Asociación Argentina de Musicología€¦ · La música profana del siglo XIX en el Archivo...

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I i Asociación Argentina de Musicología _____________ BOLETIN Año 6 Numero 17Agosto/91

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Asociación Argentina de M u s i c o l o g í a

_____________ BOLETINAño 6 Numero 17Agosto/91

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Editorial — a— b

A N T E UN N U E V O C ON GR ES O M U S I C O L O G I C O

E n t r e l a s muy g l o r i o s a s e f e m é r i d e s q u e s e c o n m e m o ­r a r á n e n 1 9 9 2 c o n s e g u r i d a d n o s e h a r á m e n c i ó n a l h e c n o a l t a m e n t e s o r p r e n d e n t e d e q u e e n A r g e n t i n a s e l l e v a r á a c a b o e l d é c i m o c o n g r e s o m u s i c o l ó g i c o c o n s e c u t i v o . S i b i e n n o c r e e m o s q u e e s t e a c o n t e c i m i e n t o p u e d a e n t r a r e n c o m p e t e n c i a c o n l o s f a s t u o s o s f e s t e j o s q u e p o r e l Q u i n t o C e n t e n a r i o s e d e s a r r o l l a r á n e n o t r a s l a t i t u d e s c o n m u c h o s m á s m o t i v o s y r e c u r s o s , d e s d e n u e s t r a A s o ­c i a c i ó n e s t a r e m o s m u c h o m á s o c u p a d o s e n p o d e r c u m p l i r c o n a q u e l o b j e t i v o , a t o d a s l u c e s i n é d i t o e i n i m a g i n a ­b l e t a n s ó l o u n o s p o c o s a ñ o s a t r á s . P o r s u p u e s t o q u e s e r á m o m e n t o d e e v a l u a c i o n e s y c o n c l u s i o n e s a l a s q u e d e s d e e s t e B o l e t í n d a r e m o s c a b i d a .

Q u i e n e s r e c u e r d e n q u e l a s P r i m e r a s J o r n a d a s A r g e n ­t i n a s d e M u s i c o l o g í a d e l I N M o c u r r i e r o n e n 1 9 8 4 e s t a r á n h a c i e n d o c á l c u l o s . P o r p o c o s m i s t e r i o s m a t e m á t i c o s • y m á s p o r s e c t a r i s m o s h o y a f o r t u n a d a m e n t e s u p e r a d o s e s q u e t e n e m o s e s t a e c u a c i ó n d e 9 c o n g r e s o s , c o n e l q u e l l e v a r e m o s a d e l a n t e e n e s t e m e s d e a g o s t o , e n 7 a ñ o s . P o r s e g u n d o a ñ o e l I n s t i t u t o N a c i o n a l d e M u s i c o l o g í a y l a A s o c i a c i ó n A r g e n t i n a d e M u s i c o l o g í a c o n v o c a c i ó n c o n j u n t a p o r i m p u l s a r s u s a c t i v i d a d e s u n i f i c a r á n s u s c o n g r e s o s a n u a l e s , a l g o p o r l o q u e l a s s u c e s i v a s c o m i ­s i o n e s d i r e c t i v a s d e l a A s o c i a c i ó n b r e g a r o n d e s d e n u e s t r a c o n s t i t u c i ó n e n 1 9 8 5 . A s í e s q u e p o d r e m o s c o n t a r n u e v a m e n t e c o n e l ú n i c o á m b i t o q u e p o s e e m o s l o s m u s i c ó l o g o s a r g e n t i n o s y t a m b i é n m u c h o s d e n u e s t r o s c o l e g a s y a m i g o s l a t i n o a m e r i c a n o s p a r a e x p o n e r l o s r e s u l t a d p s d e n u e s t r a s i n v e s t i g a c i o n e s . D e n f á s e s t á d e c i r q u e e h m e d i o d e e s t a p r o f u n d a c r i s i s q u e n o s h a t o c a d o v i v i r , l a s p o s i b i l i d a d e s d e p u b l i c a c i o n e s s o n p r á c t i c a m e n t e i n e x i s t e n t e s , p o r l o q u e l a s S e x t a s J o r n a d a s A r g e n t i n a s d e M u s i c o l o g í a d e l I N M - Q u i n t a C o n f e r e n c i a A n u a l d e l a AAM e s e l m e d i o m á s a p r o p i a d o y

