Diseño Solución MM

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Módulos: FI-CO-MM-SD-PP Template BASELINE Versión: 01 Proceso: TEMPLATE Fecha de creación 19/01/2022 Autor: Softtek Argentina Título: Diseño de Solución Página 1 de 76 Descripción Detallada del Diseño de la Solución - Módulos: MM – Almacenes y Abastecimiento Áreas Involucradas: Administración y Finanzas Ventas Compras y Almacenes Documentador: Softtek Argentina Fecha: 30/05/2005 Índice: 1.1. ESTRUCTURA....................................................................................................................... 3 1.1.1. Estructura de Centros por Sociedad........................................3 1.1.2. Estructura de Almacenes por Centro........................................5 1.1.3. Organizaciones de Compra..................................................9 1.1.4. Grupo de Compras.........................................................10 1.2. DATOS MAESTROS............................................................................................................... 10 1.2.1. Materiales...............................................................10 1.2.2. Proveedores..............................................................11 1.2.3. Registros Info...........................................................12 1.3. PROCESOS: ACTUALIZACIÓN DE DATOS MAESTROS...................................................................13 1.3.1. Datos Maestros de Materiales.............................................13 1.3.2. Datos Maestros de Proveedores............................................16 1.3.3. Registros Info...........................................................16 1.4. PROCESO: COMPRAS DE BIENES Y SERVICIOS...........................................................................16 1.4.1. Resumen..................................................................16 1.4.2. Documentos de Compra.....................................................18 1.4.3. Planificación de Necesidades sobre Consumo...............................20 1.4.4. Solicitud de Pedido......................................................23 1.4.5. Petición de Oferta / Ingreso de Ofertas..................................24 1.4.6. Pedido de Compra.........................................................25 1.4.7. Compras Mercado Externo - Importaciones..................................30 1.4.8. Compras/Ventas Intercompany..............................................31 1.4.9. Pedido de Traslado.......................................................32 1.4.10................................................... Pedido Abierto 33 1.5. PROCESO: GESTION DE STOCKS E INVENTARIOS....................................................................... 34 1.5.1. Movimientos de Materiales (Generalidades)................................35 Página 1 de 76

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Descripción Detallada del Diseño de la Solución -

Módulos:

MM – Almacenes y Abastecimiento

Áreas Involucradas:

Administración y Finanzas

Ventas

Compras y Almacenes

Documentador: Softtek Argentina Fecha: 30/05/2005

Índice:

1.1. ESTRUCTURA................................................................................................................................. 31.1.1. Estructura de Centros por Sociedad.................................................................................................................. 31.1.2. Estructura de Almacenes por Centro................................................................................................................ 51.1.3. Organizaciones de Compra.............................................................................................................................. 91.1.4. Grupo de Compras......................................................................................................................................... 10

1.2. DATOS MAESTROS....................................................................................................................... 101.2.1. Materiales...................................................................................................................................................... 101.2.2. Proveedores................................................................................................................................................... 111.2.3. Registros Info................................................................................................................................................ 12

1.3. PROCESOS: ACTUALIZACIÓN DE DATOS MAESTROS....................................................................131.3.1. Datos Maestros de Materiales........................................................................................................................ 131.3.2. Datos Maestros de Proveedores...................................................................................................................... 161.3.3. Registros Info................................................................................................................................................ 16

1.4. PROCESO: COMPRAS DE BIENES Y SERVICIOS............................................................................161.4.1. Resumen........................................................................................................................................................ 161.4.2. Documentos de Compra................................................................................................................................. 181.4.3. Planificación de Necesidades sobre Consumo................................................................................................201.4.4. Solicitud de Pedido........................................................................................................................................ 231.4.5. Petición de Oferta / Ingreso de Ofertas...........................................................................................................241.4.6. Pedido de Compra.......................................................................................................................................... 251.4.7. Compras Mercado Externo - Importaciones...................................................................................................301.4.8. Compras/Ventas Intercompany...................................................................................................................... 311.4.9. Pedido de Traslado........................................................................................................................................ 321.4.10. Pedido Abierto............................................................................................................................................... 33

1.5. PROCESO: GESTION DE STOCKS E INVENTARIOS........................................................................341.5.1. Movimientos de Materiales (Generalidades)..................................................................................................351.5.2. Ingreso de Mercancías por Pedido.................................................................................................................. 351.5.3. Ingreso de Mercancías por Orden................................................................................................................... 371.5.4. Traspasos / Traslados..................................................................................................................................... 371.5.5. Pedido de Traslado - Traslados de Centro a Centro........................................................................................381.5.6. Salidas de Mercancías.................................................................................................................................... 40

1.6. GESTIÓN DE STOCKS ESPECIALES............................................................................................... 411.6.1. Consignación................................................................................................................................................. 411.6.2. Subcontratación............................................................................................................................................. 44

1.7. VERIFICACIÓN DE FACTURAS LOGÍSTICA...................................................................................45

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1.8. TOMA DE INVENTARIO................................................................................................................ 471.9. IMPUTACIONES AUTOMÁTICAS DE MATERIALES.........................................................................48

1.9.1. Categorías de Valoración............................................................................................................................... 481.9.2. Operaciones de Valoración............................................................................................................................ 49

1.10. REPORTING................................................................................................................................. 551.11. GESTIÓN DE LOTES..................................................................................................................... 55

1.11.1. Codificación de Lotes.................................................................................................................................... 561.11.2. Referencia Utilización de Lotes..................................................................................................................... 561.11.3. Alta de Lote para Material............................................................................................................................. 58

1.12. Material Ledger........................................................................................................................... 58

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1.1. TEMPLATE MM – MATERIAL MANAGEMENT TEMPLATE MM – MATERIAL MANAGEMENT

1.1. Estructura

1.1.1. Estructura de Centros por Sociedad

La estructura de Centros definida para el Baseline SQS, estará formada por un Centro Productivo, un Centro de Almacenamiento/Distribución y un Centro Regional para la Sociedad principal. Las siguientes sociedades FI poseerán un Centro Productivo y un Centro de Distribución/Almacenamiento. A continuación se describe la estructura de los mismos:

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SOCIEDAD FI1000

CENTRO 1001(Centro Productivo)

CENTRO 1002(Centro Distribución)

CENTRO 1003(Centro Regional)

SOCIEDAD FI2000

CENTRO 2001(Centro Productivo)

CENTRO 2002(Centro Distribución)

SOCIEDAD FI3000

CENTRO 3001(Centro Productivo)

CENTRO 3002(Centro Distribución)

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1.1.2. Estructura de Almacenes por Centro

El Almacén es una unidad organizativa que posibilita la diferenciación de stock de material dentro de un centro. Para el proyecto Baseline SQS cada Centro constará de un único almacén excepto los centros productivos que poseerán 5 Almacenes, uno con Warehouse Management. A continuación se describen la estructura de almacenes de cada Centro:

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CENTRO 1001(Centro Prod.)

ALMACEN 0001(Almacén General)

ALMACEN 0002(Materias Primas)

ALMACEN 0003(Producción)

ALMACEN 0004(Producto Terminado)

ALMACEN 0005(Lean WM)

Warehouse 100

Área de entrada de mercancías

Área de salida de mercancías

Area de picking

CENTRO 1002(Centro distrib..)

ALMACEN 0001(Mercaderías)

CENTRO 1003(Centro Regional)

ALMACEN 0001(Mercaderías)

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CENTRO 2001(Centro Prod.)

ALMACEN 0001(Almacén General)

ALMACEN 0002(Materias Primas)

ALMACEN 0003(Producción)

ALMACEN 0004(Producto Terminado)

ALMACEN 0005(Lean WM)

Warehouse 100

Área de entrada de mercancías

Área de salida de mercancías

Area de picking

CENTRO 2002(Centro distrib.)

ALMACEN 0001(Mercaderías)

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CENTRO 3001(Centro Prod.)

ALMACEN 0001(Almacén General)

ALMACEN 0002(Materias Primas)

ALMACEN 0003(Producción)

ALMACEN 0004(Producto Terminado)

ALMACEN 0005(Lean WM)

Warehouse 100

Área de entrada de mercancías

Área de salida de mercancías

Area de picking

CENTRO 3002(Centro distrib.)

ALMACEN 0001(Mercaderías)

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1.1.3. Organizaciones de Compra

La Organización de Compras es el nivel de organización que estipula las condiciones de compra con un proveedor para uno o más centros. Es responsable jurídicamente del cierre de los contratos de compra.

La organización de compras puede suministrar a todos los centros que tiene asignados independientemente de la sociedad a la que pertenezcan. Puesto que cada centro debe asignarse a una sociedad, ésta puede determinarse en cada operación de aprovisionamiento a través del centro, incluso cuando la organización de compras suministradora no esté asignada a ninguna sociedad.

Para el Baseline SQS se ha definido la creación de una Organización de Compras para las tres sociedades.

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0001 ORGANIZACIÓN DE COMPRAS

CENTRO 1001

CENTRO 1002

CENTRO 1003

CENTRO 2001

CENTRO 2002

CENTRO 3001

CENTRO 3002

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1.1.4. Grupo de Compras

El grupo de compras es el responsable interno para el suministro de un material o para una prestación de servicio y también es la persona de contacto de la compañía para negociar con los proveedores.

Un grupo de compras puede ser una persona o un grupo de personas. Si bien a nivel estructural no existen divisiones, los compradores comprarán para todas las sociedades. Para el Baseline SQS, se definirán tres grupos de Compras:

1.2. Datos Maestros

1.2.1. Materiales

1.2.1.1. Tipos de Material

Los materiales que tienen los mismos atributos básicos se agrupan y se asignan a un tipo de material. De este modo se pueden gestionar diversos materiales de manera uniforme según las necesidades de la empresa. El tipo de Material es la clave que asigna el material a un grupo de materiales como por ejemplo materias primas, materiales auxiliares y para consumo, mercaderías, y otros.

Los tipos de materiales utilizados para Baseline SQS serán:

TIPO DE MATERIALCódigo DescripciónZFER PRODUCTO TERMINADOZHAL PRODUCTO SEMIELABORADOZROH MATERIAS PRIMASZOTR OTROS MATERIALES

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GRUPOS DE COMPRAS

COMPRAS LOCALES 001

IMPORTACIONES002

INTERCOMPANY003

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1.2.1.2. Codificación

Debe crear un registro de materiales en el maestro de materiales para cada uno de los materiales que utiliza la empresa. Este registro se identifica únicamente con un número de material.

