Decreto 191/2010 Técnico en xestión administrativaculos... · Publicado o Real decreto 1631/2009,...

87
Páxina 1 de 87 Dirección Xeral de Educación, Formación Profesional e Innovación Educativa Currículos de FP Decreto 191/2010 Técnico en xestión administrativa

Transcript of Decreto 191/2010 Técnico en xestión administrativaculos... · Publicado o Real decreto 1631/2009,...

Page 1: Decreto 191/2010 Técnico en xestión administrativaculos... · Publicado o Real decreto 1631/2009, do 30 de outubro (modificado polo Real decreto 1126/2010, do 10 de setembro), polo

Páxina 1 de 87

Dirección Xeral de Educación, Formación Profesionale Innovación Educativa

Currículos de FP

Decreto 191/2010

Técnico en xestión administrativa

Page 2: Decreto 191/2010 Técnico en xestión administrativaculos... · Publicado o Real decreto 1631/2009, do 30 de outubro (modificado polo Real decreto 1126/2010, do 10 de setembro), polo

Páxina 2 de 87

Índice

CAPÍTULO I. Disposicións xerais........................................................................................... 7

Artigo 1º.- Obxecto................................................................................................................. 7

CAPÍTULO II. Identificación do título, perfil profesional, contorno profesional e prospectiva dotítulo no sector ou nos sectores .................................................................................... 7

Artigo 2º.- Identificación. ........................................................................................................ 7

Artigo 3º.- Perfil profesional do título. ..................................................................................... 7

Artigo 4º.- Competencia xeral. ............................................................................................... 8

Artigo 5º.- Competencias profesionais, persoais e sociais. .................................................... 8

Artigo 6º.- Relación de cualificacións e unidades de competencia do Catálogo Nacional deCualificacións Profesionais incluídas no título............................................................... 9

Artigo 7º.- Contorno profesional. .......................................................................................... 10

Artigo 8º.- Prospectiva do título no sector ou nos sectores. ................................................. 10

CAPÍTULO III. Ensinanzas do ciclo formativo e parámetros básicos de contexto ................ 11

Artigo 9º.- Obxectivos xerais. ............................................................................................... 11

Artigo 10º.- Módulos profesionais. ....................................................................................... 13

Artigo 11º.- Espazos e equipamentos. ................................................................................. 13

Artigo 12º.- Profesorado....................................................................................................... 14

CAPÍTULO IV. Accesos e vinculación a outros estudos, e correspondencia de módulosprofesionais coas unidades de competencia............................................................... 14

Artigo 13º.- Acceso a outros estudos. .................................................................................. 14

Artigo 14º.- Validacións e exencións. ................................................................................... 15

Artigo 15º.- Correspondencia dos módulos profesionais coas unidades de competencia paraa súa acreditación, validación ou exención. ................................................................ 15

CAPÍTULO V. Organización da impartición.......................................................................... 15

Artigo 16º.- Distribución horaria. .......................................................................................... 15

Artigo 17º.- Unidades formativas.......................................................................................... 16

Disposicións adicionais........................................................................................................ 16

Primeira.- Oferta nas modalidades semipresencial e a distancia deste título. ...................... 16

Segunda.- Titulacións equivalentes e vinculación coas capacitacións profesionais. ............ 16

Terceira.- Regulación do exercicio da profesión. ................................................................. 17

Cuarta.- Accesibilidade universal nas ensinanzas deste título. ............................................ 17

Quinta.- Autorización a centros privados para a impartición das ensinanzas reguladas nestedecreto. ...................................................................................................................... 17

Sexta.- Desenvolvemento do currículo................................................................................. 18

Disposición transitoria.......................................................................................................... 18

Única.- Centros privados con autorización para impartir ciclos formativos de formaciónprofesional. ................................................................................................................. 18

Disposición derrogatoria ...................................................................................................... 18

Única.- Derrogación de normas. .......................................................................................... 18

Disposicións derradeiras...................................................................................................... 18

Primeira.- Implantación das ensinanzas recollidas neste decreto. ....................................... 18

Segunda.- Desenvolvemento normativo. ............................................................................. 19

Terceira.- Entrada en vigor. ................................................................................................. 19

Page 3: Decreto 191/2010 Técnico en xestión administrativaculos... · Publicado o Real decreto 1631/2009, do 30 de outubro (modificado polo Real decreto 1126/2010, do 10 de setembro), polo

Páxina 3 de 87

1. Anexo I. Módulos profesionais ..............................................................................20

1.1 Módulo profesional: inglés .......................................................................................... 20

1.1.1 Resultados de aprendizaxe e criterios de avaliación .......................................................................................20

1.1.2 Contidos básicos ..............................................................................................................................................21

1.1.3 Orientacións pedagóxicas ................................................................................................................................23

1.2 Módulo profesional: comunicación empresarial e atención á clientela ........................ 24

1.2.1 Resultados de aprendizaxe e criterios de avaliación .......................................................................................24

1.2.2 Contidos básicos ..............................................................................................................................................27

1.2.3 Orientacións pedagóxicas ................................................................................................................................30

1.3 Módulo profesional: operacións administrativas de compravenda .............................. 31

1.3.1 Resultados de aprendizaxe e criterios de avaliación .......................................................................................31

1.3.2 Contidos básicos ..............................................................................................................................................33

1.3.3 Orientacións pedagóxicas ................................................................................................................................34

1.4 Módulo profesional: empresa e Administración........................................................... 36

1.4.1 Resultados de aprendizaxe e criterios de avaliación .......................................................................................36

1.4.2 Contidos básicos ..............................................................................................................................................38

1.4.3 Orientacións pedagóxicas ................................................................................................................................40

1.5 Módulo profesional: tratamento informático da información ........................................ 41

1.5.1 Unidade formativa 1: operatoria de teclados....................................................................................................41

1.5.2 Unidade formativa 2: ofimática.........................................................................................................................42

1.5.3 Unidade formativa 3: multimedia......................................................................................................................45

1.5.4 Orientacións pedagóxicas ................................................................................................................................48

1.6 Módulo profesional: técnica contable .......................................................................... 49

1.6.1 Resultados de aprendizaxe e criterios de avaliación .......................................................................................49

1.6.2 Contidos básicos ..............................................................................................................................................51

1.6.3 Orientacións pedagóxicas ................................................................................................................................52

1.7 Módulo profesional: operacións administrativas de recursos humanos....................... 53

1.7.1 Resultados de aprendizaxe e criterios de avaliación .......................................................................................53

1.7.2 Contidos básicos ..............................................................................................................................................55

1.7.3 Orientacións pedagóxicas ................................................................................................................................57

1.8 Módulo profesional: tratamento da documentación contable....................................... 58

1.8.1 Resultados de aprendizaxe e criterios de avaliación .......................................................................................58

1.8.2 Contidos básicos ..............................................................................................................................................59

1.8.3 Orientacións pedagóxicas ................................................................................................................................60

1.9 Módulo profesional: empresa na aula ......................................................................... 62

1.9.1 Resultados de aprendizaxe e criterios de avaliación .......................................................................................62

1.9.2 Contidos básicos ..............................................................................................................................................64

1.9.3 Orientacións pedagóxicas ................................................................................................................................65

1.10 Módulo profesional: operacións auxiliares de xestión de tesouraría............................ 66

1.10.1 Resultados de aprendizaxe e criterios de avaliación .......................................................................................66

1.10.2 Contidos básicos ..............................................................................................................................................67

1.10.3 Orientacións pedagóxicas ................................................................................................................................68

1.11 Módulo profesional: formación e orientación laboral ................................................... 70

1.11.1 Unidade formativa 1: prevención de riscos laborais.........................................................................................70

1.11.2 Unidade formativa 2: equipos de traballo, dereito do traballo e da seguridade social, e procura de emprego72

1.11.3 Orientacións pedagóxicas ................................................................................................................................75

1.12 Módulo profesional: formación en centros de traballo ................................................. 77

1.12.1 Resultados de aprendizaxe e criterios de avaliación .......................................................................................77

Page 4: Decreto 191/2010 Técnico en xestión administrativaculos... · Publicado o Real decreto 1631/2009, do 30 de outubro (modificado polo Real decreto 1126/2010, do 10 de setembro), polo

Páxina 4 de 87

2. Anexo II ....................................................................................................................80

3. Anexo III ...................................................................................................................81

4. Anexo IV...................................................................................................................83

5. Anexo V....................................................................................................................84

6. Anexo VI ...................................................................................................................86

7. Anexo VII ..................................................................................................................87

Page 5: Decreto 191/2010 Técnico en xestión administrativaculos... · Publicado o Real decreto 1631/2009, do 30 de outubro (modificado polo Real decreto 1126/2010, do 10 de setembro), polo

Páxina 5 de 87

Decreto 191/2010, do 28 de outubro, polo que se establece o currículo do cicloformativo de grao medio correspondente ao título de técnico en xestión administra-tiva.

O Estatuto de Autonomía de Galicia, no seu artigo 31, determina que é compe-tencia plena da Comunidade Autónoma de Galicia a regulación e a administracióndo ensino en toda a súa extensión, nos seus niveis e graos, nas súas modalidadese especialidades, sen prexuízo do disposto no artigo 27 da Constitución e nas leisorgánicas que, conforme o punto primeiro do seu artigo 81, a desenvolvan.

A Lei orgánica 5/2002, do 19 de xuño, das cualificacións e da formación profe-sional, ten por obxecto a ordenación dun sistema integral de formación profesional,cualificacións e acreditación que responda con eficacia e transparencia ás deman-das sociais e económicas a través das modalidades formativas.

A devandita lei establece que a Administración xeral do Estado, de conformidadeco que se dispón no artigo 149.1, 30ª e 7ª da Constitución española, e logo daconsulta ao Consello Xeral de Formación Profesional, determinará os títulos deformación profesional e os certificados de profesionalidade que constituirán asofertas de formación profesional referidas ao Catálogo Nacional de CualificaciónsProfesionais, creado polo Real decreto 1128/2003, do 5 de setembro, e modificadopolo Real decreto 1416/2005, do 25 de novembro, cuxos contidos poderán ampliaras administracións educativas no ámbito das súas competencias.

Establece, así mesmo, que os títulos de formación profesional e os certificadosde profesionalidade terán carácter oficial e validez en todo o territorio do Estado eserán expedidos polas administracións competentes, a educativa e a laboral res-pectivamente.

A Lei orgánica 2/2006, do 3 de maio, de educación, establece no seu capítulo IIIque se entende por currículo o conxunto de obxectivos, competencias básicas,contidos, métodos pedagóxicos e criterios de avaliación de cada unha das ensi-nanzas reguladas pola citada lei.

No seu capítulo V establece as directrices xerais da formación profesional iniciale dispón que o Goberno, logo da consulta ás comunidades autónomas, establece-rá as titulacións correspondentes aos estudos de formación profesional, así comoos aspectos básicos do currículo de cada unha delas.

O Real decreto 1538/2006, do 15 de decembro, polo que se establece a ordena-ción xeral da formación profesional do sistema educativo, estableceu no seu capí-tulo II a estrutura dos títulos de formación profesional, tomando como base o Catá-logo Nacional de Cualificacións Profesionais, as directrices fixadas pola Unión Eu-ropea e outros aspectos de interese social.

No seu capítulo IV, dedicado á definición do currículo polas administracións edu-cativas en desenvolvemento do artigo 6.3 da Lei orgánica 2/2006, do 3 de maio, deeducación, establece que as administracións educativas, no ámbito das súas com-petencias, establecerán os currículos correspondentes ampliando e contextuali-zando os contidos dos títulos á realidade socioeconómica do territorio da súa com-petencia, e respectando o seu perfil profesional.

O Decreto 114/2010, do 1 de xullo, polo que se establece a ordenación xeral da

Page 6: Decreto 191/2010 Técnico en xestión administrativaculos... · Publicado o Real decreto 1631/2009, do 30 de outubro (modificado polo Real decreto 1126/2010, do 10 de setembro), polo

Páxina 6 de 87

formación profesional do sistema educativo de Galicia, determina nos seus capítu-los III e IV, dedicados ao currículo e a organización das ensinanzas, a estruturaque deben seguir os currículos e os módulos profesionais dos ciclos formativos nacomunidade autónoma de Galicia.

Publicado o Real decreto 1631/2009, do 30 de outubro (modificado polo Realdecreto 1126/2010, do 10 de setembro), polo que se establece o título de técnicoen xestión administrativa e as súas correspondentes ensinanzas mínimas, e deacordo co seu artigo 10.2, correspóndelle á Consellería de Educación e Ordena-ción Universitaria establecer o currículo correspondente no ámbito da comunidadeautónoma de Galicia.

Consonte o anterior, este decreto desenvolve o currículo do ciclo formativo deformación profesional de técnico en xestión administrativa. Este currículo adapta anova titulación ao campo profesional e de traballo da realidade socioeconómicagalega e ás necesidades de cualificación do sector produtivo canto a especializa-ción e polivalencia, e posibilita unha inserción laboral inmediata e unha proxecciónprofesional futura.

Para estes efectos, e de acordo co establecido no citado Decreto 114/2010, do 1de xullo de 2010, determínase a identificación do título, o seu perfil profesional, ocontorno profesional, a prospectiva do título no sector ou nos sectores, as ensinan-zas do ciclo formativo, a correspondencia dos módulos profesionais coas unidadesde competencia para a súa acreditación, validación ou exención, así como os pa-rámetros do contexto formativo para cada módulo profesional no que se refire aespazos, equipamentos, titulacións e especialidades do profesorado, e as súasequivalencias para efectos de docencia.

Así mesmo, determínanse os accesos a outros estudos, as validacións, exen-cións e equivalencias, e a información sobre os requisitos necesarios segundo alexislación vixente para o exercicio profesional, cando proceda.

O currículo que se establece neste decreto desenvólvese tendo en conta o perfilprofesional do título a través dos obxectivos xerais que o alumnado debe alcanzarao finalizar o ciclo formativo e os obxectivos propios de cada módulo profesional,expresados a través dunha serie de resultados de aprendizaxe, entendidos comoas competencias que deben adquirir os alumnos e as alumnas nun contexto deaprendizaxe, que lles han permitir conseguir os logros profesionais necesarios paradesenvolver as súas funcións con éxito no mundo laboral.

Asociado a cada resultado de aprendizaxe establécese unha serie de contidosde tipo conceptual, procedemental e actitudinal redactados de xeito integrado, quehan proporcionar o soporte de información e destreza precisos para lograr as com-petencias profesionais, persoais e sociais propias do perfil do título.

Neste sentido, a inclusión do módulo de formación en centros de traballo posibili-ta que o alumnado complete a formación adquirida no centro educativo mediante arealización dun conxunto de actividades de produción e/ou de servizos en situa-cións reais de traballo no contorno produtivo do centro, de acordo coas esixenciasderivadas do Sistema Nacional de Cualificacións e Formación Profesional.

A formación relativa á prevención de riscos laborais dentro do módulo de forma-ción e orientación laboral aumenta a empregabilidade do alumnado que supere es-

Page 7: Decreto 191/2010 Técnico en xestión administrativaculos... · Publicado o Real decreto 1631/2009, do 30 de outubro (modificado polo Real decreto 1126/2010, do 10 de setembro), polo

Páxina 7 de 87

tas ensinanzas e facilita a súa incorporación ao mundo do traballo, ao capacitalopara levar a cabo responsabilidades profesionais equivalentes ás que precisan asactividades de nivel básico en prevención de riscos laborais, establecidas no Realdecreto 39/1997, do 17 de xaneiro, polo que se aproba o regulamento dos servizosde prevención.

De acordo co artigo 10 do citado Decreto 114/2010, do 1 de xullo, establécese adivisión de determinados módulos profesionais en unidades formativas de menorduración, coa finalidade de facilitar a formación ao longo da vida, respectando, entodo caso, a necesaria coherencia da formación asociada a cada unha delas.

De conformidade co exposto, por proposta do conselleiro de Educación e Orde-nación Universitaria, no exercicio da facultade outorgada polo artigo 34 da Lei1/1983, do 22 de febreiro, reguladora da Xunta e da súa Presidencia, modificadapolas Leis 11/1988, do 20 de outubro, 2/2007, do 28 de marzo e 12/2007, do 27 dexullo, conforme os ditames do Consello Galego de Formación Profesional e doConsello Escolar de Galicia, e logo de deliberación do Consello da Xunta de Gali-cia, na súa reunión do día vinte e oito de outubro de dous mil dez,

DISPOÑO

CAPÍTULO I. Disposicións xerais

Artigo 1º.- Obxecto.

Este decreto establece o currículo que será de aplicación na Comunidade Autó-noma de Galicia para as ensinanzas de formación profesional relativas ao título detécnico en xestión administrativa, determinado polo Real decreto 1631/2009, do 30de outubro, modificado polo Real decreto 1126/2010, do 10 de setembro.

CAPÍTULO II. Identificación do título, perfil profesional, contorno profesionale prospectiva do título no sector ou nos sectores

Artigo 2º.- Identificación.

O título de técnico en xestión administrativa identifícase polos seguintes elemen-tos:

– Denominación: xestión administrativa.

– Nivel: formación profesional de grao medio.

– Duración: 2.000 horas.

– Familia profesional: administración e xestión.

– Referente europeo: CINE–3 (Clasificación Internacional Normalizada da Edu-cación).

Artigo 3º.- Perfil profesional do título.

Page 8: Decreto 191/2010 Técnico en xestión administrativaculos... · Publicado o Real decreto 1631/2009, do 30 de outubro (modificado polo Real decreto 1126/2010, do 10 de setembro), polo

Páxina 8 de 87

O perfil profesional do título de técnico en xestión administrativa determínase po-la súa competencia xeral, polas súas competencias profesionais, persoais e so-ciais, así como pola relación de cualificacións e, de ser o caso, unidades de com-petencia do Catálogo Nacional de Cualificacións Profesionais incluídas no título.

Artigo 4º.- Competencia xeral.

A competencia xeral deste título consiste en realizar actividades de apoio admi-nistrativo no ámbito laboral, contable, comercial, financeiro e fiscal, así como deatención á clientela ou ás persoas usuarias, en empresas tanto públicas como pri-vadas, aplicando a normativa e os protocolos de calidade, de xeito que se asegurea satisfacción da clientela e actuando segundo as normas de prevención de riscoslaborais e de protección ambiental.

Artigo 5º.- Competencias profesionais, persoais e sociais.

As competencias profesionais, persoais e sociais deste título son as que se rela-cionan a seguir:

a) Tramitar documentos e comunicacións internas ou externas nos circuítos deinformación da empresa.

b) Elaborar documentos e comunicacións a partir de ordes recibidas ou de in-formación obtida.

c) Clasificar, rexistrar e arquivar comunicacións e documentos segundo as técni-cas apropiadas e os parámetros establecidos na empresa.

d) Rexistrar contablemente a documentación soporte correspondente á operativada empresa, en condicións de seguridade e calidade.

e) Realizar xestións administrativas de tesouraría, seguindo as normas e os pro-tocolos establecidos pola xerencia, co fin de manter a liquidez da organización.

f) Efectuar as xestións administrativas das áreas de selección e formación dosrecursos humanos da empresa, axustándose á normativa e á política empresarial,baixo a supervisión da persoa responsable do departamento.

g) Prestar apoio administrativo na área de xestión laboral da empresa, axustán-dose á normativa e baixo a supervisión da persoa responsable do departamento.

h) Realizar as xestións administrativas da actividade comercial e rexistrar a do-cumentación de soporte correspondente a determinadas obrigas fiscais derivadas.

i) Desempeñar as actividades de atención á clientela ou ás persoas usuarias noámbito administrativo e comercial, asegurando os niveis de calidade establecidos erelacionados coa imaxe da empresa ou da institución.

j) Aplicar os protocolos de seguridade laboral e ambiental, de hixiene e de cali-dade durante todo o proceso produtivo, para evitar danos nas persoas e no medio.

k) Cumprir os obxectivos da produción, actuando conforme os principios de res-ponsabilidade e mantendo unhas relacións profesionais axeitadas cos membros doequipo de traballo.

Page 9: Decreto 191/2010 Técnico en xestión administrativaculos... · Publicado o Real decreto 1631/2009, do 30 de outubro (modificado polo Real decreto 1126/2010, do 10 de setembro), polo

Páxina 9 de 87

l) Resolver problemas e tomar decisións individuais seguindo as normas e osprocedementos establecidos, definidos dentro do ámbito da súa competencia.

m) Manter o espírito de innovación, de mellora dos procesos de produción e deactualización de coñecementos no ámbito do seu traballo.

n) Exercer os dereitos e cumprir as obrigas derivadas das relacións laborais, deacordo co establecido na lexislación.

ñ) Detectar e analizar oportunidades de emprego e autoemprego desenvolvendounha cultura emprendedora e adaptándose a diferentes postos de traballo e a no-vas situacións.

o) Participar de xeito activo na vida económica, social e cultural, cunha actitudecrítica e responsable.

p) Participar nas actividades da empresa con respecto e con actitude de toleran-cia.

q) Adaptarse a diferentes postos de traballo e a novas situacións laborais orixi-nadas por cambios tecnolóxicos e organizativos nos procesos produtivos.

r) Participar no traballo en equipo respectando a xerarquía definida na organiza-ción.

Artigo 6º.- Relación de cualificacións e unidades de competencia do CatálogoNacional de Cualificacións Profesionais incluídas no título.

Cualificacións profesionais completas incluídas no título:

a) Actividades administrativas de recepción e relación coa clientela, ADG307_2(Real decreto 107/2008, do 1 de febreiro), que abrangue as seguintes unidades decompetencia:

– UC0975_2: Recibir e procesar as comunicacións internas e externas.

– UC0976_2: Realizar as xestións administrativas do proceso comercial.

– UC0973_1: Introducir datos e textos en terminais informáticos en condiciónsde seguridade, calidade e eficiencia.

– UC0978_2: Xestionar o arquivo en soporte convencional e informático.

– UC0977_2: Comunicarse nunha lingua estranxeira cun nivel de usuario inde-pendente nas actividades de xestión administrativa en relación coa clientela.

– UC0233_2: Manexar aplicacións ofimáticas na xestión da información e dadocumentación.

b) Actividades de xestión administrativa, ADG308_2 (Real decreto 107/2008, do1 de febreiro), que abrangue as seguintes unidades de competencia:

– UC0976_2: Realizar as xestións administrativas do proceso comercial.

– UC0979_2: Realizar as xestións administrativas de tesouraría.

– UC0980_2: Efectuar as actividades de apoio administrativo de recursos hu-manos.

Page 10: Decreto 191/2010 Técnico en xestión administrativaculos... · Publicado o Real decreto 1631/2009, do 30 de outubro (modificado polo Real decreto 1126/2010, do 10 de setembro), polo

Páxina 10 de 87

– UC0981_2: Realizar rexistros contables.

– UC0973_1: Introducir datos e textos en terminais informáticos en condiciónsde seguridade, calidade e eficiencia.

– UC0978_2: Xestionar o arquivo en soporte convencional e informático.

– UC0233_2: Manexar aplicacións ofimáticas na xestión da información e dadocumentación.

Artigo 7º.- Contorno profesional.

1. Este profesional exerce a súa actividade en empresas grandes, medianas epequenas, en calquera sector de actividade e nomeadamente no de servizos, asícomo nas administracións públicas, ofrecendo apoio administrativo nas tarefas deadministración e xestión das referidas empresas e institucións, e prestándolle aten-ción á clientela e á cidadanía.

2. As ocupacións e os postos de traballo máis salientables son os seguintes:

– Auxiliar administrativo/a.

– Axudante de oficina.

– Auxiliar administrativo/a de cobramentos e pagamentos

– Administrativo/a comercial.

– Auxiliar administrativo/a de xestión de persoal

– Auxiliar administrativo/a das administracións públicas.

– Recepcionista.

– Empregado/a de atención á clientela.

– Empregado/a de tesouraría.

– Empregado/a de medios de pagamento.

Artigo 8º.- Prospectiva do título no sector ou nos sectores.

1. A organización da actividade produtiva das empresas e do traballo exíxelle ac-tualmente ao persoal profesional da xestión administrativa unha grande polivalen-cia, así como unha serie de competencias persoais e sociais relacionadas co tra-ballo en equipo, coa autonomía e a iniciativa na toma de decisións, co desenvol-vemento de tarefas e coa vocación de atención ao público.

2. As maiores vías de demanda de emprego son o incremento continuado dosector de servizos en España fronte á industria e a agricultura, así como a externa-lización de certas tarefas que realizan algunhas empresas. Desde a primeira liña,increméntase o número total de profesionais da área administrativa, tanto pola im-plantación de novas empresas de todos os sectores económicos como polo de-senvolvemento das xa existentes. Desde o punto de vista da externalización, cadavez máis compañías deciden subcontratar a súa xestión administrativa ou partedela a empresas especializadas, o que, loxicamente, implica o crecemento e a pro-liferación de empresas dedicadas en exclusiva a prestar servizos administrativos a

Page 11: Decreto 191/2010 Técnico en xestión administrativaculos... · Publicado o Real decreto 1631/2009, do 30 de outubro (modificado polo Real decreto 1126/2010, do 10 de setembro), polo

Páxina 11 de 87

outras (xestorías, asesorías, consultoras, centros de servizos, etc.).