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Editorial

e l m á s o p o r t u n o p a r a p r e s e n t a r t r a b a j o s o i n f o r m e s y p a r a p a r t i c i p a r e n l o s d e b a t e s q u e s e s u s c i t a n t r a s c a d a l e c t u r a . E n e s t e s e n t i d o n o e s o c i o s o t r a e r a c o l a c i ó n q u e a n t e l a i n e x i s t e n c i a e n n u e s t r o p a í s d e s e m i n a r i o s o s i m p o s i o s m u s i c o 1 óg i c o s , l a s p o l é r h i c a s q u e c o n l l e v a c a d a a r t i c u l o e x p u e s t o s e c o n s t i t u y e n e n p a r t e f u n d a m e n t a l e n l a a c t u a l i z a c i ó n y d i s c u s i ó n d e i d e a s . E l p r o g r a m a d e e s t e c o n g r e s o l o d e t a l l a m o s e n e s t e n ú m e r o , e n t a n t o , t a l c u a l e s n u e s t r a c o s t u m b r e , e n e l p r ó x i m o B o l e t í n a p a r e c e r á n l a s r e s e ñ a s s o b r e e l m i s m o .

C om o e s h a b i t u a l t a m b i é n e s t a r á n a c o m p a ñ á n d o n o s e n e s t a o p o r t u n i d a d m u s i c ó l o g o s d e v a r i o s p a í s e s a m e r i c a ­n o s a q u i e n e s d e s e a m o s u n a f r u c t í f e r a y g r a t a e s t a d í a e n n u e s t r o p a í s .

P o r ú l t i m o , q u e r e m o s v o l v e r a r e c o r d a r q u e e l c o n g r e s o e s e l r e s u l t a d o d e l a a c t i v i d a d c o n j u n t a d e l a a s o c i a c i ó n q u e n u c l e a a l a g r a n m a y o r í a d e l o s m u s i c ó ­l o g o s a r g e n t i n o s e n a c t i v i d a d y l a ú n i c a i n s t i t u c i ó n o f i c i a l q u e p r o m u e v e l a i n v e s t i g a c i ó n e n e n m e d i o d e d i f i c u l t a d e s a c u c i a n t e s . E s d e e s p e r a r q u e e l d é c i m o c o n g r e s o a l q u e h a c í a m o s m e n c i ó n e n e l c o m i e n z o s e a p r o m o v i d o n u e v a m e n t e p o r e s t a s o c i e d a d q u e h a d e m o s t r a ­d o q u e l a m a n c o m u n i ó n d e e s f u e r z o s r e d u n d a c l a r a m e n t e e n e l b e n e f i c i o d e t o d o s .

L a C o m i s i ó n D i r e c t i v a

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V I J O R N A D A S A R G E N T I N A S DE M U S I C O L O G I A D E L I N M

V C O N F E R E N C I A A N U AL DE LA AAM

Programa

Miércoles 21 de agosto

9.00 INSCRIPCION

10.00 APERTURAA cargo de José Luis Castiñeira de Dios (Director Nacional de Música), Eduardo García Caffi (D irector del INM) e Irma Ruiz (Presidenta de la AAM).

11.00 PRIMERA SESION Moderadora: Yolanda M. Velo

Pe la AAM ______ ___

Pablo Kohan (Univ. Nac. de Buenos Aires) •Variantes y es ti los compositivos en el tango de los años '20.

Marta Argentina Lena Paz (Univ. Nac. de Buenos Aires) Significación del tango en el teatro argentino.

14.30 SEGUNDA SESIONModerador: Héctor Luis Goyena

Gerardo V. Huseby (C0NICET, INM)Una reformulación del canto l i tú rg ic o en las misiones chíquitanas.

Leonardo J. lía i sisan (C0NICET; Collegium, Córdoba)¡Viva María! La música para la Virgen en las misiones de Chiquitos.

Helanie Plesch (C0NICET, INM)La música profana del s ig lo XIX en el Archivo Musical de Chiquitos.

17.30 TERCERA SESIONModerador: Héctor Luis Goyena

I .R u iz , 6 . Huseby, B . I l l a r i , L.WaisaanHistoria y Antropología de la Música en Chiquitos. Conclusiones preliminares 1989-1991. (Informe)

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De la AAM---' ' ---- ' . —:r.'____ ._...._____.. . . .. . .. ..... ,

Bernardo I l l a r i (CONICET, Univ. Nac. de Córdoba)Actividades musicales en las reducciones jesu ít icas de guaraníes: definición de categorías.

Ornar Córrado (Univ. Nac. del L i to ra l )P ia n o ( T h re e h a n d s ) de Morton Feldman: un an á lis is y sus contornos.

