Caras y caretas (Buenos Aires). 15-6-1901, n.º 141AILE INFANTIL MEJORAMIENTO RACIAL

7/23/2019 Caras y caretas (Buenos Aires). 15-6-1901, n. 141AILE INFANTIL MEJORAMIENTO RACIAL

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( A R A SYQiRETASEMANARIO FESTIVO, LITERARIO. A R T I S T I C O Y DE ACTUALIDADES

BUENOS AIRES. 15 DE JUNIO DE 1901

La fbula de la l e c h e r aN. 141

Y si a n t e s de l l e g a r su des t i not r o p i e z a en una p i e d r a del c a m i n o ,y s o a n d o en su cbulase le aflojan los b r a z o sy el c n t a r o se le h a c e mil p e d a z o s ,k


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NO OLVIDENQUE LA NICA

La 3 .' \n de la V palabra e^ ML A T E N E M O S N O S O T R O S

Q U E n , ^M Q U I N A S C O N N O M B R E S S I M I LA R E SN O S O N FA B R I C A D A S P O R L A

N E W - H O M EN O C O N F U N D A NBiCCLETASF E A T H E R S T O N E

U N A M Q U I N A F U E R T EB O N I T A Y B A R A T A

T e n e m o s d e s d e' $ 70 $ 200 c/1

S I L L A SS I L L O N E SSOFAESHAMACASDE VI EN AMarca GLADIADOR

siflllos mmi liara aifaila

F A R O L E S A C E T I L E N O S M Y W

P r e n s a s E L lP AR A E N F A R D A R A L F A L F A

I* Ip T llf ). 4 VENEZUEHH. 860th


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K1 i r r -> -r c e = . - ' 5 ' :gaw

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TRAJE casim ir ingls $ 21.00TR* JE casimir negro 23 .00TRAJE casimir color, fino > 35 .0 0TRiJE casimir co lor , ext ra . . . 49 .00TRAJES de nios desde pesos

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Notable Todos los m a r t e s o freceremos ocasin excepcional y nica de adquirir menos del costo, toda clase de art culospa ra s e o r a s , h o m b r e s y n i o s . L adiversidad de art culos que irem os ofreciendo, se rn exp ues tos en una de nue s t ras g ran des vidrie ras, el da m a r t e s de cada semana ,con su s respect ivo s precios que ca usa rnve rdade ro a sombro .

O f e r t a - A pre cios de liquidacin ofre cemos un g-ran surtido de c a p a s , p a l e t o t s ,y s a q u i t o s para seoras y n ia s ; todas es tas pr en da s son de confeccin ex tran jera ,procedentes de los principales tal leres de Pars y Be rln.

Boulevard seda $ 0.65Boulevard novedad > 0.75

Regeta de moda, de seda 9 \.iRegata de otras formas > 0.95

F I D A N ^ C A T L O G O S


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ACTUALIDAD ITALIANA

La IV expo sic in d e a r t e en V en ec iaEl 27 de abril sei n a u g u r l a c u a r t ade las exposic ionesde a r t e o rgan iza das en Venecia . Lac iudad e s t aba todaembanderada y l l e na de animacin.En la cuen ca de SanMarcos hab a unaenorm e can t idad dee m b a r c a c i o n e s , yen el recin to de laexposiciD unamul-t i tud de a uto r ida des , a l istas, public is tas invi tados.Poco antes de las

10 de la m a ana , elduque de los Abruz-zos, que haba sidoenviado Venec iapor su primo el reyVc to r 'Manue! pa raque lo rep r t se n ta i aen la ceremonia deaper tura , se di r igien sugndo 'a iosJa rd ines Publ i co ,seguido por un bril lante cor te jo dee m b a r c a c i o n e s . Alas 10 en pun to subi al palco erigido all psra l, y elac to de la inauguracin se efectucon los discursospro pios de la ocasin El mismo da, las 2 de la tarde , enla magnfica saladel Coasejo Mayor,de l Palac io Ducal ,se efec tu, en presencia de una mul t i tud deinvitados en la que figuraba en primer trmino

E L A C T O D E L A I N A U G U R A C I N

l a a r i s toc rac ia ve neciana , la solemne en t rega de l amedal lade oro ofrecida al duq ue delos Abruzzos porsubscr ipc in pbl i ca hecha en Venecia y en la reg inocta , como recuerd o de la expedicin del duque alpolo nor te .La subsc r ipc infu promovida , e lda s iguiente de haberse anun ciado e lfel iz regreso de losexped ic iona r ios ,por e l d iado L'A-dritico y tuvo ta lre suhado , que sea c u a r o n c u a t r og r a n d e s m e d a l l a sde oro, un a pa rae l duque, ot ras dospa ra sus comp aeros Cagni y Carot-ti , l a c u a r t a p a r ala familia de l teniente Querini , y26 me dah as de p l ata, para todos losd e m s m i e m b r o sde la expedic in,i t a l i anos y norue gos . Adems , seacu una de oropa ra el rey y o traspara el Museo Cvico El dibujo de lameda l l a e s obra deHoh enste in y e lg rabado de Johnson, de Miln. Enla isscripcTn, es cri ta por el profesor B or di ga ,se asocian los recuerdos de los expedic ionar ios


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LA ZARZAPARRILLA DEL DR. AYER

Este viejo.que tiene hoy ma rt 7^ ~pr senta, eom > se ve Dorel rft an os.re - r r e a h a s t a t o m a r p a r t e e n P ^ ," "" * *'"'Ju lr ganar la pa 'm a ho m ht^ *'* ' ^ ""S"-jvenes . En sa paenlo , o d ^ ' i ' " " ""o msd t . . r Ay er , has a ^^rZT/io.Zl " 'deZ^zaparrilla. pero l d-, t^d* eam " I " "s e r i e , sh o que se eio rg uil ec e v rtm '^ 'toda ,a salud la debe ef c v /m en te F^"constancia que ha tenido de hab^r ?nmt^** a M * r H H de . ye.-, por r a n o s " * "

l ^ h I " ' ''


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A C T U A L I D A D I T A L I A N ALa IV exposic in de ar t e en V en ec ia

d e s a p a r e c i d o se n e s t a m i s i nc on l os de l osa n t i g u o s n a v e g a n t e s v e n e c i a nos que nter ta-r on l l e gar a l polo norte , y se del i ne a l a i m por tanc i a m or al de lv i a j e r e a l i z a d opor e l duque .- E l 3 0 d eabr i l, s e c e l e br e n F l o r e n c i a e lc u a d r a g s i m oa n i v r r s a r i o d e lp r o f e s o r a d o d eP a o l o M a n t e g a zz a , e l i lu&tresa-b i o t a n c o n o c ido e n l a Re pb l i c a A r g e n t i n a .E n t r e l a s m a n f e s t a c i o n e s d ea d m i r a c i n d e le x t r a n j e r o q u er e c i b i e s e d ae l pr ofe sor Mant e g a z z a , m e r e c e n c i tar se e le n v o d e u n a m e -d a l l a e x p r e s a m e n t e a c u a d ap o r l a S o c i e d a dd e A n t r o p o l o g ade Par i s , y une x p r e s i v o t e l eg r a m a q u e , e n t r e m u c h o s o t r o sd e d i f e r e n t e sp r o c e d e n c i a s , l el l e g d e B u e n o sA i r e s , e n v i a d o . p o r l a c o l e c t i v i d a d i t a l i a n a . U ng r u p o d e s e o r a s i t a l i a n a s l e o b s e q u i u n a p l u m a de or o E n e ' pa l ac i o m u ni c i pa l de T ur n S8 r e a l i z

L A S A L A F O K T A N E S I

" y p P W p i e l 2 d e m a y o u n a.^Sf^ . ^ p T h e r m o s a c e r e-V *< m o ni a: l a e ntr e g a , e n c a l i dadd e r e c o m p e n s a , u n c i u d a d a n od e l a s a n t i g u a sp r o v i n c i a s s a r das que se hab ah e c h o n o t a b l epor ac tos de valor y por su e le v a c i n d e c a r c te r , de l pr oduc to de l c ap i ta l obr ante deu n a r o b l e s u b s c r i pc i n: l a quel a s c i u d a d e s i t a -l i a n a s a b r i e r o n n 1898 p a r ao f r e c t r T u r nu n e s t a n d a r t ede honor , c onm ot i vo de l Ci nc u e n t e n a r i o d e lE s t a t u t o .E l pr e m i o fueotor gado a l br i g a d i e r d e c a r a b i n e r o s L o r e n z oGa se o , de M jn-do v y l a e ntr e g a s o l e m n e f u ehe c ha por e l duq u e d e A o s t a ,r o d e a d o d e a l t o s p e r s o n a j e sc i v i l e s y m i l i t a r e s .E l gr an ac ont e c i m i e n t o a r t st i c o de l d a e nI t a l i a , e s h o y l a p u b l i c a c i n d e l a n u e v a p e r ade A rr ig o B o i t o: iVe-


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E x t r a c t o d e M a l t a d e P a b s tEl mejor Tnico

Sin est ragar e l estmagoy regularizando el vientre, cura. . . . radicalm ente la . . . .

DISPEPSIALos que lo prueban una vez, son sus mejores propa-

gandistas .C o n t i e n e u n 9 7 0 p o r m i l d e e x t r a c t o d e m a l t a ,

l o q u e c o n s t i t u y e u n a d o s i s n i c a e n s u g n e r o .

EN VENT A EN TOD OS LOS BUENOS ALMAC ENES

N I C O S I N T R O D U C T O R E S :E S C A L A D A y C o m p a a

(A lmacn por mayor fundado en 1864)

1170-Piedad-1174 Buenos Aires.

m


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ACTUALIDAD ITALIANALa medal la de Venecia a l d a p e de los Abrazz)sJabi leo de MintegazzaEl Premio a l ca rc te r

d o l a s lt i m a s p r u e b a s d e s u o b r a .L a c r t i c a i t a l ia n a a l a b a u n n i m e m e n t e l a t r a g e d i al r i c a , c o m o s e l el l a m a d e p r e f e r e nc a , y l o s e l o g i o s s ed e d i c a n , n o s l o l a m s i c a , q u e p o rs e r d - 1 a u t o r d e Mefistofeles h a b a n a t u r a l m e n t e d e s e rb u e n a , s i n o t a m b i na l l i b r e t o , q u e e ne s t e c a s o , c o m o e nl a s p e r a s d e W a -g n e r , h a s id o e s c r i L A M E D A L L A D E OKO O F R E C I D A P O R V E N E C I A A L D D Q U E 1A B K t J Z Z O S

r i a s c i u d a d e s , c o nl e c t u r a s y c o n f e r e n c i a s . E l p r i m e r o s ed e d i c a a l g n e r op u r a m e n t e l r i c o , ye l s e g u n d o t i e n em s a f i c i o n a l a p o e s a j o c o s a e n d i a l e c t o , c o m o P a s c a -r e l l a .U n d i a r i o d e M il n a n u n c i a b a h a c ep o c o q u e P a s t o n c h iv e n d r a e l a o p r x im o a l a R e p b l i c aA r g e n t i n a , c o n e lo b j e t o d e d a r a q u t a m b i n c o n f e r e n -

