• P r o l e t a r i o * de l nundo UNIOS ' '

DELTA

LLOBRESAT I del C.L. déT¡£s.u.c7

>r,t de LlobregatjlO-S-?^ 5 pts,

CEDOC FONS

A-VU-ADOT,

ULTIMA HORA

Gran manifestación de duelo.

Unas 12C0 personas han asistido

procedentes de todas las fábricas- de

la población,al entierro del conpañe-

SUMARIO

r o B l a n c o , d e s p e d i d o en l a u l t i m a huel - j

g a de Seda .

EDITORIAL: HSaffeS AL Q&BIM») ABX&S

- E d i t o r i a l

- S o b r e l a c r i s i s d e l p e t r o ' l e o

- A y u d a s

- E s p a ñ a a n t e l a c r i s i s

T e x t i l ¡una hue lge l e g a l ?

OFENSIVA LA LIBERTAD Y LA DEMOCRACIA

- L a j d u c a c i ó n

i a p o 3 Í b l e

¡anadio

• I n f r n a c i ó n

o b r e r a

- L o s p a y e s e s

c o n t i n ú a n su l u c h a

LO

3a- e l nuevo Gob ie rno p a r e c e n d i s t i n g u i r s e t r e s g r u p o s de n u e v a c o a l i c i ó n ! . A p a r t e de l a s n i l i t a r e s que se d e d i c a n a l a s c a r t e r a s de l a s t r e s a m e s e s t a í r l o s hombres d e A r i a s p r o ­c e d e n t e s d e l a p a r a t o r e p r e s i v o , l o s e c o n o m i s t a s cono B a r r e r a d e l I r i n o l i g a d o s a l c a p i t a l m o n o p o l i s t a d e instado y a l c a p i ­t a l n o r t e a m e r i c a n o y l o s P i ó C a b a n i l R a s que t i e n e n c i e r t o s l a z o s con: l a t e n d e n c i a £ Vaga I r i b a r n e con c i e r t a s p r e t e n s i o ­n e s a p e r t u r i s t a s p a r a p r o c u r a r s e c i e r t a b a s e de apoyo s o c i a l ; p e r o en e s t e G o b i e r n o no f i g u r a e l ^ p u s , n i l o s n o n á r c u i c & s a i l o s t r a d i c i o n a l i s t a s cono t a n p o c o c r i s t i a n o s de d i v e r s o s i g n o n i f a l a n g i s t a s h i s t é r i c o s que h a c e de e s t e u o b i e r n o de ñ a s r e s t r i n g i d a b a s e de apoyo en l o s p r o p i o s g r u p o s o í ' a n i l i a s r d e l r é g i m e n , con n e n o r s u s t e n t a c i ó n s o c i a l que l o s a n t e r i o r a s g o b i e r n o s f r a n q u i s t a s - , a l s e r uir Gob ie rno n á s d é b i l y a i s l a d o en su b u n q u e r , e s e v i d e n t e que l a c r i s i s de p8de r queda a b i e r ­t a .

Hay uir a p a r a t o de -^stado que permanece su p i e , p e r o que e l s i s t e n 0 p o l í t i c o que d i r i g e e s t e e s t a d o h a e n t r a d o en b a ­r r e n a . E l g e n e r a l F r a n c o , no se h a l l a en c o n d i c i o n e s de m a n t e ­n e r l a c o n t i n u i d a d . Todos l o s e s p a ñ o l e s se p r e g u n t a n : hoy con

n g u s t i a y con e s p e r a n z a ¿ PUS VA A PASAR ? .

EL P a r t i d o C o n u n i r t a , t e n i e n d o en c u e n t a l o s i n t e r e s e s de l o s p u e b l o s de spoñ n r e s p o n d e a e s a p r e g u n t a ; VA HA SUCEBER

güE LOS GIKñDjyroS DE MOSTRÓ PAÍS SE. PROPONGAN QUE SUCEDA. En e s t a h o r a n a d i e piiede e n c e r r a r s e en e l p a p e l de e s p e c t a d o r . Todos d é b e n o s s e r p r o t a g o n i s t a s . Todos d é b e n o s c o n s i d e r a r n o s r e s p o n s a b l e s d e l p r e s e n t e y d e l f u t u r o de n u e s t r o p u e b l o , p e ­r o t o d o s debemos s o r c o n s c i e n t e s de l a o b c i o n que hoy se a b r e a c u c i a n t e a n t e Espap-fia s o se l o g r a un d i a l o g o , u n a c o n v e r g e n c i a de t o d a s l a s f u e r z a s i n t e r e s a d a s en

*& r e a l i c e e l paso de l a D i c t a d u r a a l a e n o c r a c i a s u p e r a n d o l a p a s a d a g u e r r a £>vj que civil y creando un clima de convivencia cívica que acerque spaña a Europa y al nun­

do, o España quedará para largo tienpo sometida a los vaivenes de la violencia,

pues a la "epresion y al endurecimiento del poder, determinados por su aislamiento

y la realidad social, por el enpecinomiento de seguir considerando al pacs cono

coto cerrado de H una minoría privilegiada , responderá cada vez con ñas energía

La lucha e incluso la violencia de las fuerzas popularos a las que no se deja otro

cauoe para manifestarse y defenderse.

Esta segunda obcion puede parecer preferible a una burocracia política corrompi­

da que ha hecho su agosto bajo la dictadura, a los nostálgicos déla guerra civil

y del terror nrgro.

El -íartido comunista estina ya desde hece nuchos años que Aspana necesita una • autentica reconciliación nacional. Cuando utilizónos este contexto no pensónos en que nadie, enpezando por nosotros mismos, renuncie a sas opiniones filosóficas, políticas o religiosas . No pensónos en enterrar lo que es una realidad en toda sociedad capitalista dividida en clases s la lucha entre estas.Pensónos exclusiva­mente en la necesidad do suproara la Gucnra ivil 7 su secuela de odios 7 opresio­nes , estructurar la vida política española de acuerdo con la realidad política, tal cono es ¿107 esa realidad 7 no cono fue hace nás de cuarenta años-

Tara ello as indispensable un dialogo, una convergencia que ronpa las barreras: entre los que dicen querer canbiar el sistena desde dentro 7 los que henos sido situadas inplacablenente. durante decenios fuera de toda legal ida! , representando ccoda día que pasa una porción creciente, decisivanente nayoritaria de la sociedad»

31 Partido Comunista, quo se inspira en la ideología del social isno científico, proclama su voluntad sincera de logar dicho dialogo, dicha convergencia» estaños dispuestos a erre, nt ramo s, ha reunimos, ha discutie, con todos los grapas políti­cos 7 sociales, con los representantes nro inporte que instituciones., con las per­sonalidades que tienen virtual o potonelalnente un peso en la vida publica , para logar una solución que reconozca los derechos políticos de todos los españoles sinc exclusión jr que coloque al futuro del pais no en el terrón o en la violencia, de la imposición, de la dictadura, sino do la libre expresión do lo. voluntad soberana de los españoles , a través deíE sufragio universal» Los que niegan alos pueblos do España la nayoria de edad, la capacidad pora outogobernarse están engendrando vaso, situación que puede devenir inexplicable.

Ni los tanques, ni las juntas, ni las barbaridades policiales, ni el continuis­mo innovilista puedon sesolver sus problemas.