Miguel Angel Baquedano (CONICET, Univ. Nac. de La P la ta )La serie dodecafónica: un puente entre Paz y Schoenberg.

Jueves 22 de agosto

9.00 CUARTA SESIONModerador: Ricardo Saltón

In s t i tu to dé Investigación ñraeniológicaProyecto de investigación de d is tin tos aspectos del patrimonio musical armenio. (Informe)

Leonardo Croatto (Escuela Univers itaria de Música de Montevideo)Músicas en el Uruguay en e l periodo m i l i ta r 1973-1984. (Informe)

Coriún Aharonián (Escuela Univ. de Música de Montevideo)La creación y e l consumo musicales como Indice de la lucha contra la depen­dencia en América Latina.

Guilheree de A. Pinto (Escuela Univ. de Música de Montevideo)Vida y obra de Mateo: un proyecto de investigación. (Informe)

Juan Angel Sozio (Univ. Católica Argentina, Univ. del Salvador)La defin ic ión trad ic iona l de “música": una lectura y sus 'consecuencias inmediatas.

14.30 SIMPOSIO

Fuentes orales y fuentes escritas: su a rt icu lac ión desde la perspectiva de la Etnomusicologla .y la Musicología H istórica .

Moderador: Gerardo V. Huseby

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De la AAMTrabajos de base:

L ^ s í c T T ‘“ i " ' ' - Caí ¿1,“ An)entlna' Univ. del Salvador) la música medieval: coral o e s c r i ta 7

I r « Ruiz ( INM, CONICET)

Fuentes documentales a lte rna tivas en Etnomusicologia.

Trabajos c r í t ic o s :

^hrÍna rnam <ESCUel3 UniV' dG Música de «°ntevideo) rabio Kohan (Univ. Nac. de Buenos Aires)Celso lo o re iro D,S(es (Univ. Federal de Rio Sraede do Sol, B ras il )

19.30 SESION MUSICALMúsica tradic ional armeniaConjunto coordinado por Rubén Kmassián.

Viernes 23 de agosto

9.00 QUINTA SESIONModeradora: Melame Plesch

Gustavo Goldman (Escuela Univ. de Música de Montevideo)Seguí que te están mirando. Una aproximación al diálogo de tambores montevi­deanos.

Mariana Berta (Escuela Univ. de Música de Montevideo)Las piedras campana del Arroyo de la Virgen, F lorida, Uruguay.

Sergio Kniassián ( In s t i tu to de Investigación Armemológica) Aerófonos armenios de uso in fa n t i l recientemente documentados.

Yolanda M. Velo (CONICET, INM)

Sonajeros prehispánicos de cerámica en t e r r i t o r io argentino, (tomumcación)

Marita Fornaro y Antonio Díaz (Escuela Univ. de Música de Montevideo) Música tradic ional f í r a u a k de la Amazonia venezolana: vestigios de un so mítico en desaparición.

uní ver-

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D e la A A M

14.30 SEXTA SESIONModeradora: Yolanda M. Velo

Bernardo E. I l l a r i (CONICET, Univ. Nac. de Córdoba)El Cabildo de Buenos Aires, las f ies tas y la música (1760-1800). La música en una sociedad colonial i lustrada.

Hernán Luis Vigo Suárez (Buenos Aires)Fé lix Lébano, arpista .y compositor: una aproximación a la "música de salón" en Buenos Aires a fines del s ig lo XIX.

Helanie Plesch (CONICET, INM)Tradición y renovación en el lenguaje g u i ta r r ls t ic o del s iglo XIX: Los Sjx d i v e r t j s s e i n e n t s p o u r l a g u i t a r e de Fernando Cruz Cordero.

17.30 SEPTIMA SESION Moderadora: Yolanda M. Velo

Raquel Bustos Balderrama (Universidad de Chile)Ricardo Viñes. Un intérprete de su tiempo.

Eleonora Noga ALberti-K leinbort (Centro de Investigación y Difusión de la Cultura Sefaradl)4 textos + 2 melodías 1 varias incógnitas. Documentos del Romancero Judeo­español.

19.30 SESION ESPECIALGerard Béhague (Universidad de Austin^ Texas)Etnografía de la ejecución musical: enfoque teórico y aplicacionesprácticas.

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De la A A Ma

Sábado 24 de agosto

9.00 OCTAVA SESIONModerador: Pablo Kohan •

Graciela Paraskevaidis (Escuela Univ. de Música de Montevideo)La expresión dramática de una función armónica: la séptima disminuida en la música europea cu lta de los s'iglos X V II I y XIX.

