DCB CS Paisaxismo medio rural - anpeourense.com · Técnico superior en paisaxismo e medio rural...

110
Páxina 1 de 110 Dirección Xeral de Educación, Formación Profesional e Innovación Educativa Currículos de FP Decreto ___/2012 Técnico superior en paisaxismo e medio rural ANPE Ourense S.I. ANPE Ourense S.I.

Transcript of DCB CS Paisaxismo medio rural - anpeourense.com · Técnico superior en paisaxismo e medio rural...

Page 1: DCB CS Paisaxismo medio rural - anpeourense.com · Técnico superior en paisaxismo e medio rural ANPE Ourense S.I. Páxina 2 de 110 Índice Decreto _____, do ___de _____, polo que

Páxina 1 de 110

Dirección Xeral de Educación, Formación Profesional e Innovación Educativa

Currículos de FP

Decreto ___/2012

Técnico superior en paisaxismo e medio rural

ANPE Ourense S.I.

ANPE Ourense S.I.

Page 2: DCB CS Paisaxismo medio rural - anpeourense.com · Técnico superior en paisaxismo e medio rural ANPE Ourense S.I. Páxina 2 de 110 Índice Decreto _____, do ___de _____, polo que

Páxina 2 de 110

Índice

Decreto ________, do ___de _________, polo que se establece o currículo do ciclo formativo de grao superior correspondente ao título de técnico superior en paisaxismo e medio rural .........................................................................................5

CAPÍTULO I. Disposicións xerais .............................................................................................7 Artigo 1º.- Obxecto. ..................................................................................................................7 CAPÍTULO II. Identificación do título, perfil profesional, contorno profesional e prospectiva do

título no sector ou nos sectores ......................................................................................7 Artigo 2º.- Identificación. ...........................................................................................................7 Artigo 3º.- Perfil profesional do título. .......................................................................................8 Artigo 4º.- Competencia xeral. ..................................................................................................8 Artigo 5º.- Competencias profesionais, persoais e sociais. ......................................................8 Artigo 6º.- Relación de cualificacións e unidades de competencia do Catálogo Nacional de

Cualificacións Profesionais incluídas no título...............................................................10 Artigo 7º.- Contorno profesional. ............................................................................................11 Artigo 8º.- Prospectiva do título no sector ou nos sectores. ...................................................12 CAPÍTULO III. Ensinanzas do ciclo formativo e parámetros básicos de contexto .................12 Artigo 9º.- Obxectivos xerais. .................................................................................................12 Artigo 10º.- Módulos profesionais. ..........................................................................................14 Artigo 11º.- Espazos e equipamentos. ...................................................................................15 Artigo 12º.- Profesorado. ........................................................................................................15 CAPÍTULO IV. Accesos e vinculación a outros estudos, e correspondencia de módulos pro-

fesionais coas unidades de competencia......................................................................16 Artigo 13º.- Preferencias para o acceso a este ciclo formativo en relación coas modalidades

e as materias de bacharelato cursadas. .......................................................................16 Artigo 14º.- Acceso a outros estudos e validacións................................................................16 Artigo 15º.- Validacións e exencións. .....................................................................................16 Artigo 16º.- Correspondencia dos módulos profesionais coas unidades de competencia para

a súa acreditación, validación ou exención. ..................................................................17 CAPÍTULO V. Organización da impartición............................................................................17 Artigo 17º.- Distribución horaria. .............................................................................................17 Artigo 18º.- Unidades formativas. ...........................................................................................17 Artigo 19º.- Módulo de proxecto. ............................................................................................17 Disposicións adicionais...........................................................................................................18 Primeira.- Oferta nas modalidades semipresencial e a distancia deste título. .......................18 Segunda.- Titulacións equivalentes e vinculación coas capacitacións profesionais. .............18 Terceira.- Regulación do exercicio da profesión. ...................................................................18 Cuarta.- Accesibilidade universal nas ensinanzas deste título. ..............................................18 Quinta.- Autorización a centros privados para a impartición das ensinanzas reguladas neste

decreto. .........................................................................................................................19 Sexta.- Desenvolvemento do currículo...................................................................................19 Disposición derrogatoria .........................................................................................................19 Única.- Derrogación de normas..............................................................................................19 Disposicións derradeiras ........................................................................................................19

ANPE Ourense S.I.

ANPE Ourense S.I.

Page 3: DCB CS Paisaxismo medio rural - anpeourense.com · Técnico superior en paisaxismo e medio rural ANPE Ourense S.I. Páxina 2 de 110 Índice Decreto _____, do ___de _____, polo que

Páxina 3 de 110

Primeira.- Implantación das ensinanzas recollidas neste decreto..........................................19 Segunda.- Desenvolvemento normativo.................................................................................20 Terceira.- Entrada en vigor. ....................................................................................................20

1. Anexo I. Módulos profesionais ..............................................................................21

1.1 Módulo profesional: botánica agronómica.....................................................................21 1.1.1 Resultados de aprendizaxe e criterios de avaliación .......................................................................................21 1.1.2 Contidos básicos ..............................................................................................................................................22 1.1.3 Orientacións pedagóxicas ................................................................................................................................24

1.2 Módulo profesional: xestión e organización do viveiro ..................................................25 1.2.1 Resultados de aprendizaxe e criterios de avaliación .......................................................................................25 1.2.2 Contidos básicos ..............................................................................................................................................28 1.2.3 Orientacións pedagóxicas ................................................................................................................................31

1.3 Módulo profesional: fitopatoloxía...................................................................................33 1.3.1 Resultados de aprendizaxe e criterios de avaliación .......................................................................................33 1.3.2 Contidos básicos ..............................................................................................................................................35 1.3.3 Orientacións pedagóxicas ................................................................................................................................38

1.4 Módulo profesional: topografía agraria..........................................................................40 1.4.1 Unidade formativa 1: interpretación e realización de planos............................................................................40 1.4.2 Unidade formativa 2: traballos de campo en topografía...................................................................................42 1.4.3 Orientacións pedagóxicas ................................................................................................................................43

1.5 Módulo profesional: maquinaria e instalacións agroforestais........................................45 1.5.1 Unidade formativa 1: taller e maquinaria..........................................................................................................45 1.5.2 Unidade formativa 2: instalacións agroforestais...............................................................................................51 1.5.3 Orientacións pedagóxicas ................................................................................................................................54

1.6 Módulo profesional: planificación de cultivos ................................................................56 1.6.1 Unidade formativa 1: necesidades e organización dos cultivos.......................................................................56 1.6.2 Unidade formativa 2: infraestruturas, preparación do solo e implantación de cultivos ....................................58 1.6.3 Unidade formativa 3: implantación de cultivos ecolóxicos ...............................................................................60 1.6.4 Orientacións pedagóxicas ................................................................................................................................61

1.7 Módulo profesional: xestión de cultivos.........................................................................63 1.7.1 Unidade formativa 1: xestión dos labores culturais..........................................................................................63 1.7.2 Unidade formativa 2: xestión da colleita e da poscolleita.................................................................................65 1.7.3 Unidade formativa 3: xestión agroecolóxica dos cultivos.................................................................................68 1.7.4 Orientacións pedagóxicas ................................................................................................................................69

1.8 Módulo profesional: deseño de xardíns e restauración da paisaxe ..............................71 1.8.1 Resultados de aprendizaxe e criterios de avaliación .......................................................................................71 1.8.2 Contidos básicos ..............................................................................................................................................73 1.8.3 Orientacións pedagóxicas ................................................................................................................................75

1.9 Módulo profesional: conservación de xardíns e céspedes deportivos ..........................76 1.9.1 Unidade formativa 1: conservación dos elementos vexetais dos xardíns e céspedes deportivos...................76 1.9.2 Unidade formativa 2: conservación dos elementos non vexetais dos xardíns e céspedes deportivos............79 1.9.3 Unidade formativa 3: traballos en altura nas árbores.......................................................................................80 1.9.4 Orientacións pedagóxicas ................................................................................................................................81

1.10 Módulo profesional: proxecto en paisaxismo e medio rural ..........................................83 1.10.1 Resultados de aprendizaxe e criterios de avaliación .......................................................................................83 1.10.2 Orientacións pedagóxicas ................................................................................................................................85

1.11 Módulo profesional: formación e orientación laboral .....................................................86

ANPE Ourense S.I.

ANPE Ourense S.I.

Page 4: DCB CS Paisaxismo medio rural - anpeourense.com · Técnico superior en paisaxismo e medio rural ANPE Ourense S.I. Páxina 2 de 110 Índice Decreto _____, do ___de _____, polo que

Páxina 4 de 110

1.11.1 Unidade formativa 1: prevención de riscos laborais.........................................................................................86 1.11.2 Unidade formativa 2: equipos de traballo, dereito do traballo e da seguridade social, e procura de emprego88 1.11.3 Orientacións pedagóxicas ................................................................................................................................91

1.12 Módulo profesional: empresa e iniciativa emprendedora ..............................................93 1.12.1 Resultados de aprendizaxe e criterios de avaliación .......................................................................................93 1.12.2 Contidos básicos ..............................................................................................................................................95 1.12.3 Orientacións pedagóxicas ................................................................................................................................96

1.13 Módulo profesional: formación en centros de traballo...................................................98 1.13.1 Resultados de aprendizaxe e criterios de avaliación .......................................................................................98

2. Anexo II ..................................................................................................................102

3. Anexo III .................................................................................................................104

4. Anexo IV.................................................................................................................106

5. Anexo V..................................................................................................................107

6. Anexo VI .................................................................................................................109

7. Anexo VII ................................................................................................................110

ANPE Ourense S.I.

ANPE Ourense S.I.

Page 5: DCB CS Paisaxismo medio rural - anpeourense.com · Técnico superior en paisaxismo e medio rural ANPE Ourense S.I. Páxina 2 de 110 Índice Decreto _____, do ___de _____, polo que

Páxina 5 de 110

Decreto ________, do ___de _________, polo que se establece o currículo do ci-1 clo formativo de grao superior correspondente ao título de técnico superior en pai-2 saxismo e medio rural 3

O Estatuto de Autonomía de Galicia, no seu artigo 31, determina que é compe-4 tencia plena da Comunidade Autónoma de Galicia a regulación e a administración 5 do ensino en toda a súa extensión, nos seus niveis e graos, nas súas modalidades 6 e especialidades, sen prexuízo do disposto no artigo 27 da Constitución e nas leis 7 orgánicas que, conforme o punto primeiro do seu artigo 81, a desenvolvan. 8

A Lei orgánica 5/2002, do 19 de xuño, das cualificacións e da formación profe-9 sional, ten por obxecto a ordenación dun sistema integral de formación profesional, 10 cualificacións e acreditación que responda con eficacia e transparencia ás deman-11 das sociais e económicas a través das modalidades formativas. 12

A devandita lei establece que a Administración xeral do Estado, de conformidade 13 co que se dispón no artigo 149.1, 30ª e 7ª da Constitución española, e logo da 14 consulta ao Consello Xeral de Formación Profesional, determinará os títulos de 15 formación profesional e os certificados de profesionalidade que constituirán as 16 ofertas de formación profesional referidas ao Catálogo Nacional de Cualificacións 17 Profesionais, creado polo Real decreto 1128/2003, do 5 de setembro, e modificado 18 polo Real decreto 1416/2005, do 25 de novembro, cuxos contidos poderán ampliar 19 as administracións educativas no ámbito das súas competencias. 20

Establece así mesmo que os títulos de formación profesional e os certificados de 21 profesionalidade terán carácter oficial e validez en todo o territorio do Estado e se-22 rán expedidos polas administracións competentes, a educativa e a laboral respec-23 tivamente. 24

A Lei orgánica 2/2006, do 3 de maio, de educación, establece no seu capítulo III 25 do título preliminar que se entende por currículo o conxunto de obxectivos, compe-26 tencias básicas, contidos, métodos pedagóxicos e criterios de avaliación de cada 27 unha das ensinanzas reguladas pola citada lei. 28

No seu capítulo V do título I establece as directrices xerais da formación profe-29 sional inicial e dispón que o Goberno, logo da consulta ás comunidades autóno-30 mas, establecerá as titulacións correspondentes aos estudos de formación profe-31 sional, así como os aspectos básicos do currículo de cada unha delas. 32

A Lei 2/2011, do 4 de marzo, de economía sustentable, e a Lei orgánica 4/2011, 33 do 11 de marzo, complementaria da lei de economía sustentable, introducen modi-34 ficacións na Lei orgánica 5/2002, do 19 de xuño, e na Lei orgánica 2/2006, do 3 de 35 maio, no marco legal das ensinanzas de formación profesional, que pretenden, en-36 tre outros aspectos, adecuar a oferta formativa ás demandas dos sectores produti-37 vos. 38

O Real decreto 1147/2011, do 29 de xullo, polo que se establece a ordenación 39 xeral da formación profesional do sistema educativo, que substitúe o Real decreto 40 1538/2006, do 15 de decembro, estableceu no seu artigo 9 a estrutura dos títulos 41 de formación profesional, tomando como base o Catálogo Nacional de Cualifica-42 cións Profesionais, as directrices fixadas pola Unión Europea e outros aspectos de 43 interese social. 44

ANPE Ourense S.I.

ANPE Ourense S.I.

Page 6: DCB CS Paisaxismo medio rural - anpeourense.com · Técnico superior en paisaxismo e medio rural ANPE Ourense S.I. Páxina 2 de 110 Índice Decreto _____, do ___de _____, polo que

Páxina 6 de 110

No seu artigo 8, dedicado á definición do currículo polas administracións educa-1 tivas en desenvolvemento do artigo 6 da Lei orgánica 2/2006, do 3 de maio, de 2 educación, establece que as administracións educativas, no ámbito das súas com-3 petencias, establecerán os currículos correspondentes ampliando e contextuali-4 zando os contidos dos títulos á realidade socioeconómica do territorio da súa com-5 petencia, e respectando o seu perfil profesional. 6

O Decreto 114/2010, do 1 de xullo, polo que se establece a ordenación xeral da 7 formación profesional do sistema educativo de Galicia, determina nos seus capítu-8 los III e IV, dedicados ao currículo e a organización das ensinanzas, a estrutura 9 que deben seguir os currículos e os módulos profesionais dos ciclos formativos na 10 comunidade autónoma de Galicia. 11

Publicado o Real decreto 259/2011, do 28 de febreiro, polo que se establece o 12 título de técnico superior en paisaxismo e medio rural e se fixan as súas ensinan-13 zas mínimas, e de acordo co seu artigo 10.2, correspóndelle á Consellería de Edu-14 cación e Ordenación Universitaria establecer o currículo correspondente no ámbito 15 da comunidade autónoma de Galicia. 16

Consonte o anterior, este decreto desenvolve o currículo do ciclo formativo de 17 formación profesional de técnico superior en paisaxismo e medio rural. Este currí-18 culo adapta a nova titulación ao campo profesional e de traballo da realidade soci-19 oeconómica galega e ás necesidades de cualificación do sector produtivo canto a 20 especialización e polivalencia, e posibilita unha inserción laboral inmediata e unha 21 proxección profesional futura. 22

Para estes efectos, e de acordo co establecido no citado Decreto 114/2010, do 1 23 de xullo de 2010, determínase a identificación do título, o seu perfil profesional, o 24 contorno profesional, a prospectiva do título no sector ou nos sectores, as ensinan-25 zas do ciclo formativo, a correspondencia dos módulos profesionais coas unidades 26 de competencia para a súa acreditación, validación ou exención, así como os pa-27 rámetros do contexto formativo para cada módulo profesional no que se refire a 28 espazos, equipamentos, titulacións e especialidades do profesorado, e as súas 29 equivalencias para efectos de docencia. 30

Así mesmo, determínanse os accesos a outros estudos, as modalidades e as 31 materias de bacharelato que facilitan a conexión co ciclo formativo, as validacións, 32 exencións e equivalencias, e a información sobre os requisitos necesarios segundo 33 a lexislación vixente para o exercicio profesional, cando proceda. 34

O currículo que se establece neste decreto desenvólvese tendo en conta o perfil 35 profesional do título a través dos obxectivos xerais que o alumnado debe alcanzar 36 ao finalizar o ciclo formativo e os obxectivos propios de cada módulo profesional, 37 expresados a través dunha serie de resultados de aprendizaxe, entendidos como 38 as competencias que deben adquirir os alumnos e as alumnas nun contexto de 39 aprendizaxe, que lles han permitir conseguir os logros profesionais necesarios para 40 desenvolver as súas funcións con éxito no mundo laboral. 41

Asociada a cada resultado de aprendizaxe establécese unha serie de contidos 42 de tipo conceptual, procedemental e actitudinal redactados de xeito integrado, que 43 han proporcionar o soporte de información e destreza precisos para lograr as com-44 petencias profesionais, persoais e sociais propias do perfil do título. 45

ANPE Ourense S.I.

ANPE Ourense S.I.

Page 7: DCB CS Paisaxismo medio rural - anpeourense.com · Técnico superior en paisaxismo e medio rural ANPE Ourense S.I. Páxina 2 de 110 Índice Decreto _____, do ___de _____, polo que

Páxina 7 de 110

Neste sentido, a inclusión do módulo de formación en centros de traballo posibili-1 ta que o alumnado complete a formación adquirida no centro educativo mediante a 2 realización dun conxunto de actividades de produción e/ou de servizos en situa-3 cións reais de traballo no contorno produtivo do centro, de acordo coas esixencias 4 derivadas do Sistema Nacional de Cualificacións e Formación Profesional. 5

O módulo de proxecto que se inclúe neste ciclo formativo permitirá integrar de 6 forma global os aspectos máis salientables das competencias profesionais, perso-7 ais e sociais características do título que se abordaron no resto dos módulos profe-8 sionais, con aspectos relativos ao exercicio profesional e á xestión empresarial. 9

A formación relativa á prevención de riscos laborais dentro do módulo de forma-10 ción e orientación laboral aumenta a empregabilidade do alumnado que supere es-11 tas ensinanzas e facilita a súa incorporación ao mundo do traballo, ao capacitalo 12 para levar a cabo responsabilidades profesionais equivalentes ás que precisan as 13 actividades de nivel básico en prevención de riscos laborais, establecidas no Real 14 decreto 39/1997, do 17 de xaneiro, polo que se aproba o regulamento dos servizos 15 de prevención. 16

De acordo co artigo 10 do citado Decreto 114/2010, do 1 de xullo, establécese a 17 división de determinados módulos profesionais en unidades formativas de menor 18 duración, coa finalidade de facilitar a formación ao longo da vida, respectando, en 19 todo caso, a necesaria coherencia da formación asociada a cada unha delas. 20

De conformidade co exposto, por proposta do conselleiro de Educación e Orde-21 nación Universitaria, no exercicio da facultade outorgada polo artigo 34 da Lei 22 1/1983, do 22 de febreiro, reguladora da Xunta e da súa Presidencia, modificada 23 polas Leis 11/1988, do 20 de outubro, 2/2007, do 28 de marzo e 12/2007, do 27 de 24 xullo, conforme os ditames do Consello Galego de Formación Profesional e do 25 Consello Escolar de Galicia, e logo de deliberación do Consello da Xunta de Gali-26 cia, na súa reunión do día ____ de _____de dous mil _____, 27

DISPOÑO 28

CAPÍTULO I. Disposicións xerais 29

Artigo 1º.- Obxecto. 30

Este decreto establece o currículo que será de aplicación na Comunidade Autó-31 noma de Galicia para as ensinanzas de formación profesional relativas ao título de 32 técnico superior en paisaxismo e medio rural, determinado polo Real decreto 33 259/2011, do 28 de febreiro. 34

CAPÍTULO II. Identificación do título, perfil profesional, contorno profesional 35 e prospectiva do título no sector ou nos sectores 36

Artigo 2º.- Identificación. 37

O título de técnico superior en paisaxismo e medio rural identifícase polos se-38 guintes elementos: 39

ANPE Ourense S.I.

ANPE Ourense S.I.

Page 8: DCB CS Paisaxismo medio rural - anpeourense.com · Técnico superior en paisaxismo e medio rural ANPE Ourense S.I. Páxina 2 de 110 Índice Decreto _____, do ___de _____, polo que

Páxina 8 de 110

– Denominación: paisaxismo e medio rural. 1

– Nivel: formación profesional de grao superior. 2

– Duración: 2.000 horas. 3

– Familia profesional: agraria. 4

– Referente europeo: CINE – 5b (Clasificación Internacional Normalizada da 5 Educación). 6

Artigo 3º.- Perfil profesional do título. 7

O perfil profesional do título de técnico superior en paisaxismo e medio rural de-8 termínase pola súa competencia xeral, polas súas competencias profesionais, per-9 soais e sociais, así como pola relación de cualificacións e, de ser o caso, unidades 10 de competencia do Catálogo Nacional de Cualificacións Profesionais incluídas no 11 título. 12

Artigo 4º.- Competencia xeral. 13

A competencia xeral deste título consiste en desenvolver proxectos de xardíns e 14 zonas verdes, e xestionar a produción de plantas e a produción agrícola, supervi-15 sando os traballos, programando e organizando os recursos materiais e humanos 16 dispoñibles, aplicando criterios de rendibilidade económica e cumprindo a normati-17 va ambiental, de produción ecolóxica, de produción en viveiro, de control de cali-18 dade, de seguridade alimentaria e de prevención de riscos laborais. 19

Artigo 5º.- Competencias profesionais, persoais e sociais. 20

As competencias profesionais, persoais e sociais deste título son as que se rela-21 cionan: 22

a) Deseñar zonas axardinadas, utilizando as novas tecnoloxías e identificando 23 as características do contorno. 24

b) Planificar e organizar os traballos que cumpra realizar, interpretando e anali-25 zando as partes dun proxecto de xardinaría e restauración paisaxística. 26

c) Realizar operacións topográficas manexando os instrumentos e aparellos de 27 medida. 28

d) Controlar a recepción de material vexetal, comprobando a súa documentación 29 de orixe e estado sanitario. 30

e) Planificar e supervisar as actividades de instalación e mantemento de zonas 31 verdes e campos deportivos, de restauración da paisaxe e de produción de plantas 32 e produtos agrícolas, e organizar os medios materiais e humanos requiridos. 33

f) Supervisar e realizar traballos en altura, utilizando as ferramentas e as máqui-34 nas en condicións de seguridade. 35

g) Inventariar e avaliar árbores e palmeiras ornamentais, e elaborar documenta-36 ción de xestión. 37

ANPE Ourense S.I.

ANPE Ourense S.I.

Page 9: DCB CS Paisaxismo medio rural - anpeourense.com · Técnico superior en paisaxismo e medio rural ANPE Ourense S.I. Páxina 2 de 110 Índice Decreto _____, do ___de _____, polo que

Páxina 9 de 110

h) Programar a produción de sementes e plantas en viveiro, analizando os facto-1 res que garantan a viabilidade e a calidade dos produtos. 2

i) Atender as exixencias do mercado e de capacidade produtiva da empresa, pla-3 nificando a produción de produtos agrícolas. 4

j) Programar o mantemento e controlar o funcionamento e a utilización da ma-5 quinaria, os equipamentos e as instalacións agrícolas e de xardinaría, organizando 6 os traballos do taller. 7

k) Controlar o estado sanitario das plantas e das instalacións, programando e 8 supervisando os métodos de control. 9

l) Xestionar o aprovisionamento de materias primas e insumos, con redución de 10 custos e de xeito que se asegure a súa dispoñibilidade. 11

m) Controlar as operacións de produción, comprobando que se utilicen as técni-12 cas, os métodos, os medios e os equipamentos que se axusten ás operacións que 13 cumpra realizar e aproveiten optimamente o rendemento. 14

n) Certificar os produtos agrícolas ecolóxicos, realizando os controis que a nor-15 mativa indica. 16

ñ) Supervisar as fases de produción, realizando controis e rexistro de datos para 17 a súa posterior análise, avaliación e, de ser o caso, modificación do proceso. 18

o) Organizar a colleita, a recolección, o almacenamento e a conservación de 19 produtos agrícolas e viveirísticos, controlando os parámetros necesarios, en condi-20 cións de calidade e seguridade alimentaria. 21

p) Supervisar a expedición e o transporte de produtos agrícolas e viveirísticos, 22 comprobando as condicións e a documentación que se deben achegar. 23

q) Adaptarse ás novas situacións laborais, mantendo actualizados os coñece-24 mentos científicos, técnicos e tecnolóxicos relativos ao seu ámbito profesional, xes-25 tionando a súa formación e os recursos existentes na aprendizaxe ao longo da vida 26 e utilizando as tecnoloxías da información e da comunicación. 27

r) Resolver situacións, problemas ou continxencias con iniciativa e autonomía no 28 ámbito da súa competencia, con creatividade, innovación e espírito de mellora no 29 traballo persoal e no dos membros do equipo. 30

s) Organizar e coordinar equipos de traballo con responsabilidade, e supervisar 31 o seu desenvolvemento, mantendo relacións fluídas, asumindo o liderado e ache-32 gando solucións aos conflitos grupais que se presentan. 33

t) Comunicarse cos seus iguais, superiores, clientes e persoas baixo a súa res-34 ponsabilidade utilizando vías eficaces de comunicación, transmitindo a información 35 ou os coñecementos adecuados, e respectando a autonomía e a competencia das 36 persoas que interveñen no ámbito do seu traballo. 37

u) Xerar ámbitos seguros no desenvolvemento do seu traballo e no do seu equi-38 po, supervisando e aplicando os procedementos de prevención de riscos laborais e 39 ambientais, de acordo co establecido pola normativa e cos obxectivos da empresa. 40

v) Supervisar e aplicar procedementos de xestión de calidade, de accesibilidade 41 universal e de deseño para todos nas actividades profesionais incluídas nos proce-42

ANPE Ourense S.I.

ANPE Ourense S.I.

Page 10: DCB CS Paisaxismo medio rural - anpeourense.com · Técnico superior en paisaxismo e medio rural ANPE Ourense S.I. Páxina 2 de 110 Índice Decreto _____, do ___de _____, polo que

Páxina 10 de 110

sos de produción ou prestación de servizos. 1

w) Realizar a xestión básica para a creación e o funcionamento dunha pequena 2 empresa, e ter iniciativa na súa actividade profesional con sentido da responsabili-3 dade social. 4

x) Exercer os seus dereitos e cumprir as obrigas derivadas da súa actividade 5 profesional, de acordo co establecido na lexislación, participando activamente na 6 vida económica, social e cultural. 7

Artigo 6º.- Relación de cualificacións e unidades de competencia do Catálogo 8 Nacional de Cualificacións Profesionais incluídas no título. 9

1. Cualificacións profesionais completas incluídas no título: 10

a) Xardinaría e restauración da paisaxe, AGA0003_3 (Real decreto 295/2004, do 11 20 de febreiro, actualizada polo Real decreto 108/2008, do 1 de febreiro), que 12 abrangue as seguintes unidades de competencia: 13

– UC0007_3: Xestionar e executar a instalación de parques e xardíns, e a res-14 tauración da paisaxe. 15

– UC0008_3: Xestionar e realizar a conservación de parques e xardíns. 16

– UC0009_3: Xestionar a maquinaria, os equipamentos e as instalacións de xar-17 dinaría. 18

b) Xestión da produción agrícola, AGA347_3 (Real decreto 108/2008, do 1 de 19 febreiro), que abrangue as seguintes unidades de competencia: 20

– UC1129_3: Xestionar os labores de preparación do terreo e de implantación 21 de cultivos. 22

– UC1130_3: Programar e organizar as operacións de cultivo. 23

– UC1131_3: Xestionar as operacións de recolección e conservación de produ-24 tos agrícolas. 25

– UC1132_3: Xestionar a maquinaria, os equipamentos e as instalacións da ex-26 plotación agrícola. 27

2. Cualificacións profesionais incompletas: 28

a) Xestión da produción de sementes e plantas en viveiro, AGA464_3 (Real de-29 creto 715/2010, do 28 de maio): 30

– UC1492_3: Xestionar as operacións de propagación de plantas en viveiro. 31

– UC1493_3: Xestionar o cultivo de plantas e terróns de céspede en viveiro. 32

– UC1132_3: Xestionar a maquinaria, os equipamentos e as instalacións da ex-33 plotación agrícola. 34

b) Xestión da instalación e mantemento de céspedes en campos deportivos, 35 AGA346_3 (Real decreto 108/2008, do 1 de febreiro): 36

– UC0727_3: Realizar operacións topográficas en traballos de agricultura, xar-37 dinaría e montes. 38

ANPE Ourense S.I.

ANPE Ourense S.I.

Page 11: DCB CS Paisaxismo medio rural - anpeourense.com · Técnico superior en paisaxismo e medio rural ANPE Ourense S.I. Páxina 2 de 110 Índice Decreto _____, do ___de _____, polo que

Páxina 11 de 110

– UC1128_3: Organizar e supervisar o mantemento e a recuperación de céspe-1 de en campos deportivos. 2

– UC0009_3: Xestionar a maquinaria, os equipos e as instalacións de xardina-3 ría. 4

c) Xestión de repoboacións forestais e de tratamentos silvícolas, AGA228_3 (Re-5 al decreto 665/2007, do 25 de maio): 6

– UC0730_3: Xestionar a maquinaria, os equipamentos e as instalacións da ex-7 plotación forestal. 8

Artigo 7º.- Contorno profesional. 9

1. Este profesional exerce a súa actividade na área de xestión, por conta allea 10 ou por conta propia, en grandes, medianas e pequenas empresas, tanto públicas 11 como privadas, dedicadas á instalación, a restauración e o mantemento de par-12 ques e xardíns, restauración da paisaxe, produción agrícola convencional ou eco-13 lóxica, e produción de sementes e plantas en viveiro. Así mesmo, está capacitado 14 para organizar, controlar e realizar tratamentos praguicidas segundo a actividade 15 regulada pola normativa. 16

2. As ocupacións e os postos de traballo máis salientables son os seguintes: 17

– Técnico/a en xardinaría. 18

– Deseñador/ora de zonas axardinadas que non requiran a redacción dun pro-19 xecto. 20

– Encargado/a da instalación de parques, xardíns e áreas recreativas urbanas e 21 periurbanas. 22

– Encargado/a de mantemento, conservación e restauración de xardíns e par-23 ques (áreas recreativas urbanas e periurbanas, e medio natural). 24

– Traballador/ora por conta propia en empresas de xardinaría e restauración da 25 paisaxe. 26

– Encargado/a de obras de xardinaría e restauración da paisaxe. 27

– Encargado/a de podas e operacións de cirurxía arbórea. 28

– Encargado/a ou capataz agrícola. 29

– Xestor/ora de produción agrícola, tanto convencional como ecolóxica, por con-30 ta propia ou allea. 31

– Responsable de almacén agrícola. 32

– Responsable de equipamentos de tratamentos terrestres. 33

– Encargado/a ou capataz agrícola de hortas, viveiros e xardíns, en xeral. 34

– Encargado/a de viveiros en xeral, tanto convencionais como ecolóxicos. 35

– Encargado/a de propagación de plantas en viveiro. 36

– Encargado/a de cultivo de plantas en viveiro. 37

– Encargado/a de colleita de sementes e froitos en altura. 38

ANPE Ourense S.I.

ANPE Ourense S.I.

Page 12: DCB CS Paisaxismo medio rural - anpeourense.com · Técnico superior en paisaxismo e medio rural ANPE Ourense S.I. Páxina 2 de 110 Índice Decreto _____, do ___de _____, polo que

Páxina 12 de 110

– Encargado/a de produción de sementes e terróns de céspede. 1

– Encargado/a de almacén de expedicións de plantas, terróns de céspede e/ou 2 sementes. 3

Artigo 8º.- Prospectiva do título no sector ou nos sectores. 4

1. O sector agrícola, un dos máis tradicionais para a nosa economía, sente a ne-5 cesidade, como tantos outros, de modernizarse e axustarse ás novas exixencias 6 do mercado. Para iso, está a afrontar a necesidade de formar persoal técnico e 7 xestor disposto a asumir novos retos de calidade e protección ambiental, en sinto-8 nía coa produción agroecolóxica, e de produción sustentable. 9

2. O sector da xardinaría, pola súa parte, é un mercado moi atomizado cun 10 grande número de pequenas e medianas empresas que favorecen a cultura em-11 prendedora. Non obstante, cómpre ter en conta dous aspectos ben diferenciados: 12

– Dunha banda, cada vez é máis elevado o número de persoas que se dedica 13 por conta propia ao mantemento dos xardíns de urbanizacións e vivendas par-14 ticulares. 15

– Por outra parte, as grandes e pequenas zonas axardinadas, incluíndo os cam-16 pos deportivos, de cidades e pobos (considerados en todos os plans de urba-17 nismo) absorben man de obra considerablemente especializada. 18

3. A restauración paisaxística, que resulta imprescindible en zonas degradadas, 19 na integración de estradas dentro da paisaxe, en entulleiras, en minas abandona-20 das e outras, tamén xoga un papel importante, xunto co desenvolvemento de pro-21 xectos de conservación e innovación. 22

4 Todo iso implica que nestes sectores se estea a demandar unha man de obra 23 cada vez máis cualificada, con coñecementos das tecnoloxías da información e da 24 comunicación, e que asuma funcións de calidade, prevención de riscos laborais, 25 seguridade alimentaria e protección ambiental, con valoración das actitudes para 26 traballar en equipo, manter un espírito aberto á innovación e para implicarse na 27 vida da empresa. 28

CAPÍTULO III. Ensinanzas do ciclo formativo e parámetros básicos de contex-29 to 30

Artigo 9º.- Obxectivos xerais. 31

Os obxectivos xerais deste ciclo formativo son os seguintes: 32

a) Identificar as características do contorno, consultando datos e planos para 33 deseñar zonas axardinadas mediante ferramentas informáticas. 34

b) Interpretar proxectos de xardinaría, analizando as súas partes para planificar 35 e organizar os traballos que cumpra realizar. 36

c) Describir e manexar os instrumentos e aparellos de medida, utilizando docu-37 mentación técnica para realizar operacións topográficas. 38

d) Identificar e comprobar a documentación de orixe e estado sanitario do mate-39

ANPE Ourense S.I.

ANPE Ourense S.I.

Page 13: DCB CS Paisaxismo medio rural - anpeourense.com · Técnico superior en paisaxismo e medio rural ANPE Ourense S.I. Páxina 2 de 110 Índice Decreto _____, do ___de _____, polo que

Páxina 13 de 110

rial vexetal, aplicando procedementos de calidade para controlar a súa recepción. 1

e) Caracterizar os medios materiais e humanos, valorando a súa idoneidade pa-2 ra planificar e supervisar as actividades relacionadas co paisaxismo e a produción 3 de plantas e produtos agrícolas. 4

f) Seleccionar e manexar ferramentas e máquinas, en relación coa operación 5 que se vaia levar a cabo, para supervisar e realizar traballos en altura en condi-6 cións de calidade e seguridade. 7

g) Seleccionar e elaborar a documentación de xestión, utilizando os programas 8 informáticos requiridos para inventariar e avaliar árbores e palmeiras ornamentais. 9

h) Analizar os factores produtivos, consultando a información técnica, para pro-10 gramar a produción de sementes e plantas en viveiro. 11

i) Determinar a produción agrícola, deseñando alternativas para atender as exi-12 xencias do mercado e a capacidade produtiva da empresa. 13

j) Describir a organización dos traballos do taller en relación con protocolos de 14 calidade e seguridade, para controlar o funcionamento, o mantemento e a utiliza-15 ción de maquinaria, equipamentos e instalacións agrícolas e de xardinaría. 16

k) Seleccionar e aplicar os métodos de control, analizando os axentes e os sín-17 tomas detectados, para verificar o estado sanitario das plantas e das instalacións. 18

l) Analizar as materias primas e os insumos existentes, e elaborar os documen-19 tos de inventario para xestionar o seu aprovisionamento. 20

m) Analizar as técnicas, os medios e os equipamentos en relación con criterios 21 de calidade, para asegurar o rendemento produtivo. 22

n) Realizar os controis establecidos para a produción ecolóxica, analizando o re-23 gulamento correspondente para certificar os produtos agrícolas obtidos deste xeito. 24

ñ) Recoñecer e realizar controis e rexistros de datos, deseñando e cubrindo do-25 cumentos para supervisar as fases de produción. 26

o) Describir os medios, os equipamentos, os índices de madureza e outros pa-27 rámetros, en relación cos tipos de cultivo, para organizar a colleita, a recolección, o 28 almacenamento e a conservación. 29

p) Analizar as condicións e a documentación de produtos agrícolas e viveirísti-30 cos, identificando as accións necesarias que cumpra realizar para a súa expedición 31 e o seu transporte. 32

q) Analizar e utilizar os recursos e as oportunidades de aprendizaxe relaciona-33 das coa evolución científica, tecnolóxica e organizativa do sector e as tecnoloxías 34 da información e a comunicación, para manter o espírito de actualización e adap-35 tarse a novas situacións laborais e persoais. 36

r) Desenvolver a creatividade e o espírito de innovación, para responder aos re-37 tos que se presentan nos procesos e na organización do traballo e da vida persoal. 38

s) Tomar decisións de xeito fundamentado, analizando as variables implicadas, 39 integrando saberes de distinto ámbito e aceptando os riscos e a posibilidade de 40 equivocación, para afrontar e resolver situacións, problemas e continxencias. 41

ANPE Ourense S.I.

ANPE Ourense S.I.

