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DOS NOTAS AL HILO DE LA GRAMÁTICA CASTELLANA DE A. ALONSO Y P. HENRÍQUEZ UREÑA: LA NOMENCLATURA DE ORACIÓN Y LAS FORMAS REFLEXIVAS

JOSÉ MANUEL GONZÁLEZ CALVO

Universidad de Extremadura

R E S U M E N

En este artículo se parte de la Gramática Castellana de A m a d o Alonso y Pedro Henríquez Ureña para analizar dos aspectos gramaticales: 1. la n o m e n clatura de oración; 2. Las construcciones pronominales. En ambas cuestiones, contrastándolas con teorías actuales, se observa el rigor, la claridad y vigencia de la postura de los autores de la Gramática alada. En la nomenclatura de orac ión no hay en la actualidad algo que supere ni sea tan ní t ido c o m o lo que exponen los autores de la Gramática. En el apartado de las formas reflexivas, hay por parte del autor de este artículo u n intento de organización y clasificac ión de tales estructuras.

P A L A B R A S CLAVE

Oración, proposic ión, sintagma, ref lexivo, reflejo, sujeto, indeterminación.

A B S T R A C T

I n this paper, w e take La gramática castellana by A m a d o Alonso and Pedro Henríquez Ureña as the basis for the analysis o f the f o l l o w i n g aspects o f grammar: 1. The terminology o f the sentence; 2. The p r o n o m i n a l structures. In b o t h aspects, i f w e contrast them w i t h recent theories, w e can perceive the accura-teness and the birghtness o f the authors of the Gramática as w e l l as the va l i dity o f their criteria. In the section of the reflexive forms, the author o f this paper tries to classify and organize the above ment ioned structures.

K E Y W O R D S

Sentence, clause, phrase (sintagma), reflexive, reflex, subject, indétermination.

CAUCK, Rcvista de fUotogia y m Oidäctica, n." 18-19, 1995-96 / pans. 297-315

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RÉSUMÉ

La Grammaire Castillane d ' A m a d o A l o n s o e t P e d r o H e n r î q u e z U r e n a ser t c o m m e p o i n t d e d é p a r t d e ce t ar t icle p o u r a n a l y s e r d e u x a s p e c t s g r a m m a t i c a u x : 1. la n o m e n c l a t u r e d e la p h r a s e ; 2. les c o n s t r u c t i o n s p r o n o m i n a l e s . Pa r r a p p o r t à c e s d e u x q u e s t i o n s , e t q u a n d o n les c o m p a r e a u x t h é o r i e s ac tue l l e s , l 'on o b s e r v e la r igueur , la c lar té e t l ' ac tual i té d e s p o s t u l a t s d e s a u t e u r s d e la Grammaire c i tée . Q u a n t à la n o m e n c l a t u r e d e la p h r a s e , il n ' ex i s t e a c t u e l l e m e n t a u c u n travail q u i s u r p a s s e c e q u ' e x p o s e n t l eu r s a u t e u r s o u q u i soi t auss i clair. L ' au teur d e cet ar t icle a b o r d e les f o r m e s ré f léch ies d a n s u n essa i d ' o r g a n i s e r e t d e c lasser c e s s t ruc tu res .

MOTS-CLÉ

P h r a s e , p r o p o s i t i o n , s y n t a g m e , réfléchi , sujet, i n d é t e r m i n a t i o n .

Si s e r e l e e c o n c a l m a la Gramática Castellana d e A m a d o A l o n s o y

P e d r o H e n r î q u e z U r e ñ a , n o r e s u l t a d i f íc i l e n c o n t r a r m ú l t i p l e s a p r e c i a

c i o n e s q u e s i g u e n m a n t e n i e n d o g r a n v i g e n c i a e n n u e s t r o s d í a s . E l e g i r é

d e la m e n c i o n a d a G r a m á t i c a d o s c u e s t i o n e s p a r a r e f l e x i o n a r s o b r e e l l a s .

T o d a v í a h o y , a p e s a r d e h a b e r s e i n c r e m e n t a d o p o d e r o s a m e n t e la b i b l i o

g r a f í a e n t o r n o a e s o s a s u n t o s , c o n t i n ú a n t e ñ i d o s d e o s c u r i d a d y c o n f u

s i ó n , t a n t o c o n c e p t u a l c o m o t e r m i n o l ó g i c a m e n t e 1 .

I . L A N O M E N C L A T U R A D E O R A C I Ó N

E s t á c o n c l u y e n d o e l s i g l o X X y l o s g r a m á t i c o s n o a t i n a n a ú n a c a r a c

t e r i z a r o d e f i n i r e s a u n i d a d l i n g ü í s t i c a q u e e n n u e s t r a l e n g u a h e m o s

d e n o m i n a d o o r a c i ó n , o t r o s e n u n c i a d o , y a l g u n o s c l á u s u l a . C u a n d o s e

e m p l e a e l t é r m i n o o r a c i ó n , s i e s c o m p u e s t a , s e s e ñ a l a q u e e s t á c o m

p u e s t a d e o r a c i o n e s . A t a l e s o r a c i o n e s q u e c o m p o n e n e l p e r í o d o d e

s u b o r d i n a c i ó n ( o r a c i ó n c o m p u e s t a p o r s u b o r d i n a c i ó n ) , u n o s l l a m a n p r o

p o s i c i o n e s , o t r o s s u b o r a c i o n e s , o t r o s c l á u s u l a s o r a c i o n a l e s . . . 2 E m i l i o

1. Amado Alonso y Pedro Henríquez Ureña, Gramática Castellana. Segundo Curso, 24 a ed., Buenos Aires, Editorial Losada S.A., 1971.

2. Me atengo para estas observaciones a mi trabajo «En torno al concepto de oración», en Anuario de Estudios Filológicos, XII, 1989, pp. 89-109.

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DOS NOTAS AL HILO DE LA GRAMÁTICA CASTELLANA DE A. ALONSO Y P. HENRÍQLJEZ UREÑA

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A l a r c o s L l o r a c h , e n s u r e c i e n t e G r a m á t i c a , u t i l i z a l a d e s i g n a c i ó n , p a r a la

o r a c i ó n s u b o r d i n a d a c o n r e s p e c t o a la p r i n c i p a l , d e « e s t r u c t u r a s o r a c i o

n a l e s d e g r a d a d a s o t r a n s p u e s t a s » 3 . Si e n l u g a r d e l a s d u a l i d a d e s « o r a c i ó n -

o r a c i o n e s » ( o r a c i ó n c o m p u e s t a d e o r a c i o n e s ) , « o r a c i ó n - p r o p o s i c i o n e s » ,

« o r a c i ó n - c l á u s u l a s » , « o r a c i ó n - s u b o r a c i o n e s » , s e u t i l i z a n l a s d e « e n u n c i a d o -

o r a c i o n e s » o « c l á u s u l a - o r a c i o n e s » 4 , s e c o m p r e n d e r á c ó m o la p l u r a l i d a d

t e r m i n o l ó g i c a r e s u l t a e n o r m e m e n t e c o n f u s a y p e r t u r b a d o r a . El c o n o c i

m i e n t o g r a m a t i c a l d e A. A l o n s o y P. H e n r í q u e z U r e ñ a l e s c o n d u j o , c o n

la p e r s p e c t i v a d o c e n t e q u e t o d o g r a m á t i c o n u n c a d e b e r í a o r i l l a r , a s i m

p l i f i c a r l a n o m e n c l a t u r a y a m a n i f e s t a r s u p r o p i a r e s e r v a s o b r e e l r i g o r y

p r e c i s i ó n d e la p o r e l l o s e l e g i d a . N o h e m o s m e j o r a d o e n e s t e a s u n t o , a

p e s a r d e l o s a v a n c e s , n o c o n s o l i d a d o s , d e la p r a g m á t i c a l i n g ü í s t i c a y d e

la l i n g ü í s t i c a d e l t e x t o . H e m o s d e p a r t i r d e l h e c h o d e q u e e n la é p o c a

e n q u e a p a r e c i ó la G r a m á t i c a d e A. A l o n s o y P. H e n r í q u e z U r e ñ a e r a

i m p e n s a b l e p r o p o n e r u n a u n i d a d g r a m a t i c a l s u p e r i o r a l a o r a c i ó n , q u e

h o y s e p r o p o n e y s e d e n o m i n a texto. P o r e l l o , e l s e n t i d o c o m p l e t o p a r a

n u e s t r o s d o s f i l ó l o g o s e s e l c r i t e r i o b á s i c o c o n e l q u e d e f i n e n l a o r a c i ó n .

Y p r e c i s a n q u e « t e n e r s e n t i d o e n sí m i s m o o t e n e r s e n t i d o c o m p l e t o

q u i e r e d e c i r d e c l a r a r , d e s e a r , p r e g u n t a r o m a n d a r a lgo» ( p . 1 0 d e la e d i

c i ó n c i t a d a ) . E s t a actitud d e l q u e h a b l a e s l o q u e d a u n i d a d a l p e n s a

m i e n t o , y la q u e h a c e c o m p l e t o e l s e n t i d o . T a l u n i d a d d e s e n t i d o s e

m a n i f i e s t a p o r m e d i o d e la e n t o n a c i ó n ( p . 1 1 ) . La a r t i c u l a c i ó n b á s i c a d e

la o r a c i ó n c o n s t a d e d o s m i e m b r o s : s u j e t o y p r e d i c a d o ( p . 1 6 ) . E s t o

s u p o n e q u e l a s o r a c i o n e s s e d e f i n e n y a p o r e l c o n t e n i d o , y a p o r l a

f o r m a . P o r e l c o n t e n i d o , la o r a c i ó n e x p r e s a u n s e n t i d o c o m p l e t o ; p o r l a

f o r m a , c o n s t a d e s u j e t o y p r e d i c a d o . P o r e j e m p l o , u n a p r o p o s i c i ó n d e

r e l a t i v o n o e s o r a c i ó n p o r e l c o n t e n i d o , p e r o sí p o r la f o r m a ( p . 2 2 ) .