Héctor E. Rubio (Univ. Nac. de Córdoba)V i a j e d e i n v i e r n o de Schubert: un i t in e ra r io hacia la locura.

Gerardo V. Huseby (CONICET, INM)Retórica y música en los p l a n c t u s del Códice de las Huelgas: un aporte metodológico.

12.00 SESION DE CLAUSURA Moderadora: Irma Ruiz

DONACION

La AAM ha recibido del Sr. Enrique Tudó una importante donación de parti tu ras impresas con composiciones de Rodolfo Arizaga. Constituye un valioso aporte que perm itirá a la Asociación incrementar su b ib lio teca , e impulsar el canje de publi­caciones con diversas instituciones del país y del extranjero .

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A S O C I A C I O N A M I G O S D EL I N M !

Acaba de constitu irse la Asociación Amigos del In s t i tu to Nacional de Musicolo­gía "Carlos Vega" que tiene como finalidad ins ti tuc iona l colaborar, partic ipar y en cualquier forma in tervenir en toda clase de in ic ia t iv a s , obras y empresas de carác­te r cu ltu ra l , a r t ís t ic o y educacional que respondan a los fines que presidieron la creación del INM. Los miembros de la Comisión Directiva son: Mario Benzecry (Presi­dente); Luis Ceriani (Vicepresidente); Inés Cuello de Ramírez (Secretar ia ); Héctor L. Lucci (Tesorero); Eugenia S. de Strauss y Carlos E. Rausa (Vocales); Yolanda M. Velo y Roberto Britos (Vocales Suplentes); Ana María Mondolo y Gerardo V. Huseby (Comisión Revisora de cuentas); Héctor L.Goyena (Suplente Comisión Revisora). La Asociación tiene su sede en Piedras 1260 "A" (CP 1140), Buenos Aires. Tel 27-5233.

De interés

f, •

BECAS DEL DAAD PARA VIAJES DE ESTUDIO

ORGANISMO PATROCINANTE: DAAD, Bonn. CARACTERISTICAS: Becas de postgrado para r e a l i ­zar v iajes de estudio de interés c ie n t í f ic o . LUGAR: En la insti tuc ión que haya invitado al candidato. PAIS SEDE: Alemania. DURACION: Entre 6 semanas y 3 meses como máximo. IDIOMA; Alemán. REQUISITOS: Los candidatos (c ie n t í f ic o s con experien­cia profesional y publicaciones) deberán haber sido invitados o aceptados por un in s t i tu to alemán para la rea lización de la v is i t a , deberán presentar una descrip­ción detallada del programa de estudios, el i t in e ra r io detallado de la v is i ta , incluyendo nombres de personas e instituciones a v is i t a r , un c u r r i c u l u m v i t a e y una l i s ta de publicaciones. Se espera que los postulantes organicen por sí mismos su estadía en Alemania. No hay l im ite de edad. BECAS: Consisten en una subvención mensual de acuerdo al nivel académico (a f i j a r por el DAAD entre 2700 y 3000 DM) y gastos de v ia je de ida y vuelta. INSCRIPCION: D ir ig irse a la Embajada de Alemania. CIERRE DE INSCRIPCION: 6 meses antes de la estadía prevista .

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De interés

BECAS PARA ESTUDIOS SOBRE El RENACIMIENTO ITALIANO

CARACTERISTICAS: Becas para re a l iz a r estudios de postdoctorado en cualquier aspecto Oel renacimiento i ta l ia n o . LUGAR: V i l l a I . T a t t i ; The Harvard University Center for I t a l ia n Renaissance Stutíies. PAIS SEDE: I t a l i a . FECHA DE INICIO: 1 /7 /92 . DURACION:1 año. REQUISITOS: Graduados de cualquier nacionalidad, preferentemente con un doctorado y, que estén en los primeros años de su profesión. Presentar el proyecto de estudio. BECAS: Consisten en una asignación no mayor a $27.500. INSCRIPCION: Enviar formulario de inscripción debidamente completado, junto con el c u r r i c u l u m v i t a e y una descripción del proyecto a: The D irector, Prof. Walter Kaiser, V i l la I . T a t t i , Via di V inc ig l ia ta 26, 50135 Florencia, I t a l i a , Fax 39 55 603 303, y una copia a: V i l la I . T a tt i o f f ic e , Harvard University , 124 MT. Auburn S tree t , Cambridge MA 02130, Estados Unidos. CIERRE DE INSCRIPCION: 15/10/91.