3. O cambio constante na lexislación, nos tipos de documentos e na integracióndos procedementos administrativos utilizados pola empresa demanda destas per-soas unha actualización continua e actitudes favorables cara á aprendizaxe aolongo de toda a vida, a autoformación e a responsabilidade.

4. A crecente competitividade no mundo empresarial require, así mesmo, profe-sionais capaces de desenvolveren a súa actividade nun ambiente de xestión decalidade, respectando a normativa ambiental e de seguridade laboral.

5. Por último, en relación co anterior e coa imparable tendencia á globalizacióndas relacións económicas, o emprego do inglés como lingua de intercambio inter-nacional é imprescindible e, xa que logo, convértese nun factor máis de exixenciapara o persoal profesional da área administrativa, debido á permanente xestión dedocumentos e de comunicacións.

CAPÍTULO III. Ensinanzas do ciclo formativo e parámetros básicos de contex-to

Artigo 9º.- Obxectivos xerais.

Os obxectivos xerais deste ciclo formativo son os seguintes:

a) Analizar o fluxo de información, así como a tipoloxía e a finalidade dos docu-mentos e das comunicacións que se utilizan na empresa, para a súa tramitación.

b) Analizar os documentos e as comunicacións que se utilizan na empresa, e re-coñecer a súa estrutura, os seus elementos e as súas características, para a súaelaboración.

c) Identificar e seleccionar as expresións en lingua inglesa propias da empresa,para elaborar documentos e comunicacións.

d) Analizar as posibilidades das aplicacións e dos equipamentos informáticos enrelación coa eficacia do seu emprego no tratamento da información, para elaborardocumentos e comunicacións.

e) Realizar documentos e comunicacións no formato característico e coas condi-cións de calidade correspondentes, aplicando as técnicas de tratamento da infor-mación.

f) Analizar e elixir as técnicas e os sistemas de preservación de comunicacións edocumentos adecuados a cada caso, e aplicalos de xeito manual e informático pa-ra a súa clasificación, o seu rexistro e o seu arquivo.

g) Interpretar a normativa e a metodoloxía contable, analizando a problemáticacontable que poida darse nunha empresa, así como a documentación asociadapara o seu rexistro.

h) Introducir asentamentos contables manualmente e en aplicacións informáticasespecíficas, consonte a normativa, para rexistrar contablemente a documentación.

i) Comparar e avaliar os elementos que interveñen na xestión da tesouraría, osprodutos e os servizos financeiros básicos, e os documentos relacionados con

Page 12: Decreto 191/2010 Técnico en xestión administrativaculos... · Publicado o Real decreto 1631/2009, do 30 de outubro (modificado polo Real decreto 1126/2010, do 10 de setembro), polo

Páxina 12 de 87

eles, comprobando as necesidades de liquidez e de financiamento da empresa pa-ra realizar as xestións administrativas relacionadas.

j) Efectuar cálculos básicos de produtos e servizos financeiros, empregandoprincipios de matemática financeira elemental, para realizar as xestións administra-tivas de tesouraría.

k) Recoñecer a normativa legal aplicable, as técnicas de xestión asociadas e asfuncións do departamento de recursos humanos, e analizar a problemática laboralque poida darse nunha empresa e a documentación relacionada para realizar axestión administrativa dos recursos humanos.

l) Identificar e preparar a documentación salientable e as actuacións que cumpradesenvolver, interpretando a política da empresa, para efectuar as xestións admi-nistrativas das áreas de selección e formación dos recursos humanos.

m) Formalizar documentación e preparar informes consultando a normativa e asvías de acceso á Administración pública (internet, oficinas de atención ao público,etc.) e empregando, de ser o caso, aplicacións informáticas específicas, para pres-tar apoio administrativo na área de xestión laboral da empresa.

n) Seleccionar datos e formalizar documentos derivados da área comercial, in-terpretando normas mercantís e fiscais, para realizar as xestións administrativascorrespondentes.

ñ) Transmitir comunicacións de xeito oral, telemático ou escrito, adecuadas acada caso e analizando os protocolos de calidade e imaxe empresarial ou institu-cional, para desempeñar as actividades de atención á clientela ou ás persoasusuarias.

o) Identificar as normas de calidade e de seguridade, así como as de prevenciónde riscos laborais e ambientais, e recoñecer os factores de risco e os parámetrosde calidade, para aplicar os protocolos correspondentes no desenvolvemento dotraballo.

p) Recoñecer as principais aplicacións informáticas de xestión para o seu usohabitual no desempeño da actividade administrativa.

q) Valorar as actividades de traballo nun proceso produtivo, e identificar a súaachega ao proceso global para conseguir os obxectivos da produción.

r) Valorar a diversidade de opinións como fonte de enriquecemento, recoñecen-do outras prácticas, ideas ou crenzas, para resolver problemas e tomar decisións.

s) Recoñecer e identificar posibilidades de mellora profesional, reunindo infor-mación e adquirindo coñecementos para a innovación e a actualización no ámbitodo seu traballo.

t) Recoñecer os dereitos e os deberes como axente activo na sociedade, anali-zando o marco legal que regula as condicións sociais e laborais, para participar nacidadanía democrática.

u) Recoñecer e identificar as posibilidades de negocio, analizando o mercado eestudando a viabilidade empresarial para a xeración do seu propio emprego.

v) Analizar e valorar a participación, o respecto, a tolerancia e a igualdade de

Page 13: Decreto 191/2010 Técnico en xestión administrativaculos... · Publicado o Real decreto 1631/2009, do 30 de outubro (modificado polo Real decreto 1126/2010, do 10 de setembro), polo

Páxina 13 de 87

oportunidades, para facer efectivo o principio de igualdade entre homes e mulleres.

Artigo 10º.- Módulos profesionais.

Os módulos profesionais deste ciclo formativo, que se desenvolven no anexo Ideste decreto, son os que se relacionan a seguir:

– MP0156. Inglés.

– MP0437. Comunicación empresarial e atención á clientela.

– MP0438. Operacións administrativas de compravenda.

– MP0439. Empresa e Administración.

– MP0440. Tratamento informático da información.

– MP0441. Técnica contable.

– MP0442. Operacións administrativas de recursos humanos.

– MP0443. Tratamento da documentación contable.

– MP0446. Empresa na aula.

– MP0448. Operacións auxiliares de xestión de tesouraría.

– MP0449. Formación e orientación laboral.

– MP0451. Formación en centros de traballo.

Artigo 11º.- Espazos e equipamentos.

1. Os espazos e os equipamentos mínimos necesarios para o desenvolvementodas ensinanzas deste ciclo formativo son os establecidos no anexo II deste decre-to.

2. Os espazos formativos establecidos respectarán a normativa sobre preven-ción de riscos laborais, a normativa sobre seguridade e saúde no posto de traballo,e cantas outras normas sexan de aplicación.

3. Os espazos formativos establecidos poden ser ocupados por diferentes gru-pos de alumnado que curse o mesmo ou outros ciclos formativos, ou etapas edu-cativas.

4. Non cómpre que os espazos formativos identificados se diferencien mediantepechamentos.

5. A cantidade e as características dos equipamentos que se inclúen en cadaespazo deberá estar en función do número de alumnos e alumnas, e han ser osnecesarios e suficientes para garantir a calidade do ensino e a adquisición dos re-sultados de aprendizaxe.

6. O equipamento disporá da instalación necesaria para o seu correcto funcio-namento, cumprirá as normas de seguridade e prevención de riscos, e cantas ou-tras sexan de aplicación, e respectaranse os espazos ou as superficies de seguri-dade que esixan as máquinas en funcionamento.

Page 14: Decreto 191/2010 Técnico en xestión administrativaculos... · Publicado o Real decreto 1631/2009, do 30 de outubro (modificado polo Real decreto 1126/2010, do 10 de setembro), polo

Páxina 14 de 87

Artigo 12º.- Profesorado.

1. A docencia dos módulos profesionais que constitúen as ensinanzas deste ci-clo formativo correspóndelle ao profesorado do corpo de catedráticos de ensinosecundario, do corpo de profesorado ensino secundario e do corpo de profesoradotécnico de formación profesional, segundo proceda, das especialidades estableci-das no anexo III A) deste decreto.

2. As titulacións requiridas para acceder aos corpos docentes citados son, concarácter xeral, as establecidas no artigo 13 do Real decreto 276/2007, do 23 defebreiro, polo que se aproba o regulamento de ingreso, accesos e adquisición denovas especialidades nos corpos docentes a que se refire a Lei orgánica 2/2006,do 3 de maio, de educación, e se regula o réxime transitorio de ingreso a que serefire a disposición transitoria decimo sétima da devandita lei. As titulacións equiva-lentes ás anteriores para efectos de docencia, para as especialidades do profeso-rado son as recollidas no anexo III B) deste decreto.

3. As titulacións requiridas para a impartición dos módulos profesionais que for-men o título, para o profesorado dos centros de titularidade privada ou de titulari-dade pública doutras administracións distintas das educativas, concrétanse noanexo III C) deste decreto.

A Consellería de Educación e Ordenación Universitaria establecerá un proce-demento de habilitación para exercer a docencia, no que se esixirá o cumprimentodalgún dos seguintes requisitos:

– Que as ensinanzas conducentes ás titulacións citadas engloben os obxectivosdos módulos profesionais.

– Que se acredite mediante certificación unha experiencia laboral de, polo me-nos, tres anos no sector vinculado á familia profesional, realizando actividadesprodutivas en empresas relacionadas implicitamente cos resultados de apren-dizaxe.

CAPÍTULO IV. Accesos e vinculación a outros estudos, e correspondencia demódulos profesionais coas unidades de competencia

Artigo 13º.- Acceso a outros estudos.

1. O título de técnico en xestión administrativa permite o acceso directo paracursar calquera outro ciclo formativo de grao medio, nas condicións de acceso quese establezan.

2. Este título permitirá acceder mediante proba, con dezaoito anos cumpridos, esen prexuízo da correspondente exención, a todos os ciclos formativos de grao su-perior da mesma familia profesional e a outros ciclos formativos en que coincida amodalidade de bacharelato que facilite a conexión cos ciclos solicitados.

3. Este título permitirá o acceso a calquera das modalidades de bacharelato, deacordo co disposto no artigo 44.1 da Lei orgánica 2/2006, do 3 de maio, de educa-ción, e no artigo 16.3 do Real decreto 1538/2006, do 15 de decembro.

Page 15: Decreto 191/2010 Técnico en xestión administrativaculos... · Publicado o Real decreto 1631/2009, do 30 de outubro (modificado polo Real decreto 1126/2010, do 10 de setembro), polo

Páxina 15 de 87

Artigo 14º.- Validacións e exencións.

1. As validacións de módulos profesionais dos títulos de formación profesionalestablecidos ao abeiro da Lei orgánica 1/1990, do 3 de outubro, de ordenación xe-neral do sistema educativo, cos módulos profesionais dos títulos establecidos aoabeiro da Lei orgánica 2/2006, do 3 de maio, de educación, establécense no anexoIV deste decreto.

2. Serán obxecto de validación os módulos profesionais comúns a varios ciclosformativos, de igual denominación, duración, contidos, obxectivos expresados co-mo resultados de aprendizaxe e criterios de avaliación, establecidos nos reais de-cretos polos que se fixan as ensinanzas mínimas dos títulos de formación profe-sional. Malia o anterior, e consonte o artigo 45.2 do Real decreto 1538/2006, do 15de decembro, quen superara o módulo profesional de formación e orientación labo-ral, ou o módulo profesional de empresa e iniciativa emprendedora en calquera dosciclos formativos correspondentes aos títulos establecidos ao abeiro da Lei orgáni-ca 2/2006, do 3 de maio, de educación, terá validados os devanditos módulos encalquera outro ciclo formativo establecido ao abeiro da mesma lei.

3. O módulo profesional de formación e orientación laboral de calquera título deformación profesional poderá ser obxecto de validación sempre que se cumpran osrequisitos establecidos no artigo 45.3 do Real decreto 1538/2006, do 15 de de-cembro, que se acredite polo menos un ano de experiencia laboral e se posúa ocertificado de técnico en prevención de riscos laborais, nivel básico, expedido con-sonte o disposto no Real decreto 39/1997, do 17 de xaneiro, polo que se aproba oregulamento dos servizos de prevención.

4. De acordo co establecido no artigo 49 do Real decreto 1538/2006, do 15 dedecembro, poderá determinarse a exención total ou parcial do módulo profesionalde formación en centros de traballo pola súa correspondencia coa experiencia la-boral, sempre que se acredite unha experiencia relacionada con este ciclo formati-vo nos termos previstos no devandito artigo.

Artigo 15º.- Correspondencia dos módulos profesionais coas unidades decompetencia para a súa acreditación, validación ou exención.

1. A correspondencia das unidades de competencia cos módulos profesionaisque forman as ensinanzas deste título para a súa validación ou exención quedadeterminada no anexo V A) deste decreto.

2. A correspondencia dos módulos profesionais que forman as ensinanzas destetítulo coas unidades de competencia para a súa acreditación queda determinadano anexo V B) deste decreto.

CAPÍTULO V. Organización da impartición

Artigo 16º.- Distribución horaria.

Os módulos profesionais deste ciclo formativo organizaranse polo réxime ordina-rio segundo se establece no anexo VI deste decreto.

Page 16: Decreto 191/2010 Técnico en xestión administrativaculos... · Publicado o Real decreto 1631/2009, do 30 de outubro (modificado polo Real decreto 1126/2010, do 10 de setembro), polo

Páxina 16 de 87

Artigo 17º.- Unidades formativas.

1. Consonte o artigo 10 do Decreto 114/2010, do 1 de xullo, polo que se estable-ce a ordenación xeral da formación profesional no sistema educativo de Galicia, ecoa finalidade de facilitar a formación ao longo da vida e servir de referente para asúa impartición, establécese no anexo VII a división de determinados módulos pro-fesionais en unidades formativas de menor duración.

2. A Consellería de Educación e Ordenación Universitaria ha determinar os efec-tos académicos da división dos módulos profesionais en unidades formativas.

Disposicións adicionais

Primeira.- Oferta nas modalidades semipresencial e a distancia deste título.

A impartición das ensinanzas dos módulos profesionais deste ciclo formativo nasmodalidades semipresencial ou a distancia, que se ofrecerán unicamente polo ré-xime para as persoas adultas, ha requirir a autorización previa da Consellería deEducación e Ordenación Universitaria, conforme o procedemento que se estable-za.

Segunda.- Titulacións equivalentes e vinculación coas capacitacións profe-sionais.

1. Consonte o establecido na disposición adicional trixésimo primeira da Lei or-gánica 2/2006, do 3 de maio, de educación, os títulos que se relacionan a seguirterán os mesmos efectos profesionais que o título de técnico en xestión administra-tiva, establecido no Real decreto 1631/2009, do 30 de outubro (modificado poloReal decreto 1126/2010, do 10 de setembro), cuxo currículo para Galicia se de-senvolve neste decreto:

– Título de técnico auxiliar administrativo, rama administrativa e comercial, daLei 14/1970, do 4 de agosto, xeral de educación e financiamento da reformaeducativa.

– Título de técnico auxiliar en secretariado, rama administrativa e comercial, daLei 14/1970, do 4 de agosto, xeral de educación e financiamento da reformaeducativa.

– Título de técnico auxiliar en rexedura de pisos, rama de hostalaría e turismo,da Lei 14/1970, do 4 de agosto, xeral de educación e financiamento da refor-ma educativa.

– Título de técnico auxiliar de administración e xestión, rama administrativa ecomercial, da Lei 14/1970, do 4 de agosto, xeral de educación e financiamen-to da reforma educativa.

– Título de técnico auxiliar en documentación administrativa e operatoria de te-clados, rama administrativa e comercial, da Lei 14/1970, do 4 de agosto, xeralde educación e financiamento da reforma educativa.

Page 17: Decreto 191/2010 Técnico en xestión administrativaculos... · Publicado o Real decreto 1631/2009, do 30 de outubro (modificado polo Real decreto 1126/2010, do 10 de setembro), polo

Páxina 17 de 87

– Título de técnico auxiliar xurídico, rama administrativa e comercial, da Lei14/1970, do 4 de agosto, xeral de educación e financiamento da reforma edu-cativa.

2. O título que se indica a continuación terá os mesmos efectos profesionais eacadémicos que o título de técnico en xestión administrativa, establecido no Realdecreto 1631/2009, do 30 de outubro (modificado polo Real decreto 1126/2010, do10 de setembro), cuxo currículo para Galicia se desenvolve neste decreto:

– Título de técnico en xestión administrativa, establecido polo Real Decreto1662/1994, do 22 de xullo, cuxo currículo para Galicia foi establecido polo De-creto 228/1997, do 30 de xullo.

3. A formación establecida neste decreto no módulo profesional de formación eorientación laboral capacita para levar a cabo responsabilidades profesionais equi-valentes ás que precisan as actividades de nivel básico en prevención de riscoslaborais, establecidas no Real decreto 39/1997, do 17 de xaneiro, polo que seaproba o regulamento dos servizos de prevención.

Terceira.- Regulación do exercicio da profesión.

1. De conformidade co establecido no Real decreto 1538/2006, do 15 de de-cembro, polo que se establece a ordenación xeral da formación profesional do sis-tema educativo, os elementos recollidos neste decreto non constitúen regulacióndo exercicio de profesión titulada ningunha.

2. Así mesmo, as equivalencias de titulacións académicas establecidas nos pun-tos 1 e 2 da disposición adicional segunda deste decreto entenderanse sen prexuí-zo do cumprimento das disposicións que habilitan para o exercicio das profesiónsreguladas.

Cuarta.- Accesibilidade universal nas ensinanzas deste título.

1. A Consellería de Educación e Ordenación Universitaria garantirá que o alum-nado poida acceder e cursar este ciclo formativo nas condicións establecidas nadisposición derradeira décima da Lei 51/2003, do 2 de decembro, de igualdade deoportunidades, non discriminación e accesibilidade universal das persoas con dis-capacidade.

2. As programacións didácticas que desenvolvan o currículo establecido nestedecreto deberán ter en conta o principio de “deseño para todos”. Para tal efecto,han recoller as medidas necesarias co fin de que o alumnado poida conseguir acompetencia xeral do título, expresada a través das competencias profesionais,persoais e sociais, así como os resultados de aprendizaxe de cada un dos módu-los profesionais.

En calquera caso, estas medidas non poderán afectar de forma significativa áconsecución dos resultados de aprendizaxe previstos para cada un dos módulosprofesionais.

Quinta.- Autorización a centros privados para a impartición das ensinanzas

Page 18: Decreto 191/2010 Técnico en xestión administrativaculos... · Publicado o Real decreto 1631/2009, do 30 de outubro (modificado polo Real decreto 1126/2010, do 10 de setembro), polo

Páxina 18 de 87

reguladas neste decreto.

A autorización a centros privados para a impartición das ensinanzas deste cicloformativo esixirá que desde o inicio do curso escolar se cumpran os requisitos deprofesorado, espazos e equipamentos regulados neste decreto.

Sexta.- Desenvolvemento do currículo.

1. O currículo establecido neste decreto require un posterior desenvolvemento através das programacións didácticas elaboradas polo equipo docente do ciclo for-mativo, consonte o establecido no artigo 34 do Decreto 114/2010, do 1 de xullo,polo que se establece a ordenación xeral da formación profesional do sistema edu-cativo de Galicia. Estas programacións concretarán e adaptarán o currículo ao con-torno socioeconómico do centro, tomando como referencia o perfil profesional dociclo formativo a través dos seus obxectivos xerais e dos resultados de aprendiza-xe establecidos para cada módulo profesional.

2. Os centros educativos desenvolverán o presente currículo de acordo co esta-blecido no artigo 9 do Decreto 79/2010, do 20 de maio, para o plurilingüismo noensino non universitario de Galicia.

Disposición transitoria

Única.- Centros privados con autorización para impartir ciclos formativos deformación profesional.

A autorización concedida aos centros educativos de titularidade privada para im-partir as ensinanzas ás que se fai referencia no Decreto 228/97, do 30 de xullo,polo que se establece o currículo do ciclo formativo de grao medio correspondenteao título de técnico en xestión administrativa, entenderase referida ás ensinanzasreguladas neste decreto.

Disposición derrogatoria

Única.- Derrogación de normas.

Queda derrogado o Decreto 228/97, do 30 de xullo, polo que se establece o cu-rrículo do ciclo formativo de grao medio correspondente ao título de técnico en xes-tión administrativa, e todas as disposicións de igual ou inferior rango que se opo-ñan ao disposto neste decreto, sen prexuízo da disposición derradeira primeira.

Disposicións derradeiras

Primeira.- Implantación das ensinanzas recollidas neste decreto.

Page 19: Decreto 191/2010 Técnico en xestión administrativaculos... · Publicado o Real decreto 1631/2009, do 30 de outubro (modificado polo Real decreto 1126/2010, do 10 de setembro), polo

Páxina 19 de 87

1. No curso 2011-2012 implantarase o primeiro curso polo réxime ordinario edeixará de impartirse o primeiro curso das ensinanzas ás que se fai referencia noDecreto 228/97 do 30 de xullo, polo que se establece o currículo do ciclo formativode grao medio correspondente ao título de técnico en xestión administrativa.

2. No curso 2012-2013 implantarase o segundo curso polo réxime ordinario edeixará de impartirse o segundo curso das ensinanzas ás que se fai referencia noDecreto 228/97 do 30 de xullo, polo que se establece o currículo do ciclo formativode grao medio correspondente ao título de técnico en xestión administrativa.

3. No curso 2011-2012 implantaranse as ensinanzas reguladas neste decretopolo réxime para as persoas adultas.

Segunda.- Desenvolvemento normativo.

1. Autorízase a persoa titular da Consellería de Educación e Ordenación Univer-sitaria para ditar as disposicións que sexan necesarias para a execución e o de-senvolvemento do establecido neste decreto.

2. Autorízase a persoa titular da Consellería de Educación e Ordenación Univer-sitaria a modificar o anexo II B), relativo a equipamentos, cando por razóns de ob-solescencia ou actualización tecnolóxica así se xustifique.

Terceira.- Entrada en vigor.

Este decreto entrará en vigor o día seguinte ao da súa publicación no Diario Ofi-cial de Galicia.

Santiago de Compostela, vinte e oito de outubro de dous mil dez

Alberto Núñez Feijóo

Presidente

Jesús Vázquez Abad

Conselleiro de Educación e Ordenación Universitaria

Page 20: Decreto 191/2010 Técnico en xestión administrativaculos... · Publicado o Real decreto 1631/2009, do 30 de outubro (modificado polo Real decreto 1126/2010, do 10 de setembro), polo

Páxina 20 de 87

1. Anexo I. Módulos profesionais

1.1 Módulo profesional: inglés

Código: MP0156.

Duración: 160 horas.

1.1.1 Resultados de aprendizaxe e criterios de avaliación

RA1. Recoñece información profesional e cotiá contida en discursos orais emitidos enlingua estándar, e analiza o contido global da mensaxe en relación cos recursos lingüís-ticos correspondentes.

– CA1.1. Situouse a mensaxe no seu contexto.

– CA1.2. Identificouse a idea principal da mensaxe.

– CA1.3. Recoñeceuse a finalidade da mensaxe directa, telefónica ou por outro mediooral.

– CA1.4. Extraeuse información específica en mensaxes relacionadas con aspectos davida profesional e cotiá.

– CA1.5. Estableceuse a secuencia dos elementos constituíntes da mensaxe.

– CA1.6. Identificáronse as ideas principais dun discurso sobre un tema coñecido,transmitido por un medio de comunicación, emitido en lingua estándar e articuladocon claridade.

– CA1.7. Recoñecéronse as instrucións orais e seguíronse as indicacións.

– CA1.8. Tomouse conciencia da importancia de comprender globalmente unha men-saxe, mesmo sen entender todos os seus elementos.

RA2. Interpreta información profesional contida en textos escritos, ao analizar com-prensivamente os seus contidos.

– CA2.1. Seleccionáronse os materiais de consulta e dicionarios.

– CA2.2. Léronse comprensivamente textos sinxelos.

– CA2.3. Interpretouse o contido global da mensaxe.

– CA2.4. Relacionouse o texto co ámbito da área profesional a que se refira.

– CA2.5. Identificouse a terminoloxía utilizada.

– CA2.6. Realizáronse traducións de textos sinxelos utilizando material de apoio, encaso necesario.

– CA2.7. Interpretouse a mensaxe recibida a través de soportes telemáticos: correoelectrónico, fax, etc.

RA3. Emite mensaxes orais claras e ben estruturadas, e participa como axente activo enconversas profesionais.

– CA3.1. Identificáronse os rexistros utilizados para a emisión da mensaxe.

