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E' necessário republicanizar a Republica". JOAQUIM MURTINHO.

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(bem:1924

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Redacção, Aílnmi-btr?,ç> c Oííicinas:Wsaa »nnj!a'.í d* Da*!»*, &f<*

Peu* jhyha do Norte—Brasilw.*na

Ari*noII Raaaetor Gerwts-SEVERINO ALVES AYRES N.* 292.V. •;,. [i I

fc».-címIo lra<*<.fto<rtit!.8.'r:s hí'<i» rtr moritllda*

Or. w _<•< «i- *v_ <t(J.Ha.flví)

*'*•. i» -i-tlil» 6S<*j|!tib1ic»-» * s *j>»>>rv^'do.r drOaiti-j> Bâw <«.'Hn(le,

$3>* B>ií't- « do üitcato,SOi «;.,*•*«?, «S<* jortsui**...

O m«'lo circula te e aik'íh-1 li {iiniNP e oiioinleu.''O •ffwrimi"* «;*»«!»*¦••

OI> uu So^íUtj,.*?*^. i&ioiêl4Jl&êrj.

SaccSo diitiiial

üwwmwn

Cai ei de ia[Oa)90000000 000000000000^ [h Pr0 Pudê e cntonce teremo

de vê oa jornalista independentearrecebendo a3 grugêta delles en°is tomén, tudoyfcntrando e sa-

dor de Campana Grande oindodc\p:lr.cuma¦?,en,po,#**. qU1 0 çjq^ /\ivo mandava pm

C^23LjAo partido Republicano Conserva- §O

^%^a^n^a\a^a^

*\òs tempos panados, no»sertões, era praxe quando ummatuto ia comprar 20 rél» defumo de corda e que o merca-do era pequeno demais, a titulode cousa bôa, o comprador semdelongas dizia ao vendedor:Veja que nâo wte as unha».Hoje, as mesmas polatros teri-am opportunidade a respeito dospadeiros.

Jlinda hontem o "Correio dovftlanhã" expoz em seu placard,cautelosamente pregado, um pãodüde administrativa* 200 ,tó ""• T'"vh!o-era preciso um Vidro de au-

Secção ineditoiial

Um acto de mor li-

- -¦- •j~nT.r<iíjgiaa-ifia

Communicamos aos nosso6 amigos e correligionarios que tomamos a deliberação de nos absterraos nopleito eleitoral municipal de 20. Estamos assim dentrodog limites traçados pela directoria do nosso partido,pela p .lavra de nosso prezadissimo chefe, des. Heradi-to Cavalcanti.

Sempre vencemos os pleitos de Campina e aindauma vez os venceríamos, se pretendêssemos lutarno momento, com esfo ço.

Aguardamo-nos para occasi&o opportuna, pois pe-Ias circumstancias actuaes de nosso municipio. entende-mos que a abstenção é para nós no momento o me-lhor critério.

Campina Grande, 30 di novembro de 1924

Salvino de Figueiredo

José AgraAmérico Porto

¥M **?¦!¦«TO

As firi>«as abaixo assignadas, docwiifiRrvciu txportador de algodão,vem pelo presente agradecer aoexmo. r. dr. João Suassuna, muidign(. prcáidriíte do i «tado, o seuteceu t aet»>, acab.ndo tom umaconcessão L,ue ^osa a certas firmasdesta p»aça, com hhaes e usinasem cidades do intenor, ccncesiüoesta que, «jém üe ccllocar em sen-sivel desigualdade as furnas nâofavorecúiss, onerava por outro ladoo Thescuro Est.doal em centenasde rentos annuaes.

E cíte un. gesto que, por seualcan<e n.o.. tjaador e equitativo,me/tçé i<r divulgado e é cr.paz detá por ;<i lazer o elogio de umaadminis rasâo que »e propõ-r, pría-cipalmehtè, .uidar das finanças pu-biiciíS, e dó progresso sempre crês-cente do conimercip e induttria ai-goddeira».

P rnbyba, 3 de novembro de1924,

SION ôc CIA.VELLOSO & CIA.K''.0 CKE ôc CIA.

Moveis á vendaVencem-se por preços módicos

o? seguintes moveis: um guarda-louça, um toilette, uma mobilia,dois bibelots, um l*va!orio, mesascom pedras de mármore, e n.uitosoutros óbjécioSj iodos em perÍrj?oestado de fxnsrt v-°^ ,

Qu iu pretendei diri-jn-se » d.Sinbá Gnmes, á rua Felipj^a, 191,i*< !ftO 9ím ArWtÀüÜÇ^* GOéBWj

/ ooooogmento: uma lente, por exem- v****^**™-

pio. Ora naquelie» tempos, o cujos destino» lhe foram con- nem mais menó qui aqüellas quimatuto reclamava comprando 20 fiados. cabia ao doutô Baeta Neve. "

