DOSSIER SOBRE TÉCNICAS DE ESTUDO - edu.xunta.gal SOBRE... · son debidos a unhas inadecuadas...

22
DOSSIER SOBRE TÉCNICAS DE ESTUDO IES A CACHADA DEPARTAMENTO DE ORIENTACIÓN Febreiro 2014 SUMARIO Factores que inciden no rendemento .................................................................... 1 Factores Internos .......................................................................................................................... 1 Factores Externos ......................................................................................................................... 1 Técnicas de traballo intelectual ............................................................................. 2 Planificación .................................................................................................................................. 2 Regras para Fixar as Propias Metas .............................................................................................. 3 Planificar o Estudo ........................................................................................................................ 3 Fases do proceso de estudo .................................................................................. 5 Toma de Apuntamentos ............................................................................................................... 5 Lectura Comprensiva .................................................................................................................... 5 Subliñado ...................................................................................................................................... 6 Os Esquemas ................................................................................................................................. 7 O Resumo ...................................................................................................................................... 8 A Asimilación ................................................................................................................................ 9 O Repaso ..................................................................................................................................... 11 Os exames (tipos) .................................................................................................. 12 Preparación Psicolóxica para os Exames .................................................................................... 16 Lista de Distorsións Cognitivas ................................................................................................... 19 Para saber máis sobre as técnicas de estudo .................................................... 21

Transcript of DOSSIER SOBRE TÉCNICAS DE ESTUDO - edu.xunta.gal SOBRE... · son debidos a unhas inadecuadas...

DOSSIER SOBRE TÉCNICAS DE ESTUDO

IES A CACHADA DEPARTAMENTO DE ORIENTACIÓN

Febreiro 2014

SUMARIO

Factores que inciden no rendemento .................................................................... 1

Factores Internos .......................................................................................................................... 1

Factores Externos ......................................................................................................................... 1

Técnicas de traballo intelectual ............................................................................. 2

Planificación .................................................................................................................................. 2

Regras para Fixar as Propias Metas .............................................................................................. 3

Planificar o Estudo ........................................................................................................................ 3

Fases do proceso de estudo .................................................................................. 5

Toma de Apuntamentos ............................................................................................................... 5

Lectura Comprensiva .................................................................................................................... 5

Subliñado ...................................................................................................................................... 6

Os Esquemas ................................................................................................................................. 7

O Resumo ...................................................................................................................................... 8

A Asimilación ................................................................................................................................ 9

O Repaso ..................................................................................................................................... 11

Os exames (tipos) .................................................................................................. 12

Preparación Psicolóxica para os Exames .................................................................................... 16

Lista de Distorsións Cognitivas ................................................................................................... 19

Para saber máis sobre as técnicas de estudo .................................................... 21

1

FACTORES QUE INCIDEN NO RENDEMENTO

Factores internos: atención, concentración, capacidade, intelixencia,

motivación, estado psicolóxico, etc.

Factores externos: ambiente e lugar de estudo.

Técnicas de traballo intelectual: planificación, toma de apuntamentos,

método de estudo, planificación de repasos, preparación e realización de

exames, autoavaliación.

FACTORES INTERNOS

Dos factores internos que inciden no rendemento académico, os primeiros que hai que ter en conta son:

O estado psicolóxico da persoa. Se temos algunha preocupación ou sentimos un excesivo malestar, a concentración para estudar vese afectada e diminuída; por iso é prioritario, na medida do posible, afrontar o problema e intentar orientalo ou resolvelo antes de poñernos a estudar, buscando axuda se é necesario.

A motivación. É moi difícil ter ganas de facer algo se non se lle atopa sentido. Por iso o primeiro paso é reflexionar sobre este punto. Pregúntate, por que estudo eu?, que motivos teño para facelo?, a curto, a medio e a longo prazo?, estudo por presións familiares ou sociais ou porque realmente o decidín eu?, como sería a miña vida se non estudase? É importante decidir persoalmente sobre os motivos reais que ten cada un para estudar, diferenciándoos dos motivos sociais que nos inducen a facelo. Con isto conséguese que a decisión que tomes sexa persoal e que, xa que logo, asumas a túa responsabilidade no que fas e decides.

Pódeche axudar. Confecciona unha lista cos motivos (cribles) que tes para estudar e tena sempre preto, na túa mesa de estudo, no teu cartafol. Utilízaa e non a perdas de vista.

Cando o estudante non obtén os resultados esperados o primeiro que se cuestiona é a súa capacidade. Servirei para estudar?, pero na maioría dos casos os fracasos son debidos a unhas inadecuadas técnicas de estudo ou a outros problemas enmascarados que lle dificultan a concentración.

FACTORES EXTERNOS

LUGAR DE ESTUDO

Ha de ser: fixo, persoal, illado e ordenado. O coidar o sitio onde se estuda vainos a facilitar a concentración e vainos a axudar a mantela máis tempo.