P A O L O M A N T E G A Z Z A . E K E L . 7U B I-L E O DE L P K O F E S O n A D O

t o p o r e l c o m p o s i t o r . L o s q u e h a nl e d o e l l i b r o d i c e n q u e e s u n p o e m a m a g n i f i c o q u ea u n si n la m si c a ,l l a m a r a l a a t e n -c iQ a l s e r r e p re s e n t a d o . D o s j v e n e sp o e t a s l la m a n h c yl a a t e n c i n d e l p b l i c o i t a l i a n o , q u ey a l e s s e a l a u nl u g a r p r o m i n e n t e e n la s l e t r a sn a c i o n a l e s : F r a n c e s c o P a s t on c h i yA l f r e d o T e s t o n i .A m b o s s e h a n h e c h o a p l a u d i r e lm e s ' p a s a d o e n v a

c i a s p o t i c a s y d ec r c i c a , e n l a s q u es e g n p a r e c e , d e s p l i e g a r a r a s d o t e s d e e l o c u e n c i ay o b s e r v a c i n , yu n a e r u d i c n p r o fu n d aL a fa m a d e e s t o s j v e n e s c o i n c i d e c o n l a a p a r i c i n d e n u m e r o s o s c u l t o r e s d e l ap o e s a l r i c a d a n d o e n t e n d e r e s -t a e s p e c i e d e r e n a c i m i e n t o q ue e nI t a l i a , c u a n d o m e nos, l a f o r m a p o t i c a n o e s t l l a m a d o d e s a p a r e c e r . E L B l i l G A D I E R D E C A K A B I NE E O SL O R E N Z O G A S C O R E C O M P E N S A D OC ON E L P R E M I O A L C A R C T E R

T U R I N . C o m ' E R I M I E N T O D E L P R E M I O A L C A R CT E R A L B R I G A D I E R D E C A K A B I N E K O S R E A L E S D . L O R E N Z O G A S CO


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RIFAS e r u e g a a l t e n e d o r d el a t a r j e t a I." 1 7 . 5 1 d e

iiuCintra rifa, que se s i r v ap a s a r p o r n u e s t r a c a s a , fin de e n t r e ga r l e e l f o n -g r a f o E d i s o n c o n c e r t , c o nl u e n t l i r a n a s B e t t i n q u e l ec o r r e s p o n d e .

N O V E D A D E SRECiBiDAS POR LOS LTIMOS PAQUETES

CIL I i "4 D RO S d e l a G a l v an i , d e l l ab o ra t o r i o H u g u es y A co s t a , Mad r i d . d e B a z a r e s , d e l l a b o r a t o r i o V d a . d e A r a m b u r u , M a d r i d . b a n d as y p i ez as d e b a i l e d e l l ab o ra t o r i o fo n o g r f ico T u r i n . b a n d a s y p i e z a s d e b a i l e a m e r i c a n a s ( M a s t e r R e c o r d s ) , C o -

l u m b i a y E d i s o n . f r a n c e s e s , c a n s o n e t a s n a p o l i t a n a s , c u e n t o s d e l m a e s t r o D o ^

m n g u e z . z a r z u e l a s , c o u p l s d e L a M a c a r e n a y S a n d a s y M e l o n e s .

C A N T O S N A C I O N A L E S E l P e r i c n y E n s a l a d a C r i o l l a , n u e v a s p a r t e s .B O C I N A S D E M A D E R A F o n g ra f o s a m e r i c a n o s y a l e m a n e s . Graffon o s a m e r i c a n o s , f r a n c e s e s i t a l i a n o s .

G R A F F O N O S C O L U M B I A E l c tr i c os , e s p e ci a le s p a r a i m p r e s i o n a rc i l i n d r o s .

N U E V A S V E L A S e l c t r i c a s , c o n T u l i p a .N U E V O S F A R O L E S e l c t r ic o s p a r a b i ci c le t as .

G R A T I S C A T A L O G O I L U S T R A D O D E FONGRAFOS Y GRAFFONOS

T O E N E W C B M T R Y | p i c e a d o , p a l m a d a | ] ( l a .664, CUYO, 664 BUENOS AIRES


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A CTU A LI D A D I TA LI A N AEl autorde la nueva pera NernLas conferencias de lo a poe t a s Pas t onch i y Testoni

Se han c e l e b r a d o las f i e s t a s p r e p a r a d a se n T u r n en mem o r i a de Gio-b e r t i , el p o l t i c o , e s c r i t o r y fil s o f o que lam i s m a c i u d a d deT u r n ha h o n r a do ya de s de 1850e r i g i n d o l e unm o n u m e n t o enl a p l a z a C a r i g -n a n o . En la cer e m o n i a o f i c i a le s t u v i e r o n , enr e p r e s e n t a c i nd e l s e n a d o , elp r e s i d e n t e Sa-r a c c o ; de la cm a r a de d i p u t a d o s , el p r e s i d e n t e V i l l a ; delg o b i e r n o , el min i s t r o N a s i y els u b s e c r e t a r i oT l a m o , y de lac i u d a d el a l c a l d e m u n i c i p a l .H a l l r e n s e

E L M A E S T E O A K R I G O B O I T O , A U T O R DE N E B O N , EK SU E S T U D I O

^ ^ ^ ~

t a m b i n en el a c t oe l d u q u e de A o s t a ,e l d u q u e de G e n o v a , el p r e f e c t o ,m a r q u s G u i c c i o l i ,s e n a d o r e s y d i p u t a d o s , c o n c e j a l e s yp r o f e s o r e s de laU n i v e r s i d a d . Hab l a r o n el p r e s i d e n t e V i l l a , el s e n a d o rC a r u t t i y el s u b s e c r e t a r i o T l a m o .T e r m i n a d a la cer e m o n i a o f i c i a l , tod o s e s t o s p e r s o n a j e s y los m i t r a d o sf u e r o n la c i t a d ap l a z a C a r i g n a n o p r e s e n c i a r el a c t od e d e s c u b r i r unac o r o n a h e c h a p a r ae l m o n u m e n t o de G i o b e r t i por el e s c u l t o r Cal a n d r a . A U h a b l a r o n el d i p u t a d o P i n c h i a y ela l c a l d e de Tu-

c e n s u r a n d o losp r e p a r a t i v o s del a c o n m e m o r a c i n El a n c i a n oh o m b r e de e s t a do ha s o s t e n i d oe n dos l a r g o sa r t c u l o s r e p r o d u c i d o s y com e n t a d o s p o rc a s i t o d o s losd i a r i o s de I t a l i a , qu e la a c c i nd e G i o b e r t i , lejo s de ser p r o v e c h o s a p a r a lap a t r i a , le fu fun e s t a . La a c u s a c i n , por su fondo y por su form a , s u s c i t p r o t e s t a s v i v s i m a se n la p r e n s a y,c o m o h e m o s dic h o , h a s t a en losd i s c u r s o s p r o n u n c i a d o s e n Tu r n el da de lac o n m e m o r a c i n :e n e l l o s no hay,c l a r o e s t , alu-

F K A N C I S O O P A S T O N C H I

r n , b a r n C a s a -n a , q u i e n d e d i c l a c o r o n a lam e m o r i a deli l u s t r e h o m b r ed e e s t a d o , conf r a s e s l l e n a s dec a l u r o s a a d m i r a c i n .E n e s t o s , com o en t o d o s losd i s c u r s o s p r o n u n c i a d o s esed a en r e c u e r d od e G i o b e r t i , sen o t a un p r o p s i t o f i r m e , aun-q u e d i s i m u l a do , de p r o t e s t a rc o n t r a los a t a q u e s que el ex-p r i m e r m i n i s t r oC r i s p h a b a dir i g i d o la o b r ap o l t i c a del m i s m o G i o b e r t i ,

s i n los a r t c u l o sd e C r i s p i , s i n o e l o g i o s las v i r t u d e sc v i c a s del d i f u n t oy su o b r a , conu n a que o t r a r e f l e x i n s o b r e la i n g r a t i t u d de la p o s t e r i da d que g o z a del o s be n e f i c i o s y a t a c a el h o m b r e quec o n su a c c i n losp r o d u j o . Y e s t e inc i d e n t e ha s e r v i d op a r a h a c e r ver unav e z m s que de toda s las p a s i o n e s , lap o l t i c a es la quem a y o r e s e n c o n o sc r e a , la que m e n o sc a m p o d e j a lam i s e r i c o r d i a y alo l v i d o . Sin n e c e s i d a d de h a c e r c o m p a r a c i o n e si n o p o r t u n a s , que se p r e s t a r a un a s u n t o dea c t u a l i d a d en-

A L E E E D O T E S T O N I

La conmemoracin de Vincenzo Gioberti t r e n o s o t r o s , dec i e r t o p a r e c i d oqu e nosr e g i s t r a -a q u el

E L HON. T L A M O L E Y E N D O EL D I S C U E S O C O N M E M O R A T I V O

c o n elo c u p a ,r e m o sh e c h o .P a r e c a r e g l ag e n e r a l e s t a b l e c i d a que h a s t al o s e n e m i g o sp o l t i c o s m se n c o n a d o s dep u s i e r a n susr e n c o r e s y suso di o s a n t e lam u e r t e . Hoy noh a o c u r r i d o asi,y p a r e c e que hal l e g a d o la o c a s i n de p r e g u n t a r s e si la t a r e ad e h i s t o r i a d o rde un h o m b r ep b l i c o le p u e d es e r e n c o m e n d a da su r i v a l .


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INVIEE-lSrO DE leOlBUENOS AIRES, CUYO, 546

UNIN TELEFNICA, 2112entre FLORIDA YSAN MARTIN

COOP. TELEFNICA, 717

L a cas a m s i m p o r t an t e de Sa d Amriea en Ropa Hecha y Sobre MedidaI 'ara hombres, jvenes , nios, nias y seoras

L A QUE C O N F E C C I O N A M E J O R YV E N D E MSB A R A T O EN T O D O EL M U N D OE s t a c a s a i m p o r t a d i r e c t a m e n t e de las p r i n c i p a l e s f b r i c a si n g l e s a s y f r a n c e s a s la t o t a l i d a d d e lo s t e j i d o s q,ue e m p l e a en s u s c o n f e c c i o n e sC A R T A S A C A B E Z A S

D e un b r a s i l e ro , m i l i ta r r e v o l u c i o n a r i o ,q u e a n d a f l u y e n d o de la p e s t e b u b n i c a .[ R ^ b n t o de puf BrnPto.D e v e r m e a al m i n f a r d a d o !O e sa x 'O e 8 ia p lu ta uo l; l4 ' f t8 bragrfpsaon um s u s t o !Oonno ha fe i to OabetxasP a r a f a c e r tal p i m o r t ?;Tto nma o o l s ma inr eQ ! u ma i r n i c a d' F r e l x a s !SI v o c * me qu< r fa c e rUr na fa r da n i l l l ' a r ,T a n l o l o con me m o s t r a rV o I n l m l g o a f e n e c e r l

O n t e a n d a v e c a m i n h a n d oPo-- laA v e n i i a d M a y o ;Vi m e urna r ao (;a: nn de sm a y o !Outra fic affiMiizaTido!..Cht i i i m^ a ' i ta o o I n t e n d e n t ePr a fa c e r uea. -ua s que lx a s ,K dijo: O sastre f"ahelxg,Te in me la l o c 1 > g n ie l S i r i a m u l t o m e l h o r .Q ue a gente fOHPe vert idaC o m o a6c o m e n t o rtav i d aC o m a f a l h a do pudorl

