ECOLOPAVI PORTFOLIO

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Rua Tapajós 13, 2º andar, conj. 01- Centro CEP 69010-150 Manaus Amazonas Fone (92) 3302-6689 (92) 3088-3135E-mail [email protected] INSTITUTO DE DESENVOLVIMENTO E EDUCAÇÃO SOCIAL DA AMAZÔNIA APRESENTAÇÃO Estabilização de solos para a sustentabilidade dos pavimentos urbanos, rodoviários e rurais Ilmo. Sr. Tecnologia brasileira, feita por brasileiros para o desenvolvimento sustentado. Durabilidade e economia Segurança nos investimentos Pavimentação sem buracos, sem rachaduras e sem deformações

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Rua Tapajós 13, 2º andar, conj. 01- Centro – CEP 69010-150 – Manaus – Amazonas

Fone (92) 3302-6689 (92) 3088-3135– E-mail [email protected]

INSTITUTO DE DESENVOLVIMENTO E EDUCAÇÃO SOCIAL DA AMAZÔNIA

APRESENTAÇÃO

Estabilização de solos para a

sustentabilidade dos pavimentos

urbanos, rodoviários e rurais

Ilmo. Sr.

Tecnologia brasileira, feita

por brasileiros para o

desenvolvimento

sustentado.

Durabilidade e

economia – Segurança

nos investimentos –

Pavimentação sem

buracos, sem rachaduras

e sem deformações

Pavimentação sustentável é isso:

Qualidade e economia Teste de tecnologia de

pavimentação nunca se

pode ver os resultados na

hora. Só com o tempo é

possível uma avaliação e

verificar a qualidade do que

foi feito.

É preciso saber se a

pavimentação construída

vai resistir ao tempo,

atravessar os anos

seguintes sem apresentar

deformações, buracos e

rachaduras.

A Avenida Sete de Maio, no

bairro Santa Etelvina, na

periferia de Manaus, era o

perímetro urbano mais

problemático da capital do

Amazonas, até setembro

de 2006, quando foi

pavimentada de forma

sustentável.

Serviços de compactação de sub-base com estabilização granulométrica. Base construída com

solo natural estabilizado com ECOLOPAVI. CBR natural de 17%. CBR com solo estabilizado

107%. (Anexo). Obra iniciada e acabada em setembro de 2006.

Local desta obra: Pista direita da Avenida Sete de Maio, no Bairro Santa Etelvina. Manaus -AM

Aqui está a grande economia, a diferença nos custos. Sobre uma base estabilizada com ECOLOPAVI, ( 20cm de espessura) impermeável e de grande resistência (CBR ≥ 80%) necessita apenas de uma fina camada de asfalto, e do tipo mais econômico, como o PMF (Pré Misturado a Frio), que custa 40% menos em relação ao asfalto a quente.

Ensaios em amostras de solos que foram aplicados na construção da base da pavimentação da