rtò dt /««no qua chegava fran. J. MACIEL. 0 qui cump.de Viado quinacamente pam cachimbar uma _________ „a a cuacideraçío de (requentasemana a fio. Avaliem o» ca- 0 pal»co,„, leito,.,, o ,u« nao iMo QS BíêteS dO MaCaCO APoi,"meu cumpade, o cum.Ao/e. elle, matuto,, comprando pede Viado afiado qui tava inum pão de 200 réi, que nao LXXV frequenià o noço Palaço, quiMtf,/« . appetite de uma cri- tomén- e,a o ponto de pr&a deonça de 3 anno,, nem para Meu ví.0 e .ntoe cumpade ^ chico Cmíí0( de ^ Vi(J,quebrar o jejum I Jctualmentt, ««""«e Salon. g de ^ o ^^ ^ ^^com a carestia de cida, não há To(Jo 0 papé qui hai Homei. mãe Juarma, no dia qui vossacomo se pôr em pratica o que c&ão é pouco pra fi contá 08 |inhuria imbaicou pra gua8 ^ja dizia Wenceslau &oz, quan- suce880l qui tem lqüC\^0 adis- prnpriadades, cumprada cum odo na presidência da Republica; pôi qui T0Ma |inhuria foi ffiorá 8UÓ de 6eu jôsi0> cuma ,; jaeconomia, economia-economizae nas 8Uai prupriadade. dizendo, cumpade Viado açubiuafortuna publica e particular. Cuma vossa siuburia sabe as iscada de Palaço pra turaà

Tara quem appellarmos ) Ca- cumpade Viado sempre foi da parte na próza e teve orde deberá ao »r. Prefeito regular ate paitido dos guéla, mais porén, fica do lado de fora, tà e qu*e»tado de cousas? Se lhe cabe, sempre azou geito de se ageità cuma o direto da mãe Juanúamãos a obra, tr. dr. Trajano no palaço no meio dos joive e mais zoutroe qui tava tudo deNobrega; »i, porém, i. s. vir tuicos, imbora tumando as suas cara amarrada.que os padeiro» tín razão e pacovinha qui era dada pelo seu Mas cumpade, o cumpadeque tudo i»»o é a comequencia Celso Natiz e pelo doutô Aivo. Viado isperou trez óra e n&daimmediata do elevado preço da Cumpade Viado fingia qui de entrai

farinha, não hd outro geito i<- nun sabia, ia diaramente a Pa- Jà v.0 qui abiçurdo.meucum-não o de cruzar o» braço», laço, metía-se na roda das cun- pade I Muito mais mió era tumá

Eu, por minha vez, direi, ver?*, lurcavs parte na tizoura- as pacovinha delle e entra, dodetde já, não etlá aqui quem ge da umamd ide qui non isca- que fiei do lado de fora.escreveu ata» linha». V^áo gos- pava ninguén e acabava tuman- Cumpade Viado qui é hometo de dar rozãer a quem não do o café qui seu Ozóro dis- de rezão decta dizisperado asoi km, mas nôa tolero que se tribeia. jscaíja faISnuo ^\ rmn yoüaVaf ço pressão sobre quem nâo Elle nun s; imp&tav» cuk as màis nsqwek tibõrns c uós ledomerecer. pacóva e faii;;; muito bem pru- fíquenjq indiguiDádo

Emfim, s. s. que tire a limpo q«^ as pacote qui arricibia pru Deixe istà qui vossa sinhuria-me? «>&a»ww <b* vtàa iífk^t -áêírer* $m v?0 r**? #f ^hi ttçs&ç jm^^ts nOsà ké Ús --*&=

vossa sinhuria.Cumpade Viado v;»i li faz^

uma vizita pra li conta mais depeito.

Arreceba um abraço muitoapeitado de seu veio cumpade eamigo,

YJCO.

N. B. Cumade Ema tem omanifesto dos revoltozo do RioGrande do Sú e me falou queeles quere toma as prupriadadedos nomes pubr cos qui era pobree fícaro rico. Eu tenho umanèsguinha de terra qui compreicum o suo de meu rosto cum8íf grugêta qui arricibi de noçamãe fuanna e tou cum m$do.Seíà pocive, raeu cumpade ? Semmais, seu eviado,

XICO.

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Dizem míi línguas da terra,onde sempre andam á berra,que um doutor, que se partiu,fez cousa que se não viu...que se tal cousa fôr vistamuita gente baixa a crista!

do Xleo.

oamentos do sr. pharm.sul J. Christopb üo.

O illustre sr. pharm. Paul J.Chnstoph Co., estabelecido na me-tropcle federal, á rua do Ouvidor,n, 98, achando-se nesta cidade,nos mandou, ante-hontem, amistosacarta de cumorimentos, acompanha-da de varias amostras de productospharmaceuticos dc seu fabrico.

São elles: Kolynos, creme den-tal, Leite Maltado Horlick, paracrianças, Sal Hepatico, para o fi-gado, Mentholalhutn, para catbar-ros nasaes, queimaduras, dôr dccabeça, affecçío dos pese Milk ofMso^aia, psra estômago,

Estes mccllcame!.tüs vâaa gosan-do dé grande ncceítaçâo, dando oeresultados, mais positivo» no trate-mento das moléstias psra qua .koappücsdos.

Agradecendo a offerta, deseje-wios ao conhecido pharmace^H.^

:" ii: Xyi-xÊ.'¦' "•¦'•¦ '..y.Y.y!