– CA3.2. Comunicouse utilizando fórmulas, nexos e estratexias de interacción.

– CA3.3. Utilizáronse normas de protocolo en presentacións.

– CA3.4. Describíronse feitos breves e imprevistos relacionados coa profesión.

– CA3.5. Utilizouse correctamente a terminoloxía da profesión.

Page 21: Decreto 191/2010 Técnico en xestión administrativaculos... · Publicado o Real decreto 1631/2009, do 30 de outubro (modificado polo Real decreto 1126/2010, do 10 de setembro), polo

Páxina 21 de 87

– CA3.6. Expresáronse sentimentos, ideas ou opinións.

– CA3.7. Enumeráronse as actividades da tarefa profesional.

– CA3.8. Describiuse e estableceuse a secuencia dun proceso de traballo da compe-tencia propia.

– CA3.9. Xustificouse a aceptación ou o rexeitamento de propostas realizadas.

– CA3.10. Argumentouse a elección dunha determinada opción ou dun procedementode traballo.

– CA3.11. Solicitouse a reformulación do discurso ou de parte del cando se considera-ra necesario.

RA4. Elabora textos sinxelos e relaciona as regras gramaticais coa súa finalidade.

– CA4.1. Redactáronse textos breves relacionados con aspectos cotiáns e profesionais.

– CA4.2. Organizouse a información coherentemente e con cohesión.

– CA4.3. Realizáronse resumos de textos relacionados co propio contorno profesional.

– CA4.4. Formalizouse documentación específica do campo profesional propio.

– CA4.5. Aplicáronse as fórmulas establecidas e o vocabulario específico na formali-zación de documentos.

– CA4.6. Resumíronse as ideas principais de informacións dadas, utilizando os seuspropios recursos lingüísticos.

– CA4.7. Utilizáronse as fórmulas de cortesía propias do documento que se elabore.

RA5. Aplica actitudes e comportamentos profesionais en situacións de comunicación, edescribe as relacións características do país da lingua estranxeira.

– CA5.1. Definíronse os trazos máis salientables dos costumes da comunidade onde sefale a lingua estranxeira.

– CA5.2. Describíronse e aplicáronse as normas e os protocolos de relación socialpropios do país.

– CA5.3. Identificáronse as crenzas e os valores propios da comunidade onde se fale alingua estranxeira.

– CA5.4. Identificáronse os aspectos socioprofesionais propios do sector, en calqueratipo de texto.

– CA5.5. Aplicáronse as normas de relación social e os protocolos propios do país dalingua estranxeira.

1.1.2 Contidos básicos

BC1. Análise de mensaxes orais

Comprensión de mensaxes profesionais e cotiás:

– Mensaxes directas, telefónicas e gravadas.

– Terminoloxía específica do sector administrativo e financeiro.

– Idea principal e ideas secundarias.

– Recursos gramaticais: tempos verbais, preposicións, locucións, expresión da condi-ción e da dúbida, uso da voz pasiva, oracións de relativo e estilo indirecto.

– Outros recursos lingüísticos: gustos e preferencias, suxestións, argumentacións, ins-trucións, etc.

– Variedade de acentos na lingua oral.

Page 22: Decreto 191/2010 Técnico en xestión administrativaculos... · Publicado o Real decreto 1631/2009, do 30 de outubro (modificado polo Real decreto 1126/2010, do 10 de setembro), polo

Páxina 22 de 87

– Orde de palabras na oración simple.

BC2. Interpretación de mensaxes escritas

Comprensión de mensaxes, textos e artigos básicos profesionais e cotiáns.

– Soportes telemáticos: fax, correo electrónico, burofax, etc.

– Terminoloxía específica do sector administrativo e financeiro.

– Idea principal e ideas secundarias.

– Recursos gramaticais: tempos verbais, preposicións, uso da voz pasiva, oracións derelativo e estilo indirecto.

– Orde de palabras na oración simple.

Relacións lóxicas: oposición, concesión, comparación, condición, causa, finalidade eresultado.

Relacións temporais: anterioridade, posterioridade e simultaneidade.

BC3. Produción de mensaxes orais

Rexistros utilizados na emisión de mensaxes orais.

Terminoloxía específica do sector administrativo e financeiro.

Recursos gramaticais: tempos verbais, preposicións, locucións, expresión da condicióne da dúbida, uso da voz pasiva, oracións de relativo e estilo indirecto.

Outros recursos lingüísticos: gustos e preferencias, suxestións, argumentacións e ins-trucións.

Fonemas: sons e fonemas vocálicos (e as súas combinacións) e consonánticos (e as súasagrupacións).

Marcadores lingüísticos de relacións sociais: normas de cortesía e diferenzas de rexis-tro.

Mantemento e seguimento do discurso oral:

– Toma, mantemento e cesión da quenda de palabra.

– Apoio, demostración de entendemento, petición de aclaración, etc.

– Entoación como recurso de cohesión do texto oral: uso dos patróns de entoación.

BC4. Emisión de textos escritos

Expresión e formalización de mensaxes e textos profesionais e cotiáns:

– Currículo e soportes telemáticos: fax, correo electrónico, burofax, etc.

– Terminoloxía específica da área profesional.

– Idea principal e ideas secundarias.

– Recursos gramaticais: tempos verbais, preposicións, locucións uso da voz pasiva,oracións de relativo e estilo indirecto.

Relacións lóxicas: oposición, concesión, comparación, condición, causa, finalidade eresultado.

Relacións temporais: anterioridade, posterioridade e simultaneidade.

Coherencia textual:

– Adecuación do texto ao contexto comunicativo.

Page 23: Decreto 191/2010 Técnico en xestión administrativaculos... · Publicado o Real decreto 1631/2009, do 30 de outubro (modificado polo Real decreto 1126/2010, do 10 de setembro), polo

Páxina 23 de 87

– Tipo e formato de texto.

– Variedade de lingua: rexistro.

– Selección léxica, de estruturas sintácticas e de contido salientable.

– Inicio do discurso e introdución do tema. Desenvolvemento e expansión: exemplifi-cación e conclusión, e/ou resumo do discurso.

– Uso dos signos de puntuación máis habituais.

BC5. Identificación e interpretación dos elementos culturais máis significativos dos paí-ses da lingua estranxeira.

Valoración das normas socioculturais e protocolarias nas relacións internacionais.

Coñecemento dos elementos culturais máis salientables nos países onde se fale a linguainglesa.

Uso dos recursos formais e funcionais en situacións que requiran un comportamentosocioprofesional, co fin de proxectar unha boa imaxe da empresa.

1.1.3 Orientacións pedagóxicas

Este módulo profesional contén a formación necesaria para que o alumnado adquira ascompetencias que lle permitan comunicarse en inglés no desenvolvemento das actividadesprofesionais propias do nivel formativo deste técnico neste sector.

Trátase dun módulo eminentemente procedemental en que se desenvolve a competen-cia comunicativa en inglés necesaria no contorno profesional, tanto a nivel oral como a ni-vel escrito.

A competencia comunicativa en inglés ten que ver tanto coas relacións interpersoaiscomo co manexo da documentación propia do sector.

A formación do módulo contribúe a alcanzar os obxectivos xerais a), b), c), ñ) e r) dociclo formativo y as competencias a), b), m), p), q) e r).

As liñas de actuación no proceso de ensino e aprendizaxe que permiten alcanzar os ob-xectivos do módulo están relacionadas con:

– Uso da lingua inglesa a nivel oral e escrito, en todo o desenvolvemento deste módu-lo.

– Introdución do vocabulario inglés correspondente á terminoloxía específica do sec-tor.

– Selección e execución de estratexias didácticas que incorporen o uso do idioma in-glés en actividades propias do sector profesional.

– Uso das técnicas de comunicación para potenciar o traballo en equipo.

Page 24: Decreto 191/2010 Técnico en xestión administrativaculos... · Publicado o Real decreto 1631/2009, do 30 de outubro (modificado polo Real decreto 1126/2010, do 10 de setembro), polo

Páxina 24 de 87

1.2 Módulo profesional: comunicación empresarial eatención á clientela

Código: MP0437.

Duración: 123 horas.

1.2.1 Resultados de aprendizaxe e criterios de avaliación

RA1. Selecciona técnicas de comunicación en relación coa estrutura e a imaxe da em-presa, e cos fluxos de información existentes nela.

– CA1.1. Recoñeceuse a necesidade de comunicación entre as persoas.

– CA1.2. Distinguiuse entre comunicación e información.

– CA1.3. Distinguíronse os elementos e os procesos que interveñen na comunicación.

– CA1.4. Recoñecéronse os obstáculos que poidan existir nun proceso de comunica-ción.

– CA1.5. Determinouse o mellor xeito e a mellor actitude á hora de presentar a men-saxe.

– CA1.6. Identificáronse os conceptos de imaxe e cultura da empresa.

– CA1.7. Diferenciáronse os tipos de organizacións e o seu organigrama funcional.

– CA1.8. Distinguíronse as comunicacións internas e externas, e os fluxos de informa-ción dentro da empresa.

– CA1.9. Seleccionouse o destinatario e a canle acaída para cada situación.

RA2. Transmite información de xeito oral, tendo en conta os usos e os costumes socio-profesionais habituais da empresa.

– CA2.1. Identificáronse os principios básicos que cumpra ter en conta na comunica-ción verbal.

– CA2.2. Identificouse o protocolo de comunicación verbal e non verbal nas comuni-cacións presenciais e non presenciais.

– CA2.3. Tivéronse en conta os costumes socioculturais e os usos empresariais.

– CA2.4. Identificouse o interlocutor consonte as debidas normas de protocolo, eadaptouse a actitude e a conversa á situación da que se parta.

– CA2.5. Elaborouse a mensaxe verbal de maneira concreta e precisa, tendo en contaas dificultades posibles na súa transmisión.

– CA2.6. Utilizáronse as expresións e o léxico que mellor se adapten ao tipo de comu-nicación e ás persoas interlocutoras.

– CA2.7. Presentouse a mensaxe verbal elaborada utilizando a linguaxe non verbalmáis axeitada.

– CA2.8. Utilizáronse equipamentos de telefonía e informáticos, e aplicáronse as nor-mas básicas de uso.

– CA2.9. Valorouse se a información se transmite con claridade, de xeito estruturado,con precisión, con cortesía, con respecto e con sensibilidade.

– CA2.10. Analizáronse os erros cometidos e propuxéronse as accións correctivas ne-cesarias.

Page 25: Decreto 191/2010 Técnico en xestión administrativaculos... · Publicado o Real decreto 1631/2009, do 30 de outubro (modificado polo Real decreto 1126/2010, do 10 de setembro), polo

Páxina 25 de 87

RA3. Transmite información escrita aplicando as técnicas de estilo a cada tipo de do-cumento propio da empresa e da Administración pública.

– CA3.1. Identificáronse os soportes para elaborar e transmitir os documentos: tipo depapel, sobres, etc.

– CA3.2. Identificáronse as canles de transmisión: correo convencional e electrónico,fax, mensaxes curtas, etc.

– CA3.3. Diferenciáronse os soportes máis axeitados en función dos criterios de rapi-dez, seguridade e confidencialidade.

– CA3.4. Identificouse a persoa destinataria conforme as debidas normas de protocolo.

– CA3.5. Clasificáronse os tipos máis habituais de documentos dentro da empresa se-gundo a súa finalidade.

– CA3.6. Redactouse o documento apropiado cumprindo as normas ortográficas e sin-tácticas, en función da súa finalidade e da situación de partida.

– CA3.7. Identificáronse as ferramentas de procura de información para elaborar a do-cumentación.

– CA3.8. Utilizáronse as aplicacións informáticas de procesamento de textos ou auto-edición.

– CA3.9. Formalizáronse os libros de rexistro de entrada e saída de correspondencia epaquetaría en soporte informático e convencional.

– CA3.10. Utilizouse a normativa sobre protección de datos e conservación de docu-mentos establecidos para as empresas, e para as institucións públicas e privadas.

– CA3.11. Aplicáronse, na elaboración da documentación, as técnicas de 3R (reducir,reutilizar e reciclar).

RA4. Arquiva información en soporte impreso e informático, e recoñece os criterios deeficiencia e aforro nos trámites administrativos.

– CA4.1. Describiuse a finalidade de organizar a información, así como os obxectivosperseguidos.

– CA4.2. Diferenciáronse as técnicas de organización de información que se poidanaplicar nunha empresa ou nunha institución, así como os procedementos habituais derexistro, clasificación e distribución da información nas organizacións.

– CA4.3. Identificáronse os soportes de arquivo e rexistro, así como as prestacións dasaplicacións informáticas específicas máis utilizadas, en función das característicasda información que se almacene.

– CA4.4. Identificáronse as principais bases de datos das organizacións, a súa estrutu-ra e as súas funcións.

– CA4.5. Determináronse os sistemas de clasificación, rexistro e arquivo acaídos parao tipo de documentos.

– CA4.6. Realizáronse árbores de arquivos informáticos para ordenar a documenta-ción dixital.

– CA4.7. Aplicáronse as técnicas de arquivo nos intercambios de información telemá-tica (intranet, extranet, correo electrónico, etc.).

– CA4.8. Recoñecéronse os procedementos de consulta e conservación da informacióne da documentación, e detectáronse os erros que se puideran producir nel.

– CA4.9. Respectouse a normativa e os niveis de protección, seguridade e acceso á in-formación, tanto en documentos físicos como en bases de datos informáticas.

– CA4.10. Aplicáronse, na elaboración e no arquivo da documentación, as técnicas de3R (reducir, reutilizar e reciclar).

Page 26: Decreto 191/2010 Técnico en xestión administrativaculos... · Publicado o Real decreto 1631/2009, do 30 de outubro (modificado polo Real decreto 1126/2010, do 10 de setembro), polo

Páxina 26 de 87

RA5. Recoñece necesidades de posibles clientes aplicando técnicas de comunicación.

– CA5.1. Desenvolvéronse técnicas de comunicación e habilidades sociais que facili-ten a empatía coa clientela en situacións de atención ou asesoramento.

– CA5.2. Identificáronse as fases do proceso de atención á clientela ou ás persoas con-sumidoras ou usuarias, a través de diferentes canles de comunicación.

– CA5.3. Recoñecéronse os erros que se cometen máis habitualmente na comunica-ción coa clientela.

– CA5.4. Identificouse o comportamento da clientela.

– CA5.5. Analizáronse as motivacións de compra ou demanda dun servizo da cliente-la.

– CA5.6. Obtívose, de ser o caso, a información histórica da clientela.

– CA5.7. Adaptouse adecuadamente a actitude e o discurso á situación de partida.

– CA5.8. Tívose en conta a adecuación da forma e da actitude na atención e no aseso-ramento á clientela, en función da canle de comunicación utilizada.

– CA5.9. Distinguíronse as etapas dun proceso comunicativo.

RA6. Atende consultas, queixas e reclamacións de posibles clientes, aplicando a nor-mativa en materia de consumo.

– CA6.1. Describíronse as funcións do departamento de atención á clientela en empre-sas.

– CA6.2. Interpretouse a comunicación recibida por parte da clientela.

– CA6.3. Identificáronse os elementos da queixa ou da reclamación.

– CA6.4. Recoñecéronse as fases do plan interno de resolución de queixas e reclama-cións.

– CA6.5. Identificouse e localizouse a información que cumpra subministrarlle áclientela.

– CA6.6. Utilizáronse os documentos propios da xestión de consultas, queixas e re-clamacións.

– CA6.7. Formalizouse, de ser o caso, un escrito de resposta utilizando medios elec-trónicos ou outras canles de comunicación.

– CA6.8. Recoñeceuse a importancia da protección do consumidor.

– CA6.9. Identificouse a normativa en materia de consumo.

– CA6.10. Diferenciáronse os tipos de demanda ou reclamación.

RA7. Potencia a imaxe de empresa, para o que aplica elementos e ferramentas do már-keting.

– CA7.1. Identificouse o concepto de márketing.

– CA7.2. Recoñecéronse as funcións principais do márketing.

– CA7.3. Valorouse a importancia do departamento de márketing.

– CA7.4. Diferenciáronse as ferramentas e os elementos básicos do márketing.

– CA7.5. Valorouse a importancia da imaxe corporativa para conseguir os obxectivosda empresa.

– CA7.6. Valorouse a importancia das relacións públicas e a atención á clientela paraa imaxe da empresa.

– CA7.7. Identificouse a fidelización da clientela como un obxectivo prioritario domárketing.

Page 27: Decreto 191/2010 Técnico en xestión administrativaculos... · Publicado o Real decreto 1631/2009, do 30 de outubro (modificado polo Real decreto 1126/2010, do 10 de setembro), polo

Páxina 27 de 87

RA8. Aplica procedementos de calidade na atención á clientela, e identifica os estánda-res establecidos.

– CA8.1. Identificáronse os factores que inflúen na prestación do servizo á clientela.

– CA8.2. Describíronse as fases do procedemento de relación coa clientela.

– CA8.3. Describíronse os estándares de calidade definidos na prestación do servizo.

– CA8.4. Valorouse a importancia dunha actitude proactiva para se adiantar á inciden-cias nos procesos.

– CA8.5. Detectáronse os erros producidos na prestación do servizo.

– CA8.6. Aplicouse o tratamento adecuado na xestión das anomalías producidas.

– CA8.7. Explicouse o significado e a importancia do servizo posvenda nos procesoscomerciais.

– CA8.8. Definíronse as variables constitutivas do servizo posvenda e a súa relacióncoa fidelización da clientela.

– CA8.9. Identificáronse as situacións comerciais que precisan seguimento e servizoposvenda.

– CA8.10. Describíronse os métodos máis utilizados habitualmente no control de cali-dade do servizo posvenda, así como as súas fases e as súas ferramentas.

1.2.2 Contidos básicos

BC1. Selección de técnicas de comunicación empresarial

Elementos e barreiras da comunicación.

Comunicación, información e comportamento.

Relacións humanas e laborais na empresa.

Aplicación da escoita activa nos procesos de comunicación.

Criterios de empatía e principios básicos da asertividade.

Organización empresarial: organigramas.

Principios e tipos de organización empresarial.

Departamentos e áreas funcionais tipo.

Funcións do persoal na organización.

Descrición dos fluxos de comunicación.

Comunicación interna na empresa: comunicación formal e informal.

Comunicación externa na empresa: publicidade e relacións públicas.

BC2. Transmisión de comunicación oral na empresa

Principios básicos nas comunicacións orais.

Normas de información e atención oral.

Técnicas de comunicación oral, habilidades sociais e protocolo.

Clases de comunicación oral: diálogo, discurso, debate e entrevista.

Comunicación non verbal.

Elementos da linguaxe non verbal.

Page 28: Decreto 191/2010 Técnico en xestión administrativaculos... · Publicado o Real decreto 1631/2009, do 30 de outubro (modificado polo Real decreto 1126/2010, do 10 de setembro), polo

Páxina 28 de 87

Imaxe persoal.

Comunicación verbal dentro do ámbito da empresa.

Comunicación telefónica: uso do teléfono e da listaxe telefónica; normas para falar co-rrectamente por teléfono; centrais telefónicas.

Informática nas comunicacións verbais: videoconferencia, chat, etc.

Comunicacións na recepción de visitas: acollemento, identificación, xestión e despedi-da.

BC3. Transmisión de comunicación escrita na empresa

Comunicación escrita na empresa.

Normas de comunicación e expresión escrita.

Léxico e normas ortográficas e sintácticas nas comunicacións escritas socioprofesio-nais.

Abreviaturas comerciais e oficiais.

Características principais da correspondencia comercial.

Estrutura, estilos e clases da carta comercial.

Formatos tipo de documentos de uso na empresa e na Administración.

Medios e equipamentos ofimáticos e telemáticos.

Correo electrónico: uso, estrutura e redacción de corre electrónico, tendo en conta anormativa de protección de datos.

Recepción, envío e rexistro da correspondencia.

Servizos de correos, circulación interna de correspondencia e paquetaría.

Aplicación de procedementos de seguridade e confidencialidade da información.

BC4. Arquivo da información en soporte impreso e informático

Arquivo da información en soporte impreso.

– Clasificación e ordenación de documentos.

– Normas de clasificación: vantaxes e inconvenientes. Tipoloxía.

– Utilización de índices.

– Técnicas de arquivo: natureza. Finalidade do arquivo.

– Arquivo de documentos: captación, elaboración e custodia de datos.

– Sistemas de arquivo: convencionais, por microfilme e informáticos.

– Clasificación da información.

– Centralización ou descentralización do arquivo.

– Proceso de arquivo: normas que cómpre ter en conta no arquivo de documentos.

– Confección e presentación de informes procedentes do arquivo.

– Purga ou destrución da documentación.

– Confidencialidade da información e da documentación.

Arquivo da información en soporte informático.

– Bases de datos para o tratamento da información.

Page 29: Decreto 191/2010 Técnico en xestión administrativaculos... · Publicado o Real decreto 1631/2009, do 30 de outubro (modificado polo Real decreto 1126/2010, do 10 de setembro), polo

Páxina 29 de 87

– Estrutura e funcións dunha base de datos.

– Procedementos de protección de datos.

– Ficheiros e cartafoles.

– Organización en cartafoles do correo electrónico e doutros sistemas de comunica-ción telemática.

BC5. Recoñecemento de necesidades da clientela

Concepto e identificación da clientela: clientela interna e externa.

Coñecemento da clientela e das súas motivacións.

Elementos da atención á clientela: ámbito, organización e persoal.

Fases da atención á clientela: acollemento, seguimento, xestión e despedida.

Percepción da atención recibida por parte da clientela.

Satisfacción da clientela.

Procesos en contacto coa clientela externa.

BC6. Atención de consultas, queixas e reclamacións

Departamento de atención á clientela: funcións.

Valoración da atención recibida por parte da clientela: reclamación, queixa, suxestión efelicitación.

Xestión reactiva e proactiva das reclamacións.

Elementos dunha queixa e dunha reclamación.

Fases da resolución de queixas e reclamacións.

Consumidores.

Institucións de consumo.

Normativa en materia de consumo.

Marco legal estatal, autonómico e local.

Procedemento de recollida de reclamacións e denuncias.

Tramitación e xestión.

Seguimento da clientela perdida.

BC7. Potenciación da imaxe da empresa

Márketing na actividade económica: influencia na imaxe da empresa.

Natureza e alcance do márketing.

Políticas de comunicación: publicidade (concepto, principios e obxectivos), relaciónspúblicas e responsabilidade social corporativa.

BC8. Aplicación de procedementos de calidade na atención á clientela

Calidade de servizo como elemento da competitividade da empresa.

Tratamento de anomalías producidas na prestación do servizo.

Page 30: Decreto 191/2010 Técnico en xestión administrativaculos... · Publicado o Real decreto 1631/2009, do 30 de outubro (modificado polo Real decreto 1126/2010, do 10 de setembro), polo

Páxina 30 de 87

Procedementos de control do servizo.

Avaliación e control do servizo.

Control do servizo posvenda.

Fidelización da clientela.

1.2.3 Orientacións pedagóxicas

Este módulo profesional contén a formación necesaria para desempeñar as funcións rela-cionadas coa comunicación na empresa, tales como as seguintes:

– Recepción de visitas e atención telefónica.

– Recepción, tramitación e xestión de documentación.

– Atención á clientela ou ás persoas usuarias.

– Elaboración, rexistro e arquivo de documentación.

– Aplicación de técnicas de comunicación adecuadas á situación de atención ou aseso-ramento á clientela.

– Realización das xestións pertinentes cos departamentos afectados para consultas, re-clamacións e atención posvenda.

– Tramitación de reclamacións e denuncias.

– Aplicación de estándares da calidade na prestación do servizo.

– Aplicación de técnicas de márketing como medio de potenciación da imaxe da em-presa.

As actividades profesionais asociadas a esta función aplícanse:

– En todos os ámbitos da empresa, tanto internos como externos, e en calquera tipo deempresas, independentemente do sector ao que pertenzan.

– Nomeadamente, no apoio administrativo ás tarefas que desenvolven os departamen-tos de atención á clientela e de márketing, en empresas de calquera sector económi-co.

A formación do módulo contribúe a alcanzar os obxectivos xerais a), b), d), e), f) e ñ) dociclo formativo, e as competencias a), b), c), i), m), p), q) e r).

As liñas de actuación no proceso de ensino e aprendizaxe que permiten alcanzar os ob-xectivos do módulo han versar sobre:

– Aplicación de técnicas de comunicación adecuadas a cada situación concreta.

– Aplicación do protocolo de comunicación verbal e non verbal nas comunicaciónspresenciais e non presenciais, en relación coa imaxe e a importancia da empresa.

– Uso de equipamentos de telefonía e informáticos adecuados ás normas básicas.

– Elaboración de cartas comerciais e outros documentos administrativos.

– Rexistro da documentación recibida e da emitida.

– Arquivo da documentación en soporte impreso e informático.

– Apoio administrativo aos departamentos de atención á clientela e de márketing.

– Atención e tramitación de consultas e reclamacións.

