Biodiversidade na Moita

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BIODIVERSIDADE no Concelho da Moita

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Presentation about biodiversity at Moita Municipality, Portugal Forum J.M.Figueiredo, B. Banheira June 2011

Transcript of Biodiversidade na Moita

Page 1: Biodiversidade na Moita

BIODIVERSIDADE

no Concelho da Moita

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Biodiversidade

Diversidade biológica - número, variedade e variabilidade de organismos vivos.

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Biodiversidade – situação actual

Política Europeia

Iniciativas locais

Biodiversidade perto de nós

Proteger a Biodiversidade a nível global

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Estudos recentes mostram que as espécies estão a extinguir-se a uma taxa 1000 vezes superior ao normal

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A Biodiversidade está a decair rapidamente, na UE e em todo o

Mundo. Apesar de ~ 18% da superfície da UE ser Rede Natura

2000, as paisagens estão a mudar, com impactos nas espécies e

ecossistemas.

Muitas espécies nativas estão ainda ameaçadas, incluindo

42% dos mamíferos, 15% das aves, 45% das borboletas, 30%

dos anfíbios, 45% dos répteis e 52% dos peixes de águas

interiores.

700 espécies Europeias estão ameaçadas, enquanto o nº de

espécies exóticas invasoras na região pan-Europeia continua a

aumentar

(In EEA’s fourth pan-European Assessment)

Estado da biodiversidade

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Globamente, este declíneo é uma das mais graves ameaças

ambientais, comparável às alterações climáticas e degradação do

solo.

O Millenium Ecosystem Assessment (2005) fez um inventário dos

ecossistemas do mundo. Principais conclusões:

Muitos ecossistemas estão em claro declínio, com

consequências de longo alcance para a humanidade (...)

Algumas poderão ser mitigadas, mas apenas se houver

alterações significativas nas políticas, nas instituições

e nas práticas.

Estado da biodiversidade

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Factores mais importantes de perda de biodiversidade*:

Alterações no habitat (Ex: alterações no uso do solo, modificação física e drenagem de água dos rios, perda de recifes de corais, danos em fundos marinhos devido a arrastões) Exploração excessiva Espécies exóticas invasoras Alterações climáticas Poluição

In Análise do Milénio sobre Ecossistemas (MEA) - Biodiversidade (2005)

Estado da biodiversidade

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Travar a perda de biodiversidade…

“Travar a perda de Biodiversidade em 2010 – e mais além

Manter os serviços dos ecossistemas para o bem estar humano”

Em 2006 a Comissão europeia publicou a comunicação:

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Iniciativas locais

LAB – Local Action for Biodiversity

http://www.iclei.org/

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Projectos e acções do Município

CESA

Bio-Local

Palestras nas escolas

Agricutura Biológica e Compostagem nas

Escolas, Mãos à Horta, Biofesta

Seminários

PROVE

Programa Zona Ribeirinha

Page 11: Biodiversidade na Moita

BIO-LOCAL Diversidade de acções locais para

a Biodiversidade

Biodiversidade local e regional

Consumo e biodiversidade

Biodiversidade agrícola

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CESA– Tema Biodiversidade

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Mãos à Horta

Agricultura Biológica e

Compostagem nas Escolas

Biofesta – Mostra de projectos

e produtos biológicos

PROGRAMA MUNICIPAL HORTAS BIOLÓGICAS

Page 14: Biodiversidade na Moita

Agricultura Biológica e

Compostagem nas Escolas

Compostagem de resíduos orgânicos

Preparação do terreno e sementeira

Plantação (variedades regionais)

Luta biológica: pragas; sebes vivas

Prova de produtos

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Divulgação das

variedades regionais

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PROVE

produtos locais e

sazonais em protecção

integrada

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PROVE

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Biodiversidade perto de nós

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O que é um Estuário

É uma zona, mais ou menos extensa, na foz de um rio, onde as águas doces do troço fluvial se misturam com as águas salgadas da maré.