La numeración será asignada internamente por el sistema. Es decir, el sistema asigna un número consecutivo al material. Este número es visible cuando se actualiza el registro maestro de materiales.

CODIFICACIÓN DE MATERIAL

Código DescripciónRango

Desde / HastaZFER PRODUCTO TERMINADO 30000000 39999999ZHAL PRODUCTO SEMIELABORADO 20000000 29999999ZROH MATERIAS PRIMAS 10000000 19999999ZOTR OTROS MATERIALES 40000000 49999999

1.2.1.3. Valoración de Materiales

La valoración del material forma parte del alcance del módulo de MM. Estarán valorados todos los materiales a costo Variable. La valoración será a nivel de Centro.

1.2.2. Proveedores

El maestro de proveedores contendrá información sobre los proveedores que suministran a una empresa.

Esta información se almacenará en los registros maestros de proveedores individuales. Un registro maestro de proveedor contiene el nombre y dirección del proveedor, y otros datos como:

Moneda utilizada en la gestión de pedidos del proveedor

Condiciones de pago

Nombres de personas de contacto importantes (plantilla de personal de ventas)

Dado que, para el departamento de Finanzas, los proveedores suelen ser acreedores (cuentas de acreedores), el registro maestro de proveedores también contiene gestión de cuentas, como la cuenta asociada relevante (cuenta asociada) del libro de mayor. Por lo tanto, el registro maestro de proveedores es actualizado tanto por Finanzas como por Compras.

1.2.3. Registros Info

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Su función es la de servir como fuente de información para Compras. El registro info de compras contiene información sobre un material específico y un proveedor que suministra el material. Por ejemplo, se guarda la determinación de precio actual del proveedor en el registro info. El registro info permite a los encargados de compras determinar rápidamente:

Los materiales que han sido ofrecidos o suministrados anteriormente por un proveedor específico.

Los proveedores que han ofrecido o suministrado un material específico.

El Registro Info define la relación entre Materiales y Proveedores, las condiciones y los precios que ya están previstos porque se usan en casos de proveedores ya conocidos y con calidad certificada. En Baseline SQS se utilizarán para crear Solicitudes de Pedido, Órdenes de Compra para los Proveedores Mercerizados y Proveedores que entregan mercancías en consignación.

El registro info contiene:

Datos como precios y condiciones que se pueden almacenar para la organización de compras o centro relevantes.

El número del último pedido.

Límites de tolerancia para excesos de suministro y suministros incompletos

El plazo de entrega previsto (tiempo de preentrega que necesita el proveedor para entregar el material.)

Un indicador que muestra si el proveedor se considera el proveedor regular del material

El período de disponibilidad durante el cual el proveedor puede suministrar el material

El registro info contendrá datos de oferta y de gestión de pedidos. Los datos en el registro info (por ejemplo los precios) también se usan como datos por defecto para pedidos. Esto agiliza considerablemente el procesamiento de Solicitudes de Pedido y Órdenes de Compra.

Las condiciones de proveedor también se podrán actualizar directamente en el registro info.

Un registro info será válido para los siguientes niveles de organización:

Organización de compras

Centro

Los Registros Info. podrán ser modificables manualmente y establecerse para los mismos un periodo de validez.

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1.3. Procesos: Actualización de Datos Maestros

1.3.1. Datos Maestros de Materiales

Baseline SQS tendrá un único maestro de Materiales. Una nueva especificación da origen a un nuevo material. La ficha técnica acompañada de especificaciones logísticas, técnicas y/o comerciales así como también financieras, debe ser remitida al Responsable de actualizar los datos maestros de Materiales.

El sistema asignará internamente un número consecutivo al material por lo que en la pantalla inicial sólo se indicará el Ramo y el Tipo de Material. El número de material es visible al momento en que se actualiza el registro maestro de materiales. Se deberá crear un circuito o manual de Procedimientos que acompañe al circuito SAP R/3.

Una vez creado el material y verificadas las unidades de medida, el nuevo material estará en condiciones de ser Comprado, Almacenado, Vendido y Contabilizado. De faltar una vista, el material quedará (momentáneamente hasta tanto se cree) imposibilitado de ser utilizado en el área de la vista faltante.

Cada variante posible de manejo logístico del material en SAP R/3, significará darle de alta al material en cada una de las combinaciones posibles. Por tanto se deberá crear el material en todos los Centros y afectarlo por todas las Organizaciones de Ventas y Canales de Distribución.

Los tipos de materiales a utilizar son los definidos en el presente documento, en el punto Tipos de Material.

Una vez que el nuevo material se haya contabilizado (debido a un ingreso ) no se podrá modificar ningún dato que afecte a su costo (unidades).

Se podrán efectuar las siguientes operaciones básicas para la Administración de los Datos Maestros de Material:

OPERACIÓN TRX SAPAlta Datos Maestros Material MM01Modificación Datos Material MM02Visualización Datos Material MM03Marcar para Borrado Material MM06

Visualizar Modificaciones MM04Modificar Tipo de Material MAMM

Reporte de Materiales Extensibles MM50Índice de Materiales MM60

En el siguiente diagrama se muestran las distintas fases para el alta de materiales.

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1.3.2. Datos Maestros de Proveedores

Se podrán efectuar las siguientes operaciones básicas para la Administración de los Datos Maestros de Proveedores de Compras.

OPERACIÓN TRX SAPAlta Proveedor MK01Modificación Datos Proveedor MK02Visualización Datos Proveedor MK03Modificaciones Datos Maestros Proveedores MK04Bloquear Proveedor de Compras MK05Marcar para Borrado Proveedor de Compras MK06Visualizar Listados de Proveedores MKVZ

1.3.3. Registros Info

Se podrán efectuar las siguientes operaciones básicas para la Administración de los Registros Info. de Proveedores de Compras.

OPERACIÓN TRX SAPActualizar Registro Info. ME11Modificar Registro Info. ME12Visualizar Registro Info. ME13Modificaciones Registro Info. ME14Actualizar en masa Registro Info. MEMASSINImprimir Hoja de Negociación Por Proveedor ME1XImprimir Hoja de Negociación Por Material ME1YPetición de borrado Registro Info. ME15

1.4. Proceso: Compras de Bienes y Servicios

1.4.1. Resumen

El ciclo de aprovisionamiento típico para una prestación de servicio o un material comprende las siguientes fases:

Determinación de necesidades

Las necesidades de materiales se identifican en las áreas de especialización o bien por medio de la planificación y el control de necesidades o el usuario podrá introducir solicitudes de

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pedido, o bien el sistema de planificación y control de necesidades podrá generarlas automáticamente.

Determinación de fuente de aprovisionamiento

Baseline SQS podrá identificar fuentes de aprovisionamiento potenciales basándose en pedidos anteriores y contratos de entrega ya existentes a largo plazo al momento de generar el documento de compras. Esto facilitará la gestión de Compras.

Selección de proveedor y comparación de ofertas

Baseline SQS podrá simular escenarios de determinación de precio, permitiendo la comparación de varias ofertas diferentes. Las comunicaciones de rechazo podrán enviarse automáticamente.

Tratamiento de pedido

A través del sistema de Compras, se tomará información de la solicitud y de la oferta para facilitar la creación de un pedido.

Seguimiento de pedidos

Se tendrá status actualizado de todas las solicitudes de pedido, ofertas y pedidos.

Entrada de mercancías y gestión de stocks

El personal de Almacenes, al momento de la entrada de mercancías, confirmará la entrada de mercancías introduciendo simplemente el número de pedido de Compra (Pedido). Al especificar las tolerancias aceptables, los encargados de compras limitan los suministros de mercancías pedidas en exceso o incompletos.

Verificación de facturas

Se efectuará, a través del sistema, la verificación y conciliación de facturas. Se notifican las desviaciones de cantidad y precio al interventor, puesto que el sistema tiene acceso a los datos de pedidos y de entrada de mercancías. Esto acelera el proceso de auditoría y compensación de facturas para el pago.

Flujo de Proceso

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1.4.2. Documentos de Compra

Baseline SQS tendrá un único maestro de Materiales. De esta manera cada Sociedad codificara sus materiales para poder matricularlos independientemente una de otra con los criterios actuales y de forma centralizada.

Un documento de compras es un instrumento utilizado por Compras para el aprovisionamiento de materiales y servicios.

Los documentos de compras a utilizar por Baseline SQS serán los siguientes:

Petición de oferta

Transmite una necesidad definida en una solicitud de material o servicio a proveedores potenciales.

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OfertaContiene los precios y condiciones del proveedor y constituye la base de la selección de proveedor.

Pedido La entidad compradora solicita u ordena al proveedor (proveedor externo) el suministro de ciertos materiales o la prestación de ciertos servicios/trabajos, formalizando una operación de compras.

Pedido abierto

En el componente de Compras SAP, una clase de "contrato marco", o un acuerdo de compras a más largo plazo. El pedido abierto es un compromiso vinculante para obtener cierto material o servicio de un proveedor durante un período de tiempo.

Cada documento de compras se subdivide en dos áreas principales: la cabecera y las posiciones individuales. Cada documento contiene una cabecera y podrá contener varias posiciones.

La cabecera contiene información relevante para todo el documento. Las posiciones especifican los materiales o servicios que deben suministrarse. Por ejemplo, la información sobre el proveedor y el número de documento se encuentran en la cabecera de documento, y el texto breve del material y la cantidad de pedido se encuentran especificados en cada posición.

Los datos adicionales ofrecen información adicional sobre la posición y no tienen conexión directa con los datos de aprovisionamiento de cada posición. Los datos adicionales incluyen, por ejemplo, datos de imputación (como el centro de coste y la cuenta de mayor) y el historial del pedido para cada posición, que contiene información sobre mercancías ya registradas y recepción de facturas relacionadas con la posición.

1.4.2.1. Clase de Documento

En el Sistema SAP, los diversos tipos de documentos de compras se distinguen unos de otros mediante la clase de documento. El último especifica el rango de números relevante y los campos que se muestran para actualizar datos, por ejemplo. La clase de documento relevante aparece como valor de propuesta al crear un documento de compras.

