Edicion 533 10-Dic-2010

32
HARÁN CONSULTA PÚBLICA EN CAJITITLÁN PARA ELEGIR DELEGADO Policias privados eran asaltantes Pág.28 Camino de riesgo Pág. 10 Malos servicios médicos Pág. 18 VIERNES 10 DE DICIEMBRE DE 2010 EDICIÓN 533 32 PÁGINAS $ 7.00 PÁG. 14 PÁG.12 V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V RN N R R R R R R R R R RN N RN N N N N R RN R R RN N 1 1 1 1 1 S S 1 S 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 0 0 0 0 D 0 0 0 0 V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V I VI VI V V V I I VI I I I V V I I I I I V V I I VI I I V V VI VI I VI I I V V I I I I V V V I I I I I I V I I I I I I I I I I I VI V I I I VI VI I I I V V I I I I V V I I I VI V V I I I I V V I I I I I V V I I I I I V V I I I I I V I I I I I I VI I I I I I V VI I I I I V I I I VI I I I I I I I I I E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E N R N N N RN N N N N N N N N N N N N N R R D 0 0 0 D D D D D D D D D 0 D 0 0 0 0 D 0 0 D D D D 0 0 0 D D D D 0 0 0 D D D D D 0 D D D D 0 D D D D D D 0 0 D 0 R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R N N N N RN N N RN N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N RN N N N N N N N N N N N N N N N N RN N N N N N N N N N N N N N RN N N N N N N N N N N N N N N N N N RN N N N N N N N N N N N N N N RN N N N N N N N N RN N N N N N N N N N N N N N RN N N N N N N N N N N N N N N RN N N N N N N RN N N N N N N N N N N N RN N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N RN N N N N N N N N N N N N RN N N N N N N N N N N RN N N N N N N N N N N N RN N N N N N N N N N RN N N N N N N N RN N N N N N N N N N RN N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E S S S S E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D E E D D I C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M B B R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E 0 2 2 0 0 0 0 20 2 20 0 0 0 2 20 0 0 0 0 0 0 2 2 20 0 0 0 0 1 1 1 0 1 10 1 1 1 0 0 0 1 10 10 0 0 0 1 1 10 0 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 20 0 20 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 20 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2 20 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2 20 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2 2 20 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2 20 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2 20 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2 2 20 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2 2 20 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2 2 20 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2 20 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2 2 20 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2 2 20 20 20 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 20 0 0 0 0 0 0 2 20 0 0 0 0 0 0 0 0 2 20 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2 20 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 20 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 1 1 1 0 0 0 0 0 0 0 0 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 53 3 3 3 3 3 3 33 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 32 PÁG 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 53 5 5 5 5 5 5 5 5 53 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 53 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 53 3 5 5 53 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 53 3 3 53 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 53 5 53 3 3 3 3 53 3 3 3 53 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 53 3 3 3 3 3 53 3 3 3 3 53 3 3 3 3 3 3 3 3 3 5 53 3 3 3 3 3 5 5 53 3 3 3 3 3 5 5 53 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 5 5 53 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 5 5 53 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 53 5 53 53 53 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 53 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 33 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 32 32 PÁG G ÁG N I N N A A A A S S PÁG. 1 PÁ PÁ PÁ Los festejos patronales se manchan de alcohol y suciedad en la cabecera Pág. 6-7 Policias privados eran asaltantes g.28 Camino de riesgo Pág. 10 Malos servicios médicos TRISTES FIESTAS LLÁMANOS AL 15 25 70 22 VIDA SIMPLE Además de una necesidad, los mototaxis se han vuelto un problema Habitantes de El Rinconcito no se complican la vida por falta de servicios DA V VI DA A S S M I M P L L E PÁG. 16-17 PÁG. 19 FUERA DE CONTROL

description

Edicion impresa numero 533 del 10-Dic-2010 de Semanario La Verdad de Tlajomulco de Zuñiga, Jalisco.

Transcript of Edicion 533 10-Dic-2010

Page 1: Edicion 533 10-Dic-2010

HARÁN CONSULTA PÚBLICA EN CAJITITLÁN PARA ELEGIR DELEGADO

Policias privados eran asaltantes Pág.28Camino de riesgo Pág. 10 Malos servicios médicos Pág. 18

VIERNES 10 DE DICIEMBRE DE 2010 EDICIÓN 533 32 PÁGINAS

$ 7.00PÁG. 14

PÁG.12

VVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVV RNNRRRRRRRRRRRNNRNNNNNRRNNRRRNN 11111SS 1SS 1111111111111111111111111111111111111111111111111111 11100 00 D00 0000VVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVIVIVIVVVVIIVIIIIVVVIIIIIVVVIIVIIIVVVIVIIVIIIVVVIIIIVVVVIIIIIIVVIIIIIIVIIIIIVIVVIIIVIVIIIIVVVIIIIVVVIIIVIVVVIIIIVVVIIIIIVVVIIIIIVVVIIIIIVVIIIIIIVIIIIIIVVIIIIIVVIIIVIIIIIIIIIIIIIIIEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEE NRNNNNRNNNNNNNNNNNNNNNRR SSSSS D000 DDDDDDDDD0 D00000000000 DDD00 DDDD000 DDDD000 DDDDD0 DDDD0 DDDDDD00 D0RRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRNNNNRNNNRNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNRNNNNNNNNNNNNNNNNNRNNNNNNNNNNNNNNRNNNNNNNNNNNNNNNNNNRNNNNNNNNNNNNNNNRNNNNNNNNNRNNNNNNNNNNNNNNRNNNNNNNNNNNNNNNRNNNNNNNRNNNNNNNNNNNNRNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNRNNNNNNNNNNNNNRNNNNNNNNNNNRNNNNNNNNNNNNRNNNNNNNNNNRNNNNNNNNRNNNNNNNNNNRNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEESSSSSSSEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEESSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS SSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS SSSSSSSSSSSSSSS 1111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111110000000 0000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000 DDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDEE DDICCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMBBBRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRREEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEE DDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEE 022200200002022202200222000022000000022200200 011100011011100010000110 10 00011100111111111111111111111111111 DDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDD22222222222222222222222222222222222222222222222222222222222222222202222222222222222222222220022222222222222222222222222222222222222222222222222222222222222222222222222222222222222222222222222222222222222222222222222222222222222222222222222202222222222222200200000000000000000000000000000000002200000000000000220000000000002200000000002220000000000002200000000000000220000000000000022200000000000000222000000000000002222000000000000022200000000000022220000000000002220202000000000000000000000000002000000022000000000220000000000000000000220000000000000200000000000000000001111110000000001111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000 0 00000000000000000000000000 EEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIICCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNN 53333333333335333333333333 33333 333333333333 3 32 PÁG55555555555555555553555555555355555555555555555555555555555555555555555555555555555555553555555555555553355533333333333333333533355333333333335355333335333353333333333335333333533333533333333335533333355533333355533333333333555333333333335553333333333335355353533333333333333353333333333333333333333333333333333333333333333333333333333333333333333333333333333333333333333333333333333333333333 33333333333333333333333333333333333333333333333333333333333333333333333333333333333333333333333333333333333333333333333333333333333333333333333 3333 33333333333333333 3232 PÁPÁGGÁG NINNAAAASSS

PÁG. 1

PÁPÁPÁ

Los festejos patronales se manchan de alcohol y suciedad en la cabecera

Pág. 6-7

Policias privados eran asaltantes Pág.28Camino de riesgo Pág. 10 Malos servicios médicos

TRISTES FIESTAS LLÁMANOS AL

15 25 70 22

VIDA SIMPLE

Además de una necesidad, los mototaxis se han vuelto

un problema

Habitantes de El Rinconcito no se complican la vida por

falta de servicios

DAVVIDAA SS MIMPLLE

PÁG. 16-17

PÁG. 19

FUERA DE CONTROL

Page 2: Edicion 533 10-Dic-2010

Bajo este slogan Enrique Alfaro inició su campaña electoral para la presidencia municipal. Prevaleció un espíritu agresivo y denunciato-rio en donde no faltaron los nom-bres y los calificativos, en reiteradas ocasiones amenazó con “meter a la cárcel” a los servidores públicos por “corruptos y rateros”.

Transcurrido prácticamente un año de su gestión, rindió un infor-me de gobierno en donde el aparta-do de “Lucha contra la corrupción” no podía faltar. Ahí detalla cómo se reconfiguró la “unidad de fiscaliza-ción y transparencia”, el resultado de las denuncias en los módulos colocados por todo el municipio, especificando que 6 funcionarios han sido cesados por “faltas admi-nistrativas”, sin faltar la mención de las 7 demandas presentadas a inicios de geste año en contra de ex funcionarios.

Que no haya sido resuelto nin-gún juicio no es de extrañar, así funciona normalmente la justicia mexicana y todos lo sabemos, lo que resulta extraño es que ese tipo de procesos no hayan merecido mención alguna en cualquiera de las muchas ruedas de prensa con-

vocadas, en donde se ofrezca un informe del avance que tiene cada una de las demandas. En diver-sas ocasiones se le ha preguntado al respecto, por varios medios de comunicación, la respuesta ha sido siempre la misma “esas cuestiones toman su tiempo”.

En este tipo de juicios, determi-nar la culpabilidad o la inocencia no toca a ninguno de nosotros, a menos que seas el Juez que lleva el caso. Pero sí merecemos estar informados, porque como pueblo somos la parte afectada. Quere-mos saber si los Abogados que lle-van los casos tienen la capacidad para hacerlo, si no han sido com-prados para que no presenten en tiempo y forma algún documento que la autoridad judicial les haya requerido para darles armas a los defensores de ganar el caso. Todas estas cosas son tan comunes en los asuntos legales, que no tene-mos por qué pensar de otro modo de los Abogados del ayuntamien-to, a menos que se nos esté infor-mando constantemente en qué va todo eso. Sabemos que al final del juicio, el resultado no dependerá de la culpabilidad o inocencia de los demandados, sino de la capa-cidad de sus Abogados.

Además de esas demandas iniciales presentadas, era de es-perarse que más de algún fun-cionario de nivel medio fuera sor-prendido en actos de corrupción,

corrido y demandado. Varias denuncias ciudadanas han sido presentadas, se ha inves-tigado a las personas seña-ladas, en varias ocasiones se han logrado reunir pruebas para demostrar al funcionario que recibió dinero para facilitar, ges-tionar o resolver algún trámite. Y en efecto, los corren. Logrando negociar que firmen su renuncia voluntaria para no indemnizar-los, pero no se ha registrado en su expediente el verdadero motivo de su “renuncia”, al menos no que tengamos conocimiento, favore-ciendo con ello que permanezcan viviendo de lo mismo, pero ahora como gestores. Lo único que cam-bió es que ya no reciben el cheque del ayuntamiento, que en muchos de los casos era lo suficientemente chico en proporción con los otros beneficios obtenidos, que no es mucha la pérdida, en espera de una nueva oportunidad de regre-sar a la nómina. Y tengo la certeza que más de alguno lo logrará, no se si en esta administración, pero regresará.

Varios directores de esta admi-nistración –y también de las ante-riores- han puesto a disposición del departamento jurídico a algún sub-alterno por haber recibido denun-cias sobre ese funcionario en actos de soborno, pero el resultado en mu-chas ocasiones es la reasignación de su trabajo, “comisionándolo” a otra

dependencia, las razones no las di-cen, pero no es difícil suponer que se debe a la falta de habilidad o capa-cidad para reunir las pruebas para demostrar su culpabilidad, o por la recomendación que lo acompañó para ingresar a ese trabajo en donde en muchas de las ocasiones son para pagar favores entre funcionarios de alto nivel.

Esto no es raro en ningún ayun-tamiento de nuestro México lindo y querido, Tlajomulco no es la ex-cepción, limpiar “nuestra casa” re-sultó más difícil de lo que parecía. Creo que todos lo sabíamos, pero muchos aún tenemos la esperanza de que esta realidad cambie, que los procesos de apertura a la in-formación se sigan abriendo para conocer en detalle lo que sucede detrás de cada escritorio.

No debemos perder la esperan-za de que algún día, los funciona-rios estén ahí por sus capacidades y no por sus amistades, porque si perdemos la esperanza, dejaremos de luchar para conseguirlo.

EDITORIALViernes 10 de diciembre de 2010

2

DEL RECUERDO ESTA SEMANA

Santos de Tlajomulco en los mejores tiempos cuando tuvierno de visita a Hugo Sanchez

El resultado no dependerá de la culpabilidad o inocencia de los

demandados, sino de la capacidad de sus Abogados

Muchos aún tenemos la esperanza de que esta

realidad cambie

No debemos perder la esperanza de que algún día, los funcionarios estén ahí por sus capacidades y

no por sus amistades

Para hacer un poco más visible la fachada de su consultorio, el dependiente de este establecimiento dentista decidió talar el árbol al frente de su local. ¿Acasotenía licencia?

Limpiemos Tlajomulco

Page 3: Edicion 533 10-Dic-2010

Jesus Navarro: lo bueno yo pienso que no lo escuchela segunda que todo para el

es publicidad a él no le importa el municipio solo hace obras por que se diga su nombreen las pequeñas él no se ocu-pa ajjajaa se que no va con el tema, pero bueno en finsaludos.

Dulce Mota: 1.- No se lo que dijo.

2.- Pero vi que hubo tumul-tos con personas “PRDistas”En fin, espero saber que dijo.

Mehg Gutierrez:mi com-mentario no sera de mucha importancia..pero la mera

verdad..creo que solo buscan pu-blicidad para ser reconocidos.

Manuel Terrazas Trevi-ño: Lo bueno el ejercicio de rendición de cuentas, que no

es publicidad, como ustedes dicen, porque es una obligación legal. Lo malo, la intervención violenta del Grupo Universidad comandado por Juan Manuel Soto.

Luis Morales: lo malo: el cerco impresionante de seguridad, una acción nun-

ca antes vista en un gobienro de izquierda, la represión a la libetad de expresión de un gru-

po de manifestantes y el claro entendimiento del presidente municipal de tlajomulco con el gobernador del estado. Lo bue-no: poner aprueba su gobierno.

Carlos Dom Lang: todo fue malo por violación al li-

bre transito al cerrar las ca-lles violando nuestras garantías constitucionales consagradas en la carta magna.

