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1 DISEÑO ARQUITECTÓNICO DE EQUIPAMIENTO COMO ESPACIO CÍVICO EN ESPERANZA GALICIA PEREIRA MONOGRAFÍA DE TRABAJO DE GRADO JORGE LUIS TOFIÑO QUINTANA TUTORES: ARQ. XIMENA HERNANDEZ VILLAMIZAR ARQ. DORETTY CAROLINA CORREA QUEJADA ARQ. LUIS FERNANDO OSORIO SALGADO UNIVERSIDAD CATOLICA DE PEREIRA FACULTAD DE ARQUITECTURA Y DISEÑO PROGRAMA DE ARQUITECTURA PEREIRA 2016

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DISEÑO ARQUITECTÓNICO DE EQUIPAMIENTO COMO ESPACIO CÍVICO EN

ESPERANZA GALICIA PEREIRA

MONOGRAFÍA DE TRABAJO DE GRADO

JORGE LUIS TOFIÑO QUINTANA

TUTORES:

ARQ. XIMENA HERNANDEZ VILLAMIZAR ARQ. DORETTY CAROLINA CORREA QUEJADA

ARQ. LUIS FERNANDO OSORIO SALGADO

UNIVERSIDAD CATOLICA DE PEREIRA FACULTAD DE ARQUITECTURA Y DISEÑO

PROGRAMA DE ARQUITECTURA PEREIRA

2016

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TABLA DE CONTENIDO

TABLA DE CONTENIDO ........................................................................................ 2

TABLA DE IMÁGENES ........................................................................................... 5

RESUMEN .............................................................................................................. 8

1. INTRODUCCIÓN .............................................................................................. 9

Síntesis ............................................................................................................. 10

2. PLANTEAMIENTO DEL PROBLEMA ........................................................... 12

2.1 Tema ............................................................................................................. 12

2.2 Hipótesis ................................................................................................. 12

2.3 Pregunta Investigativa ............................................................................... 12

2.4 Objetivo General ....................................................................................... 12

2.5 Objetivos Específicos ................................................................................ 12

2.6 Alcances ..................................................................................................... 13

3. MARCO REFERENCIAL ................................................................................ 14

3.1 Marco Histórico .......................................................................................... 14

3.2 Marco teórico.............................................................................................. 16

3.2.1 Referente teórico 1 .................................................................................. 16

3.2.2 Referente teórico 2 .............................................................................. 18

3.3 Marco conceptual ....................................................................................... 19

3.3.1 Espacio Cívico: ...................................................................................... 19

3.3.2 Cívico: .................................................................................................... 19

3.3.3 Ciudadano ............................................................................................. 21

3.3.4 Espacio Colectivo .................................................................................. 21

3.3.5 Ágora ..................................................................................................... 22

3.3.6 Pólis: ...................................................................................................... 22

3.3.7 Nodo ...................................................................................................... 22

3.3.8 Sitio: ....................................................................................................... 23

3.3.9 Territorio ................................................................................................ 23

3.3.10 Hito ...................................................................................................... 23

3.3.11 Actividades urbanas: ............................................................................ 24

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3.3.12 Espacio Multipropósito ......................................................................... 24

3.3.13 Arquitectura Experimental: ................................................................... 25

3.3.14 Barrio Marginal:.................................................................................... 27

3.3.15 Configuración Urbana lineal: ................................................................ 28

3.3.16 Asentamiento Informal: ........................................................................ 29

4. ANÁLISIS ESPACIOS COLECTIVOS ACTUALES ....................................... 30

4.1 CRISOL 280 m2 ........................................................................................... 30

4.2 CASETA PARADERO DE BUS 7m2 ......................................................... 31

4.3 IGLESIA TESTIGOS JEHOVÁ190 m2 ....................................................... 31

4.4 CANCHA DE TEJO 190 m2 ....................................................................... 32

4.5 DISCOTECA 90m2 ...................................................................................... 32

4.6 BILLAR 60m2 ............................................................................................... 33

4.7 COMEDOR INFANTIL 30m2 ....................................................................... 33

4.8 CANCHA DE FÚTBOL 3200 m2 ................................................................ 34

4.9 KIOSCOS CANCHA .................................................................................... 34

4.10 TIENDAS ................................................................................................... 35

4.11 ESPACIO COLECTIVO Y DEPORTIVO .................................................... 35

4.12 ESPACIO COLECTIVO EDUCATIVO ....................................................... 36

5. ANÁLISIS REFERENTES CÍVICOS .............................................................. 37

5.1.1 ÁGORA GRIEGO................................................................................... 37

5.1.2 Ayuntamiento de Saynatsalo- Alvar Aalto .............................................. 38

5.1.3 Plaza central Martigny, Suiza ................................................................ 39

5.1.4 Arco del triunfo, París, Francia ............................................................... 39

5.2 REFERENTES PROYECTUALES ................................................................ 40

6. ESTRATEGIAS .............................................................................................. 50

6.1 Delimitación ............................................................................................ 50

6.2 Estrategias Urbanas .................................................................................. 52

6.3 Estrategia Ambiental .................................................................................... 54

6.4 Estrategias proyectuales ........................................................................... 57

7. PROPUESTA ..................................................................................................... 60

7.1 Imagen Final Propuesta ............................................................................. 60

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7.2 SUBISISTEMAS........................................................................................... 61

7.2.3 ESQUEMA DISTRIBUTIVO ................................................................... 61

7.2.4 SITUACIONES QUE DETERMINA EL LUGAR ....................................... 64

7.3 ESTRUCTURA PORTANTE ........................................................................ 67

8. PROYECTO ....................................................................................................... 71

8.1 Plano de implantación ................................................................................... 72

8.2 Plano de cubiertas ....................................................................................... 73

8.3 Planta general .............................................................................................. 74

8.4 Planta nivel -1 .............................................................................................. 75

8.5 Cortes .......................................................................................................... 76

8.6 DETALLES CONSTRUCTIVOS ................................................................... 78

8.7 MAQUETA 1:200 ......................................................................................... 79

8.8 MAQUETA 1:100 ......................................................................................... 79

9. Conclusiones .................................................................................................... 82

10. Bibliografía ...................................................................................................... 84

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TABLA DE IMÁGENES

Ilustración 1. Fuente Elaboración Grupal Invesitgación 9° semestre, UCP ............. 9

Ilustración 2.Foto Satelital, Google Earth 2014 ....................................................... 9

Ilustración 3.Fuente, Google Earth, 2014 Edición Elaboración Propia .................. 10

Ilustración 4.5.Renders by the autor ...................................................................... 11

Ilustración 5.Fuente barriogaliciapereira.blogspot.com.co ..................................... 14

Ilustración 6.Foto satélital tomada en 2002 ........................................................... 15

Ilustración 7.Foto satélital tomada en 2014 ........................................................... 15

Ilustración 8Fuente Fotos Antiguas De Pereira Facebook .................................... 20

Ilustración 9Imagen 10.Fuente Fundación Rogelio Salmona ................................ 21

Ilustración 10.Foto MadridVive2011 ...................................................................... 24

Ilustración 11.Fuente,Adaptación Espacial Arqhys 2014 ....................................... 25

Ilustración 12. Fuente Wikiarqutiectura 2012 ........................................................ 25

Ilustración 13.Fuente Bjarke Ingels Group, Render 2010 ...................................... 26

Ilustración 14.Fuente Pritzker Price 2011 .............................................................. 26

Ilustración 15.Fuente UrbanThinkTank 2011 ......................................................... 27

Ilustración 16.Fuente Google, Brasil 2007 ............................................................. 28

Ilustración 17.Fuente Wikiarquitectura .................................................................. 29

Ilustración 18.Fuente Niveles de Pobreza Latinoamérica ...................................... 29

Ilustración 19.Fuente Elaboración propia .............................................................. 30

Ilustración 20.Fuente Elaboración propia .............................................................. 30

Ilustración 21.Fuente Elaboración propia .............................................................. 31

Ilustración 22.Fuente Elaboración propia .............................................................. 31

Ilustración 23.Fuente Elaboración propia .............................................................. 32

Ilustración 24.Fuente Elaboración propia .............................................................. 32

Ilustración 25.Fuente Elaboración propia .............................................................. 33

Ilustración 26.Fuente Elaboración propia .............................................................. 33

Ilustración 27.Fuente Elaboración propia .............................................................. 34

Ilustración 28.Fuente Elaboración propia .............................................................. 34

Ilustración 29.Fuente Elaboración propia .............................................................. 35

Ilustración 30.Fuente Elaboración propia .............................................................. 35

Ilustración 31.Fuente Elaboración propia .............................................................. 36

Ilustración 32.Fuente La Pólis, Atenas. Historia Grecia ......................................... 37

Ilustración 33.Fuente, Wikiarquitectura Alvar Aalto ............................................... 38

