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I Circular Técnica , - Número I 1 MINISTÉRIO DA AGRICULTURA = MA Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária - ENBRAPA Centro Nacional de Pesquisa de Mandioca e Fruticultura - CNPMF

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I Circular Técnica , - Número

I 1

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA = MA Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária - ENBRAPA Centro Nacional de Pesquisa de Mandioca e Fruticultura - CNPMF

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ISSN 0100 8064

DEZEMBRO. 1985

Domingo Haroldo R.C. Rainhardt ,EngQ AgtQ, HS ~ e t Ú l i o Augusto P i n t o da Cunha,EngQ Agr9,WS

M I I I S T ~ R I O DA AGRICULTURA - M A

Empresa Brasileira de Pesquisa @opec&ria - lM3RAPA Centro Nacional de Pesquisa de Mandioca e F ~ u t i c u l t u r a - CMPMF

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Exemplares desta publicaçio podem ser salicltadss ao:

C N P M Ç - Rua EMBRAPA, s/nQ

T e l e f o n e (075) 721-2120 - Telex (071) 2201

Caixa P o s t a l 007 - 44.380 - Cruz das Almas, BA.

Tiragem: 2.500 tuesplares

conrrÊ DE PUBLICAÇ~ES:

Qaningo Harsldo R.C. Reinhardt - Presidente

Maria da paixão I . de Souza - secretária Everalda Rascarenhas Rodrigues

Antonio Souza do Wasciménto Joselito da S i l v a Motta

~ r i ç t ó t e l e ç Pi res de Natos Lu iz krancisca da S i l v a Souza , ,

Élia ~ o s é Alves Marcio Carva lho 4 . P o r t o

l g ~ d i ~ ã a : Maio de 1982

20 ~ d i ç ã o : Dezembro de 1985.

Reinhardt, Domingo Haroldo R.C.

1 ~létodo de produg;o de mudas sadias de abacaxi por Domingo Harol - 1 do R.C. Reinhardt e ~ e t i l i o h g u s t o P i n t o da Cunha, 24 ed. Cruz

das Almas, $A, EMBRAPAJCNPNF, 1985.

22p. (CIPHF. C i r c u l a r ~ i c n i c a 2/82) I 1. Abacaxi - mudas - produção. I. Cunha, ~et;lio Augusto P i n -

t o da, colab. 11. Empresa Brasileira de Pesquisa ~ ~ r o ~ e c u á r i a . Cen t r a Maciona1 de Pesquisa de flandiaea c Fruticultu~a, Cruz das A l -

mas, 04, 111, ~ i t u l a . E V . s é r i e .

I

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C A X I ....................................................... 1 . ~ n s t a l a ~ ã o do cante iro de propagação ..e...............

* a ) Seleçao de plantas aa t r i zeç ....................... . b ) Obtençao e preparo dos ta las .............e.....1..

........................... c ) Çtcc ionamento dos t a l o s 5

d ) Tratamento pré-plant io das secçaeç ............. ..-. .......................... e ) Prepara do canteiro ..

f ) P l a n t i o ..................................I.a...... ...................... . 2 p r á t i c a s culturais após o p l a n t i o

a ) Adubaçao. .......................I.................. b ) Tratos f i t o s s a n i t á ~ i o s .......ma......m.............

....................... c ) Controle de plantas daninhas f * ................................. d ) Sup~imef i to h x d r ~ c o

................... e ) Calhbi t a e t ransp lante das mudas

3 . Rendimento da t;cnica de produçio de mudas sadias. .... 4. Coeficientes t6cnicos para 1 ha de v i v e i r o ............

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Domingo tlarnldo R, C. Reinhardt ~etilio Augvsto P in to da Cunha

