DR. LUCAS LENNON [designado rector).

1. Antecedentes de L, nuevo decano de la Facultad de Derecho y Ciencias Sociales (25-3-

1977) 2. Discurso de L al asumir el cargo de decano de la Fac. de Derecho (28-3-1977)

3. Curriculum Vitae a noviembre de 1978

4. Antecedentes de L (16-11-1978)

5. Discurso de L, rector de la UBA (23-11-1978)

6. Entrega del titulo de Dr. HC al rey de EspaRa Juan Carlos l(29-11-1978)

7. Discurso de L ante la entrega del HC a Juan Carlos l(29-11-1978)

8. Entrega del titulo de DR HC al arquitecto Kenzo Tange (5-12-1978)

9. Discurso de L ante la entrega del DR HC al arquitecto Kenzo Tange (5-3.2-1978)

10. Palabras de L con motivo de la entrega de las medallas recordativas al personal (15-12-

1978)

11. Palabras de L al poner en posesion de su cargo de decano de la Fac. cle Derecho al Dr.

Casey R-2-1979)

12. Palabras de Len la Fac. de Derecho (7-2-1979)

13. Palabras de Len la Fac. de Cs. Economicas (7-2-1979)

14. Palabras de L al asumir el decano de Odontologia (20-4-1979)

15. Palabras de L en el act0 de inauguracion de 10s cursos de idioma japones en el Colegio

Nacional de Buenos Aires (8-5-1979)

16. Palabras de L en recepcion de abanderados y escoltas de facultades y carreras (10-5-

1979)

17. Palabras de L con alumnos de Agronomia (25-5-1979)

18. Palabras de Len reunion con estudiantes de Odontologia (5-6-1979)

19. Palabras de L en la entrega de premios interfacultades (21-6-1979)

20. Palabras de L con estudiantes de Arquitectura (22-6-1979)

21. Discurso de L al poner en posesion al decano de la Fac. de Farmacia y Bioquimica, Sr.

Juan Claudio Sanahuja (9-8-1979)

22. Conceptos de L ante la donacion de banderas de ceremonia para el rectorado de la

UBA por el instituto argentino de contadores fiscales (16-8-79)

23. Discurso de Len el act0 de entrega del DR. HC al canciller de Japon. (24-8-1979)

24. Alumnos distinguidos de la Fac. de Derecho se reunieron con L (5-9-79)

25. Palabras de L durante la reunion con estudiantes de Derecho (5-9-79)

26. Discurso de Len el act0 inaugural del Curso de Defensa Nacional (6-9-79)

27. Palabras de Len la reunion con estudiantes de Cs- Exactas (19-9-79)

28. Discurso pronunciado en la Fac de Agronomia al cumplirse el 75 aniversario de su

fundacion. (25-9-79)

29. Discurso por la inauguracion de las VII Jornadas de Derecho Civil en la Fac. de Derecho

(26-9-79)

30. Palabras en la reunion con alumnos de la Fac. de Cs. Economicas (24-10-79)

31. Palabras en la inauguracion del torneo universitario de tenis (29-10-79)

32. Discurso en el act0 de clausura del curso de defensa nacional (1-11-79)

33. Palabras al entregar el diploma de DR HC al Dr Rene Truhaut (3-12-79)

34. Palabras en el act0 academic0 en homenaje al Dr- Land6 (7-12-79)

35. Palabras en el act0 de entrega de medallas a miembros del personal no docente (21-

12-79)

36. Palabras en el act0 de agasajo a 10s profesores emeritos (27-12-79)

37. Palabras en la reunion con 10s alumnos ingresantes (21-5-80)

38. Palabras al entregar DR HC al profesor Ramon Perez (29-5-80) 39. La importancia de la universidad en el futuro de la repllblica por L. (agosto 1980) 40. Discurso en la entrega del DR HC a Julian Marias (8-8-80)

41. Discurso en homenaje al presbiterio Antonio Saenz (1-9-80) 42. Distinci6n al profesor Luigi Gedda como profesor honorario (19-9-80)

43. Palabras en la inauguracion de 10s cursos de defensa nacional (24-9-80)

44. Conferencia de prensa por el tema ingreso a la UBA (9-10-80) 45. Discurso en la entrega del DR HC a Bayardo Bengoa (21-11-80)

46. Palabras al entregar medallas recordativas (19-12-80)

47. Discurso en el 85 aniversario de la FFyL (12-3-81)

48. Discurso en la recepcion del director general de la LINESCO en la UBA (28-4-81) 49. Recibio el rector a alumnos ingresantes altamente calificados (6-5-81)

50. Palabras en la presentacion de German Arciniegas en la Fac. de Medicina (5-6-81)

51. Palabras al asumir el Prf. Difrieri como decano de FFyl (10-6-81)

52. Palabras en la reunion de participacion estudiantil (2-7-81)

53. Conferencia del rector del a UBA acerca de Universidad y Sociedad en el Museo Social Argentino (3-8-81)

54. Disertacion en homenaje a Roberto Repetto (20-8-81)

55. Palabras durante el sepelio de Iso restos del decano de la FFyL Prof- Dfieri (27-10-81) 56. Palabras en la entrega del DR HC al profesor Herome Lejeune (31-10-81) 57. Palabras en la inauguracion del centro de Tecnologia y ciencia de sistemas de la UBA

(5-11-81) 58. Discurso en el act0 de clausura de la II conferencia anula universitaria interamericana

(12-11-81)

59. Palabras en la presentacion del ATLAS de Buenos Aires (13-11-81)

60. Palabras al inaugurar la pileta olimpica en el campo de deportes de ciudad universitaria (18-11-81)

61. Palabras (18-11-81)

62. Discursos de 10s doctores Jorge Eduardo Beltran y Lucas Lennon en la inauguracion del congreso de proteccion del enfermo mental (6-10-83). Presidio el rector Segovia

Fernandez.

63. Discurso en el ministerio de justicia (6-10-83)

E l d o c t o r Lennon s e r e c i b i 6 de abogado en l a cultad ad d e Derecho

y C i e n c i a s S o c i a l e s de l a Univers idad de Bu-enos- ires e l 2 de a g o s t o

d e 1956. En e s a ca sa d e e s t u d i o s e s p r o f e s o r a d j u n t o d e derecho pena l .

En l a P a c u l t a d de Derecho de l a Univers idad C a t 6 l i c a a s p r o f e s o r t i t u -

l a r d e l a a isma rnateria., D i c t 6 asimismo c u r s o s de s u e s p e c i a l i d a d en

l a Escue la d e S e r v i c i o S o c i a l y en e l Muse-o S o c i a l Argentino.

I n g r e s 6 en l a j u s t i c i a national, er! e l f u e r o p e n a l , en 1948, Y s e

desemgeii6 sucesivamente como s e c r e t a r i o d e Cgmara, juez d e p r imera i n s -

t a n c i a en l o CrFrninal.de Sen tenc i a y juez d e l a Cdmara Nac iona l de ape-

"" fac iones en l o Cr imina l y Correctional h a s t a noviembre de 1973.

I n t e g r 6 d i v e r s a s comisiones p a r a p r o y e c t a i y ro fo rmar l a l e g i s l a -

c i 6 n s o b r e menores; p a r t i c i p 6 en congresos n a c i o n a l e s e i n t e r n a c i o n a l e s

d e Derecho P e n e l y r e f e r i d o s a l a g r o t e c c i 6 n de nenores ; p ronunc i6

c o n f e r e n c i a s en e l p a l s y r e a l i z 6 e s t u d i o s en e l e x t r a n j e r o s o b r e temas

r e l a c i a n a d o s con e s a s d i s c i p l i n a s .

Es miembro de l a Sociedad Argent ina de Cr iminologfa , d e l Cent ro R r -

g e n t i n o cis E s t u d i o s L e g i s l e t i v o s y d e l Cent ro d e l a Minoridad d e l a Fa-

c u l t a d d e Derecho y C i e n c i a s S o c i a l e s de l a Un ivs r s idad de Buenos Aires,.

--- ' EW

\

/ i' \

28 d e marzo d e 1977

D I S C U R S O Dm DOCTOR LUC,iS J .LL3NlTON 131; J I S U ~ V ~ R 2L C,dRGO

I)E I)SCI.INO Dd L I ~ P,iCULT,Jl DE DX-,ACHO Y CI 3NCI , . ,S SOC1,iLXS

~ ~ ~ e y a un ago , cuando e l p a f s h a l l a b a s e sumido em un e s t a d o d e

p o s t r a c i 6 n y d e s c o n c i s r t o s i n p r e c e d e n t e s , sr a b r i 6 p a r a l a Regdbl i -

ca una nueva e s p e r a n z a , que a l e n t a d a p o r e l d e s i g n i o d e l o g r a r un sa-

n,amian-bo m o r a l en t o d o s 10s n i v e l a s y con l a m i r a p u e s t a en e l i m i n a r

el d e s q u i c i o i m p e r a n t e en l a c o s a i ~ d b l i c a , convocaba a 10s hombres d e

buena v o l u n t a d a. i n c o r p o r s r s a a l a c r u z a d a p a t r i 6 t i c a que a 1 c o n j u r o

d e esos i d e a l e s i n g r 3 s a b s en l a historic.

D i a s p a s a d o s s e ha cumpl ido e l p r i m e r a n i v c r s a r i o d e e s t a nueva

e t a p a do l a v i d a d e l a Nsci6n; e s t a c i r c u n s t s n c i a c s p r o p i c i a p a r a

~i l i .~ 'ada r e t r o s p e c t i v a s o b r c l a a c c i 6 n d s s a r r c i l l a d a en e l Am-

bito :de z s t a F a c u l t a d , con e l p r o p 6 s i t o d e v e r i f i c a r s i ~ q u e l l o s l e -

v a n t a d o s p r o p 6 s i t o s han t c n i d o a q u i e f e c t i v a v i g e n c i a , o s i , l ~ o r e l

o n t r a r i o , cord0 0 c u r r i 6 o t r a s v e c e s , quGdaron r e l e g a d o s a 1 a r c h i v o d o

nuestras f ~ u ~ t r a c i o n e s .

' ~ s t o y p e r s u a d i d o de yue l a g e s t i 6 n cumplida en e s e l a p s o , l e j o s

de defrai7.dar 18s e x p c c t a t i v a s n a c i d a a a 1 c a l o r de . a q u e l l o s p o s t u l a d o s ,

h a side una r c s i s u e s t a s a t i s f a c t o r i a a l a s du.ras e x i g e n c i a s d e l a h o r a ,

L~ rnucho y b i e n que sz hq hecho , no eupaiis n u e s t r o j u i - c i o a p u n t o d e

impad i rn0S c o r n ~ r e n d e r que tambi6n c s t s r e a i m p o r t a n t e l o que T e s t a p o r

s s e b a l a n c e f a v o r d b l e no c s f r u t o d e l a z a r . E s e l r e s u l t a d o d e

una l d > o r i ~ t e l i , e n t e , t e s o n e r a y p a t r i 6 t i c a d e 10s se f io res d c c a n o s ,

p r o f & s o r e s Y p e r s o n a l no d o c z n t e ; e s t d ~ o i 6 n e l f r u t o Be l a madurez y

s e n t i d o d c r e s $ o n s a b i l i d a d e v i d e n c i a d o s p o r 10s e s t u d i a n t e s que l l e g a -

4-

r o n ayuf con e l f i r m e d e s e o d e e s t u d i a r y a p r c n d a r , h a r t o s d e t a n t a

anarquf; , e i n d i s c r i p l i n a y f a t i g a d ~ s d e s e r b l a n c o d e b u r d a s l i s o n j a s

y t o r p e s manej'os demag6gicos.

R t o d o s e l l o s , quc t a n generosamente han c o n t r i b u i d o a d a r una . ,

nueva %pilagen d e e s t n aasa , vaya couo p r i u e r g e s t o d e m i f l a m a n t e de-

cana ' ta , n u c s t r o p f i b l i c o y s i n c e r o r e c o n o c i m i e n t o .

L l e g o , 2 u e s , a 1 g o o i e r n o de l a P a c u l t a d d e Darecho con l a vzn ta -

j a de e n c o n t r a r e l c ~ u i n o d e s b r o z a d o y , a 13 v e z , con 13 g r a v e respon-

s a b i l i d a d que i m p l i c a c o n t i n u a r una obra b i e n encaminada, cuya e t a p s

S i g u i e n d o l a s h u e l l a s d e n i s p r e d e c e s o r e s en e l a80 t k a n s c u r r i d o ,

a s p i r o a que l a p i e d r a s i l l a r d e e s t a g e s t i 6 n s e a c l . r e s p e t o p o r l a

,.>. p s r s o n a , ' p r o f e s o r o e s t u d i a n t e , f u n c i o n a r i o o ernplaado, d o s u e r t e que .:.: t o d o c u z n t o s e d i g a y t o d o c u d n t o s e hage en e s t e r e c i n t o e s t d i n f o r - "

mado 2 o r o s e p r i n c i p i o c a r d i n a l ; s u l u z debe i l u m i n a r 10s c o n t e n i d o s

d e l a ensefianga que se i m p a r t a @ imi~regn;llr I d s normas que r e g u l e n efec?;.

t i v a r a e n t e l a s r e l ' l c i o n e s d e t o d o s q u a n t o s componernos e s t a couunidad

Cuando mc r e f i e r o a l a p e r s o n a - d ~ cuya d i g n i d ~ d e s t a c z s a debe

s e r ' p r o g 6 n y b a l u a r t e - no. l a c o n c i b o conforrne a e s a c a r i c a t u r a que l a 1

m u t i l a y eiapobrece, porque l a c o n s i d e r a p l e n a y r e a l i z a d a cuando ha sa- t i s f echo un r e p e r t o r i o d e n e c e s i d a d e s d e i n d o l e p u r a u e n t e m a t e r i a l ; l a

c o n c i b o , en cambia, cono un s e r eu inen temente e ~ ~ i r i t u a l , d o t a d a d e in-

t e l i k e n c i a p a r c d i s c c r n i r y d e l i b s r t s d p a r a o p t s r , g e s t o r a d e s u pro-

p i 0 d e s t i n o y con i n e l u c t a b l e v o c a c i 6 n d e t r a s c e n d e n c i a . E s t a pGrspzc-

t i v a p e ~ f i l a , a un n i s ~ n o tiemiso, l a d i n e n s i 6 n y e l l f u i t e d e n i com1,ro-

miso ,

. Se ha p roc lamado , con i n d u d a b l e a c i ~ r t o , yue 1 3 U n i v e r s i d s d no de- . li,

b e - v i v i r d e e s p a l d a s a 1 p s i s , que t i e n e quc e s t a r a s u s e r v i c i o , comp4;- . 2. .

ti;.

n e t r a d a d e s u r e a l i d a d , a t e n t a a s u s n e c z s i d a d e s , , s o l i d a r i a con s u d e g i ;.z:

t i r i o . Va s i n d e c i r ' que e s a d e b e s e r l a p o s t u r a de e s t a P a c u l t d d y que':a

e l l a l e c o r r e s p o n d e una f r a n j a i u p o r $ a n t e d e l a c o n t r i b u c i 6 n que l a Rer ",i

p d b l i c s e s p e r a d e l a U n i v c r s i d a d d e Buenos i i i . ~ e s . I . . .*

Los cxnbiantes modos de v ida , l a s crecientes y colnplejas formas de re-

lacibnes, 10s novedosos aportes de l a t&cnica, interpelan cotidianamen-

t e 2&l t e j ido de normas que configuran l a es t ructura j w i d i c a de nuestra

socikdad y , a l a vez, importm un constante desaffo a l a creatividad

del hombre de derecho que conjugando experiencia, taleinto e imaginacidn

deb6 remozm vie jas fdrniulas y acuiiar o t r a s , que resuelvm con just ic ia

l a s nuevas situaciones que se van presentando. Concier:ne a e s t a Facul-

tad, a trav6s de stls c5tedras e i n s t i t u t o s , con l a autoridad que l e con-

f i e re e l a l to nivel c i cn t f f i co de sus maestros, prestar esa valiosa co-

laboraci6n a l pa is , nodelando profesionales quc ?st& a l a a l tu ra de

l a s exigencias que t r a e e l rflmdo contzrnporheo.