Las clases de documento se definen para peticiones de ofertas, pedidos y pedidos abiertos, por ejemplo. Las distintas clases de documentos utilizados por Baseline SQS se definen en el presente documento en el apartado correspondiente donde se utiliza el mismo.

Clases de Aprovisionamiento

En el aprovisionamiento estándar, un cliente compra un material a un proveedor externo y se le entrega dicho material. Tras la entrega, las mercancías encargadas pertenecen a la empresa del cliente.

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En el aprovisionamiento especial, las mercancías no las entrega necesariamente el proveedor al cliente. En la gestión de pedidos para terceros, por ejemplo, el proveedor entrega el material pedido directamente a un cliente del cliente.

En la gestión de traslados de stock se suministra un material internamente y se transporta de un almacén al almacén correspondiente.

Cuando se compren mercancías en consignación, las mercancías pedidas siguen perteneciendo al proveedor, incluso después de la entrega. Las mercancías sólo son propiedad de la empresa a la que se proporcionan cuando se consumen. La cantidad consumida/retirada se liquida con el proveedor periódicamente, por ejemplo, cada mes.

Las posiciones del tipo Consignación son posiciones que se aprovisionan según la consignación. No se podrán hacer imputaciones para material pedido en consignación. Los stocks de artículos en consignación se gestionan por separado y no se valoran.

En la subcontratación, el proveedor (el subcontratista) recibe componentes a partir de los cuales fabrica un producto. A continuación, su empresa pide el producto mediante un pedido. Los componentes que necesita el proveedor para fabricar el producto pedido se listan en el pedido y se suministran al subcontratista. El sistema podrá determinar los componentes mediante una lista de materiales.

1.4.3. Planificación de Necesidades sobre Consumo

La planificación controlada del consumo se basa en datos de consumo anteriores y en previsiones, con la ayuda de los pronósticos o procedimientos estadísticos para necesidades futuras. Baseline SQS tendrá disponible esta funcionalidad a través del sistema para planificar en base a su consumo, los materiales que considere pertinentes en tanto y en cuanto no se utilice el módulo de planificación de Producción.

Los procedimientos de la planificación controlada del consumo no hacen referencia al plan de producción, es decir, el cálculo del requerimiento neto no se activa mediante una necesidad primaria o secundaria, sino al caer por debajo de un punto de pedido determinado (nivel de stock a notificación) o mediante previsiones de necesidad que se calcularon atendiendo al consumo en el pasado. El punto de pedido para el material se debe ingresar al momento de dar de alta o ampliar el mismo en el maestro de materiales (Vista.: Planificación de Necesidades).

A partir de los valores pasados, se podrán pronostican las necesidades futuras. Estas servirán de base para la planificación de materiales en la que se generan solicitudes de pedido que se transfieren a pedidos.

La cadena de creación de valor se completa con la entrada de mercancías y la verificación de facturas.

Baseline SQS utilizará el pronóstico como base del aprovisionamiento, pronóstico basado a su vez en el consumo de materiales en el pasado.

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Después de determinar las necesidades de material, se realizará una conversión de las necesidades en órdenes previsionales durante varios períodos en el proceso de planificación (MRP). Puesto que en esta cadena de creación de valor el proceso de compra está muy automatizado, la orden previsional del siguiente período se ha pasado del planificador de necesidades a una solicitud de pedido. Es decir, se convierte en una Solicitud de Pedido.

En el proceso de compra, la solicitud de pedido se asigna y se convierte en pedido utilizando la nota de registro info de un plan de entregas (proveedor externo).

Cuando llega el material solicitado, los atributos de lotes se especifican en la contabilización de la entrada de mercancías.

La verificación de facturas logística cierra la cadena de creación de valor.

1.4.3.1. Flujo de Proceso Planificación

Actualización del valor de consumo del material (MM01/MM02)

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La planificación controlada de consumo se basa en los datos de consumo del pasado y en las previsiones realizadas con la ayuda de procedimientos estadísticos o de pronóstico de las necesidades futuras. Los procedimientos de la planificación controlada de consumo no hacen referencia al plan de producción; es decir, el cálculo de necesidades netas no se activa a raíz de una necesidad primaria o secundaria, sino porque se encuentra por debajo de un punto de pedido determinado (nivel de stock sujeto a notificación) o bien a raíz de necesidades de pronóstico calculadas en el consumo pasado.

Pronóstico (MP30/MP31/MP32)

Las necesidades futuras se pronostican a partir de los valores del pasado. Un pronóstico es una proyección en el futuro de los datos disponibles, realizada con métodos estadísticos. Partiendo de datos reales o datos planificados, se generan nuevos datos planificados para un período de tiempo determinado. Se debe crear un pronóstico del material en el sistema.

Proceso de planificación: Planificación individual -MRP (MD02)

Estos pronósticos sirven como base para la planificación de necesidades de material, en la que se generan las órdenes previsionales. En el proceso de planificación se realiza una planificación de necesidades de materiales para los materiales para los cuales se ha creado una petición de planificación.

La planificación individual se aplica a un único material. La Planificación de Materiales es a nivel Centro. En la práctica, es más común realizar un proceso de planificación común para varios materiales.

Las órdenes previsionales se crean en el proceso de planificación para cubrir las necesidades. Las órdenes previsionales representan una petición de aprovisionamiento o de producción de un material.

Para poder ejecutar el proceso de Planificación (MRP), debe haberse creado un pronóstico de consumo para las necesidades de material de los períodos en cuestión.

Conversión de la orden previsional en una solicitud de pedido (CO40)

Si la fecha de inicio de una orden previsional está en el horizonte de apertura ¹, esto es un indicador para el planificador de necesidades de que se debe iniciar el aprovisionamiento. Para los materiales de aprovisionamiento externo, esto significa que la orden previsional se debe convertir en una solicitud de pedido.

¹ El horizonte de apertura es una memoria intermedia de tiempo para convertir órdenes previsionales en solicitudes de pedido: El horizonte de apertura se calcula desde la fecha de inicio planificada de la solicitud de pedido en el pasado, determinando la fecha de apertura.

La solicitud de pedido del aprovisionamiento de materiales se genera al convertir una orden provisional.

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1.4.4. Solicitud de Pedido

Una necesidad se plasma a través de la Solicitud de Pedido. La misma podrá ser creada mediante un proceso de planificación o ser creada manualmente por el área en donde se generó la necesidad.

En las Solicitudes de Pedido manuales, la persona que crea la solicitud de pedido determina qué y cuánto debe pedirse, y la fecha de entrega. Esto no implica que gestiona compras, solo notifica mediante este documento una necesidad que luego será tomada por un responsable de compras para evaluarla y transformarla en Pedido directa o vía Compulsa de Precios (Petición de Ofertas).

Estas Solicitudes de Pedido, deberán poseer información valedera de la necesidad, ya que, la gestión de Compras, solo la tomará para transformarla y enviarla al Proveedor que se seleccione. Cualquier modificación de la Solicitud de Pedido, que ya haya sido tratada por Compras (generación de Pedido) deberá notificarse para realizar la modificación de el Pedido.

La numeración de las Solicitudes de Pedido será generada por el sistema en forma automática. Las clases de documento Solicitud de Pedido definidas son:

CLASE DOCUMENTO SolPedCódigo Descripción

NB Solicitud de Pedido Tipos de Posición permitidos para NB:

CLASE DOCUMENTO NBCódigo Descripción

NormalC ConsignaciónL SubcontrataciónI Pedido a tercerosV TrasladoF Servicio

Rango de número:

Cl.doc DescripciónRango

Desde / Hasta

NB Solicitud de Pedido 0010000000 0019999999La Solicitud de Pedido estará sujeta a una estrategia de liberación de un nivel. La misma deberá ser aprobada por el responsable del área requirente para su procesamiento por Compras.

Se podrán efectuar las siguientes operaciones básicas para la Generación/Administración de Solicitudes de Pedido.

La Solicitud de Pedido es por sistema, es decir, NO POSEE FORMULARIO ASOCIADO.

OPERACIÓN TRX SAP

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Creación Solicitud de Pedido ME51NModificación Solicitud de Pedido ME52NVisualización Solicitud de Pedido ME53NLiberación Solicitud de Pedido Individual ME54NLiberación Solicitud de Pedido Colectiva ME55

1.4.5. Petición de Oferta / Ingreso de Ofertas

La Petición de Oferta es uno de los procesos SAP R/3 por el cual se asigna una Solicitud de Pedido a una Pedido. Para poder crearla es requerimiento tener dado de alta en el sistema a todos los proveedores participantes de la misma.

Una vez generada la Solicitud de Pedido en SAP R/3, El comprador asignado manualmente o el comprador de zona (según corresponda) realizará la compulsa vía sistema.

Las Solicitud de Pedido no se transforman automáticamente en Peticiones de Oferta sino, que hay que transformarlas o asignarlas manualmente.

Requerimientos:

Proveedor cargado en SAP R3 (la vista de Compras)

Se debe fijar un Procedimiento que acompañe al proceso SAP R/3.

Una vez realizada la petición de oferta, el paso siguiente es cargar en SAP R/3 el Ingreso de Ofertas por Proveedor. Cargadas todas las ofertas, el comprador dispondrá de un análisis de ofertas estándar para así asignar el Pedidos (OC) al ganador de la COMPULSA.

La actualización de las Ofertas es un proceso manual y no poseerá estrategia de liberación. Se utilizará una clase de documento estándar para las Peticiones de Oferta.

Código Descripción

AN Petición de oferta

Tipos de Posición permitidos para AN:

Código Descripción Normal

I Pedido a tercerosF Servicio

Rango de número:

Cl.doc DescripciónRango

Desde / Hasta

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NB Solicitud de Pedido 6000000000 6099999999

La elección de la Oferta ganadora es mediante procedimiento manual (NO Automático SAP R/3).

Una vez elegida la ganadora el comprador podrá:

1) Marcar en la oferta el tilde de oferta rechazada, en aquellas que no hayan ganado la compulsa.

2) Crear el Pedido directamente en base a la Oferta ganadora.