Este lugar habémolo de preparar con mimo, vai ser o noso lugar de traballo, polo tanto ten que nos convidar a permanecer nel, non a fuxir del o máis rápido posible. Necesito coidar: a miña mesa, procurando que estea ordenada; a miña cadeira, que non sexa demasiado incómoda, pero que tampouco sexa un comodísimo sofá ou a

2

cama; a iluminación, a luz debe entrar polo lado contrario ao que escribo; a ventilación, que facilitará a nosa oxixenación e evitará que caiamos no sopor.

É aconsellable que o lugar no que estudamos sexa sempre o mesmo, e que nel non realicemos ningunha actividade que non sexa estudar, como ver a televisión, ler lecturas de lecer, etc. Isto facilitaranos que ao sentarnos nel a nosa mente se concentre moito máis rapidamente.

Se nos distraemos, non debemos permanecer no lugar de estudo, o indicado é erguerse e non volver sentar até que non esteamos dispostos a seguir estudando. É cuestión de crear hábito, non importa que ao principio teñamos que levantarnos moitas veces.

TÉCNICAS DE TRABALLO INTELECTUAL

PLANIFICACIÓN

A organización é fundamental para a realización de calquera traballo, xa sexa de estudo ou doutro tipo.

O obxectivo de aprender a planificarse é o de maximizar o tempo do que se dispón e de aproveitalo ao máximo. Ao mesmo tempo aprendes tamén a coñecer os límites reais das túas capacidades.

Os obxectivos da planificación son:

Crearte un hábito de estudo. Aprender a planificar o teu traballo. Traballar con regularidade, non esporadicamente. Aforrar tempo e esforzo. Evitar as présas. Visualizar, controlar e avaliar o teu estudo.

Para que a planificación sexa eficaz ha de ser:

1. Persoal, tendo en conta:

Capacidade, aptitude. Intereses. Dificultade da materia. Ritmo de traballo. Costumes. Realista. Flexible.

2. As planificacións realízanse:

A longo prazo (trimestrais, anuais). A curto prazo (semanais). Planificación dunha sesión de estudo.

3

PLANIFICACIÓN A LONGO PRAZO: Nesta planificación téñense en conta datas sinaladas como exames, entrega de traballos e outros acontecementos, xa sexan académicos ou non.

PLANIFICACIÓN A CURTO PRAZO: Pódese realizar a modo de horario, ou nunha axenda. Debe incluír o tempo destinado a:

o Actividades académicas (clases, conferencias, etc). o Períodos de estudo persoal. o Compromisos sociais. o Actividades de lecer (deportes e ocio). o Breve espazo dedicado ao autocontrol.

No espazo de control vanse anotando ao final da xornada as causas polas que non se cumpren os obxectivos planificados. Recoñecelas axudaranos a poñerlles remedio.

Para aprender a planificarse hai que empezar por poñerse uns obxectivos tanto en materia de estudo como en tempo que seguro os podes cumprir e ir aumentándoos progresivamente no transcurso dos días.

REGRAS PARA FIXAR AS PROPIAS METAS

o Regra 1: A meta debe expresarse en termos positivos. A negación non se traduce ao terreo da imaxinación.

o Regra 2: A meta debe expresarse en termos sensoriais. Fixarémonos obxectivos precisos, identificables e cuantificables.

o Regra 3: Ha de ser realizable segundo as propias capacidades flexibles. o Regra 4: A meta debe ser aceptable, tanto moral como eticamente, por nós e

polos demais.

PLANIFICAR O ESTUDO

Unha forma concreta de levar a cabo os meus obxectivos e crearme un hábito de traballo é planificar o meu tempo de estudo de forma que me dea confianza e seguridade en min mesmo/a. Ademais, a miña planificación aforrarame tempo e esforzo, á vez que me dará unha visión global do quefacer.

Para iso debo ter en conta:

Estudar todos os días o mesmo tempo e, se é posible, á mesma hora. Buscar as horas de estudo onde o meu rendemento sexa máis alto. Non trasnoitar nin madrugar excesivamente. Poñer a orde de estudo de cada materia de acordo coa miña propia curva de

traballo (nivel de concentración) Distribuír o tempo de estudo para cada materia de acordo co grado de

dificultade e esixencia persoal. Estudar en varios períodos seguidos, intercalando pequenos descansos logo

de cada período. Concretar que teño que estudar en cada período.

4

Unha vez realizado o meu tempo de estudo debo seguilo e revisalo periodicamente a fin de introducir as correccións necesarias. Tamén debo ser constante e non desanimarme se nos primeiros días non consigo cumprilo totalmente.

Se cumpro o meu horario de estudo conseguirei avanzar máis, sentirme máis segura/o e máis capaz.

Exercicios de planificación:

1. Elabora o teu propio calendario persoal. 2. Confecciona o teu horario persoal. 3. Programa o teu traballo mensual. 4. Planifica o teu tempo semanal e diario.

Planificación dunha sesión de estudo:

Consiste en distribuír o material a estudar e as tarefas a realizar por orde de realización, asignando tempo ás tarefas e aos descansos.

A nosa atención ascende e descende en función do tempo que levemos estudando.

