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CH LA VIRGEN PROYECTO EJECUTIVO Casa de Máquinas Memoria de Estabilidad y Cálculo Estructural – Bloque de Anclaje de la Trifurcación LVI-MC2P-TFC00-0002-0B H347259-4000-30-125-0002-0B Diciembre/2015 CH LA VIRGEN 1/36 Casa de Máquinas-Memoria de Estabilidad y Cálculo Estructural – Bloque de Anclaje de la Trifurcación

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CH LA VIRGENPROYECTO EJECUTIVO

Casa de MáquinasMemoria de Estabilidad y Cálculo Estructural – Bloque

de Anclaje de la Trifurcación

LVI-MC2P-TFC00-0002-0B H347259-4000-30-125-0002-0B

Diciembre/2015

0B Atendimiento de los comentarios RES ESO Jul/160A Emisión Inicial JLA RES Dic/15n° Descripción Prep. Aprob

. Fecha

R E V I S I O N E S

CH LA VIRGEN 1/31Casa de Máquinas-Memoria de Estabilidad y Cálculo Estructural – Bloque de Anclaje de la Trifurcación

ÍNDICE: Pg

1 INTRODUCCIÓN......................................................................4

2 DOCUMENTOS DE REFERENCIA...................................................4

2.1 DOCUMENTOS DE LA INGENIERÍA DE DETALLE........................................4

2.2 NORMAS TÉCNICAS APLICABLES.........................................................4

2.3 PROGRAMAS COMPUTACIONALES.......................................................4

3 DATOS DEL PROYECTO............................................................5

4 GEOMETRÍA DE LA ESTRUCTURA.................................................6

5 PREMISAS DE CÁLCULO...........................................................7

6 BLOQUE DE ANCLAJE (ABSORBER FH3).......................................10

6.1 ANÁLISIS DE ESTABILIDAD.............................................................106.1.1 Condiciones de Carga........................................................................10Condición Normal.............................................................................................10Condición Inusual.............................................................................................10Condición Extrema 1........................................................................................10Condición Extrema 2........................................................................................116.1.2 Criterios de Estabilidad.....................................................................11Deslizamiento..................................................................................................11Flotación 11Volcamiento.....................................................................................................116.1.3 Cargas..............................................................................................12Peso propio del bloque de anclaje (PP) y peso del mortero arriba (PM)...............12Fuerzas Hidrostáticas (FH) y Impulsivas (FI)......................................................13Subpresión (S).................................................................................................13Fuerzas Inerciales Horizontales (FHS) y Verticales (FVS) debido al Sismo...........146.1.4 Resultados........................................................................................14

6.2 ANÁLISIS DE TENSIÓN...................................................................15

6.3 DISEÑO ESTRUCTURAL..................................................................17

6.4 DETALLE DEL REFUERZO................................................................20

7 CARGAS DE LA COMPONENTE FH2.............................................21CH LA VIRGEN 2/31Casa de Máquinas-Memoria de Estabilidad y Cálculo Estructural – Bloque de Anclaje de la Trifurcación

8 CARGAS DE LA COMPONENTE FH1.............................................26

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1 INTRODUCCIÓN

La presente memoria aborda el análisis de estabilidad y cálculo estructural del bloque de anclaje de la tubería de presión de la CH La Virgen – Junin – Perú, de acuerdo con los Criterios de Proyecto Civil.

2 DOCUMENTOS DE REFERENCIA

2.1 DOCUMENTOS DE LA INGENIERÍA DE DETALLE

LVI-NT2P-CFC00-0001 LVI-MC2D-TFM40-0001 LVI-DE2P-CFC07-0035 LVI-DE2P-CFC07-0036 LVI-MC2D-TFM40-0001

2.2 NORMAS TÉCNICAS APLICABLES

Norma Técnica E.030 - Diseño Sismo Resistente; Criterios de Proyecto Civil; ACI-318.