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8oeledacle Afi.oxi.v'a.114.* 89

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Prensagem de Algodão

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1sti ESPECÍAL'0 \iV.. i'aO SEDA • Aá l í à: àK.a

Capital Rs. 8oo.ooo$ooo - ai MSI mm de Ia 280)111Director Presidente - Engenheiro José Heronides ie Hollanda Costa

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Director Secretario - OUver Adriano von Sõhsten

Deposito para vftadft cm grosso a a v&r^o,-^! Ayemda5 de Agosto, 55

ta» a i»apatSy9afll«a

joão 60MS3 CAetNQRo iRMfto

Prensa em Campina Grande ESCRIPTORIO EM PARAHYBARua Murilo cSm l*UNN«tsjt;<nm, ©

A mais bem apparelhada Usina de beneficiar e prensar algodão, existente neste Estado,e que, gosando de favor©» ofliciaes, offerece aos Srs. agricultores e exportadores de algodão, asseguintes vantagens:

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II! i-™ fj H 8 *«BEií econômica DE 11 I 2 I

CMCTWMWW

Por adolpho Augusto PINTO.egiujui1.

¦ III !¦¦!¦ | | ,||| | |

Hí dias em. ínlreviata com o il- da mensagem di sr. presidente dalustre sr. A. GhaUiôubnand, eu lhe Republica, dirigida ao Congressod;r.se qua riao parecia haver no Nnci nnl, em 3 de maio do cer-Kr.r.vl, >í tur.ífr^ntc, inflação mane- rente anno, devia o Thesouro aoslana; E^-rninha desautorizada opi- portadores de peptl mo^da a im-DÍ»o, trr/zídá a publico, tem susci- portancia df 2.249.937:395$000.tado na imprensa do paiz commen- De sen lado, tendo o Banco dotános <)¦ q eu çstava bem longe Bra il entrado a funcciou«r emde « íu:1ô n.erec.àura. 1923, como instituto emissor, se-

gundo o molde clássico dos esta-ML dOJi«;r|a;u e S«a ap- belecimentos congêneres estrangeiros,

§»iie»*v&o as notas em circulação por elleemittidas montavam, segundo o seu

Não é preciso ter noção de eco- balan. ête de 30 d< ict-mbo ultimo,nomia política, basia ter bom senso í importância de 709.900:000$000,para compreheudcr que em qual- o que faz que o meio circulante sequer pair. o meio circulante, para ache actualmente elevado ao total«atuter cabalmente a sua funeção de 2.959.837:395$000de ín^um^ru de permuta», precisa Assim, desde que ao governo fe-srr p.-opurc oih) i massa dos valo- deraí ficou tolhi j« o direito deres èm moyim^ntó; _>. .^peitada* a« emittir papel moeda, sob qualquerrondít-õ:> rio ni> io, isto 6 a popu fôrma, e foi o Banco do Brasillaça¦¦>, •• exibirão territorial, as vias cònstituidó regula Jor do nossi mer

;e co íjuimcçao, a organização cadi monetário, emitindo nota* de-brinc»ria e cut aa, E,' conceito esse vi lamente lastreadas e sujeitas aqoe certamente ninguém contestará", recolhi uento, segundo a lei esta-porque as bis sçienüí<eas, como as beleceu, a massa do dinheiro emcia bôa .';zã , sm toda parte e en giro augmentou de 31 por cento,qu^.ouer temp... áo sempre a» * Parece que é e-ntra este .".ugme.1-tnesmas. t0 qUe 8e müVe a |eva fe broqueis

^m^^^vxéW^JXâmxfr$

^¦^vü-/ :--\ ....tw*•H v»»y.y-T r\ f ( f 0 BANHO

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EfóBÉLLEZÁft A PBLLBBANHO DAS CRIANÇAS

» EA.noA, QUEIMADURASí fc* Q.UÍÉSQÜHR feridas

USEfü? SEMPRE

Akáfe ÍK-.Í

Nã« há cousa mais detestável do que esse vezode iouvaminhar que avassaila a imprensado paiz.

Deram-lhe tal vulto oa profissienaes da bajulaçãoque acabaram por o organizar em verdadeira industria.

Hoje, ao Brasil, qualquer militar, mesmo queande apavorado com o phantasma da guerra civil, éforçosamente bravo « brioso, sobretudo se fôr reforma-do ou pertencer h extincta Guarda Nacional.

Os comrnerciantes, mesmo ás portas da fallencia, j||«So sempre prósperos e á mor parte da vezes do nosso f||alto commercio. g||

Os ttafes políticos, tenham ou não prestigie, «âo |||invariavelmente acatados, os prefeitos operosos, e os ii|fazendeiros abastados. ^

Não há delegados de policia, por mais somno-lento, alheiado cios deveres ou assustadiço, que seja,que se não chame de activo, zeloso e enérgico.

E finalmente qualquer moço dado ás letras e quese não dê ao mister ingrato de fazer opposição aosgovernos, è logo acclamado jornalista brilhante e, sefaz versos ou escreve algum roda-pé, é p éta maviosoe chronii-ia delicioso e leve.

Viajantes:

Ao Recife viajou hontem •sr. dr. Newton de Lacerda, cob-ceituado facultativo nesta Capital.

