p O N j ^ A ^ T O | j Ó P E ^ ! ^ R E A y *{J)r T 1 ^ ,

M É D IC O M A Y O R D E L E J É R C IT O D E E S T E D I S T R I T O .

Ayuntamiento de Madrid

E L E J É R C I T O DE FILIPINASS E M A N A R I O

PROFRSIOML i ILUSTRADO

l>EL

' -í

Médico Ha j o r del Ejercito de este Distri to,

Don Casto López Brea y Ortiz,Difícil es q u e re r re tra ta r á este hom bre,

c ie r lam en te notable p o r sus m éritos, sobre lo d o , cuando hay q u e p in tarlo en corlo es­pac io , s iendo su figura tan alta.

Dos natura lezas se observan en el Doctor B re a , al pasar la vista po r las pág inas de

^ u historia; m ás o tra q u e no se oculta á n ad ie , después da conocido y tra tado á este s im pá tico Jefe del Ejército.

Y esto parece ra ro y escepcional, pe ro lo e s i'ealmeiUe.

Bajo tres fases p rocu rarem os e s tu d ia r a u n ­q u e brevem ente, la v ida y m ilagros de don C asto L . B rea .

Gomo m édico m ilitar , como civil y como h o m b re d e ciencia .

Nació en Q u in tanar de la O rden, provincia d e Toledo el 1.* de Ju lio de 18o4 , siendo s u s padres D. F é l ix y D.* Isabel.

C ursó su s es tud ios en la U nivers idad deM ad rid con no tab le aprovecham iento , y des- p u e s d e tom ar el g rado de licenciado en M edicina y C irugía hizo oposición á las va- cante.s q u e existían en el Cuerpo d e S an i­d ad Militar del E jército , obteniendo plaza en 3 de N oviem bre d e 1873; s iendo nom b rad o

•con esta fecha Médico 2.® del Cuerpo y d es­t in a d o al Ejército de operaciones del Noi-te; p a s ó después a l Hospital Militar de Bilbao en d o n d e prestó su s servicios hasta el año 1875 q u e formó p a r te d e la 1.® B rigada 1.* Di­v is ión á las ó rdenes del Excm o. S r . M aris­c a l de Campo D. Jo sé A rrando , encon trán ­d o s e el 2 8 de Ju n io en la acción de Mo-íins del Rey y el 7 de Ju lio s igu ien te enla d e Ju n q u e ra , con lra las facciones r e u n i­d a s , m andadas po r Sabals y H uguet; y por s u com portam iento se le significó al Minis­te r io de Estado p a ra la Cruz d e Isabel !a Católica.

E n estas circunstancias s iguió en operac io­n e s hasta la pacificación de Cataluña; y en 1 8 7 6 pasó á form ar parle del Ejército m a n ­

dado p o r D. Arsenio M. Cam pos, h ac ienda la cé lebre m archa p o r el Baztan y h a l lán ­dose en el a taque y lom a d e los tr incheras d e Arzosa y Elcano.

Destinado después á las órdenes del Ge­neral Blanco, asistió á la toma de P e ñ a -P la ta

. y á la de Pa lom eras d e Vera, siendo con- I decorado por éstas operaciones con l i Cruz

de 1 * clase del Mérito Militar; q u e d a n d o al final d e la g ue rra de guarn ic ión en P a m ­plona, hasta que en E nero de 1 8 7 7 fué des­tinado á este E jército .

A su llegada, se hizo cargo d e la a s is ­tencia facultativa del personal del E scu ad ró n de Caballería, com pañía de Ingen ie ros y A ca­dem ia de Cadetes.

Con motivo de la ep idem ia variolosa que se desarro lló en dicho año , se le encom endó la asistencia de la enferm ería de S. Antonio A bad , donde perm aneció hasta la te rm in a ­ción d e la en ferm edad ; pasando d esp u es al H ospital Militar de esla Plaza, d e d onde tué destinado al R eg im ien to de la Ib e r ia n ü - m ero 2 .

N om brado posteriorm ente p a ra la exped ic ión al A b ra , estuvo en dicho punto y después de te rm inada esta comisión se le nom bró médico ti tu la r d e M arianas, d onde estuvo hasta 1 8 8 0 en q u e fué trasladado á Iloilo y allí pasó la ep idém ia colérica de 1882 .

Destinado nuevam ente á M anila, fué m é­dico del Regim iento P en insu la r , y del persona! de la Capitanía General y Estado Mayor, hasta que en 1886 pasó á la situación de s u p e r ­n u m e ra r io , hab iendo vuelto á activo con des­tino á este Distrito de Médico M ayor.

L a ap titud y trabajos del médico B rea h a ­blan llamado la atención y ya corría su no m ­bre d e boca en boca com o persona de in ­teligencia y de profundos conocim ientos; esta popu la ridad le em pujó , y estando aún en la m ilic ia , se p ropuso p o r el Rector de la U n i­vers idad , al G obierno de S. M. p a ra q u e es- )licase la Cátedra de «A natom ía Q u irú rg ica» , a cua l desem peñó has ta q u e ú lt im am ente r e ­gresó á la Pen ínsu la .

E n 2 de A biil d e 1888 fué nom brado vo­cal (le la Ju n ta Superio r d e Sanidad y en 28 d e Abril del mism o año, secretario en p rop iedad del pue r to de M anila, en p ro p u es ta

Ayuntamiento de Madrid

Ef. EJÉRCITO DE F ífJP lN A S 2J.1

pnir íicii| i;ii’ ('I 1 l i ii^ar e n la ( | i n‘ fué á l;t }ipfi' |):i(úóii 'I-I G o h i i ' n i o dtt S . M

A n i ' S (Iti estii fech;* lünib ién s e le o l o i g ó l:i cmiílii iZJi, p:ir:i .ys is t ir ;il persoi i i i l d e las o! i' its (!(‘l l’i ie rid .

H. i l i icmlo s i l lo e l p g i d o á i l ' l im a l iorn m e ­d i e n 1.” d'- SiHiid;id del l’u o r to {].• est:( CiipilJil.

Oiii’itMtf’ Sil f'ii I st(‘ Ar t 'h ip ié l : igoh:i d'-sr-'mpi'ñ rio vai'ia>< tnniisiotiPS PS[)rciál- riM'iitc eii é| io<'as d e e p id ( ‘ini:is, ‘• i cndo s u rium- b r ' | i i ' \ adi> ili* uihi íí dti 'a p a r lo , c0iT)0 s iil- b o ' o <ip CD¡ fi,1117:1 y d « arir fio.

S 0 liall;i (MI pO!"'ríihi di ‘ di»s r r i i r o s l)lan- c a s (I I Mér i lo Vütiiac y inia Hoja d e la m i s ' > a n i d u i . ia d'- I c d i H la v C:1r-lo-í I I I ; nif 'd l ias di* Bi !):im y AlfM|)«í> X í l c n los p a s a d o i v s d " J n i i q i u r a , l’eñ ap la t . i y V e r a ; e s bi-iK'itiéi'iiO d f la 1‘á l r i a .

S< 1(1 nos r('Ki:i, h a C ' r n n a l igo r í s ln ia d i - g r i ’sioi i j cU'ii'ca (!(' la p o p i t ' a ' i d a d qtií-* ppte J i ’f'H ha a'caiiX.ado (*'i Filipiitn«!. y-.t rpip luif’S- t i a ' {' í .dicinu p r o f a n a Pii sii t a f i i ' i a d . n o s v e d a e n l ’ ai ' en oli 'a órdi ' t t d e i’o r s i d t ’rac it inps.

El n o n ib cp úp B f i ‘a es ' a n i in ivorsa l v cim'*c:dí) en pI A i 'c h ip i é l a g o , q u e r n ' ia pii II u c h s ncasiori'-’S, s o ln [irn in ic ia r l e , p a r a q n e los c i . f er inos si* pnciií 'nli ' f ' i i m^is a l i v i a d o s ; v e s to q u e p a n - c e á p r i n i f r a i n i i i r r s ió n n n d i s ­p a r a t e , mi lo es laiití), si R(> liciif* pii c u e n ta la [ i t r t i r ip :n ' ión q n o t o m a el f'S|n’riMi e n lo- d ; t s las a f cc io i i fs fí>iicHS.

E ' a cuu í i . inza q u e a í l q n i e r o d p ac ip u te en s u i i iédiC", os pi ' imi ' i ' a b ; .se d e s u c u ­r a c i ó n .

A d e n n s , os la co nf ia nza se hri la perfpcta meiit '* t i i n d a d a . B re a r s iin ' t t éd ic ’» q n e l leva b ; i s tan l ( ’ In-nipo en el país , h a d e d i c a d o s u v i d a ai es t i id i » d e las e n f rnif* ad«'s r o i n a n - t<-s e n el l insnin , y n o h a df-SMiidnd*. e n n a d a s u a l e n c i ó n • o b r e los a d e l a n t o s inr>dfr'j0'5.

E n s u Casa se v en l a s < hpi.s t n á s p ' i n c i - p a l e s d e ¡d i lorcs n o t a b l e s , ; ,sí c o m o la s r e - v is l : i s t é c n i c a s m á s s a l i e n t e s

S u s cdiu 'c i in e i i los d e lac i d i o m a s F r a n c é s é I n g l e s le tni'i j ta el f f - lndio d e cas i todo s los a t ' e lanl t ) s q n e se o [ ) t i e i K n e n la m e d i c i n a y s u a p l i c a c ió n é i n t e ré s h ac e n qn»* h o y e s lé v e r s a d o en lo ni:5s e s e n c ia l d e sii r-r.-fiisión.

S n r a r á c t e i ' a m a b l e a l i a e y le h a c e s e r s i m p á l i c o á l o d o s los q n e le t r a t a n .

E s ;<eneroso la p a r q n p cui<l:t co n r s q n i - S ta a t i 'U ' ió n d e s u s c n f e rn in s . p r o c u r a n d o h a c e r b r< ve la i r if t ' rm' - í ' ad s i e m p r e q u e es tédíMilro d o sii^- fa c u l t ad es .

Y ú l t i m a m e n t e , va q n e o i r á s c o n s i d e r a ­c i o n e s n- p o d i 'm o s h a c e r , dn-eni s c o n el re - frf5n. v o z <l<’l p u e b lo v e z dt>l r ie lo .

D i s p e n s o nue ' - t ro q e e r i d o a m i j ío jas def i - C en ci as q u e t e n g a e s l e t r; ib: ‘io, p u e s <ladas l os d o t e s q n e le « l i s l i n g n en . n o o t r a co sa p o ­d e m o s h a c e r , q u e p r p s e n l a r u n a l i g e r í s i m a p a r o d ia d e s u s m e r e c i m i e n t o s .

R e c i b a e! sa u d o q n e d e to d o c o r a z ó n q u e le e n v i a e s te s e m a n a r i o .

G. P acheco .

Felii ' il i imns al l í jército de p s I<í d is t r i to y p o r lo t.;iitii i .os f- icilainíis noso tro s i i i s m u ? , p o r la 1 á e s l e país ' el lüxrmo. Sr. Genera lde Bi ig i i ia 1). Jll i;iti G(Uiz:ilez l’aiTailo.

S u ' coiiiliciüiies lie i l iisiracioii y coi oc ini ien íos fie e>ie Ari'hi¡iiéi;igo, iiifiiiuien ia coittianz.i (jue ha iÍH realiz.il' (leiiLro de ios at r i im iones de- sn gol i ierim y iiiiimio, to d o s aqiHl los e s tu iü o s y refo inus laii neces ui ia s co m o ben t l io iosas pa ra el [)ais.

líl nomli r e de e s le G e n en d es eminentemente- p o p id a r , no so o en el Kjéi'cito, si q u e Lain- i)ién en la esfera )tolíi.ica. y en la «le las l e ­t ra s . Su l;ilior ciin>laifle en la | in n. a y la | n o - ' ft imlidad d<' codc ep ios c o m o ha I raludo los a^iin- to.-s m ás c!i[)ilaies lie la miliiíla, le h n coineado- :i la a l tu ra lift los mi l i t ar es de mus talla en e l Kjército t ísnañnl.

t'.ii^iniio, li,i sido de s t inado á e s t e .Ai'chipiél;igo, ei!i p r i m e r v i i ;e-pre- ldent« del (itíidro mi l i tar d a >ridriil y por s u s úlLlirios tr;d) i j ' s en la secció n de ÜUi'aiiiiir del Mni isterio d e ia Gue rra lia s id o rei’o m ei 'Sado con a g ra n c ru z del [Hé ito Mili­t a r creada ¡lara ¡ i remiur se rvi c io s especial , s.

El e j é ic i i o y e s p e c i a lm ’ n te las a r m a s g e n e ­ra les (iebei) á e s i e Genera l , ei p an iam n nto d e mncl ias refur tnas . de los cua le s Iin s ido u no d& los iníis fi-rvienles c u m p eo n e s y defeiis<ires.

