BALANÇO ECONÔMICO 2013 PERSPECTIVAS 2014Fonte: FIERGS/Sondagem Industrial. BCB. MDIC/SECEX....
Transcript of BALANÇO ECONÔMICO 2013 PERSPECTIVAS 2014Fonte: FIERGS/Sondagem Industrial. BCB. MDIC/SECEX....
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
Porto Alegre, 4 de fevereiro de 2014
BALANÇO ECONÔMICO 2013
&
PERSPECTIVAS 2014
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
a
CENÁRIO INTERNACIONAL
CRESCIMENTO ANUAL DO PIB – VAR. %
Fonte: FMI.
Retirada dos estímulos (QE3)
ZONA DO EURO: O pior já passou
Brasil sairá do Sistema Geral de
Preferências da União Europeia
Ajustes mais severos já foram feitos
ESTADOS UNIDOS: Focos de incerteza
Política fiscal restritiva
PAÍSES DESENVOLVIDOS
1,91,7
1,51,2
2,0
2,5 2,6 2,6 2,5
Média2000-10
2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
a
a
CENÁRIO INTERNACIONAL
6,3 6,2
4,94,5
5,15,3 5,4 5,5 5,5
Média2000-10
2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018
Fonte: FMI.
Retirada dos estímulos (QE3)
ZONA DO EURO: O pior já passou
Brasil sairá do Sistema Geral de
Preferências da União Europeia
Desaceleração da China impactando
nas commodities
Ajustes mais severos já foram feitos
ESTADOS UNIDOS: Focos de incerteza
Política fiscal restritiva
EMERGENTES: Desequilíbrios ficam
mais evidentes
Redução do potencial de
crescimento dos BRICS
Riscos para o comércio exterior do
Brasil
PAÍSES EMERGENTES
CRESCIMENTO ANUAL DO PIB – VAR. %
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
CENÁRIO NACIONAL
Fonte: IBGE. *Estimativa FIERGS/UEE
PIB do Brasil (Var. %)
5,7
3,24,0
6,1
5,2
-0,3
7,5
2,7
1,0
2,2
2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013*
4,8% a.a. (média)
POR QUE FUNCIONOU ATÉ A CRISE?
MODELO PAUTADO
NA DEMANDA
Alta liquidez mundial
Estabilidade macroeconômica
“Boom” das commodities
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
CENÁRIO NACIONAL
Fonte: IBGE. *Estimativa FIERGS/UEE
5,7
3,24,0
6,1
5,2
-0,3
7,5
2,7
1,0
2,2
2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013*
MODELO PAUTADO
NA DEMANDA
3,5% a.a. (média)
POR QUE FUNCIONOU PARA TIRAR
O BRASIL DA CRISE?
Alto grau de ociosidade na
economia
Espaço para endividamento
PIB do Brasil (Var. %)
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
CENÁRIO NACIONAL
Fonte: IBGE. *Estimativa FIERGS/UEE
5,7
3,24,0
6,1
5,2
-0,3
7,5
2,7
1,0
2,2
2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013*
MODELO PAUTADO
NA DEMANDA
2,0% a.a. (média)
POR QUE NÃO FUNCIONA MAIS?
