Da poesia ao humor com marionetas, objectos e formas animadas! · tradicional da Cinderela. O conto...

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www.artemrede.pt Espectáculo Cinderela © foto Susana Neves © invisibledesign.pt Da poesia ao humor com marionetas, objectos e formas animadas! 06 OUT >> 22 DEZ’ 13

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Da poesia ao humor com marionetas, objectos

e formas animadas!

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festa da marioneta 2013 Da poesia ao humor com marionetas, objectos e formas animadas!

A Festa da Marioneta da Artemrede vai já na sua 5ª edição e é um dos mo-mentos altos da programação anual da Associação, pela diversidade e ori-ginalidade das propostas apresentadas. Este ano a Festa da Marioneta decorre entre 6 de Outubro e 22 de Dezembro e dá a conhecer aos pequenos e grandes espectadores o trabalho das companhias Teatro e Marionetas de Mandrágora, Teatro de Marionetas do Porto, La Fontana, Partículas Elemen-tares, e dos artistas Madalena Victorino, António Jorge Gonçalves e Eugénio Roda, Gémeo Luís e Joana Providência. São mais de 30 apresentações de 7 espectáculos diferentes, que vão percorrer 13 teatros da Artemrede, em 11 Municípios. Os projectos programados demonstram a variedade de técnicas e de linguagens artísticas no campo do teatro de marionetas, objectos e for-mas animadas e são capazes de atrair crianças e adultos através de propostas que apelam aos sentidos, ao sonho ou ao humor e que são, sobretudo, belas histórias para ver e ouvir.

O espectáculo de abertura da Festa da Marioneta é um trabalho do Teatro e Marionetas de Mandrágora – Adormecida. Este espectáculo insere-se na filosofia desta companhia de Espinho, que promove nos seus projectos a ligação entre o tradicional e o contemporâneo, dando vida, através de um trabalho plástico apurado, a histórias, crenças, lendas e rituais que são transportados do passado para a actualidade. Adormecida é uma história de tecedeiras, de fios que se cruzam infinitamente, de um tempo que passa lentamente…

O Teatro de Marionetas do Porto é uma companhia habitual da Festa da Marioneta, sendo já reconhecida pelo público de todas as idades, que adere de forma entusiás-

tica às suas propostas. O humor mordaz, a inteligência dos textos, a originalidade do trabalho plástico da cenografia e das marionetas, são traços característicos dos espectáculos desta companhia, que este ano apresenta a história (pouco) tradicional da Cinderela. O conto tradicional foi reescrito e nele aparecem agora personagens saídas de outras histórias, numa sucessão de peripécias que vão surpreender e certamente divertir os mais jovens e os menos jovens.

O Problema do Corvo, da companhia Partículas Elementares, proveniente de Ovar, é uma fábula ternurenta, na qual os animais tentam resolver, em Assembleia de Bichos, a tendência do Corvo para mentir descaradamente!

Um dos espectáculos mais poéticos da Festa da Marioneta 2013 será Catabrisa, uma produção da Companhia Instável baseada no livro Catavento, com texto de Eugénio Roda e ilustrações de Gémeo Luís. Com coreografia de Joana Providência, interpreta-ção de Filipe Caldeira e música de Manel Cruz, Catabrisa leva-nos numa viagem de luz e sombra para o sítio “onde está o vento”, pois “é com o vento que vão e vêm as ideias e a vontade de mudar o mundo”.

Barriga da Baleia, de António Jorge Gonçalves e interpretação de Ana Brandão, conta a história de uma epopeia marítima de uma menina de quatro anos, com desenhos luminosos e objectos manipulados em tempo real.

Recorrendo também à manipulação de objectos e ao desenho em tempo real, assim como ao teatro de sombras e à multimédia, Prometeu, da companhia La Fontana, apresenta a história do deus da mitologia grega que roubou o fogo dos deuses para o dar ao Homem.

Por último, um espectáculo simples e afectuoso, que nos fala sobre um rapaz do campo que viaja para a cidade e leva na sua mala as suas ovelhas, que não o deixam esquecer a sua terra. Com encenação de Madalena Victorino, Ovelhas Clandestinas é uma peça para os mais pequeninos sobre a memória e a saudade.

A Festa da Marioneta 2013 é um circuito de espectáculos de qualidade e origi- nalidade, que apresenta algumas das mais interessantes companhias e artistas nacionais que trabalham com marionetas, objectos ou formas animadas e que através destas técnicas contam a espectadores de todas as idades histórias divertidas, trágicas, simples ou fantásticas!