Page 21: Biodiversidade na Moita

A importância dos Estuários

Locais de grande produtividade vegetal e animal Base de teias alimentares “Berçário” e viveiro de peixe Abrigo e alimentação para as aves Depuração e dispersão de poluentes

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Estuário do Tejo

Um dos maiores da Europa Ocidental

Uma das 10 zonas húmidas mais importantes para a aves aquáticas na Europa

Baixa profundidade (aprox. 10,6 m)

Caudal das marés muito maior que o caudal do rio

Área entre marés e de sapais é muito grande!

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Principais habitats do Estuário

Zona subtidal ou submersa Campos de vasa

Bancos de ostras

Lezíria Sapal

Salinas

Caniçal

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Sarilhos Pequenos

Baixa da Banheira

Vale da Amoreira

Gaio-Rosário

MoitaAlhos Vedros

Concelho da Moita

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Alguns invertebrados e peixes

Poliqueta

Lambujinha

Choco

Camarão-Mouro

Robalo

Caranguejo-verde

Enguia

Ostra

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Escavação arqueológica – Gaio, 2008

Page 29: Biodiversidade na Moita

Ostreira do neolítico

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Aves do Estuário

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Gaivota-de-asa-escura

Page 32: Biodiversidade na Moita

Perna-longa

Page 33: Biodiversidade na Moita

Pilrito-comum

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Flamingo

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Alfaiate

Page 36: Biodiversidade na Moita

Garças

Garça-branca

Garça-real ou Garça-cinzenta

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Maçarico

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Teia alimentar no

Estuário do Tejo

Page 39: Biodiversidade na Moita

Actividades tradicionais e Biodiversidade

Aquacultura

Salinicultura

Pesca e apanha de marisco

Depuração de ostras

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Poluição

Principais problemas ambientais

Pesca

excessiva

Erosão

Page 41: Biodiversidade na Moita

Floresta perto de nós

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Península de Setúbal

Uma das regiões mais

florestadas do país, com

50% de ocupação florestal

Uma das áreas mais

industrializadas e

populosas de Portugal

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Árvores mais abundantes

Pinheiro bravo

Pinheiro manso

Sobreiro

Azinheira

Eucalipto

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Pinheiro-manso

Page 45: Biodiversidade na Moita

Pinheiro-bravo

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Sobreiro

Page 47: Biodiversidade na Moita

Eucalipto

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A Árvore e as florestas no

Concelho da Moita

Um pouco de história...

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Brasão da Moita

O SOBREIRO, “símbolo

da vegetação e riqueza

local”.

Page 52: Biodiversidade na Moita

A árvores da margem sul

e a História de Portugal

Os pinhais e sobreirais da região

da margem sul do Tejo foram

decisivos, no tempo dos

Descobrimentos, para construir

as naus e caravelas onde

partiram os portugueses.

Page 53: Biodiversidade na Moita

Em 1502, D. Manuel fazia saber por Carta Régia que

era permitido cortar mato nos pinhais da margem

sul, incluindo Alhos Vedros, Aldeia Galega, etc.

“E isto mandamos ... pelo

bem aos ditos pinhais...por com

isso crescerem e aproveitarem”

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As árvores e os estaleiros

navais

“...sovereiros e pinheiros que há por espaço de vinte e cinco légoas de comprido e três de largo tudo à vista do Rio servindo os sovereiros para as cavernas e os pinheiros para as táboas dos costados”.

Frei Nicolau de Oliveira,

princípios do séc. XVIII

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…nos barcos típicos do Tejo

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DSA - Gabinete de Ambiente

Recursos Humanos

Chefe da Divisão de Salubridade e Ambiente – Eduarda Gomes

Gabinete de Ambiente: Técnica Superior – Paula Silva

Técnica Profissional de Ambiente – Mara Lopes

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Obrigada

Divisão de Salubridade e Ambiente / Gabinete de Ambiente

Município da Moita