2.3 PROGRAMAS COMPUTACIONALES

AutoCad 2014 SAP2000 V15.2.1 Planillas Excel

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3 DATOS DEL PROYECTO

Peso específico del bloque de anclaje γC=24 kN /m ³

Peso específico del enrocado con mortero γecm=20kN /m ³

Peso específico de la agua γw=10 kN /m ³

Nivel de Agua Normal de Operación NANormal=1.084,58m

Nivel de Agua Máximo – TR300 NAMáxTR300=1.086,50m

Nivel de Agua Máximo – TR10.000 NAM áxTR10.000=1.088,25m

Nivel de Agua con Sismo NA Sismo=1.084,10m

Ángulo de fricción entre el concreto y el suelo de fundación ∅=40° Cohesión en el contacto estructura/cimentación C¿0

Tensión máxima del suelo (condición usual) σ máx=400 kPa

Tensión máxima del suelo (condición inusual) σ máx=460 kPa

Tensión máxima del suelo (condición extrema) σ máx=600 kPa

Coeficiente sísmico horizontal OBE (servicio) kOBE=0,70 x0,26=0,18

Coeficiente sísmico horizontal MDE (servicio) kMDE=0,70 x 0,30=0,21

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4 GEOMETRÍA DE LA ESTRUCTURA

Planta

Sección A-A

Sección E-E

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5 PREMISAS DE CÁLCULO

Presentase las premisas adoptadas para el análisis de estabilidad y el diseño del bloque de anclaje de la trifurcación aguas arriba de la casa de máquinas.

Para cargas hidráulicas ver Anexo 1, resumos 1.10 e 2.00, relativos às condições normais e excepcionais, no doc. LVI-MC2D-TFM40-00001 – Tuberia Forzada – Calculo das forzas de Anclaje.

Componente FH1 de la Carga Hidráulica

Considerase que las componentes de las fuerzas hidráulicas FH1 serán transmitidas para la roca, ubicada aguas arriba de la casa de máquinas, a través del hormigón del bloque (20MPa) y del hormigón clase “H” (10MPa). Además, será evaluado los refuerzos necesarios para resistir al confinamiento ubicado en las curvas del conducto forzado.

Componente FH2 de la Carga HidráulicaPara as cargas FH2, o bloco da trifurcação será analisado através de dois modelos resistentes que, superpostos, garantirão a estabilidade estrutural do bloco. Nesta análise será considerada como resistente apenas o trecho do bloco na direção das forças FH2.

1- Modelo biela tirante (modelo 1)A seção A-A, apresentada no Anexo 1, ilustra o modelo biela tirante idealizado para as cargas FH2, onde a seção do bloco localizada no eixo E delimita dois sub-modelos que serão analisados de forma independentes, de forma que a seção E não fica submetida a esforços normais, de tração ou compressão, simular a uma junta de contração.

Para a elevação 1081,60 será verificada a seguinte expressão, que indica a não necessidade de armadura vertical no nível da fundação:

-0,9 g + 1,4 f ≤ 0

Para a elevação 1084,00 serão determinadas as armaduras verticais necessárias para as forças verticais de tração decorrentes das cargas hidráulicas.

A seguir figura ilustrativa do modelo biela tirante adotado.

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FH1

FH2

FH1FH2

FH1FH2

FH3

FH2

2- Tirante para as cargas Fh2 auto equilibradas (modelo 2)Será dimensionada a armadura horizontal do tirante que, sem a consideração do comportamento de “shear wall” apresentado no item1, equilibraría as cargas FH2, fazendo com que estas cargas auto equilibradas provoquem um esforço interno de tração no bloco da trifurcação, sem resultante externa a ser considerada.

A figura a seguir apresenta a variação da força de tração no tirante idealizado.

As duas análises apresentadas cobrem as duas hipótesis extremas, isto é:

1- Seção E com esforço normal nulo e todas as cargas FH2 opostas atuando independentemente (modelo 1);

2- Todas as cargas FH2 resistidas por um tirante horizontal (modelo 2).

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O comportamento real do bloco da trifurcação, intermediário entre os dois modelos analisados, fica, então, coberto pelas armaduras dimensionadas através dos modelos apresentados.