En cualquiera de ambos casos, el resultado es el mismo, ya que la Parametrización en el Pedido impedirá que se compren más unidades que las realmente pedidas en la Solicitud de Pedido.

Por tanto no se podrán utilizar “n” Ofertas para crear sucesivas Ordenes de Compra.

Se podrán efectuar las siguientes operaciones básicas para la Generación/Administración de Peticiones de Oferta/Oferta.

OPERACIÓN TRX SAPCreación Petición de Oferta ME41Modificación Petición de Oferta ME42Visualización Petición de Oferta ME43Actualizar Ofertas Proveedor ME47Visualizar Ofertas ME48Comparativa de Ofertas ME49

1.4.6. Pedido de Compra

El Pedido (Pedido) es el Documento SAP R/3 en el cual se realiza la Gestión de Compras propiamente dicho. El Pedido podrá crearse manualmente o con referencia a una Petición de Oferta o directamente con referencia a una Solicitud de Pedido, sin pasar a la Petición de Oferta.

Las clases de Pedido que se generarán serán las siguientes:

Código Descripción

NB Pedido Estándar

Tipos de Posición permitidos para NB:

Código Descripción Normal

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C ConsignaciónL SubcontrataciónI Pedido a tercerosF Servicio

El Pedido es un documento estándar de SAP R/3, teniendo numeración interna y correlativa por tipo de documento.

Rango de número:

Cl.doc DescripciónRango

Desde / Hasta

NB Pedido Estándar 4500000000 4599999999Toda Pedido estará sujeta a una estrategia de Liberación. La estrategia tendrá las siguientes características a medir:

1) MONTO. Pedidos mayores a $ ____,00.- estarán sujetos a la estrategia de liberación.

La estrategia de liberación tendrá dos niveles, deberá ser liberada por el Comprador y un autorizador.

Para la creación de el Pedido será necesario disponer al menos de la siguiente información:

Código de Material ¹,

Cantidad a comprar,

Valor real,

Dirección de entrega Centro / Almacén,

Condiciones de Compra (compras Nac. e importaciones),

Organización de compras responsable de la compra,

Grupo de compras (comprador responsable de la compra),

Proveedor,

Fecha real de entrega e

Imputación.

¹ Podrá omitirse el código del material en aquellos casos de tratarse de artículos que no se estoqueen y que se adquieren solo para consumo. Ej.: Lápices, Servicios.

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Se podrán efectuar las siguientes operaciones básicas para la Generación/Administración de Pedido de Compras.

OPERACIÓN TRX SAPCrear Pedido ME21NLista de Asignaciones Solped ME58Asignar Automáticamente Solped ME59Modificar Pedidos ME22NVisualizar Pedidos ME23NLiberación de Pedidos Individual ME29N Liberación de Pedidos Colectiva ME28

1.4.6.1. Condiciones de Compra

Este componente permite almacenar en el sistema las estipulaciones de precio acordadas con el proveedor (como descuentos o recargos aplicables, o estipulaciones relativas al pago de gastos de transporte). Existen tres tipos de precio en Compras

Precio bruto

Precio sin tener en cuenta posibles descuentos o sobrecargos.

Precio neto

Precio teniendo en cuenta los descuentos y sobrecargos aplicables.

Precio efectivo

El precio neto después de la deducción del descuento, con reservas para cualquier provisión indirecta, costes indirectos de adquisición e impuestos no deducibles

Las condiciones creadas como Costos Indirectos Planificados, serán, en la Verificación de Facturas, conceptos a los cuales vamos a cargar facturas. De esta manera, pese a que la OC esta dirigida a un solo Proveedor, en la verificación, vamos a imputar correctamente las facturas de los distintos Proveedores que tengan una Condición previamente creada y colocada en la OC.

Descuentos % / Absoluto / Cantidad

Flete % / Absoluto / Cantidad

Recargos % / Absolutos / Cantidad

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Al margen de las condiciones aquí definidas por Baseline SQS, es claro que estarán en el alcance MM, toda Condición que pueda calcularse internamente por reglas de cálculo internas SAP R3, sin tener en cuenta, cálculos que se originen fuera de SAP.

1.4.6.2. Tolerancias en Pedido

Existen varios criterios a utilizar en la definición y aplicación de cotas en el Pedido.

Cada comprador fija en cada Pedido una cota máxima y/o mínima. En la OC se obliga el “llenado” de estos campos para que deban completarse en todos los casos.

1.4.6.3. Imputaciones en Pedido

Especificación de los objetos (p. Ej., centro de coste, pedido de cliente, proyecto) que se cargan en el caso de un pedido para un material destinado al uso o consumo directo. Para una posición podrá especificarse una imputación o varias (imputación simple o múltiple).

El tipo de imputación determina:

La naturaleza de la imputación (centro de coste, pedido de cliente, etc.)

Las cuentas que se cargarán cuando se contabilice la factura recibida o la entrada de mercancías

Los datos de imputación que deben introducirse.

Una vez creada la OC, aprobada y recibida, la imputación de la OC no podrá ser modificada. SAP esta preparado para realizar imputaciones a:

Activo fijo

Ordenes logísticas

Pedido de clientes

Ordenes CO

Centro de Costo

Grafo

Proyecto

Están prevista las Ordenes de Compra de:

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Servicios

Bienes de uso

Bienes de cambio (Stock)

Traslados

Subcontratación

Consignación

Terceros

1.4.6.4. Observaciones Pedido

Las OC solo se podrán realizar en la unidad de compras-almacenamiento definidas previamente en el Maestro de Materiales y sus equivalencias establecidas. En el caso de Materiales que se consumen directamente y no están catalogados en el Maestro de Materiales, se deberá indicar en el mismo la unidad de medida de compra.

Las OC deberán ser correctamente direccionadas en “Resumen de Posiciones” al centro almacén correspondiente según la imputación (donde se ingrese) y el sector que deba recibir el material o servicio.

1.4.6.5. Supervisión de Pedidos de Compra

Visualización de estadísticas de la cabecera del pedido

Visualización del historial de pedido

Costes indirectos de adquisición. La asignación de documentos de entrada de mercancías y recepción de facturas en el caso de posiciones sujetas a la verificación de facturas basada en la entrada de mercancías

Análisis de pedidos. Pueden ejecutarse informes que analicen los pedidos de acuerdo con una serie de criterios. Varios análisis diferentes están a su disposición en el sistema:

Listado por

o Un rango de números de material

o Grupo de compras

o Número de necesidad

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o Grupo de artículos

o ImputaciónListado de pedidos para una imputación determinada (p. ej., por centro de coste etc.).

o Análisis del valor del pedido

Permite crear análisis ABC propios de pedidos. Los pedidos pueden clasificarse por valor del pedido, valor medio por pedido y número de pedido.

o Número de pedido

Listado de todos los pedidos dentro de un rango de números.

o Proveedor/materialListado de pedidos creados para un proveedor, un material o un grupo de artículos determinados.

1.4.7. Compras Mercado Externo - Importaciones

El proceso cuenta con pasos similares al detallado anteriormente para Proceso de Compras, las variaciones con el proceso anteriormente descrito se basará en las condiciones de compras.

La clase de documento será la NB.

Teniendo en cuenta que se construyen relaciones duraderas con los proveedores donde la calidad es uno de los factores dominantes y donde para realizar un cambio del mismo es necesario realizar un proceso de control de calidad de los insumos a adquirir, estos cambios son poco frecuentes por lo en la mayoría de los casos no amerita la evaluación del proveedor y por tanto no se realiza la Petición de la Oferta procediendo directamente al Pedido una vez aprobada la Solicitud de Pedido.

Otra característica de este tipo de compras son los denominados Incoterms. Los incoterms son condiciones de entrega reconocidas internacionalmente que reflejan las normas fijadas por la International Chamber of Commerce (ICC). Por ejemplo, la condición Franco a bordo (FOB) significa que el vendedor cumple con su obligación de entrega cuando las mercancías ya están en el barco en el puerto de embarque designado. Esto significa que el comprador debe hacerse cargo de todos los costes y riesgos de pérdida o avería para las mercancías a partir de ese punto.

En las posiciones de pedido se puede especificar incoterms distintos de los que figuran en las cabecera de los pedidos. Los valores de propuesta correspondientes se obtienen del registro info de compras. Cuando se edita el documento, también se exponen los incoterms específicos de posición además de los de aplicación general a nivel de cabecera.

Adicionalmente en este proceso se ingresarán, asociadas al pedido, las facturas correspondientes a los gastos provenientes de la importación de las mercaderías como ser:

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Despachante

Impuestos Aduaneros

Seguro

Flete

Gastos Varios

1.4.7.1. Condiciones Importación

Para poder obtener información correctamente discriminada de cada uno de los conceptos que componen la adquisición de mercaderías importadas, se deberá crear un nuevo esquema de cálculo determinando para cada concepto su modalidad de cálculo, esto podrá ser porcentaje, sumas fijas o formulas.

Al margen de las condiciones aquí definidas por Baseline SQS, es claro que estarán en el alcance MM, toda Condición que pueda calcularse internamente por reglas de cálculo internas SAP R3, sin tener en cuenta, cálculos que se originen fuera de SAP.

1.4.8. Compras/Ventas Intercompany

El aprovisionamiento puede llevarse a cabo externamente, desde un proveedor, o internamente mediante un traslado desde otro centro de la misma empresa o desde otro almacén del mismo centro. La política de organización o distribución de la empresa también puede requerir un traslado multisociedad. El traslado multisociedad se realizará mediante un pedido de traslado.

La clase de Pedido que se generará será:

Código Descripción

YNB Pedidos Intercompañia

Tipos de Posición permitidos para YNB:

Código Descripción Normal

C ConsignaciónL SubcontrataciónI Pedido a tercerosF Servicio

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El Pedido es un documento estándar de SAP R/3, teniendo numeración interna y correlativa por tipo de documento.

Rango de número:

Cl.doc DescripciónRango

Desde / Hasta

YNB Pedidos Intercompañia 4700000000 4799999999A través de esta operación se podrán realizar compras de mercancías entre distintas sociedades de un mismo grupo.

La recepción de las entregas del proveedor se efectuará a través de la Recepción de Mercaderías tradicional, reverenciando solamente el número del Pedido de Compras (YNB).