El régimen dictatorial de tipo fasvista que gobierna España ha orientado todo el crecimiento económico hacia la transformación del pais en colonia dé vacaciones para los europeos7 reserva de nano de obra para los paisas capitalistas desarrolla­dos, nientras sectores entefos de lo. ecónomo nacional son colonizados por el capital extrangero. Por eso la economía ospñola es tar. vulnerable y está tan expuesta o las contingencias de la coyuntura mundial.

El pGdcrdictatorial, los grupos dirigentes, se proponen hacer pagar a la clase obrera, a los campesinos 7 a las capas medias las consecuencias da su incuria e incapacidad.

Pero las potentes luchas obreras, los campesinos, las capas medias,la politiza­ción de los colegios profesionales, el descontento, la oposición con unos u otros aotlvoa matices a la dictadura, penetran 7 asconden por las nás diversas vias, se hacen reales 7 tqngibles en actitudes que va tomando la Iglesia, el de la enseñan­za a todos los niveles, desdo la osciela prinaria hastia la niversidad , esta mos­trando la inconpatibilidad flagrante entre cultura 7 dictadura.

Todos esos problenas mencionados' de pasada, empiezan a pesar irresistiblemente sobre la situación. 3f la crisis abierta del egimen , sobre el fonde de una crisis económica general micho mas grave, se puede onor rapidannte el rojo vivo.

Si lo voz responsable del Partido Comunista EO es escuchada, sino se emprende el logro de soluciones políticas de convergencia que emitan ir hacia un gobierno de amplia coalición con libertades, con libreconsulta al pueblo, las clases domi­nantes serán responsables uno vez más , ante la historia, del periodo de violencias que puede instalarse en nuestro pais .

En cualquierr caso el Partido Conunista cumplirá con su deber» Si la razón se a— bre camino en los que por su situación pueden facilitarla , favoreciendo un curso de dialogo 7 convergencias, capaces de crear un marco cívico a la vida política del pais. Si esta vio se cierra , encabezando sin vacilar la lucha délas fuerzas populares en el terreno al quo la cerrazón del adversario nos obligue , hasta la vistoria de la ̂ ibortod 7 el Socialismo, por larga 7 dura que esta via resulte.

f 303R3 LA CRISIS DolL PETRÓLEO

TJa fantasma r e c o r r e Suropa y ol nundo c a p i t a l ! s t a t e l ele l a penur ia e n e r g é t i c a y l a re— cesion-La inqu ie tud se e x t i e n d e , l o s gob ie rnos tonan ned idas r e s t r i c t i v a s , l a i n d u s t r i a n u e s t r a síntomas de c r i s i s . L a s causas v ienen de l e j o s y son conr>le j a s , p e r o ha sido l a p o l í t i c a á r a ­be d e l . p e t r ó l e o l a que ha p r e c i p i t a d o l a s c o s a s .

SI pe r iód ico g o l i s t a La Nailon y e l Sha á P e r s i a han coinc id ido en dec la ra r?"3é ha acabado l a e r a de l a ene rg í a b a r a t a " r Efec t ivamente ,de l conjunto de hechos r e c i e n t e s r e l a t i v o s a l p e t r ó l e o hay uño seguro y r o c i e n t a s e l pe t ró l eo ha sufr ido un aumento de p rec io espec tacu la r*La reducción de l sun in i r . t ro ,anunciada poco después del a r m i s t i c i o irq ces to e a t r arabos y s i o n i s t a s , h a t en ido unos e f e c t i v o s p r á c t i c o s nuy l i m i t a d o s . 31 2£ de diciembre ol New York Tines c o n s t a t a b a que l a l l egada de p e t r ó l e o a lo's pue r tos .:.'ropeos .e ra t a n a l t a cono de consturjhre,y en algunos caíaos s u p e r i o r .

Las n o t i c i a s sobre l a reducción de l suminis t ro van adquir iendo un tono a l a m i s t a no fjicnpÉe j u s t i f i c a d o , q u e fomentaban t a n t o l e s gobiernos i m p e r i a l i s t a s -con e l propó.-jito" de c r ea r e l c l ima de insegur idad y de d i s c i p l i n a nac iona l que p e r m i t i e r a adoptar n e d i ­das e s t a b i l i z a d o r a s s in ninguna r e s i s t e n c i a de l o s t r a b a j a d o r e s - ceno l a s grandes con-oañ ias p e t r o l i f e r a s i n t e r e s a d a s en fo rza r l o s p r e c i o s .

?cro l a reducc ión de l suminis t ro -aún habiendo sido n á s f i c t i c i a CXÍQ r e a l - ' y sobre ­todo e i aumento de l o s p r e c i o s han a b i e r t o una nueva e tapa en l a h i s t o r i a moderna,una nuevo, e t apa en l a r eac ion e n t r e p a í s e s i m p e r i a l i s t a s y p a í s e s depend ien te s .

La c r i s i s de l p e t r ó l e o ha pues to de r e l i e v e algunos de l o s mecanismos e s e n c i a l e s de l imperial ismo c a p i t a l i s t a .

Antas de l a g u e r r a araba—israe l í de l 13"3 e l b a r r i l do pe t ró l eo de l Oriento Medio cos taba 1,3 d o l a r e s , m i e n t r a s que e l p e t r ó l e o de Texas cos taba nás do 5 dó l a r e s ,La c e ­sa, e s c l a r a s s o b r e e x p l o t a c i o n de. l o s t r a b a j a d o r e s arabos y expo l i ac ión de l o s p a í s e s . 'rabos por p a r t e de l a s compañías p e t r o l i f e r a s . L a envergadura de l a expo l iac ión puede medirse por l a c i f r e s igu ien tescon l o s nuevos p r e c i o s ( a n t e r i o r e s a l 1 de enero) l o s p a í s e s p roduc to re s r e c i b i r á n anualmente 50.000 o i l l o n e s de d o l a r e s a d i c i o n a l e s por l a expor tac ión de su oro negro»

Otro'- aspecto de l asunto es l a exp lo t ac ión i n t e n s i v a de l a s r e s e r v a s . Desde h a c i a a— Sos los . t é c n i c o s habian puesto l a a l a m a : " l a s r e s e r v a s e n e r g é t i c a s se agotan".Con e i ac tua l r i tmo de ex t r acc ión e l p e t r ó l e o árabe ce habrá acabado dent ro de 3" o 40 años . ¿No es lóg ico que l o s p a i s e s p roduc to res p iensen en su futuro? ¿De que v i v i r á n cuando se l e s acabe e l p e t r ó l e o ? ¿De l a a rena de l des ie r to? .Lógicamente l o s r e c u r s o s p r o c e ­den tes de l p e t r ó l e o habrán de s e r v i r pa ra i n d u s t r i a l i z a r e s t o s p a i s e s . A s i lo han d i ­cto sus gobernan tes ,y Ki s s inge r l e s d io l a razón a ned iados de diciembre lanzando l a idea do un p lan ouropeo-yanqui- japones a favor de l d e s a r r o l l o i n d u s t r i a l del nundo aroDe.