S. s. foi a metrópole rect-E é asiirn que vão os màos jornalistas baratean- j§ fensa fazer acquisição de mais

do o elogio e de tal modo o desmoralizando que jà S alguns apparelhos para o seu la-o tem m e com elle se offendem todos aquelles que jj| bqratorio. Bôa vi gem.têm consciência do mérito próprio.

fÜLIHO(gabao Üquldo)

MANUEL CAMPELLO/A esta cidade tornou do Rt-'0.

cife o sr. prefeito Trajano Ne-

Jl bre^a-Se po ern, deixarmos o duminio dos que entendem estar hoje o 'paiz ^MJM^mWW^MMMMM

¥MMM7WMMWM7MWM'/èWM'^dos priricipios e entrarmos no ter- inundado de papel moeda. &mtWmm^M !^mm^^^mm^M¥^reno dos fact s, 'Ias .'pplicações,

.«YX?- t rec'Jllhí :r q"e aí coi* K^naiisAo econômica vi8r?tes P°uco9 aonos atraz- ,. curandeiro Miguel do Nascimento, panhado de sua exma. familia,sas ja nao se passam do mesmo Mas—dirSo os meus . ontradieto- v„. ..R . ,* , ,. .. Lk„. 1M 0« an»« k.ni-m «^-T-modo. e a orova está na dtvero-n. - - .- „ *«.« iderada * ' embarcou-se ante-hontem no Ce-

do que teria alcançado aos preços expurgar da Parahyba o ousado Para a Capital Federal, acom-

rs—se a exportação consio ea prova está na diverge- ,„-«,, ^,^w .,„„„ p,, ,>i4., ,.,.,„ i c x«a de opi mos «cerca d« questão Oce, para que o Hrasil estivesse prdC|uí 80mma fantástica em papel ^restará, dess arte, o tt. dr. Júlio ara , o sr. dr. Oan Juan, CÓ-

concreta — há ou n?io há, actual- realmente padecende de inflação moeda, é porque este se acha ex- Lyra, um grande beneficio a nossa proprietário daE.T. L. e Força.menja, inflação monrtarm no Brasil, monetária seria necessario.em obc- Uemamenle depreciado, po«s uma pacata terra e deixará, evidente que o S, S. teve o seu bóta-foriNeste terreno. qu„rj dizer — na diencia ao principio doutrinário que ^vnnrrnrao A* 14 466 000 laccM j* t j .• ¦•. *J j7n7(;, y ..•¦¦", . , ____ . ma.J,,. J.,i . •,.. ^. H exporraçao ae i ;.*toauuu saccas, disfarçfído catimbozeiro não exerce muito concorrido, vendo-se noappjicaçãj pratica do conce to dou rege a matéria, que a situação eco- em )923, produziu dois milhões e * « ..• .trinario referente ao meio circulante nomica não houvesse soffiido ne- rflm mü Lm™ « introduziu nn ,nlIuencia 8obre «• s- como &z cáes amigos e parentes.

elle, abertamente, exercer persnte Desejamos-lhe bononçosa fia*entidades nossas e alguns dos pr» gem.

(Continua).

, i CHiMiCO ¦OftO Pft Stüffl 59lMM

«vro* ooLIX!R OE NOGUCTW

ir^SlFI'- PODEROSO TÔNICO't

SSCONSTiTUlNTÜ 0£ í» OTORÍÜI 5.i-i [f. K5PjECt?»C0

0/-J tó*3 KES?mA.TOfí4tA

cem mil contos e introduziu no— e que os pheaomenos occoiren- nhuma sensível alteração, quer dl- pajz 47 milhões esterlinos.tes em paiz novo como o nosso, zer, que os factores da riqueza na-eobr tu Jo na phase que está elle C onal tivessem ficado paralyzadosatravessan lo, nào são os mesmos do anno passado para cá. Entre-que se manifesltãm em qualquer ve- tinto, o que se observa ê que nuncalha níçao da Èurépd. Emquanto no Brasil — sobretulo, nos princi-alifjo ryduno dos negócios é syn- p^es Estado», avant jan lo-se dentrechronico, tuJo se pass ndo como t >d s u .Estado de S. Paulo —em situaçã .- sunca, isto é, de m mifestou-se tão notável surto deequihbn¦>, aqui, ao contr.irio, tu Io prosperidade como o que agora seé mobilidade, expansão;' progresso constata e ê fácil patentear.viyendo-se por assim dizer >m ea- O principal factor indicativo datado dyn rniico. riqueza de uma região ê o valor

Nestas con ijções, sa o meio cir- venul de sua producção. Pois bem,culanre de um paiz feito pode ser quem pó ie deixar de reconhecer oquantitativamente iimutável durante extraordinário valor actual da pro-largos annos, nâo assim deverá acon- ducçâo cadeira, para só falar dotecer em terra moça, com popula- produetu agricola que sempre foi aç3» a crescer rada dia, nâo só em columna vertebral da nossa organi-obediência d lei natural corno tara- zação econômica?hé ;i 3 po'. e de camadas alluviaes KT t ' .1 ' -Não argumento com fantasias,tsavidas ptio immiórantigmoi e cuia ,. j j„ .• -j j 11 1' «isruto com dados positivos, coraactividodt desenvolvc-ae parallela , . 'y l factos que estamos todos agora tes-m< nt , com a seivosa exuberância l j r\ jtemunhando Durante o mez de ou-do que e nuvo. ,, •.• »• 1*¦-'¦- .-. tubro ultimo rorara vendidas e em-Aqui, para ser respeitado o pnn- , c e*• ^ , 1 j- barcacias em Santos e no Kjo,cipio doutrinário que regula o dl- . COe aaa j tif •¦¦-. v1 B, 1 585 000 saccas de café, as quaes,nheiro t:m circuit-çüo—qualquer que .* • í1

1 j j . — \- aos preços que tem vigorado nosseta -a sua qualidade -evidentemente 1 • 1^ j • -"- ==== ==; ¦•¦"¦, dou mercados, produziram cerca ^e

é necessário, indispensável, quí • -ij¦'¦*¦ t*ez<:atos e emeoenta e seis mil p *--,«. ;B|nr«iJn« A» nn» n *rmass, új numerário acompanhe Ciamos intormados de que o sr.

ciesctndo ^era! dos negócios, relh- dr. Juho Lyra, actual Chefe decta o desenvolvimento do paiz. Se os preços correntes nio bai- p0jicia( ittcndcnd0 0 no„0 «pp^Uo,

Postíi assim a questão em seus xarem—e tudo indica que elles de- .ver.ladeuoá ttrmos; sudo lica redu- vem subir, porque a ultima safra rc"0|vC

prios auxiliares graduados da po-licia.