Este proceso se encuentra desarrollado en el diseño Baseline SQS de SD.

1.4.9. Pedido de Traslado

El aprovisionamiento puede llevarse a cabo internamente mediante un traslado desde otro centro de la misma empresa o desde otro almacén del mismo centro mediante el componente de Expedición.

La clase de Pedido que se generará será:

Código Descripción

UB Pedido de Traslado

Tipos de Posición permitidos para YUB:

Código Descripción V Traslados

El Pedido es un documento estándar de SAP R/3, teniendo numeración interna y correlativa por tipo de documento.

Rango de número:

Cl.doc DescripciónRango

Desde / Hasta

UB Pedidos de Traslado 4800000000 4899999999

La recepción de las entregas se efectuará a través de la Recepción de Mercaderías tradicional, reverenciando solamente el número del Pedido de Traslado (UB).

Este proceso se encuentra desarrollado en el diseño Baseline SQS de SD.

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1.4.10. Pedido Abierto

Un pedido abierto es una clase de contrato marco según el cual se emiten órdenes de entrega de materiales y servicios, en la fecha y forma establecida durante un período determinado. (En la literatura y en la práctica, se puede hacer referencia a conceptos similares utilizando otros términos como "systems contract", "blanket order agreement", "blanket contract", y "period contract".)

La entrega de la cantidad total de material especificada en una posición del plan de entregas se extiende durante un cierto período de tiempo en un Reparto, que consta de posiciones que indican las cantidades individuales con sus correspondientes fechas de entrega planificadas.

Las condiciones pueden ser aplicables a todo el plan de entregas. Las condiciones a nivel de posición atañen específicamente al material a suministrar en cada caso. Funciona de igual forma que para el Pedido tradicional.

Se crea el plan de entregas en el Sistema. Para que se pueda transmitir la información del plan de entregas al proveedor, el sistema imprime un documento para el contrato.

Una vez generado el Plan de Entrega y su correspondiente reparto, el proceso es igual al de una Pedido normal:

La recepción de las entregas del proveedor se efectuará a través de la Recepción de Mercaderías tradicional, reverenciando solamente el número del Plan de Entregas.

La recepción de la/s facturas del proveedor se efectuará a través de la Verificación Logística de Factura.

Para el Plan de Entregas se tendrá la opción de supervisar las cantidades de reparto establecidas en la orden de entrega para un plan de entregas de manera acumulativa. Esto significa que la cantidad acumulada entregada se visualiza e imprime para cada reparto individual. La cantidad acumulada representa la cantidad total que se ha entregado hasta la fecha después de cada entrega de una cantidad de reparto.

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El Pedido es un documento estándar de SAP R/3, teniendo numeración interna y correlativa por tipo de documento.

1.5. Proceso: Gestion de Stocks e Inventarios

En SAP R/3, todas las transacciones que provocan una modificación en el stock se introducen en tiempo real, igual que las actualizaciones del stock que se derivan de estas modificaciones.

Se obtendrá una visión general del estado actual del stock de cualquier material en cualquier momento. Por ejemplo, a stocks que:

Se encuentran en el almacén.

Ya se han pedido pero todavía no se han recibido.

Si para un material se precisa una subdivisión adicional por lotes, es posible dividir por lotes. Estos lotes se gestionan individualmente en el stock.

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Los stocks no se gestionan únicamente según la cantidad sino también según el valor. El sistema actualiza de forma automática los siguientes datos cada vez que se produce un movimiento de mercancías:

Cantidad y valor para la Gestión de stocks

Imputación para la contabilidad de costes

Cuentas de mayor para la contabilidad financiera mediante la imputación automática

El área de valoración será a nivel de centro.

En la Gestión de stocks, el trabajo se realiza básicamente a nivel de centro y de almacén. Al introducir un movimiento de mercancías, sólo debe introducir el centro y el almacén de las mercancías. El sistema deriva la sociedad del centro mediante el área de valoración.

1.5.1. Movimientos de Materiales (Generalidades)

Los movimientos de materiales son Operaciones que tienen como consecuencia una modificación en el stock.

Al introducir un movimiento de mercancías en el sistema, se debe introducir una clase de movimiento para diferenciar los distintos movimientos de mercancías. Una clase de movimiento es un código de identificación de tres dígitos para un movimiento de mercancías.

La clase de movimiento ejerce unas funciones de control importantes en la Gestión de stocks.

Por ejemplo, la clase de movimiento desempeña una función importante para:

Actualizar campos de cantidad

Actualizar cuentas de existencias y de consumo

Determinar los campos que se visualizan durante la entrada de un documento en el sistema

1.5.2. Ingreso de Mercancías por Pedido

Una vez aprobada en SAP R/3 el Pedido, el bien o servicio estará listo para su recepción. Todo Pedido debe pasar por este circuito para poder ser pagado. Este proceso es el primer control del circuito de Compras.

Toda compra será recepcionada, ya sea por el usuario que solicito el bien o servicio, como por el almacenista responsable. En la recepción se realiza la primera verificación: CANTIDAD.

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Los ingresos directos a stock solo serán afectados por el movimiento 101 para ubicarlos en el centro almacén correspondiente. Los servicios serán imputados al Centro de Coste fijado en el Pedido.

Al momento de la recepción, el almacenista decide si el material ingresa a Control de Calidad, a Bloqueado o a Libre Utilización.

Toda recepción hará referencia a una Pedido. Por tanto se realizará la verificación de facturas sobre lo que se recepcionó del Pedido.

Esto implica que si se recepciona una cantidad “x” de materiales o servicios, pero ingresó una factura con cantidades equivalentes a “x-y”, el delta de precio en la verificación (debido al ingreso menor de factura) impactará en el valor del bien o servicio verificado.

OPERACIÓN TRX SAPEntrada de Mercancías (mov. 101) MIGO

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1.5.3. Ingreso de Mercancías por Orden

Si se entrega un material que proviene de una orden de fabricación, es importante para los departamentos implicados que la entrada de mercancías haga referencia en el sistema a esta orden, por los siguientes motivos:

La recepción de mercancías puede verificar si la entrega corresponde realmente a lo que se había planificado.

El sistema puede proponer datos de la orden durante la entrada de mercancías (por ejemplo, el material fabricado, su cantidad, etc.). Esto simplifica tanto la entrada de datos como su verificación (excesos de suministro y suministros incompletos).

La cantidad entregada y la fecha de entrega se actualizan en la orden.

OPERACIÓN TRX SAPEntrada de Mercancías (mov. 101) MB31

1.5.4. Traspasos / Traslados

1.5.4.1. Traslados Un traslado consiste en retirar un material de un almacén y trasladarlo a otro almacén. Los traslados podrán producirse en un mismo centro (entre Almacenes) o entre dos centros.

Los movimientos a utilizar por Baseline SQS para los traslados serán:

OPERACIÓN Mov.

Traslado de Centro a Centro en un Paso 301

Traslado de Centro a Centro (Salida) 303

Traslado de Centro a Centro (Entrada) 305

Traslado de Almacén en un paso 311

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Traslado de Almacén a Almacén (Salida) 313

Traslado de Almacén a Almacén (Entrada) 315

1.5.4.2. Traspasos Un traspaso es un concepto general que hace referencia a los traslados y las modificaciones del tipo o la categoría de stock de un material. El hecho de que la contabilización se produzca o no junto con un movimiento físico es irrelevante.

Los movimientos a utilizar por Baseline SQS para los traslados serán:

OPERACIÓN Mov.

TraspaSo de Material a Material 309

Traspaso de Ctrl. Calidad a Util. Libre 321

Traspaso de a Ctrl. Calidad 322

Traspaso de Bloqueado a Util. Libre. 343

Traspaso de Util. Libre. a Bloqueado 344

Traspaso de Bloqueado a Ctrl. Calidad 349

Traspaso de Ctrl. Calidad a Bloqueado 350

Traspaso a stock en tránsito de stk de util. libre 351

1.5.5. Pedido de Traslado - Traslados de Centro a Centro

A diferencia del traslado de almacén a almacén, un traslado de centro a centro afecta a Finanzas siempre que ambos centros estén asignados a diferentes ámbitos de valoración.

Esto significa que un traslado no sólo comporta una actualización de cantidades, sino también una actualización de valores (valor de stocks, cuentas de mayor). De este modo, se crea un documento contable paralelo al documento de material para el traslado.

Si se contabiliza un traslado de centro a centro mediante un procedimiento en dos etapas, primero se contabiliza la salida de almacén en el centro suministrador. Tras contabilizar la salida de almacén, la cantidad trasladada se gestiona en el stock en traslado del centro receptor. Sin embargo, aún no forma parte del stock de libre utilización.

En una segunda etapa se contabiliza el almacenamiento en el centro receptor. En este momento finaliza el evento y la cantidad trasladada pasa a formar parte del stock de libre utilización.

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El Centro solicitante generará en el sistema un Pedido de Traslado indicando el centro suministrador e ingresando en el mismo los costes por fletes correspondientes. Este pedido de traslado será decepcionado por el Centro Suministrador quien preparará el material para su entrega.

Al momento de despachar la mercadería, se indicará que el material se encuentra en “tránsito” hacia el Centro Receptor.

El Centro receptor controlará el material recibido e ingresará el mismo en el depósito de la misma forma en que se recepcionan las mercaderías por pedido.

La Factura con los costes del flete se ingresará como cualquier factura de Proveedor a través de la verificación de Factura Logística.

Los costes indirectos de adquisición irán imputados al material a través de este procedimiento.

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1.5.6. Salidas de Mercancías

Utilizando este componente, se puede contabilizar una toma de material, una salida de materiales o un envío de mercancías a un cliente (sin intervención del componente Expedición de SD). Una salida de mercancías comporta una reducción del stock en almacén.

Una salida de mercancías (SM) es un movimiento de mercancías con el que se contabilizará una toma o una salida de materiales, un consumo de materiales o un envío de mercancías a un cliente. Una salida de mercancías comporta una reducción del stock en almacén.

OPERACIÓN TRX SAPSalidas de Mercancías MB1A

OPERACIÓN Mov.

