BUENAS PRÁCTICAS EN ACCESIBILIDAD TURÍSTICA NÁUTICADestino Santa Cruz de la Palma

BUENAS PRÁCTICAS EN ACCESIBILIDAD TURÍSTICA NÁUTICABOAS PRÁTICAS EM ACESSIBILIDADE TURÍSTICA NÁUTICA

La accesibilidad es la cualidad de fácil acceso para cualquier persona, incluso aquellas que ten-gan limitaciones de movilidad, en la comunicación o el entendimiento, para alcanzar un lugar, objeto o servicio en condiciones de seguridad, comodidad y de la forma más autónoma y na-tural posible.

La importancia y necesidad de aumentar el nivel de accesibilidad de los espacios, productos y servicios es consecuencia de criterios éticos (no discriminación), legales (exigencia legal), de-mográficos (aumento de beneficiarios) y económicos (rentabilidad social).

La accesibilidad implica la supresión de barreras que impiden la movilidad, la comunicación, la manipulación o el conocimiento a cualquier persona, y por tanto poder utilizar de manera autónoma, cómoda y segura aquello que consideramos necesario o elegimos. En la actualidad la accesibilidad es un término amplio, imprescindible tanto para conseguir una igualdad de oportunidades como para optimizar el diseño de un entorno, producto o servicio. El avance en esta materia se conseguirá mediante acciones combinadas de carácter legislativo, mayor con-ciencia social, formación de los profesionales e iniciativas como la del proyecto ODYSSEA, que se constituye como un modelo innovador para las ciudades turísticas y sus puertos, un modelo común de ecoturismo que fomenta la valorización y protección de los recursos patrimoniales de los territorios costeros y marítimos, contribuyendo a la estrategia de “Crecimiento Azul” del área de cooperación macaronésica aprobado en el marco del PO MAC 2014-2020.

A acessibilidade é a qualidade de fácil acesso para qualquer pessoa, incluíndo aquelas que ten-ham limitações de mobilidade, na comunicação ou entendimento, para alcançar um lugar, ob-jeto ou serviço em condições de segurança, comodidade e da forma mais autónoma e natural possível.

A importância e necessidade de aumentar o nível de acessibilidade dos espaços, produtos e serviços é resultado de critérios éticos (não discriminação), legais (exigência legal), demográfi-cos (aumento de beneficiários) e económicos (rentabilidade social).

A acessibilidade implica a supressão de barreiras que impeçam a mobilidade, a comunicação, a manipulação ou o conhecimento a qualquer pessoa, e portanto poder utilizar de maneira autó-noma, cómoda e segura aquilo que consideramos necessário ou que elegemos. Na actualidade a acessibilidade é um termo amplo, imprescindível quer para uma igualdade de oportunidades como para optimizar o conceito de um entorno, produto ou serviço. O avanço nesta matéria conseguir-se-á mediante acções combinadas de carácter legislativo, maior consciência social, formação dos profissionais e iniciativas como a do projeto ODYSSEA, que se constitui como um modelo inovador para as cidades turísticas e os seus portos, um modelo comum de ecoturis-mo que fomenta a valorização e proteção dos recursos patrimoniais dos territórios costeiros e marítimos, contribuindo para a estratégia de “Crescimento Azul” da área de cooperação maca-ronésica aprovada no âmbito do PO MAC 2014-2020.

BUENAS PRÁCTICAS EN ACCESIBILIDAD TURÍSTICA NÁUTICABOAS PRÁTICAS EM ACESSIBILIDADE TURÍSTICA NÁUTICA

Con la presente Guía de Buenas Prácticas en Accesibilidad Turística Náutica, elaborada en el marco del proyecto ECOTUR_AZUL MAC/4.6C/046, basado en el modelo europeo ODYSSEA, entre territorios costeros y marítimos, se persigue definir un conjunto de recomendaciones en el ámbito de la Accesibilidad aplicada al Turismo Náutico y en concreto en los puertos depor-tivos, segmento sobre el que pilota el desarrollo del modelo ODYSSEA, con el objeto de que los profesionales del sector puedan aplicar buenas prácticas tendentes a mejorar la calidad y accesibilidad de sus instalaciones y servicios portuarios.

