Caso Juan. de Una Cadena Perpetua a Una Libertad Condicionada

8/19/2019 Caso Juan. de Una Cadena Perpetua a Una Libertad Condicionada

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Én c_eric/ rno-rpentc[{iieb.( iü' s i k f i 9 ~ : C l ~ ~ . ) s i é i b a e n zin(/reunióti 4 . ~ thgenforos

· ; .

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Durante

m u c h d

t i ~ m p f / J i á

f > o d i á i n t ú { c i e r c o m o h a á i

algo

' q i í ~ su nhu-e'r·na

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·-Así comó antes hál3láoá::iodo

consu.·madte,·

en

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e.tnol7ientO:ro Haéfa :con su

;

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' . } f . _ p o d e r _ s 9 s t ~ r z ~ r s ~ P B l J J d p } Z 1 , f a n a s z a : é J s . S 2 . l i r S . t : J _ · x } J 3 J . § d f Z , [ ; $ / J - . 1 : ' - n ~ ~ J J M ª - ~ 1 Q . : . : . _

. , , c J § , : ? . ~ - ~ E J J f > ' q r ó ,

- - - , T l i E t : J ( ~ { ·> .

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d e f i ~ . c f o " - . é s

qUe.

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superyo :es '

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Monumento

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Recordaior-io á a J ) j / i i e b / ~ ; Huniana. ·.: · · · :, · - .· ·:

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Porque alguien jJlléWJr;aer

en

uria trampa

de

.una suerte,

de

destino, que se

apropi(J de.é/yJo

~ ~ ~ ~ q e n d e m ~ e r

pe1petua

. ·. ·

..

· .

> ·

·. Almo/JJerztode ingrefaf a suanálisis, Juan trabajaba enlafábrii::a, y además

como docente

en

ldiiítima escuela secundaria dónde estudió.

tocio se

vCI

tií'íe/1d0ji:6niamínandoen un

ade11tr6 delcu;l

síénte que no. hay

e$capátoria: :

• •hé

. ·· ···•··••••· · · • J · ·· . . , . f

A partir del trabajó

de,

análisis

en

un momento pudo dejár la fábriCa, como

asUa docencia en ~ c o l e g i o . ··· ...

··· ..... ·. . . . ...•. .•·•.... . ·. .

A cada movimient?i¡lle se iba produciendo, parecía ímponérsele una fuerza

que opÚ9ba ·en se17pdo contrario,

·

donde

.

reaparecía .intehsificada su ...

sintomatqlogíay tottuta ····•

.....

·

.

·

·

·

.·

·

.·..

·

.· ... ···· •·· .. .·..

·

Fue inte;esante qué efflas distintas

idas

y

vueltas: en

1:elacfón

a(tdma

de

su

desvanecimiento,. el'recuerdo que se. desvaneció cuando percibió. su primera

erección.'

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··•··••···

·. .. . .·

> . . • /

Una suerte de H O J ~ b 1 · ( pelas rataf• yJuanito conjugado

en

una singularidad

cuya necesidad dé,.sej. Cl)JUdadofue derivando

n

pr;sJbilitar un tramitar

psíquicamente,

s o . s f ~ n i e 1 : d o

un trabajot:ontinuo e .intenso durante varios años.

Idas y vueltas donde .dadá vez me quedaba más claro

la

llamada .del

Yo y el

EllO ·]( _

:


4/4

4

Retornan loi r n r n E q A ~ i ~ s i h a b l ; n d o

dj

~ u e r e s y

.de

la1odq cuando V I G J ~ n :

minas en bolas;; é,ágáhf/pse de risp} Juegan · Con este tema en las

compzdadoras.

; /\ . ' . .

.. ·.····•···

·

Juan pter¡s·q qui. ~ n d r f a /que poder y{ajqr solo;

p ~ r

ende

preocüpar, y nucf¡d ¡ t l é m p o l i b r e .

i

> .

·...

· ;· · ,

En esté contexto ~ ¡ é , J

.su

segunda. f¡ijq; situación

que•·

puede ptravesar.

sosteniéndos(comqqsftainbién a.s,u mujer.

.

.

·

/ ·· •····

·

···

·

Pero

t á , p e l i c U J d f ~ 6 p p r e t e

ótra vez: comienza nuevapzénte

qháblar

ele su

malestar.' · .. · . . · •

·;

· .

. ',,.

Dice:

- 1 f r é g u s t d W J · f ~ ~ J l s a r l e

a

o d ~ s q 1 , i todo e s t n e ~ t i r a ,

queenrea ídad

·.

soy u n / l q c a ~ a d o X: .•·

F . . ; · ·

· ·

· ·· · ··

TengA.terr

0

r

.cteg,0[#,cf gne

a ltliyiejrf-,

·

.

Tenfioterrpr q{¡er,fjirii;r como é l . ~ > ·

....

· ;. ·.. · . ··•·

Todas las

Cosas

q 4 g s f 1 . ~ buenas,

111e[rzy

tomopar,a

la Jt ierda ·

- La semanapasadá.efa.ic¡pa

en

p4nico;. ·

Ésta estoy asusiijdñ;nadá

111ás ·.·

; ··•. X. ·

·.,·: •.:. - ._-o:. -.

·C

- ~ .

La

e m a n a p a i s a d a , f r ~ r l f ~

hsupánico

no:)

reímos juntos ante n í i ~ r ó p Z f e i t a de

que hiciéram9;;pa17battá§ é9.ntando

s 1 1 f i . · á ~ á i o . .

· , ... /<

• ········•···

·• ··

. .

Ésta semana pl(dtrri9s pensar que 'es imposible atrqVe¿;qr nuevas sifoaciones

-

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-

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sin angustia:,.

·

·· ..

·

..

•

•·:·

..... .

Entonces la distancie[ :

,

·.··

Preso y pres'ade

u3d'dJj¡z'.J'niiónfClrztasmáÍica

aplastante y gozosá ....

El trabajo analítico Y, ra· transferencia mediante fueron permitiendo que la

cadenaperpetuase t?cuzsfqrme en{ibertaq condicionada.

. . ·

Entonces:

¿( uál

eielpelii;ro de Joserunjracasada?, ¿Cuál es elpel igro de

l

' . ' ? >'=-:i>:-

acuracwn .. ·.

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..• .. . .

Una foto actual; }lf '.Aff@ano

y

su. r n d c f ~ e , dice Juan.;

-

Parece que están

curtiendo, me .da

v{Fif. e}j;.r:,

me r q d u c ~ escozor-. ·

Algo i n s i s t e ~ no t e r : i f ; f h ° q d r - . i n s c r i b i r ~ € : /

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En la empresa e n l q é , ~ a { t r g b a j a ti(ne.que sacar unpgsapm·te Yttha cédula

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