BECAS DEL SERVICIO ALEMAN DE INTERCAMBIO

ORGANISMO PATROCINANTE: Servicio Alemán de Intercambio Académico (DAAD), Bonn. CARACTERISTICAS: Becas para re a l iza r estudios de postgrado en todas las d iscip linas c ie n t í f ic a s asi como en música y artes p lásticas . LUGAR: Se rea liza en univers i­dades , escuelas superiores técnicas o escuelas superiores de música y a r te . PAIS SEDE: Alemania. FECHA DE INICIO: 1 de octubre de 1992. DURACION: 12 meses, renova­b le . IDIOMA: alemán. REQUISITOS: T i tu lo u n ivers ita r io (o de nivel superior en las áreas de a r t e ) , promedio un ive rs i ta r io no in fe r io r a s ie te (en la escala 0 - 1 0 ) , o d

haber cumplido 32 años de edad al in ic io de la beca, tener la admisión en el centro de estudio o investigación elegido, conocimiento del idioma alemán. BECAS: cubren v ia je de ida y vuelta (para el becario solamente), estipendio mensual que varia según el grado de formación del becario (entre 900 y 1490 DM), y aportes vanos, eventualmente curso de idioma. INSCRIPCION: En la Embajada de Alemania (Villanueva 1055, 1426 Bs.As., T e l .771-5054/9). CIERRE DE INSCRIPCION: 10/9/91. Los becariosque deban re a l iz a r e l curso de idioma alemán comenzarán los estudios el primero de a b r i l del año siguiente.

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De interes

CONCURSO DE ETNQMUSICOLQGIft: EL AFRICANISHQ EN LA MUSICA DE AMERICA LATINA Y DEL CARIBE. 1991,

Convocado por el Consejo Interamericano de Música de la Organización de Esta­dos Americanos (CIDEM); el Consejo Internacional de Música (CIM) de la UNESCO y en colaboración con el "Center for the Study of World Musics" de la Kent State Univers ity , este concurso tiene como propósito premiar y d is t in g u ir trabajos de investigación sobre etnomusicologla en América Latina, u t i l izando como tema los elementos africanos presentes en la música de América Latina y del Caribe, y /o la influencia de los conceptos musicales africanos sobre los principios de la organi­zación musical en América Latina y el Caribe.

Se aceptarán,hasta e l 31 de diciembre de 1991, trabajos de investigación orig inales e inéditos dentro de la temática mencionada. El concurso establece tres premios, el primero de OEA-CIDEM será de US 1.000 y Diploma de Honor; el segundo de

, US 300 y mención Honorífica; y e l tercero de US 200 y Mención Honorífica.Los trabajos deberán enviarse en o r ig ina l y cuatro copias a:The 1991 "Grupo de Trabajo" Competition

> Dr. Kazadi wa MukunaCenter fo r the Study of World Musics The Hugh A. Glauser School of Music Kent State University Kent, Ohio, 44242, U.S.A.Las pautas metodológicas del "Grupo de Trabajo" están publicadas en The World

o i Music 32, 3 (1990): 103-106. Para más datos, rem itirse a la A.A.M.

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HOMENAJE A CARLOS SUFFERH

Hieibro Honorario de la AAM

El 31 de sayo próximo pasado . falleció en esta capital Carlos

Suffern, compositor, musicólogo, critico y docente que fuera una de

las figuras más caras del ambiente musical argentino. A lo largo de

sus casi noventa años de vida se consagró por entero a su arte desde

los mis variados puestos de trabajo. Fue Director Artístico del

Teatro Colón (1949-1950 y 1970-1972), Jefe de la Sección Música de la

Dirección General de Cultura' (1950-1954), Miembro del Directorio de

Música Sinfónica y de Cimara de SADAIC, Presidente del Consejo

Argentino de la Música (1986), Presidente de la Asociación Argentina

de Compositores. Condente de que 'unp obra no ejecutada es como si

no existiera' llevó a cabo numerosos ciclos de conciertos orientados

principalmente a la difusión de la producción nacional. Para quien

creó y dictó la primera cátedra de Historia de la Música Argentina en

el Conservatorio Nacional de Música 'Carlos López Buchardo', era

importante romper con la tradición de 'hacer una paginita como de

lástima porque hay que poner un argentino en el prograea'.

Inteligente, lúcido, sagaz, supo brindar sus conocimientos tanto a

los intérpretes coao a los compositores y musicólogos que acudían a

¿1 en busca de inspiración, consejo y perspectiva histórica. Pero sus

deseos de estimular aún a los profesionales más jóvenes nunca lo

llevó a ser condescendiente. Como ejemplo de ello basta con recordar

una de sus primeras criticas, aquella referida a la ópera de Raúl H.

