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  • Curso: Contabilidade

    Disciplina: Contabilidade Pblica e Governamental

    Prof. MSc. Elisabete Tieme ArazakiProf. MSc. Bete

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  • Prof. MSc. BeteDisciplina: Contabilidade Pblica e Governamental EMENTA:Desenvolvimento terico. Plano de Contas. Escriturao na Administrao Pblica. Oramento Pblico. Receitas e Despesas Pblicas. Licitaes, Empenho da despesa e Adiantamento. Demonstraes Contbeis. Balano Geral. Sistemas de Controle Internos e Externos. Gesto Fiscal.ESTRATGIAS DE TRABALHO:Exerccios em classe em grupo;Entrega de trabalhosAVALIAO: 1 avaliao: 16/04/2010 Sexta feira nota 7 2 avaliao: 28/05/2010 Sexta feira - nota 7 Participao em sala Entrega de trabalho

    ENCONTRO SEMANAL:Sexta feira: 19:15 horas s 20:30 horas / 20:45 horas s 22:00 horas

    CHAMADA: 19:30 horas e 21:45 horas

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    Bibliografia Bsica:ANGLICO, Joo. Contabilidade Pblica. 8a ed., So Paulo: Atlas, 2006.KOHAMA, Heilio. Balanos pblicos. 2a ed., So Paulo: Atlas, 2009.KOHAMA, Heilio. Contabilidade Pblica. 10a ed., So Paulo: Atlas, 2009.SLOMSKI, Valmor. Manual de contabilidade pblica. 2a ed., So Paulo: Atlas, 2008

    Bibliografia Complementar:

    ANDRADE, Nilton de Aquino. Contabilidade Pblica na Gesto Municipal. 3a ed., So Paulo: Atlas, 2008* GIACOMONI, James. Oramento pblico. So Paulo: Atlas, 2009.LIMA, Diana Vaz de, CASTRO, Robison Gonalves de. Contabilidade Pblica: Integrando Unio, Estados e Municpios. 3a ed., So Paulo: Atlas, 2007* NASCIMENTO, Edson Ronaldo. Gesto Pblica. So Paulo: Saraiva, 2006* PISCITELLI, Roberto Bocaccio; TIMB, Maria Zulene Farias; ROSA, Maria Berenice. Contabilidade Pblica: Uma abordagem da Administrao Financeira Pblica. So Paulo : Atlas, 2006.SILVA, Lino Martins da. Contabilidade Governamental. 7a ed., So Paulo: Atlas, 2008SLOMSKI, Valmor. Controladoria e Governana na Gesto Pblica. 1a ed., So Paulo: Atlas, 2007.

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  • Legislao:

    BRASIL. Constituio da Repblica Federativa do Brasil - 1988.

    _______. Lei n 4.320/1964. Institui normas gerais de direito financeiro, para elaborao e controle dos oramentos e balanos da Unio, dos Estados, dos Municpios e do Distrito Federal._______. Lei Complementar n 101/2000. Estabelece normas de finanas pblicas voltadas para a responsabilidade na gesto fiscal e d outras providncias. ______. Lei n 10.180, de 06 de fevereiro de 2001. Organiza e disciplina os Sistemas de Planejamento e de Oramento Federal, de Administrao Financeira Federal, de Contabilidade Federal e de Controle Interno do Poder Executivo Federal, e d outras providncias._______. Lei n 8.666/1993: Regulamenta o art. 37, inciso XXI, da Constituio Federal, institui normas para licitaes e contratos da Administrao Pblica e d outras providncias. ______. Lei no 10.028/2000. Altera o Decreto-Lei no 2.848, de 7 de dezembro de 1940 Cdigo Penal, a Lei no 1.079, de 10 de abril de 1950, e o Decreto-Lei no 201, de 27 de fevereiro de 1967. Lei de Crimes Fiscais._______. Portaria n 42/1999. Atualiza a discriminao da despesa por funes de que tratam o inciso I do 1 do art. e 2 do art. 8, ambos da Lei n 4.320, de 17 de maro de 1964, estabelece os conceitos de funo, subfuno, programa, projeto, atividade, operaes especiais, e d outras providncias

  • _______. Portaria n 163/2001. Dispe sobre normas gerais de consolidao das contas pblicas no mbito da Unio, Estados, Distrito Federal e Municpios, e d outras providncias.________. Portaria n184/08, no sentido do desenvolvimento de aes para promover a convergncia da Contabilidade Aplicada ao Setor Pblico s Normas Internacionais de Contabilidade publicadas pela International Federation of Accountants - IFAC e s Normas Brasileiras de Contabilidade aplicadas ao Setor Pblico NBCASP editadas pelo Conselho Federal de Contabilidade._________. Portaria n 751/2009. Aprova o volume V Demonstraes Contbeis Aplicadas ao Setor Pblico e republica o volume IV - Plano de Contas Aplicado ao Setor Pblico, da 2 edio do Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Pblico, e d outras providncias.