N o e s la c a r a c t e r i z a c i ó n q u e h a c e n d e la o r a c i ó n n u e s t r o s d o s g r a

m á t i c o s l o q u e m e i n t e r e s a , p e r o la h e r e c o r d a d o p a r a c e n t r a r m e m e j o r

e n l a s p r e c i s i o n e s q u e a p u n t a n s o b r e la n o m e n c l a t u r a . L a s r e p r o d u z c o

( p p . 2 3 y 2 4 ) :

En algunas gramáticas extranjeras las expresiones que son oraciones por la forma pero n o por el sentido se l laman «miembros de oración con

3. Emilio Alarcos Llorach, Gramática de la lengua española, Madrid, Espasa Calpe, 1994, p. 324. Alarcos había expuesto muy claramente su postura en su artículo «Las oraciones degradadas quondam subordinadas», en M a Ángeles Álvarez Martínez, ed., Actas del Congreso de la Sociedad Española de Lingüística. XX Aniversario, I, Madrid, Gredos, 1990, pp. 33-43.

4. J.M. Lope Blanch, por ejemplo, insiste en el término cláusula para nombrar la unidad gramatical con sentido completo, siguiendo en esto a Villalón


forma de oración», lo cual en español sería una buena expl icac ión pero n o u n nombre; en las nuestras se suelen llamar, desde Bel lo, proposiciones para distinguirlas, convencionalmente, de las oraciones plenas. Oración es el término tradicional de nuestras gramáticas para designar la expresión de sentido completo . Por desgracia, algunos gramáticos recientes han in t roducido otro término, también convencional , cláusula, c o n el cual designan especialmente a la oración de sentido completo , c o m o si el tener sentido comple to fuese cosa de una clase especial de oraciones y no lo normal .

Es evidente que, sin embargo, conviene dar el nombre especíala las oraciones especiales, y conservar el nombre tradicional de oración para las oraciones normales. Las oraciones especiales son las que, si b ien t ienen sujeto y predicado, no t ienen sentido completo; y el nombre especial debe reservarse para ellas, c o m o hizo Bello.

El término mismo de proposición quizá no sea el mejor, pero lo conservamos por la ventaja de su tradición. La lógica llamaba proposición a la oración declarativa (al ju ic io enunciado idiomáticamente) , por lo cual los gramáticos in t rodujeron ese término c o m o s inónimo de oración. Bel lo aprovechó el s inón imo para designar una especie de oraciones y conservó el nombre tradicional de oración para las normales. Muy de desear es que se destierre de nuestras gramáticas el término cláusula, que es i m p r o p i o , injustif icado y provocador de confusiones.

La c i t a e s e x t e n s a , p e r o n o t i e n e d e s p e r d i c i o . S e e s c o g e c o n v e n c i o

n a l m e n t e e l n o m b r e d e proposición p a r a n o m b r a r a l o s « m i e m b r o s d e

o r a c i ó n c o n f o r m a d e o r a c i ó n » , a p e s a r d e q u e s e r e c o n o z c a e x p l í c i t a

m e n t e q u e q u i z á n o s e a e l m e j o r . E s o s l l a m a d o s m i e m b r o s d e o r a c i ó n

c o n f o r m a d e o r a c i ó n n o s c o n d u c i r í a n , p o r p u r o p a r a l e l i s m o , a v e r , p o r

e j e m p l o , e n pies d e ciempiés u n « m i e m b r o d e p a l a b r a c o n f o r m a d e

p a l a b r a » ; h o y s a b e m o s q u e l a s f o r m a s cien y pies s e c o m p o r t a n c o m o

m o r f e m a s e n la p a l a b r a ciempiés. N e c e s i t a r í a m o s , e n c o n s e c u e n c i a , d e f i

nir , c a r a c t e r i z a r y d e s c r i b i r o t r a u n i d a d l i n g ü í s t i c a e n t r e la p a l a b r a y la

o r a c i ó n , d e la m i s m a m a n e r a q u e h a p a r e c i d o i n d i s p e n s a b l e p r o p o n e r la

u n i d a d l i n g ü í s t i c a m o r f e m a e n t r e e l f o n e m a y la p a l a b r a . C o n e l l o , e v i

t a r í a m o s la c o n f u s i ó n c o n c e p t u a l y t e r m i n o l ó g i c a e n t o r n o a l a o r a c i ó n .

El t é r m i n o proposición, c o n v e n c i o n a l m e n t e , p u e d e s e r v i r p a r a n o m b r a r

u n a m o d a l i d a d o v a r i e d a d d e e s a u n i d a d l i n g ü í s t i c a ( l a v a r i e d a d o t i p o

q u e e n s u e s t r u c t u r a c o n t i e n e v e r b o ) . P e r o , ¿ c ó m o l l a m a r a t o d a s e c u e n

c i a s i n t á c t i c a l i b r e q u e s u p e r e l o s l í m i t e s d e l a p a l a b r a y n o l l e g u e a la

c a t e g o r í a d e o r a c i ó n ? Si e m p l e á s e m o s p a r a e l l o e l t é r m i n o sintagma, la

p r o p o s i c i ó n s e r í a u n s i n t a g m a v e r b a l q u e n o e s o r a c i ó n . U n SV p o d r á

s e r o r a c i ó n o n o . N o s e p u e d e c o n f u n d i r sintagma verbal ( u n a c l a s e d e

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DOS NOTAS AI. HILO DE LA GRAMÁTICA CASTELLANA DE A. ALONSO Y P. HENRÍQUEZ UREÑA

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s i n t a g m a ) c o n oración, a u n q u e c o n f r e c u e n c i a u n a o r a c i ó n c o n s t e d e u n

s o l o SV. L o s e r u d i t o s q u e d e f i e n d e n la d u a l i d a d e n u n c i a d o - o r a c i ó n

e n t i e n d e n o r a c i ó n c o m o SV. E n e s t o e s t r i b a t o d a la c o n f u s i ó n t e r m i n o

l ó g i c a e n t o r n o a e s a u n i d a d q u e t r a d i c i o n a l m e n t e s e h a l l a m a d o o r a

c i ó n . La p r o p u e s t a d e B e l l o , r e c o g i d a p o r A . A l o n s o y P. H e n r í q u e z

U r e ñ a ( " o r a c i ó n - p r o p o s i c i o n e s » ) e s , a m i j u i c i o , la m e j o r , a l m e n o s d e s d e

u n p u n t o d e v i s t a d o c e n t e , m i e n t r a s n o s e e s t a b l e z c a n c o n r i g o r e s a s d o s

u n i d a d e s l i n g ü í s t i c a s i n m e d i a t a m e n t e s u p e r i o r (texto) e i n f e r i o r (sintag

ma) a la oración.

La d i f i c u l t a d r a d i c a , y e s a l g o q u e h o y n i n g u n a c o r r i e n t e l i n g ü í s t i c a

h a s u p e r a d o c o n d e c i s i ó n , e n q u e e n la c o o r d i n a c i ó n d e o r a c i o n e s c a d a

u n a d e e l l a s d e b e r í a s e r p r o p o s i c i ó n ( m e r o SV y n o o r a c i ó n ) , p o r q u e

s ó l o e l c o n j u n t o , s e d i c e , t i e n e s e n t i d o c o m p l e t o y e s o r a c i ó n . A . A l o n s o

y P. H e n r í q u e z U r e ñ a z a n j a n c o n v e n c i o n a l m e n t e y c o n t i n o p e d a g ó g i c o

e l a s u n t o l l a m a n d o proposiciones a l a s o r a c i o n e s d e p e n d i e n t e s , y ora

ciones a l o s SV q u e c o m p o n e n la c o o r d i n a c i ó n o r a c i o n a l , p u e s o b s e r

v a n , c o m o h a c e t o d o e l m u n d o , q u e l a s o r a c i o n e s c o o r d i n a d a s e s t á n u n i

d a s e n s e r i e y g u a r d a n la u n a c o n la o t r a la m i s m a r e l a c i ó n , e s t o e s , s o n

s i n t á c t i c a m e n t e e q u i v a l e n t e s ( p . 3 3 ) . E n v e r d a d , l a s l l a m a d a s o r a c i o n e s

( p r i n c i p a l y s u b o r d i n a d a o s u b o r d i n a d a s ) d e l p e r í o d o d e s u b o r d i n a c i ó n

s o n s i n t a g m a s v e r b a l e s , n o o r a c i o n e s , y s ó l o e l c o n j u n t o e s o r a c i ó n . E n

c a m b i o , p a r e c e q u e la c o o r d i n a c i ó n d e o r a c i o n e s ( c o m o la y u x t a p o s i

c i ó n d e o r a c i o n e s ) d e b e r í a s e r c o n s i d e r a d a c o m o u n c o n j u n t o d e o r a

c i o n e s , n o d e m e r o s s i n t a g m a s v e r b a l e s , y d i c h o c o n j u n t o n o e s una

o r a c i ó n ( p r o b l e m a i n t r a o r a c i o n a l ) s i n o r e l a c i ó n d e o r a c i o n e s ( p r o b l e m a

t e x t u a l o s u p r a o r a c i o n a l ) . N u e s t r o s d o s g r a m á t i c o s , c o m o d e s p u é s S. Gi l í

G a y a , a t i s b a r o n t o d o e s t o , p e r o s i n u n a u n i d a d s u p e r i o r a la o r a c i ó n n o

p o d í a n d a r e l s a l t o d e f i n i t i v o .