Page 14: DCB CS Paisaxismo medio rural - anpeourense.com · Técnico superior en paisaxismo e medio rural ANPE Ourense S.I. Páxina 2 de 110 Índice Decreto _____, do ___de _____, polo que

Páxina 14 de 110

t) Desenvolver técnicas de liderado, motivación, supervisión e comunicación en 1 contextos de traballo en grupo, para facilitar a organización e a coordinación de 2 equipos de traballo. 3

u) Aplicar estratexias e técnicas de comunicación adaptándose aos contidos que 4 se vaian transmitir, á finalidade e ás características dos receptores, para asegurar 5 a eficacia nos procesos de comunicación. 6

v) Avaliar situacións de prevención de riscos laborais e de protección ambiental, 7 e propor e aplicar medidas de prevención persoais e colectivas, de acordo coa 8 normativa aplicable nos procesos do traballo, para garantir ámbitos seguros. 9

w) Identificar e propor as accións profesionais necesarias para dar resposta á 10 accesibilidade universal e ao deseño para todos. 11

x) Identificar e aplicar parámetros de calidade nos traballos e nas actividades 12 que se realizan no proceso de aprendizaxe, para valorar a cultura da avaliación e 13 da calidade e ser quen de supervisar e mellorar procedementos de xestión de cali-14 dade. 15

y) Utilizar procedementos relacionados coa cultura emprendedora, empresarial e 16 de iniciativa profesional, para realizar a xestión básica dunha pequena empresa ou 17 emprender un traballo. 18

z) Recoñecer os seus dereitos e deberes como axente activo na sociedade, ten-19 do en conta o marco legal que regula as condicións sociais e laborais, para partici-20 par na cidadanía democrática. 21

Artigo 10º.- Módulos profesionais. 22

Os módulos profesionais deste ciclo formativo, que se desenvolven no anexo I 23 deste decreto, son os que se relacionan: 24

– MP0690. Botánica agronómica. 25

– MP0691. Xestión e organización do viveiro. 26

– MP0692. Fitopatoloxía. 27

– MP0693. Topografía agraria. 28

– MP0694. Maquinaria e instalacións agroforestais. 29

– MP0695. Planificación de cultivos. 30

– MP0696. Xestión de cultivos. 31

– MP0697. Deseño de xardíns e restauración da paisaxe. 32

– MP0698. Conservación de xardíns e céspedes deportivos. 33

– MP0699. Proxecto de paisaxismo e medio rural. 34

– MP0700. Formación e orientación laboral. 35

– MP0701. Empresa e iniciativa emprendedora. 36

– MP0702. Formación en centros de traballo. 37

ANPE Ourense S.I.

ANPE Ourense S.I.

Page 15: DCB CS Paisaxismo medio rural - anpeourense.com · Técnico superior en paisaxismo e medio rural ANPE Ourense S.I. Páxina 2 de 110 Índice Decreto _____, do ___de _____, polo que

Páxina 15 de 110

Artigo 11º.- Espazos e equipamentos. 1

1. Os espazos e os equipamentos mínimos necesarios para o desenvolvemento 2 das ensinanzas deste ciclo formativo son os establecidos no anexo II deste decre-3 to. 4

2. Os espazos formativos establecidos respectarán a normativa sobre preven-5 ción de riscos laborais, a normativa sobre seguridade e saúde no posto de traballo, 6 e cantas outras normas sexan de aplicación. 7

3. Os espazos formativos establecidos poden ser ocupados por diferentes gru-8 pos de alumnado que curse o mesmo ou outros ciclos formativos, ou etapas edu-9 cativas. 10

4. Non cómpre que os espazos formativos identificados se diferencien mediante 11 pechamentos. 12

5. A cantidade e as características dos equipamentos que se inclúen en cada 13 espazo deberá estar en función do número de alumnos e alumnas, e han ser os 14 necesarios e suficientes para garantir a calidade do ensino e a adquisición dos re-15 sultados de aprendizaxe. 16

6. O equipamento disporá da instalación necesaria para o seu correcto funcio-17 namento, cumprirá as normas de seguridade e prevención de riscos, e cantas ou-18 tras sexan de aplicación, e respectaranse os espazos ou as superficies de seguri-19 dade que esixan as máquinas en funcionamento. 20

Artigo 12º.- Profesorado. 21

1. A docencia dos módulos profesionais que constitúen as ensinanzas deste ci-22 clo formativo correspóndelle ao profesorado do corpo de catedráticos e catedráti-23 cas de ensino secundario, do corpo de profesorado de ensino secundario e do cor-24 po de profesorado técnico de formación profesional, segundo proceda, das espe-25 cialidades establecidas no anexo III A) deste decreto. 26

2. As titulacións requiridas para acceder aos corpos docentes citados son, con 27 carácter xeral, as establecidas no artigo 13 do Real decreto 276/2007, do 23 de 28 febreiro, polo que se aproba o regulamento de ingreso, accesos e adquisición de 29 novas especialidades nos corpos docentes a que se refire a Lei orgánica 2/2006, 30 do 3 de maio, de educación, e se regula o réxime transitorio de ingreso a que se 31 refire a disposición transitoria decimo sétima da devandita lei. As titulacións equiva-32 lentes ás anteriores para efectos de docencia, para as especialidades do profeso-33 rado son as recollidas no anexo III B) deste decreto. 34

3. As titulacións requiridas para a impartición dos módulos profesionais que for-35 men o título, para o profesorado dos centros de titularidade privada ou de titulari-36 dade pública doutras administracións distintas das educativas, concrétanse no 37 anexo III C) deste decreto. 38

A Consellería de Educación e Ordenación Universitaria establecerá un proce-39 demento de habilitación para exercer a docencia, no que se esixirá o cumprimento 40 dalgún dos seguintes requisitos: 41

– Que as ensinanzas conducentes ás titulacións citadas engloben os obxectivos 42

ANPE Ourense S.I.

ANPE Ourense S.I.

Page 16: DCB CS Paisaxismo medio rural - anpeourense.com · Técnico superior en paisaxismo e medio rural ANPE Ourense S.I. Páxina 2 de 110 Índice Decreto _____, do ___de _____, polo que

Páxina 16 de 110

dos módulos profesionais. 1

– Que se acredite mediante certificación unha experiencia laboral de, polo me-2 nos, tres anos no sector vinculado á familia profesional, realizando actividades 3 produtivas en empresas relacionadas implicitamente cos resultados de apren-4 dizaxe. 5

CAPÍTULO IV. Accesos e vinculación a outros estudos, e correspondencia de 6 módulos profesionais coas unidades de competencia 7

Artigo 13º.- Preferencias para o acceso a este ciclo formativo en relación co-8 as modalidades e as materias de bacharelato cursadas. 9

Terá preferencia para acceder a este ciclo formativo o alumnado que cursara a 10 modalidade de bacharelato de ciencias e tecnoloxía. 11

Artigo 14º.- Acceso e vinculación a outros estudos. 12

1. O título de técnico superior en paisaxismo e medio rural permite o acceso di-13 recto para cursar calquera outro ciclo formativo de grao superior, nas condicións de 14 acceso que se establezan. 15

2. Este título permite o acceso directo ás ensinanzas conducentes aos títulos 16 universitarios de grao nas condicións de admisión que se establezan. 17

3. Para os efectos de facilitar o réxime de validacións entre este título e as ensi-18 nanzas universitarias de grao, asígnanse 120 créditos ECTS distribuídos entre os 19 módulos profesionais deste ciclo formativo. 20

Artigo 15º.- Validacións e exencións. 21

1. As validacións de módulos profesionais dos títulos de formación profesional 22 establecidos ao abeiro da Lei orgánica 1/1990, do 3 de outubro, de ordenación xe-23 neral do sistema educativo, cos módulos profesionais dos títulos establecidos ao 24 abeiro da Lei orgánica 2/2006, do 3 de maio, de educación, establécense no anexo 25 IV deste decreto. 26

2. As persoas que tiveran superado o módulo profesional de formación e orien-27 tación laboral, ou o módulo profesional de empresa e iniciativa emprendedora, en 28 calquera dos ciclos formativos correspondentes aos títulos establecidos ao abeiro 29 da Lei orgánica 2/2006, do 3 de maio, de educación, terán validados os devanditos 30 módulos en calquera outro ciclo formativo establecido ao abeiro da mesma lei. 31

3. As persoas que obtiveran a acreditación de todas as unidades de competen-32 cia incluídas no título, mediante o procedemento establecido no Real decreto 33 1224/2009, do 17 de xullo, de recoñecemento das competencias profesionais ad-34 quiridas por experiencia laboral, poderán validar o módulo de formación e orienta-35 ción laboral sempre que: 36

– Acrediten, polo menos, un ano de experiencia laboral. 37

– Estean en posesión da acreditación da formación establecida para o desem-38

ANPE Ourense S.I.

ANPE Ourense S.I.

Page 17: DCB CS Paisaxismo medio rural - anpeourense.com · Técnico superior en paisaxismo e medio rural ANPE Ourense S.I. Páxina 2 de 110 Índice Decreto _____, do ___de _____, polo que

Páxina 17 de 110

peño das funcións de nivel básico da actividade preventiva, expedida de acor-1 do co disposto no Real decreto 39/1997, do 17 de xaneiro, polo que se aproba 2 o regulamento dos servizos de prevención. 3

4. De acordo co establecido no artigo 39 do Real decreto 1147/2011, do 29 de 4 xullo, polo que se establece a ordenación xeral da formación profesional do siste-5 ma educativo, que substitúe o Real decreto 1538/2006, do 15 de decembro, pode-6 rá determinarse a exención total ou parcial do módulo profesional de formación en 7 centros de traballo pola súa correspondencia coa experiencia laboral, sempre que 8 se acredite unha experiencia relacionada con este ciclo formativo nos termos pre-9 vistos no devandito artigo. 10

Artigo 16º.- Correspondencia dos módulos profesionais coas unidades de 11 competencia para a súa acreditación, validación ou exención. 12

1. A correspondencia das unidades de competencia cos módulos profesionais 13 que forman as ensinanzas deste título para a súa validación ou exención queda 14 determinada no anexo V A) deste decreto. 15

2. A correspondencia dos módulos profesionais que forman as ensinanzas deste 16 título coas unidades de competencia para a súa acreditación queda determinada 17 no anexo V B) deste decreto. 18

CAPÍTULO V. Organización da impartición 19

Artigo 17º.- Distribución horaria. 20

Os módulos profesionais deste ciclo formativo organizaranse polo réxime ordina-21 rio segundo se establece no anexo VI deste decreto. 22

Artigo 18º.- Unidades formativas. 23

1. Consonte o artigo 10 do Decreto 114/2010, do 1 de xullo, polo que se estable-24 ce a ordenación xeral da formación profesional no sistema educativo de Galicia, e 25 coa finalidade de facilitar a formación ao longo da vida e servir de referente para a 26 súa impartición, establécese no anexo VII a división de determinados módulos pro-27 fesionais en unidades formativas de menor duración. 28

2. A Consellería de Educación e Ordenación Universitaria ha determinar os efec-29 tos académicos da división dos módulos profesionais en unidades formativas. 30

Artigo 19º.- Módulo de proxecto. 31

1. O módulo de proxecto incluído no currículo deste ciclo formativo ten por finali-32 dade a integración efectiva dos aspectos máis salientables das competencias pro-33 fesionais, persoais e sociais características do título que se abordaron no resto dos 34 módulos profesionais, xunto con aspectos relativos ao exercicio profesional e á 35 xestión empresarial. Organizarase sobre a base da titoría individual e colectiva. A 36 atribución docente será a cargo do profesorado que imparta docencia no ciclo for-37 mativo. 38

ANPE Ourense S.I.

ANPE Ourense S.I.

Page 18: DCB CS Paisaxismo medio rural - anpeourense.com · Técnico superior en paisaxismo e medio rural ANPE Ourense S.I. Páxina 2 de 110 Índice Decreto _____, do ___de _____, polo que

Páxina 18 de 110

2. Desenvolverase logo da avaliación positiva de todos os módulos profesionais 1 de formación no centro educativo, coincidindo coa realización dunha parte do mó-2 dulo profesional de formación en centros de traballo e avaliarase unha vez cursado 3 este, co obxecto de posibilitar a incorporación das competencias adquiridas nel. 4

Disposicións adicionais 5

Primeira.- Oferta nas modalidades semipresencial e a distancia deste título. 6

A impartición das ensinanzas dos módulos profesionais deste ciclo formativo nas 7 modalidades semipresencial ou a distancia, que se ofrecerán unicamente polo ré-8 xime para as persoas adultas, ha requirir a autorización previa da Consellería de 9 Educación e Ordenación Universitaria, conforme o procedemento que se estable-10 za. 11

Segunda.- Titulacións equivalentes e vinculación coas capacitacións profe-12 sionais. 13

1. O título que se relaciona a continuación terá os mesmos efectos profesionais 14 e académicos que o título de técnico superior en paisaxismo e medio rural estable-15 cido no Real decreto 259/2011, do 28 de febreiro, cuxo currículo para Galicia se 16 desenvolve neste decreto: 17

– Título de técnico especialista en xardinaría, rama agraria, da Lei 14/1970, do 4 18 de agosto, xeral de educación e financiamento da reforma educativa. 19

2. A formación establecida neste decreto no módulo profesional de formación e 20 orientación laboral capacita para levar a cabo responsabilidades profesionais equi-21 valentes ás que precisan as actividades de nivel básico en prevención de riscos 22 laborais, establecidas no Real decreto 39/1997, do 17 de xaneiro, polo que se 23 aproba o regulamento dos servizos de prevención. 24

3. A formación establecida en este decreto, nos seus módulos profesionais, ga-25 rante o nivel de coñecemento esixido no carné profesional de persoal manipulador 26 de produtos fitosanitarios, establecido ao abeiro da Orde do 8 de marzo de 1994, 27 para a utilización de produtos que non sexan nin xeren gases clasificados como 28 tóxicos ou moi tóxicos, segundo o disposto no Real decreto 255/2003, do 28 de 29 febreiro, adaptándoos con iso á capacitación establecida na Orde PRE/2022/2005. 30

Terceira.- Regulación do exercicio da profesión. 31

1. Os elementos recollidos neste decreto non constitúen regulación do exercicio 32 de profesión titulada ningunha. 33

2. Así mesmo, as equivalencias de titulacións académicas establecidas no punto 34 1 da disposición adicional segunda deste decreto entenderanse sen prexuízo do 35 cumprimento das disposicións que habilitan para o exercicio das profesións regu-36 ladas. 37

Cuarta.- Accesibilidade universal nas ensinanzas deste título. 38

ANPE Ourense S.I.

ANPE Ourense S.I.

Page 19: DCB CS Paisaxismo medio rural - anpeourense.com · Técnico superior en paisaxismo e medio rural ANPE Ourense S.I. Páxina 2 de 110 Índice Decreto _____, do ___de _____, polo que

Páxina 19 de 110

1. A Consellería de Educación e Ordenación Universitaria garantirá que o alum-1 nado poida acceder e cursar este ciclo formativo nas condicións establecidas na 2 disposición derradeira décima da Lei 51/2003, do 2 de decembro, de igualdade de 3 oportunidades, non discriminación e accesibilidade universal das persoas con dis-4 capacidade. 5

2. As programacións didácticas que desenvolvan o currículo establecido neste 6 decreto deberán ter en conta o principio de “deseño para todos”. Para tal efecto, 7 han recoller as medidas necesarias co fin de que o alumnado poida conseguir a 8 competencia xeral do título, expresada a través das competencias profesionais, 9 persoais e sociais, así como os resultados de aprendizaxe de cada un dos módu-10 los profesionais. 11

En calquera caso, estas medidas non poderán afectar de forma significativa á 12 consecución dos resultados de aprendizaxe previstos para cada un dos módulos 13 profesionais. 14

Quinta.- Autorización a centros privados para a impartición das ensinanzas 15 reguladas neste decreto. 16

A autorización a centros privados para a impartición das ensinanzas deste ciclo 17 formativo esixirá que desde o inicio do curso escolar se cumpran os requisitos de 18 profesorado, espazos e equipamentos regulados neste decreto. 19

Sexta.- Desenvolvemento do currículo. 20

1. O currículo establecido neste decreto require un posterior desenvolvemento a 21 través das programacións didácticas elaboradas polo equipo docente do ciclo for-22 mativo, consonte o establecido no artigo 34º do Decreto 114/2010, do 1 de xullo, 23 polo que se establece a ordenación xeral da formación profesional do sistema edu-24 cativo de Galicia. Estas programacións concretarán e adaptarán o currículo ao con-25 torno socioeconómico do centro, tomando como referencia o perfil profesional do 26 ciclo formativo a través dos seus obxectivos xerais e dos resultados de aprendiza-27 xe establecidos para cada módulo profesional. 28

2. Os centros educativos desenvolverán este currículo de acordo co establecido 29 no artigo 9º do Decreto 79/2010, do 20 de maio, para o plurilingüismo no ensino 30 non universitario de Galicia. 31

Disposición derrogatoria 32

Única.- Derrogación de normas. 33

Quedan derrogadas todas as disposicións de igual ou inferior rango que se opo-34 ñan ao disposto neste decreto. 35

Disposicións derradeiras 36

Primeira.- Implantación das ensinanzas recollidas neste decreto. 37

ANPE Ourense S.I.

ANPE Ourense S.I.

Page 20: DCB CS Paisaxismo medio rural - anpeourense.com · Técnico superior en paisaxismo e medio rural ANPE Ourense S.I. Páxina 2 de 110 Índice Decreto _____, do ___de _____, polo que

Páxina 20 de 110

1. No curso 2011-2012 implantarase o primeiro curso polo réxime ordinario. 1

2. No curso 2012-2013 implantarase o segundo curso polo réxime ordinario. 2

3. No curso 2011-2012 implantaranse as ensinanzas reguladas neste decreto 3 polo réxime para as persoas adultas. 4

Segunda.- Desenvolvemento normativo. 5

1. Autorízase a persoa titular da Consellería de Educación e Ordenación Univer-6 sitaria para ditar as disposicións que sexan necesarias para a execución e o de-7 senvolvemento do establecido neste decreto. 8

2. Autorízase a persoa titular da Consellería de Educación e Ordenación Univer-9 sitaria a modificar o anexo II B), relativo a equipamentos, cando por razóns de ob-10 solescencia ou actualización tecnolóxica así se xustifique. 11

Terceira.- Entrada en vigor. 12

Este decreto entrará en vigor o día seguinte ao da súa publicación no Diario Ofi-13 cial de Galicia. 14

15

16

Santiago de Compostela, __ de ________ de ____ 17

18

19

20

Alberto Núñez Feijóo 21

Presidente 22

23

Jesús Vázquez Abad 24

Conselleiro de Educación e Ordenación Universitaria 25

ANPE Ourense S.I.

ANPE Ourense S.I.

Page 21: DCB CS Paisaxismo medio rural - anpeourense.com · Técnico superior en paisaxismo e medio rural ANPE Ourense S.I. Páxina 2 de 110 Índice Decreto _____, do ___de _____, polo que

Páxina 21 de 110

1. Anexo I. Módulos profesionais 1

1.1 Módulo profesional: botánica agronómica 2

Equivalencia en créditos ECTS: 6. 3

Código: MP0690. 4

Duración: 80 horas. 5

1.1.1 Resultados de aprendizaxe e criterios de avaliación 6

RA1. Realiza a identificación das plantas utilizando técnicas e métodos taxonómicos. 7

– CA1.1. Describíronse os sistemas de clasificación taxonómica. 8

– CA1.2. Caracterizáronse as principais familias. 9

– CA1.3. Recolléronse plantas e partes de plantas. 10

– CA1.4. Detalláronse os aspectos morfolóxicos máis salientables para a identifica-11 ción da planta. 12

– CA1.5. Recoñecéronse as claves sistemáticas de identificación de plantas. 13

– CA1.6. Manexáronse as claves sistemáticas para a identificación de plantas. 14

– CA1.7. Manipuláronse as plantas co instrumental de identificación. 15

– CA1.8. Utilizáronse os equipamentos ópticos de visualización. 16

– CA1.9. Encadrouse a planta dentro da clasificación. 17

– CA1.10. Acondicionáronse as plantas e as súas partes para a súa conservación. 18

– CA1.11. Aplicouse a normativa ambiental e a de prevención de riscos laborais. 19

RA2. Localiza xeograficamente as especies vexetais, para o que interpreta os documen-20 tos de distribución bioxeográfica. 21

– CA2.1. Clasificáronse as áreas bioxeográficas do mundo. 22

– CA2.2. Caracterizáronse os factores biolóxicos que determinan as áreas de distribu-23 ción. 24

– CA2.3. Identificáronse as áreas fitoxeográficas de distribución en España. 25

– CA2.4. Relacionáronse as especies de plantas coas áreas bioxeográficas. 26

– CA2.5. Utilizouse cartografía, la documentación e as tecnoloxías da información e 27 da comunicación. 28

– CA2.6. Definíronse os patróns globais e locais de riqueza florística e endemismo. 29

RA3. Caracteriza as plantas cultivadas, para o que analiza a morfoloxía, os aproveita-30 mentos e as variedades. 31

– CA3.1. Caracterizáronse as especies naturais de onde proveñen as plantas cultiva-32 das. 33

– CA3.2. Describiuse o proceso de domesticación das especies vexetais salvaxes. 34

– CA3.3. Clasificáronse as plantas cultivadas polo seu aproveitamento. 35

– CA3.4. Diferenciáronse as principais especies vexetais cultivadas. 36

– CA3.5. Realizouse a identificación de visu das principais especies cultivadas. 37

– CA3.6. Describiuse a bioloxía das especies vexetais cultivadas. 38

ANPE Ourense S.I.

ANPE Ourense S.I.

Page 22: DCB CS Paisaxismo medio rural - anpeourense.com · Técnico superior en paisaxismo e medio rural ANPE Ourense S.I. Páxina 2 de 110 Índice Decreto _____, do ___de _____, polo que

Páxina 22 de 110

– CA3.7. Relacionouse a especie vexetal coas súas variedades e os seus patróns. 1

RA4. Caracteriza as plantas de xardín, para o que analiza os parámetros biométricos e o 2 valor ornamental. 3

– CA4.1. Describiuse a diversidade de plantas ornamentais en xardinaría, revexetación 4 do medio natural e restauración da paisaxe. 5

– CA4.2. Clasificáronse as plantas ornamentais. 6

– CA4.3. Distinguíronse as especies botánicas máis frecuentemente utilizadas en xar-7 díns. 8

– CA4.4. Realizouse a identificación de visu das principais especies utilizadas en xar-9 dinaría e restauración da paisaxe. 10

– CA4.5. Definíronse as características ecolóxicas e bioxeográficas das plantas orna-11 mentais. 12

– CA4.6. Estimouse o valor ornamental das especies de xardinaría. 13

– CA4.7. Valorouse a forma e o tamaño das especies ornamentais. 14

– CA4.8. Realizouse unha prospección de especies autóctonas ou de baixos requisitos 15 ecolóxicos para a súa utilización en xardinaría. 16

RA5. Identifica os caracteres culturais das especies forestais analizando os factores 17 ecolóxicos e morfolóxicos. 18

– CA5.1. Analizáronse os efectos dos factores ecolóxicos sobre as especies forestais. 19

– CA5.2. Determinouse a habitación das especies forestais. 20

– CA5.3. Caracterizouse a estación das especies forestais. 21

– CA5.4. Clasificáronse as especies forestais en función do temperamento e a repro-22 dución. 23

– CA5.5. Caracterizouse o porte das especies forestais. 24

– CA5.6. Describiuse o sistema radical das especies forestais. 25

– CA5.7. Concretouse o crecemento das especies forestais. 26

– CA5.8. Concretouse a lonxevidade das especies forestais. 27

1.1.2 Contidos básicos 28

BC1. Identificación das plantas 29

Sistemática e taxonomía: sistemas de clasificación, categorías e unidades taxonómicas; 30 nomenclatura. 31

Principais familias: clasificación. Especies representativas. 32

Recolección: materiais e métodos. Clasificación. Especies representativas. 33

Aspectos para observar na identificación. Características morfolóxicas. 34

Claves sistemáticas para a identificación de plantas: tipos; manexo; encadre taxonómi-35 co. 36

Instrumental e equipamentos ópticos utilizados na identificación: manexo. 37

Acondicionamento das plantas e as súas partes. Conservación. Elaboración de herba-38 rios. Papel dos herbarios. Usos das coleccións. 39

Normativa ambiental e de prevención de riscos laborais. 40

ANPE Ourense S.I.

ANPE Ourense S.I.

Page 23: DCB CS Paisaxismo medio rural - anpeourense.com · Técnico superior en paisaxismo e medio rural ANPE Ourense S.I. Páxina 2 de 110 Índice Decreto _____, do ___de _____, polo que

Páxina 23 de 110

BC2. Localización xeográfica das especies vexetais 1

Áreas bioxeográficas: clasificación. Tipos de áreas de distribución: cosmopolitas e con-2 tinuas, disxuntas e vicariantes; endémicas e relictas; artificiais e naturais. 3

Factores ecolóxicos que determinan a configuración das áreas. 4

Áreas fitoxeográficas en España. Especies características. Territorios e cortexos florís-5 ticos. Relación especie-área. Variacións temporais nas áreas de distribución. Plantas in-6 vasoras. 7

Fontes de información: datos, cartografía, tecnoloxías da información e da comunica-8 ción, etc.: uso. 9

Patróns globais e locais de riqueza florística: endemismo e relicto. 10

BC3. Caracterización das plantas cultivadas 11

Domesticación dos vexetais: proceso. Etnobotánica e conservación dos recursos fitoxe-12 néticos. 13

Procedencia das plantas cultivadas. Especies naturais: orixe. 14

Aproveitamentos das plantas cultivadas: clasificación. 15

Aspectos morfolóxicos e fisiolóxicos máis salientables para a identificación do cultivo. 16

Principais especies vexetais cultivadas: descrición. 17

Bioloxía das especies vexetais cultivadas: diferenzas. 18

Variedades e patróns: hibridación; enxeñaría xenética; plantas transxénicas. 19

BC4. Caracterización das plantas de xardín 20

Planta ornamental: concepto e orixes; diversidade. Plantas autóctonas e alóctonas. 21

Clasificación das plantas ornamentais: árbores, palmeiras, arbustos, vivaces, gabeado-22 ras, de temporada, etc. 23

Especies botánicas máis frecuentes utilizadas en xardinaría, revexetación do medio na-24 tural e restauración da paisaxe: descrición. 25

Aspectos morfolóxicos e fisiolóxicos máis salientables para a identificación das plantas 26 de xardín. 27

Características ecolóxicas e bioxeográficas das plantas ornamentais: distribución; pro-28 cedencia e requisitos. 29

Valor ornamental: concepto. Criterios de elección de especies. 30

Características morfolóxicas e de crecemento: forma e tamaño definitivos. 31

Especies autóctonas: importancia. 32

Especies ornamentais invasoras: características e condicións de uso. 33

BC5. Identificación dos caracteres culturais das especies forestais 34

Factores ecolóxicos: factores abióticos e bióticos. Clima, solo, fisiografía e coaccións 35 entre especies. 36

Habitación: concepto. Clasificación de especies forestais segundo a habitación. Aplica-37 ción no uso de especies forestais. 38

ANPE Ourense S.I.

ANPE Ourense S.I.

Page 24: DCB CS Paisaxismo medio rural - anpeourense.com · Técnico superior en paisaxismo e medio rural ANPE Ourense S.I. Páxina 2 de 110 Índice Decreto _____, do ___de _____, polo que

Páxina 24 de 110

Estación: calidade e influencia sobre as especies forestais. Valores limitantes. 1

Temperamento das especies forestais. Reprodución. Consecuencias sobre a rexenera-2 ción das especies forestais, a poda natural e a morfoloxía. Clasificacións. 3

Porte específico e porte forestal: tipos e características. 4

Sistema radical das especies forestais: morfoloxía e características. 5

Crecemento das especies forestais. Parte aérea da especie forestal. Medida do desen-6 volvemento individual e da masa. 7

Lonxevidade das especies forestais: técnicas de determinación. 8

1.1.3 Orientacións pedagóxicas 9

Este módulo profesional é complementario, polo que dá resposta á necesidade de propor-10 cionar unha adecuada base teórica e práctica para a comprensión e a aplicación de técnicas 11 básicas de planificación e organización dos traballos de xardinaría, agrícolas e forestais. 12

A planificación e a organización dos traballos de xardinaría, agrícolas e forestais 13 abrangue aspectos como: 14

– Clasificación das plantas. 15

– Localización xeográfica das especies vexetais. 16

– Descrición das características das plantas cultivadas. 17

– Caracterización das plantas de xardín. 18

– Identificación de especies de plantas forestais. 19

As actividades profesionais asociadas a esta función aplícanse en: 20

– Planificación dos cultivos, alternativas ou rotacións. 21

– Deseño de xardíns e restauración da paisaxe de interior e exterior. 22

– Planificación dunha restauración da paisaxe. 23

– Planificación dunha repoboación ou unha restauración hidrolóxica forestal. 24

– Desenvolvemento de programas de de educación ambiental. 25

A formación do módulo contribúe a alcanzar os obxectivos xerais a), d), g), l), q), r) e s) 26 do ciclo formativo, e as competencias a), d), g), l), q) e r). 27

As liñas de actuación no proceso de ensino e aprendizaxe que permiten alcanzar os ob-28 xectivos do módulo han versar sobre: 29

– Utilización de claves sistemáticas de identificación. 30

– Recolección e conservación de plantas. 31

– Caracterización das áreas de distribución bioxeográficas. 32

– Descrición dos usos e bioloxía das plantas cultivadas. 33

– Identificación e caracterización das plantas de xardín. 34

– Definición da bioloxía das especies forestais. 35

– Manexo de catálogos, documentación e outras fontes de información en lingua es-36 tranxeira. 37

– Cumprimento das normas establecidas nos plans de prevención de riscos laborais e 38 de protección ambiental. 39

– Compromiso ético cos valores de conservación e defensa do patrimonio cultural da 40 sociedade. 41

ANPE Ourense S.I.

ANPE Ourense S.I.

Page 25: DCB CS Paisaxismo medio rural - anpeourense.com · Técnico superior en paisaxismo e medio rural ANPE Ourense S.I. Páxina 2 de 110 Índice Decreto _____, do ___de _____, polo que

Páxina 25 de 110

1.2 Módulo profesional: xestión e organización do vi-1

veiro 2

Equivalencia en créditos ECTS: 13. 3

Código: MP0691. 4

Duración: 213 horas. 5

1.2.1 Resultados de aprendizaxe e criterios de avaliación 6

RA1. Organiza os procesos de colleita de froitos e sementes analizando técnicas de ob-7 tención en altura e no chan. 8

– CA1.1. Seleccionáronse os rodais e os exemplares sobresalientes de froitos e semen-9 tes. 10

– CA1.2. Caracterizáronse os sistemas de colleita. 11

– CA1.3. Coordináronse e organizáronse os recursos humanos e materiais na colleita 12 de froitos e sementes. 13

– CA1.4. Programouse a colleita de froitos e sementes. 14

– CA1.5. Realizouse o control de lotes de sementes e froitos recollidos no campo. 15

– CA1.6. Seleccionouse e utilizouse a maquinaria, os equipamentos e as ferramentas. 16

– CA1.7. Aplicáronse criterios técnico-económicos, de calidade e de sustentabilidade. 17

– CA1.8. Aplicouse a normativa ambiental, de produción en viveiro e de prevención 18 de riscos laborais. 19

RA2. Organiza os procesos de preparación de froitos, sementes e material vexetal de 20 propagación, para o que analiza técnicas e tratamentos previos á implantación. 21

– CA2.1. Seleccionáronse as plantas nai de obtención de material vexetal de propaga-22 ción. 23

– CA2.2. Describíronse as operacións de separación, obtención e acondicionamento de 24 sementes e material vexetal de propagación. 25

– CA2.3. Establecéronse os labores de acondicionamento de sementes e froitos. 26

– CA2.4. Indicáronse as condicións de almacenamento e transporte de froitos, semen-27 tes e material vexetal de propagación. 28

– CA2.5. Caracterizáronse os letargos e as latencias que atinxan cada especie. 29

– CA2.6. Relacionáronse os tratamentos prexerminativos co tipo de semente. 30

– CA2.7. Coordináronse e organizáronse os recursos humanos e materiais nos proce-31 sos de preparación de froitos, sementes e material vexetal de propagación. 32

– CA2.8. Seleccionouse e utilizouse a maquinaria, os apeiros e os equipamentos. 33

– CA2.9. Aplicáronse criterios técnico-económicos, de calidade e de sustentabilidade. 34

– CA2.10. Aplicouse a normativa ambiental, de produción en viveiro e de prevención 35 de riscos laborais. 36

RA3. Xestiona a obtención de sementes e plantas ecolóxicas, para o que analiza as téc-37 nicas de produción ecolóxica. 38

– CA3.1. Planificouse o proceso de transformación de viveiros de produción conven-39 cional a ecolóxica. 40

ANPE Ourense S.I.

ANPE Ourense S.I.

Page 26: DCB CS Paisaxismo medio rural - anpeourense.com · Técnico superior en paisaxismo e medio rural ANPE Ourense S.I. Páxina 2 de 110 Índice Decreto _____, do ___de _____, polo que

Páxina 26 de 110

– CA3.2. Coordináronse e organizáronse os recursos humanos e materiais no proceso 1 de obtención de sementes e plantas ecolóxicas. 2

– CA3.3. Realizouse unha prospección das variedades locais dos cultivos. 3

– CA3.4. Seleccionáronse os substratos ecolóxicos. 4

– CA3.5. Organizáronse e realizáronse os labores ecolóxicos de preparación do terreo 5 e do substrato de sementeiros segundo os cultivos. 6

– CA3.6. Obtivéronse os propágulos ecolóxicos. 7

– CA3.7. Empregáronse técnicas ecolóxicas de sementeira, propagación e cultivo na 8 obtención de sementes e plantas. 9

– CA3.8. Seleccionouse e utilizouse a maquinaria, os apeiros e os equipamentos. 10

– CA3.9. Controlouse o proceso de certificación ecolóxica. 11

– CA3.10. Aplicouse a normativa ambiental, de produción ecolóxica, de produción en 12 viveiro e de prevención de riscos laborais. 13

RA4. Coordina o proceso de implantación do material vexetal en viveiro para a produ-14 ción de plantas e terróns de céspede, para o que analiza as técnicas de preparación do 15 medio de cultivo, de sementeira e de colocación de propágulos. 16

– CA4.1. Coordináronse e organizáronse os recursos humanos e materiais no proceso 17 de implantación do material vexetal en viveiro. 18

– CA4.2. Organizouse a recollida de mostras do medio de cultivo. 19

– CA4.3. Analizáronse as características dos substratos en viveirismo. 20

– CA4.4. Organizáronse e realizáronse as mesturas de substratos. 21

– CA4.5. Seleccionáronse os contedores, as bandexas e outros envases. 22

– CA4.6. Programáronse os labores de acondicionamento, mellora e preparación do 23 terreo, e estableceuse a súa secuencia. 24

– CA4.7. Describíronse os sistemas de propagación vexetativa. 25

– CA4.8. Seleccionáronse e dosificáronse os estimuladores de enraizamento. 26

– CA4.9. Describiuse o proceso de sementeira, rizosementeira e colocación de propá-27 gulos, e estableceuse a súa secuencia. 28

– CA4.10. Determináronse os métodos que favorezan a xerminación. 29

– CA4.11. Seleccionouse e utilizouse a maquinaria, os apeiros e os equipamentos. 30

– CA4.12. Aplicáronse criterios técnico-económicos, de calidade e de sustentabilida-31 de. 32

– CA4.13. Aplicouse a normativa ambiental, de produción en viveiro e de prevención 33 de riscos laborais. 34

RA5. Xestiona o transplante das especies nun viveiro, para o que analiza e aplica os 35 métodos e as técnicas de extracción e de acondicionamento. 36

– CA5.1. Determinouse o estado de madureza da planta. 37

– CA5.2. Seleccionáronse os exemplares que se vaian extraer. 38

– CA5.3. Determinouse e marcouse o tamaño do terrón que se vaia extraer. 39

– CA5.4. Tivéronse en conta as condicións ambientais e de humidade do solo. 40

– CA5.5. Describíronse os protocolos de transplante e acondicionamento de plantas 41 cultivadas en campo. 42

– CA5.6. Coordináronse e organizáronse os recursos humanos e materiais nos proce-43 sos de transplante. 44

ANPE Ourense S.I.

ANPE Ourense S.I.

Page 27: DCB CS Paisaxismo medio rural - anpeourense.com · Técnico superior en paisaxismo e medio rural ANPE Ourense S.I. Páxina 2 de 110 Índice Decreto _____, do ___de _____, polo que

Páxina 27 de 110

– CA5.7. Organizouse o proceso de manipulación e acondicionamento da planta extra-1 ída. 2

– CA5.8. Seleccionouse e utilizouse a maquinaria, os apeiros e os equipamentos. 3

– CA5.9. Aplicáronse criterios técnico-económicos, de calidade e de sustentabilidade. 4

– CA5.10. Aplicouse a normativa ambiental, de produción en viveiro e de prevención 5 de riscos laborais. 6

RA6. Programa a rega, a fertirrigación e o control ambiental, para o que analiza as con-7 dicións de solo e ambientais, así como as necesidades das plantas. 8

– CA6.1. Coordináronse e organizáronse os recursos humanos e materiais na progra-9 mación da rega, a fertirrigación e o control ambiental. 10

– CA6.2. Describíronse os parámetros e os sistemas de control ambiental. 11

– CA6.3. Comprobouse o funcionamento dos elementos da instalación de rega, de 12 control ambiental e de fertirrigación. 13

– CA6.4. Realizáronse os axustes do programador de rega e de control ambiental. 14

– CA6.5. Planificouse a apertura e o pechamento manual do sistema de rega e de con-15 trol ambiental. 16

– CA6.6. Determináronse as necesidades nutritivas das plantas en viveiro. 17

– CA6.7. Seleccionáronse os fertilizantes para a fertirrigación. 18

– CA6.8. Realizáronse os axustes no programador de fertirrigación. 19

– CA6.9. Seleccionouse e utilizouse a maquinaria, os apeiros e os equipamentos. 20

– CA6.10. Aplicáronse criterios técnico-económicos, de calidade e de sustentabilida-21 de. 22

– CA6.11. Aplicouse a normativa ambiental, de produción en viveiro e de prevención 23 de riscos laborais. 24

RA7. Elabora un programa dos labores culturais sobre a planta, para o que relaciona as 25 técnicas aplicables segundo o cultivo. 26

– CA7.1. Seleccionouse a planta e a operación cultural que cumpra realizar. 27

– CA7.2. Describíronse as pragas e as enfermidades das plantas de viveiro. 28

– CA7.3. Describíronse os factores que favorecen a proliferación de posibles pragas 29 ou enfermidades do viveiro. 30

– CA7.4. Propúxose un calendario de risco de aparición de posibles pragas e enfermi-31 dades en viveiro. 32

– CA7.5. Seleccionouse o produto fitosanitario e o método de aplicación en viveiro. 33

– CA7.6. Coordináronse e organizáronse os recursos humanos e materiais nas opera-34 cións culturais. 35

– CA7.7. Seleccionouse e utilizouse a maquinaria, os apeiros, os utensilios e os equi-36 pamentos. 37

– CA7.8. Aplicáronse criterios técnico-económicos, de calidade e de sustentabilidade. 38

– CA7.9. Aplicouse a normativa ambiental, de produción en viveiro e de prevención 39 de riscos laborais. 40

RA8. Organiza as operacións de expedición de plantas e terróns de céspede, e describe 41 as técnicas de acondicionamento e de transporte. 42

– CA8.1. Coordináronse e organizáronse os recursos humanos e materiais nas opera-43 cións de expedición de plantas e terróns de céspede. 44

ANPE Ourense S.I.

