasiào du liisCussSu do pri-tiuira lei aiinuti »lo lorças em ul.rd desteanno; mas o nobre deputado não deixarádo reconhecer quo o pessoal «Io corpo òexig ralo, quo existem nolies offloiaos quepodem prestar serviços activos nos corposirragimenliulüs, e por outro lado quj haoíliciaes que nenliuin serv ço podem prestare esiào no caso de merecer sua reforma,iut'»risn soo governo para reduzir o eslado-maior da 2 classe, aproveitando os oi li-ctaes que p »ssào preitar serviço íiclivu orcf.irm indo us que o não possno prestar dcqualidade alguma.

O paragraplio:'.' do addilivo tinta do au-tonzar o governo para alterar n quadro afimde reduzir os uflicaea subalternos dos cor-pos airügimeotad-S, a dous por companhiaem tempo de paz.

R' ainda uma aulorisação de que o go-verno polo usar com toda a amplitude oulimitar unicamente a certos corpos, porexemplo, de infantaria.

E' alem disto umi medida que não podecontrariar os interesses do exercito, porqueesteve sempre em execução enlre nói alé aguerra do Paraguay.

Somente depois desta guerra, em virtudedo augmento das torças e dos olficiaes e danecessidade de dar-lhes promplo aec.sso sointroduziu a innovação de mais um oifi-ciai subalterno por companhia em tempode p z.

Ora o additivo trata do tempo de paz onão do de guerra, é uma antorisição quo o

O nobro Duquo do Cixins na sessão pas*-.ikI.i o ao discutir-se o orçamento dn guorraúníloii loi ditfiças, porque uosla tido mocoubo a palavra p .r so haver oncorradu o.lobato, nào coulo .tou-tira quo os corpos duengenharia o artilharia fossem exagerados;convoio comungo om que a oig-iii.ação docorpo especial do estado maior do 1» classonilo om convonienle, por nã. eltondor ásnecosíidadoa do exercita em tempo de paznem em tompo do guerra, o quo durante ugu'rrodo Paraguay linha rôpoiihúoido.

Portanto, nào ha desacordo entre asidòas consignadas no .. 1- do addilivo o usdo nobro Duquo de Caxias, que uliús podeser ouvido.

Quanto ao segundo ponto ò cerlo quo onobre duquo repolho u idú.i da oxliucçflo doestado maior do 2' classe; porem o addilivoirata apenas do reduzir o pessoal, que óexcessivo, o nesta parlo s. oxc. lambem nãocontestou as pondera..'.as quu fiz.

Nào podo, porlanto, ser contrario ã ro-ilucçào, quo lica uliãs i seu prudente ar-hitrio. Suggiro o processo que mo pareçoconvenionto adoptar, mas aceitarei outroqualquer tendente a coluhir os ubu»o* quede presenti se dão com o actual corpo doestado-maior dc 2- classo.

Quanto uo 8' ponto, que é reduzir adous os olíiciues subalternos dus companhiascm tempo do paz houve accôrdo positivocom o nobre Duquo de Caxias; não pur oc-casulo desta discussão, mas ha cerca d.urn mez, quando em conferência com aco.omissão de orçamento em uma das salasdesta câmara. S. exe. não se oppoz, anlesaceitou para ser levada a eíLdtu na discussào das forças de terra a reducção que cuhavia proposto em abril e pela qual insistiperante elle. Oe sorte que quanlo a estauléi sinto quo s. exe. não esteja presente,pique de corto nâo retruetaria sua liourada palavra, nem retiraria o compromissoque tomou.

Ií' o que me oflerecia dizer por esta oc-c.isião. Se o debato se prolongar terei deiltfsenvolvor as razões de conveniência publica em que se apoia o addilivo.

dolli para comparecer rt pro,-. nça do sr. dniem*bnrgador chefe tle pnliuia, tpi,/, recusar so a isto,oodondo finalmente á» obsorvaçOss de 0. duAbrou..».«,.. melhor np.cenir-st. u ba.. uu mil le, com

commandantes não se

f.

mais caprichosos, o que não acontece en. (governo poderá restringir a certos corposarregimentados e não a .todos do exercito;nào tem portanto os perigos que o nobredeputado suppõ.'.

E' claro que o addilivo visa ao nnsmofim a qne iftmsc encaminhado tlis asmedidas por mim apre-enia Ias e*t;_: annoe vem a ser procurar cercear as despezaspublicas em vista do estado fioan eiro dopaiz.

Com a discripi;ão que conto por parledenoto que a musica não fosse tocara umbaile, o commandante do regimento, poracinte a elle, mandou a mu.ica 0 generalrepresenbu e parecendo-me qua tendo aquelle acto sido como um acinb de um su-bordinado a sru chefe, entendi que deviadar lorç? morul ao chele. (Apoiados,)

0 sr. S.uza Frahçii.—-A disciplina o

A' primeira vis. a parecerá que na orle é oulr g ,() 08grande o oomoio de opoiariosj vendose, j poll!lo com isl.,§porem, a nlaça .das ub.as, recouboce-se o

glbl.eoflClrt qil!,s Ex. f(ife,Í0) pass3(ioC0H_arübras que não podem conveniente-' no J.guarào, não sei senão que o coramm

metile ser feitas pur empro.tada. Se não dante da fronteira esta desarmonisadu con.fosse isso, concordaria com a medida do um ou dous de seus olüciaes imraediilox.nobre senador, posto qne so le. tu verificado Dahi provem toda essa divergência,por mais de uma vez que as obras f.itas por Tendo o commandanle da Ironteira orempreitada níu são lão pnl-.-iias n<m tãobaratas como as qoe se faz-.nn por adrainis*traçüo. Ocrador misuio ja tem conir .ladoalgumas obras.

Não é exagerada a quanlia qno so consig-na para obras, tanto assim que algumasterão de ser adiadas.

O orador não tem aceitado i tf reclinenlosde gêneros pata os arsenaes, o pi r isso jáse tem visto na necessidade de defeudor-se brisra a essas cou-stis.de injustiças que lhe fazem por ler procedi- 0 __r Silveira Martins dá um aparte.do assim. i 0 sr. Presidente do Conselho.—Sobre

Não coixorda na reducção do quadro dos disciplina milhar cada um tem o seu mo201 tenentes da armada, porque entende que do de p,;nSÍ,i-, o talv.z o meu nã» s-ji ose deve dar incr.mento tV marinha, lempo me|hor) rniw--nfto tenho nunca lido ocea

sino de me arrepender, li' o que tinha udizer.

NOTICIÁRIO.T_!c<hou..<> Proviiit-ial.-.-=Salilo dos cai-

xas desta repartição ale 13 do correnle:

1S7C-1877

Moeda ütTectiva -50GULetras í)02.5SiiJII) 'P'i litos lüüSiiSíEschula ll de agosto J2^7íS

1877-1878

virá em que, augajenlan lo-se o materiallluctuanie, o iiumer.) do õlllciaes nã-.chegue.O que será mais çoi.venientf :qu»: se coiilralémpilotos, dada essa ci.rcumsiaticia, ou (|uecom tempo vamos preparando . lliJ.us 1

Não vacilla em manifestar-se pelo segundo,alvitre. . , ,1

Não aceitou a reducção no numero dosoperários do arsenal, mas na quanlia pedi- sidenteda. Se a totalidade dos operários so apresen- ríl ,.„ flasse sempre para o trabalho, de certo a _ ____ ...r_„.._. r„. „.._,„„, ...,reducção da verba nupoitaua a reducção do innovaçõú3 que |he suppõo, não passa depessoal; mas è facto avdriguado que os um t simples autorisaçâo ao governo paraímBi-arios fa tão ao serviço, pr me pa mente ., : . K.mcmtos ia semaca corao iji segunda- melhorar a organ.saçüo dos corpos espec.a-

Lhas; outros pedem licença, et'. Estes des* es, reduzindo o quadro de duus delles ecoutos põrmittem reduzir a verba'de ura para alterar o quadro do exercito na pai teüü".ttno asm que sn torne necessário dospo- que respeitado, ofliciaessubalternos,

podir operai.ns. Não se sogne, Iratrelãnl'»,1 O sr. Escragnolle Taunay.—V. oxc.que por se fazer esta reducção fica o governo sabo que v..i entender com as promoçõesprivado de couii atar com particular"*1 .i.ownln qlie ^ 0 unjC0 mei0 de manter o exercito,sujais-onfli.esíaiioouconmd me Pugnando Acaba portanto como estimulo, e eu nãopor este direito, deve co.nu.do dizer qne 0 ver a sangUQ [(-l0 pr0pügla8 debla na.

do governo no uso desti autonsaç;.», aseconomias a realisar não serão immediataae por esla razão também nào trarão aoexercito a desorganização que suppòe onobre deputado, mas ir se hão realizandogradual e paulatinamente, se bem quedesde jà, sobretudo p^.lo qua respeita ao g31 do addilivo, isto é, aos otfici ia s-ubal-temos.