Marta MartinsDirectora Executiva da Artemrede

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SinopSe

Fiar, tecer, cortar. A ladainha na construção de um fio, um fio como trajecto que separa

o novelo do tecido, metáfora simbólica. Nascer, fazer nascer, desenhar linhas entre a roca

e o fuso, entre o bater do tear. Fiandeiras que pelas mãos se constroem, se reinventam, fios

suspensos de uma acção contínua, na construção em muitas mãos. Adormecidas, suspensas,

aguardam, numa dimensão reinventada de si mesmas, sem espaço nem tempo. Perdidas

no não lugar, ou no lugar de nenhures, tecem sem fim, tecem sem parar.

Dando continuidade à vontade de trabalhar sobre a integração no mundo contemporâneo de

tradições e resquícios de patrimónios rurais esquecidos chego ao espectáculo «adormecida».

Este contacto que resgata uma forma de estar social, integrado na linguagem teatral con-

temporânea vem permitir, discutir, sobre os caminhos que traçamos para o futuro, o que

criamos, versus o que perdemos. Esta é também uma viagem interior, uma tentativa de voltar

às origens, no repensar o modo de estar, e a forma como comunicamos. A lã, as fiandeiras,

as cardadeiras, os teares, parecem ao mesmo tempo pertencerem a um tempo perdido, no

entanto é também o reflexo de um modo vivencial, onde o tempo que decorre é visto de outra

forma, um tempo que escorre lento e em comunidade. Adormecida é também o pensamento

sobre uma sociedade contemporânea, que necessita de se libertar, de acordar.

Filipa Mesquita

encenação .: TeaTro e marioneTaS de mangrágora

A companhia Teatro e Marionetas de Mandrágora está sediada na cidade de Espinho e desde

Abril de 2002, data que marca o início da nossa actividade, que perseguimos a união de uma

linguagem simbólica que conjugue o tradicional e o contemporâneo, e é nesta simbiose

nem sempre pacífica que surge um elemento fundamental, a marioneta. Este elemento

apoia-nos na procura de uma identidade cultural própria. O nosso objectivo é o de descobrir

as potencialidades estéticas, plásticas, cénicas e dramáticas da marioneta em si mesma,

como em relação com o actor. É o de explorar a cultura, a crença, a lenda, aliando-se à urbe,

à velocidade da aldeia global.

adormecidaTeatro e Marionetas de Mandrágora

SOBRAL DE MONTE AGRAÇO | dom 6 out | 16h00 | Cine-Teatro

PALMELA | sáb 26 out | 16h00 | Auditório Mun. do Pinhal Novo

SESIMBRA | sáb 2 nov | 21h30 | Cineteatro Municipal João Mota

SANTARÉM | sáb 9 nov | 21h30 | Teatro Sá da Bandeira

ALMADA | dom 22 dez | 16h00 | F. M. Romeu Correia - A. Fernando Lopes Graça

duração 50 min. | Faixa etária m/4 anos Lotação máxima 120 espectadores

TeaTro de marioneTaS

FicHa arTÍSTica e TÉcnica

criação Filipa Mesquita

interpretação e manipulação Clara Ribeiro e Filipa

Mesquita

marionetas e espaço cénico enVide neFelibata

música Fernando Mota, recolhas tradicionais de Michel

Giacometti

operação de luz e som Filipe Jesus

design do cartaz sergio-alves.com

apoio à pesquisa Alice Bernardo, Projecto “saber fazer”

Fotografia de cena Edgar Tavares

parceria Casa da Lã

apoio institucional Guimarães 2012 - Capital Europeia da Cul-

tura, Câmara Municipal de Espinho, F.A.C.E. - Fórum de Arte

e Cultura de Espinho, Câmara Municipal de Gondomar

apoios Lipor, Ovelha Negra – loja de Tricot Portuense

parceiros Limite Zero, Teatro e Marionetas do Porto, Com-

panhia Palmilha Dentada

agradecimentos Mulheres de Bucos, prima Felicidade, Con-

ceição Mesquita, Dona Ilídia, Teodora Oana, Rui Bordalo, José

Machado, Dra Isabel Fernandes, Fértil Associação Cultural

produção Teatro e Marionetas de Mandrágora

Espectáculo concebido a convite da companhia Limite Zero para o Kiosque das Marionetas no âmbito da Guimarães 2012 - Capital Europeia da Cultura