Adan Nava: pues la ver-dad pura publicidad y la verdad quien diga lo contra-

rio son de los gatos que tiene tra-bajando en su administracion, bueno si se le puede llamar así por que la mayoria de son puros verdes que no saben ni qué onda con la administracion pública.

Antonio Chávez Pérez:Desgrasiadamente nunca

informaron del cerco en las calles del municipio que la ver-dad generó un caos enorme en el municipio solamente cerra-ron las calles este .

Antonio Chávez Pérez:Este gobierno a creado una

enorme farándula cada k se trata de apareser en esena por k de administración no an echo nada es un gobierno a prueba en lo particu-lar es reprobado

Willaldo Castro Rosa-les: Me parece que va de-más el informe, porque los

resultados se ven, pero no los veo, sí hay indicios de proyectos pero creo que debe de atender cosas que realmente importan al mu-nicipio, recuerdo que el slogan de esta administración es: Gobierno a prueba, así que Alfaro, llevas un 6 sobre 10 de calificación.

Cecilio Guerrero:lo malo, es que toda su ad-ministración se basa a traves

de spots, una amplia difusión en Radio, Tv, prensa,etc. mostran-do en todas horas algo que Tla-jomulco no es, ese simple hecho hace que su informe sea un des-glose spotico, comercial, nad...a informativo y sí muy chocante.Actuó como gobierno de derecha, mostrando la intolerancia para que los demás mostraran sus desacuerdos y reprimiendolosno solo es malo el informe, sino los resultados nada ha-lagadores, porque eso busca.También es malpo que Alfaro haga ver su trabajo como si fuera de buena fe, cuando reglamen-tariamente es su deber y obli-gación, nada del otro mundo.Lo bueno: un gobierno a prueba tiene un gran trabajo por pre-sentar a la ciudadanía para que este juzgue.

Se sienten dueños de San-ta Fe, sabes una vez con qué me salieron, con que me iban a reportar

por negligente y autoritario, hasta sacaron la tarjeta de presentación de un coman-dante

vEDITORIAL 3Viernes 10 de diciembre de 2010

AARÓN ESTRADA

SALVADOR DURÁN

JOSÉ OCTAVIO GUEVARA

SILVIA C. GONZÁLEZ L.I.T.T.J.

JOSÉ CHÁVEZ GARCÍA

HILDA BELTRÁN

DISTRIBUCIÓN

PUBLICIDADVICTOR MALDONADO

FERNANDO VÁSQUEZ

LOS ARTÍCULOS SON RESPONSABILIDAD DE LOSAUTORES Y NO REFLEJAN

NECESARIAMENTE LA OPINIÓNDEL SEMANARIO LA VERDAD

MARIO GONZÁLEZ LEÓN

EDICIÓN 533

DISEÑO EDITORIAL

COLABORADORES

V. HUGO ORNELAS DE MENDOZA

EN LA PLAZA

VERÓNICA BARAJAS

ADMINISTRACIÓN

REPORTEROS

DIRECCIÓN

ÁNGEL BARAJAS RAMÍREZ

[email protected]

JUÁREZ # 73 NTE

TELÉFONO 15 25 70 22

VICTOR MALDONADO

EN LA RED

Policia Municipal refiriendose a un mototaxista

Visite nuestro perfil de Facebook para acceder a la galería fotográfica de la semana

LA FRASE

¿Qué le parecieron las fiestas patronales de este año?

“A mí me parecen bien, son tradiciones que hay

en los pueblos y a mí eso se me hace bonito”

Antonia Santos Ama de casa

“Estuvieron bonitas, bien organizado todo”

Isabel AlonsoAma de casa

“Estuvieron bien, ahora no hubo tanto problema, yo

vi a la gente muy a gusto, muy tranquila”

Silvia Guadalupe Gonzalez Comerciantes

“Nada más voy a decir una cosa, todas las cosas que se hagan

en el nombre de Dios y del gobierno hay que hacerlas bien. Dice un

proverbio “No hacer nada es el camino para no ser

nadie””Leovigildo Santillán

Alcantar Comerciante y escritor

“Desorganizadas, no había espacio para que

la gente se divirtiera, muchos puestos

amontonados, mucho cochinero y suciedad”María del Rosario Rico Hernández - Abogada

¿Qué fue lo bueno y lo malo del informe de Enrique Alfaro?

Mario Alberto Acevedo Medina

Bueno amigos le quiero com-partir estas imagenes de el do-mingo 28 de noviembre de las fiestas de san agustin 2010.

Gracias a Dios tuvimos mu-chas visitas de otros lugares por ejemplo: parroquia de Cd. Madero Tamaulipas, parroquia de Cd. Aldama Tamaulipas, pa-rroquia de Etzatlan Jalisco...

Tuvimos mucha musica como la banda la Súper Corona de

Mazatlan Sinaloa, la imponente banda Vientos de Jalisco, banda Flor de San Juan entre muchas más que estuvieron presentes...

Esta fiesta comenzo el dia 14 de noviembre a las 5pm con el convite de carros alegoricos y culminó el dia 28 de noviem-bre a muy altas horas de la noche....bueno gracias por su atención... los invitamos para el proximo año a su pueblo san Agustin Jalisco............muchas gracias.

Jose Luis Berecochea Z.Una llamada de atención a las autoridades que les correspon-de regular el acceso a la plaza de autos y camiones, el día 2 de diciembre el camión de seguri-dad tecnoval num.548 estuvo parado y obstruyendo el paso en la esquina de Zaragoza y Juárez por aproximadamente 1 hora. Tapando la calle sin el más mínimo sentido de respeto a los demás, agregando su parte de desorden a la ya caótica plaza principal.

Page 4: Edicion 533 10-Dic-2010

X LAS CALLES 4

PLAZA DE TLAJOMULCO

SANTA FE

CARRETERA A SAN SEBASTIAN CABECERA MUNICIPAL

SANTA FE CABECERA

Algunos trabajadores del ayuntamiento queman la hierba en vez de cortarla afectando la visibilidad de la carretera.

Los puestos que se ubican sobre la calle Hidalgo fueron movidos para que pudieran pasar los peregrinos.

A pesar de las campañas de concientización, mucha gente sigue quemando la basura.

En vista del éxito no obtenido con los letreros, el dueño de esta finca tuvo que subir la barda a doble altura.

Terminada la fiesta, montones de basura quedan al siguiente día de los bailes.

La vía libre se ve más libre que nunca, a causa de la temporada invernal los asistentes son bastante limitados.

Viernes 10 de diciembre de 2010

Higuera No. 97 044 33 11 49 55 27

Cel: 044 33 11 31 02 84

Materiales para construcción Hermanos GonzálezTodo para el electricista, fontanero y construcción

Tel: 37 98 24 10

p

VENTA DE MATERIAL ELÉCTRIC TRABAJOS DE ELECTRICIDAD Y FONTANERÍA

cemento Tolteca y cal

Tlajomulco de Zúñiga

Oferta de focosahorradores

◗ Fiesta infantiles

◗ Primeras comuniones

◗ Bautizos ◗ Posadas

◗ Eventos en general

Constitución #65 Ote.Tlajomulco de Zúñiga

¡YA ESTAMOS A SUS ÓRDENES!

MAGÜISEl casino de

Page 5: Edicion 533 10-Dic-2010

GRILLA 5

Viernes 10 de diciembre de 2010

Tels. 13 80 01 24 ó 37 98 12 21 Fax: 13 80 01 27

CANAL DE FIERRO

LAM. NEGRA LISA YANTIDERRAPANTE

LAM. ACANALADAVARILLA CORRUGADA

VIGAS IPS, IPR PTR NEGRO YGALVANIZADOPOSTE GANADEROARMEX

CAL Y CEMENTOTUBULAR 6 MTS.

ANGULOS, SOLERAS,REDONDOS Y CUADRADOSTUBULAR 3.05 MTS.

TUBO NEGRO, POLIN Y FERRETERÍA

CANAL DE FIERRO

LAM. NEGRA LISA YANTIDERRAPANTE

LAM. ACANALADAVARILLA CORRUGADA

VIGAS IPS, IPR PTR NEGRO YGALVANIZADO

ALAMBRE DE PÚASALAMBRE DE PÚAS

POSTE GANADEROARMEX

CAL Y CEMENTOTUBULAR 6 MTS.

ÁNGULOS, SOLERAS,REDONDOS Y CUADRADOSTUBULAR 3.05 MTS.

TUBO NEGRO, POLÍN Y FERRETERÍA

frente al Lienzo Charro Sta. María, Tlajomulco de Zúñiga, Jalisco.

TODO PARA EL ALUMINERO, HERRERO Y CONSTRUCTOR

Ramón Corona 645 Tel: 36 86 55 55 36 86 55 54

También en Santa Anita:

Ramón Corona 645 Tel: 36 86 55 55 36 86 55 54

También en Santa Anita:

Por Mario G. León

Verificando el sustento y la veracidad de diver-sos permisos y licen-

cias otorgados por padrones y licencias, en entrevista con su titular Gerardo Quirino Veláz-quez Chávez, nos informó que varios gestores han encontrado la manera de alterar diversos documentos para que se les otorguen licencias y también permisos falsos, tema al que funcionarios a su cargo dedi-can mucho tiempo haciendo las investigaciones necesarias para detectarlas y encontrar la manera de revocarlas cuando es posible.

Así, encontramos que el fraccionamiento Cima del Sol tiene nuevo expendio de cerveza, gra-cias a un permiso provisional bur-damente falsifi-cado, p or e l

que aparentemente le entrega-ron al señor Jaime Rodríguez Beltrán, mil doscientos pesos según consta en recibo del cual tenemos copia.

Para quien ha tenido algu-na vez en sus manos un do-cumento de la actual admi-nistración, es evidente que se trata de una falsificación: no tiene dependencia ni número de oficio, es una copia a color de muy mala calidad, pues se lo hicieron en reducción y los logotipos (superior e inferior) están incompletos en diferen-te lugar de donde se encuen-tran los originales en referen-cia a una hoja membretada oficial. Al ser reducción, el tamaño de la tipografía es

diferente comparado contra el cuerpo del texto. Y si des-pués de todo esto existiera alguna duda de su falsedad, la fecha que está debajo del

sello es del 29 de julio, para un permiso pro-

visional que inicia el 8 de octubre.

Pero no es el único documento

que ha sido en-tregado a los usuarios ba-sados en fal-

sificaciones, pues se entregaron tres licencias, estas sí de mane-ra oficial, para tres comercios instalados en derecho de vía federal, en el cruce de carretera a Santa Fe y las vías del tren. Li-cencias aparentemente tramita-das por algún gestor de manera simultánea, pues los vicios y dolos con los que fueron conse-guidas son muy similares.

Los giros comerciales auto-rizados son: llantera, venta de pollo y muebles de madera. Los domicilios son en Avenida Concepción con los números 1003, 1001 y 999 respectiva-mente, sin embargo al solici-tarles información al respec-to se inició la investigación, determinando que ordena-miento territorial encuentra que las copias presentadas sí coinciden con el original pero “no corresponden a los do-micilios en donde operan las licencias”. En catastro no co-inciden los datos presentados, pues las copias entregadas están alteradas y las constan-cias de domicilio otorgadas

por la agente municipal Alicia Valenzuela, quien manifestó mediante oficio “Nunca fue mi intención perjudicar a nadie , ya que la persona me mostró los documentos necesarios y cumplían con todos los re-quicitos (sic). Que se me havia (sic) informado ,y por eso le extendí las cartas solicitadas. Pero sin intecion (sin) de acer (sic) mal mi trabajo (sic)”.

En otro oficio de la misma agente, pide sean revocados los comprobantes de domici-lio, este otro dice textualmen-te “Por medio de la presente le saludo y le informo que con motivo de los comprovantes (sic) de domicilio que exten-di para las lllanteras (sic) la persona me dijo que era un requisito que le pedían, yo le comente que no podía darce-los (sic) ya que de donde los requería no era avitacional (sic) que no tenían numera-ción. El me dijo que ya traía la numeración que se la havían (sic) dado en Tlajomulco. Que era meramente un trámite

que no perjudicaba a nadie, me comento que travajaba (sic) en un cindicato (sic) y le tramitaba a más personas sus permisos. Por lo que le creí y se los extendí mas nunca pen-sé que fueran para nada malo,mi trabajo lo ago (sic) sin inte-rés de perjudicar a nadie por lo que le suplico se los rebo-que (sic)”.

Estas licencias parece indi-car que han sido retiradas, ade-más de que los establecimientos deberán quitarse de ahí, pues los trabajos que se están reali-zando en Avenida Concepción implican modificar el trazo de la carretera.

Para finalizar, Gerardo Quirino Velázquez invitó a lapoblación a “Tramitar direc-tamente sus permisos y licen-cias, tenemos el compromiso de atenderlos en menos de 30 minutos y no hacemos ningún cobro que no esté marcado en la ley de ingresos y de todo le damos recibos oficiales, porque los gestores son más lo que per-judican que lo que benefician”.

Falsifican licenciasSe detectan licencias municipales

para comercios en propiedad federal y permisos falsificados

pAsí, encontramos que

el fraccionamiento Cima del Sol tiene nuevo expendio de cerveza, gra-cias a un permisoprovisional bur-damente falsifi-cado,p ore l

joficial. Al ser tamaño de la

diferente compel cuerpo del tpués de todoalguna duda dla fecha que e

sello es depara un

visiona8 de o

Peúnic

qu

Page 6: Edicion 533 10-Dic-2010

Viernes 10 de diciembre de 2010 MUNICIPIO6

Por Víctor Hugo Ornelas

Las fiestas patronales de la cabecera munici-pal son símbolo y parte

importante de su identidad, la celebración se lleva a cabo durante nueve días y práctica-mente la mayoría de los gre-

mios participan en su organi-zación.

Sin embargo, con el pasar de los años las fiestas han ido de-

cayendo, la celebración cobra fuerza en cuanto a música y al-cohol, dejando de lado el verda-dero motivo de la celebración de este novenario.

Las mañanas son acompa-ñadas de un coheterío que des-pierta a medio pueblo, siguien-do el protocolo entre las cinco y seis de la mañana se le ofrecen mañanitas a la Virgen. A esta acción son pocos los que asis-ten, el frío y la desmañanada se encargan de mantener a varios bajo las tibias sábanas.