O nobre deputado perguntou me seapresentei o addilivo de accorda com o go*verno.

Direi A s. exe. que sim e que uão. Não,porque não represento o governo, o qual

§02131 OS 188

M ledit cITeclivaLetrasDepósitos _>Especial de couros &Demonstração da divi.ia activa cobrada de 8i:i deste mez:12 contas exigidas pelas partes.12 ditas pelo cobradorIG ditus pelo juizo

-0i_52.il3l»73í:tí519^177

uu procedeu Tnrdolll, compre referir o» inci*uflnlCl do inquérito de «pio desdu logo fui uieuiii-bido. , , ,

II ivendo «Iccliiriiiln qui! reccliem de LaurindoManoel do Lima QuiraarQos, «Ia Fazenda Velhu,iuido ti.mhem inoia Titrilelli, a nola nigiiida dufalsa, como constava do um livro quo podia iipro ••üiiiiír.ose ilelxailOtn ir ú casa du (lormaiio,lil*nacompanhor pura estu lim. Poucos niintitos do-poli mo era oprèientado oülio italiano UugcnioTnrilelll, que acompanhara llaptutu quando cha*maiio d policio, londo-Iho oito era cominho pas*sado riiilivamenteum maçti do papeis quo Idruverilicar cm cain do Cerni ano o nn presença dosempregadua, os quoci eniiu usses papeis reco*nlnc.riio uma segunda nota falia do 2(lll?>, quoú a de 11».

O lim único du T.irdolli, pedindo pnra ir leis-car o imaginário livro, era lazer doinpparoooresta nola quo estava um poder du Eugênio, aquem ju na» encontrou um casa du Cermano,onde apenas soube <|uu seu companheiro acaba-va dn ser conduzido a policia, não sendo, porem.informado por «pio motivo, nem lão pouco tu fdniapprelioudida u segunda nota falsa. Fui por istoque, de volta á polícia e presumindo ser ignora-Ja a existência desta cédula, deelurou nao lertrazido para esla cidade outra nola de 200$ alémIa que dura ã casa de Moreira. Sendo-lhu apro-

sentada então a nota encontrada em nodor duíugonio, dis.o quo nem lhe pertencia, nem sabiala sua procedência.

Perguntado ti que casas fizera pagamentos,declarou quo somente dl do Uormano o Moreira,orcullando a de LucasNovella, onde tentara pas-sar uma dessas notas.

Pôsteri »rmonte Uaptista Tardclli vio-so na no-cessldade. de confessar que ambas lhe per teu-e ão e Hinicnte o havia negado por se achar em-briogado.

Mas mio são apenas suas tergiversações quoprotestou contra sua boa té nesta emergência. Oinquérito nos fornece prova mais diruciu o po,.-liva.

Dos autos consla: quo lendo II iptisla chega-do, com Eugênio Tardelli, ás 11 horas da manhãde 2 do corrente, pela barca de Petropo is. uu-controu-se ao desembarcar com seu credor LucasNavella, para cujo estabelecimento se dirigirão,alim de ajustarem contas. Desde logo II.ipl.st.ii.-a to u do passar, entre o dinheiro quo pagou,nma das duas uotas falsas, que foi n joitatla porNovella. Indo cm seguida paia a casa de Germa-uo saldar sua conla de 202$, deu em pagauieu-to uma das taes notas que loi declarada falsa orecusada, dizendo Germano que no dia seguinti'.(segunda-feira) resolveria a duvida que Tardelliapparcnlava, mandando esse dinheiro ácaixi daiimorlisaçüo.

Por islo não esperou B. Tardelli, e sem ilesa-coroçoar foi logo .. casa de Mo.cira, onde couse-'-ino desfazer-se du uma das uotas, o que levouao conhecimeuto de Germano, para provar-lheque era verdadeira e dissipar a má impressãoque este devia ter recebido.

Ua neste procedimento manifesto dolo; o les-iemiinho de Novel.a, de Germano e desen guar-la-livros eião motivo muit que sullicieiite senão,iara conveucer o aceusado da falsidade da notarecusada, para aguardar ao meuos a opinião dacaixa de amortisação, o quo a lodo o transe pro-curou evitar.

Prolougaudo-se as diligencias do dia 0 alémia meia-noite, foi em acto continuo expedido pelosr. chefe de policia lelegramma ao juiz niunici-;>al da Parahyba do Sul, requisitando que no dia7 se desse busca na casa de Tardelli e na doLaurindo, se assim o julgasse conveniente.

Deixando por ora de lado esta diligencia cum-pre noiar quu duas oulras notas falsas, da mesmaastampa. eulravâucm circulação quasi ao mesmo

Discurso pronunciado na sessão de 20de setembro

O ar. .".mirado rigtielra.—S-. preo additivo que tive a honra

ra de enviar á ineza não contem, comopareceu ao nobre deputado por Goyaz, asinnovaçõt:um» sim.

1:S_.U_.8_!Credito —Em vista de representação d»

irspeclor do tresouro t.ublico provincial (oi aber-lo o cred lo supplementar da quantia de unconto do reis para ir oceorrendo durante o c...rente mez ás despezas com as custas das causadi fazenda, visto ser insufficienlc a somma consigiimla p ira taes despezas,

t iii» ila Chapada.—Por portaria de h"j

pretere sempro os arsenaes.

t ia mi nos sn« ii»íi»ijT.*»a«.

íílscüfso pronunciado na sessão de 10de selembro.

ú Si*. n.i<i««k So caxíim (Presidente do

lur.eza.0 sr. Àndra-le Figueira. —0 additivo não

contem os innovuçòes que o nobre depu-tado suppõ?, não desorganiza d exer-cito.

O ar. Escragnolle .Taunay.—Não apo-iado.

O ir. Andrade Figueira —Desde quo não

... _.««•__.*.—_¦¦* _v ¦>>¦!» >*«_¦*•, ¦ yji UWltUIIU MU 11*'1*tem para apresentar medidas desta ordem a do illm, sr. inspectur da thezóurnria do fazenda,commissão de marinha e guerra que é desua confiança. j

O sr. Antunes.—Que não tem conheci-'mento disso. i

Osr. Andrade Figueira.-Se eu qui-'zesse sujeitar o ad»litivo á commissão, di-.rigir-me hia a cada um dos seus membros; imas sendo estes illustres membros todos:dignos ornamentos da classe militar, por!delicadeza preferi usar do meu direito e jcumprir o meu dever de representante da

S , . • j-i itivmv uu ouw,ui i u.—woíud a aua luoiaiiuyu.inação, iniciando uma medida que me pa- at6 16 de outubro foi tomado por empréstimorece de convenienoia publica, som procurar reis 3;oBBÔU()altrader às susceptibilidades da dita classe ' No dia 17 de outubro. ... $e procurando resguardar os illustres mem-bros da commissão,

Todavia não deixei do me entender comum delles, qne está presente, com quemconversei a respeito.

foi julg.nl i sem cffeito a nomeação do cidadãoProlo Jaciilho Fontcnolle para collector dasrendas geraes dessa villa e nomeado em .*eu lo-gnr Crestes Cidrouio Tavares da Silva,

Caixa Econômica.—Depósitos reahsados desde a sua iuslallaçâo alé 17 de outu-bro 60:_20pOÓ

No «lia 17 de outubro . . . 7000000

07:032^000Retiradas 103,5000

Monte de soecorro.—Desde a sua installação

3:5.5^110IVotn*» if.ii_.as de Soou.—O relatório com

que. o sr. «Ir. Álvaro Caminha, 1." delegado ter-minou, diz o Jornal do Commetcio, o inquérito,aberio no dia G do correnle por causa do uma

MsWA —Agradeço ao nobre deputado a passa de uma simples iiutorisação, está

maneira silenciosa por que me tratou, ape- claro que já não pode ter o alcance quo lhe

zw de íazer-me algumas accusaçõ.s que empresta.- n-,.pc,a O sr. Carlos Peixoto.—Apoiado.