ANPE Ourense S.I.

Page 28: DCB CS Paisaxismo medio rural - anpeourense.com · Técnico superior en paisaxismo e medio rural ANPE Ourense S.I. Páxina 2 de 110 Índice Decreto _____, do ___de _____, polo que

Páxina 28 de 110

– CA8.2. Describíronse e planificáronse os labores de extracción de terróns de céspe-1 de. 2

– CA8.3. Comprobouse a calidade das partidas de plantas e terróns de céspede. 3

– CA8.4. Distribuíronse ou redistribuíronse as partidas segundo a calidade. 4

– CA8.5. Describíronse os protocolos de etiquetaxe, acondicionamento, embalaxe e 5 transporte de pedidos. 6

– CA8.6. Estableceuse a orde de carga das partidas. 7

– CA8.7. Caracterizáronse os documentos obrigatorios de transporte de plantas e te-8 rróns de céspede. 9

– CA8.8. Programáronse as rutas de transporte. 10

– CA8.9. Seleccionouse e utilizouse a maquinaria, os apeiros, os utensilios e os equi-11 pamentos. 12

– CA8.10. Aplicáronse criterios técnico-económicos, de calidade e de sustentabilida-13 de. 14

– CA8.11. Aplicouse a normativa ambiental, de produción e comercialización de plan-15 tas e de prevención de riscos laborais. 16

1.2.2 Contidos básicos 17

BC1. Organización dos procesos de colleita de froitos e sementes 18

Selección de rodais e exemplares sobresalientes. Criterios de selección e de cataloga-19 ción. 20

Sementes e froitos: identificación. Épocas e zonas de recollida. 21

Colleita: programación, técnicas e sistemas, no chan e en altura. 22

Materiais de colleita en altura e no chan. 23

Coordinación e organización dos recursos humanos e materiais na colleita de froitos e 24 sementes. 25

Control de lotes de froitos e sementes: materiais e métodos 26

Maquinaria, equipamentos e ferramentas: selección, uso e regulación. 27

Criterios técnicos, económicos, de calidade e de sustentabilidade. 28

Normativa ambiental, de produción en viveiro e de prevención de riscos laborais. 29

BC2. Organización da preparación de froitos, sementes e material vexetal de propaga-30 ción 31

Selección de plantas nai. 32

Manipulación do froito e da semente: preprocesamento. 33

Limpeza de sementes. Separación e fraccionamento. Aventamento vertical e horizontal. 34 Cribaxe. Separación por dimensións e pesos. 35

Material clonal de reprodución: selección, coidados e emprego. 36

Órganos de multiplicación asexual. Especies de multiplicación vexetativa. Manexo da 37 planta nai. 38

ANPE Ourense S.I.

ANPE Ourense S.I.

Page 29: DCB CS Paisaxismo medio rural - anpeourense.com · Técnico superior en paisaxismo e medio rural ANPE Ourense S.I. Páxina 2 de 110 Índice Decreto _____, do ___de _____, polo que

Páxina 29 de 110

Almacenamento, conservación e transporte de froitos, sementes e material vexetal de 1 propagación. Tratamentos e técnicas de conservación. 2

Letargos e latencias. Tratamentos prexerminativos. 3

Coordinación e organización dos recursos humanos e materiais nos procesos de prepa-4 ración de froitos, sementes e material vexetal de propagación. 5

Maquinaria e ferramentas: selección, uso e regulación. 6

Criterios técnicos, económicos, de calidade e de sustentabilidade. 7

Normativa ambiental, de produción en viveiro e de prevención de riscos laborais. 8

BC3. Xestión da obtención de sementes e plantas ecolóxicas 9

Conversión de viveiros convencionais a ecolóxicos: estudo, estratexias e planificación. 10

Coordinación e organización dos recursos humanos e materiais no proceso de obten-11 ción de sementes e plantas ecolóxicas. 12

Prospección de variedades locais. Bancos de sementes. Compilación de información. 13

Substratos ecolóxicos: tipos, características e preparación. 14

Técnicas ecolóxicas de preparación do solo. Mellora da fertilidade. Prevención da ero-15 sión. Reforzo da estabilidade e da biodiversidade edáficas. 16

Material de reprodución vexetativa ecolóxico: obtención. 17

Técnicas ecolóxicas de sementeira e propagación: tipos; datas de realización. 18

Cultivo ecolóxico de obtención de sementes e plantas: rega, fertilización e labores eco-19 lóxicos. 20

Maquinaria, apeiros e equipamentos autorizados: selección, uso e regulación. 21

Proceso de certificación ecolóxica. Rexistros. Procedemento de inscrición. 22

Normativa ambiental, de produción ecolóxica, de produción en viveiro e de prevención 23 de riscos laborais. 24

BC4. Coordinación do proceso de implantación do material vexetal en viveiro 25

Coordinación e organización dos recursos humanos e materiais no proceso de implan-26 tación do material vexetal en viveiro. 27

Organización da toma de mostras. Tamaño da mostraxe. Materiais. Época. Protocolo de 28 envío. Análises básicas. 29

Substratos empregados en viveirismo: propiedades, características e tipos. 30

Mestura de substratos. Formulación de mesturas segundo especies. 31

Recipientes: tipos, usos e criterios de selección. 32

Preparación do terreo: acondicionamento e melloras. Preparación do terreo para terróns 33 de céspede: secuencia dos labores 34

Técnicas de multiplicación vexetativa: esgallamento, bacelos, multiplicación por divi-35 sión, enxerto, rizosementeira, cultivo in vitro, raíces especializadas, etc. 36

Estimuladores de enraizamento: tipos, características e dosificación. 37

Sementeira: enchemento de envases. 38

ANPE Ourense S.I.

ANPE Ourense S.I.

Page 30: DCB CS Paisaxismo medio rural - anpeourense.com · Técnico superior en paisaxismo e medio rural ANPE Ourense S.I. Páxina 2 de 110 Índice Decreto _____, do ___de _____, polo que

Páxina 30 de 110

Rizosementeira: colocación de propágulos. Métodos. 1

Xerminación: métodos que a favorecen. Condicións ambientais para o sementeiro. Cá-2 maras de xerminación. Coidados aos sementeiros e criadeiros. 3

Maquinaria, apeiros e equipamentos: selección, uso e regulación. 4

Criterios técnicos, económicos, de calidade e de sustentabilidade. 5

Normativa ambiental, de produción en viveiro e de prevención de riscos laborais. 6

BC5. Xestión do transplante das especies do viveiro 7

Madureza das plantas. Épocas para realizar o transplante. 8

Criterios de selección de exemplares. Estado fisiolóxico, sanitario e formación. 9

Determinación do tamaño de terrón de céspede: técnicas. Marcaxe. 10

Condicións para a extracción: ambiente e solo. 11

Transplante e acondicionamento: técnicas. Manexo do sistema radicular e da parte aé-12 rea. 13

Coordinación e organización dos recursos humanos e materiais nos procesos de trans-14 plante. 15

Manipulación e acondicionamento da planta extraída: protección e transporte. 16

Maquinaria, apeiros e equipamentos: selección, uso e regulación. 17

Criterios técnicos, económicos, de calidade e de sustentabilidade. 18

Normativa ambiental, de produción en viveiro e de prevención de riscos laborais. 19

BC6. Programación da rega, da fertirrigación e do control ambiental 20

Coordinación e organización dos recursos humanos e materiais na programación da re-21 ga, a fertirrigación e o control ambiental. 22

Factores ambientais: temperatura, humidade, iluminación e CO2. 23

Sistemas de control ambiental do viveiro. Climatización en períodos fríos e cálidos. 24 Iluminación. Fertilización carbónica. Sistemas integrais de control climático. 25

Control dos elementos da instalación de rega, de control ambiental e de fertirrigación. 26 Parámetros. 27

Programador de rega: elementos e manexo. 28

Programador de control ambiental: elementos e manexo. 29

Planificación da apertura e o pechamento manual do sistema de rega e do control am-30 biental. 31

Cálculo de necesidades nutritivas das plantas en viveiro. 32

Tipos de fertilizante usados en fertirrigación. Salinidade. 33

Preparación da solución nai. 34

Programador de fertirrigación: elementos e manexo. 35

Maquinaria, apeiros e equipamentos: selección, uso e mantemento. 36

Criterios técnicos, económicos, de calidade e de sustentabilidade. 37

ANPE Ourense S.I.

ANPE Ourense S.I.

Page 31: DCB CS Paisaxismo medio rural - anpeourense.com · Técnico superior en paisaxismo e medio rural ANPE Ourense S.I. Páxina 2 de 110 Índice Decreto _____, do ___de _____, polo que

Páxina 31 de 110

Normativa ambiental, de produción en viveiro e de prevención de riscos laborais. 1

BC7. Elaboración dun programa dos labores culturais sobre a planta 2

Labores culturais sobre a planta en viveiro: repicaxe, titoramento, pinzamento, etc. 3

Labores culturais segundo a especie e o estado de desenvolvemento ou fisiolóxico. Cri-4 terios de selección do labor. 5

Pragas e enfermidades das plantas de viveiro. 6

Factores que desencadean pragas e enfermidades no viveiro. 7

Calendarios de risco. 8

Tratamentos fitosanitarios en viveiro: produtos e métodos de aplicación. Pasaporte fito-9 sanitario. 10

Coordinación e organización dos recursos humanos e materiais nas operacións cultu-11 rais. 12

Maquinaria, apeiros e equipamentos: selección, uso e regulación. 13

Criterios técnicos, económicos, de calidade e de sustentabilidade. 14

Normativa ambiental, de produción en viveiro e de prevención de riscos laborais. 15

BC8. Organización das operacións de expedición de plantas e terróns de céspede 16

Coordinación e organización dos recursos humanos e materiais nas operacións de ex-17 pedición de plantas e terróns de céspede. 18

Extracción de terróns de céspede: técnicas. 19

Criterios de calidade en plantas e terróns de céspede: estado sanitario, de formación, 20 etc. 21

Lotificación e partidas: sistemas. Categorías de calidade. 22

Etiquetaxe. Normalización da etiquetaxe. Etiquetaxe oficial e privada. Acondiciona-23 mento e embalaxe de pedidos. Danos durante a embalaxe. 24

Protocolos de carga e transporte. 25

Maquinaria e equipamentos: selección, uso e regulación 26

Criterios técnicos, económicos, de calidade e de sustentabilidade. 27

Normativa ambiental, de produción e de comercialización de plantas e de prevención 28 de riscos laborais. 29

1.2.3 Orientacións pedagóxicas 30

Este módulo profesional contén a formación necesaria para desempeñar a función de pro-31 gramar e xestionar a produción de plantas para fins ornamentais e agrícolas. 32

A programación e a xestión da produción de plantas abrangue aspectos como: 33

– Organización da colleita e procesos de preparación de froitos, sementes e material 34 vexetal. 35

– Coordinación da implantación do material vexetal de produción de plantas. 36

– Xestión do transplante en viveiro. 37

ANPE Ourense S.I.

ANPE Ourense S.I.

Page 32: DCB CS Paisaxismo medio rural - anpeourense.com · Técnico superior en paisaxismo e medio rural ANPE Ourense S.I. Páxina 2 de 110 Índice Decreto _____, do ___de _____, polo que

Páxina 32 de 110

– Programación da rega, a fertirrigación, o control ambiental e outros labores cultu-1 rais. 2

– Organización da expedición de plantas e terróns de céspede. 3

– Selección e manexo de ferramentas, equipamentos e maquinaria. 4

– Coordinación e supervisión dos recursos humanos e materiais. 5

As actividades profesionais asociadas a esta función aplícanse en: 6

– Viveiros agrícolas e ornamentais. 7

– Centros de xardinaría. 8

A formación do módulo contribúe a alcanzar os obxectivos xerais d), h), j), k), l), m), n), 9 ñ), o), p), q), r), s), t), u), v), w) e x) do ciclo formativo, e as competencias d), h), j), k), l), 10 m), n), ñ), o), p), q), r), s), t), u) e v). 11

As liñas de actuación no proceso de ensino e aprendizaxe que permiten alcanzar os ob-12 xectivos do módulo versarán sobre: 13

– Colleita e procesos de preparación de froitos, sementes e material vexetal. 14

– Implantación do material vexetal de produción de plantas. 15

– Transplante en viveiro. 16

– Rega, fertirrigación, control ambiental e outros labores culturais. 17

– Expedición de plantas e terróns de céspede. 18

– Selección e manexo de ferramentas, equipamentos e maquinaria. 19

– Coordinación e supervisión dos recursos humanos e materiais. 20

– Manexo de catálogos, documentación e outras fontes de información en linguas es-21 tranxeiras. 22

– Cumprimento das normas establecidas nos plans de prevención de riscos laborais e 23 das normas de seguridade e hixiene. 24

– Compromiso ético cos valores de conservación e defensa do patrimonio cultural da 25 sociedade, e da natureza e o desenvolvemento sustentable. 26

ANPE Ourense S.I.

ANPE Ourense S.I.

Page 33: DCB CS Paisaxismo medio rural - anpeourense.com · Técnico superior en paisaxismo e medio rural ANPE Ourense S.I. Páxina 2 de 110 Índice Decreto _____, do ___de _____, polo que

Páxina 33 de 110

1.3 Módulo profesional: fitopatoloxía 1

Equivalencia en créditos ECTS: 7. 2

Código: MP0692. 3

Duración: 107 horas. 4

1.3.1 Resultados de aprendizaxe e criterios de avaliación 5

RA1. Organiza o seguimento do estado sanitario das plantas, e describe as pragas e as 6 enfermidades, seguindo os protocolos establecidos. 7

– CA1.1. Caracterizáronse os axentes beneficiosos e os que lles provocan enfermida-8 des, pragas e fisiopatías ás plantas. 9

– CA1.2. Valorouse a presenza da vexetación espontánea non desexada. 10

– CA1.3. Identificáronse os principais síntomas e danos que aparecen nas plantas. 11

– CA1.4. Planificáronse os métodos de captura e contaxe. 12

– CA1.5. Establecéronse os puntos de control nos planos de parcelas e nas plantas. 13

– CA1.6. Interpretáronse os resultados da contaxe de poboacións potencialmente pre-14 xudiciais e beneficiosas. 15

– CA1.7. Supervisouse que os procedementos de detección e control se apliquen con-16 forme o protocolo establecido. 17

– CA1.8. Aplicouse a normativa ambiental, a de produción integrada e a de preven-18 ción de riscos laborais. 19

RA2. Programa o control fitosanitario, para o que analiza os métodos, as técnicas e os 20 protocolos de actuación, así como as características do medio. 21

– CA2.1. Describíronse os métodos de control fitosanitario. 22

– CA2.2. Valoráronse os factores para ter en conta na loita integrada. 23

– CA2.3. Coordináronse e organizáronse os recursos humanos e materiais na progra-24 mación do control fitosanitario. 25

– CA2.4. Organizáronse os métodos de control fitosanitario en loita integrada. 26

– CA2.5. Realizáronse as accións para reducir os danos económicos. 27

– CA2.6. Aplicouse a normativa ambiental, a de produción integrada e a de preven-28 ción de riscos laborais. 29

RA3. Supervisa o almacenamento e a manipulación de produtos fitosanitarios, con in-30 terpretación das normas e os protocolos establecidos. 31

– CA3.1. Analizáronse as condicións que debe cumprir o transporte e o almacenamen-32 to dos produtos fitosanitarios. 33

– CA3.2. Coordináronse e organizáronse os recursos humanos e materiais no almace-34 namento e na manipulación de produtos fitosanitarios. 35

– CA3.3. Supervisouse e realizouse a colocación dos produtos fitosanitarios no alma-36 cén. 37

– CA3.4. Supervisouse e cubriuse a documentación de transporte e o libro oficial de 38 movemento de produtos fitosanitarios. 39

– CA3.5. Seguiuse o protocolo de actuación no caso da retirada de produtos fitosanita-40 rios. 41

ANPE Ourense S.I.

ANPE Ourense S.I.

Page 34: DCB CS Paisaxismo medio rural - anpeourense.com · Técnico superior en paisaxismo e medio rural ANPE Ourense S.I. Páxina 2 de 110 Índice Decreto _____, do ___de _____, polo que

Páxina 34 de 110

– CA3.6. Seguíronse os procedementos, en caso de derramamento accidental, durante 1 o transporte e/ou o almacenamento do produto. 2

– CA3.7. Manipuláronse os produtos fitosanitarios seguindo o protocolo establecido. 3

– CA3.8. Aplicouse a normativa de utilización de produtos fitosanitarios, a ambiental 4 e a de prevención de riscos laborais no seu almacenamento e na súa manipulación. 5

RA4. Establece as medidas de protección na preparación e na aplicación de produtos fi-6 tosanitarios, e identifica os riscos e os perigos para a saúde, e os efectos sobre o am-7 biente. 8

– CA4.1. Analizáronse os factores que inflúen na perigosidade dun produto fitosanita-9 rio. 10

– CA4.2. Determináronse os riscos a medio e a longo prazo para as persoas, a flora, a 11 fauna e o ambiente. 12

– CA4.3. Realizouse un estudo da situación da parcela para a protección do medio. 13

– CA4.4. Valorouse a influencia da vía de entrada sobre os efectos que orixinan. 14

– CA4.5. Identificouse o prazo de seguridade, o límite máximo de residuo, a persis-15 tencia e a vida media residual. 16

– CA4.6. Caracterizáronse os tipos de intoxicacións. 17

– CA4.7. Realizáronse os primeiros auxilios en caso de intoxicación. 18

– CA4.8. Aplicouse a normativa ambiental, a de produción integrada e a de preven-19 ción de riscos laborais. 20

RA5. Organiza e realiza a preparación e a aplicación do produto fitosanitario, para o 21 que selecciona as técnicas e os medios. 22

– CA5.1. Caracterizáronse as propiedades xerais dos produtos químicos fitosanitarios. 23

– CA5.2. Identificáronse as materias activas. 24

– CA5.3. Analizáronse os envases e interpretáronse as etiquetas. 25

– CA5.4. Calculouse a cantidade de produto fitosanitario. 26

– CA5.5. Valorouse a interacción entre produtos e as súas incompatibilidades. 27

– CA5.6. Coordináronse e organizáronse os recursos humanos e materiais na prepara-28 ción e na aplicación do control fitosanitario. 29

– CA5.7. Organizouse a preparación do caldo de tratamento. 30

– CA5.8. Realizouse e supervisouse a limpeza, a regulación e a calibración dos equi-31 pamentos. 32

– CA5.9. Supervisouse o funcionamento do equipamento de aplicación. 33

– CA5.10. Aplicouse a normativa ambiental, a de produción integrada, a de segurida-34 de alimentaria e a de prevención de riscos laborais. 35

RA6.1. Coordina a xestión de residuos de produtos químicos fitosanitarios perigosos, 36 seguindo os procedementos establecidos. 37

– CA6.1. Definiuse o concepto de residuo perigoso. 38

– CA6.2. Realizouse un estudo dos residuos químicos fitosanitarios que se xeran na 39 empresa. 40

– CA6.3. Avaliouse a obrigatoriedade da inscrición no rexistro de pequenos produto-41 res de residuos. 42

– CA6.4. Cubriuse a documentación para a inscrición no rexistro de residuos perigo-43 sos. 44

– CA6.5. Planificouse a colocación de contedores de recollida de residuos. 45

ANPE Ourense S.I.

ANPE Ourense S.I.

Page 35: DCB CS Paisaxismo medio rural - anpeourense.com · Técnico superior en paisaxismo e medio rural ANPE Ourense S.I. Páxina 2 de 110 Índice Decreto _____, do ___de _____, polo que

Páxina 35 de 110

– CA6.6. Cubriuse o caderno de control de recollida de residuos. 1

– CA6.7. Coordináronse e organizáronse os recursos humanos e materiais na xestión 2 de residuos. 3

– CA6.8. Organizáronse accións para reducir os residuos. 4

– CA6.9. Supervisáronse as etapas para a eliminación de envases. 5

– CA6.10. Aplicouse a normativa ambiental, a de produción integrada e a de preven-6 ción de riscos laborais. 7

RA7. Organiza e realiza o manexo sanitario do agrosistema, tendo en conta a relación 8 entre as técnicas e os procedementos, e a normativa ecolóxica. 9

– CA7.1. Establecéronse as rotacións, as asociacións e os policultivos. 10

– CA7.2. Coordináronse e organizáronse os recursos humanos e materiais na organi-11 zación e na realización do manexo sanitario do agrosistema. 12

– CA7.3. Supervisáronse e implantáronse as infraestruturas favorecedoras do equili-13 brio do agrosistema. 14

– CA7.4. Inspeccionouse e manexouse a vexetación espontánea que inflúe no agrosis-15 tema. 16

– CA7.5. Supervisáronse e aplicáronse os métodos físicos e biolóxicos para manter o 17 equilibrio do agrosistema. 18

– CA7.6. Coordináronse e realizáronse os tratamentos fitosanitarios ecolóxicos. 19

– CA7.7. Supervisáronse e realizáronse os procedementos para a certificación ecoló-20 xica. 21

– CA7.8. Aplicouse a normativa ambiental, a ecolóxica e a de prevención de riscos la-22 borais. 23

1.3.2 Contidos básicos 24

BC1. Organización do seguimento do estado sanitario das plantas 25

Clasificación de axentes beneficiosos e prexudiciais. Fauna beneficiosa e prexudicial. 26 Morfoloxía e fisioloxía de invertebrados, aves e mamíferos. Axentes bióticos benefi-27 ciosos e prexudiciais. Bioloxía. Axentes abióticos. 28

Vexetación espontánea non desexada: clasificación. Plantas parasitas. Elaboración e 29 conservación de herbarios. 30

Concepto de enfermidade, praga e fisiopatía. Enfermidade: transmisión e condicións 31 ambientais favorables. Enfermidade de orixe biótica: síntomas e danos. Pragas polífa-32 gas e específicas: clasificación, bioloxía, síntomas e danos. Fisiopatía: síntomas. 33

Toma de mostras: representación en planos e esbozos, localización dos puntos de mos-34 traxe, procedemento, materiais e medios utilizados. Métodos de contaxe. Concepto de 35 limiar. Tipos de mostraxe. 36

Normativa ambiental e de prevención de riscos laborais. 37

BC2. Programación do control fitosanitario 38

Definición e clasificación dos métodos de control fitosanitario: métodos físicos, bioló-39 xicos e químicos; directos e indirectos. Tipos e características. Trampas, barreiras, fe-40 romonas, desinfección de solos e solarización. 41

ANPE Ourense S.I.

ANPE Ourense S.I.

Page 36: DCB CS Paisaxismo medio rural - anpeourense.com · Técnico superior en paisaxismo e medio rural ANPE Ourense S.I. Páxina 2 de 110 Índice Decreto _____, do ___de _____, polo que

Páxina 36 de 110

Interese da produción integrada. Normativa de produción integrada en materia de fito-1 sanitarios. Tratamentos recomendados e prohibidos. Asociacións de produción integra-2 da en agricultura (APRIA) e agrupacións de tratamentos integrados en agricultura 3 (ATRIA). Liñas de axudas. Factores que se deben ter en conta na loita integrada. Méto-4 dos de control fitosanitario na loita integrada. 5

Coordinación e organización dos recursos humanos e materiais na programación do 6 control fitosanitario. 7

Accións que reducen os danos económicos. Nivel de tolerancia. Limiar económico. 8

Normativa ambiental, de produción integrada e de prevención de riscos laborais. 9

BC3. Supervisión do almacenamento e a manipulación de produtos fitosanitarios 10

Normativa xeral de transporte de produtos fitosanitarios. 11

Manipulación de produtos fitosanitarios. Carné de manipulador de produtos fitosanita-12 rios. 13

Coordinación e organización dos recursos humanos e materiais no almacenamento e na 14 manipulación de produtos fitosanitarios. 15

Características técnicas do almacén. Zonas de almacenamento. Equipamento básico de 16 seguridade. 17

Normas para o almacenamento de produtos fitosanitarios. Incompatibilidades. 18

Transporte de produtos químicos fitosanitarios. Documentación. Libro oficial de mo-19 vemento. 20

Normas de retirada de produtos fitosanitarios da explotación. Tratamento de envases 21 utilizados. 22

Medidas en caso de accidente durante o transporte e/ou o almacenamento de produtos 23 fitosanitarios. Protocolo de actuación. 24

Normativa fitosanitaria, ambiental e de prevención de riscos laborais. 25

Normativa relativa ao transporte, o almacenamento e a manipulación de produtos fito-26 sanitarios. 27

BC4. Establecemento das medidas de protección na preparación e na aplicación de pro-28 dutos fitosanitarios 29

Concepto de manipulador e risco. 30

Factores de risco. Riscos que dependen do produto, do manipulador, do ambiente de 31 traballo e do tipo de aplicación: antes, durante e logo da aplicación. 32

Riscos a medio e a longo prazo para as persoas, para a flora e a fauna (alteracións do 33 equilibrio biolóxico, fauna silvestre e fitotoxicidade) e para o ambiente (contaminación 34 do aire, do solo e da auga). Resistencia aos produtos químicos fitosanitarios. Medidas 35 para diminuír o risco sobre a agricultura, o ambiente e a saúde. 36

Situación da parcela. Leitos de auga, presenza humana, flora e fauna próximas, e culti-37 vos estremeiros. 38

Factores que inflúen na toxicidade. Vía de entrada das substancias tóxicas. 39

Prazo de seguridade. Límite máximo de residuo. Persistencia. Vida media residual. 40

Tipos de intoxicacións. Primeiros auxilios en caso de intoxicación. 41

ANPE Ourense S.I.

ANPE Ourense S.I.

Page 37: DCB CS Paisaxismo medio rural - anpeourense.com · Técnico superior en paisaxismo e medio rural ANPE Ourense S.I. Páxina 2 de 110 Índice Decreto _____, do ___de _____, polo que

Páxina 37 de 110

Normativa ambiental, de produción integrada e de prevención de riscos laborais. 1

BC5. Organización e realización da preparación e aplicación do produto fitosanitario 2

Caracterización de produto fitosanitario. Composición: ingredientes activo-técnicos ou 3 materia activa, ingredientes inertes, coadxuvantes e aditivos. Materias activas permiti-4 das. Formulación: líquidos concentrados para diluír, sólidos concentrados para diluír, 5 sólidos sen diluír e gases. Clasificación segundo o axente sobre o que actúan, composi-6 ción química, vía de penetración na planta, duración da súa acción, espectro de acción e 7 momento de aplicación. 8

Etiquetas e envases: interpretación; códigos e símbolos. 9

Cálculo da cantidade de produto. Mesturas. 10

Condicións climáticas na aplicación do tratamento. Precaucións. 11

Criterios para a elección do momento oportuno. Fases sensibles do parasito. Localiza-12 ción na planta. Climatoloxía e hora do día máis axeitadas. Criterios para a elección dun 13 produto adecuado. 14

Interacción entre produtos: incompatibilidades e tipos de reaccións. 15

Coordinación e organización dos recursos humanos e materiais na preparación e na 16 aplicación do produto fitosanitario. 17

Etapas para a preparación do caldo. Precaucións. 18

Limpeza e regulación de equipamentos. Redución do volume de aplicación. Relación 19 entre regulación e dosificación. Control do caudal das boquillas. Tamaño das pingas. 20

Normativa ambiental, de produción integrada, de seguridade alimentaria e de preven-21 ción de riscos laborais. 22

BC6. Coordinación da xestión de residuos de produtos químicos fitosanitarios 23

Concepto de residuo perigoso. 24

Residuos químicos fitosanitarios xerados na empresa. Clasificación dos residuos. Ela-25 boración da listaxe de residuos e a súa perigosidade. 26

Rexistro de pequenos produtores de residuos: inscrición e documentación para presen-27 tar. Elaboración da memoria e do plan de residuos. 28

Contedores de recollida de residuos: situación e identificación. 29

Caderno de control de recollida de residuos. Control de residuos por parte da Adminis-30 tración e do agricultor. 31

Coordinación e organización dos recursos humanos e materiais na xestión de residuos. 32

Accións e medidas para a redución de residuos. 33

Xestión e eliminación de envases: etapas. 34

BC7. Organización e realización do manexo sanitario do agrosistema 35

Rotacións, asociacións e policultivos. Efecto sobre o control de vexetación espontánea, 36 pragas e enfermidades no sistema ecolóxico. Biodepredadores. Vida microbiana: efec-37 tos sobre o estado sanitario do solo. 38

ANPE Ourense S.I.

ANPE Ourense S.I.

Page 38: DCB CS Paisaxismo medio rural - anpeourense.com · Técnico superior en paisaxismo e medio rural ANPE Ourense S.I. Páxina 2 de 110 Índice Decreto _____, do ___de _____, polo que

Páxina 38 de 110

Coordinación e organización dos recursos humanos e materiais na organización e na 1 realización do manexo sanitario do agrosistema. 2

Infraestruturas favorecedoras do equilibrio do agrosistema. Sebes, estanques, niños arti-3 ficiais e abeiros: deseño, tipos e características. 4

Hábitat e dinámica de poboacións dos axentes beneficiosos e prexudiciais. Manexo da 5 vexetación espontánea. Beneficios. Condicións que inciden na presenza de plantas non 6 desexadas. Alelopatías. 7

Contaminación cruzada no almacenamento e no transporte. Precaucións. 8

Métodos de control ecolóxico. Épocas de emprego. Loita biolóxica. Aspectos importan-9 tes en produción ecolóxica. 10

Elección do tratamento ecolóxico. Produtos fitosanitarios ecolóxicos. Substancias de 11 orixe vexetal. Decoccións e maceracións. Produtos minerais e químicos permitidos. 12 Tratamento: dose, gasto e procedementos de aplicación. 13

Certificación ecolóxica: proceso e formalización de documentación. 14

Normativa ambiental, ecolóxica e de prevención de riscos laborais. 15

1.3.3 Orientacións pedagóxicas 16

Este módulo profesional contén a formación necesaria para desempeñar a función de or-17 ganización e supervisión dos coidados fitosanitarios. 18

A organización e supervisión dos coidados fitosanitarios abrangue aspectos como: 19

– Organización do seguimento do estado sanitario das plantas. 20

– Programación do método de control fitosanitario. 21

– Supervisión da preparación e aplicación do produto fitosanitario. 22

– Establecemento das medidas de protección na preparación e aplicación de produtos 23 fitosanitarios. 24

– Coordinación da xestión de residuos perigosos. 25

As actividades profesionais asociadas a esta función aplícanse en: 26

– Explotacións agrícolas intensivas ou extensivas. 27

– Explotacións agrícolas ecolóxicas. 28

– Empresas forestais. 29

– Centros de xardinaría. 30

– Xardíns e parques. 31

– Restauración da paisaxe. 32

– Céspedes de campos deportivos. 33

A formación do módulo contribúe a alcanzar os obxectivos xerais f), k), l), m), n), q), r), 34 s), t), u), v), w) e x) do ciclo formativo, e as competencias j), k), l), m), n), q), r), s), t), u) e 35 v). 36

As liñas de actuación no proceso de ensino e aprendizaxe que permiten alcanzar os ob-37 xectivos do módulo han versar sobre: 38

– Identificación das pragas, vexetación espontánea, enfermidades e fisiopatías. 39

– Metodoloxía de contaxe, control e captura. 40

– Clasificación de control fitosanitario. 41

– Caracterización de fitosanitarios. 42

ANPE Ourense S.I.

ANPE Ourense S.I.

Page 39: DCB CS Paisaxismo medio rural - anpeourense.com · Técnico superior en paisaxismo e medio rural ANPE Ourense S.I. Páxina 2 de 110 Índice Decreto _____, do ___de _____, polo que

Páxina 39 de 110

– Preparación do caldo. 1

– Aplicación do tratamento. 2

– Establecemento de medidas de prevención na aplicación de produtos químicos fito-3 sanitarios. 4

– Supervisión da xestión de residuos químicos fitosanitarios. 5

– Organización do manexo sanitario do agrosistema. 6

– Manexo de catálogos, documentación e outras fontes de información en lingua es-7 tranxeira. 8

– Compromiso ético cos valores de conservación e defensa do patrimonio cultural da 9 sociedade. 10

– Cumprimento das normas establecidas nos plans de prevención de riscos laborais e 11 ambientais. 12

ANPE Ourense S.I.

ANPE Ourense S.I.

Page 40: DCB CS Paisaxismo medio rural - anpeourense.com · Técnico superior en paisaxismo e medio rural ANPE Ourense S.I. Páxina 2 de 110 Índice Decreto _____, do ___de _____, polo que

Páxina 40 de 110

1.4 Módulo profesional: topografía agraria 1

Equivalencia en créditos ECTS: 6. 2

Código: MP0693. 3

Duración: 107 horas. 4

1.4.1 Unidade formativa 1: interpretación e realización de planos 5

Código: MP0693_12. 6

Duración: 42 horas. 7

1.4.1.1 Resultados de aprendizaxe e criterios de avaliación 8

RA1. Interpreta planos, fotografías aéreas ou mapas, para o que analiza curvas de nivel, 9 escalas e símbolos topográficos. 10

– CA1.1. Orientouse o plano. 11

– CA1.2. Caracterizáronse os símbolos, os rótulos e as lendas dos mapas e dos planos. 12

– CA1.3. Localizáronse os camiños e as vías. 13

– CA1.4. Aplicáronse as escalas e as unidades de medida topográficas. 14

– CA1.5. Utilizouse o curvímetro e o planímetro. 15

– CA1.6. Diferenciáronse as curvas de nivel sobre o plano. 16

– CA1.7. Determinouse a cota de dous puntos, a pendente e a súa distancia natural e 17 reducida. 18

– CA1.8. Identificáronse elementos singulares a través de fotografías aéreas. 19

– CA1.9. Léronse as coordenadas xeográficas e UTM de puntos sobre plano. 20

– CA1.10. Estableceuse o rumbo entre dous puntos do plano. 21

– CA1.11. Diferenciáronse valgas e divisorias. 22

– CA1.12. Aplicouse a normativa ambiental e a de prevención de riscos laborais. 23

RA2. Representa mapas e planos, con descrición das técnicas de representación e as 24 medicións de agrimensura. 25

– CA2.1. Envorcáronse os datos obtidos en campo. 26

– CA2.2. Revisáronse os datos e, de ser o caso, corrixíronse os erros. 27

– CA2.3. Calculáronse as coordenadas por radiación. 28

– CA2.4. Describíronse as principais razóns trigonométricas para a triangulación. 29

– CA2.5. Debuxouse un plano a escala utilizando a simboloxía normalizada. 30

– CA2.6. Empregáronse sistemas de representación asistidos por computador. 31

– CA2.7. Trazáronse vías sobre o plano que non superen unha pendente determinada. 32

– CA2.8. Debuxouse un perfil lonxitudinal entre dous puntos do plano ou mapa topo-33 gráfico. 34

– CA2.9. Trazáronse os límites dunha cunca hidrográfica no plano ou mapa topográfi-35 co. 36

– CA2.10. Aplicouse a normativa ambiental e a de prevención de riscos laborais. 37

ANPE Ourense S.I.

ANPE Ourense S.I.

Page 41: DCB CS Paisaxismo medio rural - anpeourense.com · Técnico superior en paisaxismo e medio rural ANPE Ourense S.I. Páxina 2 de 110 Índice Decreto _____, do ___de _____, polo que

Páxina 41 de 110

1.4.1.2 Contidos básicos 1

BC1. Interpretación de planos, fotografías aéreas ou mapas 2

Orientación do plano. 3

Simboloxía e lendas. 4

Camiños e vías: interpretación. 5

Unidades de medida en topografía. 6

Sistema cotado de representación: aplicación á interpretación do relevo. 7

Escalas normalizadas e gráficas. 8

Curvímetro e planímetro. 9

Fórmulas empregadas e procedementos mecánicos ou electrónicos. 10

Aplicacións informáticas para realizar cálculos. 11

Curvas de nivel. Equidistancia. 12

Cota, desnivel e pendente. Distancia natural, xeométrica e reducida. 13

Esteroscopio: manexo. 14

Elementos singulares en fotografía aérea. Nocións de fotogrametría. 15

Sistemas de coordenadas xeométricas e UTM. Lectura. Transformación. Erros. 16

Orientación: Norte astronómico e Norte magnético. Declinación magnética. 17

Rumbo. 18

Valgas e divisorias. 19

Normativa ambiental e de prevención de riscos laborais. 20

BC2. Representación de mapas e planos. 21

Envorcamento de datos. Revisión de datos e corrección de erros. Sistemas informáti-22 cos. 23

Plano a escala con simboloxía normalizada: realización. 24

Utensilios e técnicas de debuxo. 25

Sistemas de representación asistidos por computador. 26

Razóns trigonométricas para a triangulación. 27

Ángulos: clases, unidades de medida e transformación. Medida de ángulos. 28

Métodos planimétricos: por descomposición en triángulos e por coordenadas. 29

Radiación por coordenadas polares: cálculo. 30

Métodos altimétricos. Nivelación simple. Anotación de datos. 31

Vías. Trazado sen superar unha determinada pendente. 32

Perfís lonxitudinais. Escalas horizontais e verticais, simboloxía e rotulación. Límites de 33 cunca hidrográfica. 34

Normativa ambiental e de prevención de riscos laborais. 35

ANPE Ourense S.I.