Ya por la tarde las procesio-nes tienen mayor afluencia, a estas acuden un gran número de feligreses que acompañan a las imágenes de la Virgen, aunque claro que no se escapan de los pequeños problemas. El primer obstáculo a sortear son las calles, por más que usted busque no se va a encontrar con una calle pareja, sin bache, hundimiento o algún adoquín saltado. Este año además, mu-chas se encuentran como cam-po de guerra y tuvieron que ser eliminadas de la ruta.

Las danzas y la banda for-man contingentes que hacen atractiva la procesión, aunque algunos no piensen lo mismo,

debido a la inoportuna inter-vención de la secretaría de vialidad, ya que mientras máslarga es la peregrinación, más grande se vuelve el calvario delos automovilista, que puedenpasar hasta media hora para-dos sobre la calle, sumándose a la larga fila de autos que nocontaban con que habría resul-tado mejor tomar una ruta al-terna durante el evento. Comosi pareciera parte de un chis-te, el elemento de vialidad que guía la procesión pasa los mi-nutos más confundidos del día preguntándoles a las personas“¿Y ahora pa dónde?”, es claro darnos cuenta que no tienen una ruta trazada, por lo que ya sobra preguntarse el por quédel caos vial.

La llegada al templo y la misa ocurren sin mayor pro-blema, pero nada más empieza a caer la noche y la plaza prin-cipal se covierte en la cantina más grande vista por los ojosdel hombre tlajomulca, ape-nas son las 9 de la noche y ya hay quienes no pueden ni consu alma, pero eso sí, muestran una pericia increíble para no derramar ni una gotita del vasoque sostienen.

Tristes

Page 7: Edicion 533 10-Dic-2010

Viernes 10 de diciembre de 2010MUNICIPIO 7

Constitución Oriente 302, Fracc. Hacienda Agave, Tlajomulco de ZúñigaConstitución Oriente 302, Fracc. Hacienda Agave, Tlajomulco de ZúñigaTels: 37 98 36 83, 37 98 29 42

FRENTE A LA UNIDAD DEPORTIVA Y A 5 CUADRAS DEL CENTRO

Terrenos de 90 m2 de $175,500 a $170,235Aparta las casas con $10,000 y los terrenos con $5,000

Girasol: $745,000

Casa Tulipán

LA UNIDAD DEPORTIVA Y

Casa Tulip

$830,000Precio:

Nuevas CasasBugambilia:

$730,000

Válido al 31 de diciembre del 2010Sucursal Santa Anita

Ramón Corona 212 local FTel: 36 86 50 95

Sucursal Tlajomulco de ZúñigaOcampo Sur 37, Tel: 37 98 48 47

Incluye: Diagnóstico y asesoría nutricional, dieta, tratamiento y acupuntura

Pacientes por primera

vez sólo

Horario: L-V 10 - 3pm y 4 - 8 pm, Sab: 10 a 2

$10000

Horario: L-V 9 - 2pm y 4 - 8 pm, Sab: 10 a 2

Porfirio Díaz No. 41, entre Ocampo e Independencia en Tlajomulco, a media cuadra de Megacable

Calzado ortopédico, plantillas para pies cansados, pies planos y espolón, férulas para juanetes, férulas para rodillas, separadores para dedos encimados y protectores, servicio de pedicure, callos, uñas

enterradas, uñas gruesas con hongos, ojos de pescado, pie de atleta, ortonixias.

ATENCIÓN ESPECIALIZADA A SUS PIES

Horario lunes a jueves 10:00 AM - 5:00 PM, sábado y domingo 10:30 - 3:00 PM

PROMOCIÓN ESPECIAL: Tratamiento Completo

Se VendeCASA Y TERRENO

HABITABLE Y RECIÉN CONSTRUÍDA

Acepto vehículo ó camioneta

INFORMES:333-150-8074

Cuenta con 3 cuartos, sala, comedor,3 baños, cocina, patio, cochera

y local comercial.

EN COFRADÍAa una cuadra de la plaza

fiestas

Conforme avanza la noche, más gente sigue llegando a la plaza, lamentablemente las familias que lo hacen no son muchas, el número ha dismi-nuido a raíz de que las riñas se convierten en la constante de estos festejos. Pasando las diez de la noche, la mayoría de los asistentes son jóvenes que a esta parte de la fiesta sí acuden, a la música, la vendi-mia, el consumo de bebidas y por qué no, a encontrar galán o buscar novia.

Los comerciantes de venta de alcohol compiten con los de comida en cuanto a cantidad de puestos, aunque no así en las ventas y es que las bebidas embriagantes en las fiestas pa-tronales se han convertido en el mejor negocio.

Mientras, en el Templo del Hospital se realizaba la cere-

monia por la cual práctica-mente tienen razón de ser las fiestas y a la cual acuden algu-nos fieles, en la plaza la suma de asistentes es superada y por mucho, la mayoría entiende por fiesta el acudir a la plaza y bailar mientras un desentona-do Chuyín Barajas interpreta canciones que en su mayoría suenan más a narco corrido que otra cosa.

Otros que aprovechan al máximo y también hacen su fiesta son los elementos de tránsito, quienes se encargan de levantar cuanto coche les permita la noche, llevándose hasta dos por grúa.

La calle Zaragoza y la ce-rrada de Hidalgo lucen en-charcadas, pero no por al-guna fuga, sino porque estos dos callejones son utilizados como baño público durante

toda la noche y ni qué decir de la plaza, ésta amanece como verdadero muladar con basura, vidrios rotos y res-tos de vaya usted a saber qué fluido por todos lados.

En esto se han convertido las fiestas, así recibe Tlajo-mulco a los hijos ausentes y así se celebra a una de sus imágenes patronales. Bien vale la pena, nosotros pre-guntamos: ¿Esto es Tlajo-mulco? ¿De verdad nos iden-tificamos con la manera en que celebramos? ¿Tenemos una cultura para presumir? ¿Estas fiestas son como para invitar al turismo?

Finalmente, la reflexión está en nosotros y que esto cambie o siga igual también, las fiestas culminaron y mien-tras a algunos les dejó dolor de cabeza producido por la re-saca, a otros les dejó toda un experiencia, los cofrades que salieron, dedicaron un año de su vida a lo que se festeja en estos nueve días entre alco-hol, calles sucias y música de banda.

Page 8: Edicion 533 10-Dic-2010

MUNICIPIOViernes 10 de diciembre de 2010

8

El pasado 8 de di-ciembre, el licen-ciado David Ure-

ña, director general del bufete jurídico La Purí-sima, en compañía del licenciado Pedro Aragón, director administrativo de la misma empresa, se presentaron a dar gracias a la Virgen de la Purísima Concepción en el Templo

del Hospital, como lo vie-nen haciendo ya cada año, para agradecer las bendi-ciones del año que se va y por las del que viene.

Posteriormente en compañía de empleados, familiares y amigos se dirigieron a la nueva casa del licenciado Ureña, tan-to para celebrar la tradi-cional posada y la reciente

inauguración de sus nue-vos aposentos, mismos que fueron bendecidos por el señor cura Ignacio Zaragoza.

Acompañados de una buena banda, mucha bo-tana y una deliciosa carne asada festejaron el resto de la tarde por las buenas recompensas de su traba-jo y la vida.

DESPACHO LA PURÍSIMABUFETE JURIDICO

Inserción pagada.

Page 9: Edicion 533 10-Dic-2010

Viernes 10 de diciembre de 2010MUNICIPIO 9

Agrícola Ganadera

Fue presentada como Nuevo Distribuidorde Semillas DEKALB

Agricultores de la región asistieron a la demostración de cosecha de los maíces DEKALB en el predio “El

Potrero Negro” de Rubén Lizardi, misma que fue coordinada por el Ing. José Antonio Lizardi, quien es representante de AGRÍ-COLA GANADERA LOS SAUCES y fueron apoyados por los Ingenieros Francisco Ve-lasco y Norma Morales, ambos represen-tantes de DEKALB.

Después de cosechar en El Potrero Negro, los ahí presentes se trasladaron a las instalaciones de LOS SAUCES, don-de se les brindó información para lograr mejores cosechas cada año. El ingeniero Velasco tomó la palabra para presentar a AGRÍCOLA GANADERA LOS SAUCES como el Nuevo Distribuidor de Semillas DEKALB para toda esta zona, también agradeció a Productos Agrícolas La Va-quita por el apoyo brindado y en espe-cial a Miguel y a Maura Gómez quienes seguirán colaborando de manera local en Tlajomulco.

Durante la plática coincidieron tan-to los agricultores como los represen-tantes de LOS SAUCES y de DEKALB de que este fue un año complicado para los agricultores temporaleros, ya que inicialmente tuvimos un co-pioso temporal de lluvias, pero éste se retiró de manera tajante ocasio-nando una sequía prolongada en la

que pasaron 25 días sin llu-via en la etapa de formación del grano, lo que afectó los rendimientos, pero aún así se consideran buenos los resultados obtenidos, al-gunos de los agricultores asistentes dieron a co-nocer los rendimientos que obtuvieron en sus

siembras comerciales, tales como el Sr. DavidRodríguez de Cajititlán quien cosechó 13,100Kgs/Ha con el DK-2034; el Sr. Antonio Leal de San Agustín 12,700 Kgs/Ha con DK-2027; el Sr. Antonio Rodríguez de Cajititlán 12,500Kgs/Ha con DK-2027 y el Sr. Daniel Velázquezde San Juan Evangelista 12,800 Kgs/Ha con DK-2027.

Durante el evento presentaron al nuevo hí-brido de maíz, el DK-2042, el cual fue el más sobresaliente de todos, y AGRÍCOLA GANA-DERA LOS SAUCES lo tendrán disponible para que los agricultores lo puedan adquirir en esta próxima temporada de siembras. En don-de además podrán aprovechar el beneficio delnuevo programa de “BARTER”, el cual apoya a los agricultores interesados en asegurar su semilla al mejor precio de manera adelantada sin tener que desembolsar dinero, ya que pue-den negociar la compra de su semilla de maízDEKALB, pagándola o intercambiándola poruna parte del grano de su cosecha.

En el sorteo de “Atínale al Rendimiento”, resultaron ganadores los señores Heriberto Becerra con el DK-2042, Rubén Romero con el DK-2034 y Amancio Chávez con el DK-2027, a quienes se les obsequió un costal de semillaa cada uno.

En el evento, el Ing. José Antonio Lizardi presentó a su equipo de trabajo y aseguró a los ahí presentes que AGRÍCOLA GANADE-RA LOS SAUCES se estará reforzando para servir todavía mejor a sus clientes, y los invitó a solicitar información detallada cuando ellos lo deseen. Terminada la reunión informativa, pudieron disfrutar de una excelente barbacoa, en donde se les estuvieron rifando varios deta-lles a quienes ahí estuvieron.

AGRÍCOLA GANADERA LOS SAUCES y SEMILLAS DEKALB, les desean una FelizNavidad y un muy Próspero Año Nuevo 2011a todos los agricultores, compañeros, amigos y a sus familias.

que pasavia en ladel granrendimse conresultagunosasistenoceque

Los Sauces

ViVieree nenes s 1010 dd

Page 10: Edicion 533 10-Dic-2010

Por Mario G. León

Entronque en curva, maleza que obstruye la visibilidad, ausencia de reductores de ve-

locidad, parada de camiones urbanos sin parabus y a 10 metros de un cruce con ferrocarril. Así está el entronque de las carreteras Tlajomulco-Santa Fe y San Sebastián-Santa Fe, que pone en riesgo la vida de cientos de perso-nas a diario, en donde además parece que no existe certeza de quién tiene preferencia y quién se debe detener.

Existen tres señales de ALTO: dos para señalar a los que circulan pro-venientes de San Sebastián para que detengan su circulación y uno más que por su colocación inclinada hace dudar si es para los provenientes de Santa Fe antes de cruzar la vía o an-tes de cruzar con el carril de los pro-cedientes de San Sebastián. Si al leer esto, no queda claro en donde se debe detener, mucho menos cuando circu-la en el lugar, sobre todo porque se

debe estar más atento a los peatones que permanecen a pie de carretera en espera de su camión, por ambos lados de las dos vías arriesgando su vida.

En las horas pico, ya sean labora-les o escolares, la situación es mucho más grave, pues además de la carga vehicular que dificulta la cortesía de los automovilistas, la cantidad de gente en espera de abordar su camión es tal, que es común encontrarlos so-bre la carretera.

En el lugar no está permitido que el trans-porte público se de-

tenga para subir o bajar pasaje, al pre-guntarle a uno de los usuarios por qué lo esperan ahí, nos comentó “No hay dónde, porque a la vuelta –después de la curva- no se paran, unos dicen que no alcanzan a ver que les pedimos la parada y otros que porque está muy de subida, pero es bien raro que se paren”. El único lugar apropiado para el transporte público es en las afueras del fraccionamiento Colinas del Roble, pero sólo de ese lado de la carretera, en sentido opuesto no existe un lugar seguro para poder hacerlo.

Este punto del mu-nicipio es particu-

larmente peligroso, no sólo para el peatón, sino también para cualquierautomotor que por ahí circule, prue-ba de ello son los pedazos de micasde faros que permanecen a lo largo de los costados de la carretera. Tal vez, las autoridades correspondien-tes estén a la espera de algún ac-cidente fatal para hacer los seña-lamientos adecuados, además deimplementar los acotamientos nece-sarios para que tanto la espera como abordaje de los camiones se haga de forma segura.

Viernes 10 de diciembre de 2010 MUNICIPIO10

“No hay dónde, porque a la vuelta –después de la

curva- no se paran, unos dicen que no alcanzan a ver que les pedimos la parada y otros que porque está muy de subida, pero es bien raro que se paren”

Estamos a sus órdenescon el servicio que usted merece

Les recordamos como cada año todas nuestras pizzas a precio

especial para todas las escuelas,

dependencias públicas

y empresas.¡APROVECHE!

Visita nuestra página www.speziapizzas.tk

´

Flaviano Ramos #49BFlaviano Ramos #49

GRUPO DEL CENTROGRUPO DEL CENTROGRUPO DEL CENTRO

DEL CENTRORecargas de:Recargas de:

Graciaspor su

preferencia

COLINAS DE SANTA ANITA

331-242-2760331-051-2001

Nextel: 30-77-72-33Precio a tratar

365 m2 Informes al:

Crucero peligrosoTodas las agravantes

para aumentar el riesgo

con material incluido

Flaviano Ramos #28-A Nte.