avenida Sete de Maio, no bairro Santa Etelvina, em Manaus – AM. Setembro de 2006

ESPECIFICAÇÕES

COMERCIAL E TÉCNICA

CÓDIGO: 98404 EMISSÃO: Junho/05 REVISÃO: 00

IDESA AMAZÔNIA

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APRESENTAÇÃO

1 – INTRODUÇÃO

Os materiais utilizados para construção de pavimentos devem ter características mecânicas tais que possibilitem a resistência aos esforços cortantes provocados pelas solicitações das rodas dos veículos. Na natureza encontram-se materiais bem dosados granulometricamente, cujos espaços entre elementos de determinado diâmetro são preenchidos por outros de diâmetro inferior, até que seja reduzida ao mínimo a quantidade e o volume dos espaços vazios, conferindo à camada maior consistência e maior resistência à ação das cargas. Porém, a escassez de ocorrências destes materiais naturalmente estabilizados, obrigou os engenheiros dedicados à pavimentação, desde muito cedo na história da humanidade, à pesquisa de processos de estabilização que viabilizassem a utilização de solos finos, menos nobres. Processos naturais, como a mistura de solos finos com pedregulhos ou produtos de britagem, revelaram-se ainda de alto custo, e insatisfatórios do ponto de vista da homogeneidade, resistência e durabilidade. Os solos superficiais edafologicamente evoluídos, embora mais abundantes, apresentam uma excepcional variação de sua capacidade de resistência em função do teor de umidade, ocasionada pela ação dos seus componentes coesivos, como argilo-minerais, microgrãos de óxidos de ferro, hidratados ou não (limonita ou magnetita), sílicas coloidais e outros, bastante sensíveis à presença de água. Estes solos argilosos, quando secos, apresentam notável resistência à ação das cargas das rodas dos caminhões, mas, quando úmidos, tornam-se altamente plásticos, deformando-se muito sob ação de pequenas cargas. A observação deste fato induziu os engenheiros rodoviários a pesquisarem técnicas que reduzissem a perda de resistência com o acréscimo da umidade.

Assim, foram estudadas formas de estabilização com aglomerantes do tipo cal e cimento, cujos

resultados de laboratório são de difícil repetição em campo, aliados a dificuldades de caráter executivo e,

também, ao alto custo. Outras técnicas foram pesquisadas, sem muito sucesso.

A evolução da pesquisa de técnicas de estabilização resultou no mais simples, barato e efetivo processo

de que se tem notícia, a estabilização eletro-química com troca permanente dos cátions das

partículas coesivas, pela ação do estabilizante ECOLOPAVI. Qualquer solo, que em seu estado seco

resista aos esforços cortantes resultantes da aplicação das cargas

das rodas dos veículos comerciais, quando estabilizado com ECOLOPAVI, resultará permanentemente

apto a suportar estas cargas, mesmo quando estas forem bastante elevadas, porque estará

permanentemente seco. Tal efeito se comprova quando são utilizadas bases e sub-bases de solos

estabilizados quimicamente em pavimentos de aeroportos destinados à operação e estacionamento

de aeronaves de grande porte, como o Aeroporto Internacional Eduardo Gomes, em Manaus/AM. Pista

experimental com mais de 30 anos de uso sob tráfego intenso, mantém suas bases de solo local

estabilizado quimicamente por troca de cátions em perfeitas condições, tendo sido necessária, ao longo

deste período, apenas a recomposição da capa asfáltica, desgastada pela abrasão das rodas, como

ocorre nos acessos às cidades de Alambari e Itapetininga, em São Paulo, executados em 1973.

A utilização de bases de solos coesivos estabilizados com ECOLOPAVI, além de seu custo

reduzido, da facilidade de aplicação, da rapidez da execução e da sua grande durabilidade,

permite a preservação do meio-ambiente, evitando a remoção do revestimento vegetal de extensas

áreas contíguas às rodovias, onde ocorrem profundas erosões, com carreamento do solo e deposição do

mesmo nas várzeas, assoreando o sistema natural de drenagem da região.

As duas principais causas da falência de pavimentos constituídos por bases granulares são: a

recompactação e o bombeamento de finos, que reduzem o atrito intergranular.

A transmissão das cargas de uma partícula às outras que lhe estão inferiores, ocorre por contato direto de

arestas contra arestas ou faces. Por serem os pavimentos flexíveis por definição e construção, a

movimentação relativa entre estas partículas sob carregamento acaba por produzir o desgaste dos

agregados, reduzindo o seu diâmetro, o atrito intergranular e, conseqüentemente, a vida útil do

pavimento.

Quando a camada de base granular encontra-se saturada pela água que penetra através da capa asfáltica, a aplicação repetitiva das cargas provoca o aparecimento de fortíssimas correntes verticais, que removem as partículas finas das camadas inferiores e menos nobres do pavimento, disseminando-as entre os agregados da base, reduzindo ou até eliminando o atrito intergranular e, conseqüente-mente, a sua resistência, acelerando o processo de degradação do pavimento. Estudo realizado nos Estados Unidos pelo Prof. Harry Cedergreen, tornado público no início da década de 70, comprova que até 50% da água de precipitação penetra no pavimento através da capa

