Bien jurídico

En sentido general, aquel bien que el derecho ampara o protege. Su carácter jurídico deviene de la creación de una norma jurídica que prescribe una sanción para toda conducta que pueda lesionar dicho bien. Sin la existencia de esa norma, que tiene que estar vigente y ser eficaz, el bien pierde su carácter jurídico. Con una intención puramente didáctica, puede decirse que el concepto preanunciado adquiere mayor relieve y claridad dentro del derecho penal, puesto que la represión de cada uno de los delitos tipificados en la ley penal protege de una manera inmediata ydirecta a los bienes jurídicamente tutelados por todo el ordenamiento; así por ejemplo, por medio del delito de homicidio se protege la vida; por medio de las injurias, el honor; por medio de la violación, la libertad sexual; etcétera. Sin perjuicio de lo expuesto, no debe olvidarse que sea cual fuere la identidad de una norma, esta protege el bien jurídico determinado por el legislador. Esta protección es brindada por todo el ordenamiento jurídico, puesto que sería contradictorio el supuesto de que por un lado se proteja la vida y por el otro se tolere el asesinato.

EL SUJETOS DEL DELITO En la ejecución de los delitos concurren dos sujetos: Activo: que l l eva a cabo la conducta o hechoPasivo: sobre el cual recae la acción. L a   e j e c u c i ó n   d e   c i e r t a s   c o n d u c t a s   c o n s i d e r a d o s   c o m o   d e l i t o s   ,  p r o d u c e n d a ñ o s   q u e   a f e c t a n   a   l a s   p e r s o n a s   f í s i c a s   e n   l a   m or a l ,   e n   s u   p a t r i m o n i o ,   e n   s u integridad corporal, en su honor, etc.

El Sujeto Pasivo:Es l a pe r sona f í s i ca o m ora l s ob re qu i en r eca e e l da ño o pe l i g ro caus ado po r l a conduc t a r ea l i zada po r e l de l i ncue n te . S e l e l l a ma t amb i én victima u ofendido, en cuyo caso una persona jurídica puede ser sujeto pasivo de und e l i t o ,   ( p a t r i m o n i a l e s   y   c o n t r a   l a   n a c i ó n ) .   E s t r i c t a m e n t e   e l  o f e n d i d o   e s   q u i e n   d e mane ra   i nd i r e c t a   r ec i en t e   e l   de l i t o   o   l a   l e s ión   ju r íd i c a ,   e j e mp lo :   l o s   f ami l i a r e s   de lo c c i s o , a s í c o m o l a v i c t i m a e s q u i e n d e m a n e r a d i r e c t a r e c i b e e l d e l i t o o l a l e s i ó n  jurídica.La  Garan t ía  S oc ia l :R e f e r e n t e s   a   l a s   c l a s e s   s o c i a l e s   y   l a   i g u a l d a d   q u e e s t a ga r an t í a o f r ece a l a s mi sm as , s i n impor t a r s u e s t a tu s s oc i a l , pues to que todos e s t a m o s   s u j e t o s   a   l o s   m i s m o s   d e r e c h o s   y  o b l i g a c i o n e s   c o n s a g r a d a s   e n   l a Constitución, por el simple hecho de ser mexicanos.

La Garan t ía d e A u d ien c i a : (E l B ien Ju r í d i co Tu te lad o)S e r e f i e r e a l bien jurídico que protege, como lo es La vida, la libertad, la propiedad, la posesión ylos derechos del  gobernado.L a   V i d a :S e   t r a d u c e   e n   e l   e s t a d o   e x i s t e n c i a l ,   l a   r e a l i z a c i ó n   d e   l a  e s e n c i a des de e l pun to de v i s t a a r i s to t é l i co , l a ga r an t í a de aud i enc i a t u t e l a l a ex i s t e nc i a de l am is ma de l gobe rnado f r e n t e a a c to s de au to r i dad que p r e t enda ha ce r de e l l a ob j e to de privación.L a   L i b e r t a d :F a c u l t a d   g e n é r i c a   n a t u r a l   d e l   i n d i v i d u o   c o n s i s t e n t e   e n  l a f o r m a c i ó n , y l a r e a l i z a c i ó n , d e f i n e s v i t a l e s y e n l a s e l e c c i ó n d e m e d o s t e n d i e n t e s a cons egu i r l o s , pode mos conc lu i r d i c i endo que donde l a l e y no d i s t i ngue , no debemos distinguir.La  Prop ie dad:   Q u e   e s   e l   d e r e c h o   r e a l   p o r   e x c e l e n c i a   c o n s i s t e n t e  e n   3 derechos subjetivos el del uso, disposición, y disfrute. Las autoridades tienen prohibidopor el art. 14 constitucional privar a una persona de los bienes materia de su propiedad,si el acto de privación no esta condicionadoo sustentado por dicha garantía.El Ju ic i o Pre v io a l a P r ivac i ón :juicioequ iva l e a l a i de a de p roce d imi en to ,que d i cho ju i c io s e s iga a n t e t r i buna l e s e s t ab l ec i dos c on an t i c ipac ión y que en e l l a seobs e rve n l a s f o rma l idade s p roce sa l e s e s enc i a l e s , y que e l hecho que d i e r e o r igen a l citado juicio se regule por leyes vigentes con anterioridad Ante Tribunales Previamente Establecidos:   A n t e   u n a   a u t o r i d a d   f o r m a l   y materialmente jurisdiccional cuando su actuación principal estribe en decir el derechoen los términos y pertenezca al poder judicial local, o federal. Autoridades Administrativas:En   e l   c a s o   d e   q u e   e l   b i e n   o b j e t o   d e   l a p r ivac ión ing re s e a l a e s f e r a de l e s t a do o cuando d i c ha p r iva c ión t i enda a sa t i s f ac e r   c o e r c i t i v a m e n t e   u n a   p r e s t a c i ó n   p ú b l i c a  i n d i v i d u a l   n a c i d a   d e   r e l a c i o n e s   d e subordinación.Las formalidades procesales esenciales:E n c u e n t r a n l a r a z ó n d e s e r e n l a p r o p i a   n a t u r a l e z a   d e   t o d o   p r o c e d i m i e n t o   e n   e l   q u e  s e   d e s a r r o l l e   u n a   f u n c i ó n   j u r i s d i c c i o n a l   ,   e s t o   e s   q u e   s e   de s e o   r e s o l v e r   u n   c o n f l i c t o   j u r í d i c o ,   o p o r t u n i d a d   d e defensa, con la facultad que tiene el demandado de oponer excepciones, y la

contrarial a   o p o r t u n i d a d   p r o b a t o r i a   e s   h a c e r   l l e g a r   a l   j u e z   l o s  m e d i o s   c o n v i n c e n t e s   p a r a   q u e pueda resolver conforme a derecho lo que se reclama.Regulada por Leyes Vigentes con Anterioridad:La audiencia estriba en quee l   f a l l o   o   r e s o l u c i ó n   c u l m i n a t o r i a   d e l   j u i c i o   o  p r o c e d i m i e n t o ,   e n   q u e   s e   d e s a r r o l l e   l a f u n c i ó n   j u r i s d i c c i o na l   d e b a   p r o n u n c i a r s e   c o n f o r m e   a   l a s   l e y e s   e x p e d i d a s  c o n anterioridad al hecho principio de no retroactividad a beneficio del reo.