De 10:00 a 2:00y 3:00 a 7:00

Flaviano Ramos #28-A Nte.

De 10:00 a 2:00y 3:00 a 7:00

Flaviano Ramos #28-A Nte.

De 10:00 a 2:00y 3:00 a 7:00

Lo mejor de diseño en uñas y decoración.Lo mejor de diseño en uñas y decoración.Lo mejor de diseño en uñas y decoración.

VEN Y CONÓCENOS

PromociónPromociónCursos de decoraciónCursos de decoración

$ 100$ 100Citas: (044)33-34-47-00-94Citas: (044)33-34-47-00-94

Page 11: Edicion 533 10-Dic-2010

Por Víctor Hugo Ornelas

Mejorar la calidad de vida así como fomen-tar la integración de

los niños con capacidades di-ferentes a la sociedad, es la principal misión del Centro de Atención Mental (CAM) en Cajititlán.

Para que esto sea posible, el DIF Tlajomulco a voz de su presidenta, dio a conocer la incorporación y el apoyo de la fundación “Black Coffe” y “Juntos por un caminar”, quienes se encargarán de la operación de una sala de te-rapia que brindará atención especializada.

Los padres no deberán pre-ocuparse en cuanto al traslado, pues un camión particular se encargará de cubrir una ruta que lleve a los alumnos de sus casas a la escuela y viceversa.

En el evento que se llevó a cabo en la escuela Emma Godoy Lobato para la coloca-ción de la primera piedra del

centro, estuvieron presentes representante del DIF, el pre-sidente municipal y las repre-sentantes de las fundaciones “Black Coffe” y “Juntos por un caminar”, entre otros.

Cada uno de los involucra-dos en este proyecto hicieron uso de la palabra, resaltando el compromiso de sus fundacio-nes con este sector de la pobla-ción, dejando en claro que tanto los niños como las familias que cuentan con integrantes con capacidades diferentes deben ser integrados a la sociedad.

Las madres de los alumnos aprovecharon la ocasión para agradecer el apoyo y para so-licitar al gobierno municipal que no dejen de brindar aten-ción a esta escuela, pues “Te-ner un hijo con discapacidad es difícil, con el apoyo de us-tedes nos es más sencillo, no se olviden de nosotros, que estamos aquí”.

Además de la incorpora-ción de esta nueva aula en Ca-jititlán, se anunció la apertura de un nuevo turno en el CAM Santa Fe y la construcción de

un tercer centro en cabeceramunicipal, mismo que inicia-rá en el próximo año.

Viernes 10 de diciembre de 2010MUNICIPIO 11

A SUS ÓRDENES CON LOS SIGUIENTES SERVICIOS

Dr. Miguel Ángel López MoraD.G.P. 1771597

OTORRINOLARINGOLOGÍA(oído, nariz y garganta) PEDIATRÍA

Especialidades previa cita (un día antes) al tel: 3798 0630 UROLOGÍA TRAUMATOLOGÍA CARDIOLOGÍA MEDICINA INTERNA

LAS 24 HORAS TIP: Con el frío aumentan las infecciones respiratorias,prevengámoslas abrigándonos, evitando cambios bruscos

de temperatura y consumiendo frutas cítricas.

Mejoran condiciones en CajiLa incorporación de esta sala mejorará la atención que brinda la escuela a niños

especiales

Tener un hijo con discapacidad

es difícil, con el apoyo de ustedes nos es más sencillo, no se olviden de nosotros, que estamos aquí”

Page 12: Edicion 533 10-Dic-2010

DELEGACIONESViernes 10 de diciembre de 2010

12

SURTIDO DE ACCESORIOS UN EXTENSO

PARA TU AUTO SURTIDO DE ACCESORIOS UN EXTENSO

PARA TU AUTO

33 14 13 13 93 33 34 54 53 18Independencia 94-A sur

esq. Lerdo de Tejada,Tlajomulco, Jalisco

Ahora contamos con:

Equipo de sonido, estéreos, bocinas, etc.

COLEGIO DE BACHILLERES DEL ESTADO DE JALISCO

PLANTEL 21 SAN MIGUEL CUYUTLÁN

INSCRIPCIONES ABIERTAS HASTA EL 15 DE DICIEMBRE

INICIO DE CLASES FEBRERO 2011 – TURNO MATUTINO

¡APROVECHA NUESTROS PLANES DE BECAS!

INFORMES: En Privada San José No. 11 en San Miguel Cuyutlán, de 2 a 8:00 P.M. Teléfono: 37 72 51 96

¡CUPO LIMITADO!

Por Mario G. León

Después de casi un año, siguen los problemas para la designación de

quién asumirá las funciones administrativas en la delega-ción de Cajititlán, pues hasta ahora sigue despachando Juan Cortes, a pesar de que él tiene nombramiento como director del proyecto del Cajititlán.

El proceso que se llevará a cabo no es propiamente una elección popular, sino una con-sulta pública, así lo dijo el licen-ciado Ismael del Toro, secreta-rio general del ayuntamiento de Tlajomulco “Conforme lo dispone el reglamento, vamos a hacer una consulta pública como una herramienta para que el pleno del ayuntamiento tome la decisión para nombrar al delegado, (…) este domingo 12 desde las 8 de la mañana hasta las 3 de la tarde y podrán

hacerlo con sólo presentar su credencial de elector en donde acrediten que son habitantes de la delegación, (…) el resultado se pondrá a consideración del pleno para tomar la decisión fi-nal de la última delegación que nos queda pendiente de nom-bramiento formal”.

Agregó que ese mismo día por la tarde se podrá conocer el resultado de la consulta “sin que eso signifique que el ga-nador tiene que ser nombrado como delegado, ya que esa es una decisión exclusiva del ple-no del ayuntamiento”.

En la consulta se podrá optar por cualquiera de los que previamente se registren para contender, aunque para los habitantes de la población este ejercicio es realmente una elección, fruto de la presión ejercida por vecinos del lugar, quienes se mostraron conten-tos con la decisión tomada por el ayuntamiento, uno de ellos manifestó “ahora sí nos van a tomar en cuenta”.

También lo dijó así el señor Gabino Huerta Ramos, uno de los aspirantes a ser designado delegado “Hoy, en esta decisión que habrá una elección, (…) ya

habrá un nombramiento porque había sido desig-nado por dedazo del pre-sidente Alfaro, pero ahora nos da la oportunidad de participar porque hay muy buenos proyectos, somos amigos y lo he apoyado en las buenas y en las malas; yo pienso que si logramos llegar, no nos va a defrau-dar Enrique”.

Después de mostrar en nuestras oficinas su inten-ción de participar en este proceso calificado por él como “una elección”, se le preguntó ¿Por qué cree usted que en Caji-titlán sí convoque a elec-ción –según lo señaló él mismo-, cuando en el resto de las delegaciones ha sido, como usted dice, por dedazo? Al res-pecto señaló “Porque la gente quiere que haya una elección, la gente ha estado presionando a Enrique desde marzo que-riendo que haiga (sic) democra-cia y Enrique nos prometió que sí habría una elección (…) y ya que el ingeniero nos está dan-do la oportunidad de que haiga (sic) una elección, pues es tiem-po de participar”.

También se le preguntó por sus motivaciones para regis-trarse: “Yo ya estuve como de-legado en 1988, y gracias a Dios y a las personas que nos apoya-ron logramos hacer muchas co-sas, sin sueldo, porque entonces no había, ahora que ya pagan pues nos podremos empeñar todavía más dedicándonos de lleno. (…) Yo vengo represen-tando al pueblo (…) y quiero de-mostrar que la gente que traigo es gente de bien, pero a mí no

me van a manipular, yo no voy a ser títere de nadie”.

Otro de los que se registra-ron para ocupar la delegaciónes Armando Gaspar Cortes,quien de igual manera está se-guro de contar con el respaldode la población, convencido de que en caso de ganar “la elec-ción” y ser designado, podrá lu-char para que Cajititlán tengamuchos beneficios, porque “milucha será por el bien del pue-blo”. Los dos invitan a toda lapoblación a que los apoyen con su voto este domingo 12.

Será con el apoyo de la próxi-ma consulta pública, entre otros factores, como el pleno del ayun-tamiento tomará la decisión paradesignar al próximo delegado enla única población que falta, en lo que la mayoría de quienes ahí viven será considerada su “elec-ción del delegado”.

Elegirán delegado de CajiRealizarán consulta

pública para auxiliarse en la toma

de decisión para designar delegado

Page 13: Edicion 533 10-Dic-2010

Viernes 10 de diciembre de 2010DELEGACIONES 13

Juárez #72 sur379 - 80670 - 80333

Menudo $20 kiloMenudo $20 kiloServicio a domilicio

Te ofrece un extenso surtido en carne de res y puerco

LA VENCEDORA IIILA VENCEDORA III

En. Av. Pedro Parra Centeno No. 121, Tlajomulco de Z. Jalisco, a un costado de la clínica municipal.

YA FACTURAMOS

Permanecera abierto el día 25 y todos los dias

del año

Les desamos una feliz navidad y prospero año nuevo a todos

nuestros amigos y clientes

Flaviano Ramos #2Tlajomuclo de Zúñiga

Tel: 333-115-4195Cel: 331-173-3203

Estamos a sus órdenes en nuestro nuevo domicilio.

Con gran surtido de refacciones y reparación en

electrodomésticos.

“Venta de controles para TV y DVD”

SERVICIO GONZÁLEZ

Por Mario G. León

“Esfuércense a diario en las cosas cotidianas, seguros de sí mismos y consegui-

rán el éxito”, fueron las palabras del rector del Instituto de Desarrollo Empresaria, el ingeniero Almicar Ro-mero Palma, a los egresados, hacién-

doles hincapié de ingresar al mundo de la competitividad con mentalidad positiva.

Por parte de los graduados tomó la palabra el ingeniero Juan Felipe González Olmos, quien motivó a sus compañeros a continuar adelante, sa-cando el mayor de los beneficios posi-bles de las enseñanzas recibidas, “No debe haber nada que nos pueda hacer

sentir derrotados, los invito a todos a salir adelante, a seguir luchando”.

Estaban reunidos en la casa de la cultura y ahí les fue entregaron su certificado que acredita haber con-cluido satisfactoriamente su partici-pación en el curso.

Una vez terminada la ceremonia todos se reunieron en un cono-cido salón de eventos de

la cabecera municipal a disfrutar una deliciosa taquiza y convivir todos losegresados con su familia, en un am-biente muy agradable.

LOS EGRESADOS FUERON:L.C.P. Waldina AnguloIng. Javier Cabrera UreñaC. Ericka Margarita Cisneros VictorioL.C.P. Héctor García NavarroMtra. Herlinda García NavarroIng. Juan Felipe González OlmosC. María Ibette Guzmán TelloIng. Arcenio Madrigal JiménezProfa. Rosa María Ramírez Vega

Ing. María del Carmen Siordia DelgadoIng. Sandra Veláz-quez Canales

No debe haber nada que nos pueda hacer sentir derrotados”

Ejemplo de perseverancia11 graduados del

Honorable Claustro del Instituto de Desarrollo

Empresarial en el curso de formación empresarial,

generación 2009-2010

Av. Pedro Parra cruce con ConstituciónCerveza al tiempo a precio de camión

Servicio a domicilio sólo en Tlajomulco

Tel: 37 98 38 76

Pueblo Viejo con pachita $ 175Hacienda Vieja 1 Litro $ 120

Para eventos precio

especial por caja

Aproveche para sus posadas vino y licor a precios acesible

PPueblo VieH i d V

aPa

5a $ 17520$ 12

oos

Page 14: Edicion 533 10-Dic-2010

Por Mario G. León

Apesar de estar a esca-sos metros de Avenida Concepción, San José

del Valle presenta un pano-rama polvoriento, desde que abrieron sus calles agravado por la falta de agua en sus casas, lo que impide que rie-guen para evitar que al paso de los camiones pesados que transitan por principalmente

por la calle San Nicolás, les llene sus casas de

polvo.“E stába mos mucho mejor

antes, la calle de

pura tierra, pero teníamos agua y regábamos, ahora ni agua ni calle y todo se nos está echando a perder, mue-bles y todo”, fue la queja de Doña Tere, quien fue secun-dada por sus vecinas que también externaron su que-ja, “Viene la pipa a veces a dejarnos agua, pero aquí a la vuelta –por la calle Aldama- no podía pasar por las zanjas abiertas y duraron más de 15 días”.

La desesperación aumenta al no ver personal laborando en las calles que fueron abier-

tas, ni quién les informe para cuándo podrá ser restablecido el servicio de agua. Las zan-

jas ya han sido todas tapadas,pero todavía quedaron pilas de tierra dispersas por toda lacalle Aldama, en donde quedapendiente concluir los traba-jos en los registros construi-dos. La calle San Nicolás estáen mejores condiciones, pero no se ha vuelto a asfaltar, loque provoca que se siga levan-tando tierra, pero tampoco esta calle cuentan con el ser-vicio de agua potable.

Viernes 10 de diciembre de 2010 DELEGACIONES14

Estábamos mucho mejor antes, la calle

de pura tierra, pero teníamos agua y regábamos, ahora ni agua ni calle y todo se nos está echando a perder, muebles y todo”

Viene la pipa a veces a dejarnos agua,

pero aquí a la vuelta –por la calle Aldama- no podía pasar por las zanjas abiertas y duraron más de 15 días”

Un mes sin aguaEn San José del

Valle abrieron para instalar la red de

drenaje y afectaron la de agua potable

POSADAS EL GALLOEl centro de espectáculos El Gallo los

invita a celebrar sus posadas

PARA MAYORES INFORMES:

333-483-5242

CUENTA CON TODOS LOS SERVICIOS, MESASSILLAS Y MÚSICA

Page 15: Edicion 533 10-Dic-2010

No ven ninguna mejora en el servicio

Por Araceli Ibarra

Parece ser que el proble-ma por el servicio de agua potable sigue en

el fraccionamiento, ya que desde hace algunos meses el suministro es totalmente es-caso. Los llamados tandeos que se hacen son por falta de la regularización de los

pozos, la quema de bombas o alguna falla de la energía eléctrica, por lo menos es lo que les dicen a las personas

cuando reportan que no tienen el servicio o siquiera

un horario definido para los tandeos, puesto que no saben a qué hora ni cuándo

les tocará tener agua, ya que no tienen ningún tipo de atención por parte del

personal del ayuntamiento al respecto.