A demanda i n t e r n a e externa de abacaxi tem sido auita maior que a

o fe r ta . Os preços do f r u t o s n i v e l de produtor têm sido rstisfstórios

nos i ~ t i i o s anos. Apesar disso. s área cultivada e o rendimento f i s i c o não cresceram s ignificátivaiente, princ i p a l k n t e devido à i n c i d k i a

acentuada da fusariose, doença causada p e l o funga Fusarium moniliforme

"a r . subglut inans, responsável por perdas elevadas de plantas e frutos

na maioria das reg i&s pradutaras de abacaxi da Brasil,

A fusar iose ataca todas as p a r t e s da planta, sobretudo á caule, o

f ru ta e as mudas. as qusis se constituem no f a t w precfpuo de dissemi

n a ~ a o da doença, Portanto, uma muda de boa qualidade, não contaainada

pela fusariose, é essencial para o sucesso e c o n k i c o do c u l t i v o do abacaxi, A seleção visual e o tratamento preventiva das mudas antes do plantio podem reduzir a taxa de norte de plantas, aaç não oferece a se

qurança desejada pelo agricultor, pais frequentemente os sintomas ex - ternos da docnpa só se manifestar semanas após o plantio da muda no

campo,

A t i c n i c a de propagagão rápida do sbacaxixeiro. que consiste na produção de mudas (p lãntufas) a p a r t i r de gemas de pedaços da caule

( t a l o ) d a planta , permite a exame visual das partes internas do referi - do ta lo e, consequenttwente, o descarte de todo o material que es te ja

afetado pela f u t a r i o s e . T a l m;todo, desenvolrido no ~ a v a i com a finali - dade de multiplicação acelerada de novas variedades obtidas em traba-

l h o s de melhoramento, f o i adaptado para a produGão de mudas sadias , a t r a v i s de estudos canduzidor no Centro nacional de Pesquisa de Ilandio - ca e F r u t i c u l t u r a da EMBRAPA, em Cruz das Almas-Bahla, a partir do

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ano de 1977. 0 presente trabalha v i s a apresentar as orientações técni-

c a s emanadas d e s s a s pesquisas.

1. ~ n s t a l a ~ á a do canteiro de prapagaçao

a ) ~ e l e ~ ã a de plantas matrizes

A seleção de plantas matrizes, isto é, daquelas cujos t a l o s s e - r i o utilizados para a obtenção de mudas, não e uma p r á t i c a obrigatória do método. Entre tanto . a qualidade do material de plantio i de suma

importância para o sucesso econômico da cu l tu ra , e a seleção cuidadosa das plantas-mães r e s u l t a na sua melhoria gcn;tica. com r e f laxoa p o s i t i - vos sobre a de ~ l a n t a c â o de abacaxi, Antes da c o l h e i t a do f r u - t o deve s e r realizada a inspeçio do abacaxizal, marcando-se as p lantas

COR c a r a c t e r i s t i ~ a ~ desejá~eis, que são as seguintes: com r e l a ~ ã o à planta: boi estada f i t o r s a n i t á r i a , v i g o r , nimera s a t i s f a t á r i o de mudas, ped;neula da f r u t c relativamente c u r t o c grosso (capar de sustentá-lo

em posi5ão vertical a& a colheita) e folhas desprovidas de espinhos(no

casa da cv, Siaath Cayenne, excetuando-se alguns espinhos rudimentares

do ápice); quanto w f ru to : sanidade s e i resina de fu-

sariose) , tamanha e forma adequados, nolhosIt chatos e coroa pequena e

simples.

b ) obtenção e preparo dos talos

1 medida que se colhe o talo do estágio de florag& at; a ipoca

da sobrematuripão do f r u t o acorre una queda no rendimento de plântu-

laç obt idas por ta lo . Entre tanto , o c o r t e do ta lo antes da colheita

implica na p e r d i da Frrto* p c k i c a não recomendável do ponta de vista

ccanÔmico. Assim sendo. a ipoca sais aconselhável para a obtenção do

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t a l o l o g o após a colheita d o f r u t o , a partir de quando a emissão de

rebentões se intensifica, e e n t ã o qualquer a t raso s i g n i f i c a r i a uma r e -

dução do v i g o r do t a l o .

As p l a n t a s m a t r i z e s anteriormente selecionadas são arrancadas,cor - tando-se em seguida, com um facão bem amolado, a parte inferior do t a - 10, onde se encontra o sistema radicirlar, o ped;nculo e as folhas. A

minutengao da bainha das Folhas, ; benéfica à brotaçáo das g c mas axilares devido a sua proteção con t ra a insolação excessiva ( ~ i g . 1). A exposiSão dos t a l o s colhidos à asáo do so l (cura) é dispensável.