Nunca se i n s i s t i r 6 bastui te en reclamar a quienes tenenos respon-

sabilidad docente, dedicaci6n y esfuerzo para preservar, cnriquecer y

transmitir adecuadaiicnte e l acervo cul tura l recibido ; nunca ser6 s d i - ciente cumto hagarnos para despertar en nucstros discl.pulos reverencia

y mor a l a verdad, fundamento 61tirno dcl saber. La jerarqufa de 10s

f uturos prof csionales depender6 -bien l o sabei~ios- ell muy signif i ca t iva

niedida de nuestra apt i tud y abncgada colzsagracidn.

Hay un capitulo de esa augusta ta rea docente en e l que quiero po-

ncr e l acento, impulsado, quiz&, por tanto desvario que se ha vis to en

esa xater ia . Me r e f i e ro a La formacidn 6 t i ca de l a juventud que t ransi-

t a por nuestras aulas.

Los educadores sornos corresponsablcs en l a misidn, lionrosa y deli-

cada a l a vez, de ir conforinando l a concinncia de nucstros alumnos con

ajuste a una cscala de valorzs que ofrece l a moral objctiva, y csa ta-

rea s c cmple con l a palabra quz sc pronuncia y con e l ejemplo que se

exhibc. A prdp6sito de 6st0 , con su habitual lficida pelietraci6n, Paulo V I

decia: " E l hornbr? contcmporheo escucha m'as a gusto a 10s quc dan t e s -

porque dan tcstimoniotl.

La experiencia de indiscipline?., desorden y dcsj~rcarquizaci6n su-

f r i d a , no ~61.0, n i siquiers. primordical~:iente, f ru to de incorppetencia o

dc jadcz , sino deliberadamcrite procilrada. y foment ada para dcstruir un es-

t i l o de vida que responde a duzstfras in& caras tradiej-ones) nos ha permi-

t ido r e p a s a , con dolor, una lcccidn aprendida de antiguo : solamente en

un clima de ordcn y respeto cs E ~ c t i b l e cmprender una labor docente sc - r i a y fecmda. Esta r eg la universal no adnite cxcepciones.

~ c s d c luego que cuando aludo a l a necesidad dc un ordcn cstable - cido l o pienso de l a h i c a manera quc, en m i opini6n, debe -prohi j b s e l o ,

esto es , asentad0 sobrz bases esencialmentc justas.

Esas son l a s reglas de juego cuya vigcncia ambiciono para nues - t r a Facultad; esas l a s p ~ u t z s quc gufan m i coinpromiso de t raba jo en c s t a

casa. Tengo f e cicga en que l a s cnergias quc co~smamos cn instaurar un

orden justo , serck sirnientcs de paz.

Esta. cmpresa no pucdc. s c r obra dc uno; debe s e r l a s i n t e s i s dcl

trabajo m 6 n i c o de todos. Por eso, a1 i n i c i m m i gesti6n, rcclarno e l

co~icurso de todos quit'nes in tcgra i cs tos c laustros , desdc e l mas cncm - brado hasta e l quc dcsenlpeE2- l a funci6n r n $ s modzsta. Los ilivito a acep - tar e l re to de c s t a hora def in i t iva para l a ~epfibl ica , quz no da ticirnpo

para vacilacioncs n i conccdc cspacio pLwz c6modos o incapaces de compro-

metcrsc. @n csp i r i tu constructive, s i n rcncores, asimilando l a s expc -- ricncias. del pasado, con c l ; r a visiSn de l a realidad p ~ e s c n t c y dc cara

a1 f u t w o , auncmos csfucrzos y con rcnovado entusiasmo y firme esperan - za, trabajcnlos cn pos dc un ideal tax? noblc, cual es e l de conquistar

para nuzstra Facultad, cntrc 10s ccntros. dc! cul tura , e l s i t i o dc privi-

lcgio a que lcgftimmcnte puede y d33c aspirar.

' No hace mucho t i c i p o , en e s t a iisma sa la , e n cererg.9ni.a s i r n i l a r a

l a de boy, quicn ahora es rec tor de l a Urliversidad de Buenos Rires -prc-

S,entc entrc nosotros- ante el. espcct5culo quz brinda e l mundo, se in t e - ,

PPogaba en voz d t a , s i v d f a la pctna seguir ensciiando Derecho. Recojo P

l a pregunta y m q u z m i presencia aqui l l e v a i n ~ p l f c i t a l a respuesta,

qUier0 swlar m i voz a l a de tantos quc proclaman el t r iunfo f i n a l dcl

derecho como instrumento insus t i tu ib le para regular , sobre bases justas,

l a convi'vencia hmana. Creo, por consiguiente, en l a nccesiadad de s e -

gUir aprendi6ndolo y e n s ~ ~ j n d o l o . Esta profesi6n dc E e , nutre e l compro-

miso que hoy asumo ante Dios y l a Patr ia . I

-3

0

-.

,i

. ,-::

.: i.

'4.

'3

3

Cl

:: ,-

-.

r 1

I n

3

CU -l?i,GZJb a?:: V . i l r lK c - 4 ~ 1,UitAb J t A L . L k C i J l h11 -7- .-T----.D -.-".".--e-"mTm

+ Pbogad~ X - e ~ f ~ l i a e l fir9 L E I ~ - U G U % ~ D I ~ rile . iwaecOas, d e L ~ a l l ~ ' k j i ~ ~ r r l i . : l Sde Gtia i las khkcS (aRc &bbj

@ ~ r h a n a l y Cea-~eck;i .c2ji r ~ 1 2 .

m e n t o de PsBcolo~Sa K!E! :LE.A . \ i-e~~;hjl$sd SO F j . L r - a ~ ~ ' d 4a y ~.at. , .as t 2 ~ 1.a u . : J ~ J : ~ ~

.,l3b3 rq-&~ear* pic1,:i;~r-r.t,>!.3, ;:4J$k?~;ir:'h0~ d@ j t 7 $ ~ ' ~ 6 2 b 7 6 "'~i-:al :i de l e i d-a,C~ikrjlu d m JS-.

s a ~ h o d o la un&$,a@x..::;&i:;~~c,; C!O :.ju@f.t~$s & Z x - e s I . P L : ~ tir% iraahii.w?;:i b k'a c f i ~ %$'73. Ss Y-@J.FI ke-

UNIVERSIDRD DE BUdlIOS AImS

ANTECEDEI:\ITES DEL DUCT OR LUCAS J A I P B lXi\TXiOiV

EL doctor Lucas Jaime Lennong decalio de l a Facultad de Derecho y de La U-niversidad de BUenos &ires

Ciencias Sociales/desde e l 28 de inarzo de 1977, se recibi,d de abogado

en esa casa de estudios e l 2 de agosto de 1956, \

1

c 01110 er~1iiI.e ado Ingres6 en l a j u s t i c i a nacional/en 1949, y se cleseripeli6 sucesiva-

menJ~e como sec re ta r io de juzgado de F;entencia, s ec re ta r io de l a ~ d r ~ a r a

Nacional de Apelaciones en 10 Crilailial y C o r r e c ~ i o n a l ~ juez de pziaera .

ins tanc ia en 10 Penal, de Sentencia9y j uez. de l a Camsra Macioiial de

Apelaciones en 10 Criminal y Correccioiial de l a Capi'l;al hasta novieinn

bre de 1973,

~olnenzQ a e je rcer l a docencia en 1957 coao pro:resor adjunto de

~ e g i s l a c i 6 n de Menores en l a Facultad de Ciencias de l a ~ d u c a c i 6 n do1

Museo Social gpge.i~ino y CoiilO profesor adjuntd de Derecho Penal II en

l a Facultad de DerecAo de l a U:iivei?sidad.Cat6lica Qgelitina, materia

que dict.6 cono t i t u l a r desde 19760

Fue profesor adjunto en l a cs tedra de Celiiicuelicia Juveni.1 de1

departa~neiito de Psicologga eii l a Facultad de ~ i l o s o f s a y Letras de l a

Universidad de Buenos Aires y profesor adj un-to de Derecho Penal I en l a

Facultad de Dececho de La Univsrsidad de Buenos $ires desde 1967 hasta

novierfibre de 1973* Se rointegrb a l a c6tedra en 1976r

Fue asimismo profesop de &is tenc ia y Derecho de Menores y de Pe-

nolog&a y T,6cnica Penitenciaria en l a Escuela de Servicio Social do l a I

Facultad de Derecho y Ciencias Sociales*

Fue sec re ta r io d e , l a comisi6n que redact6 e l proyecto de ley par

diversas colnisiones col is t i t aidas . para p r oyectai- y ac t ual izar l a le-

~ a r t i c i p 6 en congrcsos nacionales e intei-nacionales de Derecho

Penal y re fe r idos a l r6giiiicn l e g a l de l a ninoridzd. y pronumci6 confe-

renc ias y rea l iz .6 es tudios en e l extrai i jero v i l i c ~ l a d o s con esas d i sc i -

En 1977 p re s id id e l Tribunal de Einj Uciaixieilto para niagistrados

jud ic ia les de l a provincia de Bueiios a r e s c s

Por acordada d e l a l t o t r i b u n a l ? es con2 uez de l a Cor-be Suprema

de J u s t i c i a de l a NaciQn por e l pedodo 1978-1979*

FACU LT

twusu ;lodnv%rb ol eai$b?i%u C h Xors Imbzes fsa5ios 1~ 2&uLaden11;88

0

cqkaa iUcie2ufi ;~w~de g fa=& 9,wn hsws do ;ku 1 i ~ ~ 1 ~ + ~ 3 . = i @ t h

3s 63 h o k ~ da rnaayw ~ ~ d o $ l & a ~ k o a % ~ 3 de la bal;vk=s:;id:zd

&c J u a n ~ S i$&roo",s3~>~CQ ~ w a r~t3%8'sw sw %#.n%al $ u x ? ~ E ; ria

l;$ds ;J &a,~e a.;:L;iu ; J . A E ; ' ~ ~ ~ Q t?a=~ibW&,~ GO &a ; k l ~ ~ a L ~ w ' i ~ a a zai seL+vL--

do &a $o~2X32&bu de j?x*ofcoiu~&ce J ciwti$flcue 6 ~ & ~ j C A ~ ~ ~ y

res;,oilaaalo;3 ,p ee?i&h a La caZQzxaa de UM S G & B ~ ~ G L L ~ Y d.e su ti-

eiracf a la $i,ari a n m u + d 1 ~ a ~ 3 & n dt3a ~1Qt~eAoa~d tie nuea sra GnLv oraidad

&avo3 L ~ L ~ ~ c A G P & ~ ~ * Astams $o~srtaU&~s iluu matwon con Los ruswraos

hu~w.etj 3;sa eUo, p . r o ea%;nos uu~vwc ldoa ~ m u i Q a que con Poa

hontmeo oplioltttos a ssw nobjl%slnn rat.e;l, ,bcodo*.us 4. 1% I OZ~~;LOLZ L OD OU;S~ibW&~li i k ~ &a iirw;i6t~~ ee f aarps an de~~du, ;?JJ r j :

hC%f%~@ Q l ) h ~ ~ , i l & i b ~D%=W'S&I~U A09 W 3 ~ ~ ) t . 3 &' l~089WhB k.Wa

de~wzollm m. timat4aJo, ad. 6mgwo loe yue Pa &w;a~r;S~ea

wadw dune & a;:&%.$ &a mm Wrcw*

Curl rdlo bmea @znot;u iao & ~ & A ~ G s & ;Y CUB meha, ~ B R ~ E ;

&ad n;oS pXOp.3ilS30B d f 3 3 ~ ~ ~ ~ i d i * fb231B&a3~ B$~GOYA liSW Ck?A'3LL103 qua

nos ~,~31:*1zbm @2m1sar LA stzequi~ituaj.cm to iae uueali;ras C ~ W $0

cmiiuci i~3 _:ma yilo 3.8 CXP;Z%: iwmia m &&&# ii~p;.wCf &a d.cwaoe un

n i v d dc ~ c d m @ $ a +

i.&l*ac 2.023 f u e a da2 3st;ad~ &a strs&%t~~u S U ~ B ~ & U F oarapa,

sin h ~ 4 9 ~ ;P duda~, UBIO &e IQS ~)S~UWQS I%weae Y i s Lai3 &as

unAur3z~At:zi~zs :io:sZU~% Lou daq%ai tu,s cief &>:Zfbfap 61t1 ~lka9 van

notiak~audo au, pb*~ofi&ji.&i~ii ssk,.i5ff m a 3.a $ a ~ s m f f m rgue i - ayz~~

rociaitio, nurd 13 O O ~ E B X F ~ * ~ . O ~ s : ) i ~ i t u d . da La B a o i h ; La v e r ~

, ~ac a&& ; 1 ~ ~ ~ ~ & x t i aaZ& La vcswducl qua waq~nusr m a w t i ZQS i' a& 3 A ~ f i u .>D WL :j,t3e &US ?if><;tbO &e iiI,is. 1)8.3?%k;SiOU 1.U -EGO a%-

x*:::&I ota ~a i ~ ~ 6 ~ n d o Smtmisratldo de im'mas i;&uatrlas ~ a s a i 1 0 ~ 3

c l ~ la b r . k ~ b ~ ~ ~ % c i d &Q .Suavr &&&a quo daawlWon UB LOB doas&-

nAua da lu c L a t ~ o f ~ ~ , da Pas Zol%ras y da Lw art el^)^ y a 1-

u;t3323 i3ei~~~i~1>mbU.ldade~t da3, .Aa%a&og 8u f aaa ~ z i b 3,- YronBmas

de la ,"ram:la ,i coil B U ~ @A ~SQS%%&~O W&$w t ; i n ~ st3 ense~at~eb

a& ;TLUX.~O 3a la @ U W a e

AO%U :36~.9 -3 Ibw nuGi1~ 1 h 13Ub19 (3~: e v l d w ~ f a la &fa-

vfGkla r e s ~ ~ ~ a m ~ o O Y i d a d qzae &pUQa amatair' 30s riss%$naa de esea

9.- FWCULT

mostre iamm1;i8@1h y dssvelos. 1iL1os aun Loa ~ A K A U ~ ~ & B B que

&,a~tAntr%~iao dc %a &mal Auzl m6as dO/3.ri#tx-- deb~aos 02x6-

ma A J ~ J ~ ~ ~ + M G L & ~ a a ~ ~ l i n g coui~&e;a iyis ~ e s yemaita D M S : ~

con uLrsam~*os a@Acian%ujos gwa xodiaar we e ~ e e c a n aar ie y

ae ZV;3nt afi tw a&il%na eta ~&s;i y $% pa%$ wds9a J p a que son

J 3lm"c; drfe uria conariom~%a wxaSn~.ca y sasprctt;8tosa de Ics d b

para que ryubuoa ;i Q s ~ o n ~ ~ 5 ? 1 s n isu tare- que l e a s m pro-

G A ~ B + ,&uaxi1% eursa cesa aw;rmaXdaii yule, a su ve&, gwara raa

sd .~ td l~>~e saC;cu~o ~3a;ar.a~ I eurwa sus skeai3rQse

trabaJaX etz Labertad; la necssita para deseezvslatase en e l yPa-

no aca&co; La oecesi.ta gars no cea$xar sus pos ib i l idades

ereadoras, &as caaas de e s h d i o s mperiokcu haa mewesfes de

la Zilsertad g m prouove .~ el. bien que, oWL~~raen ts, no ea Lo

t"wc~izar1ler y la dsOPenden a Gaga y esi~ada tan s6lo para ~ u a -

t i f icar ma destowiois, Ln~Lusive loa clue de@adan y snvaiecen

&a condicibn hmana, s h adverskc que eae aWibu'co Enoa ha sido

dads poa' eL Gxeador @uno 8Qao e inst;rumen't;o de u u e s k a d&nA-

dad.