Tin r e a l i d a d os j u s t o dudar de l a capacidad de l a s o l i g a r q u í a s y de l o s d e s p o t a t a s que gobiernan l o s p a í s e s árabes pa ra promover un d e s a r r o l l o independiente y n a c i o n a l . Siempre han sido l o s agen tes f i e l e s de l imperial ismo ,en su forma neocolonin l .Y también e~:i j u s to dudar de l Plan Kis s inge r y de cua lqu i e r ot ro p l an de co lobcrac ión e n t r e o-p r e s ó r e s y oprimidos-Algunos p a í s e s l a t inoamer icanos dan una imagen de lo que puede se r una i n d u s t r i a l i z a c i ó n anárquica a l s e rv i c io de una o l i g a r q u í a l o c a l y de un i m p e r i a l i s ­mo e x t r a n j e r o . N i 1 s p a í s e s árabes n i ningún o t ro p a í s pueden .ahorrar l a n e c e s a r i a r e ­vo luc ión nacional—popular que abre l a s v i a s de un d e s a r r o l l o nac iona l independiente a i s e rv i c io de l a s grandes masas de l p u e b l o , ( 3 s precisamente el c a r á c t e r de c l a s e de r e ­gímenes como e l de Ibn Saud o d e l Sita e l que hace que l a s amenazas m i l i t a r e s de l go— oierno yanqui no pasen por ahora ,de se naaa mas que ve roaoxes j .

P e r o , a posa r de l c a r á c t e r r e a c c i o n a r i o do l o s regimenes a rabos , su a c t i t u d ha puesto do man i f i e s to l a des igualdad f l o t a n t e de l s is tema de r e l a c i o n e s económicas i n t e r n a c i o ­na l e s .Ha puesto de mani f ies to l a i n j u s t i c i a y l a p recar iedad de l a s bases de l a p r o s ­per idad europea—yonqui-japonesa.Ha puesto de man i f i e s to e l c a r á c t e r deprabanta d e l ac tua l s is tema c a p i t a l i s t a , q u e a l a v i s t a -i de l o s negocios inmediatos y fabulosos

d e l p e t r ó l e o , h a abandonado l a b u s c a de o t r a s f u e n t e s de e n e r g í a , a s i cono su a p l i c a c i ó n * i n d u s t r i a l . D e l a n t e de l o c r i s i s d e l p e t r ó l e o so r e s u c i t a n v i e j a s p r o y e c t o s de au tomó­v i l e s e l é c t r i c o s ; s e v u e l v a n a f o m e n t a r l a s i n v e s t i g a c i o n e s s o b r o e n e r g í a ; l a Gul f y l a i Ghol l fundan empresa s c o n u n e s p a r a l a e x p l o t a c i ó n de l a e n e r g í a n i c l e a r , e t c . C u a n d o l a l e y d e l b e n e f i c i o e s l a l e y sup rema ,no v a l e n l a s p r e d i c a c i o n e s s o b r e l a p r e v i s i ó n , s o b r e a d m i n i s t r a c i ó n p l a n i f i c a d a , s o b r e e l u so r a c i o n a l de l o s r e c u r s o s r e l p r o g r e s o c a p i t a ­l i s t a avanzo, a t r o r i p i c o n e s , p r e c i p i t a l a s oconomias a l a c r i s i s cono f o r n a do r e s o l v e r - IB c o n t r a d i c c i o n e s . L a c r i s i s e s l a f o r n a n i r . na d e l d e s a r r o l l o c a p i t a l i s t a .

La q u e s t i o n d e l p e t r ó l e o no e s utta f o r n a a i s l a d a s e n t é r m i n o s g e n e r a l e s t o d a s l a s m a t e r i a s p r i n a s han s u f r i d o en l o s d o s o t r e s ú l t i m o s a ñ o s u n a s s u b i d a s e s p e c t a c u l a r e s da p r e c i o s . 3 1 hecho más i m p o r t a n t e o s e s t e ; e s t a cambiando l a s r e l a c i o n e s económicas m u n d i a l e s y s e l i g a a l a i n f l a c c i ó n g a l o p a n t e y c r ó n i c a que v i v i m o s d e s d e h a c e unos años . .11 s i s t e m a c a p i t a l i s t a se e n c u e n t r a s i t u a d o en u n a de s u s c r i s i s económicas más s e r i a s d e s d e 1929 .

D o l a n t e de e s t e panorama m u n d i a l son i r r i s o r i a s l a s p r o c l a m a c i o n e s o p t i m i s t a s d e l g o b i e r n o de F r a n c o , segjín l a s c u a l e s l a a m i s t a d h i e p o n o - a r a b e n o s pone en una s i t u a c i ó n - i r i v i l o g i a d a . M u c h o s c o m e n t a r i s t a s h a n c o i n c i d i d o en i n d i c a r e l a b s u r d o de e s t a s p r o c l a ­m a c i o n e s . U n a c o s a que no puede n e g a r n a d i e e s que l a s s u b i d a s de p r e c i o s a f e c t a r á n -n u y g r a v e m e n t e n u e s t r a b a n l a n z a de p a g o s . A n t e s de l a u l t i m a s u b i d a a n u n c i a d a p o r L i ­b i a , se h a b í a c a l c u l a d o que l a s d e s p e n s a s a a u a l e s do l a i m p o r t a c i ó n de p e t r ó l e o p a s a ­r í a n de 1.100 m i l l o n e s a 3 .100 m i l l o n e s d e d ó l a r o s z e s t e aumento de 2 . 0 " 0 m i l l o n e s e s e q u i v a l e n t e a l o s i n g r e s o s p o r t u r i s m o . D o o t r a p a r t e h a y que t e n e r p r e s e n t e l o s aumen­t o s de l o s p r e c i o s en c a d e n a que p r o v o c a r a en t o d o s l o s romos de l a p r o d u c c i ó n .

La c r i s i s d e l p e t r ó l e o , i n i c i n l m e n t e d e s e n c a d e n a d a como medio de p r e s i ó n c o n t r a l o s 3 . 3 . U . U . - p r i n c i p a l s o p o r t e d e l s i n i o n i s n o - , h a a f e c t a d o mucho más a Su ropa y a l Japo'n que a l o s p r o p i o s E s t a d o s U n i d o s s q u e n<> dependen t a n t p de l a s i m p o r t a c i o n e s de o ro n e ­g r o . L o s E s t a d o s Un idos se h a n ap rovechado de l a o c a s i ó n p a r a r o e q u i l i b r a r su b a l a n z a de p a g o s y e l d ó l a t h a v i s t o e l e v a r en c o t i z a c i ó n h a s t a r e c u p e r a r su p r e s t i g i o p e r ­d i d o . C o n c l u s i ó n : S e r buen amigo de l o s á r a b e s , n o e s g a r a n t i ó de n a d a . L o que c u e n t a e s e l l u g a r que se ocupa en l a c a d e n a i m p e r i a l i s t a . E u r o p a h a p e r d i d o p u n t o s . E s p a ñ a , d e ­pende más a ú n , y p e r d e r á muchos mas . - í s e l f r a n q u i s m o con su p o l í t i c a de submis ion s e r ­v i l a l i m p e r i a l i s m o , p r i n c i p a l m e n t e a l y a n q u i , e l que t e n d r á l a p l e n a r e s p o n s a b i l i d a d .

A Y U D A S D I n T T? 1973

T a r t i . T r a n s a D e l t a

V a r i o s 2 3 0 , - 2CT 45 p T C¡ A i. • J • o . .«*. .