Espoile, que consistió en un recuadro oblongo en blanco dentro del

cual decía 'se estrenó en el Colón la Ciudad Roja de vergüenza"

(1936). Este agudo sentido critico fue en detrimento de su labor,

pues lo llevó a desechar una gran cantidad de sus obras. Coao

compositor mereció el Preoio Municipal de 1934 por sus Dos bocetos

sinfónicos; el de 1942 por La noche (Poema Sinfónico inspirado en un

verso de La Eneida); en 1934 por cuentos de niños (Suite para piano);

en 1938 por la Sonata para piano. Su ciclo para canto y piano Seis

canciones de cuna para Hatacha. sobre textos de Juana de Ibarburu,

fue adoptado por el Consejo Nacional de Educación.

'Compongo para que la obra dure. La música es o no

es. Si es, no tiene edad; si no es, tiene arrugas,

no edad. Pienso en mi propia obra coao testimonio

de ai intimidad. Escribo sólo por necesidad, por

un poderoso mandato interior que no me permite

hacer otra cosa.' Ana Haría Hondolo

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R e v i s t a M u s ic a l C h i l e n a , 173, enero - junio 1990; 174, ju lio-diciembre 1990, Facul­tad de Artes, Santiago.

El 1° de mayo de 1945 nace la R e v i s t a M u s ic a l C h i l e n a , bajo la dirección del musicólogo Vicente Salas Víú, siendo decano de la Facultad de Bellas Artes el compositor Domingo Santa Cruz. A p a r t i r de ese momento se in ic ia un largo recorrido sostenido por el trabajo , e l esfuerzo,la in teligencia y la capacidad de conducción y de realización de una s e n e de profesionales gue nos permiten hoy congratularnos por sus hermosos 46 años, modelo único en la América hispana, por su contenido y continuidad.

Alfonso L e te l ie r , al cumplirse los 15 años de su aparición escribía en el E d ito r ia l : "El In s t i tu to de Extensión Musical y la Facultad de Ciencias y Artes Musicales han velado con esmero sobre esta publicación. Es normal que así haya sido; a la larga se van acumulando en e l la un material precioso: constituye una gran parte de nuestra h is to r ia musical, no sólo como comprobación de manifesta­ciones musicales, sino que muy especialmente como centro de investigación musico- lógica. No puede negarse la importancia que en e l la se le ha deparado al estudio y anális is de las p a rt i tu ra s de autores chilenos y ^extranjeros, a la exposición de principios estéticos o f i losó ficos y, por f in , a captar toda inquietud a r t ís t ic a s e r ia " .1 •

Esta publicación tuvo antecedentes inmediatos en Santiago, una sene de i n i ­c ia t ivas que no trascendieron en el tiempo, y que desembocaron en la R e v i s t a M u s i ­c a l C h i l e n a . En 1927, creada por la Sociedad Bach, aparece M a rs y a s , revista musi­c a l , que dura sólo un año. Poco después, en 1928, la R e v i s t a de a r t e , consagrada a las artes en general, editada por el M in isterio de Educación, en este caso nos da únicamente un número. Cuatro años más tarde, en 1932, ve la luz R u lo s , de carácter puramente musical, cuya propiedad y dirección pertenecen a Domingo Santa Cruz, y cesa en enero-febrero de 1934. En ju l io - ju n io del mismo año y con la caracter ís tica temática de la que le precedió, surge la R e v i s t a de a r t e , que permanece hasta 1940.

El In s t i tu to de Extensión Musical de la Universidad de Chile , fundado en octubre de 1940, encarga a Vicente Salas Viú como Director y Filomena Salas en su carácter de Secretaria , la puesta en marcha de la publicación que aparecerá en mayo del '45 con el t i t u l o in ica l de R e v i s t a M u s ic a l por un año, para adoptar luego el que la distingue en la actualidad.

A través de más de cuatro décadas fueron sus d irectores: Vicente Salas Viú (1945-49), Juan Orrego Salas (1949-52), Leopoldo Castedo (1953-54), Pedro Mortheiru (1954-55), Alfonso L e te l ie r (1957-62), Domingo Santa Cruz (1962-64), Samuel Claro (1964-68), Magdalena Vicuña (1969-70), C i r i lo Vi la (1971-72) y Luis Merino Montero

Reseñas bibliográficas

1. RMCh, 71, mayo-junio 1960.

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n adesde 1973. Cabe ac larar que la revista tuvo dos paréntesis en los que na editó ningún número: 1953 y 1956. La periodicidad fue va r ia , de acuerdo a las circunstan­c ias y a las d i f ic u lta d e s . En pr inc ip io aparecía nueve veces por año, nensualmente entre a b r i l y diciembre. Luego se res tr ing ió a dos números, en otro momento fue cuatrimestal y finalmente vuelve a la serie .de dos. Magdalena Vicuña desempeñó un ro l importante como Jefa de Redacción durante mucho tiempo y ahora en la V iced irec­ción. .