Ilustración 34.Fuente Visit Valais .......................................................................... 39

Ilustración 35.Fuente ParisUrban .......................................................................... 40

Ilustración 36.Fuente Archdaily Gian Carlo Mazzanti 2008 ................................... 40

Ilustración 37.ArchDaily Clasicos de Arqutiectura Wolfsbourg 1992 ..................... 41

Ilustración 38.ArchDaily Colombia 2016 ................................................................ 41

Ilustración 39.Fuente Jardín Botánico Medellín 2007 ............................................ 42

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Ilustración 40.Fuente www.architecturealandscape.com ...................................... 42

Ilustración 41.Fuente Concursos Gramalote Santander ........................................ 43

Ilustración 42.Fuente Taller Sintesis Proyectos ..................................................... 43

Ilustración 43.Fuente PlataformaArquitectura 2009 .............................................. 43

Ilustración 44.100 Obras de Arquitectura Colombianas ........................................ 44

Ilustración 45.Fuente Fundación Rogelio Salmona ............................................... 44

Ilustración 46.Fuente Arqutietura Viva, Glen Murcutt(Pag 151-156) ..................... 45

Ilustración 47.Fuente ArchDaily 2015 .................................................................... 46

Ilustración 48.Fuente Elaboración Propia .............................................................. 46

Ilustración 49.Fuente www.planbarq.com.............................................................. 47

Ilustración 50.Fuente Foto aerea propia Dron, foto montaje implantación ............ 47

Ilustración 51.Fuente UrbanThink Thank DesignBoom ......................................... 48

Ilustración 52.Fuente UrbanThink Thank DesignBoom ......................................... 49

Ilustración 53.Fuente Elaboración propia .............................................................. 50

Ilustración 54.Fuente propia foto aerea Dron Foto montaje de la intervención ...... 51

Ilustración 55.Fuente Elaboración propia .............................................................. 52

Ilustración 56.Fuente propia Foto aerea Dron ....................................................... 52

Ilustración 57. Fuente Elaboración propia ............................................................. 52

Ilustración 58Fuente Elaboración propia ............................................................... 53

Ilustración 59Fuente Elaboración propia ............................................................... 53

Ilustración 60. Fuente Elaboración propia ............................................................. 53

Ilustración 61Fuente Elaboración propia ............................................................... 54

Ilustración 62Fuente Elaboración propia ............................................................... 54

Ilustración 63.Fuente Elaboración propia .............................................................. 55

Ilustración 64.Fuente Elaboración propia .............................................................. 56

Ilustración 65.Fuente Infi Pereira ........................................................................... 56

Ilustración 66.Fuente Elaboración propia .............................................................. 57

Ilustración 67.Fuente Elaboración propia .............................................................. 58

Ilustración 68.Fuente Elaboración propia .............................................................. 58

Ilustración 69.Fuente Elaboración propia .............................................................. 58

Ilustración 70.Fuente Elaboración propia .............................................................. 59

Ilustración 71.Fuente Elaboración propia .............................................................. 60

Ilustración 72.Fuente Elaboración propia .............................................................. 60

Ilustración 73.Fuente Elaboración propia .............................................................. 61

Ilustración 74.Fuente Elaboración propia .............................................................. 61

Ilustración 75.Fuente Elaboración propia .............................................................. 62

Ilustración 76.Fuente Elaboración propia .............................................................. 63

Ilustración 77.Fuente Elaboración propia .............................................................. 64

Ilustración 78.Fuente Elaboración propia .............................................................. 65

Ilustración 79.Fuente Elaboración propia .............................................................. 65

Ilustración 80.Fuente Elaboración propia .............................................................. 66

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Ilustración 81Imagen 83. Fuente Elaboración Propia ............................................ 66

Ilustración 82Imagen 83. Fuente Elaboración Propia ............................................ 67

Ilustración 83. Fuente Elaboración Propia ............................................................. 68

Ilustración 84. Fuente Elaboración Propia ............................................................. 69

Ilustración 85. Fuente Elaboración Propia ............................................................. 70

Ilustración 86. Fuente Elaboración Propia ............................................................. 70

Ilustración 87. Fuente Elaboración Propia ............................................................. 71

Ilustración 88. Fuente Elaboración Propia ............................................................. 72

Ilustración 89. Fuente Elaboración Propia ............................................................. 73

Ilustración 90. Fuente Elaboración Propia ............................................................. 74

Ilustración 91. Fuente Elaboración Propia ............................................................. 75

Ilustración 92. Fuente Elaboración Propia ............................................................. 76

Ilustración 93. Fuente Elaboración Propia ............................................................. 77

Ilustración 94. Fuente Elaboración Propia ............................................................. 78

Ilustración 95. Fuente Elaboración Propia ............................................................. 79

Ilustración 96. Fuente Elaboración Propia ............................................................. 80

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RESUMEN

Ésta tesis de grado busca la comprensión del territorio de Esperanza Galicia en la

periferia de la Ciudad de Pereira, Colombia bajo la lógica de los espacios

colectivos, analizando qué son, cuales son sus actividades, sus usarios y su

cultura logrando tejer ciudad a partir de una propuesta arquitectónica emplazada

en el sitio coherentemente y proponiendo responer adecuadamente a lo que es el

lugar.

Palabras claves: Arquitectura, Espacio Cívico, Espacio Colectivo, Ágora, Nodo,

Hito, Espacio multipropósito, Barrio Marginal, Configuración Urbana lineal.

ABSTRACT

This degree thesis seeks to understand Esperanza Galicia's territory in the

periphery of the City of Pereira, Colombia under the logic of collective spaces,

analyzing what they are, what are their activities, users and their culture, making

knitting city from An architectural proposal placed in the site coherently and

proposing to respond adequately to what is the place.

Keywords:

Architecture, Civic Space, Collective Space, Agora, Node, Landmark, Multipurpose

Space, Marginal District, Linear Urban Architecture.

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1. INTRODUCCIÓN

Localización Regional de Galicia

Ilustración 1. Fuente Elaboración Grupal Invesitgación 9° semestre, UCP

Galicia es un barrio periferico en la ciudad de Pereira, que se configura a partir de

una trama urbana lineal, esta morfología resulta de la autoconstrucción de

viviendas al borde de la antigua via del ferrocarril y a ello se deben sus 6,3 kms de

longitud.

Morfología Barrio Galicia

Ilustración 2.Foto Satelital, Google Earth 2014

Esperanza Galicia

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Ilustración 3.Fuente, Google Earth, 2014 Edición Elaboración Propia

Su condición lineal y la distancia física que existe entre el barrio y Pereira ha

causado una desconexión urbana, lo que conlleva al aislamiento de los habitantes

del lugar, por ello al analizar su historia, su economía, su cultura y sus

necesidades latentes se detecta una necesidad física que puede ser resuelta por

la arquitectura, que pretenda mejorar las condiciones de vida de los habitantes del

barrio.

A partir de esta comprensión territoral se concibe al Espacio Cívico como objeto

de estudio, por ello se plantea estudiar la arquitectura bajo la óptica de lo Cívico, lo

existente y lo inexistente; para así componer un elemento arquitectónico que

pueda resolver la serie de necesidades que se citarán en este trabajo de grado,

los retos, los desafíos y toda la serie de elementos que covergen dentro de un

centro poblado para logar la conformación de lo público.

Síntesis

This bachelor degree’s thesis involves understanding the territory of Esperanza Galicia in Pereira, Colombia under the logic of spaces, its activities, its users and their culture, trying to weaving cities from a coherent and architectural project located in this specific site.

Esperanza Galicia is a neighborhood outside of the city (12 km) it is quite special urban form because it was built by the people who lives there with no much resources by self-construction, it has 2500 people living there and there are 725 houses.

At the beginning I have analyzed the site, the place and the activities people does, so I decided to be focus on Civic Spaces and Civic Activities because I found that

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there weren’t any place where the citizens could share each other, and the only “civic place” there is, is the street, but in the history of cities, each city has a center, a place where Social activities happens, so I started to understand how Greeks have done three thousand years ago. In Athens Greece (who were the most important city in this period) citizens developed an incredible way of being part of a society, so there where the concept of Ágora, that were the place where commerce, culture, politics, art, philosophy, democracy converged. Esperanza Galicia doesn’t have any place where these activities happens, then I chose that subject to develop my bachelor’s degree.

The NODO appeared as a strategical point in the urban plan of the site, because in the node all people are required to pass, workers, adults, students, old persons, so It’ll a reference in the city. The activities that the building own are the result of an analysis, with interviews, visits, talks and researchings. I found that they needed a multipurpose space that be able to offer several activities:

Multipurpose Space, Church Use

Ilustración 4.5.Renders by the autor

-Politics meetings -Market -Church -Dance room -Party room -Events

All those activities in one place.