• Ex. notou que eu não tivesse dito qual O sr. Escragnolle Tuum.y -Não

o numero de cuvallos quo comprei o os que iodo.opo*

•Mas açores-obuse desta

ao exercito a

«uo"passou-me da idéa satísfazei'-jho neste desorginisação que o nobte deputado sup-

In fà-^'^ comprei 20,500 cavaüos c o mep J

g } W* ^vo irala de reduzir as

Lírio sido comprados durante a admi- O sr. Anerado Figueira.-S

is ,açào do meu tffitecessor. cenlareique quando ogovec.io

m cffeito teve razão nesse reparo, por- autori .ação nao poderá tratar o" •' ... . t ii i _ .1.. .i>M(,iiiiiaA /turt a ni.lii a iLin

O sr. Carlos da Luz.—-Nâo sou membro "«t11 faliu do valor de 200$, ã qual foi apresen-da commissão. ta(,n no thesoureiro do Banco do Brasil, é o se*

Osr. Andrade Figueira.—Ê' Um militar «Çjj,„ do corrente apre8entou.se esponta-distincto, amigo da sua Classe. ' neamenle nesta delegacia José Martins da Costa

Mas ainda quando, consult ndo-a, toda Moreira cm companhia do Augusto Bosançon, dacommissão fosse contraria, não mo julgaria c"B« bnpbri. pura declarar: que no dia 2 o ila-inhibido de apresentar a medida, antes l)»n».B..pteta laidelh lhe fora pagar um debitofaria em lodo o casa por um dever do coherencia e por eslar profundamente con-vencido da sua necessidade.

Mas o addilivo não deixa de conformar-so de todo Com o pensamento dò governo.O nobre deputado invocou a discussão qiiiacaba de ter lugar nestu casa a respeitodos artigos rio prejicto já approvado).

Ora, nâo me recordo o lambem n câmaranÉ se recordará de que s tratasse d.siespontos precisos o limitados do addilivo poroceasião d-ijuelli discussão.

de (Jü$ com uma nota de 200$, a qual para estelim o na mo-auii oceasião fora trocada cm casa deseu vizinho Laport; que depois disto lhe appare-cera um empregado de Germano José do Abreu,em c iju casa se achava hospedado Tardelli; per-gutiutido so este dera em pagamento uma notadaquelle valor suspeita de falsa, razão pela qualmain! m sabor dn casa Laport so era verdadeiraa ceotiia, lendo Besançon, que a trocara, respon*dido üllifmativaiiiéuto, depois do ligeiro exame,convrneendo-se do contrario somente pouco an-les d« ir á policia, por ter de levar ao Banco doBrasil algum duiliairo, entro o qual ia a nota quo|-0i declarada falia.

empo que as primeiras; uma dada empagamou-io pelo relendo Laurindo Guimarães, no dia 4Io corrente, a Silva Porto & C,, estab lecidos na

ua do Meieado n. 01, e reraeltida ao sr. des-aiibargador chefo de policia pelo Banco do Bra*sil, oude foi levada no dia 10, e outra recebida¦»ela casa de Francisco liamos «Sr Silva, que igno-

io dc oude lhes veio.lintretanlo, a julgar pela dala do appareci-iie.it') desta nola e por sua numeração aproxi-nada á das outrus, parece ur entrado para aíiixu de Francisco liamos & Silva pelos mesmosauaes que puzerão oqucllas era circulação.Pelos telegrammas de ll. a 11. e depoimentos

Io II se mosira que nao teve o resultado quoira de presumir a diligencia daqui requisitadacom toda a urgência, ltecebido o lelegramma dodesembargador chefo le policia pelo supplentedo juiz municipal da Parahyba do Sul, esto, acre-ditaudo que Fazenda Velha ficava em territórioIo Município de Sapucaia, transmillio ao respec-tivo ju.z municipal, que mandou proceder ás bus*cas por dous ofliciaes, os quaes regressarão semellectual-a, por se achar a Fazenda Velha nafregueza de Bemposta, município da Parahvbaa cujo juiz foi devolvida a diligencia.

Somente no dia seguinte (8) e uma hora de-pois de haver Lautmdo chegado á tua casa devolta desta cidade, onde naturalmente soubera oque havia oceorndo, foi que o subdelegado deBemposta, com o lelegramma do desembargadorchele de policia, recebeu ordem não do juiz mu*nicipal supplente, mas do delegado para proce*der na forma da requisição.

Nesse dia o subdelegado em conversa sobrenotas falsas com Laurindo recebeu deste uma da200$ e outra do 20$ quo junlou ao inquérito,iniciado somente no dia I), sem que se efteciuas-se busca em casa de Lauriudo, cuja crim.nalida-de aliás pareço eslar fora do toda a duvidaTodavia uão é isto o peior: teudo o subdele*gado vindo a esta cidade no dia 11, f0i 0o diaseguinte entregar na casa de Pereira «St Valentiraa quantia do 1:2000 que seu cobrador lhesmandava, e por oceasião de contar-so estedi-uheiro deparou o empregado que o recebia comuma nota falsa de 200$, de que fora portadoramesmo subdelegado. Com a falsa, havia umi'outra nota verdadeira do mesmo valor e estampaDeclarou o remettente desse dinheiro que nãohavia nelle mais que uma nota de 200$ e aue 'estu não era a falsa quo lhe foi apresentada O »portador Laurentino Caetano do Vallo sustentaque recebeu ambas daquelle.

E'paru notar quo Luurenlino não trouxessesemelhante faclo ao conhecimento da policiadesta cidade, já por ser prejudicado em 2000pendo na tarde desse dia (Oj convidado B. Tar.fpor um fovor a que se prestou, ja n0r saj,w JJ

'^Sr^tr^atWkTstíVSrtt*^^ MMHSHmR-MaHBBKB-BIBiB

Page 3: ANNO XXXVI 4 l*fl Wtel NUMERO 237, - BNmemoria.bn.br/pdf/720089/per720089_1877_00237.pdfOulrosim d -claro a v. s. que dove oxigir das autoridades quo foram chamadas pan l irmarajuola

npolicia d.qui pioco.ltn n inquorlto «bro toouConcluindo dliol que n nm fé do Lnudndo nro-va so por mm.-, de um motivo : tres po-.oni rrle-rein-s.- n em individuo i proposto du oulras«nininotni hw, vm.io,. cila oidndu um ou

Jlotin ilu» dcpni. ,|,. -,,r rhc rn!.» Bspilntfl Ti il d-11, procura*.» em atai do Qrrmhao • üo dfi 1 •!•iwrrenjn nnn umn nota íui-n em cana do Snvni orlo A L , rcgreufliiilu para fnioiidn V. lh. umd'a depois du ser II Tardolllooodiuid«dn'líclacLvcndo nppnrccor no lugar,» subdolegado, tirapartido dn lentidüo . enfio IndlfT.irnnci. dn.tcoppriMouia lho uma nota Iil.n de ütlOj, dliondnqno n recchóiu de PrauoilCOlim c .„, .„ ,|, nJ 1quo oconte.ta, flnalmontu nogituo .ubJrleu dúquo llvoiio dado uma donas notas o Tntdelii iioccuila- lio a clrcuastancla dn ter panado outrane.iti cidade,