    Site Consultas: www.planejamento.gov.br/ http://www.tesouro.fazenda.gov.br/legislacao/leg_contabilidade.asp www.orcamento.org/www.contasabertas.com.brwww.portaltransparencia.gov.brwww.cidades.gov.brwww.planobrasil.gov.br

  • Prof. MSc. BeteESTRUTURA POLTICO-ADMINISTRATIVA BRASILEIRA

    Autarquias; Paraestatais; Empresas Pblicas; Sociedades de Economia Mista;Fundaes; Servios Sociais Autnomos

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    CONTABILIDADE PBLICA:

    Contabilidade Pbica, a disciplina que aplica, na administrao pblica, as tcnicas de registros e apuraes contbeis em harmonia com as normas gerais do Direito Financeiro.(Anglico, 1994, p.107)

    Contabilidade serve-se das contas para os registros, os controles e as anlises de fatos administrativos ocorridos na Administrao Pblica.(Kohama, 2009, p. 25)

    Objetivo e campo de aplicao:

    Art. 83. A contabilidade evidenciar perante a Fazenda Pblica a situao de todos quantos, de qualquer modo, arrecadem receitas, efetuem despesas, administrem ou guardem bens a ela pertencentes ou confiados.(Lei 4320/1964)

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  • Prof. MSc. BeteRegime Contbil:

    Sistema de escriturao contbil. Regime de Caixa: Compreende, exclusivamente, todos os recebimentos e pagamentos efetuados no exerccio, mesmo aqueles relativos a perodos contbeis anteriores. Regime de Competncia: Compreende aquele em que as receitas e as despesas so atribudas aos exerccios de acordo com a real incorrncia, isto , de acordo com a data do fato gerador, e no quando so recebidos ou pagos em dinheiro. (Kohama, 2009, p. 32)Exerccio Financeiro:

    Art. 34. O exerccio financeiro coincidir com o ano civil.

    Art. 35. Pertencem ao exerccio financeiro: I - as receitas nele arrecadadas II - as despesas nele legalmente empenhadas Lei 4320/1964

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  • Prof. MSc. BeteORAMENTO PBLICOCF/1988 Art.165: I- plano plurianual; II- diretrizes oramentrias; III- oramentos anuais.

    5A lei oramentria anual compreender: I- o oramento fiscal referente aos Poderes da Unio, seus fundos, rgos e entidades da administrao direta e indireta, inclusive fundaes institudas e mantidas pelo poder pblico;II- o oramento de investimento das empresas em que a Unio, direta ou indiretamente, detenha a maioria do capital social com direito a voto;III- o oramento da seguridade social, abrangendo todas as entidades e rgos a ela vinculados, da administrao direta ou indireta, bem como os fundos e fundaes institudos e mantidos pelo poder pblico.

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  • Prof. MSc. Bete 1 - A lei que instituir o plano plurianual estabelecer, de forma regionalizada, as diretrizes, objetivos e metas da administrao pblica federal para as despesas de capital e outras delas decorrentes e para as relativas aos programas de durao continuada. 2 - A lei de diretrizes oramentrias compreender as metas e prioridades da administrao pblica federal, incluindo as despesas de capital para o exerccio financeiro subseqente, orientar a elaborao da lei oramentria anual, dispor sobre as alteraes na legislao tributria e estabelecer a poltica de aplicao das agncias financeiras oficiais de fomento. 3 - O Poder Executivo publicar, at trinta dias aps o encerramento de cada bimestre, relatrio resumido da execuo oramentria. 4 - Os planos e programas nacionais, regionais e setoriais previstos nesta Constituio sero elaborados em consonncia com o plano plurianual e apreciados pelo Congresso Nacional. 5 - A lei oramentria anual compreender:I - o oramento fiscal referente aos Poderes da Unio, seus fundos, rgos e entidades da administrao direta e indireta, inclusive fundaes institudas e mantidas pelo Poder Pblico;II - o oramento de investimento das empresas em que a Unio, direta ou indiretamente, detenha a maioria do capital social com direito a voto;III - o oramento da seguridade social, abrangendo todas as entidades e rgos a ela vinculados, da administrao direta ou indireta, bem como os fundos e fundaes institudos e mantidos pelo Poder Pblico.

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  • Prof. MSc. BeteConceito Oramento PblicoO oramento um plano que expressa em termos de dinheiro, para determinado perodo de tempo definido, o programa de operaes do governo e os meios de financiamento desse programaAllan D. Manvel, 1944Constitui a faculdade adquirida pelo povo de aprovar a priori, por seus representantes legitimamente eleitos, os gastos que o Estado realizar durante o exerccio. Prof. Lino Martins da Silva, 2000 O oramento o processo pelo qual se elabora, expressa, executa e avalia o nvel de cumprimento da quase totalidade do programa de governo, para cada perodo oramentrio. um instrumento de governo, de administrao e de efetivao e execuo dos planos gerais de desenvolvimento scio-econmico ILPES (apud Kohama, 2009, p. 40)Fundamentos do Oramento-programaNo Brasil, assim como nos demais pases latino-americanos, a idealizao do oramento moderno est representado no chamado Oramento-programa, conjunto de conceitos e disposies tcnicas sistematizado originalmente pela Organizaes das Naes Unidas (ONU). Giacomoni, (2009, p. 163)

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  • Prof. MSc. BetePrincpios Oramentrios:

    Programao: Contedo e forma de programao. Planejar objetivos, selecionar executar aes, a fim de atingir os resultados. Unidade: O oramento deve ser uno, ou seja, cada unidade governamental deve possuir apenas um oramento. Universalidade: A Lei oramentria deve incorporar todas as receitas e despesas, ou seja, nenhuma instituio pblica deve ficar fora do oramento.