Não houve encaminhamento
dos problemas estruturais, o
que aprofundou desequilíbrios
PIB do Brasil (Var. %)
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
CENÁRIO NACIONAL
Fonte: IBGE. *Estimativa FIERGS/UEE
5,7
3,24,0
6,1
5,2
-0,3
7,5
2,7
1,0
2,2
2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013*
MODELO PAUTADO
NA DEMANDA
2,0% a.a. (média)
PIB do Brasil (Var. %)
1. Inflação elevada
OS DESEQUILÍBRIOS EXISTENTES SUGEREM
QUE O PROBLEMA NÃO É A DEMANDA:
2. Deterioração das
contas públicas
3. Baixa poupança e
investimentos
4. Estagnação da
indústria
5. Elevado déficit
externo
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
-1,4
6,1
2,31,0
2,21,6
2012 2013* Média 2012-2013*
RS BR
CENÁRIO REGIONAL: RIO GRANDE DO SUL
PIB do RS e do Brasil (Var. %)
A real situação da
economia gaúcha
não pode ser
analisada apenas
sob o ponto de vista
do desempenho de
2013
Fonte: IBGE. FEE. *Estimativa FIERGS/UEE
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
-5,1
6,8
0,9
-1,9
4,9
1,5
2012 2013* Média 2012-2013*
Produção IDI/RS
Produção e Índice de
Desempenho Industrial (RS – var. %)
Faturamento real + 4,9
Massa de salários + 3,7
Compras + 3,3
Emprego - 0,6
Horas trabalhadas - 0,3
UCI - 0,1
Componentes do IDI (RS – var. % – média 2012-13*)
Fonte: IBGE. FIERGS/Indicadores Industriais. *Estimativa FIERGS/UEE
CENÁRIO REGIONAL: RIO GRANDE DO SUL
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
IDI: Setores (RS – var. % – média de Jan-Nov 2012-13)
Máquinas e equipamentos + 7,9
Materiais elétricos + 5,8
Móveis + 4,7
Veículos automotores + 3,4
Produtos de metal + 3,0
Alimentos + 2,1
Borracha e plástico - 0,1
Químicos - 1,5
Couro e Calçados - 2,1
Metalurgia - 4,9
Vestuário e acessórios - 7,5
CENÁRIO REGIONAL: RIO GRANDE DO SUL
Produção e Índice de
Desempenho Industrial (RS – var. %)
Fonte: IBGE. FIERGS/Indicadores Industriais. *Estimativa FIERGS/UEE
-5,1
6,8
0,9
-1,9
4,9
1,5
2012 2013* Média 2012-2013*
Produção IDI/RS
Derivados de Petróleo - 2,5
Têxteis - 7,6
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
Fatores que afetaram negativamente a
produtividade nos últimos 5 anos* (RS – % de respostas em 2013/III)
Fonte: IBGE. FIERGS/Sondagem Especial. * O respondente pode escolher mais da uma opção
14,7
19,9
22,4
49,4
52,6
Fornecimento de energia
Escala de produção
Telecomunicações
Infraestrutura de transporte
Qualid. da mão de obra
Na última década, o setor industrial tem crescido a taxas menores do que
o comércio
A baixa produtividade tem sido o entrave para o avanço da indústria
Produção Industrial e Vendas do Comércio (Índice de base mensal – Jan/04=100)
CENÁRIO REGIONAL: RIO GRANDE DO SUL
204
100 111
jan
/04
ou
t/0
4
jul/0
5
ab
r/06
jan
/07
ou
t/0
7
jul/0
8
ab
r/09
jan
/10
ou
t/1
0
jul/1
1
ab
r/12
jan
/13
ou
t/1
3
Vendas do Comércio (BR)
Produção Industrial (RS)
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
Os importados têm suprido o déficit interno de manufaturados
Saldo comercial dos Manufaturados (Brasil – US$ bilhões)
Fonte: MDIC.
A baixa produtividade tem sido o entrave para o avanço da indústria
CENÁRIO REGIONAL: RIO GRANDE DO SUL
Na última década, o setor industrial tem crescido a taxas menores do que
o comércio
4,8 8,6 5,1
-9,2
-39,8 -36,5
-71,2
-92,5 -94,2-105,0
2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
59,7
54,8
50
jan
/13
fev/1
3
ma
r/1
3
ab
r/13
ma
i/1
3
jun
/13
jul/1
3
ag
o/1
3
se
t/1
3
ou
t/1
3
no
v/1
3
de
z/1
355,5
48,2
51,5
55,4
50
jan/1
3
fev/1
3
mar/
13
abr/
13
mai/13
jun/1
3
jul/13
ago
/13
set/13
out/13
nov/1
3
49,148,6
Fonte: FIERGS/Sondagem Industrial.