c ) Seccionamento dos t a l o s

A e t a p a mais importante do processo de produção de mudas sadias de abacaxi a q u i d e s c r i t o é a d i v i s ã o dos t a l o s em pedagos, realizada

por meio de uma guilhotina manual, similar iquela usada para contar fu

mo de corda (Fig, 2). Inicialmente, com cortes transversais, e l imina - se o restante da parte b a s a l , coberta ainda c08 algumas ra[res,(fig.3)

e divide-se o t a l o ( p a r t e ;til) em peda~os com cerca de 10cm de campri - mente (Fig . 3 8 , C ) . Em seguida, essas çecç&es t ransversais são cor ta - das longitudinalmente e m 4 partes (Fig. 3 0 ) - Case a parte apical ( C )

apresente c o m p r i m n t o inferior a 8cn, e la cortada em apenas 2 peda - ços longitudinais ( f i g . 3 ~ ) . Nessa operação, toda e qualquer seçção de

* c a u l e que apresentar sintomas externos e/ou internws de fusarima deve

ser rigorosamente descartada (Fig. 4 ) . Recomenda-se limpar à guilhoti-

na quando se v e r i f i c a t e r c o r t a d o t a l a s doentes, para e v i t a r conkãiina - çao.

O t a ~ a n h o d o s p e d a ç o s d e t a l o p o d e v a r i a r e ã f u n ~ ~ o d o g r a u de

sofisticação das técnicas a serem aplicadas. Quanto menor as secçÕes

do c a u l e , maiores deverá0 ser os cuidados. secÇÕes mito pequenas só

brotam bem e m condiG6es de casa de vsgetaçáo. Para a produção de plân-

tulas em campo, sem exigir maior refinamento da tecnologia, devem s e r

u t í 1 i zadas secçÕes que possuam uma reserva nutritiva suficiente para

um bom desenvolvimento da muda- sob condições naturais.

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FIG. 1 - Corte do 'çislema ra - dicular e das fo-

lhas. A bainha das

folhas permanece pa - r a proteges as ge-

mas axilares.

FIG, 2 - Guilhotina manua1,so- b r e base de sustenta-

~ ã o , para c o r t e das

secçÕes do caule.

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FIG. 3 - Fases da seccionamenta do t a l o ; A - plana do coce da parte ba-

sal; 0 - divisão transversal do t a l o em pedaços com 10cm de com - primento; C - c o r t e da parte apical; P - cortes l o n g i t u d i n a i s

das sacióes intermediárias; E - corte longitudinal da parte a p i - cal . D1, E - secçÓes prontas.

1

F I G . 4 - secç;es do caule com sintona de fusar iose ( d i r e i t a - D )

e sadias (esquerda -E) ,

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O talo de unia p lanta adulta da çv. Cayenne pode at ing ir um compri - mente Útil. isto é, após o cor te da sua parte basal. de 15 a ZScm. Pcda - ços con comprimento muito grande reduzem bastante a rendimento de sec-

por caule. permitindo geralmente a brotaçáa de apenas I a 2 ge I

mar por recgao. ~á os p e d a ~ o s pequenos apresentam taxas de brotagáo

mais b a i x a s e um desenvolvimento v e g e t a t i v o mais l e n t o , aumentando o tempo necessário para a plântula alcangar o tamanho adequado para o

plantio no local def in i t iva .

d) Tratamento pr&plsntio das secçáes

Face gravidade da Fusariose c ao r i s c o de ataque da fungo Thie- - lariops is paradoxa, agente causal da negra, muito agressivo - em p c r i o d o s ;midos, os pedaços do caule devem ser imediatamente subnc-

tidos a um tratamento p a r isersãe em solução aquosa de defens ivos , se - i t lhsntc .àquele fe i to no caso de mudas convencionais. Esta prát ica é i m p o r t a n t e t a i b i i para o combate à cochonilha (Dysmicoccus b r e v i p e s ) e

ao &aro (Dolichotetranichus f lor idanus) que apresentam, geralmente , incidência elevada em plantas e mudas do abacaxizeiro.