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projecto co-financiado pela União Europeiaprojecto co-financiado pela União Europeia

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SinopSe

Raul era um rapaz e era pastor. Um dia decidiu deixar o campo e partir para a cidade levando,

sem saber, as suas 24 ovelhas, clandestinas, nas malas. Quando se deixa uma terra leva-se

sempre na bagagem o cheiro das memórias, por isso, as ovelhas de Raul não o deixam es-

quecer o campo. Mesmo quando ele se apaixona, na cidade, a lã das saudades que se desfia

das ovelhas puxa-o de volta para o campo. Um espectáculo sobre amores e saudades, que

viaja na linha dos comboios que partem e que chegam.

encenação .: madaLena VicTorino

Nasce em Lisboa em 1956. Estuda na Escola Alemã de Lisboa. Entre 1975 e 1977 estuda

dança contemporânea e composição coreográfica na London School of Contemporary Dance

e em 1980, como bolseira da Fundação Calouste Gulbenkian, obtém o grau de (Bachelor

of Education in Dance) nas áreas da pedagogia, coreografia e técnica de dança contemporânea

na Universidade de Londres, Goldsmith’s College / Laban Centre for Movement and Dance.

Em 1989 completa a parte curricular do curso de mestrado em Educação (Master of Educa-

tion) na Universidade de Exeter, cuja matéria de estudo fundamental são as Artes Criativas.

Em 1986 tem o seu filho Frederico. Vive em Portugal e trabalha nas áreas da coreografia, da

pedagogia da dança, das artes na comunidade e na educação assim como as relações entre

o teatro e a dança. Colabora como docente em múltiplas instituições nomeadamente, na Escola

Superior de Teatro e Cinema, Escola Superior de Dança, Universidade do Algarve, Universidade

Lusófona, Universidade Católica, Escola Superior de Educação de Lisboa, Forum Dança e SOU.

Tem coreografado extensivamente para lugares não convencionais, como fábricas, museus,

parques de estacionamento, florestas, ruas, etc., com actores, cantores, bailarinos, músicos

e pessoas não profissionais nas artes performativas. Em 1991 é co-fundadora do Forum

Dança, associação cultural sem fins lucrativos que promove a dança nas áreas da educação,

investigação, coreografia, interpretação e produção artística. Entre Abril de 1996 e De-

zembro de 2008 é assessora para a área de programação para o público jovem e coordena

o Centro de Pedagogia e Animação da Fundação Centro Cultural de Belém. Em 2008, a con-

vite da Direcção Geral das Artes cria Uma Carta Coreográfica, exposição fotográfica sobre

a sua visão sobre a Dança. Em Setembro de 2009, 2010, 2011, 2012 e 2013 co-dirige,

o Festival Todos / Caminhada de Culturas, uma iniciativa da Câmara Municipal de Lisboa em

colaboração com a Academia de Produtores Culturais para o bairro multicultural do Martim

Moniz e também do Poço dos Negros.

ovelhas clandestinas

Madalena Victorino

BARREIRO | dom 6 out | 16h00 | Auditório Municipal Augusto Cabrita

MONTIJO | sáb 12 out | 16h30 | Cinema Teatro Joaquim d’Almeida

SANTARÉM | qui 24 out | 14h00 | Teatro Sá da Bandeira

ALCANENA | a definir

duração 45min. | Faixa etária m/4 anos Lotação máxima 60 espectadores

TeaTro de objecToS | marioneTaS

projecto co-financiado pela União Europeia

FicHa arTÍSTica e TÉcnica

encenação Madalena Victorino

co-criação e interpretação Miguel Fragata, Tânia Cardoso,

Joana Manaças e José Luís Costa

cenografia Maria João Castelo

produção executiva e Técnica Teresa Miguel

produção SOU Movimento e Arte

co-produção Festival Todos

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SinopSe

Esta não é uma Cinderela tradicional. Há uma reescrita, um tanto ou quanto anacrónica, da histó-

ria tradicional, a partir das versões de Perrault e Grimm. Personagens saídos de outros contos de

fadas caem do céu para dificultar a vida a Cinderela. Há uma Bruxa-Má que detesta histórias com

final feliz e um Lobo-Mau disfarçado de GNR a patrulhar as estradas da floresta. Os Sete Anões são

chamados para salvar Cinderela de morte certa, na sua qualidade de especialistas em técnicas de

salvamento de meninas envenenadas. A Fada-Madrinha é uma tia irascível e ajusta contas com

a Bruxa-Má, num combate de wrestling. No final Cinderela casa mesmo com o príncipe

e têm imensos filhinhos, para descanso de todos.

encenação .: joão paULo Seara cardoSo

Teve formação no domínio da animação sócio-cultural, do teatro e das marionetas. Frequentou

os cursos do Institut National d’Éducation Populaire e do Institut International de la Marionnette.