Mo aspixmse a w a Umi~wsitiail a&quisGada, erlcerrada en

e s l ~ e c Q i ~ o s g deshs esa persps~2;5va, zrea semidora de 1~ so-

ciedlad, abiexlia a spas p~escupc iones , maiosa de cua tribuA.12

folvocamoa a D 3 . s ~ para que U u m b e narestra in f d i ~ j ; e *

aia y gut6 n a e f ~ b - u ~ gaeos en esta mpreaa 11ue aaumenilos para

smjr a la 2a2;ria.

RZY DE E S P ~ ~ A DON JUeN CN?LOS I

En m a ceremonia r e a l i z a d a boy, a l a s 9.30, en e l g ~ q sa l6n de ac tos

de l a Facultad de Derecho y Ciencias Soc ia les , e l r e c t o r de l a Univcrsi-

dad de 13ucnos A i r e s , doctor Lucas J a h e Lennon -quien l a prcsidib- , ent-re, -.

g6 a1 Rey de Espafia, don Jua i Carlos I , e l t f t u l o de docto2 lllionoris cam-

salt que 1e fue confer ido por l a c z s a de =altos e s tud ios ,

Ocuparon e l e s t r ado e l Rcy 57 l a Eeina, do5a Sof ia ; e l min i s t ro de Cul-

t u r a y ~ducaci611, doctor Juan RcQael Llerena Aizadeo; e l miii istro de J~7.s-

t i c i a , doctor Albcrto ~ o d r q g u e z V~urcla; Los decaios de l a s f acu l t adcs de

Agronomfa, ingeliier; Ic l i i ro Mizmo ; de A r p i t e c t u r a y Urbanismo , arqui-tec-

t o Hbctor Mxnio Corbaclio; de Cielicias ~con61nica.s, doctor Jose Pena; de

Ciencias E:ractas y Naturales , doctor Celso ihiselmo Tre jo ; de Cielicias Ve-

t e r i n a r i a s , doctor Ale j ai&o Mvxtagh; de Derec!io y Ciencias Socia les , ( a cargo de l despacho) doctor ~ 3 3 t h Casey; de Fanlacia y ~ioqv. imica, d ~ c -

t o r Mario Ale jaqdro Copello ; de ~ i l o s o f f a y Le t ras , doctor Arturo 13eycli-

guer Carisorno; de I n g e n i e r i a , doctor Augusto Luis Cacqiz.6; de Medicina, doc-

t o r Ale j mdro Vicente Zonnes; de Odoiitologia, doctor Gabilio Fernando G a r -

c i a , y 10s delegados en l a s c a r e r a s de Ps icologfa , doc-tor Mario 116ctor

Pena, y de Sociologfa, - - - - -_ - ---> i-- doctor Carlos 0. F. 13iziclli.

SE ACOIJ IP~TA EL DISCURSO DEL RECTOR

UNIVERSIDAD DE EUENOS AlRES

~ i r e c c i 6 n de Wersa y Difu-si6n

~1 Rey de EspaTa, don Juai Cm- -- 10s I. recibc e l t i t u l o de 7

-- doctor "honoris causatl de l a

gniversidad de Buenos Aires, - 3ISCUESO DEL RECTOR DE LA UNIVERSID.LW, DOCTOR

LUCAS JAIME LET\~JON

La Universidad dc Bueaos f i r e s , nac ida en 10s albores .'de m e s t r a

p a t r i a y ed i r icada sobre 10s cimientos cl~~le ya habfan de jado 10s e s t u - dios y l a s organizaciones acadgmicas de la v ie j a rfietr6poli, ha abier - t o de p a r en p a r sus p6rticos para accogey en SG seiio con inocultable

sentlmientc. de o rgu l lo , a Vuestras Majestades. SUS n'Iaestr0~ y sus dls-

c ~ p ~ I 0 s Y tOdos 10s que compmten sus c l a u s t r o s 0s d a ~ , por m i i n t e r - rnedio, la ~26s c & l i d ~ . bienvcnida y salv-dm en VOS , s ~ ~ o T , 2 ull egre - . . .

gio represelitante de l a mileliaria c u l t w a esp&olao

Nuestra benengrita Univfrsidad, qu-e a p a r t i r de 1 1 0 ~ s e r 6 t m b i e n

vuesrra, se i z o i ~ a y se enal tece d e n t r e g a o s eSte diploma del t f t u l o

de Doctor Honoris Cmsa que os otorga; y d i g 0 se homa Y ellaltece POT-

que l l e g a a l a s lizanos de quicn, en e s t o s rnomentos, no ~ 6 1 0 es un ReY

de E s p d a que por primera vez ~ j i s i t a est-5 t i e r r a s del P la ta , cuatro

s ig lo s despues de descubiertas , sin0 qLle aasune e l sfmbolo de aquella

e s t i r p e clue nos dio l a vida con actos de s i n g u l a r mro jo y ext raora l -

nar ia potellcia creadora.

Vuestra presencia, seEor, eivoca l a mss admirable gf s t a c i v i l i z a -

dora de l a que se tenga memoria. He dicilo c i v i l i z a d o r a y no c0nc;uista-

dora, porque e l m6vil e s p i r i t u a l que p r e v a l e ~ i d en l a :proeza convir -

t i 6 a EspaYa en un p ~ ~ e i i t e de plats para qtrle 1?0sotros, sus h i j o s t t r a n -

s i t m d o 61, nos introduj6ramos eii l a cristiandaC1 que e r a y e s s i - n6nimo dc civi l izaci6n. con jus t i c i a se ha escr i to que Espda se tias-

lad6 en te ra , porque venia con su a l m a a salvar allnas en u ia l-lcroica

empresa de ilLaninaci6n, porque t r z j o l a m a s cmpl ida excelencia iima-

na, e l heroe qLle lleg6 para no volver; porque t r a j o e l caballero an - d a t e cntpenado para ]norir por l a jus t ic ia , por l a verdad y por e l a-

mor; porque t r a j o en f i n e s a especie tocada por l a Divinidad, lilezcla

de c i e l o y t i c r r a , e l s=to nzisio~iero que t r a s e l signo de l a Cruz e s -.I

parc ia con fervor l a novedad e v a g & l i c a como simiente del liornbre liue-

vo para el ld~levo m~ado. Esp&a hizo aqui l o que realmente quiso : ex-

tender e l imperio de l a cr is t iandad, coi~str-air lo pma que, segiu? lo-

grada exprcsibn de mi e s c r i t o r argentine, un dfa se pudiera decir que

An6rica es e l nombre de l a esperanza hui~ana. Por eso que, desde esa

perspect iva, podemos & i r ~ n a r que ell r igo r iio liay t a l Madre Pat-lia l i i

t a l e s I i i jos; no 1iay 1716s que nosotros, iguales, dignos, l ib rcs .

E l t f t u o que se os otorga, sefior, quiere lionrar a trav6s de

vuestra august- persoiia, 1 as vie jas wiiversidades peliinsulmes , cwios

de l a n;;Lestra, que nos legaron su r i c a y noble sapiei~cia; a 10s escr i -

toses , a 10s poetas que manejmon coi? tai al-to genio e s t a rnaravillosa

Iengua c a s t e l l a n a - s a g r e del e s p i r i t u , a1 decir de Unanuu~o- que l1oy

permite el diQogo direct0 eiitre t rescientos rflillones de iiornbres ; a

l a s cOlrzunidades r c l i g i o s as que ~ ~ E m g c l i ~ a r ~ n es t a s l e ja ias Indias con

impetuoso denuedo pcva acercmnos y fundirnos con l a cu.ltura de Occi-

dente; a1 recuerdo a h v i t a de esos esEorzados 3ior:bres de armas, heciiu w

r a de l f ~ c r t e 5/ valeroso id, que nos de j m n su ifilpronta de hemismog

a 10s juristas de Indias -1lerederos de aquellas Partidas del Rey Sabio

todavia presentes y vidas en nuestros c6digos- que s trav6.s de una l e -

g i s l ac i6n que r;iostraba su prosapia romans, nos eiiseEaron ~ r n colnporta - rniento y e s t i l o de vida; a 10s s r t i s t a s y mtesmos que modelmon

ei1 uni6n col- e l ilidigena l a s bases de nuestras rn5s entraiables fomnas

e s t e t i c a s .

En s;;lma7 seZor, es te t i tu10 que a vos os entrega l a Universidad

de ires test imonia el reconoci~niento de todos 10s hombres que

claur; tros se dedicai a forrnar l a juventud argentina, y e l de 6s- en s U s ta tmt-'ien, por l a odra civi1izadoi.a y f e c w d a que r e a l i z 6 -permitidme

la licencia suger ida POT e l &ecto- n ~ ~ e s t r a EspxTa inmortal.

~ ~ ~ ~ i ~ ~ o ~ i i a t m b i 6 n l a viva simpatla que desp ie r ta en nosotros vues-

tros ingen tes e ~ f ~ e r z o s POT r e v i t a l i z a r 10s lazos e s p i r i t ~ ~ 'a les que m u -

dan en m so lo a 10s pueblos hispjnoamericalos.

Aceptad~o , seZor3 en prceba de nuest ra g ra t i t ud y comb expresidn

de nuestra solidsl'idacl y demcidn f i l i a l ; en prueba de que e s t a bendita

t i e r y a argent i i~a sabe prof~uldxfiente l o que ha signi?icado para sus hi jos

e s a B,ps?a que tuvo e l genio de fundm pueblos para s e r l i b r e s , w1idos .

:10y a1 .vie jo tronco por l a g rac i a de una t rcd ic ibn irrenunciable, misma 1efigv.a y Uno misina re.

REGIBIO ELARQUIYI'ECTO IGMZO TATJGE EL TITULO DE DOCTOR

lXt 0 1 C U S O de UD acto acadk~iico rea l izado hoy, a las 11.303, en

e l sa~dn d e l Conse j o Superior de l a Universidad de Buenos &ires, e l -

r e c t o r de l a i n s t i t uci6n, doctor Lucas Jaime Lennon, entreg6 e l tktw

l o de doctor "honoris causatl a l i l u s t r e a rqu i t ec to japon6s Kenzo Tange

quien se encuentra de v i s i t a en e s t a c a p i t a l ,

Concurrier on a l a cereiiionia pres identes de academias nacionales , miembros de l a Embajada d e l JapQn, ex r ec to re s de l a Universidad, 106

daosnos dr: la oaza do altos ostudios , prof esores , profes ionales estu-

dialites e invi tados espec ia les

Ocuparon e l es t rado :

El r ec to r de l a Universidad, doctor L.ucas Ja iue Lemon wquien

p r e s i d i b e l acto- pronunci6. en l a oportunidad eL si .guiente discurso:

A continuacien ex a rqu i t ec to Tange expresd -en ingl6s- 10s si-

gueintes conceptos:

ACTO DE ENTKEGA DEL TITULO DE DOCTOR HONORIS CAUSA

kL LBQUITECTO KENZO TUVC;E

El r e c t o r de l a Universidad de Buenos Aires:

G r LUcas Jaime Lelrnon

- E l omba j ador d e l ~ a p b n ;

El ~ U b s e s r e t a r i o de .ksuntos Univers i t a r ios ell represeiztaci61~ d e l miiiistro de CtA-'ctra y ~duc=aci:&n:

Dr* Eduardo Ven-burs ... ..

El s ~ ~ b s e c s e t a ~ i o de As mi-tos Legis la t ivos d e l lliinis'terio de J u s t i c i a :

Dr, Roberto EsLuqui

El agregado c u l ' ~ ~ a l de l a Enibajada d e l Jais6n:

Rjroichi C ~ a t a ,

El decailo de l a Facultad de Arqui tec tma y Urbanisllio:

&q. H6ctor ~ a r z a Corbacho

dntr12ga-del 'I'ftu1o de Doc tor Honor i s Gausa a 1

~ r q u i t e c t o Keneo Tange.

p a l a b r a s d e l a r i l u i teciio Tange.