E. A l a r c o s L l o r a c h d i c e q u e l a s o r a c i o n e s c o m p u e s t a s p o r s u b o r d i

n a c i ó n n o d e b e n e n r e a l i d a d d e n o m i n a r s e oraciones compuestas, n i

s i q u i e r a s e r c o n s i d e r a d a s c o m o c o m b i n a c i ó n d e o r a c i o n e s . E n e l l a s n o

h a y m á s q u e u n n ú c l e o o r a c i o n a l d e l q u e d e p e n d e n l o s d e m á s a d

y a c e n t e s , p o r c o m p l e j o s q u e s e a n e n s u e s t r u c t u r a i n t e r n a ; n o s o n y a

o r a c i o n e s . E s , p u e s , m á s e x a c t o , s i g u e A l a r c o s L l o r a c h , l l a m a r a e s t o s

e n u n c i a d o s « o r a c i o n e s c o n t é r m i n o s a d y a c e n t e s c o m p l e j o s » o , m á s b r e

v e m e n t e , oraciones complejas. F r e n t e a e s t o s e n u n c i a d o s , la c o o r d i n a

c i ó n o r a c i o n a l s í q u e e s e l r e s u l t a d o d e la c o m b i n a c i ó n d e o r a c i o n e s , p o r

l o q u e A l a r c o s l l a m a grupo oracional a la c o o r d i n a c i ó n d e o r a c i o n e s .

D e l a s o r a c i o n e s s u b o r d i n a d a s d i c e A l a r c o s L l o r a c h q u e e s t á n d e g r a d a

d a s y d e s e m p e ñ a n p o r t r a n s p o s i c i ó n e l o f i c i o p r o p i o d e l o s s u s t a n t i v o s ,


de los adjetivos o de los adverbios (o segmentos equivalentes); no sonya oraciones, sino estructuras oracionales degradadas o transpuestas queaparecen insertas en una oración compleja (para todo esto, vid suGramática...., cit. pp. 314, 315 y 324). La postura de E. Alarcos Lloraches más elaborada, incluso terminológicamente, que la de A. Alonso y P.Henríquez Ureña, pero no es muy diferente a la de ellos. Sin embargo,no está claro el salto del grupo oracional a la categoría de componentetextual. Y, por lo que se refiere a las «estructuras oracionales degradadaso transpuestas», parece que, como sucede con eso de «miembros de ora-ción con forma de oración», es una buena explicación, pero no un nom-bre. Por otra parte, aunque la explicación es rigurosa y nítida, cabe pen-sar si, aunque toda comparación es odiosa, podríamos explicar la formasaca de la palabra sacacorchos como «palabra degradada y transpuestaa morfema», o como «miembro de palabra con forma de palabra». Si seconsidera que la unidad lingüística sintagma es distinta a la unidad lin-güística oración, y que, en consecuencia, sintagma verbal no es igualque oración (como palabra no es igual que oración, aunque una oraciónpueda constar de una sola palabra), no haría falta pensar en degrada-ciones y transposiciones. En cualquier caso, y sobre todo desde unpunto de vista docente, las posturas de Alonso-Ureña y Alarcos Llorachresultan de enorme consistencia, simplicidad y claridad ante las mezco-lanzas y complejidades de otras posturas (no por ello menos respetablescientíficamente).

II. FORMAS REFLEXIVAS

Según A. Alonso y P. Henríquez Ureña, se llaman formas reflexivasa las formas pronominales átonas o tónicas que significan el mismo obje-to que el designado por el sujeto sintáctico: «yo me miro», «él se viste»,«nosotros nos sentamos», «yo sólo me ocupo de mí», «él se observa a símismo». En cambio, en oraciones como «yo lo digo», «tú me quieres»,«vosotros les escribís», el sujeto y el complemento del verbo se refierena objetos distintos, por lo que no hay formas reflexivas. Como por laforma no se distinguen en las personas del plural el reflexivo y el recí-proco {nos, os sé), cuando se considera que puede haber ambigüedad seañaden complementos aclaratorios: «se miran a sí mismos», en oposicióna «se miran el uno al otro» o «se miran los unos a los otros» En las pri-meras y segundas personas (me, mí, te, ti, nos, nosotros, nosotras, os, vos,vosotros, vosotras), unos mismos pronombres sirven para la función

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DOS NOTAS AL HILO DE LA GRAMÁTICA CASTELLANA DE A. ALONSO Y P. HENRÍQUEZ UREÑA

normal y para la función reflexiva: «yo me miro / yo te miro». En las ter-ceras personas, la lengua distingue, con diferenciación de formas, cuán-do el complemento se refiere a alguien o algo diferente del sujeto («ellala ve») y cuándo se refiere a alguien o algo idéntico al sujeto («ella seve»). Existen, pues, formas especiales para la función reflexiva, que sir-ven tanto en el singular como en el plural: la forma inacentuada se, laforma acentuada sí y la especial consigo. Frente a esto, cuando no hayfunción reflexiva, para la tercera persona hay variedad de formas átonasy tónicas: lo, la, le, los, las, les, él, ella, ello, ellos, ellas, usted, ustedes-, yen casos especiales se. «se la di» (pp. 90 y 91).

A partir de esta exposición tan diáfana, A. Alonso y P. HenríquezUreña acometen más adelante el problema de los verbos reflexivos, queson los que llevan como complemento directo un pronombre de lamisma persona que el sujeto (p. 104): «yo me doblo», «él se viste». Se lla-man reflexivos porque la acción refleja recae sobre el sujeto; éstos sonlos «reflexivos propiamente dichos». Pero hay otros muchos verbos que,aun teniendo el pronombre de la misma persona que el sujeto, no lo tie-nen como complemento directo o indirecto: «me voy», «se murió», «¿tesorprendes?»; por lo tanto, la acción no recae sobre el sujeto (pp. 104 y105). Nuestros dos gramáticos afirman que, en semejantes circunstancias,tales verbos son reflexivos por la forma, pues llevan un pronombre refle-jo, pero no por el sentido. Bello llamó a estas construcciones cuasi-refle-jas, esto es, al modo de las reflejas. En este camino, hay verbos que seconstruyen siempre o se suelen construir con el pronombre reflejo, sinser por eso reflexivos propiamente dichos, sino sólo de forma {arrepen-tirse): unos son verbos que significan vida interior y otros son verbos demovimiento. Sobre el complemento de interés («me temo que...», «secomió toda la tortilla», «por razones que yo me sé»), A. Alonso y P.Henríquez Ureña comentan que estos verbos no significan ellos mismosvida interior, pero el pronombre les añade un matiz de vida interior(expresa el beneficio o interés de quien es la acción, o señala que laacción se cumple «poniendo el sujeto toda su alma y afianzando su per-sonalidad»); en suma, la forma átona indica en estos casos una intensifi-cación de la vida interior con que se ejecuta la acción (pp. 105 y 106).

El problema de las construcciones reflejas aparece bosquejado yexpuesto por nuestros autores de forma ordenada y clara. Sin embargo,la mezcla un tanto indiscriminada (normal en las teorías tradicionales)de criterios logicistas y sintácticos y el hecho de tomar como punto departida un aspecto del asunto general (las construcciones «propiamentereflexivas», ésas en las que la acción recae sobre el sujeto y la forma

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á t o n a re f l e ja c u m p l e f u n c i ó n d e c o m p l e m e n t o d e l v e r b o ) , c o n d i c i o n a n

e l r e s t o d e l p l a n t e a m i e n t o y o r i g i n a n v a c i l a c i o n e s t e r m i n o l ó g i c a s y d e

a p r e c i a c i ó n . P o r e s t e c a m i n o , q u e n u e s t r o s g r a m á t i c o s h e r e d a r o n y q u e

p e r s i s t e e n l a m a y o r í a d e l a s g r a m á t i c a s d o c e n t e s , e s i m p o s i b l e d e s c u

b r i r la b a s e c o m ú n q u e n o s e x p l i q u e p o r q u é t o d a e s a v a r i e d a d d e

e s t r u c t u r a s q u e p r e t e n d e m o s a p i ñ a r c o n s t i t u y e u n g r u p o c o m p l e j o e s p e

c í f i c o . D e a h í q u e e n l o s a n á l i s i s h a y a q u e h a c e r c o n t i n u a s s a l v e d a d e s y

p i r u e t a s m e n t a l e s p a r a e n g a r z a r d e a l g u n a m a n e r a la v a r i e d a d d e c o n s

t r u c c i o n e s q u e i n t u i m o s r e l a c i o n a d a s , a u n q u e n o s e a m á s q u e p a r a n o

h a c e r t a n p a l p a b l e e l i n c u e s t i o n a b l e c a s u i s m o e n q u e c u a l q u i e r a s e v e

i n m e r s o s i i n t e n t a p r e p a r a r u n a m o n o g r a f í a s o b r e «las c o n s t r u c c i o n e s

c o n se». A. A l o n s o y P. H e n r í q u e z U r e ñ a s e o c u p a n c o n g r a n p e r s p i c a c i a

d e d e l i m i t a r l o s a s p e c t o s e s e n c i a l e s d e l a s f o r m a s r e f l e x i v a s y d e d e s a

r r o l l a r s i n t é t i c a m e n t e l o s a p a r t a d o s b á s i c o s .