Reciba lan i lus t re g e n e n d la f lie tai Ion q n e con Verdadero sei ' l iniiei to de [ilacer le envía respetuusamfi j i te t í , Ií j érci to dk F ilipinas .

S Ü P E E N Ü M E H A E I O S

E n e s e a f án c o n s t a n l e d e in ter [> re tar la ley , q u e t i e n e n los q u e se h a l l a n en los c e n t r o s y (i ficinas m i l i l : i re s , n o p a r e c e s i n o (p ie s- lo se pi-e.ici p a n e n d e s v i r t u a r .os c f i c l o s b e n e - l ic iosos q u e i n s p i i a al h ' í i i s la d o r , c e a i d o ésle- re a l i za a l ^ i i n ac t > m u n i f i c e n l e I f 'n iend o e u cu la a l g u n a c a n s a q u e lo jn s i i f i (p i ' .

T a n not tir ia y sa l ienKj e s la corr ient - So si i^ne en el sei t d o e s p u ( ‘s lo , q u e ( l i f icul lad , l i a l l a r e m o s e n la a c i n a l i d a d d i s p o s i c i ó n beiMfic iosa , q u e n o ha a n m e r m a d o s s n s e fec tos , p o r la i i i l p r p r c t a c i ó n d e lo q u p h.-ivan i n t e r v i n i d o e n apl ic . j'Ií i .

S i al m e n o s .‘ e c o n t e n t a r a n co n d i s m i n u i r el c a r á c t e r d e I» ley en a l g o , s e r í a p a s a b l e ; p e r o lo q i u ‘ l lan a n u e s i r a a l e n c i ó n , es c u a n d o s e i n v a l i d a e n a l i so in to , n o >olo d e j a n d o s in v a l o r s n s ef ec to s , s i n o p r i v a n d o á los i n t e ­r e s a d o s d e c i e r t a s a t e i u n o n e s á las c u a l e s t i e n e i n d i s c t i l i l d e d e r e c h o .

E n t ' s l as c i n u n s t a n c i a s s e h a l l a n los q u e e n c o n t r á n d o s e e n la {■ilnación d e s u p e r n u ­m e r a r i o s s i n s u e l d o p i d e n , si i c o lo cac ió n »

quec o nuna

s i d o

Ayuntamiento de Madrid

il'

212 EL EJÉRCITO DE FILIPINAS

's<¡-'

I I '

-íiclivo, en los cuerpos, urinas é insUlutos que lio tienen reem plazo, u n a v.'Z- lennituulo el •phr/.o po r q u e soltciuu’cn dii:ha silu;tcion.

Poco á poco se ha venido legislando sobre es te pai'licul;..-, hasta llegar ñ eslreinos que -realm ente separan al in teresado de a m ili­c ia . poniéndole en varios c;isos on la triste siliiación de ver como pasan los afios _ sin ob tener colocación, y lo que es mas triste, e l poder d a rse la circunstancia d e que pueda l lega r el d ía del juicio fiual sin haberse co-

Eslo q u e parece exageración no lo es tal fijándose en la realidad de lo que ocurre ; p a r a lo cual vamos á citar un hecho.

Kii el Cnerpo A dministrativo de este Ois- t r . to hay u>. Oficial 1,° de í3in sueldo. E ste oficial pidió en A bril de 1891) <iUL'dar en tal situación po r el térm ino mínimo ¿Q un año; pasó el plazo y el inlere.«-ado, solicitó oportunam ente la vuelta al servicio activo; pasaron diez m eses s in q u e se re­solviera nad a respecto al asunto y después d e este plazo se d ispuso p o r R . ü . que «luedara eu la m ism a situación a e su p e rn u ¿ e r a r i o s in sueldo , hasta q u e le correspon­d ie ra se r colocado cuando hubiese vacante y <;ol('cándo!e en turno después d e I 'S esce- den tes que hub ie re de su em pleo, couíorme á ' l o d ispuesto en o tra R. 0 . q u e hacía c u a ­t ro ó seis d ía s q u e hab ía salido p a ra otro caso análogo en el Distrito d e Cuba.

Dos pa r te s tiene esta disposición, q u e no encM an bien en el derecho constituido.

1 a R etro traer los efectos d e una ley para p e r iu d ica r los intereses de un individuo.

i » C ondenar á u n oficial á estar sin sueldo, du ran te siete ú ocho años, sin razón a lguna q u e justif ique tal determ inación.

Vamos á p robarlo . . . ,E s elem ental q u e la ley sea j u ^ a , de g e ­

n e ra l aplicación y sob re todo q u e no tenga efecto retroactivo, escep luando de es ta ú l­t im a condición las leyes penales, cuando és t;.s favorecen; pues bien, en el p resen te caso <>e ha faltado á este ü ltim o p r in a p io d« d e ­recho ; p o r la razón, d e q u e habiendo soli- <;itado el in teresado á q u e alud im os ing re- tsar en activo, en Abril d e I S p i y ex is ­tiendo en aquella época una l e g i ^ a c ^ n que le favorecía, le han aplicado una R . 0 . dada <ín F eb re ro ó Marzo d e 1892 , q u e le per- ind ica a randem ente , supues to que dadas las iú rcunstancias d e que d u ran te todo este tiempo lian ocupado vacantes o tros oficiales m ás m odernos y han ascendido al em pleo d e oti- r iu l 1 ° otros varios, se le pone á la cola <le los excedentes pura poder ob tener colo­cación; v adem ás d e estos entorpecimientos la conlróversión del derecho en su parte esencial, de aplicarle u n a disposición poste­r io r que le causa notorios perjiiicios._ Kespscto al segando estrem o, c;iusa aún m ás im p re ­

sión, por razones b ien sencillas d e e n t e n d ^ .Ei que gasta su vida y energ ias s igu iendo

con entusiasm o la ca rre ra militar, si vuelve la vista y se vé desam parado , pierde con el derecho, la ilusión y el en tusiasm o ante la fu ­nesta realidad q u e le priva de las g lo rias y de los dererlios q u e le pertenecen .

¡Qué difícil es relacionar estas cosasi T an sensible es p a ra el q u e se apercibe de

estas circunstancias d e los iitlerfaclos, que p re ­conizan t d o s á voz en grito la injusticia q u e se comete; y au n q u e nada pueden n a ­cer, bastante hacen con d a r unán im es su opinión y com padecer al interesado poi; su s aflicciones y á los q,ue in te rp re tan por suserro res . , , ,

F u e ra de esta digresión de derechos, en ­trem os en la parte munificente, q u e debQ, ad o rn a r los corazones d e todo Español.

Suponiendo q u e las disposiciones sobre este asunto sean más ó m enos ju s ta s y a r r ^ ffladus á los principios de nuestro derecho constituido. ¿Se com prende q u e debe ab an ­donarse á \i < ind iv iduo de la familia militar al estrem o de q u e pase u n período de tiempo ten iendo q u e vivir d e la caridad pública.

E l q u e tiene su ca rre ra y ha d -d icado su acción, estudios y libertad eu holocausto á la noble y d is tingu ida profesión de la Mi- li- ia , ¿debe la Institución dejar q u e m u e ra en la inacción y pauperism o á q u e le co n ­denan los q u e viven in terp re tando m al elespíritu de la ley?

En forma a lg u n a ; nosotros valem os poco, pe ro s iem pre tenem os fé y confianza en nues- t-as au to ridades y sabem os fijamente q u e estas omisiones han de ser es tud iadas y correg idas en los térm inos hábiles que s iem pre ha s a ­bido in te rp re ta r nuestro Ministro de la G uerra .

Don Eulogio Dospujol y Diisay,CONDE DE CASPE

[Continuación.)

Deseando S . M. el Key m ejorar el « sp í- j-itu y la instrucción de la Oficialidad del Ejército y p lan tear el principio de la unidad, d e procedencia por medio de u n a academ ia een e ra l Militar, donde recibieran todos los fu tu ros Oficiales una educación é instrucción como antes d e p asa r á las Academias, la apli­cación de las distintas a rm as , pensó el G o­bierno en el General Despujol para concen­t r a r en sus m anos la dirección d e todos los establecim ientos m ilitares de instrucción, y á pesar del em peño con q u e éste p rocuró de> d i ñ a r la honrosa responsabilidad de un ca rg o m r a el ciial vo se consúleralia apto, se creó po r decreto de 20 de F eb re ro de 1882 la

Ayuntamiento de Madrid

EL EJÉRCITO DE FILIPINAS 2 1 3

D ir e c d c n fjenerul de lu s lrucc ión M i l i ta r , y con la niismu fecha fiié no iührado Despiijol para desenipeñarlii.

D esde entóiices se lia creado la Academ ia g enera l, q u e ha em pezado ya á d a r excelen­tes coiiliiigenies á las de aplicación, cuyos reg lam entos y p lanes de ef^indio han sido p reciso re fund ir p a ra arm onizarlos con los d e aquella; se han creado en todos los dis­tr i tos A cadem ias pi-eparatorias para hijos de m ilitares; se ha pub licado un nuevo reg la­m ento de tiro; í-e lia creado la Academ ia de sargen tos , que prom ete d a r los mejores re ­su ltados, y eslá u lt im ado el reí^lamcnto de las escuelas reginientales; s iendo de nolar que á pesar de haberse decrclarto en dos dis tintas ocasiones la liuiitación á tres años del t iem po que los Oficiales geneia les pueden desem peñar un mismo destino, se ha hecho s iem pre una excepción en favor de la Di­rección de luslrucción militar, en cuyo cargo con tinúa el General Despujoi al tiempo ile c e r r a r esta b iografía , en fin de Jimio de 1 8 8 7 .

Siem pre había proff.’sado Despnjol la doc­trina de que los militares no deben tener co­lo r polílico, y que al efecto no deberían tom ar asien to ni en el Senado ni en el Congreso; p o r ello hahia declinado resueltanieule e! ('fre- cim iento que ya en 1 8 7 2 , cuando sólo era Coronel, le h icieron los carlistas y liberales, de elegirle D iputado po r un distrito de A ra ­g ó n ; por ello tam poco había aceptado la Senadu ría vilalicia que le b rindó el Gobierno al ab r irse las p rim eras Cortes de la R es tau ­ración , Pero en la legislatura de '188¿j vióse con SOI presa elegido D iputado por el d is­trito de A guadilla (Puerto-Rico), cuya rep re ­sentación hubo de acep tar | a ra evitar allí los incoiivenienies de una nueva lucha e lec­to ra l. En la Cám ara alislüvose, no solamente íl<" tom ar parte eji ninginui discusión de ca­rác te r polílico, sino de concuri’ir s iqu ie ra á n inguna reunión de la m ayoría fuera del r e ­cinto del Congreso; pero (‘n cam bio no des­cuidó una sola oca.sióu de ser ülil al E jé r­cito. Así, desde los prim eros días, tei'ció ya en la so lem ne discusión del M ensaje, para dtifender con brío á los generales aifonsinos del cargo que les infería un D iputado re ­publicano, de h ab e r fom entado, d u ran te la R epúb lica , la indisciplina del Ejército . Más ta rd e explanó una ii .terpelación para sincerar al Ejército de los aliusos que se le habian im pu tado en punto A adm inistración de ju s ­ticia y tramitación procesal; foi-nió después p a r te de la Comisión enca rgada de d ic tam i­n a r el proyecto de ley concediendo empleos civiles á los sargentos , q u e defendió con su p a lab ra ; fuá elegido P res iden te de la S u b ­com isión de Guei-ra y M arina po r la de P r e ­supuestos , y por ú ltim o consumió el pi'imer tu rn o en contra de la (olaüdad del p r e s u ­

puesto de gastos d e P uerto -R ico , por consi­derarlo lujoso.

En todas esas ocasiones logi'ó fijar la aten* ción de la Cám ara , acreditándose de o rad o r fácil y á las veces vehem ente; y sería de la­m en ta r que, por perm anecer fiel á su op i­nión de q u e los m ilitares i,o deben sei‘ le­gisladores, se viera en adelan ie el E jérc ito privado en las Córtes del útilísimo auxilio de su pa lab ra .

P o r la biografía que antecede, y cuyos d a ­tos nos ha costado sum o t abajo reu n ir , p u e s el in teresado no conservaba ninguno, q u ed u hecho el retrato del General Despujol. D esde los comienzos de su ca rre ra , el lector le h a visto conslantem ente elegido por sus Jefes p a ra los m ás variados cometidos, m ostrándose siem pre , lo mism o en el bufete q u e en el cam po de batalla , tau hábil en la concep­ción de un plan, como resuelto al ejecutarlo, y superio r s iem pre á las circunstancias m ás difíciles.