Deve oli.erviir ainda que o negocio do I.; urln(Jo c da nenhuma imporiaucla e quu ,.pu... di.toUO anda en. dia com ioui pagamentos, sendo-lhe quasi Impossível expl.cur cmin. .cm onih ir«o disto, oohava-io na mesmo dam possuidordessas ires notas, alem de uron do mesmo valorque loi dada uni pagamento a JoióSiroOea Maiapi disser ella verdadeira o do Bmco do E

N.lo havendo por emquanto prova .ufllclonto se*nfio para a pM#o.pí«venUYa do llapti.i,. Tar*delll o Laurindo Manoel da Lima Oulniarfloamando quo aejfio estos autos rernetlido. ao sr'l)r. juiz de direilo do 8- districto criminal ,quem requisito a prisão dos reos, devootló-soelTcettiar por mandado a do 1° c por nroealorlflfrusto da Parahyba do Sul » do i' i.„i,ri,, „delegario, 20 do setembro de mi.-AloaròCaminha Tavares da Silva.Ambos os indiciados estilo presos cm virtudede mandado do ar. juia do 8* districto criminalu roruo recolhido, a casa do detenção, tendo che-

«ado Lauriudo. da Parahyba, anle-homtemAs uotas .encontradas sao i, du í* estampa

PUBLICADOR MAHANHENSB

... *»,,,, "» u" * «"lUIIIIM,uma de n. 15011 e oulra de n. 1,'ÜIU com a as-aignatura debidorio José Peiolra Bastos, umaouira de n. IbUSii, com a de I.u.z José da Cosiac a ull.inii com a de Francisco Grigorio de Hull.õ'«a Loelho As Ires primeiras com

"a'indicação tia1'ca ultimada _*..*serie 1

Do exame, a que procederam 03 peritos Automo de Sousa Mello e Alvim e Jo.e luació deMesquita reconhece.ão que taes notas erão f,il_asu mipeifcilas, pas notas verdadeiras é hem clararm sua maior parte a face da columtia a que seachão apoiadas as figuras da Juslica c du V.idn-de, no emblema do centro, ao passo que nas fa'.sas é muilo mais limitado o espaço dessr face que.se representa esclat ceda pela luz medindo quan-do muito uma sexla parte; aiuda no emblema ébem visível uma balança que appareco ao ladoesquerdo da figura d.. Juslica, descnhi^o-ae que6 quasi imperceptível nas' notas falsas. Nestasnotas não se vô a commenda que orna o peito d,iefligie de Sua .Magestade o Imperador e indicadapor um po to branco, no retrato ex stente noangulo superior do lado direito da nota e bemassim na mesma efligie desenhada no angulo op-posto apparece um iraco preto bem di.l«nctabtruvessaudo hor.zonlalniele o roslo na alturados olhos e proviniente do imperfuiçffo com queforão leitos os traços que formão o sombicado daeljpse que envolve essa efligie, traços c:-se_ quea olho mi se distinguem, quando nas notas ver-dade«ras torna-se imposiivcl pela delicadeza cpeifoiçãoda gravuia, e finalmente os algarismosda numeiação nas notas falsas sSo um poucomaiores, notaudo-sc além disto que o—í—.i.fnumero 18014 é du sy_tcino diver-o daquelleporque são feitos esses iilgui.raos nas notas ver-dadeiras, sendo os destas fechados c o dnqullaabcrlo, ou como sc tração a nulo. Esta- coufrontações forão feitas com as Ires primeiras nol.s.

A..qu_iti; nota apresentada de. n. 76,022 é dechupa diversa daquella com que forão impressa*ns outras tres que aprcsenlâo muilo maior per-feição em todo o dezenho e grüvuta.

A. notas de ns líi.Qlí e 16,019 tem a assigna-tura de Isidoro José Pereira Bastos. Estas asslg*naturas não forão feitas com a raesnia chahcellaporque npresentão dilTerença no Pde Pereira,ten-rio esla letra em uma mais separadas as 2 hastesque formão a sua primeira patte, e lambem porque a ligação entie as palavras Pereira e Basto,em uma assignalura é feita ptlo prolongamentoda haste do—a—de Pereira,ao passo que na ou-Ira e.sa ligação ó feita por meio dc unia hasteque começa recurvando se. A assignalura da tercena nota é feita com o nome de Luiz José daCosta, também de chancella.

Mania «.'urn ua MImsIi .„ din,

Pira conxumo dn In-pitai ,1. caridade omais UHiab i..ei nom s txos pruuUti ko pa*rn o un/*. de um injliro *-fatiou, o dos segum*les gúiieros de I.» qualldaii:~ g».» pui,i.vel, arrozgraudo,iis-iic..« III «, »/.«• to locar*rapalo, caio piii.do, riui da Índia, farinha de'na niin.:», rumo «u*,•,t«i.. leidiaO" mangue,mantolga, pilo alv , sobBo de andiroba, salpo.-tiiKu.z, i-.pl.MVi do Porá, vinagre do Lisboa,toucinho tiloio, v.iiln» branco, dito tinto, azul-io doce, iliaiuii.llaila, docu Uu goiaba, alotili.,'íiIiIm.,<- o francos.

As ptosna-i quu .su propu/.ereiu ao fonie-cimento de taes gnnoros, dovorüo apresentarsuas propostas mn cartas fechadas ncòmpii.n'.a.las das amoMras dos genema qno furei.)dJilas suscopilvois nu dia 28 do correnio po-Ias ií horas da tarde na Bucrolaria ila mesma.Sinta Cisa que funeciona no edifício do lios*pitai du caridade.

Secretaria da Santa Casa «la Misericórdiado Maranhílo, 13 du ouml.ro do 1877.

ü escripturario,Francisco Uniu dc Moraes Hego.

O doutor Umbelino Moreira de OliveiraLi mu, juiz do direito da primeira rararirei do termo da capital do Maranhão opresidente du junta rerisoru, que lem deapurar us alistamentos parocliíaes ele.

fíorgclim cm grilo 100 .¦III». !IÜ .Polvilho isu tTaplíooa 1 tio •Oleo do cupohlba UUÜ litro.

DIRECTORES DE SEMANA.

•itma-o no niHt.iili*.

Anlonio Jusllolino do Miranda.Manoel Silvestre da Silva Conlo.

I.A.1GO «4,ni,l>«M'IAI

Cândido Cezar da Silva Róis.J«».lo Canelo Poroira Prazeres.

<'»i\t irn.nniit

Manoel Gonçalves Ferreira Nma.

ESTAÇÕES FISCAKS.

IIKNI.1HENT08

Alfândega de 1 a 11 de outubro. 42:28íigi0iIhesouro Provincial, idem W:iil$H'i

Movimento Marítimo.

Companhia Àlliança Mariti-ma Portuense,

P*IU-|_ U l*..,l...Suguirn ci«iii ' «.viti.iiina i*.iliir,i porlugueta

Adamastori ainda recebe alguma carita atratar c« in »«s consifjnaiiulng,

Moreira & Saraiva,Maranhão Cl de outubro du 1877.