Si a n t e s s e h a b í a d i s t i n g u i d o e n t r e o r a c i o n e s p o r e l s e n t i d o y o r a

c i o n e s p o r la f o r m a , a h o r a , p a r a l e l a m e n t e , s e h a b l a d e v e r b o s r e f l e x i v o s

p o r e l s e n t i d o ( l o s r e f l e x i v o s p r o p i a m e n t e d i c h o s ) y v e r b o s q u e s o n

r e f l e x i v o s ú n i c a m e n t e p o r la f o r m a ( c u a s i - r e f l e j o s ) . E s m u y p a t e n t e e n

n u e s t r o s a u t o r e s la d i f e r e n c i a e n t r e l a s c o n s t r u c c i o n e s r e f l e x i v a s ( q u e

i n c l u y e n l a s r e f l e x i v a s p r o p i a m e n t e d i c h a s y l a s c u a s i - r e f l e j a s ) y l a s q u e

n o l o s o n . La s u b c l a s i f i c a c i ó n d e l a s r e f l e x i v a s e s t á b i e n a p u n t a d a , p e r o

n o s u f i c i e n t e m e n t e a c l a r a d a . D e a h í q u e d e c i r q u e h a y r e f l e x i v a s p o r la

f o r m a , a u n q u e n o p o r e l s e n t i d o , r e s u l t e s e r « u n a b u e n a e x p l i c a c i ó n p e r o

n o u n n o m b r e » ; y e l n o m b r e d e cuasi-reflejas s í e s u n n o m b r e , p e r o n o

u n b u e n n o m b r e , y a q u e , p o r a n a l o g í a , s e p o d r í a h a b l a r e n o t r o s a s p e c

t o s g r a m a t i c a l e s d e c u a s i - t r a n s i t i v a s , c u a s i - p a s i v a s , c u a s i - d u b i t a t i v a s , e t c .

T a l e s n o m e n c l a t u r a s v i e n e n a s e r e x p e d i e n t e s p r á c t i c o s p a r a n o d e j a r

f u e r a d e u n a a g r u p a c i ó n c o m p l e j a a l g o q u e s e c o n s i d e r a d e a l g u n a

m a n e r a i n t e g r a d o e n e l g r u p o . A u n a s í , e n l a s l l a m a d a s i m p e r s o n a l e s

t r a n s i t i v a s c o n se («Se r e c i b i ó a l o s a l u m n o s » ) y e n l a p a s i v a r e f l e j a («se

r e c o g e n f i rmas») , la f o r m a p r o n o m i n a l á t o n a n o e s u n r e f l e j o d e l s u j e t o

s i n t á c t i c o , b i e n p o r q u e n o l o h a y ( e n l a s i m p e r s o n a l e s ) , o b i e n p o r q u e ,

d e h a b e r l o ( e n la p a s i v a r e f l e j a ) , t a l s u j e t o s i n t á c t i c o h a c e r e f e r e n c i a a l

' o b j e t o ' s e m á n t i c o s i n q u e la f o r m a á t o n a l o r e f l e j e . P o r o t r a p a r t e , d e c i r

q u e e n l o s v e r b o s r e f l e x i v o s s ó l o p o r la f o r m a ( « m e v o y » ) la a c c i ó n n o

r e c a e s o b r e e l s u j e t o p o r q u e n o t i e n e n c o m p l e m e n t o d i r e c t o ( e l p r o

n o m b r e á t o n o n o c u m p l e e s a f u n c i ó n s i n t á c t i c a ) , o c u l t a q u e la f o r m a

á t o n a s í e s u n e v i d e n t e y n e c e s a r i o r e f l e j o d e l s u j e t o s i n t á c t i c o p o r m á s

q u e n o c u m p l a f u n c i ó n d e c o m p l e m e n t o d i r e c t o o i n d i r e c t o d e l v e r b o .

El a s u n t o e s t a n e n m a r a ñ a d o y e s p i n o s o q u e e n n u e s t r o s d í a s , s i b i e n

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p r o l i f e r a n los t raba jos s o b r e d e t e r m i n a d o o d e t e r m i n a d o s t i p o s de c o n s

t r u c c i o n e s p r o n o m i n a l e s , r e f l e x i v a s o ref le jas, n o d i s p o n e m o s a ú n d e

u n a r i g u r o s a c a r a c t e r i z a c i ó n g l o b a l d e esas es t ruc turas , n i d e u n a d e s i g

n a c i ó n a p r o p i a d a para n o m b r a r l a s .

La d e n o m i n a c i ó n «const rucc iones c o n se» s u p o n e t o m a r , p o r c o n

v e n c i ó n , la p a r t e p o r e l t o d o , a d e m á s d e t e n e r q u e e m p e z a r p o r e l i m i

na r de la serie d e c o n s t r u c c i o n e s q u e se p r e t e n d e estudiar , e l t i p o «se l o

dio». C o m o se es e l e l e m e n t o m á s n e u t r o o m e n o s m a r c a d o ( te rcera p e r

sona , f o r m a i n v a r i a b l e e n g é n e r o y n ú m e r o , f o r m a á t o n a espec í f ica para

e l u s o r e f l e j o s a l v o c u a n d o es v a r i a n t e d e le) e n t r e las f o r m a s p r o n o m i

nales á tonas , se p o d r í a t o m a r c o m o e x p o n e n t e o e l e m e n t o caracter iza -

d o r d e la ser ie , a u n q u e las c o n s t r u c c i o n e s l l e v e n me, te, nos, os re f le jos .

La d e s i g n a c i ó n «const rucc iones ref lexivas» i m p l i c a u n a a c e p c i ó n a m p l i a

d e l t é r m i n o reflexivo ( s i n ó n i m o de reflejo), q u e o b l i g a d e s p u é s a d i s t i n

g u i r en t re « p r o p i a m e n t e ref lexivas» y e l resto . P o r ú l t i m o , h a b l a r d e «cons

t r u c c i o n e s p r o n o m i n a l e s » p l a n t e a e l c o n v e n c i o n a l i s m o d e usar e l t o d o

p o r la pa r te , ya q u e «nosotros t rabajamos», «los h i j o s d e ella» o «se l o

d imos» ser ían t a m b i é n , e n c i e r t o s e n t i d o , es t ruc turas p r o n o m i n a l e s al l l e

va r f o r m a s p r o n o m i n a l e s ( t ó n i c a s o á tonas ) .

Las var iadas y c o m p l e j a s ( t a n t o s e m á n t i c a c o m o s i n t á c t i c a m e n t e )

secuenc ias q u e se q u i e r e n in tegra r e n u n c o n j u n t o u n i t a r i o c o n u n d e n o

m i n a d o r c o m ú n , s o n e n r e a l i d a d c o n t r u c c i o n e s c o n f o r m a p r o n o m i n a l

á t o n a q u e es s i e m p r e u n r e f l e j o de a lgo : 1 ) u n r e f l e j o d e l s u j e t o s in tác

t i c o , o 2) u n r e f l e j o d e la i n d e t e r m i n a c i ó n d e l ' a n i m a d o ' . Son , p u e s ,

«const rucc iones c o n p r o n o m i n a l i z a c i ó n á t o n a refleja», o construcciones

reflejas, pa ra a b r e v i a r y p o d e r así d e n o m i n a r l a s m e j o r . E n a m b o s casos,

la f o r m a p r o n o m i n a l á tona r e t o m a y ac tua l i za l o d e s i g n a d o ( l o d e s i g n a

d o p o r e l su je to s i n t á c t i c o o la i n d e t e r m i n a c i ó n d e l ' a n i m a d o ' ) c o m o a l g o

q u e se v e a f e c t a d o p o r e l p r o c e s o v e r b a l ; a esto es a l o q u e se sue le l l a

m a r c o n t e n i d o ' m e d i o ' . E n e l p r i m e r caso, l o d e s i g n a d o p o r e l s u j e t o s i n

t á c t i c o p u e d e ser u n ' a g e n t i v o ' , u n 'a fec tado ' o ' e x p e r i m e n t a d o r ' , o u n

' o b j e t i v o ' ; la f o r m a á t o n a v u e l v e a p r e s e n t a r l o e n la s e c u e n c i a c o m o

a f e c t a d o , a u n q u e e l su je to s i n t á c t i c o r e m i t a a u n ' a g e n t i v o ' . E n e l s e g u n

d o caso, e n c a m b i o , la f o r m a á t o n a ref le ja c o m o i n d e t e r m i n a d o u n a r g u

m e n t o o r a c i o n a l (e l ' a fec tado ' o e l ' a g e n t i v o ' a n i m a d o s ) , u n a f u n c i ó n

s e m á n t i c a q u e n o r e p e r c u t e l é x i c a m e n t e e n la s e c u e n c i a m e d i a n t e u n a

f u n c i ó n s in táct ica . La base c o m ú n cons is te e n q u e e l p r o n o m b r e á t o n o ,

m e r c e d a su c o n t e n i d o d e í c t i c o , re f le ja s i e m p r e u n a r g u m e n t o s e m á n t i

c o ( g e n e r a l m e n t e ' a n i m a d o ' , y m u y f r e c u e n t e m e n t e ' h u m a n o ' ) , q u e o

b i e n se espec i f i ca l é x i c a m e n t e e n e l su je to s i n t á c t i c o , o b i e n se a l u d e a


su indeterminación por ser desconocido o porque no interesa o no viene al caso especificarlo lingüísticamente. E l valor o función de la forma átona es reflejar estos asuntos repitiendo deícticamente la designación de cada caso y presentándola como 'afectación' (contenido medio, del cual el pasivo es una parcela).