Segundo a curva de rendemento: O primeiro momento de estudo é o máis adecuado para realizar as tarefas de dificultade media, a continuación aquelas de dificultade máxima e para rematar as máis fáciles que requiran menos esforzo e concentración, por exemplo os repasos.

Nos descansos lembra:

Non o fagas no momento de máximo rendemento, xa que é o momento óptimo de estudo.

Se fas un só descanso tómao cando observes que o teu rendemento e concentración decaen.

Non aproveites o descanso para actividades que che fagan perder a concentración, como ver TV, manter unha longa conversa, etc. Planifica aquilo que farás nos teus descansos.

É recomendable que fagas algúns exercicios de relaxación e concentración. Dentro dos períodos de estudo os descansos deben ser curtos. Intenta descubrir a túa propia curva de rendemento e os teus momentos

óptimos para o estudo. A proporción recomendada é:

o Cada hora descansos de 5 minutos. o Cada 2 ou 3 horas, descansos de 30 minutos.

5

FASES DO PROCESO DE ESTUDO

TOMA DE APUNTAMENTOS

Utiliza un caderno con follas recambiables e que se poida arquivar. Deixa unha marxe en branco para anotacións e dúbidas. Ao comezar pon a data, tema, materia. Escritura lexible. Utiliza unha linguaxe propia. Anota as ideas principais. Aplica un código de abreviaturas: máis +; por x… Ao final, comproba as dúbidas, datos, datas. Na casa, repásaos, ordénaos, compleméntalos con libros. Para algúns alumnos/as pasar apuntamentos a limpo supón afianzar o

contido, para outros unha perda de tempo.

LECTURA COMPRENSIVA

Trátase dunha lectura lenta, profunda, reflexiva e exhaustiva.

Vantaxes

Permítenos profundar no contido do texto. Favorece o proceso de memorización. Podemos distinguir as ideas principais, secundarias, anécdotas e exemplos,

polo que nos permite detectar a xerarquía de ideas.

Aplicación da técnica

Esta fase é moito máis efectiva se foi precedida das dous anteriores. Nalgúns casos é conveniente unha segunda lectura en función da complexidade do texto.

Ideas para a aplicación

Non leas precipitadamente. Le activamente, con toda a túa capacidade de crítica. Pon signos de control sempre que consideres que hai algo importante. Analiza detidamente as ilustracións e gráficos. Consulta o dicionario ou pregunta. Concéntrate nas principais ideas. Non deixes nada sen entender.

Principais ideas

Le o título e subtítulos ou apartados. Fíxate en expresións como: É dicir; Polo tanto; En resumo; En conclusión;

Para rematar; Por conseguinte... Fíxate na letra cursiva ou negra (se a hai). Así destacan algúns textos as

ideas principais. Busca palabras que se repitan. Observa os gráficos, cadros, táboas e ilustracións.

6

SUBLIÑADO

Consiste en destacar, valéndose dun código propio (raias, signos de realce, chamadas de atención, etc) os puntos, ideas, detalles e notas importantes do texto, que nos interesa resaltar.

Vantaxes

Durante a realización:

Motiva o proceso lector. Centra a atención. Facilita o estudo. Axuda á comprensión lectora. Facilita a adquisición de vocabulario. Axuda a discriminar as ideas máis importantes. Permite concretar os contidos. Favorece o desenvolvemento da capacidade de análise. Axuda a reter información.

Despois da realización:

Economiza o tempo de repaso. Facilita os repasos posteriores. Axuda á realización de esquemas e resumos.

Aplicación da técnica

É conveniente realizar unha lectura de orientación previa, que é a primeira lectura que se realiza e que proporciona un achegamento inicial á materia a estudar. Se non a fas poida que todo che pareza importante e subliñes demasiado.

Ideas para a aplicación

Non subliñes nunca na primeira lectura. Non subliñes nada que non entendas. Utiliza o dicionario. Non subliñes demasiado, só as palabras chave. O subliñado debe ter sentido por si mesmo, aínda que non resulte

gramaticalmente correcto. Localiza as ideas principais e secundarias. Resáltaas con distinto código. É importante que o subliñado non interfira a lectura. Utiliza unha regra, pode servir de axuda. Utiliza as cores con sentido.

Tipos de subliñado

O subliñado é unha técnica persoal, xa que logo, cada persoa pode ter o seu propio código para realizalo.

No entanto, aquí se expón, a modo de suxestión, algunhas ideas que che poden axudar a efectuar un subliñado máis eficaz.

7

A continuación imos ver os tipos de subliñado e as estratexias gráficas ou códigos a utilizar en cada un deles.

O subliñado lineal consiste en trazar distintas modalidades de liñas (recta, dobre, descontinua, ondulada...), por baixo ou sobre as palabras se se realiza con rotulador fluorescente, recadros, frechas corchetes...etc, destacando as ideas principais, as secundarias, detalles de interese... etc. Para iso podes utilizar unha ou varias cores. Ao principio convén utilizar lapis para poder facer as correccións que necesites; pero, máis adiante, cando domines a técnica é importante que utilices unha cor que destaque sobre o impreso do texto.