Luis Merino Montero, en el volumen en que se celebran los t re in ta años, hace una ser ie de reflexiones y dice: "Treinta años. En realidad un periodo su fic ien te para meditar con la profundidad de una larga experiencia h is tó r ic a , acerca de los ideales que han iluminado la trayectoria de la R e v i s t a y su realización en la p rác tica . Estos ideales i . . . ¿ han inspirado un contenido a la R e v i s t a que, aparte de cambios menores, se ha mantenido in a lte rab le durante este periodo. Figuran aquí ensayos y trabajos de investigación que constituyen su núcleo p r in c ip a l , reseñas de publicaciones y de discos, planteamientos acerca de nuestro quehacer musical e información sobre la vida musical chilena en sus más variadas gamas, y de la ac­tiv idad musical en e l extranjero".

En e fec to , el contenido de los art ícu los de la R e v i s t a es esencial tanto para e l compositor como para el musicólogo. Estudios y an á lis is de obras, catálogos de compositores chilenos, investigaciones especificas en los d is t in to s campos de la musicología, números especiales dedicados a la educación musical, constituyen el c o r p u s básico, a l que se suman detallados y minuciosos datos sobre la vida musical, las instituciones e intérpretes en Chile y en el extranjero , reseña de publica­ciones y fonogramas. La R e v i s t a ha dedicado valiosos volúmenes a los compositores que han obtenido el Premio Nacional de Música, entre e llos Pedro Humberto Allende (N .5, 1945), Enrique Soro (N.30, 1948), Domingo Santa Cruz (N.42, 1951), Próspero Bisquertt (N.47, 1954), Alfonso Leng (N.54, 1957), Acario Cotapos (N.76, 1961),Carlos Isam itt (N.97, 1966), Alfonso L e te l ie r (N .109, 1969), Gustavo BecerraSchmidt (N.119-120, 1972), Jorge Urrutia Blondel (N.13B, 1977).

El contenido de los números que nos ocupan es e l siguiente:N.173: Armando Toledo, «h ite en Cuba; Mario Milanca Guzmán, Jo s é U h i t e en V e n e z u e ­l a ; Luis Merino, R e p e rc u s io n e s n a c i o n a l e s e i n t e r n a c i o n a l e s d é l a v i s i t a a C h i l e d e J o s é I t i i t e ; Coriún Aharonián, Un e x t r a ñ o s e ñ o r l l a m a d o f t c a r i o C o ta p o s ; Leni Alexan- der, L u i g i Nono ( 1 9 2 4 - 1 9 9 0 ) ; Fernando García, R ecordando a L u i g i Nono; Rodrigo Torres, ñ L u i g i Nono; la acostumbrada reseña de publicaciones y el Índice de nú­meros publicados en 1989. 1

R e s e ñas b ib lid g rá fic a s

1. RtlCh, 1 2 9 - 1 3 0 , e n e r o - j u n i o 1974

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N.174: Juan Rabio González, E x p r e s ió n y e x p r e s i v i d a d e n m ú s ic a : un p rob lem a semán­

t i c o y f i l o s ó f i c o ; Raquel Busdtos Valderrama, f iuevos a p o r t e s a l e s t u d i o oe P ed ro H um berto A l l e n d e 11885-1959)" , Eduardo Cáceres, La A g ru p a c ió n m u s ic a l Anacrusa y lo s E n c u e n t r o s de m ú s ica c o n tem p o rán ea ; cr¿nica de la actividad en Chile y reseña de publicaciones.

Los tres art ícu los in ic ia les del N .173 se ref ieren a José White (1835-1918), el primer gran v io l in is ta cubano y latinoamericano. El trabajo de firmando Toledo relata aspectos de su vida, sus estudios en .e l Conservatorio de París y sus obras, de las que aporta un catálogo. Mario Vilanca Guzmán se re f ie re a la serie de con­ciertos que White desarrolla en Venezuela en 1877 y al aná lis is de los programas. l u i s Merino, por su parte, .describe la larga actuación del v io l in is ta mulato en Chile en 1878 - durante un año y tres eeses - , y la continuidad de su actividad en Buenos Aires, Montevideo y Río de Janeiro, resaltando la importancia que tuvo en su época la Zamacueca para v io l ín y piano que compuso. Marca acertadamente los víncu­los musicales que asi crea entre los países sudamericanos que transita en sus giras, siguiendo el rumbo trazado por Gottschalk. Publica la Zamacueca , completando el trabajo con numerosas notas y b ib l io g ra f ía .