ANPE Ourense S.I.

Page 42: DCB CS Paisaxismo medio rural - anpeourense.com · Técnico superior en paisaxismo e medio rural ANPE Ourense S.I. Páxina 2 de 110 Índice Decreto _____, do ___de _____, polo que

Páxina 42 de 110

1.4.2 Unidade formativa 2: traballos de campo en topografía 1

Código: MP0693_22. 2

Duración: 65 horas. 3

1.4.2.1 Resultados de aprendizaxe e criterios de avaliación 4

RA1. Organiza a recollida de datos en campo, con descrición das operacións que vaia 5 realizar, así como do método e os medios de traballo. 6

– CA1.1. Recoñeceuse o terreo sobre o que se van realizar as medicións. 7

– CA1.2. Coordináronse e organizáronse os recursos humanos e materiais nos traba-8 llos da recollida de datos en campo. 9

– CA1.3. Determinouse o método de medición. 10

– CA1.4. Realizouse un esbozo para organizar a toma de datos. 11

– CA1.5. Clasificáronse os aparellos e os instrumentos topográficos. 12

– CA1.6. Seleccionáronse os aparellos e os medios para a toma de datos. 13

– CA1.7. Especificáronse as funcións de cada aparello e de cada equipamento topo-14 gráfico. 15

– CA1.8. Analizáronse os procedementos de estacionamento e orientación. 16

– CA1.9. Aplicouse a normativa ambiental e a de prevención de riscos laborais. 17

RA2. Manexa aparellos e medios topográficos, explica as súas características e o seu 18 funcionamento, e analiza o procedemento preestablecido. 19

– CA2.1. Describiuse o funcionamento dos aparellos e os seus compoñentes. 20

– CA2.2. Interpretouse o manual de instrucións. 21

– CA2.3. Coordináronse e organizáronse os recursos humanos e materiais nos traba-22 llos de medición. 23

– CA2.4. Estacionáronse e orientáronse os aparellos. 24

– CA2.5. Tomáronse medicións con GPS, nivel, taquímetro e estación total. 25

– CA2.6. Aplicouse a normativa de protección ambiental e a de prevención de riscos 26 laborais. 27

RA3. Fai a implantación de puntos e figuras interpretando a información do plano. 28

– CA3.1. Interpretouse o plano topográfico. 29

– CA3.2. Realizouse un esbozo de implantación. 30

– CA3.3. Utilizáronse os métodos e os aparellos topográficos. 31

– CA3.4. Localizáronse os puntos de referencia sobre o terreo. 32

– CA3.5. Sinaláronse e marcáronse os elementos. 33

– CA3.6. Coordináronse os medios materiais e humanos para a implantación. 34

– CA3.7. Supervisáronse os labores de desmonte, terraplenamento e nivelación. 35

– CA3.8. Aplicouse a normativa de protección ambiental e a de prevención de riscos 36 laborais. 37

1.4.2.2 Contidos básicos 38

BC1. Organización da recollida de datos en campo 39

Recoñecemento do terreo. 40

ANPE Ourense S.I.

ANPE Ourense S.I.

Page 43: DCB CS Paisaxismo medio rural - anpeourense.com · Técnico superior en paisaxismo e medio rural ANPE Ourense S.I. Páxina 2 de 110 Índice Decreto _____, do ___de _____, polo que

Páxina 43 de 110

Coordinación e organización dos recursos humanos e materiais na organización da re-1 collida de datos. 2

Esbozos, esquemas e debuxos: realización, interpretación e detección de fallos. 3

Equipamentos topográficos: tipos; partes e compoñentes. 4

Instrumentos topográficos. Utensilios de topografía e elementos de sinalización: partes 5 e principios de funcionamento. Precisión e aplicación. 6

Normativa ambiental e de prevención de riscos laborais. 7

BC2. Manexo de aparellos e medios topográficos 8

Funcionamento de aparellos e os seus compoñentes. 9

Manual de instrucións: interpretación. 10

Coordinación e organización dos recursos humanos e materiais no manexo de aparellos 11 e medios topográficos. 12

Estacionamento e orientación: procedementos. 13

Métodos de medición: selección. 14

Normativa ambiental e de prevención de riscos laborais. 15

BC3. Implantación de puntos e figuras 16

Interpretación do plano topográfico. 17

Utilización de métodos e aparellos topográficos. Técnicas de medida directa, posicio-18 namento por satélite e fotogrametría. 19

Implantación sobre o terreo, e sinalización e marcaxe de elementos. 20

Coordinación e organización dos recursos humanos e materiais nas operacións topográ-21 ficas. 22

Labores de desmonte, terraplenamento e nivelación. 23

Normativa ambiental e de prevención de riscos laborais. 24

1.4.3 Orientacións pedagóxicas 25

Este módulo profesional contén a formación necesaria para desempeñar a función de reali-26 zar operacións topográficas. 27

A programación das operacións topográficas abrangue aspectos como: 28

– Interpretación do relevo do terreo sobre un plano, fotografía aérea ou mapa. 29

– Organización da recollida de datos en campo. 30

– Operación con aparellos e medios topográficos. 31

– Representación de mapas e planos. 32

– Implantación de puntos e figuras. 33

As actividades profesionais asociadas a esta función aplícanse en explotacións agrícolas 34 convencionais e ecolóxicas, en empresas de xardinaría e forestais, así como en institucións 35 de investigación e experimentación en agricultura, e en empresas de servizos agrarios. 36

A formación do módulo contribúe a alcanzar os obxectivos xerais c), q), r), s), t), u), v), 37 w) e x) do ciclo formativo, e as competencias c), q), r), s), t), u) e v). 38

ANPE Ourense S.I.

ANPE Ourense S.I.

Page 44: DCB CS Paisaxismo medio rural - anpeourense.com · Técnico superior en paisaxismo e medio rural ANPE Ourense S.I. Páxina 2 de 110 Índice Decreto _____, do ___de _____, polo que

Páxina 44 de 110

As liñas de actuación no proceso de ensino e aprendizaxe que permiten alcanzar os ob-1 xectivos do módulo han versar sobre: 2

– Identificación das curvas de nivel, escalas e símbolos empregados en topografía. 3

– Descrición do funcionamento dos aparellos e os equipamentos de topografía. 4

– Realización de traballos de agrimensura por medidas directas e de nivelación simple. 5

– Descrición das técnicas de debuxo de planos, e cálculo de superficies e pendentes. 6

– Implantación dos traballos en agricultura, xardinaría e montes. 7

– Coordinación e supervisión dos recursos humanos e materiais. 8

– Manexo de catálogos, documentación e outras fontes de información en lingua es-9 tranxeira. 10

– Cumprimento das normas establecidas nos plans de prevención de riscos laborais e 11 das normas de seguridade e hixiene. 12

– Compromiso ético cos valores de conservación e defensa do patrimonio cultural da 13 sociedade. 14

ANPE Ourense S.I.

ANPE Ourense S.I.

Page 45: DCB CS Paisaxismo medio rural - anpeourense.com · Técnico superior en paisaxismo e medio rural ANPE Ourense S.I. Páxina 2 de 110 Índice Decreto _____, do ___de _____, polo que

Páxina 45 de 110

1.5 Módulo profesional: maquinaria e instalacións 1

agroforestais 2

Equivalencia en créditos ECTS: 12. 3

Código: MP0694. 4

Duración: 186 horas. 5

1.5.1 Unidade formativa 1: taller e maquinaria 6

Código: MP0694_12. 7

Duración: 124 horas. 8

1.5.1.1 Resultados de aprendizaxe e criterios de avaliación 9

RA1. Organiza a instalación e a xestión do taller agrario, para o que analiza as necesi-10 dades de mantemento e reparacións na explotación. 11

– CA1.1. Caracterizáronse as zonas e os espazos dun taller agrario. 12

– CA1.2. Identificáronse e describíronse os equipamentos, as ferramentas, os recam-13 bios e outros materiais do taller. 14

– CA1.3. Determinouse a situación e as condicións de almacenamento e conservación 15 de equipamentos, ferramentas, recambios e outros materiais do taller. 16

– CA1.4. Valorouse a importancia da orde e da limpeza no taller agrario. 17

– CA1.5. Calculáronse as necesidades de aprovisionamento en función da planifica-18 ción da explotación. 19

– CA1.6. Describíronse os trámites para a adquisición de equipamentos, ferramentas, 20 recambios e outros materiais. 21

– CA1.7. Detalláronse os procedementos establecidos para a xestión dos residuos xe-22 rados no taller. 23

– CA1.8. Estableceuse o sistema de rexistro das operacións realizadas no taller. 24

– CA1.9. Coordináronse e organizáronse os recursos humanos e materiais nos proce-25 sos de instalación e xestión do taller agrario. 26

RA2. Supervisa e realiza as operacións de mecanizado básico e de soldadura, analizan-27 do as técnicas e comprobando a calidade do produto final. 28

– CA2.1. Detalláronse as propiedades dos materiais mecanizables. 29

– CA2.2. Caracterizáronse as operacións de mecanizado básico. 30

– CA2.3. Identificáronse as características da peza que se desexe obter no plano de fa-31 bricación. 32

– CA2.4. Seleccionáronse e utilizáronse as ferramentas para o mecanizado. 33

– CA2.5. Caracterizáronse os métodos de soldadura. 34

– CA2.6. Determinouse o tipo de soldadura en función dos materiais que se vaian unir. 35

– CA2.7. Controlouse a calidade dos produtos finais. 36

– CA2.8. Coordináronse e organizáronse os recursos humanos e materiais nos proce-37 sos de mecanizado básico e de soldadura. 38

ANPE Ourense S.I.

ANPE Ourense S.I.

Page 46: DCB CS Paisaxismo medio rural - anpeourense.com · Técnico superior en paisaxismo e medio rural ANPE Ourense S.I. Páxina 2 de 110 Índice Decreto _____, do ___de _____, polo que

Páxina 46 de 110

RA3. Controla o funcionamento da maquinaria e dos equipamentos agroforestais e de 1 xardinaría, analizando os manuais e os plans de uso. 2

– CA3.1. Identificáronse os compoñentes dos tractores, equipamentos e outras máqui-3 nas agrarias. 4

– CA3.2. Caracterizáronse os tractores, equipamentos e outras máquinas agrícolas, fo-5 restais e de xardinaría. 6

– CA3.3. Definíronse os parámetros técnicos para o control de funcionamento segun-7 do o traballo que se vaia realizar. 8

– CA3.4. Establecéronse os criterios obxectivos para a correcta utilización da maqui-9 naria e os equipamentos. 10

– CA3.5. Describíronse os requisitos que debe cumprir a maquinaria que ten que cir-11 cular por vías públicas. 12

– CA3.6. Coordináronse e organizáronse os recursos humanos e materiais nos proce-13 sos de control do funcionamento da maquinaria e dos equipamentos. 14

– CA3.7. Manexouse o tractor. 15

– CA3.8. Aplicouse a normativa específica forestal, de agricultura e de xardinaría. 16

RA4. Avalía as avarías e supervisa as reparacións e a posta a punto de maquinaria e dos 17 equipamentos, analizando o seu alcance, o custo das intervencións e os traballos reali-18 zados. 19

– CA4.1. Estableceuse o plan de resposta ante continxencias ou situacións de emer-20 xencia. 21

– CA4.2. Identificáronse as avarías máis frecuentes da maquinaria e o equipamento 22 agrarios. 23

– CA4.3. Caracterizáronse os equipamentos de medida e proba para o diagnóstico e a 24 reparación de avarías. 25

– CA4.4. Calculouse o custo das reparacións realizadas no taller da explotación. 26

– CA4.5. Valoráronse os orzamentos de reparacións externas, de maquinaria e do 27 equipamento agrario. 28

– CA4.6. Supervisáronse os traballos de reparación e/ou substitución de elementos e 29 pezas avariadas. 30

– CA4.7. Coordináronse e organizáronse os recursos humanos e materiais nos proce-31 sos de avaliación de avarías e control das reparacións e posta a punto de maquinaria 32 e equipamento. 33

RA5. Programa e supervisa o mantemento da maquinaria e os equipamentos, para o que 34 analiza as súas especificacións técnicas e os obxectivos produtivos da explotación. 35

– CA5.1. Describíronse as principais operacións de mantemento e a súa frecuencia. 36

– CA5.2. Establecéronse os procedementos que cumpra seguir nas operacións de man-37 temento. 38

– CA5.3. Caracterizáronse os equipamentos, os utensilios e as ferramentas para as 39 operacións de mantemento. 40

– CA5.4. Estableceuse o plan de limpeza e conservación da maquinaria, os equipa-41 mentos, os utensilios e as áreas. 42

– CA5.5. Elaboráronse os programas de mantemento. 43

– CA5.6. Supervisáronse os traballos de mantemento. 44

– CA5.7. Rexistráronse as operacións de mantemento. 45

– CA5.8. Elaboráronse os informes sobre o custo de mantemento. 46

ANPE Ourense S.I.

ANPE Ourense S.I.

Page 47: DCB CS Paisaxismo medio rural - anpeourense.com · Técnico superior en paisaxismo e medio rural ANPE Ourense S.I. Páxina 2 de 110 Índice Decreto _____, do ___de _____, polo que

Páxina 47 de 110

– CA5.9. Coordináronse e organizáronse os recursos humanos e materiais nos proce-1 sos de control. 2

– CA5.10. Describíronse as obrigas administrativas que debe cumprir a maquinaria. 3

– CA5.11. Aplicouse a normativa específica forestal, a de agricultura e a de xardina-4 ría. 5

RA6. Elabora plans de adquisición, substitución ou refugo de maquinaria e equipamen-6 tos, analizando criterios técnicos e económicos, e o plan de produción da explotación. 7

– CA6.1. Identificáronse as necesidades de mecanización en función do plan de pro-8 dución. 9

– CA6.2. Analizáronse os criterios para adquirir, renovar ou refugar máquinas e equi-10 pamentos. 11

– CA6.3. Realizouse o rexistro de consumo, as incidencias e o tempo de operación da 12 maquinaria e dos equipamentos. 13

– CA6.4. Realizáronse informes técnico-económicos para establecer o plan de adqui-14 sición, substitución ou refugo de máquinas e equipamentos. 15

– CA6.5. Coordináronse e organizáronse os recursos humanos e materiais nos proce-16 sos de adquisición, substitución ou refugo de maquinaria e equipamentos. 17

– CA6.6. Aplicouse a normativa de produción ecolóxica. 18

RA7. Aplica as medidas de prevención de riscos, de seguridade persoal e de protección 19 ambiental valorando as condicións de traballo e os factores de risco. 20

– C7.1. Avaliouse a orde e a limpeza dos equipamentos como primeiro factor de segu-21 ridade. 22

– C7.2. Deseñáronse plans de actuación preventivos e de protección evitando as situa-23 cións de riscos máis habituais. 24

– C7.3. Empregáronse as medidas de seguridade e de protección persoal e colectiva 25 previstas para a execución das operacións. 26

– C7.4. Manipuláronse materiais, ferramentas, máquinas e equipos de traballo evitan-27 do situacións de risco. 28

– C7.5. Elaboráronse organigramas de clasificación dos residuos atendendo á súa toxi-29 cidade, o impacto ambiental e a posterior retirada selectiva. 30

– C7.6. Aplicouse a normativa de prevención de riscos laborais e de protección am-31 biental nas operacións realizadas. 32

1.5.1.2 Contidos básicos 33

BC1. Organización da instalación e xestión do taller agrario 34

Zonas e espazos do taller agrario. Adecuación das dimensións ás necesidades da explo-35 tación. Cálculo. Representación gráfica. Aplicacións de deseño asistido por computa-36 dor. 37

Equipamentos e ferramentas: descrición, funcionamento, coidados e preparación. Re-38 cambios e materiais do taller. 39

Colocación e instalación de equipamentos, ferramentas, recambios e outros materiais. 40 Esquema sobre o plano. Documentación técnica para a organización do taller. Condi-41 cións de almacenamento e conservación. Rexistro e comprobación. 42

Importancia da orde e a limpeza no taller agrario. 43

ANPE Ourense S.I.

ANPE Ourense S.I.

Page 48: DCB CS Paisaxismo medio rural - anpeourense.com · Técnico superior en paisaxismo e medio rural ANPE Ourense S.I. Páxina 2 de 110 Índice Decreto _____, do ___de _____, polo que

Páxina 48 de 110

Necesidades de aprovisionamento de equipamentos, ferramentas, recambios e outros 1 materiais do taller: adecuación ao plan produtivo da explotación. Cálculo. Verificación 2 de existencias. 3

Adquisición de equipamentos, ferramentas, recambios e outros materiais. Aprovisio-4 namento a curto e medio prazo. Trámites. Canles de comercialización. Información 5 técnica de subministracións e provedores: rexistro e actualización. 6

Xestión de residuos. Sistemas de almacenamento e/ou eliminación. Empresas e entida-7 des encargadas da recollida selectiva e reciclaxe. 8

Rexistro das operacións realizadas no taller. Libros de rexistro. Aplicacións informáti-9 cas. 10

Coordinación e organización dos recursos humanos e materiais nos procesos de instala-11 ción e xestión do taller agrario. Organización do traballo. 12

BC2. Supervisión das operacións de mecanizado básico e de soldadura 13

Materiais mecanizables: metais, plásticos e cerámicos. Semiprodutos. Propiedades e ca-14 racterísticas. Aptitude para o mecanizado. 15

Operacións de mecanizado básico. Mecanizado manual: corte, tradeadura, limadura, 16 esmerilaxe, roscaxe, rectificación, puimento, etc. Nocións de mecanizado con máquinas 17 ferramenta especializadas: torneamento e fresaxe. 18

Planos de fabricación: interpretación. Dimensións e xeometría da peza. Procedementos 19 de medida e trazado de pezas. Utensilios e manexo. 20

Ferramentas para o mecanizado: adecuación ao tipo de peza e proceso de mecanizado; 21 selección e manexo. 22

Métodos de soldadura: térmica por oxigás, con arco eléctrico (eléctrodo revestido), con 23 arco baixo gas (TIG, MIG e MAG), etc.: procedemento operativo. 24

Selección do tipo de soldadura. Adecuación ás características dos materiais que se va-25 ian unir. 26

Calidade do produto mecanizado. Adecuación ás especificacións dadas. Utensilios de 27 medida: calibre, galgas, etc. Manexo. Tolerancias xeométricas e superficiais. Axustes. 28

Calidade das pezas soldadas: dimensións, aspecto superficial, transición co metal base, 29 deformacións, etc. 30

Coordinación e organización dos recursos humanos e materiais nos procesos de meca-31 nizado básico e soldadura. 32

BC3. Control do funcionamento da maquinaria e os equipamentos agroforestais e de xar-33 dinaría 34

Compoñentes do tractor: bastidor, motor, transmisión, tren de rodaxe, dirección, freos, 35 sistema hidráulico, elementos de traballo e outros elementos auxiliares (carrozaría, ca-36 bina, contrapesos, climatización, etc.). 37

Tipoloxía e clasificación de motores. Compoñentes e funcionamento. Cotas do motor. 38 Relación de compresión. Curvas características. 39

Tipos de tractores: agrícolas e forestais. 40

Características técnicas dos tractores. Criterios de elección. 41

ANPE Ourense S.I.

ANPE Ourense S.I.

Page 49: DCB CS Paisaxismo medio rural - anpeourense.com · Técnico superior en paisaxismo e medio rural ANPE Ourense S.I. Páxina 2 de 110 Índice Decreto _____, do ___de _____, polo que

Páxina 49 de 110

Apeiros encaixables no tractor: para labor, roturación e preparación do solo, etc. Im-1 plementos. 2

Máquinas e equipamentos agrícolas para fertilizar, manexar o esterco, sementar, plan-3 tar, transplantar, realizar tratamentos; para recoller e manexar forraxes, grans, raíces e 4 tubérculos, froitas e hortalizas; e para cargar, transportar e conservar produtos. Tipos e 5 características técnicas. 6

Máquinas e equipamentos forestais para apear, desgallar, tronzar, descascar, sacar, 7 transportar, cargar e descargar a madeira. Outras máquinas e equipamentos para mane-8 xo da biomasa: empacadoras forestais, esteladoras, trituradoras, etc. Maquinaria de 9 prevención, control e extinción de incendios: helicópteros, avións anfibios, de carga en 10 terra e de observación, etc. Tipos e características técnicas. 11

Motoaixada, motorrozadora, cortacéspede, motoserra e outras máquinas con motor de 12 explosión. 13

Funcionamento da maquinaria, os apeiros e os equipamentos: principios básicos; trac-14 ción; accionamento mecánico e hidráulico. Mecanismos e automatismos. Anomalías: 15 causas principais e consecuencias. 16

Parámetros técnicos e variables de traballo da maquinaria no campo: velocidade, an-17 chura, altura e profundidade de traballo; control de carga e lastrado. Dosificación e uni-18 formidade en sementadoras, fertilizadoras e máquinas para tratamentos fitosanitarios. 19

Uso de maquinaria e equipamentos: normas básicas; sistemas e elementos de regula-20 ción; encaixamento e desencaixamento. Dispositivos de seguridade da maquinaria. 21

Requisitos da maquinaría que circula por vías públicas. Dispositivos de iluminación e 22 sinalización, placas e elementos de seguridade. Documentación da maquinaria. Inspec-23 ción técnica de vehículos. 24

Coordinación e organización dos recursos humanos e materiais no control do funcio-25 namento e no uso da maquinaria e os equipamentos. Métodos de programación e plani-26 ficación dos traballos. Aspectos xerais da organización dos traballos: tempos, capaci-27 dade e rendementos. Previsión e planificación do transporte e loxística da maquinaria e 28 dos traballadores. Redución do impacto no uso de máquinas. Partes de traballo: deseño 29 e rexistro. Tratamento informático: interpretación. 30

Normativa específica forestal, de agricultura e de xardinaría. 31

BC4. Avaliación de avarías e supervisión de reparacións e posta a punto de maquinaria 32 e equipamentos 33

Resposta ante continxencias ou situacións de emerxencia. Plan de actuación. 34

Avarías do equipamento agrario: frecuencia e previsión. Diagnóstico: táboas de diagno-35 se. Puntos de control. Valoración do seu alcance: determinación e análise de danos. 36 Documentación e outras fontes de información. Elaboración de informes técnicos. Re-37 paracións para realizar no taller especializado e reparacións no taller da explotación. 38

Equipamentos de medida e proba para o diagnóstico e a reparación de avarías: descri-39 ción, funcionamento, coidados e preparación. 40

Custo das reparacións en maquinaria e equipamentos: cálculo. Elaboración de orzamen-41 tos. Organización e rexistro da documentación. Conveniencia ou non de reparar: rela-42 ción entre o valor do equipamento e o custo da reparación. 43

ANPE Ourense S.I.

ANPE Ourense S.I.

Page 50: DCB CS Paisaxismo medio rural - anpeourense.com · Técnico superior en paisaxismo e medio rural ANPE Ourense S.I. Páxina 2 de 110 Índice Decreto _____, do ___de _____, polo que

Páxina 50 de 110

Verificación dos traballos de reparación e substitución de elementos e pezas avariadas. 1 Manuais de operación. Comprobacións en reparacións acabadas. Posta a punto de má-2 quinas e equipamentos. Parámetros de control. 3

Coordinación e organización dos recursos humanos e materiais nos procesos de avalia-4 ción de avarías e control das reparacións e postas a punto de máquinas e equipamentos: 5 procedementos, métodos e tempos. Ordes de reparación e partes de traballo. 6

BC5. Programación e supervisión do mantemento da maquinaria e os equipamentos 7

Operacións de mantemento: tipos, frecuencia e periodicidade. 8

Mantemento do tractor e dos equipamentos de tracción. Mantemento do motor diésel: 9 procedementos. 10

Sistemas e elementos do tractor para detectar anomalías ou avarías. Análise do funcio-11 namento. 12

Mantemento de equipamentos, apeiros, implementos e ferramentas: procedemento. 13

Mantemento de máquinas de motor de explosión: procedementos e periodicidade. 14

Equipamentos, utensilios e ferramentas para o mantemento: identificación, característi-15 cas, preparación, manexo e conservación. 16

Plan de limpeza e conservación. Equipamento e materiais de limpeza. Periodicidade. 17

Supervisión dos traballos de mantemento: tempos, medios e forma. Fichas de traballo. 18

Rexistro das operacións de mantemento. Partes de mantemento. 19

Custos do mantemento. Elaboración de informes. Medios e métodos. Análise e avalia-20 ción de resultados. 21

Programas de mantemento: elaboración. Manuais do fabricante e outra documentación 22 técnica. Coordinación das operacións de mantemento co resto de tarefas da explotación. 23

Coordinación e organización dos recursos humanos e materiais nos procesos de man-24 temento da maquinaria e equipamentos. 25

Obrigas administrativas. Documentación. Revisións. Organismos en institucións impli-26 cadas. 27

Normativa específica sobre maquinaria e equipamento forestal, de agricultura e de xar-28 dinaría. 29

BC6. Elaboración de plans de adquisición, renovación ou refugo de maquinaria, e equi-30 pamentos agrícolas, forestais e de xardinaría 31

Necesidades de mecanización. Parque de maquinaria dunha empresa agrícola, forestal 32 ou de xardinaría. Cálculo. Mecanización en explotacións de agricultura ecolóxica. Fac-33 tores dependentes do plan de produción: superficie cultivada, alternativa de cultivos, 34 rotacións, labores, volume de produción, etc. Dispoñibilidade espacial e temporal. Poli-35 valencia de máquinas e equipamentos. 36

Criterios para adquirir, renovar ou refugar máquinas e equipamentos. Tempos de traba-37 llo. Capacidade de traballo. Análise de rendementos. Grao e custo de utilización: custos 38 fixos e variables. Limiares de rendibilidade e substitución. Incidencia do parque de ma-39 quinaria no custo por unidade de produción. Contratación de servizos, arrendamento e 40 uso compartido. Análise da documentación técnica. 41

ANPE Ourense S.I.

ANPE Ourense S.I.

Page 51: DCB CS Paisaxismo medio rural - anpeourense.com · Técnico superior en paisaxismo e medio rural ANPE Ourense S.I. Páxina 2 de 110 Índice Decreto _____, do ___de _____, polo que

Páxina 51 de 110

Rexistro de consumo, incidencias e tempo de operación da maquinaria e equipamentos. 1 Aplicación práctica. Periodicidade. Medios e métodos. Partes de traballo e incidencias. 2 Aplicacións informáticas. 3

Informes técnico-económicos. Partes: características técnicas, rendibilidade do investi-4 mento, financiamento e custo da operación. Custo de adquisición ou instalación e custo 5 de funcionamento. Elaboración. Momento de adquisición, renovación ou refugo. Apli-6 cacións ofimáticas específicas. 7

Coordinación e organización dos recursos humanos e materiais nos procesos de adqui-8 sición, substitución (renovación) ou refugo de maquinaria, e equipamentos e instala-9 cións agroforestais e de xardinaría. 10

Normativa de produción ecolóxica. 11

BC7. Prevención de riscos laborais e protección ambiental 12

Normativa de prevención de riscos laborais nas operacións de mantemento de vehículos 13 e instalacións. 14

Factores e situacións de risco. 15

Medios e equipamentos de protección individual. 16

Prevención e protección colectiva. 17

Normativa reguladora da xestión de residuos. 18

Clasificación e almacenamento de residuos. 19

Tratamento e recollida de residuos. 20

1.5.2 Unidade formativa 2: instalacións agroforestais 21

Código: MP0694_22. 22

Duración: 62 horas. 23

1.5.2.1 Resultados de aprendizaxe e criterios de avaliación 24

RA1. Programa o funcionamento e o mantemento das instalacións, para o que analiza 25 as súas características e interpreta os manuais e os plans de uso. 26

– CA1.1. Describíronse as características de funcionamento das instalacións. 27

– CA1.2. Deseñouse e instalouse a rede de rega e drenaxe. 28

– CA1.3. Supervisouse o funcionamento do sistema de rega e das drenaxes. 29

– CA1.4. Elaborouse un programa completo das operacións de mantemento. 30

– CA1.5. Supervisáronse as operacións de mantemento de acordo co programa esta-31 blecido. 32

– CA1.6. Deseñouse un diario de mantemento e incidencias para o rexistro das opera-33 cións realizadas. 34

– CA1.7. Comprobáronse as ferramentas, os utensilios e os equipamentos utilizados 35 no mantemento. 36

– CA1.8. Programouse a limpeza, a desinfección, a desinsectación e a desratización. 37

– CA1.9. Valoráronse as innovacións tecnolóxicas aplicables á programación do fun-38 cionamento das instalacións. 39

ANPE Ourense S.I.

ANPE Ourense S.I.

Page 52: DCB CS Paisaxismo medio rural - anpeourense.com · Técnico superior en paisaxismo e medio rural ANPE Ourense S.I. Páxina 2 de 110 Índice Decreto _____, do ___de _____, polo que

Páxina 52 de 110

– CA1.10. Aplicouse a normativa específica forestal, a de agricultura e a de xardina-1 ría. 2

RA2. Avalía as avarías e supervisa as reparacións e a posta a punto de instalacións, 3 analizando o seu alcance, o custo das intervencións e os traballos realizados. 4

– CA2.1. Estableceuse o plan de resposta ante continxencias ou situacións de emer-5 xencia. 6

– CA2.2. Identificáronse as avarías máis frecuentes de instalacións agrarias. 7

– CA2.3. Caracterizáronse os equipamentos de medida e proba para o diagnóstico e a 8 reparación de avarías en instalacións. 9

– CA2.4. Calculouse o custo das reparacións realizadas no taller da explotación. 10

– CA2.5. Valoráronse os orzamentos de reparacións externas. 11

– CA2.6. Supervisáronse os traballos de reparación e/ou substitución de elementos e 12 pezas avariadas en instalacións. 13

– CA2.7. Coordináronse e organizáronse os recursos humanos e materiais nos proce-14 sos de avaliación de avarías e control das reparacións e a posta a punto de instala-15 cións. 16

RA3. Elabora plans de adquisición, substitución ou refugo de instalacións, analizando 17 criterios técnicos, económicos e o plan de produción da explotación. 18

– CA3.1. Calculáronse as instalacións necesarias segundo o plan produtivo e as parti-19 cularidades da explotación. 20

– CA3.2. Valorouse a adaptación das instalacións xa existentes ao plan de produción. 21

– CA3.3. Realizáronse informes técnico-económicos para establecer o plan de adqui-22 sición, substitución ou refugo de instalacións. 23

– CA3.4. Coordináronse e organizáronse os recursos humanos e materiais nos proce-24 sos de adquisición, substitución ou refugo de instalacións. 25

– CA3.5. Aplicouse a normativa de produción ecolóxica. 26

RA4. Aplica as medidas de prevención de riscos, de seguridade persoal e de protección 27 ambiental, valorando as condicións de traballo e os factores de risco. 28

– CA4.1. Avaliouse a orde e a limpeza das instalacións como primeiro factor de segu-29 ridade. 30

– CA4.2. Deseñáronse plans de actuación preventivos e de protección evitando as si-31 tuacións de risco máis habituais. 32

– CA4.3. Empregáronse as medidas de seguridade e de protección persoal e colectiva 33 previstas para a execución das operacións. 34

– CA4.4. Manipuláronse materiais, ferramentas, máquinas e equipos de traballo evi-35 tando situacións de risco. 36

– CA4.5. Elaboráronse organigramas de clasificación dos residuos atendendo á súa to-37 xicidade, ao impacto ambiental e á posterior retirada selectiva. 38

– CA4.6. Aplicouse a normativa de prevención de riscos laborais e de protección am-39 biental nas operacións realizadas. 40

1.5.2.2 Contidos básicos 41

BC1. Programación do funcionamento e mantemento das instalacións 42

Tipos de instalacións: características, usos e aplicacións. 43

ANPE Ourense S.I.

ANPE Ourense S.I.

Page 53: DCB CS Paisaxismo medio rural - anpeourense.com · Técnico superior en paisaxismo e medio rural ANPE Ourense S.I. Páxina 2 de 110 Índice Decreto _____, do ___de _____, polo que

Páxina 53 de 110

Instalacións para forzamento de cultivos. Invernadoiros: tipos; estrutura e cuberta; ma-1 teriais empregados (vidro, plásticos, etc.); propiedades; normas de calidade; necesida-2 des e sistemas de calefacción; instalacións de ventilación, climatización e acondicio-3 namento ambiental; instalacións de gas; calefactores, etc. 4

Instalacións de rega. Rega localizada e por aspersión. Cabezal de rega, tubaxes de con-5 dución e distribución. Filtraxe. Aparellos de manexo, control, medida e seguridade: 6 manómetro, regulador de presión, limitadores de caudal, válvulas hidráulicas e electro-7 válvulas. Emisores de auga: de baixo e de alto caudal. Instalacións de abastecemento de 8 auga. Captación e grupos de bombeo. Tubaxes e conducións. Materiais empregados. 9 Timbraxe. Cálculo hidráulico en conducións pechadas. Hidroponía e fertirrigación. Es-10 quema do proceso de fertirrigación. Cabezal de rega. Filtraxe. Inxección de fertilizan-11 tes. Programación da rega. Elementos, medios e métodos. 12

Instalacións para a drenaxe e o saneamento. 13

Equipamentos de abonado: tanques, dosificadores, etc. 14

Instalacións eléctricas. Circuítos de iluminación e forza. Elementos de protección e 15 medida. Xeración autónoma de electricidade e enerxía. 16

Instalacións de almacenamento e conservación: celeiros; celeiros con muros de gravi-17 dade; silos metálicos para gran; silos para forraxe; silos de gabia, de trincheira, sobre 18 plataforma e de torre; almacén de maquinaria; almacén de forraxes secas; cámaras fri-19 goríficas de conservación e secadoiros. Instalacións para aproveitamento de subprodu-20 tos e eliminación de residuos. Outras instalacións. 21

Instalacións forestais. 22

Revisión e diagnose do funcionamento das instalacións. Mantemento e conservación. 23 Programación das operacións. 24

Diario de mantemento e incidencias: anotacións. 25

Ferramentas, utensilios e equipamentos para o mantemento: tipos. 26

Materiais para limpeza, desinfección, desinsectación e desratización: características e 27 periodicidade. 28

Normas básicas de seguridade no manexo das instalacións. Dispositivos de seguridade. 29 Táboas e equipamentos de medida e revisión de instalacións. Mecanismos perigosos e 30 zonas de precaución. Roupa de protección. 31

Innovacións utilizables na explotación. Análise de novos equipamentos e materiais. 32

Normativa específica sobre instalacións forestais, de agricultura e de xardinaría. 33

BC2. Avaliación de avarías e supervisión de reparacións e posta a punto de instalacións 34

Resposta ante continxencias ou situacións de emerxencia. Plan de actuación. Valora-35 ción da situación. Comunicación e coordinación de continxencias. 36

Avarías en instalacións agroforestais: frecuencia, previsión e diagnóstico. Táboas de 37 diagnose. Puntos de control. Valoración do seu alcance: determinación e análise de da-38 nos. Documentación e outras fontes de información. Elaboración de informes técnicos. 39 Reparacións que deben realizar especialistas externos e as que pode realizar o persoal 40 da explotación. 41

Equipamentos de medida e proba para o diagnóstico e a reparación de avarías: descri-42 ción, funcionamento, coidados e preparación. 43

ANPE Ourense S.I.

ANPE Ourense S.I.

Page 54: DCB CS Paisaxismo medio rural - anpeourense.com · Técnico superior en paisaxismo e medio rural ANPE Ourense S.I. Páxina 2 de 110 Índice Decreto _____, do ___de _____, polo que

Páxina 54 de 110

Custo das reparacións de instalacións: cálculo. Elaboración de presupostos. Organiza-1 ción e rexistro da documentación. Conveniencia ou non de reparar: relación entre valor 2 do equipamento e custo da reparación. 3

Verificación dos traballos de reparación e/ou substitución de elementos e pezas avaria-4 das. Manuais de operación. Comprobacións en reparacións acabadas. Posta a punto de 5 instalacións. Parámetros de control. 6

Coordinación e organización dos recursos humanos e materiais nos procesos de avalia-7 ción de avarías e control das reparacións e postas a punto en instalacións. Procedemen-8 tos, métodos e tempos. Ordes de reparación e partes de traballo. 9

BC3. Elaboración de plans de adquisición, renovación ou refugo de instalacións agríco-10 las, forestais e de xardinaría 11

Instalacións agrícolas, forestais e de xardinaría: características e dimensións. Cálculo. 12 Factores para considerar: volumes esperados de produción, parámetros técnicos de alo-13 xamento e/ou almacenamento, posibilidades de venda inmediata ou diferida da produ-14 ción, compatibilidade para diversos usos, etc. 15

Adaptación das instalacións xa existentes ao plan de produción. Grao de utilización e 16 rendibilidade. 17

Informes técnico-económicos. Partes: características técnicas, rendibilidade da investi-18 mento, financiamento e custo da operación. Custo de adquisición ou instalación e custo 19 de funcionamento. Elaboración. Momento de construción, adquisición, renovación ou 20 refugo. Aplicacións ofimáticas específicas. 21

Coordinación e organización dos recursos humanos e materiais nos procesos de adqui-22 sición, substitución (renovación) ou refugo de maquinaria, equipamentos e instalacións 23 agroforestais e de xardinaría. 24

Normativa de produción ecolóxica. 25

BC4. Prevención de riscos laborais e protección ambiental 26

Normativa de prevención de riscos laborais nas operacións de mantemento de vehículos 27 e instalacións. 28

Factores e situacións de risco. 29

Medios e equipamentos de protección individual. 30

Prevención e protección colectiva. 31

Normativa reguladora da xestión de residuos. 32

Clasificación e almacenamento de residuos. 33

Tratamento e recollida de residuos 34

1.5.3 Orientacións pedagóxicas 35

Este módulo profesional contén a formación necesaria para desempeñar a función de pla-36 nificación e organización de maquinaria, equipamentos e instalacións dunha empresa agrí-37 cola, forestal ou de xardinaría. 38

Esta función abrangue aspectos como: 39

– Control do funcionamento e utilización da maquinaria, equipamentos e instalacións. 40

ANPE Ourense S.I.