– Seguimento da clientela e control do servizo posvenda.

Page 31: Decreto 191/2010 Técnico en xestión administrativaculos... · Publicado o Real decreto 1631/2009, do 30 de outubro (modificado polo Real decreto 1126/2010, do 10 de setembro), polo

Páxina 31 de 87

1.3 Módulo profesional: operacións administrativas decompravenda

Código: MP0438.

Duración: 133 horas.

1.3.1 Resultados de aprendizaxe e criterios de avaliación

RA1. Calcula descontos e prezos de venda e compra, aplicando as normas e os usosmercantís e a lexislación fiscal.

– CA1.1. Recoñecéronse as funcións do departamento de vendas, ou comercial, e asdo de compras.

– CA1.2. Recoñecéronse os tipos de mercados, de clientes e de produtos ou servizos.

– CA1.3. Describíronse os circuítos dos documentos de compravenda.

– CA1.4. Identificáronse os conceptos de prezo de compra do produto, gastos, prezode venda, desconto, xuro comercial, recarga e marxe comercial.

– CA1.5. Distinguíronse os conceptos de comisión e corretaxe.

– CA1.6. Recoñecéronse as porcentaxes do imposto sobre o valor engadido (IVE) paraaplicar nas operacións de compravenda.

– CA1.7. Clasificáronse os tipos de desconto máis habituais.

– CA1.8. Recoñecéronse e cuantificáronse os gastos de compra ou de venda.

– CA1.9. Identificáronse os métodos para calcular o prezo final de venda e os prezosunitarios.

– CA1.10. Valorouse a necesidade de actualizar as referencias, as características téc-nicas, as tarifas e outras especificacións dos produtos e dos servizos prestados.

RA2. Confecciona documentos administrativos das operacións de compravenda en re-lación coas transaccións comerciais da empresa.

– CA2.1. Identificáronse os documentos básicos das operacións de compravenda eprecisáronse os requisitos formais que deban cumprir.

– CA2.2. Recoñeceuse o contrato mercantil de compravenda.

– CA2.3. Describíronse os fluxos de documentación administrativa habituais da em-presa relacionados coa compra e a venda.

– CA2.4. Identificouse o proceso de recepción de pedidos e a súa posterior xestión.

– CA2.5. Formalizáronse os documentos relativos á compra e á venda na empresa.

– CA2.6. Comprobouse a coherencia interna dos documentos, para o que se traslada-ron as copias aos departamentos correspondentes.

– CA2.7. Recoñecéronse os procesos de expedición e entrega de mercadorías.

– CA2.8. Verificouse que a documentación comercial recibida e emitida cumpra a le-xislación e os procedementos internos da empresa.

– CA2.9. Identificáronse os parámetros e a información que cumpra rexistrar nas ope-racións de compravenda.

– CA2.10. Valorouse a importancia da continua actualización de canles de compra-venda, provedores e clientes.

– CA2.11. Valorouse a necesidade da calidade no servizo posvenda.

Page 32: Decreto 191/2010 Técnico en xestión administrativaculos... · Publicado o Real decreto 1631/2009, do 30 de outubro (modificado polo Real decreto 1126/2010, do 10 de setembro), polo

Páxina 32 de 87

– CA2.12. Valorouse a necesidade de aplicar os sistemas de protección e salvagardada información, así como os criterios de calidade no proceso administrativo.

RA3. Liquida obrigas fiscais ligadas ás operacións de compravenda, con aplicación danormativa fiscal.

– CA3.1. Identificáronse as características básicas das normas mercantís e fiscais apli-cables ás operacións de compravenda.

– CA3.2. Identificáronse as obrigas de rexistro en relación co IVE.

– CA3.3. Identificáronse os libros-rexistro obrigatorios para as empresas.

– CA3.4. Identificáronse os libros-rexistro voluntarios para as empresas.

– CA3.5. Identificouse a obriga de presentar declaracións trimestrais e resumos anuaisen relación co IVE.

– CA3.6. Identificáronse as obrigas informativas á Facenda en relación coas opera-cións efectuadas periodicamente.

– CA3.7. Recoñeceuse a normativa sobre a conservación de documentos e informa-ción.

RA4. Controla existencias aplicando sistemas de xestión de almacén.

– CA4.1. Clasificáronse os tipos de existencias habituais en empresas de produción,comerciais e de servizos.

– CA4.2. Diferenciáronse os tipos de embalaxes e envases que se utilizan.

– CA4.3. Describíronse os procedementos administrativos de recepción, almacena-mento, distribución interna e expedición de existencias.

– CA4.4. Calculáronse os prezos unitarios de custo das existencias, tendo en conta osgastos correspondentes.

– CA4.5. Identificáronse os métodos de control de existencias.

– CA4.6. Recoñecéronse os conceptos de existencias mínimas e existencias óptimas.

– CA4.7. Identificáronse os procedementos internos para o lanzamento de pedidos aosprovedores.

– CA4.8. Valorouse a importancia dos inventarios periódicos.

– CA4.9. Utilizáronse as aplicacións informáticas e os procesos establecidos na em-presa para a xestión do almacén.

RA5. Tramita pagamentos e cobramentos, para o que recoñece a documentación aso-ciada e o seu fluxo dentro da empresa.

– CA5.1. Identificáronse os medios de pagamento e cobramento habituais na empresa.

– CA5.2. Formalizáronse os documentos financeiros utilizados e os impresos de co-bramento e pagamento.

– CA5.3. Valoráronse os procedementos de autorización dos pagamentos.

– CA5.4. Valoráronse os procedementos de xestión dos cobramentos.

– CA5.5. Recoñecéronse os documentos de xustificación do pagamento.

– CA5.6. Diferenciouse o pagamento ao contado do aprazado.

– CA5.7. Identificáronse as características básicas e o funcionamento dos pagamentospor internet.

– CA5.8. Analizáronse as formas máis usuais de financiamento comercial.

Page 33: Decreto 191/2010 Técnico en xestión administrativaculos... · Publicado o Real decreto 1631/2009, do 30 de outubro (modificado polo Real decreto 1126/2010, do 10 de setembro), polo

Páxina 33 de 87

1.3.2 Contidos básicos

BC1. Cálculo de prezos de venda, compra e descontos

Organización e estrutura comercial na empresa.

– Concepto de empresa: tipos e obxectivos.

– Formas de organización comercial da empresa.

– Función de compra e función de venda.

– Sistema de comercialización. Elección de provedores. Canles de venda.

Conceptos básicos da actividade de compravenda e cálculos comerciais.

– Conceptos de prezo de compra, prezo de venda, marxe comercial, beneficio, gastosde compra e gastos de venda.

– Descontos. Xuros e recargas. Comisións e corretaxes.

– Cálculos comerciais básicos na facturación e de prezos unitarios.

– Cálculos de pagamento e cobramento aprazado ou avanzado.

– Xestión e negociación de documentos de cobramento.

BC2. Confección de documentos administrativos das operacións de compravenda

Contrato mercantil de compravenda.

Proceso de compras.

Proceso de vendas.

Canles de venda e/ou distribución. Expedición e entrega de mercadorías.

Elaboración de documentos de compravenda. Lexislación aplicable.

Devolucións e reclamacións.

Servizo posvenda.

Bases de datos de provedores e clientes.

Aplicacións informáticas de xestión de clientes e facturación.

Sistemas de protección de datos.

Avaliación da calidade do proceso administrativo.

BC3. Liquidación de obrigas fiscais derivadas da compravenda

Normas mercantís e fiscais aplicables ás operacións de compravenda.

Imposto sobre o valor engadido.

Modelos e prazos de presentación da declaración-liquidación do IVE.

Soporte documental e informático das operacións de compravenda.

Libros de rexistro obrigatorios e voluntarios.

Declaracións censuais e de operacións con terceiras persoas.

Obrigas na conservación de documentos e información.

Page 34: Decreto 191/2010 Técnico en xestión administrativaculos... · Publicado o Real decreto 1631/2009, do 30 de outubro (modificado polo Real decreto 1126/2010, do 10 de setembro), polo

Páxina 34 de 87

BC4. Control de existencias de almacén

Tipo de existencias.

Envases e embalaxes.

Inventarios e verificacións.

Control e xestión de existencias: procesos administrativos.

Custo de existencias. Custo unitario.

Existencias mínimas e óptimas.

Métodos de valoración de existencias.

Aplicacións informáticas para a xestión de almacén.

BC5. Tramitación de cobramentos e pagamentos

Medios usuais e documentos de cobramento e pagamento usuais.

Procesos administrativos de cobramento e pagamento. Autorizacións.

Financiamento de documentos de cobramento a prazo.

1.3.3 Orientacións pedagóxicas

Este módulo profesional contén a formación necesaria para desempeñar as funcións deapoio administrativo e de atención á clientela, dos departamentos de compra, de vendas oucomerciais, así como de almacén, aplicando os protocolos de calidade establecidos polaempresa.

A función de apoio administrativo abrangue aspectos como:

– Formalización, confección, recepción e tramitación da documentación administrati-va e comercial con clientela externa e interna, utilizando medios convencionais e te-lemáticos.

– Uso e aplicación das diversas técnicas de comunicación para informar e asesorar aclientela, en condicións de seguridade.

– Desenvolvemento e formalización de procesos e protocolos de calidade asociados ásxestións administrativas e comerciais.

– Control da xestión de almacén, aplicando os sistemas de xestión de existencias.

– Actividades de pagamento e cobramento, seguindo os protocolos establecidos.

– Trámites administrativos das obrigas fiscais da empresa.

As actividades profesionais asociadas a esta función aplícanse nomeadamente en:

– Operacións de compravenda de produtos e servizos que realizan as empresas de di-ferentes sectores económicos, e todas as operacións administrativas asociadas e de-rivadas delas.

– Atención á clientela proporcionada por empresas de diversos sectores económicos.

A formación do módulo contribúe a alcanzar os obxectivos xerais n), ñ), p) e q) do cicloformativo, e as competencias h), i), k) e l).

As liñas de actuación no proceso de ensino e aprendizaxe que permiten alcanzar os ob-xectivos do módulo han versar sobre:

– Aplicación dos procesos de comunicación e técnicas de imaxe corporativa.

Page 35: Decreto 191/2010 Técnico en xestión administrativaculos... · Publicado o Real decreto 1631/2009, do 30 de outubro (modificado polo Real decreto 1126/2010, do 10 de setembro), polo

Páxina 35 de 87

– Identificación e análise das convencións básicas nos ámbitos administrativo e co-mercial da compravenda, e as relacións internas entre os departamentos dunha em-presa.

– Formalización, confección, recepción e tramitación de documentación, utilizando osprotocolos establecidos e usando medios convencionais e telemáticos.

– Mantemento actualizado de rexistros e tramitación de declaracións-liquidacións fis-cais, cos requisitos e nos prazos requiridos.

Page 36: Decreto 191/2010 Técnico en xestión administrativaculos... · Publicado o Real decreto 1631/2009, do 30 de outubro (modificado polo Real decreto 1126/2010, do 10 de setembro), polo

Páxina 36 de 87

1.4 Módulo profesional: empresa e Administración

Código: MP0439.

Duración: 123 horas.

1.4.1 Resultados de aprendizaxe e criterios de avaliación

RA1. Describe as características inherentes á innovación empresarial en relación coaactividade de creación de empresas.

– CA1.1. Analizáronse as posibilidades de innovación empresarial (técnicas, mate-riais, de organización interna e externa, etc.) como fontes de desenvolvemento eco-nómico e creación de emprego.

– CA1.2. Describíronse as implicacións da innovación e da iniciativa emprendedorana competitividade empresarial.

– CA1.3. Comparáronse e documentáronse experiencias de innovación empresarial, evaloráronse os factores de risco asumidos en cada unha.

– CA1.4. Definíronse as características de empresas de base tecnolóxica en relacióncos sectores económicos.

– CA1.5. Enumeráronse iniciativas innovadoras que poidan aplicarse para a mellorade empresas ou organizacións xa existentes.

– CA1.6. Analizáronse posibilidades de internacionalización dalgunhas empresas co-mo factor de innovación.

– CA1.7. Procuráronse axudas e ferramentas públicas e privadas para a innovación, acreación e a internacionalización de empresas, e relacionáronse estruturadamentenun informe.

RA2. Identifica o concepto de empresa e de persoa empresaria, e analiza a súa formaxurídica e a normativa aplicable.

– CA2.1. Definiuse o concepto de empresa.

– CA2.2. Distinguiuse entre personalidade física e xurídica.

– CA2.3. Diferenciáronse empresas segundo a súa constitución legal.

– CA2.4. Recoñecéronse as características do empresario autónomo.

– CA2.5. Precisáronse as características de cada tipo de sociedade.

– CA2.6. Identificouse a forma xurídica máis adecuada para cada tipo de empresa.

– CA2.7. Identificáronse os tipos de franquías.

RA3. Analiza o sistema tributario español, e recoñece as súas finalidades básicas e asdos principais tributos.

– CA3.1. Definíronse os conceptos de tributo e de sistema tributario español.

– CA3.2. Relacionouse a obriga tributaria coa súa finalidade socioeconómica.

– CA3.3. Recoñeceuse a xerarquía normativa tributaria.

– CA3.4. Identificáronse os tipos de tributos.

– CA3.5. Discrimináronse as súas principais características.

– CA3.6. Diferenciouse entre impostos directos e indirectos.

– CA3.7. Identificáronse os elementos da declaración-liquidación.

– CA3.8. Recoñecéronse as formas de extinción das débedas tributarias.

Page 37: Decreto 191/2010 Técnico en xestión administrativaculos... · Publicado o Real decreto 1631/2009, do 30 de outubro (modificado polo Real decreto 1126/2010, do 10 de setembro), polo

Páxina 37 de 87

– CA3.9. Identificáronse as infraccións e as sancións tributarias.

RA4. Identifica as obrigas fiscais da empresa e diferencia os tributos aos que está su-xeita.

– CA4.1. Definíronse as obrigas fiscais da empresa.

– CA4.2. Precisouse a necesidade de alta no censo.

– CA4.3. Definiuse o índice de actividades económicas

– CA4.4. Recoñecéronse as empresas suxeitas ao pagamento do imposto de activida-des económicas (IAE).

– CA4.5. Recoñecéronse as características xerais do IVE e os seus réximes.

– CA4.6. Interpretáronse os modelos de liquidación do IVE e recoñecéronse os prazosde declaración-liquidación.

– CA4.7. Recoñeceuse a natureza e o ámbito de aplicación do imposto sobre a rendadas persoas físicas (IRPF).

– CA4.8. Formalizáronse os modelos de liquidación de IRPF, e recoñecéronse os pra-zos de declaración-liquidación.

– CA4.9. Identificáronse os elementos e a natureza do imposto de sociedades.

RA5. Identifica a estrutura funcional e xurídica da Administración, e recoñece os orga-nismos e as persoas que a integran.

– CA5.1. Identificáronse as fontes do dereito administrativo.

– CA5.2. Identificouse o marco xurídico en que se integran as administracións públi-cas.

– CA5.3. Recoñecéronse as organizacións que compoñen as administracións públicas.

– CA5.4. Interpretáronse as relacións entre as administracións públicas.

– CA5.5. Obtívose información das administracións públicas a través de diversas víasde acceso, e relacionouse esta información nun informe.

– CA5.6. Precisáronse as formas de relación laboral na Administración.

– CA5.7. Utilizáronse as fontes de información relacionadas coa oferta de empregopúblico para reunir datos significativos sobre esta.

– CA5.8. Identificáronse as funcións dos fedatarios públicos.

RA6. Describe os tipos e as características das relacións entre a cidadanía e a Adminis-tración, e formaliza documentación que xurda desta.

– CA6.1. Definiuse o concepto de acto administrativo.

– CA6.2. Clasificáronse os actos administrativos.

– CA6.3. Definiuse o proceso administrativo, os seus tipos, as súas fases e os tipos desilencio.

– CA6.4. Precisáronse os tipos de contratos administrativos.

– CA6.5. Definiuse o concepto de recurso administrativo e diferenciáronse os seus ti-pos.

– CA6.6. Identificáronse os actos recorribles dos non recorribles.

– CA6.7. Verificáronse as condicións para a interposición dun recurso administrativo.

– CA6.8. Precisáronse os órganos da xurisdición contencioso-administrativa e o seuámbito de aplicación.

– CA6.9. Relacionáronse as fases do procedemento contencioso-administrativo.

Page 38: Decreto 191/2010 Técnico en xestión administrativaculos... · Publicado o Real decreto 1631/2009, do 30 de outubro (modificado polo Real decreto 1126/2010, do 10 de setembro), polo

Páxina 38 de 87

RA7. Realiza xestións de obtención de información e presentación de documentos antea Administración, e identifica os tipos de rexistros públicos.

– CA7.1. Cumpríronse as normas de presentación de documentos ante a Administra-ción.

– CA7.2. Recoñecéronse as funcións dos arquivos públicos.

– CA7.3. Solicitouse determinada información nun rexistro público.

– CA7.4. Recoñeceuse o dereito á información, á atención e á participación da cidada-nía.

– CA7.5. Accedeuse ás oficinas de información e atención á cidadanía por vías comoas páxinas web, os portelos únicos e a atención telefónica, para obter informaciónsalientable e relacionala nun informe tipo.

– CA7.6. Identificáronse e describíronse os límites do dereito á información relacio-nados cos datos en poder da Administración sobre a cidadanía.

1.4.2 Contidos básicos

BC1. Características da innovación empresarial

Proceso innovador na actividade empresarial.

– Factores de risco na innovación empresarial.

– Diagnóstico de actitudes emprendedoras.

Perfil de risco da iniciativa emprendedora e da innovación.

Tecnoloxía como clave da innovación empresarial.

Internacionalización das empresas como oportunidade de desenvolvemento e innova-ción.

Axudas e ferramentas para a innovación empresarial. Axudas institucionais públicas eprivadas: asesoramento, financiamento de ideas, premios, etc.).

BC2. Concepto xurídico de empresa e de empresario

Conceptos de empresa e empresario.

Persoa física e xurídica.

Constitución da empresa: condición de empresario, personalidade xurídica e trámites.Tipos de empresa.

O empresario autónomo.

Tipos de sociedades.

Aspectos que inflúen na elección da forma xurídica.

Franquía.

BC3. Sistema tributario

Sistema tributario español. Concepto e finalidade socioeconómica do tributo.

Xerarquía e normativa tributaria.

Principais características dos tributos.

Normas e tipos de tributos.

Page 39: Decreto 191/2010 Técnico en xestión administrativaculos... · Publicado o Real decreto 1631/2009, do 30 de outubro (modificado polo Real decreto 1126/2010, do 10 de setembro), polo

Páxina 39 de 87

Clases de impostos.

Elementos da declaración-liquidación.

Formas de extinción da débeda tributaria.

Infraccións e sancións tributarias.

BC4. Obrigas fiscais da empresa

Actividades empresariais e profesionais.

Declaración censual. Alta no censo de actividades económicas.

Índice de actividades económicas.

Imposto de actividades económicas.

Imposto sobre o valor engadido: tipos e réximes; liquidación.

Natureza, obxecto e ámbito de aplicación do IRPF. Formas de estimación da renda. Re-tencións do IRPF.

Modelos e prazos de declaración-liquidación.

Natureza e elementos do imposto de sociedades.

BC5. Estrutura funcional e xurídica da Administración

Dereito: as súas fontes. Separación de poderes.

Marco xurídico das administracións públicas.

Estrutura da Administración: órganos e institucións da Unión Europea e das adminis-tracións central, autonómica e local.

Principios das relacións entre as administracións públicas.

Sistemas de información das administracións públicas.

Emprego público: funcionariado.

Fontes de información relacionadas coa oferta de emprego público.

Fedatarios públicos.

BC6. Relacións entre a cidadanía e a Administración

Acto administrativo.

Silencio administrativo.

Contratos administrativos.

Procedemento administrativo: as súas fases.

Recursos administrativos.

Xurisdición contencioso-administrativa.

BC7. Xestión da documentación ante a Administración

Documentos na Administración.

Arquivos públicos.

Page 40: Decreto 191/2010 Técnico en xestión administrativaculos... · Publicado o Real decreto 1631/2009, do 30 de outubro (modificado polo Real decreto 1126/2010, do 10 de setembro), polo

Páxina 40 de 87

Rexistros públicos.

Dereito á información, á atención e á participación da cidadanía.

Vías de obtención de información e de atención á cidadanía.

Límites do dereito á información.

1.4.3 Orientacións pedagóxicas

Este módulo profesional contén a formación necesaria para desempeñar a función de apoioadministrativo ás tarefas que se leven a cabo na empresa, polo que se refire ás súas obrigasfiscais e á súa relación con organismos públicos.

Esta función abrangue os seguintes aspectos:

– Apoio administrativo na elaboración de documentos referidos á fiscalidade da em-presa.

– Apoio administrativo na relación da empresa cos organismos públicos.

As actividades profesionais asociadas a esta función aplícanse nas seguintes funcións:

– As desenvolvidas nas empresas canto á documentación comercial e fiscal, e nas re-lacións coa Administración.

– As desenvolvidas en empresas de servizos de asesoría en relación ao apoio adminis-trativo da xestión documental de impostos, permisos e trámites.

A formación do módulo contribúe a alcanzar os obxectivos xerais a), m), q), r), s), t) e u)do ciclo formativo, e as competencias a), m), ñ), o) e p).

As liñas de actuación no proceso de ensino e aprendizaxe que permiten alcanzar os ob-xectivos do módulo han versar sobre:

– Manexo de fontes de información sobre o coñecemento dos tipos de empresas e asadministracións con que se relacionan.

– Identificación da normativa fiscal das operacións comerciais e contables que afectena empresa.

Page 41: Decreto 191/2010 Técnico en xestión administrativaculos... · Publicado o Real decreto 1631/2009, do 30 de outubro (modificado polo Real decreto 1126/2010, do 10 de setembro), polo

Páxina 41 de 87

1.5 Módulo profesional: tratamento informático da in-formación

Código: MP0440.

Duración: 267 horas.

1.5.1 Unidade formativa 1: operatoria de teclados

Código: MP0440_13.

Duración: 69 horas.

1.5.1.1 Resultados de aprendizaxe e criterios de avaliación

RA1. Procesa textos alfanuméricos nun teclado estendido aplicando as técnicas meca-nográficas.

– CA1.1. Organizáronse os elementos e os espazos de traballo.

– CA1.2. Mantívose a posición corporal correcta.

– CA1.3. Identificouse a posición correcta dos dedos nas ringleiras do teclado alfanu-mérico.

– CA1.4. Precisáronse os requisitos básicos dun equipamento informático e as fun-cións de posta en marcha do terminal informático.

– CA1.5. Empregáronse coordinadamente as ringleiras do teclado alfanumérico e asteclas de signos e puntuación.

– CA1.6. Utilizouse o método de escritura ao tacto en parágrafos de dificultade pro-gresiva e en táboas sinxelas.

– CA1.7. Utilizouse o método de escritura ao tacto para realizar textos nas linguaspropias e en linguas estranxeiras.

– CA1.8. Controlouse a velocidade (mínimo de 350 ppm) e a precisión (máximo du-nha falta por minuto), coa axuda dun programa informático.

– CA1.9. Aplicáronse as normas de presentación dos documentos de texto.

– CA1.10. Localizáronse e corrixíronse os erros mecanográficos.

1.5.1.2 Contidos básicos

BC1. Procesamento de textos alfanuméricos en teclados estendidos

Postura corporal ante o terminal.

Requisitos básicos e posta en marcha dun terminal informático.

Colocación dos dedos.

Desenvolvemento da destreza mecanográfica de escritura ao tacto:

– Escritura de palabras simples.

– Escritura de palabras de dificultade progresiva.

– Maiúsculas, numeración e signos de puntuación.

– Copia de textos con velocidade controlada.

Page 42: Decreto 191/2010 Técnico en xestión administrativaculos... · Publicado o Real decreto 1631/2009, do 30 de outubro (modificado polo Real decreto 1126/2010, do 10 de setembro), polo

Páxina 42 de 87

– Escritura de textos nos idiomas propios e en idiomas estranxeiros

Corrección de erros.

1.5.2 Unidade formativa 2: ofimática

Código: MP0440_23.

Duración: 160 horas.

1.5.2.1 Resultados de aprendizaxe e criterios de avaliación

RA1. Utiliza as funcións básicas dos sistemas operativos habituais na xestión e na pro-cura de cartafoles e ficheiros, compartindo e actualizando recursos.

– CA1.1. Determináronse os principios de organización dos sistemas operativos a tra-vés dos ficheiros e os cartafoles que os integran, utilizando esquemas en función dasúa xerarquía.

– CA1.2. Distinguíronse as funcións básicas dos sistemas operativos na xestión de fi-cheiros e cartafoles.

– CA1.3. Diferenciouse entre as aplicacións de xestión de ficheiros propios dun siste-ma operativo e o resto de aplicacións que se inclúen dentro del.