Gons t i t yye LJara n.11 un p l a c e r y un g r a n h o n o r haber

r e c i b i d o e l d o c t o r a d o h o n o r i s causa d e l a JUni .vers idad de Bue- - nos A i m s . Es as1 poryue s i e n t o una g r an a d a i r a c i d n Par e l

P u e b l o a r g e n t i n o y pop c iudad , que e s t a n b e l l a Y Clue

t i e n e Su gran u n i v c r s i d a d , gar l a que tambihn t engo a d a i r s - c i 6n.

ke s i e n t o , p u e s , muy honrauo p o r l a d i s t i n c i 6 n W e

se me ha conf e r i d o , y e a p e r o poder v i s i t a r nuevamen te vues-

t r o hermoso p a i s . 1;iuchfsimas y a c i a s. ' I 10d0s sabernos ~ u e l a s r e l a c i o n e s e n t r e n u e s t x o s

dos ~ a f s e s siemL,re han mantenid0 l a z o s muy f u e x t e s d e todo

Ord.en* e s o espero t e n e r en e l f u t u r o l a opor-Lunidad de

S e r v i r a l a Argen t ina en su d e s a r r o l l o y c o l a b o r a r con todo

cuan to este a m i a l c ance . s s t o y d i s p u e s t o a h a c e r l o .

i 5 Uno de 10s r a s g o s t i p i c o s de l a 6poca en que I

vivimos que asume 10s c a r a c t e r e s de un s i g n o de 10s t i e m - 0

pos e s e l t o ~ c o c o n t r a s t e e n t r e e l esombroso progreso de . . *

las c i e n c i a s y de l a t g c n i c a y e l no menos asombroso des-

c&do o i n d i f e r e n c i a o i n c l u s i v e desp rec io que e s e desa-

r r o l l o s u e l e t e n e r po r e l hombre, creado p a r a s e r sefior t

de l as cosas . P a r e c i e r a que s u dignidad senc i l l amen te no I .

c uen ta , n i como nor-te n i como f r e n o e n e s e proceso de v6r-

t i g o que s i g n a e l avance tecnol6g ic0 , proceso que t r a e -

consigo una c i v i l i z a c i 6 n d i s t i n t a que i e v a n t a templos p a r a

. . s u nuevo i d o l o , e l b ienes ta r , m a t e r i a l , en cuyos* a l t a r e s , , .

muchas veces , s e s a c r i f i c a n 10s supremos v a l o r e s de l a

' 1 I ,A- s '. s. nes de v i d a , pe ro no siempre &-cambio que opera a t i e n d e

, I . . -- -__ i -- -- a pargmetros que ' .derivan de una conwpc i6n humznis ta

. - • ,- , : - I en e l l og ro m a g i s t r a l de uha a rdua y s u t i l t a r e a de i n -

' 1 . . ., t e g r a c i S n e n t r e e l medio n a t u r a l y el medio cons t ru ido

, ' / , ' p o r e l hombre, proceso i n t e g r a d o r que i n c l u y e tambign

: l a bcsqueda de una v i n c u l a c i 6 n e n t r s l o t r a d i c i o n a l y I . - * i

l o contempor6neo. - & . 1

. I * . . ( 3 ,'

. -" ,' ' +; ,".'-- - " , .', . > y < . , -, * - 7....-- 7 - . - --. ...- .---.- - .-,- b ' . -- -.. --,. , . .- ,; 7 . w- 5 ,- - 9," r- - -. . . . I . .

1 7 .

I I L . 1

I

. ; . 1 . ,

% t ' + ' t , . . . . 1 a , . - .,

.I?. , . . " ! J " . . I -a. . , . a . . I

, < . \ .. - - : . . . .., I I , . - . . - - . . : . , .. .-.. , - . I . .. , - . ' _ _ 6*> , 1. 2 ' - . I I

I .--I .-,.- .., . . - . r: ... - - --- - +- ---- -.--. 1 -. .. - I ~ : ~ ' , L C ' ~ ~ ~ , - ~ ~ L _ : ~ ~ . ~ L . - - ~ ~ ~ - U ~ ~ 6- - 4 I \

\ - - ,? ! ,:

I

il I C C

I r

i . 4

- - i 2 -

1 . ' \

i %tzitlecbidqd de @uettad diG j - .I. 1

*> : --I * . ~ 6 1 0 pers'onalidades v igorosas e il&ninadas

. . '1 . . . , ' j .,. , pueded i n f l u i r papa r e c t i f i c a r e l r m b o y e l s e n t i d o , ( . . * I $

; ,:, I . , %

d e l p rogreso , ponigndolo a 1 s e r v i c i o d e l hombre, d e l . ' - j ' .; !. 1 hombre pleno, s i n mut i l ac iones , de s u e r t e que aqugl . . -1

.I -1 s e c o n v i e r t a en una her ramienta Gtia p a r a l a promo- >...I . 2 B c i 6 n e s p i r i t u a l y m a t e r i a l de l a persona.-

, s ' .

8 - l , $ En e l llamcdo " a r t e d e l espacio" des t inado

, .<q A 4 0 4 a a l b e r g a r l a s v a r i a d a s formas de v i6a hwnana, l a c u e s t i 6 n

I - , . " ,. . = :I e s t d p r e s e n t e y e l p r o f e s o r Tange se h a reve lado como

, ' ,.:I * ' %o de esos g e n i a l e s c readores capaz.de concebi r y r e a l i -

" ' .', \ -. z a r en 10s domlnios .de l a a r q u i t e c t m a una s i n t e s i s

, . - - - , , - I .

? .

7 .. .

\ /

armoniosa que aswne l a s novedades de l a t g c n i c a s i n menog @P

cabo, o pa ra d e c i r l o mejlor, en b e n e f i e i o de todo/hombre.- ,

La s a b i d u r i a -de Tange h a b r i l l a d o ccn e s p e c i a l f u l g o r

1

I. 4

%niueibidad dc @uozo6 d i ~ r *

'i i ./. -

, . . i 1 1

. .! Porque ha podido f u n d i r en admirable armonia

todos e s o s elemen*os, l a ob ra a r q u i t e c t 6 n i c a he1 maestro

Tange, t a n t o en e l campo d e l diseiio como e n e l d e l p l anea - i .' . I . , miento a e s c a l a m?bana, ha s i d o munEalmente reconoc ida . -

. ?

/ . .

han con fe r ido e l t c t u l o de d o c t o r ; I-& p rofesado e n las

de Tokio y Harvard, e n t r e o t r a s ; e s miembro conspicuo

- I de institutes y academias de A s i a , Europa y Amgrica; p o r 5

s u s mgr i to s s o b r e s a l i 6 n t e s h a s i d o premiaho y condecorado

en Jap6n, Estados, Unidos de Norteamgrica, F ranc i a , Gran

Bretafia, Yugoeslavia, Dinamarca, e l ~ , ~ a t i ~ a n o , I t a l i a , Po-

, l o n i a y Alemanza d e l Oes te ; s u s obras r e s u l t a n de i n d i s - -.

.. pensable l e c t u r a p a r a 10s e s p a c i a l i s - t a s y han s i d o tra- -1

duc idas a d i v e r s o s idiomas .- Sefior P r o f e s o r Kenzo Tang2 : l a .Univers i d a d . ,

de Buenos Aires. e n t r e g a hoy p o r p r i n e r a vez en s u secu- I . . - . , ,.-I U

lap h i s t o r i a e l t i t u l o de d o c t o r "Hanoris causal1 a un .'. 1 . . . . /--

,I :i a r q u i t e c t o y t i e n e l a honra que s e a u s t e d e l r e c i p i e n d a - 1 - -- -_

' I ' i ri.0, pues reconoce que s u o b r a , . e n ese campo, e s s e n c i - I . , . . G

Z i*ii . :. l l a m e n t e e x t r a o r d i n a r i a . - 1 ' 4% - . . . , " - .- - . . . . . . . . ,,.- ...... --....-.-,,,,.-_ ,_-._ -.-. --- . - - - " , ,, - . . L .- . - .

I . I -t C i . I .,I* : -- y--7

. . - 1. ' . _ '. . 8 I. . l1 , . . a , , . . L _ I \ I < I . I . . , _..

" . . . b 1 .

I ., . /

'L ! . I . c I 1

3 .

a 1

I I ' . I

,.,,.. cad0 cspi:pi-L [;kn:L qt21 r-oso'bi? os Je asig-iri3.111~s en. ,La vi.da dt; J-a unlvers5.dadp , .

No hernos parado ex1 ~ L ~ L ~ S M

.t;ras actividades para c ~ 1 1 ~ l * ~ 1 i ~ liYL KL.&,s, & e ~ ~C;I;~OS s l d ~ ~ ) e i ~ d i d o Lm riloaa*

$0 pa.ra encon'crsrnos los que coinponemos ilsna comui:~:l,id-a& de tzrab-ajo y ex.;.

p:cesar fiui2strg reconoci:[iici-;t;o a 10s qu.e dLman-Le ~nuchos aiios hzn dado su

t i a r , 1~~o , su afecto, su ira$2J~o y su car ico a ~ s t a ~ ~ ~ t i . t u c i : & n . pox cso Q ~ W

~ & i . l ~ . ~ i l ~ do t o d o s 10s G a s s e va cor;sBruyc:~da ~.:ii poco el pa&, y Ud-se 9

lo.-, iijorece6ori,is de estt._ dis J~ inc i6n , de es-l;~ recennociallel:sbu, hag Izecho

H e t e n i d o e l p r i v i l e g i o d e t r a b a j a r en esta Casa

d u r a n t e un p a r de afios, d i a r i amen te , j un to con e l d o c t o r

M a r t i n J o r g e Casey y e l l o m e h a pe rmi t i do v a l o r a r de 1

cerca s u s c u a l i d a d e s de excepc i6n . Lficida i n t e l i g n e c i a , v o l u n t a d f e r r e a , f i n a s e n s i b i l i d a d , j u i c i o ponderado.

A e s o s a t r i b u t o s p e r s o n a l e s aiiade e l d o c t o r Casey un ,

acabado conocimiento de 10s temas acad6micos y adminis- '

t r a t i v o s de l a Facu l t ad en l a c u a l s e gradu6 con diploma

de honor en e l afio 1957 y a l a que h a permanecido e s t r e -

chamente v incu l ado h a s t a l a f e c h a con un s o l o p a r 6 n t e s i s

impues to por s u - i n q u e b r a n t a b l e decenc ia .

1 -Por e& no puedo S i l e n c i a r m i s a t i s f a c c i d n a1 po-

n e r l o en pose s i6n d e l c a r g o p a r a q 1 que h a s i d o des ignado

p o r e l seiior P r e s i d e n t e de l a RepGblica.

E l nuevo Decano desernpeii6 l a c s t e d r a con e levado

s e n t i d o d e r e s p o n s a b i l i d a d , f u e un c o n s t a n t e impu&$or d e

l a s tareas que r e a l - i z a e l I n s t i t u t o de Derecho Civi l ) cuya

s n b d i r e c c i 6 n e j e r c e ; d u r a n t e e l Decanato d e l doc-tor Horac io

Aqu i l e s Guaglianone cumpli6 func iones d e S e c r e t a r i o Genera l

d e l a FAcultad, i n t e g r d d i v e r s a s comis iones aee so ra s , en

e s t e momento e l Consejo s o b r e p l anes y mgtodos d e e s t u d i o -

y h a s t a hoy desempeii6 l a S e c r e t a r i a ~ c a d g m i c a . Esos an t e -

c e d e n t e s acad6micos, e n t r e s a c a d o s de 10s muchos que posee ,

y las v i r t u d e s que enr iquecen s u pe r sona l i dad dan s 6 l i d o

fundamento a l a s e g u r i d a d que tenemos s o b r e e l a c i e r t o que

L a ~ a c u l t a d de Derecho y, C ienc ias S o c i a l e s de l a , ?

Univers idad deBuenos A i r ez exh ibe una honrosa t r a d i c i 6 n . En

s u s a u l a s ensefiaron i l u s t r e s maest ros que conjugando t a l e n t o

y hombria de b i e n d i e r o n b r i l l o a l a c i e n c i a j u r i d i c a argen-

t i n a ; a q u i s e formaron plgyades de j6venes que m z s t a r d e de-

sempefiaron func iones d i r i g e n t e s en d i v e r s o s h b i t o s de l a v ida

n a c i o n a l , y a f e que l o h i c i e r o n b i e n y dignamente. Hoy e s t a f

Casa -como l e sucede a l a Univers idad t o d a y l e o c u r r e a1 p a i s

e n t e r o - e s t 5 empefiada en v o l v e r por s u S f u e r o s , t r a n s i t a l a

du ra senda de l a r e c u p e r a c i 6 n . Los r e s u l t a d o s a l e n t a d o r e s h a s t a

ahora ob t en idos e s t s n a l a v i d t a ; q u i e q u i e r a m,dre con impar-

c i a l i d a d puede a p r e c i a r l a . Pero s e r i a t o r p e e s t i m a r s u f i c i e n t e

l o r e a l i z a d o y a d o p t a r una a c t i t u d meramente c o n s e r v a t o r i a d e

l o hecho. Con r az6n s e nos p i d e mss. L a j e r a r q u i a moral e i n t e -

l e c t u a l d e l cuerpo docen t e debe c r e c e r i n l e s a n t b e n t e , l a c a l i d a d i .es

derla enseqanza s u p e r a r s e , e l empefio por formar mejor a n u e s t r a I

juventud no puede n i debe reconocer l i m i t e s , l a i n t e g r a c i 6 n ar-

m6nica de 10s d i s t i n t o s es tamentos que componen es t comunidad 4 j e r a rqu i zada no admi t e pausas en b e n e f i c i o d e l a e f i c a c i a de

l a ob ra educadora , l a c o n t r i b u c i 6 n que e l p a i s e s p e r a de e s t a

Facu l t ad pa ra que l a j u s t i c i a y l a G r d a d y o p e r a n t e s v

en l a comunidad a r g e n t i n a , con f igu ran t odo un programa que compro.

mete l a imaginac ibn , l a capac idad , e l c o r a j e y e l p a t r i o t i s m 0

de l a s nuevas a u t o r i d a d e s . las conozco, s 6 que no nos

\ Doctor Casey, con esa conv i cc i6n pongo en s u s manos

l a conducci6n d e e s t a muy q u e r i d a Facu l t ad de Derecho.

PPLLABl&lS DE3, R Z C ' J I ~ K EN LA FACULTAD DF

DEBEjCIjC X CIEPTCIAS SCCI ALES

- - 1 2 ~ poner en fiulciolles 21. 6octor ~ ~ t $ n Jorge Casey, e l rector de l a

Universidad, docto? Lv.cas J. T~eil~~on, d i jo que du-can-te 1a.n pm de ~ 3 0 s

habia -tenid0 e l gusto de ' c r a b a j ~ ~ ~ di2riamei1-'ce ell l a Facxltad junto con

arpT61 y e l i o l e pen;liti6 valoz~m de cerca sus cualidades de exccpci6r1,

su l6.cida i .a te l igei~cia , sa vol~::-ifaii, su sensibil idad, sc- j ~ 3 ~ c i o ponde- ,'

Exprc s6 luego que YL 2 FacuI.-t?~.d de Dereclio y ' Cielici as Sociales de 1 a

U11j-ver sidad cle i3vLeno A , - i ~ c s exl~j-be -Lma l i ~ ; ~ o s a. tr adicF6n. E;I s-LIS as . .

en~efi2~0i l i l z s t r e s ~"iaes-t~r)i s quLe ~:011.jugm-d0 t alelito y hombii5a fie bien

d i e ~ o i l b ~ i l l o a 1.a cicncia. jiu9-dica. . . argen-ti:ia; aquf se fon.:xron pl6ya.-

dcs. iic j6venes quc :;I& -Lcs-de desa-apefki~on 2irncione.s dirigentes en di - veysos 5mbitos d~ l a 7 ~ i C l l a ila.~:ii3i1.~1-~ y a T)c que l o hicieron bien y dig-

l~amii';nte, FIoy e s t a Casa --ro!.;io- le sucede a l a Vaiversidad toda y l e ocs-

r r e al pafs er?-t~;~o-- es-t5. ei:;pcRac;.;; 2n \-o!:~er por sus f - ~ ~ e r o s , - t r a i s i t a l a

&ma senda de l a rec11pe~a::!i.-6;1, Lo.: ;"esi-~I-iads s alentadores Plasta diora

obtcnldos e s t h a l a vis-kc; cji.xj.e:.:q:?.iera lxire cor, imparc!ialidad puede apre - , c ia r los , Pero sErla -co:r;>c? estimsr s~'?icieilte l o realizado ;i adoptar una

acti t-~ld merailen-te c o i l s e r ~ - ~ ~ . t ~ r i ~ ~ ~ de l o hec2.0, Con raz6n se 110s pi'de m&s,

L a jercvquia ix~ral e ii.-te!_ec'tual. d . e l cixer$o doceilt-e debe c_recer incesan-

temente, l a calidad de ia enseCfmza sup,erarse, e l empeiio por forfilar me-

jor a lizestra ju.vent~.td llc) p-ilede ni debe reconocer l f n i t e s , l d integraci6n

m~ii6nica de 10s d is t in tos 2s-tm.entcs qv,e cox1pollen e s t a c o l i ~ ~ i d a d je rmql~i -

zada no &.nit? 1z~:sar. en be.z?_e:Ticic d~ l a e f icac ia de :La obra e d ~ ~ c a d ~ r a ,

l a colitr+buci6n qce ei p d i s cspera de e s t a Facxltad p z z a qv-e l a ' jus t i -

, c ia y 1s. verdad est6n presentes , - ~ i v a s y o p e r a ~ t e s en la cozn!~iidad a-

~ci l t i l i a , rlolifigurai todc LET p r o g r m a q-i~e cofizpromete la imagiilacF6i1,

l a capacidad, e l c o ~ a j e gr e l patriotismo dc l a s nuevas ax'co~idades.