ANPE Ourense S.I.

Page 55: DCB CS Paisaxismo medio rural - anpeourense.com · Técnico superior en paisaxismo e medio rural ANPE Ourense S.I. Páxina 2 de 110 Índice Decreto _____, do ___de _____, polo que

Páxina 55 de 110

– Programación e supervisión das operacións de mantemento da maquinaria, equipa-1 mentos e instalacións. 2

– Manexo de máquinas e equipamentos. 3

– Programación do funcionamento de máquinas, equipamentos e instalacións. 4

– Organización da instalación e xestión do taller agrario. 5

– Avaliación de avarías. 6

– Supervisión dos traballos de reparación. 7

– Supervisión das operacións de mecanizado básico e soldadura. 8

– Planificación da adquisición, substitución (renovación) ou refugo de maquinaria, 9 equipamentos e instalacións. 10

– Coordinación e supervisión dos recursos humanos e materiais. 11

As actividades profesionais asociadas a esta función aplícanse en explotacións agrícolas 12 convencionais e ecolóxicas, en empresas forestais e de xardinaría, así como en institucións 13 de investigación e experimentación en agricultura, e en empresas de subministracións e 14 servizos agrarios. 15

A formación do módulo contribúe a alcanzar os obxectivos xerais f), j), m), q), r), s), t), 16 u), v), w) e x) do ciclo formativo, e as competencias j), m), q), r), s), t), u) e v). 17

As liñas de actuación no proceso de ensino e aprendizaxe que permiten alcanzar os ob-18 xectivos do módulo han versar sobre: 19

– Elaboración de fichas para o control do funcionamento e a utilización da maquina-20 ria, equipamentos e instalacións. 21

– Elaboración de programas de mantemento. 22

– Manexo de máquinas e equipamentos. 23

– Elaboración de plans de actuación ante situacións de emerxencia. 24

– Programación e supervisión das operacións. 25

– Organización do taller agrario. 26

– Aprovisionamento e subministración de recambios e accesorios. 27

– Xestión de residuos xerados no taller. 28

– Avaliación do alcance das avarías e cálculo do custo das reparacións. 29

– Control das operacións de mecanizado básico e soldadura. 30

– Cálculo de rendemento e custos da maquinaria. 31

– Elaboración de plans de adquisición, substitución ou refugo de maquinaria, equipa-32 mentos e instalacións. 33

– Organización do traballo e asignación de tarefas. 34

– Manexo de catálogos, documentación e outras fontes de información en lingua es-35 tranxeira. 36

– Cumprimento da normativa ambiental e de prevención de riscos laborais. 37

– Compromiso ético cos valores de conservación e defensa do patrimonio cultural da 38 sociedade. 39

ANPE Ourense S.I.

ANPE Ourense S.I.

Page 56: DCB CS Paisaxismo medio rural - anpeourense.com · Técnico superior en paisaxismo e medio rural ANPE Ourense S.I. Páxina 2 de 110 Índice Decreto _____, do ___de _____, polo que

Páxina 56 de 110

1.6 Módulo profesional: planificación de cultivos 1

Equivalencia en créditos ECTS: 11. 2

Código: MP0695. 3

Duración: 193 horas. 4

1.6.1 Unidade formativa 1: necesidades e organización dos cultivos 5

Código: MP0695_13. 6

Duración: 60 horas. 7

1.6.1.1 Resultados de aprendizaxe e criterios de avaliación 8

RA1. Determina as necesidades hídricas e nutritivas dos cultivos, para o que analiza os 9 datos edafoclimáticos e hidrolóxicos. 10

– CA1.1. Caracterizáronse os principais factores edafoclimáticos e hidrolóxicos. 11

– CA1.2. Analizáronse datos históricos climatolóxicos. 12

– CA1.3. Caracterizáronse os tipos de xeadas e as súas consecuencias sobre os culti-13 vos. 14

– CA1.4. Supervisouse e realizouse a toma de mostras do solo e da auga. 15

– CA1.5. Realizáronse as análises básicas do solo e da auga. 16

– CA1.6. Analizáronse os procesos de descomposición da materia orgánica no solo. 17

– CA1.7. Relacionouse o resultado da análise do solo co tipo de fertilizante. 18

– CA1.8. Describíronse os efectos dos axentes climáticos sobre os cultivos. 19

– CA1.9. Cubríronse os informes e os partes de traballo para o control do traballo. 20

– CA1.10. Aplicouse a normativa ambiental e a de prevención de riscos laborais. 21

RA2. Planifica os cultivos, as alternativas ou as rotacións, para o que manexa a infor-22 mación dos datos edafoclimáticos, de necesidades de cultivo e de mercado. 23

– CA2.1. Caracterizouse a orografía do terreo. 24

– CA2.2. Caracterizáronse as necesidades dos principais cultivos. 25

– CA2.3. Relacionáronse cos posibles cultivos os datos de temperatura e pluviometría, 26 así como as características do solo, do terreo e da auga. 27

– CA2.4. Valoráronse os factores de sustentabilidade. 28

– CA2.5. Determináronse os cultivos, as alternativas ou as rotacións que se vaian im-29 plantar. 30

– CA2.6. Realizáronse os planos de asociacións e distribución de cultivos. 31

– CA2.7. Analizouse a viabilidade económica segundo o mercado e as axudas econó-32 micas dos cultivos seleccionados. 33

– CA2.8. Realizouse o plan de traballo. 34

– CA2.9. Aplicouse a normativa ambiental e a de prevención de riscos laborais. 35

ANPE Ourense S.I.

ANPE Ourense S.I.

Page 57: DCB CS Paisaxismo medio rural - anpeourense.com · Técnico superior en paisaxismo e medio rural ANPE Ourense S.I. Páxina 2 de 110 Índice Decreto _____, do ___de _____, polo que

Páxina 57 de 110

1.6.1.2 Contidos básicos 1

BC1. Determinación das necesidades hídricas e nutritivas dos cultivos 2

Factores edafolóxicos: relevo, orientación, etc. 3

Clima: radiación, precipitación, temperatura, humidade atmosférica, vento e accidentes 4 meteorolóxicos. Tipos de clima. 5

Datos históricos climatolóxicos: estudo e valoración. 6

Xeadas: tipos e efectos sobre os cultivos. Determinación de períodos libres de xeadas. 7

Aparellos de medida e variables: termómetros, higrómetros, anemómetros, etc. Esta-8 cións meteorolóxicas. 9

Evapotranspiración: cálculo; sistemas. 10

Características físicas do solo: perfil, textura e estrutura. 11

Propiedades fisicoquímicas do solo: complexo arxilo-húmico, capacidade de intercam-12 bio catiónico (CIC), materia orgánica e pH. 13

Fertilidade e avaliación do solo: macroelementos e microelementos. Tipos de solo: áci-14 dos e alcalinos. Salinidade. Carbonatos e bicarbonatos. Contaminación do solo. 15

Materia orgánica: proceso de descomposición e factores que interveñen. 16

Toma de mostras de solo. Análise básica e interpretación de resultados. 17

Fertilizantes: simples, compostos e complexos. Fertilización de fondo. 18

Auga de rega. Procedencia das augas de rega. Características fisicoquímicas. Filtraxe. 19

Procedementos de análise: protocolos. 20

Toma de mostras. Análise básica da auga de rega: salinidade, fosfatos, carbonatos, ni-21 tratos, materia orgánica, etc. 22

Coordinación e organización dos recursos humanos e materiais na determinación das 23 necesidades dos cultivos. 24

Normativa ambiental e de prevención de riscos laborais. 25

BC2. Planificación de cultivos, alternativas e rotacións 26

Interpretación de datos topográficos e orográficos: curvas de nivel, equidistancias, etc. 27

Especies e variedades de cultivo: características e necesidades dos principais cultivos. 28

Factores de sustentabilidade na planificación de cultivos. 29

Alternativas, rotacións, asociacións e policultivos: criterios de elección e planificación. 30

Instrumentos e ferramentas para a representación gráfica da distribución de cultivos. 31

Representación de superficies agrícolas. Embelgas e representación de rotacións. Ca-32 lendario de cultivo. Planos de distribución. 33

Estudos de viabilidade económica. Axudas agrarias. Análises de mercado. 34

Coordinación e organización dos recursos humanos e materiais na planificación de cul-35 tivos, alternativas e rotacións. 36

Normativa ambiental e de prevención de riscos laborais. 37

ANPE Ourense S.I.

ANPE Ourense S.I.

Page 58: DCB CS Paisaxismo medio rural - anpeourense.com · Técnico superior en paisaxismo e medio rural ANPE Ourense S.I. Páxina 2 de 110 Índice Decreto _____, do ___de _____, polo que

Páxina 58 de 110

1.6.2 Unidade formativa 2: infraestruturas, preparación do solo e im-1 plantación de cultivos 2

Código: MP0695_23. 3

Duración: 98 horas. 4

1.6.2.1 Resultados de aprendizaxe e criterios de avaliación 5

RA1. Organiza a execución de obras de infraestrutura para o cultivo, para o que descri-6 be as operacións, os equipamentos e a maquinaria. 7

– CA1.1. Determináronse os movementos de terra. 8

– CA1.2. Supervisáronse as operacións de nivelación, disposición en socalcos e des-9 pexe. 10

– CA1.3. Programouse a rede de drenaxe e desaugadoiros. 11

– CA1.4. Elixiuse o sistema de rega. 12

– CA1.5. Determináronse as infraestruturas para o forzamento de cultivos. 13

– CA1.6. Controlouse a construción de cortaventos, pechamentos, camiños e infraes-14 truturas auxiliares. 15

– CA1.7. Seleccionouse a maquinaria, os equipamentos e os apeiros utilizados na rea-16 lización de infraestruturas. 17

– CA1.8. Estableceuse a secuencia temporal da construción de infraestruturas e a utili-18 zación de maquinaria. 19

– CA1.9. Aplicáronse criterios técnico-económicos e de sustentabilidade. 20

– CA1.10. Asignáronse os traballos que cumpra realizar. 21

– CA1.11. Aplicouse a normativa ambiental e a de prevención de riscos laborais. 22

RA2. Coordina o proceso de preparación do terreo segundo o cultivo, para o que des-23 cribe as operacións, os equipamentos e a maquinaria. 24

– CA2.1. Programáronse os labores de acondicionamento, mellora e preparación do 25 terreo, e estableceuse a súa secuencia. 26

– CA2.2. Planificáronse os labores previos á montaxe de instalacións. 27

– CA2.3. Controláronse as actuacións dirixidas a reducir a erosión. 28

– CA2.4. Acometéronse as melloras sobre a fertilidade do solo. 29

– CA2.5. Determinouse a aplicación da fertilización de fondo e as emendas. 30

– CA2.6. Calculouse a dose de fertilización. 31

– CA2.7. Eliminouse a vexetación espontánea. 32

– CA2.8. Seleccionouse e utilizouse a maquinaria, os apeiros e os equipamentos. 33

– CA2.9. Aplicáronse criterios técnico-económicos e de sustentabilidade. 34

– CA2.10. Aplicouse a normativa ambiental e a de prevención de riscos laborais. 35

RA3. Organiza as operacións de sementeira, transplante e plantación, para o que des-36 cribe o manexo das plantas e o do solo. 37

– CA3.1. Calculouse a dose de sementeira, a cantidade de planta e de material vexetal, 38 e outros insumos. 39

– CA3.2. Planificouse a subministración de materiais. 40

– CA3.3. Determinouse o marco de plantación. 41

– CA3.4. Garantiuse a calidade do material vexetal empregado. 42

ANPE Ourense S.I.

ANPE Ourense S.I.

Page 59: DCB CS Paisaxismo medio rural - anpeourense.com · Técnico superior en paisaxismo e medio rural ANPE Ourense S.I. Páxina 2 de 110 Índice Decreto _____, do ___de _____, polo que

Páxina 59 de 110

– CA3.5. Localizáronse os puntos de implantación sobre o terreo. 1

– CA3.6. Realizáronse os foxos e a colocación de estruturas de apoio. 2

– CA3.7. Determináronse as operacións de acondicionamento do material vexetal que 3 se vaia implantar. 4

– CA3.8. Sementouse ou transplantouse o material vexetal. 5

– CA3.9. Organizouse a reposición de fallas e os primeiros coidados do cultivo. 6

– CA3.10. Seleccionouse e utilizouse a maquinaria, os apeiros e os equipamentos. 7

– CA3.11. Identificáronse, valoráronse e solucionáronse os problemas que implican o 8 persoal e os medios de produción. 9

– CA3.12. Aplicáronse criterios técnico-económicos e de sustentabilidade. 10

– CA3.13. Aplicouse a normativa ambiental e a de prevención de riscos laborais. 11

1.6.2.2 Contidos básicos 12

BC1. Organización da execución de obras de infraestrutura para o cultivo 13

Movementos de terra: nivelación, disposición en socalcos e despexe. 14

Drenaxes e desaugadoiros: tipos de redes de drenaxe. Materiais de drenaxe. Deseño. 15

Tipos e sistemas de rega. Regas tradicionais, rega localizada e rega por aspersión ou di-16 fusión. 17

Tipos e sistemas de forzamento de cultivos: selección e montaxe. Mulching, umbrácu-18 los, túneles e invernadoiros. Sistemas de protección fronte a xeadas. Aparellos de me-19 dida e control do ambiente. Compoñentes e automatismos do invernadoiro. 20

Cortaventos naturais e artificiais. Pechamentos e valados, vías e camiños: montaxe e 21 construción. 22

Ferramentas, equipamentos, maquinaria e apeiros para a execución de obras: selección 23 e regulación. 24

Criterios técnicos, económicos e de sustentabilidade. 25

Coordinación e organización dos recursos humanos e materiais na execución de obras e 26 infraestruturas de cultivo. 27

Normativa ambiental e de prevención de riscos laborais. 28

BC2. Coordinación do proceso de preparación do terreo 29

Labores de acondicionamento, mellora e preparación. Labra: subsolaxe, volteamento, 30 etc. Programación. 31

Preparación do terreo para a montaxe de instalacións: ancoraxes e cimentacións. 32

Manexo do solo contra a erosión. Técnicas de conservación. 33

Fertilización orgánica e mineral: cálculo. 34

Emendas: orgánicas e calcarias. Outros métodos de corrección. Cálculo. 35

Eliminación de vexetación espontánea: sistemas e métodos. 36

Ferramentas, equipamentos, maquinaria e apeiros: selección e regulación. 37

Criterios técnicos, económicos e de sustentabilidade. 38

ANPE Ourense S.I.

ANPE Ourense S.I.

Page 60: DCB CS Paisaxismo medio rural - anpeourense.com · Técnico superior en paisaxismo e medio rural ANPE Ourense S.I. Páxina 2 de 110 Índice Decreto _____, do ___de _____, polo que

Páxina 60 de 110

Coordinación e organización dos recursos humanos e materiais na preparación do te-1 rreo. 2

Normativa ambiental e de prevención de riscos laborais. 3

BC3. Organización das operacións de sementeira, transplante e plantación 4

Sementeira: tipos, criterios de elección e cálculo de doses. 5

Plantación e transplante: marcos de plantación, deseño e criterios de elección. 6

Parámetros de calidade no material vexetal. Recepción. Comprobación. 7

Puntos de implantación: localización. 8

Apertura de foxos, sucos e camallóns. 9

Titoraxe, espaleiras e outros elementos de apoio. 10

Acondicionamento do material vexetal para implantar. 11

Reposición de fallas. 12

Control da rega nas primeiras etapas de cultivo. 13

Maquinaria e ferramentas: selección, uso e regulación. 14

Criterios técnicos, económicos e de sustentabilidade. 15

Coordinación e organización dos recursos humanos e materiais na sementeira, no 16 transplante e na plantación. 17

Normativa ambiental e de prevención de riscos laborais 18

1.6.3 Unidade formativa 3: implantación de cultivos ecolóxicos 19

Código: MP0695_33. 20

Duración: 35 horas. 21

1.6.3.1 Resultados de aprendizaxe e criterios de avaliación 22

RA1. Organiza a implantación de cultivos, para o que analiza as técnicas de produción 23 ecolóxica. 24

– CA1.1. Analizouse o proceso de transformación de explotacións de produción con-25 vencional a ecolóxica. 26

– CA1.2. Analizáronse as posibilidades de mercado dos produtos ecolóxicos. 27

– CA1.3. Planificáronse os cultivos, as alternativas, as asociacións, os policultivos e as 28 rotacións ecolóxicas. 29

– CA1.4. Aplicáronse os criterios ecolóxicos para o manexo do solo. 30

– CA1.5. Acometéronse as melloras sobre a fertilidade do solo desde unha perspectiva 31 ecolóxica. 32

– CA1.6. Empregáronse as técnicas ecolóxicas de sementeira e implantación. 33

– CA1.7. Definíronse as infraestruturas ecolóxicas. 34

– CA1.8. Controlouse a construción de infraestruturas ecolóxicas auxiliares. 35

– CA1.9. Seleccionouse e utilizouse a maquinaria, os apeiros e os equipamentos. 36

– CA1.10. Analizáronse os requisitos para as explotacións de cultivos ecolóxicos. 37

– CA1.11. Controlouse o proceso de certificación ecolóxica. 38

ANPE Ourense S.I.

ANPE Ourense S.I.

Page 61: DCB CS Paisaxismo medio rural - anpeourense.com · Técnico superior en paisaxismo e medio rural ANPE Ourense S.I. Páxina 2 de 110 Índice Decreto _____, do ___de _____, polo que

Páxina 61 de 110

– CA1.12. Aplicouse a normativa ambiental e de produción ecolóxica. 1

1.6.3.2 Contidos básicos 2

BC1. Organización da implantación de cultivos ecolóxicos 3

Transformación de explotacións convencionais a ecolóxicas. Planificación do proceso. 4

Mercado e posibilidades dos produtos ecolóxicos. Análise de factores en agricultura 5 ecolóxica. 6

Cultivo ecolóxico e adaptación de cultivos ao sistema ecolóxico. 7

Especies e variedades de cultivo ecolóxico. Variedades locais. 8

Planificación de rotacións, alternativas, asociacións e policultivos. Criterios de elección 9 e planificación. 10

Manexo do solo en cultivos ecolóxicos. Mellora da fertilidade. Prevención da erosión. 11 Reforzo da estabilidade e da biodiversidade edáficas. 12

Técnicas ecolóxicas de preparación de sementeira e transplante. 13

Infraestruturas ecolóxicas: sebes, estanques, abeiros, etc. Deseño. 14

Proceso de certificación ecolóxica. Entidades de certificación. 15

Coordinación e organización dos recursos humanos e materiais na implantación de cul-16 tivos ecolóxicos. 17

Normativa ambiental, de produción ecolóxica e de prevención de riscos laborais. 18

1.6.4 Orientacións pedagóxicas 19

Este módulo profesional contén a formación necesaria para desempeñar a función de pre-20 paración do terreo e das infraestruturas, a sementeira e a plantación. 21

A implantación de cultivos abrangue aspectos como: 22

– Interpretación de datos topográficos, climáticos, orográficos e edáficos. 23

– Análise de augas e solos. 24

– Planificación de alternativas, rotacións, asociacións e policultivos. 25

– Manexo das primeiras fases de cultivos de froiteiras, hortícolas, e de cereais forra-26 xeiros e industriais. 27

– Sementeira, plantación e transplante. 28

– Planificación das infraestruturas necesarias para o cultivo. 29

– Manexo de ferramentas, equipamentos e maquinaria para a preparación do terreo. 30

As actividades profesionais asociadas a esta función aplícanse en explotacións agrícolas 31 intensivas ou extensivas. 32

A formación do módulo contribúe a alcanzar os obxectivos xerais d), e), f), i), l), m), 33 n), ñ), q), r), s), v), w) e x) do ciclo formativo, e as competencias d), e), i), l), n), q), r), u) e 34 v). 35

As liñas de actuación no proceso de ensino e aprendizaxe que permiten alcanzar os ob-36 xectivos do módulo versarán sobre: 37

– Avaliación das variables climáticas e edáficas. 38

– Planificación e organización dos cultivos. 39

ANPE Ourense S.I.

ANPE Ourense S.I.

Page 62: DCB CS Paisaxismo medio rural - anpeourense.com · Técnico superior en paisaxismo e medio rural ANPE Ourense S.I. Páxina 2 de 110 Índice Decreto _____, do ___de _____, polo que

Páxina 62 de 110

– Planificación e supervisión das infraestruturas de cultivo. 1

– Organización dos recursos materiais e humanos. 2

– Manexo de ferramentas, equipamentos e maquinaria para a preparación do terreo e 3 das infraestruturas. 4

– Cumprimento das normas establecidas nos plans de prevención de riscos laborais, 5 das normas de seguridade e hixiene, da normativa ambiental e da de produción eco-6 lóxica. 7

– Manexo de catálogos, documentación e outras fontes de información en lingua es-8 tranxeira. 9

– Compromiso ético cos valores de conservación e defensa do patrimonio cultural da 10 sociedade. 11

ANPE Ourense S.I.

ANPE Ourense S.I.

Page 63: DCB CS Paisaxismo medio rural - anpeourense.com · Técnico superior en paisaxismo e medio rural ANPE Ourense S.I. Páxina 2 de 110 Índice Decreto _____, do ___de _____, polo que

Páxina 63 de 110

1.7 Módulo profesional: xestión de cultivos 1

Equivalencia en créditos ECTS: 13. 2

Código: MP0696. 3

Duración: 209 horas. 4

1.7.1 Unidade formativa 1: xestión dos labores culturais 5

Código: MP0696_13. 6

Duración: 74 horas. 7

1.7.1.1 Resultados de aprendizaxe e criterios de avaliación 8

RA1. Programa e controla a rega e a fertilización, para o que analiza as características 9 do solo e as necesidades hídricas e de nutrición dos cultivos. 10

– CA1.1. Supervisouse o estado fisiolóxico das plantas. 11

– CA1.2. Calculáronse as necesidades de auga de rega. 12

– CA1.3. Estableceuse o momento, a frecuencia e a dose de rega. 13

– CA1.4. Realizouse a programación dos elementos de control de rega. 14

– CA1.5. Calculáronse os parámetros que determinan a eficacia do sistema de rega. 15

– CA1.6. Calculáronse os insumos necesarios para a fertilización. 16

– CA1.7. Elixiuse o tipo e o momento de aplicación da fertilización de cobertura e fo-17 liar. 18

– CA1.8. Calculáronse e preparáronse as disolucións nai en fertirrigación e hidropo-19 nía. 20

– CA1.9. Seleccionáronse e reguláronse os equipamentos e a maquinaria para a distri-21 bución dos fertilizantes. 22

– CA1.10. Coordináronse e organizáronse os recursos humanos e materiais nos proce-23 sos de programación e control da rega e da fertilización. 24

– CA1.11. Aplicouse a normativa ambiental, de seguridade alimentaria e de preven-25 ción de riscos laborais. 26

RA2. Organiza e programa os labores e os coidados culturais, para o que analiza os ti-27 pos de cultivo e a intención produtiva. 28

– CA2.1. Describíronse e clasificáronse os labores e as operacións de cultivo. 29

– CA2.2. Estableceuse o calendario de labores e coidados culturais en función do cul-30 tivo, do ciclo vexetativo e das condicións do medio. 31

– CA2.3. Seleccionouse con criterio técnico a maquinaria, os equipamentos e os apei-32 ros. 33

– CA2.4. Establecéronse as estratexias de mantemento do equilibrio sanitario do agro-34 sistema. 35

– CA2.5. Seleccionáronse e supervisáronse as operacións de control fitosanitario. 36

– CA2.6. Determináronse e supervisáronse as intervencións sobre a parte aérea das 37 plantas. 38

– CA2.7. Manexáronse os sistemas de control ambiental nas instalacións de forzamen-39 to de cultivos. 40

ANPE Ourense S.I.

ANPE Ourense S.I.

Page 64: DCB CS Paisaxismo medio rural - anpeourense.com · Técnico superior en paisaxismo e medio rural ANPE Ourense S.I. Páxina 2 de 110 Índice Decreto _____, do ___de _____, polo que

Páxina 64 de 110

– CA2.8. Coordináronse e organizáronse os recursos humanos e materiais nos proce-1 sos de organización e programación de labores e coidados culturais. 2

– CA2.9. Aplicouse a normativa ambiental, de seguridade alimentaria e de prevención 3 de riscos laborais. 4

1.7.1.2 Contidos básicos 5

BC1. Programación e control das operacións de rega e fertilización 6

Síntomas que evidencian o estado hídrico e nutritivo das plantas: identificación e diag-7 nose das causas do desequilibrio hídrico, punto de murchamento. Identificación das ca-8 rencias nutritivas. Análise foliar. Medidas correctoras. 9

Necesidades de auga de rega: netas e totais. Necesidades de lavado. Reserva de auga 10 dispoñible e doadamente dispoñible. 11

Dose de rega: dose neta e total. Factores que inflúen nas perdas de auga de rega (evapo-12 ración, escoamento, percolación, etc.). Intervalo entre regas e duración da rega. Caudal 13 continuo e instantáneo. Intervalo entre regas. Tempo da rega. Módulo de rega. 14

Programación da rega: en tempo real e en tempo medio ou fixo. Métodos baseados na 15 medida do contido de auga no solo, na medida do estado hídrico da planta ou na medi-16 da de parámetros climáticos. Manexo dos elementos de control do sistema de rega. 17 Programadores, lisímetros, tensiómetros e sensores de humidade. 18

Parámetros que determinan a eficacia do sistema de rega: eficiencia da aplicación, coe-19 ficiente de déficit da rega e coeficiente de uniformidade. 20

Insumos para a fertilización: aprovisionamento e almacenamento. Rendibilidade. Cál-21 culo. 22

Criterios de elección do tipo de fertilización: estado fisiolóxico dos cultivos, solo, cali-23 dade da auga, obxectivos produtivos, rendibilidade, etc. 24

Fertirrigación e hidroponía: análise da súa conveniencia. Tipos, características e mane-25 xo dos fertilizantes empregados. Recomendacións de fertilización. Cálculo e prepara-26 ción de disolucións fertilizantes. Influencia da solución fertilizante no solo e no cultivo. 27

Selección de equipamentos e máquinas empregadas na distribución de fertilizantes. 28 Eficiencia e adecuación aos labores. Regulación. Equipamentos empregados en fertirri-29 gación e hidroponía. 30

Coordinación e organización dos recursos humanos e materiais nos procesos de pro-31 gramación e control da rega e a fertilización. 32

Normativa ambiental, de seguridade alimentaria e de prevención de riscos laborais. 33

BC2. Organización e programación de labores e coidados culturais do cultivo 34

Labores ao solo entre liñas ou rúas. Avaliación da súa aplicación. Cubertas vexetais. 35 Mulching. Mondas químicas e mecánicas, descompactación, subsolaxe, grada, cava, ro-36 laxe, achandamento, aporcamento, etc. 37

Aplicación de métodos fitosanitarios e control de herbas non desexadas. Avaliación da 38 súa aplicación. Determinación do punto crítico de actuación. Limiares de tratamento: 39 verificación. Programas fitosanitarios. 40

ANPE Ourense S.I.

ANPE Ourense S.I.

Page 65: DCB CS Paisaxismo medio rural - anpeourense.com · Técnico superior en paisaxismo e medio rural ANPE Ourense S.I. Páxina 2 de 110 Índice Decreto _____, do ___de _____, polo que

Páxina 65 de 110

Intervención sobre a parte aérea das plantas. Avaliación da súa aplicación. Aclareamen-1 tos, podas, enxertos, despuntes, blanqueamentos, embolsamentos, titoraxes, raiado, es-2 folla, etc. 3

Criterios de clasificación de labores. Estado do cultivo. Maquinaria, apeiros e equipa-4 mentos utilizados. Criterios edafoclimáticos. 5

Labores e coidados culturais específicos en cultivos herbáceos extensivos, cultivos hor-6 tícolas, de froiteiras e videiras, e en fertirrigación e hidroponía. 7

Calendario de labores e operacións de cultivo: ciclo vexetativo; momentos críticos. In-8 tencións produtivas e adecuación a mercados. Influencia das condicións meteorolóxi-9 cas. 10

Selección de maquinaria, equipamentos e apeiros. Especificacións técnicas. Adecua-11 ción aos labores. Criterios de rendibilidade. Regulación para as operacións de cultivo. 12

Regulación e programación de elementos de control ambiental nas instalacións de for-13 zamento de cultivos. Mecanismos e automatismos. Sensores de humidade, temperatura, 14 velocidade e dirección do vento, radiación solar, nivel de CO2, etc. Equipamentos e 15 programas informáticos específicos de control. 16

Coordinación e organización dos recursos humanos e materiais nos procesos de organi-17 zación e programación de labores e coidados do cultivo. 18

Normativa ambiental, de seguridade alimentaria e de prevención de riscos laborais. 19

1.7.2 Unidade formativa 2: xestión da colleita e da poscolleita 20

Código: MP0696_23. 21

Duración: 90 horas. 22

1.7.2.1 Resultados de aprendizaxe e criterios de avaliación 23

RA1. Programa e supervisa os labores de aproveitamento e de colleita ou recolección, 24 para o que analiza as condicións meteorolóxicas e o momento óptimo ou o grao de ma-25 dureza. 26

– CA1.1. Describíronse as técnicas de aproveitamento de forraxes e pradarías. 27

– CA1.2. Determinouse o momento óptimo para o aproveitamento de forraxes e pra-28 darías. 29

– CA1.3. Describíronse os métodos para determinar o estado de madureza de grans e 30 froitos. 31

– CA1.4. Manexáronse os instrumentos para determinar o estado de madureza. 32

– CA1.5. Describíronse as operacións de colleita ou recolección. 33

– CA1.6. Determinouse o momento óptimo de colleita ou recolección. 34

– CA1.7. Valoráronse as condicións meteorolóxicas máis favorables para o aprovei-35 tamento e a colleita ou recolección. 36

– CA1.8. Seleccionáronse os restos da colleita para o seu aproveitamento ou elimina-37 ción. 38

– CA1.9. Seleccionouse e regulouse a maquinaria, os equipamentos e os apeiros para 39 o aproveitamento e a colleita ou recolección. 40

– CA1.10. Calculáronse os insumos necesarios para as operacións de aproveitamento e 41 colleita ou recolección. 42

ANPE Ourense S.I.

ANPE Ourense S.I.

Page 66: DCB CS Paisaxismo medio rural - anpeourense.com · Técnico superior en paisaxismo e medio rural ANPE Ourense S.I. Páxina 2 de 110 Índice Decreto _____, do ___de _____, polo que

Páxina 66 de 110

– CA1.11. Coordináronse e organizáronse os recursos humanos e materiais nos proce-1 sos de programación e organización de labores de aproveitamento e colleita ou reco-2 lección. 3

– CA1.12. Aplicouse a normativa ambiental, de seguridade alimentaria e de preven-4 ción de riscos laborais. 5

BC2. Organiza a poscolleita, e describe as operacións requiridas segundo o tipo de pro-6 duto e o seu destino. 7

– CA2.1. Describíronse as condicións de carga e transporte. 8

– CA2.2. Seleccionouse a maquinaria, os equipamentos e os apeiros para a carga e o 9 transporte. 10

– CA2.3. Describíronse as operacións previas ao envasamento, ao almacenamento e á 11 conservación. 12

– CA2.4. Seleccionáronse os envases e as embalaxes. 13

– CA2.5. Describíronse os métodos de almacenamento e conservación de produtos 14 agrícolas. 15

– CA2.6. Seleccionouse o método, os equipamentos e as instalacións de almacena-16 mento e de conservación, segundo o tipo de produto. 17

– CA2.7. Valorouse a conveniencia de venda ou almacenamento dun produto concre-18 to. 19

– CA2.8. Calculáronse os insumos necesarios para as operacións de poscolleita de 20 produtos agrícolas. 21

– CA2.9. Coordináronse e organizáronse os recursos humanos e materiais nos proce-22 sos de organización da poscolleita. 23

– CA2.10. Describiuse o proceso de control de calidade dos produtos agrícolas. 24

– CA2.11. Cubriuse a documentación básica de control. 25

– CA2.12. Aplicouse a normativa ambiental, de seguridade alimentaria e de preven-26 ción de riscos laborais. 27

1.7.2.2 Contidos básicos 28

BC1. Programación e supervisión do aproveitamento e a colleita ou recolección 29

Aproveitamento de forraxes e pradarías: a dente ou en verde; para ensilaxe ou feo. 30 Momento óptimo. Consideracións para leguminosas, gramíneas e mesturas. Requisitos 31 para ensilaxe e para destinar a feo. 32

Madureza fisiolóxica e comercial: adecuación aos mercados. Parámetros que a definen: 33 índice de madureza, cor, graos Brix, pH, acidez titulable, sólidos solubles totais (SST), 34 porcentaxe de humidade, densidade, peso e calibraxe do froito. Indicadores de calidade 35 previos á colleita. Toma de mostras. Medios e métodos de determinación: táboa de co-36 res, potenciómetros, penetrómetros, refractómetros, colorímetros, ultrasóns, etc. 37

Operacións de colleita e recolección: momento óptimo. Cereais, leguminosas, órganos 38 subterráneos, froitas, hortalizas e flor cortada. 39

Condicións meteorolóxicas para o aproveitamento e a colleita ou recolección. Influen-40 cia na calidade e nos requisitos de tratamento posterior. 41

Aproveitamento dos restos e dos refugallos da colleita: mediante pastoreo, para com-42 postaxe, etc. Eliminación dos restos e dos refugallos da colleita ou recolección. 43

ANPE Ourense S.I.

ANPE Ourense S.I.

Page 67: DCB CS Paisaxismo medio rural - anpeourense.com · Técnico superior en paisaxismo e medio rural ANPE Ourense S.I. Páxina 2 de 110 Índice Decreto _____, do ___de _____, polo que

Páxina 67 de 110

Selección de maquinaria, equipamentos e apeiros: regulación e uso. Especificacións 1 técnicas. Adecuación aos labores. Criterios de rendibilidade. 2

Insumos para a colleita ou recolección: cálculo de necesidades. Aprovisionamento e 3 capacidade de almacenamento. Rendibilidade. 4

Coordinación e organización dos recursos humanos e materiais nos procesos de pro-5 gramación e organización do aproveitamento e a colleita ou recolección. 6

Normativa ambiental, de seguridade alimentaria e de prevención de riscos laborais. 7

BC2. Organización da poscolleita 8

Carga e transporte: dentro e fóra da explotación. Condicións segundo o tipo de produto. 9 Loxística. 10

Criterios de selección da maquinaria, dos equipamentos e dos apeiros para a carga e o 11 transporte: especificacións técnicas, adecuación ao produto e criterios de rendibilidade. 12

Operacións previas ao envasamento, ao almacenamento e á conservación. Necesidades 13 segundo o tipo de produto e o destino. 14

Envasamento e embalaxe. Materiais empregados: vantaxes e inconvenientes. Adecua-15 ción ao produto e ao mercado. Normalización. Cálculo de custos. 16

Secado de grans: almacenamento de grans con alto contido de humidade. Conservación 17 de leguminosas de gran e de oleaxinosas. 18

Conservación da herba e os cultivos forraxeiros: feo natural e forzado. Deshidratación 19 de forraxes. Ensilaxe. Precaucións para ensilar. Mellora da ensilaxe: correctores e con-20 servadores. Ensilaxe de forraxes presecada. Ensilaxe doutros produtos. 21

Almacenamento e conservación de órganos subterráneos. Ventilación natural e forzada. 22 Calefacción e refrixeración. Radiación. Conservantes. Conservación da pataca destina-23 da a sementeira. 24

Almacenamento e conservación de froitas e hortalizas. Fisioloxía e bioquímica posco-25 lleita. Patoloxías e fisiopatías poscolleita. Podremias. Terapéutica. Prearrefriamento ou 26 prerefrixeración. Refrixeración. Atmosferas controladas. Desverdización e manipula-27 ción da madureza. Conxelación. Conservación por calor. Tratamento e envasamento 28 aséptico. Esterilización. Outras técnicas de conservación: deshidratación, curtido, en 29 azucre, en aceite, en alcohol, salgadura, etc. Cálculo de necesidades. Compatibilidade 30 dos produtos almacenados. Métodos, equipamentos e instalacións segundo o tipo de 31 produto. Centrais hortofrutícolas. 32

Conveniencia de almacenamento ou venda. Produción continua e estacional. Adecua-33 ción á demanda dos mercados. Custo de almacenamento. Custo de conveniencia e de 34 oportunidade. 35

Insumos para a poscolleita: cálculo de necesidades. Aprovisionamento e capacidade de 36 almacenamento. Rendibilidade. 37

Coordinación e organización dos recursos humanos e materiais nos procesos de organi-38 zación da poscolleita. 39

Control de calidade: normalización e tipificación de produtos agrícolas. Produción de 40 calidade fronte ao control de calidade. Sistemas de certificación. Figuras de calidade: 41 denominación de orixe, denominación específica, denominación xeográfica e especiali-42 dade tradicional garantida, etc. Figuras galegas. Equivalencia entre as figuras españolas 43 e as comunitarias. Normas de calidade. 44

ANPE Ourense S.I.

ANPE Ourense S.I.