17C 20 C

UNO ICO

Tm&WSA 100 15C 50 115

SEDA 200 450 30

12 S i m n a t .

B i g o t e Do un b a r £ t ro , b a r

Un Camarada

3.000,CC( 3ro

100

1 .075 225

50 1 0 ' ' 100 250

/ / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / ' / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / /

_. 4 _

* 1 S P A Ñ A A N T E !» A C L 1 3 1 3

i

La doclr . rac ión clel C.E. de l J*.'2 .'$•. con ocasión de l a muerte de Carrero Blanco l l a n a l a a t enc ión sobre l a gravedad de l a s i t u a c i ó n p o l í t i c a nac iona l precisamente an te l a c r i s i s económica y s o c i a l en l a que e s t á entrando n e s t r o p a i s y e l nundo c a p i t a l i s t a en su conjunto .

Vivimos un momento de nutac ión h i s t ó r i c a ? t o d o s l o s e q u i l i b r i o s de l mundo c a p i ­t a l i s t a surg idos de l a 2* Guerra mundial han quedado desqu ic i ados .

Los ideólogos i m p e r i a l i s t a s proclamaban que e l cap i t a l i smo hab ía oerfeccionado h a s t a t a l punto sus mecanismos económicos que podía, e v i t a r l a c r i s i s y asegurar un d e s a r r o l l o cons tan te g r a c i a s a l cual podía absorver l a s t e n s i o n e s s o c i a l e s y e l i m i ­nar l a lucha de c lases .Hoy e s t á c l a ro que son incapaces de superar sus contradiccip_ nes .Por dos veces en lo que va de s ig lo han r e c u r r i d o a l a g u e r r a mundial p a r a r e ­so lver e s t a s c o n t r a d i c c i o n e s , p a r a apoderarse de mercados y a segura r se l a s fuen tes de m a t e r i a s primas.Hoy l a s i t u a c i ó n exacerbada almaxino ho. hecho añicos e l s is tema monetario i n t e r n a c i o n a l y ha desatado una i n f l a c c i ó n ga lopan te imposible de p a r a r o con t ro l a r jn ingún p a í s sabe que v a l o r t e n d r á mañana su noneda.El s i s tema ed i f icado sobre l a ene rg ía y ma te r i a s primas saqueadas a p a i s e s pobres y subyugados c ru je has_ t a sus c imien tos como consecuencia de l d e s a r r o l l o h i s t ó r i c o s o c i a l . L a c r i s i s de l pe_ t r o l e o e s e l p re lud io de o t r a s que se e s t á n incuvando.

¿ Y en España ? El P a r t i d o ha venido i n s i s t i e n d o sobre e l p e l i g r o que pa ra España r e p r e s e n t a

l a superv ivenc ia de l a d i c t a d u r a . E l t i p o de d e s a r r o l l o que l e ha inpuesto a l pa i s : nos co loca e n l a peor s i tuación: p r a hacer: f r e n t e a l a c r i s i s s e l d e s a r r o l l o se cen­t r ó sobre t r e s ba se s e senc i a l e s : y l a s t r e s dependen: fundamentalmente d e l ext rangero l e t u r i s m o , 2^ emigración yr 32 i n v e r s i ó n d e c a p i t a l e x t r a n j e r o . Por o t r a p a r t e e s t a e l d é f i c i t c rónico en l a ba lanza de p o | o s , en e l año 73- l a s e x p o r t a c i o n e s cubrieron-so lomütíbe e l 50 % de. ñas invers iones»

¿ Que va a pasa r ahora ? La c r i s i s de t r a b a j o cono en I n g l a t e r r a , e l aumento d e l c o s t e de t r a n s p o r t e , e l

aumento de. l o s p r e c i o s en cadena t a n t o ehi España conoen Europa hacen i n e v i t a b l e l a c r i s i s d e l tur ismo pa ra e l año 74 .

. . .A leman ia , Holanda y Dinamarca han cor tado eia seco l a emigración de ob re ros ex t r ange ros , F r a n c i a l a ha í r e n a í l . 0 y e s p o s i b l e que también lo haga Suiza . El t e r ­c e r plan: de Desa r ro l lo piieveia l a emigración de 360060.Si l a s p r e s e n t e s p e r s p e c t i v a s : ¿ donde se co locarán l o s t r a b a j a d o r e s que se vean ob l igados a r e g r e s a r , cuando aqui se r e d u c i r á n también l o s p u e s t r s de t r a b a j o ? .

. . . La mayor i n v e r s i ó n de c a p i t a l ex t rangero p r e v i s t o e s t aba des t inado a l a s i n ­d u s t r i a s de l - au tomóv i l , a u t o p i s t a s y pe t roqu ímica , t r e s s e c t o r e s - t o c a d o s de l l e n o por l a c r i s i s d e l p e t r ó l e o . Las d i s t i n t a s i n d u s t r i a s a u t o m o v i l í s t i c a s han d e s c e n d i ­do sus producciones de coches , lo mismo ha ocur r ido con l a s i n v e r s i o n e s en a u t o p i s ­t a s . -ua indus t r io , pet roquímica se d e s p l a z a r á en un per iodo breve hac ia l o s p a i s e s

p roduc to res de p e t r ó l e o , t a l como exigen ós tos ;po r cons igu ien te l a s i nve r s iones p r e ­v i s t a s en e s t e ramo en los domas p a i s e s : s t á conjelado.Y España, ¿como a f ron ta e s t a s i t u a c i ó n ? . S o l o &&R ol aumento de l p e t r ó l e o s igni f ico , una pé rd ida oquivalento a l b e ­n e f i c i o que nos de ja e l tu r i smo,con lo que e s t e f a c t o r s i t u a r á e l d é f i c i t de n u e s t r a ba lanza de pagos para 1974 en más de 4.500 mi l lones de dó la res .En e s t a s i t u a c i ó n , a donde i : á a p a r a r l a ahora f l o t a n t e p e s e t a ? .

' s t a es l a s i t u a c i ó n sonoramente expuesto, en e l momento "uo l a ccmo.rllla de l Par do imponen a l p a i s un Gobierno de p o l i c i a s bu róc ra t a s ambiciosos d . poder .

La obcion que se abre an te España y que con t a n t a fuerza p l a n t e a l a dec l a rac ión de nues t ro Comité E jecu t ivo ,queda s u b r a l i a d a por l o s impera t ivos de l a s i t u a c i ó n e -conomica.

- 5 -

¿TEXTIL:UNA HUELGA "LEGAL"? •

. ¿s de 30 e m p r e s a s en h u e l g a , d e ocho n i l a d i e z n i l t r a b a j a d o r e s en a c c i ó n , c o n * -i t o t e l d e c u a r e n t a n i l a c i n c u e n t a n i l h o r a s de h u e l g a ; t o d o e l l o en un d í a , e l 7 de

IZrcro .Desda p a r o s c o r t o s a l p a r o t o t a l de 24 h o r a s ensFABRA Y COATSjBAS Y CUGSRO %

I;M3DIEfS3LmAN Y SEfJíA; ESPAÑA IIí]iUCTRIAL|R0F0;SALA;R0TTIER|VlC3ÍITS ILLA¡HÍSPANLA; . " " : C ; 3 . F . V I L A ( l a s 2 fac tor ías) ; IPISAS;ACABADOS TEXTILES;T &CLA";. SALA i'PONSA; COSTA Y

FÜIV JABADOS ESPECIALES 5VIDAL Y SEPJt¿;Vda.GUASCH|MARIA PUBILL;PI0UER R0VIRA$FI?LASA; 301 0C0RSEI1 jDUBLER.. . c o n j u n t o de e m p r e s a s que c o r r e s p o n d e n : en su n a y o r i a a l RAM DE I ' - I J - J A SITUADAS on B a r c e l o n a .