Piosiga, pois, o sr. dr. chefe dasegurança publica, neste afan debem servir á nossa terra, que nãolhe regatearemos applauso* nem lhefaltaremos com a nossa sol'darie-dade.

Exa minados:

Obtendo muito boas appro-vações, vem de passar do pri-meiro para o segundo anno docurso de Agâmensura, anneioao Lyceu Parahyba, o estima-vel segundo annista de direito,

9 sr.. Gilberto Leite, a quem fdi-citamos.

011 l

encargoiif

rarie

»Cia 10IBQQ oAcaba de concluir

ft ooonro ope-

nçâ

mm i INTESTINOSTodas as enfermidades pro- m ^«,k« ^«» #.AM/.n«* « .......• . 1 , t .r W - Acaba cie concluir o seacur-venientes do máo hmcciona- a •¦; ., ,

mento destes órgãos desappa- | so de humanidades no LyctO

recém, em pouco tempo, com f Parahybano, o estudioso moçoBenedicto Maitins Veras.

Âpresentamo-lhe, por isso, 01nossos parabéns e votos deprosperidade» na vida futura.

o uso do Fraetal. Milharesde pessoas têm sido curada seleantigos padecimentos com oFrmetaE,' que não é umremédio commum «orno o s*o«s pululas, magnesias, tinturas,elixires, etc, que toda genteconhece e tem usado com poUcoou nenhum resultado. O SFris-etal é sempre efficaz e derápido effeito. Experimentem.

Com íisonjeiras notas, ultimouhontem os exames a que se foisubmetter na presente época, noLyceu Parahybano, o intelligen-te moço Amaro dc Lyra César.Ptr«ibens.

r "0 JORNAL" SOCIALempregar a sua activi-

zido — para saber se 110 momento foi mu.to reduzida e a seguinte nio dade para descobrir o paracpresente há ou não ha inflação — a poderá ser grande, em conseqüência do infeliz operário Luiz de França,comparar a massa de papel moeda de calamitosa secca ainda reinante dô q**tl vimos tratando es ediçOes &Bin£«ersas>3£Ht9&:que hma hontem em circulação —basta que em cada um dos onze anteriores.com a qua há hoje, . cotejando ao mezes seguintes ao de outubro se . . *

, ., ^ h » .'•. 1 j- ...«,).m iinM m%£Ain 1 I7&A3A Assim sendo, ro temos para o w nantcm.mesmo ters-po a situação geral de vendam, termo midio, l.l/o.o^o Tentão com a presente. saccas para que o café a expor- chefe da segurança publica, pala-

tar- se. no período de um anno, no vras de leuvc;. esperando que den- O sr. cel. Saverino Asrii••rim,** flInZioiro em cis-<»u- volume total de 14.000.000 de sac- tro em brev? üsvcndeelle o mys- s*do da irapctia&tc firma de

Í*?&<*. c,s' P,r°duza ,omm, n!° «nferÍOT» terioso facto. Acreditamos que tam- nossa pri^a, Feirtira, Artoiim '

tres milhões Cento e emeoenta mil . , , , . .. «. r- na sIibi5LÍ 1 xíX--- ^„,.- ;.»„ £ „„,.: „ Jrtkr« An bem s. s., uscj:do daa attribuições « ^ia. KlOOlIlas cipó, systema aiSecundo o balanço da receita e contos, isto e, quasi o dobro do j . ... . 1

despe a ! U A ertcerrádo a 31 qun teria produzido einda o. anno q«« o seu alr- car^o lhe confere, Ao illustre ^nniTer*anantev preços módicos no Boaor Panéft

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nicr, João Sérgio Maia, J <»_ Cio-vis de Andrade, JjAo S '«res Ja CFilho, J<-sé Cyriaco N. B^tterr.

ÍJENO

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____¦_¦___¦ SON m tt-. MMM___n_l__________ÍM_B t»

2- Prograrom.* íWATABÂZZQ

de MonsereauGrandioza super-producçào extrahido do celebre romance

de Akxan(Ire Dumas, em 6 épocas.

Terminará este magnífico programma a interessantecomedia de HAROLD LLOYD.

Na Porta do Palco

Àainnanliâ*i 8§ ue AtoientaD_ Pàülihe Frederich, a rainha da arte silenciosa.