Page 68: DCB CS Paisaxismo medio rural - anpeourense.com · Técnico superior en paisaxismo e medio rural ANPE Ourense S.I. Páxina 2 de 110 Índice Decreto _____, do ___de _____, polo que

Páxina 68 de 110

Documentación para o control dos procesos de poscolleita. Equipamentos e programas 1 informáticos específicos de control. Fichas de control. 2

Normativa ambiental, de seguridade alimentaria e de prevención de riscos laborais. 3

1.7.3 Unidade formativa 3: xestión agroecolóxica dos cultivos 4

Código: MP0698_33. 5

Duración: 45 horas. 6

1.7.3.1 Resultados de aprendizaxe e criterios de avaliación 7

RA1. Organiza os coidados culturais, a colleita e a poscolleita de produtos ecolóxicos, 8 para o que analiza as técnicas e os métodos autorizados. 9

– CA1.1. Determinouse a idoneidade da auga para rega. 10

– CA1.2. Valorouse o uso da rega para cubrir as necesidades do cultivo e manter ou 11 mellorar a fertilidade do solo. 12

– CA1.3. Determináronse as cubertas inertes e vivas que melloran o aproveitamento 13 de auga e nutrientes. 14

– CA1.4. Elixiuse o tipo e o momento de aplicación do fertilizante para mellorar as ca-15 racterísticas físicas, químicas e biolóxicas do solo. 16

– CA1.5. Seleccionouse o labor que reduza a erosión, e que manteña e mellore a ferti-17 lidade e a estrutura do solo. 18

– CA1.6. Valorouse a necesidade de controlar pragas e enfermidades. 19

– CA1.7. Determinouse o momento óptimo de madureza e o tamaño para a colleita ou 20 recolección. 21

– CA1.8. Valorouse o aproveitamento dos restos vexetais. 22

– CA1.9. Seleccionáronse e regulouse a maquinaria, os apeiros, os equipamentos e as 23 ferramentas para os coidados culturais e para a colleita ou recolección. 24

– CA1.10. Describíronse os tratamentos de poscolleita autorizados. 25

– CA1.11. Controlouse o proceso de certificación ecolóxica. 26

– CA1.12. Coordináronse e organizáronse os recursos humanos e materiais nos proce-27 sos de organización dos coidados culturais, a colleita e a poscolleita de produtos 28 ecolóxicos. 29

– CA1.13. Aplicouse a normativa ambiental, de produción ecolóxica, de seguridade 30 alimentaria e de prevención de riscos laborais. 31

1.7.3.2 Contidos básicos 32

BC1. Organización dos coidados culturais, colleita e poscolleita de produtos ecolóxicos 33

Dispoñibilidade, orixe, calidade e situación legal da auga de rega. Métodos de depura-34 ción autorizados: depuración por lagunaxe e plantas acuáticas. Outros sistemas de de-35 puración. Augas de procedencia non autorizada. 36

Rega de lavado: efectos sobre o solo. 37

Cubertas vexetais e inertes: características, manexo e influencia sobre o aproveitamento 38 de auga e nutrientes. 39

ANPE Ourense S.I.

ANPE Ourense S.I.

Page 69: DCB CS Paisaxismo medio rural - anpeourense.com · Técnico superior en paisaxismo e medio rural ANPE Ourense S.I. Páxina 2 de 110 Índice Decreto _____, do ___de _____, polo que

Páxina 69 de 110

Fertilización en verde: métodos e momento de aplicación de fertilizantes orgánicos e 1 minerais autorizados; influencia sobre as propiedades físicas, químicas e biolóxicas do 2 solo. 3

Labores e operacións de cultivo en agricultura ecolóxica: influencia sobre a estrutura e 4 a fertilidade do solo. Criterios de elección segundo cultivo e características agroecoló-5 xicas da explotación. Momento e profundidade. 6

Verificación de limiares de control de pragas e enfermidades en agricultura ecolóxica: 7 aplicación de métodos de control. Programa sanitario. 8

Madureza, tamaño e calidade. Momento óptimo para a colleita ou a recollida de produ-9 tos ecolóxicos. Redución de danos nos cultivos. 10

Compostaxe: restos orgánicos que se poden compostar. Elaboración: factores que a 11 condicionan e fases do proceso. Propiedades. Aplicacións. Vantaxes. 12

Maquinaria, apeiros, ferramentas e equipamentos autorizados: selección, uso e regula-13 ción. 14

Tratamentos poscolleita autorizados. Tratamentos con etileno e alume potásico: produ-15 tos nos que se poden utilizar; finalidade. 16

Proceso de certificación ecolóxica. Entidades de certificación e control de Galicia. En-17 tidades de control. Marca de conformidade. 18

Coordinación e organización dos recursos humanos e materiais nos procesos de organi-19 zación dos coidados culturais, a colleita e a poscolleita de produtos ecolóxicos. 20

Normativa ambiental, de produción ecolóxica, de seguridade alimentaria e de preven-21 ción de riscos laborais. 22

1.7.4 Orientacións pedagóxicas 23

Este módulo profesional contén a formación necesaria para desempeñar a función de pro-24 gramación e organización das operacións de produción agrícola. 25

A programación e organización das operacións de produción agrícola abranguen aspec-26 tos como: 27

– Programación e control das operacións de rega e fertilización. 28

– Organización dos labores e das operacións de cultivo. 29

– Organización do aproveitamento e a colleita ou recolección. 30

– Organización da carga, o transporte, o acondicionamento, o almacenamento e a con-31 servación. 32

– Coordinación e supervisión dos recursos humanos e materiais. 33

– Certificación ecolóxica. 34

As actividades profesionais asociadas a esta función aplícanse en explotacións agrícolas 35 intensivas, extensivas e ecolóxicas. 36

A formación do módulo contribúe a alcanzar os obxectivos xerais e), i), j), k), l), m), n), 37 ñ), o), p), q), r), s), t), u), v), w) e x) do ciclo formativo, e as competencias e), i), j), k), l), 38 m), n), ñ), o), p), q), r), s), t), u) e v). 39

As liñas de actuación no proceso de ensino e aprendizaxe que permiten alcanzar os ob-40 xectivos do módulo versarán sobre: 41

– Cálculo de necesidades de auga de rega. 42

– Programación da rega. 43

ANPE Ourense S.I.

ANPE Ourense S.I.

Page 70: DCB CS Paisaxismo medio rural - anpeourense.com · Técnico superior en paisaxismo e medio rural ANPE Ourense S.I. Páxina 2 de 110 Índice Decreto _____, do ___de _____, polo que

Páxina 70 de 110

– Elección do tipo fertilización e sistema de aplicación. 1

– Determinación do tipo e do calendario de labores e coidados culturais. 2

– Programación e supervisión das operacións aproveitamento e colleita ou recolec-3 ción. 4

– Control das operacións de almacenamento e conservación. 5

– Normalización, tipificación e control de calidade dos produtos agrícolas. 6

– Cálculo de insumos necesarios para as operacións de produción agrícola. 7

– Selección, regulación e cálculo de necesidades de maquinaria, equipamentos e insta-8 lacións. 9

– Cálculo de custos e rendemento da man de obra e da utilización da maquinaria, os 10 equipamentos e as instalacións. 11

– Organización do traballo e asignación de tarefas. 12

– Proceso de certificación ecolóxica. 13

– Cumprimento da normativa ambiental de produción ecolóxica, de seguridade ali-14 mentaria e de prevención de riscos laborais. 15

– Manexo de catálogos, documentación e outras fontes de información en linguas es-16 tranxeiras. 17

– Compromiso ético cos valores de conservación e defensa do patrimonio cultural da 18 sociedade, e cos de conservación e defensa da natureza e o desenvolvemento susten-19 table. 20

ANPE Ourense S.I.

ANPE Ourense S.I.

Page 71: DCB CS Paisaxismo medio rural - anpeourense.com · Técnico superior en paisaxismo e medio rural ANPE Ourense S.I. Páxina 2 de 110 Índice Decreto _____, do ___de _____, polo que

Páxina 71 de 110

1.8 Módulo profesional: deseño de xardíns e restaura-1

ción da paisaxe 2

Equivalencia en créditos ECTS: 8. 3

Código: MP0697. 4

Duración: 175 horas. 5

1.8.1 Resultados de aprendizaxe e criterios de avaliación 6

RA1. Deseña xardíns de interior e exterior, para o que analiza os factores técnicos, esté-7 ticos e de representación. 8

– CA1.1. Analizáronse os estilos de xardíns. 9

– CA1.2. Interpretáronse os planos topográficos. 10

– CA1.3. Analizáronse os factores climatolóxicos da zona. 11

– CA1.4. Analizáronse as características edafolóxicas e hídricas. 12

– CA1.5. Caracterizáronse os espazos de axardinamento interior. 13

– CA1.6. Estudáronse os requisitos non técnicos e a funcionalidade do xardín. 14

– CA1.7. Caracterizáronse os elementos non vexetais do xardín. 15

– CA1.8. Seleccionáronse os elementos vexetais e non vexetais. 16

– CA1.9. Representáronse as redes eléctricas, de auga potable e de rega, de drenaxe e 17 de desaugadoiros. 18

– CA1.10. Utilizáronse as ferramentas informáticas de deseño de xardíns e restaura-19 ción da paisaxe. 20

– CA1.11. Realizouse a representación gráfica normalizada do xardín. 21

– CA1.12. Aplicouse a normativa ambiental, a urbanística e a de prevención de riscos 22 laborais. 23

RA2. Organiza os traballos de execución dun xardín de exterior, para o que distribúe as 24 tarefas que cumpra realizar en función das técnicas de implantación. 25

– CA2.1. Interpretouse un proxecto de axardinamento de exterior. 26

– CA2.2. Coordináronse e organizáronse os recursos humanos e materiais nos traba-27 llos de execución dun xardín de exterior. 28

– CA2.3. Elaborouse un calendario de actuacións. 29

– CA2.4. Localizáronse os puntos de implantación sobre o terreo. 30

– CA2.5. Describíronse as operacións de modelaxe do terreo. 31

– CA2.6. Planificáronse os procesos para levar a cabo a instalación de elementos ve-32 xetais, infraestruturas, equipamento e moblaxe. 33

– CA2.7. Describíronse as especificacións técnicas para o axardinamento de cubertas e 34 paredes verticais. 35

– CA2.8. Establecéronse os criterios de calidade e seguridade que debe ter o material 36 vexetal e non vexetal. 37

– CA2.9. Programouse o mantemento primario do xardín exterior. 38

– CA2.10. Seleccionouse e utilizouse a maquinaria, os apeiros e os equipamentos. 39

– CA2.11. Aplicouse a normativa ambiental e a de prevención de riscos laborais. 40

ANPE Ourense S.I.

ANPE Ourense S.I.

Page 72: DCB CS Paisaxismo medio rural - anpeourense.com · Técnico superior en paisaxismo e medio rural ANPE Ourense S.I. Páxina 2 de 110 Índice Decreto _____, do ___de _____, polo que

Páxina 72 de 110

RA3. Organiza os traballos de execución dun proxecto de xardín de interior, para o que 1 distribúe as tarefas que cumpra realizar en función das técnicas de implantación 2

– CA3.1. Interpretouse o proxecto de axardinamento de interior. 3

– CA3.2. Coordináronse e organizáronse os recursos humanos e materiais nos traba-4 llos de execución dun xardín de interior. 5

– CA3.3. Elaborouse o calendario de actuacións. 6

– CA3.4. Seleccionáronse os substratos e os contedores. 7

– CA3.5. Verificáronse as condicións ambientais do espazo. 8

– CA3.6. Comprobáronse as características dos elementos de decoración e ilumina-9 ción. 10

– CA3.7. Describíronse os mecanismos de creación dun ambiente artificial. 11

– CA3.8. Planificáronse as operacións de implantación dun xardín de interior. 12

– CA3.9. Programouse o mantemento primario do xardín de interior. 13

– CA3.10. Realizouse a comprobación final da implantación do xardín de interior. 14

– CA3.11. Seleccionouse e utilizouse a maquinaria, os apeiros e os equipamentos. 15

– CA3.12. Aplicouse a normativa ambiental e a de prevención de riscos laborais. 16

RA4. Coordina os traballos de execución dun proxecto de revexetación do medio natu-17 ral e de restauración da paisaxe, para o que analiza as técnicas e os procedementos de 18 actuación. 19

– CA4.1. Interpretouse o proxecto de revexetación do medio natural e de restauración 20 da paisaxe. 21

– CA4.2. Coordináronse e organizáronse os recursos humanos e materiais nos traba-22 llos de execución dun proxecto de revexetación do medio natural e de restauración 23 da paisaxe. 24

– CA4.3. Realizouse a planificación temporal dos traballos. 25

– CA4.4. Organizouse e coordinouse a sementeira ou plantación en obras públicas e 26 de recuperación de lugares degradados. 27

– CA4.5. Programouse a recuperación do solo en entulleiras, canteiras, minas e verte-28 doiros de lixo. 29

– CA4.6. Planificouse a restauración de noiros e a consolidación de solo. 30

– CA4.7. Seleccionouse e utilizouse a maquinaria, os apeiros e os equipamentos. 31

– CA4.8. Aplicouse a normativa ambiental e a de prevención de riscos laborais. 32

RA5. Planifica un xardín ecolóxico tendo en conta a relación entre as plantas e as con-33 dicións ambientais, os recursos hídricos e os medios dispoñibles. 34

– CA5.1. Realizouse a prospección de plantas autóctonas para xardín. 35

– CA5.2. Seleccionáronse os substratos de cobertura que reduzan a evaporación. 36

– CA5.3. Elixíronse as plantas que teñan poucas necesidades de auga. 37

– CA5.4. Coordináronse e organizáronse os recursos humanos e materiais nos traba-38 llos de execución dun xardín ecolóxico. 39

– CA5.5. Establecéronse as infraestruturas ecolóxicas. 40

– CA5.6. Describíronse os sistemas de eficiencia enerxética. 41

– CA5.7. Establecéronse sistemas de recollida e acumulación de auga de chuvia. 42

– CA5.8. Caracterizáronse os sistemas de rega de baixo consumo. 43

– CA5.9. Seleccionouse e utilizouse a maquinaria, os apeiros e os equipamentos. 44

– CA5.10. Aplicouse a normativa ambiental e a de prevención de riscos laborais. 45

ANPE Ourense S.I.

ANPE Ourense S.I.

Page 73: DCB CS Paisaxismo medio rural - anpeourense.com · Técnico superior en paisaxismo e medio rural ANPE Ourense S.I. Páxina 2 de 110 Índice Decreto _____, do ___de _____, polo que

Páxina 73 de 110

1.8.2 Contidos básicos 1

BC1. Deseño de xardíns e restauración da paisaxe de interior e exterior 2

Estilos de xardíns. Historia da xardinaría. 3

Interpretación de planos topográficos: orientación, escalas, simboloxía, curvas de nivel 4 e equidistancias. 5

Factores que determinan o deseño do xardín. Características edafolóxicas e hídricas. 6 Condicionamentos ambientais; xeroxardinaría. Estética. Arredores e vías de comunica-7 ción. 8

Xardín de interior: medicións e factores ambientais. 9

Funcionalidade do xardín: zonificación; usos, harmonía e requisitos non técnicos. 10

Representación de redes eléctricas, de auga potable, de rega e de drenaxe. 11

Criterios para a selección de plantas: estéticos e temperamentais, ambientais, paisaxís-12 ticos, texturas, formas, cores, etc. 13

Elementos non vexetais do xardín: estanques, piscinas, escultura, moblaxe, xogos, etc. 14

Programas informáticos de deseño de xardíns e restauración da paisaxe. 15

Planos, esbozos e bosquexos. Grafismo en xardinaría: técnicas. 16

Normativa ambiental, urbanística, de patrimonio e de prevención de riscos laborais. 17

BC2. Organización dos traballos de execución dun xardín de exterior 18

Proxecto de axardinamento de exterior: memoria e anexos, planos, estudo de segurida-19 de e hixiene, prego de condicións, orzamento, documento de cumprimento do código 20 técnico de edificación (CTE) e plan de xestión de refugallos. 21

Coordinación e organización dos recursos humanos e materiais nos traballos de execu-22 ción dun xardín de exterior. 23

Calendario de actuacións: programación e criterios de realización. 24

Puntos de implantación: localización. 25

Operacións de modelaxe do terreo. Movemento de terras. 26

Control da instalación e o funcionamento da rede de rega e drenaxe. 27

Instalación de infraestruturas: camiños, estanques, muretes, rocallas, etc. 28

Moblaxe e equipamento: tipos e características, instalación e condicións de seguridade. 29

Xardíns en cubertas e paredes verticais: tipos. Materiais de impermeabilización e ou-30 tros. Aeroxardinaría. 31

Criterios de calidade e seguridade do material vexetal e non vexetal: normas. 32

Implantación do material vexetal: organización e realización. 33

Programación do mantemento primario: rega, reposición de fallas e primeira sega da 34 pradaría. 35

Maquinaria, equipamentos e ferramentas: selección, uso e regulación. 36

Normativa ambiental e de prevención de riscos laborais. 37

ANPE Ourense S.I.

ANPE Ourense S.I.

Page 74: DCB CS Paisaxismo medio rural - anpeourense.com · Técnico superior en paisaxismo e medio rural ANPE Ourense S.I. Páxina 2 de 110 Índice Decreto _____, do ___de _____, polo que

Páxina 74 de 110

BC3. Organización dos traballos de execución dun xardín de interior 1

Proxecto de axardinamento interior: peculiaridades. 2

Coordinación e organización dos recursos humanos e materiais nos traballos de execu-3 ción dun xardín de interior. 4

Calendario de actuacións: programación. 5

Substratos usados en xardinaría de interior. Contedores: tipos e características. Mestu-6 radoras de substratos. 7

Condicións ambientais: iluminación, temperatura e humidade. Control. 8

Elementos de decoración e iluminación: tipos e características. 9

Creación dun ambiente artificial. Acondicionamento ambiental. Equipamentos de con-10 trol ambiental: manexo. 11

Planificación da implantación nun xardín de interior: técnicas. 12

Programación do mantemento primario: rega, reposición, limpeza, etc. 13

Comprobación final. Calidade da execución. 14

Maquinaria, apeiros e equipamentos: selección, uso e regulación. 15

Normativa ambiental e de prevención de riscos laborais. 16

BC4. Coordinación dos traballos de execución dun proxecto de revexetación do medio 17 natural e de restauración da paisaxe 18

Interpretación dun proxecto de revexetación do medio natural e de restauración da pai-19 saxe. 20

Coordinación e organización dos recursos humanos e materiais nos traballos de execu-21 ción dun proxecto de revexetación do medio natural e de restauración da paisaxe. 22

Planificación dos traballos. 23

Organización da sementeira ou a plantación en obras públicas. Características das obras 24 públicas: noiros, medianas, paredes, etc. Materiais empregados e técnicas. 25

Recuperación de solos: técnicas e medios empregados. 26

Recuperación de espazos degradados: canteiras, entulleiras, vertedoiros, etc. Bioinxe-27 ñaría. 28

Maquinaria, apeiros e equipamentos: selección, uso e regulación. 29

Normativa ambiental e de prevención de riscos laborais. 30

BC5. Planificación dun xardín ecolóxico 31

Plantas autóctonas: características. 32

Substratos de cobertura: tipos, usos e características. 33

Coordinación e organización dos recursos humanos e materiais nos traballos de execu-34 ción dun xardín ecolóxico. 35

Plantas xerofíticas: criterios de selección. 36

Infraestruturas ecolóxicas do xardín: abeiros, niños artificiais, etc. 37

ANPE Ourense S.I.

ANPE Ourense S.I.

Page 75: DCB CS Paisaxismo medio rural - anpeourense.com · Técnico superior en paisaxismo e medio rural ANPE Ourense S.I. Páxina 2 de 110 Índice Decreto _____, do ___de _____, polo que

Páxina 75 de 110

Sistemas de eficiencia enerxética. Iluminación con lámpadas de baixo consumo e em-1 prego de equipamentos de baixo consumo. Equipamentos con enerxías renovables. 2

Sistemas de recollida e acumulación de auga de chuvia: técnicas e medios empregados. 3

Sistemas de rega de baixo consumo en xardinaría. Xeroxardinaría. 4

Maquinaria, apeiros e equipamentos: selección, uso e regulación. 5

Normativa ambiental e de prevención de riscos laborais. 6

1.8.3 Orientacións pedagóxicas 7

Este módulo profesional contén a formación necesaria para desempeñar a función de de-8 señar e programar a implantación de xardíns e restauración da paisaxe. 9

O deseño e a implantación de xardíns abrangue aspectos como: 10

– Deseño de xardíns e restauración da paisaxe de exterior e interior. 11

– Organización de traballos de execución da implantación dun xardín exterior e inte-12 rior. 13

– Coordinación dos traballos de execución dun proxecto de revexetación e restaura-14 ción da paisaxe. 15

– Planificación dun xardín ecolóxico. 16

– Selección e manexo de ferramentas, equipamentos e maquinaria. 17

– Coordinación e supervisión dos recursos humanos e materiais. 18

As actividades profesionais asociadas a esta función aplícanse en: 19

– Administración pública. 20

– Centros e empresas de xardinaría. 21

A formación do módulo contribúe a alcanzar os obxectivos xerais a), b), c), d), e), j), l), p), 22 q), r), s), t), u), v), w) e x) do ciclo formativo, e as competencias a), b), c), d), e), j), l), p), 23 q), r), s), t), u) e v). 24

As liñas de actuación no proceso de ensino e aprendizaxe que permiten alcanzar os ob-25 xectivos do módulo versarán sobre: 26

– Deseño de xardíns e restauración da paisaxe de exterior e interior. 27

– Interpretación de proxectos de axardinamento. 28

– Coordinación e organización dos traballos de implantación de xardíns. 29

– Creación de ambientes artificiais. 30

– Coordinación dos traballos de execución de proxectos de revexetación e de restaura-31 ción da paisaxe. 32

– Planificación dun xardín ecolóxico. 33

– Selección e manexo de ferramentas, equipamentos e maquinaria. 34

– Coordinación e supervisión dos recursos humanos e materiais. 35

– Manexo de catálogos, documentación e outras fontes de información en lingua es-36 tranxeira. 37

– Cumprimento das normas establecidas nos plans de prevención de riscos laborais e 38 das normas de seguridade e hixiene. 39

– Cumprimento da normativa relativa ao solo e a edificación. 40

– Compromiso ético cos valores de conservación e defensa do patrimonio cultural da 41 sociedade. 42

ANPE Ourense S.I.

ANPE Ourense S.I.

Page 76: DCB CS Paisaxismo medio rural - anpeourense.com · Técnico superior en paisaxismo e medio rural ANPE Ourense S.I. Páxina 2 de 110 Índice Decreto _____, do ___de _____, polo que

Páxina 76 de 110

1.9 Módulo profesional: conservación de xardíns e 1

céspedes deportivos 2

Equivalencia en créditos ECTS: 8. 3

Código: MP0698. 4

Duración: 160 horas. 5

1.9.1 Unidade formativa 1: conservación dos elementos vexetais dos 6 xardíns e céspedes deportivos 7

Código: MP0698_13. 8

Duración: 90 horas. 9

1.9.1.1 Resultados de aprendizaxe e criterios de avaliación 10

RA1. Organiza e realiza os traballos de mantemento e restauración dos elementos vexe-11 tais dunha área axardinada, tendo en conta a relación entre as técnicas de xardinaría e 12 os procesos de conservación. 13

– CA1.1. Interpretouse a información dun proxecto de mantemento e restauración do 14 xardín. 15

– CA1.2. Inventariáronse os elementos vexetais dun xardín ou dunha zona axardinada. 16

– CA1.3. Estableceuse o programa de labores de mantemento. 17

– CA1.4. Describíronse os procedementos para a realización dos traballos. 18

– CA1.5. Coordináronse e organizáronse os recursos humanos e materiais nos traba-19 llos de mantemento e restauración dos elementos vexetais. 20

– CA1.6. Describíronse os labores de reposición de elementos vexetais ou de implan-21 tación de novas especies. 22

– CA1.7. Describíronse e realizáronse os labores de poda e restauración de árbores, 23 arbustos e palmeiras. 24

– CA1.8. Organizouse a retirada e a reciclaxe de restos vexetais. 25

– CA1.9. Organizáronse e aplicáronse as medidas de prevención, detección e control 26 de axentes nocivos. 27

– CA1.10. Supervisouse a manipulación e a aplicación de produtos fitosanitarios. 28

– CA1.11. Seleccionouse, regulouse e utilizouse a maquinaria, os apeiros e os equi-29 pamentos. 30

– CA1.12. Aplicouse a normativa ambiental e a de prevención de riscos laborais, así 31 como a específica de xardinaría. 32

RA2. Organiza e controla os labores de mantemento e recuperación do céspede en 33 campos deportivos, para o que analiza os métodos e as técnicas que se aplican en cespi-34 tosas. 35

– CA2.1. Interpretouse a información dun proxecto de mantemento ou recuperación de 36 céspedes. 37

– CA2.2. Estableceuse o programa de mantemento tendo en conta as características da 38 zona deportiva. 39

ANPE Ourense S.I.

ANPE Ourense S.I.

Page 77: DCB CS Paisaxismo medio rural - anpeourense.com · Técnico superior en paisaxismo e medio rural ANPE Ourense S.I. Páxina 2 de 110 Índice Decreto _____, do ___de _____, polo que

Páxina 77 de 110

– CA2.3. Coordináronse e organizáronse os recursos humanos e materiais nos traba-1 llos de mantemento e recuperación do céspede en campos deportivos. 2

– CA2.4. Estableceuse o calendario de traballos. 3

– CA2.5. Organizáronse e aplicáronse os labores de fin de temporada. 4

– CA2.6. Organizáronse e supervisáronse os labores de recuperación de céspedes moi 5 deteriorados. 6

– CA2.7. Seleccionouse, regulouse e utilizouse a maquinaria, os apeiros e os equipa-7 mentos. 8

– CA2.8. Aplicouse a normativa ambiental e a de prevención de riscos laborais, así 9 como a específica de xardinaría. 10

RA3. Programa as operacións de rega e fertilización, e controla os axentes nocivos que 11 afectan o céspede dun campo deportivo, para o que analiza os factores edafoclimáticos 12 e as necesidades das plantas. 13

– CA3.1. Organizouse e controlouse a achega de auga de rega. 14

– CA3.2. Coordináronse e organizáronse os recursos humanos e materiais nas opera-15 cións de rega, fertilización e control dos axente nocivos. 16

– CA3.3. Planificouse e realizouse a toma de mostras de folla, de auga e de solo para a 17 súa análise. 18

– CA3.4. Interpretáronse as análises de folla, de auga e de solo. 19

– CA3.5. Controláronse e supervisáronse as achegas de fertilizantes. 20

– CA3.6. Determinouse o estado sanitario do céspede. 21

– CA3.7. Estableceuse e aplicouse o sistema de detección e prevención de pragas, en-22 fermidades e vexetación espontánea non desexada. 23

– CA3.8. Aplicáronse os métodos para o control sanitario do céspede. 24

– CA3.9. Seleccionouse, regulouse e utilizouse a maquinaria, os apeiros e os equipa-25 mentos. 26

– CA3.10. Aplicouse a normativa ambiental e a de prevención de riscos laborais, así 27 como a específica de xardinaría. 28

1.9.1.2 Contidos básicos 29

BC1. Organización e realización do mantemento e a restauración dos elementos vexe-30 tais dunha área axardinada 31

Documentación dun proxecto de mantemento e restauración: memoria e anexos, pla-32 nos, estudo de seguridade e hixiene, prego de condicións, orzamento e plan de xestión 33 de refugallos. 34

Inventario dos elementos vexetais do xardín. Inventario e avaliación de árbores e pal-35 meiras ornamentais. Protocolos e software de inventario e valoración de árbores orna-36 mentais. 37

Programa de mantemento dunha área axardinada: calendario. 38

Traballos de mantemento: características: época de realización; materiais e medios em-39 pregados. 40

Coordinación e organización dos recursos humanos e materiais nos traballos de man-41 temento e restauración dos elementos vexetais. 42

ANPE Ourense S.I.

ANPE Ourense S.I.

Page 78: DCB CS Paisaxismo medio rural - anpeourense.com · Técnico superior en paisaxismo e medio rural ANPE Ourense S.I. Páxina 2 de 110 Índice Decreto _____, do ___de _____, polo que

Páxina 78 de 110

Labores culturais: preparación do solo. Limpeza, binaxe, monda, aireamento, escarifi-1 cación, fertilización, cava, mulching, etc. 2

Novas especies vexetais: implantación e reposición. 3

Poda e restauración de árbores, palmeiras e arbustos: técnicas de poda e tratamento dos 4 restos vexetais. 5

Prevención, detección e control de axentes nocivos: métodos. 6

Manipulación e aplicación de produtos fitosanitarios. 7

Equipamentos e máquinas: selección, regulación e uso. 8

Normativa ambiental e de prevención de riscos laborais, e a específica de xardinaría. 9

BC2. Organización e control dos labores de mantemento e recuperación do céspede en 10 campos deportivos 11

Proxectos de mantemento e recuperación do céspede dun campo deportivo: partes. In-12 terpretación. 13

Programas de mantemento: características das zonas deportivas. Calendario. 14

Coordinación e organización dos recursos humanos e materiais en labores de mante-15 mento e recuperación do céspede en campos deportivos. 16

Labores de mantemento: sega, perfilaxe de bordos, escarificación, aireamento, recebos, 17 resementeiras, etc. Coordinación e control. 18

Labores de fin de temporada: calendario, tipos, coordinación e control. 19

Labores de recuperación de céspedes moi deteriorados: características, coordinación e 20 control. 21

Maquinaria, apeiros e equipamentos: selección, uso e regulación. 22

Normativa ambiental e de prevención de riscos laborais, e a específica de xardinaría. 23

BC3. Programación das operacións de rega, fertilización e control de axentes nocivos 24 dun campo deportivo 25

Achega de auga de rega: organización e control. Técnicas de rega de baixo consumo. 26

Xestión integral da auga. Reutilización de augas residuais. 27

Coordinación e organización dos recursos humanos e materiais nas operacións de rega, 28 fertilización e control de axentes nocivos dun campo deportivo. 29

Planificación da toma de mostras de folla, de auga e de solo: técnicas e métodos. 30

Interpretación da análise de folla, de auga e de solo: parámetros. 31

Control da fertilización e emendas nas etapas de desenvolvemento: cálculo das necesi-32 dades. 33

Sistemas de detección e prevención de pragas, enfermidades e vexetación adventicia. 34

Estado sanitario do céspede. 35

Control sanitario do céspede: medios e métodos empregados. 36

Maquinaria, apeiros, ferramentas e equipamentos: selección, uso e regulación. 37

Normativa ambiental e de prevención de riscos laborais, e a específica de xardinaría. 38

ANPE Ourense S.I.

ANPE Ourense S.I.

Page 79: DCB CS Paisaxismo medio rural - anpeourense.com · Técnico superior en paisaxismo e medio rural ANPE Ourense S.I. Páxina 2 de 110 Índice Decreto _____, do ___de _____, polo que

Páxina 79 de 110

1.9.2 Unidade formativa 2: conservación dos elementos non vexetais 1 dos xardíns e céspedes deportivos 2

Código: MP0698_23. 3

Duración: 35 horas. 4

1.9.2.1 Resultados de aprendizaxe e criterios de avaliación 5

RA1. Organiza os traballos de conservación e restauración de infraestruturas, equipa-6 mentos e moblaxe dun parque ou unha área axardinada, para o que selecciona as técni-7 cas e as ferramentas de xardinaría. 8

– CA1.1. Describíronse os procedementos para a planificación dos traballos. 9

– CA1.2. Realizouse o inventario dos elementos non vexetais. 10

– CA1.3. Avaliáronse as melloras en infraestruturas, equipamento, moblaxe e elemen-11 tos non vexetais. 12

– CA1.4. Elaborouse o calendario de labores de conservación. 13

– CA1.5. Coordináronse e organizáronse os recursos humanos e materiais nos traba-14 llos de conservación e restauración de infraestruturas, equipamentos e moblaxe. 15

– CA1.6. Identificáronse as causas da deterioración das infraestruturas, os equipamen-16 tos, a moblaxe e os elementos non vexetais. 17

– CA1.7. Supervisouse a realización dos traballos. 18

– CA1.8. Comprobouse a conveniencia de realizar a substitución ou instalación de no-19 vos elementos non vexetais. 20

– CA1.9. Determinouse o proceso que se vaia seguir nos labores de restauración. 21

– CA1.10. Seleccionouse, regulouse e utilizouse a maquinaria, os apeiros e os equi-22 pamentos. 23

– CA1.11. Aplicouse a normativa local, a ambiental e a de prevención de riscos labo-24 rais. 25

1.9.2.2 Contidos básicos 26

BC1. Organización dos traballos de conservación e restauración de infraestruturas, equi-27 pamentos e moblaxe, e de elementos non vexetais dun parque ou unha área axardinada 28

Planificación dos traballos: calendario. 29

Elementos non vexetais: inventario; descrición e clasificación. 30

Infraestruturas, equipamentos, moblaxe, elementos non vexetais, camiños, pontes, es-31 tanques, piscinas, pistas deportivas, bancos, papeleiras, zonas infantís, redes de sanea-32 mento e auga potable, fontes, drenaxes, luminarias, etc. 33

Labores de conservación: calendario. Supervisión dos labores programados. 34

Coordinación e organización dos recursos humanos e materiais nos traballos de man-35 temento e restauración de infraestruturas, equipamentos e moblaxe. 36

Substitución ou instalación de novos elementos non vexetais. Estado de conservación 37 actual. Estudo de necesidades. Criterios para a elección de novo material. 38

Labores de restauración: calendario. 39

ANPE Ourense S.I.

ANPE Ourense S.I.

Page 80: DCB CS Paisaxismo medio rural - anpeourense.com · Técnico superior en paisaxismo e medio rural ANPE Ourense S.I. Páxina 2 de 110 Índice Decreto _____, do ___de _____, polo que

Páxina 80 de 110

Deterioración das infraestruturas, os equipamentos e a moblaxe, pola climatoloxía, o 1 uso, vandalismo, etc. 2

Maquinaria, apeiros e equipamentos: selección, uso e regulación. 3

Normativa ambiental e de prevención de riscos laborais. 4

1.9.3 Unidade formativa 3: traballos en altura nas árbores 5

Código: MP0698_33. 6

Duración: 35 horas. 7

1.9.3.1 Resultados de aprendizaxe e criterios de avaliación 8

RA1. Programa e organiza traballos en altura nas árbores, para o que analiza os méto-9 dos de gabeo e describe máquinas, equipamentos e ferramentas. 10

– CA1.1. Analizáronse os traballos en altura nas árbores. 11

– CA1.2. Caracterizouse o equipamento de traballo que se vaia empregar. 12

– CA1.3. Sinaláronse as zonas de traballo. 13

– CA1.4. Establecéronse os desprazamentos para realizar na copa da árbore. 14

– CA1.5. Realizouse o gabeo e o descenso da árbore. 15

– CA1.6. Supervisáronse e aplicáronse as técnicas de poda en altura. 16

– CA1.7. Supervisouse o mantemento do equipamento. 17

– CA1.8. Realizouse o descenso controlado de toradas e polas. 18

– CA1.9. Seleccionouse, regulouse e utilizouse a maquinaria, os apeiros e os equipa-19 mentos. 20

– CA1.10. Valoráronse as situacións de risco. 21

– CA1.11. Elaborouse o plan de actuación para casos de emerxencia. 22

– CA1.12. Aplicouse a normativa ambiental, a de prevención de riscos laborais e a 23 normativa específica das tarefas que cumpra realizar. 24

1.9.3.2 Contidos básicos 25

BC1. Programación e dirección de traballos en altura 26

Principios xerais do traballo en altura en árbores. 27

Equipamentos, utensilios e materiais de gabeo e corte: mosquetóns ou conectadores, 28 cordas, cordíns, cinchas, ancoraxes, arneses, capacete, estrobos de seguranza, descen-29 sor, bloqueadores anticaídas, poleas, trades, motoserra, serra de man, salvacambium, 30 equipamentos de seguridade persoal, etc. 31

Sinalización das zonas de traballo: balizamentos, luminarias, etc. Tipos e materiais. 32

Organización da instalación base: lanzamento de saco e xisga, colocación do salvacam-33 bium e da corda base para desprazamentos verticais. Aseguramento da instalación. 34

Organización dos desprazamentos na copa. 35

Técnicas de gabeo e de desprazamento. Movementos pola copa. Técnicas de asegura-36 mento na copa. 37

ANPE Ourense S.I.

ANPE Ourense S.I.

Page 81: DCB CS Paisaxismo medio rural - anpeourense.com · Técnico superior en paisaxismo e medio rural ANPE Ourense S.I. Páxina 2 de 110 Índice Decreto _____, do ___de _____, polo que

Páxina 81 de 110

Gabeo e descenso da árbore: nós usados. Progresión con impulso corporal, presa de pé, 1 combinando presa de pé e cola dividida, e con aparellos mecánicos (bloqueador ventral, 2 puño de ascenso, etc.). Métodos de descenso: con nó blake de fricción bloqueante, con 3 oito, con aparellos descensores, etc. 4

Mantemento, conservación e almacenamento do equipamento. Vida útil. 5

Técnicas de traballo en árbores. Técnicas de poda do arboredo. Cirurxía arbórea: análi-6 se da conveniencia da súa realización. Labores de saneamento. Podas de formación e 7 mantemento de árbores ornamentais. 8

Descenso controlado de toradas e pólas: características. Descensores de toradas, poleas, 9 freos, cordas de apeo e equipamentos de tracción e descenso. 10

Maquinaria, apeiros e equipamentos: selección, uso e regulación. 11

Situacións de risco: identificación. Plan de emerxencia. Técnicas de rescate. Primeiros 12 auxilios. 13

Normativa ambiental, de prevención de riscos laborais e normativa específica das tare-14 fas que se realicen. 15

1.9.4 Orientacións pedagóxicas 16

Este módulo profesional contén a formación necesaria para desempeñar a función de pro-17 gramación e organización das operacións de conservación de xardíns e campos deportivos. 18

As funcións de organización abranguen aspectos como: 19

– Organización e control das operacións de mantemento e restauración dos elementos 20 vexetais dunha área axardinada. 21

– Organización dos procesos de conservación e restauración de infraestruturas, equi-22 pamentos e moblaxe dunha área axardinada. 23

– Organización dos labores de mantemento e recuperación do céspede de campos de-24 portivos. 25

– Programación das operacións de rega, fertilización e control de axentes nocivos que 26 afectan o céspede dun campo deportivo. 27

– Programación e dirección dos traballos en altura. 28

As actividades profesionais asociadas a esta función aplícanse en áreas axardinadas e cés-29 pedes de campos deportivos. 30

A formación do módulo contribúe a alcanzar os obxectivos xerais d), e), f), g), j), k), l), 31 q), r), s), t), u), v), w) e x), do ciclo formativo e as competencias d), e), f), g), j), k), l), q), 32 r), s), t), u) e v). 33

As liñas de actuación no proceso de ensino e aprendizaxe que permiten alcanzar os ob-34 xectivos do módulo versarán sobre: 35

– Programación dos labores de mantemento. 36

– Supervisión dos labores e coidados culturais. 37

– Organización e aplicación das medidas de prevención, detección e control de axen-38 tes nocivos. 39

– Inventario dos elementos non vexetais. 40

– Substitución ou instalación de novos elementos non vexetais. 41

– Recuperación de céspedes moi deteriorados. 42

– Utilización da instalación de rega. 43

ANPE Ourense S.I.