R ep u tad o com o bravo en un ejército d e bravos; (juei'ido del soldado y de los p u e ­blos; respetado por su s subo rd inados , tal vez parez ''a á a lgunos exagerado su re tra im ien to para con sus superio res y dem asiado abso­luto su apartam iento de la política, efecto qui7á de su poca am bición.

U n o s y otros convienen sin em bargo , no considera rle como nii carácter y saben te- dos que su espada s iem pre victoriosa, su castiza plum a y su fácil pa lab ra , no se em ­p learán nunca sino en defensa de la pá tr ia , de las instituciones y de los más severos princip ios del hono r miliiar.

E n 18S9, s iendo Despujol Capilán, co n ­trajo m atrim onio en Barcelona con la d is­tingu ida señorita Doña Leonor l^igalt, eii qu ien la virtud y el ta lento com pelían con ¡a hei 'm osura, y que , como fiel y anim osa com pañera , conipartió , tanto en la Península como en U ltram ar, todas las vicisitudes de la carre ra do su m arido . S. M. el Rey, q u e en distintas ocasiones habla ajjreciado su uo-- (able discreción, la llam aba s iem pre «mi buena p a t ro n a l , desde q u e en 1877 estuvo «alojado» d u ran te dos días, en Valencia, en el palacio de la Capitanía genera l, y la a g ra ­ció. ai desped irse , con la b an d a de D amas N obles de M aría Luisa ,

La noticia de su m uerte , ocu rr ida un año ha , p rodu jo en la isla de Puerto Kico p ú ­blicas y expresivas manifestaciones de duelo , y desde esta desgracia , por él sentidísim a, se hR hecho, si cabe, más absoluto el i'e- Irainiiento social en que vivió el General d u ­ran te la la rga dolencia q u e la precidió.

De su m aírim onio le quedan dos hijos v a ­rones, de los cuales el p rim ero está te rm i­nando la ca rre ra de Ingeniero de Caujinos^ y el segundo se dedica á !a de las ai'mas,. y u n a hija que, al casarse recientem ente coi)-

Ayuntamiento de Madrid

2 Í 4 KL EJÍIRGITO DE FII.IPJNAS

I I •' •K-

I i ■ |i%

'ií

• i 1i.

U' '

í<.

Hl:'

l'

' d

a ca n d ila d o y d isl.ngui.to j''»vea 1). E n r i­q u e T rennr , h.i siiio au¡ia(íi:i(la por S. M. Oüi) el litiilü d<i (.l'Hidiisa d>í M irii iMé-', crendu sob re un an tiguo Si-fu) íu de sn Cis:i patuciia.

H a s l a a r iu í el eslU(Íi>) b i o g r á t i c o q u e Ik*- mi)S vi ' i i id ' i C'ipiaiiili). P y : a c i n i i | ) ' - l i r el I r a - b; i jo , j i i /g . i i i io^ i le p i v e i s i ó u a ñ a d i r a l g u i m s l í n e a s ü Uts ya t r a n s c r i i a s .

Pnblic<i .ios ' los r ' 'g i a in t ‘iitos y p l a n e s dn es- l u i i i o s (ití l a s n u e v a s e s c u e l a s d-^ aplicac.ióii ■en a r n io i i i a c o n los d * la A c ad tnia ral y liiibif' iido é s l a e i i ip ’zado -i da i ' á a a i l l o s s u s iiritut' i’os y exnl u l e s coiiti gt-i i les i < Ofi- • c i a l e s el G ' i ieral l ) ‘spii ji)l . d a n d poi ' t i ' r - m i i i a d a la m i s ió n d e reorí¿;aiiiz <r la on s í 'ñ m/.a i n i l i l a r q u e s e le liahi.i c o i i l i ' d o , p r o p u s o al G - b i e r i i o i‘n N " v i H n i b r e d ‘ i 8 8 la s u p r e ­s i ó n (le ia D i r c c ió n gHiii'ral d e s u cai-giv; p e o SH le en l'-'sló d ‘‘ R"a! ói'th-'n (p i" S . M. e s l -m - ib a i d isp f ' i i s ab i • ct i tn ii iua e p re > t ; i i i 'o a l friMit^ d'< tan i in[ ior ianl i ' r a tn o s u s s i ' rv i - c os d e los c u a l e s r e p o r t a b a al Kjéri ' i io g r a n ­d e s v e i i t i j a s , y e s t a b a et G o b i e r n o a U an ie n l e s a l i s r u ' h o .

>1 s t il el año signif^nte, á cons<'cnencia d e las eí't 'no'iiías niiliiares qu*-* enlónre* se proyeciaban. habiem io repn 'd 'K 'i 'lo el Gene­ral (ío 1 in-istencta su p r ' 'p n e ' t i antei’ior, q i"dó po r fin sup rim ida en i . ° de Ju lo de 1889 la Direr.ción g neral d Iii Irucción mil tar. qneilaiido el Sr. Despnjol en silnaciún de í;uiiflM| en Ma ’rid.

D ■spné'í d i ‘ a l g u n o s a ñ o s d e v¡ud '-z, <’o n - t r a j o en 1 8 S 9 s g n n l a s n u p c i a s c;on l> ña V i e n t a V z q u e z Q n e i | « i , v iurla di^ O i l i z < e Z i í r a l e , d e la n<d) e famil ia d t ' los C mies d e T o i ' r e N-'Vaes, e m p a i e n t a d a co n la m á s l i n a j u d a ar is toc i 'a c ia d e A s t u r i a s y G a l i c i a . D i c h a seil >ra r e ú n e , Á I ' S m á s s ó l i d a s vii ' - t u d e s c r is { ia n as . u n el i'ísiin.) i*n!en(]i ' ‘iiMito V u n a in s t r n c c ' ó i i p«ic > c ' i i u t n t 'n ' i i -^exo, g o z a n t e f i u i a d e g r a n d si r ' c i ó n y fu l ísimo t r a t o <Mi la s oc i f ' dad m a d i i l i ' ñ a .

Itiiiicado ya d'-sd'* <l ú't.iino oL^ño pm- la piíi^lica opinión co i>o neo s:trio <*! G '‘n-ral D is- pujoj p;ii‘a snced 1 ' al Ge t<*ral W -y Ie r en f l niandi* snp 'T Íor ile Filiniiias. su iioinh amiento t'iié en ef (ílo d' ftaitivamr-ote acordado en ( O'i- sejo d-‘ M m i-trns y t innado por S. iVl en el mes d e Setiem bre último.

( S'íí c o iic lu ir d .)

L A C U E S T I Ó N D E L A R M A B L A N C A

( ' c a u t a O E b l U r . O M l K O F F )

l)ri>g •mir"ff. f*l fa'iio-ín rn^n, aii tnr.e n t ro n i r is nl»r;i< n o t l)Ítí i n i ’S. d"i M " n ii" l i>nra l(t íirí^ifimrííf/í '/« frn im s para e >'i’iiv h Ip que coii'ic.'Mi. srgiirameiil. '*. la tr;ay"f narli* iIp mi-'s- t r o s l c toreü, rec¡l*ió h i c e :<lgÚ!i i r aca r t a del d i r e c to r d e un pe r ió d ic o r u so E l Ra-z-

viedii-hik, en -jU'' é s t e le [teiiia su o i i imóa ^(^bl•e la (•,lle^Lló’l, t iii d eba t i da ¡iclna tuntue. d I ¡it ina l)!an<;a. til g ‘H»‘ial tía coí i le-(a lo C'irle.'iiiieiite á su iliisiiait i ¡ ilerp'-’laiil*-. (tifigtéthinle iiri e. \lell^o Ira!) ji), en el enal . sei»Ún {i:ii|:i inievoapunUi, i i initauiloS’- A i'e|n-(MÍiH'ir ol)S-rvat; i ' ines ar i t i í i ias ya ulvidai tas ti' ei'ióilit!0 ru so -•■a >ii úUinvi inniii ' ro [ininica bs í r.a I ' , v aie-Miiiin su itniiorlaiii-ia la r^' .-roilmie L a H evisla del ( Irrulo M il i ta r fi'ariiii'sa, di ipiiea n ' '>ol fO' la iradiii ' i- iQ'js. ju/.L^aiido q u e t i en e vc' rdadero i t i terés üe a i i tnal idad.

I

La e o l e c - i ó n d e i i | ) o s t a n v a r i a d o s dt^ a r n u s ' l a n i i a s [iiiedH d i v i ' i i r s e e n d o s u a i e ^ o r í a s , e n

a n a lo g í i i ñ io q u e s e liaci^ ( u i ' t i d o -le a i a i i 'S d e f u e j o s e ti' i la . |> ■ II'M ua r iH l a s ar i i i a< d e e.^toratUr, d( ' o t r a , l 8 a im i i< d e co t e í t a lo - ras ó s e a i jn i t e . S á l a s «niHi-v «■//' tiro Ciirvu.i)

N" l l ' V li-i 'Oera ca ie i fo ' í a , tii taiiiaoi-o |Miiliepa h i i i i ' t ’la ; la r i / , ó a d e h. -I i ■•■s i n n y seiiC.il la.

líl h' i i i l i re tii> c ' ’ea i n d a q u e mt v e a a sii iniá- g e n y s e i n ' ’j i i i ' Z a l i o r a liii-n: sil ai ' iria i i a t i i ' a l e s e i p i i ' io . c o n el i ; l i d p n e i l e i (ü ln - ' a r ya V(M'l,i<t 1- i n e i . t e d e a r r i l n :i a l ' a j o . ya i l i r i g i é n i l o l e l i o r i - z n n i l í m e n l e i i e l ’iUft d e sí ,

Y t'>f1‘>s li)s l inos d« a rma l i 'anea no hacpn líris Q'ie re|)rnoii(;n' e s t " didite c.iifái'ti’r did rl lño co '"“id' ' i 'ailn ro n io aiana de Cutn a te , p'-r i con m ay o r plie;n;ia t’aPíi d e r r i b a r d " imi i'Uñet y. ■ a nii e a e m i g e > [ireeis' i s e r fu ^rte y iidriníis d a r PM l)ucn sit io; imen ra s co» nn pnña i . |i'-r (' jeniiilo, un niño piieile m a ta r al l iomln’e mas vigoi 'üso.

IIlíl pe r fecc ionam ien to dado al pu ño c o m o a rma

de C 'mhiUe es Iden oonoiddo de todos .Unas a rm a s , 1 1 p r i m e ' ’a i)e Us ciial<‘S fiié la

in 'z a ó Imla so" t e ' ' i da p o r mía co rrea , y siioe- s ivam oi te la chnchk'i, '-i y taga” y e¡ Iiaclia. c,o- ries[).)i)deii al p'Mfeei' ioiiainiHnl" (i-i |m ñ " e m ­plead' ) como a - m i q u e olira de ar r i ba a al) jo.

O tra s , rp p n 's e i i l a i l a s | i " r la [tica, la l a n z a , el pa.'arlie. la h a y o a e t i y el p n ñ I c o n s t ih iy e n el n i ' i ' f i í i 'c i i 'n 'm íe n lo d e í p u ñ o e i n |d ' ’a d o e a d i r e c ­c ió n liocizoiila l.

'^e ha heelio v a r i a r has ta lo iníiii i lo las {orm is y d iinpnsi ioies d ' ' las a n u a s l ) fanca' , lo iiii ' iiio qt ie se pued e dee i" d ’* las arii ias de f ' 'go. para coa<es;ni r de <='|ios d i f - r e n t e s ef ec to s . \ nre ' ' i sa- 11 e n t e , al ( dond- ' e s l 'S aian is luancas íM-an de liso f r ecuente y efi*ciivi>, cnm*'. in'i‘ <*j innio, e' t el r . a n c a s n . ' e n i 'S l u d i a s e n t r e mon iañe -ps V c o s ' e o s , se ha ' e<¿:j(ln a liac' ' rl is o "o in>iai)|e si 'nc.inpz; la chin'likii nara uno de los d o s n.-'i-s; el puñal p i r a el o í r " : y nula >nás.

Niniierosas lian -i 'o las disei isio ps r fer- '^lps á la s i i iter inr idad de las a rmas de es tocada s o ­b r e las de cort»^ y vii,e versa , ace e,a d e las d i m '“ns¡o' 'e,s V fo rmas inás V ’i 'fajosas de las hojas , empi if iadd a. et'-. Va'ias di 'Ciisi.inc.s, m'ps fSido e r an Ses te indas pO'" |i'*rscinas (pie d t i rante su vida lio ti.'hi i' I ev:>do al {'ii lo tnas n t ie h ‘ j 'S q u e rmnca lialiían s ido p x p e n m ‘'ntail:is ni alllaiias. uiip íí m e im d o , ni d e ace ro íT') ! , y qnft sicas'! n n tialiían s lido minea d'* sus vainas , á. las q up se hahíaii pegnl* ' para s i e m p r e . . .