    Anualidade: o oramento deve compreender o perodo de um exerccio, que corresponde ao ano fiscal.

    Exclusividade: o oramento deve conter matrias de natureza oramentria.

    Clareza: Leitura e interpretao do oramento deve ter linguagem clara e compreensvel, para todos aqueles que tenham algum interesse.

    Equilbrio: Manuteno do equilbrio, em termos financeiros, entre receita e despesa

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  • Prof. MSc. BeteElementos essenciais do Oramento-programa

    os objetivos e propsitos perseguidos pela instituio e para cuja consecuo so utilizados os recursos oramentrios; instrumentos de integrao dos esforos governamentais no sentido de concretizao dos objetivos;custos do programa medidos por meio da identificao dos meios ou insumos (pessoal, material, equipamentos, servios etc) necessrio para obteno dos resultados; emedidas de desempenho com a finalidade de medir as realizaes (produto final) e os esforos os programas, isto , despendidos na execuo dos programas. Giacomoni, (2009, p. 163)

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  • Prof. MSc. BeteEstrutura Programtica do Oramento-programa

    Programa: instrumento de organizao da ao governamental visando concretizao dos objetivos pretendidos, sendo mensurado por indicadores estabelecidos no plano Plurianual.

    Projeto: instrumento de programao para alcanar o objetivo de um programa, envolvendo um conjunto de operaes, limitadas no tempo, das quais resulta um produto que concorre para a expanso ou o aperfeioamento da ao do governo.

    Atividade: instrumento de programao para alcanar o objetivo de um programa, envolvendo um conjunto de operaes, que se realizam de modo continuo e permanente, das quais resulta um produto necessrio manuteno da ao do governo.

    Operaes Especiais: despesas que no contribuem para a manuteno das aes de governo, das quais no resulta um produto, e no geram contraprestao direta sob a forma de bens ou servios.(Portaria 42/1999)OBS: Na Portaria 42/99, constam 28 funes e 109 subfunes.

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    FUNES DE GOVERNO01 - Legislativa02 - Judiciria03 - Essencial Justia04 - Administrao05 - Defesa Nacional06 - Segurana Pblica07 - Relaes Exteriores08 - Assistncia Social09 - Previdncia Social10 - Sade11 - Trabalho12 - Educao13 - Cultura14 - Direitos da Cidadania15 - Urbanismo16 - Habitao17 - Saneamento18 - Gesto Ambiental19 - Cincia e Tecnologia20 - Agricultura21 - Organizao Agrria22 - Indstria23 - Comrcio e Servios24 - Comunicaes25 - Energia26 - Transporte27 - Desporto e Lazer28 - Encargos Especiais

    FUNESSUBFUNES LegislativaAo LegislativaControle ExternoAdministraoPlanejamento e Oramento Administrao GeralAdministrao FinanceiraControle InternoNormatizao e FiscalizaoTecnologia da InformaoOrdenamento TerritorialFormao de Recursos HumanosAdministrao de ReceitasAdministrao de ConcessesComunicao Social

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  • Prof. MSc. BetePlanejamento Oramentrio

    Lei 10.257/2001 Estatuto da cidade: art. 4 - planejamento municipal:a) plano diretor;b) disciplina do parcelamento, do uso e da ocupao do solo;c) zoneamento ambiental;d) plano plurianual;e) diretrizes oramentrias e oramento anual;f) gesto oramentria participativa;....

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  • Prof. MSc. BeteCronogramaPPA Plano Plurianual - Elaborado no 1 exerccio do Chefe do Poder Executivo, para vigncia a partir do 2 ano de seu mandato at o primeiro ano daquele que lhe suceder.

    20112012201320102009ELABORAOVIGNCIAELABORAO

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  • Prof. MSc. BeteProcesso OramentrioMecanismos retificadores do OramentoConstituio Federal/1988 art. 165 pargrafo 8 dispe sobre este tema, ou seja, a lei oramentria anual, poder trazer autorizao para a abertura de crditos suplementares, durante a execuo do oramento, por intermdio de atos baixados no mbito de cada esfera do poder.Crditos Oramentrios Adicionais: Autorizao de despesa no computadas ou insuficiente na lei do Oramento, sendo:Crditos Suplementares So aqueles destinados a reforos de dotao oramentria;Crditos Especiais So aqueles destinados a despesa para as quais no haja crdito oramentrio especifico;Crditos Extraordinrios so aqueles destinados a despesas urgentes e imprevisveis, em caso de guerra ou calamidade pblica..