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asfáltica, em uma estrutura flexível. Em resumo, pelo que foi apresentado, os pavimentos construídos com bases de solos coesivos estabilizados com ECOLOPAVI são mais baratos, rápidos e fáceis de executar, e mais

duradouros, pelo simples contingenciamento do mais temível inimigo das obras de pavimentação, que é a água, ou melhor, o excesso dela. Outra importante conseqüência do emprego de bases de solos coesivos estabilizados quimicamente comECOLOPAVI, é a de permitir a utilização de um revestimento asfáltico mais

singelo e mais barato, cuja única função seja a de resistência ao desgaste provocado pela abrasão dos pneus dos veículos, sem a responsabilidade estrutural e de confinamento de agregados, que lhe é exigida no caso de bases granulares. Este fato permite a redução do consumo de pedra britada, e dispensa a instalação de custosas e poluidoras usinas para mistura a quente de agregados e asfalto.

2- FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA DA ESTABILIZAÇÃO POR TROCA DE CÁTIONS

Segundo Milton Vargas, em sua Introdução à Mecânica dos Solos: “Nas argilas, a água intersticial

estará sujeita à força atrativa das partículas, a qual decai rapidamente com a distância à

superfície do grão.

Portanto, a água intersticial estaria sujeita a pressões de intensidades variáveis. Em primeiro lugar,

numa distância da ordem de grandeza de algumas moléculas, a pressão atrativa é da ordem de

grandeza de milhares de atmosferas. Ora, os trabalhos de Bridgman, sobre o estado da água,

sob pressões elevadíssimas, mostraram que, nessas condições, a água é sólida, mesmo na temperatura

ambiente de 15 a 25º. É a camada de água solidificada dos solos. Nos pontos de contato dos

grãos, os filmes de água solidificada interpenetram-se, estabelecendo um vínculo rígido entre os

grãos, e emprestando-lhe coesão verdadeira. Também contribui para a coesão verdadeira, embora

menos intensamente, uma segunda camada de água sujeita a pressões, de ordem capilar, até de

dezenas de atmosferas. Suas propriedades são as de líquido viscoso preso aos grãos. É a camada de

água adsorvida, atraída por forças moleculares suficientemente elevadas para imobilizá-la. Finalmente, o

restante da água é livre de se mover pela ação da gravidade, nos canalículos do solo”. Estas forças

moleculares atrativas decorrem da interação entre o campo eletro-magnético, que se forma à

superfície das partículas coloidais, e as moléculas de água ionizadas pela ação do campo. A

neutralização das cargas eletromagnéticas, pela troca de cátions estável e permanente, impede a

formação da camada de água adsorvida, que provoca o afastamento entre as superfícies das

partículas. Desta maneira, o solo estabilizado terá reduzida ao mínimo sua absorção, tornando-se

impermeável, e conseqüentemente, estabilizado.

3 – O QUE É O ECOLOPAVI – Estabilizante Químico de Solos para Pavimentação

O ECOLOPAVI é um sal químico de origem orgânica, líquido totalmente solúvel em água, que atua como

um catalisador, promovendo e facilitando a troca iônica, permitindo maior coesão entre as partículas finas dos solos, impermeabilizando-as. Sua forte ação aglutinante é devida ao fenômeno da troca de base, eliminando o campo eletro-magnético que se forma no entorno das partículas, que ioniza as moléculas da água, fazendo-as aderirem fortemente à superfície, formando a camada de água adsorvida, que aumenta a distância entre as superfícies, diminuindo a força atrativa. Possui as seguintes características físico-químicas:

a) Aspecto: líquido transparente; b) Cor: castanho; c) Odor: característico; d) Solubilidade: total; e) Alcalinidade livre c/(NaOH): 0,7% a 1,5%; f) Densidade 20ºC +/- 4ºC: 1,050 g/ml a 1,070 g/ml; g) Insolúveis em álcool etílico: máximo 1%;

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h) Sólidos totais a 105ºC (3 horas): 40,0% a 42,0%; i) pH concentrado: 12,0 a 14,00; j) Toxicidade: produto não tóxico, não inflamável, não corrosivo; k) Resfriamento de 0ºC a 5ºC,em 3 horas: não precipita, não turva, não solidifica.