Esta Guía, por tanto, se constituye como una primera herramienta que permitirá avanzar en la consecución de unos estándares de accesibilidad homogéneos, de modo que en una próxima etapa se pueda consolidar una reglamentación interna para las entidades y organizaciones que formen parte del modelo europeo Odyssea.

Com o presente Guia de Boas Práticas em Acessibilidade Turística Náutica, elaborado no âm-bito do projeto ECOTUR_AZUL MAC/4.6C/046, baseado no modelo europeu ODYSSEA, entre territórios costeiros e marítimos, procura-se definir um conjunto de recomendações no âm-bito da Acessibilidade aplicada ao Turismo Náutico e em concreto nos portos desportivos, segmento no qual lidera o desenvolvimento do modelo ODYSSEA, com o objetivo de que os profissionais do sector possam aplicar boas práticas com vista a melhorar a qualidade e aces-sibilidade das suas instalações e serviços portuários.

Este Guia constitui, portanto, uma primeira ferramenta que permitirá avançar na consecução de uns níveis de acessibilidade homogéneos, de modo que numa próxima etapa se possa consolidar uma regulamentação interna para as entidades e organizações que formem parte do modelo europeu ODYSSEA.

Personas con movilidad reducida: Personas que caminan despacio, mayores, que utilizan muletas, van con carritos de bebé o están embarazadas.

Personas que van en silla de ruedas.

BUENAS PRÁCTICAS EN ACCESIBILIDAD TURÍSTICA NÁUTICABOAS PRÁTICAS EM ACESSIBILIDADE TURÍSTICA NÁUTICA

OBJETIVOS Y ALCANCEEl objetivo principal de la presente guía es promover entre los profesionales del turismo náu-tico la preocupación y necesidad de desarrollar medidas tendentes a la mejora de la accesibi-lidad de los espacios portuarios y servicios complementarios.

De forma más específica se pretende:

• Disponer de un decálogo que permita conocer las condiciones de accesibilidad de las infraestructuras y servicios que intervienen en la experiencia de un turista náutico con discapacidad.

• Formar y capacitar al sector turístico náutico en el ámbito de la accesibilidad al objeto de aplicar acciones que favorezcan el acceso a las instalaciones náuticas de un amplio mercado potencial (50 millones de personas con discapacidad en Europa), mejorando su competitividad.

• Avanzar hacia la consecución de un objetivo común, como es el denominado “Turismo para todos”.

• Avanzar en la consolidación futura de una reglamentación interna en materia de accesi-bilidad para organizaciones y entidades que forman parte del modelo Odyssea.

OBJETIVOS E ALCANCEO objetivo principal do presente guia é o de promover entre os profissionais do turismo náu-tico a preocupação e necessidade de desenvolver medidas com vista à melhoria da acessibili-dade dos espaços portuários e serviços complementários.

De forma mais específica pretende-se:

• Dispor de um decálogo que permita conhecer as condições de acessibilidade das infraes-truturas e serviços que intervenham na experiência de um turista náutico descapacitado.

• Formar e capacitar o sector turístico náutico no âmbito da acessibilidade com o objetivo de aplicar acções que favoreçam o acesso às instalações náuticas de um amplo mercado potencial (50 milhões de pessoas descapacitadas na Europa), melhorando a sua compe-titividade.

• Avançar para a consecução de um objetivo comum, como o denominado “Turismo para todos”.

• Avançar na futura consolidação de uma regulamentação interna em matéria de acessibi-lidade para organizações e entidades que formem parte do modelo ODYSSEA.

1 Deambulación.

• Los puertos deportivos deberán de disponer de aparcamientos para perso-nas con movilidad reducida, próximas a rampas de acceso a aceras, de suficiente amplitud y en las ubicaciones adecuadas para facilitar el acceso a las áreas más im-portantes del puerto deportivo.