Conun Aharonián narra una v is i ta al compositor chileno Acario Cotapos en 1966 y los últimos tres escritos tienen carácter de homenaje a Luig Nono, muerto ese año.

En el N.174, Juan Pablo 6onzález estudia los parámetros de anális is para abordar la música post-tonal y la terminología a usar. El trabajo - interesante como planteo - es la adaptación de un capitu lo de la tes is de maestría del autor en la Universidad de C a li fo rn ia , Los Angeles, en 1989.

Raquel Bustos Valderrama aporta nueva información, revisión y puesta al día del catálogo de obras del compositor Pedro Humberto Allende, con el cuidado, la precisión y el r igor que ese tipo de tarea propone.

El a r t ic u lo de Eduardo Cáceres narra la formación de la Agrupación musical Anacrusa (1984), integrada por músicos jóvenes y los tres Encuentros de Música Contemporánea de 1985 (compositores chilenos), 1987 (compositores latinoamericanos del Cono Sur) y 1989 (compositores latinoamericanos). Analiza las motivaciones de sus comienzos y en d e ta l le los tres fes t iva les , con e l catálogo de compositores, obras e intérpretes que participan en e l lo s .

En ambos números se re f le ja una vez más la linea d ire c t r iz de la revista: el estudio h is tó r ico , e l aná lis is musical, el énfasis en la labor de creadores c h ile ­nos de todas las épocas, abordados sobre documentación o r ig in a l , acrecentada por la búsqueda continua, con conocimiento profundo de los tesas, exposición clara y exacto c r i t e r io de e q u i l ib r io para exponer el desarrollo y los resultados de cada investigación.

_______ Reseñas bibliográficas

Carmen 6are la Muñoz-------— ,,, -• —*

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ASOCIACION ARGENTINA DE MUSICOLOGIAL a AAM e s u n a a s o c i a c i ó n c i v i l s i n f i n e s d e l u c r c o n s t i t u i d a l e g a l m e n t e e l 1 9 - 1 2 - 1 9 8 6 , c o n n ú m e r o p e r s o n e r í a j u r í d i c a 1 0 . 1 2 1 .

C O M I S I O N D I R E C T I V A -

P r e s i d e n t a : I r m a R u i z tV i c e p r e s i d e n t e : P a b l o K o h a n S e c r e t a r i o : H é c t o r G o y e n a T e s o r e r o : O r n a r G a r c í a B r u n e l l i V o c a l T i t u l a r : A n a M a r í a M o n d o l q V o c a l S u p l e n t e : P a t r i c i a A l f i e V o c a l S u p l e n t e : R i c a r d o S a l t ó n V o c a l E s t u d i a n t i l : A l e j a n d r a C r a g n o l i n i V o c a l E s t u d i a n t i l S u p l e n t e : P i l a r R o v i r a l t a

O R G A N O D E F I S C A L I Z A C I O N T i t u l a r e s : Y o l a n d a M . V ^ l o

M a r í a E m i l i a V i g n a t i S u p l e n t e s : G e r a r d o V . H u s e b y

M e l a n i e P l e s c h

E l B o l e t í n d e l a AAM e s d e e d i c i ó n c u a t r i m e s t r a l y d e d i s t r i b u c i ó n s i n c a r g o p a r a s u s m i e m b r o s .

D I R E C C I O N : I r m a R u i zA S E S O R E S : C o m i s i ó n D i r e c t i v a

R e g i s t r o d e l a p r o p i e d a d i n t e l e c t u a l N . 1 3 9 . 2 8 5 .

L o s a r t í c u l o s f i r m a d o s n o r e f l e j a n n e c e s a r i a m e n t e l a o p i n i ó n d e l a D i r e c c i ó n .

A r m a d o d e e s t e n ú m e r o : A l e j a n d r a C r a g n o l i n i

A A M : M a l a b i a 8 2 2 , 4 9 ' A " . ( 1 4 1 4 ) B u e n o s • A i r e s .T e l : 7 7 3 —1 5 7 0 .D I R E C C I O N P O S T A L : C a s i l l a d e c o r ^ o N . 1 7 . ,B u e n o s A i r e s .

CP 1 4 0 1

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