Then I found that there were an school near there and they needed a place for a library so I put that idea in the project to concive a Civic Space with two buildings and one public space. The result is a project of 2000 m2 who involves educational and multipurpose activities, who takes care about nature next to it

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2. PLANTEAMIENTO DEL PROBLEMA

3.

2.1 Tema

Entendimiento de los Espacios Cívicos que generan ciudad, para desarrollar una centralidad que articule la ciudad lineal. Esperanza Galicia. Pereira Risaralda.

2.2 Hipótesis

En Esperanza Galicia existen una serie de espacios colectivos donde converge la

vida pública (Cívismo), se propone la comprensión de éstos espacios y sus

actividades para argumentar una intervención arquitectónica (dentro de la lógica

Galicia=Laboratorio-Espacio Colectivo=Experimento) como estrategia de solución

pertinente para ese territorio y sus particularidades.

2.3 Pregunta Investigativa

¿Cómo desarrollar un proyecto arquitectónico que responda a las dinámicas de

Esperanza Galicia y sus actividades colectivas como estrategia para articular y

consolidar el territorio?.

2.4 Objetivo General

Proponer un edificio en una zona estratégica que ofrezca actividades

multipropósito reconociendo las dinámicas sociales y el carácter CÍVICO en los

ESPACIOS COLECTIVOS de Esperanza Galicia.

2.5 Objetivos Específicos

2.6

Diseñar un espacio arquitectónico que articule la configuración lineal de

Esperanza Galicia, partiendo del entendimiento de los espacios colectivos

actuales.

Comprender el territorio y sus dinámicas, identificando puntos estratégicos como

los nodos existentes y potencializar los mismos a través de éste espacio colectivo

partiendo de conceptos útiles para la comunidad como: visibilidad, accesibilidad,

apropiación y orientación.

Comprender el adentro y el afuera como una forma de permanecer, generando

cultura y sociedad.

Reconocer los espacios colectivos

Comprender las dinámicas sociales y urbanas.

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Alcances

1.1 Comprender los espacios colectivos actuales: su uso, apropiación, su

ubicación

-¿Qué Hacen? -¿Qué hay?-¿Cuáles faltan? -¿Dónde faltan? -¿Quiénes lo usan?

1.2 Proponer un espacio adecuado que pueda integrarse a la red de los existentes

2.1 Entender el nodo cercano a la escuela como punto estratégico por su

conectividad con el resto del barrio Galicia, por su vía por la cual accede el bus

urbano, por su vía propuesta que se articularía más directamente con Cerritos y

por su cercanía a un sendero existente que bordea el río Consota.

2.2 Se pretende entender este nodo como un lugar Cívico donde acontecen las

actividades colectivas.

2.3 Se pueda convertir en un hito o lugar de referencia, visibilidad y orientación

3.1 Estudiar las actividades que el espacio multipropósito permitiría y su relación

interior-exterior (Espacios abiertos-Espacios Colectivos Rogelio Salmona)

3.2 Entender los espacios colectivos y sus actividades actuales (Cancha, Tiendas,

Calle, Casa) y los de una futura intervención, entendiendo la conceptos de

flexibilidad, permeabilidad, adaptabilidad

5.1 Entender cómo se mueve la gente, analizar los flujos (ingresos y salidas)

5.2 Reconocer líderes y asociaciones que tengan el liderazgo para unir la gente y

lograr iniciativas comunitarias que resulten en proyectos de este tipo.

6.1 Entender los planes parciales vigentes y sus impactos (positivos o negativos)

en Esperanza Galicia, como futuras vías o planes de vivienda cerca a la zona.

6.2 Entender la existencia del parque Ukumarí y sus posibles relaciones con el

proyecto de espacio colectivo multipropósito.

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4. MARCO REFERENCIAL

3.1 Marco Histórico

Familias al borde de la banca del tren

Ilustración 5.Familia habitando el barrio al borde de la vía del ferrocarril Fuente barriogaliciapreira.blogspot.com.co

El barrio Galicia alta fue formado en el año 1954, en ese entonces se llamaba La

Fonda Central, se encuentra en el kilometro 8 vía cerritos, las primeras

colonizaciones de las familias fue a partir de invasiones, para las personas hacer

una casa solo era cuestión de una noche, con ayuda de los vecinos y con los

denominados convites, como las invasiones las hacen cerca de la vía del

ferrocarril, es por esta razón que en el año 1970 el tren deja de pasar por este

lugar.

Las demás familias llegaron al lugar por la devaluación de las tierras, se cuenta

que el metro cuadrado solo costaba mil pesos para los años 1970, ya después en

la década de los 80´, el barrio estaba poblado aproximadamente por 80 familias, a

partir de este momento se conforma la junta de acción comunal.Unas de estas

metas alcanzadas desde los mismos pobladores fue la iglesia san

miguel arcángel que comenzaron a construirla por medio de ventas de

empanadas, bingos, y mas actividades grupales y el acompañamiento del padre

Juan Manuel.

También podemos resaltar que esta construcción no se hubiera realizado si no

fuera por el Doctor Manuel Grajales dueño actual de la hacienda Galicia que dono

el terreno igual el terreno del caí, escuela, cancha, restaurante escolar y el centro

de emprendimiento que esta en proceso de construcción.

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Ilustración 6.Foto satélital tomada en 2002 (Google Earth)

Ilustración 7.Foto satélital tomada en 2014 (Google Earth)

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3.2 Marco teórico

Las teorías acerca de los espacios cívicos han sido expresadas dentro del marco

conceptual y las teorías relativas a cada concepto, dentro del marco teórico se

propone estudiar dos referentes acerca de los espacios cívicos dentro de las

ciduades, espacios colectivos y las percepciones individuales del ser humano

dentro de una ciudad.

3.2.1 Referente teórico 1

“…Los equipamientos son los encargados de generar «polis» … Las ciudades

prehispánicas lo entendieron muy pronto: el templo y la plaza, lugar de

intercambio, las ciudades latinoamericanas nacen cuando se genera el

equipamiento… Pero más allá del edificio mismo, el equipamiento genera

reconocimiento geográfico de una población o ciudad es decir, señala su lugar en

el territorio y, como tal, crea pertenencia, reconocimiento, no sólo de uno mismo,

sino de otro del otro; éste es el sentimiento germinal del ser social.

Paradójicamente la misma ciudad desbordó su capacidad de autorregularse y su

desmedido crecimiento hizo que se des configuraran sus estructuras constitutivas:

1 Residencias 2 Vías 3 Espacio público 4 Equipamientos.

El mayor aporte de esta nueva publicación, que muestra la posibilidad real y

concreta de mejorar porciones de ciudad a través de los equipamientos, como un

primer paso para mejorar el conjunto urbano.” (Arq. Fernando Penagos Z.

Secretaria de planeación de Bogotá, 2006).

Los equipamientos entendidos como los edificios públicos o privados destinados a

proveer a los ciudadanos de servicios de carácter educativo, cultural, deportivo,

salud, bienestar, social, administración y gobierno ocupan hoy un lugar central en

el planteamiento de estrategias territoriales como componentes indispensables

para el desarrollo. (Arq. Fernando Penagos Z. Secretaria de planeación de

Bogotá, 2006).

Por su carácter COLECTIVO éstos edificios son piezas fundamentales para el

buen funcionamiento de la ciudad y son garantía para la equidad y el desarrollo

social, las difíciles condiciones de las zonas rurales, así como el incremento de

oportunidades laborales y atractivos en las ciudades, vienen produciendo desde la

segunda mitad del siglo XX una tendencia generalizada de concentración de los

grupos humanos en las áreas urbanas y, en consecuencia su crecimiento

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desmedido. (Arq. Fernando Penagos Z. Secretaria de planeación de Bogotá,

2006).

..En este contexto, planear el futuro de las ciudades implica establecer cómo

mejorar las áreas consolidadas. Es preciso entender la ciudad como el escenario

donde se desarrolla la vida de la mayor parte de los seres humanos y cada una de

sus ocupaciones y funciones: trabajar, descansar, cocinar, comer, relacionarse

con los demás, comprar, vender, estudiar, desplazarse, dormir, mantenerse

saludable. Es en este contexto donde los equipamientos juegan un papel

fundamental por constituirse en los elementos encargados de atender una parte

significativa de las necesidades de la COLECTIVIDAD. (Arq. Fernando Penagos Z.

Secretaria de planeación de Bogotá, 2006).

Como sitios de encuentro, de desarrollo social y de prestación de servicios

básicos. Sin embargo por su connotación de lugares públicos o privados que

atienden individuos, grupos o grandes masas de gente, su ubicación en algunos

puntos de la ciudad genera una serie de impactos, tanto positivos como negativos,

que es necesario detectar para garantizar su articulación con el entorno. (Arq.

Fernando Penagos Z. Secretaria de planeación de Bogotá, 2006).