Porqce l a s conozco, s6 qge no nos de?ra-~ldar&~11..

UNIVERSIDAD DE BUEhTOS AIHES 7- de febrero de 1979

~j recc i .6n de Prensa y if usidn

PALORAS DEL RECTOR EN LA FACULTAD DE CIEMCIAS ECONOMICAS \

A1 poner en posesi.611 d e l cargo a l doctor Cayetano b t o n i o W o c i a -

do, e l rec tor de l a Universidad, doctor Lucas J.Lsnnon, expresb9 ent re

o t ros conceptos : I

tJLos que ensefian y 10s que aprenden, 10s que jinvestigan, y 10s bke

de un'modo 4 o t r o cooper.an con e l l o s en es te &;bit0 resbrvado para t a n

excelsas ta reas han de enconkr a r eh e s t a i n s t ancia de renovaci,dn oport u-

nidad pqra renovar a l l o s tambi,i$n e l cor!~promiso de c :u~~~p l i r d e l mejor mow

do que l e s sea posible l a noble misi:6n que han astxiido.

l rEsta casa debe se r un ' t a l l e r en constante superaci.6n donde se ela-

boren 10s principios , l a s teor6as l a s reg las y 10s lnd,todos que s i rvan

para es t ructurar una econo~da al serv ic io d e l desarrol lo pleno de l horn-

bre; a s t a casa debe s e r un laborator io cada vez m6s perfecto que nutra

a 10s liornbres qus acthan en e l campo eco~6mico de ideas rec-toras para

que en eso drfibito s o i n s t a w e un orden consustanciado con principios

de jus t i c i a ; e s t a casa debe s e r escuela de formaci6n de hombres que por

l a c iencia quo reciban y por 10s valores inorales qke se l e s incalquen

Sean seguros fac tores de progreso mater ia l y e s p i r i t u a l d e l pa&+

"Para d i r i g i r esa obra de t a n honda 'trascendencia se ha elegido .al.

contador Licciardo; y se l o ha designado porque tielie Las coridiciones

personaqes y ha reunido 10s ~ ie ' r i tos que constituyen l a nejor garantga

~ J I V - ~ ~ F , S T D A D DE j=j.iJEi$(JS 20 de a b r i l de 1979,

ASmviIO su C ~ G O ZL ~ 3 C k ~ h O DE LA FACULTAD DE ODOBTOLOGIA

P U o hoy en lunciunes a 1 nuevo decano de l a Facultad de Odontologkas

Concuraieron .sl ac'io e l s l i b s e c r e t a r i ~ de Asuli-i~os d n i v e r s i t a r i b s

d e l ld i i l i s j - je r io C u l t c c a y ~ d u c a c i 6 n , , doctor EdUai.do Vent m a ; decanos Y 0-t;ras s ~ ~ t o r i d a d e s ullivorsi 'carlas 9 represey_tantes d e l com;ndo en jefe de l a Armada Naciona7 y d e l cuerpo

de asesores de l a secretarga de Estado de Salud ~ & b l i c a ; e l d i r e c t o r

nacional de Odoiltologda, doctor Albert o Perdomo; representantes de so- L

ciedadas o d o ~ b ~ l ~ & ~ i ~ ~ ~ , , acad&~i1iC0s profesores e invi tados espec ia lesc

E l docJ~or Leimoil exi3resb 4" I fser ia e q ~ i v o C a r l I 0 ~ peilsgX qUe e s t e

ac to s i g n i f i c a simplemeil-be canlbio de personas; Dice r&s, iniplica e l

ep$logo de una e t apa el comienzo de o t r a nueva. ~ p l l o g o de una etapa

qLle s e ha carac te r izado , e n t r e o t r a s cosas , por destronar de 10s recin-

t ~ s LUiversi tar ioS desquicio organizado para d e s t r uir 10s valores

son muy taros a 10s argentinOs, e i n s t a l a r en s u s i t i o I;L~ clima de

ordeiit de paz, TJ de t ranqui l idad , que aq0-4 y eil cualquier o t r a part€!

d e l rnmdo, son il ldispensables para una labor acadgnica s e r i a . Se ha ba-

r r i d o Ql t i l i l o s ve s t i 6 io s m a go l&t i ca descaradamente demag8gi-

I/* - 2 - s u lugar se ha ins%aurado WI s i s tx . l a .de -I;ra19ajo s e r i o , fecundo? que po-

C

cada uno de 10s que a q d es'cudiaii y e;isefians Todo e s t o s e ha logra -

do coli mucho es fue rzoo Sia 110 hay e:;i)acio para 10s que vielien a senbrax

kdeolog&as repugnaiitas a 10s p r i n c i p i o s consubs-L2~iciados coil l a b g e n t i -

c a t i v o e l doctor Gabino Fernando ~ a r c 4 a , cuZa p r e s e i c i a a q ~ & agradezco,

y des taco tarnisi611 l a colai2lacencia de toda l a comunidad u n i v e r s i t a r i a

por 10 qUe (61 ha liecha a 1 s e r v i c i o de l a universida,d y d e l paLsff, I

"Esta nueva i n s t a i l c i a -prosigui6- tarilpqco s e r Q s e n c i l l a .

~abr , r$ , que norlnalizar 10s c l n u s t r o s docelites , a p a r t i r de ' l a aliunciada e

imii i iente l e y u n i ~ e r s i t a r i a ~ 1iabr& que r ~ a n i e n e r una, p o l z t i c a s o s t e n i d a

p a r a p r e s t i g i a r y jerarc.uizar e l c l a u s t r o docen-LC, para que aguk s e f o r -

lnen citidada;los c a b a l e s , para que aqu3 s e r'ornen ilombres dignos, para que

a q d s o formen buenos p ro fes iona les . Kabr6 que c o n s t r u i r todos 10s d&as

en l a s pequeiias cosas de -Lodes 10s dzas , ui consorcio de i l i t e l i g e n c i a y

de voSLmtad, Una verdadera comunidad jerQrquica, , Sara clue s e p o s i b i l i t e

e s a foi-maci6n de 10s jevenes a ~ g e n t i n o s que l l e g a n aq~14, no p a r a perder

e l t i enpo , s i n 0 pays ganar lon ,

Ponder16 seguidamelite l a s cUalidades d e l doctor de l a Serna pa ra cum- I ,

p3i.B e s a t a r e a gmproba, denostradas a l o l a r g o de 10s afios e n e l e j e r c i -

c i o de Za docellcia y en l a i l1ves t igac i6n9 en sus cursos y publ icaciones.

. hcon t i l iuac i6n us6 de l a p a l a b r a e l doctor Lionel ~ a , & l de l a Serna

tJNIVERSIDAD DE BUENOS A l R E S

Otra l lU8Vg0 b\Eb%,l~g~ d~ BblCba 6%Elp8 qUt3 88 h8 @8~$6t8r izadO p 8Xlt~0e

otras coses, par destrrnar de l o a rec in toa universj.tprricun des- a

quicio osgani%ado pare deatruis Les valoxlee que son caxoe a 1 0 ~ L" azgentinos , e instalar en eu aitio w c&ilaaAe Gdan, de pas,

ran y de ~Ems~r~ia:8;ae @QU~ Y en cualquiese d a l -do, son indig

pensables para me labor ecad$roi,c@ seriao Se Baa% bakrido khasta 5 4

sabalsae Y en su fwar @e he inas%awsdo UA oibteaa de %rglbaJ@ 82

rls , fecundo, qua posib8lite la ereacf6mn9 qu.e y o a i h i l i t e le explg

taci6o de los ta lenkos de cadq u n ~ cle l o s qua a q u b estudiaa y

aqu% enseBan, %ads ests se ha Bogratlo cQ~a mchs e ~ f u e r z o Xa no

hay eapacf o, para 20s que viegxeq a sembrar ids~Log$as kepugnantea

a l oa ysinsi$iow cOnsnb~&anciadoe @on La sirgen%iae c ~ i s t i a n a y d 2

mosst$tice. B ha c m ~ b i d s urn papel signifieatino el

cuye presencis aquf agredezco, y desteee

U N I V E R S I D A D D E BUENOS AlRES 9

makiaar loa clauktros docentea 8 gartks de l a aauncieda e hnmlneg,

stigiar y jerargnlzas el clauetro dscente, pars que aquf se

formen ciudadanss sabales, para gne aquf ae formen hombres dignosl

para que aquf se f mmen bueoos p a a f e s i o n a l a s . ~ b ~ & gue cona$ruir

' jer&?quica, para gus se g o e i b i l i % e asa formaci6n de Lops, ~6venes

argen ' t inos que l l egan aq9f9 no par.^ gsrder el tieeg-ps s ino para ga E I

en la invest iga@i6a, en 108 @ W ~ Q que aquf y aflende b a s frowte- B r a s ha ha hechs &@ sn

espec ia l idado a pggina de l a hisboria d* es t a f a c u l t a d Be Odontologfa de n i v s ~ a i d a d de Busnos Aiaeeo

La pr6xisa tendrs un a r t i f i c e $r incipel que es el doctor dt: l a

Serwa, pero la hsn de , no solamexate 61, s i n 0 %ode l a

corntanidad que i n t ez ran alu@nos,y el gersonal

administrative, Confiamss en que sea tarnW.6~ una phgina de Qr"8

para he mivers idad a rgen t i r a, Boctor L i o n e l Bad1 de l a Sesnes i I le pido a Uioa que i l a m i n s bus pasos para que Bangs &xito en la

&\W que ae le csnffe, Queda en posesi6n d e l decanato de esta

1

no SO agota con ese propbsi to , siemsr renovado, sirer.lprc: cautivpnte, per0 " 9'

nmCa acadado, de ir %i r;e aaota tmiipoco en e l af&&l

da f 0 2 i o ~ Lo CDUQ@%~ por &echo yropii sar

de l a ~ l ; i l ' l ; ~a es ya'r;;r;.imsnio de l a ~xui+ian$,ciad~ Ben"iro de es8e

uarco do e l C ~ X S O que boy inagikarn~s con eZ amp$

pl.:eblos 10s o t r o s * l~?i. 10s dii'erentes ia:ioaas,qrac tsan siglzdlicadu otrora

parAa f&ada oomunicacidn de los pueblos, mun~i~nen ya esa difarenci ; es.i;or bos

w ~ g a s two&$n p o r s u a d i d o ~ qua 81 conociihli~n%o do l oa id'romas ss I ~ L acelrs -

) raboi. i n i g u a l a b l e on proceso dc conkac%aci& de pueblog, ' I

hsliios iruspiciarlo u s t e c u r s o de1 i d ioma j s p o d s con vardadero e p

\

c i c l o se cowv~ertar!. en ~onsajeros da r l u e s t r o acer&o o s p i r l C u a l ante cse

yu2r ido y lo jano pueblo del orienteg 91 zl mis;!io tierupo ser mensaJeros Be

csa nilenaria y riqufsima cu l t~ lua &e nuos t ro pafsd - P &

c, p r,,, e c / u p ! - m i csmplacencla de psder c s t m cornpartiendo con ustedcs

.t.m r a t i t o aqui en e l rectorado, cs to va m$s a l l % de tan mem acto formal,

quiem que ustcdes entiendm cabalmente e l signif icada que yo le atribuyo

a este encuentro con ustedes. En primer lugar tmbi&n quiem f e l i c i t a r l o s

ppaagm gorque e s m honor para l a ~13A tenex almms de l a calidad. de . uste- . I le,v2-s.

r merecimientos y esfuerzos han llegado a tener e l honor de '&=m 7 el. nacional en 1 a cexemonia univers5.twiab

Por qu6, yo le mtribuyo importancia a este eacuentm con ustedeii ' pmto de l a

base qw l a Universidad e s m a comunidad organizada jerhq~~icarcente de 1 ~ s

que enseEm y de 10s que aprenden, de 10s profesores y dc 10s e s t ~ ~ d i m k e s ,

vale decir que no cabe en m i ~ p i n i Q n un adecuads gobierno de La institucibri

s i n tener a l mismo tiempo w contacto f luido con 10s docentes jr Con 10s a m t

nos;'

Un contacto -zlepito- que no se agote en attitudes meramente ;Formales s habi

t u ~ i l e s sin0 que L ~ ~ ~ J H E = C implique un apmmchamiento de 1.0s esfuerzos de todos

mx para l a m i s i b que 110s eo comt$n,"

AS^ como me parece y no tengo ning(m repaw on -seiialarlo un e r ro r pre

tender que una Universidad sea gobe~nada por 10s pmr"esores y por 10s aI~lmnos

t a m b i b consider0 qqnimcado pensar que una Universidad se puede manejar

actualmente sin que haya m a cornuraicaci~n Zluida entre todos 10s que componen

esa comvmidad, naturalmente que ma wliversidad como l a de Buenos f i r e s qw

es t a n gigantesca -dirda yo- donde hay ar r iba de 150e4000, s alwmo s

e s t e proceso de comunicaci6n se ve rnuchas veces difidtaltada per0 en l a medida

en que MOS sea posible a nosotms l o queremos incentivar y queremnos ' apmvechti

l a s experiencias que ustedes 110s puedan cornuniem eon beneficio de e s t a t a

rea -xepito- que nos e s e o m ~ ~

De modo que aden& de l a f e l i c i t ac i&n , adernss del gusto de tenej?los a&, rfle

ilzteresa dialogar con ustedes, de mob que esto s i rva a s prop6:si'ton

que l e s acabo de sefialm~,l Yo tengo conciencia de que :La UEA," t iene muchos .

merecimientos , t iene muchos aspectos pos i t ivo s pero Que t ambi4n t iene def ec

tos , no se m e escapan, e sa real idad que adern& nos results muchas veces d i f P

c i l detectax o o t r a s veces neutral izar , a veces Para que t yo tcnya un panorama adecuado y para gue te~nga eoncie%ciax&e eakbm

nosotxws hernos impulsado y que e s t a es una muestra m & s /

esto es ma muestra m & s de modo que l e s rep i to m e in te resa dialogzw 4~ un poco con ustedes,& l e s ha robado un poco de su tiempo pma que

i n s t auemos m di%logo, absolut amente sincero ,frmco y veraz ,' acerca de

l a experiencia de ustedes sp en sus propias casas de estudio que son l a s

nues'bas ,' con un sentido constructive que no se traduce obvimente en

un halago, en w eloyio sin0 en punt.lib&izar, circunstancias #' si-tuacioules,

inquietud.es, preocupacionas que i&~&- ustedes p u e d a ~ teqne3r, que

nos puedan s e r a nosotros que tenemos l a responsabilidad histfixica de

manejar l a universidad en e s t e momento que nos puedan sex ,fitilese+!