– CA1.4. Explicáronse as prestacións fundamentais do sistema operativo que permitenprocurar, arquivar e manter a seguranza, a integridade e a confidencialidade da in-formación.

– CA1.5. Manexáronse sistemas operativos monousuario e multiusuario.

RA2. Instala e actualiza aplicacións informáticas relacionadas coa tarefa administrativa,e razoa os pasos seguidos.

– CA2.1. Identificáronse os requisitos mínimos e óptimos para o funcionamento daaplicación.

– CA2.2. Identificáronse e establecéronse as fases do proceso de instalación e actuali-zación.

– CA2.3. Respectáronse as especificacións técnicas do proceso de instalación.

– CA2.4. Configuráronse as aplicacións segundo os criterios establecidos.

– CA2.5. Documentáronse as incidencias e o resultado final.

– CA2.6. Solucionáronse problemas na instalación ou na integración co sistema in-formático.

– CA2.7. Elimináronse e/ou engadíronse compoñentes da instalación no equipamento.

– CA2.8. Respectáronse as licenzas de software.

RA3. Elabora documentos e patróns manexando opcións da folla de cálculo tipo.

– CA3.1. Utilizáronse diversos tipos de estilos.

– CA3.2. Utilizáronse diversos tipos de datos e referencias para celas, rangos, follas elibros.

– CA3.3. Aplicáronse fórmulas e funcións.

– CA3.4. Xeráronse táboas dinámicas e modificáronse gráficos de diferentes tipos.

– CA3.5. Empregáronse patróns e asistentes.

– CA3.6. Empregáronse macros para a realización de documentos e patróns.

– CA3.7. Importáronse e exportáronse follas de cálculo creadas con outras aplicaciónse noutros formatos.

Page 43: Decreto 191/2010 Técnico en xestión administrativaculos... · Publicado o Real decreto 1631/2009, do 30 de outubro (modificado polo Real decreto 1126/2010, do 10 de setembro), polo

Páxina 43 de 87

– CA3.8. Utilizouse a folla de cálculo como base de datos: formularios, creación delistas, filtraxe, protección e ordenación de datos.

– CA3.9. Utilizáronse aplicacións e periféricos para introducir e imprimir textos, nú-meros, códigos e imaxes.

– CA3.10. Traballouse en grupo cumprindo as normas de seguridade e integridade dainformación.

RA4. Elabora documentos de textos utilizando as opcións dun procesador de textos ti-po.

– CA4.1. Utilizáronse as funcións, as prestacións e os procedementos dos procesado-res de textos e da autoedición.

– CA4.2. Identificáronse as características de cada tipo de documento.

– CA4.3. Redactáronse documentos de texto coa destreza adecuada, aplicando as nor-mas de estrutura.

– CA4.4. Utilizáronse diversos tipos de estilos.

– CA4.5. Confeccionáronse patróns adaptados aos documentos administrativos tipo.

– CA4.6. Integráronse obxectos, gráficos, táboas, follas de cálculo, hiperligazóns, etc.

– CA4.7. Detectáronse e corrixíronse os erros cometidos.

– CA4.8. Recuperouse e utilizouse a información almacenada.

– CA4.9. Utilizáronse as funcións e as utilidades que garantan as normas de segurida-de, integridade e confidencialidade dos datos.

– CA4.10. Traballouse en grupo comparando documentos e versións, verificación decambios, etc.

– CA4.11 Elaboráronse macros adaptadas aos documentos administrativos.

RA5. Realiza operacións de manipulación de datos en bases de datos ofimáticas tipo.

– CA5.1. Identificáronse os elementos das bases de datos relacionais.

– CA5.2. Creáronse bases de datos ofimáticas.

– CA5.3. Utilizáronse as táboas da base de datos (inserir, modificar e eliminar rexis-tros).

– CA5.4. Utilizáronse asistentes na creación de táboas e consultas, formularios e in-formes.

– CA5.5. Realizáronse procuras e filtraxes sobre a información almacenada.

– CA5.6. Aplicáronse macros en operacións repetitivas.

1.5.2.2 Contidos básicos

BC1. Utilización das funcións básicas dos sistemas operativos habituais

Elementos de navegación ou exploración nun sistema operativo, e funcións básicas deexploración.

Xestión de ficheiros e cartafoles

Programas propios do sistema operativo e os que se poidan incluír nel.

Prestacións fundamentais do sistema operativo.

Redes locais.

Contornos de usuarios.

Page 44: Decreto 191/2010 Técnico en xestión administrativaculos... · Publicado o Real decreto 1631/2009, do 30 de outubro (modificado polo Real decreto 1126/2010, do 10 de setembro), polo

Páxina 44 de 87

BC2. Instalación e actualización de aplicacións

Tipos de aplicacións ofimáticas.

Tipos de licenzas de software.

Necesidades dos contornos de explotación.

Requisitos das aplicacións.

Compoñentes e complementos das aplicacións.

Procedementos de instalación, configuración e actualización.

Diagnóstico e resolución de problemas.

Técnicas de asistencia ao usuario

BC3. Elaboración de documentos e patróns mediante follas de cálculo

Estilos.

Introdución á folla de cálculo: contorno de traballo, celas, rangos, libros, ringleiras, co-lumnas e formatos.

Uso de fórmulas e funcións.

Creación de táboas e gráficos dinámicos.

Uso de patróns e asistentes.

Deseño e creación de macros.

Importación e exportación de follas de cálculo.

Elaboración de bases de datos: formularios, listaxes, ordenación, filtros e protección dedatos.

Elaboración e impresión de documentos de diversos tipos (orzamentos, facturas, inven-tarios, etc.).

Uso de opcións de traballo en grupo, control de versións, verificación de cambios, etc.

BC4. Elaboración de documentos e patróns mediante procesadores de texto

Funcións básicas dun procesador de textos.

Estrutura dos documentos: divisións e seccións.

Elaboración de documentos de diversos tipos (manuais, partes de incidencias, etc.).

Estilos.

Formularios.

Creación e uso de patróns.

Inserción de obxectos, gráficos, táboas, follas de cálculo, hiperligazóns, etc.

Definición de idiomas e revisión ortográfica de documentos.

Importación e exportación de documentos.

Normas de seguridade, integridade e confidencialidade da información.

Combinación de documentos.

Page 45: Decreto 191/2010 Técnico en xestión administrativaculos... · Publicado o Real decreto 1631/2009, do 30 de outubro (modificado polo Real decreto 1126/2010, do 10 de setembro), polo

Páxina 45 de 87

Traballo en grupo: comparación de documentos, versións de documento, verificaciónde cambios, etc.

Deseño e creación de macros.

Uso de software e hardware para introducir textos e imaxes.

BC5. Uso de bases de datos ofimáticas

Elementos das bases de datos relacionais.

Creación de bases de datos.

Manexo de asistentes.

Procura e filtrado da información.

Deseño e creación de macros.

1.5.3 Unidade formativa 3: multimedia

Código: MP0440_33.

Duración: 38 horas.

1.5.3.1 Resultados de aprendizaxe e criterios de avaliación

RA1. Integra imaxes dixitais e secuencias de vídeo en documentos da empresa, utili-zando aplicacións tipo e periféricos.

– CA1.1. Analizáronse os formatos de imaxes.

– CA1.2. Realizouse a adquisición de imaxes con periféricos.

– CA1.3. Traballouse con imaxes a diferentes resolucións, segundo a súa finalidade.

– CA1.4. Importáronse e exportáronse imaxes en diversos formatos.

– CA1.5. Analizáronse os tipos de formatos e códecs máis empregados.

– CA1.6. Importáronse e exportáronse secuencias de vídeo e audio.

– CA1.7. Capturáronse secuencias de vídeo cos recursos adecuados.

– CA1.8. Recoñecéronse os elementos dunha secuencia de vídeo.

– CA1.9. Elaboráronse guías básicas de tratamento de imaxes e vídeo.

– CA1.10. Investigáronse novas ferramentas e opcións de programas audiovisuais.

RA2. Elabora presentacións multimedia utilizando aplicacións específicas.

– CA2.1. Identificáronse as opcións básicas das aplicacións de presentacións.

– CA2.2. Recoñecéronse os tipos de vista asociados a unha presentación.

– CA2.3. Aplicáronse e recoñecéronse a tipografía e as normas básicas de composi-ción, deseño e uso da cor.

– CA2.4. Deseñáronse patróns de presentacións.

– CA2.5. Creáronse presentacións.

– CA2.6. Importáronse e exportáronse presentacións.

– CA2.7. Deseñáronse e creáronse macros.

– CA2.8. Utilizáronse periféricos para executar presentacións.

– CA2.9. Aplicáronse métodos interactivos nas presentacións.

RA3. Xestiona a rede internet, manexando diferentes navegadores.

Page 46: Decreto 191/2010 Técnico en xestión administrativaculos... · Publicado o Real decreto 1631/2009, do 30 de outubro (modificado polo Real decreto 1126/2010, do 10 de setembro), polo

Páxina 46 de 87

– CA3.1. Identificáronse os aspectos básicos de internet.

– CA3.2. Utilizáronse ferramentas de navegación.

– CA3.3. Identificáronse diversas aplicacións de internet para a empresa.

– CA3.4. Aplicáronse as medidas de seguridade necesarias.

RA4. Xestiona o correo e a axenda electrónica manexando aplicacións especificas.

– CA4.1. Identificáronse diversos tipos de contas de correo electrónico.

– CA4.2. Describíronse os elementos dun correo electrónico.

– CA4.3. Analizáronse as necesidades básicas de xestión do correo e da axenda elec-trónica.

– CA4.4. Configuráronse contas de correo electrónico de diversos tipos.

– CA4.5. Conectáronse e sincronizáronse axendas do equipamento informático condispositivos móbiles.

– CA4.6. Operouse co caderno de enderezos.

– CA4.7. Traballouse con todas as opcións de xestión de correo electrónico (etiquetas,filtros, cartafoles, etc.).

– CA4.8. Identificáronse diversos métodos de sinaturas corporativas.

– CA4.9. Subscribiuse a grupos de noticias relacionados coa economía e administra-ción.

– CA4.10. Utilizáronse opcións de axenda electrónica.

– CA4.11. Utilizáronse manuais de asistencia ao usuario.

1.5.3.2 Contidos básicos

BC1. Integración de imaxes e vídeos en documentos

Elaboración de imaxes.

– Formatos, tipos e resolución.

– Uso de dispositivos para obter imaxes.

– Modificación dunha imaxe:

– Manipulación de seleccións, máscaras e capas.

– Uso de retoque fotográfico, e axustes de imaxe e de cor.

– Aplicación de filtros e efectos.

– Importación e exportación de imaxes.

– Uso de guías no tratamento de imaxes.

Manipulación de vídeos.

– Formatos de vídeo. Códecs.

– Importación e exportación de vídeos.

– Capturas de vídeo e audio.

– Secuencias de vídeo:

– Manipulación da liña de tempo.

– Selección de escenas e transicións.

– Introdución de títulos e audio.

– Uso de guías no tratamento de vídeos.

– Investigación de novas ferramentas audiovisuais.

Page 47: Decreto 191/2010 Técnico en xestión administrativaculos... · Publicado o Real decreto 1631/2009, do 30 de outubro (modificado polo Real decreto 1126/2010, do 10 de setembro), polo

Páxina 47 de 87

BC2. Elaboración de presentacións

Utilidades dos programas de presentación.

Modos de visualización dunha presentación.

Recoñecemento de tipografías e normas básicas de composición, deseño e uso da cor.

Uso de patróns e asistentes. Patróns de diapositivas.

Deseño e edición de diapositivas:

– Formatación de diapositivas, textos e obxectos.

– Aplicación de efectos de animación e efectos de transición.

– Aplicación de son e vídeo.

Importación e exportación de presentacións.

Deseño e creación de macros.

Presentación para o público: conexión a un proxector e configuración.

Interactividade nas presentacións.

BC3. Xestión de internet e aplicación de medidas de seguridade

Xestión de internet:

– Conceptos básicos de internet.

– Navegadores.

– Identificación de diversas aplicacións de internet para a empresa: melloras nos pro-cesos de negocios; xestión de provedores e clientes; edición electrónica; venda polomiúdo, etc.

Aplicación das medidas de seguridade necesarias:

– Riscos.

– Medidas preventivas.

– Tornalumes.

– Seguridade na web.

– Política corporativa de seguridade en internet.

BC4. Xestión de correo e axenda electrónica

Tipos de contas de correo electrónico.

Contorno de traballo: configuración e personalización dun correo electrónico.

Xestión do correo (enviar, borrar, gardar, facer copias de seguridade, etc.) e da axenda(citas, calendario, avisos, tarefas, etc.).

Configuración de contas de correo electrónico.

Patróns e sinaturas corporativas.

Foros de novas (news): configuración, uso e sincronización de mensaxes.

Caderno de enderezos: importar, exportar, engadir contactos, crear listaxes de distribu-ción e pór a lista ao dispor doutras aplicacións ofimáticas.

Seguridade na xestión do correo: etiquetaxe, filtros, cartafoles, etc.

Sincronización con dispositivos móbiles.

Page 48: Decreto 191/2010 Técnico en xestión administrativaculos... · Publicado o Real decreto 1631/2009, do 30 de outubro (modificado polo Real decreto 1126/2010, do 10 de setembro), polo

Páxina 48 de 87

Xestión de datos e seguridade das aplicacións da axenda electrónica.

Técnicas de asistencia ao usuario.

1.5.4 Orientacións pedagóxicas

Este módulo profesional contén a formación necesaria para desempeñar a función de insta-lación e explotación de aplicacións informáticas.

Esta función abrangue aspectos como:

– Procura de software de aplicación adecuado ao contorno de explotación.

– Instalación e configuración de aplicacións ofimáticas.

– Elaboración de documentos e patróns.

– Resolución de problemas na explotación das aplicacións.

– Asistencia ao usuario.

As actividades profesionais asociadas a esta función aplícanse en:

– Instalación, configuración e mantemento de aplicacións informáticas.

– Asistencia no uso de aplicacións informáticas.

A formación do módulo contribúe a alcanzar os obxectivos xerais b), d), e), o), p) e s) dociclo formativo, e as competencias a), b), c), k), m) e q).

As liñas de actuación no proceso de ensino e aprendizaxe que permiten alcanzar os ob-xectivos do módulo han versar sobre:

– Análise dos cambios e das novidades que se producen no mercado de aplicacións in-formáticas.

– Instalación e actualización de aplicacións.

– Elaboración de documentos (manuais, informes, partes de incidencia, etc.).

– Asistencia e resolución de problemas na explotación de aplicacións.

Page 49: Decreto 191/2010 Técnico en xestión administrativaculos... · Publicado o Real decreto 1631/2009, do 30 de outubro (modificado polo Real decreto 1126/2010, do 10 de setembro), polo

Páxina 49 de 87

1.6 Módulo profesional: técnica contable

Código: MP0441.

Duración: 133 horas.

1.6.1 Resultados de aprendizaxe e criterios de avaliación

RA1. Recoñece os elementos que integran o patrimonio dunha organización económi-ca, e clasifícaos en masas patrimoniais.

– CA1.1. Identificáronse as fases do ciclo económico da actividade empresarial.

– CA1.2. Diferenciáronse os conceptos de investimento e financiamento, investimentoe gasto, gasto e pagamento, e ingreso e cobramento.

– CA1.3. Distinguíronse os tipos de empresas baseándose nos criterios de clasificaciónhabituais.

– CA1.4. Definíronse os conceptos de patrimonio, elemento patrimonial e masa patri-monial.

– CA1.5. Identificáronse as masas patrimoniais que integran o activo, o pasivo exixi-ble e o patrimonio neto.

– CA1.6. Relacionouse cada masa patrimonial coas fases do ciclo económico da acti-vidade empresarial.

– CA1.7. Ordenouse en masas patrimoniais un conxunto de elementos patrimoniais.

RA2. Recoñece a metodoloxía contable tendo en conta a terminoloxía e os instrumen-tos contables utilizados na empresa.

– CA.2.1. Distinguíronse as fases do ciclo contable completo e adaptáronse á lexisla-ción española.

– CA.2.2. Describiuse o concepto de conta como instrumento para representar os ele-mentos patrimoniais e os feitos económicos da empresa, e identificouse a súa estru-tura.

– CA.2.3. Describíronse as características máis importantes do método de contabiliza-ción por partida dobre.

– CA.2.4. Recoñecéronse os criterios de cargo e aboamento como método de rexistrodas modificacións do valor dos elementos patrimoniais.

– CA.2.5. Recoñeceuse a importancia do balance de comprobación como instrumentobásico para a identificación de erros e omisións nas anotacións das contas.

– CA.2.6. Diferenciáronse as contas de ingresos e de gastos.

– CA.2.7. Definiuse o concepto de resultado contable.

– CA.2.8. Describíronse as funcións dos asentamentos de pechamento e apertura.

– CA.2.9. Estableceuse a función do balance de situación, das contas de perdas e ga-nancias, e da memoria.

RA3. Identifica o contido básico do plan xeral de contabilidade de pequenas e media-nas empresas (PXC-PEME) e interpreta a súa estrutura.

– CA.3.1. Relacionouse a normativa mercantil co plan xeral de contabilidade (PXC).

– CA.3.2. Recoñeceuse o PXC como instrumento de harmonización contable.

– CA.3.3. Identificáronse as partes do PXC-PEME.

Page 50: Decreto 191/2010 Técnico en xestión administrativaculos... · Publicado o Real decreto 1631/2009, do 30 de outubro (modificado polo Real decreto 1126/2010, do 10 de setembro), polo

Páxina 50 de 87

– CA.3.4. Diferenciáronse as partes obrigatorias e non obrigatorias do PXC-PEME.

– CA.3.5. Identificáronse os principios contables establecidos no marco conceptual doplan.

– CA.3.6. Describiuse o sistema de codificación establecido no PXC-PEME e a súafunción na asociación e na desagregación da información contable.

– CA.3.7. Codificouse un conxunto de elementos patrimoniais de acordo cos criteriosdo PXC-PEME.

– CA.3.8. Identificáronse as contas anuais que establece o PXC-PEME.

– CA.3.9. Identificáronse as contas que corresponden aos elementos patrimoniais.

RA4. Clasifica contablemente feitos económicos básicos, aplicando a metodoloxía con-table e os criterios do PXC-PEME.

– CA.4.1. Identificáronse as contas patrimoniais e de xestión que interveñen nas ope-racións básicas das empresas.

– CA.4.2. Codificáronse as contas consonte o PXC-PEME.

– CA.4.3. Determináronse as contas que se cargan e as que se aboan, segundo o PXC-PEME.

– CA.4.4. Efectuáronse os asentamentos correspondentes aos feitos contables.

– CA.4.5. Realizáronse as operacións contables correspondentes a un exercicio eco-nómico básico.

– CA.4.6. Efectuouse o procedemento de acordo cos principios de responsabilidade,seguridade e confidencialidade da información.

RA5. Realiza operacións de contabilización mediante aplicacións informáticas especí-ficas, e valora a súa eficiencia na xestión do plan de contas.

– CA.5.1. Realizáronse as altas e as baixas de contas e subcontas codificadas que pro-cedan da documentación soporte, seguindo os procedementos establecidos.

– CA.5.2. Propuxéronse altas e baixas de códigos e conceptos en asentamentos prede-finidos, seguindo os procedementos establecidos.

– CA.5.3. Introducíronse conceptos codificados na aplicación informática seguindo osprocedementos establecidos.

– CA.5.4. Executáronse as baixas dos conceptos codificados coa autorización corres-pondente.

– CA.5.5. Introducíronse os asentamentos predefinidos na aplicación informática se-guindo os procedementos establecidos.

– CA.5.6. Introduciuse no asentamento a información correspondente a cada campo,de acordo coa natureza económica da operación.

– CA.5.7. Arranxáronse os imprevistos que poidan xurdir durante o uso da aplicación,recorrendo á axuda do programa, á axuda en liña ou ao servizo de atención á cliente-la da empresa creadora do software.

– CA.5.8. Realizouse copia de seguridade das contas, dos saldos e dos seus movemen-tos respectivos, así como da colección de apuntamentos predefinidos.

– CA.5.9. Seguiuse o plan de acción para a custodia no lugar e no soporte axeitados,así como a xestión administrativa da copia de seguridade, nun tempo axeitado e cosmétodos apropiados.

Page 51: Decreto 191/2010 Técnico en xestión administrativaculos... · Publicado o Real decreto 1631/2009, do 30 de outubro (modificado polo Real decreto 1126/2010, do 10 de setembro), polo

Páxina 51 de 87

1.6.2 Contidos básicos

BC1. Elementos patrimoniais das organizacións económicas

Actividade empresarial:

– Actividade económica.

– Empresa: concepto e tipos.

– Ciclo económico da empresa

Patrimonio empresarial e contabilidade:

– Elementos patrimoniais.

– Masas patrimoniais.

Activo, pasivo e patrimonio neto dunha empresa.

Equilibrio patrimonial.

BC2. Metodoloxía contable

Operacións mercantís desde a perspectiva contable.

Teoría das contas: concepto, estrutura e tipos de contas.

Método por partida dobre.

Libros contables.

Desenvolvemento do ciclo contable.

BC3. Plan xeral de contabilidade de pequenas e medianas empresas

Normalización contable: o plan xeral de contabilidade.

Marco conceptual do PXC: principios contables.

Normas de rexistro e valoración.

Contas anuais.

Cadro de contas.

Definicións e relacións contables.

BC4. Contabilización dos feitos económicos básicos da empresa

Compra e venda de mercadorías.

Existencias de mercadorías.

Outros gastos e ingresos.

Inmobilizado material: amortización e baixa contable.

Fontes de financiamento.

Operacións de fin de exercicio. Pechamento contable.

BC5. Operacións de contabilización mediante aplicacións informáticas específicas

Xestión das partidas contables nunha aplicación informática.

Operacións de mantemento básico de aplicacións

Page 52: Decreto 191/2010 Técnico en xestión administrativaculos... · Publicado o Real decreto 1631/2009, do 30 de outubro (modificado polo Real decreto 1126/2010, do 10 de setembro), polo

Páxina 52 de 87

Asentamentos predefinidos.

1.6.3 Orientacións pedagóxicas

Este módulo profesional contén a formación necesaria para desempeñar a función de apoiona área contable da empresa

Esta función abrangue aspectos como:

– Especificación dos elementos patrimoniais.

– Caracterización da metodoloxía contable.

– Codificación dos elementos patrimoniais en contas segundo o PXC.

– Rexistro de feitos económicos básicos.

– Uso de aplicacións informáticas específicas.

– Actualización do plan contable na aplicación informática.

– Copias de seguridade.

As actividades profesionais asociadas a esta función aplícanse na área contable de peque-nas e medianas empresas de calquera sector de actividade.

A formación do módulo contribúe a alcanzar os obxectivos xerais b), f), g), h) e q) dociclo formativo, e as competencias profesionais, persoais e sociais a), c), d) e r).

As liñas de actuación no proceso de ensino e aprendizaxe que permiten alcanzar os ob-xectivos do módulo han versar sobre:

– Clasificación dos elementos patrimoniais.

– Aplicación de normas contables establecidas no PXC-PEME e demais lexislaciónmercantil.

– Rexistro contable de feitos económicos básicos.

– Uso de aplicacións informáticas de contabilidade.

Page 53: Decreto 191/2010 Técnico en xestión administrativaculos... · Publicado o Real decreto 1631/2009, do 30 de outubro (modificado polo Real decreto 1126/2010, do 10 de setembro), polo

Páxina 53 de 87

1.7 Módulo profesional: operacións administrativas derecursos humanos

Código: MP0442.

Duración: 123 horas.

1.7.1 Resultados de aprendizaxe e criterios de avaliación

RA1. Realiza a tramitación administrativa dos procesos de captación e selección dopersoal, e describe a documentación asociada.

– CA1.1. Describíronse os aspectos principais da organización das relacións laborais.

– CA1.2. Relacionáronse as funcións e as tarefas do departamento de recursos huma-nos, así como as principais políticas de xestión do capital humano das organizacións.

– CA1.3. Identificáronse as técnicas habituais de captación e selección.

– CA1.4. Caracterizáronse os labores de apoio na execución de probas e entrevistasnun proceso de selección, utilizado as canles convencionais ou telemáticas.

– CA1.5. Identificáronse os recursos, os tempos e os prazos necesarios para realizar unproceso de selección de persoal.

– CA1.6. Compilouse a información das accións formativas, xunto cos informes cuan-titativos documentais e informáticos de cada participante, e elaboráronse os infor-mes apropiados.

– CA1.7. Mantívose actualizada na base de datos creada para este fin a informaciónsobre formación, desenvolvemento, compensación e beneficios, así como a de inte-rese xeral para o persoal.

– CA1.8. Compilouse a información necesaria para facilitar a adaptación do persoal aonovo emprego.

– CA1.9. Realizáronse consultas das bases de datos cos filtros indicados, e elaboráron-se listaxes e informes sobre diversos datos de xestión do persoal.