III¿nómo e-xplicarnos s em ejan te s d iscus iones? Siem­

Ayuntamiento de Madrid

EL EJERCITO DE FILIPINAS 2 1 5

I

p r e p o r ia ún ica razón de q u e prefer i rnos los cap r i c l io s de la im ag inac ión al es tu d io pu ro y s im p le de una cu e s t i ó n , al e s lu d io hecho sÍq a r g u c i a s y s i n la p re te ns ió n de d e s c u b r i r a lgo q u e nadie h<>ya e n c o n t r ad o a n te s q u e no so tros .

El deseo d e s e r or iginnl , y pa ra dec i r lo de u n a vez d e hacerse visible, expl ica ia c i rculac ión d e m u c h a s n e c e d a d e s . . . q u e pu d ie ra n pasa r si fue ran inofensivas, co m o lo se r ía el pe ta rd o q u e al es ta l l ar h ic iera ru id o s in ca u s a r daño; p e r o s u c e d e q u e se e logia con ins i s te ncia á los q u e ta l e s n e c e d a d e s e s c r i b e n . . .

E x am in em o s con a lguna de ten c ión lo q u e hay en el fondo d e e s t e delDate.

IV¿C uál es im jo r a rn m , la de ^ lo ó la de es­

toque?Si nos a t e n e m o s á los c a rac te re s del pulió,

r e c e n o c e r e m o s qt ie e s tu d i a r estn ciiest ión es p ro f u n d iz a r la s i g u ien te : ¿cuál es la m ej o r m a ­n e r a de d a r un puñetazo? ¿De a r r ib a á abajo ó hacia el frente?

lis i n d u d ab le q u e e s t e d e p e n d e de las c i r ­cu n s ta n c ia s y del it idivíduo á q u i e n se peg a , co m o tam h lén d e ia m a n e r a q u e cada cual t i en e d e go lpea r . Desde el m o m e n t o en q u e d i spon go d e es to s dos m odos d e g o l p e a r , debo c o n s i d e ­r a r lo s como eq u iv a len te s en los l ím i tes t raza­d o s po r la c o s t u m b r e q u e h e ad qu i r i do al h a ­c e r uso de u no ó < el o t ro . C o s tu m b re q u e será pe r so n a l , con r e spec to á mi , si se t ra ta de u n c ó m b a l e indiv idual , p e r o q u e p e i t e n e c e r á á la t r o p a de q u e fo r m o p a r te , si se t ra ta d e l u ­c h a r co n o t r a .

Los par t i da r i o s del com ba te con e s to q u e a p o ­yan e s t e pre fe re nc ia en el consejo d e Napoleón: « P in c h ad , p in ch ad , no deis sablazos», decía á los frances-es, e n t r e los cuales , á causa de e s ­t a r au to r i zados los d ue los al a r m a blanca en aqu e l la nación es tá m u y e x te n d id o el co n o c i ­m i e n t o de la e sg r ima, y co n s t i tu y e , s ino u n a c o s t u m b r e nacional , al m e n o s u n a c o s t u m b re mi l i t ar .

Si Napoleón se h u b ie r a d i rig ido á los ru so s es m u y p ro b a b le quo h u b ie r a d i cho lo c o n t r a ­r io. «Dad sablazos , dad sablazos, no pinchéis» en vis ta d e q u e el a r te de la e s g r im a es poco c o ­nocido e n t r e nosot i ’os , y en ca mbio todos n u e s ­t ro s jóvenes s aben d a r tajos y d a r lo s b ien , e s - cep tu a n d o a lg u n o s o b re ro s y ca mpes inos m ás ó mét ios d ies t ros .

Si os colocáis en es te t e r r e n o r e c o n o ce re i s , s i n duda , c o n m ig o q u e todas las var iac iones e j ec u t ad as s o b r e e s t e t em a, según las cu a le s la es tocada ex i j e más a r t e y el ta jo m á s fuerza , y o t r a s s em e ja n te s no t i enen m as v a lo r q u e un hveoo vacío. Es te es al m enos mi m o d es to p a ­r e c e r q u e nadie t i en e ob l igac ión de a c e p t a r . — P e r o , d i ré is , d e s e r eso c i e r to ser á preci so d a r á la in fan te r ía un a r m a de (ilo, q u e aho ra n o t i en e n inguna in fanter ía e u r o p e a . — De la infante r ía hab la rem os m ás ade lante .

P o r el m o m e n t o d is cu tamos el a rma blanca co ns ider ándola con respec to á la cabal ler ía q u e e s el m ás e levado r e p re s en ta n te del em p leo de e s t e a r m a y q u e t i en e la especia l idad , p o r d e ­c i r l o así , exc lu siva , de h e r i r al en e m ig o d i r e c - t a m en ie , e s dec i r , a n t e todo p o r su prop ia m asa , y luego, y s o l am en te p a r a r e m a t a r l e en el

deta l l e de la lucha , p o r m ed io del a r m a b l a n ca .Así la pre ferencia q u e se d e b e d a r po r l a

cabal ler ía al a r m a d e e s toque ó á la d e ftlo e s t á ' d e t e r m in a d a , p r i m e r a m e n t e por las c o s t u m ­b r e s nac iona le s ; d e s p u é s po r el e j em plo d e los éspecial i stas (}ue r e a lm e n te ha cen u so de e l l a s y p o r el d e los q u e las manejan s o l a m e n t e co m o i n s t r u m e n t o de parada . Cons ide ro c o m o especia l i s ta s e n ia p r im era ca tegor ía á nues t ros- an t iguo s m o n t a ñ e s e s caucás icos y íi los cosacos del Cáucaso, s u s no tab le s d isc ípu los . El a r m a - m en to de unos y o t r o s se d i s t in gue , según h e d icho ya, p o r una n o tab le senci l lez : la chachka,- s ab le l i je ro y q u e se mane ja pe r fe c ta m e n te y e l k in ja l ( puña l ) . Este ú l t imo no s e e m p l e a m á s q u e á pié y e n los usos domés t i cos .

F o r m a y d im ensiones del a r iim . La cues t ión d e la fo rma no s e reliere, naluralmeti t!- , m ás q u e al a r m a de filo; y has ta c i e r to p u n to , es ociosa, ó, al menos , n o t i en e io 'p o r t anc ia . Para c o n ­v e n c e r s e de e s to bas ta c o m p a r a r la c u rva tu ra - del yatügan con la m u c h o m en o s p ro n u n c ia d a d e ia cliachka; y , s in eml)argo, ni s i q u ie r a un cosaco q u e r r í a c am b ia r su chachka po r u n yat agan, co m o t a m p o c o n ing ún t u rco dar ia su ya tagan po r una chncliku-, es ta es cu e s t ió n d e cos tum bre .

Mucho más i m p o r t a n t e es la cues t i ón d e la- d im ens ión del a r m a ; s ino en s í m i s m a , al m e ­nos p o rq u e m ás á m e n u d o y ha s ta e n ¡nayop escala , ha h ec h o dis i ia ra t ar á m u c h a s [-ersonas: s o b r e todo, e s t a cu es t ión es im p o r t an t e co n r e s p ec to á las a r m a s d e e s to q u e .

A p r im era v i s ta p a r ece q u e m i e n t r a s m á s l a rg a sea un a r m a m e j o r s er á ; pero e s t a op in ión no- es tá fundada m ás q u e s o b r e la p r i m e r a i m p r e ­sión i rreflexiva , in sp i r ad a al h o m b r e p o r el i n s ­t in to de con se rv ac ión .

P o r poco se re l l ex io ne so b re e s t e p a r t i c u la r , d i r em o s : «Pero s i p u e d o a l ca nza r á m í e n e m i g o d e m ás lejos co n u n a l arga lanza , no ser á él t an ton to q u e no s e p ro c u re la misniii ven ta ja , y p o r cons igu ien te , has ta en los ca so s m ás fa­vorables , s i endo igu ales las cond ic i one s p o r una- y o t ra pa r te , h a b r á co m p en sa c ió n .»

P ero la m ás g r a v e es q u e ni s i q u i e ra h ay c0m[)snsación; p u e s la expei ' iencia de los s ig los p ru e b a q u e el q u e se eutoi -pece co n semeja t i t e a rma es , al fui, co n s t a n t e y d e s p i a d a d a m e n t e venc ido .

La p ru e b a se e n c u e n t r a ya en la l i istoria d e los ro m an o s , a r m a d o s de es padas r e la t iv am en te cor tas , y q u e en to d o s los e n c u e n t r o s bat ie ron ({ los g r i eg o s , c u y a s ocho p r im era s lilas ibau a r m a d as de lanzas tan largas q u e las d e octava fila no t en dr ía n m e n o s de nuev e a rch ines (6 m. ■40) para a d e la n ta r m ás q u e las q u e l levaban ios h o m b re s de la p r i m e r a lila. ¿Qué cosa m ás a m ena zadora y, s eg ú n pa rece , más in venc ib le q u e t e n e r d e lan te toda una selva d e d a r d o s e n o cho filas? Sin e m b a r g o , no detuvo á los r o ­m anos y an t e e l los los g r i egos vo lv ie ron l a s e sp a ld a s .

¿Como expl icar tal resul t ado? Senci l l amente» p o r el mot ivo de q u e los g r i egos e s t aban e n t o r ­pecidos con s u s a rm a s y no se av e n tu r ab an » a t ac ar m a rc h a n d o , e n tanto q u e los ro m an o s no c r ey e r o n q u e s u s ad v e r sa r io s e r a n tan terai-

Ayuntamiento de Madrid

í :5-'í '4

-V'

'1

\

í -V ''Mi

r ; I

• I

i;•s

íL ¡

.j

I-

T

o ^ i í . o x ^ i : ] s r - ¿ v s o R i E i s r ' i ’u A . i - - E S

r .o U n in d í g e n a .— 2 .® F u e r t e de la Colonií ^-J.» B lo k a u s d e l n o r t e . — 4 .* M eta-

l a m i m . — S it io Palitipon-'^Cas^ d e N a n k u .

Ayuntamiento de Madrid

2 1 8 EL EJÉRCITO DE FILIPINAS

I

i

b l e s : los e x p e r i m e n t a r o n , es dec i r , se lanza ron co n impetuosid;i(l co n t r a e s ta m u ra l l a , d i e ro n ta jos , se ap r o x im a ro n á los lance ros ha s ta qu® e s tu v i e r o n al a lcance de el los y en tonce s los a t a ­ca ro n ser ia mente .

¿Qué deh ían h ace r los de sg rac iad os g r i eg o s a n t e u n a m a n e r a de c o m b a t i r t a n bá rba ra , s i n o vol­v e r las espaldas? Estos lu iyeron e n to rp e c i én d o s e p ro b a b le m e n t e u n o s á o í ro s con sus a r m u s y a c a b a n d o p o r a r ro j a r l a s pa ra faci l i tar su r e t i­ra d a exlralégica.

En p ré seoc ia d e es tos h ec h o s , h i s tó r i cam en te co n f i r m ad o s , lodo h o m b r e c u y o c e reb ro no e s lé o s c u r e c i d o con te o r í a s d preocupac iones p e r s o n a ­les, l legará n e c e s a r i a m e n te á las conc lus ione s q u e s igu en :

I * En el em p leo d e las a r m a s b lancas el éx i to n o d e p e n d e d e la lo n g i tu d d e ellas, s ino del g r a d o de re so lu c ió n q u e t i en e el c o m b a ­t i en te para a l ca nza r co n su a rma al e n e ­m ig o .

2.® La garant ía d e éx i to del a t a q u e es tá en la im p e tu o s id ad de l mov imien to d e avance . Cé­s a r m i s m o , ha diclio q u e u n a m a rc h a rápida de a v a n ce exa l ta la s a n g r e y h a c e o lv idar al h o m ­b r e la idea del pe l igro. Si t iene , pues , en e s te caso_ tul impor tanc ia el m ov im ien to , se d e b e s u p r i m i r to d o aque l lo q u e pueda mit igar lo .

Mién tra s mns larga u n a r m a , m ás difícil es d e maneja r . Un a rma larga e n t o r p e c e y á veces para l iza p o r co m ple to el m ov im ien to . *Por c o n ­s ig u i en t e , has ta en los c o m b a t e s á pié, n o es ven ta j osa , s ino dafiina, con m a y o r m o t iv o o c u ­r r i r á es to en los com ba te s á caballo.