Componente FH3 de la Carga Hidráulica

La componente FH3 será absorbida por el bloque de anclaje ubicado al lado de la casa de máquinas. Por simplificación y por seguridad, idealizamos una junta (ficticia) ubicada a 3,10 m del eje F que tiene como función no permitir que el bloque, ubicado aguas arriba de la casa de máquinas, tenga participación. Los flujos de tensión, debido a componente FH3, serán determinados a través de una modelización 3D en elementos finitos. El diseño de los refuerzos será hecho utilizándose el modelo puntal-tensor definido a través de los flujos de tensión obtenidos con el modelo de elementos finitos.

Pressão interna nos condutos

Premissas adotadas para a consideração do efeito da pressão interna dos condutos forçados no concreto do bloco da trifurcação:

1- O conduto forçado foi dimensionado para resistir à totalidade da pressão interna, não sendo considerada, pela projetista do conduto, nenhuma participação do concreto do bloco da trifurcação;

2- O concreto do bloco da trifurcação mais próximo à superficie do conduto forçado irá fissurar em função das elevadas tensões de tração iniciais e, em consequência, sua rigidez será reduzida. A perda de rigidez faz com que a parcela de esforço absorbida pelo concreto “volte” para o aço do conduto;

3- O conduto forçado irá deformar, com o aumento da pressão interna, e o concreto mais próximo ao conduto irá fissurar até que se chegue ao equilibrio da pressão interna máxima instalada no conduto forçado

A não consideração da queda de rigidez do concreto fissurado levaría a um dimensionamento excessivamente conservador da armadura do bloco da trifurcação, por outro lado, torna-se necessária uma avaliação das deformações e fissuração do concreto para a hipótese do conduto forçado resistir à totalidade da pressão interna, o que será apresentado a seguir.

Será considerada a pressão máxima normal de 353 mca, isto é, sem a consideração do golpe de ariete e sem a parcela de carga sísmica.

Serão avaliadas a variação do raio ∆R(expansão) e do perímetro ∆P do conduto forçado para os diámetros de 1,40 e 2,60 metros.

A variação do perímetro do conduto forçado ( ∆P) induz a uma fissuração no concreto adjacente que pode ser considerada uniforme ao longo deste perímetro.

• Diâmetro interno de 1,40 m: espessura: 30 mm

P=π x 1,43=4,492 m σ = (3530 x 1,40/2) / (0,03 x 1,00)= 82370 kPa

∆P = (82370/2x108) x 4,492 = 2 x 10-3 m = 2 mm

π x ø’ = 4,492 + 0,002 ø’ = 1,4305 ∆R = 0,5/2 = 0,25 mm

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Fissuração: 2 mm / 4,492 = 0,45 mm/m ou 0,22 mm a cada 0,50 m

• Diâmetro interno de 2,60 m: espessura: 30 mm

P=π x 2,63=8,26 m σ = (3530 x 2,60/2) / (0,03 x 1,00)= 153000 kPa

∆P = (153000/2x108) x 8,26 = 6 x 10-3 m = 6 mm

π x ø’ = 8,260 + 0,006 ø’ = 2,631 ∆R = 1,0/2 = 0,5 mm

Fissuração: 6 mm / 8,26 = 0,72 mm/m ou 0,36 mm a cada 0,50 m

Os valores de ∆R e de fissuração encontrados são satisfatórios. Observamos que a fissuração avaliada não considera a armadura adotada para limitá-la, de ø 1” cada 20 cm.

6 BLOQUE DE ANCLAJE (ABSORBER FH3) 6.1 ANÁLISIS DE ESTABILIDAD

El análisis de estabilidad será desarrollado solo en la dirección del flujo de agua. Para eso se consideran cuatro condiciones de cargas presentadas a seguir.