El trabajo del planificador, además de proyectar dónde se deben localizar los

nuevos equipamientos, consiste en plantear alternativas para que las

infraestructuras existentes funcionen de manera óptima en el conjunto urbano y

para que los valiosos e indispensables servicios que prestan se conviertan cada

día con más fuerza en elementos ordenadores del territorio. (Arq. Fernando

Penagos Z. Secretaria de planeación de Bogotá, 2006).

Equipamientos urbanos impactos y manejo

tres casos en Bogotá, Cali, Santa Marta, Medellín, Pereira, Tulua Universidad del

Valle, Revista Escala

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18

3.2.2 Referente teórico 2

La ciudad, en este sentido, se opone al campo o a lo rural, ámbitos en que tales

rasgos no se dan. Lo urbano, en cambio, es otra cosa: un estilo de vida marcado

por la proliferación de urdimbres relacionales deslocalizadas y precarias, Se

entiende por urbanización, a su vez, «ese proceso consistente en integrar

crecientemente la movilidad espacial en la vida cotidiana, hasta un punto en que

ésta queda vertebrada por aquélla».(Manuel Delgado, 1999)

…En los espacios urbanizados los vínculos son preferentemente laxos y no

forzosos, los intercambios aparecen en gran medida no programados, los

encuentros más estratégicos pueden ser fortuitos, domina la incertidumbre sobre

interacciones inminentes, las informaciones más determinantes pueden ser

obtenidas por casualidad y el grueso de las relaciones sociales se produce entre

desconocidos o conocidos «de vista». (Manuel Delgado, 1999)

..Desde presupuestos cercanos a la Escuela de Chicago, Robert Redfield y Milron

Singer asociaron lo urbano a la forma de ciudad que llamaron heterogénetica, en

tanto que sólo podía subsistir no dejando en ningún momento de atraer y producir

pluralidad…(Manuel Delgado, 1999)

Lo urbano está constituido por todo lo que se opone a cualquier cristalización

estructural, puesto que es fluctuante, aleatorio, fortuito ..., es decir reuniendo lo

que hace posible la vida social…(Manuel Delgado, 1999)

…Es cierto que el objeto de la antropología urbana sería una serie de

ACONTECIMIENTOS que se adaptan a las texturas del espacio, a sus accidentes

y regularidades, a las energías que en él actúan, al mismo tiempo que los

adaptan, es decir que se organizan a partir de un espacio que al mismo tiempo

organizan…(Manuel Delgado, 1999)

…Por ello, el ámbito de lo urbano por antonomasia hemos visto que era no tanto la

ciudad en sí como sus espacios usados transitoriamente, sean públicos -la calle,

los vestíbulos, los parques, el metro, la playa o la piscina, acaso la red de

1nternet- o semipúblicos -cafés, bares, discotecas, grandes almacenes,

superficies comerciales, etc.-. Es ahí donde podemos ver producirse la epifanía de

lo que se ha definido como específicamente urbano: lo inopinado, lo imprevisto, lo

sorprendente, lo oscilante... La urbanidad consiste en esa reunión de extraños,

unidos por la evitación, el anonimato y otras películas protectoras, expuestos, a la

intemperie, y al mismo tiempo, a cubierto, camuflados, mimetizados, invisibles

«espacio social regido por la distancia». El espacio público es el más abstracto de

los espacios --espacio de las virtualidades sin fin-, pero también el más concreto,

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19

aquel en el que se despliegan las estrategias inmediatas de reconocimiento y de

localización, aquel en que emergen organizaciones sociales instantáneas en

las que cada concurrentes circunstancial introduce de una vez la totalidad de sus

propiedades, ya sean reales o impostadas. (Manuel Delgado, 1999)

EL ANIMAL PÚBLICO

Manuel Delgado

Antropólogo, Barcelona 1999

3.3 Marco conceptual

3.3.1 Espacio Cívico:

La primera definición supone que el Espacio cívico es el lugar de encuentro,

escenario de la vida pública donde la sociedad se encuentra consigo misma y de

esta manera con el Estado. (Real Academia Española

A partir de la teoría antropólogica que concibe el mundo a partir de las

percepciones a la escala individual del hombre el es pacio cívico es: Espacio físico

urbano que genera vida colectiva, vida pública o vida en sociedad en la cual “el

hombre o animal público como integrante de la ciudad participa en las dinámicas

de lo que sucede en su entorno” se entera de los acontecimientos relevantes del

lugar y se convierte en ciudadano. Manuel Delgado. El animal público (Barcelona

Manuel Delgado, 1999)

Como conclusión el espacio cívico es definido a partir de las actividades que ahí

transcurran y la apropiación que sus ciudadanos tengan para con el sitio.

3.3.2 Cívico:

De la ciudad o de los ciudadanos (ABCdictionary) Convivencia social dentro de

una comunidad. Lugar donde se concidera que nace el concepto de ciudadano.

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Plaza Cívica Ciudad Victoria

Ilustración 8 Fuente Google Fotos antiguas de Pereira blog.pereira1950.com.co

En la ciudad de Pereira el concepto del civismo se da a partir de la Plaza Cívica

Ciudad Victoria en la cual las actividades de Comercio, Cultura, Intercambio de

movilidad convergen en torno a este vacío (plaza). Y la totalidad de estos

elementos supone un punto de referencia en la ciudad, tanto para el que la habita

como para el que la atraviesa de paso, además de enmarcarse detrás del alto del

nudo suponiendo aún más un punto de referencia geográfico para el ciudadano,

herramienta empleada por el arquitecto Rogelio Salmona, que en su obra

enmarcaba cada proyecto y su posición frente a los Cerros de la ciudad de

Bogotá.

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Biblioteca Virgilio Barco, Rogelio Salmona

Ilustración 9Imagen 10.Fuente Fundación Rogelio Salmona

3.3.3 Ciudadano:

Desde la perspectiva política es la persona consecuente suficientemente

desarrollada para actuar conciente y responsablemente dentro de la sociedad.

Desde el punto de vista arquitectónico y particular del autor el ciudadano es toda

aquella persona que componga una ciudad, sin definir una edad o posición social,

es ese individuo que utilizará la arqutiectura y la ciudad para sus intereses y los de

su colectividad.

3.3.4 Espacio Colectivo:

Es el espacio físico que concentra la reunión de un grupo de personas. RAE.

«Para Rogelio Salmona la ciudad era la expresión cultural de una sociedad, la

principal responsabilidad del arquitecto era incrustarse en esa especie de

corriente colectiva histórica en la cual la arquitectura se cocía con al ciudad en una

simbiosis que permitía la vida colectiva.» (Silvia Arango, 1999.Premio Rogelio

Salmona: espacios abiertos/espacios colectivos)

éste autor cita a la ciudad como un gran espacio colectivo y pues es el tejido de un

sin numero de proyectos construidos que conforman esa trama, cada edificio debe

integrarse de manera modesta como esa trama para así aportar un espacio

colectivo más dentro de la urbe.

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En conclusión un espacio colectivo es el lugar donde se reúnen 3 o más personas

a realizar una acitividad determinada, puede ser público o privado y se diferencia

del espacio cívico por su carácter público pues el espacio colectivo puede ser

desde un pequeño salón hasta un parque o un negocio.

3.3.5 Ágora

Es el principal espacio cívico por excelencia, surge en la polis Ateniense y ahí se

desarrollan actividades comerciales, políticas, artísticas y de entrenamientos

militares. Este espacio determinaba los acontecimientos de la ciudad y lo que

sucedería con sus habitantes.

El ágora ejercía la labor de plaza pública y venía a ser el centro de la vida de la

ciudad, ya que allí se desarrollaba, por ejemplo, la actividad comercial mediante el

desarrollo del mercado. Todo eso sin pasar por alto que también era escenario de

eventos culturales y religiosos de diversa índole.

Dentro del trabajo el concepto de ágora despieza una serie de actividades que

girarán en torno al lugar definido por el arquitecto y de allí la importancia del

edificio Espacio Multipropósito pues puede albergar cada una de las actividades

que concebían el agora aunque en un solo espacio flexible.

3.3.6 Pólis:

Las pólis son ciudades estado que existieron en la Antigua Grecia, se

caracterizaron por vincular el entorno rural con las urbanizaciones. La sociedad de

la pólis se dividía en tres ciudadanos: libres, extranjeros y esclavos. y

determinaban cada pólis generando la nación griega.

Para el caso de estudio se entiende la pólis como el lugar compuesto pro

ciudadanos y las vocaciones que cada uno tenía, en la antigua Grecia las

distinciones eran notorias, pero para Esperanza Galicia la pólis compara todos los

individuos que participan de las dinámicas urbanas y los integra en un Espacio

Cívico.

3.3.7 Nodo:

En Arquitectura un nodo es el encuentro de líneas que pueden ser virtuales o

reales, y el punto donde se encuentran esas lineas se llamará Nodo.