Por suposto, non tes por que utilizar todas estas estratexias, nin tampouco teñen que ser necesariamente as mesmas que che propoñemos.

O subliñado estrutural consiste en destacar a estrutura ou a organización interna que ten o texto. Este tipo de subliñado adóitase facer na marxe esquerda do texto e para iso soen utilizarse letras, números, frechas, palabras chave, etc. Esta modalidade de subliñado facilita enormemente a realización de esquemas.

O subliñado de realce consiste en destacar as dúbidas, aclaracións, puntos de interese, ideas chave, o que suxire o texto, etc. Para facelo adóitase utilizar a marxe dereita, empregando palabras, interrogacións, parénteses, asteriscos, frechas, signos, liñas verticais, etc.

OS ESQUEMAS

Mostran unha estrutura gráfica. Recollen as ideas principais. Presentan as ideas xerarquicamente ordenadas.

Vantaxes

Actividade. Atención. Rápida visualización. Os contidos móstranse:

Precisos Breves Claros

Memoria lóxica. Economía de tempo e esforzo.

Aplicación da técnica

O subliñado como base. Escoller o tipo de esquema. Ideas prácticas:

Material arquivable

8

Poucas palabras Todas as ideas principais Orde xerárquica

Esquema de barras

É útil cando hai pouco contido e, xa que logo, poucas subdivisións.

Esquema de frechas

É aconsellable cando uns aspectos, ideas, contidos... dan lugar ou son orixe doutros.

Esquema numérico

É útil para traballos científicos ou índices de libros. Esquemas similares xorden ao combinar números, letras e/ou signos.

Esquema ramificado

Útil cando se dan clasificacións ou divisións moi prolongadas. Utilízase abundantemente para organigramas e estudos xenealóxicos.

O RESUMO

Consiste en expresar de forma breve e o máis precisa posible as ideas esenciais do texto.

Ideas para a aplicación

Debe ser persoal. Realízao en material que facilite o seu arquivo. É importante que te axudes con apuntamentos de clase. Ha de ser breve, non máis do 20 ó 30% do texto. Debe ter unidade e sentido pleno. Non pode ser unha simple enumeración de

ideas. Fai unha comprobación final, para te asegurares de que contén todas as

ideas importantes.

Vantaxes

Motiva o proceso lector. Axuda a estruturar as ideas. Favorece o proceso de síntese. Facilita o repaso. Economiza tempo. Obriga a facer un esforzo de elaboración persoal. Obriga a mellorar a comprensión e expresión. Obriga a distinguir o fundamental do accesorio.

9

Aplicación da técnica

Baseándonos no subliñado, temos que expresar as ideas importantes do texto coas nosas propias palabras; posteriormente, debemos escoller a mellor orde para a exposición das ideas.

A ASIMILACIÓN

Descrición

Consiste en incorporar novos coñecementos á nosa memoria.

É imprescindible antes de memorizar comprender o que se pretende asimilar.

Vantaxes

Aumenta a memoria a longo prazo. Favorece a comprensión de novos conceptos. Permite valorar de forma crítica. Permite utilizar os coñecementos en situacións novas.

Como funciona a memoria

Os nosos coñecementos incorpóranse por dous tipos de procesos:

1. Repetición: repetindo os conceptos asimilados. 2. Asociación: asociando unha idea nova a outra coñecida facilítase a recuperación

da primeira.

Ideas para a aplicación

Suscita e resolve problemas da materia. Fai intervir o maior número posible de sentidos. Busca exemplos ilustrativos. Pon en práctica os coñecementos adquiridos. Contrasta o apreso con outras fontes. Reflexiona sobre o tema. Intenta relacionalo co que xa sabes. Fala con outros estudantes do tema. Comproba a túa aprendizaxe. Planifica os repasos.

Polo tanto son útiles as técnicas de memorización.

Técnicas de memorización

Mnemotécnicas

É unha técnica moi coñecida e utilizada por algúns estudantes. Consiste en construír palabras a partir das letras iniciais ou sílabas dunha lista de palabras que queres aprender.

10

A historieta

Trátase de construír unha historieta cos datos que se han de memorizar. Esta técnica unida ás imaxes mentais pode dar moi bos resultados.

Rima, versos

Consiste en buscar unha rima aos datos que teño que recordar, para que resulte máis doado.

O percorrido

Esta técnica de memorizar está baseada en asociar certos puntos dun percorrido habitual á lista de palabras que teño que aprender. Para iso teño que facer o seguinte:

1. Selecciona os puntos de percorrido habitual. 2. Asocia a orde en que tes que aprenderche cada palabra co punto

correspondente.

Para facer estas asociacións debes utilizar as imaxes mentais.

É importante que utilices sempre os puntos do percorrido na mesma orde.

Técnica numérica

Consiste en substituír os números por consonantes e formar palabras con estas consonantes. O seu éxito baséase en que é máis fácil recordar palabras que números.

Existen diversos códigos, o importante é que sempre utilices o mesmo.

A cadea

O nome desta técnica parécese ao dunha cadea na que cada elo únese co anterior e co seguinte.