E l valor reflejo y el valor medio de la forma pronominal átona, no en adición sino en conjunción (parece que no se da el uno s in el otro en este aspecto gramatical; el reflejo arrastra al medio), da uniformidad, y singularidad o individualidad como conjunto, a la intrincada variedad de construcciones reflejas. Que la forma átona cumpla en algunos casos función de complemento del verbo, o que en otros intransitivice la correspondiente estructura s in forma átona refleja (con o s in cambio semántico del verbo, con o s in aparición de un régimen verbal, con o s in forma refleja obligatoria para que pueda usarse el lexema verbal - arrepentirse por ejemplo - etc.), son hechos evidentes pero no generales, por lo que habrá que estudiarlos en el nivel que les corresponda, y no en el nivel de la caracterización general y fundamental de la serie.

Convendría distinguir entre el contenido activo o medio del argumento semántico y el contenido siempre medio con el que lo repite la forma refleja. En las oraciones reflexivas propias y en la recíprocas, tanto directas como indirectas para ambos casos, el sujeto sintáctico es 'agen-tivo' y la forma átona lo refleja como 'afectado' por el proceso verbal desencadenado por el propio agente; estas construcciones son siempre transitivas y la forma átona refleja cumple función de complemento directo o indirecto. En «Juan se levantó con precipitación», Juan es 'agen-tivo' del proceso 'levantarse' y la forma átona lo refleja como 'afectado' por el proceso de 'levantar», amén de intransitivizar sintácticamente la oración como consecuencia de la reestructuración actancial efectuada. Así pues, caben en una misma secuencia contenidos activos y medios. En «Pepe se asustó con la noticia», Pepe es 'afectado' por el proceso verbal y la forma átona lo refleja de la misma manera, intransitivizándose la oración. En «Narciso se rompió el brazo jugando», Narciso es 'afectado' (no 'agentivo') y así es repetido por la forma refleja, s in que la oración se intransitivice. En «Silvia se comió toda la tortilla», el proceso activo de la secuencia, que es sintácticamente transitiva, queda matizado 'actitudi-nalmente' (contenido 'modal') por la forma refleja, con lo que ésta nunca podrá ser lingüísticamente superflua. Hay pluralidad de términos y expresiones para aludir a tal contenido: pronombre de refuerzo, de realce, enfatizador, de intensificación o intensidad, expresivo, afectivo, de

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p a r t i c i p a c i ó n , e t c . R e c u é r d e s e l o q u e A . A l o n s o y P. H e n r í q u e z U r e ñ a

d i j e r o n a p r o p ó s i t o d e l c o m p l e m e n t o o m e d i o d e i n t e r é s . D e s d e la a c t i

t u d d e l h a b l a n t e , l a f o r m a á t o n a re f l e ja e l s u j e t o s i n t á c t i c o c o m o ' a f e c t a

d o ' p o r e l p r o c e s o v e r b a l q u e e l m i s m o s u j e t o h a p u e s t o e n m a r c h a . L o s

v a r i a d o s m a t i c e s s i g n i f i c a t i v o s d e t a l a c t i t u d s o n e f e c t o s q u e s e d e s p r e n

d e n d e l o s c o n t e x t o s l i n g ü í s t i c o s , y n o l i n g ü í s t i c o s , e s p e c í f i c o s . E n «los

p l a t o s s e r o m p i e r o n » , e l s u j e t o s i n t á c t i c o e s ' o b j e t i v o ' ( e ' i n a n i m a d o ' ) , p o r

t a n t o e n é l s e v e r i f i c a e l p r o c e s o v e r b a l ; la f o r m a á t o n a l o r e f l e j a d e la

m i s m a m a n e r a .

A p a r e n t e m e n t e , e l c o n t e n i d o m e d i o e s m e n o s c l a r o e n l a s c o n s t r u c

c i o n e s r e f l e j a s e n l a s q u e e l p r o n o m p r e á t o n o n o e s r e f l e j o d e l s u j e t o

s i n t á c t i c o , s i n o d e la i n d e t e r m i n a c i ó n d e l ' a n i m a d o ' . S i n e m b a r g o , c o m o

m á s a d e l a n t e v e r e m o s , l a s e s t r u c t u r a s «se v e n d e n p a t a t a s » ( i n t r a n s i t i v a s ) ,

«se a u x i l i ó a l o s a c c i d e n t a d o s » ( i m p e r s o n a l e s y t r a n s i t i v a s s i n t á c t i c a m e n

t e ) y «se c o m e n t a q u e n o s s u b i r á n e l s u e l d o » ( n o i m p e r s o n a l e s s i n t á c t i

c a m e n t e e i n t r a n s i t i v a s ) s e r e l a c i o n a n c o n o r a c i o n e s d e s e g u n d a d e p a s i

v a , y s i l o p a s i v o d e r i v a h i s t ó r i c a m e n t e d e l o m e d i o , e l c o n t e n i d o m e d i o

n o d e b e s e r t a n o s c u r o e n e l l a s . E n c u a n t o a o r a c i o n e s c o m o «se v i v e

b i e n e n C á c e r e s » , i n t r a n s i t i v a s , p a r e c e q u e e l ' a n i m a d o ' o ' a n i m a d o s '

i n d e t e r m i n a d o s s e p r e s e n t a n c o m o ' a f e c t a d o s ' .

R e s u l t a e v i d e n t e q u e p a r a la c o r r e c t a i n t e r p r e t a c i ó n d e l a s c o n s t r u c

c i o n e s r e f l e j a s e s i m p r e s c i n d i b l e e l e s t u d i o d e la r e l a c i ó n r i c a y c o m p l e

ja e n t r e la o r g a n i z a c i ó n s e m á n t i c a y la e s t r u c t u r a c i ó n s i n t á c t i c a o r a c i o

n a l e s . N o d e b e e x t r a ñ a r q u e e n m u c h a s o c a s i o n e s p a r a h a c e r t a l e s t u d i o

s e a n i n e l u d i b l e s la p e r s p e c t i v a t e x t u a l y la l l a m a d a p r a g m á t i c a l i n g ü í s t i

c a . N o p o d e m o s p e d i r a n u e s t r a g r a m á t i c a t r a d i c i o n a l q u e h u b i e r a m a n e

j a d o a d e c u a d a m e n t e t o d o s e s t o s i n g r e d i e n t e s . T o d a v í a h o y n o s a b e m o s

b i e n q u é h a c e r c o n e l l o s .

L a s f o r m a s p r o n o m i n a l e s á t o n a s v a c i l a b a n e n e s p a ñ o l a n t i g u o e n t r e

s u a d h e s i ó n al s i g n i f i c a n t e d e la f o r m a v e r b a l y s u d e s c o n e x i ó n ( e r a

p o s i b l e i n t e r p o l a r o t r a p a l a b r a u o t r a s e c u e n c i a e n t r e la f o r m a á t o n a y e l

v e r b o ) . H o y s e c o m p o r t a n c o m o m o r f e m a s v e r b a l e s , a u n q u e c o n s e r v a n

la p o s i b i l i d a d d e d e s e m p e ñ a r la f u n c i ó n s i n t á c t i c a d e c o m p l e m e n t o d e l

v e r b o . S i e m p r e l o h a c e n c u a n d o n o i n t e r v i e n e n e n l a s c o n s t r u c c i o n e s

r e f l e j a s , p e r o c u a n d o t e r c i a n p a r a f o r m a r l a s r e f l e j a s , u n a s v e c e s c u m

p l e n a d e m á s f u n c i ó n s i n t á c t i c a d e c o m p l e m e n t o d i r e c t o o i n d i r e c t o

( r e f l e x i v a s p r o p i a s y r e c í p r o c a s ) y o t r a s n o ( e n e l r e s t o d e c o n s t r u c c i o

n e s r e f l e j a s ) . S u c a r á c t e r m o r f e m á t i c o e s e n e s t e s e g u n d o c a s o m á s f u e r

t e . A h o r a b i e n , q u e n o d e s e m p e ñ e n f u n c i ó n s i n t á c t i c a d e c o m p l e m e n t o


d e l v e r b o n o q u i e r e d e c i r q u e n o p a r t i c i p e n e n o t r o s c o m e t i d o s , v a l o res o usos , s in tác t icos y s e m á n t i c o s .

P o d e m o s v o l v e r ya a la p r i m e r a g r a n c l a s i f i c a c i ó n , p r o p u e s t a c o n

a n t e r i o r i d a d , d e las c o n s t r u c c i o n e s re f le jas 5 :

1. C o n s t r u c c i o n e s e n las q u e la f o r m a p r o n o m i n a l á t o n a es r e f l e j o

d e l su je to s i n t á c t i c o .