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  • Prof. MSc. BeteFontes ou origens dos crditos adicionais: Excesso de arrecadao Receita Prevista > que a Receita Arrecadada. Representa o saldo positivo das diferenas acumuladas ms a ms, entre a receita realizada (arrecadada) e a prevista (as receitas arrecadadas superam as previstas); Supervit financeiro apurado em balano patrimonial do exerccio anterior o saldo positivo entre o ativo financeiro e o passivo financeiro, o que significa disponibilidade lquida de caixa; Anulao parcial ou total de dotaes oramentrias ou de crditos adicionais (eliminao de despesa); Operaes de crdito realizadas so emprstimos tomados no mercado financeiro

    RECEITA PBLICA

    Conceitos

    Receita Pblica: Todo e qualquer recolhimento feito aos cofres pblicos, quer seja efetivado atravs de numerrio ou outros bens representativos de valores que o Governo tem o direito de arrecadar em virtude de leis, contratos ou quaisquer outros ttulos de que derivem direitos a favor do Estado. (Kohama, 2009, p. 60)

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  • Prof. MSc. BeteReceita Oramentria / Categoria Econmica:

    Art. 11 - A receita classificar-se- nas seguintes categorias econmicas: Receitas Correntes e Receitas de Capital.

    1 - So Receitas Correntes as receitas tributria, de contribuies, patrimonial, agropecuria, industrial, de servios e outras e, ainda, as provenientes de recursos financeiros recebidos de outras pessoas de direito pblico ou privado, quando destinadas a atender despesas classificveis em Despesas Correntes.

    2 - So Receitas de Capital as provenientes da realizao de recursos financeiros oriundos de constituio de dvidas; da converso, em espcie, de bens e direitos; os recursos recebidos de outras pessoas de direito pblico ou privado, destinados a atender despesas classificveis em Despesas de Capital e, ainda, o supervit do Oramento CorrenteLei 4.320/1964Classificao

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  • Prof. MSc. BeteReceita Extra-oramentriaCompreende os recolhimentos feitos que constituiro compromissos exigveis, cujo pagamento independe de autorizao oramentria e, portanto, independe de autorizao legislativa. O Estado figura apenas como depositrio dos valores que ingressam a esse ttulo. Exemplo: as caues, as fianas, as consignaes e outras. (Kohama, 2009, p. 70) Art. 93. Todas as operaes de que resultem dbitos e crditos de natureza financeira, no compreendidas na execuo oramentria, sero tambm objeto de registro, individuao e controle contbil. (Lei 3.420/1964)

    Receita CorrenteReceita de CapitalReceita tributria Impostos Taxas Contribuies de MelhoriaReceita Patrimonial Receitas imobilirias Receitas de valores Mobilirios Participaes e Dividendos Outras Receitas PatrimoniaisReceita Industrial Receita de Servios Industriais Outras Receitas IndustriaisTransferncias Correntes Receitas Diversas Multas Contribuies Cobrana da Dvida Ativa Outras Receitas DiversasOperaes de Crdito Alienao de Bens Mveis e Imveis Amortizao de Emprstimos Concedidos Transferncias de Capital Outras Receitas de Capital

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  • Prof. MSc. BeteCodificao: Cdigos de Arrecadao: identifica cada item de receita tributria ou no, de interesse do tesouro, que deve ser utilizado pelos contribuintes ou por aqueles que devem recolher valores ao tesouro pblico. Cdigos Oramentrios: identificam as receitas na ordem: Categoria Econmica, Fonte, Subfonte, Rubrica, Alnea e Subalnea. Se houver necessidade estes cdigos podem ser estendidos.

    Cdigos de Escriturao Contbil: Utilizados pelos servios de contabilidade e servem para o registro e acompanhamento da arrecadao da receita, estando consubstanciados no plano de contas. com base neles que os servios de contbeis efetuam a escriturao dos lanamentos contbeis. (Kohama, 2009, p. 73)

    Discriminao EconmicaCdigo OramentrioEspecificaoCategoria Econmica1.000.00.00Receitas CorrentesFonte1.100.00.00 Receita TributriaSubfonte1.110.00.00 ImpostosRubrica1.113.00.00 Imposto s/produo e circulaoAlnea1.113.02.00 ICMS

    Subalnea1.113.02.01Parte do EstadoSubalnea1.113.02.02Parte do Municpio

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  • Prof. MSc. BeteEstgios da Receita: PrevisoArt. 29. Caber aos rgos de contabilidade ou de arrecadao organizar demonstraes mensais da receita arrecadada, segundo as rubricas, para servirem de base a estimativa da receita, na proposta oramentria.Art. 30. A estimativa da receita ter por base as demonstraes a que se refere o artigo anterior arrecadao dos trs ltimos exerccios, pelo menos bem como as circunstncias de ordem conjuntural e outras, que possam afetar a produtividade de cada fonte de receita. (Lei 3.420/1964)

    Art. 12. As previses de receita observaro as normas tcnicas e legais, consideraro os efeitos das alteraes na legislao, da variao do ndice de preos, do crescimento econmico ou de qualquer outro fator relevante e sero acompanhadas de demonstrativo de sua evoluo nos ltimos trs anos, da projeo para os dois seguintes quele a que se referirem, e da metodologia de clculo e premissas utilizadas. (lei 101/2000)