Iniciou a sua actividade teatral e formação no Teatro Universitário do Porto. Dedicou-

-se à pesquisa e reconstituição do Teatro Dom Roberto, fantoches populares por-

tugueses e recebeu de Mestre António Dias a herança desta tradição secular. Para

a Radiotelevisão Portuguesa criou e dirigiu quatro séries de programas para a infância:

A Árvore dos Patafúrdios, Os Amigos de Gaspar, Mópi e No Tempo dos Afonsinhos. No domínio

da literatura infantil tem nove livros publicados, a maioria dos quais peças de teatro. A sua

primeira obra “Dás-me um tesouro?” foi premiada pela Associação Portuguesa de Escritores.

Foi o director artístico e fundador do Teatro de Marionetas do Porto, tendo encenado todos os

espectáculos apresentados pela companhia, desde 1988. As suas criações foram apresentadas

em diversos países. Com a coreógrafa Isabel Barros co-dirigiu dois espectáculos explorando

o cruzamento das marionetas e da dança: “3ª Estação” e “Hamlet Machine”. Para a companhia

Visões Úteis encenou “A Cantora Careca”, de Ionesco (1996), “Gato e Rato” de Gregory Mot-

ton (1997) e “Filme na Rua Zero L” de Al Berto (1999). Para o evento Peregrinação da Expo

98, criou “Máquina-Homem/Clone Fighters”. Encenou a ópera “O Lobo Diogo e o Mosquito

Valentim”, numa co-produção Casa da Música e Orquestra Nacional do Porto. Foi professor

da cadeira de Interpretação Teatral no Balleteatro Escola Profissional.

cinderelaTeatro de Marionetas do Porto

MOITA | sáb 12 out | 16h00 | Fórum Cultural José Manuel Figueiredo

SANTARÉM | sáb 19 out | 16h00 | Teatro Sá da Bandeira

SESIMBRA | dom 27 out | 17h00 | Cineteatro Municipal João Mota

PALMELA | sáb 02 nov | 16h00 | Cine-Teatro São João

SOBRAL DE MONTE AGRAÇO | dom 10 nov | 16h00 | Cine-Teatro

ALMADA | sáb 21 dez | 16h00 | Fórum Municipal Romeu Correia

duração 55min. | Faixa etária m/4 anos Lotação máxima 350 espectadores

TeaTro de marioneTaS

FicHa arTÍSTica e TÉcnica

encenação, texto e cenografia João Paulo Seara Cardoso

marionetas a partir de desenhos de João Vaz de Carvalho

música Paul Ferrer

Figurinos Pedro Ribeiro

coordenação de movimento Isabel Barros

desenho de luz António Real e Rui Pedro Rodrigues

produção Sofia Carvalho

interpretação Edgard Fernandes, Rui Queiroz de Matos,

Shirley Resende

operação de luz Cláudia Valente

assistentes de produção Edgard Fernandes, Pedro

Miguel Castro

oficina de construção Rui Pedro Rodrigues (coordenação

e modelação), Inês Coutinho (pintura), Nuno Valdemar

Guedes, Filipe Garcia

construção cenográfica Américo Castanheira, Tudo-Faço

design gráfico Jorge Cerqueira

Fotografia de cena Susana Neves

apoio Balleteatro Auditório

co-produção Teatro de Marionetas do Porto/Auditório

de Espinho/FIMS - Chão de Oliva

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projecto co-financiado pela União EuropeiaCompanhia subsidiada por MC / DGA