6.1.1 Condiciones de Carga

Condición Normal

Nivel de Agua Normal de Operación: NA = 1084,58 Fuerzas Hidrostáticas y Impulsivas Peso Propio de la estructura Subpresión

Condición Inusual

Nivel de Agua con Sismo: NA = 1084,10 Fuerzas Hidrostáticas y Impulsivas Peso Propio de la estructura Subpresión Sismo OBE (Operational Basis Earthquake)

Condición Extrema 1

Nivel de Agua con Sismo: NA = 1084,10 Fuerzas Hidrostáticas y Impulsivas Peso Propio de la estructura Subpresión Sismo MDE (Maximum Design Earthquake)

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Condición Extrema 2

Nivel de Agua Máximo: NA = 1088,25 Fuerzas Hidrostáticas y Impulsivas Peso Propio de la estructura Subpresión

6.1.2 Criterios de Estabilidad

Deslizamiento

N = total de fuerzas verticales φ = ángulo de fricción interna del suelo L = largo de la base T = total de fuerzas horizontales c = cohesión del suelo B = ancho de la base

F Sd=N tan (∅ )+cLB

T

Flotación

Ws = Peso de la estructura (con suelo) y equipos permanentes Wc = Peso de agua dentro de la estructura U = Total fuerzas de levante Wg = Peso del agua por encima de la superficie de la estructura

F S f=W s+W c

U−W g

Volcamiento

Información de campo

Usual Inusual Extrema

Todas las categorías 100% de la base en compresión

75% de la base en compresión

Resultante dentro de la base

Los factores de seguridad al deslizamiento y flotación son dependientes de las condiciones de carga y de las informaciones de campo:

Categoría de CargaInformaciones de

campoUsual Inusual Extrema

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Bien definido 1.4 1.2 1.1*Común o razonable 1.5 1.3 1.1

Poca información 3 2.6 2.2Factores de seguridad al deslizamiento

*información de campo considerada.

Categoría de CargaInformaciones de

campoUsual Inusual Extrema

Todas las categorías 1.3 1.2 1.1Factores de seguridad a flotación

6.1.3 Cargas

Peso propio del bloque de anclaje (PP) y peso del mortero arriba (PM)

El volumen de la tubería dentro del bloque de anclaje es de aproximadamente 53 m3. Así, a partir de la geometría del bloque y del mortero arriba y de sus pesos específicos adoptados, calculamos sus pesos propios.

Geometría del mortero arriba del bloque Geometría del bloque de anclaje

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13,9 m

2,5 m

Vbloque = 2418,6 m3

γ=24kN/m3

PP = 58046,4kN

Vmortero = 1304 m3

γ=20kN/m3

PM = 26080 kN

Fuerzas Hidrostáticas (FH) y Impulsivas (FI)

Los valores de las fuerzas hidrostáticas y impulsivas fueran obtenidos del documento LVI-MC2D-TYFM40-0001. Sus valores están presentados abajo

Condición NormalFH = 18333,60 kN

FI = 174,60 kN

Condición Inusual y Extrema 1FH = 25346,20 kN

FI = 174,60 kN

Condición Extrema 2FH* = FH/1,12 = 16369,30 kN

FI* = FI/1,12 = 155,90 kN

*no hay consideración del golpe de Ariete (factor de 1,12) actuando conjuntamente con el nivel máximo de agua.

Subpresión (S)

Condición NormalS = 9953,20 kN

Condición Inusual y Extrema 2S = 8350 kN

Condición Extrema 1CH LA VIRGEN 14/31Casa de Máquinas-Memoria de Estabilidad y Cálculo Estructural – Bloque de Anclaje de la Trifurcación

FH+FI

flujo

S

S = 22211 kN

Fuerzas Inerciales Horizontales (FHS) y Verticales (FVS) debido al Sismo

Las fuerzas inerciales debido al sismo son calculadas a partir del coeficiente sísmico multiplicado pelo peso propio de la estructura. El punto de su actuación es en el centro de gravedad (CG) de la estructura. Las fuerzas verticales actúan tanto para cima cuanto para bajo.