– CA1.10. Aplicáronse os criterios, as normas e os procesos de calidade establecidos,na procura dunha xestión eficaz.

RA2. Realiza a tramitación administrativa dos procesos de formación, desenvolvemen-to, compensación e beneficios do persoal, e recoñeceuse a documentación xerada.

– CA2.1. Describíronse as características dos plans de formación continua, así comoas dos plans de carreira do persoal.

– CA2.2. Preparouse a documentación necesaria para unha actividade de formación(manuais, listaxes, horarios e follas de control).

– CA2.3. Identificáronse as entidades de formación máis próximas ou importantes,preferentemente por medios telemáticos, para propor ofertas de formación nun casoempresarial dado, e contactouse con elas.

– CA2.4. Clasificáronse as principais fontes de subvención da formación en funciónda súa contía e dos seus requisitos.

– CA2.5. Organizáronse listaxes de actividades de formación e reciclaxe en función deprogramas subvencionados.

– CA2.6. Compilouse a información das accións formativas, xunto cos informes cuan-titativos documentais e informáticos de cada participante.

Page 54: Decreto 191/2010 Técnico en xestión administrativaculos... · Publicado o Real decreto 1631/2009, do 30 de outubro (modificado polo Real decreto 1126/2010, do 10 de setembro), polo

Páxina 54 de 87

– CA2.7. Actualizouse a información sobre formación, desenvolvemento, compensa-ción e beneficios, así como a de interese xeral para o persoal, nas canles de comuni-cación internas.

– CA2.8. Actualizáronse as bases de datos de xestión de persoal.

– CA2.9. Realizáronse consultas básicas das bases de datos cos filtros indicados, eelaboráronse listaxes e informes.

– CA2.10. Aplicouse ao seu nivel a normativa de protección de datos relativa á segu-ridade, a confidencialidade, a integridade, o mantemento e a accesibilidade á infor-mación.

RA3. Confecciona a documentación relativa ao proceso de contratación, variacións dasituación laboral e finalización de contrato, conforme a normativa laboral.

– CA3.1. Definíronse os aspectos máis salientables das condicións laborais estableci-das na Constitución, no Estatuto dos Traballadores, nos convenios colectivos e noscontratos.

– CA3.2. Recoñecéronse as fases do proceso de contratación e os tipos de contratoslaborais máis habituais segundo a normativa laboral.

– CA3.3. Formalizáronse os contratos laborais.

– CA3.4. Obtivéronse documentos oficiais utilizando a páxina web dos organismospúblicos correspondentes.

– CA3.5. Definíronse os procesos de afiliación e alta na Seguridade Social.

– CA3.6. Obtivéronse as táboas, os baremos e as referencias sobre as condicións labo-rais: convenio colectivo, bases e tipos de cotización á Seguridade Social, e reten-cións do IRPF.

– CA3.7. Aplicáronse as normas de cotización á Seguridade Social referentes a condi-cións laborais, prazos de pagamento e fórmulas de aprazamento.

– CA3.8. Identificáronse as causas e os procedementos de modificación, suspensión eextinción do contrato de traballo conforme a normativa, e identificáronse os elemen-tos básicos da liquidación.

– CA3.9. Rexistrouse a información xerada nos respectivos expedientes de persoal.

– CA3.10. Seguíronse criterios de prazos, confidencialidade, seguridade e dilixenciana xestión e na conservación da información.

RA4. Elabora a documentación correspondente ao pagamento de retribucións do perso-al, de cotización á Seguridade Social e de impostos inherentes, consonte a normativa.

– CA4.1. Identificáronse os conceptos de retribución e cotización do traballador e di-ferenciáronse os tipos de retribución máis comúns.

– CA4.2. Distinguíronse os réximes da Seguridade Social.

– CA4.3. Identificouse a estrutura básica do salario e os tipos de percepcións salariais,non salariais, de periodicidade superior ao mes e extraordinarias.

– CA4.4. Calculouse o importe das bases de cotización en función das percepcións sa-lariais e das situacións que máis comunmente as modifican.

– CA4.5. Calculouse o recibo de salario e cubríronse os documentos de cotización.

– CA4.6. Tivéronse en conta os prazos establecidos para o pagamento de cotas á Se-guridade Social e para retencións, así como as fórmulas de aprazamento, segundo oscasos.

– CA4.7. Obtivéronse os recibos de salario, documentos de cotización e listaxes decontrol.

Page 55: Decreto 191/2010 Técnico en xestión administrativaculos... · Publicado o Real decreto 1631/2009, do 30 de outubro (modificado polo Real decreto 1126/2010, do 10 de setembro), polo

Páxina 55 de 87

– CA4.8. Creáronse os ficheiros de remisión electrónica, tanto para entidades financei-ras como para a Administración.

– CA4.9. Valoráronse as consecuencias de non cumprir os prazos previstos na presen-tación de documentación e pagamento.

– CA4.10. Realizáronse periodicamente copias de seguridade informáticas para garan-tir a conservación dos datos na súa integridade.

RA5. Elabora a documentación relativa ás incidencias derivadas da actividade laboraldas persoas traballadoras, consonte a normativa.

– CA5.1. Determináronse os aspectos básicos das relacións laborais no relativo ás súascomunicacións internas.

– CA5.2. Elaboráronse os formularios de recollida de datos sobre control presencial,incapacidade temporal, permisos, vacacións e similares.

– CA5.3. Realizáronse cálculos e estatísticas sobre os datos anteriores, utilizado follasde cálculo e formatos de gráficos.

– CA5.4. Elaboráronse informes básicos do control de presenza, utilizando aplicaciónsde procesamento de texto e presentacións.

– CA5.5. Realizouse o seguimento de control de presenza para conseguir a eficienciada empresa.

– CA5.6. Realizáronse periodicamente copias de seguridade das bases de datos de per-soal.

RA6. Aplica procedementos de calidade, prevención de riscos laborais e protecciónambiental nas operacións administrativas de recursos humanos, e recoñece a súa inci-dencia nun sistema integrado de xestión administrativa.

– CA6.1. Diferenciáronse os principios básicos dun modelo de xestión de calidade.

– CA6.2. Valorouse a integración dos procesos de recursos humanos con outros pro-cesos administrativos da empresa.

– CA6.3. Aplicáronse as normas de prevención de riscos laborais no sector.

– CA6.4. Aplicáronse os procesos para reducir o impacto ambiental da súa actividade.

– CA6.5. Aplicáronse na elaboración e na conservación da documentación as técnicasde 3R (reducir, reutilizar e reciclar).

1.7.2 Contidos básicos

BC1. Tramitación administrativa dos procesos de captación e selección de persoal

Fontes da normativa laboral.

Funcións do departamento de recursos humanos.

Políticas de xestión de captación do capital humano na empresa.

Fontes externas e internas de recrutamento.

Métodos de selección de persoal: probas de selección, entrevista, dinámica de grupos ecentros de avaliación.

Adaptación ao novo emprego.

Subvencións. Fontes de subvencións.

Políticas de xestión de persoal.

Page 56: Decreto 191/2010 Técnico en xestión administrativaculos... · Publicado o Real decreto 1631/2009, do 30 de outubro (modificado polo Real decreto 1126/2010, do 10 de setembro), polo

Páxina 56 de 87

BC2. Tramitación administrativa da formación, o desenvolvemento e a compensación dopersoal

Políticas e procedementos administrativos relacionados coa motivación e coa forma-ción.

Principais técnicas de formación empresarial.

Entidades de formación.

Control das compensacións, os incentivos e os beneficios do persoal.

BC3. Confección da documentación do contrato de traballo, as súas modificacións e asúa extinción

Forma do contrato.

Modalidades de contratación.

Xornada de traballo e calendario laboral.

Proceso e procedemento de contratación laboral. Rexistro.

Afiliación e alta na Seguridade Social.

Documentación e formalización do contrato de traballo.

Suspensión e extinción do contrato de traballo.

Liquidación.

BC4. Elaboración da documentación correspondente ao pagamento do salario e obrigasinherentes

Réximes do sistema da Seguridade Social.

Obrigas da parte empresarial coa Seguridade Social.

Confección do recibo de salarios.

Cotizacións á Seguridade Social.

Tipos e bases de cotización.

BC5. Elaboración da documentación relativa ás incidencias na relación laboral

Control horario.

Absentismo.

Xestión de situacións especiais: incapacidade laboral, excedencias, permisos e viaxes.

BC6. Aplicación de procedementos de calidade de xestión integral dos recursos huma-nos

Prevención de riscos laborais: saúde, dano e risco.

Fundamentos e principios básicos dun modelo de calidade total en recursos humanos.

Normativa de protección de datos de carácter persoal e confidencialidade.

Page 57: Decreto 191/2010 Técnico en xestión administrativaculos... · Publicado o Real decreto 1631/2009, do 30 de outubro (modificado polo Real decreto 1126/2010, do 10 de setembro), polo

Páxina 57 de 87

1.7.3 Orientacións pedagóxicas

Este módulo profesional contén a formación necesaria para desempeñar a función de apoioadministrativo ás tarefas que leva a cabo o departamento de recursos humanos.

A función de apoio administrativo abrangue aspectos como:

– Apoio administrativo e elaboración da documentación relativa á selección do perso-al.

– Apoio administrativo e elaboración da documentación xerada na formación dos re-cursos humanos.

– Apoio administrativo e elaboración da documentación e das comunicacións internasdo departamento.

– Apoio administrativo e elaboración de documentación respecto aos sistemas de mo-tivación.

– Xestión da documentación relativa á contratación e á remuneración do persoal.

– Xestión documental xerada na aplicación da normativa de protección de datos e deprotección de riscos laborais, e aplicación dos procedementos de calidade.

As actividades profesionais asociadas a esta función aplícanse en tarefas de apoio admi-nistrativo ás tarefas que desenvolva o departamento ou a sección de recursos humanos decalquera tipo de empresa ou entidade, con independencia da súa actividade económica.

A formación do módulo contribúe a alcanzar os obxectivos xerais e), k), l), r) e t) do ci-clo formativo, e as competencias profesionais, persoais e sociais a), b), f), g), n), o), p) er).

As liñas de actuación no proceso de ensino e aprendizaxe que permiten alcanzar os ob-xectivos do módulo han versar sobre:

– Identificación e xestión da documentación relativa aos procesos de selección, for-mación, motivación, comunicación interna, e organización e control de incidenciasdos recursos humanos.

– Identificación da normativa laboral que afecta o persoal traballador, manexo doscontratos máis comunmente utilizados e lectura comprensiva dos convenios colecti-vos de aplicación.

– Formalización de recibos de salario de diferentes características, e doutros documen-tos de cotización.

– Revisión das páxinas web dos organismos relacionados coa xestión do persoal, exestión telemática da documentación xerada.

– Análise da lei de protección de datos de carácter persoal, e aplicación ao persoal du-nha empresa.

Page 58: Decreto 191/2010 Técnico en xestión administrativaculos... · Publicado o Real decreto 1631/2009, do 30 de outubro (modificado polo Real decreto 1126/2010, do 10 de setembro), polo

Páxina 58 de 87

1.8 Módulo profesional: tratamento da documentacióncontable

Código: MP0443.

Duración: 105 horas.

1.8.1 Resultados de aprendizaxe e criterios de avaliación

RA1. Prepara a documentación soporte dos feitos contables e interpreta a informaciónque contén.

– CA1.1. Identificáronse os tipos de documentos soporte que son obxecto de rexistrocontable.

– CA1.2. Comprobouse que a documentación soporte recibida conteña todos os rexis-tros de control interno establecidos (sinatura, autorizacións, etc.) para o seu rexistrocontable.

– CA1.3. Efectuáronse propostas para o arranxo de erros.

– CA1.4. Clasificouse a documentación soporte conforme criterios previamente esta-blecidos.

– CA1.5. Efectuouse o procedemento de acordo cos principios de seguridade e confi-dencialidade da información.

– CA1.6. Arquivouse a documentación soporte dos asentamentos seguindo procede-mentos establecidos.

– CA1.7. Mantívose un espazo de traballo co grao apropiado de orde e limpeza.

RA2. Rexistra contablemente feitos económicos habituais, aplicando a metodoloxíacontable e os criterios do plan xeral de contabilidade de pequenas e medianas empresas.

– CA2.1. Identificáronse as contas que interveñen nas operacións máis habituais dasempresas.

– CA2.2. Codificáronse as contas conforme o PXC.

– CA2.3. Determináronse as contas que se cargan e as que se aboan, segundo o PXC.

– CA2.4. Efectuáronse os asentamentos correspondentes aos feitos contables máis ha-bituais.

– CA2.5. Cubríronse os campos do libro de bens de investimento por medios manuaise/ou informáticos.

– CA2.6. Contabilizáronse as operacións relativas á liquidación do IVE.

– CA2.7. Realizáronse as copias de seguridade segundo o protocolo establecido parasalvagardar os datos rexistrados.

– CA2.8. Efectuouse o procedemento de acordo cos principios de responsabilidade,seguridade e confidencialidade da información.

RA3. Contabiliza operacións económicas habituais correspondentes a un exercicio eco-nómico completo, aplicando a metodoloxía contable e os criterios do plan de contabili-dade.

– CA3.1. Identificáronse os feitos económicos que orixinan unha anotación contable.

– CA3.2. Introduciuse correctamente a información derivada de cada feito económicona aplicación informática de forma cronolóxica.

Page 59: Decreto 191/2010 Técnico en xestión administrativaculos... · Publicado o Real decreto 1631/2009, do 30 de outubro (modificado polo Real decreto 1126/2010, do 10 de setembro), polo

Páxina 59 de 87

– CA3.3. Obtivéronse periodicamente os balances de comprobación de sumas e sal-dos.

– CA3.4. Calculáronse as operacións derivadas dos rexistros contables que cumpra re-alizar antes do pechamento do exercicio económico.

– CA3.5. Introducíronse correctamente na aplicación informática as amortizacións co-rrespondentes, as correccións de valor reversibles e a regularización contable quecorresponda a un exercicio económico concreto.

– CA3.6. Obtívose con medios informáticos o cálculo do resultado contable e o balan-ce de situación final.

– CA3.7. Preparouse a información económica salientable para elaborar a memoria daempresa para un exercicio económico concreto.

– CA3.8. Elaborouse a memoria da empresa para un exercicio económico concreto.

– CA3.9. Verificouse o funcionamento do proceso, contrastando os resultados cos da-tos introducidos.

RA4. Comproba as contas relacionando cada rexistro contable cos datos dos documen-tos soporte.

– CA4.1. Verificáronse os saldos das contas debedoras e acredoras da Administracióncoa documentación laboral e fiscal.

– CA4.2. Cotexáronse periodicamente os saldos dos préstamos e dos créditos coa do-cumentación soporte.

– CA4.3. Circularizáronse os saldos de clientes e provedores de acordo coas normasinternas recibidas.

– CA4.4. Comprobáronse os saldos da amortización acumulada dos elementos do in-mobilizado acorde co manual de procedemento.

– CA4.5. Efectuáronse os punteamentos das partidas ou asentamentos para efectuar ascomprobacións de movementos ou a integración de partidas.

– CA4.6. Efectuáronse as correccións adecuadas a través da conciliación bancaria paraque os libros contables e o saldo das contas reflictan as mesmas cantidades.

– CA4.7. Comprobouse o saldo das contas como paso previo ao inicio das operaciónsde pechamento do exercicio.

– CA4.8. Comunicáronse os erros detectados segundo o procedemento establecido.

– CA4.9. Utilizáronse aplicacións informáticas para a comprobación dos rexistroscontables.

– CA4.10. Efectuouse o procedemento de acordo cos principios de seguridade e con-fidencialidade da información.

1.8.2 Contidos básicos

BC1. Preparación de documentación soporte de feitos económicos

Documentación mercantil, laboral, fiscal e contable.

Interpretación contable dos documentos xustificantes da información contable.

Documentos xustificantes mercantís tipo.

Requisitos da lexislación mercantil na documentación contable.

Organización e arquivo dos documentos mercantís para os fins da contabilidade.

Page 60: Decreto 191/2010 Técnico en xestión administrativaculos... · Publicado o Real decreto 1631/2009, do 30 de outubro (modificado polo Real decreto 1126/2010, do 10 de setembro), polo

Páxina 60 de 87

BC2. Rexistro contable de feitos económicos habituais

Existencias.

Operacións relacionadas con compras e vendas.

Gastos e ingresos.

Inmobilizado material: libro de bens de investimento; amortizacións; baixas.

Deterioración de valor.

Financiamento.

Contabilización e liquidación do IVE.

Cálculo do resultado.

Rexistro contable informático dos feitos económicos habituais.

BC3. Contabilización de operacións dun exercicio económico completo

Asentamento de apertura.

Rexistro contable de operacións diarias.

Balance de comprobación de sumas e saldos.

Axustes e regularizacións previos ao pechamento.

Conta de perdas e ganancias.

Balance de situación final.

Memoria.

Asentamento de pechamento.

BC4. Comprobación de contas

Comprobación dos rexistros contables coa documentación laboral e fiscal, coa bancariae coa mercantil.

Punteamento.

Conciliación bancaria.

Comprobación nas aplicacións informáticas.

1.8.3 Orientacións pedagóxicas

Este módulo profesional contén a formación necesaria para desempeñar a función de re-xistro contable.

Esta función abrangue aspectos como:

– Preparación e rexistro de documentos soporte.

– Rexistro de feitos contables habituais.

– Uso de aplicacións informáticas específicas.

– Aplicación da normativa contable.

– Operacións de apertura e pechamento contable.

– Comprobación e verificación da contabilidade.

Page 61: Decreto 191/2010 Técnico en xestión administrativaculos... · Publicado o Real decreto 1631/2009, do 30 de outubro (modificado polo Real decreto 1126/2010, do 10 de setembro), polo

Páxina 61 de 87

As actividades profesionais asociadas a esta función aplícanse nas tarefas de apoio da áreacontable de pequenas e medianas empresas de calquera sector de actividade.

A formación do módulo contribúe a alcanzar os obxectivos xerais b), f), g), h) e p) dociclo formativo, e as competencias profesionais, persoais e sociais a), c), d) e r).

As liñas de actuación no proceso de ensino e aprendizaxe que permiten alcanzar os ob-xectivos do módulo han versar sobre:

– Interpretación e rexistro contable de documentos soporte.

– Rexistro contable de feitos económicos habituais.

– Contabilización das operacións derivadas dun exercicio económico completo.

– Obtención do resultado do exercicio e contas anuais.

– Uso da aplicación informática contable.

– Control e verificación de rexistros contables cos documentos soporte.

Page 62: Decreto 191/2010 Técnico en xestión administrativaculos... · Publicado o Real decreto 1631/2009, do 30 de outubro (modificado polo Real decreto 1126/2010, do 10 de setembro), polo

Páxina 62 de 87

1.9 Módulo profesional: empresa na aula

Código: MP0446.

Duración: 156 horas.

1.9.1 Resultados de aprendizaxe e criterios de avaliación

RA1. Identifica as características do proxecto de empresa creada na aula, e toma partena actividade que esta desenvolve.

– CA1.1. Identificáronse as características internas e externas da empresa creada naaula.

– CA1.2. Identificáronse os elementos que constitúen a rede loxística da empresa cre-ada: provedores, clientes, sistemas de produción e comercialización, almacenamen-to, etc.

– CA1.3. Identificáronse os procedementos de traballo no desenvolvemento do proce-so produtivo ou comercial.

– CA1.4. Relacionáronse características do mercado, tipo de clientes e provedores, e asúa posible influencia no desenvolvemento da actividade empresarial.

– CA1.5. Valorouse a polivalencia dos postos de traballo administrativos no desenvol-vemento da actividade da empresa.

– CA1.6. Integrouse na empresa creada na aula, e describiu a súa relación co sector, asúa estrutura organizativa e as funcións de cada departamento.

RA2. Transmite información entre as áreas e á clientela interna e externa da empresacreada na aula, con aplicación de técnicas de comunicación.

– CA2.1. Utilizouse a forma e as técnicas adecuadas na atención e no asesoramento.

– CA2.2. Mantívose unha actitude correcta na atención e no asesoramento.

– CA2.3. Transmitiuse a información con claridade e precisión.

– CA2.4. Utilizouse o tratamento protocolario axeitado.

– CA2.5. Identificouse o emisor e o receptor nunha conversa telefónica ou presencial.

– CA2.6. Identificouse o remitente e o destinatario en comunicacións escritas recibi-das.

– CA2.7. Rexistrouse a información relativa ás consultas realizadas, na ferramenta dexestión da relación coa clientela.

– CA2.8. Aplicáronse técnicas de negociación básicas con clientes e provedores.

RA3. Organiza información para explicar os métodos manuais e os sistemas informáti-cos previstos.

– CA3.1. Aplicáronse procedementos adecuados para a obtención de información ne-cesaria na xestión de control de calidade do servizo prestado.

– CA3.2. Tramitouse correctamente a información ante a persoa ou o departamento daempresa que corresponda.

– CA3.3. Aplicáronse as técnicas de organización da información.

– CA3.4. Analizouse e sintetizouse a información subministrada.

– CA3.5. Manexouse como usuario a aplicación informática de control e seguimentode clientes, provedores, etc.

Page 63: Decreto 191/2010 Técnico en xestión administrativaculos... · Publicado o Real decreto 1631/2009, do 30 de outubro (modificado polo Real decreto 1126/2010, do 10 de setembro), polo

Páxina 63 de 87

– CA3.6. Aplicáronse as técnicas manuais e informáticas de arquivo predecididas.

RA4. Elabora documentación administrativa, identifica as tarefas administrativas decada departamento da empresa, e utiliza a documentación elaborada para cada unha de-las.

– CA4.1. Executáronse as tarefas administrativas das áreas de aprovisionamento, co-mercial, de recursos humanos, de contabilidade, financeira e fiscal.

– CA4.2. Aplicouse a normativa.

RA5. Realiza as actividades derivadas da política comercial, e identifica as funcións dodepartamento de vendas e compras.

– CA5.1. Elaborouse e/ou actualizouse o catálogo de produtos da empresa.

– CA5.2. Manexouse a base de datos de provedores, comparáronse ofertas e establecé-ronse negociacións de condicións de compras.

– CA5.3. Elaboráronse e/ou actualizáronse as fichas da clientela.

– CA5.4. Elaboráronse listaxes de prezos.

– CA5.5. Confeccionáronse ofertas.

– CA5.6. Identificáronse as canles de comercialización máis frecuentes na actividadeespecífica.

RA6. Atende incidencias, e identifica criterios e procedementos de resolución de pro-blemas e reclamacións.

– CA6.1. Identificouse a natureza e a orixe dos problemas e das reclamacións.

– CA6.2. Identificouse a documentación que se utiliza para recoller unha reclamación.

– CA6.3. Aplicáronse técnicas de comportamento asertivo, resolutivo e positivo.

– CA6.4. Procuráronse e propuxéronse solucións para a resolución dos problemas.

– CA6.5. Seguiuse o proceso establecido para unha reclamación.

– CA6.6. Verificouse que se siga integramente o proceso de reclamación.

RA7. Traballa en equipo, e recoñece e valora as achegas de cada membro do grupo.

– CA7.1. Mantívose unha actitude de respecto polo profesor ou a profesora xerente,así como polos compañeiros e as compañeiras.

– CA7.2. Cumpríronse as ordes recibidas.

– CA7.3. Mantívose unha comunicación fluída cos compañeiros e as compañeiras.

– CA7.4. Expuxéronse opinións e puntos de vista ante unha tarefa.

– CA7.5. Valorouse a organización da propia tarefa.

– CA7.6. Complementouse o traballo entre os compañeiros e as compañeiras.

– CA7.7. Transmitiuse a imaxe da empresa.

– CA7.8. Realizouse cada tarefa con rigor e corrección para obter un resultado globalsatisfactorio.

– CA7.9. Respectáronse as normas establecidas e a cultura empresarial.

– CA7.10. Mantívose unha actitude proactiva, participando no grupo e desenvolvendoiniciativa emprendedora.

Page 64: Decreto 191/2010 Técnico en xestión administrativaculos... · Publicado o Real decreto 1631/2009, do 30 de outubro (modificado polo Real decreto 1126/2010, do 10 de setembro), polo

Páxina 64 de 87

1.9.2 Contidos básicos

BC1. Características do proxecto da empresa na aula

Actividade, estrutura e organización da empresa na aula.

Definición de postos e tarefas. Polivalencia do traballo administrativo.

Proceso de acollemento e integración.

BC2. Transmisión da información na empresa na aula

Atención a clientes.

Comunicación con provedores e empregados.

Técnicas de negociación con provedores e clientes.

Escoita: técnicas de recepción de mensaxes orais.

Comunicación telefónica, escrita e a través de internet (correo electrónico).

BC3. Organización da información na empresa na aula

Acceso á información.

Sistemas de xestión e tratamento da información.

Arquivo e rexistro.

Técnicas de organización da información.

BC4. Elaboración da documentación administrativa da empresa na aula

Documentos relacionados coas áreas de aprovisionamento, comercial, laboral, financei-ra, fiscal e contable.