Según Kevin Lynch en la imagen de la ciudad el nodo, el hito y la senda son los

elementos que configuran la ciudad, siendo los nodos los puntos de partida del

resto de sendas dentro de la urbe.

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3.3.8 Sitio:

Entendiendo la arquitectura como parte componedora de un contexto

determinado, el “sitio” es un elemento concluyente en la composición, instituye una

referencia incuestionable a cualquier premisa de diseño. Cuando un diseño

comprende el stioio, construye la ciudad. El espacio urbano se enriquece cuando

sus componentes establecen un dialogo fluído y equilibrado, proponiendo

experiencias integradores Le corbusier, el sitio Curutchet (Tecne).

El sitio define el proyecto arquitectónico a implantar, pues determina una infinidad

de variables topográficas, sociales, económicas, culturales y climáticas que

diseñan y delimitan el proyecto.

3.3.9 Territorio:

Designa aquella superficie de tierra que está marcada o determinada de alguna

manera, ya sea de forma natural o de acuerdo con una ordenación política.

En la normativa colombiana aparece el MOT (Modelo de Ocupación del Territorio)

como concepto de ciudades expandidas e integradas con lo rural, éstas iniciativas

hacen que lugares como Esperanza Galicia recobren su valor al estar tan cerca a

las tierras cultivables para generar un potencial semi-urbano y semi-rural que

genera una manera de vivir un poco más sostenible.

3.3.10 Hito:

Denomina la señal permanente que permite indicar una dirección, una situación

geográfica o una distancia determinada.

Un hito es por otra parte, una acción, un acontecimiento o un sujeto que resulta

esencial en un cierto contexto, es decir marca un antes y un despúes.

En París la Torre Eiffel es el hito físico más notable que ubica al ciudadano y lo

apropia al lugar.

En Pereira un hito visible es el viaducto Cesar Gaviria Trujillo que es una obra

utilizable y necesaria para los ciudadanos y dennotan esa condición de ciudad

montañosa.

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Ilustración 10.Zona Empresarial Madrid Foto MadridVive2011

La capital española posee un hito urbano visible desde casi todos los puntos de la

ciudad y son las cuatro torres que conforman el centro financiero, su altura (en

comparación con la escala y las alturas del resto de la ciudad) es tal que ubica a

las personas desde más de 18 km a la distancia.

3.3.11 Actividades urbanas:

Designa la variedad de actividades que se realizan en un sector determinado

realizada por diversos grupos, cada uno con intereses diferentes, pero con el fin

de congregarse. Pueden ser deportivas, de ocio, de reunión.

3.3.12 Espacio Multipropósito:

Objeto arquitectónico que permite a través del diseño diversas actividades dentro

de el, determinados por el usario y sus necesidades sean de superficie,

iluminación, ventilación y privacidad.

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Espacios Flexibles

Ilustración 11.Fuente,Adaptación Espacial Arqhys 2014

3.3.13 Arquitectura Experimental:

La arquitectura surge como una respuesta a una necesidad, generalmente

responde a unas referencias proyectuales existentes y universales que componen

el proyecto. En zonas de asentamientos informales donde la ciudad ha sido

construída por los mismos pobladores y bajo el contexto de la escazes, la

arquitectura debe ser como consecuencia un experimento acertado que entienda

lo que hay y responda de la mejor manera posible. Por ello se entiende a

Esperanza Galicia como un laboratorio y al espacio cívico como el experimento

que pretende tejer ciudad.

Peter Cook

Ilustración 12. Fuente Wikiarqutiectura 2012

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Peter Cook (1960, Archigram, UK) inicio la arquitectura experimental en los años

60's, realizando diseños futuristas. El grupo Archigram crea ideas utópicas

inspirándose en el pop, hippie, comics o películas de ciencia ficción, esta

arquitectura tenía la capacidad de adaptarse a las necesidades cambiantes de la

época.

W57 Edificio New York

Ilustración 13.Fuente Bjarke Ingels Group, Render 2010

BIG experimenta mezclando 2 conceptos rascacileos+patioW57- Hot to Cold.

Bjarke ingels

Frei Otto

Ilustración 14.Fuente Pritzker Price 2011

Frei Otto experimentó con estructuras tensadas, a paritr de pompas de jabón lo

que le contrajo así toda una tecnología arquitectónica del siglo XX

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3.3.14 Barrio Marginal:

El barrio marginal surge de la delimitación de las ciudades latinoamericanas y su

estratificación. Siendo los barrios los contenedores de ciudadanos que comparten

unas características sociales y economicas similares. El barrio marginal es por

tanto el espacio urbano fragmentado que no conecta fluidamente con el resto de

las dinamicas de la ciudad, causando así el aislamento o la marginación de sus

pobladores.

Favela Rio de Janeiro

Ilustración 15.Fuente UrbanThinkTank 2011

Las comunas o favelas resultan como las zonas periféricas de las ciudades

latinoamericanas, marginadas así por la condición de lejanía y la desconexión con

las dinamicas que la ciudad ofrezca.

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Foto-ciudad pobre vs ciudad rica

Ilustración 16.Fuente Google, Brasil 2007

La marginación la designa la sociedad y la ciudad se define de acuerdo a como se

planea, el arquitecto tiene el poder de adaptar ésta marginalidad e influir en ella

para convertirla en integración social.

3.3.15 Configuración Urbana lineal:

Las ciudades poseen morfologías determinadas por sus características

geográficas o urbanas. En las ciudades americanas la principal forma urbana es el

damero y responde a una serie de manzanas y calles.

Esperanza Galicia se encuentra en un contexto lineal, de ciudad alargada,

conformado por viviendas que bordean una vía del antiguo ferrocarril. Esta

característica es especial por lo tanto sugiere una implantación y un tratamiento

conectado a esa configuración. En el urbanismo se concibió teoricamente una

ciudad que funcionara así pero fue un proceso un utópico.

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Ciudad Lineal Madrid 1900 Arturo Soria

Ilustración 17.Fuente Wikiarquitectura

3.3.16 Asentamiento Informal:

Es la solución a la carencia de vivienda resuelta por el mismo usuario.

Asentamiento Informal Lima Perú

Ilustración 18.Fuente Niveles de Pobreza Latinoamérica

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5. ANÁLISIS ESPACIOS COLECTIVOS ACTUALES

Ilustración 19.Fuente Elaboración propia

4.1 CRISOL 280 m2

Todos los días 9am se reúnen todas las mujeres a dejar los niños y se quedan

hablando y haciendo recocha hasta el mediodía que les toca ir a hacer almuerzo.

Actividades de costura, cocina para las madres.

Ilustración 20.Fuente Elaboración propia

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4.2 CASETA PARADERO DE BUS 7m2

Espacio al borde la vía para esperar el bus, es de carácter temporal

Ilustración 21.Fuente Elaboración propia

4.3 IGLESIA TESTIGOS JEHOVÁ190 m2

De carácter privado, equipamiento Cultural religioso a donde asiste población de

todo Galicia. (Galicia Alta, baja, Colonias y Esperanza)

Ilustración 22.Fuente Elaboración propia

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4.4 CANCHA DE TEJO 190 m2

De carácter privado, actualmente se encuentra en renovación «la gente acude

mucho ahí sobre todo los sábados y domingos»

Ilustración 23.Fuente Elaboración propia

4.5 DISCOTECA 90m2

De carácter privado es un espacio colectivo donde se reúnen por lo general los

sábados en las noches, El espacio multipropósito se ofrece la posiblidad de hacer

fiestas en horarios determinados por la misma comunidad que ofrezca mejor

congregación de la gente para una atividad festiva.

Ilustración 24.Fuente Elaboración propia

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4.6 BILLAR 60m2

De carácter privado se desarrollan ventas de cerveza, gaseosa

Ilustración 25.Fuente Elaboración propia

4.7 COMEDOR INFANTIL 30m2

De carácter público se ofrece alimentación a los niños por parte del gobierno y

ayudas locales.

Debido a su cercanía con la Escuela el Espacio Multipropósito podría ser útil para

actividades de alimentación pudiendo adecuar la cocina en la planta inferior del

edificio

Ilustración 26.Fuente Elaboración propia

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Ilustración 28.Fuente Elaboración propia

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4.8 CANCHA DE FÚTBOL 3200 m2

Rumbaterapia

Fútbol todos los Domingos 8am-7pm

Bazares cada 15 días, ponen carpas, música, hacen rifas la boleta vale 10mil.

Fútbol entre semana, en las noches después que llegan los señores de trabajar.

Ilustración 27.Fuente Elaboración propia

4.9 KIOSCOS CANCHA

Ventas de comida, cerveza, gaseosa, música, baile los domingos mientras se

desarrollan los torneos de fútbol.