P e r o bas ta ya. Es tos pr incipios h an s ido ya fo rm ulados con m u c h a m á s b revedad y con toda c l a r id ad p o r Fed e r ic o el Grande: en su c o n o ­cida re spues ta al in forme q u e le d i r i g ieron so ­b r e la neces idad de ca m b ia r los sab les de la ca bal ler ía p ru s iana p o r q u e e r a n dos pulgadas m á s co r to s q u e los d e los en emigos . « ¡B ah— d i jo — n u e s t r o s g in e te s se ac e r c a r á n á el los dos pu lg ad as más!' )

El a m er i can o Holms h a h e c h o ob se r v a r , con m u c h a razón , r e s p ec to al m i s m o p a r t i c u la r , q u e generalm ente la nación que acorta sus a rm a s en ­sa n ch a su s fron teras.

Si h em os de d a r fe á es to s afor ismos, podéis a p r e c i a r en su j u s to valor , lo m ism o el re s la - b i ec imien to de las lanzas en c ie r t as cabal ler ía s e u r o p e a s , q u e el g r a d o d e a t enc ión q u e co n ­v ien e fijar s o b re e s t e hec ho .

P e r o sea de es to lo q u e q u ie ra , d iréis: la lanza t i en e en su favor b as tan te s y autoriz. ' idas opi - n ionos m i l i t ar es , y r e c i e n t e m e n t e aun . en la p r i m e r a mi tad de es te s ig lo , el g en e r a l M ar mon t em i t ió la idea de q u e la la n za es la re ina de la s a rm as.

Las au to r id a d es no e s tán ac o rd es , os r e s p o n ­d e r é . Desde luego el g e n e r a l Marmont había s e r v id o , s o b r e todo, en los e s t ados m ayore s , a d e ­m á s g u s t á b a l e m ucho h a c e r f rases ; p o r lí l t imo, n o ha d ich o eso el mismo , s ino p o r boca de o t r o . P o r cons igu ien te es im pos ib le a c e p t a r lo q u e ha d ich o como s i fuera el Evangel io. En s e m e j a n t e mater ia c u a lq u i e r co saco ó s a rgen to i n t e l ig e n t e p u e d e á veces ha b la r m e j o r y con m á s práct i ca q u e un g e n e ra l a u n q u e no p ro ceda d e los es tados mayores .

La misma frase fuá dicha en el siglo XVIII

p o r el g ene ra l aus t r íaco M ontecuc u lü . P e ro h a y q u e t e n e r en cu en ta las c i rc uns ta nci as : e n a q u e ­lla ép oca a u n no hübía s ido inven tada la b a ­yone ta y la infantería se com pon ía de p iq u e ­r o s y d e m o sq u e te ro s , es dec i r , de hom bres , provi s tos s o l am en te d e un a r m a blanca ó d e u n a d e fuego. Este afor ismo e r a como una f ó r ­m u la q u e indicaba cuál e r a el a r m a q u e d ec i ­dla el éx i to d e un comba te .

No er a , p o r tanto , m á s q u e la m áx im a d e S a u v a r o w L a hala es loca, so!o la bayoneta es. brava. S o la m en te q u e en aquel t i em po no h ab ía bayone tas en n in g u n a pa r te . Montecucul i dec ía : L a bala es loca, la p ica es b7'ava. Y lo decía á s u m an e r a , n o c o n los m ismos t é r m in o s q u e S o u - varow.

Es pre ci so , co m o con se cu en c ia de todo e s to , r e c o r d a r q u e si la l a n z a ' h a s ido a lguna vez y en c ier to m odo re ina , ha s ido en r e lac i ón c o n el fusil y n o con re lac ión á n in g u n a a rma bl an­ca; p e ro en cuan to la bayoneta co ronó al fusi l , la pica ó lanza d esap a rec ió d e la in fanter ía e a la cual hab ía sido, sin e m b a r g o , m á s p o d e r o s a q u e en J a cabal ler ía ; pues el infan te la s o s ten ía y m a n e ja b a no con u na num o, sino con las dos.

P ero en la cues t ión d e a r m a m e n t o es im p o r ­t a n t e n o e s tu d i a r s o l am en te cada a r m a e n sí m isma ; es p rec i so t e n e r t am b ién en cu en ta s u e m p leo , la influencia q u e e j e r c e so b re la m o r a l del h o m b r e , y desde e s te p u n t o las re lac iones q u e exis ten en t r e las a rmas de fuego y las b lancas . Si no os h e fast idiado, os h ab la r é de es to e n o t r a ca r t a .

M. Dragomiroff .

El m undo es un p rob lem a indescifrable; unos lo toman con tiempo y calma, o tros no se avienen á este método y sallan po r cima de los transeún tes pacíficos, para llegar- m ás pronto á alcanzar su s propósitos y m u ­chos se am oldan á Ja idiosincrasia q u e in ­forma y dá carác ter á la sociedad, llegando p o r estos m edios á conseguir cuanto apetecen: hoy día se debe evitar á todo trance se r puram ente tr;m seunte po r la exposición que lal cualidad lleva consigo.

U nas veces la electricidad atmosférica hace fu lgu ra r el rayo sobre la m olle ra del vian­dante; o tras la casualidad hace que tropiece con un cartucho explosivo; en varias oca­siones el tilde de nua letra ó la inicial de

■ un apellido le ocasionan un d isgusto de ch i- nostra , é infinidad de veces el vehículo ca- nilliis le s irve de entorpecim iento po r la trasposición de la figura.

A s t o l l escribe desde tres mil leguas á este devoto público , llam ándolo de tu , sin h a b e r pod ido conocer la existencia de una P avera que trae en conmoción al mismo, y tañendo s u lii’a canta como el ru iseñ o r o riundo de las frondosas r ibe ras del D arro , para q u e su,

Ayuntamiento de Madrid

EL EJEHCITO DK FILIPINAS 119

é c o l l e g u e á los d e l a n i i s m a e s p e c i e <Je l a s rivi-ícas de l P a s i g .

Q uioquiap y D esenguñús, n o se d e s e n g a - ñüi i y eiiHi-i)<ílaii s u baiicl(-;ra | )olític.o-sóci.ii , SacaiKio á la [ lal^s ifa t e a t r a l s u i'hv í t a *S’ *- cro -/)ro fiiH 'i, e n Itinii y p r e z d e la l u d i i u r i á d e a i i n e l l ' i s l i ' ' t ii |Kis. eti »jue d i s c u r r í a n s o ­b r e el fU’ügrí 'Sü lie fi i lu a s g(' iníracicni»'s; los h o u i h r e s no se | i : ifan m b a n ' a s y s in siqiin' iM p i T t i o r l a r f i i A r a n j u p z , atuanec!.^ii eti M a d r i d lanzá i ido. se á la t a l l e c o m o s i es tu v i t - ro n en M a n i l a .

L a p r e o c u p a c i ó n d e m o d a s o b r e los c a i i - ■cioiics s o c i a l i a ' a s v los ec o s d e los a i i a i ’- •q i i i s las , ha i l isl-iaidn a lg u i i l an lo los á í i i tnos y los lia a p a i ' i a d o diíl ' i u | i o r l a i i i e p r o b l e i i ' a pol íf i í 'o <1 ‘ la g i i ' i ' r a E u r o p e a .

Ksla fi'i-nia d e s e r d e la b n u i a t i i ' l a d se e s ­t u d i a fafi l i i i ' ' i . ie y s e con i i 'n ' iu l í* ; a i i le nti m a l q i i ' ' pui 'di! s i ’r g c n n r a i á I >dos los e l e ­m e n t o s socia l f ' s , p a r a n las l '^' llcil 'as d e IfS puf ' - blt)S p a r a ü i i r a r s e d>'l eiit-inii^n C 'unut i ([ue l i ' a ta d e d e s t r i n r el u r d e n y r é g i m e n u s t a - b lef ' id o .

S i e n d o fác I, q n e ps las s i tH :c i ou ' - s a m n r l i - g ü ‘n los od¡( s y r f ' i ia /c an las co n ip i 'n sa í ' i o - ires y s i n neces i i lad d e l e g a r á la g m - r r a , s e a r r e g l e n las c t i e s t i " n e ' d e nrii>s y o t ru s .

A ' atlif* se If* h:i t i rm-r ido h a s t a la f i ' cha , s i n ñ al d'-^nionio y á T n lo u io u h a c e r la d e ­fe n sa d e la raza c li in c sc u , i -omo b e m í í c i o ^ a p a r a la p r o s p e r i d a d d e los i neb lo<

M;í<. sin enihai'iio, nosotrns c re ’'nios de T loniou d be est r a ia iit /d iu lo ó tcata de dai' n n a brom a que corra parejas con su «ipeialivo.

M O V I M I E N T O D E L P E R S O N A L

PENÍNSULAA sc e n so s .— S. M. la i\i’itia h i fi maiio Ins s ig u ien ­

te s U'-ales der reUis del MinislíM-ju ile l;i Ciierr;i:!(is))otiieiido pase á la sec i ’ióii d e r r s e r v i liei

í l s lad ') Mavíir General los Genera le s d e fiivi- s ión D. José Carvajal y P i c a ñ o y D. Agii.l.ín Ruiz d- Alci lá.

A-i 'e' i i i iciulo: á Te n ien te Geti 'Tal al Genera ' d e b iv isió ’ I). M uim-l d e Winsr t ) y á<i-Mi>M':iles d e !)ivi>ióti lr»s de B ig «ta I). Ad^lfti R-idrígU'-z B' iizón. I> P e d 'o Pi' t V F I'I ánd-'Z y d on Al arn Snar-'Z V Idé-, y á G<‘' i ' -raies d.“ B ’i g n | . i los flnronelt-’s D. 1‘i 'dró Sit"r:ii« v T a i lm d (de Cahí.l le í;i) y D. Juan J.ivat Mjgallóii (de In- lahlerúi . )

En p ro p u e s ta regiam'^iitaria del m es d e marzo p a s a d o y cmh fecha 25 h an ascpn>ii' o en el ar tna ¿ e Infanter ía.

A f o r n n e l , el lenie*ilft co ro ne l D. J nan D u­ra n y P ad i l la .— A t ' i i ientes co r o e ies . l os co- í f tandanle s D. R od r ig o Manso Zúiiigo, D. Juan

LÓ|)CZ de (Jiiiiiliiiia, D. Eriiianio Eiras , I). R i ­ca rd o Alvar, z Urqiiiza. I). Gustavo Nuguei 'nl He­r r e r o y ü . Emilio íiiinz Dur iear .

C pi tanes á cotn inii;inie>: I). B ' r t i i in l i i i " M'r - tiiu-z. U. M'i iue l \ \ u s o Uuiiri^iiez. b . Jd sé l \oino Si^nrhi'Z, b. Luis Mavorg busn, I) Kng--Iiiu h | . y e r o Íilesívis. Ü. Eiisícnio García y Gañ ía. íImu (i tii'iel liiM'i'eros (t(-l Ai^nila. b Cár los l’éi'cz del Caslill‘1. 1). J'i.-é niaz Genai ios, I>. Kiiidiu Clia- oóit y B-ujnedaiiO. I( Manuel Friiiii;h bnnc« y don Hignei Pal 'Cios Lóin'Z.

P r im ' ' r o s leiiieiil.es á o a p i la n e s : D. B '-n ito Ce- rivj.iri T n r u ' . jo , [>. A m o n io A rg ü e l-.s, b . Kaiisto Sant.a O aya M i l t , i). G a b r i ' I M<ireno K n i ' s , b . EU'U m| u Ii) M lu irnos. H. B r fo lm iié b e i - líad 't U o l d m . b . R a in in itd ii d 'd V a l e fkules e r o ? , (ion \n to i i io L ' i a i i e F i^ 'i i" roa , b . \ i iU n .in H u e r ­ta s Ortásra, b Niciiiii)!- M arlln Ilinz. b . G i 'sa reo Ni Lo ho li ta i) . b . A n t( i" i ' ’ Ti-nileiiídi C am pos, d i .n Tofiiá> T e je i fo ü r a b n . D, J u a n F i r n l e s B a>, drjQ M ir ia n o V alcayu , b . .iiilian Di iz I M l o , |) C f is - ln l) i l R od i 'ig iif’Z S i r c o , b . Fraii i í isc ii V ilieiias l í ico , b Vii-eiile P n -sca Saiz. Ii. .biaii b i i a i i e y A dilú j . 'r , b S e 'ien UlMiia S iín i ' l i 'Z . I) .lO'é t.a- r r io n F 'X y ]) L o re t .zo iNírez .Marlinnz.

i,a inism R Ü. e n q n e se e s c o n l i e r e Iíjs r e f ridiis etnp' . i 'Os q u e Ins 1 teijiMites b. An- Imiio T n i l b ni h '^ainn<'S, b . Jo sé bniái ) AdiIú- j a r , I). J isé f / irr iói i Fnx y I). b u r e i z o Péi'ez Martínez , i' gi'es>-n á la Pr'nínsiila c o i f u i m i ' á lo p re v e r ) i í in e n la R. 0 . de -4 d e J imio de 189o, (C. L. nitni «11.1

Kii p ro p u e s ta ' 'xt raori l i i inria de la mi.<ma fe­cha y en el ar tna de infi i tería nscieiuici):

A t-'iiie te coronel : el coni ii tidante b . Miguel Garr ía Asen>io.