Consumo de Almacén para Centro de Coste 201

Consumo de Almacén para Orden 261

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Toma para Muestreo 333

Toma para desguace 551

Devolución al Proveedor 122

El siguiente esquema muestra los consumos que podrán realizarse desde los distintos tipos de stock disponibles.

1.6. Gestión de Stocks Especiales

Los stocks especiales son stocks que se gestionan separadamente por no pertenecer a la empresa o por estar guardados en un emplazamiento particular.

Los stocks especiales incluidos en el Baseline SQS serán:

Consignación

Subcontratación

Las secciones siguientes trazan las características especiales de cada área en los componentes: Compras, Gestión de stocks y Verificación de facturas.

1.6.1. Consignación

En la gestión de stocks en consignación, el proveedor suministra materiales y se almacenan en los almacenes de la Empresa. El proveedor queda como el propietario legal del material hasta que se tomen los materiales del almacén de artículos en consignación. No es hasta este momento que el proveedor solicita el pago.

El vencimiento de la factura se produce en períodos de tiempo prefijados, por ejemplo, mensualmente. Además, puede acordar con el proveedor que asumirá personalmente la propiedad del material restante en consignación tras un determinado período de tiempo.

Características

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El stock de artículos en consignación se gestiona con el mismo número que el stock de la empresa (que su propio stock). Por lo tanto, el stock de artículos en consignación puede trasladarse al stock disponible.

Puede definir precios de consignación en moneda extranjera. La moneda con la que se ha hecho el pedido al proveedor sigue vigente para las tomas de material en consignación.

Puede determinar precios de consignación para períodos específicos.

Puede especificar el precio de consignación en cualquier unidad de medida. El factor de conversión se almacena en el registro de información. (Para obtener información sobre registros info de consignación, consulte Determinación de precio para stocks de artículos en consignación).

Mediante los registros info de consignación, puede utilizar funciones para condiciones utilizadas en Compras, como descuentos y escalas de precio en función de la cantidad.

Los stocks de artículos en consignación del mismo material procedente de distintos proveedores pueden gestionarse independientemente uno del otro y al precio de los proveedores individuales.

No se valoran los stocks de artículos en consignación. Cuando se toma el material, se valora al precio del proveedor correspondiente.

Un material en consignación puede asignarse a uno de los tres tipos de stock:

o Stock de libre utilización

o Stock en control de calidad

o Stock bloqueado

Se pueden realizar traslados entre estos tres tipos de stock. Sin embargo, sólo es posible contabilizar tomas del stock de libre utilización.

Las secciones siguientes trazan las características especiales de cada área en los componentes:

Antes de poder pedir material a un proveedor o contabilizar una entrada de mercancías en el stock de artículos en consignación, debe actualizarse el precio de consignación para el proveedor en un registro info. El precio es necesario para valorar el material y a efectos de contabilidad.

El procedimiento para crear pedidos para consignación es el mismo que se utiliza para crear los pedidos estándar o los contratos marco.

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Las entradas de mercancías a los almacenes de artículos en consignación pueden hacer referencia a un pedido, o bien ser realizadas directamente por el proveedor sin un pedido. Según el caso, el procedimiento de contabilización difiere ligeramente.

La entrada de mercancías en un stock de artículos en consignación es posible para tres tipos de stocks: Stock de libre utilización, Stock en control de calidad o Stock bloqueado.

Después de contabilizar la entrada de mercancías del material en consignación, el stock de artículos en consignación aumentará. El stock de artículos en consignación está disponible para la planificación de necesidades de material. Sin embargo, el stock de material valorado no se incrementa dado que el stock de artículos en consignación todavía pertenece al proveedor.

El hecho de retirar material de almacenes de artículos en consignación o de trasladarlo al stock propio genera obligaciones con el proveedor. Estas obligaciones deben liquidarse periódicamente. Los materiales en consignación se liquidan sin factura del proveedor, ya que la empresa del proveedor no puede hacer directamente el seguimiento de las tomas de material. El proveedor sólo puede gestionar el stock de artículos en consignación según las entregas y los pagos.

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1.6.2. Subcontratación

El material a fabricar por el proveedor se puede encargar como una posición de subcontratación en una solicitud de pedido, un pedido o un plan de entregas. Cada posición de subcontratación tiene una o más subposiciones que contienen componentes individuales que el proveedor necesita para realizar el trabajo de subcontratación o el servicio con valor añadido.

Cada posición de subcontratación del pedido posee posiciones de componente. Éstas pueden copiarse de la solicitud de pedido, introducirse manualmente o copiarse de una lista de materiales. El precio de pedido es el precio de subcontratación para fabricar el material pedido.

Los componentes facilitados al subcontratista se gestionan como stock facilitado al proveedor. En la Gestión de stocks, la puesta a disposición representa un traspaso del stock de libre utilización al stock de material facilitado al proveedor. Los componentes de un pedido de subcontratación que son consumidos sólo pueden cargarse del stock de material facilitado a un determinado proveedor.

En cualquier momento se puede controlar la situación actual de los stocks de material facilitado al proveedor. Este report proporciona la información siguiente: Situación de stocks actual, Salidas planificadas y Entradas planificadas.

Cuando el proveedor entrega el material pedido (el producto final), se contabiliza una entrada de mercancías para el pedido de subcontratación igual que para un pedido estándar. El sistema determina los componentes de cada posición de pedido y crea una posición de salida de mercancías para cada componente. Por lo tanto, el documento de material está formado por las posiciones siguientes:

Posiciones de entrada de mercancías para los materiales suministrados por el proveedor

Posiciones de salida de mercancías para los componentes (Material Suministrado al Proveedor)

Después de copiar una posición de pedido se pueden modificar las cantidades de las posiciones de salida de mercancías.

La entrada de mercancías se valora con el precio de subcontratación más el valor de los componentes consumidos.

La factura de un pedido de subcontratación se verifica del mismo modo que una factura de un pedido estándar. Sin embargo, se producen contabilizaciones adicionales si ha habido una desviación de precio.

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1.7. Verificación de Facturas Logística

La verificación de facturas de logística forma parte de la Gestión de materiales (MM). Se sitúa al final de la cadena logística que incluye Compras, Gestión de stocks y Verificación de facturas.

En la verificación de facturas de logística se verifican las Facturas recibidas en relación con su contenido, precios y aritmética. Cuando se contabiliza la factura, se graban los datos de factura en el sistema. El sistema actualiza los datos grabados en los documentos de factura en Gestión de materiales y en Gestión financiera.

En Gestión de materiales, la verificación de facturas logística presenta las siguientes características:

Completa el proceso de aprovisionamiento de material, que se inicia con la solicitud de pedido y finaliza con la entrada de mercancías.

Permite que se procesen facturas que no se han creado en el aprovisionamiento de material (por ejemplo, prestación de servicios, gastos, costes de cursos).

Permite que se procesen los abonos, como anulaciones de factura o devoluciones.

En la verificación de facturas logística misma se realizará en forma interactiva.

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Se recibe una factura y se introduce la información de ésta en el sistema, comparando los datos (como, por ejemplo, las cantidades y los valores) propuestos por el sistema con los de la factura y se efectúan las correcciones necesarias. A continuación, se contabiliza la factura.

En el Sistema SAP R/3, se distingue entre las siguientes clases de facturas:

Facturas con referencia a pedido

Se podrán liquidar todas las posiciones en un pedido. Con la verificación de facturas basada en el pedido, se podrán liquidar todas las posiciones de un pedido juntas, sin tener en cuenta si se ha recibido una posición en varias entregas parciales.

Facturas sin referencia a pedido

Se podrán contabilizar las facturas directamente en cuentas de mayor o en cuentas de material

1.7.1.1. Facturas OC de Importaciones:

En caso que el Pedido tenga condiciones de compra de Costos Indirectos Planificados, se podrá recepcionar la factura de cada uno de esos conceptos por separado, direccionándola directamente al Proveedor correspondiente. Ejemplo, al tomar los costos de Flete, en el Pedido, debemos direccionar esa condición a su proveedor de Flete, para que luego en La Verificación de Facturas, se pueda hacer el ingreso correctamente.

Esta funcionalidad estará activa para cualquier tipo de Pedido – Verificación de Factura que Baseline SQS realice, en tanto que se complete correctamente el Pedido.

Los costes indirectos de adquisición no planificados solamente se introducen una vez registrada la factura. No se realiza ninguna provisión en la entrada de mercancías.

Cuando se introducen los costes indirectos de adquisición no planificados, el sistema no verifica si los costes indirectos de adquisición se han introducido en el pedido

Al margen de las condiciones aquí definidas por Baseline SQS, es claro que estarán en el alcance MM, toda Condición que pueda calcularse internamente por reglas de cálculo internas SAP R3, sin tener en cuenta, cálculos que se originen fuera de SAP.

1.7.1.2. Facturas con desviaciones:

Se considera que una factura contiene desviaciones si, como mínimo, la cantidad o el valor de una sola posición se factura con un valor diferente al propuesto por el Pedido.

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Si se acepta una desviación en una partida de factura y se sobrescribe el valor propuesto, el sistema verifica si dicha desviación se encuentra dentro de los LIMITES DE TOLERANCIA definidos en el Customizing.

Si está fuera de los límites, aparecerá un mensaje de advertencia. Aun así, el usuario todavía podrá contabilizar la factura. Si se excede un límite de tolerancia superior, la factura se contabiliza pero queda bloqueada para el pago. El usuario deberá liberar la factura para el pago en una etapa aparte (Trx.: MRBR – Liberación de Facturas Bloqueadas).

1.8. Toma de Inventario

El proceso de inventario puede dividirse en tres fases:

1. Preparación del inventario

Creación de un documento para inventario

En esta etapa se crea un documento SAP R3 por Centro Almacén, Material y Lote para después hacer el recuento (MI01) o juego de datos (MI31)

Bloqueo de contabilizaciones de material

Impresión y distribución del documento para inventario (MI21)

2. Recuento de inventario

Recuento de stocks.

Introducción del resultado del recuento en la impresión del documento para inventario.

3. Análisis de inventario

Introducción del resultado del recuento en el sistema. Cargar al sistema el recuento por Centro almacén material Lote (MI04)

Inicio de un nuevo recuento, en caso necesario. Realizar modificaciones al documento cargado si es necesario un recuento por grandes diferencias (MI05)

Compensación de diferencias de inventario.