En la pasada reunión del 8 de noviembre, el director de agua potable comentó que ya se habían hecho cambio en

los operadores de las bombas de agua y que no entendía

por qué seguía sucediendo el desabasto, sin embargo, al

parecer no ha hecho nada, porque las quejas siguen en

aumento por la evidente falta de agua.

Los vecinos, por su parte, comentan que están ya muy molestos, porque aparte de

batallar por la falta del servi-cio, mientras el ayuntamiento lo “regulariza”, los amantes de lo ajeno aprovechan para lle-

varse la tubería con todo y los medidores. Esto provoca que

posteriormente, cuando se llega a tener agua, nuevamen-te se tenga que suspender el

suministro por las fugas, “Nos piden que nos regularicemos con los pagos, pero primero que nos den buen servicio porque luego se les olvida”,

comentó una de las afectadas, además agregó “Mandan pi-

pas pero sólo nos llenan botes porque es imposible que nos llenen los tinacos, pero no

Viernes 10 de diciembre de 2010MUNICIPIO 15

Mandan pipas pero sólo nos llenan botes

porque es imposible que nos llenen los tinacos, pero no todos tienen tinacos pedimos que ya se nos apoye realmente”

EL FILETE DE ORO

Juaréz #13-C

Servicio a domicilio37-98-11-70

se pone a sus órdenes ofreciendoun extenso surtido en carne de res y puerco

Los invitamos anuestra apertura

próximamente

Sin agua en Santa Fe

También tenemos todos los cartuchos originalespara tu impresora o multifuncional

¿El eliminador de tu lap top está dañado?Tenemos el adecuado para tu equipo,

tenemos genéricos y originales a bajo costo

Page 16: Edicion 533 10-Dic-2010

MUNICIPIOViernes 10 de diciembre de 201016

Por Mario G. León

“Aquí ya nadie su-fre, ya no nos falta nada”. Así

lo dijeron un grupo de señoras reunidas bajo un enorme huizache que sir-ve de casa de juegos para los niños del lugar. Esta-ban ahí en espera de los del DIF porque les iban a regalar cobijas y despen-sas, por ser considerado el lugar, uno de los de ma-yor vulnerabilidad en el municipio para los fríos que actualmente estamos pasando.

Estábamos reunidos entre lo que alguna vez fue un arroyo y la casa de Felipe Sánchez. Para lle-gar ahí recorrimos más de un kilómetro por un camino que nos impreg-naba de los olores típicos del canal colector de las aguas negras de Chu-lavista y Valle Dorado.

al Rinconcito, ya había-mos pasado por Los Chi-nos y El Manantial, pero en ese momento ya no éramos capaces de detec-

Con No tener servicio de agua, luz, drenaje, recolección de basura,

patrullaje ni alumbrado, no significa que les falte algo

Page 17: Edicion 533 10-Dic-2010

Viernes 10 de diciembre de 2010MUNICIPIO 17

tar el olor que desprendía un caballo muerto a esca-sos 15 metros del lugar, muchos menos el de las aguas residuales.

Bajo el huizache, la plática se animaba con-tando anécdotas de cuando llegaron al lugar, Felipe Sánchez fue el pri-mero de ellos que platicó, “Cuando llegué aquí no había nada, hace ya como 13 años de eso. Esa es su humilde casa –nos decía mientras apuntaba a su hogar-, para cuando quie-ran visitarnos. Del arroyo sacábamos agua para ba-ñarnos y todo, estaba muy limpia y había muchos peces, cuando ya de pla-no nos apretaba mucho el hambre pescábamos de ahí”.

El ingreso de su pro-piedad está marcado por dos palos, a mano derecha está la casa de Felipe, ahí vivió con su esposa hasta que “se le adelantó en el camino”. A la izquierda está la casa de su nuera y de su hijo. En el patio del frente está su “granja” en

donde crían conejos, pa-tos y pollos, todos en una jaula, también su cocina, formada por una pila de block de cemento que han logrado recolectar con la que formaron un fogón, “Leña por aquí hay mu-cha, por eso no sufrimos”. Todas las casas del Rin-concito tienen su fosa, la de Felipe no es la excep-ción.

“Ya le estábamos bata-llando mucho, pero ahora sí pasó la pipa y nos dejó todo lleno porque aquí si se gasta bien mucha agua, toda esa cuando mucho nos dura 22 días”, nos de-cía Don Felipe señalando los 7 tambos en donde almacenan agua para las dos familias que ahí vi-ven.

Su nuera nos pidió que -

radero, porque había es-tado muy ocupada estos días avisándoles a todos que iban a ir los del DIF: “Fui casa por casa tam-bién en Los Chinos y en El Manantial, para de-cirles y que aprovechen,

porque de veras que hay gente bien necesitada por acá”, otra vecina del lugar completó diciendo “huy, si viera, yo también an-duve tomando datos para los apoyos que está dando ahora el gobierno y unas me decían que cuánto me pagaban o qué me daban por andar haciendo eso, pero bendito sea Dios, yo ni tengo sesenta años ni soy madre soltera y tengo mis brazos pa’ trabajar, yo con tener trabajo con eso tengo”.

El nieto de Don Fe-lipe ya había abierto el catre que les regalaron y se había apoderado de él “Ira que chido, hasta al-mohadita tiene, yo aquí me quedo abue”. Feliz de poder dejar el sillón en el que había dormido desde que su madre lo había de-jado ahí con su abuelo, el cual ya tenía marcado el cuerpo del niño, que pa-saba la mayor parte del día en su casa del árbol, en donde hace tareas y juega con sus amigos.

“Lo único por lo que

batallo –nos dijo Don Felipe- es porque aho-ra que han construido tanto por acá, ya casi no junto nada, antes todo el cartón y latas eran para mí, y muchas cosas que recogía, como el si-llón, pero ya hay mucha competencia, parece que todo mundo vive ya de eso y tengo que madru-gar mucho pa’ ganarles algo”.

Cuando salimos de su casa, le advirtió al niño “ciérrale bien”. Obedien-te puso un pedazo de triplay para tapar lo que su puerta dejaba al des-cubierto “para que no se pasen las gallinas”. A él no le preocupa la delin-cuencia, su casa no tiene un sólo cerrojo y jamás pasa por ahí una patru-lla, pero más de una vez volvió a decir “Pero ya no sufre uno por nada”.

Con historias como estas, se entiende por qué dicen que no es rico el que tiene mucho, sino el que no le falta nada.

ganas de ayudar

Page 18: Edicion 533 10-Dic-2010

Por Víctor Hugo Ornelas

Tal parece que el buen inicio de servicios médicos no les alcan-

zó para terminar de mane-ra aceptable el año, lo que a principio de la gestión eran buenos comentarios de la ins-titución, ahora se han conver-tido en duras críticas.

La molestia de los usua-rios no tiene que ver con las instalaciones, sino con las deficiencias del servicio, ya que algunos médicos pare-cen haber olvidado que su salario viene precisamente de los bolsillos de aquellos a quienes en ocasiones se nie-gan a atender.

“Para él no era urgencia (médico en turno) porque así me lo dijo, yo creo ocupaba ver a mi niño ya muriéndo-se para ver si así lo atendía”, refirió una madre molesta por el servicio, pues según su versión durante el pasado

fin de semana tuvo que espe-rar cerca de tres horas para ser atendida ante la negativa del pediatra, “No había nadie más que yo y ni así me aten-dieron, esos doctores que es-taban ahí no tienen vergüen-za”.

Y esta no es la única que-ja, puesto que otra mujer ha considerado demandar a la unidad de servicios médicos por negligencia porque se negaron a atenderla por un dolor abdominal que ahora podría generarle consecuen-

cias o compli-caciones en su salud.

Las quejas sobre la atención son principalmente sobre el servicio en los fines de semana, casualmente estos son los días en que no hay supervisor en la unidad.

Si muchos derecho habien-tes se quejan del servicio delseguro social, las quejas del trato del personal en servicios médicos no se queda atrás, “Yo no soy doctor, estaba desespe-rado porque no me la atendían, le dije aunque sea chécale latemperatura y ella me contestó que si quería estarle checando la temperatura me comprara un termómetro, que costaban 15 pesos en la farmacia”.

Según las declaraciones delos usuarios, el servicio se haido en picada, “Te hacen pen-sar que te están haciendo un favor, pero yo creo les pagan para trabajar, no para correr a la gente”. La desilusión de los usuarios se ve generaliza-da por estos malos servidores, que además manchan la laborde aquellos médicos y personal que entienden sus funciones y las realizan con cabalidad.

La dependencia de servi-cios médicos municipales, en lo particular, no se puede darel lujo de negar la atención alos ciudadanos, ya que está en juego su salud y bienestar, fi-nalmente no es lo mismo que una persona pida que tapen un bache a solicitar que se le atien-dan medicamente o a algunode sus hijos o familiares.

Por Víctor Hugo Ornelas

La reunión mensual que se realiza entre colonos y funcio-narios en este fraccionamiento fue limitada a sólo represen-tantes de etapas, negando el ingreso a otros vecinos.

En la escuela ubicada en el cruce de las Avenidas Grana-da y Chulavista donde se llevó a cabo la mencionada junta, se encontraba una persona con-trolando el acceso “La indica-ción que me dieron es que no dejara entrar a nadie que no trajera gafete”, por lo que sólo aquellos quienes son reconoci-dos ante el ayuntamiento como representantes vecinales pu-dieron acceder a la junta.

La medida fue justificada por personal del ayuntamien-to argumentando un mayor control, en cambio, los vecinos que consideran estas reuniones como una de las pocas opor-tunidades para acercarse a las autoridades municipales, cri-ticaron la medida tomada y la calificaron como una desaten-ción a la población, “Te dicen que para trabajar en tu etapa no es necesario ser represen-tante vecinal, pero a la reunión no entras si no lo eres. Enton-ces ¿a qué están jugando?”

En otro aspecto, la ausencia del presidente municipal fue motivo de desagrado para al-gunos de los presentes que sí pudieron entrar, “Si no va a ve-nir hay que cambiar la reunión para cuando sí pueda”, mencio-nó una de las mujeres a lo que el presidente de colonos de otra etapa del añadió “Si cuando viene no nos hacen caso, aho-ra que no vino menos nos van hacer”.

Al respecto se generaron opiniones encontradas entre

los mismos representantes ve-cinales, algunos querían escu-char el reporte de los funcio-narios, en tanto que otros no se conformaban con eso, “Aquí vienen nada más para adornar-se y hablarnos bonito, pero se van y ni una llamada son capa-ces de atender”.

Las principales quejas de los participantes en la reunión fue-ron respecto al tiempo de res-puesta de los servicios médicos municipales ante emergencias y la inseguridad que se sigue viviendo en el fraccionamiento. En cuanto a espacios públicos se resaltó la labor que se hace de dezasolve del canal que cru-za por Avenida Río de Janeiro.

Referente al tema del agua potable hubo comentarios para los dos lados, tanto se le pidió a los representantes de colonos que se cuidaran las fugas y el desperdicio de agua, como al personal de esa dependencia que se trabajara en el suministro, ya que es constante la falta del vital líquido en el lugar. Por su parte, el director de agua potable pidió a los vecinos que reportaran las fallas en el servicio, puesto que aseguró que el reporte de un es-cape de agua en la cisterna del era una situación de la cual no tenían conocimiento.

Finalmente los vecinos re-conocieron que se ha avanzado en algunas de las carencias del fraccionamiento y se nota el trabajo de las diferentes instan-cias municipales, sin embargo, ambas partes coincidieron en que aún hay mucho por hacer.

“Aquí vienen nada más para adornarse

y hablarnos bonito, pero se van y ni una llamada son capaces de atender”

COLONOSViernes 10 de diciembre de 2010

18

Reunión vecinal, sin vecinos

Así se llevó a cabo la junta mensual en

Chulavista

Empiezan bien, terminan mal

El progreso en materia de salud

municipal se opaca por el servicio que

se ofrece

Page 19: Edicion 533 10-Dic-2010

Por Víctor Hugo Ornelas

El número de mototaxis que circula en los frac-cionamientos Santa Fe y

Chulavista se ha incrementado considerablemente a raíz de que se anunció la regularización de este servicio.

Esto ha generado una serie de situaciones que se salen de control tanto para las autorida-des como para las mismas aso-ciaciones de mototaxis

“Ahorita ya está complicado sacar la cuota, hay muchas mo-tos, tú puedes verlo, ya pasan una tras otra” menciona uno de los operadores, quien debe cumplir con una cuota diaria de 230 pesos por el préstamo de la moto, lo que añadió “An-tes sacabas hasta 300, 400 pesos libres, ahorita hay días que me quedo con 50 cuando mucho, eso no me alcanza para mantener a mi familia”.

En contraste, hay personas que tienen gran cantidad de motos, siendo ellos quienes han convertido el servicio en un ju-goso negocio, pues por cada 10 unidades, reciben, sólo de las cuotas, más de 60 mil pesos de utilidad por mes.

Esta situación, a su vez, im-plica que algunos mototaxistas hayan adoptado la medida de

cobrar tarifa, algo que supues-tamente está prohibido, “Te es-tán cobrando de 30 a 40 pesos por llevarte de aquí (Soriana ingreso a Santa Fe) a Chulavis-ta, todavía tienen el descaro de decir que si no puedes pagar que te juntes con otra persona que vaya para donde mismo”, comenta un usuario del servi-

cio, pero su versión no es un caso único, pues otra persona que acostumbra usar el servi-cio comentó “Hay uno que has-ta tienen un letrero por dentro que dice cúanto te cobran se-gún la distancia, y se suponía que uno los usaba por lo barato que eran”.

Otra de las normas que al-gunos mototaxistas han dejan-do de seguir es con respecto al horario de servicio, pues se estableció que después de la media noche no deberían cir-cular, esta regla fue cumplida solo durante un corto tiempo, sin embargo, al día de hoy hay mototaxistas que siendo la 1 ó 2 de la mañana se encuentran a bordo de su unidad en grupos, incluso en algunas ocasiones ingiriendo bebidas alcohólicas, en espera de pasaje.