ANNUNiilOS

Faz sabor nos que o presente edital lorcm,quu no dia 10 üo novembro do correnteutino se ha de installar em uma das sulas dacâmara municipal, a junta revisora, a qtiultrabalhará em dias suecessivos, salvo odo-mingo, em sessões publicas c por tempomine. menor de trinta dias. Que cila lem drapurar os alistamentos das parochias deNossa Senhora da Victoria, de Nossa Se-nhor.1 da Conceição e de Sito Joào Uaptista,«Ia capital, de São Joaquim do Bacanga, deNossa Senhora da Luz du Faço do Lumiar,de São João liaptista dc Vinhaos e do SãoJosé do Lugar dos índios, dos cidadáosaplos paru o serviço do exoaito e d^rmada,cuja apuração tem em tempo de servir debase ao sorteio; que recebei á e decidirátodas as rociamiiçõ.s dos interessados que|orem apresentadas dentro dos primeirosquinze dias dep.-is da inslallação. E para«qm* chegue ao conhecimento de todos osinteressados mandou lavrar o presente edi-tal que será afiixado nu porta da câmaramunicipal. Maranhão, 9 de outubro de1877. tu José Cândido Vieira Martins, ta-b lliuo do judicial, secretario da juDta re-

% «por c uuvIum em ücmcri-u k

Vapor inglez—Brunswick-— Vários gêneros,iiurcd port.—M. Ca.ol.iiu— a

«( a — Vasco dn (jiinia—Sal.« a —Jovem bll.z.a—Pedrus.«i « —Caniponeza—Vários gêneros.« sueca -Jueob Harscos—Carvão

Brigue port-— Angélica—Vários geneios.

Ji.r.ii .Marcellino Ilomou.stiminamento pratoaquellas pessoas qoe se dignaram acompa*aliar o unierio de sua prosada inv, queteve logar m; dia 1.» do corrente, vem poru.-tu meio agiadecer-lhes semulhanlu fav ro convidai os seus amigos a assisliretn umamissa quo por alma delia mandará rezar naegreja du S. João Baplisla, sabbado 20 doci.rroiito. ás 0 l|2 horas.

S. Luiz do Maranhão, IU du outubro de1877.

Véspera edia da grande festadoM.8.dosIteiuürtios

A. ...MI-IUiZA POItlO previno aos seusfroguezos que nesses d«.m di s nllora osproços de seus curiós, como ò du co»tumolodos os aiinoü, uendu 4:000 ruis por ida e4:000 reis por volln.

Nestes cnsos um bom toilolto exigo umbom carro com coelieiro ducontomeulo far-dado.

Maranhão 15 do Outubro do 1877.

H i íloze dias mais ou me-nos le.arrid da «Quinta das Laranjeiras»um selim usado patente inglez com capa. acslrihos de metal do príncipe, cnbcçmla,mania k, dizendo, a pessoa que n levou,u pessoas da finulia do proprietário doquinto quo jn se tinha entendido com af' it«»r allegaii'lo tol-o ido buscar a mondn-«ipd'um empr»?gudo do cscriptorio do pro-priotario; o sendo isto falso, gratifica-so aquem dor noticias do dito selim e perten*ees, e do tal sugeito, quo é um rapnzotepardo, quo traja calça prota c camisa bran*ca.

VIDROS

Um

Vnporeu e iiuvIom eMperailoa

IS—Vapor brai.—0. Mendes—do Pará.

Ií!

Mecretarla do Koverno.Faz-se publico para conhecimento dos

interessados que nesta repartição, ondedevem ser solicitados, ai hão-se os títulosdo dr. Cândido Pereira de Lemos de juizde direito da comarca do Codó, dodr. Al-jlredo da Cunha Martins de juiz de direitoda comarca do Gr.jahú, e do dr. d- Luiz deSouzu da Silveira de juiz municipal e d'or-

phãos do termo do Icalú-Secretaria do governo do Maranhão 15

de outubro de 1877.Servindo de secretario,

Roberto A. Colin.Official-maior.

tlieitourariu de fn.-t.Hdn

Ue ordem do illm. sr. inspector desta lhe-souraria faço publico que teodn o coronelIgnacio Frazão Varella, o capilão ManoelDuarte Godinho e Antooio Josô de Campospedido por afoiramento perpetuo os terrenosde aluviiío que ficam nos fundos dos sitiosquo possuem no caminho grande desia ci-dade, convidam-se as pessoas que tiveremreclamações a fazer conlra esla pretençflo avir allogar o que for a bem de seu direitono praso de ttinla dias, a contar desta dala,fora «Io qual não serão aitemlidas,

Thesooreria de fazenda do Maranhão, lò'do outubro de 1877.

No impedimento do secretario da junta,José Bernardino Dias da Silva,

3o escripturario.

visora o fiz e subscrevi.Oliveira Lima.

O tlr. Josii Marianno da Costa, juiz dedireito e chefe de policia desta provinciaetc.

Faz saber que convindo regular o tran-silo dos carros durante a festividade de;V. S d«.-s Remédios, para que se evite oatropcllamento do povo, que ha decuncoirerú mesma festividade, tem resolvido o se-guinle:

Que os carros, carrinhos, seges, etc. quese dirigirem ao respectivo arraial, das 60 -11*2 horas da tarde ás 9 horas da noitedo dia 12 a 22 do corrente, deverão seguirpelas ruas dos Remédios, e entrando pelobfeco da cadeia, regressarão pela das Hor-Ias; e os que p.ira alli f< rem das 9 horas danoite em diante nos indicados dias, deverãoseguir pela rua das Hortas, becco dacadeia, rogressamlo pela indicada rua dosRemédios, sempre a passo, ou a trote baixo.

Aos contraventores serão impostas aspenas comrainadas pelo art. 111 do cod. deposturas da câmara municipal da capital.

Secretaria de policia do Maranhão, 8 deoutubro de 1877.

O chefe de policia,José Marianno da Costa.

0. Mendes—doescala.

Em ÜI—Vapor liras.—Mar.iolnio—do CearáA todo moiueiilo—lliatc americano—Victor de

New-Yorck» d -Brigue port. —Boa Sorle—

do llio dc Janeiro.» » —Barca porl.-Jud.lli—do llio

de Janeiro.» » Barca port.—Formosa—do llio

do Janeiro.Em 20—Vapor brasileiro—Paia—do Pará e esc.Em 211—Vapor brasileiro—Ceará—do Uio.

Avisos Marítimos

ÍIO kilog.210 »

90 .80 »

115 »340 »

COMMEECIO.Pnutn Heniniiul.

üe 15 a 20 de outubro.

AlgodãoArroz pilado graúdo

» traçado ou miúdo» com casca

Assucar mascavo» branco ,

Azeite de carrapato 240 litro.» gergelim 450 »

Aguardente restillo 200 »» cachaça 150 »

Bagos de mumoua 50 kilo.Genebra 350 litro.Caléhom GOOkilo.Camarão 250 »Caroço de algodão 20 »Couros verdes de boi 260 »

d espichados 3#500 uni.» salgados seccus 320 kilog.» de veado 900

Favos ou feijão 100Farinha d'agua 90

» secca 100» de araruta 700» de milho 50

Fumo em folha, bom 1*3000» cm molho 1£000» restolho 500» rolo 1^000

Companhia Biiasileiiia oe Navegarão aVapoh.

I-nrn om porlo.. do fliul

O paquete a vapor Pará, commandanteC. A. Gomes, é esperado do Pará em 20do corrente, segunido para os portos aci-ma. depois da demora do costume. Cargaspassagens, encommendas e valores, enga-jauí sed;esdejá a tratar na agencia.

10 Largo de Palácio 10

Pnra o _r*urií

O paquete a vapor Baliia, commandanteG. Waddinghtoh, é esperado dos portosdo sul de 22 a 23 do corrente, 'devendoseguir para o Pará depois da demora docustume. Cargas, passagens, en.ommendase valorts, engajam-se d'esde já a tratar naagencia.

10 Largo de Palácio 10.Maranhão, 16 de Outubro de 1877P. Proc. do agente José Moreira da Silva,

Carlos A Franco de Sá.

COMPANHIA DE NAVEGAÇÃO A VAPOH DOMARANHÃO.

Para o Ceará e eacala*.

Seguirá do dia 20 do cor- rente as 4 horas da tarde

o vapor Alcantaia.Recebe caigasatéodia 17 ás IO horas da

manhã e fecha-se o expediente Da gerencia-no dia 20 ao meio dia, MaranhSo 11 de ootu-bro de 1877.