4 – EMPRÊGO DO ESTABILIZANTE ECOLOPAVI

Todo o solo que visualmente resista à ação das cargas das rodas dos veículos comerciais quando seco, sem se esboroar, está apto a ser estabilizado com ECOLOPAVI.

Partindo-se desta premissa e, como os métodos de dimensionamento de pavimentos baseiam-se

na seleção de materiais segundo sua resistência à penetração de um pistão em uma amostra

moldada e saturada, como no Método CBR, os solos estabilizados com ECOLOPAVI devem ser

submetidos a ensaios em laboratório, para determinação da possibilidade de sua utilização em camadas

de pavimentos.

Como a resistência ao cisalhamento de um solo é o resultado da soma de dois fatores, o atrito

intergranular e a coesão, pode-se determinar previamente:

a) Solos areno-argilosos com muito atrito intergranular podem ser estabilizados com ECOLOPAVI

na proporção de 1:1.00 em peso, e neutralizante Sulfato de Alumínio, na proporção de 1:5.00 em peso.

Sua fração areia garante grande resistência devida ao atrito intergranular, e sua fração argila,

impermeabilizada com ECOLOPAVI, acrescenta mais a resistência devida à coesão, alcançando altos

valores de CBR.

b) Solos argilo-arenosos ou argilo-siltosos, mais finos, com pouco ou nenhum atrito intergranular,

necessitam da adição de aglomerantes do tipo cal hidratada ou cimento Portland para que atinjam

maiores valores de CBR, na proporção de 1% a 3% em peso, além da adição de ECOLOPAVI

na proporção de 1:1.50 em peso. O aumento da resistência é, neste caso, diretamente

proporcional ao aumento da dosagem do aglomerante.

Como os solos são extremamente variáveis na natureza, torna-se necessário pesquisar em laboratório as

dosagens mais adequadas para a sua estabilização, levando-se em conta também os aspectos

econômicos.

5 – VANTAGENS DA UTILIZAÇÃO DO ESTABILIZANTE ECOLOPAVI

É apresentado a seguir um quadro-resumo de quantidades de materiais para pavimentação de uma hipotética rodovia, com extensão de 1,0 quilometro, largura de 7,20 metros, cuja base tem espessura básica de 0,15 cm de brita graduada (coeficiente estrutural k=1,0), e sendo a densidade máxima aparente

do solo local γ= 1.70 kg/m3, dispondo-se, para transporte, de caminhões com capacidade

máxima de 12 toneladas.

QUADRO-RESUMO

Tipo de Base Espessura da

Camada

Coeficiente

estrutural

Quantidade

em espécie

Peso a

transportar

Número

de viagens

Solo-cimento a 8% 13,0 cm 1,4 2.546 sc 127 ton 11

Solo-cal a 8% 15,0 cm 1,2 7.344 sc 147 ton 13

Brita graduada

simples

18,0 cm 1,0 1.296 m3 2.722 ton 227

Solo-brita a 70% 18,0 cm 1,0 1.296 m3 2.463 ton 205

Cascalho 22,5 cm 0,8 1.620 m3 3.078 ton 257

Solo arenoso fino

laterítico

18,0 cm 1,0 1.296 m3 2.462 ton 205

Solo estabilizado

c/ Ecolopavi

15,0 cm 1,2 9 tb. + 9 sc. 2,3 ton 1

Como pode ser facilmente observado no quadro acima, além da economia em materiais, com a

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substituição das soluções tradicionais por camadas de solo local estabilizado quimicamente com

ECOLOPAVI, é também muito significativa a redução do item transporte.