Iso mesmo hai que facer coas palabras que queremos memorizar.

Técnica simbólica

Consiste en substituír os números por palabras que representan imaxes coñecidas sobre o número.

Débese utilizar sempre o mesmo código. Unha vez substituídos os números por palabras fas unha frase con elas e memorizalas.

Esta técnica, do mesmo xeito que a numérica, está baseada en que as palabras ou imaxes recórdanse mellor que os números.

11

O REPASO

Factores que facilitan que esquezamos o estudado

Memorizar sen comprender. Falta de atención e concentración. Falta de repasos ou mala distribución dos repasos. Non conectar o apreso co que sabemos. Non utilizar o aprendido. Exceso de nerviosismo que fai que nos bloqueemos. Pouco interese no que aprendemos.

A solución para contrarrestar o esquecemento consiste nunha boa planificación de repasos. Estudar pola mañá ou pola noite está en función das características e dos hábitos persoais.

Plan de repasos

Aprender un tema novo leva o seu tempo; en cambio realizar un repaso cando temos a información recente é unha actividade breve. Con todo, se non efectuamos os repasos esqueceremos a maior parte da información e teremos que aprender practicamente de novo.

Atendendo á esta curva do esquecemento, necesitaremos repasar máis nos momentos máis próximos ao momento de estudo. Distribúe o teu tempo contando cos repasos. Un exemplo de distribución de repasos axeitada sería:

Primeiro repaso: Repasar o mesmo día. Segundo repaso: Repasar ao día seguinte. Terceiro repaso: Repasar unha semana despois do segundo repaso. Cuarto repaso: Repasar ao mes do último repaso.

Isto facilita que se consoliden os coñecementos na nosa memoria e que os repasos sexan cada vez máis breves.

Se esperamos a ter estudada toda a materia para empezar a repasar, moitos dos coñecementos apresos xa os esquecemos, co que o tempo investido en repasar será moito maior.

12

OS EXAMES (TIPOS)

Exames orais

Vantaxes

Permiten que o examinador aclare, repita, axude, dea pistas... Serve de incentivo ao examinado por sentirse observado con atención.

Inconvenientes

Son pouco frecuentes; non estamos familiarizados coa técnica.

Disponse de pouco tempo para pensar a resposta.

Produce maior grao de nervios, sobre todo nos/as máis tímidos/as e

ansiosos/as.

Requisitos

• Boa fluidez verbal.

• Boa capacidade de reacción.

• Capacidade de organización mental rápida.

• Dominio seguro da materia de exame.

Preparación

• Repasar os temas en voz alta:

o Primeiro co esquema escrito diante.

o Despois só con esquema mental.

• Repasar con compañeiras/os para practicar.

Normas prácticas

• Mostrar confianza e seguridade nun mesmo/a.

• Máxima atención ás palabras chave das preguntas.

• Facer un esquema mental antes de iniciar a exposición.

• Coidar as primeiras palabras e centrarse no importante.

• Secuencia a seguir na resposta:

o Nomear as ideas principais.

o Desenvolvelas.

o Conclusións.

• En caso de esquecemento:

o Expresar interrogantes sobre o tema.

o Repetir de distinta forma algún aspecto.

o Resumir o exposto.

• Coidar a expresión verbal.

• Utilizar medios audiovisuais.

13

Desenvolvemento dun tema

Vantaxes

Estar familiarizadas/os coa técnica. Sensación de tranquilidade e seguridade.

Inconvenientes

Confundir o enfoque do tema.

Distribución do tempo.

Redacción.

Requisitos

• Boa distribución do tempo.

• Capacidade para relacionar distintos contidos.

• Boa redacción.

• Aprendizaxe xeral da materia.

Preparación

• Repasar os temas principais.

• Facer unha lectura xeral da materia.

• Ensaiar redactando os temas principais.

• Facer diferentes tipos de esquemas dos temas principais.

Normas prácticas

1ª parte do tempo (de 5 a 10´):

• Ler o enunciado detidamente para atopar a palabra chave.

• Reflexionar e anotar as ideas principais.

• Facer un esquema-guión que se colocará ao principio para ir desenvolvéndoo.

2ª parte do tempo (a maior parte do dispoñible):

• Expoñer os diferentes apartados do guión coidando respectar a estrutura.

• Incluír citas de autoras/es de importancia.

• Coidar a presentación: limpa e clara. Asegurar a correcta construción das

frases e utilizar o subliñado e a numeración para destacar o importante.

• Utilizar os signos de puntuación e respectar as regras de ortografía.

• Achegar conclusións finais.

3ª parte do tempo (os 5 ou 10 minutos finais):

• Reler e corrixir.

14

Preguntas curtas

Vantaxes

Estar familiarizados coa técnica. Sensación de tranquilidade e seguridade. Ser cuestións similares a actividades de clase.

Inconvenientes

Confundir o enfoque das preguntas.

Sintetizar ben no espazo dispoñible.

Redacción clara e concisa.

Requisitos

• Capacidade de síntese.

• Capacidade de relacionar conceptos.