*>- —Sa

uri '•ül jj f fffi

figa 'i g____3B___3______

Lyrc.- 8*araky-»ano

Serão chsn.ados hoje, ás 8 ko-ras, á prova escripta e _ts 13, á pro-va oral, cs seguintes estudantes:

Ge: gr í-.phia (Parodiados) : IrineuTorres, Imperiano Guimarães Tor-rer-, João Avelino D. Noronha, JoftoCelasans ^ngel.ro, José Cavalcan-fe de Albuquerque, José Pereirade M. Filho, jayme Portèlía deMello, Joaquim Ayres Caitaxò,joáo Bgpt sfa Loureiro, José SoaresMulungu, José Leite da Sl*/», J âjAlves da Silva, Luiz Marinhr) deOhveiro, Luiz Álv-a Carneiro Pe-?c_ra, Marinho José C. G^mpt-llo,Mario Moàcyr Porto, Nan y Ana-gê de Novaes, Leur vai Torreão,Paulo Carneiro Càtnpello.

Supplenies: Manu I Baptista Lei-te, Miguel de Aze\ê'o Olmira,Manuel T. de Mello Cavalcante,Manuel Carneiro de A. Filho, Ma-nuel Campos Dantas, Nerval de SáLeitão, Manuel Fonseca Gusmão,jwsrio Ribeiro da Fonsecs, Ma-Manuel Baíthazar, Manuel Gomes•Ja Silva.

Álgebra (Giirso) : Appolooio C.da Cunha Nobrega, Meurülo da C.Britto, Miguel Duarte Filho, Odi-lon Ciscas de Oliveira, Onildo deMedeiros Chavea, Publio Palmeirads Lemos, Piragibe de F. FerreiraPinto, Hygino da Costa Britto, Pau-lu Borges Monteiro de Mtlio, RaiilFernandes de Carvalho, Raiff Fer--nsndes de Carvalho, Severino Ra-bella Rangel, Sebastião FranciscoBezerra, Tliòmás Sinta Rosa ju-mor.

(Parçèíladps): Ernesto de Gou-veia Monteiro, Epitacio Ferreira deSousa, Edihaldo de Luna Pedrosa,Darcy Medeiros, Vtfaí Cartaxo Ro-hm.

Supplenre.: Francisco CarneiroSobrinho, Gilberto Lins Cavalcante,Gabriel Perazzc, Hostilio dü Al-raeida Cruz, Ignacio da Costa Ra-mes, Jader dos Santos Lima, JoséPaulo da Silva, José Feiicisno daSilva Peito, João Ribeiro da SilvaC. Netto.

Geometria; (Parodiados) . Ad*!-Herto Cts r, Ceridio Vtgolrino dosSantos. Egberto de Borji Castro,Fiancisco C. Campeiio de Olivei-ra, Friitci.co Nelson da Nobrep*.

Francisco de Assis P. Miranda,Hermilio Toscano de Britto, Igna-cio da Cosia Ramos, Jogo José deLima Botelho, J .sé tf amos deCastro V Filho, João Ales da Luz,Ladislau Domingues Porto, LuizFernandes Barbosa, Lnuro PiresXavier, Lourival César R zende,Lourival Rodrigues de Farias, Lou-rinaldo Ma inho de Carvalho, Lia-dolpho Cavalcante Mascarenhas,Moacyr de Medeiros Gomes, Ma-rio Pedro de Figueiredo.

Suppl. ntes: Manuel Jayme F.Barbosa, Mario Benning, MelchidesFernandes Pimenta, Marcello Ama-ro Aroucha, Octacilio da SilvaCista, Pedro Paulo C. da Stlva,Pedro da Silva Coutinho, Ruy Ba-hia da Cunha, '; aymundo PessoaK amalho.

Inglês: (Parceilados): João deAlouqui-rque, João Pimentel Filh-,J-sé Felicisno da S. Porto, J >sóSiíiiéãd Leal, José Pereira de Al-buquerque, José Urquiza Filho,J aquim Beiro Uchô , J sé Her-míta de Aguiar Gusmão, José deMedeiros Hocha, José Wandregi-silo de A. Dias. José Vieira C<*-«_r, J :aqus!fí P. Carn iro Campello,Luiz Ferreiro de Assumpçâo, Ma-nuel Arthur de Si P. Filho, Ma-nuel de Medeiros Coutinho, PaulaAccacio Galvão, Pedro de Mea-donça Procopío, Planto de Sá eBenevid-s, Raymundo Dantas G_r-neiro, Rubens de Sá e Benevides.

Supplentes : Sebastião Soares doNascimrnto, Sebastião Araújo, S -verino Alves Ayres, Severino LuisB. de Albuque<que, Togo de Ai"buquerque, Vicente de Paulo Freire.

Historia Universal: (Parcellados):Genesio Gam barra Filho, José Ber-nardireo Martins, Luciano Ribeirode Moraes, O mundo Waaderleyda Nobregs, Pedro da Silva Cou-tinho, Ruy Bahia da Cunha, Ray-mundo Ribeiro Ramalho, Raul Fer-reira de Aguiar, Symphronio Bar-hosa de Albuquerque, SebastiãoJesuino de Lima, Seve ino Soté.eoa Silva, Severino Pessoa Guun.-rõts, Severino de Oliveira Maia,Togo de Albuquerque, SeverinoCarvalho, Vicente de Paale Fer-reira.

H.stor a Naturi-: iParceliad sj:Benedicto Bezer . hateaubriaajA;noud, Cicero jVtarscaji Parente,Estacio Tav-i es de Mello, Evii^-sio Pessoa de Oliveira, FernandoDias de Abreu, Francisco Pinta<k Oliveira, Ge_nÍ_.H«i*? M*cis4 2t*

Cercearia "Maiu"

Acaba de passar por urnacompleta reforma n Mer-cearia "Maia", de proprie-dade dos commerciantes srs. Maiaôc Cia. e a casa que conta commaior numero de freguezes napraça.