D e un e x i m io l i t e r a t o i t a l i a n oWg r e e g io Sa r to ! No h l l e Ca he z z a !| G r a d l8 "0 ta nto v o H tr a g r ut l l e z z aP e r l ' l n l n i n e n t o que u i ' a v e t e l a v i a t o ,M a g n a d l m o s t r a z z l o n e di t a l e n t oDa l a r t i s a afr iattato ,Che 8& f i r buo n la lmo e b a r a t o ,[ M a r a v i g l i a e p o i t e n t o !O h r del a e u e l [ M g i c o p p s g r u o l o ll l l c nt i c o dii n u c l l vaate Kolo!Ti fa r a nno una tata gil h o t e i t o t e .I (lampl ti d a r a n n o g r a n d i o n o r e .E ti p o p o ' i i g n o t eT I c h l a m e r a n o i S o m m o S a c c r d o t e lL ' l i a l l a ti f f lr . conimendatore l

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A C T U A L I D A D E S P A O L AEl rey Alfonso XIII en las maniobras nr i i l i ta resL a s m a n i o b r a s o r d e n a d a s por el minis t ro del a Guer ra , in ic i ronse en C a r a b a n c h e l el da 14del pasado mes deMayo , t om ando pa r t e en el lasadems de las fuerzas degua r n i c i n en Madr id ,los a lumnos de d i ve r sa s academ i as m i l i t a r e s ,quienes haban e legido el t e r r e n o en que d ichasm an i obr a s hab an de efec tuarse .Poco despus deque los re fer idos a lumn os , l as rdenes del ge ne ra l Orozco, s imularon unaoperac in de gue r r a , l leg el rey Alfonso XIIIa c o m p a a d o de su es t ado m ayor y del m i n i s t r oque haba ordenado la ce l eb r ac i n de las ma-n i obr a s .El jove n m on arc a as i s ti todas el las , vis i t ando el cam pam en t o , i n t e r e sndose en todoslos detal les y hac i endo con t i nuas p r egun t a s unos y o t r os .E l rey presentse ves t ido con el uniforme dea lumno de infanter a en t ra je de c a m p a a , ycuando en uno d l os s i m ul ac r os decom ba t e , lacaba l l e r a daba la l t ima carga , Al fonso XII Ipsose al f rente del escuadr n , d i r i g i endo la

aperac in y s i endo v i t o r eado y aplaudido porel pbl ico.l soberano vi s i t las d i v e r s a s a c a d e m i a sas i s t en t e s l a s m a n i obr a s , en t r e las que figuraban la de Adm inis t rac in Mi l i ta r , la A cadem i ade Sanidad, la de Caba l l e r a , la de A r t i l l e r a yl a de Ingen ieros .En las m a n i o b r a s del da 16 tomaron jpar te ,adem s d l os cade t e s , lo s reg i m i en t os de infante r a de A st u r i a s , Covadonga y San Fe r nando ,

L L E G A D A r>E LA F A M I L I A K E A L AL C A M PA M EN TO DE O A K A B A N C H E Ll a m ed i a b r i gad a de C a z a d o r e s y el quinto mont a d o , el l i ge r o de Art i l l e r a , el de hsa r e s deP a v a y el de l ance r os de l aRe i na , f o r m ando ladivisin ofensiva. Las fuerzas quedefendan el cam pam en t o , dondese ha l laban e l rey y su e s t a d o ma-yor , e ran las s iguientes : regimientos del Rey , Ce riola y L e n , unbata l ln de W ad-Ras , l ance ros delPr nc i pe , s egundo r eg i m i en t o deArt i l l e r a y los a.lumnos de t o d a sl a s A cadem i as , d i r i g i endo e s t econ t i ngen t e el g e n e r a l S n c h e zGmez.Los cadetes de Adminis t rac inM il i tar , cuan do el Rey los visi t ensu cam p am en t o , a r m ar on hor nosde cam paa con sus t i endas dem a s a d e r i a y a l m a c e n e s en doceminutos , y los dem o n t a a en ocho;los a lum nos de ar t i l l e r a a rm aron ydesarmaron sus caones con rapi dez; los de a r t i l l e r a de m o n t a apus i e r on los suyos enba t e r a ; lospon t one r os p r epa r a r on un puen t epara paso de ar t i l l e r a , y los zapador e s m i nador es con s t r uye r on t r i n -

. M. EL KEY SALIENDO DE PALACIO PAKA PASAR REVISTAA LAS TROPAS EN EL CAMPAMENTO

che r a s : los a r eonau t a s e l eva r on dos g l o b o s dedis t in to s i s tem a y los t e legraf i s tas manejaron el_ tel g ra fo y so l t a r on pa l om as m ensa j e ra s . Fi na l m en t e , los a l u m n o s de laA cadem i a de Toledo e jecutaron ma-niobras de infanter a con una pr ec i sin que fu muy e logiada .La re ina regente t ambin as i s t i encoche al c a m p o de operac iones , acudiendo al mismo t i empo pr esenc i a rlos s imulacros los gene r a l e s LpezD om nguez y Pr imo do Rivera .U na de las cosas que ms l l amaronla atencin al rey en su visi ta alc a m p a m e n t o , fue la ins ta lac in de last i endas de campaa , las quesegndijo quien contest las p r e g u n t a sdel regio visi tantefueron inventadaspor los soldados franceses en A r ge l i a .La adminis t rac in mi l i t a r daba cadauno un saco, para que le p r e s e r v a s edel re lente durante la noche; pero lossoldados uniendo sus sacos l legaron formar la t i enda de c a m p a a que sirvi de modelo las de Car abanche l .El prem io de hono r de la exposicin de Bel la sAr tes ,de la que ya hemos dado not ic ia anter i o r m en t e , com pl e t ndo l a aho r a con los adjun-

I L A ^ F A M I L I A R E A L O Y E N D O LA M I S A DE C A M PA A


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A C T U A L I D A D E S P A O L \Los primeros premios en la Exposicin de Bailas Artes .Inaugurac inPrincesa de Asturias las obras de l puente de la

S R . R E P U L L E S V A R G ASF r i m e r m e d a l l a e u a r q u l t e o i u r a J O A Q U N S O R O L L AM e d a l l a d e h o n o r S R . A J I A L I O F E R N A N D E Z ]P r i m e r m e d a l l a e n a r t e d e c o r a t i T Ot o s d e t a l le s fu o t o r g a d o a l i l u s t r ea i t i s t a d o n J o a q u nSo r o l l a , c uy o nomb r e g c z a d e f u m au n i v e r s a l y q u i e na l c anz t amb in l am e d a l l a d e h o n o ren e l s a l n de Par s , n o h c e m u c h ot i e m p o . C o n l r . b u v e l a m a y o r i m p o rt anc i a d e l a d i s t i n c i n e l h e cho d equ e le ha s ido d i sc e r n i d o S o r o i l am e d i a n t e e l v o t od e l o s m i s m o s a rt s t a s q u e p r e s e n t a r o n o b r a s e n l ar e f e r i d a e x p o s i c i n .En e lla f u e r o nt a m b i n p r e m i a d o sc o n p r i m e r a m e d al i a e l a r q u i t e c t o s e o r V a r g a s y e l s e o r A m a li oF e r n n d e z n o t a b l e p i n t o r e s c e n g r a f o , e n l a d ea r t e ^ e c o r f t i v o . Con a s i s t en c i a d e l r ey A ' f on s oX I II la r e i n a r t g e n t e l a s i r f a n t a sdo i a Ma r a Te r e s a y doa I s a b e l , t io b i s p o d e M a d r i d , e l m i n i s t r o d eO b r a s P u b l i c a s , e l G o b e r n a d o r , e lA l c b l de y o t r o s alt o s e m p l e a d o s yp e r s o n a s d e " d i s t i n c i n , c o l c o s e e ld a 5 d e Mayo l a p r im e r a p i e d r a d e lp u f n t e qu e s o b r e e l r o M a n za na e ss e in.>-tala r en e l e x t r e m o Su r de l Pas e o d e l a s D e l i c i a sE l p u e r t e de la P r i n c e s a d e A s t u r i a s , t al d eb e s e r s u r o m b r e , s e r d e c o n s t n c c i nm e t l i c a , d e u n s o l o t r a m o , s u s t e . 4 , t a d o p o r e s t r i

b o s d e f b r i c a y s e r v i r p a r a f a c i l i t a rl a c o m u n i c a c i n d ela c o r o n a da v i l l ac o n l a s c a r r e t e r a sde A nda l uc a , To l e d o y F u e n l a b r a d a .E l p r o y e c t o d e lp u e n t e d b e s e a li n g e n i e r o d e c a m i nos, d o n V r e n t eM a c h i m b a r r e n a ; e lc e s t o de la o i r a s ec alc u e n 277 000p e - e t a s , v l a C o m p a a . M a q u i n i s t aT e r r e s t r e y M a r t i m a d e B a r c e l o n a ,e s la e n c a r g a d a d ela c o n s t r u c c i n m e t l i c a .L o s t r a b a j o s d ef b r i c a s e h a l l a b a nc o m e n z a d o s c u a n do tu v o t u g a r l a c e r e m o n i a d e la c o l o c a c i n d el a p r i m e r a p i e d r a y e n l a a c t u a l i d a d d b n h a -1 a r s e t e r m i n a do s , m u y p r x i m o s s u r o D c l u s i n .C E I o b i s p o a i t e s a l u d i d o b e n d i j o l a sI o b r a s y e l r ey Aifon-.ii X I I I c u b r i < o n ' u n a p a l e t a d a d e a r g a m a s a e l h u e c o

d e ' a p i e d r a p r e p a r a d a a l e f e c t o . E nd i i h o h u e c o h ab as e c o l o c a i o u t a c a j a d e z i nc c o n t e n i e n d o e l a c t a d e l ai n a u g u r a c i n , u n e j e m p l a r d e l a Ga-ceta c o r r e s p o n d i e n t e a l d a 5 de M a yoINGENIERO DE CAMINOS y v a i i a s m o n e d a s d e p l a t a d i l a oD. VICENTE MAOHIMUARKENA a c t u al . P u e s t a l a p i f d r a e n e l s i t ioAuir del i.rojeetu de pueute qu e c o r re s fo i da di se po r te rm in a d a la c e r e m o n i a E l d e s fi le d e l a c o n c u r r e n c i a t u p r e s e n c i a d o p o r u n n u m e r o s o p i b l i c o .

J O A Q U N S O R O L L A - T R IS T E H E R E N C I A :C u a d r o p r e m i a d o c o n l a m u u x i a d e l i o u o r

E L P U E N T E D E L A P R I N C E S A D E A S T U R I A S S O B R E E L M A N Z A N A R ES


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U N A S E O R Aofrece durante un ao indicar gratuitamente t o d o saquellos que sufren de Debil idad gener a l , neura stenia, postracin, vrt igos, palpi taciones de corazn, anemia, dispepsiaatnica, surmenage, fatiga cerebral, cloro-anemia, prdida del vigor, enfermedades nerviosas y atnicas en genera l , unremedio sencil lo , ve rda der a ma ravi l lacura t iva , de resul tados sorprendentes ,que una casual idad le hizo conocer.Curada personalmente , as como suhijo y numerosos enfermos, despus dehaber u.^ado en vano todos los r emed iosms preconizados y t ras largos aos depadecimientos, hoy en reconocimientoimpe iecede io se hace un deber de conciencia en sealar lo todos los quesufren.Esta indicacin de la cual se aprec ia rel propsi to puramente humanitar io enla consecuencia de un voto.Escribir Elisa C. de S., A v e n i d a deMayo 589, incluyendo estampilla.