E s t e e s e l p r i m e r b a l a n c e c u a n t i t a t i v o de l a i n p o r t a n t e a c c i ó n de l o s o b r e r o s X i l o s c a t a l a n e s . U n a l u c h a que p r e s e n t a e l e n e n t o s i n t e r e s a n t e s que e l n o v i n i e n t o

o b r e r o debe e x a m i n a r . E n p r i n e r l u g a r cabe d e s t a c a r que e s t a l uc í i a ( cooo t o d a s l a s que 30 v a n s u c e d i e n d o ) e s u n a c l a r a d e n o s t r a c i o n de l a d i s p o s i c i ó n de combate de l a c l a s e , o b r e r a , d e l a s p o s i b i l i d a d e s fe a c c i ó n AHORA,de l a s e x i g e n c i a s que se l e p l a n t e a n : a la v a n g u a r d i a p a r a que j u e g u e su p a p e l de 0R1ENTAl-,IMPULSAR,ORGANIZAR y ENCABEZAR n u e v a s l u c h a s .

P e r o e s t a a c c i ó n d e l t e x t i l a p o r t a t ambién o t r o s e l e n e n t o s de r e f l e x i ó n que puederr. s e r á n y ú t i l e s p a r a t o d o e l c o n b a t e de n a s a s .

S i b i e n l o s a o t i v o s c e n t r a l e s de l a a c c i ó n ( i . R . T . P . , l u c h a c o n t r a l a c o n g e l a c i ó n de s a l a r i o s ) r e s p o n d e n a e l e n e n t o s p r e s e n t e s y a a n t e s de l a l u c h a , a r e i v i n d i c a c i o n e s p l a n t e a d a s p o r l a s COMISIONES OBRERAS,la c o n v o c a t o r i a c o n c r e t a , e l d í a de l a acción?

SC p a r t i ó de l o s ó r g a n o s d e l n o v i n i e n t o o b r e r o , s i n o de e l e n e n t o s v o r t i c a l i s t a s de 1 -JC1T.S .L a h u e l g a d e l d í a 7 d e e n e r o fue a p r o b a d a p o r l a Unión de T r a b a j a d o r e s y

ó c n i c o s d e l T e x t i l de l a p r o v i n c i a de B a r c e l o n a , ñ a s p o r l a p r o p u e s t a h e c h a p o r e l -re: c í c len te C u a d r a d o , y por e l v i c e p r e s i d e n t e M o r a l e s , q u e po r l a p r e s i ó n d i r e c t a d e l -; n o v i n i e n t o o b r e r o o r g a n i z a d o . C i e r t o n e n t e que no e s l a p r i m e r a v e z que una h u e l g a e s c o n v o c a d a d e s d o e l " s i n d i c a t o " . E l t e c t i l , e l r a n o d e l agua en p a r t i c u l a r , t i e n e n una lar—

. o : : p e r i e n c i a . P e r o t a l v e z s i s e a uno de l o s p r i n e r o s c a s o s en que l a INICIATIVA c o n c r e t a do l a c o n v o c a t o r i a v e n g a de g e n t e que pódenos c a l i f i c a r de v e r t i c a l i s t a s .

J 3 s i g n i f i c a t i v a l a a c t i t u d de e s t o s p o r q u e s e ñ a l a l o s c a c b i o s que se e s t á n pro— ( luc iendo en e s t o s n c d i o s , l a s p o s i b i l i d a d e s n u e v a s que se a b r e n a l a a c c i ó n de l o s d i r i g e n t e s o b r e r o s y que e s n e c e s a r i o s a b e r a p r o v e c h a r en i n t e r é s de l a l u c h a prole—

La p o s i c i ó n de l o s v e r t i c a l i s t a s de c o n v o c a r u n a h u e l g a p a r a e l d í a 7 , p r o v o c o eir e l n r i n e r n o n e n t o c i e r t a c o n f u s i ó n , p a r a l i z o d e s p u é s l a a c t i v i d a d de l u c h a d o r e s h o n ­r a d o s . ¿ S e t e n í a "que a p o y a r " u n a h u e l g a convocada p o r e s t o s "VENDIDOS"?. "Apoyar" s i m ­p l e m e n t e a Cuadrado y a M o r a l e s , N O ! ! . P e r o a p o y a r l a d e c i s i ó n de l u c h a r po r l a s r e i v i n ­d i c a c i o n e s o b r e r a s , S I ! ! .Se t r a t a b a p o r t a n t o de RECOGER l a c o n v o c a t o r i a h e c h a po.r u n o r g a n i s n o l ega l ,PUBLICO,pa ra o r i e n t a r y d i r i g i r l a a c c i ó n .

A l l í donde so h i z o a s í , l a a c c i ó n se d e s a r r o l l ó i p e r o en e s t e h a s i d o e l t e r r e n o d o n -do n a y o r e s han s i d e l a s d e f i c i e n c i a s .

Se h a b í a n r e a l i z a d o i n p o r t a n t e s a s a n b l e a s o f i c i a l e s de a c r g o s s i n d i c a l e s que h a ­b í a n ap robado l a h u e l g a . L a n o s i n p o r t a n t e fue l a de 800 e n l a c e s y j u r a d o s de Saba— d o l l . T a a b i ó n l a s hubo en e l RAMO BEL AGUA y CONFECCIÓN,a n i v e l p r o v i n c i a l . E n T a r r a s a se r e u n i e r o n 200 e n l a c e s en u n a a s a m b l e a "nuy c o n b a t i v a " , c o n n u c h a s d e n u n c i a s , p e r o no se c o n s i g u i ó p l a n t e a r un ACUERDO DE ACCIÓN CONCRETO.En l a LANA y e l ALG0D0N,pen-d i e n t e s a h o r a d e c o n v e n i o l a a c c i ó n fue p r á c t i c a m e n t e n u l a .

S i b i e n e l d e s a r r o l l o de l a a c c i ó n , e n su c o n j u n t o n o s p e r n i t e s u b r a y a r que t o d o e l l o e s u n a p r u e b a n ó s d e l a n e c e s i d a d de l a j u s t e z a , d e l a "UTILIZACIÓN DE LAS POSIBILIDADES LLI'ALES", s egu ramen te que s e r í a n á s c o r r e c t o a f i m a r que e s una PRUS3A DE COMO nos c u e s t a aúchq t o d a v í a v . t i l i s a r a FONDO y con AUDACIA,teles p o s i b i l i d a d e s l e g a l e s .