• Memoria.

• Boa redacción.

• Dominio da materia.

Preparación

• Nos repasos ter en conta:

o A revisión de actividades suscitadas no texto.

o A revisión de actividades feitas en clase.

o A insistencia do/a profesor/a nalgúns puntos.

o As partes destacadas dos textos.

o Repasar con compañeiras/os inventando e respondendo preguntas

posibles.

Normas prácticas

• Dedicar un tempo inicial a planificar.

• Ler detidamente as preguntas e atopar a palabra chave.

• Comezar polas preguntas que se dominen mellor.

• Contestar exactamente ao que se pide.

• Facelo respectando o espazo dispoñible.

• Non deixar preguntas sen resposta.

• Se falta tempo, polo menos esbózase o esquema a seguir ou as ideas

principais.

• Coidar a presentación.

• Dedicar un tempo final para reler e corrixir.

15

Preguntas obxectivas (tipo test)

Vantaxes

A corrección é máis obxectiva. Facilitan o recordo.

Inconvenientes

Hai que traballar rápido.

Adóitanse penalizar os erros.

Requisitos

• Capacidade para traballar rápidamente.

• Ler e comprender toda a materia.

Preparación

• Nos repasos hai que centrarse en facer lectura comprensiva dos temas.

• Hai que memorizar.

• Hai que asegurar a comprensión.

Normas prácticas

1. Ler as instrucións con moita atención.

2. Ler cada pregunta localizando a palabra crave.

3. Saber se se penalizan os erros, para non arriscarse innecesariamente. En

caso afirmativo, non contestar si non hai unha relativa seguridade de acertar.

4. Poñer moita atención aos cualificativos que aparezan na pregunta (adverbios,

adxectivos) porque:

Serven para distinguir entre o verdadeiro e falso.

Serven para razoar loxicamente.

Os moi xerais e absolutos (todo, nada, sempre...) adoitan ser falsos,

incorrectos ou non os mellores.

Si hai que elixir entre varias opcións:

Tratar de adiviñar a resposta antes de ler as opcións.

Ler as opcións.

Se algunha coincide coa nosa resposta pode ser a correcta.

Se non coincide, ir eliminando as que non teñen sentido ata chegar á

máis acertada.

Suscitar a pregunta doutra forma.

Buscar pistas nas respostas.

16

Clases de probas obxectivas

Probas de suministro

Probas de resposta breve: Necesítase boa retención e memorización.

Probas de reencher espazos: Baséanse na memoria. Terase que completar ao principio, no medio ou ao final da frase.

Probas de selección de resposta

Probas de dobre alternativa: Poden ser de: Verdadeiro / falso, correcto / incorrecto, si / non. Exercitan o xuízo e a reflexión.

Adóitanse corrixir coa fórmula: P = A - E

(P = puntuación; A = acertos; E = erros).

Probas de opcións múltiples: Son moi utilizadas. Requiren memoria, comprensión e análise.

Adóitanse corrixir coa fórmula: P = (A - E) / n

(P: puntuación; A: acertos; E: erros; n: número de preguntas).

Probas por pares ou asociación: Requiren capacidade para establecer relacións.

Probas de ordenar

• Ordenamento cronolóxico.

• Ordenamento lóxico.

• Outros tipos de ordenamento.

• Probas de localización.

Todas estas probas de requiren: capacidade de observación, reflexión e asimilación.

PREPARACIÓN PSICOLÓXICA PARA OS EXAMES

A preparación psicolóxica para o exame ten por obxecto fomentar a autoconfianza e o control da ansiedade para poder render o máximo posible.

A ansiedade é un compoñente básico da condición humana. Supón unha reacción emocional ante diferentes situacións ambientais.

Articúlase como mecanismo de vixilancia do organismo. Serve para alertar de perigos e poder protexerse. Esta é a ansiedade normal ou activación adecuada do organismo ante diferentes estímulos.

Non é adaptativa cando se activa ante un perigo inexistente e/ou se dispara de forma descontrolada. A ansiedade como fenómeno psicolóxico exprésase con

17

síntomas físicos que o suxeito pode vivenciar de forma ameazante; sente que as súas funcións corporais se teñen desequilibrado: taquicardia, sudoración, dificultade respiratoria, rubor facial...

Ás veces a distinción entre ansiedade crónica e depresión pode ser difícil. A ansiedade crónica facilita a perda de autoestima, a sensación de incapacidade, inseguridade, as malas relacións interpersoais, respostas inadecuadas ante estímulos pequenos ou non amenazantes.

A ansiedade cronifícase facilmente se a persoa non ten estratexias de afrontamento da situación de estrés.

• Síntomas físicos: tensión motora, hiperactividade vexetativa, hipervixilancia.

• Síntomas condutuais: evitación, escape da situación que se vive con

ansiedade.

• Alteracións cognitivas: desde pensamentos tremendistas, incapacidade

subxectiva, temor ás críticas, medo á propia ansiedade...; os síntomas físicos

de ansiedade fannos pensar que estamos enfermas/os.