Cabe señalar que hay que definir quien contabiliza el documento, ya sea Almacenes o Controlling.

El inventario es a nivel de Centro Almacén Material Lote y no gestiona Ubicaciones dentro del almacén.

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Supervisión del status de inventario

Con el fin de supervisar el proceso de inventario, en cada documento para inventario se registran las etapas llevadas a cabo. Esta información se encuentra en los datos de posición y en la cabecera del documento.

Historial del inventario en los datos de posición

El historial del inventario informa de los pasos que se han llevado a cabo para la posición.

Cabecera del documento

En la cabecera del documento, los campos Status de recuento, Status de compensación y Status de borrado especifican si algunas o todas las posiciones se han contado, compensado (diferencias de inventario) o borrado.

También es posible visualizar estadísticas del documento para inventario; las estadísticas proporcionan una lista del número de posiciones de documento abiertas, contadas, compensadas (diferencias de inventario), contadas de nuevo o borradas.

Cuando se compensan las diferencias de inventario, el sistema ajusta los valores de stock teórico y los valores contables para que coincidan con los stocks y valores de stocks reales.

1.9. Imputaciones Automáticas de Materiales

En las operaciones contables relevantes de la gestión de materiales y de la verificación de facturas se contabilizarán automáticamente cuentas de mayor de la Contabilidad financiera y de la Contabilidad de costes.

1.9.1. Categorías de Valoración

Con la clase de valoración se tiene la posibilidad de definir la determinación de cuentas automática de forma dependiente del material. A título de ejemplo se puede contabilizar la entrada de mercancía (EM) de una materia prima en una cuenta de stocks distinta a la entrada de mercancía (EM) de una mercadería y de un producto terminado, si bien el usuario registra para ambos materiales la  misma operación.

Podrá lograr esto asignando distintas clases de valoración a los materiales y asignando otras cuentas de mayor a la operación de contabilización.

Propuesta: (Ver con Usuarios)

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Categorías de Valoración ¹

3000 Materias Primas

3200 Servicios

3050 Embalajes y Envases

3300 Material No Valorado

7900 Producto Semielaborado

7920 Producto Terminado

Se puede abrir una categoría de valoración por Sociedad.

1.9.2. Operaciones de Valoración

En el presente apartado se describen las operaciones que efectuarán contabilizaciones automáticas a partir de los movimientos de materiales que se efectúen. En la etapa de customizing se definirán las cuentas contables a donde se imputarán estas clases de movimiento. Resaltado en amarillo se da un ejemplo de la cuenta donde se podría imputar el movimiento en función de la categoría de valoración definida previamente.

AKO - Gastos/ingresos por consumo material en consignación

Esta operación se utiliza en la gestión de stocks para tomas desde el stock en consignación o para transferencias del stock en consignación al propio stock de la empresa, si el material está sujeto al precio estándar y el precio de los materiales en consignación difiere del precio estándar.

Para todas las categorías de valoración: cuenta “Gastos por Consumo de Material en Consignación”.

AUM - Gastos/Ingresos por traslado

Esta operación se utiliza en la gestión de stocks al trasladar material a material, centro a centro o (en el caso de materiales valorados por separado) de clases de valoración, si el precio del punto receptor difiere del punto de procedencia. Los ingresos o los gastos se contabilizan en el punto situado en el campo "receptor..." o "de procedencia...".

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Para todas las categorías de valoración: cuenta “Gastos por Traslado” y “Ingresos por Traslado” (pueden ser dos cuentas separadas, o una misma tanto para resultados positivos como negativos)

BSV - Variación existencias

Las modificaciones de stocks se contabilizan en la gestión de stocks durante las entradas de mercancías para pedidos de subcontratación.

Para todas las categorías de valoración (excepto 7900 y 7920): cuenta “Consumo de Materiales”

Para las categorías 7900 y 7920: cuenta “Variación de existencia x venta de productos propios”

BSX - Contabilización de inventario

Esta operación se utiliza en todas las contabilizaciones de cuentas de stock.

Cada categoría de valoración, tiene una cuenta de stock diferente:

3000: Cuenta “Materia Prima”

3050: Cuenta “Material de Embalaje”

7900: Cuenta “Producto Semielaborado”

7920: Cuenta “Producto Terminado”

Debe tenerse en cuenta que

- no se utilizará una cuenta de existencias para ninguna otra

operación que no sea BSX

- la cuenta no se contabilizará manualmente

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- la asignación de cuenta no se modificará en el sistema

productivo sin previamente haber cargado en cuenta todos los

stocks.

En caso contrario surgirían diferencias entre el valor del balance

global de los registros maestros de material y el saldo en la cuenta

de existencias.

DIF - Diferencias menores en gestión mat.

Esta operación se utiliza en la verificación de facturas, cuando se define una tolerancia para las diferencias mínimas y el saldo de una factura no supera la tolerancia.

Para todas las categorías de valoración: cuenta “Gastos por Diferencias mínimas x facturas” y “Ingresos por Diferencias mínimas x facturas”

FR1 - Compensación fletes / FR2 – Provisión Fletes / FR3 – Compensación aduanas / FR4 – Provisión Aduanas

Estas operaciones se utilizan para contabilizar los costes indirectos de adquisición de las entradas de mercancías para pedidos y para recepciones de facturas. La operación que se vaya a utilizar para los costes indirectos de adquisición depende de las clases de condiciones definidas en el pedido.

Para todas las categorías de valoración : cuenta “Compensación de Fletes”, “Provisión de Fletes”, “Compensación Gastos Aduana” y “Provisión Gastos Aduanas”

FRL – Servicios Externos

Esta operación se utiliza para pedidos de subcontratación en las entradas de mercancías y de facturas.

Para todas las categorías de valoración : cuenta “Servicios Externos”.

FRN – Gastos Adicionales para Servicios Externos

Esta operación se utiliza para costes indirectos de adquisición para pedidos de subcontratación

Para todas las categorías de valoración : cuenta “Costos de Aprovisionamiento Externo”.

GBB - Contrapartida contabil.cuenta balance

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La contrapartida para contabilización de stocks se utiliza en la gestión de stocks. Las asignaciones de cuentas dependen de la modificación de la cuenta asignada a cada clase de movimiento.

Operaciones:

Recordar que son las cuentas de contrapartida.

AUF : para entradas de mercancía para órdenes de fabricación contabilizadas

Para todas las categorías de valoración: cuenta “Variación inventario: actividades de producción”.

BSA: para entradas iniciales de stock.

Para todas las categorías de valoración (excepto 7900 y 7920): cuenta “Entrada inicial de stock”.

Para las categorías de valoración 7900 y 7920: cuenta “Traspaso de existencias”.

INV: gastos e ingresos por diferencia de inventario.

Para todas las categorías de valoración: cuenta “Gastos por Diferencias de Inventario” y “Ingresos por Diferencias de Inventario”

VAX: salida de mercaderías para pedidos sin objeto de imputación

Para todas las categorías de valoración (excepto 7900 y 7920): cuenta “Consumo de Materiales”.

Para las categorías de valoración 7900 y 7920: cuenta “Variación de existencias – vta productos propios”.

VAY: salida de mercaderías para pedidos con objeto de imputación

Para todas las categorías de valoración (excepto 7900 y 7920): cuenta “Consumo de Materiales”.

Para las categorías de valoración 7900 y 7920: cuenta “Variación de existencias – vta productos propios”. (Se puede realizar una diferenciación entre las cuentas de esta operación y de la anterior, en el texto de la cuenta, aclarar con o sin objeto de imputación).

VBO: para consumos desde el stock de materiales consignados al proveedor

Para todas las categorías de valoración (excepto 7900 y 7920): cuenta “Consumo de Materiales”.

Para las categorías de valoración 7900 y 7920: cuenta “Variación de existencias – vta productos propios”.

VBR: para salidas de mercaderías internas (por ejemplo contra centro de costos)

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Cada categoría de valoración, debería tener una cuenta diferente:

3000: Cuenta “Consumo Materia Prima”

3050: Cuenta “Consumo Material de Embalaje”

7900: Cuenta “Variación de Existencias Producto Semielaborado”

7920: Cuenta “Variación de Existencias Producto Terminado”

VNG: para desguace o destrucción

Para todas las categorías de valoración (excepto 7900 y 7920): cuenta “Desguace de Materiales de Aprovisionamiento Externo”.

Para las categorías de valoración 7900 y 7920: cuenta “Desguace de Materiales Propios”.

VQP: para tomas de muestras

Para todas las categorías de valoración: cuenta “Gastos Consumo por Control de Calidad”

ZOB: entrada de mercaderías (EM) sin pedido

Para todas las categorías de valoración (excepto 7900 y 7920): cuenta “Consumo de Materiales sin imputación”.

Para las categorías de valoración 7900 y 7920: cuenta “Variación de Existencia Materiales Propios”.

ZOF: entrada de mercancías (EM) sin orden de fabricación

Se utiliza sólo en las categorías de valoración 7900 y 7920: cuenta “Variación de Existencia Materiales Propios”.

KDM - Diferencias de cambio gestión de mater.

Diferencias de tipo de cambio en la gestión de materiales.

Para todas las categorías de valoración: cuenta “Gastos por Diferencias de Cambio” o bien “Ingresos por Diferencia de Cambio” (pueden ser dos cuentas separadas o una sola).

KDR - Diferencias redondeo T/C en gestión mat.

Una diferencia por redondeo de tipo de cambio puede surgir al facturar con moneda estrangera. Si se redondea un saldo cuando los apuntes contables se están convirtiendo a la moneda local, el sistema crea automáticamente un apunte contable para las diferencias del redondeo por tipo de cambio.

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Para todas las categorías de valoración : cuenta “Gastos por redondeo ME” o bien “Ingresos por Redondeo ME” (pueden ser dos cuentas separadas o una sola).

KON - Diferencias de Consigna

Las obligaciones de consigna se crean durante la toma desde el propio stock en consignación o durante la transferencia del stock en consignación al stock propio.

Para todas las categorías de valoración : cuenta “Acreedores de Consigna”

PRD - Diferencias de precio

Las diferencias de precio surgen en los materiales con precio estándar, cuando los movimientos o facturas se evalúan con un precio diferente al precio estándar.