2. C o n s t r u c c i o n e s e n las q u e la f o r m a p r o n o m i n a l á t o n a es r e f l e j o d e la i n d e t e r m i n a c i ó n d e l ' a n i m a d o ' .

Las c o n s t r u c c i o n e s ref le jas d e l p r i m e r g r u p o p e r m i t e n las f o r m a s á t o

nas de las tres p e r s o n a s g ramat ica les (me, te, se, nos, os) p o r q u e h a n d e

a c o m o d a r s e a la p e r s o n a d e l su je to . Las f o r m a s me, te, nos, os p u e d e n

f u n c i o n a r c o m o ref le jas o c o m o o b l i c u a s : «te r o m p i s t e e l brazo» / «te d i o

e l l ibro». La tercera p e r s o n a t i e n e c o m o ref le ja la f o r m a se i n v a r i a b l e ; p a r a

las es t ruc turas n o ref le jas, la te rcera p e r s o n a t i e n e o t r o s p r o n o m b r e s á t o

n o s q u e n o s o n ref le jos: lo, la, los, las, le, les, y se c o m o v a r i a n t e d e le,

les c u a n d o e l c o m p l e m e n t o d i r e c t o está t a m b i é n p r o n o m i n a l i z a d o á t o

n a m e n t e e n la m i s m a secuenc ia n o ref le ja: «se l o d ieron».

E n las c o n s t r u c c i o n e s ref le jas d e l s e g u n d o g r u p o , al ser la f o r m a á t o n a r e f l e j o d e la i n d e t e r m i n a c i ó n d e l ' a n i m a d o ' , y n o d e l s u j e t o s i n t á c t i c o , e l p r o n o m b r e n o p u e d e a c o m o d a r s e a la v a r i e d a d d e p e r s o n a s g ramat ica les ; ha de a c o m o d a r s e a la ' i m p e r s o n a l i d a d ' s e m á n t i c a q u e ref le ja ( a u n q u e la o r a c i ó n n o sea s i n t á c t i c a m e n t e i m p e r s o n a l ) . Só lo c a b e , p u e s , la i n t e r v e n c i ó n de la f o r m a ref le ja i n v a r i a b l e d e te rcera p e r s o n a : se. C u a n d o n o h a y d i f e r e n c i a d e p e r s o n a s g r a m a t i c a l e s , e l e l e m e n t o n o m a r c a d o es e l q u e se i m p o n e . Var iar este p r o n o m b r e r e f l e j o s u p o n d r í a , c u a n d o e l l o es p o s i b l e , pasar a u n a c o n s t r u c c i ó n n o re f le ja : «se v e n d e n l ibros» / «me v e n d e n l ibros» - «le v e n d e n l ibros».

Cada u n o d e estos d o s g r a n d e s g r u p o s d e c o n s t r u c c i o n e s ref le jas se

s u b d i v i d e a t e n d i e n d o a c r i t e r i o s s e m á n t i c o s y s in tác t icos .

5. Dada la gran cantidad de trabajos existentes sobre determinados tipos de construcciones reflejas, me limitaré a citar tres libros, de fechas distintas, en los que se halla abundante bibliografía: 1. M a Antonia Martín Zorraquino, Las constmcciones pronominales en español, Madrid, Gredos, 1979; de este extraordinario trabajo me aprovecho en el presente artículo incluso para algún que otro ejemplo, aunque ya no citaré específicamente. 2. Carlos Hernández Sacristán, Oraciones reflejas y estructuras actanciales en español, Anejo de la Revista Cuadernos de Filología, Universidad de Valencia, 1985. 3. Agustín Vera Lujan, Las construcciones pronominales pasivas e impersonales en español, Murcia, Universidad de Murcia, 1990. Para el medio de interés, cito tan sólo, por haber sido un tanto desconocido en la bibliografía posterior a 1969, el artículo, muy útil, de Joaquín Forradellas, «El medio de interés», en BBMP, XLV, 1969, págs. 91-111.

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1. Reflejo del sujeto sintáctico

Estas es t ruc tu ras reflejas p u e d e n subclasif icarse e n d o s s u b g r u p o s , s e g ú n q u e la fo rma á t o n a c u m p l a func ión sintáct ica d e c o m p l e m e n t o de l v e r b o (d i rec to o ind i rec to ) o n o . Las g ramá t i cas t r ad ic iona les s u e l e n t o m a r esta subclas i f icación c o m o la p r i m e r a g r a n clasif icación d e las c o n s t r u c c i o n e s reflejas.

a) El p r o n o m b r e á t o n o reflejo c u m p l e t a m b i é n func ión sintáct ica d e CD o d e CL e s t a m o s e n t o n c e s a n t e las l l amadas reflexivas p r o p i a s , d i rec tas e indi rec tas , y a n t e las r ec íp rocas , a s i m i s m o di rec tas e indi rec tas . Son s i e m p r e es t ruc turas t ransi t ivas e n las q u e el sujeto s in tác t ico e s ' agent i -v o ' y la fo rma á t o n a refleja e s 'afectado ' ; l ó g i c a m e n t e , el ' agen t ivo ' y el ' a fec tado ' s o n idén t icos , es decir, t i e n e n la m i s m a referencia , p u e s e n ca so con t ra r io la c o n s t r u c c i ó n n o sería refleja. N o repe t i r é m á s es ta a p r e c iac ión

b ) El p r o n o m b r e á t o n o reflejo n o c u m p l e func ión sintáct ica d e CD o d e CI: la r i queza d e c o n s t r u c c i o n e s reflejas e s a p a s i o n a n t e . T o q u e m o s las p r inc ipa les , d e j a n d o a u n l ado las a m b i g ü e d a d e s : «Luis se r o m p i ó la mano» ('sin p r e t e n d e r l o ' / ' a d r e d e ' ) , e tc .

«Ana se l evan tó m u y enfadada»: la o r ac ión e s intransi t iva (la fo rma refleja ac túa c o m o m o r f e m a d e intransi t ivización); el sujeto s in tác t ico e s ' agen t ivo ' d e ' l evan ta rse ' y ' a fec tado ' c o n r e s p e c t o a ' levantar ' , ya q u e p a r e c e q u e Ana n o se l evan ta 'a sí misma ' ; la fo rma refleja e s ' a fec tado ' . Este reflejo físico h a c e q u e esta es t ruc tura sea i n t e r m e d i a en t r e la reflexiva di recta p r o p i a («Ana se p e i n ó m u y enfadada») y la d e reflejo ps í q u i c o q u e v e r e m o s a c o n t i n u a c i ó n . U n a m u e s t r a m á s d e la e n o r m e r iqueza exp re s iva q u e n o s p e r m i t e nues t r a l engua .

«El d i p u t a d o se a sus tó al oír la acusación»; la o r a c i ó n pr inc ipa l es intransit iva (la fo rma refleja ac túa c o m o m o r f e m a d e int ransi t iv ización); el sujeto s intáct ico e s 'a fectado ' ; la fo rma refleja es ' a fec tado ' .

«El n i ñ o se r o m p i ó el h o m b r o jugando»: la c o n s t r u c c i ó n e s transit iva (es tá c la ro q u e la fo rma refleja n o ac túa c o m o m o r f e m a d e intransit ivizac ión) ; el sujeto s intáct ico e s 'afectado ' ; la fo rma refleja es ' a fec tado ' . Este t i po se re lac iona c o n el d e reflexiva p r o p i a indi rec ta («el n i ñ o se lavó la cara») p o r la t ransi t ividad, p e r o el a r g u m e n t o s e m á n t i c o de l sujeto difiere: ' agen t ivo ' e n la reflexiva p r o p i a y ' a fec tado ' e n la otra .

«Los inv i tados se c o m i e r o n t o d o s los langostinos»: la o r a c i ó n e s t ransitiva ( c o n o sin forma refleja); el sujeto s intáct ico e s ' agent ivo ' ; la fo rma á t o n a lo r e t o m a c o m o 'afectado ' . La di ferencia c o n la reflexiva indirecta p r o p i a estr iba e n q u e la fo rma á t o n a n o c u m p l e a h o r a func ión d e CI


( a u n q u e h a y e rud i tos q u e p e n s a r o n q u e sí) y q u e p a r e c e super f lua . Es t amos an t e el f a m o s o c o m p l e m e n t o o m e d i o d e in terés ; al m e n o s , a n t e u n o d e sus t ipos m á s in t e resan tes p o r la 'act i tud ' de l sujeto.