Establécese un círculo vicioso entre os pensamentos ansiógenos, a reacción física de ansiedade, a evitación conductual da situación,... etc. Canto máis se evita unha situación, máis pensamentos de ansiedade e temor xeramos, isto lévanos a ter sensacións físicas máis agudas e para que desaparezan evitámola con máis frecuencia e forza, atopamos un alivio temporal, pero aumentamos o medo, a ansiedade ante a ameaza da situación e volta a empezar.

Cando afrontamos un exame hai que ter en conta tres momentos:

• O antes: preparar o exame implica un axeitado proceso de estudo

(planificación, repasos...) e manter a ansiedade nun nivel que nos permita

concentrarnos e estudar. Tamén é importante planificar que se vai a facer o

día de antes do exame, isto axuda a controlar a ansiedade.

• O durante: organizarse o tempo e afrontar a situación de estrés.

• O despois: implica sacar conclusións, descubrir as equivocacións, e se hai

suspenso afrontalo positivamente, tentando pescudar en que fallamos e

aprender diso.

A organización do tempo é fundamental. empezar cedo a estudar facilita conseguir

un hábito e un ritmo de estudos apropiado. Nos días anteriores pódese subir un

pouco ese ritmo, pero é necesario deixar tempo para descansar.

O día de antes do exame é aconsellable:

• Descansar o suficiente: 7/8 horas.

• Repasar de forma tranquila.

• Deixar un tempo para o relax e o lecer que che axude a esquecer o exame.

18

A aparición da ansiedade está relacionada coa xeración de pensamentos negativos

ligados a estas situacións:

Antes do exame

a. Pensamentos negativos sobre as propias habilidades: non son capaz, non

vallo para estudar..., é demasiado para min,... etc.

b. Pensamentos negativos sobre o futuro:

Anticipación de fracaso. Non me vai a dar tempo..., vou suspender...

voume a quedar en branco...etc.

Consecuencias negativas do futuro suspenso: non poderei pasar de

curso..., xa verás na casa,... etc.

Durante o exame

Pensamentos incapacitantes: Non me lembro de nada, suspenderanme, non me vai

a dar tempo.

Despois do exame

Se hai suspenso todo o que un chega a interpretar de si mesmo dificulta a

concentración e a motivación para seguir estudando: suspendéronme porque son un

inútil, non vallo..., nunca aprobarei..., os demais son mellores ca min..., non sei se

paga a pena seguir estudando... etc.

En situacións de avaliación, as persoas con alto nivel de ansiedade ante os exames

desenvolven unha serie de pensamentos intrusivos que interfiren na concentración,

xerando medo, preocupación e autodevaluación, así como diferentes trastornos

somáticos: diminución do apetito, cambios no ritmo do sono, trastornos

gastrointestinais, por citar algúns dos máis frecuentes.

Como afrontar os exames

A chave para unha adecuada concentración está no control dos pensamentos que

producen ansiedade.

Pasos para logralo

1º. Identificar as situacións que producen angustia: poden aparecer cando un

ponse a estudar, conforme se achegue a data do exame, xusto o mesmo día ou

no momento de realizalo.

2º. Pararse a reflexionar sobre os pensamentos que xorden nesas situacións, é

dicir, identificar os pensamentos negativos.

19

3º. Analizar a realidade destes pensamentos e afirmacións facéndose as seguintes

preguntas: Son estas ideas realistas?, que probas concretas teño de que isto

que me digo é verdade?, que datos teño para observar que isto que me digo

non é certo?

Facer este proceso por escrito axuda a ver as cousas máis claramente e con

máis distancia facilitando así unha maior obxectividade. Cando nos atopamos

mal temos unha forma de percibir a realidade en moitas ocasións equivocada,

produto deste malestar.

A seguinte lista fai referencia a formas ou tendencias de pensamento que

poden levarnos ao malestar. Identificar cal é a nosa tendencia axúdanos a

entendernos, apoiarnos e a reorientar o noso pensamento.

Lista de Distorsións Cognitivas

• Pensamento de todo-ou-nada: Ves as cousas en categorías de branco ou

negro. Se o teu rendemento non é perfecto, considéraste a ti mesma/o un

fracaso total.

• Xeneralización excesiva: Consideras un feito negativo illado como unha

pauta que non ten fin.

• Filtro mental: Sacas un detalle negativo illado do seu contexto e fíxaste

exclusivamente nel, de maneira que a túa visión da realidade se escurece,

como unha pinga de tinta que tingue un vaso de auga clara.

• Descualificar o positivo: Negas as experiencias positivas insistindo en que

esas "non contan" por unha ou outra razón. Deste xeito podes manter

unha crenza negativa que a túa experiencia cotiá contradí.

• Lectura do pensamento. Conclúes arbitrariamente que unha persoa está

reaccionando de xeito negativo contigo e non te molestas en comprobalo.

• O erro do futurólogo. Anticipas que as cousas van saír mal e estás

convencido de que a túa predición é xa un feito establecido.

• Saltar a conclusións precipitadas: Realizas unha interpretación negativa

aínda que non existan feitos negativos que apoien dun xeito convincente a

túa conclusión.