Aplicacións informáticas específicas.

Xestión dos documentos nun sistema de rede informática.

BC5. Actividades de política comercial da empresa na aula

Produto e carteira de produtos.

Publicidade e promoción.

Elección de provedores.

Carteira de clientes.

Venda: organización e técnicas.

BC6. Atención de incidencias e resolución de problemas na empresa na aula

Resolución de conflitos e de reclamacións.

Procedementos de recollida de reclamacións e queixas.

Seguimento posvenda: procedementos utilizados e servizos ofrecidos.

Page 65: Decreto 191/2010 Técnico en xestión administrativaculos... · Publicado o Real decreto 1631/2009, do 30 de outubro (modificado polo Real decreto 1126/2010, do 10 de setembro), polo

Páxina 65 de 87

BC7. Traballo en equipo na empresa na aula

Equipamentos e grupos de traballo.

Integración e posta en marcha dos equipos na empresa.

Obxectivos, proxectos e prazos.

Planificación.

Toma de decisións.

Ineficiencias e conflitos.

1.9.3 Orientacións pedagóxicas

Este módulo profesional contén a formación necesaria para desempeñar as funcións querealiza o persoal auxiliar administrativo, de xeito integrado e nun contexto real, ademaisdalgunhas funcións propias da área comercial da empresa. Preténdese que o alumnadoaplique neste módulo todos os coñecementos, os procedementos e as aptitudes que se ad-quiriran ao longo do seu proceso de aprendizaxe, e que realice os traballos de apoio admi-nistrativo en cada área funcional da empresa creada para este propósito.

Esta función abrangue aspectos como:

– Apoio administrativo nas áreas de aprovisionamento, de recursos humanos, conta-ble, fiscal e financeira da empresa.

– Atención á clientela.

– Venda.

– Traballo en equipo.

As actividades profesionais asociadas a esta función aplícanse na xestión dunha pequenaou mediana empresa de calquera sector de actividade.

A formación do módulo contribúe a alcanzar todos os obxectivos xerais do ciclo forma-tivo, e todas as competencias do título.

As liñas de actuación no proceso de ensino e aprendizaxe que permiten alcanzar os ob-xectivos do módulo han versar sobre:

– División do grupo de alumnado en departamentos dunha empresa, onde se desempe-ñen as tarefas propias do persoal auxiliar administrativo nunha empresa real.

– Uso dos mesmos documentos e das mesmas canles de comunicación que as empre-sas utilizan na realidade.

– Traballo cooperativo, onde todo o alumnado realice funcións en todos os departa-mentos, mediante un sistema de rotación de postos de traballo.

– Uso dun sistema informático en rede que posibilite a realización de xestións cos or-ganismos públicos e as entidades externas en escenarios o máis parecidos posible asituacións reais.

– Uso dun sistema informático en rede que posibilite a comunicación e as relaciónscomerciais con outras empresas de aula.

Page 66: Decreto 191/2010 Técnico en xestión administrativaculos... · Publicado o Real decreto 1631/2009, do 30 de outubro (modificado polo Real decreto 1126/2010, do 10 de setembro), polo

Páxina 66 de 87

1.10 Módulo profesional: operacións auxiliares de xes-tión de tesouraría

Código: MP0448.

Duración: 160 horas.

1.10.1 Resultados de aprendizaxe e criterios de avaliación

RA1. Aplica métodos de control de tesouraría e describe as súas fases.

– CA1.1. Describiuse a función e os métodos do control da tesouraría na empresa.

– CA1.2. Diferenciáronse os fluxos de entrada e saída de tesouraría (cobramentos epagamentos) e a documentación relacionada con eles.

– CA1.3. Formalizáronse os libros e os rexistros de tesouraría.

– CA1.4. Executáronse as operacións do proceso de arqueamento e cadramento dacaixa, e detectáronse as desviacións.

– CA1.5. Cotexouse a información dos extractos bancarios co libro de rexistro do ban-co.

– CA1.6. Describíronse as utilidades dun calendario de vencementos en termos deprevisión financeira.

– CA1.7. Relacionouse o servizo de tesouraría e o resto de departamentos, empresas eentidades externas.

– CA1.8. Utilizáronse medios telemáticos, de administración electrónica e outrossubstitutivos da presentación física dos documentos.

– CA1.9. Efectuáronse os procedementos de acordo cos principios de responsabilida-de, seguridade e confidencialidade da información.

RA2. Realiza os trámites de contratación, renovación e cancelación correspondentes ainstrumentos financeiros básicos de financiamento, investimento e servizos desta índoleque se utilizan na empresa, e describiuse a finalidade de cada un.

– CA2.1. Clasificáronse as organizacións, as entidades e os tipos de empresas queoperan no sistema financeiro español.

– CA2.2. Precisáronse as institucións de crédito e as financeiras bancarias e non ban-carias, e describíronse as súas principais características.

– CA2.3. Diferenciáronse os mercados dentro do sistema financeiro español en rela-ción cos produtos financeiros que se empregan habitualmente na empresa.

– CA2.4. Relacionáronse as funcións principais de cada intermediario financeiro.

– CA2.5. Diferenciáronse os principais instrumentos financeiros bancarios e non ban-carios, e describíronse as súas características.

– CA2.6. Clasificáronse os tipos de seguros da empresa e os elementos que conformanun contrato de seguro.

– CA2.7. Identificáronse os servizos básicos que nos ofrecen os intermediarios finan-ceiros bancarios e os documentos necesarios para a súa contratación.

– CA2.8. Calculouse a rendibilidade e o custo financeiro dalgúns instrumentos finan-ceiros de investimento.

– CA2.9. Operouse con medios telemáticos de banca en liña e afíns.

Page 67: Decreto 191/2010 Técnico en xestión administrativaculos... · Publicado o Real decreto 1631/2009, do 30 de outubro (modificado polo Real decreto 1126/2010, do 10 de setembro), polo

Páxina 67 de 87

– CA2.10. Formalizáronse documentos relacionados coa contratación, a renovación ea cancelación de produtos financeiros habituais na empresa.

RA3. Efectúa cálculos financeiros básicos, para o que identifica e aplica as leis finan-ceiras correspondentes.

– CA3.1. Diferenciouse entre as leis financeiras de capitalización simple e de actuali-zación simple.

– CA3.2. Calculouse o xuro simple e composto de diversos instrumentos financeiros.

– CA3.3. Calculouse o desconto simple de diversos instrumentos financeiros.

– CA3.4. Describíronse as implicacións do tempo e do tipo de xuro neste tipo de ope-racións.

– CA3.5. Diferenciáronse os conceptos do tanto nominal e xuro efectivo ou taxa anualequivalente.

– CA3.6. Diferenciáronse as características dos tipos de comisións dos produtos finan-ceiros máis habituais na empresa.

– CA3.7. Identificáronse os servizos básicos que ofrecen os intermediarios financeirosbancarios, e os documentos necesarios para a súa contratación.

RA4. Efectúa as operacións bancarias básicas e interpreta a documentación asociada.

– CA4.1. Liquidouse unha conta bancaria e unha de crédito polos métodos máis habi-tuais.

– CA4.2. Calculouse o líquido dunha negociación de efectos.

– CA4.3. Diferenciáronse as variables que interveñen nas operacións de préstamos.

– CA4.4. Relacionáronse os conceptos integrantes da cota do préstamo.

– CA4.5. Describíronse as características do sistema de amortización de préstamos po-los métodos máis habituais.

– CA4.6. Calculouse o cadro de amortización de préstamos sinxelos polos métodosmáis habituais.

– CA4.7. Relacionáronse as operacións financeiras bancarias coa capitalización simplee composta, e o desconto simple.

– CA4.8. Comparáronse produtos financeiros baixo as variables de custo e rendibili-dade.

– CA4.9. Utilizáronse ferramentas informáticas específicas do sistema operativo ban-cario.

1.10.2 Contidos básicos

BC1. Aplicación de métodos de control de tesouraría

Métodos do control de xestión de tesouraría: finalidade e características.

Documentos e medios de cobramento e pagamento da empresa.

Libros de rexistros de tesouraría: caixa, bancos, contas da clientela e provedores, eefectos para pagar e para cobrar.

Control de caixa e banco: arqueamentos e cadramentos de caixa, e conciliación banca-ria.

Aplicacións informáticas de xestión de tesouraría.

Page 68: Decreto 191/2010 Técnico en xestión administrativaculos... · Publicado o Real decreto 1631/2009, do 30 de outubro (modificado polo Real decreto 1126/2010, do 10 de setembro), polo

Páxina 68 de 87

BC2. Trámite de instrumentos financeiros básicos de financiamento, investimento e ser-vizos

Institucións financeiras bancarias: Banco Central Europeo, Banco de España, bancaprivada e caixas de aforros.

Institucións financeiras non bancarias: entidades aseguradoras.

Mercados financeiros.

Instrumentos financeiros bancarios e de financiamento, investimento e servizos: contascorrentes e de crédito, préstamo, desconto comercial, carteira de valores, imposicións aprazo, transferencias, domiciliacións, xestión de cobramentos e pagamentos e banca enliña.

Instrumentos financeiros non bancarios de financiamento, investimento e servizos: lea-sing, renting e factoring.

Outros instrumentos de financiamento.

Subvencións, provedores e avais.

Rendibilidade do investimento.

Custo do financiamento.

BC3. Cálculos financeiros básicos

Capitalización simple e composta.

Actualización simple.

Tipo de xuro efectivo ou taxa anual equivalente. Tantos por cento equivalentes.

Comisións bancarias: identificación e cálculo.

BC4. Operacións bancarias básicas

Operacións bancarias de capitalización simple e desconto simple.

Operacións bancarias de capitalización composta e desconto composto.

Documentación relacionada coas operacións bancarias.

Aplicacións informáticas de operativa bancaria.

Servizos bancarios en liña máis habituais.

1.10.3 Orientacións pedagóxicas

Este módulo profesional contén a formación necesaria para desempeñar a función de reali-zar algunhas operacións administrativas establecidas no procedemento da xestión de te-souraría necesaria para a adecuada xestión financeira da empresa.

Esta función abrangue aspectos como:

– Control da caixa e do banco.

– Identificación dos documentos de cobramentos e pagamentos.

– Identificación dos intermediarios financeiros.

– Diferenciación dos instrumentos financeiros.

– Determinación de cálculos financeiros bancarios básicos.

Page 69: Decreto 191/2010 Técnico en xestión administrativaculos... · Publicado o Real decreto 1631/2009, do 30 de outubro (modificado polo Real decreto 1126/2010, do 10 de setembro), polo

Páxina 69 de 87

– Aplicación de ferramentas informáticas de xestión de tesouraría.

As actividades profesionais asociadas a esta función aplícanse nos procesos de control daxestión de tesouraría no ámbito empresarial de calquera sector produtivo necesarios paraunha boa xestión financeira.

A formación do módulo contribúe a alcanzar os obxectivos xerais a), e), i), j) e ñ) dociclo formativo, e as competencias profesionais, persoais e sociais a), b), e), m), p) e q).

As liñas de actuación no proceso de ensino e aprendizaxe que permiten alcanzar os ob-xectivos do módulo han versar sobre:

– Identificación dos documentos internos e externos de cobramentos e pagamentosque se xeren na empresa.

– Diferenciación dos fluxos de entrada e saída de tesouraría.

– Rexistro da información extraída dos documentos nos libros correspondentes.

– Diferenciación dos instrumentos financeiros que operan no mercado financeiro, e asinstitucións financeiras que os xeran.

– Cálculo de operacións financeiras básicas.

– Uso de ferramentas informáticas específicas de xestión de tesouraría.

– Consulta e dispositivo de aplicacións de banca en liña.

Page 70: Decreto 191/2010 Técnico en xestión administrativaculos... · Publicado o Real decreto 1631/2009, do 30 de outubro (modificado polo Real decreto 1126/2010, do 10 de setembro), polo

Páxina 70 de 87

1.11 Módulo profesional: formación e orientación labo-ral

Código: MP0449.

Duración: 107 horas.

1.11.1 Unidade formativa 1: prevención de riscos laborais

Código: MP0449_12.

Duración: 45 horas.

1.11.1.1 Resultados de aprendizaxe e criterios de avaliación

RA1. Recoñece os dereitos e as obrigas das persoas traballadoras e empresarias rela-cionados coa seguridade e a saúde laboral.

– CA1.1. Relacionáronse as condicións laborais coa saúde da persoa traballadora.

– CA1.2. Distinguíronse os principios da acción preventiva que garanten o dereito áseguridade e á saúde das persoas traballadoras.

– CA1.3. Apreciouse a importancia da información e da formación como medio para aeliminación ou a redución dos riscos laborais.

– CA1.4. Comprendéronse as actuacións axeitadas ante situacións de emerxencia erisco laboral grave e inminente.

– CA1.5. Valoráronse as medidas de protección específicas de persoas traballadorassensibles a determinados riscos, así como as de protección da maternidade e a lacta-ción, e de menores.

– CA1.6. Analizáronse os dereitos á vixilancia e protección da saúde no sector admi-nistrativo e financeiro.

– CA1.7. Asumiuse a necesidade de cumprir as obrigas das persoas traballadoras enmateria de prevención de riscos laborais.

RA2. Avalía as situacións de risco derivadas da súa actividade profesional analizandoas condicións de traballo e os factores de risco máis habituais do sector administrativo efinanceiro.

– CA2.1. Determináronse as condicións de traballo con significación para a preven-ción nos ámbitos de traballo relacionados co perfil profesional de técnico en xestiónadministrativa.

– CA2.2. Clasificáronse os factores de risco na actividade e os danos derivados deles.

– CA2.3. Clasificáronse e describíronse os tipos de danos profesionais, con especialreferencia a accidentes de traballo e doenzas profesionais, relacionados co perfil pro-fesional de técnico en xestión administrativa.

– CA2.4. Identificáronse as situacións de risco más habituais nos ámbitos de traballodas persoas coa titulación de técnico en xestión administrativa.

– CA2.5. Levouse a cabo a avaliación de riscos nun contorno de traballo, real ou si-mulado, relacionado co sector de actividade do título.

RA3. Participa na elaboración dun plan de prevención de riscos e identifica as respon-sabilidades de todos os axentes implicados.

Page 71: Decreto 191/2010 Técnico en xestión administrativaculos... · Publicado o Real decreto 1631/2009, do 30 de outubro (modificado polo Real decreto 1126/2010, do 10 de setembro), polo

Páxina 71 de 87

– CA3.1. Valorouse a importancia dos hábitos preventivos en todos os ámbitos e entodas as actividades da empresa.

– CA3.2. Clasificáronse os xeitos de organización da prevención na empresa en fun-ción dos criterios establecidos na normativa sobre prevención de riscos laborais.

– CA3.3. Determináronse os xeitos de representación das persoas traballadoras na em-presa en materia de prevención de riscos.

– CA3.4. Identificáronse os organismos públicos relacionados coa prevención de ris-cos laborais.

– CA3.5. Valorouse a importancia da existencia dun plan preventivo na empresa queinclúa a secuencia de actuacións para realizar en caso de emerxencia.

– CA3.6. Estableceuse o ámbito dunha prevención integrada nas actividades da em-presa, e determináronse as responsabilidades e as funcións de cadaquén.

– CA3.7. Definiuse o contido do plan de prevención nun centro de traballo relaciona-do co sector profesional da titulación de técnico en xestión administrativa.

– CA3.8. Proxectouse un plan de emerxencia e evacuación para nunha pequena oumediana empresa do sector de actividade do título.

RA4. Determináronse as medidas de prevención e protección no contorno laboral da ti-tulación de técnico en xestión administrativa.

– CA4.1. Definíronse as técnicas e as medidas de prevención e de protección que sedeben aplicar para evitar ou diminuír os factores de risco, ou para reducir as súasconsecuencias no caso de materializarse.

– CA4.2. Analizouse o significado e o alcance da sinalización de seguridade de diver-sos tipos.

– CA4.3. Seleccionáronse os equipamentos de protección individual (EPI) axeitadosás situacións de risco atopadas.

– CA4.4. Analizáronse os protocolos de actuación en caso de emerxencia.

– CA4.5. Identificáronse as técnicas de clasificación de persoas feridas en caso deemerxencia, onde existan vítimas de diversa gravidade.

– CA4.6. Identificáronse as técnicas básicas de primeiros auxilios que se deben aplicarno lugar do accidente ante danos de diversos tipos, así como a composición e o usoda caixa de urxencias.

1.11.1.2 Contidos básicos

BC1. Dereitos e obrigas en seguridade e saúde laboral

Relación entre traballo e saúde. Influencia das condicións de traballo sobre a saúde.

Conceptos básicos de seguridade e saúde laboral.

Análise dos dereitos e das obrigas das persoas traballadoras e empresarias en preven-ción de riscos laborais.

Actuación responsable no desenvolvemento do traballo para evitar as situacións de ris-co no seu contorno laboral.

Protección de persoas traballadoras especialmente sensibles a determinados riscos.

Page 72: Decreto 191/2010 Técnico en xestión administrativaculos... · Publicado o Real decreto 1631/2009, do 30 de outubro (modificado polo Real decreto 1126/2010, do 10 de setembro), polo

Páxina 72 de 87

BC2. Avaliación de riscos profesionais

Análise de factores de risco ligados a condicións de seguridade, ambientais, ergonómi-cas e psicosociais.

Determinación dos danos á saúde da persoa traballadora que se poden derivar das con-dicións de traballo e dos factores de risco detectados.

Riscos específicos no sector administrativo e financeiro en función das probables con-secuencias, do tempo de exposición e dos factores de risco implicados.

Avaliación dos riscos atopados en situacións potenciais de traballo no sector adminis-trativo e financeiro.

BC3. Planificación da prevención de riscos na empresa

Xestión da prevención na empresa: funcións e responsabilidades.

Órganos de representación e participación das persoas traballadoras en prevención deriscos laborais.

Organismos estatais e autonómicos relacionados coa prevención de riscos.

Planificación da prevención na empresa.

Plans de emerxencia e de evacuación en contornos de traballo.

Elaboración dun plan de emerxencia nunha empresa do sector.

Participación na planificación e na posta en práctica dos plans de prevención.

BC4. Aplicación de medidas de prevención e protección na empresa

Medidas de prevención e protección individual e colectiva.

Protocolo de actuación ante unha situación de emerxencia.

Aplicación das técnicas de primeiros auxilios.

Actuación responsable en situacións de emerxencias e primeiros auxilios.

1.11.2 Unidade formativa 2: equipos de traballo, dereito do traballo e daseguridade social, e procura de emprego

Código: MP0449_22.

Duración: 62 horas.

1.11.2.1 Resultados de aprendizaxe e criterios de avaliación

RA1. Participa responsablemente en equipos de traballo eficientes que contribúan áconsecución dos obxectivos da organización.

– CA1.1. Identificáronse os equipos de traballo en situacións de traballo relacionadasco perfil de técnico en xestión administrativa e valoráronse as súas vantaxes sobre otraballo individual.

– CA1.2. Determináronse as características do equipo de traballo eficaz fronte ás dosequipos ineficaces.

– CA1.3. Adoptáronse responsablemente os papeis asignados para a eficiencia e a efi-cacia do equipo de traballo.

Page 73: Decreto 191/2010 Técnico en xestión administrativaculos... · Publicado o Real decreto 1631/2009, do 30 de outubro (modificado polo Real decreto 1126/2010, do 10 de setembro), polo

Páxina 73 de 87

– CA1.4. Empregáronse axeitadamente as técnicas de comunicación no equipo de tra-ballo para recibir e transmitir instrucións e coordinar as tarefas.

– CA1.5. Determináronse procedementos para a resolución dos conflitos identificadosno seo do equipo de traballo.

– CA1.6. Aceptáronse de forma responsable as decisións adoptadas no seo do equipode traballo.

– CA1.7. Analizáronse os obxectivos alcanzados polo equipo de traballo en relacióncos obxectivos establecidos, e coa participación responsable e activa dos seus mem-bros.

RA2. Identifica os dereitos e as obrigas que se derivan das relacións laborais, e recoñé-ceos en diferentes situacións de traballo.

– CA2.1. Identificáronse o ámbito de aplicación, as fontes e os principios de aplica-ción do dereito do traballo.

– CA2.2. Distinguíronse os principais organismos que interveñen nas relacións labo-rais.

– CA2.3. Identificáronse os elementos esenciais dun contrato de traballo.

– CA2.4. Analizáronse as principais modalidades de contratación e identificáronse asmedidas de fomento da contratación para determinados colectivos.

– CA2.5. Valoráronse os dereitos e as obrigas que se recollen na normativa laboral.

– CA2.6. Determináronse as condicións de traballo pactadas no convenio colectivoaplicable ou, en ausencia deste, as condicións habituais no sector profesional rela-cionado co título de técnico en xestión administrativa.

– CA2.7. Valoráronse as medidas establecidas pola lexislación para a conciliación davida laboral e familiar, e para a igualdade efectiva entre homes e mulleres.

– CA2.8. Analizouse o recibo de salarios e identificáronse os principais elementos queo integran.

– CA2.9. Identificáronse as causas e os efectos da modificación, a suspensión e a ex-tinción da relación laboral.

– CA2.10. Identificáronse os órganos de representación das persoas traballadoras naempresa.

– CA2.11. Analizáronse os conflitos colectivos na empresa e os procedementos de so-lución.

– CA2.12. Identificáronse as características definitorias dos novos contornos de orga-nización do traballo.

RA3. Determina a acción protectora do sistema da Seguridade Social ante as contin-xencias cubertas, e identifica as clases de prestacións.

– CA3.1. Valorouse o papel da Seguridade Social como piar esencial do estado sociale para a mellora da calidade de vida da cidadanía.

– CA3.2. Delimitouse o funcionamento e a estrutura do sistema da Seguridade Social.

– CA3.3. Identificáronse, nun suposto sinxelo, as bases de cotización dunha persoatraballadora e as cotas correspondentes a ela e á empresa.

– CA3.4. Determináronse as principais prestacións contributivas da Seguridade Social,os seus requisitos e a súa duración, e realizouse o cálculo da súa contía nalgúns su-postos prácticos.

– CA3.5. Determináronse as posibles situacións legais de desemprego en supostosprácticos sinxelos, e realizouse o cálculo da duración e da contía dunha prestaciónpor desemprego de nivel contributivo básico.

Page 74: Decreto 191/2010 Técnico en xestión administrativaculos... · Publicado o Real decreto 1631/2009, do 30 de outubro (modificado polo Real decreto 1126/2010, do 10 de setembro), polo

Páxina 74 de 87

RA4. Planifica o seu itinerario profesional seleccionando alternativas de formación eoportunidades de emprego ao longo da vida.

– CA4.1. Valoráronse as propias aspiracións, motivacións, actitudes e capacidades quepermitan a toma de decisións profesionais.

– CA4.2. Tomouse conciencia da importancia da formación permanente como factorclave para a empregabilidade e a adaptación ás esixencias do proceso produtivo.

– CA4.3. Valoráronse as oportunidades de formación e emprego noutros estados daUnión Europea.

– CA4.4. Valorouse o principio de non-discriminación e de igualdade de oportunida-des no acceso ao emprego e nas condicións de traballo.

– CA4.5. Deseñáronse os itinerarios formativos profesionais relacionados co perfilprofesional de técnico en xestión administrativa.

– CA4.6. Determináronse as competencias e as capacidades requiridas para a activida-de profesional relacionada co perfil do título, e seleccionouse a formación precisapara as mellorar e permitir unha axeitada inserción laboral.

– CA4.7. Identificáronse as principais fontes de emprego e de inserción laboral para aspersoas coa titulación de técnico en xestión administrativa.

– CA4.8. Empregáronse adecuadamente as técnicas e os instrumentos de procura deemprego.

– CA4.9. Prevíronse as alternativas de autoemprego nos sectores profesionais relacio-nados co título.

1.11.2.2 Contidos básicos

BC1. Xestión do conflito e equipos de traballo

Diferenciación entre grupo e equipo de traballo.

Valoración das vantaxes e os inconvenientes do traballo de equipo para a eficacia daorganización.

Equipos no sector administrativo e financeiro segundo as funcións que desempeñen.

Dinámicas de grupo.

Equipos de traballo eficaces e eficientes.

Participación no equipo de traballo: desempeño de papeis, comunicación e responsabi-lidade.

Conflito: características, tipos, causas e etapas.

Técnicas para a resolución ou a superación do conflito.

BC2. Contrato de traballo

Dereito do traballo.

Organismos públicos (administrativos e xudiciais) que interveñen nas relacións labo-rais.

Análise da relación laboral individual.

Dereitos e deberes derivados da relación laboral.

Page 75: Decreto 191/2010 Técnico en xestión administrativaculos... · Publicado o Real decreto 1631/2009, do 30 de outubro (modificado polo Real decreto 1126/2010, do 10 de setembro), polo

Páxina 75 de 87

Análise dun convenio colectivo aplicable ao ámbito profesional da titulación de técnicoen xestión administrativa.