Outras vantagens:

a) mesmo que seja preciso importar solo para execução de camadas do pavimento estabilizadas

comECOLOPAVI, será bastante reduzido o momento de transporte, por não serem necessários

solos com características especiais, que somente são encontrados a grandes distâncias.

b) o solo estabilizado com ECOLOPAVI pode ser remanejado em qualquer tempo, pois que não mais

perde suas características adquiridas.

c) quando for necessária a adição de aglomerantes como cal ou cimento, não serão precisos

cuidados especiais, tendo em vista sua pequena percentagem.

d) os equipamentos a serem utilizados para a execução de camadas de solo estabilizado

quimicamente com ECOLOPAVI são os mesmos utilizados para terraplenagem ou para conservação de

estradas rurais, como motoniveladoras, grades-de-discos, caminhões-pipa, tratores agrícolas, e

equipamentos de compactação de solos argilosos.

e) o custo de conservação de estradas pavimentadas com camadas de solos estabilizados com

ECOLOPAVI é mínimo, quase inexistente.

f) os solos estabilizados com ECOLOPAVI adquirem grande trabalhabilidade, tornando-se

facilmente compactáveis.

g) solos estabilizados com ECOLOPAVI têm reduzido a absorção de água, a ascensão capilar, o poder

de sucção e a expansibilidade, com um proporcional aumento de suporte CBR.

h) A utilização do estabilizante químico de solos ECOLOPAVI minimiza a agressão ao meio-ambiente, por

tornar desnecessária a exploração de jazidas de solos estabilizados granulometricamente.

6 – SEQÜÊNCIA EXECUTIVA

a) Com o escarificador da motoniveladora, soltar o material da camada, que deverá, em seguida,

ser pulverizado com a grade de discos ou com um pulvi-mixer, controlando a espessura da

camada a ser tratada. Considerar uma taxa de empolamento média de 20%;

b) Dissolver a quantidade de ECOLOPAVI, calculada para estabilizar aquele volume de solo, em 50%

da água necessária para obtenção da umidade ótima de compactação, e aplicar com caminhão-tanque

provido de barra distribuidora, promovendo sua incorporação ao solo com passagens sucessivas

da grade de discos;

c) Dissolver a quantidade do reagente sulfato de alumínio, calculada para aquele volume de solo,

nos restantes 50% da água, incorporando com a grade de discos;

d) Após uma conveniente homogeneização, e conformação da superfície da camada, iniciar o

procedimento de compactação com equipamento próprio para solos argilosos;

e) Atingido o grau de compactação indicado, proceder a uma operação de corte mínimo

(raspagem), e a pista estará pronta para receber as camadas subseqüentes;

d) Quando o solo for predominantemente argiloso, a distribuição do aglomerante deverá preceder todas as operações, e após a conveniente incorporação deste, aplicar o ECOLOPAVI dissolvido na

totalidade do volume de água necessário para obtenção da umidade ótima de compactação. f) É conveniente evitar o trânsito pesado sobre a camada nas primeiras horas. Deve ser aguardada a perda de umidade que confere maior resistência à base.

7 – A QUESTÃO DO MEIO-AMBIENTE

A grande preocupação da humanidade na era atual é a preservação do meio-ambiente e a

correção dos excessos cometidos anteriormente.

Para execução de obras de pavimentação rodoviária, a solução para construção de camadas dos

pavimentos mais empregada, ainda, é a utilização de camadas de base e sub-base compostas de

produtos de britagem, ou mistura destes com solos selecionados.

Para que se possa extrair rocha de uma jazida pétrea para britagem, é necessário primeiro

efetuar a decapagem da ocorrência, sendo este material estéril normalmente depositado em locais

baixos, junto à rede de drenagem natural das bacias hídricas. Tal prática vem provocando o

assoreamento destes córregos, alterando irreversivelmente o fluxo das águas.

Quando é prevista a utilização de solos naturais, ou de misturas de solos para camadas de pavimentos, o

problema se agrava ainda mais, porque os solos com boas características geotécnicas ocorrem

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em delgados horizontes, em extensas áreas, sob a camada de solo orgânico. A prática usual é a remoção

para bota-foras desta camada de solo orgânico, inadequada para a construção rodoviária, ou a sua

utilização como camada de forro em aterros mais elevados. Raramente é estocado para futura

recomposição da camada superficial das zonas de empréstimo.