ANPE Ourense S.I.

Page 82: DCB CS Paisaxismo medio rural - anpeourense.com · Técnico superior en paisaxismo e medio rural ANPE Ourense S.I. Páxina 2 de 110 Índice Decreto _____, do ___de _____, polo que

Páxina 82 de 110

– Supervisión das operacións de toma de mostras de auga e solo para a súa análise. 1

– Control das achegas de fertilizantes. 2

– Control do estado sanitario do céspede. 3

– Elección do equipamento para traballos en altura. 4

– Determinación dos desprazamentos que hai que realizar na copa da árbore. 5

– Elección das técnicas de poda en altura. 6

– Selección, uso e regulación da maquinaria, os equipamentos e as instalacións. 7

– Manexo de catálogos, documentación e outras fontes de información en lingua es-8 tranxeira. 9

– Cumprimento da normativa ambiental e de prevención de riscos laborais, e a especí-10 fica de xardinaría. 11

– Compromiso ético cos valores de conservación e defensa do patrimonio cultural da 12 sociedade, e cos de conservación e defensa da natureza e o desenvolvemento susten-13 table. 14

ANPE Ourense S.I.

ANPE Ourense S.I.

Page 83: DCB CS Paisaxismo medio rural - anpeourense.com · Técnico superior en paisaxismo e medio rural ANPE Ourense S.I. Páxina 2 de 110 Índice Decreto _____, do ___de _____, polo que

Páxina 83 de 110

1.10 Módulo profesional: proxecto en paisaxismo e 1

medio rural 2

Equivalencia en créditos ECTS: 5. 3

Código: MP0699. 4

Duración: 26 horas. 5

1.10.1 Resultados de aprendizaxe e criterios de avaliación 6

RA1. Identifica necesidades do sector produtivo en relación con proxectos tipo que as 7 poidan satisfacer. 8

– CA1.1. Clasificáronse as empresas do sector polas súas características organizativas 9 e o tipo de produto ou servizo que ofrecen. 10

– CA1.2. Caracterizáronse as empresas tipo e indicouse a súa estrutura organizativa e 11 as funcións de cada departamento. 12

– CA1.3. Identificáronse as necesidades máis demandadas ás empresas. 13

– CA1.4. Valoráronse as oportunidades de negocio previsibles no sector. 14

– CA1.5. Identificouse o tipo de proxecto requirido para dar resposta ás demandas 15 previstas. 16

– CA1.6. Determináronse as características específicas requiridas ao proxecto. 17

– CA1.7. Determináronse as obrigas fiscais, laborais e de prevención de riscos, e as 18 súas condicións de aplicación. 19

– CA1.8. Identificáronse as axudas e as subvencións para a incorporación de novas 20 tecnoloxías de produción ou de servizo que se propoñan. 21

– CA1.9. Elaborouse o guión de traballo para seguir na elaboración do proxecto. 22

RA2. Deseña proxectos relacionados coas competencias expresadas no título, onde in-23 clúe e desenvolve as fases que o compoñen. 24

– CA2.1. Compilouse información relativa aos aspectos que se vaian tratar no proxec-25 to. 26

– CA2.2. Realizouse o estudo da viabilidade técnica do proxecto. 27

– CA2.3. Identificáronse as fases ou as partes que compoñen o proxecto, e o seu con-28 tido. 29

– CA2.4. Establecéronse os obxectivos procurados e identificouse o seu alcance. 30

– CA2.5. Prevíronse os recursos materiais e persoais necesarios para realizar o proxec-31 to. 32

– CA2.6. Realizouse o orzamento correspondente. 33

– CA2.7. Identificáronse as necesidades de financiamento para a posta en marcha do 34 proxecto. 35

– CA2.8. Definiuse e elaborouse a documentación necesaria para o seu deseño. 36

– CA2.9. Identificáronse os aspectos que se deben controlar para garantir a calidade 37 do proxecto. 38

RA3. Planifica a posta en práctica ou a execución do proxecto, para o que determina o 39 plan de intervención e a documentación asociada. 40

ANPE Ourense S.I.

ANPE Ourense S.I.

Page 84: DCB CS Paisaxismo medio rural - anpeourense.com · Técnico superior en paisaxismo e medio rural ANPE Ourense S.I. Páxina 2 de 110 Índice Decreto _____, do ___de _____, polo que

Páxina 84 de 110

– CA3.1. Estableceuse a secuencia de actividades ordenadas en función das necesida-1 des de posta en práctica. 2

– CA3.2. Determináronse os recursos e a loxística necesarios para cada actividade. 3

– CA3.3. Identificáronse as necesidades de permisos e autorizacións para levar a cabo 4 as actividades. 5

– CA3.4. Determináronse os procedementos de actuación ou execución das activida-6 des. 7

– CA3.5. Identificáronse os riscos inherentes á posta en práctica e definiuse o plan de 8 prevención de riscos, así como os medios e os equipamentos necesarios. 9

– CA3.6. Planificouse a asignación de recursos materiais e humanos, e os tempos de 10 execución. 11

– CA3.7. Fíxose a valoración económica que dea resposta ás condicións da posta en 12 práctica. 13

– CA3.8. Definiuse e elaborouse a documentación necesaria para a posta en práctica 14 ou execución. 15

RA4. Define os procedementos para o seguimento e o control na execución do proxec-16 to, e xustifica a selección das variables e dos instrumentos empregados. 17

– CA4.1. Definiuse o procedemento de avaliación das actividades ou intervencións. 18

– CA4.2. Definíronse os indicadores de calidade para realizar a avaliación. 19

– CA4.3. Definiuse o procedemento para a avaliación das incidencias que se poidan 20 presentar durante a realización das actividades, así como a súa solución e o seu re-21 xistro. 22

– CA4.4. Definiuse o procedemento para xestionar os cambios nos recursos e nas acti-23 vidades, incluíndo o sistema para o seu rexistro. 24

– CA4.5. Definiuse e elaborouse a documentación necesaria para a avaliación das ac-25 tividades e do proxecto. 26

– CA4.6. Estableceuse o procedemento para a participación na avaliación das persoas 27 usuarias ou da clientela, e elaboráronse os documentos específicos. 28

– CA4.7. Estableceuse un sistema para garantir o cumprimento do prego de condi-29 cións do proxecto, cando este exista. 30

RA5. Elabora e expón o informe do proxecto realizado, e xustifica o procedemento se-31 guido. 32

– CA5.1. Enunciáronse os obxectivos do proxecto. 33

– CA5.2. Describiuse o proceso seguido para a identificación das necesidades das em-34 presas do sector. 35

– CA5.3. Describiuse a solución adoptada a partir da documentación xerada no proce-36 so de deseño. 37

– CA5.4. Describíronse as actividades en que se divide a execución do proxecto. 38

– CA5.5. Xustificáronse as decisións tomadas de planificación da execución do pro-39 xecto. 40

– CA5.6. Xustificáronse as decisións tomadas de seguimento e control na execución 41 do proxecto. 42

– CA5.7. Formuláronse as conclusións do traballo realizado en relación coas necesi-43 dades do sector produtivo. 44

– CA5.8. Formuláronse, de ser o caso, propostas de mellora. 45

– CA5.9. Realizáronse, de ser o caso, as aclaracións solicitadas na exposición. 46

ANPE Ourense S.I.

ANPE Ourense S.I.

Page 85: DCB CS Paisaxismo medio rural - anpeourense.com · Técnico superior en paisaxismo e medio rural ANPE Ourense S.I. Páxina 2 de 110 Índice Decreto _____, do ___de _____, polo que

Páxina 85 de 110

– CA5.10. Empregáronse ferramentas informáticas para a presentación dos resultados. 1

1.10.2 Orientacións pedagóxicas 2

Este módulo complementa a formación doutros módulos profesionais nas funcións de aná-3 lise do contexto, deseño e organización da intervención, e planificación da súa avaliación. 4

A función de análise do contexto abrangue as subfuncións de compilación de informa-5 ción, identificación e establecemento de prioridades de necesidades, e identificación dos 6 aspectos que faciliten ou dificulten o desenvolvemento da intervención. 7

A función de deseño da intervención ten como obxectivo establecer as liñas xerais des-8 ta para dar resposta ás necesidades detectadas, definíndoo en todos os seus aspectos. In-9 clúe as subfuncións de definición ou adaptación da intervención, establecemento da se-10 cuencia e das prioridades das accións, planificación da intervención, determinación de re-11 cursos, planificación da avaliación, e deseño de documentación e do plan de atención á 12 clientela. 13

A función de organización da intervención abrangue as funcións de detección de de-14 mandas e necesidades, programación, xestión, coordinación e supervisión da intervención, 15 e elaboración de informes. 16

As actividades profesionais asociadas a estas funcións desenvólvense tanto no sector da 17 agricultura, como no da xardinaría. 18

Fomentarase e valorarase a creatividade, o espírito crítico e a capacidade de innovación 19 nos procesos realizados, así como a adaptación da formación recibida en supostos laborais 20 e en novas situacións. 21

O equipo docente exercerá a titoría das seguintes fases de realización do traballo, que 22 se realizarán fundamentalmente de xeito non presencial: estudo das necesidades do sector 23 produtivo, deseño, planificación, e seguimento da execución do proxecto. 24

A exposición do informe, que realizará todo o alumnado, é parte esencial do proceso de 25 avaliación e defenderase diante do equipo docente. 26

Polas súas propias características, a formación do módulo relaciónase con todos os ob-27 xectivos xerais do ciclo e con todas as competencias profesionais, persoais e sociais se-28 guintes, bardante no relativo á posta en práctica de diversos aspectos da intervención de-29 señada. 30

As liñas de actuación no proceso de ensino e aprendizaxe que permiten alcanzar os ob-31 xectivos do módulo están relacionadas con: 32

– Execución de traballos en equipo. 33

– Autoavaliación do traballo realizado. 34

– Autonomía e iniciativa. 35

– Manexo de catálogos, documentación e outras fontes de información en linguas es-36 tranxeiras. 37

– Uso das tecnoloxías da información e da comunicación. 38

– Compromiso ético cos valores de conservación e defensa do patrimonio cultural da 39 sociedade, e cos de conservación e defensa da natureza e o desenvolvemento susten-40 table. 41

ANPE Ourense S.I.

ANPE Ourense S.I.

Page 86: DCB CS Paisaxismo medio rural - anpeourense.com · Técnico superior en paisaxismo e medio rural ANPE Ourense S.I. Páxina 2 de 110 Índice Decreto _____, do ___de _____, polo que

Páxina 86 de 110

1.11 Módulo profesional: formación e orientación 1

laboral 2

Equivalencia en créditos ECTS: 5 3

Código: MP0700. 4

Duración: 107 horas. 5

1.11.1 Unidade formativa 1: prevención de riscos laborais 6

Código: MP0700_12. 7

Duración: 45 horas. 8

1.11.1.1 Resultados de aprendizaxe e criterios de avaliación 9

RA1. Recoñece os dereitos e as obrigas das persoas traballadoras e empresarias rela-10 cionados coa seguridade e a saúde laboral. 11

– CA1.1. Relacionáronse as condicións laborais coa saúde da persoa traballadora. 12

– CA1.2. Distinguíronse os principios da acción preventiva que garanten o dereito á 13 seguridade e á saúde das persoas traballadoras. 14

– CA1.3. Apreciouse a importancia da información e da formación como medio para a 15 eliminación ou a redución dos riscos laborais. 16

– CA1.4. Comprendéronse as actuacións axeitadas ante situacións de emerxencia e 17 risco laboral grave e inminente. 18

– CA1.5. Valoráronse as medidas de protección específicas de persoas traballadoras 19 sensibles a determinados riscos, así como as de protección da maternidade e a lacta-20 ción, e de menores. 21

– CA1.6. Analizáronse os dereitos á vixilancia e protección da saúde no sector da 22 agricultura e a xardinaría. 23

– CA1.7. Asumiuse a necesidade de cumprir as obrigas das persoas traballadoras en 24 materia de prevención de riscos laborais. 25

RA2. Avalía as situacións de risco derivadas da súa actividade profesional analizando 26 as condicións de traballo e os factores de risco máis habituais do sector da agricultura e 27 a xardinaría. 28

– CA2.1. Determináronse as condicións de traballo con significación para a preven-29 ción nos contornos de traballo relacionados co perfil profesional de técnico superior 30 en paisaxismo e medio rural. 31

– CA2.2. Clasificáronse os factores de risco na actividade e os danos derivados deles. 32

– CA2.3. Clasificáronse e describíronse os tipos de danos profesionais, con especial 33 referencia a accidentes de traballo e doenzas profesionais, relacionados co perfil pro-34 fesional de técnico superior en paisaxismo e medio rural. 35

– CA2.4. Identificáronse as situacións de risco más habituais nos contornos de traballo 36 das persoas coa titulación de técnico superior en paisaxismo e medio rural. 37

– CA2.5. Levouse a cabo a avaliación de riscos nun contorno de traballo, real ou si-38 mulado, relacionado co sector de actividade. 39

ANPE Ourense S.I.

ANPE Ourense S.I.

Page 87: DCB CS Paisaxismo medio rural - anpeourense.com · Técnico superior en paisaxismo e medio rural ANPE Ourense S.I. Páxina 2 de 110 Índice Decreto _____, do ___de _____, polo que

Páxina 87 de 110

RA3. Participa na elaboración dun plan de prevención de riscos e identifica as respon-1 sabilidades de todos os axentes implicados. 2

– CA3.1. Valorouse a importancia dos hábitos preventivos en todos os ámbitos e en 3 todas as actividades da empresa. 4

– CA3.2. Clasificáronse os xeitos de organización da prevención na empresa en fun-5 ción dos criterios establecidos na normativa sobre prevención de riscos laborais. 6

– CA3.3. Determináronse os xeitos de representación das persoas traballadoras na em-7 presa en materia de prevención de riscos. 8

– CA3.4. Identificáronse os organismos públicos relacionados coa prevención de ris-9 cos laborais. 10

– CA3.5. Valorouse a importancia da existencia dun plan preventivo na empresa que 11 inclúa a secuencia de actuacións para realizar en caso de emerxencia. 12

– CA3.6. Estableceuse o ámbito dunha prevención integrada nas actividades da em-13 presa, e determináronse as responsabilidades e as funcións de cadaquén. 14

– CA3.7. Definiuse o contido do plan de prevención nun centro de traballo relaciona-15 do co sector profesional da titulación de técnico superior en paisaxismo e medio ru-16 ral. 17

– CA3.8. Proxectouse un plan de emerxencia e evacuación para unha pequena ou me-18 diana empresa do sector de actividade do título. 19

RA4. Determina as medidas de prevención e protección no contorno laboral da titula-20 ción de técnico superior en paisaxismo e medio rural. 21

– CA4.1. Definíronse as técnicas e as medidas de prevención e de protección que se 22 deben aplicar para evitar ou diminuír os factores de risco, ou para reducir as súas 23 consecuencias no caso de materializarse. 24

– CA4.2. Analizouse o significado e o alcance da sinalización de seguridade de diver-25 sos tipos. 26

– CA4.3. Seleccionáronse os equipamentos de protección individual (EPI) axeitados 27 ás situacións de risco atopadas. 28

– CA4.4. Analizáronse os protocolos de actuación en caso de emerxencia. 29

– CA4.5. Identificáronse as técnicas de clasificación de persoas feridas en caso de 30 emerxencia, onde existan vítimas de diversa gravidade. 31

– CA4.6. Identificáronse as técnicas básicas de primeiros auxilios que se deben aplicar 32 no lugar do accidente ante danos de diversos tipos, así como a composición e o uso 33 da caixa de urxencias. 34

1.11.1.2 Contidos básicos 35

BC1. Dereitos e obrigas en seguridade e saúde laboral 36

Relación entre traballo e saúde. Influencia das condicións de traballo sobre a saúde. 37

Conceptos básicos de seguridade e saúde laboral. 38

Análise dos dereitos e das obrigas das persoas traballadoras e empresarias en preven-39 ción de riscos laborais. 40

Actuación responsable no desenvolvemento do traballo para evitar as situacións de ris-41 co no seu contorno laboral. 42

Protección de persoas traballadoras especialmente sensibles a determinados riscos. 43

ANPE Ourense S.I.

ANPE Ourense S.I.

Page 88: DCB CS Paisaxismo medio rural - anpeourense.com · Técnico superior en paisaxismo e medio rural ANPE Ourense S.I. Páxina 2 de 110 Índice Decreto _____, do ___de _____, polo que

Páxina 88 de 110

BC2. Avaliación de riscos profesionais 1

Análise de factores de risco ligados a condicións de seguridade, ambientais, ergonómi-2 cas e psicosociais. 3

Determinación dos danos á saúde da persoa traballadora que se poden derivar das con-4 dicións de traballo e dos factores de risco detectados. 5

Riscos específicos no sector da agricultura e a xardinaría en función das probables con-6 secuencias, do tempo de exposición e dos factores de risco implicados. 7

Avaliación dos riscos atopados en situacións potenciais de traballo no sector da agricul-8 tura e a xardinaría. 9

BC3. Planificación da prevención de riscos na empresa 10

Xestión da prevención na empresa: funcións e responsabilidades. 11

Órganos de representación e participación das persoas traballadoras en prevención de 12 riscos laborais. 13

Organismos estatais e autonómicos relacionados coa prevención de riscos. 14

Planificación da prevención na empresa. 15

Plans de emerxencia e de evacuación en contornos de traballo. 16

Elaboración dun plan de emerxencia nunha empresa do sector. 17

Participación na planificación e na posta en práctica dos plans de prevención. 18

BC4. Aplicación de medidas de prevención e protección na empresa 19

Medidas de prevención e protección individual e colectiva. 20

Protocolo de actuación ante unha situación de emerxencia. 21

Aplicación das técnicas de primeiros auxilios. 22

Actuación responsable en situacións de emerxencias e primeiros auxilios. 23

1.11.2 Unidade formativa 2: equipos de traballo, dereito do traballo e da 24 seguridade social, e procura de emprego 25

Código: MP0700_22. 26

Duración: 62 horas. 27

1.11.2.1 Resultados de aprendizaxe e criterios de avaliación 28

RA1. Participa responsablemente en equipos de traballo eficientes que contribúan á 29 consecución dos obxectivos da organización. 30

– CA1.1. Identificáronse os equipos de traballo en situacións de traballo relacionadas 31 co perfil de técnico superior en paisaxismo e medio rural, e valoráronse as súas van-32 taxes sobre o traballo individual. 33

– CA1.2. Determináronse as características do equipo de traballo eficaz fronte ás dos 34 equipos ineficaces. 35

– CA1.3. Adoptáronse responsablemente os papeis asignados para a eficiencia e a efi-36 cacia do equipo de traballo. 37

ANPE Ourense S.I.

ANPE Ourense S.I.

Page 89: DCB CS Paisaxismo medio rural - anpeourense.com · Técnico superior en paisaxismo e medio rural ANPE Ourense S.I. Páxina 2 de 110 Índice Decreto _____, do ___de _____, polo que

Páxina 89 de 110

– CA1.4. Empregáronse axeitadamente as técnicas de comunicación no equipo de tra-1 ballo para recibir e transmitir instrucións e coordinar as tarefas. 2

– CA1.5. Determináronse procedementos para a resolución dos conflitos identificados 3 no seo do equipo de traballo. 4

– CA1.6. Aceptáronse de forma responsable as decisións adoptadas no seo do equipo 5 de traballo. 6

– CA1.7. Analizáronse os obxectivos alcanzados polo equipo de traballo en relación 7 cos obxectivos establecidos, e coa participación responsable e activa dos seus mem-8 bros. 9

RA2. Identifica os dereitos e as obrigas que se derivan das relacións laborais, e recoñé-10 ceos en diferentes situacións de traballo. 11

– CA2.1. Identificáronse o ámbito de aplicación, as fontes e os principios de aplica-12 ción do dereito do traballo. 13

– CA2.2. Distinguíronse os principais organismos que interveñen nas relacións labo-14 rais. 15

– CA2.3. Identificáronse os elementos esenciais dun contrato de traballo. 16

– CA2.4. Analizáronse as principais modalidades de contratación e identificáronse as 17 medidas de fomento da contratación para determinados colectivos. 18

– CA2.5. Valoráronse os dereitos e as obrigas que se recollen na normativa laboral. 19

– CA2.6. Determináronse as condicións de traballo pactadas no convenio colectivo 20 aplicable ou, en ausencia deste, as condicións habituais no sector profesional rela-21 cionado co título de técnico superior en paisaxismo e medio rural. 22

– CA2.7. Valoráronse as medidas establecidas pola lexislación para a conciliación da 23 vida laboral e familiar, e para a igualdade efectiva entre homes e mulleres. 24

– CA2.8. Analizouse o recibo de salarios e identificáronse os principais elementos que 25 o integran. 26

– CA2.9. Identificáronse as causas e os efectos da modificación, a suspensión e a ex-27 tinción da relación laboral. 28

– CA2.10. Identificáronse os órganos de representación das persoas traballadoras na 29 empresa. 30

– CA2.11. Analizáronse os conflitos colectivos na empresa e os procedementos de so-31 lución. 32

– CA2.12. Identificáronse as características definitorias dos novos contornos de orga-33 nización do traballo. 34

RA3. Determina a acción protectora do sistema da seguridade social ante as continxen-35 cias cubertas, e identifica as clases de prestacións. 36

– CA3.1. Valorouse o papel da seguridade social como piar esencial do estado social e 37 para a mellora da calidade de vida da cidadanía. 38

– CA3.2. Delimitouse o funcionamento e a estrutura do sistema de seguridade social. 39

– CA3.3. Identificáronse, nun suposto sinxelo, as bases de cotización dunha persoa 40 traballadora e as cotas correspondentes a ela e á empresa. 41

– CA3.4. Determináronse as principais prestacións contributivas de seguridade social, 42 os seus requisitos e a súa duración, e realizouse o cálculo da súa contía nalgúns su-43 postos prácticos. 44

– CA3.5. Determináronse as posibles situacións legais de desemprego en supostos 45 prácticos sinxelos, e realizouse o cálculo da duración e da contía dunha prestación 46 por desemprego de nivel contributivo básico. 47

ANPE Ourense S.I.

ANPE Ourense S.I.

Page 90: DCB CS Paisaxismo medio rural - anpeourense.com · Técnico superior en paisaxismo e medio rural ANPE Ourense S.I. Páxina 2 de 110 Índice Decreto _____, do ___de _____, polo que

Páxina 90 de 110

RA4. Planifica o seu itinerario profesional seleccionando alternativas de formación e 1 oportunidades de emprego ao longo da vida. 2

– CA4.1. Valoráronse as propias aspiracións, motivacións, actitudes e capacidades que 3 permitan a toma de decisións profesionais. 4

– CA4.2. Tomouse conciencia da importancia da formación permanente como factor 5 clave para a empregabilidade e a adaptación ás esixencias do proceso produtivo. 6

– CA4.3. Valoráronse as oportunidades de formación e emprego noutros estados da 7 Unión Europea. 8

– CA4.4. Valorouse o principio de non-discriminación e de igualdade de oportunida-9 des no acceso ao emprego e nas condicións de traballo. 10

– CA4.5. Deseñáronse os itinerarios formativos profesionais relacionados co perfil 11 profesional de técnico superior en paisaxismo e medio rural. 12

– CA4.6. Determináronse as competencias e as capacidades requiridas para a activida-13 de profesional relacionada co perfil do título, e seleccionouse a formación precisa 14 para as mellorar e permitir unha axeitada inserción laboral. 15

– CA4.7. Identificáronse as principais fontes de emprego e de inserción laboral para as 16 persoas coa titulación de técnico superior en paisaxismo e medio rural. 17

– CA4.8. Empregáronse adecuadamente as técnicas e os instrumentos de procura de 18 emprego. 19

– CA4.9. Prevíronse as alternativas de autoemprego nos sectores profesionais relacio-20 nados co título. 21

1.11.2.2 Contidos básicos 22

BC1. Xestión do conflito e equipos de traballo 23

Diferenciación entre grupo e equipo de traballo. 24

Valoración das vantaxes e os inconvenientes do traballo de equipo para a eficacia da 25 organización. 26

Equipos no sector da agricultura e a xardinaría segundo as funcións que desempeñen. 27

Dinámicas de grupo. 28

Equipos de traballo eficaces e eficientes. 29

Participación no equipo de traballo: desempeño de papeis, comunicación e responsabi-30 lidade. 31

Conflito: características, tipos, causas e etapas. 32

Técnicas para a resolución ou a superación do conflito. 33

BC2. Contrato de traballo 34

Dereito do traballo. 35

Organismos públicos (administrativos e xudiciais) que interveñen nas relacións labo-36 rais. 37

Análise da relación laboral individual. 38

Dereitos e deberes derivados da relación laboral. 39

ANPE Ourense S.I.

ANPE Ourense S.I.

Page 91: DCB CS Paisaxismo medio rural - anpeourense.com · Técnico superior en paisaxismo e medio rural ANPE Ourense S.I. Páxina 2 de 110 Índice Decreto _____, do ___de _____, polo que

Páxina 91 de 110

Análise dun convenio colectivo aplicable ao ámbito profesional da titulación de técnico 1 superior en paisaxismo e medio rural. 2

Modalidades de contrato de traballo e medidas de fomento da contratación. 3

Análise das principais condicións de traballo: clasificación e promoción profesional, 4 tempo de traballo, retribución, etc. 5

Modificación, suspensión e extinción do contrato de traballo. 6

Sindicatos de traballadores e asociacións empresariais. 7

Representación das persoas traballadoras na empresa. 8

Conflitos colectivos. 9

Novos contornos de organización do traballo. 10

BC3. Seguridade social, emprego e desemprego 11

A seguridade social como piar do estado social. 12

Estrutura do sistema de seguridade social. 13

Determinación das principais obrigas das persoas empresarias e das traballadoras en 14 materia de seguridade social. 15

Protección por desemprego. 16

Prestacións contributivas da seguridade social. 17

BC4. Procura activa de emprego 18

Coñecemento dos propios intereses e das propias capacidades formativo-profesionais. 19

Importancia da formación permanente para a traxectoria laboral e profesional das per-20 soas coa titulación de técnico superior en paisaxismo e medio rural. 21

Oportunidades de aprendizaxe e emprego en Europa. 22

Itinerarios formativos relacionados coa titulación de técnico superior en paisaxismo e 23 medio rural. 24

Definición e análise do sector profesional do título de técnico superior en paisaxismo e 25 medio rural. 26

Proceso de toma de decisións. 27

Proceso de procura de emprego no sector de actividade. 28

Técnicas e instrumentos de procura de emprego. 29

1.11.3 Orientacións pedagóxicas 30

Este módulo profesional contén a formación necesaria para que o alumnado se poida inse-31 rir laboralmente e desenvolver a súa carreira profesional no sector de paisaxismo e medio 32 rural. 33

A formación do módulo contribúe a alcanzar os obxectivos xerais q), r), s), t), u), v), 34 w), x), y) e z) do ciclo formativo, e as competencias q), r), s), t), u), v), w) e x). 35

As liñas de actuación no proceso de ensino e aprendizaxe que permiten alcanzar os ob-36 xectivos do módulo han versar sobre: 37

ANPE Ourense S.I.

ANPE Ourense S.I.

Page 92: DCB CS Paisaxismo medio rural - anpeourense.com · Técnico superior en paisaxismo e medio rural ANPE Ourense S.I. Páxina 2 de 110 Índice Decreto _____, do ___de _____, polo que

Páxina 92 de 110

– Manexo das fontes de información para a elaboración de itinerarios formativo-1 profesionalizadores, en especial no referente ao sector de paisaxismo e medio rural. 2

– Posta en práctica de técnicas activas de procura de emprego: 3

– Realización de probas de orientación e dinámicas sobre as propias aspiracións, 4 competencias e capacidades. 5

– Manexo de fontes de información, incluídos os recursos da internet para a procu-6 ra de emprego. 7

– Preparación e realización de cartas de presentación e currículos (potenciarase o 8 emprego doutros idiomas oficiais na Unión Europea no manexo de información e 9 elaboración do currículo Europass). 10

– Familiarización coas probas de selección de persoal, en particular a entrevista de 11 traballo. 12

– Identificación de ofertas de emprego público ás que se pode acceder en función da 13 titulación, e resposta á súa convocatoria. 14

– Formación de equipos na aula para a realización de actividades mediante o emprego 15 de técnicas de traballo en equipo. 16

– Estudo das condicións de traballo do sector da agricultura e a xardinaría a través do 17 manexo da normativa laboral, dos contratos máis comunmente utilizados e do con-18 venio colectivo de aplicación no sector da agricultura e a xardinaría. 19

– Superación de calquera forma de discriminación no acceso ao emprego e no desen-20 volvemento profesional. 21

– Análise da normativa de prevención de riscos laborais que lle permita a avaliación 22 dos riscos derivados das actividades desenvolvidas no sector produtivo, así como a 23 colaboración na definición dun plan de prevención para a empresa e das medidas 24 necesarias para a súa posta en práctica. 25

O correcto desenvolvemento deste módulo esixe a disposición de medios informáticos con 26 conexión a internet e que polo menos dúas sesións de traballo semanais sexan consecuti-27 vas. 28

ANPE Ourense S.I.

ANPE Ourense S.I.

Page 93: DCB CS Paisaxismo medio rural - anpeourense.com · Técnico superior en paisaxismo e medio rural ANPE Ourense S.I. Páxina 2 de 110 Índice Decreto _____, do ___de _____, polo que

Páxina 93 de 110

1.12 Módulo profesional: empresa e iniciativa empren-1

dedora 2

Equivalencia en créditos ECTS: 4. 3

Código: MP0701. 4

Duración: 53 horas. 5

1.12.1 Resultados de aprendizaxe e criterios de avaliación 6

RA1. Desenvolve o seu espírito emprendedor identificando as capacidades asociadas a 7 el e definindo ideas emprendedoras caracterizadas pola innovación e a creatividade. 8

– CA1.1. Identificouse o concepto de innovación e a súa relación co progreso da so-9 ciedade e o aumento no benestar dos individuos. 10

– CA1.2. Analizouse o concepto de cultura emprendedora e a súa importancia como 11 dinamizador do mercado laboral e fonte de benestar social. 12

– CA1.3. Valorouse a importancia da iniciativa individual, a creatividade, a forma-13 ción, a responsabilidade e a colaboración como requisitos indispensables para ter 14 éxito na actividade emprendedora. 15

– CA1.4. Analizáronse as características das actividades emprendedoras no sector da 16 agricultura e a xardinaría. 17

– CA1.5. Valorouse o concepto de risco como elemento inevitable de toda actividade 18 emprendedora. 19

– CA1.6. Valoráronse ideas emprendedoras caracterizadas pola innovación, pola crea-20 tividade e pola súa factibilidade. 21

– CA1.7. Decidiuse a partir das ideas emprendedoras unha determinada idea de nego-22 cio do ámbito da agricultura e da xardinaría, que ha servir de punto de partida para a 23 elaboración do proxecto empresarial. 24

– CA1.8. Analizouse a estrutura dun proxecto empresarial e valorouse a súa importan-25 cia como paso previo á creación dunha pequena empresa. 26

RA2. Decide a oportunidade de creación dunha pequena empresa para o desenvolve-27 mento da idea emprendedora, tras a análise da relación entre a empresa e o contorno, do 28 proceso produtivo, da organización dos recursos humanos e dos valores culturais e éti-29 cos. 30

– CA2.1. Valorouse a importancia das pequenas e medianas empresas no tecido em-31 presarial galego. 32

– CA2.2. Analizouse o impacto ambiental da actividade empresarial e a necesidade de 33 introducir criterios de sustentabilidade nos principios de actuación das empresas. 34

– CA2.3. Identificáronse os principais compoñentes do contorno xeral que rodea a 35 empresa e, en especial, nos aspectos tecnolóxico, económico, social, ambiental, de-36 mográfico e cultural. 37

– CA2.4. Apreciouse a influencia na actividade empresarial das relacións coa cliente-38 la, con provedores, coas administracións públicas, coas entidades financeiras e coa 39 competencia como principais integrantes do contorno específico. 40

– CA2.5. Determináronse os elementos do contorno xeral e específico dunha pequena 41 ou mediana empresa de paisaxismo e medio rural en función da súa posible localiza-42 ción. 43

ANPE Ourense S.I.

ANPE Ourense S.I.

Page 94: DCB CS Paisaxismo medio rural - anpeourense.com · Técnico superior en paisaxismo e medio rural ANPE Ourense S.I. Páxina 2 de 110 Índice Decreto _____, do ___de _____, polo que

Páxina 94 de 110

– CA2.6. Analizouse o fenómeno da responsabilidade social das empresas e a súa im-1 portancia como un elemento da estratexia empresarial. 2

– CA2.7. Valorouse a importancia do balance social dunha empresa relacionada co 3 paisaxismo e medio rural e describíronse os principais custos sociais en que incorren 4 estas empresas, así como os beneficios sociais que producen. 5

– CA2.8. Identificáronse, en empresas de paisaxismo e medio rural, prácticas que in-6 corporen valores éticos e sociais. 7

– CA2.9. Definíronse os obxectivos empresariais incorporando valores éticos e so-8 ciais. 9

– CA2.10. Analizáronse os conceptos de cultura empresarial, e de comunicación e 10 imaxe corporativas, así como a súa relación cos obxectivos empresariais. 11

– CA2.11. Describíronse as actividades e os procesos básicos que se realizan nunha 12 empresa de paisaxismo e medio rural, e delimitáronse as relacións de coordinación e 13 dependencia dentro do sistema empresarial. 14

– CA2.12. Elaborouse un plan de empresa que inclúa a idea de negocio, a localiza-15 ción, a organización do proceso produtivo e dos recursos necesarios, a responsabili-16 dade social e o plan de márketing. 17

RA3. Selecciona a forma xurídica tendo en conta as implicacións legais asociadas e o 18 proceso para a súa constitución e posta en marcha. 19

– CA3.1. Analizouse o concepto de persoa empresaria, así como os requisitos que 20 cómpren para desenvolver a actividade empresarial. 21

– CA3.2. Analizáronse as formas xurídicas da empresa e determinándose as vantaxes 22 e as desvantaxes de cada unha en relación coa súa idea de negocio. 23

– CA3.3. Valorouse a importancia das empresas de economía social no sector da agri-24 cultura e a xardinaría. 25

– CA3.4. Especificouse o grao de responsabilidade legal das persoas propietarias da 26 empresa en función da forma xurídica elixida. 27

– CA3.5. Diferenciouse o tratamento fiscal establecido para cada forma xurídica de 28 empresa. 29

– CA3.6. Identificáronse os trámites esixidos pola lexislación para a constitución du-30 nha pequena ou mediana empresa en función da súa forma xurídica. 31

– CA3.7. Identificáronse as vías de asesoramento e xestión administrativa externas á 32 hora de pór en marcha unha pequena ou mediana empresa. 33

– CA3.8. Analizáronse as axudas e subvencións para a creación e posta en marcha de 34 empresas de paisaxismo e medio rural tendo en conta a súa localización. 35

– CA3.9. Incluíuse no plan de empresa información relativa á elección da forma xurí-36 dica, os trámites administrativos, as axudas e as subvencións. 37

RA4. Realiza actividades de xestión administrativa e financeira básica dunha pequena 38 ou mediana empresa, identifica as principais obrigas contables e fiscais, e formaliza a 39 documentación. 40

– CA4.1. Analizáronse os conceptos básicos de contabilidade, así como as técnicas de 41 rexistro da información contable: activo, pasivo, patrimonio neto, ingresos, gastos e 42 contas anuais. 43

– CA4.2. Describíronse as técnicas básicas de análise da información contable, en es-44 pecial no referente ao equilibrio da estrutura financeira e á solvencia, á liquidez e á 45 rendibilidade da empresa. 46

ANPE Ourense S.I.

ANPE Ourense S.I.