De modo que yo l e s invi to a que grsxx dejen a w lado l a re t6r ica ,

l s o protocolbs, y converse~nos un POCO, y e l que qui@ra o 10s que P

quieran expresen con toda l iber tad y con absoluta sinceridad iXi.gmas opi

niones acerca del f u n c i ~ n ~ i e n t o , ustedes son l a mayorza alwnaos adelanta

dos que ya conocen l a s casas de estudio, conocen sus virtudes y sus de

fectoos, y que u t e d e s mean 4_ue e s t a oportmidad que se l e s bri-vlda

Be e s t m con e l rec tor de l a UBA puede sex &ti1 para expresar las preo

cupaciones o inquietudes pma e l h i t o de la gestibn cornQa que tenemos

ent re manos, e l e s De mod0 que e l que se mime y/lo desee ins i s to conzo si/tuvieran~os a]-rede

dor de wia mesa. fafbiliar4 tome l a palabra,'

J 3 - v - T t

PALABUS DEL RECZOR CON ALUMNOS DE AGRBNOH JA , C \

Por habe2 - correspomdido a 1 a &aarinvitaciQn de venie a coi~versar

un ra to comigo, 3ie que estoy con al~ily~QS y particularmente co-i alwnnos . coma Uds," sbresalientes y que s iea to verdadera. conplacencia y he tenido

m a se r i e de experienci$s como rec to r conversmdo con alwnnos deJ, ingreso Y desp6$sT con 10s abanderados y escoltas/me ha r e s u l t ads rnuy pxovechsso ,

verdaderamen-te satisfecho por m i intercambio de opiniones, pox l a seriedad

Y l ' a ' m a d ~ e z ~ozmqx.~ como encarwon ustedes, en f i n , 10s eompaEeros9 10s

temas que EX pusieron sobre l a mesa se t r a t Q con mucha a l t m a , con toda

franquesa y eomo l e s decfa cumdo termin4 aquella remi6n en algtmos aspec

tos m e I a b ~ i e m n 10s o jos y en-o t ros aspectos me r a t i f i c m o n de algunas , t

inquietudes y preocupaciones que yo tengo en e s t a respondabilidad tan

grande que e s conducir l a UBAel b,

De modo que esas experiencias m e al ientan para continurn en es to que ya . I quis iera xm3ama darle incluso l a s caracter$st icas de ima sucrte de sesi6n

de ' trabajo, de intercambio de opiniones e tc . , como si todos y cada WOH

de su s i t i o a smie ra a pleno l a responsabilidad que tenemos de mane ja r bien

e s t a UBA9 ds mod0 que enczwenlo as%, 8 tom&nlo as5 y con absoluta l ibes tad

m i pmp6,sito se ko he c3icb.o siempre, 110 es venir ac% a recoger loas ni e lo

yios de como funciona, si corresponden en horabuena, pero tmbien in te resa

recober opiniones f rancas y sinceras que contribuyan a consolidar algunrxrx

aspect09 de l a obra que e s t m o s haciendo y eventualmente a c o ~ x e g i r otroa,

o a cubrir algunos vaclds que pudieramos hacer y no hacemos,

Entonces como kes decfa esas experiencias me aiirnan ahora a tomm grupos por

Facultad, para i n i c i a r pxampzatxuc he empezado por ~gronorn2a simplemen e s l a que ~~x~ l e t r a a, a diakogar un ra to con Uds, y tambi$n con e l

Coor, Univ,' D r , Bianchi, pma. que veamos aspectos del fmciom&h3.&to de l a .

casa z3 a l a cual us-tedes pertenecen, aspectos que hacen a l o ~ad&mi-

co, aspectos que \pueden hacer a l o administrative e incluso de e x t e n s i h ,

Averdad? Cuando digo acadgmico me re f i e ro a l o que hace especificamente a f 'n l o docnete.Po te6ric0, l o practice, tan tas cosas que l a experiencia de Uds,

r& l e va mostrando y algunas rnexecen su aplauso y algmos o t ra s rfierece$ su c r i -

tics, Algmas de e s t a s eosas l a s hemos tocado en t6xlminos generlaes cxmd0 cuand hemos ha 1 do con a?uinnos de L a a s l a s ncasas de estudios, hoy estamos referidos exclusi

Va-nei?ts a1 &ra de AgranomTa y pienso que es to nos va (a p e m i t i r e n t r u w pa

CO m%s profundamente y rnss concretamente en aspectos ~de ' l a Face: de '(Jdoe

queincluso he hablado con e l decarq por c i e r t o anuncS;hdole que nos fbamos

a reunir y que l o que yo reco ja cles ustedes desp&s l a vmos a e v a l m ,-con

e l seEox decano y eventualmente sus col aboraflores ~ ~ i n m c d i a t o a s p a r a

a ju s tw lo que deba ajustarse y event-caalmente, r e c t i f i c m a l g h rmbo o

acentlam alguna p o ~ . f t i c a que estemos mane jando en este momento, , ,

De snodo clue advertidcs ya de que se t r a t a y para qu$ nos hernos reunido vmos

a empezar a trabajar dirLamos pero primem para u b i c a m s un poco... < <

5@ de junLo ii979. PALAWS DEL RECTOR EN RmTNION CON ESTUDIANTES DE ODONTOLOGIA --l--.lll.-C-------I.l--

Siguiendo ya con una pol5 i c a qzle nos hsmos impuesto,vstedes saben que estamos empefiamdos -10s

que tenemos l a -responsabilidad de gobcrnar la UBA en e s t e momento recuperar la Universidad e x h i ~ i 6

a n i v e l que SXZ?I~'%~%% durante m~chos afios y que por circunstancias que no vicnen a 1 caso en es-

t e mornento, s u r r i 6 un proceso de d e t e r i o r o que cuesta Exxsuperar, pero que estamos empeiiados

en hacerlo y a 1 rnismo t ieinlo tenem- plena conciencia pue eso l o tenemos pue hacer ent re to.-

dos, no l o puede hacer e l r e c t o r s o l a m n t e x n i e l r e c t o r con su equipo s i n o que l o t i e n e que

hacer e l r e d t o con sus colaboradores, coil e l cuerpo docente y tambign con los es tudiantes ,

porque e s t o e s ma obra c o d n , cada uno t i e n e un papel que cilmplir dentro de e l l a , nosotros

tenemos l a responsabilidad d e l gobierno, per0 un gobierno que no p e d e pernanecer a jcno s uno d

de los estamentas que compone l a Univers3ad qua son 10s es tudiantes ,

Mie e -pe r ienc ia como decano ha s i d o m y FructiFera escuchando b s es tudiantes y pa r cso hemos

in ic iado e s t a p o l i t i c a de c o n v e r s a c i ~ n y de d is logo s e r i o , tecundo, mduro con us tedss , l o

hemos hecho con o t ras racul tades , hoy l o hacemos con odo.ntologia, y e l prop6sito es d ia logar =,

4 rrancamente, rn~y l i ~ r e m e n t e con ilstedes y despuis procesar un paoo toda e s t a inforinaci6n

q;le yo recojo conversarla con e l decano de l a respect iva casa , para corregi r aquellas cosas

q,ue tengamos que corregi r , que seguramentse l a s hay, hacer algunis. c o s a s q u e no hacemos, que

tambign ha de haber ornisiones y en todo caso p e r s i s t i r en algunas cosasbuenas que podemos

e s t a r k c i e n d o .

Yo he t en ido ya un pa r de reuniones de e s t a naturaleza y deb0 confesarles que me he contir~nado

en la L e a de l o yos i t ivo que r e s u l t a conversar con e s t u d i a n t e s ; ~ es tudiantes c a l i t i c a d s s con0

ustedes.

Debo reconocer que la mdurez con que s e han tocado 10s t e r n s , La senlbatex que han cxhibido,

b a l i e n t a a s e g u i r en e s t e proceso de dia'logo co.ns.tructivo. De modo entonces que conocienb

u c poco l ~ s t e d e s e l obje t ivo de e s t o yo 10s i n v i t o s que convcrsemos en dos grandes c a p ~ t u l o s , de ustedes

primcno tomemos aspect os acad6micos que hacen a la facultad/de Odontolosia, seEal5ndome ,en t i n ,

l o que ustedes estimen podrt inante que conviene que e l r e c t o r sepa, a esos t i n e s que hemos pun

tual izado, co r reg i r , acentuar una p o l i t i c a que s e e s t d hacienda, e t c , , y despugs en todo caso

10s aspcctos adm:inistrativos que ustedes es t6n vivisndo en la Facultad y que p e d e n s e r fiti: que nosotros conozcamlos tambisn. De mojo que s i n 16s pri&mbulos yo l e s pido, aca' ya tengo caras conocidas que es tuvieron pDr aqui con motivo de l a reuni6n que tuvimos con 10s abanderados y

10s esco l t as , a que s e expresen con toda s incer idad, con toda l ibe r t ad y descar to que con

P&&ELBRAS DEL E3CL'OR EN LA EI'dTXEGA DE PREMIOS JNTERFACULTADES

P S i alguien $se pudiera prdeguntar en que medida cuadra e s t e acto

&n.txo del p ~ o p i o h b i t o de l a Unfvemidad~/ --* _ . -- _ 1 _-_ -, ._ - comet ido s

Q i ~a'univers idad no pr agota s6s t ~ a ~ s m i t i e n d o conochf entos l o s enseEando a &m&~k jQvenes,, in ic i$nd~/en m a metodologfa de l a inves-

l o %

tigacibn,: N i siquiera/agota siendo un peservorio de la. c u l t w a y diEu-

sora de l a clultura, P

Le corresp~nde a l a Uniiversidad l a fomacibn plena del hombre del

estudiante l e corresponde in ten t ar e l desarrollo armonioso y pleno

de l a personalidad del que l l e g a a svscasas, y s i n -duda e l esfu,erzo J " 1

e s i&&x lm elemento de su medio que. juntoFcon o t ros de d i s t in taz y I

' variada $ndole, contribuye- a e s t a formacidn in tegra l de l a personalidad

del individuo

Pox eso es que l a UBR @st& empcilada en promover y estimular e l deporte

como *w.a de csas actividades de extensiQn w i v e r s i t m i a que caen den-

t r a del objetivo propio de l a Un.iversidad, Por eso l a explicacibn de

e s t c act0 de boy,

Nosotros 3mxesthulamos el deporte no sQlo porque contribuye al desa

rrol lo de l a salud f i s i c a l sino porque estamos convencidos, tambi&n,qae

e s bueno paka l a salud e s p i r i t u a l de 10s e s t u d i a n t e ~ . ~

No e s l a primera vez que & se &lce que a tr&v&s del deporte aprendemos str a t e m p l a %~esp?ri tu ,nos e j e rc i tmos en l a generosidad y al nisno tiem-

po auspiciarnos e l hero2smo 4ae f& ienillguna medida e s t 5 grabado en cada

u n ~ de m m s nosotms. A travgs del deporte estirnulamos virtudes

que son neeesmias, hoy m6s w e nunca en m e s t r o pa%s,y Por eso l o hace- 1

mos eon entusiasmo, por eso l o promovemos, pox eso vemos con simp*

t5.a ze. actos como e l %boy, por ego en m a palabra estamos ac%2 f I

Yo f e l i c i t o a ustedes HEX 10s que han obtenido es tos premiosB que de

a l g h sflodo l e s recompensa e l es f~erzc3~ l a tenaciciad, l a habilidad,

l a destxeza, $ que no todos son valores adquiridos y eso es bueno tambign P t o r e

para 10s adolescentesr as$ como a veces r e s u l t a jactarse de ser has

o menos inte l igente porque esos son dones -46 m x que en f i~ t ima

instancia nosotros no tsabajamos tambi6n a veces l a habilidad,. l a destre- 1 ,

za en e l deporte, no e s todo invent0 pmpio.7 Con es t a s disposiciones de esp%-

r i t u vamos a rec ib i r~noso t ros JCXE.&CX a entregm y ustedes a recibircestos

prernios,s Pew m t e s de proceder ,a l a entrega qul'ero tambi$n ten= ma ex-

,presibn de ~ecoulocimiento~ - a m a porciQn de gente que e s muy a~6nima, cas i d CXA

s i n f i g w a r en n i n g h reg i s t ro , papel, e$e2, 'ha colaborado dmazlte todo e l -

. d o pasadojy a l o sigue haciendo ahora, p a r a que pveda sex .ma r ea id -ad

nuestra just a deportiva;para que ustedes ,x vencgdores) w x puedan recibix ci&& hoy qstos premios-ma 'gue ~ l u e s t s a L ~ ~ X R usliversit aria pueda exhibir

jS'k-i- it

hoy , quienes tengan memoria que puedan 'cornpw~m con l o que I

1% pasado aios atzl&s, a e s a gente que XB no voy a nombrar para no herb SM mow

d e s t i a t ainbi6n l e s quiero expresar es t a t ar-de m i reconocimieYlto p ,

V ~ ~ Q B a ooa t inuar con nueatsea n has lee eon 1Qe almnoa diatinguidsa ds $ee

Pet ustsdegs yo p u e d ~ r e ~ i b f ~ muakb~ y event~almente yo puedo agox"tm'%e~ allgs

9 tastedsa gue see d t i l para ea ts %wee tenemoa en cm~n.~6uat%3o digo %area

Lo c u d yo creo que es muy s s ludsb ie , ha& de la ccnnuidad univexeitsr5.a i n t e ~ :

pada pos Boo estamgee%cm, 10s dacsn$@s y 10s aabmos, den%m de @Be comnidad r, 4p J4

m08 tenem08 m a responaebillded! t r sami l i r l o a conocimieotoss v a ~ a r e s , me-

bodolo.gi&ds investigscibn, Pe esrtudio. stcb .! y el gobierno de bas cssaB13 otroa

bieaea a a ~ a d s b e ~ prirnor~disl que ea el f ~ ~ m a ~ s e , geso no a d%s%ano&a u o s Be

ltros aino ccmpertiendo ou %area en com&n y ura moda%ue esfe colqpartia sea ma real idad esa es te b,~onv@~@8nd0 de nues%rOs %BPBB O O m W O s 9 ae 8b9d8 qUe Yo

-0s invk%0 D que ea exssesem con %sda libex%ads oow t ~ d a f r ~ n q ~ e % @ 9

bagaoroa ur s n & l i s i ~ lo m8s objetivo pesible c6mo ven ustedea 10s probbemaa de w

$tiole ~cad6mi~oy~adminietka$~TQ~ l a facultad y quei Green u ~ t e d e a que se

bodria araej~rss, a e J o ~ a ~ eo ea r reg i~ . Gosee gue se hecena y no se laasen del todo

jiea 0 hacw coaas que no as hacen gus pueden rezoa%ablemen$s uaBedes espex+az

,e maeeofrog~~ Los tiem-goa deed@ oies to g u $ o de v i ~ t e e m ideal@@ deade o%ro

m ~ t o t ie v i ~ % a no %an%o, iaeedbes pssque tenemas el eBiaa e p s ~ p f ads goder

zabaaar y no t an to gospqu@ a lo rne~or no tenemoo I s o medioe m a t e ~ i a e ~ cQm0 D.vL

jara poder hacer las cosas a1 n i v e l &%born. nosotrcs deeearfemos, per0 yo

rreo qus es$o 63btino lo podems superare de mode eaztonceo que BOY s g t i m i ~ % a

tespecto de cat& Y buena, bes ts de prahmbulcs, vamca e converser entoncee,

" * VJYIVERSIDAD DE BUENOS AI-XES I'JO 306 ~irccci6:i de Prensa y Difusi6n

9 de agosto de 1979

ASUITtO S U CARGO EL DECANO DE LA FACULTAD DE

FARPfACIA Y B I OQUIMICA

Poco despues dc l a s 11, eli ~ u i acto realizado en :lz ~ a c u l t a d de Far-

macia y ~ioquimica , el sector de l a Universidad de Buenos Aires, doctor

LLzcas J. Leuion pubso en posesidn de su cargo a1 nuevo decano de aquella

casa de estudios , doctor Juan Claudio Sanaluja.