O QUE ESPERAR PARA 2014? Estoques e UCI (RS – em pontos)
Estoques/Planejado UCI/usual
Expectativas para os
próximos 6 meses (RS – em pontos)
Geral Economia brasileira
Estoques estão elevados
UCI está baixa
Expectativas deterioradas
As más condições
da economia
brasileira têm sido
imperativas para o
enfraquecimento das
expectativas
Pessimista
Otimista
Abaixo
Acima
CENÁRIO REGIONAL: RIO GRANDE DO SUL
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
EXPECTATIVAS PARA OS PRÓXIMOS 6 MESES (RS – em pontos)
56,2
50,5
Média 2010-12 nov/13
COMPRA DE
INSUMOS
52,3
49,2
Média 2010-12 nov/13
EMPREGO
58,0
52
Média 2010-12 nov/13
DEMANDA DOS
PRODUTOS
50,0
52,4
Média 2010-12 nov/13
EXPORTAÇÕES
O QUE ESPERAR PARA 2014?
Estoques estão elevados
UCI está baixa
Expectativas deterioradas
Compras de insumos
Demanda dos produtos
Contratação de novos
trabalhadores
A expectativa para as
exportações está positiva
Efeito esperado da
desvalorização cambial
CENÁRIO REGIONAL: RIO GRANDE DO SUL
Fonte: FIERGS/Sondagem Industrial.
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
Taxa de Câmbio (R$/US$)
Fonte: FIERGS/Sondagem Industrial. BCB. MDIC/SECEX.
CENÁRIO REGIONAL: RIO GRANDE DO SUL
A expectativa para as
exportações está positiva
Efeito esperado da
desvalorização cambial
2,04 2,04
2,452,34
2/1
/2013
14
/1/2
01
3
26
/1/2
01
3
7/2
/2013
19
/2/2
01
3
3/3
/2013
15
/3/2
01
3
27
/3/2
01
3
8/4
/2013
20
/4/2
01
3
2/5
/2013
14
/5/2
01
3
26
/5/2
01
3
7/6
/2013
19
/6/2
01
3
1/7
/2013
13
/7/2
01
3
25
/7/2
01
3
6/8
/2013
18
/8/2
01
3
30
/8/2
01
3
11
/9/2
01
3
23
/9/2
01
3
5/1
0/2
01
3
17
/10/2
013
29
/10/2
013
10
/11/2
013
22
/11/2
013
4/1
2/2
01
3
16
/12/2
013
28
/12/2
013
Média: 2,00
Média: 2,27
50,0
52,4
Média 2010-12 nov/13
EXPORTAÇÕES
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
PREVISÕES PARA 2014 – PRODUTO INTERNO BRUTO
Política monetária e fiscal mais restritivas
Brasil (Var. %)
Endividamento e comprometimento da renda ainda elevados
Fonte: IBGE. *Estimativa FIERGS/UEE. **Projeções FIERGS/UEE
Cotação desfavorável das commodities
Inflação aquecida e pouco espaço para o crescimento do crédito
Inferior Base Superior
Agropecuária -2,1 7,2 1,0 1,6 3,3
Indústria Total -0,8 1,4 0,4 2,0 3,2
Serviços 1,9 2,0 1,5 2,0 3,8
PIB total 1,0 2,2 0,8 1,9 3,6
2012 2013*Cenários 2014**
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
Inferior Base Superior
Agropecuária -28,2 34,4 1,3 2,5 3,8
Indústria Total -2,1 3,9 0,3 1,9 3,0
Serviços 2,5 2,9 1,5 2,3 4,0
PIB total** -1,4 6,1 0,2 2,1 3,4
2012 2013*Cenários 2014
O efeito estatístico será desfavorável
Custos de produção em elevação (logística, salários, insumos)
PREVISÕES PARA 2014 – PRODUTO INTERNO BRUTO
Fonte: FEE. *Estimativa FIERGS/UEE. **Projeções FIERGS/UEE
Agravamento dos problemas de financiamento externo da Argentina
Boas perspectivas para a safra 2013/2014
Rio Grande do Sul (Var. %)
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
CONSTRUÇÃO CIVIL: DETERMINANTES DA ATIVIDADE
Fonte: IBGE.
Taxa de desemprego (% médio em 12 meses)
7,9
8,1
5,9
5,4
jan/0
9
ma
i/0
9
se
t/0
9
jan/1
0
ma
i/1
0
se
t/1
0
jan/1
1
ma
i/1
1
se
t/1
1
jan/1
2
ma
i/1
2
se
t/1
2
jan/1
3
ma
i/1
3
se
t/1
3
Crescimento real da
renda (2009-2013):
10,6%
1 Emprego e Renda
EDIFICAÇÕES OBRAS DE INFRAESTRUTURA
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS Fonte: BCB.