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ABRANTES Cine-TeaTro S. Pedro

barriga de baLeia sáb 12 Out | 10h00

caTabriSa sáb 16 Nov | 10h00 e 15h00

o probLema do corVo sáb 7 Dez | 10h00

ALCANENA

oVeLHaS cLandeSTinaS | a definir

ALMADAFórum m. romeu Correia a. Fernando LoPeS Graça

cindereLa sáb 21 Dez | 16h00

adormecida dom 22 Dez | 16h00

BARREIROaud. m. auGuSTo CabriTa

oVeLHaS cLandeSTinaS dom 6 Out | 16h00

caTabriSa qua 23 Out | 10h30 e 14h00

o probLema do corVo sáb 9 Nov | 16h00

barriga de baLeia dom 17 Nov | 10h30

MOITAF. C. JoSé manueL FiGueiredo

cindereLa sáb 12 Out | 16h00

o probLema do corVo sáb 26 Out | 16h00

caTabriSaSex 22 Nov | 10h30 e 14h30 (escolas) e 21h30 (famílias)

promeTeU sáb 23 Nov | 16h00

MONTIJOC. T. Joaquim d’aLmeida

oVeLHaS cLandeSTinaS sáb 12 Out | 16h30

OEIRASaud. m. CéSar baTaLha

o probLema do corVo sáb 19 Out | 11h00

calendário PALMELACenTro CuLT. do PoCeirão

caTabriSa qui 17 Out | 10h00 e 14h30

promeTeU sáb 30 Nov | 16h00

aud. mun. do PinhaL novo

adormecida sáb 26 Out | 16h00

o probLema do corVo sáb 23 Nov | 16h00

Cine-TeaTro São João

cindereLa sáb 2 Nov | 16h00

SANTARÉMTeaTro Sá da bandeira

cindereLa sáb 19 Out | 16h00

oVeLHaS cLandeSTinaS qui 24 Out | 14h00

promeTeU qui 7 Nov | 14h00

adormecida sáb 9 Nov | 21h30

SESIMBRACineTeaTro mun. João moTa cindereLa dom 27 Out | 17h00

adormecida sáb 2 Nov | 21h30

o probLema do corVo dom 3 Nov | 17h00 promeTeU dom 17 Nov | 17h00 caTabriSa qua 27 Nov | 10h30 e 14h30

SOBRAL DE MONTE AGRAÇOCine-TeaTro

adormecida dom 6 Out | 16h00

cindereLa dom 10 Nov | 16h00

o probLema do corVo dom 17 Nov | 16h00

barriga de baLeia dom 24 Nov | 16h00

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SinopSe

Esta pequena epopeia marítima de desenhos luminosos, objectos manipulados e canções,

conta a história de Sari, uma menina de quatro anos que, cansada de esperar que os pais

acordem, decide ir sozinha até à praia. Lá encontra Azur, mas é imediatamente engolida

por uma grande onda que a leva pelo mar adentro, até à boca escancarada de uma baleia.

Lá dentro, a solidão reina, apesar dos bichos estranhos que habitam entre os dentes grandes

e de um velho, muito velho que conta quantos peixes tem o mar. Vale-lhe, então, o engenhoso

Azur que, vazando a água do oceano para dentro de um grande buraco, a consegue libertar.

Mas que será feito agora da baleia e daqueles peixes, sem uma pinga de água para nadar?

António Jorge Gonçalves e Ana Brandão apresentam esta pequena epopeia marítima com

palavras e canções embarcadas em desenhos luminosos e objectos manipulados.

encenação .: anTÓnio jorge gonçaLVeS

Licenciou-se em Design Gráfico pela Escola Superior de Belas-Artes de Lisboa (1989) e fez

Mestrado em Theatre Design na Slade School of Fine Art em Londres (1999), onde foi bolseiro

da Fundação Calouste Gulbenkian.

Leccionou no IADE e na RESTART.

O seu trabalho abrange desenho, fotografia, música e arte pública.

A narração por imagens é o seu território favorito: desde 78 que publica banda desenhada

em jornais, revistas e fanzines em Portugal, Espanha, França e Itália.