A c" in iDdanti's: h ’S cap i t an -’.í I). Angelio 3Io* ra le- B 'g(ju y b. J^aipiii) Vireti I j i siao,

A 1-ani 'a i i 'S : |(is l.o* l" i ; ie i i ' es ü . J a a n G-'O- z:'it'-z Sil-'rra, b . .l'isé l .ói 'ez Valiña, b. Jenaro (' .aliallero Cabal lero y b . Kiiseo González Al­cantar i l la .

F IL IP IN A S

Destinof!.— Del Cuadro de Exnedfin tes al h p g i - iniiMiiu I úm. 71. i l (' .apilan b . Gsegorio Lííz;.ro S ii'Z. — D''l “i ü . ° TiM'cio de la (iiia dia civíi al < lia-lro il'- Exe«'d-nt s al 1 .*•'T’ ni<‘"l(' D. Antonio Mma az Uod ijíii z. — Al Regiini.-i to mim. 68 ios l.*“ T"iMeiites pri t'edi'iit' ' i! d e la Pen ínsu la don JO'é Sf^rraiile B aneo. I». Ju an T ' i ' e ’r t Croqie-s, b F ia ne i seo Salm>'i'óu Casasoia, y b (' .amiln C.o- r r i ' s t ' ' " o ''.'M(|h, Al R giini'MiL" iiúin. 69 , Uis idi 'm. 1) Mainel Bori 'a ' Vega. b . Kram-i.'Cn Ar- l i ñ i ' O Pino, b. Valííntíii Mcloi Ga lian y b . .Ma­nuel Gue to Ca- l i l 'o . Al llegfiini'Milo i iém. 71 |os idi 'm. b. Rii 'a' 'do Al-wrón d e la Fii 'i ti* y b. 1,'iiv ÍS vari'u vlmis-i, — Al Hi'giitiieiilo iiiím 74, i ' ’S i 'Pin. D. J ^ús RiHiiáii Mai mnada \ I) Aííiis- Un bi i rá I Bir-íri i — Al Pi-giininnlo iiúm 7'i, «1 iil rn b B II lo Rnd ' íguez Nnñ ' 'Z.— Al K'-gi- m¡ ' 'ntn úm. 73 j d m Ü. A n d ie s Doiiicn Vi.-o.— Al Cuailrii ne Exe d-nl i 'S jos J fes y Ca i i f i ies p ro c ed e ' ' t f< df' la P-MtinsiPa . ' lisiui'nte<:— Coro- tn-lp<, I), Angel Ro iri^'uez Oi'Sna y b. F'^-tci&eo Pintos Le’l’-sitiíi. Coman.lanie.s {> jvisi- Toiuacnii R I r á " . I). Jn ián F e ’ iiii'xl z M i ' z a i i a e z . d on Vi ívnle Conii Castel . D. Vijet il ín Bernal d e los Ríos y !). Nicolás Soco l .epanto; y los Capita­

Ayuntamiento de Madrid

2 2 0 EL EJERCITO DE FILIPINAS

'I,

h ’» 5Í'.iiVi

> •

■'í

;

'T-

.l.«I

.4i

n e s D. León Gaona Giibriel, D. Miguel rie Cor­p u s Cuadros y D. Keni lo M;irque/. Mar t ínez .— Al 20.® te rc io de la Guardia civil el I . ” T e ­n i e n t e de l R e g im ie n to DÚm. 72 D. Manuel Nal- d a Gil.

L icen cia s .

Al Te n ien te del Reg im ie n to n úm . 73 don Do mingo Bello González, le ha s ido concedido \ in m e s de pró rroga á la l icencia q u e disfruta e n ] lo i lo .— Al Ten ie n te Coronel I). Anlnnto Gon­zález Murcia le h an sirio concedidos 8 m eses d e l icencia p o r en f e r m o para la Península .

Regresos á la P e n ín su la .

P o r c u m p l id o d e país , se ha ex p ed id o pasa ­p o r t e pa ra q u e r e g r e s e á la Pen ínsu la el ■1.®''T e ­ni en te Ü. Pablo Cajigiis Bel lo s ta r .— Id em h1 Co­ronel de Arlil er ia b. l í n r i que l lo ré q u e vá á la Pen ín su la en Comisión del servic io .

In s ta n c ia s cursadas á C upilan ía general.

La del Capitán D. Carlos Merino P ie r r a t en súp l ica de r e g r e s o á la Paníns ii la por cumpl ido d e p i ' is .— La del 1 . " Tenien te D. Salvador Go n­zález J e rm e s en súpl ica de pasapor t e para r e ­g r e s a r á la P en ínsu la , su Señ ora esposa y una hija.

7 r Olía.

Z)¿s/¿7íos.— R eg im ie n to n ú m . 73, Sa rg e n to E. Canuto Martínez , al reg imien to n ú m . 7-i.— P r o ­ce d en te de la P en ínsul a . Cabo E. Ernes to de Castro Diaz, al R eg im ie n to n úm . 6 9 . — Art il lería Cabo E P ed r o Gene Fra tó , á Carabineros .

Ord' n an d o c o n t in ú e p re s ta n d o s u s servic ios en la comis ión l iqu idadora del Reg imiento n ú m 72, el Cabo del Reg im ie n to n ú m . 68, Antonio Royo A lvar ez .— Concediéndole p r ó r ro g a d e em b a r q u e para la P e n t n m i a ;il í a r g a n t o E. del nújn . 68, J o s é Vázquez S a l q u e r o , — Conced iéndo le la co n t i ­nuac ión e n el servic io , al Sargen to E. del R e ­gi m ie n to n úm . ?0 , Simón H e r ran d o Gimeno — Id em la id. en el id. á los S a rg e n to s del R e g i i i i e n t o n úm . 72, Maximiliano Miñón R o d r í ­g u e z y P ab lo Uesoalzo Saez. —Id. la l icencia a b ­so lut a al Sargen to E. de l Reg im ie n to n úm . 72, J o s é H o nru b ia F e r n á n d e z . — Ordenando su i n co r ­porac ión á es ta Plaza el Sargen to E. q u e fiié del 22.® Tercio , T ibu rc io Blanco Arroyo.

A C apitan ía G eneral.

Remit i endo pa ra su ap rob ac ión el n o m b ram ien to de Sa rg e n to del Cabo E. del Reg im iento n ú m . 70, Luís Limia P e n í n . — Id. |)ara id. el id, id. del Cabo E. del 20.® Tercio d e la Guardia civil, Evar is to Quintil) lUiiz.

P ro p o n ien d o el pase á Carab ine ros del Cabo E . del Regimien to de Art il lería d e Plaz-,i Pedro Gené F ra tó .— Id. para el pase al Uegimientu de Joló n ú m . 73, del Cabo E. de Cornetas de I n ­g e n i e r o s , Sebas t ián Pal lerola Costa.— Id. para el pase al Batal lón Discipl inar io de tos Cabos i n ­d íg en as del Reg im iento n ú m , 68 y n ú m , 70, Wárcos Alegre Mateo y Cayetano Dagdag Inglés

M a r in a ,

En i.® de l ac tual ce só en el d es t in o de Ma­y o r G enera l del Ap os tade ro y Escuadra el Se- f ior Ca.pitán d e Navio D. Emilio S o le r y Merlo p o r h a b e r s ido p a sa p o r t ad o pa ra r e g r e s a r á la

Pen ínsu la p o r e n f e r m o e n c a rg á n d o s e del e x p r e s a ­do d e s t i n o con el c a r á c te r de in ter ino el Oficial d e ­ó r d e n e s Te n ien te de Navio D. Jo s é Bel lamy y F e r n á n d e z d e C ó rd o b a .— En el m ism o dia cesó- en el d e s t i n o d e Comandante principal de las Br igadas da Infanter ía de Marina el Sr. C o r o ­ne l T en ie n te Coronel D. Víctor Diaz del Ufo p o r h a b e r s ido pasapo r t ad o pa ra r e g r e s a r ó la Pen ínsu la p o r enfe i 'mo, e n c a r g á n d o s e i n to r in a - m e n t e d e d ich o de s t ino el Com andan te del Arma D. Cristóbal Muñoz y F e r n á n d e z . - T a m b i é n cesó d e s e r Ayud ante per sonal del Excmo. é lUmo». Sr . Com andan te General de l Apos tadero el Capi­tán d e d i cho C uerp o D. Gui l lermo Diuz del R ía p o r h a b e r s ido ¡ lasaportado por h abe r r e ­g r e s a d o á la Pen ínsu la p o r en f e rm o .— Igua lm en te fué p a s a p o r t ad o pa ra r e g r e s a r á la Pen ínsu la p o r en f e rm o el Alférez d e Navio I). Jo sé Diaz y Ariaz Salgado, el cual em p r e n d ió v iage e n e l v apor c o r r e o . — Quedó s in efecto el r e g re s o á la Pen ínsu la del !.«'■ Capellán D. José Lorenzo y Villamíl p o r no h a b e r a lo j amien to á b o r d o del vapor I s la de L n z ó n .— En 2 dcl ac tua l se ha hec ho ca rgo de la Secre ta r ía rie lo C o m an d an ­cia Genera l del Apos tadero y Escuadra el T e ­n i en t e rie Navio de 1.® c lase I). E u g e n io Ma- neila y Rodr íguez ce sando el q u e in t e r in a m e n te lo dcsempeñf iba el Com andan te de Ejérc i to Ca­pi tán de In fant er í a de Marina de la escnla de re se rva . Sr. D. Emilio Sam|)edro de la Pedr;i ja.

Se dió o r d e n para q u e en del ac tual a n ­tes de la revis ta adm in is t ra t iva se e n c a r g u e in­t e r i n a m e n te del des t in o de Capellán de l Arsenal el P re s v i t e ro S ecu la r D, Ju an Aré valo .— T r a s ­bo rda del Cañonero Castilla á la Lancha Cavite el a p r en d iz m aq u in i s t a F e rm ín Rivada en re levo del de igual c l a se , Juan Mora q u e pa. 'a el Caño- nei 'o Cafawia7¡es para re le var al d e la m ism a c lase Gregor io Martínez q u e t r a s b o rd a al C r u c e r o Cas­t i l la .— T ra s b o rd o del aviso ^'•an Q u in tín al Ca­ñ o n e r o C astilla pa ra su dotación el 3.®*' Con­t r a m a e s t r e l l ig ínio Gias y García .— T r a s b o r d a del v apor jU a n ila el c r u c e r o < astilla pa ra su d o ­tac ión el 2.® Cont ' ramaesti ' e Mart ínez Grela Cas- le lo en re levo dcl de igual c l ase José Lago Alle­g u e q u e pasa al c i tado v apor M a n ila p a r a to­m ar el ca rg o de su pro fes ión.

REALES ORDENES

Se ha conced ido el pas« á s i tuación de s u ­p e r n u m e r a r io sin sue ldo con r e s idenc ia e n e s t as Islas al oficial s e g u n d o de oficinas mi l i tares , d on Mateo Graválos .

— Por R. ü . de 28 d e Marzo ú l t im o se o r ­dena q u e el co rone l de In g en ie ro s , 1). Jo s é Diaz Meno, co n t i n ú e p r e s t a n d o s u s servic ios en las Obras [nlblicas d e es tas Islas, d o n d e es taba a n t e s de su ascenso.

— Han s ido des t inados á e s t e d is t r i to el ten ien te do Arti l ler ía D. Rafael Pera l Vallejo y el comisar io de g u e r r a de 2.® clase D. R ica rd o Garibaldi Fue r t e s .

— Han s ido a sc en d id o s á ca p i ta nes de In g e ­ni eros d e e s t e d i s t r i to los d.®‘ t e n i e n t e s del a rma q u e aq u í s i i v e n D Miguel Bael lo Lto rca y D'. R a m ó n I r t i r e tagoy ena Rodrigacz .

— Han s ido dec la radas indem nizab les las comis io­nes q u e d e s e m p e ñ a r o n el co rone l D. F e d e r i c o

Ayuntamiento de Madrid

ÉIL É J É f t C Í Í t ) M F E l P I P f A S 221

■Novella, capi tán D. Miguel Gómez Bscalanle y ¡-maestro de t a l le r I). Ped ro d e Castro. ;

— Se han c o nc ed ido dos m e s e s d e p r ó r r o g aá la l icencia q u e di sf ru taba en la Pen ínsu la uloficial 1.® de adm ln í s l r ac ló n Militar, d on Luis ■Constante.