1 Emprego e Renda
EDIFICAÇÕES
2 Crédito
43,945,4
49,1
53,8
56,5
2009 2010 2011 2012 2013
Saldo de Crédito/PIB (%)
Saldo de Crédito (Var. % real – 2009-2013)
51,2
85,2
214,6
Total Direcionado Imobiliário
CONSTRUÇÃO CIVIL: DETERMINANTES DA ATIVIDADE
OBRAS DE INFRAESTRUTURA
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
1 Emprego e Renda
EDIFICAÇÕES
2 Crédito
3 Endividamento
Endividamento das famílias (% da renda anual)
35,4
39,2 41,7
43,4 45,4
28,8 30,4 31,0 30,5 30,1
2009 2010 2011 2012 2013*
Total Sem Financ. Habitacional
Comprometimento da renda (% da renda comprometida com
serviços da dívida)
21,5
19,2
19,8
18,6
2013*
2009
Sem Financ. Imobiliário Total
Fonte: BCB. * Referente à renda acumulada em 12 meses terminados em outubro.
CONSTRUÇÃO CIVIL: DETERMINANTES DA ATIVIDADE
OBRAS DE INFRAESTRUTURA
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
1 Emprego e Renda
EDIFICAÇÕES
2 Crédito
3 Endividamento
4 Confiança do Consumidor 12,7
2,9
-6,5
ou
t/1
0
jan
/11
ab
r/11
jul/1
1
ou
t/1
1
jan
/12
ab
r/12
jul/1
2
ou
t/1
2
jan
/13
ab
r/13
jul/1
3
ou
t/1
3
Vendas de Construção
ICC
Fonte: IBGE/PMC. FGV.
Vendas de Mat. de Construção e ICC (Var. % em 12 meses – Brasil)
CONSTRUÇÃO CIVIL: DETERMINANTES DA ATIVIDADE
OBRAS DE INFRAESTRUTURA
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
1 Emprego e Renda
EDIFICAÇÕES
2 Crédito
3 Endividamento
4 Confiança do Consumidor
OBRAS DE INFRAESTRUTURA
1 Investimento Público
Gastos com PAC (Valores deflacionados pelo IPCA de 2013)
22,4 22,4
34,3 35,540,0
43,6
50,8
6,3 5,0
11,2 11,3 10,6 12,016,6
2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013
Empenhado Pago
Em média, apenas 28,8% dos
valores empenhados foram pagos
Fonte: SIAFI.
CONSTRUÇÃO CIVIL: DETERMINANTES DA ATIVIDADE
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
1 Emprego e Renda
EDIFICAÇÕES
2 Crédito
3 Endividamento
4 Confiança do Consumidor
OBRAS DE INFRAESTRUTURA
1 Investimento Público
Gastos com PAC (Valores deflacionados pelo IPCA de 2013)
22,4 22,4
34,3 35,540,0
43,6
50,8
6,3 5,0
11,2 11,3 10,6 12,016,6
2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013
Empenhado Pago
PAC - Infraestrutura (Valores deflacionados pelo IPCA de 2013)
15,6 15,1 14,5
7,05,1 4,8
2011 2012 2013
Empenhado PagoFonte: SIAFI.
Em média, 34% dos gastos foram
empenhados para a infraestrutura
CONSTRUÇÃO CIVIL: DETERMINANTES DA ATIVIDADE
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
1 Emprego e Renda
EDIFICAÇÕES
2 Crédito
3 Endividamento
4 Confiança do Consumidor
OBRAS DE INFRAESTRUTURA
1 Investimento Público
Fonte: SIAFI.
2 Crédito Externo
IED – Participação no Capital (Em US$ milhões)
663,5
1.163,8
954,8
748,0
208,9
784,5 688,5 647,9
2010 2011 2012 2013
Construção de Edifícios
Infraestrutura
1,7 2,8 2,7 2,8 Part. %
no total
CONSTRUÇÃO CIVIL: DETERMINANTES DA ATIVIDADE
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
1 Emprego e Renda
EDIFICAÇÕES
2 Crédito
3 Endividamento
4 Confiança do Consumidor
OBRAS DE INFRAESTRUTURA
1 Investimento Público
Fonte: SIAFI.