As s e c G e s do talo devem ser imersas por 3 a 6 minutos em uma

s o l u ç ~ o de un fungicida e um inseticida-acaricida. Os seguintes produ-

t o s (prinefpios a t i v o s e alguns nomes comerciais) c dosagens são reco-

mendados: Fungic idas Dosagens do principio ativo

Tsiadimefon(Bayleton)+ Z O g / l O O l i t ros de água

Benomy 1 enlate) 100g/100 litros de água

Captafol ( ~ i f a l a t a n ) 150i1/100 litros de água

Inseticida-Acarielda Dosagens do a t i v o Dinetoato(Per fect ion ) 40m1/100 litros da água

E t i o a (Tthion)

Mala t ios (Halathol ) ornetoato (Fcl imat )

75m1/100 litros da água

75m1/100 l i t ros de água

30m1/100 litros de água

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~amidotion(Kilva1) 30i11100 l i t ros de água * Esse produto mostrou a l ta eficiência no controle da podridão negra

(Th ielaviopsis paradoxa)

Este trabalho wde ter executa& de r i r i a Fonss, h v n d o prevale - ccr sempre a funcionalidade e ccmomicidàde da operação, Quando gran - des quantidades de matefia1 são t ratadas, podt se utilizar uma gaiola de vergalhão, coberta COM t e l a de ralha fina, de acordo com o d i h e t r o

dos pedaços de caule, acionada por meio de uma corda ou corrente ~ t s i s - t en te , acoplada a uma roldana. lit través deste sistena o material imer - so num tanque, com as dimensões de acordo com aquelas da gaiola , can - tendo a soluçãa desinfetante. O abastecimento e a descasga da gaiola são f e i t a s manualmente (~ig, 5 ) . Ma caso de quantidades menores, OS

pedaços de ta lo podei ser postas em sacas de aninhagei, engradados

plásticos au em balaios sustentados por arames, antes da imersão na

e ) P ~ e p a r o do canteiro

O p l a n t i o dar rccgÕes realizado em canteiros previamente p r c p

rados, cu jas dimensões devem s e r funcionais para permitir a i a fáci l mo - vimentação e e x e c u ç ~ o dos t r a t o s culturais (limpas, malhação). A sua

l a r g u r a não deve s e r s u p e r i o r a 1,200, o compri inento é v a r i á v e l (20 a

30n em media) e a a l t u r a se r de cerca de 10cm.

Os cante i ros de propagaGão devem e s t a r próximos à fonte de água

e ao local do preparo do iateria). de plantio, evitando-se áreas infes-

tadas com p l a n t a daninhas dc d i f t c í l contrale(capim t i r i r i c a - Cype-

rus rotundus. por exemplo), c aquelas p~óriias de abacaxízais com al- - t a i n c i d ê n c i a de pragas e doenças, O solo deve ser , preferencialmente,

de t e x t u r a leve (arenoso e arcno-argiloso) e bem drenado.

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F I G . 5 - Tratamento das secçÕes do t a l o por irersão

numa solução inset icida-fungiçida.

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Cerca de 7 dias antes da p l a n t i o acomelh&el incorporar-se ao s o l o um a d k o fosfatado (superfosfato simples, iQg/i' ) e a p l i c a m uni

herbicida pré-energcnte à base de diuran ou bronacil. na dose de 2 a

3 kg i.a./ha, devendo neste caso o sola estar &ido paraaumentar a

ef ic iência dos prdutos.

No caso de ocorrência da forrigari doceiras, oorm a 1-6 (Sole - - nopsis sp.) t i d a coaia disseridofa da cochilha, pode ser incs~pora-

do ao solo dos canteiros un f w r i c i d a n a 0,2 g i .a . /nZ . Para com-

bate às formigas cortadeiras deve ser aplicado um d d n i r i r a i base de dodecacloro, de acordo em as twcorirendõçÕes do fabricante..

f j Plant io

0s pedaços de caule, apÚs o umedsc iaiento do w 10 dus cairteiros, são plantados nas posíçÜes horizmtal, v d i c a l ou inclinada, s e m p

com as gemas axilares voltadas para cima ( f i g . 6 ) . Na gosiç<o horizon - t a l as secçÕes são dispostas em sulcos rases, de modo que a sua par - t e super ior f ique ao n f v e l da superf:cie do solo.levemcnte coberta, ao

passo que nas vertical e inclinada, a base das scc$es 6 leve - mente enterrada. Os pedaços oriundos da parte apical do talo d e v e i ser

plantados em c a n t e i r o s separados.

Os eçpaçamentos mais empregados no caso dos plantios vertical e

inclinado, são O, 10 x 0,lOm e 0,lQ x O, l 5n , obtendo-se densidades de

100 e 66 secçÕes/m2 de canteiro , respectivamente. Quanta ao plantio ho - r i r o n t a l o espac,amento é de 0.10 x 0~05. [ F i g . 7) .