Alli se encontra variado sor-timento de mercadorias nacionaese estrangeiras, que são vendidasa preço que não temem compe-tenda.

Para se acreditar o que seja,actualmente, a mercearia alludi-da, é necessário que se faça umavisita, pois, o seu chefe o sr.Aifonso Maia, com sua gen-tileza, estai à prompto e ás or-dens dos seus freguezes.

as â_a__ «sassEsisss «ncasap

EUXIR DE NOGUEIRAEmpregadocom suecessonas seguintesmoléstias;tien>paat)*aD.rihro»Ootiljst.?Sí ^..Ífe.^ílHÍ:8oa_--*.iiiílan>m»ç(V^ 9t> -_-.„.Cornoieslo ásm 0»»___».sg.ji : <;.,.-•..,, j»53 Oono»rh-ti

m\ a ^~3^_ $tâ 3,«-l»V5rBO,&à\ * i m mi - t-Er__.

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Total . . 69:3I7$335CAR DADE .... 360$473

MUNICÍPIO . . . 522$000

TAX. SANITÁRIA . 2$550

ASYLO 17$ 142

Total: 70:2I9$500

x____e__,ol£i_a.

Parahyba, 1*. de dezembrode 1924

Superintendente Great Wes-tern

Recife

Associação Commercial temespecial prazer enviar saudaçõesmotivo pn.se superin^ni-nia.Tendo t legraphiJo Ministro V-ação sobre tarda algodão pedetambém vossa interferência espe-cialmente sobre frete algodãocaroço que nâo pode ser equi-parado pluma bem como cobr <n-

ça addiccíor, es trecho CapitalCabedello evitar du lidade.

ísidio G mes

Presidente

Obituario

o\*. i >; c iv.h 'X.t !iyp > -nica.

Regina Fraqçisca Je C irvalh >, «40 \m\ >s, canad >; cfiirrq.e doligado.

Total o obl larh j_ n zdo novembro

I lomensMulheresCrianças

Total

252352

100

A vi^oReunida nesta data a Di-

rectoria d» Sociedade de Func-cionarios Públicos e tendo emconsideração a épocha festiva emque gr nlr; parte de seus a.so-ci?d >«. se ach i fora d i C .pi-tal, inclusive men.no membrosda D.rectoia, resolveu f«riar oss^US trab.lhos até 14 d. j nji-ro prox mo vindouro, para reea-cetal-os a 13 do referido rmrz,quando deverá ter lujíar a Ia.sessã ordin-sria em 1925, oque faço publico para conheci-mento de todos os assòciad >s.

Se-retar a d-? S-Kied_.de diFunecionarios Pub.l-ic.u_ na Pa-r.ihvb., em 2 vle dezembro de1924.

O I". secretario

Júlio Lins Pessoa de Mello

i-~~V/._-.- J.nvit^»^».r.^r^

ílo Ceenllerlo cio ^er.-.oír da llfia Mentenraforam Inliiiinac!»» nosdias 98 a ÍOdn correu

0 Jornal da praça Ui tm^° *&>««¦ "__ _'' - anno8» solteiro; opilação.

¥« pores do t(_LIoyil ..

ESPERADOS EM DESEM-BRO

DO SULCommandante Miranda a 2Prudente de Moraes a 3Roclríg es Alvea a 6

DO NORTETübaílnga a 9

Joêo AlfiêJo a 4

Vapores da "lia"

DO NORTEItatinga a 5It. perna g 12

ítajübáíta.iucê

DO SULa 7a 14

àfiééé Eiéflorlá d© IHesidasi

RECEITA DO DIA 3: '

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Doming s Francisco Carneio,50 anm s, solteiro; infecçâò intestinal.

Joaquim José dos Santos, 44annos, casado; chirrose hepatica.

Una criança do sexo femeni-no, filha d; J .sé Balbino daSilva; nati-mwtta.

Lucilla Maria da França. 23ann.s, casada; queimadura èx-tern^ icbie o corpo.

. Maria, 4 annos, filha de Se-verina Ferreira; opilação.

Josepha Raphael da Concéi-ção, 81 annos, solteira; art riosclero.e.

Manuel José da Costa, 43annos, v.úvo; cachexu pàíusbe

Joío do Msconi, 26 an-v 5,solteiro; cachexia pájustVe.

Pdpe.s velhosHâo j<»_í««* fora o papel;

O agente Andrade Lim*,compra toda e qualquer quali-dade de papeis velh >s, comotoda e qualquer qu_ntid.de.

Papel, p.pelâ , livros velhos,bilhetes de loterias, etc. et:.

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lá contrariado?Os voi-oa deisejoí; não se reali

zara? Está doente? Aspira algumacoisa . Quer ner feliz) Em quatrodias terá resolvido qualquer desi-deratum. Cuí» doenças; combateatrazo. da vida, dá sorte no jog(amor, niegòci s, eíc. — Viandf umenveloppe com seu endereça proa.-pio para a s-esposta. E' de graça.Pedir já . caixa post do, 1 298Rio d«* janeiro

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APÓLICE N.' 2514 DE 16 NOVEMBRO DE 1923

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ilfiís von SohsfenPARAHYBA, PERNAMBUCO, ALAGOAS E NATAL

iaixa do Correio n. 36 End. Teleg.-ípôliStcaiAg«ntu das seguintes Companhias de Navegação:

The íf<e«pt S «<*¦*.« m*híp Co. 8.4*1.íii^yvií ttuytal Hwllandala.

fi;Agente oa "Vaccuro 0»l Company, N. York". Óleos lubrifican-

es "Carcoylo".