Em teatro foi responsável pela concepção plástica de O Que Diz Molero (enc. António Feio),

Duas Semanas com o Presidente (enc. António Feio), Arte (enc. António Feio), O Último a Rir

(enc. Adriano Luz), Trifásico (enc. Paulo Matos), O Dono do Nada (enc. Adriano Luz), 1755 -

O Grande Terramoto (enc. Fraga) e Erva Vermelha (enc. Cristina Carvalhal).

barriga de baleiaAntónio Jorge Gonçalves

ABRANTES | sáb 12 out | 10h00 | Cine-Teatro S. Pedro

BARREIRO | dom 17 nov | 10h30 | Auditório Municipal Augusto Cabrita

SOBRAL DE MONTE AGRAÇO | dom 24 nov | 16h00 | Cine-Teatro

duração 40min. | Faixa etária M/3 anos Lotação máxima 45 espectadores

TeaTro de objecToS | FormaS animadaS

FicHa arTÍSTica e TÉcnica

criação António Jorge Gonçalves

interpretação Ana Brandão (narração, canções e movimento)

e António Jorge Gonçalves (realização plástica, desenho

e manipulação de objectos, sonoplastia)

Uma encomenda Maria Matos Teatro Municipal

co-produção Maria Matos Teatro Municipal, Centro Cultural

Vila Flor e Festival Temps d’Images

produção executiva Nuno Pratas

agenciamento Culturproject

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projecto co-financiado pela União EuropeiaCompanhia subsidiada por MC / DGA

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SinopSe

Segundo a mitologia grega, depois de Zeus ter criado os seres vivos, coube a Prometeu

e seu irmão Epimeteu a tarefa de atribuir a cada animal variados dons e aptidões naturais;

alguns receberam asas, outros patas velozes, garras afiadas, carapaças de protecção, etc.

Quando chegou a vez do homem, que deveria ser superior a todos os animais, Epimeteu

esgotara já todos os recursos. Recorre então a seu irmão Prometeu, que rouba o fogo dos

deuses, assegurando desta feita a superioridade dos homens sobre os outros animais. Como

punição a Prometeu, Zeus ordena a Hefestos que o acorrente para sempre ao cume do Monte

Cáucaso, onde todos os dias uma águia devorava o seu fígado que se regenerava sempre.

Os homens também castiga Zeus, criando a mortal Pandora e enviando-a como noiva

a Epimeteu. Juntamente com Pandora, manda uma caixa fechada, contendo um segredo

que nunca deveria ser desvendado. Movida por uma imensa curiosidade, Pandora abre

a caixa, libertando para todo o sempre os males da humanidade.

O herói Heracles liberta enfim Prometeu do seu sofrimento. Zeus, o Deus supremo, acaba por

aceitar a irreverência dos Titãs, permitindo que vivam junto dos mortais.

encenação .: marceLo LaFonTana

Director artístico da Lafontana - formas animadas, é actor e professor de teatro, especializado

em formas animadas. Licenciado em Artes Cénicas (São Paulo) e Teatro Educação (Coimbra).

Mestrado na área de actor-marionetista (Évora).

Colaborou com estruturas artísticas como o Ballet Teatro Contemporâneo do Porto, Teatro

Bruto, Quinta Parede, Marionetas do Porto, Teatros Nacionais São João e Dona Maria II, Casa

da Música, etc. Na RTP, participou em diversos programas, séries com marionetas e concursos.

Encenou espectáculos junto a entidades como o Teatro Nacional São João, Casa da Música

do Porto, Festival Internacional de Curtas Metragens de Vila do Conde. Apresentou-se em

prestigiadas salas e importantes festivais, em Portugal e no estrangeiro.

Formador pelo Sistema Nacional de Certificação Profissional do Ministério do Trabalho e da

Solidariedade e pelo Conselho Científico-Pedagógico da Universidade do Minho. Lecciona na

Licenciatura em Teatro da ESAP – Porto, colaborou com a ESEC – Escola Superior de Edu-

cação de Coimbra, ESMAE – Porto e a Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação (UP).

Integra actualmente a Comissão Técnica de Acompanhamento e Avaliação de Projectos

Teatrais na Região Norte, da Secretaria de Estado da Cultura – Direcção Geral das Artes.

prometeuLafontana Produções Artísticas

SANTARÉM | qui 07 nov | 14h00 | Teatro Sá da Bandeira

SESIMBRA | dom 17 nov | 17h00 | Cineteatro Municipal João Mota

MOITA | sáb 23 nov | 16h00 | Fórum Cultural José Manuel Figueiredo

PALMELA | sáb 30 nov | 16h00 | Centro Cultural do Poceirão

duração 60min. | Faixa etária M/6 anos Lotação máxima 500 espectadores

TeaTro de objecToS | FormaS animadaS

FicHa arTÍSTica e TÉcnica

encenação e interpretação Marcelo Lafontana

dramaturgia José Coutinhas

musical original José Alberto Gomes

espaço cénico Sílvia Fagundes

desenho de personagens Luís da Silva

Sistema multimédia Luís Grifu

direcção técnica Pedro Cardoso

Fotografia de cena J. Pedro Martins

captação de vídeo Paulo Agra

co-produção LFA / Casa da Música / Festival de Curtas

Metragens

apoio Câmara Municipal de Vila do Conde e Universidade

de Évora

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projecto co-financiado pela União Europeia

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SinopSe

Olha à tua volta: tudo se mexe. Tudo mexe com tudo. Até a respirar mexemos com o ar.