%:::':

• De hecho d e l a n t e de l a convoca to r ia " l e g a l " , e n lugar de APCYAE.SE en e l l a pa ra d e s a r r o ­l l a r en e l l a s t o d a s l a s f o m a s p ú b l i c a s de e x p l i c a c i ó n , p o r a conseg i r una a u t é n t i c a D3CI-fJION DE MASAS a p a r t i r de l a cua l es p o s i b l e j una n á s a n p l i a convoca to r i a de MASAS a l a s f á b r i c a s a l o s b a r r i o s ¿ o b r e r o s , a l o s l o c a l e s de l a CNS,a l a c a l l e , e n luga r de todo se ha tendido ha c l a n d e s t i n i z a r l a p r epa rac ión de l a acc ión .Se ha cent rado e l esfuerzo de l a vanguardia(cuaado se ha hecho) en l a d i s t r i b u c i ó n de hojas y en l a s pintadas.

Enr s i tuac iones cono e s t a , e n e l actual noaentc p o l í t i c o , n o se t r a t a tanto de preociparse t on to po t l o s p e l i g r o s d e l "legalista©* (que l o s hay) cono de apoyarse en e l c a r á c t e r "legal1 1

para l l e g a r t on LEJOS COMO SEA POSIBLE.De o t r a p a r t e por s i h i c i e r a f a l t a es. l a n i s n a CNS l a qué se encarga de n o s t r a m o s su incapacidad de " i n t e g a r " e s t o s p e l i g r o s l e g a l i s t a s : E e t e aquí a Socias Hunbert y a l gobernador c i v i l que prohiben y d i f i c u l t a n reuniones LEGALES, que onenazon.Acábenos e s t a s l i n e a s i n s i s t i e n d o que l a acción W HA TERMINADO,ya que l o s p rob lenas no»se han r e s u e l t o , l a s r e i v i n d i c a c i o n e s no han sido satisfechas.ALGODÓN,LANA, confeccion,E¿M> DZ1JL AGUA,practicanen-te todo e l TEXTI1,tienen e l convenio a l a p u e r t a . E s t a p r i u e r a n o y i l i b a c i ó n d e l d í a 7 de enero ha de s e r v i r pa ra o rgan iza r l a s luchas de n a s a s de l o s t r a b a j a d o r e s t e x t i l e s de l a s f á b r i c a s , d e s d e Id vanguardia ob re r a u n i t a r i a , l a s Con i s io -nes Obre ras ,y tonb ien desde todos l o s Con i t e s de l p a r t i d o .

Las e x p e r i e n c i a s i n n e d i a t a s de l d í a 7 l i g a d a s a l a s que e l nov in ien to obrero ha podido acunular en e s t o s ú l t i n o s años de ton i n t e n s a l\jcha han de s e r v i r pa ra p l a n t e a r l a s p r o -x i n a s acc iones j s e han de l i g a r a l a s d e l d í a 7 de e n e r o , a l a s r e i v i n d i c a c i o n e s p l an t eadas en e s t e d í a y no s a t i s f e c h a s , a l d e s a r r o l l o de l a LEGALIDAD,de l a lucha en e s t e d í a 7.Es nece sa r i o i n p u l s a r que l a s a g r a b l e s s de. en l ace s y ju rados exaninen e s t a e x p e r i e n c i a y s a ­quen conclus iones ,Hay que e x i g i r que l o s o rgan isnos de l a CNS recogan l a s r e i v i n d i c a c i o n e s o b r e r a s , t o d a s de ca r a a l o s convenios ya en d iscuaion.Hay aue d e s a r r o l l a r en e s t e proceso l a o rgan izac ión de na sa s de l nov in ien to obrero que en su p l e n a , a u d a z , u t i l i z a c i ó n de l a s p o s i b i l i d a d e s l e g a l e s r e fue rza su p rop ia pe r sona l idad independiente e inpone a b i e r t a n e n t e su p r e s e n c i a pmhlioa a l a lucha de c l a s e s y a l a lucha c o n t r a e l f a s c i s n o .

LA EDUCACIÓN IMPOSIBLE

Que e l gobierno f a s c i s t a NO SABE ya que hacer con todo lo que a tañe a l a educación,y que no puede y a encon t r a r so luc iones au ton tucas a todos l o s problenas que a n i v e l educat ivo se l e p r e sen t an e s cada d í a n á s evidente .Hd de a s a l t a r l a Universidad c a s i a d i a r i o , c o n l a p o l i c í a p o r r a en nano,Ha de desped i r a nontoneg de enseñantes pa ra p ro t ege r se constantenen'* Ha de expulsar a l o s a luunos , a veces l o s n e j o r e s por sus ideas .Ha de p r o h i b i r , p r o h i b i r . . . pa ra n a n t e n e í s e en e l pod,er»íIa de s o n é t e r , s o n e t e r . . . p o r q u e todo se l e va de l a s nanos .

En e s t a s c i r c u n s t a n c i a s todo e s t á c l a r o , p e r o que nuy c la ro :Una banda de a se s inos se h i ­zo con e l podor on España y lo n a n t i e n e sea cono sea ,en c o n t r a de l a vo lun tad d e l pueblo ( a l que por t eno r no de ja que se e x p r e s e ) , e n c o n t r a de lo hunano y razonab leses e l f a e i s -

El f a s c i s n o t a r d o n á s de t r e i n t a oñós-en dar una l ey de Educación.que l o . ú n i c o que t e ­n i a de acep tab l e e r a e l gran aunento de pues t a s esco la res .Tdo se a p l a z a , s e r e v i s a , s e ex­p u l s a , se inpone s e l e c t i v i d a d , f a l t a n e s c u e l a s , p r o f e s o r e s . . . y no se l l e g a nunca a e s c o l a r i -zar a todos l o s n iños .En e l P r a t l o s n iños s in e s c u e l a eran l.COO hace cinco años,hoy son ñas de 1.500.Y todo se en t iende p e r f e c t a n e n t e t E l que e s t u d i a qu ie re SABSE. y e l que enseña sabe en gene ra l denasiado y c r e a p rob lenas a l es tado f a s c i s t a y e s to no i n t e r e s e y e s t o no i n t e r e s a y hay que r e p r i n i r l o . E l ensoñar a todos c r ea un problena econonico,I7.ay que g a s t a r en educación n i l e s de n i l l o n e s que ha j u i c i o de l o s gobernantes nás va l e i n v e r t i r ­l o s en enpresas ru inosa s .As i con e l B0% de l o s p r o f e s o r e s no numera r ios ,o i es tado se ohc*-r r a ñ a s de c i en n i l l o n e s a l n e s , y a que l e s paga nenos y se l i b r a de l o s que l e e s t o rben , reciEndo c o n t r a t o cada f i n de curso.Y/ cono que n i a s i c o n t r a t a e l nunero s u f i c i e n t a de p r o f e s o r e s t i e n e una t e r c e r a c a t e g o r í a en subenpleo con c o n t r a t o s ce 15 d í a s o lo que es peor s i n c o n t r a t o . Y a c a l l a r ! ! . E n cuanto a l o s alunónos,aquella l e y que quer ían que ap lau -d ie senos hace unos neses va ha se r r e v i s a d a y nod i f i cados l o s proganas de es tudio.Todo pa ­r a hace r cada vez ñ a s d i f í c i l e l que e l h i j o de l t r a b a j a d o r l l egue a t ene r e s t u d i o s t o n s i q u i e r a de b a c h i l l e r a t o .