Assim, o emprego em pavimentação rodoviária de solos naturais selecionados, de misturas destes solos

ou de solos e produtos de britagem, tem contribuído, em muito, para a formação de extensas regiões

estéreis, contíguas às rodovias, sujeitas a erosões, e com o conseqüente assoreamento da rede

de drenagem natural das regiões atravessadas pelas estradas.

A utilização do estabilizante químico ECOLOPAVI para melhoria das condições geotécnicas dos

solos locais para construção das camadas dos pavimentos, evita a exploração degradante do

meio-ambiente, contribuindo para a conservação da natureza.

A execução do revestimento de bacias de decantação e tratamento de efluentes, e de aterros sanitários

de lixo sólido, tanto domésticos como industriais, com camadas de solos impermeabilizados com

ECOLOPAVI, evita a contaminação do lençol freático. É um produto não corrosivo, não inflamável

categorizado como carga não perigosa.

8 – EMBALAGEM

Fornecido em tambores de 200 litros, devidamente lacrados. Para maiores informações, solicite a Assistência Técnica de nossos representantes pelo fone (92) 3302-6689

INSTITUTO DE DESENVOLVIMENTO E EDUCAÇÃO SOCIAL DA AMAZÔNIA IDESA AMAZÔNIA – CNPJ 06.227.371/0001-97 – FONE: (92) 3302-6689 Home-page: www.ecolopavi.com.br - E-mail: [email protected]

“ATENÇÃO: AS INFORMAÇÕES E RECOMENDAÇÕES SE REFEREM AO PRODUTO ECOLOPAVI E SEU USO ADEQUADO, OU SEJA, O

FABRICANTE SOMENTE RESPONDE POR ELAS E PELO RESULTADO OBTIDO COM O PRODUTO, DESDE QUE USADO PARA O FIM A QUE SE

DESTINA; DEVENDO SER OBSERVADAS ATENTAMENTE A FORMA CORRETA DE ESTOCAGEM, AS CONDIÇÕES DE MANUSEIO, A FINALIDADE

DOS PRODUTOS E O DESCARTE DE SUA EMBALAGEM, BEM COMO EVENTUAIS RESÍDUOS, SOB PENA DE ISENÇÃO TOTAL DE

RESPONSABILIDADE DO FABRICANTE POR DANOS OU INDENIZAÇÕES DE QUALQUER ESPÉCIE – ART. 12, § 3º, II DA LEI 8.078/90.”

ORÇAMENTOS.

PLANILHAS DE CUSTO DE MATERIAIS

Instituto de Desenvolvimento e Educação Social da Amazônia Tecnologias para o Desenvolvomento Sustentado

Rua Tapajós 13, 2º andar, conj 01 – Centro – CEP 69010-150 – Manaus – Amazonas – BrasilFones (92) 3302-6689 / 3082-3918 – E-mail [email protected]

- 1 -

CUSTOS DE PAVIMENTAÇÃO

A) COM LAMA ASFALTICA ( 1.000 m2 ).

Equipamento Necessário:

Maquina Recuperadora de Pavimentos tracionada ou sobchassi de caminhão.

Exemplo 1 – Com espessura de 15mmQtd. Material Custo Unitario Custo Total4,0 m3 Pedrisco 40,00 160,008,0 m3 Pó de Pedra 40,00 320,004,0 m3 Areia Lavada 40,00 160,003.360 Kg Emulsão Asfaltica RL-1C 1,00 3.360,00135 Kg Aditivo 2,30 310,50CUSTO TOTAL............................................................... 4.310,50CUSTO POR m2............................................................ 4,31

Exemplo 2 – Com espessura de 10mmQtd. Material Custo Unitario Custo Total2,5 m3 Pedrisco 40,00 100,005,5 m3 Pó de Pedra 40,00 220,002,5 m3 Areia Lavada 40,00 100,002.205 Kg Emulsão Asfaltica RL-1C 1,00 2.205,00 88 Kg Aditivo 2,30 202,40CUSTO TOTAL............................................................... 2.827,40CUSTO POR m2............................................................ 2,83

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- 2 -

B) COM PMF - PRÉ MISTURADO A FRIO ( 1.000 m2 ).