«La chica se m a r c h ó (se fue) a Mérida»: la o r ac ión es intransi t iva c o n v e r b o d e m o v i m i e n t o ; el sujeto s intáct ico es ' agent ivo ' ; la forma á t o n a e s ' a fec tado ' . La diferencia c o n r e s p e c t o al t i po «la chica se l e v a n t ó a las ocho» radica e n q u e e n la es t ruc tura c o n v e r b o d e m o v i m i e n t o la fo rma á t o n a p a r e c e superf lua y así n o c a b e lo ' agen t ivo ' d e ' l evan ta rse ' f rente a lo ' a fec tado ' d e ' levantar ' ( n o e s pos ib l e e n es te s e n t i d o la o p o s i c i ó n 'marcha r se ' / 'marchar ' ) . Son va r i ados los t rabajos q u e s e ñ a l a n las dificu l t ades d e e s t u d i o d e es te t i po d e cons t rucc iones , p u e s h a y q u e t e n e r e n c u e n t a los u s o s o b l i c u o y reflejo d e es tos v e r b o s . Se sue l e hab l a r t a m b i é n a q u í ( e n el u s o reflejo) d e m e d i o d e in terés , a u n q u e e n es t ruc tura intransit iva. Si la es t ruc tura e s ya intransi t iva ( e n el t i p o an te r io r era t ransitiva), n o p u e d e la fo rma á t o n a refleja func ionar c o m o m o r f e m a d e intransi t ivización. Según C. H e r n á n d e z Sacristán ( p . 241), u n v e r b o c o m o ir p r e s u p o n e u n o r igen y u n d e s t i n o de l m o v i m i e n t o ; el i n c r e m e n t o reflejo t i ene la c a p a c i d a d d e des t aca r o p o n e r d e re l ieve u n d e t e r m i n a d o p u n t o ( g e n e r a l m e n t e el o r igen ) de l m o v i m i e n t o .

C o n v e r b o s intransi t ivos q u e n o s o n d e m o v i m i e n t o (.morir, dormir, estar, e tc . ) , la forma á t o n a refleja ac túa a s imi smo , s e g ú n s u e l e dec i r se , c o m o m e d i o d e interés : «se m u r i ó d e u n catarro». Los anál is is especí f icos d e c o n s t r u c c i o n e s c o n e s tos v e r b o s intransi t ivos d e m o v i m i e n t o y estad o r eve l an comple j i dades s emán t i ca s y s intáct icas e n las q u e n o es pe r t inen te en t ra r e n es te t rabajo.

«Los p la tos se rompieron»: la o r ac ión e s intransit iva; el suje to s in táct ico es 'objet ivo ' o ' no a n i m a d o ' , p o r lo q u e se a t i ene e x c l u s i v a m e n t e a la te rcera p e r s o n a e i m p o n e la forma se invar iable ; la fo rma á t o n a lo refleja c o m o 'afectación ' ( e n él se verifica el p r o c e s o ve rba l ) . F ren te a t o d o s los t ipos an te r io res , és te es el ú n i c o e n el q u e el suje to s in tác t ico reflejado p o r el p r o n o m b r e á t o n o n o es ' a n i m a d o ' y n o c a b e la va r i ac ión d e p e r s o n a s gramat ica les . Se v incula c o n el t i po «el d i p u t a d o se a s u s t ó al oír la acusación», c o n las d i ferencias ya s eña l adas . Y se re lac iona ( m e d i a n t e u n p r o c e s o d e erga t iv izac ión) c o n la n o p r o n o m i n a l t ransi t iva c o r r e s p o n d i e n t e : «los n i ñ o s r o m p i e r o n los platos» ( n o s i e m p r e e s p o s i b l e c u a n d o el sujeto d e la n o p r o n o m i n a l transit iva e s ' a n i m a d o ' : «*Inés p u d r i ó la fruta»). Por o t ra pa r t e , es te t i p o se re lac iona c o n o t r o q u e ve re m o s d e s p u é s : «los l ibros se vendieron»; e n es te ú l t imo e j emplo , la fo rma á t o n a n o refleja el sujeto s intáct ico. En «los p l a tos se rompie ron» se p r e sen ta la s i tuac ión c o m o u n ' a con tec imien to ' , m ien t r a s q u e e n «los l ibros

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se vendieron» se representa como u n 'acto'; esta diferencia se mani f ies

ta también en la manera dist inta de reflejar que tiene la forma átona.

Contrástese «se seca ropa» (como rótu lo en un establecimiento, por ejem

plo, s i e l lo fuera pragmáticamente pos ib le) y «la ropa se secó al sol». N o

es fácil explicar, n i yo lo pretendo, todas estas gradaciones en las rela

ciones entre las variadas secuencias reflejas.

2. Reflejo de la indeterminación del 'animado'

Podemos establecer dos subgrupos teniendo en cuenta la asimetría

entre l os planos sintáctico y semántico. E n todos l os casos sería posib le

hablar de ' impersonal idad' semántica, pero no s iempre de estructura s i n

tácticamente impersonal .

a) Construcciones reflejas sintácticamente no impersonales. D o s sub

t ipos encontramos en este subgrupo:

1) La llamada pasiva refleja-, «se alqui lan habitaciones», «se necesitan

chicas para compartir piso». Son estructuras intransi t ivas. La asimetría

entre s in tax is y semántica (objeto semántico que funciona como sujeto

sintáctico) hace vacilar a l os hablantes, y no precisamente a l o s menos

erudi tos: «se vende patatas». Se intenta hacer coincidir el objeto semán

tico con un complemento directo sintáctico; al menos, se pretende que

el objeto semántico no huela a sujeto sintáctico. S i p ronomina l i zamos

átonamente la pretendida refleja «se vende patatas» y pasamos a «se las

vende», está claro que hemos cambiado a una construcción dist inta, no

refleja. Po r otra parte, ¿acaso las estructuras pasivas, tanto de pr imera

(con complemento agente expl íc i to) como de segunda ( s i n complemen

to agente expl íc i to) , no t ienen un sujeto sintáctico que es 'objeto' semán

tico? ¿No es esto algo esencial (no ún ico) en s u const i tución como tales?

E n la pasiva refleja perdura esta característica y se sust i tuye «ser + parti

cipio» por «se + verbo conjugado» (verbo al que pertenece el part ic ipio).

E n la segunda de pasiva hay impersonal idad semántica, y por e l lo es la

construcción que se relaciona con la pasiva refleja. Toda segunda de

pasiva se puede vo lver por pasiva refleja: «los edif ic ios fueron const ru i

dos en 1990» - «los edif ic ios se construyeron en 1990». A la inversa no

s iempre es posible, ya que la ausencia de determinante y el t iempo ver

bal de presente, entre ot ros mot ivos, l o impiden o lo rest r ingen: «se ven

den l ibros» - "« l ib ros son vendidos». Algo s im i la r sucede entre una p r i

mera de pasiva y s u correspondiente transit iva; toda pr imera de pasiva

se puede transformar en transit iva: «mi t ío vendió l os l i b ros a m u y buen

precio» - «los l i b ros fueron vendidos por m i t ío a m u y buen precio»; pero

a la inversa esto muchas veces no es posib le, s i n que por tal causa la


t r a n s i t i v a d e j e d e s e r t r a n s i t i v a : «mi t í o v e n d e l ib ros» - "« l ib ros s o n v e n d i d o s p o r m i tío». C o m o y a d i j i m o s , e l v a l o r m e d i o d e l a f o r m a se e n la p a s i v a r e f l e j a d e r i v a d e e s e c o n t e n i d o p a s i v o p o r s u r e l a c i ó n c o n la s e g u n d a d e p a s i v a . N o i n s i s t o e n l a c o m p a r a c i ó n c o n e l t i p o «la p u e r t a s e a b r i ó d e r e p e n t e » .

2 ) «Se d i c e q u e l l e g a r á n t a r d e " : la s u b o r d i n a d a s u s t a n t i v a c u m p l e f u n c i ó n d e s u j e t o s i n t á c t i c o , p o r m á s q u e s e a e l ' o b j e t o ' s e m á n t i c o ' . La e s t r u c t u r a e s , p u e s , i n t r a n s i t i v a y n o i m p e r s o n a l s i n t á c t i c a m e n t e . La r e l a c i ó n c o n l a p a s i v a re f l e ja e s e v i d e n t e : «se d i c e n m u c h a s t o n t e r í a s » . El a n á l is is s e m á n t i c o d e l o s v e r b o s p r i n c i p a l e s ( d e p e n s a m i e n t o , d e l e n g u a ) p e r m i t i r í a , e n t r e o t r a s c o s a s , u n m e j o r e s t u d i o d e e s t a s c o n s t r u c c i o n e s . V é a n s e p o s i b l e s r e l a c i o n e s c o n la s e g u n d a d e p a s i v a e n c a s o s c o m o «fue m u y c o m e n t a d o q u e n o s u p e r a r í a la p r u e b a » - «se c o m e n t ó m u c h o q u e n o s u p e r a r í a la p r u e b a » («fue m u y c o m e n t a d a s u d e s t i t u c i ó n » - «se c o m e n t ó m u c h o s u d e s t i t u c i ó n » ) .

b ) C o n s t r u c c i o n e s r e f l e j a s s i n t á c t i c a m e n t e i m p e r s o n a l e s . T a m b i é n a q u í e n c o n t r a m o s d o s s u b t i p o s .