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A C T U A L I D A D F R A N C E S ALa recepc in de l qu mico Ber t l i e lo t en la AcademiaM . A n d r B e r t h e -ot, el c leb re qumico f rancs , senador , miembro de l aAcademia de Cienc ias , ex minist ro der e l ac i ones ex t e r i o

r e s , e legido miembr o de l a A cadem i aF r a n c e s a e n r e e mpl azo de l m a t em t ico M. Jose ph Ber-t rand, fu rec ib idos o l e m n e m e n t e p o re sa a sam bl ea e l 2de Mayo . Le d i r ig iel discurso de recepcin e l eminente l i t e ra to Ju les Le-matre, y en l hizoe l m er e c i do e l og i ode su t a len to y desu saber . M. Berthe lo t t ambin r indio un ca luroso homenaje su predecesor en el sil lnque iba ocupar enla a c a d e m i a . L acor por ac i n e s t abacas i cam pl e t a , puesslo haban fa l t ado la sesin dos t r e s a c a d m i c o sre te nid os en s u scasas por mot ivosd e s a l u d , y osas iento s des t ina dos a l pbl ico se ha l laba n ocupad os por l as fami l ias de los acad mico s y poruu s e l ec t o g r up o de dam as y caba l l e r os am antes de l as l e t ras .

J U L E S L E M A I T U E , K E C l l ' I E X I JI NDI CAKUO E L CAMI ^

Otra recepcini n t e r e sa n t e fu l aque hub o en la Soc i edad de G eogr a fa de Pars el 14 deMayo. Ese cue rpoc ie ntfic o h a b aq u e r i d o h o n r a r ,com o l o m er ec an , los exploradoresaf r icanos Gent i l yJoa l land y susa c o m p a a n t e s , ytal era el objeto deese ac to . El administ rador ( t tulo deu n a c a t e g o r a d efuncionar ios de l ascolonias f rancesas)Gent i l volva de unlar go viaje de explorac in y ocupac in de t e r r i tor iosen la regin de lChari y del Chad, ye l cap i t n Joa l l andr e g r e s a b a t a m b i nd e l a m i s m a r e g i n ,pero despus de darun gran rodeo y dehaberse ha l lado enuna t r aged i a quet uvo g r an r e sonancia en el mundo: elases ina to de l coronel Klobb, por lost i r a d o r e s i n d g e n a soel cap i tn Vo ulet , en vir tud de la orden des te , y en se gu ida la mu er te de l mismo Vo ule ty de su com pae r o e l c ap i t n Chano i ne m a nos de los mismos indge nas . En uno de ne s-

AI I KJ DE L NUE VO ACAD MI COO L O S I N V I T A D O S

E L ACT O DE L A RE CE PCI N


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c a m b i a r l a c o c i n a a n t i g u a p o rY 3 . 1 C l3 i p C n . 3 . > u n a n u e v a d e s l s t e m a m o d e r n o? q u e e c o n o m i z a c o m b u s t i b l e . .

C o c i n a s C a s s e l sA C A R B N , L E A , G A S K E R O S E N ELas C oc ina s P er fe cc io na da s qued u r a n t e v e i n t e a o s i n t r o d u c i m o s c a n x i to s i e m p r e c r e c i e n t e , s e a d a p t a n p a r at o d a s l a s o p e r a c i o n e s c u l i n a r i a s , h a s t ad e l a s f a m i l i a s m s e x i g e n t e sP a s a n . d e 3 0 0 0 l a s q u e h o y s e h a l l a n e nu s o e n l a R e p b l i c a . -.Catlogo Gratis.

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12141624283012141618202224162023

0.650.901.1034511233454.7.7.508.1 0 . -1 4 . -6 . -

.50^30.6520757550

Tor te ras 35 c /mJa r r o s e spec i a l es pa r ade 3/5 de litro he r v i r l e che1 11/2 ^j . 2 .E xpr ime l imonesColadores para caldo 16 c/m. > 18 Colador e s pa r a t C u c h a r o n e sE s p u m a d e r a sColgador e s pa r a cucha r ones .Vasos pa r a aguaCopas pa r a huevosEm bud os 12 c /m14

s > 16

7.5a2.50-3 . -4 . -5.0.502 . -2.200.801.201.206.500.550.501 . -1.509 _

P r e c io s l i b r e d e e mb a la j eIntroductores: A. y E. NOCETI7 3 9 , V I C T O R I A , 7 3 9


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A C T U A L ID A D FR A N C E SAL as m is i on es Jo al l an d y Genti l en e l frica C en tra

E L A D M I N I S T R A D O R G E N T I L'J ef e de la I. misinher ido que se veen o t ro gra ba do, apoyado enel hombro de un

'. indg'PTia e"! elcap i tn M. Mey-nicr, que ac m-paa i a a l co r o nel KIobb cuando ste se present Voule t :una ba 'a de l ad e sc a rg a q u e m at K'o bb lehir i, pero no obs tante l a graved ad de la he-. r ida, su rob ustacons t i tuc in lepe r m i t i s ana rp r on t am en t e yc o n t i n uar sucam pa a de explorac in y combate cont ra los

t r o s g r a b a d o s ,que representa e lcam p am en t o de l amis icn Joa l landen una de las etapas de l r ep r e so ,se ven t res barr i l e s t am bor eslargos , que acaban de ser descargados del lomode un cam e lo.Cada uno de esosta tnbcres enc ierra los res tos deun explorador: elya nom b r ado co ronel K obb, e' capi tn Cazemjouy e l in t rpre teOliver. El oficial

i n d g e n a s . A s ,desp us de O' ga-nizar la dtST ora-l i zada expedic inVoule t Chant ine ,l og r a r on Joa ' l andy Meyoier avan-zar hacia el lagoChad, l legar susoril as, de all ir ut irse con lamisin Ge ntil , yjunto cno s ta daral famoso sul tnRabsh l a ba t a l l ad finitiva en ques te perec i .La accin conjunta Helas misiones Gent i l , Fou-r eau Lam y y Joa - E L C A P I T N J O A L L A N DJefe oe la 2." misin

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E L C A P IT N M E Y K I E R H E R I D O , Y C I N C OKl.OjI! , EN El. i\lOMICr\ 'r0 ]>E DIOS S O E R E V I V I E N T E S D E L A M I S I NUJI UAHCAR E N L UCOL E L A

l 'and M e y r i e r ,ha dado F i an c la vas t s imos yr i cos t e r r i t o r i osen una de lasm s i m p o r t a r t e sregiones a f r icanas p r x i m as 1 a s colo niasf rancesas , y had e m o s t r a d ot a m b i n d ecunto es capaze l carc ter enr g ico d e e s o sh o m br es q u ea b a n d o n a n t o das los goces del a v i d a e u r o p e apara pasar enfr ica meses yadoSj en luc hacont ra los hombr es y con t r a l o se l em en t os .

L A M I S I N J O A L L A N D , EN U N A E T A P A D E S U V I A J E , C O N D U C I E N D O L O S C A D V E R E S D E L C O R O N E L K O L I I P .D E L C A P I T . \ N C A Z E M J O U V D E L I N T E I t P T E T E O L I V I E U


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: i i i i i i i i i i i i i i i i i i i i i i i i i i i i i i i i ii i i i i i i i i i i i i i i i i i i i i i i i i i i i i i i i i i i i i ii i i i i i i i i i i i i i i i i i i i i i i i i i i i i i i i i i i i ii i i i : i i i i i i i i i [ j i i i i i i i i i i i i ii i i i i i i i i i i i i i i i i i i i i i i i i i i i i i i i i i i i i ii i i i i i i :

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La g ira de don J o a q u n P e n a d ss u s P R IN C I PA L E S C U R A S

A ra z de l r eg reso del a l a r g a y p r o v e c h o s aexcursin que el s e o rP e n a d s ha rea l izadopor provinc ias , d imosc u e n ta nues tros lec to res de a lg u n a s c u r a sp r a c t i c a d a s por s ted u r a n te la mis ma , imp o n i n d o n o s el comp r o mis o de cont inuarnues t ra mis in medida que se nos fuesenfacili tando datos y dispusisemos de espacio,y como cumplim ien tode nu estr o ofrecimiento , t e n e mo s el g u s tod e p r e s e n ta r a lg u n o scasos , todos ellos muynotab les y que ev idenc ian has ta lo s u mo loss o r p r e n d e n te s r e s u l t a dos que da en to d a socas iones el s i s t e mac u r a t iv o del citado seor , como lo p r u e b a nlos autnticos cer tif icados que c o n t in u a c in inse r tamos , p re s e n ta n d o la vez lasfo togra f as de los cur a d o s :

Ama d o r Ga r r o , deve in t iocho aos dee d a d y n a t u r a l de SanLuis , domic i l iado acc id e n ta lme n te enesta capita l , en la ca l le de Ser ra no, n m e r o mil ochoc ien tos c incuenta y cuat ro , donde se e n c u e n t r a u b ic a d o el deps i to yb o d e g a de los s e o r e s Be n e g a s hijos:Certif ico: que habiendo sufr ido por espac io decua tro aos deuna f s tula y d e s p u s de h a b e rsufrido dos o p e r a c i o n e s por los ms c lebresc iru janos de San Luis , sin h a b e r c o n s e g u id ome jo r a a lg u n a y v i n d o me en es tado desesper a n te , o b l ig me tan t r i s te s i tuac in la neces i d a d de t r a s la d a r m e e s ta c n o b je to de b u s c a re n t r e las r e c o n o c id a seminenc ias que la Cap i ta l Fe d e r a l e n c ie r r aalivio mis do lenc ias ,ponindome incondi-c io n a lme n te en m a n o sde o tro reputado mdico quien pro cedi inm e d i a t a m e n t e unaoperacin, s in que s tame r ma s e s iq u ie r a misaguds imos do lores ymucho menos me d ie rala curac in deseada ,v i n d o me por tal concep to inha i l i tado paratod a clas e de ejerciciopor ins ignif icante queste fuese.