• Emplear pavimentos firmes continuos o con juntas enrasadas, no deslizante y sin deslumbramiento por reflexión.

• Disponer de trazados con pavimento podotáctil.

• Disponer de pasarelas y rampas de ac-ceso a pantalanes de ancho suficiente para facilitar el paso de personas con movilidad reducida.

• Adaptar los aseos y duchas a las perso-nas con movilidad reducida.

• Evitar la presencia de obstáculos en los itinerarios y muy especialmente en los muelles y pantalanes (cabos, mangue-ras, cables eléctricos, embarcaciones au-xiliares..) ya que dificultan en ocasiones el paso de personas por estos espacios.

• Disponer de áreas de descanso a lo lar-go de las instalaciones.

• Las puertas de vidrio se protegerán con zócalos situados a la altura que evite la colisión directa entre el vidrio y los repo-sapiés de las sillas de ruedas.

• La inclinación de las escaleras será constante, con escalones equidistantes. La huella de escalones permitirá el apo-yo del pie y la contrahuella será de altura suficiente para que la escalera sea practi-cable con comodidad.

• Mejorar los recorridos peatonales des-de los aparcamientos exteriores, de ma-nera que sean accesibles.

1 Deambulação.

• Os portos desportivos deverão dispor de estacionamento para pessoas com mobilidade reduzida, perto de rampas de acesso a passeios, com suficiente amplitude e nas localizações adequadas para facilitar o acesso às áreas mais im-portantes do porto desportivo.

• Usar pavimentos firmes contínuos ou com juntas rebaixadas, não deslizantes e sem ofuscar por reflexão.

• Dispor de traçados com pavimento po-dotáctil.

• Dispor de passarelas e rampas de aces-so a docas com largura suficiente para facilitar a passagem de pessoas com mo-bilidade reduzida.

• Adaptar as casas de banho e duches a pessoas com mobilidade reduzida.

• Evitar a presença de obstáculos nos itinerários e muitos especialmente nas docas e passarelas (cabos, mangueiras, cabos elétricos, embarcações auxiliares..) uma vez que dificultam a passagem de pessoas por estes espaços.

• Dispor de áreas de descanso ao longo das instalações.

• As portas de vidro deverão ser protegi-das com rodapés situados a uma altura que evite a colisão directa entre o vidro e os apoios para os pés das cadeiras de rodas.

• A inclinação das escadas será constan-

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Personas con deficiencia visual: Personas ciegas o con visión reducida.

Personas con dificultades de audición: Personas sordas o con audición reducida.

te, com degraus equidistantes. O pisar dos degraus permitirá o apoio do pé e a altura será suficiente para que a escada seja praticável com comodidade.

• Melhorar as passagens peatonais a par-tir dos estacionamentos exteriores, de maneira que sejam acessíveis.

2 Aprehensión.

• Adecuar por ubicación, profundidad y altura los elementos para que sean ac-cesibles a personas con discapacidad. (Timbres, manivelas, lectores de acceso a pantalanes, grifos, mostradores, aseos y vestuarios...)

• Los elementos de accionamiento no deberán presentar resistencia al acciona-miento y se deberá permitir la aprehen-sión, asimiento, giro, pulsación o presión de manera sencilla.

• En el diseño de las instalaciones se ten-drá en cuenta los espacios de maniobra y el tipo de operaciones a realizar en cada caso, especialmente para el caso de mostradores y estanterías.

• Se recomienda disponer de medios de transporte (carros, cestas, vehículos lige-ros) para que el usuario tenga facilitada la carga de pertrechos y accesorios a sus embarcaciones.

2 Prender.

• Adequar por local, profundidade e altu-ra dos elementos para que sejam acessí-veis a pessoas descapacitadas. (Cam-painhas manivela, leitores de acesso a passarelas, torneiras, balcões, casas de banho e balneários...)