    Lanamento o ato administrativo que o Poder Executivo utiliza, visando identificar e individualizar o contribuinte ou devedor e os respectivos valores, espcies e vencimentos. Exemplo: Impostos Diretos: IPTU.Por ser ato administrativo no h nada para ser registrado em nenhum sistema: Oramentrio, Financeiro, Patrimonial e de Compensao. (Kohama, 2009)

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  • Prof. MSc. BeteArrecadao e RecolhimentoArrecadao o ato em que so pagos os tributos ou as diversas receitas ao agente arrecadador (delegacias fiscais, alfndegas, tesourarias...).Recolhimento o ato que se relaciona com a entrega dos valores arrecadados pelos agentes arrecadadores ao Tesouro Pblico. (Kohama, 2009, p. 78)Art. 56. O recolhimento de todas as receitas far-se- em estrita observncia ao princpio de unidade de tesouraria, vedada qualquer fragmentao para criao de caixas especiais.Art. 57. Ressalvado o disposto no pargrafo nico do artigo 3. desta lei sero classificadas como receita oramentria, sob as rubricas prprias, todas as receitas arrecadadas, inclusive as provenientes de operaes de crdito, ainda que no previstas no Oramento. lei (Lei 4.320/1964)

    Art. 58. A prestao de contas evidenciar o desempenho da arrecadao em relao previso, destacando as providncias adotadas no mbito da fiscalizao das receitas e combate sonegao, as aes de recuperao de crditos nas instncias administrativa e judicial, bem como as demais medidas para incremento das receitas tributrias e de contribuies. (Lei 101/2000).Restituio e Anulao de ReceitasSo procedimentos relativos ao processamento e execuo da receita oramentria adotados para o ressarcimento de valores recebidos indevidamente dos contribuintes.Dvida AtivaConstituem as importncias relativas a tributos, multas e crditos da Fazenda Pblica, lanados mas no recebidos no prazo do vencimento, a partir da data de sua inscrio. (Kohama, 2009, p. 84)

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  • Prof. MSc. BeteDESPESA PBLICA

    Conceito: Constituem-se como os gastos fixados na lei oramentria ou em leis especiais e destinados execuo dos servios pblicos e dos aumentos patrimoniais; satisfao dos compromissos da dvida Pblica; ou ainda restituio ou pagamento de importncias recebidas a titulo de caues, depsitos, consignaes etc. (Kohama, 2009, p. 87)ClassificaoClassificao segundo Natureza/Categoria Econmica (portaria n 163/2001)

    Categoria EconmicaGrupos Despesa CorrenteGastos de natureza operacional, realizados pelaadministrao pblica, para a manuteno e ofuncionamento dos seus rgos. Pessoal e Encargos Sociais;Juros e Encargos da Dvida;Outras Despesas Correntes; Despesa de Capital Gastos realizados pela administrao pblica, cujo propsito o de criar novos bens de capital ou mesmo de adquirir bens de capital j em uso. 4. Investimentos;5. Inverses Financeiras;6. Amortizao da Dvida

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  • Prof. MSc. BeteModalidades de Aplicao

    De acordo com a portaria 163/2001 art. 3 - pargrafo 1 A natureza da despesa ser complementada pela informao gerencial denominada modalidade de aplicao, a qual tem por finalidade indicar se os recursos so aplicados diretamente por rgos ou entidades no mbito da mesma esfera de Governo ou por outro ente da Federao e sua respectivas entidades, e objetiva, precipuamente, possibilitar a eliminao da dupla contagem dos recursos transferidos ou descentralizados. As modalidades so:20 - Transferncias Unio30 - Transferncias a Estados e ao Distrito Federal40 - Transferncias a Municpios50 - Transferncias a Instituies Privadas sem Fins Lucrativos60 - Transferncias a Instituies Privadas com Fins Lucrativos70 - Transferncias a Instituies Multigovernamentais Nacionais80 - Transferncias ao Exterior90 - Aplicaes Diretas99 - A Definir

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  • Prof. MSc. BeteElementos de Despesa (Art. 13 - Lei 4.320/1964).

    DESPESAS CORRENTESDESPESAS DE CAPITALDespesas de CusteioInvestimentos Pessoa Civil Pessoal Militar Material de Consumo Servios de Terceiros Encargos Diversos Obras Pblicas Servios em Regime de Programao Especial Equipamentos e Instalaes Material Permanente Participao em Constituio ou Aumento de Capital de Empresas ou Entidades Industriais ou AgrcolasTransferncias CorrentesInverses Financeiras Subvenes Sociais Subvenes Econmicas Inativos Pensionistas Salrio Famlia e Abono Familiar Juros da Dvida Pblica Contribuies de Previdncia Social Diversas Transferncias Correntes. Aquisio de Imveis Participao em Constituio ou Aumento de Capital de Empresas ou Entidades Comerciais ou Financeiras Aquisio de Ttulos Representativos de Capital de Empresa em Funcionamento Constituio de Fundos Rotativos Concesso de Emprstimos Diversas Inverses FinanceirasTransferncias de Capital Amortizao da Dvida Pblica Auxlios para Obras Pblicas Auxlios para Equipamentos e Instalaes Auxlios para Inverses Financeiras Outras Contribuies.