— P o r 0 . d e 17 d e Marzo d e 1895, se c o n ­c e d e el e m p le o s u p e r i o r en p ro p u e s ta o r d in a r i a d e l Cue rp o de San idad Militar, al Méilico Mayor I). Ju an C u ásch B jad a , Méilicos p r im e ro s don P ab lo Sal inas . 1). Ual’aei Diaz, D. José Lacruz y D. Antonio Santos Sancl iez , y á los Médicos s e g u n d o s Ü. Daniel Palop y D. En r i que A ri ehaga .— P o r R. 0 . de id. id. de id. se deja s in efecto «1 d e s t i n o á es te Dis tr i to del 1.®*' Teti lente de In fan ter ía D. Pi’uden c io Catalán. P o r id. id. de i d , id. se con c ed e 8 m e s e s de l icencia para l a P en ín su la al T en ie n te de Infanter ía Don J o s é Moya y Oficial 2.® d e Admin is t rac ión Mili­t a r , D. Feder ico Nin.— Id. id. d e id. id. se c o n c e d e á D. Vicente Cul iugan vec in o d e es ta r.api lal , autoi ' izución para i’e c o n s t i tu i r una casa d e su p rop iedad s i tunda en la 2.* zona de Ma­n i l a . — id. id. id. de 18 d e Marzo d e 1892, s e con c ed e el e m p le o d e Celador de 1.® c lase con 3 .9 0 0 p ese ta s an ua les al Olicial Celador de For t i f icación de 2 . “ c l ase .de e s t e Dist ri to d on Manuel Castro Vidal.— Id. id de id. id. han s i ­d o s ap robados los nomi)ram ien tos d e aux i l i ar e s d e la Audi toría Genera l de G uerr a de e s t e Dis ­t r i to , h ec h o s á favor de los l icenciados en d e ­r e c h o D. José Mureno Lacal le y D. Sant iago Car- del l T o r r e s , co n los cu a t r o q u in to s del sue ldo d e Te n ien te Aud i to r de 3 . “ c l a se .— Id. id. de ■22 de Marzo d e 189á se c o n c e d e el pase á s i tuación de s u p e r n u m e r a r io s in .sueldo con r e ­s id e n c i a en e s t e Dis tr i to al Oficial 2 de l Cuerpo Auxi l iar d e Oficinas Militares D. M^deo Grá valos .— Id . id. d e id. id. se co n c e d e auto r iz ac ión á la Di rección de Admin is t rac ión Civil de e s t e Dis­t r i t o pa ra c o n s t r u i r u n edificio des t inado á Es­c u e l a d e Agricul tura e n la t e rc e ra Zona de Ma­n i l a . — Idem Ídem de 2 4 de id em ídem han •sido dec la rados ap tos p:ira el a scenso , los t r e s1.®* Ten ien te s del Reg im ie n to Arti l le r ia de Plaza d e e s te Distri to, D. Gonzalo Sauza del Real , don J u a n Piá y D. Pelayo M ar t i n .— Id. id. id. de id . id. ha s ido de s t inado á e s t e Dist ri to, pnra c u b r i r una vacante de 1.®'' Te n ien te d e Art i­l ler ía , I). Rafael .— Id. Id. id. de id id. se d e ­c l a r a indem’nizable la comis ión d e s e m p e ñ ad a en Zbm bo anga y Joló, p o r el Maest ro de ob ra s Mil i tares , D. Ilafael Deza B e r b e jo .— Id. id. idem d e 2 6 d e id id . , se c o n c e d e d e r e c h o al p e r ­c ibo de dos pagas d e toca á D.® Franc isc a García Alvarez v iuda del Capi tán D. J uan Labarga.

N O T I C I A S

E n el v apor I s la de P a n a y q u e a r r i b ó á es te p u e r t o p ro c ed en te dé n u e s t r a q u e r id a España condi i jo á bor i lo los- Jefes y oficiales q u e d e s ­t inados al Ejérc i to d e este d is t r i to v ienen á c o m ­p a r t i r co n nosot ros las fa t igas y pen a l idades del s e r v i c io . , y soti los s igu ien tes :

Genera l de br igada E x cm o . Sr . D. Ju l ián Gon ­zá lez P a r r ad o ; co r o n e l e s D. F ranc is co Pintos , D. Angel R o d r íg u e z ü r u a ; ten ien tes co rone le s

D. Ladislao Davera, D. Vibtoriano Pintos ; co - mandai i t D. Vicente Garsi , D'. Valentín B e rn á d ,D. José Tam as ti y D. Nicolás Loro; ca p i t a n es D. Beni to Márquez, ü . Miguel Carpió; 1 . “* t e - n j e i i tes I). t iamilo C a r r e te ro , D. J u a n Tiscar .D Franc isco Art iñano , D. Luis Navarro , D. Mi­gu el Cueto, D. Andrés Dapico, D. Braul io Ro­dr íguez , D. J e sú s Ro ldan, D. Manuel Borras» D. R ica ido Alai 'cón, D. Agust ín Durán, D. Jo s é Serj intes y D. F ranc isco Sa lmerón.

M n i n a . — h . Jo aqu in Ibafiez Valera, capi tan d e navio; ÍJ. Eladio l l i loa y D. Jo s é Les cura , co n ­t a d o r e s d e navio; D. F e r n a n d o Cardin, t en ien te d e navio y Ü. Manuel B e rn aba l , t e n i e n t e de in fante r ía d e mar ina .

A im in ia tr a c ió n m ili la r . — D. Emilio Sanz C r u ­zado olicial s egundo .

Jn q en iero s.— b . Rafael Rávena, c o m a n d a n te . Sean b ienven idos , rec iban n u e s t ro ca r i ñoso s a ­

lu d o d ese ándo les sa lud y p ro s p e r id ad es e n es te Archipié lago.

De una c a r t a q u e pu bl ica el ac t ivo c o r r e s p o n ­sal de n u es t ro colega EL Comercio t o m a m o s la si ­g u i en t e not icia q u e no deja d e t e n e r c ier ta gracia y q u e los Jefes y oficiales as í co m o los m a ­r inos de n u e s t r a Arm ada q u e han e s tad o ó e s ­tán e n Carol inas los c r eem o s c o n f o r m e s con e s t e suel to .

«Los per iód icos d e a y e r h an vu el to á p o n e r sobi 'e el t ap e t e la cues t i ón d e Mr. Rank, como cónsu l de Carolinas.

La p r e n s a min is t er ia l a fi rma a n o c h e q u e no c o n s id e r a n d o el g o b ie rn o necesa r io q u e e n Ca­rol inas s e e j er zan accio e s c o n s u la r e s p o r el es tado d e a t ra so en q u e a ú n e s tá aq u e l país, ni c r ee q u e el n o m b r a m ie n to d e cónsu l se haga, ni q u e en su caso se co n ced a el « ex e q u á t u r . »

Hoy u n per iódico , h ac ié n d o s e ca r g o de es tas dec la rac iones oficiosas y t o m a n d o e n cuen ta q u e el Mr. R an k es oficial d e za pa te ro , dice:

«El honorablfi Mr. Rank, q u e es zapa te ro de pro fes ión, no h ac e falta a lguna en Carol inas .

Ni co m o có nsu l , p u es nada h a y q u e c onsu - l ea r p o r ah o r a en aque l la s islas, ni c o m o maest ro- d e o b ra pr im a, p u e s es tá av e r ig u ad o q u e los ca ro l ino s no gas tan zapat os .»

El Excmo. Sr . Capitun Genera l , p o r notic ias r ec ib idas p o r el v apor d e la l ínea del S u r , q u e l legó á e s t e pu e r to el l ú n es ú l t im o s e s ab e que' con t inúa su revis ta p o r t o d a la z ona de Min- danao, d o n d e exi.<ten poblados , fu e r t es ó d e s t a ­ca m e n to s , h ab ien d o vis i tado t am bién t o d o Rio- Grande ; las im pre s iones q u e t r a e n los pasa jeros q u e vi enen d e aque l lo s punt os , es q u e S. E. está sa t i s fecho, del e s t ad o y espí r i t u d e la t ropa q u e g u a r n e c e aque l la reg ión , así c o m o del ce lo de los Sres . Jefes y oficiales q u e allí pre s tan s u s servic ios .

«

E l Correo d iar io q u e suele e s t a r e n ­t e rad o d e los p royec tos del Minist ro d e la Guerra , dá co m o se g u r a l a not i c ia , q u e d e s d e el próx im o p r e s u p u e s to se rá s u p r im id a la Academia de am- ))liación del Cuerpo de E. M. del Ejército.

Tam bién o t ro s d iar io s d e Madrid , se hacen eco q u e la convoca tor ia d e la Academia genera l Militar pa ra el añ o próximo d e 1 89“2 á 9 3 , s e r e d u c i r á n las plazas de s u ingreso.

1Ayuntamiento de Madrid

r-\l

'1

t.

■I '

'1 ! •

M'i'llí<

222 EL EJÉRCITO DE FILIPINAS

Ambas cosas la crepinos p o r lpil:u-se d e eco- j g e pul)litía en la Última p á g in a d e l n o í m a s en el Ejérci to; Icanco prii iuipal á dond e s e di ri jei i lo os los t i ros. ( S e m a n a r io .

V ictim ii dff lina erif> 'tinfi‘ad c r ó n i c n , ha fa lle-c i l io e n ' i H o te l di’ l O iíimUh ( ioiide sk* hallnitahnR p-(l: tdo , el S r . Coi'nnt'l d e li f;nit«Ma D. A ngel Rodi'i 'uii z Orsn:i; iicaltalia <1i- )1p ? r d e la Ma­d r e Pátfht eti h[ v u p o r S n n l i ) D o m i n g o .

|{| r.nroiiel RoiIrtgiii'Z liací;i poco m i sdií nos ¡irins q i i r haltja i 'Hg'c-ad') h h]s|tañ:i (Hiin • onm pi i i l " del país. ihk'S haliía pei’U'ii.-cido alEjei-iüio ite psle d i s t ' i t o desde el aiY) 1883 á 89, Oi-sHinceñandi». eotno ( io inandante y 'IViileiite (-o- roní ' I v;irioH (hi^LiiiO'. y;i d f (lohi-r ador P. M. ya tíditio ü.® Jfl'tí del '22.'’ Terc io du 1íi Guar­dia i'ivii.

M ililar i l iiR lrado, ( i igno y [> iindonoroso, sum itu r te lia d e s e r m u y s u r t i d a en el E jiirc ilo y ( iiLre s u s m u n r o s o s a iu ig n s .

A sil d iv c o i i s o la d a e s p o s a é h i jo s , envi^imo p o r ta n irrf |)ap ;il) le p é r o id a el t ' - l i m o n i o d eniií'. 'ítro s M t in i ie i i lo . h^H'.ieiHlo v o to s |inrqiiH Diosles lié f u e rz a s p a ra s o l in d le v a r tan r u d o g o lp e .

Q ue el S e ñ o r le h ay a re i ío j ido eii s u .«eiio.

También ha en t re gad o .<ii a lma al C r iador el jóvi tn I . " Tei'ieiiLfi de Arti llería I). Ferna ndo S a n te ro Vam-V iumldi<-rg>‘ii.

A MI f . m i h a r e s id e n te en Madrid la a c o m p a ñ a ­m o s 611 t an j u s t o dolor .

N uest ro c o m p a ñ e r o d e la pre nsa I). F e r n a n d o SPtfovia dá I uniones de Fi 'ancés é Inglés á los p rec io s s igu ien tes :

L ecc ió n a ltern a .

L ecc ión d ia ria .

A doinicilio, S 6 al mes

En ca sa « 4 Idem.

A domici l io . S 8 al mes.

En ca sa » 6 Idem.Anda, 24, En t re ' i i e lo ( d e r e c h i . )

El h a b e r s e ed ucado el s - ñ o r S<-guvia en Pa­r í s y Lo n d re s h.-n-e ijue d o m in e ios dos idio­m a ' , é iniiui)abl<'m’-nte e- tá ci rc i i ' ts lancia le fa- ci l i ia ia enseñanza con mas co r re cc ión y bis cii-nlft-» pueden a p r e n d e r con m ás perfección y n ron t i tnd so h re lodo la prnnii 'ci^icióii y di- oc ión ( |ue r*s lo má"í cos toso y difícil para aq n e - l los q u e so lo conocen e s ' a s l enguas g ra m tieal in<'nic s in h a b e r pract icado e n las res, ec tivas p o b la c io n e s don(ie s e habla .

A V I S OSe hace prpseute á los señores

s n s f r i to res que los n ú m e ro s que <ies4eii f u e ra üe los o rd in a r io s á que t ie n e n derecho , debetí ahonav su

im p o r te confo rm e á la t a r i f a que

H ab iéndose a g o ta d o los c u n t ro núm eros ¡)riineros de e<te periódico» lo ponemos en conociniiento de los; que de^áen te i ie r la í*o1<’C(ííói , para, (jue av isen á e s ta Adniinis tr- 'Ción, ooit o l j ( ‘to de conocer el n ú m e ro d e los q ue los soliciten y h a c e r u n a n u e v a t i i a d a .