A 'melhor época de p l a n t i o dos pedsgos de caule em condiGões de campo corresponde aos per:odos quentes. Baixas t e i p e r a t u r a s aibicatal

e do s o l o exercem UP e f e i t o depressivo sobre a brotasão e CI desenvolvi - mento das plântulas. O p lant io em per:odo chuvoso recomendada, sobre - tudo quando não se dispõe de recursos p a r a uma irrigação r e g u l a r do

viveiro, Por outro lado, umidade a l t a favorece a incidência da padri - I

dão negra (Thielaviopsis ~ a r a d o x a ) , que causar pre juizos e l e v a -

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FIG. 6 - P l a n t i o das secções em p e s i ç k vertical ( V ) , inclinada ( I ) e

horizontal ( H ) no canteiro de propagaçao.

FIG. 7 - Espaçamentos das sec$es nos p l a n t i o s v e r t i c a l e h o r i z o n t a l .

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d o r , sobretudo na f s w inic ial a t é a plena brotação dos pedaços de

caule.

Owndo o p1snti.o 4 realizado em per:odos de altas i n s a l a ~ k e/ou

i n t t n s idade solar v recomenda-se cobr ii. os canteiros. logo após O

plant io dos pedaços de caule, inclusive durante a bretação e dcsmua2-

winento inicial das gelas (1-3 reses) - A cobertura pode ser feita pre-

f c r c n t c i e n t e a uma altura de 50 a 100 c., utilizando-se um ripado r;s - tico (psl has diversas. pl;stico, sombrite ou outro material).

2. ~ r á t í c a s culturais a& o plantio

A b r o t a ç á o e, sobretudo, a velocidade de desenvolviicnto das pl& - tulas estão estreitamente relacionadas com a reserva nutritiva da psda - ça de caule. Durante as f a s e s de bratação c c r e s c i n e n t o inicial a

p l â n t u l a v i v a , principalmente, i r custas dessa reserva nutr i t iva . En-

t retanto, apesar da inexis t tnc ia de estudos cspec~ficas. a a d u b a ~ i o das

plfntulas, na p r á t i c a , tem acelerado seu desenvolvimento.

A aplicatão de nutrientes pós-plantio deve iniciar-se ap6s a bro-

tagão. quando as plântulas alcrngaren uma a l t u r a d d i a de 10ci o que

acorre, geralmente, cerca de 10 semanas apgs o p l a n t i o das secg6es.0~ adubos nitragenados e p o t á s s i c o s r io frequentemente aplicados em pul-

verização fo l iar semanal ou quinzenal , predominando coma fontes a &ia (K) c o sulfato de (K O ) , ambos nas eoncentraçÓcs de 0.20 a

2 1 ,00Xp,c , Adubas foliares caipletas (H,P.K, +mieranutr ientes) taw - b;i podem ser utilizados de acordo e o i as recomendqÓcr do fabricante.

que corrcspondem, nornalmcntc, ooncca tn~ões de 0.20 a 1.002 p.c. A aplicaGáo de adubos em cobertura. principalwntc iRir e uilfatto de

apresentar boa eficiência. u for renlizada a& o

cnrairanento inicial das &ntulas. Para reduzir n custa de aplicatão,

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os adubos f o l i a r e s podem s e r pulverizadas j u n t o com os d e f e n s i v o ç , a t e n - tando-se sempre para a compatibilidade entre os produtos.

b ) Tratos fitossanitários

Tendo em vis ta a sanidade da muda a ser obtida, p r i n c i p a l objeti

Y O da processo de propagaç~o de abacaxi aqui d e s c r i t o , Faz-se necessá-

r i o o uso p r e v e n t i v o de defensivos nos canteiros de nultiplicação. As

doenças, podridão negra (Thielavlopsiç paradoxal e f usariase (fuçariun

noniliforme var. subglut inans) , bem como as pragas, cschoni lha (~~srn i - coccus brev ipes) e ;caro (001 ichote t ranychus f l o r idanus ) , exigem c u i d a - dos especiais p o r parte da viveirista.