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Ilustración 30.Fuente Elaboración propia

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4.10 TIENDAS

Se generan encuentros, son espacios de acontecimiento donde actividades

cotidianas se convierten en puntos de encuentro.

Ilustración 29.Fuente Elaboración propia

4.11 ESPACIO COLECTIVO Y DEPORTIVO

Coliseo de la Escuela 480 m2

Cancha el Polvero 680m2.

Espacios colectivos deportivos, en los cuales se reúnen jóvenes y niños a realizar

actividades deportivas, mientras estudian y en las tardes.

Aquí aparece la importancia del adentro y el afuera como generadores de

actividades.

Estos equipamientos aparecen como una centralidad de la zona de Esperanza

Galicia y configuran toda una serie de dinámicas que generan vida colectiva en el

territorio.

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Ilustración 31.Fuente Elaboración propia

4.12 ESPACIO COLECTIVO EDUCATIVO

Centro Educativo Esperanza Galicia. 483 m2

Espacio colectivo, en el cual se reúnen 100 niños de primaria (hasta 5°) a estudiar,

se integra en las lógicas del concepto ciudad lineal como una centralidad donde

convergen actividades de ocio y deporte.

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6. ANÁLISIS REFERENTES CÍVICOS

Ágora griego

Ilustración 32.Fuente La Pólis, Atenas. Historia Grecia

5.1.1 ÁGORA GRIEGO

Debido a su carácter cívico, Este vacío urbano detonaba las actividades

principales de una ciudad en torno a el, siendo relevantes:

-el comercio

-lapolïtica

-la cultura.

Para el proyecto CENTRO CÏVICO ESPERANZA se conceptualizan estos

elementos pero entendiendo la época y las necesidades de hoy, por ello se

entiende el Espacio Público a partir de edificios funcionales como el ESPACIO

MULTIPROPÓSITO que puede albergar las actividades de ciudad mencionadas

anteriormente.

3-Punto de Referencia, y encuentro del ciudadano

En Esperanza Galicia no existet un espacio definido para el encuentro sino que se

concibe a partir de pequeños esapcios resultantes que no definen lo cívico, por

ello el Concepto de Ágora es fundamental para la concepción de un proyecto de

vida pública.

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Planta Ayuntamiento de Saynatsalo

Ilustración 33.Fuente, Wikiarquitectura Alvar Aalto

5.1.2 Ayuntamiento de Saynatsalo- Alvar Aalto

1- Comprensión de un elemento cívico a partir de un patio central creado por el

arquitecto que visualmente conecte todos sus esapcios

2- La condición de altura como medio de referencia e hito urbano, para Saynatsalo

la altura maxima refleja 17 m en el lugar donde se toman las decisiones políticas

del lugar.

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Plaza Central Martigny,Suiza

Ilustración 34.Fuente Visit Valais

5.1.3 Plaza central Martigny, Suiza

La plaza pública y el esapcio de encuentro de una ciudad Europea como Martigny,

se define a partir de un vacío, y no genera el conectpo de plaza cuadrada como lo

tenemos en las ciudades definidas por el damero.

De este referente entiendo que el espacio´público y lo cívico debe responder a las

características de lugar y en esas características se encuentra la respuesta a esa

morfología del proyecto.

En el caso del proyecto la vía genera el espacio público y la trama de viviendas la

implantación de los 2 edificios

5.1.4 Arco del triunfo, París, Francia

Arc du Triomphe nodo urbano que se convierte en hito y referente en París,

porque Define la movilidad vehícular y el paso diario de los habitantes de la

ciudad.

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Ilustración 35.Fuente ParisUrban

5.2REFERENTES PROYECTUALES

Biblioteca Leon de Greiff

Ilustración 36.Fuente Archdaily Gian Carlo Mazzanti 2008

Biblioteca Leon de Greiff módulos educativos de escala de bario (3x más grande

que el P.E

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Centro Cultural Phaeno Zaha Hadid

Ilustración 37.ArchDaily Clasicos de Arqutiectura Wolfsbourg 1992.

Colegio Montería- Fachadas Madera

Ilustración 38.ArchDaily Colombia 2016

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Jardín Botánico

Ilustración 39.Fuente Jardín Botánico Medellín 2007

Jardín botánico Medellín, modulación de paneles en fachada que definen su

apertura de acuerdo a la acitvidad.

Diseño Espacio Públio modulación rectangular

Ilustración 40.Fuente www.architecturealandscape.com

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Museo de la memoria Gramalote Santander

Ilustración 41.Fuente Concursos Gramalote Santander

CASA DE LA MEMORIA TALLER SÍNTESIS

espacio cívico que propone recupere el pasado para afrontar el futuro

Ilustración 42.Fuente Taller Sintesis Proyectos

Coliseo Medellín Plan B-Modulación de Cubiertas

Ilustración 43.Fuente PlataformaArquitectura 2009

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Centro Educativo Parque Uramita UTIMEC

Ilustración 44.100 Obras de Arquitectura Colombianas

Parque Uramita, un esapcio cubierto de 8m genera conexión entre el edificio y el

lugar

Ilustración 45.Fuente Fundación Rogelio Salmona

Parque Moravia Salmona, Expresión a partir de la textura de piso de la inclusión al

proyecto cultural.

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REFERENTES ANALISIS PROYECTUAL II

Los edificios que más me aportan arquitectónicamente hablando no son obras que

deslumbren por su materialidad o sus conceptos contemporaneos de arquitectura

de vanguardia, como Bjarke Ingels o Snohetta sino que se deicidió entender el

lugar de Esperazna Galicia como el detonante del proyecto y las respeustas se

intuye deben estar dentro de l mismo lugar, por ello decido estudiar proyectos

arquitectónicos que pretenden resolver su forma y su construcción a partir del

lugar y las condiciones vernáculas que el presente.

Los proyectos:

-Colegio Embera de Plan B Arquitectos

-Magney House de Glen Murcutt

Remiten su diseño a la respuesta del lugar, los materiales del lugar y la morfología

del lugar.

Esperanza Galicia posee unas características particulares de horizontalidad y

viviendas con formas aleatorias por su condición de asentamiento informal

Magney House Glen Murcutt

Ilustración 46.Fuente Arqutietura Viva, Glen Murcutt(Pag 151-156)

Glen Murcutt tiene muy claro que el construye en una zona de características casi

tropicales, por ello sus edificios responden a esas condiciones.

Este referente resulta más útil para nuestro contexto ecuatorial, entnediendo cada

pieza de fachada y cubierta determinan el interior del espacio.

Colegio Embera de Plan B Arquitectos

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Ilustración 47.Fuente ArchDaily 2015

Un referente local, que considera operaciones arquitectónicas que responden a la

condición de trópico es el Colegio Embera en antioquia, es una poblacion que al

igual que Esperanza Galicia posee muchas carencias en infraestructura y su

morfología se define a partir de las viviendas autoconstruídas. Plan B responde

con un equipamiento público Cultural a partir de tratamientos de Plataforma

levantada y cubierta a dos aguas y son los principales elementos que configuran el

proyecto.

Estructuralmente las luces son de 10 m lo que genera espacialidades aptas para

la reunión y el estudio, útil para mi proyecto sobre todo en el Pabellón Educativo

Fachada Centro Cívico Espacio Multipropósito

Ilustración 48.Fuente Elaboración Propia

Se destaca este proyecto para un referente por su condición de tejer la ciduad

existetne a partir de un equipamiento.

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PLAN B propone una cubierta pesada que impacta el lugar, mi propuesta es

generar unas modulaciones similares a las viviendas para generar una

homogeneidad morfológica en el territorio.

Foto Aerea Vigía del Fuerte

Ilustración 49.Fuente www.planbarq.com

Foto aerea implantación

Ilustración 50.Fuente Foto aerea propia Dron, foto montaje implantación

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Urban ThinkTank Sao Paulo

Ilustración 51.Fuente UrbanThink Thank DesignBoom

Urban Think Tank, Sao Paulo.

Éste referente resulta muy útil desde diversos puntos de vista, cuales fueron los objetivos generales y analizándolo desde la lógica de cómo se experimentó? Desde los siguientes aspectos:

Formal Se propone la forma de un edificio que crece y logra el mismo nivel de altura que el pequeño valle en el que se encuentra enclavado. Aprovechando las pendientes que lo rodean proponiendo terrazas y accesos para uso público.

Estética Arquitectura contemporánea que genera a la comunidad un impacto positivo pues es un edificio de características similares al de un centro comercial moderno

Funcional Considero que las pendientes y el aprovechamiento para terrazas, graderías y coliseos permite las actividades MULTIPROPÓSITO como lo planteo en Esperanza Galicia.