Su:.-y-oíe da MUNSONS S. UNES.Exportadores de algodão, assucar, caroço de algodão, couros, etc.ínfõrraáçõei sobre qualquer aasurapto marítimo que diga respeito

áqucjlass Companhias de Navegação.

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"CENTURION"- Esperado no porto de Cabedello até o dia 6 dedtseinbrv procedente de Liverpool, conduzindo carga para esta praça,sahindo depois da indispensável demora para o porto de tua proce-dencia."ÜKATOR" Esperado no porto de Cabedello até o dia 15 de desem-bro p vindouro, procedente de Liverpool, conduzindo carga para estapraça, sahindo depois da indispensável demora para o porto de sua W"~?%,procedência. * *

AVIM>As reclamações por extravio de carga devem ser apresentadas por

escripto a<-*ia Ageuu& dentro do prazo de 3 dias, após terminada adescarga.

O vapor nao fica responsável pela falta de mercadorias que porventura sejam subtrahidas a bordo ou em torra, conforme consta deuma das claurulas dos seus respectivos conhecimento» de embarque.

Para cargaa, passagens, encommendas e mais informações a tratarcom o agente

JuUüug von Sdhsten.74-RUA MACIEL PINHEIRO-74

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The Boot Steamship to. Ltd.'TRANCISB-Esperade no porto de Cabedello até o dia 4 de

desembro p. v. procedente de New-York, conduzindo carga para estapraça, s&lundü depois da indispensável demota para o porto de suaprocedência. Mwèêu

As íccI&íti »çôes por extravio de carga devem ser apresentadas pos* ||bescripto npsta Agencia deutro do prazo de 3 dias, após te*minada a 8^|descarga. fit

O vapor nãu fica respotisavel pela f«lta de mercadoria*, qu« por- Jgventura sfjfim subji-ahihss a bordo ou em terra, conforme consta de umadas clauüuUa dr s $p\tt respectivos conhecimentos de embarque.

Paa Cargas; p*ssag£n«, encommendas e mais informações a lratarcom o agente

JiiIÍum von Hôhwlen.

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«Io» NorlHoM.

63.o SORTEIO8^e'° PreseQíe» ternn8 ° prazer de convidar os nossos

«| illustre prestamistas, nâo só para assistirem áa êxtracções pu-^» blicas do 63.p sorteio da serie era vigor, medir nte caderne*H| tas numerada, as quaes tcrüo logar no dia 4 de dezembroMg próxima, áa 15 horas, na sede social, sob a fiscalisação do||| Governo Federal, como tambem para mandarem pagar, comH| ontecedencia, as contribuições relativas ao dito sorteio, afim

de evitar atr peüos de ultima hora, como sempre acontecenos dias dos mesmos sorteios.

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Qu in nSo estiver cm dia, nâa terá direilo ao prêmio |P que lhe for sorteado e quanto maior for o numero de socaosHj quites, maiores &e tornam 03 prêmios.H IMPORTANTE:-A Empresa nfio tem cobradoreslü externos.S

Parahyba, 30 de novembro de 1924.

P. P. de Chaves ôc Companhia,

ENÉAS DE MIRANDAGERENTE

Fa) ¦ ¦ o>»j»! -/*'.-W«< s?«l*M «saí,»?5!.áw*?Mip W^íjí '>W*wW«!^ÃWw$.

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^SANATIVD^fj *

33^P ' PALSAMÍCO I

^^T" ANTíSEPTlCO I

O niâis KRp^ihte estábe-IsdsacEío òs meè-x dàtó

Capiíal, em tíde/w* fiadapara ss^ífecwríWf $eèèii, crsp^

B?ar?í>quÍR08 e da c'i_ín_£chíarsSeáje; crfe. sí^soí, etf...

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g| «â.", S>Q fo_

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AMANHA:

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NEÍRO«^^^_a_2fc_* N •' ¦ ^^i-^i^Jt Cl ^w hm J^M. ,3CT__lr A. fcJHy__^_M_ OM- rm m . ¦— p i—. —, ¦.¦¦«¦n..,w. Maag__5__W5ÍBll_gilBl__5

! ||A j RHEUMATICOS e SYFHSLíTfCOS-M Sjk>

prego da assignatura destafníhfl no interior é o

seguinte:

| hpã d£::s0ph!shâ;s;i usae 1

¦¦ «> .<_ h-1 u/ ¦¦.¦'Ji 1-V.aJs, í U tlW-

. -U;!! U S i^W ViWl i'_tLÍ í ü'«

^8lllO: .... 3^@®4>«r

r^IriCÂE FORMES l

TALHOS,CONTUSÕES,

'

ÇUEiMADüRAS,DOENÇAS oa BOCCA

E DA 6AR6A-NTA

E 0REMÉDIO -««

da x*mf*

SSo Sebas! ia©RUA MACIEI PIpHs.í!^, Jà

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Ccmpktao êOEíisBeüío ''d« mas-ias íísias e çdEmiustt.

Accdtam-sc mcbmmeüdàs

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