2 Crédito Externo
3 Produção Industrial e UCI
Produção Industrial e UCI (Brasil – Ind. Transformação)
78,0
79,0
80,0
81,0
82,0
83,0
84,0
85,0
88,0
93,0
98,0
103,0
108,0
113,0
jan/0
7
jul/07
jan/0
8
jul/08
jan/0
9
jul/09
jan/1
0
jul/10
jan/1
1
jul/11
jan/1
2
jul/12
jan/1
3
jul/13
UC
I (G
rau m
édio
)
Pro
du
çã
o In
du
str
ial
(Núm
ero
índic
e,
jan/0
7=
100)
Produção UCI
CONSTRUÇÃO CIVIL: DETERMINANTES DA ATIVIDADE
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
1 Emprego e Renda
EDIFICAÇÕES
2 Crédito
3 Endividamento
4 Confiança do Consumidor
OBRAS DE INFRAESTRUTURA
1 Investimento Público
Fonte: SIAFI.
2 Crédito Externo
3 Produção Industrial e UCI
4 Confiança do Empresário
-2,2
9,1
16,6
-8,2
21,2
-4,0
3,71
ºT/2
00
3
4ºT
/20
03
3ºT
/20
04
2ºT
/20
05
1ºT
/20
06
4ºT
/20
06
3ºT
/20
07
2ºT
/20
08
1ºT
/20
09
4ºT
/20
09
3ºT
/20
10
2ºT
/20
11
1ºT
/20
12
4ºT
/20
12
3ºT
/20
13
Investimentos
ICEI
Investimentos e ICEI (Var. % em 12 meses – Brasil)
CONSTRUÇÃO CIVIL: DETERMINANTES DA ATIVIDADE
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
1 Emprego e Renda
EDIFICAÇÕES
2 Crédito
3 Endividamento
4 Confiança do Consumidor
OBRAS DE INFRAESTRUTURA
1 Investimento Público
Fonte: SIAFI.
2 Crédito Externo
3 Produção Industrial e UCI
4 Confiança do Empresário
5 Concessões
CONSTRUÇÃO CIVIL: DETERMINANTES DA ATIVIDADE
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
OBRAS DE INFRAESTRUTURA
1 Investimento Público
Fonte: SIAFI.
2 Crédito Externo
3 Produção Industrial e UCI
4 Confiança do Empresário
44,0
35,7
8,78,6
3,0
Energia Rodovias AeroportosPetróleo e Gás Portos
Total: R$ 80,3 bi
Diferença em relação ao
anunciado em 2013:
R$ 52,7 bi
Distribuição das concessões (Part. % - 2013)
Concessões esperadas
para o 1ºSem. 2014:
Ferrovias Portos
5 Concessões
CONSTRUÇÃO CIVIL: DETERMINANTES DA ATIVIDADE
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
PERSPECTIVAS PARA O INVESTIMENTO
Fonte: BNDES. Ministério dos Transportes. *Não se restringe apenas aos projetos apoiados pelo BNDES.
2009-2012 2014-2017
Energia Elétrica 171 176 2,9
Telecomunicações 93 125 34,4
Saneamento 40 45 12,5
Transp. Rodoviário 54 62 14,8
Ferrovias 28 59 110,7
Portos 15 34 126,7
Aeroportos 7 8 14,3
Infraestrutura 408 509 24,8
Em R$ bi do 1ºT de 2013Var. %
Concessões;
PPP’s;
Investimentos contabilizados:
Perspectiva de investimento* (Total – Brasil)
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
O SETOR PASSOU POR DOIS ANOS DE AJUSTE...