Se riiep:a á los Sres . su sc r ip to re s d e p rov inc ias á qni(‘nes renjilin:OS, nues tro S e m a n a r io sit» in te r ru p c ió n , e.speci'IniPfite « I s que |)ert(Mie(‘en á Comisiones ac t ivas , 2\ ° y 22 ° Ter-. d o s de la G u a rd ia (úvil, G oherna- iloros Civiles de provincias , q ue aú n no h an av isad o á su s re pe t ivos H ab i l i t dos ni á esf,:i ad m in is t ra c ió n p a ra liacpr efectivo el im p o r te de l I trimoKstre ya vencido, lo efec­túen á ia m a y o r bi-evednd, ó de no- h ic e r lo d ev u e lv a n ios n ú ine ros re ­cibí los con objeto de poder sejíu-rles; remit ie t ido el periódico e n lo suce­sivo ó d a r le s de baja.

H acem os p r c ' e n t e á aq u e l lo s Se-, ñ o re s re s id e n te s en provincia.'^ que dí'sde el jirincij)io de n u e s t r a pu- b icación es tán rec ib iendo él S e m a ­nario E l E j e r c i t o d e F i l i p i n a s y tio h a y a n av isado á su s respecti- ' vos ap o d e ra d o s ó p e r -o n as de con^ f ianza eti M a n i la p a r a h a c e r efec­tivo el impi-r te de las suscripcioties les m a n i f e . ' t 'm o s que d esde el d ía 1 ° del p ró x tm o m es de J u n i o sus- p enderém os el env ío de rniestra pu-. blica<’íón dándoles de b a j a com o susc r ip to re s . ro g á n d o le s al m ism o t iem po d e v u e lv a n los n ú m e ro s rec i­bidos.

Ayuntamiento de Madrid

SECCIÓN DE ANUNCIOSE L R O S A R I O

P á b r i e a d e A g u a s G a s e o s a sR e a l , 3 . —- M a n ila .— R e a l , 3 .

A g u a ca rbón ica , l im onada , soda zarzaparril la .S e adm iten abonos y se s i rv e A dom ic ilio y se

Remite á p rovincias .La su c u rsa l de es ta casa s i ta eti la c a lle Real

f r e n te á la C om audanc ia de la v e te ran a , se S irve ig u a le s condic iones.

« • « J G c x o s ) e : c : o ? K r o » 9 C K C o s .

Novela d e costumbres filip in a s contem poráneas POR

A. ChAPUI-I NAVARnO

Un rolümen de 338 páginas, eu 8.* francés, esmerada* « e n te impreso en Madrid.

Se vende en las librerías de los Sres. Arias, Ramírez y G.*, Hidalgo y D. Enrique Bota.

Espendsduria sspeciaí de billetesDK lA

R e a l L o t e r í a F i l i p i n aE scolta^ 6 .— TabaQ ueria N a c io n a l .— E sco lta , 6 .

V enta de b ille tes de lo tería en las m ism as con - "diciones q u e los d em ás espendiüs oficiales.

Se s irven pedidos p a ra provincias del Archip ié lago com o p a ra el Extriinjero s ie m p re q u e v e n g a n aco m ­p a ñ ad o s d e su im porte

T abacos y c igarr i l los d e todas las m a rc a s ac red i- adas á p rec io s de fáljrica.

R efrescos y licores exquisitos.

A L M A C E N L U Z O NPla^a d t Cervítntfs nú in . 6 .—Manila'

Com estib les y vinos de las c iases m ás selectae v •«creJitadas. E n tre las e spec ia l idades de e s ta casa s e e n c u e n tra el vino de m esa í^Compó, tan acred itudo p o r s u pu reza .

R A N C H O S P A Ü A BUQUES. ________ Angei. O n m .

L A S29-Escolta, F. Gulierrez y C.* Escolta-29

ALM ACEN DE TEJIDOS.I m p o r ta c ió n de los p r inc ipa les m ercad o s de E n ro n a ,

L e n c e r ía , T aner ia , Sedería , P a sa m a n e r ía . U lt im a s m o- « a s en to d a s c la ses de adornos.

S o m b re ro s y Cnpotas p a ra S e ñ o ra s y N iños.V a n a d o su r t id o e n calzado p a ra S e ñ o ra , C aba lle ro v

í í i n o s , ^

T A L L E R DE CAMISERIA.E n é lse co n fe c c io n an to d a c lase de ro p a b lanca .

L A M A D R Í L E Ñ AC a rrocería de D . S id va á o r A lienza y G a rc ía

C onstrucc ión de toda c lase de ca r ru ag es .Se ad m iten ven tas á plazo y con gai 'antía : Se ba­

t e n toda c lase de re fo rm as y com p o s tu ras .P r e c i o s s i n c o m p e t e n c i a .

•Anda, l y . —hilramures.

S A N T O S A L B I N A N Aí /\4 É D I Q 0 j [ ! l F \ U J A N O

H a t ra s ladado s u G abinete d e C onsu lta á la ca lzada J de b . Luis 13, E rm ita .

E spec ia l is ta en p a r to s y en fe rm e d ad e s de los n iñosT e lé fo n o 437.

ÍS ÍE M D Ü i Ü W W

Se con fecc iona toda c lase de ves t idos p a ra S e ñ o ­r a s y n iños, so m b re ro s y capo las p a ra id . , c a n a s t i ­l las y to d a c lase de ro p a b lanca .

E leg an c ia p ro n t i tu d y econom ía .

S . R o q u e , 2 4 . — S ta . C ru z .

LA C IUDAD D E ^ v Í G O ™5. > íím /d.— Z A P A T E R IA E S P A Ñ O L A — .5./<!«■«/»

D E ^ L E J A J ^ D R O ' j V l / R T i ; ^ E 2 ;Se con fecc iona toda c la se de Calzado, h a s ta los m á

elejfantes p a ra Caballero, se ñ o ra y n iñ o s .M ateria les s u p e r io re s t ra ídos de l íu ro p a .

PRONTITUD Y E C 0 N 0 M 1 .\

S A S T R E R I A E S P A Ñ O L AC a l l a R a a l M a n i l a n ú m . I I .

S as tre r ía Militar y de pa isanos. S e h a c e n toda c lase de p re n d a s con p ron t i tu d y eco n o m ía .

Los c o r tado res y e l d u e ñ o son S as tres Europeos .

d — Escolta. ® g i p s j l l j l . Escolta— 4 .Siempre se encontrará en esle acreditado esta­

blecimiento un gran surtido de dulces de todas clases. En Cíijas de dulces, lo más elegante que hay en plaza.

E N C A R G O S P A R A P R O V IN C IA S. Esmero y prontitud. Precios sin competencia. _________________ Com edor para B anquetea .

Pasaje de ‘Ferei, a.—La ConSlaneía— de s .A lm acén de v inos su p er io res , de to d a confianza y

de las m a rc a s m ás ac red itadas .Vinos p a ra m esa los m e jo res y m á s puros q u e

hay e n p laza.l ’AS.-ME DE PE R EZ NUM . 2

K stablecim iento dedicado á la v en ta esc lusiva al po r m ay o r y m e n o r de toda c lase de bebidas.

Escolta., 6 . - E L M IN D A N A O - -Bscolla, 6,A lm acén de com estib les de E uropa . R em esas en

todos lo s c o r re o s . Em bulidos, j a m o n e s conservas de todas c la se s , vinos y l icores de la s m e jo res bodegas de E sp a ñ a y del E.-ctranjero. B acalao s in esp ina , el m e jo r q u e h ay e n Plaza.

'Ji.eal-20-aivtte.— E L ‘P ^ N ^ Y .~ % e a l - 20-CaviU.

Torrecilla y Gompanía.M a n ila -E s c o lta -1 7 S u cu rsé il-llo ilo

G ran su r t id o de Novedades en T e las , Terciopelos, b e d a s , H ilo , A lgodón de las fábricas m á s acred itadas de E sp a ñ a y E x tran je ro . Encajes y C in tas de todas c lases .— N ovedades e n S o m b re ro s y capotas de S e ­ñ o ra y n iñ o s , e n Som bril las y A ban ico s los m ás e legan tes q u e u s a n en Europa;

Especialidad en la confección de ropa b lanca am b o s sexos.

Se adinilen encargos para provincias.

Ayuntamiento de Madrid

E L EJERCITO DE F I L I P I N A SS E M A N A R I O P R O F E S I O N A L É I L U S T R A D O

P R E C I O D E S U S C R IP C IO N Y A N U N C I O S

• M A N IL A — Un mes adelantado o ‘ 5 o S — Clases é individuos de tropa y a lum ­nos-d e la Academia preparatoria 0 * 4 0 8 — Un trimestre i ‘ 25 $ — Clases é individuos de tropa y A lum nos de la Academia preparatoria i ‘ oo 8.

P R O V IN C IA S — U n trimestre pago adelantado 1 * 5 0 8 — Clases é individuas de tropa 1*25 S — España, un semestre 5 ‘o o $ — Un núm ero del dta 0 * 2 5 8 — Núm ero atrasado o ‘ 5o S.

A N U N C IO S — Media cuadricula en un solo número 0*75 8 — En un mes cua­tro números 2 ‘ oo S— U n trimestre 5*00 8 — U na cuadricula en un solo número i ‘ oo 8 — En cfTT''mes 3*50 8 — U n trimestre 8 ‘oo 8 -L o s anuncios puramente militares un 20 p®/o de rebaja de esta tarifa.

P U N T O S D E S U S C R IP C IO NCervecería de Barreto Escolta núm . 12 — Sastrería Española, Calie Real, nú­

mero n — Intram uros— El Rosario Fábrica de A guas gaseosas, Real de Manila— Im* prenta y Litografía de Perez é hijo, Calle de San Jacinto núm 30, y en la Re­dacción del « E l E j é r c i t o d e F i l i p i n a s . *

Ñ O T A : Rogam os á los Señores suscriptores de provincias hagan Us suyas por conducto de los Apoderados de sus respectivos Cuerpos, ó personas de su confianza en Manila con quien nos entenderemos para el cobro.

T o d a la correspondencia será dirigida á la Redacción: no se devuelven ori­ginales hayanse ó no publicado.

Redacción y Adm inistración, Palacio, 39.Apartado en correos n 'im . 197.

E S C O L T A , 12 Y

R E A L E S a U I N AA

M A G A L L A N E S .

SU C U R SA L

D E L A F Á B R IC A D E SAN M IG U E L MALACAÑANG NÜM. 6.

E S C O L T A , li Y

R E A L E S Q U I N AÁ

M A G A L L A N E S .

Licores, Cervezas y toda clase de refrescos, servidos con p rontitud y esm ero.F ó s f o r o s e s p a ñ o l e s m a r c a Brazo^— Cer i l l a In g lesa .

V A P O R E S - C O R R E O S D E L A C O M P A Ñ I A T R A S A T L A N T I C AOE BARCELONA

( A n te s A . L ó p e z y C.')Representada §n este Archipiélago por la Compañía General de Tabacos de Filipinas

I D EP r e s t a n el se rv ic io de d ic h a l in e a los v a p o re s s ig u ien te s :

Isia de Lbzon.— Isia de Panay. — isla de Mlndanao.— S . Ignacio d t Loyola.— Sto. Domingo.S kIíHii dfi Manila para Barcelona y Liverpool, c a d t cnatro mArtes á par t i r del 1.« de Abril de 1890

haciendo las escalas de costuiub. a en Oriente y laa de Valencia, Cartagena, (.ádiz, J,i«boa, Vigo, Corufia y eventual la de Siuitandfir. *

De Barcelona salen cada cuatro Viernes, á par ti r del 10 de Enero de 1890.

Proveedor de 8. M. del Palacio de Malacañang con varias diplomas de exposiciones. Gran variación de dulces, pasteles y helados de todas clases, todos los días.

Servicio esmerado para convites como lo tiene acreditado, garantía en precios y calidad.________________ P L A Z A D E Q U IA P O , 8 y 9 . - G U . M O ZAS.________________

6— Escolta. D E L U C IA N O C Ó R D O V A . Escolta-^ 6 .Perm anen te novedad en som breros para Cíiballeros y Niños.

Efectos M i l i t a r e s de todas clases. Condecoraciones, Borlas y Bastones de mando.Inm enso surtido de calzado para Caballero Señoras y N iños procedente de Riiropa.

V E N T A S A L PO R M AYOR Y MENOR.________

Im p . y L i t . d e M . P e r k z , h i j o S . J a c i n t o 3 0 . — B i n o n d o .

Ayuntamiento de Madrid