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  • Prof. MSc. BeteCodificao natureza da despesa:Estgios da Despesa:

    Empenho Art.58, o ato emanado de autoridade competente, que cria para o Estado obrigao de pagamento, pendente ou no de implemento de condio

    Art.61, para cada empenho ser extrado um documento denominado Nota de empenho, que indicar o nome do credor, a especificao e a importncia da DESPESA, bem como a deduo desta do saldo da dotao prpria. (Lei 3.420/1964)Modalidades de empenho: Ordinrio: valor exato da despesa conhecido e cujo pagamento se d de uma s vez; Global: despesas empenhadas, pagamento parcelado. Essa modalidade utilizada no empenho de despesas de pessoal, assim como de contratos de prestao de servios e de realizao de obras. Estimativa: quando no se pode determinar previamente o montante exato da despesa. Ex. consumo de energia eltrica, gua, servios telefnicos, fretes.

    Discriminao EconmicaCdigo OramentrioEspecificaoCategoria Econmica3.000.00.00Despesas CorrentesGrupo de Natureza da despesa3.1.00.00.00Pessoal e Encargos SociaisModalidade de Aplicao3.1.90.00.00 Aplicaes DiretasElemento de Despesa3.1.90.11.00Vencimento e Vantagens Fixas Pessoal Civil

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  • Prof. MSc. Bete Liquidao

    Art. 63. A liquidao da despesa consiste na verificao do direito adquirido pelo credor tendo por base os ttulos e documentos comprobatrios do respectivo crdito.

    PagamentoArt. 62. O pagamento da despesa s ser efetuado quando ordenado aps sua regular liquidao.Restos a PagarArt. 36. Consideram-se Restos a Pagar as despesas empenhadas mas no pagas at o dia 31 de dezembro distinguindo-se as processadas das no processadas.

    Despesas de Exerccios AnterioresArt. 37. As despesas de exerccios encerrados, para as quais o oramento respectivo consignava crdito prprio, com saldo suficiente para atend-las, que no se tenham processado na poca prpria, bem como os Restos a Pagar com prescrio interrompida e os compromissos reconhecidos aps o encerramento do exerccio correspondente podero ser pagos conta de dotao especfica consignada no oramento, discriminada por elementos, obedecida, sempre que possvel, a ordem cronolgica. (Lei 3.420/1964)

    Prof. MSc. Bete

  • Prof. MSc. BeteLICITAO

    Lei Federal n 8666/1993 Regulamenta o art. 37, inciso XXI, da constituio Federal, institui normas para licitaes e contratos da Administrao Pblica e d outras providncias.

    Dispensa de licitao: Quando o valor da aquisio do bem, do servio ou da obra ou servio de engenharia for at 10% do limite do valor estabelecido para a realizao de convite. Para empresas de economia mista e empresas pblicas, esse percentual de 20%; Casos de guerras, emergncia ou calamidade pblica e comprometimento da segurana nacional; Quanto no houver interessados licitao anterior; Quando o servio ou o bem for produzidos por entidade de direito pblico interno integrante da adm. pblica.

    Modalidades de Licitao:ConcorrnciaTomada de preosConviteConcursoLeiloPregoCritrios de Julgamento:

    I - a de menor preo;II - a de melhor tcnica;III - a de tcnica e preo;IV - a de maior lance ou oferta;

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  • Prof. MSc. BeteESCRITURAO NA ADMINISTRAO PBLICA

    Art. 85 Os servios de contabilidade sero organizados de forma a permitirem o acompanhamento da execuo oramentria, o conhecimento da composio patrimonial, a determinao dos custos dos servios industriais, o levantamento dos balanos gerais, a anlise e a interpretao dos resultados econmicos e financeiros. Art. 86. A escriturao sinttica das operaes financeiras e patrimoniais efetuar-se- pelo mtodo das partidas dobradas. Art. 89. A contabilidade evidenciar os fatos ligados administrao oramentria, financeira patrimonial e industrial. Lei 4.320/1964

    As contas so escrituradas nos seguintes sistemas:

    Sistema Oramentrio - Evidencia o registro contbil da receita e da despesa, de acordo com as especificaes da Lei de Oramento e dos Crditos AdicionaisSistema Financeiro - Engloba todas as operaes que resultem dbitos e crditos de natureza financeiraSistema Patrimonial - Registra analiticamente todos os bens de carter permanente, com indicao dos elementos necessrios para a perfeita caracterizao de cada um deles e dos agentes responsveis pela sua guarda e administrao;Sistema de Compensao - Registra e movimenta as contas representativas de direitos e obrigaes, geralmente decorrentes de contratos, convnios ou ajustes.(Kohama, 2009)

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  • Prof. MSc. BeteQuadro demonstrativo da consolidao do Patrimnio PblicoFonte: Kohama, 2009, p. 177

    BENS E DIREITOSOBRIGAESBENS PBLICOS Caixa (numerrio) Bens Mveis Bens Imveis Bens de Natureza Industrial Valores DIREITOS DAS ENTIDADES PBLICASBancos (Depsito)Diversos DevedoresDiversos ResponsveisDespesas DiferidasCrdito por fornecimento e servios prestadosCrditos fiscais inscritosCrditos diversos inscritosOutros crditosOBRIGAES DAS ENTIDADES PBLICAS Restos a pagar Restituies a pagar Servio da dvida a pagar Depsitos de diversas origens Consignaes Dbitos de tesouraria Credores Dvida fundada interna Divida fundada externa Receitas diferidas Dbitos diversos.