Já ouviste dizer que esta brisa que sentes no cabelo, pode vir do outro lado do mundo, onde

uma pequena borboleta bate as asas? Ou que pode vir do teu interior, da tua força de vontade?

Talvez esta seja uma história sobre o vento, pois é com o vento que vão e vêm as sementes,

é com o vento que vão e vêm as ideias e a vontade de mudar o mundo. Um menino, em tudo

igual a todos os meninos, vive as maiores aventuras de sempre: a aventura da curiosidade,

do desejo, da descoberta, do espanto, da invenção, a aventura de quem nasce e cresce com

o corpo e a mente aos rodopios.

Do livro Catavento (Eterogémeas), nasceu um espectáculo: Joana Providência encenou

e coreografou, Manuel Cruz musicou, Luís Mendonça desenhou cenografia e figurino, Emílio

Remelhe escreveu e Filipe Caldeira interpretou. Juntos criaram um espaço de ideias em forma

de sensação, um lugar de sensações em forma de gesto, um sítio de gestos em forma de

som, um mapa de sons em forma de sombra, um mundo de sombras em forma de história

para todos. Para todos verem, ouvirem, sentirem e pensarem com a forma de ver, ouvir, sentir

e pensar de cada um.

encenação .: joana proVidÊncia

Nasceu em Braga, em 1965. Iniciou os seus estudos em dança com Fernanda Canossa. Em

1989 terminou o curso da Escola Superior de Dança do IPL. Integra desde 1995 a Academia

Contemporânea do Espectáculo na qualidade de docente responsável pelo departamento de

movimento do curso de Interpretação. Integra a companhia de teatro promovida por aquela

entidade, a ACE/Teatro do Bolhão, sendo membro da sua direcção artística. No seu trabalho

coreográfico, Joana Providência tem desenvolvido uma linguagem pessoal de composição,

onde privilegia a relação intérprete/coreógrafo. A matriz do seu processo criativo baseia-se

num diálogo construído a partir da apresentação de uma série de propostas para as quais os

intérpretes desenvolvem respostas. O uso da palavra, a utilização de espaços arquitectónicos,

a escolha de actores são elementos estruturantes do seu trabalho.Como coreógrafa tem

desenvolvido diversos projectos dos quais destaca, “ Terra Quente, Terra Fria “a partir da obra

de Graça Morais, co-produção ACE-Teatro do Bolhão/Teatro Municipal de Bragança, “ Ladrões

de Almas” co-produção ACE-Teatro do Bolhão/ Culturgest, e “mão na boca” co-produção

ACE-Teatro do Bolhão/ Fundação de Serralves, a partir da obra de Paula Rego, “Mecanismos”

, espectáculo que lhe valeu o Sete de Ouro – Prémio Revelação.

catabrisaJoana Providência, Eugénio Roda e Gémeo Luís

PALMELA | qui 17 out | 10h00 e 14h30 | Centro Cultural do Poceirão

BARREIRO | qua 23 out | 10h30 e 14h00 | Auditório Municipal Augusto Cabrita

ABRANTES | sáb 16 nov | 10h00 e 15h00 | Cine-Teatro S. Pedro

MOITA | sex 22 nov | 10h30 e 14h30 (escolas) e 21h30 (famílias) | Fórum Cultural José Manuel Figueiredo

SESIMBRA | qua 27 nov | 10h30 e 14h30 | Cineteatro Municipal João Mota

duração 50min. | Faixa etária M/6 anos Lotação máxima 50 lugares público escolar

30 lugares público inter-geracional

TeaTro | dança | SombraS

FicHa arTÍSTica e TÉcnica

Texto Eugénio Roda a partir do livro Catavento (edições

Eterogémeas) de Gémeo Luís e Eugénio Roda

concepção e direcção coreográfica Joana Providência

dramaturgia Eugénio Roda (Emílio Remelhe)

criação, cenografia e figurinos Gémeo Luís

interpretação Filipe Caldeira

música Manel Cruz

direcção Técnica Ricardo Alves

produção executiva Companhia Instável

Uma encomenda Maria Matos Teatro Municipal

co-produtores Centro Cultural Vila Flor, Cinema-Teatro

Joaquim D’Almeida, Comédias do Minho, Companhia Instável,

Fundação Lapa do Lobo, Fundação Casa da Música e Maria

Matos Teatro Municipal.