Lo anterior también ha sido señalado por vecinos de estos fraccionamientos, “Ahí en el mezquite (terreno ubicado a un costado del fraccionamiento Las Luces) se juntan varios que según eso para esperar pasaje, pero nada más a hacer su relajo, ponen música a todo lo que da la motito y seguido huele a ma-rihuana, además no puede

pasar una muchacha porque deberías de ver todo lo que les dicen a las pobres”.

Los mototaxis han pasado de ser una opción de transpor-te ha ser utilizados como vehí-culo particular circulando en avenidas y carreteras, incluso han sido utilizados para fletes dentro de los fraccionamien-tos. Entre los mismos operado-res surgen innumerables pro-blemas peleando por el pasaje, por el territorio para trabajar y hasta son señalados en actos delictivos.

Por su parte, elementos de la policía municipal también se quejan de los mototaxistas “Si vas con sirena prendida no les importa, se meten en el cami-no, a las muchachas las moles-tan, manejan menores de edad

(...) les hemos exhortado

varias veces a que le bajen a surelajo pero se sienten dueños de Santa Fe, sabes una vez con que me salieron, con que me iban a reportar por negligente y auto-ritario, hasta sacaron la tarjeta de presentación de un coman-dante”.

En las últimas semanas se han incrementado los percan-ces en los que se han visto invo-lucrados los mototaxis, ya sea por choques con particulareso incluso personas golpeadas o arrolladas, “Si uno le pega a tucoche de volada llega un puñode mototaxistas según ellospara apoyar al compañero”.

Las irregularidades en tor-no al servicio de mototaxi van más allá de que estos circu-len fuera de la zona permiti-da (Santa Fe y Chulavista), lanecesidad de este servicio esinnegable, sin embargo poco a poco se han salido de con-trol, esto con la incursión de nuevas motos, la operación deunidades piratas y operadores que no se apegan al reglamen-to, haciendo ver mal al gre-mio en general, incluyendo a las asociaciones que trabajan bajo reglas y total apego a la ley.

Viernes 10 de diciembre de 2010COLONOS 19

“Hay uno que hasta tienen un letrero por

dentro que dice cuanto te cobran según la distancia, y se suponía que uno los usaba por lo barato que eran”

Ahorita ya está complicado sacar la cuota,

hay muchas motos, tú puedes verlo, ya pasan una tras otra”

Se salen de controlLos mototaxis ya no son bien vistos por toda la ciudadanía

Page 20: Edicion 533 10-Dic-2010

BUZÓNViernes 10 de diciembre de 2010

20

SALVADOR DURÁN

CHARLAS DEL

CAMINO

POR FAVOR, LEE ESTO

Mario Vargas Llosa es uno de los grandes personajes de nuestro tiempo; escritor cum-bre en la literatura universal; periodista inteligente, certero, objetivo, sin más compromiso que sus ideas. Por si poco fuera, es un hombre con gran compro-miso social, pensador íntegro y de principios insobornables. Es por el valor moral e intelectual de este personajazo que me permito amigo(a), a platicarte lo que dijo Vargas Llosa en un artículo publicado a principios de noviembre sobre el narco-tráfico y el consumo de drogas:

“La legalización hubiera cons-tituido un paso importante en la búsqueda de una solución eficaz del problema de la delincuencia vinculada al narcotráfico, que según se acaba de anunciar, ha causado ya en lo que va del año en México la escalofriante suma de 10,035 muertos.

Esta solución pasa por la descriminalización de las dro-gas, idea que hasta hace re-lativamente poco tiempo era inaceptable para el grueso de la opinión pública, convenci-da de que la represión policial de productores, vendedores y usuarios de estupefacientes era el único método legítimo para acabar con semejante plaga. La realidad ha ido revelando lo ilusorio de esta idea, a medida que todos los estudios señala-ban, que pese a las astronómi-cas sumas invertidas y la gigan-tesca movilización de efectivos para combatirla, el mercado de la droga ha seguido creciendo, extendiéndose por el mundo y creando unos carteles mafiosos de inmenso poder económi-co y militar, que como se está viendo en México desde que el Presidente Calderón deci-dió enfrentarse, con el ejército como punta de lanza a los jefes de narcos y sus pandillas de mercenarios, pueden combatir de igual a igual, gracias a su poderío, con Estados a los que tienen infiltrados mediante la corrupción y el terror.

Los millones de electores californianos que votaron por la legalización de la marihua-na son un indicio auspicioso de que cada vez somos más nume-rosos quienes pensamos que

ha llegado la hora de cambiar de política frente a la droga y reorientar el esfuerzo de la re-presión a la prevención, cura e información, a fin de acabar con la criminalidad desafora-da que genera la prohibición y los estragos que los cárteles del narcotráfico están infligiendo a las instituciones democráticas, sobre todo en los países del Ter-cer Mundo. Los cárteles pue-den pagar mejores salarios que el Estado y de este modo neu-tralizar o poner a su servicio a parlamentarios, policías, mi-nistros, funcionarios, financiar campañas políticas y adquirir medios de comunicación que defiendan sus intereses. De este modo dan trabajo y sustento a innumerables profesionistas contratados en las industrias, comercios y empresas legales en las que lavan sus cuantiosas ganancias. Esa dependencia de tanta gente de la industria de la droga, crea un estado de ánimo tolerante o indiferente frente a lo que ella implica, es decir, la degradación y desplome de la legalidad. Ese es el camino que conduce, tarde o temprano, al suicidio de la democracia.

La legalización de las drogas no será fácil, desde luego y en un primer momento, como se-ñalan sus detractores, traerá sin duda un aumento del con-sumo, sobre todo en sectores juveniles. Por eso, la descri-minalización sólo tiene razón de ser si viene acompañada de intensas campañas informati-vas sobre los riesgos y perjui-cios que implica su consumo, semejantes a los que han servi-do para reducir el consumo del tabaco en casi todo el mundo, y de esfuerzos paralelos para desintoxicar y curar a las vícti-mas de la drogadicción.

Pero el efecto más positivo e inmediato será la elimina-ción de la criminalidad que prospera exclusivamente gracias a la prohi- bi-

ción. Como ocurrió con las pandillas de gánsteres que se volvieron todopoderosos y lle-naron de sangre y de muertos a Chicago, Nueva York y otras ciudades norteamericanas en los años de la prohibición del alcohol, un mercado legal aca-bará con los grandes cárteles, privándolos de su cuantioso negocio y arruinándolos. Como el problema de la droga es fun-damentalmente económico, económica tiene que ser tam-bién la solución.

La legalización traerá a los Estados unos enormes recursos, en forma de tributos, que si se emplean en la educación de los jóvenes y la información del pú-blico en general sobre los efectos dañinos para la salud que tiene el consumo de estupefacientes puede tener un resultado infi-nitamente más beneficioso y de más largo alcance que una polí-tica represiva, la que, aparte de causar violencias vertiginosas y llenar de inseguridad la vida co-tidiana, no ha hecho retroceder un ápice la drogadicción en nin-guna sociedad. En un artículo publicado en The New York Ti-mes el 28 de octubre, el colum-nista Nicholas D. Kristof, cita una investigación presidida por el profesor de Harvard Jeffrey A. Miron, en la que se calcula que sólo la legalización de toda la marihuana en Estados Unidos haría ingresar anualmente unos 8 mil millones de dólares en im-puestos a las arcas del Estado, a la vez que le ahorraría a éste una suma equivalente invertida en la represión. Esa gigantesca in-yección de recursos volcada en

la educa-

ción, principalmente en los colegios de los barrios pobres y marginales de donde sale la inmensa mayoría de drogadic-tos, reduciría en pocos años de manera drástica el tráfico de drogas en ese sector social que es el responsable del mayor nú-mero de hechos de sangre, de la delincuencia juvenil y el desqui-ciamiento familiar.

Nicholas D. Kristof cita tam-bién la conclusión de un estu-dio realizado por ex policías, jueces y fiscales de Estados Unidos, donde se afirma que la prohibición de la marihuana es la principal responsable de la multiplicación de pandillas violentas y carteles que contro-lan la distribución y venta de la droga en el mercado negro, obteniendo con ello “inmenso provecho”. Para muchos jóve-nes pobladores de los guetos negros y latinos, ya muy gol-peados por el desempleo que ha provocado la crisis financiera, esa posibilidad de ganar dinero rápido delinquiendo resulta un atractivo irresistible.

A estos argumentos “prag-máticos” a favor de la descri-minalización de las drogas sus adversarios suelen responder con un argumento moral. ¿De-bemos pues rendirnos, alegan, al delito en todos los casos en que la policía se muestre inca-paz de atajar al delincuente y legitimarlo? ¿Esa debería ser la respuesta, por ejemplo, ante la pedofilia, la brutalidad do-méstica, la violencia de género, fenómenos que, en vez de dis-minuir, aumentan por doquier? ¿Bajar los brazos y rendirnos, autorizándolas, ya que no ha sido posible eliminarlas?

No se debe confundir el agua y el aceite. Un Estado de Derecho no puede legitimar

los crímenes ni los delitos sin negarse a si mismo y conver-tirse en un Estado Bárbaro. Y un Estado tiene la obli-gación de informar a sus ciudadanos sobre los ries-gos que corren fumando, bebiendo alcohol o dro-gándose, por supuesto. Y de sancionar y penalizar con severidad a quien, por

fumar, emborracharse o drogarse causa daños a los

demás. Pero no pa-

rece muy lógico ni coherente que si ésta política que siguen todos los gobiernos en lo que concierne al tabaco y al alcohol, no la sigan también en el caso de las drogas, incluidas las dro-gas blandas, como la marihua-na y el hachís, pese a estar másque probado que el efecto per-nicioso de estas últimas para lasalud no es mayor, y acaso seamenor, que el que producen en el organismo los excesos de ta-baco y alcohol.

No tengo la menor simpatía por las drogas, blandas o duras,y la persona del drogado, como la del borracho, me resulta bas-tante desagradable, la verdad, además de cargosa y aburrida. Pero también me disgusta pro-fundamente la gente que delan-te de mí se escarba la nariz con los dedos o usa mondadientes o come frutas con pepitas y ho-llejos y no se me ocurriría pedir una ley que les prohíba hacerlo y los castigue con la cárcel si lohacen. Por eso, no veo por qué tendría el Estado que prohibir que una persona adulta y due-ña de su razón decida hacerse daño a si misma, por ejemplo, fumando porros, jalando coca o embutiéndose pastillas deéxtasis, si eso le gusta o alivia su frustración o su desidia. La libertad del individuo no puede significar el derecho de poder hacer sólo cosas buenas y salu-dables, sino, también, cosas que no lo sean, a condición claro está, de que esas cosas no da-ñen o perjudiquen a los demás. Esa política que se aplica al consumo del tabaco y alcohol, debería también regir el consu-mo de drogas. Es peligrosísimo que el Estado empiece a decidir lo que es bueno y saludable y lo que es malo y dañino, porque esas decisiones significan una intromisión en la libertad indi-vidual, principio fundamental de una sociedad democrática.Por ese camino se puede llegar insensiblemente a la desapari-ción de la soberanía individual y a una forma encubierta de dictadura. Y las dictaduras, ya lo sabemos, son infinitamente más mortíferas para los ciuda-danos que los peores estupefa-cientes.”

Hasta aquí, amigo(a), lo que dice Vargas Llosa. Sólo deseo que su punto de vista te ayude a tomar posición e incorporarte a una conciencia colectiva que exija y contribuya a la solución de un problema que, literal-mente, nos está matando. Has-ta la próxima y recuerda que el camino es lo bonito. Llegar escomo morirse.

Page 21: Edicion 533 10-Dic-2010

Viernes 10 de diciembre de 2010BUZÓN 21

LO QUE NO NOS SIRVE

EL TUBÉRCULO DEDARWIN

Es una condición congénita del oído que se observa gene-ralmente como un engrosa-miento cartilaginoso del bor-

de de la oreja, presente en un 10.4% de la población humana; se interpreta como vestigio de la punta de la oreja común en mamíferos.

Podría tratarse de un re-manente de una formación más grande que ayudaba a centrarse en los sonidos distantes; es un órgano cuya función original se perdió durante la evolución.

Técnicamente se considera como un defecto congénito; esta estructura no significa ningún tipo de daño y en algunas oca-siones se extirpa quirúrgica-mente por razones estéticas.

Sin embargo, genéticamente esta característica se transmite de modo autosómico dominante (im-plica que sólo se necesita heredar una copia del gen responsable).

INSTITUTO TECNOLÓGI-CO DE TLAJOMULCO, JA-LISCO

Km. 10 Carr. Tlajomulco/San Miguel Cuyutlán

www.ittlajomulco.edu.mxBiól. Jaime Reyes Rueda

C.e.: [email protected].: 3772-4426 y terminación 27, ext. 120

NUESTRAVENTANA

TECNOLÓGICA

ENRIQUE MICHEL

Esta serie tiene como pro-pósito conocer los actores po-líticos que nos han gobernado los últimos treinta años. Hasta la fecha he presentado dos artí-culos, uno el 19 de noviembre y otro el 3 de diciembre. En esta ocasión analizaremos la tra-yectoria del ex presidente mu-nicipal Jaime Enrique Michel Velasco, actual director gene-ral de Dulces y Mazapán de la Rosa.

Cuando Michel Velasco fue designado como candidato para alcalde en Tlajomulco, entonces se dijo había com-prado la candidatura, así lo afirmaba Ceferino Salas An-drade “Fue un capricho de niño rico”. Sin embargo, con-sultando otras fuentes la ver-sión es distinta. La licenciada Lupita Villegas, quien fue se-cretaria general del ayunta-miento, dice que en 1985 el PRI buscó perfiles y Enrique Michel encajaba en el proto-tipo de hombre ideal, empre-sario joven, carismático, con gente y aunque no tenía una sólida formación académica, tenía estudios relacionados con el comercio. La licenciada Villegas también refiere que la administración de Enrique fue afortunada porque el pre-sidente no se pelaba con nadie

y aunque tuvo algunos regi-dores incómodos, tenía pru-dencia para escucharlos, fue muy respetuoso, resolvía los problemas agotando el diálo-go. Fue un hombre con mucho sentido común para determi-nar acciones.