Social Se enmarca como un proyecto dinamizador de la vida colectiva lo que permite crear conexiones en un barrio, sin que el limite sean los vecinos de en frente sino que permite el conocer e interactuar con personas del resto del barrio, concepto útil para zonas marginales,

Constructivo Se propone un modelo sustentable y sostenible con tratamientos de aguas y paneles solares

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49

Render Urban ThinkTank Sao Paulo

Ilustración 52.Fuente UrbanThink Thank DesignBoom

Se ha dirigido a aumentar la comprensión de la ciudad informal, repensar las

antiguas limitaciones físicas de la arquitectura contemporánea, cambiando el

énfasis de forma impulsada a la arquitectura social, orientada a un fin.

una de sus propuestas más recientes es una remediación urbana y el cubo de la

infraestructura cívica situado en grotão el corazón de la Paraísopolis favela de Sao

Paulo, Brasil. la topografía desafiante y asentamientos informales se transforman

en una zona productiva y espacio público dinámico a través del diseño social - un

proceso de análisis de los efectos locales de rápido crecimiento y la mejora de los

asentamientos marginales a través de un edificio público multifuncional, que ganó

el premio de oro de Holcim Latinoamérica 2012 lo que ayudará a financiar y

construir el proyecto.

la zona inferior contiene la Fábrica de la Música, la cual acumula diversos

programas para maximizar el potencial del sitio. Éstos incluyen el transporte

público, las instalaciones deportivas y la escuela de música, lo que permite

practicar el ensayo y espacios, estudios, una sala de espectáculos y aulas

auxiliares. ESTE ES UN CATALIZADOR VITAL EN LA ZONA, la expansión de la

música y programas culturales en la favela, mientras la formación de una nueva

red que sirve a los jóvenes de todos los niveles de la sociedad. el nivel superior

será la sede de la nueva vivienda de reemplazo para aquellos desplazados de las

zonas de alto riesgo. espacios comerciales se introducen en el primer piso como

un vehículo económico que activa el espacio de la calle y estimula la micro-

economía de la agricultura urbana en el sitio.

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El proyecto propone que los arquitectos evitan su papel convencional en

jerarquías tradicionales para servir como una conexión entre el que permite

fuerzas opuestas de la planificación de arriba hacia abajo y de abajo hacia arriba.

mediante la creación de una base común para estas dos fuerzas, las áreas

pueden eliminar las divisiones y generar interacciones productivas. la prioridad se

convierte en el equipamiento de este barrio periférico con las redes de

infraestructuras, agua, alcantarillado, iluminación y servicios, además de la

infraestructura social en las áreas de educación, seguridad, cultura, espacio

público, y los deportes.

El nuevo modelo urbano tiene por objeto traducir las necesidades de una sociedad

para la igualdad de acceso a la vivienda, el empleo, la tecnología, los servicios, la

educación,

y los recursos - los derechos fundamentales de todos los habitantes de la ciudad -

en soluciones espaciales.

7. ESTRATEGIAS

6.1 Delimitación

Ilustración 53.Fuente Elaboración propia

¿Por qué Esperanza Galicia?

Por medio de la visita y los análisis realizados, se encontró que la

construcción del Parque Ukumarí influía fuertemente en la trama de Galicia

(Todo) lo que conllevo a que esta portería ingreso se haya convertido en

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una barrera física que dividó Galicia Alta y Baja con Esperanza Galicia y

Colonias.

Como conclusión el Limite aparece entonces desde Colonias hasta el

acceso al Ukumarí

Proyecto Emplazado en el lugar

Ilustración 54.Fuente propia foto aerea Dron Foto montaje de la intervención

Tras haber designado la esquina como punto estratégico para el diseño del

Espacio Cívico, se analiza el contexto inmediato a la esquina y se evidencian

factores relevantes que influyen en el proyecto, y son:

-Cruce de 2 vías provenientes del resto del barrio y de Cerritos

-Ingreso de una vía propuesta por Infi Pereira que accederá por la zona

noroccidental al lote.

-Existencia de una masa arborea al sur y al norte que potencialmente atravesaría

el proyecto integrando el verde a la zona urbana.

-Cercanía a la Institución Esperanza Galicia

-Cercanía al Río Consota por medio de un sendero existente al sur.

Todos estos factores delimitan el proyecto urbanisticamente hablando y lo

emplazan partiendo de los ejes inmediantamente adyacentes. La topografía

delimita también las zonas construídas y las zonas públicas puesto que el lote es

un valle que se abre en el medio permitiendo coenctarse con el guadual y la

quebrada, para emplazar la plazoleta y las plazas de transición.

Corte Emplazamiento del proyecto con relación a la topografía

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52

Ilustración 55.Fuente Elaboración propia

- - -- Topografía del lugar

Implantación Volumétrica en el lote,

Ilustración 56.Fuente propia Foto aerea Dron

6.2 Estrategias Urbanas

La vía es el elemento articulador en Galicia, el proyecto se propone dentro en el

nodo que conecta con Cerritos.

Diagrama Lineal.

Ilustración 57. Fuente Elaboración propia

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Este es un espacio cívico, que propone el encuentro de la comunidad, por su

posición como punto de paso obligatorio.

Ilustración 58Fuente Elaboración propia

Se entenderá el concepto de civismo al ingresar a la plaza y tener dos espacios de

uso público.

Ilustración 59Fuente Elaboración propia

La plaza principal aparece como un articulador del espacio arquitectónico y define

el acceso a los 2 proyectos (Espacio Multipropósito y Pabellón Educativo).

Ilustración 60. Fuente Elaboración propia

En esta plaza el ciudadano podrá interactuar con el resto del barrio y se abre

como la conexión entre el barrio y el proyecto.

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Ilustración 61Fuente Elaboración propia

La esquina resulta entonces como el punto de partida para el trabajo y el diseño

del Espacio Cívico. Se definieron unos ejes consecuentes con las viviendas en los

dos sentidos de las vías .

6.3 Estrategia Ambiental

Ilustración 62Fuente Elaboración propia

El centro cívico pretende articular el territorio, teniendo en cuenta componente vial,

de equipamientos y ambiental.

Llenos y vacíos

Al haber transformado un lleno en un vacío que generará el encuentro en

Esperanza Galicia, se proponen 2 vacíos que antecederán el proyecto a manera

de espacio púbico arborizado.

Estos dos puntos se convierten en los remates de los corredores verdes

existentes, uno proveniente del borde del Río Consota y otro que conecta los

equipamientos educativos y deportivos a través de un sendero de 110 m.

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55

En el costado sur del proyecto se propone la existencia de volúmenes abiertos que

se relacionen con la naturaleza y la quebrada pues existe una gran masa arbórea

compuesta por guaduales.

Ilustración 63.Fuente Elaboración propia

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56

Ilustración 64.Fuente Elaboración propia

2. Integrar la propuesta de Espacios Colectivos con los equipamientos existentes,

las vías y la Escuela

3. Entender la existencia de la futura vía y adaptar el proyecto a su futura

propuesta.

Ilustración 65.Fuente Infi Pereira

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57

Ilustración 66.Fuente Elaboración propia

6. Articular el proyecto a su contexto inmediato, entendiendo la movilidad como un

elemento estratégico para el acceso de los usuarios.

5. Proponer un sistema de andenes que delimiten y expresen el acceso al

proyecto.

7. En cuanto a la movilidad planteo

la existencia de una glorieta de una sección para 2 vehículos que mejore la

circulación vehicular como una estrategia para reducir los bloqueos por los

grandes carros.

8. La comunidad pasa a diario por este lugar, como se mencionó en los análisis

anteriores este punto será un centro cívico que además de proponer actividades

determinadas permitirá el encuentro y será un punto de referencia.

6.4 Estrategias proyectuales

1. Sustraer viviendas de la trama urbana en el nodo escogido

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58

Ilustración 67.Fuente Elaboración propia

Ilustración 68.Fuente Elaboración propia

2. Jerarquizar el centro cívico del nodo y sus 4 esquinas con actividades en 3

de ellas (sabiendo que la 4ª corresponde al acceso de la vía propuesta).

Ilustración 69.Fuente Elaboración propia

5. Consolidar los espacios colectivos a través del espacio público

6. Implantar los proyectos dentro de UNA PLAZA que reciba al usuario y articule

los 3 espacios (Teniendo en cuenta la futura vía)

8. Escoger el lote más cercano a la escuela para la vocación educativa del

proyecto centro cívico.

9. Una estrategia para el lote 1 es incluir un espacio de estudio Wi-fi, que se

conecte por su cercanía a la escuela de Esperanza Galicia.

10. MOVILIDAD Como estrategia de accesibilidad principal se propone una

Glorieta que aumente la sección de la vía y permita la libre circulación de los

vehículos y peatones

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11. La cercanía con el sendero existente propone que el proyecto integre el verde

desde la zona sur, a manera de resaltar la existencia de dicho corredor verde.

12. La unión de estos 3 proyectos se propone como un centro cívico por su

carácter

EDUCATIVO

MULTIPROPÓSITO

Ilustración 70.Fuente Elaboración propia

COMPOSICIÓN.