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projecto co-financiado pela União Europeia

Page 10: Da poesia ao humor com marionetas, objectos e formas animadas! · tradicional da Cinderela. O conto tradicional foi reescrito e nele aparecem agora ... com texto de Eugénio Roda

1918

SinopSe

O Corvo Cardoso mente e já não consegue dizer a verdade, a Gralha Julieta descobre

que tudo não passa de uma mentira, o Ouriço Felício sabe que o Cardoso só quer que

os amigos gostem dele, o Rato Ratolas…. bem…. o rato só quer ser igual ao corvo, mas

afinal…. é tudo mentira.

encenação .: parTÍcULaS eLemenTareS

Criada em 2003, pelas mãos de Carlos Silva e Leonor Bandeira, a Companhia Partículas

Elementares, espectáculo após espectáculo, tem vindo a conquistar o público por todo

o país, no cenário do teatro infantil e de marionetas.

Criando cumplicidades directas e precisas com as crianças e adultos, concretizadas atra-

vés de histórias simples, delicadas e com a devida dose de poesia, que nos envolvem no

primeiro instante.

Partículas Elementares pretende fazer da sua actividade artística um forte instrumento

de enriquecimento do imaginário infantil, actuando directamente na formação de cidadãos

criativos e sensíveis, prontos a responder com afecto e respeito ao próximo e aos desafios

da vida futura.

Mostra que para contar uma boa história, basta deixar correr solta a fantasia!o problema

do corvoPartículas Elementares – Teatro de Marionetas

OEIRAS | sáb 19 out | 11h00 | Auditório Municipal César Batalha

MOITA | sáb 26 out | 16h00 | Fórum Cultural José Manuel Figueiredo

SESIMBRA | dom 03 nov | 17h00 | Cineteatro Municipal João Mota

BARREIRO | sáb 09 nov | 16h00 | Auditório Municipal Augusto Cabrita

SOBRAL DE MONTE AGRAÇO | dom 17 nov | 16h00 | Cine-Teatro

PALMELA | sáb 23 nov | 16h00 | Auditório Municipal do Pinhal Novo

ABRANTES | sáb 07 dez | 10h00 | Cine-Teatro S. Pedro

duração 45 min. | Faixa etária M/4 anos Lotação máxima 200 lugares

TeaTro de marioneTaS

FicHa arTÍSTica e TÉcnica

Texto Martinho S.

interpretação Carlos Silva

encenação Leonor Bandeira

Sonoplastia dOAM

marionetas Leonor Bandeira

cenografia Carlos Silva

produção Partículas Elementares©

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projecto co-financiado pela União Europeia

Page 11: Da poesia ao humor com marionetas, objectos e formas animadas! · tradicional da Cinderela. O conto tradicional foi reescrito e nele aparecem agora ... com texto de Eugénio Roda

A ARTEMREDE é um projecto de qualificação e desenvolvimento cultural, no campo das artes performativas, que pretende apoiar os seus associados na gestão e programação dos seus teatros e de outros espaços de apresentação pública de espectáculos.

Integram actualmente a Artemrede os municípios de Abrantes, Alcanena, Alcobaça, Almada, Barreiro, Golegã, Moita, Montijo, Oeiras, Palmela, Santarém, Sesimbra e Sobral de Monte Agraço.

projecto co-financiado pela União Europeia

Palácio João Afonso,

Rua Miguel Bombarda, 4 R/C 2000-080 Santarém

T 243 322 050 / 243 321 878 | F 243 326 092

www.artemrede.pt | [email protected]/artemrede.teatros.associados

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01 Abrantes; 02 Alcanena; 03 Alcobaça;04 Almada; 05 Barreiro; 06 Golegã;07 Moita; 08 Montijo; Oeiras;0910 Palmela; 11 Santarém; 12 Sesimbra; 13 Sobral de Monte Agraço

ARTEMREDE[Região de Lisboa e Vale do Tejo]

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