Modalidades de contrato de traballo e medidas de fomento da contratación.

Análise das principais condicións de traballo: clasificación e promoción profesional,tempo de traballo, retribución, etc.

Modificación, suspensión e extinción do contrato de traballo.

Sindicatos de traballadores e asociacións empresariais.

Representación das persoas traballadoras na empresa.

Conflitos colectivos.

Novos contornos de organización do traballo.

BC3. Seguridade Social, emprego e desemprego

A Seguridade Social como piar do estado social.

Estrutura do sistema de Seguridade Social.

Determinación das principais obrigas das persoas empresarias e das traballadoras enmateria de seguridade social.

Protección por desemprego.

Prestacións contributivas da Seguridade Social.

BC4. Procura activa de emprego

Coñecemento dos propios intereses e das propias capacidades formativo-profesionais.

Importancia da formación permanente para a traxectoria laboral e profesional das per-soas coa titulación de técnico en xestión administrativa.

Oportunidades de aprendizaxe e emprego en Europa.

Itinerarios formativos relacionados coa titulación de técnico en xestión administrativa.

Definición e análise do sector profesional do título de técnico en xestión administrativa.

Proceso de toma de decisións.

Proceso de procura de emprego no sector de actividade.

Técnicas e instrumentos de procura de emprego.

1.11.3 Orientacións pedagóxicas

Este módulo profesional contén a formación necesaria para que o alumno ou a alumna sepoidan inserir laboralmente e desenvolver a súa carreira profesional no sector administra-tivo e financeiro.

A formación do módulo contribúe a alcanzar os obxectivos xerais r), s), t) e u) do cicloformativo, e as competencias j), k), l), m), n), ñ), o), p), q) e r).

As liñas de actuación no proceso de ensino e aprendizaxe que permiten alcanzar os ob-xectivos do módulo han versar sobre:

– Manexo das fontes de información para a elaboración de itinerarios formativo-profesionalizadores, en especial no referente ao sector administrativo e financeiro.

Page 76: Decreto 191/2010 Técnico en xestión administrativaculos... · Publicado o Real decreto 1631/2009, do 30 de outubro (modificado polo Real decreto 1126/2010, do 10 de setembro), polo

Páxina 76 de 87

– Posta en práctica de técnicas activas de procura de emprego:

– Realización de probas de orientación e dinámicas sobre as propias aspiracións,competencias e capacidades.

– Manexo de fontes de información, incluídos os recursos de internet para a procu-ra de emprego.

– Preparación e realización de cartas de presentación e currículos (potenciarase oemprego doutros idiomas oficiais na Unión Europea no manexo de información eelaboración do currículo Europass).

– Familiarización coas probas de selección de persoal, en particular a entrevista detraballo.

– Identificación de ofertas de emprego público ás que se poida acceder en función datitulación, e resposta á súa convocatoria.

– Formación de equipos na aula para a realización de actividades mediante o empregode técnicas de traballo en equipo.

– Estudo das condicións de traballo do sector administrativo e financeiro a través domanexo da normativa laboral, dos contratos máis comunmente utilizados e do con-venio colectivo de aplicación no sector administrativo e financeiro.

– Superación de calquera forma de discriminación no acceso ao emprego e no desen-volvemento profesional.

– Análise da normativa de prevención de riscos laborais que lle permita a avaliacióndos riscos derivados das actividades desenvolvidas no sector produtivo, así como acolaboración na definición dun plan de prevención para a empresa e das medidasnecesarias para a súa posta en práctica.

O correcto desenvolvemento deste módulo esixe a disposición de medios informáticos conconexión a internet e que polo menos dúas sesións de traballo semanais sexan consecuti-vas.

Page 77: Decreto 191/2010 Técnico en xestión administrativaculos... · Publicado o Real decreto 1631/2009, do 30 de outubro (modificado polo Real decreto 1126/2010, do 10 de setembro), polo

Páxina 77 de 87

1.12 Módulo profesional: formación en centros de tra-ballo

Código: MP0451.

Duración: 410 horas.

1.12.1 Resultados de aprendizaxe e criterios de avaliación

RA1. Identifica a estrutura e a organización da empresa en relación coas funcións in-ternas e externas, e co sector económico ao que pertenza ou no que se ache a súa clien-tela.

– CA1.1. Identificouse a estrutura organizativa da empresa e as funcións de cada área.

– CA1.2. Comprobouse a estrutura da empresa coas organizacións empresariais tipoexistentes no sector.

– CA1.3. Relacionáronse as características do servizo e o tipo de clientes co desenvol-vemento da actividade empresarial.

– CA1.4. Identificáronse os procedementos de traballo no desenvolvemento da presta-ción do servizo.

– CA1.5. Valoráronse as competencias necesarias dos recursos humanos para o desen-volvemento óptimo da actividade.

– CA1.6. Valorouse a idoneidade das canles de difusión máis frecuentes nesta activi-dade.

RA2. Aplica hábitos éticos e laborais no desenvolvemento da actividade profesional deacordo coas características do posto de traballo e cos procedementos establecidos naempresa.

– CA2.1. Recoñecéronse e xustificáronse:

– Dispoñibilidade persoal e temporal necesarias no posto de traballo.

– Actitudes persoais (puntualidade, empatía, etc.) e profesionais (orde, limpeza,responsabilidade, etc.) necesarias para o posto de traballo.

– Requisitos actitudinais ante a prevención de riscos na actividade profesional.

– Requisitos actitudinais referidos á calidade na actividade profesional.

– Actitudes relacionais co propio equipo de traballo e coa xerarquía establecida naempresa.

– Actitudes relacionadas coa documentación das actividades realizadas no ámbitolaboral.

– Necesidades formativas para a inserción e a reinserción laboral no ámbito cientí-fico e técnico do bo facer profesional.

– CA2.2. Identificáronse as normas de prevención de riscos laborais e os aspectos fun-damentais da lei de prevención de riscos laborais de aplicación na actividade profe-sional.

– CA2.3. Aplicáronse os equipamentos de protección individual segundo os riscos daactividade profesional e as normas da empresa.

– CA2.4. Mantívose unha actitude de respecto polo medio nas actividades desenvolvi-das.

Page 78: Decreto 191/2010 Técnico en xestión administrativaculos... · Publicado o Real decreto 1631/2009, do 30 de outubro (modificado polo Real decreto 1126/2010, do 10 de setembro), polo

Páxina 78 de 87

– CA2.5. Mantivéronse organizados, limpos e libres de obstáculos o posto de traballoe a área correspondente ao desenvolvemento da actividade.

– CA2.6. Responsabilizouse do traballo asignado, interpretando e cumprindo as ins-trucións recibidas.

– CA2.7. Estableceuse unha comunicación eficaz coa persoa responsable en cada si-tuación e cos membros do equipo.

– CA2.8. Coordinouse co resto do equipo e comunicou as incidencias salientables quese presenten.

– CA2.9. Valorouse a importancia da súa actividade e a necesidade de adaptación aoscambios de tarefas.

– CA2.10. Responsabilizouse da aplicación das normas e dos procedementos no de-senvolvemento do traballo propio.

RA3. Rexistra ordes, documentos e comunicacións, e interpreta o seu contido.

– CA3.1. Identificáronse os medios e os materiais necesarios para a recepción e a in-terpretación de documentos e comunicacións.

– CA3.2. Identificouse a información que conteñen as ordes, os documentos e as co-municacións.

– CA3.3. Determinouse a urxencia e a importancia da información recibida.

– CA3.4. Determináronse as tarefas asociadas ás ordes, aos documentos e ás comuni-cacións recibidas.

– CA3.5. Recoñecéronse e determináronse os recursos necesarios para executar as or-des recibidas.

– CA3.6. Clasificáronse as comunicacións ou os documentos para a súa posterior tra-mitación.

– CA3.7. Derivouse ao departamento correspondente a interpretación ou a execuciónda tarefa asociada á devandita información.

– CA3.8. Aplicáronse os procedementos e os criterios internos da empresa.

RA4. Elabora documentos ou comunicacións, seguindo os criterios establecidos polaempresa e a normativa.

– CA4.1. Identificáronse os documentos habituais de uso na empresa.

– CA4.2. Identificouse o documento que haxa que formalizar.

– CA4.3. Recoñeceuse a normativa reguladora para a elaboración de documentos es-pecíficos da xestión administrativa dunha empresa.

– CA4.4. Obtívose a información necesaria para a elaboración dos documentos.

– CA4.5. Utilizáronse os medios ou os soportes axeitados na formalización dos docu-mentos.

– CA4.6. Realizáronse as comprobacións e os cálculos matemáticos necesarios.

– CA4.7. Formalizáronse os campos dos documentos que cumpra elaborar.

– CA4.8. Utilizouse a linguaxe e a escritura dun xeito correcto e adaptado ás caracte-rísticas da tarefa que se realice.

– CA4.9. Identificouse o receptor do documento ou da comunicación.

– CA4.10. Empregáronse as tecnoloxías da información e da comunicación.

RA5. Tramita e xestiona a documentación administrativa, seguindo os criterios estable-cidos pola empresa e consonte a normativa.

Page 79: Decreto 191/2010 Técnico en xestión administrativaculos... · Publicado o Real decreto 1631/2009, do 30 de outubro (modificado polo Real decreto 1126/2010, do 10 de setembro), polo

Páxina 79 de 87

– CA5.1. Efectuáronse comprobacións e revisións dos documentos elaborados e/ourecibidos.

– CA5.2. Presentáronse os documentos ante os responsables dos departamentos daempresa.

– CA5.3. Presentáronse os documentos ante as correspondentes administracións e or-ganizacións externas á empresa.

– CA5.4. Cumpríronse os prazos correspondentes para a xestión da documentación.

– CA5.5. Utilizáronse as canles de comunicación axeitadas.

– CA5.6. Recoñeceuse a normativa reguladora.

– CA5.7. Empregáronse as tecnoloxías da información e da comunicación.

RA6. Rexistra e arquiva a documentación administrativa, seguindo os criterios estable-cidos pola empresa e consonte a normativa.

– CA6.1. Identificáronse os sistemas de rexistro e arquivo utilizados na empresa.

– CA6.2. Utilizáronse os medios ou os soportes de rexistro máis adecuados.

– CA6.3. Formalizáronse os libros de rexistro.

– CA6.4. Aplicáronse as técnicas de organización da documentación utilizada na em-presa.

– CA6.5. Realizáronse as tarefas con orde e limpeza.

– CA6.6. Recoñeceuse a normativa reguladora.

– CA6.7. Empregáronse as tecnoloxías da información e da comunicación.

– CA6.8. Aplicáronse os sistemas de arquivo da información.

RA7. Realiza operacións de venda, promoción de produtos e atención á clientela con-sonte as características e os criterios establecidos pola empresa, colaborando coa súaárea comercial.

– CA7.1. Elaboráronse ofertas adaptadas ás necesidades da clientela conforme os ob-xectivos comerciais e as condicións de venda da empresa.

– CA7.2. Ofrecéronselle á clientela solucións ou vías de solución ante reclamaciónspresentadas.

– CA7.3. Aplicáronse técnicas de comunicación e habilidades sociais que faciliten aempatía coa clientela.

– CA7.4. Mantívose unha aptitude que facilite a decisión de compra.

– CA7.5. Aplicáronse técnicas de venda de produtos e servizos a través das canles decomercialización.

– CA7.6. Subministróuselle información á clientela sobre os produtos e os servizos daempresa.

– CA7.7. Comunicáronselle ao departamento correspondente as reclamacións presen-tadas por clientes da empresa.

Este módulo profesional contribúe a completar as competencias e os obxectivos xeraispropios deste título que se alcanzaran no centro educativo, ou a desenvolver competenciascaracterísticas de difícil consecución nel.

Page 80: Decreto 191/2010 Técnico en xestión administrativaculos... · Publicado o Real decreto 1631/2009, do 30 de outubro (modificado polo Real decreto 1126/2010, do 10 de setembro), polo

Páxina 80 de 87

2. Anexo II

A) Espazos mínimos

Espazo formativo Superficie en m2

(30 alumnos/as)

Superficie en m2

(20 alumnos/as)

Grao de utilización

Aula polivalente 60 40 40 %

Taller administrativo 90 60 60 %

A Consellería de Educación e Ordenación Universitaria poderá autorizar unidades paramenos de trinta postos escolares, polo que será posible reducir os espazos formativosproporcionalmente ao número de alumnos e alumnas, tomando como referencia para adeterminación das superficies necesarias as cifras indicadas nas columnas segunda eterceira da táboa.

O grao de utilización expresa en tanto por cento a ocupación en horas do espazo previs-ta para a impartición das ensinanzas no centro educativo, por un grupo de alumnado,respecto da duración total destas.

Na marxe permitida polo grao de utilización, os espazos formativos establecidos podenser ocupados por outros grupos de alumnado que cursen o mesmo ou outros ciclos for-mativos, ou outras etapas educativas.

En todo caso, as actividades de aprendizaxe asociadas aos espazos formativos (coaocupación expresada polo grao de utilización) poderán realizarse en superficies utiliza-das tamén para outras actividades formativas afíns.

B) Equipamentos mínimos

Equipamento

– Equipamentos informáticos e audiovisuais. Software.

– Dispositivos de adquisición de datos: cámaras, micrófono, escáner, etc.

– Instalación de rede con acceso a internet.

– Impresora multifunción con conexión á rede.

– Moblaxe de aula.

– Dispositivos electrónicos de almacenamento de datos.

– Equipamento de telefonía.

– Fax.

– Mesas de oficina equipadas con:

– Computador instalado na rede común con conexión a internet.

– Sistema operativo.

– Aplicacións informáticas de propósito xeral: mecanografía, procesador de textos, folla de cálculo, base de datos, presen-tacións, correo electrónico, axenda electrónica, retoque fotográfico, compresores, edición de vídeo, edición de páxinasweb e antivirus.

– Aplicacións informáticas de xestión administrativa: paquetes integrados de xestión de persoal, compravenda, contabili-dade e almacén.

– Sistemas de tramitación electrónica.

– Atrís para copia de datos.

– Altofalantes e/ou auriculares.

– Moblaxe e material diverso de oficina: arquivadores convencionais de documentación, cartafoles de arquivo, grampadoras,perforadoras, tesoiras, encadernadoras, plastificadoras e trituradora de documentos.

– Documentación oficial das administracións públicas.

– Dicionarios profesionais dos idiomas de uso no ciclo.

Page 81: Decreto 191/2010 Técnico en xestión administrativaculos... · Publicado o Real decreto 1631/2009, do 30 de outubro (modificado polo Real decreto 1126/2010, do 10 de setembro), polo

Páxina 81 de 87

3. Anexo III

A) Especialidades do profesorado con atribución docente nos módulos profesio-nais do ciclo formativo de técnico en xestión administrativa

Módulo profesional Especialidade do profesorado Corpo

MP0437. Comunicación empresarial eatención á clientela.

Procesos de xestión administrativa. Profesorado técnico de formación profe-sional.

MP0438. Operacións administrativasde compravenda.

Procesos de xestión administrativa. Profesorado técnico de formación profe-sional.

MP0439. Empresa e Administración. Procesos de xestión administrativa. Profesorado técnico de formación profe-sional.

MP0440. Tratamento informático dainformación.

Procesos de xestión administrativa. Profesorado técnico de formación profe-sional.

MP0441. Técnica contable. Administración de empresas. Catedrático/a de ensino secundario.

Profesorado de ensino secundario.

MP0442. Operacións administrativasde recursos humanos.

Procesos de xestión administrativa. Profesorado técnico de formación profe-sional.

MP0443. Tratamento da documenta-ción contable.

Administración de empresas. Catedrático/a de ensino secundario.

Profesorado de ensino secundario.

MP0156. Inglés. Inglés. Catedrático/a de ensino secundario.

Profesorado de ensino secundario.

Administración de empresas Catedrático/a de ensino secundario.

Profesorado de ensino secundario.

MP0446. Empresa na aula.

Procesos de xestión administrativa. Profesorado técnico de formación profe-sional.

MP0448. Operacións auxiliares dexestión de tesouraría.

Administración de empresas. Catedrático/a de ensino secundario.

Profesorado de ensino secundario.

MP0449 Formación e orientaciónlaboral

Formación e orientación laboral Catedrático/a de ensino secundario.

Profesorado de ensino secundario.

B) Titulacións equivalentes para efectos de docencia

Corpos Especialidades Titulacións

Formación e orientación laboral. – Diplomado/a en ciencias empresariais.

– Diplomado/a en relacións laborais.

– Diplomado/a en traballo social.

– Diplomado/a en educación social.

– Diplomado/a en xestión e Administración pública.

Profesorado de ensinosecundario.

Administración de empresas. – Diplomado/a en ciencias empresariais.

– Diplomado/a en xestión e Administración pública.

Page 82: Decreto 191/2010 Técnico en xestión administrativaculos... · Publicado o Real decreto 1631/2009, do 30 de outubro (modificado polo Real decreto 1126/2010, do 10 de setembro), polo

Páxina 82 de 87

C) Titulacións requiridas para a impartición dos módulos profesionais que confor-man o título para os centros de titularidade privada e doutras administracións dis-tintas da educativa, e orientacións para a Administración educativa

Módulos profesionais Titulacións

MP0441.Técnica contable.

MP0443.Tratamento da documentación contable.

MP0156. Inglés.

MP0448. Operacións auxiliares de xestión de tesouraría.

MP0449. Formación e orientación laboral.

Licenciado/a, enxeñeiro/a, arquitecto/a ou o título de graocorrespondente, ou outros títulos equivalentes para efectosde docencia.

MP0437. Comunicación empresarial e atención á clientela.

MP0438. Operacións administrativas de compravenda.

MP0439. Empresa e Administración.

MP0440. Tratamento informático da información.

MP0442. Operacións administrativas de recursos humanos.

MP0446. Empresa na aula.

Licenciado/a, enxeñeiro/a, arquitecto/a ou o título de graocorrespondente, ou outros títulos equivalentes.

Diplomado, enxeñeiro/a técnico/a ou arquitecto/a técnico/a,ou o título de grao correspondente, ou outros títulos equiva-lentes.

Page 83: Decreto 191/2010 Técnico en xestión administrativaculos... · Publicado o Real decreto 1631/2009, do 30 de outubro (modificado polo Real decreto 1126/2010, do 10 de setembro), polo

Páxina 83 de 87

4. Anexo IV

Validacións entre módulos profesionais establecidos no título de técnico en xes-tión administrativa ao abeiro da Lei orgánica 1/1990 e os establecidos no título detécnico en xestión administrativa ao abeiro da Lei orgánica 2/2006

Módulos profesionais do ciclo formativo (LOXSE):

Xestión administrativa

Módulos profesionais do ciclo formativo (LOE):

Xestión administrativa

Comunicación, arquivo da información e operatoria de tecla-dos.

MP0437. Comunicación empresarial e atención á clientela.

Xestión administrativa de compravenda. MP0438. Operacións administrativas da compravenda.

Xestión administrativa de persoal. MP0442.Operacións administrativas de recursos humanos.

Contabilidade xeral e tesouraría. MP0441.Técnica contable.

MP0443. Tratamento da documentación contable.

Produtos e servizos financeiros e de seguros básicos. MP0448. Operacións auxiliares de xestión de tesouraría.

Principios de xestión administrativa pública. MP0439. Empresa e Administración.

Aplicacións informáticas. MP0440. Tratamento informático da información.

Formación en centro de traballo. MP0451. Formación en centros de traballo.

Page 84: Decreto 191/2010 Técnico en xestión administrativaculos... · Publicado o Real decreto 1631/2009, do 30 de outubro (modificado polo Real decreto 1126/2010, do 10 de setembro), polo

Páxina 84 de 87

5. Anexo V

A) Correspondencia das unidades de competencia acreditadas consonte o esta-blecido no artigo 8 da Lei orgánica 5/2002, do 19 de xuño, cos módulos profesio-nais para a súa validación

Unidades de competencia acreditadas Módulos profesionais validables

UC0975_2: Recibir e procesar as comunicacións internas eexternas.

UC0978_2: Xestionar o arquivo en soporte convencional einformático.

MP0437. Comunicación empresarial e atención á clientela.

UC0976_2: Realizar as xestións administrativas do procesocomercial.

MP0438. Operacións administrativas da compravenda.

UC0973_1: Introducir datos e textos en terminais informáti-cos en condicións de seguridade, calidade e eficiencia.

UC0233_2: Manexar aplicacións ofimáticas na xestión dainformación e da documentación.

MP0440. Tratamento informático da información.

UC0977_2: Comunicarse nunha lingua estranxeira cun nivelde usuario independente nas actividades de xestión adminis-trativa en relación coa clientela.

MP0156. Inglés*.

UC0979_2: Realizar as xestións administrativas de tesoura-ría.

MP0448. Operacións auxiliares de xestión de tesouraría.

UC0980_2: Efectuar as actividades de apoio administrativode recursos humanos.

MP0442. Operacións administrativas de recursos humanos.

UC0981_2: Realizar rexistros contables. MP0443. Tratamento da documentación contable.

MP0441. Técnica contable.

(*) Poderá validarse consonte o disposto no artigo 66.4 da Lei orgánica 2/2006, do 3 demaio, de educación.

O módulo profesional MP0446: empresa na aula validarase cando se teñan acreditadastodas as unidades de competencia que se inclúen no título.

B) Correspondencia dos módulos profesionais coas unidades de competencia pa-ra a súa acreditación

Módulos profesionais superados Unidades de competencia acreditables

MP0437. Comunicación empresarial e atención á clientela.

UC0975_2: Recibir e procesar as comunicacións internas eexternas.

UC0978_2: Xestionar o arquivo en soporte convencional einformático.

MP0438. Operacións administrativas da compravenda. UC0976_2: Realizar as xestións administrativas do proceso

comercial.

MP0440. Tratamento informático da información.

UC0233_2: Manexar aplicacións ofimáticas na xestión dainformación e da documentación

UC0973_1: Introducir datos e textos en terminais informáti-cos en condicións de seguridade, calidade e eficiencia.

MP0156. Inglés. UC0977_2: Comunicarse nunha lingua estranxeira cun nivelde usuario independente nas actividades de xestión adminis-

Page 85: Decreto 191/2010 Técnico en xestión administrativaculos... · Publicado o Real decreto 1631/2009, do 30 de outubro (modificado polo Real decreto 1126/2010, do 10 de setembro), polo

Páxina 85 de 87

trativa en relación coa clientela.

MP0448. Operacións auxiliares de xestión de tesouraría. UC0979_2: Realizar as xestións administrativas de tesoura-

ría.

MP0442. Operacións administrativas de recursos humanos. UC0980_2: Efectuar as actividades de apoio administrativo

de recursos humanos.

MP0443. Tratamento da documentación contable.

MP0441. Técnica contable. UC0981_2: Realizar rexistros contables.

Page 86: Decreto 191/2010 Técnico en xestión administrativaculos... · Publicado o Real decreto 1631/2009, do 30 de outubro (modificado polo Real decreto 1126/2010, do 10 de setembro), polo

Páxina 86 de 87

6. Anexo VI

Organización dos módulos profesionais do ciclo formativo para o réxime ordinario

Curso Módulo Duración Especialidade do profesorado

1º MP0156. Inglés 160 Inglés

1º MP0438. Operacións administrativas dacompravenda.

133 Procesos de xestión administrativa.

1º MP0440.Tratamento informático da informa-ción.

267 Procesos de xestión administrativa.

1º MP0441.Técnica contable. 133 Administración de empresas.

1º MP0448.Operacións auxiliares de xestión detesouraría.

160 Administración de empresas.

1º MP0449 Formación e orientación laboral. 107 Formación e orientación laboral.

Total 1º

(FCE)

960

2º MP0437. Comunicación empresarial e aten-ción á clientela.

123 Procesos de xestión administrativa.

2º MP0439.Empresa e Administración. 123 Procesos de xestión administrativa.

2º MP0442. Operacións administrativas derecursos humanos.

123 Procesos de xestión administrativa.

2º MP0443. Tratamento da documentacióncontable.

105 Administración de empresas.

Administración de empresas.2º MP0446.Empresa na aula. 156

Procesos de xestión administrativa.

Total 2º

(FCE)

630

2º MP0451.Formación en centros de traballo. 410

Page 87: Decreto 191/2010 Técnico en xestión administrativaculos... · Publicado o Real decreto 1631/2009, do 30 de outubro (modificado polo Real decreto 1126/2010, do 10 de setembro), polo

Páxina 87 de 87

7. Anexo VII

Organización dos módulos profesionais en unidades formativas de menor dura-ción

Módulo profesional Unidades formativas Duración

MP0440_13. Operatoria de teclados. 69

MP0440_23. Ofimática. 160

MP0440.Tratamento informático da informa-ción.

MP0440_33. Multimedia. 38

MP0449_12. Prevención de riscos laborais. 45 MP0449. Formación e orientación laboral.

MP0449_22. Equipos de traballo, dereito do traballo e daseguridade social, e procura de emprego.

62