Condición Inusual FHS = 16757,23 kN

FVS = 11171,49 kN (2/3 de FHS)

Condición Extrema 1FHS = 19689,75 kN

FVS = 13126,50 kN (2/3 de FHS)

6.1.4 Resultados

Cargas Coeficientes Sismicos

F deslizamiento F flotacion ơmax(kN/m2)

% Compresion

sueloCondición Kh Kv → ↑ → ↓ → ↑ → ↓ → ↑ → ↓ → ↑ → ↓

Usual 0 0 3,5 8,45 266,80 100%Extrema 2 0 0 3,90 3,80 225,45 100%

Inusual 0,18 0,12 1,38 1,80 8,87 11,28 332,20

392,60

100% 100%

Extrema 1 0,21 0,14 1,26 1,72 8,66 11,49 339,50

410 100% 100%

De la tabla arriba podemos concluir que el diseño con la geometría planteada verifica todas las condiciones de diseño de estabilidad estipuladas en esta memoria.

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CG

FVS

FVS

FHS

12,30 m9,90 m

6.2 ANÁLISIS DE TENSIÓN

Para el análisis de tensión del bloque de anclaje fue hecho un modelo con elementos sólidos en el programa SAP2000. El contacto entre el bloque y la fundación es representado por el coeficiente de balasto adoptado de 10000 kN/m3 en la vertical y 5000 kN/m3 en la horizontal.

Modelo del bloque de anclaje

Vista A-A y B-B del bloque de anclaje

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xy z

Planta (elevación 1084)

x

y

A

A

B

B

Para las condiciones de cargas presentadas, determinamos los flujos de las tensiones principales máximas y mínimas, en los planos YZ y XZ. Conociendo los flujos de las tensiones, se calculó los refuerzos necesarios en la región delimitada en las figuras.

Flujo de tensiones principales (Vista A-A)

Flujo de tensiones principales (Vista B-B)

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Región de Cálculo

Tracción

Compresión

Región de Cálculo

Tracción

Compresión

8 m 8 m

6.3 DISEÑO ESTRUCTURAL

Para el diseño estructural las cargas mayoradas son calculadas como se sigue:

Usual: Uus = 1,4 F Inusual: Uin = 0,75 x 1,4 F + 1 E

donde F son cargas debidas al peso y presión de fluidos y E son fuerzas sísmicas.

Fuerzas Hidrostáticas y Impulsivas

F=1,12 x 18508=20729 kN (parte estática con golpe)

FS=25520−20729=4791kN (parte sísmica)

Las cargas últimas son para combinaciones usuales e inusuales, respectivamente:

U us=1,4 x 20729=29021 kN

U ¿=0,75 x1,4 x 20729+1,0 x4791=26556kN

Así, la combinación usual es la más crítica.

Diseño en el Plano YZVer seção E-E no Anexo 1

Trecho 1 (de montante) (5,2 m)

Carga de peso próprio

As seções transversais adotadas para cálculo de peso próprio estão destacadas em amarelo no Anexo 1.

El 1081,60: g1=(7,8 x 7,4 –πx 2,62/4) x 24 + π x (2,62/4) x 10 + 7,8 x 6,0 x 20 = = 1258 + 53 +936 = 2250 kN/m

A carga horizontal Fs “suspensa” para o trecho 1 será limitada pela seguinte condição:

El. 1081,60: nd = -0,9 x g + 1,4 x f ≤ 0

-0,9 x 2250 + 1,4 x (Fs/5,2) ≤ 0 Fs ≤ 7520 kN

Adota-se: Fs = 7520 kN

Armadura horizontal de suspensão: Asusp=1,4 x 7520 / (0,9 x 42,0) = 279 cm2 (60 ø 1”)

Armadura vertical

El. 1084,00: g1=2250 – 7,8 x 2,4 x 24 = 1800 kN/m

nd = -0,9 x 1800 + 1,4 x 7520 / 5,2 = 405 kN/m

Asv= 405 / (0,9 x 42,0) = 10,7 cm2/m (ø 1” c. 20)CH LA VIRGEN 18/31Casa de Máquinas-Memoria de Estabilidad y Cálculo Estructural – Bloque de Anclaje de la Trifurcación

Trecho 2 (de jusante) (13,2 m)

O intervalo de 3,0 m entre os trechos 1 e 2 ( ver Seção E-E do Anexo 1) tem a finalidade de se evitar a superposição de trações verticais decorrentes das cargas FH2 e FH3.