Enrique Michel es un hombre que se ha converti-do en mito y leyenda. Es un empresario ejemplar, valien-te y visionario. Es un hombre que pesa, hasta la fecha, se le toma en cuenta en el cenácu-lo para designar al candidato del PRI por el municipio de Tlajomulco. Es un persona-je excéntrico con una mente maravillosa, basta ver las en-trevistas que le han realizado distintos medios de informa-ción. Sabemos que es cinta negra, practicó karate duran-te 13 años, además tiene un zoológico particular, donde habita un águila, un tigre y un oso. Aquí una breve sem-blanza de su vida. Nació el 5 de agosto de 1951, sus padres Jesús Michel González y El-vira Velasco Dolores. El niño llegó al mundo con la torta bajo el brazo, pues aquel año

su padre adquirió por prime-ra vez una casa propia. La fa-milia tenía un taller de dulces en el que fabricaba chicles, pastillas perfumadas, bote-llitas con licor y galletas de grajea. Los Michel Velasco tu-vieron 13 hijos, ocho mujeres y cinco hombres. La infancia y la adolescencia de él y sus hermanos, fue difícil. En una entrevista que le realizó un periódico de Guadalajara a Enrique Michel, admite que iba al colegio a pie y solamen-te alcanzó el segundo año de primaria.

En 1968 don Jesús Michel decidió probar suerte en Tla-

jomulco, rentó algunas casas y contrató a 50 mujeres para hacer mazapán. Pasaron cin-co años y con una inversión de diez mil pesos instaló la fábrica. Aquel año de 1973 su hijo Enrique contaba 22 años de edad. Los que lo recuer-dan dicen que su padre era muy duro y que traía a su hijo como obrero. Con el tiem-po Enrique Michel se casó, su esposa es Marcela López Amezcua, quien le ha dado cinco hijos: Enrique, Jacobo, Marcela, María Fernanda y Susana.

En 1984 muere don Jesús, el fundador de la dinastía Michel Velasco. En 1985 En-rique es designado candidato a presidente por el municipio de Tlajomulco. En la planilla, el vicepresidente municipal fue Jorge Parra, los regidores Quirino Velázquez, Epifanio Solórzano, Enrique González, Miguel Ángel Díaz y Jesús Pérez Monsiváis. Gobernó de 1986 a 1988, su lema fue: Tlajomulco tierra de traba-jo y tradición. En su gestión pública destaca la construc-ción de ocho centros de sa-

lud, construcción de escuelasy rehabilitación de caminos saca cosechas. Fue el último presidente, que atendiendo una tradición ancestral, el día del grito, el 15 de septiembre, dejó libre algunos presos.

En la última década, Enri-que Michel ha venido involu-crando a sus hijos y sobrinos en la empresa Mazapán dela Rosa, esto le ha permitido tiempo extra para mantener-se vigente en la política y laprensa. Dirigió el Consejo agropecuario de Jalisco, el Consejo Mexicano de Comer-cio Exterior y el Instituto deFomento al Comercio Exte-rior (Jaltrade), también tuvo la Comisión de Seguridad en la Coparmex y actualmen-te es presidente del Consejo Económico y Social del Es-tado de Jalisco (Cesjal). El 7de diciembre fue homenajea-do por el Consejo de Cáma-ras Industriales de Jalisco. Le entregaron la medalla al Mérito Industrial por su es-fuerzo e iniciativa en el ramo.Su empresa exporta dulce aEstados Unidos, Canadá yEuropa.

JOSÉ CHÁVEZ GARCÍA

En 1968 don Jesús Michel decidió probar

suerte en Tlajomulco, rentó algunas casas y contrató a 50 mujeres para hacer mazapán.

Es un hombre que pesa, hasta la

fecha, se le toma en cuenta en el cenáculo para designar al candidato del PRI por el municipio de Tlajomulco.

Page 22: Edicion 533 10-Dic-2010

NUESTRA SEÑORA DE

TLAJOMULCOA lo largo de la grey cató-

lica, existen gran variedad de devociones; las más signifi-cativas, son aquellas que van dirigidas a la Virgen María. En la mayoría de los lugares donde se tiene devoción a una de las distintas advocaciones de la Madre de Dios, se le agrega el nombre que tiene el lugar o la ciudad en don-de está el templo o santuario dedicado en su honor. Casos como el de Nuestra Señora de Paris, Nuestra Señora de Zapopan, La Virgen de Talpa etc. Es por eso que en el mar-co de las fiestas en honor a la Inmaculada Concepción que se encuentra en Tlajomulco, quiero compartir que el nom-bre de esta imagen tan que-rida por el pueblo tlajomul-quense, está registrada ante las autoridades eclesiásticas como NUESTRA SEÑORA DE TLAJOMULCO.

En año de 1954 los fieles católicos celebraban con gus-to el “Año Mariano” o “Año Jubilar de la Inmaculada Concepción”, se publicó un compendio histórico sobre las imágenes de la Madre de Dios más veneradas en el Ar-zobispado de Guadalajara o por la antigüedad de su culto, la veneración de los pueblos o la fama de sus prodigios denominado. Titulado ICO-NOGRAFIA MARIANA de la autoría del presbiterio Luis Enrique Orozco. Desde luego la querida imagen de Nues-tra Virgen Purísima no haría falta. A mediados del siglo

pasado se hace la siguiente descripción:

“Como se ha dicho muchas veces esta imagen representa a la Inmaculada Concepción de María. Es de tamaño de un metro con todo y peaña y aparece la Virgen de pie sobre una esfera en la que se enrolla una serpiente con una man-zana entre sus fauces. La Vir-gen no tiene pies y el cuerpo está formado por un cono de madera antigua y poco pesa-da. Tiene las manos juntas a la altura del pecho y el rostro suavemente inclinado hacia el lado derecho. El rostro es más redondo que oval, la nariz lige-ramente achatada, la boca ce-rrada, los ojos bajos, de vidrio y con pestañas sobrepuestas.

Solo Dios sabe las veces que habrá sido renovada o retocada. La esfera o mundo donde asienta la imagen pa-rece ser añadidura posterior a la hechura de la imagen que como se ha indicado es del siglo XVII. Últimamente fue retocada por el escultor D. Gregorio Hernández en el año de 1935 quien la dejó de color moreno, con las mejillas muy sonrosadas, la boca enrojeci-da y toda un poco subida de color que la hace aparecer como una estatua moderna.

Está sobrevestida de una túnica de rica tela de seda blanca. Cuando la conocí por el año pasado de 1950, a 8 de diciembre, la túnica le hacía mucha gracia porque estaba salpicada toda de pequeñas gotitas de plata. La túnica or-nada de galones, encajes y rico fleco de plata, ceñida a su cin-tura por un cíngulo de oro. El manto azul de terciopelo le cae de los hombros y recoge sus extremos entre los brazos de la Virgen y le da mucha ani-mación y hermosura. Lleva galones de oro en los extremos que cuelgan de sus brazos.

Un largo velo blanco le cu-bre la cabeza con cabellera sobrepuesta donde se asienta una antigua corona imperial

de plata que en otro tiempo fue dorada y ahora desleído el oro manifiesta más su anti-güedad. Lleva una anchurosa aureola de plata de la misma época de la corona y una me-dia luna de plata con estrellas en los extremos se yergue a sus pies. Las manos están llenas de anillos y lleva zarci-llos que me parecieron ser de ningún valor. Así adornada ricamente la Virgen aparece sobre el globo azul que está asentado en peaña de madera cuadrada, con lo que aparece muy hermosa y atractiva”

La fiesta en su honor en el año de 1950 ha cambiado notoriamente a nuestros días donde de la misma se decía:

“Sin duda desde que es hos-pital de la Concepción tradi-cionalmente se ha celebrado esta imagen el 08 de diciembre de cada año en que es la fiesta titular de la Inmaculada Con-cepción. Comienzan las fiestas con un solemne novenario de misas cantadas y ejercicios vespertinos con Exposición del Santísimo Sacramento.

Los días se reparten entre los naturales los cuales ha-cen los gastos de derechos de la Iglesia, f lores, cera, pólvora, etc. Para esto es co-locada la imagen bajo dosel de seda blanco y azul en el centro del altar, todo ador-nado de flores naturales y candeleros con cera escama-da, luces, etc.

El 07 de diciembre le can-tan las Vísperas Solemnes y el día 08 saludan a la Virgen con músicas, danzas y chi-rimías al estilo que allí ha sido siempre tradicional. Si-gue la Misa de Función muy solemne, con buena músi-ca y cantores en que hace el panegírico del Misterio de la Concepción Purísima, sin que falten las ristras y los cohetes. En este día se re-nuevan entre los naturales: prioste, mayordomos y dipu-tados, los oficios que tendrán durante el año como cuidar la capilla, barrer el solar del Hospital, etc. y teniendo muy adornado el frente de la Igle-sia con arcos y colgaduras de flores y papeles de colores, por la tarde del mismo día 08 colocan frente a la puerta del atrio unos arcos de pan y frutos pendientes de una red de Xual que es un alimento hecho de harina de unas se-millas. La música por la no-che, las chirimías, los fuegos pirotécnicos, las danzas, etc. ponen punto final a las tra-dicionales fiestas de Nuestra Señora de Tlajomulco”

Triste es que esta bella tra-dición poco a poco se convier-ta en la excusa para embria-garse, golpearse y desde luego dejar nuestro pueblo lleno de basura.

QUÉ ABOLICIÓN NI QUÉ NADA

Según los libros de texto, -y digo según los libros porque en ellos nos cuentan lo que quieren y no lo que realmente ocurrió– el 6 de diciembre de 1810, Mi-guel Hidalgo, firmó un decreto de abolición de la esclavitud.

Francamente, yo creo que cuando me enseñaron eso en la escuela ni la misma maes-tra se lo creía, se ha avanzado, no cabe duda, pero que no nos vendan piñas, en México se-guimos siendo esclavos, por-que ¡ojo!, el que a usted no lo traten a latigazos, lo tengan con un bozal o un grillete ama-rrado a un pie no quiere decir que no lo sea.

¿Qué le pasa? Si la esclavi-tud también se moderniza, en nuestros días los señores feu-dales ya no se llaman así, aho-ra se les llama “empresarios exitosos”, que no son otra cosa sino millonarios que dentro de su pequeño imperio contratan empleados que trabajan jorna-das de 8 horas diarias, 6 días de la semana y rolando turnos por apenas setecientos pesos a la semana, y déjeme decirle que a esos trabajadores les va bien, a veces, hasta prestacio-nes les dan.

Pero sólo hay que echar una miradita a otros lugares, a nuestro lindo Tlajomulco, por ejemplo donde las costu-reras son explotadas traba-jando por un raquítico sueldo o algunas de ellas a destajo, -lo cual creo que resulta peor- ¡ha! pero ¿quién cree que son los dueños de esos talleres de costura? pues algunos de ellos, son aquellos que muchas veces tomaron la bandera de la de-mocracia, igualdad y promesa, de reducir la brecha entre las clases sociales.

Claro que estoy hablando de ex servidores públicos y hasta ex presidentes municipales, es más, para no hacerle el cuento largo, un regidor de la actual administración ya está pensan-do en invertir sus pesitos en tan fructuoso negocio, para el cual no se les ha ocurrido contratar chinos nomás porque de plano no entienden el idioma y quizá porque no sepan que su mano de obra sale más barata.

Y esto no es nada, basta mirar detenidamente a nuestro alrede-dor para darnos cuenta de cómo se sigue esclavizando a personas de todas las edades, nada máseche un ojo de cuántos niñosinvaden en contra de su volun-tad nuestros cruceros, haciendo infinidad de cosas para sacar di-nero que ellos no gastan.

Pero la explotación no es la única forma de esclavitud, claro que no, porque ahora sí que laesclavitud es como el demonioen las películas, se manifiesta de formas diferentes, otra de ellas la podemos encontrar enel duopolio televisivo que for-man Televisa y TV Azteca, no me niegue usted que no somos esclavos de la caja esa y que su esposa no es esclava de la Rosa de Guadalupe o su marido del programa ese de tan alto con-tenido cultural “100 Mexicanosdijieron”.

Le digo que la esclavitud también se moderniza, anteslos esclavos eran en su ma-yoría de raza negra, ahora ya cualquiera lo pude ser; si elmuchacho embaraza a la novia y el padre de esta los casa a lafuerza, eso es esclavitud, el re-clutamiento militar obligato-rio, también se considera una forma de esclavitud, lo mismoque el ser forzado a acudir a pláticas religiosas o activida-des que van en contra de su voluntad.

Por eso digo que la esclavitud no se abolió, nada más se le pusohorario y sueldo, se le añadieron palabras bonitas y ahora mu-chos la practican “libremente”.

En fin, la esclavitud es unasituación tan real que nume-rosas organizaciones se encar-gan de crear campañas en con-tra del esclavismo, entre ellasla ONU, UNESCO, UNIFEM, UNICEF, OMT, OIT y Anti Sla-very, entre muchas más.

Que nos quieran ver la cara es distinto, que nos quieran vender la idea de que vivi-mos en un País libre y que eso también hay que festejarlo no quiere decir que tengamos que creérnoslo, por cierto, ahorita que se presta al tema, no se cómo lo considere us-ted estimado lector (a), peroyo no trabajo para pagar el aguinaldo de esos directores generales adjuntos de asuntossin importancia o también co-nocidos en el bajo mundo de la política como Diputados, quienes se acabaron el dinero en el congreso y ahora piden un préstamo que será cubiertocon nuestros impuestos, si con trabajos uno gana para man-tener a la familia o sobrevivir ahora nos salen con esto, puesque poca ... vergüenza ¿no? heahí, otra forma de esclavitud,trabajar para que otros lo go-cen, de verdad que con estos gobernantes uno ya no sabe sireír o llorar.

Viernes 10 de diciembre de 2010 BUZÓN22

José Octavio Guevara Rubio

EL PASADO EN EL

PRESENTEVICTOR HUGO

ORNELAS

DE POLÍTICA Y OTRAS

PERVERSIONES

Page 23: Edicion 533 10-Dic-2010

“Si no te amara, no me pre-ocuparía porque fueras mejor cada día”.

A nadie o casi nadie le gusta recibir críticas y correcciones, incluso las críticas constructi-vas que podrían ayudarnos a mejorar, nos suelen sentar mal. Pero una señal de que se es una mujer fuerte y segura, es que precisamente podamos estar dispuestas a escuchar a los de-más sin que ello nos provoque trastornos.