Francisco Lima do Moraes Hego aulorisa-do pelos empregados da Santa Casa daMisericórdia desta cidade, u em nome pro-prio, convida a todos os parentes e amigosdo finado almoxar.fe do bospitil do caridadeda mesma Santa Casa, capitão Jnstino Candido Vieira, a que so dignou, de comparecer ás (J 1|2 horas da manhã do «lia 19 docorr. nle, na egreja do S. Pantaleão, a fimde assistirem a missa Solemne qje elle*raan«lam celebrar pelo rep»u.so eterno daqui 1le quu neste mundo de illusões, ». p» n ver-dad.iin pn.ioiypo da honra u dos mais ele-vados soitiincnliis.

S. Luiz do Maranhão, l"i do outubro d.1877.

Leilíio.Quinta-feira, 18 do corrente o agento Costa

BastoFará leilão em sm armazém do uma meia

raorad.i do casa sita uo b.oo do Portão com«•iiico metros u cincoeuta centímetros deIreote ao nascente, 28 metros e 00 centime-iros do fundo ao poeutp, construída depedra o cal u madeira.

Ao muio dia.

Emigrantes cearenses,A commissilo nomeada pelo exm. sr. pre-sideulo in provincia para proporcionar oceu-

paçãoaos emigrantes que forem chovidodo Ceará convida aos srs. lavradores, ^quequeiram contratar os serviços de alguns/qnesirvam-se dirigir-se para este fim a qualquerdos memhros darefeiida comm.ssão, abaixoas.igi.ados.

Maranhão 8 do outubro do 1877.Joaquim Josó Alves Júnior.João José Fernandes Silva.João Correia de Mello.

Grando sortimento de vidros em lâminaspnra vi.lr.«ças, sorlidos em tamanh«)s dille-rentes. Vendo mais barato do quo emoutra qualquer parte—Magalhães k C.»

—Basar Popular—

CORTES DE CASEMlIÃGostos novos, bonitos e soi tidos em cores

lindissiinos, Cliapeos pira senhoras emeni-nas, fazendas de gosto para vestidos. Brinjc oulras lazendas brancas.

—Basar Popular—Vende-se bar .ilo.

Casa Feliz.Bilhetes premiados com mais do 20/1 da

G* loteria em beneficio da instrucção pu-blica, lista 257; vendidos em casa de Rai-mundo de Castro:

•<)36 40000010(50 100^0001935 80000002479 40000031G8 4000004751 4000004801 1OO0OOO5535 4000005868 2000000^028 400000

l.ide Outubro de 1877.

-__fy-'r r_í^*r___2___i1___v_. -' _Hh__________

Para o Hunim.

^»^__í*<?_k*<. Seguira no dia 20 do corrente a l|2bora da madru

mmmmm gada o vapi r Pindaré.Hecebem-se encommendas alé as 2 horas

da tarde e fechase o expediente ás 3 do dia19. MaranhSo 11 de outubro de 1877.

WKZ

WmPara o Pindaré,

Am*L_Seguirá no dia 20 do cor*

rente as 9 1|2 horas danoite o vapor Guaxemduba.

Recebem-se encommendas até a 1 hora datarde e fecha-se o expediente as 2. Maranhão,11 de outubro de 1877.

Para aa Barreirinliaa.

Seguirá no dia 20 do corrente as 2 horas¦ da larde o vapor Odorico Mendes.

Hecehem-se encommendas até o meio dia: e fecha-se o expediente a 1 hora.

Maranhão 11 de outubro de 1877,

O abaixo assignado mu-dou sua olficina da aua Grande para a ruada Estrella n. 26. O emblema do Sol quetão bem para ali fez seu giro; servirá deindicativo terminante aos Srs. que tiverema bandade de lá ir ou mandar,

O annunciante espera dos attenciozc.habitantes desta cidade e provincia « quemdeve muita sympathia, a renovação de seusantigos favores; que serão recebidos comgiatidão.

Antônio Joaquim Sousa Máximo.

Obras de João FranciscoLisboa-

Henry Airlie, compra o primeiro volumedas obras deste escriptor.

Lithograpkia.Na rua de SanfAnlonio pavimento térreocasa n. 17, acha-se montada uma ex-

cellenle officina para trabalhos li.ographi-108.

Os seus proprietários estão dispostos aaviarem toda e qualquer encommenda quelhes for feita, procurando agradar, já em.barateza, já em nitidez e brevidade.

Promptificãose por tanto nesta officina:cootas para o commercio, circulares, letras*cartões para visitas e casamentos, musi-ca, estampas, títulos emblemáticos, obrasde phantasia & k.

Como animação a esta empresa espera-se a benevolência e protecção do publico.

Na pbarmacia francesani;

JOAQÜIN LUIZ FERREIRA E C.Vende-se sementes de ortalices das se

guintes qualidades.Salsa, Coentro. Rabanetes,' Couve flor,

Ci uve galega, Couve francesa, lombarda.Couve portugueza, repolhada. e sementesde eucaliptus globulus.

Aluga-seNo sobrado n. 10, no largo de Palácio,

tem uma escrava para alugar que sabe cosi-Dhar, coser e gomar.

Livros de Leis.Mafra, novo formulário dos termos do

processo, do inquérito policial e do julga-mento perante o jury.Vasconcellos. Roteiro dos Delegados ebubdelegados de policia.Do mesmo auetor Novo advogado do

povo, eu arte noVa de requerer em juizo.Corrêa Telles. Doutrina das acções.Coroatá. Vademecum forense.

; Campos Porlo. Repertório das leis eccle.siasticas.

Manual dos jurados, contendo á Consti-tuição política do Império, edicçào de 4877,

Ramalho, Praxe brasileira.Código dos juizes de paz.Orlando, Código commercial.P. Bueno, Direilo publico.V. Cabral, Direito administrativo.Suzano, Digesto brazileiro.Trindade, Apontamentos jurídicos.Silveira da Molla, Apontamentos iurídi-

cos.Rodrigues, consultas jurídicas.Teixeira Freitas, Consolidação das leis

C.vis.P. Ferrão, Guia do Tabellião Veiga, o

amigo dos cominerciantes.Loureiro, Manual de appellações e agra-

vos.Rarros, direito financeiro.Barrozo, centrados mercantis.Código civil portuguez, 3* edição.Bapti-ta, Theoria e pratica do processocivil, comparado com o commercial.Vasconcellos, Guia dos juizes mnnlci-

pães.Araújo e Silva, Roteiro doa collectores.

Inatrucçilo.Gevene, grammatica fraoceza.Cunha, nova selecta dos auetores cias.

sicos.C. Magalhães, o Selvagem.Macedo. Historia do Brazil.A, Lima »A venda na livraria universal, de Ramos

d'Altueida & C.Rna da Palma.

GEORGINA.

Linda mazurck para pianno, por RuiV.acaba de receber do Pará—Anlonio Pe--reira Ramos d'Almeláa&Q. v

to»-"*- - *•**?.

Page 4: ANNO XXXVI 4 l*fl Wtel NUMERO 237, - BNmemoria.bn.br/pdf/720089/per720089_1877_00237.pdfOulrosim d -claro a v. s. que dove oxigir das autoridades quo foram chamadas pan l irmarajuola

Plüll.tCAni.n MAl-ANIIFl-fl.•*•__-—-_

Pi peliiias do sedabrancas, pretas o do ui,.b'" < ntmi roí c*;despachou Agostinho Valle.

DEFRONTE DO JARDIM,

Panos o oaoiieruirusprelos o de cores um peças o. cortes, bonitosorlimonto, despachou Agostinho Valle'

DEFRONTE DO .IAIIDI.M.

Grande sorlimontodo ch,.|Mios de Mila, palha a voludo ile meiacabeça pura senhoras u meninos, dospachòuAgotlíniio Valle.

DEFRONTE-DO-JARDIM.

Oâmbraias o gasesbrancíis, próprias para vestidos de baile,despachou Agoitiulio Valle.

DEPORTE DO JARDIM.

Capas a chalésde lü. goslos diíTerenlo. e bonitos, despa-cho Agotinbo Valle.

DERRONTE DO JaRDIM.

Sedas pretas do Japilocom listas o quadros o que ho de mais mo-demo, despaclif.u Agostinho Valle.

DEFRONTE DO JARDIM.