Equipamentos necessários:

Niveladora Vibratória ( Vibro Acabadora ) FALCON 3000.

Usina Fixa de PMF TIGER e um Tanque EspargidorELFONT para fazer a pintura de ligação ou qualquer umadas duas Maquina Recuperadora de Pavimentos RINNUSou KANGUROO que já tem tanque espargidor.

Exemplo 1 – Com espessura de 20 mmQtd. Material Custo Unitario Custo Total15,0 m3 Pedrisco 40,00 600,007,0 m3 Pó de Pedra 40,00 280,003.300 Kg Emulsão Asfaltica RL-1C 1,00 3.300,00CUSTO TOTAL............................................................... 4.180,00CUSTO POR m2............................................................ 4,18

Exemplo 2 – Com espessura de 30 mmQtd. Material Custo Unitario Custo Total22,0 m3 Pedrisco 40,00 880,0011,0 m3 Pó de Pedra 40,00 440,004.950 Kg Emulsão Asfaltica RL-1C 1,00 4.950,00CUSTO TOTAL............................................................... 6.270,00CUSTO POR m2............................................................ 6,27

Exemplo 3 – Com espessura de 40 mmQtd. Material Custo Unitario Custo Total22,0 m3 Pedrisco 40,00 880,0011,0 m3 Pó de Pedra 40,00 440,0011,0 m3 Brita n.º 1 40,00 440,006.600 Kg Emulsão Asfaltica RL-1C 1,00 6.600,00CUSTO TOTAL............................................................... 8.360,00CUSTO POR m2............................................................ 8,36

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Vantagens das Misturas a Frio ( PMF e Lama Asfaltica)

Bom para o meio ambiente, bom economicamente.As emulsões são à base de água e não poluem. Os agentes emulsificantes não oferecem risco àsaúde e são considerados seguros para o meio ambiente. Como a emulsão é líquida e àtemperatura ambiente, dispensa o aquecimento e a secagem prévia dos agregados, economizandoenergia. As misturas asfálticas podem ser feitas em locais de difícil acesso, reduzindo os custos detransporte. As usinas de pré-misturado a frio têm custo relativamente baixo.

Com um projeto adequado, as misturas a frio alcançam resistências comparáveis às misturas aquente e podem ser usadas em qualquer situação. Elas são aplicadas rotineiramente emconstrução, reabilitação e manutenção viárias. As emulsões são compatíveis com agregadosúmidos e são vários os tipos de emulsão para o uso com diferentes agregados, em diferentescondições climáticas e para as mais variadas necessidades de serviço. A superfície acabada temalta resistência e durabilidade.

Versatilidade na construção.As misturas a frio podem ser usinadas e aplicadas de acordo com uma variedade de métodosincluindo misturas “in situ”ou em usina. Algumas vantagens de cada método são listadas na tabelaabaixo.

Método Travel Mixer Usina de pré-misturado a frio

Descrição

Pugmill auto-propelido querecebe os agregados em umsilo, mistura com a emulsão eaplica a camada de formaacabada

Consiste em um pugmill portátil, silos paraestocagem de agregados e alimentador deesteira. A mistura pode ser aplicada com umavibro-acabadora ou uma moto-niveladora

Locação Trecho em obras Usina portátil ou permanente em local próximo àobra ou no canteiro de obras

Vantagens

Baixo custo com transporte.Economia de energia.Bom controle do teor deligante.Melhor qualidade deacabamento, das misturas “insitu”

Economia de energia.Bom controle do teor de ligante.Alta produção.Facilidade da movimentação da usina para umlocal mais próximo da pedreira ou da obra.A acabadora aplica o material com excelentequalidade, ideal para aplicações de alto volumede tráfego.

Precauções para o sucesso do projetoComo em qualquer empreendimento, um projeto correto da mistura, procedimentos adequados deconstrução e manipulação apropriada da emulsão certamente vão conduzir a excelentes resultados.

Eng. Sérgio F. Roessler

Eng. Mário Sérgio Barreto

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