• Magnificar (catastrofismo) ou minimizar: Esaxeras a importancia das

cousas (como os teus reveses ou os logros doutra persoa) ou reduces as

cousas dun xeito inadecuado ata que parecen insignificantes (as túas

propias cúalidades desexables ou as imperfeccións doutra persoa). Isto

tamén se denomina o truco dos prismáticos.

• Razoamento emocional: Asumes que as túas emocións negativas reflicten

necesariamente a forma en que as cousas son realmente: Eu síntoo así,

logo debe ser verdade.

• Afirmacións de debería: Tentas motivarte a ti mesma/o mediante deberías

e non deberías coma se tiveses que ser ameazada/o antes de poder

pretender facer algo. Os tería que e habería que son tamén ofensas. A

20

súa consecuencia emocional é a culpabilidade. Cando dirixes as

afirmacións de debería cara a outras/os sentes enfado, frustración e

resentimento.

• Etiquetar e etiquetar erroneamente: Esta é unha forma extrema de

sobrexeneralización. En lugar de describir o teu erro, engades unha

etiqueta negativa a ti mesmo/a: son un perdedor/a. Cando a conduta

doutra persoa che afecta de xeito negativo, engádeslle unha etiqueta

negativa: é un maldito veme. O etiquetado erróneo implica describir un

acontecemento con linguaxe viciado e cargado emocionalmente.

• Personalización: Veste a ti mesmo como a causa dalgún acontecemento

negativo externo polo que, de feito, non fuches responsable en primeiro

lugar.

4º. Cambiar estes pensamentos negativos por outros positivos que nos axuden a

afrontar e superar unha situación de estrés.

5º. Repetir este proceso como forma para aprendelo e practicalo.

Estes pasos facilitan o afrontar calquera situación de estrés que se dea no proceso

de estudo e xere emocións negativas que nos desborden ou paralicen, como son, o

medo, a angustia, a frustración, a impotencia ou a tristeza.

Calquera situación pode ser abordada dun xeito ou outro, aínda que ás veces non

temos a solución ideal ou perfecta para cada problema, si podemos atopar a menos

mala e seguir adiante.

Afrontar o suspenso pode ser unha tarefa difícil pero non imposible, seguindo os

pasos anteriores podemos axudarnos a superar a rabia e a tristeza sen afundirnos.

Como as emocións tamén se reflicten no noso corpo, atopamos que unha mente

relaxada leva a un corpo relaxado e viceversa.

Aprender exercicios de relaxación física e mental contribuirá ao benestar xeral. As

técnicas de relaxación son sinxelas. Para empezar a conseguir relax con elas

necesítase practicar en situacións cómodas e non ansióxenas. Se non practicas e a

queres aplicar a unha situación difícil non dará resultado!, non porque non sirva

senón porque non a tes interiorizada. Recorda que as chaves da relaxación, da

tensión ou da ansiedade están en ti. Ti prodúcelas, é unha decisión propia e un

esforzo de práctica.

A relaxación muscular consiste en tensar ao máximo grupos musculares, con xestos

fáciles que impoñan neles a máxima tensión e despois destensar.

Por exemplo, pecha os puños con forza; toma sensación da tensión, mantenos

durante uns momentos,... toma unha respiración profunda e solta o xesto xunto coa

respiración,... esta sensación que aparece está próxima á relaxación. Próbao con

21

todo o corpo. Sentado ou botado vai tensando grupos musculares dos pés á cabeza.

Dáte un tempo para cada xesto, obsérvao e sóltao cunha respiración profunda.

Outra forma fácil de adestrar a relaxación é contar respiracións (unha respiración é

inspirar e expirar o aire) durante tres minutos. Mira o reloxo:

1º minuto: empeza a conta desde o un, das respiracións que realizas.

2º minuto: empeza de novo desde o un, intenta que as respiracións sexan máis

lentas e profundas, intenta sentir como entra e sae o aire no teu corpo.

3º minuto: empeza a contar desde o un, intenta que as respiracións sexan lentas

profundas e tamén a sensación que se produce no teu corpo por áreas; como estás

sentada/o, como tes os pés, as costas,... Seguramente o número de respiracións

dun minuto a outro descendeu e sénteste cun certo grao de relaxación. Se ademais,

cando se conseguiu ese certo grao de relaxación te dis eses pensamentos

alternativos que elaboraches, máis positivos e realistas, comprobarás como van

tomando forza.

Para finalizar, pensa que todas as técnicas recollidas neste documento son

ferramentas ao teu alcance para lograr os obxectivos académicos que te propoñas

e, como dicía Albert Einstein, “nunca consideres o estudo como unha obriga, senón

como unha oportunidade para penetrar no fermoso e marabilloso mundo do saber”.

MÁIS INFORMACIÓN SOBRE ESTES TEMAS NO

DEPARTAMENTO DE ORIENTACIÓN

E NO APARTADO ALUMNADO DA SÚA PÁXINA WEB:

http://www.edu.xunta.es/centros/iesacachada/taxonomy/term/104