Frutas cilstalisadas e tama-ras seccas,

muilo bem preparadas, dcspnchiu Agostinlio Valle.

DEFRONTE 1)0 JARDIM.

PerfumariaEm caixinhas de diflerentes lamnnhos,

muito bem enfeitadas, próprias para mimos,despachou Agostinho Valle.

i.EFIIOXTE DO JARDl____>_~~~ Escravo fugido,

Ha 20 dias que anda fugido um miiblinliod; 13 para 14 ãnnesde idade, naturaldesta província, de nome So'cro, còr clarae corada, corpol. nto, cabellos lisos, prontin-citfbem as palavras e è por d.-mais ladino

S;il'niÍ!»S|illlMLll(;iti;

Na Muraria u v,i|,o, v.nd,; •».¦Si'ii,|.'s .*o Ilicn yIdell, (In P.pil OiUlI luii il" Seilrn

US

Ut KCglIllltll»

CASA

Venda de casa,Vou ft mi uma comi ••" i».l« o janalla,

con»Illl..1,1 ll»! ma.leiiii n«i rua da Virnynon. .0. coii uma o meia brtioa do ln-wa e roiius S"') ií.uove ti- 1'uii'l • o traiiii n-i meima casa. ¦sobrndn n Ki

SeJInis de pai tu (o,Oueiii |i'-.nvler iiiiij'if,r um Relüm do

pjit. iiie. c'i'111 oi» ii;s|. 1'li'wi» arroins,,»algum Aluga-sn n casa do sobrado h run dosii«jri cuinpÒMns iii.,is|ri|ii.s, lóm*»,

'utlnxos Remédios n. 21. A tratar com Itonto Josò

slli", cilH'Ç,,,.it, i.i,bi -vn i o.- iiiui.il lino, br.de Eslovei Dia», rna da Estrella u, íl,«r.çu pi.lld.t o mnla dn |il oíCtir.i, dl- -iAiiininii*A'j__'_^_-»_* NOVIOMS.

i CIIÚC-MÍ* Ravartls Parizien, com deposito parA in in murado <"¦ üiiín> á ma das liar- pentins o obreias.

ó. íi itiitir .a mesma rua Vidros com linla paia marenr roupa.

Vago por dillérenlea |i«n: sta cidade.•intitule se cearense imitando a falia dei-les contando historias que parece ser lilhode lá. Pede esmolas e agasalho e cem estaarte já por ahi tem led.» alguns furtos.

Quem o coplúror e entregar ao .-iboixnassignado será gratificado

Vicente, tle Vasconcellos Duarte

Uompra de casa.Nesta typographia se diz quem compre

meia morada de casa construída de pedirec ai. '

Attenção,Aos «rsf ¦..ttccritni'.».

Pelo ultimo vap. r chegado da Europa,despachou-se para a cüsa de armador deRomeo _ SiWa es seguintes atts:

Umbrellas de danusco bordado de ama-rello.

Sacras com molduras douradas.Pedras d'Ara.Thuribulus, navetas e caldeirinhas de

prata electrica.Paramentos de todas es cores (já promp-

tos.)Capas d'Arpeiges.Cálix de prata gura missa (já sagrados.)Ambulas e caldeirinhas de prata.Borlas de retroz de seda amarella para

dalmaticas, estolas e olamares.Gíilhelas de vidro e de estanho.Damascos de seda de diversas cores.Casliçar-s de prata, grandes e pequenos.Borlas ne fio de ouro para estolas.Renda estreita de ouro.

Gêneros Americanos.DespncliarSo^se para o bem s'ilido es-

tabelecimento de ferrugens de José daCunha Santos e Filho, os seguintes.

Citrinbos para conducçào do cargas ede entulho.

Fouces, coria cannas, podadeiras, o ou-tra1' muitas ferramentas pura lavoura,

Um completo e variado sortimento defacões, e facas de todos os tamanhos emodelos.

Machados, brasileiros, cubanos, tumbas,e outras qualidades.

Esteiras parn sollas a para quartos.Baldes para eriados.coir/a dá muito aceio.Kerozene em barril, «'ir. latas e latinhas.Vassouras cousa muito l>oa e bonitas.Papel para embrulho, e outros muito-

artigos quo Ê.ô o ínginz vendo, poderá¦conhecer o soitimento e ver a boa quali*dade dos geneuos que sã.) todos dos mas•acreditados fabricantes da America,

-JlUA PO TIIAPICUE ii. 30, 31,32,

m IÉI g|____rito___________________'________i

noQO, rbarmaorutlce, a. mr d* C-ilIglioM, tstwls, Mil* _pr.p».-«-_r.

raiM|iis__i___i_3|^2aL_r _____________jj___2I

FOUMIOIDA CAPANEMA¦•ra**.li.-uiuti.» polo fjovfiriin liti|i..i*ia

l'1101'ltll.TAIIIO

Ür.C. S. CAPA MIMA.

Extíncjfílo das Formigas,O resultado obtido por esle maravilhoso

Invento lem levado seu [iroprloltuio uiuiu-lar duas grandes fabilcas no llio du Janeiroo uniu mura nn llahia, ondo o Formicda Ca*panem. 6 Jà bom conhecido, por exilnguirosformiguei'os que horríveis oxlragoa causam,, iivniiifi, a todaa vegetaç8o,consegulndo*sema lim com pequena despeza u íacil processo.

PreveuçiloAos consumldort s do imporiaiito invento o

nn.ai«„ «l.al. (trm. Mp.,fia, . i«*|>.IDa\ li. po-l. lol.lr.in.Bt. a» al.tl.u do fonlacto do ar i .t.ala m-n.lr- III.pfitlu.0 ni»-,eaoi«m« wm .. .llaia, o.m fttit a. .ua. pro.il.4ilH, • » ... tu1o_el« li. isllo o.,U.

A. |,i.iil«. dl Huril! «In d. Im pi.p.raçO,. dlff,t..tM II* PÍLULAS DD UOOO oom pep.ln. pura, conlra .. ml. dlg«iU««, aa ..laa, oi .omito.. oo-

Uai »ftrr ;Ort r tp •( |-f * ll»l Mtl-mtgn, .V PÍLULAS DB HOCàt- rom pep.ln. unida to ti-rro ,-mtualilu pelo l«,«l,o-;rn,o, par. a,

.(Trceôia do ».l««ra.;i' <o_iiD(«1m «1. lr.no.ia aviai, potir... d. a.tigut, >tc., Uc. i tlu r.u.lintiil. mull."a*

PÍLULAS DE 'IOOU oom p.piln* unliU ao loduroto do ferro laaltara.el, p.r. »>Uo.oç.i Mtrofulo» -.Ijíiiiiili.lie.a, . .yplillltlcaa, n. plillii.lc., .to,

A ptptloa p.1. an* onll-i to f.rro • m loduitio d. f«rro mo-lle. o uno mio doía ..«nl.. pnclotM ttsbtm d.molW «aciunt. .ul r« o .atoin.io du ptiiou i„ i.,„aa oulrrlU,.li.

Aa pllolu d. Iloc* .tnd.ro... lom.nt» an f«»co. tr,.n*rolar..... prlnclpa.l phtrroaclu.Dtpotlto no Maranhão, FERREIRA __C_ nu do Sol.