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  • Prof. MSc. BeteBALANO E DEMONSTRAES CONTBEISBalano em Contabilidade a apurao da situao de determinado patrimnio, em determinado instante, representa, sinteticamente, num quadro de duas sees Ativo e Passivo. tambm entendido como a igualdade entre duas somas, de uma conta ou de um quadro. (Kohama, 2009, p. 256)

    A lei 4.320/1964 Capitulo IV dos Balanos. Art. 101. Os resultados gerais do exerccio sero demonstrados no Balano Oramentrio, no Balano Financeiro, no Balano Patrimonial, na Demonstrao das Variaes Patrimoniais, segundo os Anexos nmeros 12, 13, 14 e 15 e os quadros demonstrativos constantes dos Anexos nmeros 1, 6, 7, 8, 9, 10, 11, 16 e 17.

    Art. 102. O Balano Oramentrio demonstrar as receitas e despesas previstas em confronto com as realizadas.

    Art. 103. O Balano Financeiro demonstrar a receita e a despesa oramentrias bem como os recebimentos e os pagamentos de natureza extra-oramentria, conjugados com os saldos em espcie provenientes do exerccio anterior, e os que se transferem para o exerccio seguinte.Pargrafo nico. Os Restos a Pagar do exerccio sero computados na receita extra-oramentria para compensar sua incluso na despesa oramentria.

    Art. 104. A Demonstrao das Variaes Patrimoniais evidenciar as alteraes verificadas no patrimnio, resultantes ou independentes da execuo oramentria, e indicar o resultado patrimonial do exerccio.

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  • Prof. MSc. BeteVariao Patrimonial a alterao de valor, de qualquer elemento do patrimnio pblico, por alienao, aquisio, dvida contrada, dvida liquidada, depreciao ou valorizao, amortizao, supervenincia, insubsistncia, efeitos da execuo oramentria e resultado do exerccio financeiro. (Kohama, 2009, p. 178)Fonte: lei 4.320/1964 anexo 15

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  • Prof. MSc. BetePLANO DE CONTASPortaria n 751/2009. Aprova o volume V Demonstraes Contbeis Aplicadas ao Setor Pblico e republica o volume IV - Plano de Contas Aplicado ao Setor Pblico, da 2 edio do Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Pblico, e d outras providncias.

    Conceito: a estrutura bsica da escriturao contbil, formada por um conjunto de contas previamente estabelecido, que permite obter as informaes necessrias elaborao de relatrios gerenciais e demonstraes contbeis conforme as caractersticas gerais da entidade, possibilitando a padronizao de procedimentos contbeis.

    Sistema Contbil a estrutura de informaes para identificao, mensurao, avaliao, registro, controle e evidenciao dos atos e dos fatos da gesto do patrimnio pblico, com o objetivo de orientar o processo de deciso, a prestao de contas e a instrumentalizao do controle social.Subsistema de Informaes Oramentrias;Subsistema de Informaes Patrimoniais;Subsistema de Custos;Subsistema de compensao.

    Estrutura do Plano de Contas1 nvel Classe2 nvel Grupo3 nvel Subgrupo4 nvel Ttulo

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  • Prof. MSc. BeteSISTEMAS DE CONTROLES INTERNOS E EXTERNOS

    (C F/1988 ) - Art.70.A fiscalizao contbil, financeira, oramentria, operacional e patrimonial da Unio e das entidades da administrao direta e indireta, quanto legalidade, legitimidade, economicidade, aplicao das subvenes e renncia de receitas, ser exercida pelo Congresso Nacional, mediante controle externo, e pelo sistema de controle interno de cada Poder.Controle Externo lei 4.320/1964Art. 81. O controle da execuo oramentria, pelo Poder Legislativo, ter por objetivo verificar a probidade da administrao, a guarda e legal emprego dos dinheiros pblicos e o cumprimento da Lei de Oramento. Art. 82. O Poder Executivo, anualmente, prestar contas ao Poder Legislativo, no prazo estabelecido nas Constituies ou nas Leis Orgnicas dos Municpios. 1 As contas do Poder Executivo sero submetidas ao Poder Legislativo, com Parecer prvio do Tribunal de Contas ou rgo equivalente. 2 Quando, no Municpio no houver Tribunal de Contas ou rgo equivalente, a Cmara de Vereadores poder designar peritos contadores para verificarem as contas do prefeito e sobre elas emitirem parecer.Tribunal de Contas lei orgnica TCU lei n 8443/1992 rgo de apoio ao controle externo. So compostos por ministros ou conselheiros e as decises so coletivas. Nas controladorias, a autoridade est concentrada no controlador geral e as decises tm carter unipessoal. TCU - Instruo Normativa n 47/2004 Estabelece normas de organizao e apresentao de processos de tomada e prestao de contas.