Ejemplos: entradas de mercancías para pedidos, cuando el precio del pedido difiere del precio estándar; salidas de mercancías, a las que se les introduce un importe externo; facturas, cuando el precio de factura difiere del precio de pedido.

Las diferencias de precio pueden surgir también en facturas para materiales con precio medio variable, si el precio de la factura es diferente del precio del pedido y no hay suficiente cobertura de stock para la cantidad calculada.

Para todas las categorías de valoración (excepto 7900 y 7920): cuenta “Gastos por diferencia de precio materiales externos” o bien “ingresos por diferencia de precio materiales externos”.

Para las categorías de valoración 7900 y 7920: cuenta “Gastos por diferencia de precio productos propios” o bien “ingresos por diferencia de precio productos propios”.

RUE – Provisión para Costos Indirectos de Adquisición

Las provisiones para costes indirectos de adquisición se estructuran si se ha introducido una clase de condición para las provisiones en el pedido. Cuando se recibe la factura tiene que reducirse manualmente.

Para todas las categorías de valoración: cuenta “Provisión Costos Indirectos”

UMB – Gastos / Ingresos desde la Revalorización

Esta clave de operación se utiliza tanto en la gestión de stocks como en la verificación de facturas, cuando el precio estándar de un material se ha modificado pero se ha contabilizado un movimiento o una factura del período anterior (con el precio diferente anterior).

Para todas las categorías de valoración (excepto 7900 y 7920): cuenta “Gastos por revaloración de materiales externos” o bien “ingresos por revalorización de materiales externos”.

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Para las categorías de valoración 7900 y 7920: cuenta “Gastos por revaloración de materiales propios” o bien “ingresos por revalorización de materiales propios”.

WRX - Compensación EM/RF

Las contabilizaciones de la cuenta de compensación EM/RF se crean a partir de las entradas de mercancías y de facturas para pedidos.

Para todas las categorías de valoración : cuenta “Compensación EM/RF” (Entrada de Mercancías / Recepción de Facturas)

1.10. Reporting

Se utilizará el sistema de información estándar L.I.S. (Sistema de Información para Logística) de SAP R/3.

1.11. Gestión de Lotes

Los Productos Terminados, Materias Primas y Semielaborados sensibles para su seguimiento por parte de Baseline SQS estarán sujetos a lote. El resto de los materiales no sensibles de seguimiento, podrán no contar con dicha aplicación. Esto se define al momento de dar de alta el material en el maestro de materiales.

En Baseline SQS se definió que el Lote se podrá asignar manualmente o en forma automática al momento en que se efectúa la Recepción de mercaderías. Es decir, si no se ingresa un número de lote para el material al momento de la recepción de la mercadería (Trx.: MIGO), el sistema propondrá un número automáticamente.

Cada material productivo estará asociado al menos a un lote y este servirá como guía del camino que siguen los materiales dentro del proceso de fabricación y/o almacenamiento.

Los lotes contendrán características propias que deberán completarse según corresponda, manualmente, al momento de su creación y asignación del mismo a un material. Los número de lote, como se dijo, se generarán al momento de la recepción de la mercadería. Las características y datos relevantes del Lote deberán completarse a través del maestro de lote.

La elección del lote, en el proceso de Ventas, será propuesta por el sistema y el mismo mostrará el lote más antiguo. Esto no es un limitante ya que el número de lote se podrá modificar en dicha instancia. Para más información sobre este tema, ver el punto del módulo SD donde se describe la utilización de lotes en las ventas.

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Además del número de Lote, se contará con características propias del lote. Esto significa que cada número de lote, tendrá Valores propios en dichas características fijas. Estas características podrán ser establecidas por el usuario al dar de alta una nueva clase que se desee evaluar.

1.11.1. Codificación de Lotes

En el caso de los materiales que se gestionen por Lotes, el número del mismo será ingresado manualmente por el usuario al momento del ingreso inicial del artículo en el Centro/Almacén. El número del lote constará de hasta 10 posiciones y será alfanumérico. En caso de que el usuario no ingrese en forma manual el mismo, el sistema generará en forma automática un número de lote numérico y secuencial.

El número de lote es unívoco en todos los centros y está relacionado con el material . El mismo número de lote tiene el mismo significado para el material en todos los centros.

Un número de lote no puede tener especificaciones distintas en centros diferentes. Durante el traslado del stock a otro centro, el centro de destino conoce la especificación del lote, incluso si éste se almacena por primera vez en ese centro.

1.11.2. Referencia Utilización de Lotes

Se podrá determinar cómo se crea un lote y cómo se utiliza en la planificación de la producción PP durante varias etapas de fabricación. Muestra además el resultado en una lista.

Puede utilizarlo para saber:

En qué otros lotes se utilizó un lote.

Desde qué otros lotes se creó un lote.

Esto es importante en caso de reclamaciones y preguntas sobre la seguridad del producto si la composición de los productos elaborados y semielaborados se debe documentar en todos los niveles de producción. El tipo de material no es importante.

Además de los lotes, el sistema muestra también las órdenes de fabricación, las órdenes de producción, los pedidos de subcontratación y lotes de proveedor. Esto le permite seguir la evolución de un lote en cada etapa de fabricación.

Los registros de utilización de lotes forman la base de la referencia de utilización de lotes. Los registros de utilización de lotes se forman a partir de los datos de contabilizaciones de stocks y contabilizaciones de anulación en Gestión de materiales (MM).

La función incluye traspasos entre varios lotes, pero no traspasos de centro a centro o traspasos de almacén a almacén.

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Los diferentes lotes se enlazan en la planificación de la producción mediante:

·        Órdenes de fabricación

·        Órdenes de proceso

·        Pedidos de subcontratación

La función muestra únicamente lotes para los cuales se ha realizado una contabilización de recepción o una contabilización de salida. No se visualizan los lotes que se seleccionaron cuando se liberó un pedido.

Puede analizar o visualizar la utilización de lotes desde un punto de vista descendente o ascendente. El análisis descendente significa que se visualiza la utilización de los lotes. Por el contrario, el análisis ascendente muestra los orígenes de los lotes. El resultado del análisis se muestra en un árbol gráfico.

No puede utilizar la función de referencia de utilización de lotes para pedidos de compras con imputación porque las entradas de mercancías se introducen sin especificar un número de lote.

Cuando se producen varios lotes de edición en una orden de proceso o una orden de fabricación, el sistema forma un total para los lotes de entrada y salida en la referencia de utilización de lotes. Respecto al número de orden de la orden de proceso o de la orden de fabricación, la referencia de utilización de lotes no puede diferenciar varias entradas/salidas (gastos).

1.11.3. Alta de Lote para Material

Sólo pueden crearse lotes y registros maestros de lotes de un material si el material debe gestionarse por lotes. Para ello, se debe fijar el indicador Gestión de lotes en el registro maestro de materiales.

El número de lote puede asignarse al momento de la recepción de la mercadería. En esta instancia solo se ingresa (caso contrario lo asigna el sistema) el número de lote. Las características del lote o toda información adicional referente al mismo se actualizarán desde el registro maestro de lote.

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Los lotes contendrán características propias que deberán completarse en el registro maestro de lote en forma manual, al momento de su creación y asignación del mismo a un material.

Los número de lote, como se dijo, se generarán al momento de la recepción de la mercadería. Las características y datos relevantes del Lote deberán completarse a través del maestro de lote.

En el Registro Maestro de Lote se podrá almacenar información tal como Fecha en la que se ha fabricado el lote, Fecha de disponibilidad, Proveedor, Nª Lote Proveedor, Última Entrada de Mercadería (dd/mm/aaaa), Características (Origen / etc.), etc.

1.12. Material Ledger

Una tarea fundamental del ledger de materiales es llevar inventarios en monedas paralelas y/o en valoraciones. El Sistema SAP lleva normalmente los valores de inventario de material en una moneda. El componente de ledger de materiales permite que el Sistema R/3 lleve valores de inventario en dos monedas/valoraciones adicionales.

Por lo tanto, todos los movimientos de mercancías del ledger de materiales se llevan a cabo hasta en 3 monedas o valoraciones. Los importes en moneda se convierten a monedas extranjeras a tipos de cambio históricos directamente en el momento de la contabilización. Las empresas como las que están en países con índice de inflación elevado pueden así llevar sus inventarios en una moneda más estable (por ejemplo, los dólares estadounidenses). Esto revela efectos inflacionistas en valores de stocks.

Si se utilizan las funciones de la valoración paralela, lo valores en cada moneda representan también una vista de valoración independiente (como una valoración legal, valoración de grupo y valoración de Centro Beneficio).

Al activarse el ML, el sistema posibilita la conversión de moneda al tipo de cambio histórico para operaciones relevantes para la valoración. Esto significa que las posiciones se convierten utilizando el tipo de cambio válido al momento de contabilizar la operación.

Los importes en monedas que provienen de las áreas de valoración de stocks, verificación de facturas, cálculo de costes de materiales y liquidación de órdenes de fabricación se convierten en las otras monedas en las áreas respectivas y se actualizan en el ledger de materiales.

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La activación del ML se deberá realizar sobre los centros definidos para la sociedad seleccionada. Si el ledger de materiales está activo para una determinada área de valoración, todos los materiales de este área de valoración son sometidos a una valoración por el ledger de materiales.

Es conveniente activar todos los centros de la sociedad ya que, de esta manera, se asegura la coordinación entre las cuentas de Contabilidad Financiera y la Gestión de materiales.

En la liquidación de ledger de materiales por operación (indicador 2 en el maestro de materiales) se calcula el precio medio variable. La parametrización corresponde al estado sin ledger de materiales con la diferencia de que se pueden gestionar los precios estándar y los precios medios variables en distintas monedas o valoraciones.

Asimismo, también se deberá asignar un tipo de Ledger de Materiales (1000) a las distintas áreas de valoración (Centros) definidas para la sociedad.

Un documento del ledger de materiales debe estar identificado unívocamente en el sistema. Esto se consigue almacenando los documentos en las operaciones del ledger de materiales con un número propio cada uno. Para ello se definen los siguientes rangos de número:

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