. D.3SD3 LA PRISIÓN

E S C R I B A N C A M A C H O Y S U S C O M ? A fl Ü R O S

A LOS rRAR&JAÍdKáBíA LA OPINIÓN PUBLICA NACIONAL d I NT ddMACIONAL

.Queridos compañeros,apreciados amigos? La t a rde de l 22 de diciembre acababa l a d r a n á t i c a f a r s a del j u i c i o cue con t ra

l a c í a s e o b r e r a , c o n t r a l a l i b e r t a d s i n d i c a l y c o n t r a l a s l i b e r t a d e s hunanas hab ía t en ido lugar de l an t e del f a s c i s t a Tr ibunal de Orden Pub l i co .

A pasar que l a p res ión nac ional e i n t e r n a c i o n a l impidió su ce l eb rac ión a-puer— t i ce r rada ,desdo el conienzo de l a ses ión e l cl ima fue de a u t e n t i c o t e r r o r , c o n ame­nazas a l o s acusados y abogados defensores de l inchamiento por p a r t e de "elementos orovocadores - " g u e r r a l l e r o s de C r i s t o Rey"- d i r i g i d o s por l a p o l i c i a p o l í t i c o soei—

Tres veces hubo de se r suspendido el j u i c i o porque l a v ida de l o s encar tados y de l o s abogados defensores no podía ser g a r a n t i z a d a en a q u e l l o s momentos por l a p o l i c í a armada.A r>esar de t o d o , e l Tr ibunal rechazó l e l ó g i c a p e t i c i ó n de l a defen­sa de suspender l a v i s t a de l a causa an te l a f a l t a completa de g a r a n t i a s j u r í d i c a s .

Ante l a opinión púb l i ca mundia l ,a t r a v é s de observadores y p e r i o d i s t a s , h a que­dado c l a ro e l c a r á c t e r y l o s métodos del Tr ibunal que rechazaba todos Ion t e s t i m o n i ­os ,que menospreciaba l a s pruebas p re sen tadas por l a defensa ,que p r ivaba a l o s acusa­dos de l a pa lab ra y l e s amenazaba de expuls ión,que amonestaba a l o s abogados,que i n ­t e n t a b a <*u* ne rv iosa y desesperadamente que todos nos sometiésemos a sus d i c t a d o s . No es ex t raño ,por tan to ,que l a s de legac iones e x t r a n j e r a s s a l i e s e n escanda l i zadas de l a sa la , recordando los peores t iempos del nacismo y so p regun tasen :¿os pos ib l e e s t a v i o l a c i ó n s i s t e m á t i c a tíe l o s derechos humanos en l a segunda mitad de l s ig lo £X,en Europa,cuando : se conmemora el 25an ivorsa r io do l a Declarac ión de e s t o s derechos?

Por n u e s t r a o í r t e Lomos pre tendido en iodo momento mantener l a serenidad y e x p l i c a r c laramente l a s rosones de n u e s t r a conductas l a defensa permanente de l o s i n t e r e s e s do los t r a b a j a d o r e s , el derecho a a s o c i a r s e y r e u n i r s e l i b r emen te , el c i r a e t e r de l a s CCOO como un movimiento creado ocr l o s t r a b a j a d o r e s y para los t r aba jodore's,, u n i t a r i o , democrático e independien te . La co inc idenc i a de l o s o b j e t i v o s de l a c l a s e obre ra coa los de l conjunto de l *pui_s. A pesa r dé eo£o-, e l d i a 27, t an solo t r e s d i ' s h á b i l e s después , el Tribunal; de Orden P u b l i c o , habiendo rec ib ido ordenes de un Gobierno f a s c i s t a , l a s mismas r;uo r e c i b i ó cu.ando l a s p e t i c i o n e s fisca-l e s y l a fecha del j u i c i o , ha d ic tado una sen tenc ia que supone un r e t o para l a con­c i e n c i a democratic .de nues t ro pueblo y del mundo c i v i l i z a d o . Nos condena a d iez t r a b a j a d o r e s , a d ieS s i n d i c a l i s t a s , a L82 años; de 12 a SO años de p r e s i d i o , s i n pruebas de ninguna c l a s e , en e l c l ima opeado por l a oseara muerte de Carrero Blanco, susc i t ado r>or el propio gobierno con t a l de a r remeter con t ra l a c l a s e obrera y sus a l i a d o s , por a c t i v i d a d e s merfectómente l i c i t a s en cua lqu ie r p a i s donde e x i s t a n l a s mínimas l i b é r t a l e s democrát icas .

ais evidente gao 1 . i n t enc ión de l régimen es ence r r a r e l sumario de l a l i b e r a tad s ind ic . 1 , oue l o s t r ba jadores y ios pueblos se r e s ignen , dst.amos seguros oue no lo conseguirán. ü l sumario 1001 e s t a ahora " a s a b i e r t o .-ue nunca.

• La gran movi l ización s o l i d a r i a a av. a l rededor aumentara a n t e ~ e s t a condena moas t r u o s u . ds tonos seguros que l a p res ión de todo e l ajando obtendrá l a anulación del . p roceso , n u e s t r a l i b e r t a d , y l a Amnistió Dará todos l o s ore-sos y e x i l i a d o s p o l i t i c ó n .

Desde l a p r i s ión , de Carabanche 1 nos d i r ig imos. :% v o s o t r o s r e a r f irnando una •/<. 3 mas nues t ra t o t a l confianza en v u e s t r a s o l i d a r i d a d , en un. futuro de í i b e r t .d mar-. nues t ro pueblo . . .,

AGOSTA; CAUACIIC; ZIAL-IíDdT CCSTILL.^ MUdüS SAPIOOJ ' SATCRIUS5 SANTOSTrca'N? SOTO Y SAMQBA. 32 sacerdote CLiBCIÍl SiJXS e s t a en e l h p s n i t a l p e n i t e n c i a r i o de Carabancfcel* , „ ^ Diciembre, 1973.

I N F O R M A C I Ó N : : : G O B R A R A S

I , coi-r/3-nc COHAIJCAL ira, MÍ^-J,

De nuevo se inicia la lucha en torna al ccnvjnio.Cono se recordaría al no llegar­se h ua acuerdo el pasado año, se dictamino el laudo y la "liona de obligado Cumplim­ento" del Gobierno,que no satisfizo a los trabajad..'res,ha sido ya denunciada en fábri cas,talleres,y reuniones en el sindicato.Nuevaneóte se ha formado la Colisión delibe­radora y a partir ce asambleas se plantean Ir. actualización de su plataforma reivindl cativa con las nuevas necesidades y exijencias del momento.I3n pequeñas y grandes en— presas se organiza la lucha partiendo de sus propias experiencias entre las que desta ca la huelga'dj horas extras decidida en asamblea general de cargos sindicales de la comarca y asambleas y paros a nivel de muchas empresas.

- Las majaderías del nuevo ministro sindical

5¡1 nuevo ministro sindical en una entrevista al diario YA de Madrid,acaba da de-clarars " Desconocer la existencia de la huelga es una majadería,r>ero existe el feti­chismo do suponer que la existencia de una ley reguladora acabaría con ellas".