Fonte: CNI
Nível de atividade em relação ao usual (em pontos - mensal)
5551
48 4845
dez/0
9
mar/
10
jun/1
0
set/10
dez/1
0
mar/
11
jun/1
1
set/11
dez/1
1
mar/
12
jun/1
2
set/12
dez/1
2
mar/
13
jun/1
3
set/13
de
z/1
3
5356
4946
44
dez/0
9
mar/
10
jun/1
0
set/
10
dez/1
0
mar/
11
jun/1
1
set/
11
dez/1
1
ma
r/1
2
jun/1
2
se
t/1
2
dez/1
2
ma
r/1
3
jun/1
3
set/
13
dez/1
3
Abaixo
Acima
49,553,5
49,2 48,1 46,6
4ºT
1ºT
2ºT
3ºT
4ºT
1ºT
2ºT
3ºT
4ºT
1ºT
2ºT
3ºT
4ºT
1ºT
2ºT
3ºT
4ºT
2009 2010 2011 2012 2013
52,648,1 47,8 49,1
46,7
4ºT
1ºT
2ºT
3ºT
4ºT
1ºT
2ºT
3ºT
4ºT
1ºT
2ºT
3ºT
4ºT
1ºT
2ºT
3ºT
4ºT
2009 2010 2011 2012 2013
Insatisfatória
Margem de lucro operacional (em pontos - trimestre)
Satisfatória
EDIFICAÇÕES OBRAS DE INFRAESTRUTURA
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
57,6
48,5 47,7 48,6
41,0
4ºT
1ºT
2ºT
3ºT
4ºT
1ºT
2ºT
3ºT
4ºT
1ºT
2ºT
3ºT
4ºT
1ºT
2ºT
3ºT
4ºT
2009 2010 2011 2012 2013
...E A SITUAÇÃO FINANCEIRA E OS CANAIS DE CRÉDITO
Fonte: CNI
Situação financeira (em pontos - trimestre)
Acesso ao crédito (em pontos - trimestre)
Boa
Ruim
Difícil
55,157,1
53,251,1 50,5
4ºT
1ºT
2ºT
3ºT
4ºT
1ºT
2ºT
3ºT
4ºT
1ºT
2ºT
3ºT
4ºT
1ºT
2ºT
3ºT
4ºT
2009 2010 2011 2012 2013
59,9
51,549,2 50,7 49,4
4ºT
1ºT
2ºT
3ºT
4ºT
1ºT
2ºT
3ºT
4ºT
1ºT
2ºT
3ºT
4ºT
1ºT
2ºT
3ºT
4ºT
2009 2010 2011 2012 2013
49,8 50,2 50,247,7
41,7
4ºT
1ºT
2ºT
3ºT
4ºT
1ºT
2ºT
3ºT
4ºT
1ºT
2ºT
3ºT
4ºT
1ºT
2ºT
3ºT
4ºT
2009 2010 2011 2012 2013
Fácil
EDIFICAÇÕES OBRAS DE INFRAESTRUTURA
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
56,6
58,4
55,3
57,2
Média de 2013 Janeiro 2014
Construção de Edifícios Obras de Infraestrutura
AS EXPECTATIVAS PARA OS PRÓXIMOS SEIS MESES MELHORARAM
Fonte: CNI
Nível de atividade (em pontos)
Novos empreendimentos e serviços (em pontos - trimestre)
57,0
59,1
57,0
57,6
Média de 2013 Janeiro 2014
Construção de Edifícios Obras de Infraestrutura
57,2
59,5
56,5
58,6
Média de 2013 Janeiro 2014
Construção de Edifícios Obras de Infraestrutura
Compras de insumos e matérias-primas (em pontos - trimestre)
O maior otimismo com relação à
atividade gerou aumento na expectativa
com relação à compra de insumos e
matérias-primas. O indicador situa-se
acima da linha divisória dos 50 pontos e
da média do biênio 2012 -2013.
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
Núcleo de Análise de Conjuntura
Economistas
Oscar André Frank Jr.
Thais Waideman Niquito
Vanessa Neumann Sulzbach
Estagiários
Thais Ayd Estevam
Gabriela Klein Netto
Núcleo Estatístico
Economista Responsável:
Ricardo Nogueira
Assistente Administrativa:
Cristina da Silva Casto
Estagiários
Carine Irber
Paola Guilardi
Economista-Chefe
André Francisco Nunes de Nunes
Av. Assis Brasil, 8787 Fone: (051) 3347.8731 Fax: (051) 3347.8795
Porto Alegre- RS