E a tan l a m e n ta b le e s ta d o p u d e c o n s e g u i rcon no p oco sacrificio la recom enda c in de l Sr . F .Iur r i ta ,y con es to , l f a l ta de recursos conque pagar , me presen t en casa de don J o a q u n Pe n a ds , q u ien s in d e m o s t r a r mo le s t i a a lg u n a a te n d i me g r a tu i t a me n te , p o n i n d o me b a jo su sinp a r t r a t a mie n to y t e r min a d o s te me p r o n o s t i c que en el t r a n s c u r s o d un mes me h a l l a r aa b s o lu ta me n te c u r a d o .No se equivoc; pues los 25 das me encont rab a en com ple to es tado de sa lud y dispues to emp render cua lq u ie r t r aba jo , por m s ru do quesea ., Y p a r a que cons te y el s e o r Pe n a d s pue-

\

D O H J O A Q l H I ' E N A D E S

A M A D O R 6 A R K 0

da hacer de este docume n to el uso que c reaconvenien te , exp ido elpresen te ce r t i f icadoa t e s t i g u n d o l o las firm as de cuantos me conocen .En Buenos Aires s ie te de Junio de miln o v e c ie n to s uno . Amador Garro.Te s t ig o s : F. l u r r i t a ,Juan A. Te j ido , Segu ndo Velzquez , Ma rc aV e l z q u e z , R o d o l f oFe rn n dez , Jos Rosales , Jos Crespo. Pa u l in a Le d e s mad e Ama y a , de c incuenta y cua tro aos deedad , r es iden te en elP a r t i d o de Cas te l l i ,certifico: que d e s p u sde haber es tado du-r a n te v e in te a o s enfe rma de r e u m a t i s m oa r t i c u la r , sin que ning u n o de los mdicosque me han asis tido mep u d ie se c u r a r ,p u e s a n tes , al contra r io , todosellos me hab lan desahuc iado y en los cua troltimos aos me encont r a b a a t a c a d a de unapar l is is que me imped a todo mo vimiento ,decid porfins o me te r me a l t r a t a m ie n to de l c le b r e D .J o a q u n Pe n a d s ,en v is ta deh a b e r l l e g a d o mi conoc imien to lasn u m e r o s a s c u r a c io n e s q u e dia r io y con asombro de todos v iene rea l iza ndo d icho seor , qu ienen slo ocho sesiones y con el auxilio nico desus manos ha c o n s e g u id o s a n a r me tan rad ica l men te , que hoy , no s o la me n te noneces i to ayudae x t r a a p a r a t r a n s p o r ta r m e de un p u n to o t r o , pues camino como si nunca hubie ra es tado tu ll idasino que ni s iquiera s iento el m s mn imodolor en p a r t e a l g u n a de mi c u e r p o . Al cont r a r io , p u e s , en posesin de la sa lud y de ladicha que la ciencia nopudo devolverme,s iento ntima satisfaccinen hac er pblico miprofundo agradec imie n to h a c ia el seorPenads , como as imis m o el de m esposo hijos, cuyo efectofirmo el presente conlos antiguos vecinos dees ta loca l idad , quetamb in lo suscr iben yq u e g a r a n te n la veracidad de todo lo quequeda expues to .

Castell i , Marzo diec in u e v e de mil n u e v e c ie n to s uno.-da, Paulina L. de Amaya.Te s t ig o s : Ve n tu r a A r r e , Pa u l in o Am a y a , V i rg i l io Blanco , Juan Fin t , Es te ban E hul , Hrcu lesGior rene t t i , Ci lon Bur ru , M. R. P o r t e r o , P e d r oEl is sa l t , J. Ra m n Me d in a , A lc c id o Au n a r r e ,J . Inganoz , Fe l ipe Gas tan ta , S. Por te l , Ce les t inoBo snoca re , Pab lo Maci t i , Jua n Dufns , Teod oroLpez , Bas i l io Bes ada , Ruf ina Am aya de Besad a , Ca r me n Ama y a , Ro s a Ama y a .Horas de consu l ta , den u e v e once a. m. y de1 4 p. m . Para gua y 665.Unin Telefnica 975.5 esq. Pobres de s o le mnidad , g ra t is los jueyes , -i.-.:;

B i' ^Hf r^f m

H H^^^-^ 7~

'il

^

iAULINA LEDESMA

DE AMAYA

- L a interesa-


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( A R A S Y C A R E T A SEUSTAQUIO PELLIOER

REDACTOR

SEMANARIO FESTIVO, LITERARIO, ARTSTICO Y DE ACTUALIDADESJOS 8. A L V A R E Z M A N U E L M A Y O L

DIBUJANTEAO IV B UEN OS AIRES , 15 DE JUN IO DE 1901 N. 141

E l b o c e t o d e l j a r r n d e B e n l l i u r eO B S E Q U I O D E L A U T O R A L I N T E N D E N T E M U N I C I P A L

M u y b i e n a c o m p a a d o p o ru n a c o l e c c i n d e o r i g i n a l e sy r e p r o d u c c i o n e s a r t s t i c a s ,hlla se en la cas a de los seores Barn Hnos. y Ca . , e lm o d e l o d e l j a r r n o fre ci d opor e l seor Bullrich, enn o m b re d e l a m u n i c i p a l i d a dd e B u e n o s A i r e s , l a r e i n ar e g e n t e d e E s p a a .E l s e o r i n t e n d e n t e h a q u e rido que el pblico de la capita l con ociese la o bra deque tanto se ha hablado, yha decidido exhibir en la casa c ita da e l boceto con quefu obsequiado por e l autorde la obra , y e l cual da unai d e a m s a c a b a d a d e s t a ,que cuantas fotografas y dibujos del m ismo se han pub l i c a d o .E l j a r r n m i d e d o s m e t r o sy m e d i o d e a l t u ra , y a u n q u ee l b o c e t o e s b a s t a n t e m sp e q u e o , p e rm i t e a p re c i a r t o do el delic ado a rt e del escultor, que ha hecho de s teu n t r a b a j o e l e g a n t e m e n t eo r i g i n a l .U n a fo t o g a f a d e l j a r r n ,d e d i c a d a p o r B e n l l i u r e a ls e c re t a r i o d e l a i n t e n d e n c i a ,y que se halla expuesta en e l B O C E T O . D E L J A K R O N , C O N V E R T I D O E N C O PA ,Q U E U E N L L t D KE K E G A L A L I N T E N D E N T E

m i s m o e s c a p a ra t e d o n d e s ee x h i b e e l m o d e l o , p e rm i t ec o m p a ra r l o s p e rfe c c i o n a mi ento s y mod ificaciones int ro d u c i d a s p o r s u a u t o r e nl a h e rm o s a o b ra d e a r t e , e n t r e g a d a l a r e i n a r e g e n t e .E l b o c e t o m e r e c e s e r c o n o c i d o p o r l a s p e rs o n a s d eafic iones e s t tica s que notendrn de fi jo muchas ocas i o n e s d e a d m i ra r e n B u e n o sA i re s o b ra s d e t a l v a l a .D i c h o m o d e l o , a n t e s d e s e rofrecido a l seor Bullrich,fu c o n v e r t i d o e n a r t s t i c acopa por e l escultor.Y en e lla fu dond e bebic h a m p a g n e i n s p i r a c i nn u e s t r o l o rd m a y o r , e l d aen que Benlliure le obsequic o n u n b a n q u e t e e n l a c a p i t a l d e E s p a a , a l q u e a c u d i b u e n a c i f ra d e p e rs o n a l i d a des. E l i n t e n d e n t e , q u e n o e se g o s t a , n o h a q u e r i d o re s e rva rse pa ra s solo e l pla cerd e c o n t e m p l a r l a c o p a , y l ah a e x p u e s t o e n u n l u g a r b i e ncntrico, s in perjuic io de l lev r s e l a l u e g o p a r a r e f r e s c a re n e l l a d u ra n t e l o s a rd o ro s o sdas del esto y del coup dec h a l e u r .

L o s e s g r i m i s t a s i t a l i a n o s s e o r e s N a d i y S a r t o r iL a l t i m a j i ra d e l m a e s t ro P i n i p o I t a l i a , c o n l o s a l u m n o s d e l a E s c u e l ad e E s g r i m a q u e f u n d e n t r e n o s o t r o s ,do sobre e l pasl a a t e n c i n d l o s m a e s t ro s d ea rm a s , y a c a b a nd e l l e g a r , c o n i n tenciones de con o c e r l o , ra d i c a rs e e n t re n o s

o t r o s , l o s e s g r i m i s t a s s e o re s E . N a d i y V .E S a r t o r i , c a m peones de floretey s a b l e , re s p e c t i v a m e n t e , e n l aE s c u e l a M a g i s tra l de aples ,en 1900.E l s e g u n d o d el o s t i ra d o re s c i t a d o s , v i e n e B u e n o s A i r e s,

r F r a n c i a p a ra h a c e rs e c a r g o d e l a d i re c c i n d e l a s a l aN a c i o n a l d e e n s e a n z a p ro fe s i o n a l e n e l C l u b de G i m n a -h a l l a m a - s i a y E s g r i m a , y f u p r e s e n t a d o l o s so c io s d edicho c lub, or-g a n i z a n d o s eu n a i n t e r e s a n t efiesta con est em o t i v o .S e e f e c t u a r o nd i v e rs o s a s a l t o se n t r e p r o f e s o r e sy afic ionados,d e s p u s d e h e c h a l a p r e s e n t a cin del recinl l e g a d o , p o r e lp re s i d e n t e d e l as o c i e d a d s e o rE n s e b i o G i m enez, y conclu-d o s l o s a s a l tos, los concurre n t e s fu e ro no b s e q u i a d o s c o nu n l u n c h .O S E S G R I M IS T A S I T A L I A N O S S E O R E S E . N A D I Y V . E . S A R T O R IFnt. l' C A B S Y C A R E T A S ,


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En ninguna temp orada l r ica se 'ha revelado el diletantismo conmayor virulencia que este aoLa abunda ncia de com paas depera aviv de tal m odo el fuego^sagrado del ar te, que ya no hayquien no se sienta filarmnico y,no viva, como quien dice, encerrado en el pentagr am a, cual si ste]representase para la humanidadlos cinco hilos princip ales de au'existencia. fEs preciso ir al foyer de la Opera del Politeam a, durante losintermed ios de una funcin, para darse cuenta de los estragosque ha hech o el musicismus tre 'mena en el cere bro de los aficionados. Qu me dice usted de esafermata con que ha c errad o elaria fina? En conjunto, buena; pero sele roz un mi agudo .No es cierto;le sall algo velado porque estornud en esemomento aquelindividuo calvoque est adelantede nosotros, fre-ci-iamente las no-n o t a s lim pia sconsti tuyen laespecialidad deesa mujer. Haodo usted nadaigual al do dela vendetta quenos ha cantado esla noche?

Ya lo creo ! La T ullarin ilo cantaba mejor .-Quin, aquella que hizola Sllka de La Afncana-en San N icols de los Arr oyos?S, aqu ella de quien dijeron los diarios que no tenarival en la roman za Flgliadel Sol. .Pues m me result unaflglia de la gran siete>.Aun podra lolemrse quela gente se entregara porcompleto estas discusiones,poniend o en ellas todo el ardor de su enlusiasmo y haslala fuerza de sus puos, si selimitase suscitar las y sostenerlas de ntro del teatro nicamente; pero lo malo es quefuera del Coliseo hace lo mismo , ycuando no se enc uen tra uno en la calle con personas que le detengan para preg untar si Bonini estuvo realmente bonini en el Nelusko, tiene quever deten ida la tramitacin de unexpediente en cualquier oficina pblica, porque los emple.ados se pasaron el da cantando coro licongiurade Los luffoiiotes, 6 discurr iendo sobre asuntos musicales la manera delescribano don Liborio, uno de losms afectados por el coup l r ico ,Cmo le va^ don Liborio?-le dice un cliente.Muy bien.Me alegro.Fa.ra, allegro el que o anoche &Cartic a en la escena de la maldicinde Lucia. iQue flexibilidad de voz!Qu fraseo! Qu translc ione sl Quposi tu ras!