Page 95: DCB CS Paisaxismo medio rural - anpeourense.com · Técnico superior en paisaxismo e medio rural ANPE Ourense S.I. Páxina 2 de 110 Índice Decreto _____, do ___de _____, polo que

Páxina 95 de 110

– CA4.3. Definíronse as obrigas fiscais (declaración censual, IAE, liquidacións tri-1 mestrais, resumes anuais, etc.) dunha pequena e dunha mediana empresa relacionada 2 co paisaxismo e medio rural, e diferenciáronse os tipos de impostos no calendario 3 fiscal (liquidacións trimestrais e liquidacións anuais). 4

– CA4.4. Formalizouse con corrección, mediante procesos informáticos, a documenta-5 ción básica de carácter comercial e contable (notas de pedido, albarás, facturas, reci-6 bos, cheques, obrigas de pagamento e letras de cambio) para unha pequena e unha 7 mediana empresa de paisaxismo e medio rural, e describíronse os circuítos que reco-8 rre esa documentación na empresa. 9

– CA4.5. Elaborouse o plan financeiro e analizouse a viabilidade económica e finan-10 ceira do proxecto empresarial. 11

1.12.2 Contidos básicos 12

BC1. Iniciativa emprendedora 13

Innovación e desenvolvemento económico. Principais características da innovación na 14 actividade de paisaxismo e medio rural (materiais, tecnoloxía, organización da produ-15 ción, etc.). 16

A cultura emprendedora na Unión Europea, en España e en Galicia. 17

Factores clave das persoas emprendedoras: iniciativa, creatividade, formación, respon-18 sabilidade e colaboración. 19

A actuación das persoas emprendedoras no sector do paisaxismo e medio rural. 20

O risco como factor inherente á actividade emprendedora. 21

Valoración do traballo por conta propia como fonte de realización persoal e social. 22

Ideas emprendedoras: fontes de ideas, maduración e avaliación destas. 23

Proxecto empresarial: importancia e utilidade, estrutura e aplicación no ámbito do pai-24 saxismo e medio rural. 25

BC2. A empresa e o seu contorno 26

A empresa como sistema: concepto, funcións e clasificacións. 27

Análise do contorno xeral dunha pequena ou mediana empresa de paisaxismo e medio 28 rural: aspectos tecnolóxico, económico, social, ambiental, demográfico e cultural. 29

Análise do contorno específico dunha pequena ou mediana empresa de paisaxismo e 30 medio rural: clientes, provedores, administracións públicas, entidades financeiras e 31 competencia. 32

Localización da empresa. 33

A persoa empresaria. Requisitos para o exercicio da actividade empresarial. 34

Responsabilidade social da empresa e compromiso co desenvolvemento sustentable. 35

Cultura empresarial, e comunicación e imaxe corporativas. 36

Actividades e procesos básicos na empresa. Organización dos recursos dispoñibles. Ex-37 ternalización de actividades da empresa. 38

Descrición dos elementos e estratexias do plan de produción e do plan de márketing. 39

ANPE Ourense S.I.

ANPE Ourense S.I.

Page 96: DCB CS Paisaxismo medio rural - anpeourense.com · Técnico superior en paisaxismo e medio rural ANPE Ourense S.I. Páxina 2 de 110 Índice Decreto _____, do ___de _____, polo que

Páxina 96 de 110

BC3. Creación e posta en marcha dunha empresa 1

Formas xurídicas das empresas. 2

Responsabilidade legal do empresariado. 3

A fiscalidade da empresa como variable para a elección da forma xurídica. 4

Proceso administrativo de constitución e posta en marcha dunha empresa. 5

Vías de asesoramento para a elaboración dun proxecto empresarial e para a posta en 6 marcha da empresa. 7

Axudas e subvencións para a creación dunha empresa de paisaxismo e medio rural. 8 Plan de empresa: elección da forma xurídica, trámites administrativos, e xestión de 9 axudas e subvencións. 10

BC4. Función administrativa 11

Análise das necesidades de investimento e das fontes de financiamento dunha pequena 12 e dunha mediana empresa no sector de paisaxismo e medio rural. 13

Concepto e nocións básicas de contabilidade: activo, pasivo, patrimonio neto, ingresos, 14 gastos e contas anuais. 15

Análise da información contable: equilibrio da estrutura financeira e ratios financeiras 16 de solvencia, liquidez e rendibilidade da empresa. 17

Plan financeiro: estudo da viabilidade económica e financeira. 18

Obrigas fiscais dunha pequena e dunha mediana empresa. 19

Ciclo de xestión administrativa nunha empresa de paisaxismo e medio rural: documen-20 tos administrativos e documentos de pagamento. 21

Coidado na elaboración da documentación administrativo-financeira. 22

1.12.3 Orientacións pedagóxicas 23

Este módulo profesional contén a formación necesaria para desenvolver a propia iniciativa 24 no ámbito empresarial, tanto cara ao autoemprego como cara á asunción de responsabili-25 dades e funcións no emprego por conta allea. 26

A formación do módulo permite alcanzar os obxectivos xerais q), r), s), t), u), v), w), 27 x), y) e z) do ciclo formativo, e as competencias q), r), s), t), u), v), w) e x). 28

As liñas de actuación no proceso de ensino e aprendizaxe que permiten alcanzar os ob-29 xectivos do módulo han versar sobre: 30

– Manexo das fontes de información sobre o sector de paisaxismo e medio rural, in-31 cluíndo a análise dos procesos de innovación sectorial en marcha. 32

– Realización de casos e dinámicas de grupo que permitan comprender e valorar as ac-33 titudes das persoas emprendedoras e axustar a súa necesidade ao sector da agricultu-34 ra e a xardinaría. 35

– Utilización de programas de xestión administrativa e financeira para pequenas e me-36 dianas empresas do sector. 37

– A realización dun proxecto empresarial relacionado coa actividade de paisaxismo e 38 medio rural composto por un plan de empresa e un plan financeiro e que inclúa to-39 das as facetas de posta en marcha dun negocio. 40

ANPE Ourense S.I.

ANPE Ourense S.I.

Page 97: DCB CS Paisaxismo medio rural - anpeourense.com · Técnico superior en paisaxismo e medio rural ANPE Ourense S.I. Páxina 2 de 110 Índice Decreto _____, do ___de _____, polo que

Páxina 97 de 110

O plan de empresa incluirá os seguintes aspectos: maduración da idea de negocio, locali-1 zación, organización da produción e dos recursos, xustificación da súa responsabilidade 2 social, plan de márketing, elección da forma xurídica, trámites administrativos, e axudas e 3 subvencións. 4

O plan financeiro ha incluír o plan de tesouraría, a conta de resultados provisional e o 5 balance previsional, así como a análise da súa viabilidade económica e financeira. 6

É aconsellable que o proxecto empresarial se vaia realizando conforme se desenvolvan 7 os contidos relacionados nos resultados de aprendizaxe. 8

O correcto desenvolvemento deste módulo esixe a disposición de medios informáticos 9 con conexión a internet e que polo menos dúas sesións de traballo sexan consecutivas. 10

ANPE Ourense S.I.

ANPE Ourense S.I.

Page 98: DCB CS Paisaxismo medio rural - anpeourense.com · Técnico superior en paisaxismo e medio rural ANPE Ourense S.I. Páxina 2 de 110 Índice Decreto _____, do ___de _____, polo que

Páxina 98 de 110

1.13 Módulo profesional: formación en centros de tra-1

ballo 2

Equivalencia en créditos ECTS: 22. 3

Código: MP0702. 4

Duración: 384 horas. 5

1.13.1 Resultados de aprendizaxe e criterios de avaliación 6

RA1. Identifica a estrutura e a organización da empresa en relación coa produción e a 7 comercialización dos produtos que obtén. 8

– CA1.1. Identificouse a estrutura organizativa da empresa e as funcións de cada área. 9

– CA1.2. Comparouse a estrutura da empresa coas organizacións empresariais tipo do 10 sector. 11

– CA1.3. Identificáronse os elementos que constitúen a rede loxística da empresa: 12 provedores, clientes, sistemas de produción e almacenamento, etc. 13

– CA1.4. Identificáronse os procedementos de traballo no desenvolvemento da presta-14 ción de servizo. 15

– CA1.5. Valoráronse as competencias necesarias dos recursos humanos para o desen-16 volvemento óptimo da actividade. 17

– CA1.6. Valorouse a idoneidade das canles de difusión máis frecuentes nesta activi-18 dade. 19

RA2. Aplica hábitos éticos e laborais no desenvolvemento da súa actividade profesio-20 nal de acordo coas características do posto de traballo e cos procedementos estableci-21 dos na empresa. 22

– CA2.1. Recoñeceuse e xustificouse: 23

– Dispoñibilidade persoal e temporal necesarias no posto de traballo. 24

– Actitudes persoais (puntualidade, empatía, etc.) e profesionais (orde, limpeza, 25 responsabilidade, etc.) necesarias para o posto de traballo. 26

– Requisitos actitudinais ante a prevención de riscos na actividade profesional. 27

– Requisitos actitudinais referidos á calidade na actividade profesional. 28

– Actitudes relacionais co propio equipo de traballo e coa xerarquía establecida na 29 empresa. 30

– Actitudes relacionadas coa documentación das actividades realizadas no ámbito 31 laboral. 32

– Necesidades formativas para a inserción e a reinserción laboral no ámbito cientí-33 fico e técnico do bo facer profesional. 34

– CA2.2. Identificáronse as normas de prevención de riscos laborais e os aspectos fun-35 damentais da lei de prevención de riscos laborais de aplicación na actividade profe-36 sional. 37

– CA2.3. Aplicáronse os equipamentos de protección individual segundo os riscos da 38 actividade profesional e as normas da empresa. 39

– CA2.4. Mantívose unha actitude de respecto polo ambiente nas actividades desen-40 volvidas. 41

ANPE Ourense S.I.

ANPE Ourense S.I.

Page 99: DCB CS Paisaxismo medio rural - anpeourense.com · Técnico superior en paisaxismo e medio rural ANPE Ourense S.I. Páxina 2 de 110 Índice Decreto _____, do ___de _____, polo que

Páxina 99 de 110

– CA2.5. Mantivéronse organizados, limpos e libres de obstáculos o posto de traballo 1 e a área correspondente ao desenvolvemento da actividade. 2

– CA2.6. Responsabilizouse do traballo asignado, e interpretou e cumpriu as instru-3 cións recibidas. 4

– CA2.7. Estableceuse unha comunicación eficaz coa persoa responsable en cada si-5 tuación e cos membros do equipo. 6

– CA2.8. Coordinouse co resto do equipo e comunicou as incidencias salientables. 7

– CA2.9. Valorouse a importancia da actividade propia e a necesidade de adaptación 8 aos cambios de tarefas. 9

– CA2.10. Responsabilizouse da aplicación das normas e procedementos no desenvol-10 vemento do traballo propio. 11

RA3. Organiza e realiza os traballos de execución, conservación e recuperación de xar-12 díns e campos deportivos, así como os de restauración do medio natural, para o que 13 analiza as súas características, aplicando métodos e técnicas de xardinaría. 14

– CA3.1. Interpretáronse proxectos de implantación, conservación e recuperación de 15 xardíns e campos deportivos, así como de restauración do medio natural. 16

– CA3.2. Elaborouse un calendario de actuacións. 17

– CA3.3. Supervisáronse os traballos de desmonte, terraplenaxe e nivelación. 18

– CA3.4. Trazáronse os puntos de referencia sobre o terreo. 19

– CA3.5. Establecéronse os criterios de calidade para o material vexetal e os elemen-20 tos non vexetais. 21

– CA3.6. Planificouse a implantación de elementos vexetais e a instalación de infraes-22 truturas, equipamento e moblaxe. 23

– CA3.7. Realizouse a comprobación final dos traballos realizados. 24

– CA3.8. Estableceuse o programa de labores de mantemento de zonas axardinadas e 25 campos deportivos segundo as características e o uso. 26

– CA3.9. Supervisáronse e realizáronse os labores de poda e restauración de árbores, 27 arbustos e palmeiras. 28

– CA3.10. Supervisáronse os traballos de conservación, restauración e reposición ou 29 substitución de elementos vexetais, infraestruturas, equipamentos e moblaxe. 30

– CA3.11. Organizáronse e aplicáronse as medidas de prevención, detección e control 31 de axentes nocivos. 32

– CA3.12. Supervisáronse os labores de revexetación ou restauración do medio natu-33 ral. 34

– CA3.13. Seleccionouse e utilizouse a maquinaria, os apeiros e os equipamentos. 35

– CA3.14. Aplicouse a normativa ambiental e de prevención de riscos laborais, así 36 como a específica de xardinaría. 37

RA4. Organiza os procesos de produción de plantas e terróns de céspede, aplicando as 38 técnicas establecidas segundo o produto que se vaia obter. 39

– CA4.1. Programouse a colleita de froitos e sementes. 40

– CA4.2. Controláronse os lotes de froitos e sementes recollidos no campo. 41

– CA4.3. Seleccionáronse as plantas nai para a obtención de material vexetal de pro-42 pagación. 43

– CA4.4. Seleccionáronse as técnicas de preparación do medio de sementeira e culti-44 vo. 45

– CA4.5. Supervisouse a implantación do material vexetal no viveiro. 46

ANPE Ourense S.I.

ANPE Ourense S.I.

Page 100: DCB CS Paisaxismo medio rural - anpeourense.com · Técnico superior en paisaxismo e medio rural ANPE Ourense S.I. Páxina 2 de 110 Índice Decreto _____, do ___de _____, polo que

Páxina 100 de 110

– CA4.6. Controlouse o transplante das especies do viveiro. 1

– CA4.7. Realizouse a programación da rega e fertirrigación e o control ambiental do 2 viveiro. 3

– CA4.8. Establecéronse os coidados culturais segundo o tipo de produto que se obte-4 ña. 5

– CA4.9. Seleccionáronse os métodos e as técnicas de extracción, acondicionamento e 6 transporte de plantas e terróns de céspede. 7

– CA4.10. Seleccionouse e utilizouse a maquinaria, os apeiros e os equipamentos. 8

– CA4.11. Controlouse o proceso de certificación ecolóxica. 9

– CA4.12. Aplicouse a normativa ambiental, de produción ecolóxica, de produción en 10 viveiro e de prevención de riscos laborais. 11

RA5. Programa e supervisa o funcionamento, o mantemento e as reparacións das insta-12 lacións, dos equipamentos e da maquinaria, para o que analiza as súas especificacións 13 técnicas, tendo en conta o plan de produción da empresa. 14

– CA5.1. Recoñecéronse os parámetros técnicos para o control do funcionamento se-15 gundo o traballo que cumpra realizar. 16

– CA5.2. Establecéronse os criterios obxectivos para a correcta utilización da maqui-17 naria e dos equipamentos. 18

– CA5.3. Elaborouse un programa de mantemento. 19

– CA5.4. Supervisáronse as operacións de mantemento de acordo co programa esta-20 blecido. 21

– CA5.5. Identificáronse as avarías máis frecuentes en instalacións e no equipamento 22 agrario. 23

– CA5.6. Calculouse o custo das reparacións realizadas no taller da explotación. 24

– CA5.7. Supervisáronse os traballos de reparación e/ou substitución de elementos e 25 pezas avariadas. 26

– CA5.8. Estableceuse o sistema de rexistro das operacións realizadas no taller da ex-27 plotación. 28

– CA5.9. Aplicouse a normativa ambiental e de prevención de riscos laborais, así co-29 mo a específica forestal, a de agricultura e a de xardinaría. 30

RA6. Planifica os cultivos e organiza as operacións de preparación do terreo, sementei-31 ra, transplante e plantación, para o que analiza os datos edafoclimáticos, as necesidades 32 de cultivo e as exixencias do mercado. 33

– CA6.1. Recolléronse e relacionáronse cos posibles cultivos os datos de temperatura 34 e pluviometría, as características do solo, o terreo e a dispoñibilidade de auga. 35

– CA6.2. Supervisouse e realizouse a toma de mostras e a análise básica do solo e da 36 auga. 37

– CA6.3. Relacionouse o resultado da análise do solo co tipo de fertilizante. 38

– CA6.4. Determináronse os cultivos, as alternativas, as rotacións e os policultivos 39 que se vaian implantar. 40

– CA6.5. Supervisáronse as operacións de despexe, disposición en socalcos e nivela-41 ción. 42

– CA6.6. Seleccionouse o tipo e o sistema de rega. 43

– CA6.7. Determináronse as instalacións e as infraestruturas para o forzamento e/ou a 44 protección de cultivos, así como a secuencia temporal de construción. 45

ANPE Ourense S.I.

ANPE Ourense S.I.

Page 101: DCB CS Paisaxismo medio rural - anpeourense.com · Técnico superior en paisaxismo e medio rural ANPE Ourense S.I. Páxina 2 de 110 Índice Decreto _____, do ___de _____, polo que

Páxina 101 de 110

– CA6.8. Programáronse os labores de acondicionamento, mellora e preparación do 1 terreo, e estableceuse a súa secuencia. 2

– CA6.9. Calculouse e determinouse a aplicación da fertilización de fondo e as emen-3 das. 4

– CA6.10. Supervisouse a sementeira, o transplante ou a plantación do material vexe-5 tal, así como a reposición de fallas e os primeiros coidados do cultivo. 6

– CA6.11. Seleccionouse a maquinaria, os equipamentos e os apeiros utilizados nas 7 operacións de implantación de cultivos. 8

– CA6.12. Controlouse o proceso de certificación ecolóxica. 9

– CA6.13. Aplicouse a normativa ambiental, de produción integrada, de produción 10 ecolóxica e de prevención de riscos laborais. 11

RA7. Programa e organiza os coidados culturais e o aproveitamento, a colleita e a pos-12 colleita de produtos agrícolas, considerando o tipo de cultivo, as condicións meteoroló-13 xicas, o produto que se desexe obter e o seu destino comercial. 14

– CA7.1. Estableceuse o momento, a frecuencia e a dose de rega. 15

– CA7.2. Elixiuse o tipo e o momento de aplicación da fertilización de cobertura e fo-16 liar. 17

– CA7.3. Elaborouse o calendario de labores culturais en función do cultivo, o ciclo 18 vexetativo e as condicións do medio. 19

– CA7.4. Supervisáronse os labores de cultivo. 20

– CA7.5. Determináronse e supervisáronse as operacións de control de pragas, enfer-21 midades e fisiopatías. 22

– CA7.6. Establecéronse e supervisáronse as intervencións sobre a parte aérea das 23 plantas. 24

– CA7.7. Manexáronse os sistemas de control ambiental nas instalacións de forzamen-25 to de cultivos. 26

– CA7.8. Determinouse o momento óptimo para o aproveitamento e a colleita ou reco-27 lección. 28

– CA7.9. Supervisáronse as operacións de aproveitamento, colleita e poscolleita. 29

– CA7.10. Seleccionouse con criterio técnico a maquinaria, os apeiros e os equipa-30 mentos para os coidados do cultivo e o aproveitamento, a colleita e a poscolleita de 31 produtos agrícolas. 32

– CA7.11. Valorouse a influencia positiva sobre o agrosistema e a calidade do produto 33 das técnicas de cultivo, colleita e poscolleita autorizadas en agricultura ecolóxica. 34

– CA7.12. Aplicouse a normativa ambiental, a de produción integrada, a de produción 35 ecolóxica, a de seguridade alimentaria e a de prevención de riscos laborais. 36

Este módulo profesional contribúe a completar as competencias e os obxectivos xerais 37 propios deste título que se alcanzaran no centro educativo, ou a desenvolver competencias 38 características de difícil consecución nel. 39

ANPE Ourense S.I.

ANPE Ourense S.I.

Page 102: DCB CS Paisaxismo medio rural - anpeourense.com · Técnico superior en paisaxismo e medio rural ANPE Ourense S.I. Páxina 2 de 110 Índice Decreto _____, do ___de _____, polo que

Páxina 102 de 110

2. Anexo II 1

A) Espazos mínimos 2

Espazo formativo Superficie en m2 (30 alumnos/as)

Superficie en m2 (20 alumnos/as)

Grao de utilización

Aula polivalente. 60 40 54 %

Laboratorio. 90 60 2 %

Taller agrícola, forestal e de xardinaría. 150 120 6 %

Almacén de maquinaria. 250 250 2 %

Almacén agrícola e de xardinaría. 150 150 2 %

Almacén de fitosanitarios. 20 20 2 %

Superficie de invernadoiro. 300 300 4 %

Superficie de xardín exterior. 500 500 9 %

Superficie de xardín interior. 100 100 2 %

Superficie protexida de viveiro. 300 300 4 %

Superficie exterior de viveiro. 1.000 1.000 2 %

(*) Leira. 50.000 50.000 11 %

(*) Espazo singular non necesariamente situado no centro de formación. 3

A Consellería de Educación e Ordenación Universitaria poderá autorizar unidades para 4 menos de trinta postos escolares, polo que será posible reducir os espazos formativos 5 proporcionalmente ao número de alumnos e alumnas, tomando como referencia para a 6 determinación das superficies necesarias as cifras indicadas nas columnas segunda e 7 terceira da táboa. 8

O grao de utilización expresa en tanto por cento a ocupación en horas do espazo previs-9 ta para a impartición das ensinanzas no centro educativo, por un grupo de alumnado, 10 respecto da duración total destas. 11

Na marxe permitida polo grao de utilización, os espazos formativos establecidos poden 12 ser ocupados por outros grupos de alumnado que curse o mesmo ou outros ciclos for-13 mativos, ou outras etapas educativas. 14

En calquera caso, as actividades de aprendizaxe asociadas aos espazos formativos (coa 15 ocupación expresada polo grao de utilización) poderán realizarse en superficies utiliza-16 das tamén para outras actividades formativas afíns. 17

B) Equipamentos mínimos 18

Equipamento

– Equipamentos audiovisuais. – Equipamentos informáticos en rede e con conexión a internet. Software. – Moblaxe axeitada para cada espazo. – Biblioteca de aula. – Carteis de sinalización. Balizamentos. Luminarias. – Equipamentos e instalacións de auga potable, saneamento e enerxía eléctrica. – Equipamentos de rega (por aspersión e goteo) e de drenaxe. Canalizacións de condución e de drenaxe. – Equipamentos de fertirrigación e hidroponía. Cabezal de rega e grupo de bombeamento. Programadores de rega. – Equipamentos de comunicación.

ANPE Ourense S.I.

ANPE Ourense S.I.

Page 103: DCB CS Paisaxismo medio rural - anpeourense.com · Técnico superior en paisaxismo e medio rural ANPE Ourense S.I. Páxina 2 de 110 Índice Decreto _____, do ___de _____, polo que

Páxina 103 de 110

– Equipamentos e aparellos topográficos. Estereoscopios. Equipamentos de marcaxe: chitos, estaquiñas, cordas e cintas métricas. Escua-dras e chumbadas. Material topográfico. Curvímetros, planímetros e mapas.

– Ferramentas, equipamentos e materiais adaptados para traballos de gabeo. – Maquinaria para a recepción, a clasificación, o envasamento e a etiquetaxe dos produtos agrícolas. Cámara frigorífica. – Equipamento de distribución de fertilizantes e produtos fitosanitarios: mochilas pulverizadoras, aplicadores ULV, atomizadores e pulveriza-

dores. – Maquinaria e equipamentos de taller agrícola, forestal e de xardinaría: enxertadora, desbarbadora, rebarbadora, soldadoras (eléctrica e

TIG), rozadora, cortasebes, escarificadora, cortacéspede, sopradora e compresor. Motoserras manual e telescópica. Trituradora e compos-tadora. Carros manuais. Mesturadoras de substratos.

– Máquinas e equipamentos de sementeira de viveiros. Colectores, bandexas e testos. – Trampas, aspiradores e armarios entomolóxicos. Pinzas, alfinetes, bisturís e caixas para coleccións de insectos. – Caixas de urxencias e extintores de po polivalente. – Frigorífico, destilador, vertedoiros, ducha-lavaollos e campá extractora. – Caseta meteorolóxica equipada con instrumentos básicos. – Equipamento de medida e de toma de mostras. Equipamento para a análise de auga. Muíño de mostras de solo e material vexetal. Pren-

sas. – Forno. Medidores de líquidos e sólidos. – Microscopios, lupas contafíos e binoculares. Equipamentos de fotografía. – Equipamentos para a determinación da madureza e a calidade: peso, calibre, táboa de cores, potenciómetros, penetrómetros, refractóme-

tros e colorímetros. – Vidro de laboratorio, reactivos, axitador magnético, acendedores de laboratorio, balanzas electrónicas, condutímetro, batedor e pH-metro. – Cámaras de cultivo, de fluxo laminar e de xerminación. Xerminadores. Equipamentos e mesas de propagación. Tensiómetros. Termómetros

e cronómetros. – Invernadoiro, umbráculo e túneles. Titores e espaleiras. – Moblaxe de xardín. Elementos decorativos de xardinaría. – Sistemas de calefacción, de humidificación e de iluminación. – Tractor e remolques. Apeiros de labranza. – Rozadoras suspendidas. Sementadoras. Motocultores. Equipamentos e maquinaria de recolección. Apeiros de acondicinamento de produ-

tos agrícolas. Ferramentas específicas agrícolas de xardinaría e forestal. – Equipamentos, utensilios e ferramentas para mecanizado básico, para mantemento e para reparacións de maquinaria. Repostos. Armario

mural de mecánica. – Ferramentas de construción.

ANPE Ourense S.I.

ANPE Ourense S.I.

Page 104: DCB CS Paisaxismo medio rural - anpeourense.com · Técnico superior en paisaxismo e medio rural ANPE Ourense S.I. Páxina 2 de 110 Índice Decreto _____, do ___de _____, polo que

Páxina 104 de 110

3. Anexo III 1

A) Especialidades do profesorado con atribución docente nos módulos profesio-2 nais do ciclo formativo de grao superior de paisaxismo e medio rural 3

Módulo profesional Especialidade do profesorado Corpo

MP0690. Botánica agronómica. Procesos de produción agraria Catedráticos/as de ensino secundario. Profesorado de ensino secundario.

MP0691. Xestión e organización do viveiro. Operacións e equipamentos de produción agraria.

Profesorado técnico de formación profesional.

MP0692. Fitopatoloxía. Procesos de produción agraria Catedráticos/as de ensino secundario. Profesorado de ensino secundario.

MP0693. Topografía agraria. Procesos de produción agraria Catedráticos/as de ensino secundario. Profesorado de ensino secundario.

MP0694. Maquinaria e instalacións agrofo-restais.

Operacións e equipamentos de produción agraria. Profesorado técnico de formación profesional.

MP0695. Planificación de cultivos. Procesos de produción agraria Catedráticos/as de ensino secundario. Profesorado de ensino secundario.

MP0696. Xestión de cultivos. Operacións e equipamentos de produción agraria.

Profesorado técnico de formación profesional.

MP0697. Deseño de xardíns e restauración da paisaxe.

Procesos de produción agraria Catedráticos/as de ensino secundario. Profesorado de ensino secundario.

MP0698. Conservación de xardíns e céspedes deportivos.

Operacións e equipamentos de produción agraria. Profesorado técnico de formación profesional.

Procesos de produción agraria. Catedráticos/as de ensino secundario. Profesorado de ensino secundario. MP0699. Proxecto de paisaxismo e medio

rural. Operacións e equipamentos de produción agraria.

Profesorado técnico de formación profesional.

MP0700. Formación e orientación laboral. Formación e orientación laboral. Catedráticos/as de ensino secundario. Profesorado de ensino secundario.

MP0701. Empresa e iniciativa emprendedo-ra.

Formación e orientación laboral. Catedráticos/as de ensino secundario. Profesorado de ensino secundario.

B) Titulacións equivalentes para efectos de docencia 4

Corpos Especialidades Titulacións

Formación e orientación laboral

– Diplomado/a en ciencias empresariais. – Diplomado/a en relacións laborais – Diplomado/a en traballo social. – Diplomado/a en educación social. – Diplomado/a en xestión e administración pública.

Profesorado de ensino secun-dario.

Procesos de produción agraria

– Enxeñeiro/a técnico/a agrícola, en todas as súas especiali-dades.

– Enxeñeiro/a técnico/a forestal, en todas as súas especiali-dades.

ANPE Ourense S.I.

ANPE Ourense S.I.

Page 105: DCB CS Paisaxismo medio rural - anpeourense.com · Técnico superior en paisaxismo e medio rural ANPE Ourense S.I. Páxina 2 de 110 Índice Decreto _____, do ___de _____, polo que

Páxina 105 de 110

C) Titulacións requiridas para a impartición dos módulos profesionais que confor-1 man o título para os centros de titularidade privada e doutras administracións dis-2 tintas da educativa, e orientacións para a Administración educativa 3

Módulos profesionais Titulacións

MP0690. Botánica agronómica. MP0692. Fitopatoloxía. MP0693. Topografía agraria. MP0695. Planificación de cultivos. MP0697. Deseño de xardíns e restauración da paisaxe. MP0700. Formación e orientación laboral. MP0701. Empresa e iniciativa emprendedora.

Licenciado/a, enxeñeiro/a, arquitecto/a ou o título de grao corres-pondente, ou outros títulos equivalentes para os efectos de docen-cia.

MP0691. Xestión e organización do viveiro. MP0694. Maquinaria e instalacións agroforestais. MP0696. Xestión de cultivos. MP0698. Conservación de xardíns e céspedes deportivos. MP0699. Proxecto de paisaxismo e medio rural.

Licenciado/a, enxeñeiro/a, arquitecto/a ou o título de grao corres-pondente, ou outros títulos equivalentes.

Diplomado/a, enxeñeiro/a técnico/a ou arquitecto/a técnico/a, ou o título de grao correspondente, ou outros títulos equivalentes.

ANPE Ourense S.I.

ANPE Ourense S.I.

Page 106: DCB CS Paisaxismo medio rural - anpeourense.com · Técnico superior en paisaxismo e medio rural ANPE Ourense S.I. Páxina 2 de 110 Índice Decreto _____, do ___de _____, polo que

Páxina 106 de 110

4. Anexo IV 1

Validacións entre módulos profesionais establecidos ao abeiro da Lei orgánica 2 1/1990 (LOXSE) e os establecidos no título de técnico superior en paisaxismo e 3 medio rural ao abeiro da Lei orgánica 2/2006 4

Módulos profesionais incluídos nos ciclos formativos establecidos na LOXSE

Módulos profesionais do ciclo formativo (LOE): Técnico superior en paisaxismo e medio rural

Xestión e organización da produción de plantas. MP0691. Xestión e organización do viveiro.

Fitopatoloxía. MP0692. Fitopatoloxía.

Mecanización e instalacións nunha empresa agraria MP0694. Maquinaria e instalacións agroforestais.

Produción agrícola. MP0695. Planificación de cultivos. MP0696. Xestión de cultivos.

Instalación e mantemento de xardíns e restauración da paisaxe. MP0697. Deseño de xardíns e restauración da paisaxe. MP0698. Conservación de xardíns e céspedes deportivos.

Organización e xestión dunha empresa agraria. MP0701. Empresa e iniciativa emprendedora.

ANPE Ourense S.I.

ANPE Ourense S.I.

Page 107: DCB CS Paisaxismo medio rural - anpeourense.com · Técnico superior en paisaxismo e medio rural ANPE Ourense S.I. Páxina 2 de 110 Índice Decreto _____, do ___de _____, polo que

Páxina 107 de 110

5. Anexo V 1

A) Correspondencia das unidades de competencia acreditadas consonte o esta-2 blecido no artigo 8 da Lei orgánica 5/2002, do 19 de xuño, cos módulos profesio-3 nais para a súa validación 4

Unidades de competencia acreditadas Módulos profesionais validables

UC1492_3: Xestionar as operacións de propagación de plantas en viveiro.

UC1493_3: Xestionar o cultivo de plantas e terróns de céspede en viveiro.

MP0691. Xestión e organización do viveiro.

UC0727_3: Realizar operacións topográficas en traballos de agricul-tura, xardinaría e montes.

MP0693. Topografía agraria.

UC0009_3: Xestionar a maquinaria, os equipamentos e as instala-cións de xardinaría.

UC1132_3: Xestionar a maquinaria, os equipamentos e as instala-cións da explotación agrícola.

UC0730_3: Xestionar a maquinaria, os equipamentos e as instala-cións da explotación forestal.

MP0694. Maquinaria e instalacións agroforestais.

UC1129_3: Xestionar os labores de preparación do terreo e de implantación de cultivos.

MP0695. Planificación de cultivos.

UC1130_3: Programar e organizar as operacións de cultivo. UC1131_3: Xestionar as operacións de recolección e conservación

de produtos agrícolas. MP0696. Xestión de cultivos.

UC0007_3: Xestionar e executar a instalación de parques e xardíns e a restauración da paisaxe.

MP0697. Deseño de xardíns e restauración da paisaxe.

UC0008_3: Xestionar e realizar a conservación de parques e xar-díns.

UC1128_3: Organizar e supervisar o mantemento e a recuperación de céspede en campos deportivos.

MP0698. Conservación de xardíns e céspedes deportivos.

NOTA: As persoas matriculadas neste ciclo formativo que teñan acreditadas todas as uni-5 dades de competencia incluídas no título, de acordo co procedemento establecido no Real 6 decreto 1224/2009, do 17 de xullo, de recoñecemento das competencias profesionais ad-7 quiridas por experiencia laboral, terán validado o módulo profesional “MP0692. Fitopato-8 loxía”. 9

B) Correspondencia dos módulos profesionais coas unidades de competencia pa-10 ra a súa acreditación 11

Módulos profesionais superados Unidades de competencia acreditables

MP0691. Xestión e organización do viveiro. MP0692. Fitopatoloxía.

UC1492_3: Xestionar as operacións de propagación de plantas en viveiro.

UC1493_3: Xestionar o cultivo de plantas e terróns de céspede en viveiro.

MP0692. Fitopatoloxía. MP0696. Xestión de cultivos.

UC1130_3: Programar e organizar as operacións de cultivo. UC1131_3: Xestionar as operacións de recolección e conservación

de produtos agrícolas.

MP0692. Fitopatoloxía. MP0698. Conservación de xardíns e céspedes deportivos.

UC0008_3: Xestionar e realizar a conservación de parques e xar-díns.-

UC1128_3: Organizar e supervisar o mantemento e a recuperación de céspede en campos deportivos.

MP0693. Topografía agraria. UC0727_3: Realizar operacións topográficas en traballos de agricul-

ANPE Ourense S.I.

ANPE Ourense S.I.

Page 108: DCB CS Paisaxismo medio rural - anpeourense.com · Técnico superior en paisaxismo e medio rural ANPE Ourense S.I. Páxina 2 de 110 Índice Decreto _____, do ___de _____, polo que

Páxina 108 de 110

Módulos profesionais superados Unidades de competencia acreditables

tura, xardinaría e montes.

MP0694. Maquinaria e instalacións agroforestais.

UC0009_3: Xestionar a maquinaria, os equipamentos e as instala-cións de xardinaría.

UC1132_3: Xestionar a maquinaria, os equipamentos e as instala-cións da explotación agrícola.

UC0730_3: Xestionar a maquinaria, os equipamentos e as instala-cións da explotación forestal.

MP0695. Planificación de cultivos. UC1129_3: Xestionar os labores de preparación do terreo e de implantación de cultivos.

MP0697. Deseño de xardíns e restauración da paisaxe. UC0007_3: Xestionar e executar a instalación de parques e xardíns e a restauración da paisaxe.

ANPE Ourense S.I.

ANPE Ourense S.I.

Page 109: DCB CS Paisaxismo medio rural - anpeourense.com · Técnico superior en paisaxismo e medio rural ANPE Ourense S.I. Páxina 2 de 110 Índice Decreto _____, do ___de _____, polo que

Páxina 109 de 110

6. Anexo VI 1

Organización dos módulos profesionais do ciclo formativo para o réxime ordinario 2

Curso Módulo Duración Especialidade profesorado

1º MP0690. Botánica agronómica. 80 Procesos de produción agraria.

1º MP0691. Xestión e organización do viveiro. 213 Operacións e equipamentos de produción agraria.

1º MP0692. Fitopatoloxía. 107 Procesos de produción agraria.

1º MP0693. Topografía agraria. 107 Procesos de produción agraria.

1º MP0694. Maquinaria e instalacións agroforestais. 186 Operacións e equipamentos de produción agraria.

1º MP0698. Conservación de xardíns e céspedes deportivos. 160 Operacións e equipamentos de produción agraria.

1º MP0700. Formación e orientación laboral. 107 Formación e orientación laboral.

Total 1º (FCE)

960

2º MP0695. Planificación de cultivos. 193 Procesos de produción agraria.

2º MP0696. Xestión de cultivos. 209 Operacións e equipamentos de produción agraria.

2º MP0697. Deseño de xardíns e restauración da paisaxe. 175 Procesos de produción agraria.

2º MP0701. Empresa e iniciativa emprendedora. 53 Formación e orientación laboral.

Total 2º (FCE)

630

Procesos de produción agraria. 2º MP0699. Proxecto de paisaxismo e medio rural.

26

Operacións e equipamentos de produción agraria.

2º MP0702. Formación en centros de traballo. 384

ANPE Ourense S.I.

ANPE Ourense S.I.

Page 110: DCB CS Paisaxismo medio rural - anpeourense.com · Técnico superior en paisaxismo e medio rural ANPE Ourense S.I. Páxina 2 de 110 Índice Decreto _____, do ___de _____, polo que

Páxina 110 de 110

7. Anexo VII 1

Organización dos módulos profesionais en unidades formativas de menor dura-2 ción 3

Módulo profesional Unidades formativas Duración

MP0693_12. Interpretación e realización de planos. 42 MP0693. Topografía agraria.

MP0693_22. Traballos de campo en topografía. 65

MP0694_12. Taller e maquinaria. 124 MP0694. Maquinaria e instalacións agroforestais.

MP0694_22. Instalacións agroforestais. 62

MP0695_13. Necesidades e organización dos cultivos. 60

MP0695_23. Infraestruturas, preparación do solo e implanta-ción de cultivos.

98 MP0695. Planificación de cultivos.

MP0695_33. Implantación de cultivos ecolóxicos. 35

MP0696_13. Xestión dos labores culturais. 74

MP0696_23. Xestión da colleita e da poscolleita. 90 MP0696. Xestión de cultivos.

MP0698_33. Xestión agroecolóxica dos cultivos. 45

MP0698_13. Conservación dos elementos vexetais dos xardíns e céspedes deportivos.

90

MP0698_23. Conservación dos elementos non vexetais dos xardíns e céspedes deportivos.

35 MP0698.Conservación de xardíns e céspedes deportivos.

MP0698_33. Traballos en altura nas árbores. 35

MP0700_12. Prevención de riscos laborais. 45

MP0700. Formación e orientación laboral. MP0700_22. Equipos de traballo, dereito do traballo e da

seguridade social, e procura de emprego 62

4

ANPE Ourense S.I.

ANPE Ourense S.I.