Sn efecto no acabaran con una ley, porque lo que los obreros quorc-nos y exigimos son salarios mínimos suficientes,el fin de la represión,libertad sindical,!iberto.des políticas,reconocido el derecho de huelga,y todas estas necesidades y exigencias de la clase obrera no puede concederlas un gobierno fascista como es el gobierno de Fran co.

~ DESPIDOS MASIVO3 M CARR3F0UL

Desde finales del pasado mes de enero se han producido ya más de 20 despidos en el hipermercado Carrefour.Ante el descenso de las ventas una vez pasadas las fiestas navideñas se han iniciado masivos despidos come consecuencia de la rescisión de 1 con trato eventual que ligaba a casi todo el personal do la empresa.

Una ves mas se pone de manifiesta la incapacidad de una normativa laboral «te s«o lo defiende los intereses de los grandes monopolios.

3, -1-74 ACAJA. DA1 SU3IE AL ACEITA Ad OLIV^

Ha subido el aceite de oliva en un lOf̂ A.'e 8ñ a 68,5Cpts.el litro. Asi se demuestra cuan deaogógicas son son las" declaraciones de los voceros del

régimen.Lo único que mantienen a rajatabla son los bloqueos de salarios*

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O R G A N Í Z A T E ¡3 N C O M I S I O N A S O S E A R Á S

S 3 2 3 A S ¿ N 3 N T O 3 u I 1 V I r! D I C ... C I C II 3 S

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L O S P i l ' J S S S Y S U L U C H A -

La formación de l rmevo gobierno f r a q q u i s t a r e sa l t a - eme el- fr-nii;-» i'j-fes se' d i s ­pone a - í rac t io j> u n . a o l i t i c a mas an t i canpes ina r í a me l a de sus predecesores , , en

-beneficio exclusivo de l cap i t a l i smo n o n o p o l i s t a , o,U3 tan graves p e r j u i c i o s confor­t a pa ra l o s payesa 7 los consumidores*

31 m i n i s t e r i o de A g r i c u l t u r a sigue encabezado oor Allende y García Baxter , quien ya .".ociare- a\o no e s , t ino e l e j e c u t o r de l a n o l i t i c a a g r a r i a f ranquis ta .Tam­bién cont inua el min i s t ro de Hacienda ,Bar re ra d e I r i n o , a s c e n d i d d o a Vicepres iden­t e 2S .3n t re o t r a s razones por mér i tos adqu i r idos en c o n v e r t i r a l o s payeses ,que no t i e n e n ninguna cu lpa , cabe ra de turco de l a p o l í t i c a - i n f l a c i o n i s t a y de haber d e c r e ­tado l a l i be ra l i s ac iOQ de l a s i npo r t ac iones a g r a r i a s s in derecho a r a n c e l a r i o n i t a ­sa do compensación,la p roh ib ic ión de expor tac iones do algunos productos a g r í c o l a s y , s o b r e t o d o , e l bloquee da p r e c i o s a l carjpo ep un 8 o un Q,9.Z'/o pa ra todo 1974, se - -gun sean regulados por campaña, o no lo sean.Es m o n s t r u o s que los p r e c i o s regulados por compaña es tén prác t icamente bloqueados desde e l nos de marzo de 1972,mientras que e l cos t e de lo v ida ha sabido "o f i c i a lmen te" un 15$ en \2'\Z.

La cont inuidad de l a p o l í t i c a a g r a r i a on t i campesina agravará l a s contradiccio_ nes socioeconómicas en e l c atipo. Ayudar a a que los hombres de i a t i e r r a , juntamente con 1.-. c l a se obrar; , y o t r a s capas popu la re s , con t r ibuyan mas "act ivamente ¿1 paso de l a d i c t a d u r a a l a democracia.Las b r i l l a n t e s - acc iones de l Marco ..'do <Jerez,-del Norte " y , s o b r e t o d o , l a s de l a Ribera Navarra y Cinco V i l l a s son un ejemplo.

3n diciembre u l t i n o l o s TOreicultoros navar ros dec id ie ron no vender l o s cerdos a l o s p r e c i o s bajos y no r e n t a b l e s que reg ían .Los l eche ros se n iegan a l i b r a r l a l eche a l o s p r e c i o s que inponen l o s monopol ios , las c e n t r a l e s l eche ras iBI movimien­to se ha extendido a Vizcaya,Guipúzcoa,Álava.Exis to continuo m a l e s t a r en Santander Gal ic ia / i e rona¡Lé"r ida y Bajo JSbro.La accioii cont inua en Vizcaya.La pausa de Navarra puede romperse y extenderse l a acción.Los l echeros exigen 13,40 p t s . por l i t r o de leche ,debido a l o s p r e c i o s desbara tados a que han l legado los p i e n s o s . S s t o hace que l a r e n t a a c t i v a por persona a g r a r i a , q u e e ra de un 53$ de l a de l a i n d u s t r i a y los s e r v i c i o s fuera cu 1970 de l 37$ y en continuo descenso.

Adquiere una part ió:- . lar importancia l a asmblea de lo J u n t a General e x t r a o r d i ­n a r i a dio Almassercs Cooperat ivos L i e i d e t a n e s , donde se acordó "mani fes ta r pub l i e amen t e e l d i sgus to de e s t e sec to r por unas medidas que est iman d i s c r i m i n a t o r i a s , p e r j u ­d i c i a l e s y t o t a l l a n t e l e s i v a s para los i n t e r e s e s de los o l i v a r e r o s l e r i d a n o s " . . . "mantener una p o s t a r a c l a r a , f i r m e e i n f l e x i b l e an te l a Admin is t rac ión ,por entender que ¡¿/lo que se pi:le es do toda j u s t i c i a " . A l mismo tiempo " a d v i e r t e n sobre l a e x i s ­t e n c i a de un ma les t a r y descontento g e n e r a l e s que pueden ocas ionar graves a c t u a c i o ­nes y consecuencias imprevisibles". ,Lo5 a s a n b l e i s t n s marcharon j u n t o s h a c i a e l Gobi­erno C i v i l para hacer pa ten te " e l "clima de nerviosismo y desconc ie r to que se r e s p i -en los medios o l i v a r e r o s an te l a incer t idumbre de l a campaña o l i v a r e r a " .

Tiene e s p e c i a l s i g n i f i c a c i ó n e l acuerdo de l a C .C.S .A. ta r rogonesa de proponer en l a próxima Asamblea gene ra l de l ab radores y ganaderos una noción en l a que so pido que se in t roduzcan l a s t ransformaciones que se cons ideren i nd i spensab l e s a i r e gimen e s p e c i a l de l a Seguridad Socia l Agraria,1.' ' dar a conocer en una asamblea gene­r a l l o s r e su l t adosde los e s t u d i o s t é c n i c o s r e a l i s a d o s pa ra de terminar los cos tos de producción a g r a r i a pasa poder e x i g i r " . . , c o n todos l o s fundamentos l a adecuación do normas para l a defensa del productor ag ra r io por lo que r e s p e c t a a l a f i j a c i ó n de mínimos r e n t a b l e s . . . " S e t r a t a de que los p r e c i o s a g r a r i o s no se decidan a r b i t r a r i a ­mente por a r r i b a como h a s t a ahora , sino que se f i j e n en función de l cos te de produe c ión .

(Sigua en l a pec ina a n t e r i o r )

_ IG -