Concurrieroii a 1 a cerernoliia e l subsecret ario de Asvatos Uliiversit a-

r ios dcl miliisterio de Cultma y ~ducac i6n , doctor Eduardo Velitura Flores

P i r h , 10s decaios de l a s diversas facultades, 10s secretaries de l a Uni-

versidad, 10s rectores de l a s wiiversidades ~ a t 6 l i c a y de E l Salvador,

acad61;iicos~ profesores, alumios e ilivitados especiales.

A 1 usar de l a palabra, e l d o c t f ~ Lennon expres6 e l reconocimiento car 10

q~ze n!erecia e l decano sa l ien te , d o c t o r / ~ l e j andro Copello, por su gesti6n

duxantc un period8 de t r e s aEos, gesti6n -dijo- que condujo a un ordena-

miezto que supolie res taurar valores -coxzo e l respeto, l a d i p i d a d , l a jersr-

quia,, e l decoro uiiiversi-tario y ua proceso gradual de reequip axliento.

llIloy se puede decir s i n metSoras -agreg6- que se r alvmio de l a Fa-

c~f l tad de Fwniacia y ~ i o q d n z i c a ha vuelto a ser un timbre de 'ioliorll,

ponder6 seguidmente 10s ~z6r i tos del doctor Sanahuja, quien se reci-

bi6 con diploma de honor en e l curso de farmacia y posteriormente con ineda-

l l a de oro en e l doctorado de bioquinica.

subray6 luego su b r i l l m t e carrera docente, sus estudios de perfec-

cioliaiieiito en e l ex t ra1 jero , sus t r a b ~ j o s de investigaci6i1, su participa-

ci6n en 10s cuerpos direct ivos de l a Fclcultad, m a t rayector ia , en f i n ,

larga y fecunda que ga ra i t i za tielnpos promisorios para e s3 casa de estudios,

que t iene l a liol?ra de asociar su nonzbre a1 de U,Y hombre que 2~1e g lo r i a para

l a ciencia mgentina y para l a ciencia universal: e l doctoy Eexnardo HoUS-

say . d i jo m a s ace l ante " ~ o s es tud imtes y 10s profesores - / - todos 10s que trabajan

el1 l a Universidad de Bv.eiios Aires, y pGvticulamente quienes tenemos Pmcio--

nes de gobierno, henos asw,lido e l cornpromiso his t6r ico dc qile ~ z l v a a se r .. -

aquella Universidad de 10s tiernpos de esplendor, un l ~ g a r de Qorinaci6n

av.t6ntica de l a juventud argentina, w recinto sagrado para l a iiivestiga-

Discwso del doctor Smahuja

A continuaci6n, e l doctor Sanahuja pronunci6 e l discmso cuyo texto

133 . NG. ~ e f & de Prensa

I

pxesidente de la ~~pfil2rlea en w i ~ t x d dzl CU& SG desigaa 6~czxr3 de esta

casa ,& ~stzndiss &I doc-to~ Jam Claudia S m & ~ u j a por wz ]?er$otio de t ~ s

s ~k.i ;e act0 tiem -bm doble p~opbsitc, en p ~ i n e ~ Zwgm ~xpr83~i? Y ~ X E S ~ P Q

seccx~~~ct~~ien to a quiea csndajo hmta e l dfa de I E Q ~ esta C C W ~ S3 ~studios~

en s c ~ - j m ~ d ~ tt$arr1'ziirk13 p~ma mc&erializw- Ea ("Iccisibea d%9, J?Odex- X2jc~txtivo~

D ~ ~ p s a t @ Zas t ~ e s f~l-Lk~zao aEos "raw X a ~esponsabilidadl de dirigix- cst a

casa GI!. ? ~ D C % O ~ &B ,j EOA~X-C @ B C ~ % Q sr Sib ~,zz~,P,I~FB~~~s eok~der~sxt* ~3~ g c s t i 6 ~ ~

ern xarra Pyase ay15~fiol; cpe su gerloilo se cwaePe~iza y o r i o s ~eszxl"cd0s

@~~ZlEZ'i!ir3'i~k0 que va K&S t ~ X & de l a Imaa disciplina, qt~e srspoae ~estiawrn

vcao;ros c(91:10 el zespeto, Za digaidad, la $exmqda, el decom *~arlva?sita- e

sio, &:1p14ca Pa gmsta mz marcha de m prn@@~a g~aa'ixEit CZO , ' G ~ ~ L I ? ~ P ~ ~ I $ Q ~ ~ O

que iliql$ea .ma aperCwa Iiaeia Pa f a &cE este~diaathdo, qui! sigaif ica

tma s@~iedad euL La foma~a c3.e e 2 1 c ~ m Iss estt~dios m ~ i w r s i t z w i o s ,

$lay, se puode Beei~ sin rnc*tEtrz"o~a~ q e sex a..m'rao de la Facrfi t a G fie iE%xmaeia

y Diotpdx~ica d.e la Vaiw3?s%dail de Duenos ~ k k ~ e s ha rne3.t~ ix ser zm ' th lb~e

de hon02, E X esBue~zu el szmifrieio, la paciencia, S n m~np~o'nsiQa, eJn m-a _ I . I

g a l a b ~ s c%, paW5iotis,~o c p e SiZPOize esa sbra ED% obEiga en m 5 2 b ~ ~ ~ p~op io y

d&- 8lcw2xm%aidad rmiversit ari a oxpxes ar pbbiic&elate nuestra wa:tieua a

pic~agj~?%: ksa sddo facto~r' -4.vadafienta.l en ems XOgxWs el doctor f,Za~!.o & p e I l ~ a

Tona %?.~y e3. $kg6n de csta @*a eL c%xtor JT.LZVL C, 8z&iihu~ag! dis.~~:lgaicb es-

teriexi:~er~%c corn ~?~ee&~.%,a ds y d;Ep3.@rnla ea ex d ~ c g 0 ~ 7 Be 'bicsqiids;~ica,

A poco d.3 cirl~~enex- esee spa& cmad&miw c01nenz6 3% c w ~ e r a &CE.I~E~S CI, la

axts~.i,ci&~3. y a l imc 'a t a ~ f & i i 4

86 ha d ~ ~ ~ ? . p & i a d 6 e$$c~ F;I-cxQR'~~.~ CORFIP EQIEC~@FQ s'i?.p~e~ake c?~n%e S E Y ? ~ tit&-

1 a? # dt",ea~xo sustS2wt0 y ~"Lcedec an0 @ p~esidieiado e integ~c9~ado divc;f"sw comi-

sion,es de eatudios y cle ~ C S O P ~ ~ C P ~ ~ U iYestig3.o sas ca~po~zcSrm,e~ extkaxje-

Para cst a Paae%13.tad c ~ ~ e k i e m 9a l~oiwa y cf. p ~ & v Z l e g i ~ de ssocicc~ su 13orfibre : -, -para

de ~3% Jz~i-.lWe que 2 t ~ g a ~ ~ P a pwa 1 a 8 c i e n c i ~ =gentiaa y 'kax,i3%&a11 a

cfancf a 2~aiiw~saE me ~ e P $ a ~ o al doctor Be~.~i*,.?cl~ iEf3'mswb

'IP 171o pr'=~ntto emca~lo en. estf;circ2;1a.$ane;li~u, p o ~ ~ m pisnso <z;re pt~ede S ~ F

tray csta U~, iv~?s s idad pu2di;-3 X ~ P T P P X a SCF - ~ ? a ZZPL~LXT t % ~ ~ Q F L ~ W ~ & J . a ~ ~ e 6 ~ t i c a

fie & J. ~~~vc? i~ . t~c I 2dagex24:iS13,% p"e%zcl~ v q % x i ~ ~ il ,922 732, 22~kzto sapc~:dr"; p2sa %a inve

tigac.i&~. p x ~ t 3 ~ I , F O % ~ ~ P 2 scar n ~ , exapo~io de G V G . ~ ~ ~ ~

33crel:~z~ 5 a~%d~:,aJ a* asec d de sdc su s i t50 c1e g:%oEeso~ y disc?ctca=r? tie% Gep a b t a'tent

ya cs-tx4.m ~it ' t?~J.ad~ e22 e;%a e~z ; t~a~ l$~ pem 1110~ a3'Lk3c! *m pocsto ds3 ~~~~"~p,xmcliila

cpe si.cj1~i4ica n.i m%s ni s.r~e~?,a:j 1 ~ 1 2 p2 aza cpe cll;r%tkpXica s w sbX.igacifc9nes d~

sezvLz? ;l la co5?pw2dad rn2;j,r~:x~itwjla~ Yo $e &SO cx lr~ie j o ~ cle 10:: &citos y

le pida a Efcrs fr"t?mk:a clo -k"c)4a ~ a z d a y j7;nstieAa a18 lo a c a ~ ~ ~ p ~ i e 81" 3% cafliim +

UIVIVUSIDAD DE BUhNOS liIf&S 16 de agosto de 1979

~ i r e c c i 6 n ds Preilsa y bif usibli

CONCEPTOS DEL RECTOR, DOCTOR LUCkS J * LETJNOTJ

Al agradecer l a donaci6n,el doc to r Leiiiioil exprus6 que una t r i p l e

c i r c m s t a n c i a c r 0 i i o i 6 ~ i c a dab,: p s r t i c ~ l a r marc3 a esta cerononia, 1rHace

apenas cua t ro &as -sefiaL6- l a Universidsd cmllpLib 1-58 anos, cnj.naiden-

eniente con e l ~ $ a de l a RecoiicLuisJ~a; ayer fesJcejainos l a f i e s t a de l a , db

V i r geii -s l a mislila ciue por disposici611 d e l cseador de l a ball-

dera f L I ~ desiknada genera la de nuesJcr c6 e j k r c i t o s , y nanana so ..Gmple e l

129Q aiziversar io d e l f al lecl i i l ieqto d e l h b e r t a d o r General San Fiartgn.

'%es c i r c unst ancias cronod.6gicas impensadis c~ue concurren a dar a

' a s t e a c t o s i ngu l a r reaLce y s i g i l i f i c a c i 6 n g y flanyuea,do par esos

aco~ztec id ie~? . tos tan caros para 10s al 'ge~lt i i ios , Serb uu? recuerdo iiilbo-

"Y esas t r e s fechas -p ros . i gu i6 - file dan p ie para que haga una re&.

f l ex i6n . Hoy, coillo l e s s u c e d k a ~ z u a s t r o s co~a ;~a t r i o t a s tie l a Reconr;uis-

@ca, iios encoiitrar:ios luchando, lucilaildo $o r l o nues t ro , luchando por l o

clue quesenos, lucuaildo por izu-estra Universidad, que desoamos r e j uvene-

IfHoy7 como -en 10,s kieillpos' e n que' e l g e x r a l Selgraiio designaba ge'n

nera1,a a l a Virgen, noso t ro s . eskaiilos em;jei?ados e n i a , ev i t a l i za r 10s valo- ,

P ' ' r e s d e l e s p k r i t u , porquo 0s-tarnos col~vancidos Be ciue cons t i iuyen l a s V ~ S V : ~

ceras de nues t ro s e r national. Y boy tall?bi6ny co~lo e n l o s tieiLlpos de l a 1,

ge s t a einaiicipadora ciel genera l Sail plar t&n, yue i n s p i r b y ~ 0 n d U . j ~ con

t a n t o b r i l l o , nos ha l la~nos empeiiados en e l p r o p 6 s i t o de r e c r e a r un clima

de l i b e r t a d , que e s coillo e l o d g e n o p a r a l a Ui?iversidadUo

./lo ~r,*

~ e i ' c e r 6 su agi-adecinienL0 po r e l donat ivo y p o r 1 . a ~ pal,k,bras a len-

t a d o r a s d e l d r e s i d e n t e d e l ~ns'bitu'Go y d i j o f ina lmen te que e s a baiidera,

i l icosporada al potril.ioilio de l a Univars idad, a s i s t i r d e Znsp i ra r6 de

hoy en m i s a quienes teagan l a r e s p e n s a b i l i d a d de gobeTnhrla.