Recomenda-se a aplicação das mesmos produtos ind icados para o t r a - tanento das tccgães pr;-plant io nas mesmas concentraçÕcs. Enquanto o

inseticida-acaricida deve ser pulverizado a intervalos mensais a b i m e s - t r a i s , o f u n g i c i d a d e v e r á s e r empregado semanal a quinzenalmente, de acordo com a incidência de fungos, principalmente da Thielaviopsis - pa-

radoxa.

O c o n t r o l e qu:mico p r e v e n t i v o deve ser f e i t o normalmente a t é a

brotatão das gemas c a formaCão i n i c i a l das p lân tu las ( 6 a B semanas

ap& o p l a n t i o ) . Em condic,6cs anbientais muito favoráveis à incidgncia das, doengas f;ngicas, as p u l v c r i t s g Õ c í devem continuar na f a s c de cres - cimento das mudas, o mesmo ocorrendo quando se observa in festação de

cochoni lha e &aro.

1nspeç6es semanais devem s e r executadas nos v i v e i r o s , e r r a d i c a n d o -

se. a t r a v i s de queima ou e n t c r r i a , tada c qualquer secção de caule e/ou

muda com sintomas de ataque da fusariose.

c ) C o n t r o l e de p l a n t a s daninhas

O coabate às plantas daninhas nos viveiros constitui-se numa opc

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" raças morosa e dispendiusa. ssbretudo após a sua instalapão. A aplica - c," de h e r b i c i d a pr;-eiergente antes da plantio dos pedaços de caule, quando realizada corretamente em solo zh ida , con t r a l a r ef icien- temente as plantas daninhas durante um per:odo de 2 a 4 meses, reduzin - do significativamente a não de obra necessária para os t r a t o s culturais.

Uma ver terminada o efeito residual do herbicida, ocorre a rain-

f e s t a s ã o do viveiro pelas plantas invasoras, sem que se posse efetuar

um novo controle qu:miec das mesmas, devido a l ta sensibilidade das gemas e das plântulas novas e tenras a esse t i p o de defensivo.

Portanto, as plantas daninhas devem ser combatidas =traves de

capinas à enxada(nos caminhos ent re os cante i ros ) e de mondas (ca ta t io

manual) nos cante i ros de propagação..

d ) Suprimento h í d r i c a

A água é um elemento indispensável para o b o ~ desenvolv.imento das

p l â n t u l a i . O seu supr imento deve ser regular e em quantidade suficien- t e para permitir uma molhação adequada, sem emeharcar o sola do v i v e i -

r o .

Em viveiros pequenos, a água s e r fornecida a t ravés de re - gss manuais (regadores ou mangueiras). Entretanto, c i áreas maiores

deve s e r usada a irrigatáo.por aspersão. A nolha&o dos viveiros deve

ser f e i t a , preferencialmente, nas horas i a i a frescas do dia , sobtetuda

no perfodo que antecede o do sol.

e ) Co lhe i ta e t r a n s p l a n t e das mudas

Quando atingirem o tamanho adequado para o seu p l a n t i o no local

definitivo (25 a 40cn), as plântulas serão arrancadas do saio, junta - mente com o r e s t o da sec& de caule , que, em seguida, será destacada

da muda ( F i g . 8 ) . S a l a bem umedecido e arenosa, bem como o uso de uma

de j a r d i n e i r o , facilitam a cxecução dessa operação.

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A cv. Cayenne. por possuir um talo mais volumoso com maior nime ..

r o de gemas axilares. é geralmente mais produt iva do que a c v . p é r o l a .

Mos e s t u d o s efetuados no cMPHF/EHBRAPA, em Cruz das Almas, foram o b t i -

das 5 a 8 sudasjcaule, com tamanho s u p e r i o r a 15cm, aos 6 meses após o

p l a n t i o das secçÕes do t i p o 4-10 da cv. Cayenne, ao passo que no caso

da cv. pérola, nas mesmas condig&s, a pcodutiridade foi de 3 a 5 mu-

das/caule. Quanto maior a sccSáo, maior o &mero midio de p l â i t u i s s pra - d u z i d a s p o r e l a e mais rápida a abtmgão das mudas. por outro lado, o

uso de secções grandes diminui a quantidade destas obt idas a partir de um mesmo cau le e, conseguentcmente. o nlnero médio de plântulás produ-

z idas por cau le .