Se entiende el contexto inmediato y la morfología de la trama urbana de

Esperanza Galicia y se generan 3 ejes compositivos, que componen formalmente

el proyecto a partir de las perpendiculares de:

-La Vía

-Las Viviendas

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Ilustración 71.Fuente Elaboración propia

7. PROPUESTA

7.1 Imagen Final Propuesta

Ilustración 72.Fuente Elaboración propia

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7.2 SUBISISTEMAS

7.2.3 ESQUEMA DISTRIBUTIVO

Lógicas de circulación, permanencia y operatividad de la edificación.

7.2.3.1 Circulación

Ilustración 73.Fuente Elaboración propia

Ilustración 74.Fuente Elaboración propia

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7.2.3.2 Permanencias

Ilustración 75.Fuente Elaboración propia

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7.2.3.3 Operatividad

Ilustración 76.Fuente Elaboración propia

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64

7.2.3.4 Zonificación

Ilustración 77.Fuente Elaboración propia

7.2.4 SITUACIONES QUE DETERMINA EL LUGAR

Las Situaciones definen las actividades y la espacialidad del proyecto, pues

entendiendo factores y momentos importantes en las dinamicas urbanas, se logra

comprender como funcionaría el proyecto respondiendo a estas situaciones

generales, como las descritas en los siguientes gráficos (Llegada del bus, Horario

de Clases, Hora del día, Acitivdad específica en el E.M, en la plazoleta y en día de

misa.

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Ilustración 78.Fuente Elaboración propia

7.2.4.1 SITUACION_MISA:

Domingos en la noche, reunión de la población

7.3 Bioclimática

Ilustración 79.Fuente Elaboración propia

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Ilustración 80.Fuente Elaboración propia

Ilustración 81Imagen 83. Fuente Elaboración Propia

Según la hora del día, La luz solar ingresa por el noroccidente, iluminando

principalmente las fachadas laterales del proyecto, en horas de medio día las

aberturas en cubierta permiten la fluidez de la iluminación.

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7.3 ESTRUCTURA PORTANTE

El proyecto se define por 2 Espacios Construídos y cubiertos, rodeados por una

seria de espacios públicos, cubiertos y descubiertos.

Ilustración 82Imagen 83. Fuente Elaboración Propia

7.3.1 Espacio Multipropósito

la estrategia proyectual de este edificio es lograr un espacio abierto y alto, donde

el límite techo sea variable permitiendo unas características de acústica y

bioclimática agradables para esta multiplicidad de usos.

Estructura

Perfilería metálica:

Estructura Metálica compuesta por columnas (30 cm) vigas de acero de de grosor

(4”), este sistema constructivo funciona independiente de la fachada.

Cubierta:

Cerchas de 80 cm en acero que permiten la luz de 16m que propone el edificio

para cumplir su condición deofrecer actividades multipropósito

Fachada:

Éste edificio permite libertad de movimiento en los cerramientos, pues en las caras

norte y sur posee unos paneles en acero corredizos compuestos por elementos de

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guadua que permiten la movilidad en 6 tramos para expandir o controlar el

espacio, según la actividad.

Por ejemplo en día de mercado de acuerdo al número de vendedores la fachada

se abre en sus 2 costados

En las caras este y oeste posee unos planos seriados en guadua, que dejan una

serie de orificios modestos que permiten la iluminación y ventilación de manera

limitada.

Imagen 83. Fuente Elaboración Propia

Ilustración 83. Fuente Elaboración Propia

7.3.2 Pabellón Educativo

la estrategia proyectual de este edificio es lograr espacios a una escala individual,

pues su fin es el de la concentración y aprendizaje.

ESTRUCTURA

Perfilería Metálica:

Se genera una estructura aporticada (Columnas 10 cm y vigas 10 cm) en acero,

proponiendo placas en metaldeck para el entrepiso, que permite espacialmente un

juego de dobles alturas en 4 vacíos del edificio.

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Cubierta

Se propone un juego volumétrico en cubiertas compuesto por 4 elementos en

direcciones aleatorias conceptualizando los techas en las viviendas del sector.

Cada cubierta posee su forma y conforman un pórtico conectado al sistema

estructural.

Fachada

Al igual que el E.M permita una libertad en fachada de acuerdo al uso en cada

espacio, entendiendo que para cada activdad educativa se necesitan unas

características espaciales diferente, por lo cual se proponeen cerramientos de

paneles metálicos perforados ROLFORMADOS que ofrecen un porcentaje del

57% de la fachada abiertoa, lo que conlleva a un flujo de aire constante en el

esentido este-oeste,

En el sentido norte suur se proponen unas fachadas en elementos de guada que

connotan la identidad del lugar.

Ilustración 84. Fuente Elaboración Propia

situacion_estudio en el nivel 1 pabellón educativo:

Entre semana horarios extracurriculares.

situación_uso centro cívico:

De acuerdo a su implantaciónel centro cívico funciona como un solo proyecto, pero sus actividades pueden funcionar independiente mente de acuerdo a la necesidad y horarios dispuestos por la comunidad

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70

Ilustración 85. Fuente Elaboración Propia

situacion_estudio en el nivel 0 pabellón educativo: Entre semana horarios extracurriculares

Ilustración 86. Fuente Elaboración Propia

situacion_reunión colectiva

El espacio multipropósito propone su uso a aprtir de un acuerdo comunitario en el que se reserve a través de las J.A.C

7.5 Programa arquitectónico y cuadro de areas

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Ilustración 87. Fuente Elaboración Propia

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8. PROYECTO

8.1 Plano de implantación

Ilustración 88. Fuente Elaboración Propia

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8.2 Plano de cubiertas

Ilustración 89. Fuente Elaboración Propia

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.3 Planta general

Ilustración 90. Fuente Elaboración Propia

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8.4 Planta nivel -1

Ilustración 91. Fuente Elaboración Propia

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8.5 Cortes

Ilustración 92. Fuente Elaboración Propia

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Ilustración 93. Fuente Elaboración Propia

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8.6 DETALLES CONSTRUCTIVOS

Ilustración 94. Fuente Elaboración Propia

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8.7 MAQUETA 1:200 Semestre 9, Estrategias

Ilustración 95. Fuente Elaboración Propia

8.8 MAQUETA 1:100

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Semestre 10 Propuesta

Ilustración 96. Fuente Elaboración Propia

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9. Conclusiones

Los barrios marginales, de periferia, se han tejido en las ciudades colombianas

como elementos que crecen desmesuradamente. Tal como lo afirma Viviescas

(1999): “el paso de una sociedad rural a una físicamente urbana en el transcurso

del último medio siglo”. (Viviescas, 1999)

La falta de planeación, la desconexión y la divisón social, ha creado ciudades

fragmentadas, estratificadas, los servicios, los equipamientos, los espacios de

recreación se privatizan se convierten en mercancía, que unos pueden pagar y

otros no.

Evidentemente Galicia (que es un barrio informal) vive ésta situación con la

existencia del parque Ukumarí, que aparece como un equipamiento privado dentro

de un barrio habitado por personas de escasos recursos, este choque de intereses

ha causado una serie de adversidades y el Estado ofrece como solución la

reubicación del barrio.

El barrio forma parte de un territorio y por ello posee una memoria histórica, unos

saberes, sitios sagrados, espacios colectivos determinados, que un plan urbano

de desalojo no es capaz de suplir y resultaría insensible con la comunidad

pretenderlo.

Tal como lo afirma Aravena Alejandro (2015)“Las ciudades crecerán de aquí al

2030 1 millón de habitantes por semana, Si no resolvemos ésta ecuación las

personas vendrán a las ciudades de todas maneras, pero vivirán en slums, favelas

y asentamientos informales. ¿Qué hacer entonces?

¿Qué tal si la solución está dentro de las mismas favelas”

La solución de reubicar desde la perspectiva cultural, social y económica deja

dudas sobre su efectividad.

Por ello se propone integrar lo existente a la nueva infraestructura, con el fin de

generar ciudades incluyentes y articuladas.

El tema de trabajo Espacios cívicos que generan ciudad, pretende ser un estudio

útil para el desarrollo de los barrios marginales, que aunque se menosprecien

poseen un potencial de infraestructura, cultural, social y ambiental de gran valor,

que al ser integrados con una buena planeación comunitaria sin duda generaría

mejores espacios arquitectónicos y con ello mejoraría la calidad de vida de la

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población, sobre todo a largo plazo logrando en las nuevas generaciones una

mentalidad de conciencia de lo que es el territorio y sus posibilidades.

Por ello la importancia de lo cívico y la propuesta realizada se encaminó siempre

en ese sentido, pues Galicia necesita consolidar sus dinámicas y el centro cívico

resulta como una espacialidad multipropósito capaz de articular las actividades de

la población.

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