Carga de peso próprio

As seções transversais adotadas para cálculo de peso próprio estão destacadas em amarelo no Anexo 1.

El 1081,60: g2=7,8 x 7,4 x 24 + 7,8 x 2,0 x 20 = 1700 kN/m

Carga horizontal para o trecho 2: Fh = 20729 – 7520 = 13209 kN

El. 1081,60: nd = -0,9 x 1700 + 1,4 x 13209 / 13,2 = -1530 + 1400 = -130 kN/m (compressão)

Armadura vertical

El. 1084,00: g1=1700 – 7,8 x 2,4 x 24 = 1250 kN/m

nd = -0,9 x 1250 + 1,4 x 13209 / 13,2 = 276 kN/m

Asv= 276 / (0,9 x 42,0) = 7,3 cm2/m (ø 1” c. 20)

Refuerzo al Confinamiento Vertical

Fuerza de confinamiento

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Huz

4,8 m

4,8 m

Z=0,28 x (1−2,64,8 )x 1,4 x20729=3724 kNÁrea de refuerzo vertical*

A s=37240,90 x 42

=99 cm2 ¿

*Refuerzo al Confinamiento Horizontal

Será adotado, a favor da segurança, o valor de FH sem considerar a suspensão da carga Fs.

Z=0,28 x (1−2,67,8 ) x1,4 x 20729=5420 kN

A s=54200,90x 42

=143 cm2 ¿

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6.4 DETALLE DEL REFUERZO

Vista B-B Vista C-C

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Deslp

laza

r

Ø 1” c. 20

Ø1” c. 20 (tip)

1,40 m

1,40

m

7 CARGAS DE LA COMPONENTE FH2 7.1 Modelo 1

Para modelo biela tirante adotado ver Seção A-A do Anexo 1. Para a avaliação da carga de peso próprio ver Seções C-C e E-E no Anexo 1.

• Avaliação da carga de peso próprio (El. 1081,60)

Entre eixos B e E:

gB-E =(5,0 x 4,7 –πx 1,72/4)x24 + π x (1,72/4) x 10 + ((6,2+5,0)/2) x 4,7 x 20 = = 510 + 23 +527 = 1060 kN/m

Entre eixos E e F:

gE-F =(6,0 x 4,7 –πx 1,72/4)x24 + π x (1,72/4) x 10 + ((7,2+6,0)/2) x 4,7 x 20 = = 622 + 23 +620 = 1265 kN/m

Após eixo F:

gf = 6,0 x 7,4 x 24 + ((9,2 + 6,0)/2) x 6,0 x 20 = 1066 + 912 = 1980 k N/m

• Trecho entre os eixos B e E:

f =FH / 31,7 =20729 / 31,7 = 654 kN/m

El. 1081,60: nd = -0,9 x 1060 + 1,4 x 654 = -954 + 916 = -38 kN/m (compressão)

nd : esforço normal último

El. 1084,00: Armadura verticalg = 510/2 + 527 = 780 kN/m

nd = -0,9 x 780 + 1,4 x 654 = 214 kN/m

Asv= 214 / (0,9 x 42,0) = 5,7 cm2/m (ø 3/4” c. 20)

• Trecho entre os eixos E e F e após eixo F:

• Trecho entre eixos E e F

A carga horizontal Fs “suspensa” para o trecho entre os eixos E e F será limitada pela seguinte condição:

El. 1081,60: nd = -0,9 x g + 1,4 x f ≤ 0

-0,9 x 1265 + 1,4 x (Fs/7,3) ≤ 0 Fs ≤ 5937 kN

Adota-se: Fs = 5930 kN

Armadura horizontal de suspensão: Asusp=1,4 x 5930 / (0,9 x 42,0) = 220 cm2 (44 ø 1”)