Pues yo vena que me legalizara usted esta escritura porque heresuelto trspasar el registro.No me hable usted de registro ,porque estoy m aravillado con losque t iene la Barrientes.De ropa hech a tambin? No. hom bre; de ag udos y sobreagudos: Da un re hemol en Ri-goletto, con afinacin y segu ridadincomparab les . Me la han ponderado mucho .y pienso ir or la cuando hayahech o el balan ce de la casa denegocio.' Por eso deseara que ustedme firmara pronto esta...Tampoco la Opera ha ido usted?- N o le digo que estoy ocupadocon el balance?Pues no deje de ir, porque valela pe na . 'Cuando den la Tosca.Y por qu la Tosca? Porque me figuro que ser lo mejor que dir i ja Toscanini.Por su 'par te, laesposa de don Liborio, que ama elbell canto con igualfrenes que su cn

yuge, no economiza frenillo para hablar del obligadotema, y es su mayor ventura encon -trar se en el tea trocon un vecino ve-cma de platea, quien p oderdecir: No s cmo hay personasindiferentes este divino arte.S I nosotros nos faltasen estas veladas nos m orir amo s. i Vienen Vds. todas lasnoches?Siempre que debuta una.soprano nueva, porque Ar-nolda le conviene conocer todos los esti los de canto.Se dedica tambinOh! Nos ha salido completam ente diva. Eso de 'Ca-ro nomc' que tanto la aplauden la Darcle, lo canta mihija con la misma soltura queBartolo tiene una flauta.Y estudia con mae stro? La ensea su padre, quesabe much a ms ica y queantes tocaba mu y bien la ctara; pero tuvo la desg racia de que le salieraun panadizo en el dedo gord o, ydesesperado de no poder tocar se meti escribano.Apolo impera, caros lectores, y esforzoso vivir para su culto. Resignaos, pues, soportar lo que resta deseason, y no osis contrade cir losque ensalzan la Barrientos y muchomenos los que sublimizan al Barbero de Sevilla, porq ue no es ocasinpara que quede impune un rasgo defranqueza como el que tuvo n oche satrs un conocido nue stro, quienpreguntaron en el Politeama;Le gus ta usted el Barbero?S; pero me gusta much o ms elBarbera . E U ST A QU IO P E L L I C E R .Dih. de Sanuy.


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El C or pu s Chr i s ti en B ue no s A i res

A L S A L I R L A P K O O E S I O N D E L A M E T R O P O L I T A N A

La ca ted ra l se haba ves t ido sus m ejoresgualas. Ce nten ares de l lam as, las s imb Slicas le n-g\ia.s de fue?o, br i l l aban en los a l t a res , l l enostambin de f lores que sa turaban e l ambienteconsu per fume. Las columnas de l t emplo ha l lbanserev es t id as de brocad o escar la ta y en e l ba lcndel cen t ro de l pa lac io a rzobispa l luc ia un h er moso pao ce les te bordado en rea lce .La met ropol i t ana ha l lbase l l ena de f i e les

desde b ien temprano. Y en la p laza fu reunindose , has ta l a hora en que sa l i l a proces in,un apiado gent o .A las 10 a. m. m on se or Es pin osa oci unamisa solem ne. El presb te ro Mar t nez ocup lac t ed r a s ag r ada , ocupndose de l o r i gen y l aimpo r tanc ia de l a fes t iv idad que se ce lebraba , l acual s imbol iza l a ins t i tuc in de l sacr am ento dela Eucar i s t a .

E L A R Z O B I S P O B A J O P A L I O C O N E L S A N T S I M O S A C R A M E N T O


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^ - * * " % .

LA LLEGADA AL PKIMEE SITIAL DE LOS LEVANTADOS EN LA PLAZALo s b a ta l lo n e s 8.*" y 10." rind iero n los h ono resmi l i t a re s , y en los c u a t ro n g u lo s de la plazav a r io s g u a rd ia s del escuadrn de segur idad cus tod iaban los s i t ia les en dichos puntos co locados .Un regoc i jado rep ique de c a mp a n a s a n u n c ila sa l ida del Sant s imo Sacramento , an te cuyaa p a r i c i n to c a ro n las b a n d a s de m s ic a y loss o ld a d o s r in d ie ro n las a rma s .La proces in iba e n c a b e z a d a por la b a n d a dela e scue la deArte s y Oficios, la que s e g u a nlos sem inar is tas , c ruces pa rroqu ia les , cura s

prrocos , re l ig iosos f ranc iscanos , domin icos^pas ion is tas , capuchinos , ca rmel i tas , e sco lap ios ,r e d e n to r i s t a s , de Ja Doctr ina Cris t iana , merce-darios , del Verbo Divino, y deotras va r ias rdenes . T r a s el Sa n t s imo Sa c ra me n to , c u s to d ia d o 'bajo palio por el arzobispo , iban he rm anda des , ,cofrad as , congregac iones , e scue las , la b a n d a depolic a yn u me ro s o p b l i c o .Ha l l n d o s e de nuevo en la c a t e d r a l la proces in, entonse el Tantum ergO/y monseor Espit-nosa impar t i la bendic in .Fot. de CAKAS YCAKETAS.

L A S E M A N A T E A T R A L .E s t r e n o de Nern* por la c o m p a a de la G u e r r e r o

Marciano(BE. ALLEHS PEEKINS) fabia (SEA. GUEKKEKO) Y Nern (SR. DAZ D E MENDOZA) El bestiario(SB. CALLB.)


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La tragedia d eCaves tany , representada con excelente xito en elteatro Oden, hag a s t a d o t a n t o ,nes tro pblico como al que en Madrid asisti al estreno de la misma;pero ha podido observarse en el juicio que ha merecido la obra en ambas ciudades, es tasingular diferencia: en la cap ital deEspaa los espectadore s se entusiasmaron con la nueva produccin delautor de El esclavo de su culpa A C T O I I I . L A C O E T E D E N E t t Npero los crt icos estuvieron conform es en m anifestarque Nern> vala poco; aqu e spec tado res y crtico shan gustad o de la traged la y han pasado por alto los

anacronismos hlstoncos y aun dediccin, perdonndoselos de buengrado cambio delas muchas bellezas que contiene.Nern ha sidob i e n p r e s e n t a -d o po r la com paa Guerrero-Dazde Mendoza, y tanto stos como losdems artis tas quele s acompaaronen la representacin, fueron muyap laud idos .Como estamos enplena poca li terar ia de resurreccinromana, y el pblico ya est preparado con la lectura de Quo vadis?, para interesarse por lasgrand es y atroces cosas que por aquellos t iempos ocurr an, los que vleron iel es treno de Nern, ap laud an

A C T O I V . E L P E S T N

Lucano(SR . C A LV O ) A C T O V . C R I S T I A N O S C O N D U C I D O S A L C I KC O Gladiador( S E . V I L A L L O N O A )


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EL TRIUNFO DE BUENOS AIRESZ a r z u e l a en dos a c t o s del s e o r E n r i q u e G a r c a V e l l o s o

r l i l M E K A E S C E N A DEL ACT O I. Fabla con entusiasmo, sin acordarse para nada de sudescendiente Electra.La versificacin de la t ragedla est en consonanciaco n la grand io s idad de los sucesos durante los cualesse desenvuelve, y si citar algunos fragmentos fuese ne-cesario, tend ram os much os para elegir, entre los va-r ios que ms impres ionaron los espectadores : bas ta-r a recordar el dilogo del segundo acto entre Fabi yMarciano, y la relacin con que en el acto quinto des-cribe Azarino la muerte de Marciano.: El joven escritor Enrique Garca Velloso, conocidoy a por anter iores y afortunadas producciones teatrales,es t ren en el t ea t ro Rlvadavla la obra en dos actos El

t r iunfo de Buenos Aires, que puede cons iderarse elmayor xito de la t em porada en el refer ido teat ro .El t r iunfo de Buenos Aires, cuya parte musical per-tenece al maes t ro Francisco Lpez Salguelro , se des-arro l la durante las invasiones inglesas, y en su repre-sentacin se dis t inguieron las actrices Membrives yContl, losactores Montero, Orejn, Campos y Mesa, yespecialmente Matilde Montero, nia de cinco aos , hi-j a del director de la compaa , la que cosecb mayornm ero de aplausos por la acabada manera de desem-pear su papel, increble en una nia de tan t iernaedad . La presentacin escenogrfica de 1 obra consi-gui merecidos e logios .

L T I M A E S C E N A DE LA O B R Afot. nocturnas de CARAS Y CARETAS


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Los t i e m p o s d e a u raD ecime, che. .. . No tenes ver g enz a de venir tu casa las diez de la ma an a, despu s dehab erte pasao la noche perd idiand o quin sabeen dnde? Mir,Diol inda. . . . ten cuidao , hi ji ta! Yasabes que la lengua rompe gi iesos. . . . Y aura, per-mit ime que t 'espl iqu e en lo qu 'he and ao pa quve as que Juan Anton io Cu t irrez sabe lo qu'esmat r imonio y resp e ta los ma nda mien tosLo que sos vos no m ors ah orc ac si te dejanhablar. . . . pero esta vez no me vas venir con lasment i ras de s iempre. . . . Ya me tenes bstalos ojos!D iolinda! O la voz de tu m arido y d jat emacaniar. . . . Sabes en lo qu'he andao?.. . Es un secre to, sabes?... Cosa la polt ica. . .B uenol. . . En qu has andao?.. . Va mo s ver?A ver?.. . No, che , qu ver ni ver.. .! A pe na s quete ha ga re lu m bra r d quetalvez seas mujer d 'em-pl iao cuando menos lo

penses. . . He pasao la noche en casa Simn Ra-vena, sabes?. , e l qu 'eracochero Pe l l egr in i y hemos char lao de todo. . . .Vos , char lando conPel legr in i? . . . Bor rachol . . .Canal la!M ira, Diol inda , no teolvides de tu ca rt er , ha-ceme el favor. . . Yo no t 'hedicho que ha iga pasao lanoc he con el dolor sinocon Ravena! ,Entend. . . !Y quin pa g las copas. . ?V?.... Es tas son l asmu jeres , caray! . . . Una piedra que uno l leva a lad aen las palas!. . . Y suba usrcon semejante t ramojo! . . .Alir! No me qu em ess ang r e , che , y anda a r r g la m e la cama. , . Es mejor! Que te a r r eg le l a -cama. . ? No te i a ' r g ls vos 'con toda tu alma, perdido, embus tero!Bueno! Mira! Calma-te!... Te v 'y con tar , paque no se te re vie nte layel con la curiosid.. . . Estamos formando un cl i ,sabes?. .. un cl de hac ha y t iza, p 'a g ar ra r em pleos y p 'a rm arn os como ca iga . . . Ko te c rea sque yo he dent rao , Uevao como m ono gr ing o,ni porq ue te ng a ca ra l inda, s ino por mis \;aba-les. . . Soy del gru po dire t ivo sabes? de los quevan en !a pu nta, de los que talla n, m'hiji ta.. .! Y que no adivin as quin le debo mi suer te?. . .Qu vas a d iv inar ! . . . Se la debo a l a l engu a , chey na ides ms! Fig ra te que dent ro ayer al cafManoi n y conv ersando con un amig o me cuenta qu'en el go biern o and aba n dando empleo s ,todo el que hab lab a ma l "de la au tor id , por que quer an pres t ig ia r la . . . C laro! .. . 'Ah no ms

va l ' empec sacud i r cada cha gu araz o desdeRoe abajo todo el que cia t ifo.. . ! Pa m in ohab a co ngre so , n i mini s t ros n i nada y v iv a mos como ent re los indios , pensan do so lamen -te'en la barr iga!. . . H ab as de ve r el efeto, che ,u brbaro!Claro! .. . Te peg aron a lgu na pa t i adu ra!A m?. .. Pe ro , che, avisa s i es ts dur mie nd oy no me tent s si qu er s m ori r de antojo!. . . . Nibien me oy Ravena se me acerc y le comenz sacu dir Pe l leg r ini porqu e lo haba despedido.. . Y ya seg uim os como bicicleta , che. . . y dei'ihi ya salim os pa l 'A du ana y pa los Co rrale s ypa todos laos. . . V aqu me tenes de vuel ta y conl a ga r gan t a s eca !