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  • Prof. MSc. BeteControle Interno - Lei 4320/1964

    Art. 75. O controle da execuo oramentria compreender: I - a legalidade dos atos de que resultem a arrecadao da receita ou a realizao da despesa, o nascimento ou a extino de direitos e obrigaes;II - a fidelidade funcional dos agentes da administrao, responsveis por bens e valores pblicos; III - o cumprimento do programa de trabalho expresso em termos monetrios e em termos de realizao de obras e prestao de servios

    Art. 76. O Poder Executivo exercer os trs tipos de controle a que se refere o artigo 75, sem prejuzo das atribuies do Tribunal de Contas ou rgo equivalente.

    Responsveis pelo Controle Interno

    CF art. 74.Os Poderes Legislativo, Executivo e Judicirio mantero, de forma integrada, sistema de controle interno com a finalidade de: IV- apoiar o controle externo no exerccio de sua misso institucional.

    1Os responsveis pelo controle interno, ao tomarem conhecimento de qualquer irregularidade ou ilegalidade, dela daro cincia ao Tribunal de Contas da Unio, sob pena de responsabilidade solidria.

    2Qualquer cidado, partido poltico, associao ou sindicato parte legtima para, na forma da lei, denunciar irregularidades ou ilegalidades perante o Tribunal de Contas da Unio.

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  • Prof. MSc. BeteGESTO FISCAL

    Lei 101/2000 Lei de Responsabilidade Fiscal Estabelece normas de finanas pblicas voltadas para a responsabilidade na gesto fiscal e d outras providncias

    Art. 1 1o A responsabilidade na gesto fiscal pressupe a ao planejada e transparente, em que se previnem riscos e corrigem desvios capazes de afetar o equilbrio das contas pblicas, mediante o cumprimento de metas de resultados entre receitas e despesas e a obedincia a limites e condies no que tange a renncia de receita, gerao de despesas com pessoal, da seguridade social e outras, dvidas consolidada e mobiliria, operaes de crdito, inclusive por antecipao de receita, concesso de garantia e inscrio em Restos a Pagar.

    Art. 48. So instrumentos de transparncia da gesto fiscal, aos quais ser dada ampla divulgao, inclusive em meios eletrnicos de acesso pblico: os planos, oramentos e leis de diretrizes oramentrias; as prestaes de contas e o respectivo parecer prvio; o Relatrio Resumido da Execuo Oramentria e o Relatrio de Gesto Fiscal; e as verses simplificadas desses documentos.Pargrafo nico. A transparncia ser assegurada tambm mediante incentivo participao popular e realizao de audincias pblicas, durante os processos de elaborao e de discusso dos planos, lei de diretrizes oramentrias e oramentos

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  • Prof. MSc. BeteCrimes fiscaisLei n 10.028/2000 - Altera o Decreto-Lei no 2.848, de 7 de dezembro de 1940 Cdigo Penal, a Lei no 1.079, de 10 de abril de 1950, e o Decreto-Lei no 201, de 27 de fevereiro de 1967. Lei de Crimes Fiscais.

    Descumprimento da LRF - aplicao de sanes penais e administrativas. Penalidades:Impedimento da entidade para o recebimento de transferncias voluntrias; Proibio de contratao de operaes de crdito; Pagamento de multa com recursos prprios; Inabilitao para o exerccio da funo pblica por um perodo de ate cinco anos; Perda do cargo pblico;Perda do mandado; e Deteno ou recluso.

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  • Prof. MSc. BeteFonte: manual tcnico das demonstraes fiscais Vol. I

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    *Prof. Ms. Elisabete Tieme ArazakiProf. Ms. Elisabete Tieme Arazaki*Prof. Ms. Elisabete Tieme ArazakiProf. Ms. Elisabete Tieme Arazaki*Prof. Ms. Elisabete Tieme ArazakiProf. Ms. Elisabete Tieme Arazaki*Prof. Ms. Elisabete Tieme ArazakiProf. Ms. Elisabete Tieme Arazaki*Prof. Ms. Elisabete Tieme ArazakiProf. Ms. Elisabete Tieme Arazaki*Prof. Ms. Elisabete Tieme ArazakiProf. Ms. Elisabete Tieme Arazaki*Prof. Ms. Elisabete Tieme ArazakiProf. Ms. Elisabete Tieme Arazaki*Prof. Ms. Elisabete Tieme ArazakiProf. Ms. Elisabete Tieme Arazaki*Prof. Ms. Elisabete Tieme ArazakiProf. Ms. Elisabete Tieme Arazaki*Prof. Ms. Elisabete Tieme ArazakiProf. Ms. Elisabete Tieme Arazaki*Prof. Ms. Elisabete Tieme ArazakiProf. Ms. Elisabete Tieme Arazaki*Prof. Ms. Elisabete Tieme ArazakiProf. Ms. Elisabete Tieme Arazaki*Prof. Ms. Elisabete Tieme ArazakiProf. Ms. Elisabete Tieme ArazakiProf. Ms. Elisabete Tieme Arazaki*Prof. Ms. Elisabete Tieme ArazakiProf. Ms. Elisabete Tieme Arazaki*Prof. Ms. Elisabete Tieme ArazakiProf. Ms. Elisabete Tieme Arazaki*Prof. Ms. Elisabete Tieme Arazaki