P-**-**-***

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m ^_k%«*T_S_nMP¦W \iV'A T_? __T -__-_i-P-_--eS------P

I jSToleo•& W DE BACALII

m Jk4vUU *ur_--j>.«,-li ^ffl_f Huãt V j*A.Iítfr"iKi.Mt7l-•*.*i I«PI «Oll'.'„V,«l _. |SjSil .,twv«i,"_i_i « . i_V|| _ir:ú>. jf! j.\r,'l o.....* » f; a,, ,''1 .a. ^ N 'J

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503

Pincéis pnra pintor, fazenda muito boa.Khibticos para prender ns mangas das

cnmizns.Bonecas rio cera, muito lindas.Vidros com goma tuah.cu.Pennas Mallat c Peiry, sortimento como .fJS; CAPAKEMA-prev.ne.se que

r)]*)\ ,. *., nüo será verdadulio, e d,' portanto,sum ofrel-Sabonetes unos erai caixinhas de ires. 1(l „., j,pP||caçllo, o quo fòi vendido ,tn quan-Água clnmtia tle (.tilhuH, alta novidade, n,|B.o menores nu em vasilhame diffureiítu

para tirar a tintado papel, embora jí esteja do que sebe da fábricas do prlvih giadu, "o

quuescripto a muito lempo, \, iiinguom cou vi tá o uso ou venda tiu uiiia

Despachou-se e vt-nilo-**!1' nn livraria de falsificação doiiominada--(*arboriiia—uu subntonio P reira liamos do Almeida «t C. i|ualquer outro mulo; pois que, aiòin -do uHn

Ruu da P Ima. produzir resultado algum, ô proliíblda sua.—___—',..., vnruia por seuieuçn contra Seu auu.r um pro-

Â.CÇ06S Üa UUXa rllial. cesse iniemádo pelo exm. sr. coiisellielmHenry Airlie compro acções da Caixa ,il*' °- s- Capancma, publicada no Jornal dn

Filial do Banco do Brazil. Commncio do Hio de Janeiro de ü de julho

LZtSkXM?»AJj_g_«Ka_-_-.~*_ HtSSt

Mi MANTEIGA

DE FÍGADOd tn:iorrrnREO COM guina

e Casca de laranja amarga

o appareeiiiirfit.) d*cst«* otio r ,tn\ 1,1», ¦ t. ¦ •..•ul,» i* ú* ;<_-•_;ii.ini"i*«H.«>. i*y|„'i*i. iii-ii.s leiiiis [«ri.. D' Et'»'. UX, ilnnii'1' • .;o,i|í*.-. unliU-* iiiiin Oi' ri'i'iiir „!„„, so priiilnetOj o ttln -^)j

t/i» ti-i ii,'.; di- kiculhi.it, ,i leito, i« Quina v Ctiscn dr luruuji '-"i.ntiitxrua, >JAO i*'ii;nmnto prORffQtalVO **o COtIluntO ÜVltfl produoto dt-notii !,»

a a«,« cr.in.l. vou*, j*^*yO 0!,r,0 DUCOUX i* o.:) |iudi-rn.s_ ineillenioenlo <*..nlri. \-y*

,1 tMttlIA, r.H..,IH.-,'.., lilll-iC»5 DO PtITO, IBOXCBITEt, tltn.UXOS j'<>CA- .Hr.a.iS. TÍSICA. DlATlti r.STBUWOSA I' IfCP.OrULOSA, IvV

Nm r.l_a ilo ei«, "" i Jneu t \ftmm'ta t (lor ulo m ato- nem cAiifi.j-^*.íiiijíii.oi.I, ii, ilatievi M _____

'«in fí/.Miíifiiiínf. este Olfo.

Deposito geral cm Paris, 209, rue Saint Denis.

V«*i..li*-si' í.u Maranhão, em casa deFERREIRA e C,

roa tio Sol.

•-*v/-t ,i.r;"rr -r-A-*'.: ur/f»rr,'.*t_.*>...-.f.'.'-. -." -r, -MB*}—"HM —W—

Diploma de meritoi — Exposição de Vienna, 1871

^^lív^^_•• >. v»â-* '>ivCL*s -_J_

ue Ib77.Procederíaejba lambem de conformidade.

,.,.,,, i . , , com as bis «Toste Império contra quem ven*Km latas de 1 e i k, acaba de ilesparlirs (|er pOllNEGlDA CAPANCMA em vasilhameItayinmndo J.-se P du Castro, bem assim milforuiuo.(_li;1 dc superior qtialidode. Os agentes

ÂttPnPlíO Belchior. Irmão A C.» rua 28 de Julho

Nd rua de Nazareth cazan. 2G preciza- A A ÇU\ I A ]W f ITTRDi alugar uma preta que saiba lavar e gora- *1 J-*-™ Ulxl 1/U U UllU

Kua do sol n. 7.Joseph Krause & C.a f«,zem sciente ao.s

seus numerosos fregutzes da capital e dointerior da provincia, que rectberam pelovapor inglez uJerome*, et.tiatlo recente-mente da Kuropu um msgnilieo sortimentodo jóias de ouro de lei, icalçando eulieellas, pela sua elegância e belleza, arcola»

se alugar uma preta quemar, prefere-se escrava.

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azi., tligestb -.»• /,«?m. ¦ ií, dyspeiutias, gttttrítis, •Inevçns dai intestinos, clc.HOTA Para evltnr a rntalficaçOo ijiií jinlr rlln Jasir cura alçvmn, ou m«,mo muilat «mm, tv

perigosa, deve-se recusar toda e ijuntqwr cniiirha que nltn Imha a m ircn «.ffi* inl do governo francei,DHliosUai-iot no Maranlião : JOAQUIM LUIZ FERREIRA e O.

Aos srs. lavradores de canna.Relchior, Irmão & C. vendem em seu ar-

ina/iitn á run 28 de Julho:Saccos para assurar, de estopa grossa.Ditos dc dila fina listados.Cl virgem de Lisboa, em latas de 1 e

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V... i

assim:Taxas de ferro de diversos tamanhos.-Nesta typographia se

diz quem precisa alugar umaama de leite que seja sadia ecarinhosa.

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Vi nd -se no dcjinziio i':i serraria á rua[Formoza n. 15, jíi aplaina Jo com meio lio,todo de uma grossura, e vende se muitonm conta.

São lindos!!Gravatas para senhoras e meninas o queha do maior chiquistno. No largo do Carmo

casa térrea de azulpjo n. 1. so diz quemvende.

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na Exposição universal de Paris, 1867.

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a ii esíOffllja I do, iülcslino,, lUc.» [Atjeilli- medicai,;. Vniim médicale do Paris.) 1i-.''_ «l'iu*ii ostiiiiiilar o appetite, assegurar as dli/estôes, reparar as forças, enriquecer k•'.¦Mfjj o sangue, fortalecer os temporaiiiealos, na chlurose, e naaueniia profunda, nuiía I,;,'W iniiis precioso pôde achar-se ilo que o Vinho Arou- con» Quina.» Dr Biíktulus, prul. [SjF'1 X.lROP. A'10UD COM QUINA (me-smas (irojiríédadéj) para as pessoas que 11,10 podem tolerar o vinliu. m

,*-.-:.SS

Diccionario de moraes7.a EDIÇÃO

Avisa se aos srs. assinantes que chega-rào os cinco primeiros íasciculos deste da-c.ionario, nitidamente impresso.

Magalhães _ C.

íl n! 11111111 r, i j i, ll • 11!,,, ri i, ? n, 11, j r a

i- l'ii*:*iuii jil.i para o tdtiuador, 6 mo coiisorramlu _l'ie:'iuii ail.i para o totiuador, c. mo cousorvamluoiitlánleinciiio as ràres ila rínolilinli', o prcstirvando L

da peíie e ilo tlioicra uiorbiis. -j

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ANTÔNIO MARTINO RIBEIRO.SS^JSvSwJSSyMMJWitiJBBBUiJBB^^

AO BOM TOMPrevine-se as pessoas gradas da capito! quedurante a f sti-dUado de N. S. dns Heioedms

na ullima casa ao correr da ignja e que fazesquina para o largo da cadeia, encontrarãocomo ò costumo o resiaurant BOM TO.M,ondeesiará a disposição d.>s amáveis freguezes,lauta mesa redouda, provida dos mais apeti-tosos acepipes, bem como de vinhos os imisUnos, cerveja fria ede uifferentes qualidades,pasteis, pudins e o provocador café Mòka.

Também enconlrar-se-ha no referido res-tau.aute gazosa o os desejados SOU VETES.

So proporcionará mesas em separado pa-ra quem não se quizer servir na redonda,l're\i«)e-se müis que não havendo tempo

para tomar se notas, só se venderá

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