Bueno!. .. Pe ro d nd e'st el emp leo?Pero, no has enten dido, entonces?.. . . Hem osformao el ci pa bl ar m al del que cai ga y ya somos once jur am en tao s! Hay uno que dice qu'elno se cal la s ino lo hacen por lo menos diputao yque va 'blar de Roca hasta que l 'oigan los sordosy yo.. . no te digo nada!. . . Vo v'y ser el vengador de mi ge ne rac in , che, que caus a e Ro cay de sus pan iag ua os se h a tenido qu e refug iaren las confi ter as p ac er alg:o, porque en el ge -biern o no le daba n calce. . . \ ' aqu me tenes,au ra, encajao en la pol t ica y dispu esto sal i rde pobre! . .. Mira! Vo, de cor ta r cor tar gran de. . . !Si Roc a qu iere que nos cal lem os R ave na y yo, nos hace gu ard aco s tas d iputaos y s ino lo des prest igiamos ante la socied y lo hundimos. . . . no

te qu ep a dud a, Diol inda. . . . Hoy, como d eca elpardo Ram rez , pa subi r hay que hacer esc a le rade la len gu a y nos otro s no sere mo s los prime--ro s , ni los inve nto res del s is tema, pero no hemos de ser los l t imos. . . . No te me m ur as , Diol inda y veres donde l l egam os los que aur a c rsvagamundos! . . . . \ 'a s se gu ir todava?. . . M ira, mejor es quele cal l es y te vas do rm ir la mona . . . Sin vergenza !Que me calle? El da el ju icio . . . y la tarde...! Deja co r rer e l t i empo y ver s adonde l l e g o , che!. .. Aqu el t iemp o no es d e le s m udo scomo en U rop a, D iol in da, y al que ch ar la lo hacen ri. . .!

KRAV MOCHODib. de Villalobos.


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CARICATURAS CON TEM POR NE ASMARA BARRIENTOS, P O R C A O

Si e l que de es te canar io escucha un d ia1,1 du lce y de leito sa m elod a,se s iente t raspor tado a l para so ,aunque e s t en l a s t e r t u l i a s i n s t a l ado ,, adon de ha de s en t i r s e t r anspo r t ado


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CORREOS Y TELGRAFOS NACIONALES

Demost r ac in g r f i ca del movimien to hab ido desde 1875 19001875

M o v i m i e n t o p o s t a l N m e r o de p i e z a s1886 1890 1898 1899 1900

6.444.8-10 15.920.813 44.415.821 106.918.721 218.213.421 243.629 662 287.742.762

U n a p r i m e r a p r u e b a de que n u e s t r o s c i n c o m i l l o n e s de v a v a n z a r p r i s a , m u l t i p l i c a r s e , s a l t a r l o t o d o p a r a Ins-h a b l t a n t e s han t e n i d o s i e m p r e m u c h o que d e c i r s e po r t a l a r s e en el ao f e n e c i d o d e n t r o de la b o n i t a c i f r a dee s c r i t o , es que ya en 1 8 7 8 , p o c a de la n u e v a o r g a n i z a - 1.669.368.P r o d u c i d o p o s t a l

$ 316.663 375.413 882.502,35 1.432.524 3.266.656,56 3.41)8 478,78" 3.857.832,48c l o n de C o r r e o s y T e l g r a f o s , c i r c u l a r o n 6.444 840 p i e z a s p o s t a l e s ; y si e s t d a t o e n s a n c h a la i m a g i n a c i n , hayq u e a g r e g a r que t r e s a o s d e s p u s , se h a b a c a s i t r l p l l -

C u n t o v a l e e s t e p la c e r de h a b l a r n o s sin v e r n o s ni io r n o s los u n o s los o t r o s ? . V e a m o s : En 1876. n m e r o s - Ir e d o n d o s , 734.000 p e s o s . En 18 78 , s o l a m e n t e 4 98 .0 00 . P o r JM o v i m i e n t o t e l e g r f i c o N m e r o de p i e z a s

228.346 169 831 690.319 1.443.873 1.619.065 1.6.9.368

c a d o esa c i f r a , s a l t a n d o en el 86 , 44.415.821, en el 90 ,106.918.721, p a r a d u p l i c a r s e en s e g u i d a en el 98 , y l l e g a r q u ? Se e s c r i b i m e n o s ? D i s m i n u y e r o n el a f e c t o , lar e l a c i o n e s c o m e r c i a l e s , los g r a v e s m o t i v o s de cam-P r o d u c i d o d e t e l g r a f o s

$ 79.653 81.507 337.497,65 753.306 1.205.534,43 1.212.090,22 l!296.129,62p o r p o c o en e s t a c a r r e r a de d e s e n f r e n o e p i s t o l a r , los8 8 m i l l o n e s que r e g i s t r a la e s t a d s t i c a de 1900.y los t e l e g r a m a s ? De 228.346 en el m i s m o a o 75 , s* leb l a r s e p a p e l m a n c h a d o con t i n t a de n u e s t r o s h e r m a n o sm a y o r e s ? T o d o lo c o n t r a r i o , c m o h e m o s v i s t o Es queh a s t a e n t o n c e s , los C o r r e o s por un l a d o y los T e l g r a f o s

1 i-^ . - i .

P r o g r e s o de las l n e a s t e l e g r f i c a s

%

-i18701872 1874 1890


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P r e s u p u e s t o R e n t ap o r e l s u y o , c a r e c a n d el a u n i d a d d e a c c i n q u ep e r m i t i l u e g o t a n n o t a b l ee c o n o m a .C o r r e l a t i v a m e n t e a l a u m e n t o d e c o r r e s p o n d e n c i aa u m e o t a r o n l o s g a s t o s , f a v o r e c i d o s p o r l a d i s m i n u c i n de l po r t e en 1886, enq u e d e o c h o c e n t a v o s s er e b a j A c i n c o l a e s t a m p i l l a p a r a e l I n t e r i o r .R e s u l t a a s , p a r a es e a om s d e u n m i l l n y m e d i ode pe so s ; en el 90 a dm i n i s t r a c i n C r c a n o s u b i $ 4.849,000; en el 98, ltim o a o d e ) a d i r e c c i nC a r i e s , a sc i e nde , 6 mi l l on e s 246 .000 ; pa ra d i s m i nuir en 140,000 $ c on e la d v e n i m i e n t o d e l d o c t o rGa rc a JTernAndez en 1899y e x p e r i m e n t a r u n l i g e r oa u m e n t o , s i e m p r e i n f e r i o r l a c if r a de l 90 , d u r a n tee l a o f e n e c i d o , q u e c i e r r a en 6,206,000 f es te r en g l n de g a s t o s .E s f c i l d a r s e c u e n t a e nl o s c u a d r o s q u e a c o m p a a m o s , d e l o q u e e l p b l i c o h a p a g a d o e n c o n c e p t ode l a s p i e z a s pos t a l e s y t e l e g r f i c a s e x p e d i d a s . E lp r o d u c i d o d e u n o y o t r os e r v i c i o s u g e s t l v a t e u t es e a l a d o p o r e s t a m p i l l a s yr e c i b o s d e c r e c i e n t e t a m a -f i o , c o m p a r a d o c o n l o s s o -

1899

D f i c i t , s e g n p r e s u p u e s t o1886 1890 1898

e n es t e l t i m o p e r o d ol a t e n d e n c i a . d i s m i n u i r ,n o o b s t a n t e l a m a y o r e x t e n s i n d e l o s s e r v i c i o s ,e t c . , a b r e c a m p o h a l a g e a s e s p e r a n z a s p a r ad e n t r o d e p o c o . A s i e n1899. s lo es de 30 4 JS, y de20 % . tnes de 1900!Y p a r a q u e s e v e a c m op u e d e a l c a n z a r s e r e s u l t a d o s s e m e j a n t e s , a m p l l n -d o s e s i e m p r e l a b a s e d eo p e r a c i o n e s p a r a e l p b l i c o , a g r e g u e m o s p o c o s d a t o s , fijndonos en la s 306o f i c i n a s d i s e m i n a d a s e n l aR e p b l i c a , a l p r i n c i p i o d el a a d m i n i s t r a c i n O l i v e r a ,q u e s e h a c e n m s y m snu m er os as en e l 78 , 86 , 90 ,98, 99 y 1900, cu an do so nya 1536. y ha s t a l o s l t im osr i n c o n e s c h a g e n o s , p a t a g n i c o s a n d i n o s l l g a l al a s e m i l l a d e c i v i l i z a c i n ,g r a c i a s e s t e e n a l t o g r a d o s i m p t i c o c u e r p o d ec o m u n i c a c i o n s s .N u e s t r o l t i m o g r a b a d op r e s e n t a g r f i c a m e n t e l ae x t e n s i n d e t e l g r a f o s ,c o m p e t e n t e m e n t e d i r i g i d o s p o r el s e o r P e d r o S .L p e z , c u y o a s i d u o t r a b a j o b a j o l a d i r e c c i n d el o s d o c t o r e s G a r c a F e r n n d e z y P e l u f f o . s e d e b et a n e f ic a z d e s a r r o l l o .E n e s t a l m i n a l o s a i s l a -

& k .^oL A 10.015 0,018 0,098 0,07 0.055N m e r o d e o f i c i n a s p o s t a l e s t e l e g r f i c a s

0,34

305 330 037 824 1308h r e s y f r m u l a s d e l m o v i m i e n t o d e c o r r e s p o n d e n c i a, d i c e n e l o c u e n t e m e n t el o q u e s e p r o p o n e n . E n e lc u a d r o d e l p r e s u p u e s t o ,l a s p e s a s m a y o r e s r e p r e s e n t a n e l v a l o r d e l o s g a s t o s s a n c i o n a d o s , y l a s m e n o r e s , l a r e n t a e n l o s a o se x p r e s a d o s . E l e s t u d i o d e ld f i c it s e r a I n t e r e s a n t e ,s i d i s p u s i r a m o s d e m a y o r e s p a c i o . C o m o l o e x p r e s a m u y b i e n l a i l u s t r a d a d i r e c c i n a c t u a l , e n s up r o y e c t o de p r e s u p u e s t op a r a 1901, n o s e p u e d e p r et e n d e r q u e n i c a m e n t e s ei n v i e r t a u e n s e r v i c i o s p b l i c o s c o m o e s t o s , d e p r i m o r d i a l n e c e s i d a d , l a ss u m a s p r o d u c i d a s p o r elm i s m o c o n c e p t o . U n a r a z n d e c o n v e n i e n c i a s u p e r i o r r e c h a z a e s e c r i t e r i op o c o c i e n t f i c o .P e r o r e c r r a s e l o s d a t o sd e l c u a d r o , q u e s u le c t u r a h u e l g a e l c o m e n t a r i o ,y s e v e r q u e m i e n t r a se l t r m i n o m e d i o d e s d e1878 1898, es de 34, 8 % ,

Extensln recorrid a en tiempos Iguales para las dis tintas po cas161 1535d o r e s r e p r e s e n t a n l a s l ne a s t e l e g r f i c a s , y su e x t e n s i n s e c o n o c e c o n t a n d o l a s r e c t a s h o r i z o n t a l e sd e s d e l a p e r i f e r i a h a s t a l ae x t r e m i d a d s u p e r i o r d ee l l o s .C a d a r e c t a r e p r e s e n t a1 0 0 0 k i l m e t r o s .L a c u r v a I n d i c a e l d e s a r r o l l o d e l o s c o n d u c t o r e se n d o s m i l k i l m e t r o s p o rc a d a r e c t a q u e e x i s t e e n t r ee l c r u c e d e d i c h a c u r v ac o n l a s v e r t i c a l e s , h a s t a l ap e r i f e r i a d e l a t a z a .C a d a s e m i c r c u l o d l o sf igurados a q u r e p r e s e n ta10 m i n u t o s c o m o p r o m e d i od e l a t r a s m i s i n d e l o s t e l e g r a m a s , y lo s r a y o s l ad i f e r e n c i a e n l a e x t e n s i nd e l n e a q u e e n i g u a l t i e m p o r e c o r r i i a c o r r i e n t e l c t r i c a e n l a s d i s t i n t a p o c a s .C o m o s e v e p o r e s t a s l n e a s , n e c e s a r i a m e n t e d e f ic i e n t e s , c o n t a m o s c o n u ns e r v i c i o p o s t a l y t e l e g r fico q u e h a c e h o n o r n u e s -t r a c u i t a r a .