Quanto à sanidade da plântals obt ida , esse mitodo de propagaçáo

do abacaxizeiro tem demans trado a l t a e f ic iência em todos os trabalhos c o n d u z i d o s no B r a s i l , com a f i n a l i d a d e de produção de mudas sadias, A

inc idênc ia da f u s a r i o s e nas plântulaç durante o seu desenvolvimento em

viveiro oscilou de 0% (C~~NF-8ahia) e 0,04% - ( E M C A P A - € t o S a n t o ) a

5% (EPAMIG-Minas ~ e r a i ç ) . Essas perdas pedem, realmente, ser considera - das muito reduzidas, em comparação com os {ndiceí. de infecgáo de 30 a

50% apresentados pelos t a l o s de abacaxi utilizados nos pesquisas =i-

ma mencionadas, demonstrando elevado grau de contaminaFa]o das abacaxi-

O emprego exclusivzi da seleção v i s u a l e o tvatammto das audzrs an - tes da plantio (método convencional de prÒpagaçáo) tanbái não têm apre - sentado reoul tados satirfat6rios. A n l v c l experimental observou-se uma t a x a de, apenas, 45% de mudas sadias, quando se realizou uma rigorosa

seleção visual do material de plantio . A perda de 10 a 3Q2 das plantas

nos primeiros meses após a instala& de um abacaxizsl, p e l o ataque da

furar iose na muda antes do plantio, um fa to comum. morno nas proprir - dsdes com alto n i v s l tecnológico.

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Verifica-se, partanta. que a t i c n i c a de produpãa de mudas sadias a partir de secçÓes do caule, apesar de ser morosa e trabalhosa, p e r m i - t e a melhoria do estado f i t o a s a n i t á r i a da lavoura, com respostas inc-

diataç na produtiwidade, tornando-a economicamente v iáve l na maiori a

das atuais regiões produtoras de abacaxi no Brasil. Por out ro lado, e s t e método deve ser sempre empregado c i lavouras a serem implantadas

f o r a das atuais zonas tradicionais de cultivo.

4. Coeficientes t;cnicas para 1 ha de viveiro*

~ s ~ e c i f icaçáo Unidade Quantidade

1, INSUNOS

P lantas matrizes (talas)

. F e r t i l i z a n t e s

Superfosfato simples

rii ia Sulfato de patiksio Adubo foliar (UPK + Aicro)

. He~bitida

. Inseticida-acaricida

. Fungicida Faraiicida

2. PREPARO DOS C A N T E I R O S

bsação

Gradagem ( 2 ) Preparo das leiras 1ncorparaÇ~a de aduba fosfatado

~ ~ l i e a ~ ã o de herbiçida

k g

kg

kg litro

k g l i t ro

k g

k g

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~ s p e c i f icaçáo Unidade Quantidade

3. P L A N T I O

o b t e n ç ã o e transporte dos t a l o s ~ / d 185

Secçionamento dos t a l o s 'H /d 120

Tratamento das secçÒes de ta10 ~ / d 57

P l a n t i o das secçÕes de t a l o H / d 9 5

4, P R ~ T I C A S CULTURAIS

~ulveriza~ões (adwbaçÕes e tratos

f í t a s ç a n i t ~ ~ i a s H / d 3 2

Mondas e capinas H /d 115

irrigação H/d 75

5. OUTRAS DESPESAS

Colheita das mudas H / d 70

Transporte - . 1% custo geral

Rendimento (85%) mudas' sadias ' ' 488.000

* Dadas baseados em trabalhos experimentais realizados no C W P M ~ , ' con-

siderando-se o espaçamento de 0,10 x 0,10m, canteiros de 25 x 1,20m

e caminhos de 0,SOm de l a r g u r a entre canteiros.

CHALFOUN, S.M. ~btcnção e nancjo de mudas dc abacaxize i ra . Informe ~~ro~ecuário. Belo Horizonte, 7 ( 7 4 ) : 15-8, 1981.

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PUBLICADO NO CNPNF/EMBRAPA

Chefe: Alino Matta Santana

Chefe I d j u n t o ~ i c n i c o : Domingo Haroldo R . C . Reinhardt

Chefe Adjunto de Apoio: Manoel Moacir Costa lacêdo

Setor de ~ u b l i c a ~ ~ a e l m p r e s s ~ o - S P I

Resp. Sania Mar ia M o r e i r a Cezimbra.