Armadura vertical

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El. 1084,00: gE-F=622/2 + 620 = 930 kN/m

nd = -0,9 x 930 + 1,4 x 5930 / 7,3 = 300 kN/m

Asv= 300 / (0,9 x 42,0) = 7,9 cm2/m (ø 1” c. 20)

• Trecho após eixo F

F`H = FH – Fs = 20729 – 5930 = 14799 kN

El. 1081,60: nd = -0,9 x 1980 + 1,4 x 14799 / 11,5 = -1782 + 1802 = + 20 kN/m

Considerando-se o criterio conservador para a avaliação da carga de peso próprio do enrocado, “cunha” com 15° para um angulo de atrito interno de aprox. 40°, o valor de tração encontrado na El. 1081,60, igual a 20 kN/m, é considerado desprezível.

Armadura vertical

El. 1084,00: gF=6,0 x (7,4 – 2,4) x 24 + 912 = 720 + 912 = 1630 kN/m

nd = -0,9 x 1630 + 1,4 x 14799 / 11,5 = 333 kN/m

Asv= 333 / (0,9 x 42,0) = 8,8 cm2/m (ø 1” c. 20)

7.2 Modelo 2

Diseño del refuerzo debido a las cargas auto equilibradas FH2.

CH LA VIRGEN 23/31Casa de Máquinas-Memoria de Estabilidad y Cálculo Estructural – Bloque de Anclaje de la Trifurcación

1 – Carga en la condición normal más golpe (factor de 1,12)2 – Carga necesaria para alcanzar la condición de sismo

Abajo presentase el resumen de las cargas 1 y 2 para los puntos A, B, C y D.

Punto 1 2A 1,12 x 5374 = 6018 kN 7407 – 6018 = 1389 kNB 1,12 x 4535 = 5079 kN 6247 – 5079 = 1168 kNC 1,12 x 8598 = 9630 kN 11866 - 9630 = 2236 kND 1,12 x 18508 = 20729 kN 25520 – 20729 = 4791 kN

Determinación de la condición más crítica:

Punto DUsual: Uus = 1,4 x 20729 = 29021 kN (más crítica) Inusual: Uin = 0,75 x 1,4 x 20729 + 1 x 4791 = 26556 kN

Punto AUsual: Uus = 1,4 x 6018 = 8425 kN (más crítica) Inusual: Uin = 0,75 x 1,4 x 6018 + 1 x 1389 = 7708 kN

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A B C

D2 1

2 1 2 1

21

ELEVAÇÂO

Con la determinación de la condición más crítica (operación normal con golpe de Ariete) hacemos el diseño del refuerzo como presentado en la figura arriba.

q3=207293,0

=6910 kN /m q1=60182,0

=3009 kN /m

A sv3=1,4 x6910 x (32/8 )0,6 x3 x 0,9x 42

=160 cm2¿

A sh3=1,4 x 207290,9 x 42

=768 cm2 ¿ (2x)

A sh2=1,4 x (6018+5079)

0,9 x 42=411 cm2 ¿ (2x)

A sh1=1,4 x 60180,9 x 42

=223cm2¿ (2x)

A sv1=1,4 x3009 x (22/8 )0,6 x2 x0,9 x 42

=47 cm2 ¿

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3 mAsv3

q3

0,6 x 3,0

2 mAsv1

q1

0,6 x 2,0

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Detalle del Refuerzo

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8 CARGAS DE LA COMPONENTE FH1

Presentase el refuerzo debido al confinamiento para la condición normal con golpe de Ariete.

Fus=1,4 x (1,12 x5374 )=8426 kN

T us=0,28 x8426 x (1−1,44,6 )=1641kNA s=

16410,9x 42

=43cm2¿

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Fus

1084,00

2,3 m

2,3 m

Tus

4,6 m

roca

ANEXO 1

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