Fot. de C A R A S Y C A R E T A S .


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n 'y- ^ - i r J VT I P O S D E C A S I L L A S D E C D l l l E U S Y T l iL C G K A F O S E N L O S T E K R I T O R I O S N A C I O N A L E S D E L S U R

N e cr o lo g aE Q Par an , donde no hace m u ho t iempo haba f i jado su residenc ia, fal leci el dia9 del corr ient e , e l doctor n gel Anido, cuyapersonal idad tan a l to lugar ocupaba ent re l a poblac in espaola que per te nec a , y quien tan tasv i ncu l ac i ones con t aba en nues t r asoc i edad .El d i s t inguido mdico nac i enSant iago de Gal ic ia , en d ic iembrede 1852. En 1876 lle g M on tev ideo permaneciendo en la repbl i ca vec ina dur ante a lgu nos ao s ,h a s ta qu e en el de 1882 vino ra -d i ca r se en t r e noso t r os .Su pe r ic ia profes ional prontoe cons igui una numerosa c l i ente la , pero aun fu ms grande que

su fama de m dico la que comohom br e de s en t i m i en t os hum an i ta r ios supo conquis ta r . D O C T O R N G E L A N I D O

M ient ras e je rc i e l carg o d epres ide nte de l a Asociac in Pat r i t i ca Espaola , se rea l izaron,las man i fes tac iones de conf ra ter n i dad h i spano a r gen t i na , r a zdel decreto que sobre el himno nac ional d ic t e l gobie rno, y comohijo de la pintoresca Gal icia most r s iempre e l mayor car io porlas g lo r ias y los hom bres de l apa t r ia chica , organizando la ve lada que en Bu eno s Ai re s se e fectu con el objeto de reunir fondospara l a es ta tua de Rosa l a Cas t ro ,la dulce autora de Fol las novas.La mu er te de l doctor Anido has ido muy lamentada , as i s t i endonum er osa concur r enc i a su en t i e r r o , vindose en l rep rese ntada l a Asociac in Pa t r i t i c a Es paola por e l pres idente de l a juntal oca l de Pa r an .

U n e sg r i m i s t a b r a s i l e oDe Ro Grande nosl lega la fo tograf a per t enec i en t e a l e sg r i m i s ta bras i l eo seor Augu s to Cndido da Si lvaM art ins , quien su bigrafo l l ama El GiganteC a r a c u l i a m b r o d e P o rto Alegre (a) Fim-Fim,y a l cua l reputa unaserpiente por su agi l idad y un yaguare tpor su coraje. Como seve por la fotograf a, elce l eb r ado m aes t r o usauna i ndum en t a r i a s in g ul ar y su ca lzado esde una sola pieza y po-.co expu esto desg ast e s , aunque sens ib le los pisotones y lassp inas . El seor Augus to Cndido da Si l va Mart ins da lecciones de su ar te y t i eneaventa jados d i sc pulos,aun cuando no abr igae s p e r a n z a s d e q u epueda n i gua l a r l e st o s nunca . Su pa r adaes terr ible, y como seve, se ha l la rea lzadapor las condiciones espec ia les de l maes t ro ,que toma la espadacon l a m ano i zqu i e r da .

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E L P E O F E S O K D E E S G R I M A S E O R A U G U S T O C N D I D OD A S I L V A M A R T I N S

La de r echa , envue l t aen una manta, la coloca la espalda , la espera de una es locadaque l no desviar consu arma s ino con lamano que t iene l ibre ypronta para t a l obje to .Su recurso ms formidable, dice su bigrafo, es su ceo terr ibley su voz formidable. Elmaes t ro Mar t ins no dapaso ni hac e mo vimien to que no sea acompa-ad opo r sus g r i t o s a t e r r ador e s . La e scue la de esgr im a de l maest r o r i og r andense noser tal vez la ms enboga en el mundo del os e sg r i m i s t a s , pe r oi ndudab l em e n t e e s unaescuela or ig ina l y propia, que es ls t im a nosea p r opagada po r susdi sc pulos , quienes t a lvez, a fuerza de ejercit a r s e , l l ega r an hace r se t enores bar tonosde nom br ad a , en l azan-do as dos a r te s quep a-rece no tuvieran puntode contac to pos ib le ,pero que lo t ienen.


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L o s l t i m o s r e y e s d e l a P a m p a

Uno, muy o r ig i -, > n a l , conocimos , nge l Tommas i yyo , en nues t r a p r imera e s t ad a en Pun ta A renas .Hab amo s vis to aquel herm oso vie jo Tehuel -che , j ine teando por las ca l les de la grac iosac iudad , y nos hab a i n t e r e sado g ran dem en te ; mi com pa ero de viaje, desd e el punto de vi staart st ico, m desde el cientf ico.Nos dijeron que era el cacique Mulato, en otrot iempo e l rey m s po deroso de las so ledadesaus t ra les , gerre i -o y cazador formidable . Hab aven ido Pu n ta A renas , p o ra lgu no s d a s , desdesu to ldo le jano, obl igado por mez quinas cuest iones judic ia les , que amargaban su fuer te vejez ; t ra a cons igo la b lanca c ind adela const ru id a po r l o s p lidos conqu i s t ado res s bre l a sare na s de l es t rech o, su fami l ia rea l : la esposa ,una nia, y dos sobrinos colosales, dignos de laleyen da corr ie n te en e l v ie jo mun do acerca delos g igan te s de l a Pa t agon ia .N os p ropus imos , na tu ra lmen te , conoce r l e , yhacer , s i e ra pos ib le , Tom masi . un es tudio ar t s t ico de l na tura l , yo , un re t ra to an t ropolgico.Me agui jo neab a e l deseo de po s ter , en t re tan tascabezas s in corona , e l ndice cef l ico de aquelsobe rb io dominador d los des i e r tos .La em pre sa no era fc il ; y s i nu es t ro deseofu am pl iam ente sa t i s fecho, debise la cor tes a de l d i rec tor de l Comercio,el diar io msim por tan te de Mag al lanes , quien e l cac iqu eM ula to e s t ag radec ido por l a a rd i en t e de fensade sus in te rese s cont ra los abusos de sus veci nos c iv i l izados .Pud imo s induc i r l e acom paarnos un in s t an te a l sa ln de bom beros , vas to am biente congaler a de cr i s ta les , desde donde se dominan lac iudad y e l es t recho, pudiendo divisarse sobree l va s to hor iz onte aus t r a l e l inmen so perf il noin t e r rumpido de l a r ch ip i l ago fuegu ino .La f igura de l v ie jo cac iq ue se des tac aba maj e s tuosa y b i za r r a en aque l l a s a l a s i l enc iosa .So lamen te l a s r acha s y l os chubasco s sacud an ,de t iempo en t iempo , e l tech o de c inc . Unaeno rm e esfera , con las m s rec ie n tes indicac iones geo grf ic as , escr i tas en ingls , gra vi tab a sobre la m esa : los ojos del caciq ue la en

volvan con la compasin que provocauna cosa q ue se cons id era int i l. P o-sbanie en seguida , con igual indi ferencia , sobre e l p incel de l p in tor .Es te t rabajab a , con esa f iebre que inc endia la sa ng rede un ar t i s ta verdadero , en presencia de una nueva v her m osa v is in de la verdad ; pa r t a n de sus labio s f rasesina r t i c u l ad as , exc l amac iones t o scanas , que p re t end anser con audaces t e rminac iones cas t e l l anas y t ehue l -c h e s , al mismo t iempo d i scu lpa y ruego aque l l a magn i f ica cabeza de bronce an t iguo, para que tuviera pacienc ia , concediendo a lgunos minutos ms , con su regia cortesa de caballero de la Pampa, como homenaje al ar t f icevenido de le jos , por t ie r ra s y por ma res , ha s taesa l t ima Thule de l sur , pa ra con serva r enla te la los recuerdos de esos fu lgores aus t ra lesy de esos ves t ig ios ma jes tuoso s de raz as mor i bundas .Pa rec im e una buen a obra l a de e se m aes t roq u e , va le rosam en te , l l egaba h as t a e sa s t i e r r a s ,desde la c iudad de Miguel ng el , para consagrar con e l a r te esas formas , esas fuerzas , y esasbel lezas , que es tn desa pare c iend o.Mien t ras e l a r t i s ta t rabajab a , yo , por in term edio de l amigo per iodis ta , a r ro jaba mi sonda enaqu ella a os a esfinge de los des iert os. Cuntos inviernos , con sus rfagas crueles , habandesg reado aque l l a me lena de l en , ga lopan tesobre la e terna ondulac in de la Pampa antart ica?H ac a ya cen t ena res y cen tena res i nca l cu l a bles de lun as que l des per taba la luz de aque l l a s au ro ras , i n f in i t amen te me lanc l i ca s ; quehab a l anzado su caba l lo en l a s ve r t i g inosas

cace r a s de l aves t ruz y de l gu ana co ; que haba ca do, como e l cndor , inesperado y te r r ib le ,sobre e l enemigo invasor ; e l enemigo de ros t ropl ido , ven ido ae u l t ra m ar , pa ra rob ar sus t ie r r a s , pa ra m ata r su ge nte con e l acero y eSalcohol .Los o jos del v ie jo soberano , que respo nda co abre ve s f rase s , cual s i es tuv iera a luc inad o, te n an ext ra os refle jos de m eta les i r i sad os ; la spup i l a s , en que e s t aba impresa l a aus t e r a s e r e n i d a d d e l a P a m p a , t o r n b a n s e r e p e n t i n a m e n t eduras y aguzadas , como pun ta s de ace ro .A hora hab a comenzado l a gu e r r a m s ba j a ,nas srdida , m s pe rve rsa . Le es taban de svenc i jando los l t imos res tos de su re ino, s in va lor ,s i n l ucha ; a r r a s t r ndo le po r l o s t r i buna le s ,dond e los f il ibusteros de la pa la br a le ag re d ancon discursos , que l no comprenda , leyendoen c ier tos l ibros de cab ala los pre texto s de laexpol iac in . Lo haban conducido tambin has tala capi ta l , d onde e l so l quem a las carne s , Sant i a g o , pa ra defender sus razo nes an te e l gr ancac ique de aque l pueb lo . Pe ro sus r ec l amoshaban s ido poco afor tuna dos ; y en cambio hab a

Caras y caretas (Buenos Aires). 15-6-1901, n.º 141AILE INFANTIL MEJORAMIENTO RACIAL

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