-3-

nos i h s . Ts a~lulogcio dairi 'u~d~x A& profCrezlc&a q&m 'b+ PlcciLD %I. os0o

3%. \' 11 (( 4x6, \i 0

I

9 -

3 \ ,

UNIVdRSIDAD IJE BUENOS B I m S 34 de agosto dk 1979

Direcci6ii de P ~ e a s a y Dlr^usi6li

ENTWGk DEL l'-LTULO DE DOCI'OR "r1ONORIY C A ~ S B " 81; biII'IIS1'RO ill3

w L k , c i OX,S Ei:miiIOm;s' DEC JAPON I -

DISC URS 0 ~ ~ - D , O _ C C T 0 ~ U ~ -J .L;EAig!j -.---a

2

1rLa Universidad dc Buenos Aires c e l e b r a alborozada l a p r e s e n c i a en- I

t r e noso t ros d e l ~ ; rce le i l t$s imo -Seiior C a n c i l l e r d e l Jayen y k iene l a hon-

r a de . e i i t r eg#r le hoy e l diploina corresyondiel i te a l a mgs a l t a d i s t i n c i 6 n

que otqrga: e l t f t u l o de doctor "honoris c a ~ s a " . )

Procede as$ porque recolioce el? 6 1 a un i n T a J ~ i g a S l e a d a l i d que e n s u d

i n t e n s a y fecunda c a r r e r a diplolll$tica ha bregado con deiiuedo por entrol?i-

zar l a paz y fomei~ ta r l a f r a t e r n i d a d e i ~ t r e Las nacidnes ,, ~01110 l o aJGesti-

gua s LI f irma e s L a..!pada a 1 p i e de t rascende; l J~es t r a t a d o s i i l teri lacipnale 's s '

que s e insp$rai l e n esos p rop6s i tos ; porcGe desde s u s primeros e sca rcsos

e n l a a rena pol$-bica a l l 6 poi- e l a50 19&79 ockpando lm escafio e n l a ~6rila-

r a de Represeiltailtes de s U pa& estuvo invaria>l'emen"Le alis-Lado eil l a

dei'ensa de causas nobles que sieliipre encontrazon ei1.,61 un f e r v o r o s o pro-

pulsar; porque SUnpo Soiioda i s UL hombre hecho a l a medida d e l a s exigen- . .

. . . .

c i a s de l o s d i f 6 c i l e s t i enpos qlle sopor ta l a l?ul;zaliidad, acosada por m#-

t i t u d de graves c o n f ~ i c t o s que l a hos t iga l i sill t r e g u a y por d o c i ~ i e r j es

hombre s a b i o y prudente qUe armonizando s e r e n i d a d y energga conduce las'

rieizdas de l a p o l $ t i c a inbe rnac iona l de s U p a t r i a , CDI? r e s p e t o de 10s

supreiilos v a l o r e s que diiizanan y col~vergen e i ~ l a digiiidad de l a persona, -

cua lqu ie ra s e a sU credo, s u lengua o e l co lo r de s u p i e l * ,

La UL1iversidad quiere taiiibign rel idir hoilienaje a t r a v Q s de V.E. a1

adn i rab le pueblo ~ l i i ,bn , a SLI r i s ~ ~ d s i m a c u l t ~ w a a'cesorada- a 1 0 l a r g o de ./. - -- - - --- - - -. - - - - -

milenios cuyo escenario na tu ra l e s t d fornado por esa g ~ i r n a l d a de c a ~ t j : ~

vantes i s1as . con que l a Providencia a lha j6 e l Este a s i 6 t i c o e

La ca t$s t ro fe derivada de l a seguada contielida b81icq mUndialg 1.c- '

jos de quebrar e l e s p h i t u de 10s l i i jos d e l Imperio, l o ac ica te6 , .2anzb--.-

d o l ~ a tn~ impresionailte proceso de r e s t au rac i6n tlue hoy , S.ranscmridco

apenas s i e t e l u s t r o s exliibe prodigiosos r e s u l t , dos f i ? ~ ~ t o s ub6rriinos 2-2 /-

Un 2ueblo d i sc ip l inado , 'cralsajador ei~l;reiiado eii e l e j e r c i c io responsa-

ble de l a liber-Lad, aut6i i t ica~iente patriots?, con genuina vocacien de

giandekae A ese pueblo que no renuiicia a su misticismo, que se a f e r r a a

s u fabuloso caudal de t r a d i c i o l ~ e s , r i t o s y ceremoliias, c;Ue ~vive c o r s ~ x " i

tanciadp con nobles p r inc ip ios morales y f i l o s 6 f i c o s y que sobre esa [P-

dinbre e s I ~ i r i t u a l ha s ido capaz de logra r ~ r n prodigioso desarr 0110 cl.er.- C

t d f i c o y teciiolbgico quo 10 coloca a l a vaiiguardia de l a s na.cioi~es, -7.2

Unive~sidad de Bueiios Aires t r i b u t a hoy s u homenaje de respe'co, es'cili~a

y admiraci6nr ,

.La illstit ucibn que presido - j us t ic ieranei i te reconocida elitre La5 - -

pioneras de l a cu l tu ra argelitina- no oclil ta s u s a t i s f acc i6n poi. 10 que

considera s inodesto aporte para f o r t a l ece r 10s vdiicul-os c u l t w a l e s coil

l a naci6n japonesa. E l galard6n acordado no ha mucho a 1 gen ia l Kenzo

Tange, 10s cursos b6sicos de id iona japoiies que s e est6n dictando y aha:?

r a l a incorporacim6n a s u seno de S.E. e l sefior MCnistro de Relaciones

Exteriores , son pasos f i r n e s enderezados a aquel prop6si tos

En e l edblema de e s t a Uaiversiuad f i g u a taLi1~i6n es ta~~ipada eska le2-,

yenda: "Argentina v i r t u s , robur' e t s t u c l i ~ i l ~ ! , Alrededor de esos d0S p?vae-.

t e s - fo r ta leza y estudio- g i r 6 e l secu la r proceso de creciiniento y Sl.eSzv

r r o l l o de e s t a Casa, iUa lema para i n s p i r a r grandes enpresas 1 ~ U Q lema i

capaz de a l e n t a r una b r i l l a i i t e c a r r e r a p o l f t i c a y d iplon6t ica como l a su:?

ya, sei'ior Cancil ler! A l con3 wo de esos i dea l e s l e pedimos , Excelencia,?

que se incor2ore a ~ ~ u e s l r a Universidad y acepte e l t g t u l o de doctor 'ho--.

nor i s causal^ que s e l e ha otorgado,

Aven-Lajados alu~,iiios de l a Facu l t ad de Dereciio y Ciencias Soc ia les

f u e r o n i n v i t a d o s pos e l r e c t o r de l a Universidad de BQenos A i r e s i doc-

t o r Lucas J.Lemon, a una r o u i i i 6 i i sene jali-te a l a s ciue ya mantuvo con

e s t udiai~kes de o t r a s f acu l tddes * I \

Concurrieroll a e s t a c o n v e ~ s a c i 6 n -que ~0rilenz6 poco despu&s de l a s

17 y s e prolons6 h a s t a l a s 19- Ga'ialina Aiia Bas$licro, Gerardo Jorge

Copt ese , S i l v i a l+!iar$a Fmf ar o , IiGs 3en6ndaz Behety,

U e jandro Oscar Muste - - U d i a E l i s a R e v e l l i y

Adriana I s a b e l Ross o,------------~-= HaLl56ase prcsc i l J~e e l SecreJcario de ~ o o r d i n a c i 6 n U n i v e r s i t a r i a , doctor Carlos O.P.Biai~chi, ' Al i n i c i z r s e e l di$logo e l doc-Lor Lemon exi2res.o que e s t a s reulxio-

nes no s i g n i f i c a n e l cmiplirniento do una n o ~ a f o r n a l i d a d , s i n o que l e s ,

ad jud ica - tsascei idente i m p ~ r t a n c i a , pues despues de conversar y conocer

sus inquie tudes y suges'tiones 10 liace con e l decano de l a r e s p e c J ~ i v a

Facul tad pa ra e s c l a r e c e r 10s temas y a 1 cab0 de a l g ~ i a s semanas vuelve

a l coloquio con 10s misilos a l u ~ n o s .

Abier to e l d i6 logo, uno de 10s v i s i t a n t e s manifes t6 que en l a Fa-

c u l t a d de Derecho no todos 10s a1ul;znos t i e n e n $ o s i b i l i d a d de a s i s t i r a

Zos cursos de promoci6n s i n examen, ,

, . , , E l r e c t o r aclai.6 clue e l l o ocurre isorc,ue no hay s u f i c i e n t e n&fiero ,

de docelites ni. capacidad f g s i c a pa ra s a t i s f a c e r l a denanda de una ouan- d

t i o s a p o b l a c i 6 n ' s s t u d i a n t i l . ,\

1

IfSe busca ailt'e 'codo l a calidcL.d -di jo- y eso supoiie Una dinonsi6n

apropiada, &girai:los a r e v a l o r i z a r l a eilseiianza, a devolver a l a Univer-

sid,d S U pras 'c igioa

'' Estamos p reoc~f iados , s i n embargo, gor a i . ip l ia r l a s g o s i b i l i d a d a s

para e l mayor nkiiero da aluiillios I t +

En e l c U s o d e l d i $ l o g ~ h ~ b o acuerdo en que s i hay exceso de

alLhill10~ 1x0 p uede e s t a b l e c e r s e l;ula cpii l~nicaci6il provechos a coil e.l pro-

f e ~ ~ ~ e

L- Se t o c 6 luego e l tema de l a c a r r e r a docente y entonces n a n i f e s t 6

I '

e l r e c t o r que, coli e l i i l i ~ i ~ 1 0 concepto, s e ,>rocma j e r a r q u i z a r 10s equri- ,-\, dr

fy, pos docentes nediante m a r e e s t r u-ct uyacioii basada en concursos r I

§&fialar on algulios a1h:lnos clue s e r e c,uiere ~ J Q S a c t i v i d a d pr&c.l;ica

pa ra coinpletar l a p a r t e te6r icaB \ E l doctor Lelmon i~~1"01'~.!6 clue t a iLl ;~~QL1 s e c oil-Le~.lgla ese aspect o y

que s e e s t 6 n adquirielido e lenea tos f i t i l e s e i l u . s t r a J ~ i v o s para l a prBc-

En cuan'i;o a l a b i b l i o g r a f g a , h i z o saber que s e a p l i c a n aliora ilil-

p o r t a n t e s supas a l a compra de obras para l a s h i b l i ~ ) ~ ~ e c a s de l a Univer-

a sil lad, iilerced a f ondos que s e obt ie l lea de l a ei<jlotaci611 de ~ a p 2 w a d e

estacionamieii to en l a proxinidad d e l H o s ~ ~ i t a l de c l h i c a s * \

cabe subrayar que 10s grop ios a l u l n o s celisuraran a quienes e n l a

b i b l i o t e c a de l a Facu l t ads 'por a h o r r a r s e e l t r a b a jo Ge cop ia r9 ar rancan

de 10s l i b r o s hojas y c u a d e ~ i i i l l o s e i i teros *

A 1 t r a t a r s e e l sis-beilia de i i l g r s s o , c ~ i i i c i d i e r o ~ i 10s a l ~ ~ l i i o s en

clue debe h,,ber una. s e l e c c i 6 n y s e ~ ~ y ~ p u s i e i . o i l d ive r sos rilcdios ap tos r

E l doc-tor Lenlioli il<oriil6 que s e ha consti-kuido con deca:los ~li? gru-

po de t r a b a j o para r e p l a n t e a r e l s i s t e n a eiI 1981, -

Se colisider a r on f inalrieiite a spec t os cul t m a l e s y a & i i n i s t r a t i v o s y

10s v i s i t . i l t es , s i i l $er j u i c i o de aZg ulias observaciolies , i n d i c a ~ o n hechos

p o s i t i v o s y s e n ~ a n i f e s t a ~ o n nuy s a t i s f e c h o s ~ J o r haber teil ido ocas i6a

de conversar l ibrer ien te can 81 r e c t o r P

. s FALABRAS DEL RECTOR DURANTE LA REUNION CON ESTUDIAWES DE LA FACULTAD DE DERECHO @ .- F i

( Per iod i s t a : su pregunta f u e i n t e r f e r i d a por acople d e l grabador

Rector: bueno e s t o que l e voy a c o n t e s t a r a Ud s i m e un poco dde introduci6n para r e b i b i r

a 10s alumnos de la ~ a c u l t a d de Derecho. Yo generalmente a manera as; de i n t r o i t 0 l e se f i a l~

que e s t e di<logo no es simplemente e l cumplimiento de una formalidad, ustedes s e pueden

\ imaginar que un r e c t o r t i e n e muchas obligaciones y t i e n e a veces que se lecc ionar cosas,

a tender d e j a r ~ a l g u n a s de lado para mcwix2d~xxr aque l l a s que considera fundamental, y s i yo con us- .

I una t edes encuentro tiempo para d ia logar con 10s alumnos e s porque ILe adjudico/im portancia

t rascendente , y se rza e n g a ~ r m e a m i misrno u t i l i z a r e l tiempo para cumplir una f o r m l i d a d 0

y no l e d i e r a o t r o s ign i f i cado , ac: e l pe r iod i s t a me pregunta que krascendenkia,/que irhpor

t a n c i a ha t en ido esto. ustedes saben, yo despugs de conversar con 10s alumnos, de hacer \

un dia'logo franco, s ince ro , s i n ninguna cor tapisa rn junto. con e l decano de la r e s p w t i v a

Facultady l e t r a s l a d o un poco 10s prob&&mas, inc luso l e pido que a 1 cab0 de un mes vuelvan - \

a juntarse conmigo para examinar las cosas que hemos sacado en ILimpio de nuestras conversa- - - ciones . .

.. ,. .- A- eso Yo c feo que 19kx1 e s una prueba caba l de l a importancia que yo l e a t r ibuyo a e s t a s conversa

ciones . I -

Per iod i s t a : Creo que e s t 6 todo dicho, Solamente quedaria por conversar con algunos de 10s

alumnos , sefior r e c t o r muchisimas grac ias . . ,

Rector: Vamos a d i v i d i r nuestra conversaci6n en dos tiempos, primer0 va a s e r un examen

de aspectos que podriamos englobar como de acade'micos, ustedes 4:odo.s son ya alumna avan

zados de l a ca r re ra , t i e n e n u r n experiencia hecha, han v i s t o d i s t i n t o s tiempos de l a Fa

cu l t ad , e s tgn en condiciones de a b r i r ju i c ios sobre algunos aspectos acadgmicos d e l fun d e b e s a n

cionamiento de l a Facultad, cosa que ustedes consideran que k s e hacen bien y d~kxa m n t e

ne r se y o t r a s que a l o mejor no s e hacen t a n bien y E W D ~ P ~ H ~ ~ ~ E B ~ habrzan que cor reg i r se ,

algunas que a l o mejor caracen de informaci6n adecuadas y que nosotros podriamos d a r l e t omaremos

9 eventualrnante t r a s l a d a r l a a 1 decano y despugs en un segundo tiempo S m d m aspectos dirzamos

/de l'ndole adminis t ra t iva que tambi6n l e s atafie a ~nnstedes y que esta- a 1 s e r v i c i o d e l

acadgmico per0 que a veces hay que c o r r e g i r algunas cosas o cosas que s e han corregido

y que ustedes ven bien que merece d pena des tacarse .

Esto con la mayor f l e x i b i l i d a d no implica que tengarnos que a jus tarnos estrictarnente

1 y ternbisn 10 podemos e n c i r a r dialogando e n t r e nosotros s i n necesidad de hacer una exp'osi-

c i b n ind iv idua l de forma. t a l que e l diglogo sea f lu ido . '

yo le i n v i t o a quien quiera que tome la palabra y comience en f i n a t o c a r e l t e r n que l e

parezca o que s e l e ocurra en e l momento, que pueda no s e r e l ma's importante, un poco para fuego o e l f r i o

i r rompiendo e s t ~ x b ~ h , de mod0 que t i e n e n la palabra.