1) «se a u x i l i ó a l o s h e r i d o s » : o r a c i ó n s i n t á c t i c a m e n t e i m p e r s o n a l y t r a n s i t i v a . C u a n d o e l ' o b j e t o ' s e m á n t i c o d e la p a s i v a re f l e ja t i e n e e l r a s g o ' a n i m a d o ' , n o s p o d e m o s e n c o n t r a r c o n e s t r u c t u r a s c o m o «se b u s c a n c r i a d o s » - «se b u s c a a l o s c r i a d o s q u e h u y e r o n c o n l a s joyas» . E n a m b o s c a s o s , la r e l a c i ó n c o n l a s s e g u n d a s d e p a s i v a p a r e c e c l a r a , l o q u e n o q u i e r e d e c i r q u e n o s e p e r c i b a n d i f e r e n c i a s s i n t á c t i c a s y s e m á n t i c a s : «los e m b a j a d o r e s f u e r o n r e c i b i d o s » - «se r e c i b i ó a l o s e m b a j a d o r e s » ; «los p i s o s f u e r o n a l q u i l a d o s » - «se a l q u i l a r o n l o s p i s o s » . L o s f a c t o r e s s i n t á c t i c o s y s e m á n t i c o s q u e i m p i d e n o r e s t r i n g e n e l p a s o d e p a s i v a re f l e ja a s e g u n d a d e p a s i v a s i g u e n o p e r a n d o e n e s t e t i p o t r a n s i t i v o q u e e s t a m o s t r a t a n d o : «se b u s c a n c r i a d o s » / " « c r i a d o s s o n b u s c a d o s » - *«se b u s c a a c r i a d o s » . T o d o s e s t o s a p u n t e s d e v a r i a c i o n e s s i n t á c t i c a s y s e m á n t i c a s r e q u i e r e n e s t u d i o s m á s p o r m e n o r i z a d o s p a r a q u e , e n l u g a r d e e m p o b r e c e r l o s r e c u r s o s e x p r e s i v o s c o n l e r d a s s i m e t r í a s r e d u c t o r a s d e v a r i e d a d e s c o n d e s t r o z o s e n e l f u n c i o n a m i e n t o s i n t á c t i c o , l o g r e m o s c o m p r e n d e r y r e s p e t a r l a s e s p l e n d o r o s a s p o s i b i l i d a d e s d e c o m u n i c a c i ó n q u e l a l e n g u a n o s o f r e c e . Si s e a c e p t a la r e l a c i ó n q u e , p o r s u s e n t i d o m e d i o - p a s i v o , t i e n e e l s u b t i p o «se a u x i l i ó a l o s h e r i d o s » c o n l o s d o s s u b t i p o s d e l s u b -g r u p o a n t e r i o r , s e p o d r á c o m p r e n d e r e l v a l o r m e d i o q u e a l g u n o s e r u d i t o s s u e l e n a t r i b u i r a t o d a f o r m a á t o n a re f l e j a . C. H e r n á n d e z S a c r i s t á n ( p á g . 2 4 6 ) d e f i e n d e u n a a m p l i a c i ó n d e l c o n c e p t o d e d i á t e s i s q u e s e m a n e j a h a b i t u a l m e n t e ; e n t i e n d e la d i á t e s i s n o s ó l o c o m o r e l a c i o n e s l ó g i c a s e s t a b l e c i d a s e n t r e e l s u j e t o y e l v e r b o ( o p r e d i c a d o ) , s i n o c o m o c o n -

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D O S N O T A S A L H I L O D E L A GRAMÁTICA CASTELLANA D E A . A L O N S O Y P. H E N R Í Q U E Z U R E Ñ A

I I I . CONCLUSIÓN

Sólo h e i n t e n t a d o p r o p o n e r u n a carac te r izac ión y clasif icación m u y g e n e r a l e s d e las c o n s t r u c c i o n e s reflejas, b u s c a n d o la b a s e c o m ú n q u e pe rmi t a ag rupa r l a s y q u e p u e d a p royec t a r las p r i m e r a s g r a n d e s clasific a c i o n e s y subclas i f icac iones . Soy consc i en t e d e q u e la g r an v a r i e d a d d e es t ruc turas reflejas, y la p lu ra l idad d e m a t i z a c i o n e s q u e se o b s e r v a n e n los d ive r sos s u b g r u p o s y s u b t i p o s (la bibliografía ac tua l e s m u y revelad o r a a es te r e s p e c t o ) , p u e d e n h a c e r i n o p e r a n t e s , c u a n d o n o r idiculas , las re f lex iones e x p u e s t a s e n e s t e trabajo. En tal ca so , s i e m p r e n o s q u e d a volver al p u n t o d e par t ida d e n u e s t r o s g ramá t i cos t rad ic iona les , t a n nítid a m e n t e reflejado e n la Gramát i ca d e A. A l o n s o y P. H e n r í q u e z Ureña .

Carlos H e r n á n d e z Sacristán (págs . 248 y 249) c o n s i d e r a q u e la refle-x iv idad c o n t i e n e impl í c i t amen te ( e s t ruc tu ra lmen te ) a la pseudor re f l ex iv i -

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f iguración ac tancia l ( se impl ica i n d i r e c t a m e n t e al r es to d e ac tan tes d e la o rac ión ) . C u a n d o u n SN, ac t anc i a lmen te 'objet ivo ' , es sujeto gramat ica l , es pos ib l e la in t e rp re t ac ión pas iva d e la cons t rucc ión ( p á g . 236, n o t a 39). N o o l v i d e m o s q u e el s e n t i d o p a s i v o es u n a m o d a l i d a d de l m e d i o .

2) «Se vive b i e n e n Extremadura»: o rac ión s in t ác t i camen te i m p e r s o nal e intransit iva. Este s u b t i p o a c o g e n o r m a l m e n t e s e c u e n c i a s d e ca rác ter g n ó m i c o o s e n t e n c i o s o . La forma se refleja la i n d e t e r m i n a c i ó n de l ' agen t e ' y lo p r e s e n t a c o m o ' a fec tado ' p o r el p r o c e s o verba l , p e r o el h a b l a n t e se inc luye e n el p r o c e s o y p u e d e incluir, o p u e d e p r e t e n d e r incluir, al o y e n t e u o y e n t e s .

Se p o d r í a p e n s a r q u e al ser la fo rma se e n los cua t ro s u b t i p o s d e es tos d o s s u b g r u p o s u n reflejo d e la i n d e t e r m i n a c i ó n de l ' a n i m a d o ' , d a d o q u e tal reflejo t i ene forma sintáct ica ( forma p r o n o m i n a l á t o n a ) , d icha forma sería el sujeto s intáct ico. Esto expl icar ía , j u n t o a o t ros mot i v o s m á s b i e n s e m á n t i c o s , q u e se forzara c o m o co r rec to «se v e n d e pa t a tas». P e r o habr ía q u e forzar p o r la m i s m a causa «se v e n d i ó las patatas». Tendr ía m á s s e n t i d o la ap rec i ac ión e n «se auxi l ió a los heridos» ( h a c i e n d o d e esa m a n e r a n o i m p e r s o n a l la s e c u e n c i a ) y e n «se vive b i e n aquí» o «se está b i e n aquí». Si a c e p t a m o s tal p r o p u e s t a , n o s v e r í a m o s obl igad o s a revisar la a f i rmación d e q u e las fo rmas p r o n o m i n a l e s á t o n a s n o p u e d e n n u n c a func ionar c o m o sujeto s in tác t ico e n e s p a ñ o l . Y p o d r í a m o s forzar la func ión d e c o m p l e m e n t o ve rba l (d i rec to o ind i rec to ) e n las c o n s t r u c c i o n e s d e reflejo del sujeto s intáct ico e n las q u e , se d ice , la forma á t o n a n o la c u m p l e .


d a d , y q u e n o s ó l o l o i n v e r s o e s c i e r t o . A s i m i s m o , l a p r o p u e s t a d e A g u s t í n V e r a Lujan ( p á g s . 1 7 6 - 1 8 2 ) n o o b l i g a a u n a d i f e r e n c i a c i ó n e n c a t e g o r í a s d i s t i n t a s d e se r e f l e x i v o y p s e u d o - r e f l e x i v o . P a r a e l l o , la f o r m a se p r e c i s a s e r a n a l i z a d a n o s ó l o e n e l n i v e l o r a c i o n a l ( p o r la f u n c i ó n d e c o m p l e m e n t o d e l v e r b o ) , s i n o t a m b i é n e n r e f e r e n c i a a s u c o n d i c i ó n d e m o n e m a ( d e m o r f e m a v e r b a l h e d i c h o y o ) . A m b o s n i v e l e s s o n d i f e r e n t e s , p e r o e s t a b l e c e n e n t r e s í r e l a c i o n e s d e a r t i c u l a c i ó n . D e e s t a m a n e r a , s i g u e V e r a Lujan, e l se d e n o m i n a d o p s e u d o - r e f l e x i v o n o e s u n a c a t e g o r ía d i f e r e n t e , s i n o u n e l e m e n t o e n « c o r r e s p o n d e n c i a p a r c i a l » r e s p e c t o d e la c a t e g o r í a d e l o s r e f l e x i v o s . E n c o n s e c u e n c i a , l o s e l e m e n t o s t r a d i c i o -n a l m e n t e c o n s i d e r a d o s r e f l e x i v o s y p s e u d o - r e f l e x i v o s p u e d e n s e r c o n s i d e r a d o s m i e m b r o s d e u n a m i s m a c a t e g o r í a m o n e m á t i c a r e s p e c t o d e l a c u a l p r e s e n t a n g r a d o s d e p e r t e n e n c i a d i f e r e n t e s . E n l a s i m p e r s o n a l e s y e n l a s p a s i v a s r e f l e j a s , e l m o r f e m a se a l u d e a la i n d e t e r m i n a c i ó n o i n d i -f e r e n c i a c i ó n r e s p e c t o d e a g e n t e s , e x p e r i m e n t a d o r e s o p a c i e n t e s .

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Dos notas al hilo de la 'Gramática castellana' de A ... · emplea el término oración, si es...

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