• Os elementos de acionamento não de-verão apresentar resistência ao aciona-mento e dever-se-á permitir o prender, o agarrar, virar, carregar ou pressão de forma simples.

• Na elaboração das instalações ter-se-á em conta os espaços de manobra e o tipo de operações a realizar em cada caso, especialmente no caso de balcões e estantes.

• Recomenda-se dispor de meios de transporte (carros, cestos, veículos ligei-ros) para que seja facilitada ao usuário o carregar de apetrechos e acessórios para as suas embarcações.

BUENAS PRÁCTICAS EN ACCESIBILIDAD TURÍSTICA NÁUTICABOAS PRÁTICAS EM ACESSIBILIDADE TURÍSTICA NÁUTICA

AVANZAR HACIA LA ACCESIBILIDAD UNIVERSAL DE LOS ESPACIOS PORTUARIOSLos puertos deportivos tienen una gran oportunidad para hacer más comprensibles, utiliza-bles y practicables por todas las personas en condiciones de seguridad y comodidad los en-tornos y servicios que allí se desarrollan.

Se recomienda la consulta del “Decálogo de Prácticas de Accesibilidad en Puertos Deportivos” elaborado en el ámbito del proyecto ECOTUR_AZUL MAC/4.6c/046, basado en el modelo eu-ropeo Odyssea para una mayor comprensión y valoración de las recomendaciones en materia de accesibilidad que son aplicables a los puertos deportivos.

AVANÇAR PARA A ACESSIBILIDADE UNIVERSAL DOS ESPAÇOS PORTUÁRIOSOs portos desportivos têm uma grande oportunidade para se tornarem mais compreensíveis, utilizáveis e praticáveis por parte de todas as pessoas em condições de segurança e comodi-dade, assim como dos entornos e serviços que ali se apresentam.

Recomenda-se a consulta do “Decálogo de Práticas de Acessibilidade em Portos Desportivos” elaborado no âmbito do projeto ECOTUR_AZUL MAC/4.6c/046, baseado no modelo europeu ODYSSEA para uma maior compreensão e valorização das recomendações a nível de acessibi-lidade que são aplicáveis aos portos desportivos.?

Personas con dificultades de comprensión: Personas con discapacidad para hablar o con discapaci-dades intelectuales.

3 Localización.

• El puerto deportivo facilitará la orien-tación de los usuarios, la identificación y localización de los espacios y zonas de interés.

• La iluminación de los carteles y señales será uniforme y no producirá deslum-bramientos, evitando contrastes y brillos que perjudiquen la recepción del men-saje.

3 Localização.

• O porto desportivo facilitará a orien-tação dos usuários, a identificação e localização dos espaços e zonas de inte-resse.

• A iluminação dos painéis e sinais será uniforme e não ofuscará, evitando con-trastes e brilhos que prejudiquem a compreensão da mensagem.

4 Comunicación.

• Es conveniente disponer de un sistema sencillo, visible y con un patrón constan-te para la señalización de los espacios y servicios en los puertos deportivos.

• Implantación de soportes visuales, tác-tiles y acústicos, tales como franjas guía, pavimentos especiales, altorrelieve, se-ñalización en braille.

• Se recomienda emplear para la comu-nicación visual pictogramas reconocidos universalmente, siguiendo las recomen-daciones de las normas ISO 22727:2007, ISO 7001:2007 y la ISO 3864-3:2012 entre otras.

4 Comunicação.

• É conveniente dispor de um sistema simples, visível e com um padrão cons-tante para a sinalização dos espaços e serviços nos portos desportivos.

• Implementação de suportes visuais, tácteis e acústicos, tais como faixas guia, pavimentos especiais, alto-relevo, sinali-zação em braille.

• Recomenda-se usar para a comuni-cação visual pictogramas reconhecidos universalmente, de acordo com as nor-mas ISO 22727:2007, ISO 7001:2007 e a ISO 3864-3:2012 entre outras.

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