La mayoría de errores que cometemos, los cometemos para evidenciar una mala ac-ción de la que no nos habíamos percatado, pues somos seres que deben estar en constante aprendizaje para alcanzar una vida plena y feliz.

Piensa qué hubiese sucedi-do si tu madre y tu padre no te hubiesen reprendido cuando lo necesitabas… seguramente hubieses persistido en el error y no hubieses dado un cambio positivo.

Sin embargo, no todas las personas en este mundo tie-nen la generosidad que tenían nuestros padres, ya que exis-ten muchas personas adula-doras que nos vanaglorian con

el fin de obtener beneficios o simplemente “caer bien” en determinado entorno, así sus afirmaciones sean inverosí-miles.

Pero por otra parte, hay un reducido grupo de personas que son capaces de borrar-nos el bello paisaje lleno de pajaritos y f lores en el que se esconde ese valle oscuro de nuestro ser que muchas ven, pero pocas confrontan. Estas personas tienen la virtud de hacernos escuchar lo que no queremos escuchar y hacer-nos ver lo que teníamos ocul-to tras una cortina de humo.

Ahora la pregunta es: ¿nues-tra soberbia puede hacerse a un lado para permitirnos acep-tar las correcciones que gene-rosamente nos regalan? O por el contrario, nos llenamos de orgullo, nos inventamos falsas excusas en las que nos prote-gemos y en lugar de aceptar lo que sucede, arremetemos en contra de la persona que nos compartió sus pensamientos y críticas.

Tenemos derecho a equi-vocarnos y también tenemos derecho a corregir nuestros errores y ¿qué hay de malo en ello? Somos seres huma-nos, imperfectas, que a lo largo de la vida suben por la escalera de la realización personal y colectiva. ¿Aca-so quieres enredarte en uno de los escalones y no seguir avanzando?

Saber aceptar lo que los demás tengan que decirnos es señal de humildad y bien-aventuranza en espera de

un futuro mejor. No hieras a quien te corrige, esa perso-na seguro te ama más de la cuenta y por ello quiere que seas mejor. En lugar de ello, te propongo que hagas el sano ejercicio de pensar aun-que sea sólo por un minuto en el por qué de las palabras de esa persona. Es fácil juzgar cuando no queremos ser juz-gadas, no queremos aceptar nuestras faltas y menos pedir una disculpa. Recuerda que para recibir halagos sólo hace falta que salgas a la esquina de la hipocresía. Pero para que recibas una crítica cons-tructiva tienes que caminar… ¡y mucho!

Aceptemos las correccio-nes que nos hacen con amor, lo más seguro es que quien nos corrige lo hace sincera-mente, pues se ha tomado el trabajo de buscar un momen-to para hablar y dialogar con nosotras sobre las percepcio-nes que tiene con respecto a nuestro ser.

Amar es corregir, sencilla-mente porque si corregimos, es porque queremos dar la mano para que no se hundan en un lúgubre pantano.

Fuente: Todamujeresbella.com

TENTACIÓNViernes 10 de diciembre de 2010

Amar es corregir, sencillamente

porque si corregimos, es porque queremos dar la mano para que no se hundan en un lúgubre pantano.”

Si no te amara, no me preocuparía

porque fueras mejor cada día”

HORÓSCOPOS

Tauro

Aries

Géminis

Cáncer

Leo

Virgo

Libra

Escorpión

Sagitario

Capricornio

Acuario

Piscis

El ser crítico puede afectarle de forma en sus rela-ciones personales y de pareja. El amor necesita más de tu atención. Gozarás de excelente salud. Es aconsejable que te mantenga haciendo ejercicio. Cuidado con las críticas a los demás o tendrás problemas en el trabajo.

Buena relación con el círculo de tus amistades. Eta-pa importante en la salud. En el trabajo o en lo profe-sional, respeta los criterios y límites, pero actúa con as-tucia con los que se oponen a tus planes. Trata de llegar a acuerdos equilibrados y tendrás buenas ganancias.

Buen momento para iniciar una relación senti-mental o de amistad. No te olvides de planificar un descanso o vacaciones. Tu salud va a necesitar un alto. Tus proyectos económicos y de trabajo se desa-rrollarán adecuadamente. No malgastes tu dinero.

Debes ser más prudente en el amor. Tu salud es muybuena, pero te puede inquietar la de algún familiar o persona de tu entorno. Tendrás que luchar para con-servar lo que ya has adquirido, tanto en lo económico como en lo referente a tus avances en el trabajo

En lo sentimental atraviesas un momento de cal-ma. En lo familiar se puede presentar algún malen-tendido, calma, no parece nada grave. En el trabajo adaptarte, tarde o temprano te rendirá frutos. Es poco práctico luchar contracorriente, no funciona.

Tu cuerpo no puede estar acumulando energía ne-gativa, relájate. Momentos favorables para las activi-dades profesionales, posibilidad de ascenso a mejorposición. Recupera fuerzas para estar preparado ante los eventos que llegan. Disfruta más a tu pareja.

Encuentra la armonía emocional y conéctate con tus verdaderos sentimientos. Un buen tono muscularfavorecerá el funcionamiento de tus intestinos y te per-mitirá una mejor asimilación. En lo económico y labo-ral, todo va viento en popa, sólo sigue palinificando.

Posibles conflictos en tus relaciones afectivas. Es-caparte del régimen de vida que te es más convenienteno es lo mejor, tu físico te acusará. Días favorables para los negocios, te darán beneficios. Periodo de progreso, tus proyectos avanzan y logras objetivos importantes.

Cuida tu alimentación. Pocas oportunidades vas a tener para relacionarse con el sexo opuesto, así es que aprovéchalas. No te fíes en absoluto de las perso-nas poderosas. Se presentan opciones profesionales, no te precipites para que tomes la mejor opción.

Si no te expresas y hablas claro con tu pareja no arre-glarán tu relación. Practica técnicas de relajación paraliberar tu tensión. En general, notarás cómo tus planesprofesionales o laborales avanzan a ritmo rápido y reci-bes algo inesperado, quizá puede ser económico.

Se favorece el amor y el éxito profesional a través de la influencia ejercida por tu pareja. Procura utilizar al máximo sus posibilidades para practicar una actividadfísica. Podrías entrar a controlar un grupo numeroso de gente y se te impondrán altas responsabilidades.

Tu vida social es activa pero también puede resul-tar tormentosa. Es probable que los asuntos económi-cos den origen a problemas con tu pareja, háblalo. Tuinestabilidad afectiva puede provocar efectos en otros asuntos. No debes abusar de los medicamentos.

23

Las críticas constructivas

Page 24: Edicion 533 10-Dic-2010

SOCIALESViernes 10 de diciembre de 2010

24

El pasado 4 de diciem-bre unieron sus vidas en la parroquia de

San Antonio de Padua Alina y José, recibiendo al bendi-ción del señor cura Ignacio Zaragoza.

“Éste es el día en que jun-tamos nuestro amor ante ustedes y ante Dios. En los años futuros recordaremos la dicha que cada uno y to-dos nos han deseado”.

Estamos agradecidos por su presencia aquí a todos los que han venido de le-jos y de cerca, es nuestro deseo que Dios los ben-diga como lo han hecho con nosotros en el día de nuestra boda.”

El brindis se llevó a cabo en hacienda La Morena, acompaña-

dos de familiares y amigos donde también disfrutaron de una rica cena. Los feli-ces novios bailaron el vals festejando con fuegos arti-ficiales de colores para así dar inicio al bai-le versátil de Pre-mier Show.

Sellan sucompromiso

Page 25: Edicion 533 10-Dic-2010

25DEPORTESViernes 10 de diciembre de 2010

Futbol Santa FeFrío o calor, grito de la afición

Por fin y tras mucho luchar, juegos y juegos con la adrenalina al 100, por fin rindieron sus fru-tos, cuando la escuadra del Milán 17 en la infantil superior ganó el encuentro de la jornada para ubi-carse como líder de la tabla, aho-ra su objetivo es el campeonato.

MILÁN 17 – SURFOS El marcador se abrió a fa-

vor del Milán cuando el Mai

logró colar el esférico desde el área chica. Los Surfos quisie-ron contraatacar pero fueron atajados en todo momento. El segundo tiempo empezó pare-jo, pero el Gabo no movió la balanza de nuevo anotando el segundo tanto y en la siguien-te jugada llegó de nuevo el Mai para finiquitar el partido con el 3 a 0 a favor del Milán 17 juvenil.

A pesar de la energía con que empezó el encuentro hicieron fal-ta varias jugadas para que César Alfonso abriera marcador por el Liverpool, cosa que no agradó a los que hoy venían de naranja, por lo que desde media distancia Giovanni marcó el empate. De regreso, Luis clavó el segundo a

favor de Halcones y ya emociona-dos, Luis Fernando metió el ter-cero antes del medio tiempo. En el complementario “los dos Lui-ses” del naranja llegaron con un tanto más cada uno y en cuanto a los de negro, sólo lograron mar-car uno más para terminar en el 5 a 2, a favor de Halcones.

HALCONES – LIVERPOOL

Sólo dos jugadas basta-ron para que Felipe pusiera el primer tanto en el área grande a favor del Barza. El empate llegó por medio de la pena máxima y fue cobrado

por Ricky, poniendo el mar-cador 1 a 1. Así terminaron los tiempos ordinarios, dis-cutiendo el desempate en pe-nales, que ganó el Manches-ter.

MANCHESTER CH-4 – BARZA

Milán 17

Page 26: Edicion 533 10-Dic-2010

Viernes 10 de diciembre de 2010 DEPORTES26

Los Leones llegaron tar-de pero con ganas de jugar y los rojos ya los estaban esperando. Por medio del Virotes cayó el primero a favor del Juventus desde fuera del área. Antes del medio tiempo, el autor del

primero regresó por la ban-da y metió el segundo antesdel descanso. En el tiempo complementario cayó uno más de Sergio, aunque re-viraron los Negros y gracias al Brian anotaron el de lahonra.

LEONES NEGROS – JUVENTUS

El primer tiempo pasó sin sobresaltos en 0 a 0. Llegan-do los primeros minutos del tiempo complementario, Mi-

guel Buenrostro del Deportivo descontó el primer cartón. En una jugada de balón parado entró el segundo a favor del 13

por medio de Alfonso Gómez y en el contragolpe italiano, el Ricky anotó el único del bando quedando en 2 a 1 al final.

ITALIA CH-4 – DEPORTIVO 13

En un sabroso e intré-pido juego, los del Valle, que hoy venían de mírame a fuerzas, se impusieron sobre los cachorros en un aplastante 3 a 0 por medio de Andrés Cárdenas que anotó el primero y Omar López, que finiquitó los otros 2 tantos.

CACHORROS – DORADOS DEL VALLE

Los que se quedaron con las ganas y se tuvie-ron que jugar una casca-

rita fueron los chavos del Arsenal, pues ganaron por default.

ARSENAL

Page 27: Edicion 533 10-Dic-2010

Viernes 10 de diciembre de 2010DEPORTES 27

Liga Independiente

Partido disputado en al can-cha San Miguel, gran clási-co del pueblo de San Agus-

tín, donde los dos esperaban ganar para tomar mejor posición en la tabla general. Por parte de los del Terrón, el loco la tuvo de cabecita solo contra el portero, pero como todo mexicano la echó pa fuera. Por

parte de Jaguares, el Pony, en un a descolgada, centró el balón y Pic puso el 1 a 0 a favor de su equipo. En otra descolgada otra vez repitieron la jugada y toma, que les ponen el 2 a 0. Prosiguió el encuentro y antes de finalizar la primera parte los del Terrón descontaron para su equipo dejando los cartones a 2 a 1.

Así mismo me enteré en el me-dio tiempo que en esta liga de fut-bol, juega el presidente municipal con su equipo de las Chivas. Al mismo tiempo, prosiguieron ju-gando los equipos pero uno ya con el triunfo a su favor, con un mar-cador de 3 a 1, finalizando así este duelo.

Liga San Francisco

Al arranque de este encuentro de pequeñines, los dos jugaban afe-rrados y sin cansarse, pero nomás no lograron meter gol, así finalizó la primera y segunda parte 0 a 0.

En las canchas de San Miguel Cuyutlán, Diablitos contra Pitufos, en la categoría 2000, los Diablitos,

con un solitario gol del Cepi se llevaron los tres puntos.

Por otro lado la categoría 98, los Malandritos, sí encontraron las redes de la portería, metiendo 3 tantos a su favor por 1 del Man-chester.

En esta categoría 98, también se llevaron los puntos los Diablitos, que ganaron 4 a 1 imponiéndose con grandeza, con goles del Chuyito y el Donitas.

Liga infantil

En la cancha del piratas se llevó a cabo este encuentro. En los prime-ros minutos los Panaderos pusieron el primer tanto a su favor. Por otro lado, los de Tlajomulco, lograron empatar los cartones a 1 x 1. Antes de finalizar la primera parte, con

goles de Rigo y el Primo, lograron propinarles un 3 x 1. En la parte complementaria, los tlajomulcas se defendías como gatos boca arriba. Los panaderos aprovecharon la con-fusión y les propinaron un apabu-yante 7 x 1, llevándose los puntos.

En otro partido, Los Gardenios lograron sacar los tres puntos a su favor ganándole al Campesino con 2 x 1 a su favor en la misma cancha, donde al finalizar el encuentro, los Campesinos decidieron meter repor-te, ya se verá en la mesa quién gana.

Liga La MejorDEPORTIVO PANADEROS VS. DEPORTIVO TLAJOMULCO

LA PREPA - RANCHITOS

Este se jugó en la cancha del águila, donde los de la Prepa le propinaron una goliza a los re-cién ingresados a esta liga, Los Ranchitos, con un marcador de 4 X 1.

En la misma cancha se midieron los del Deporti-vo PT contra el Real Pro-videncia, mismos que no metieron ni el de la honra, a pesar de que en el primer equipo había puros expe-rimentados y uno que otro que cobra.

Liga de las Estrellas

DEPORTIVO MANCHESTER VS MALANDRITOS

MAZAPÁN – TIGRESLos dulceros lograron traerse el triunfo en su visi-

ta a la ribera, con un marcador de 3 a 1.Por su parte el Deportivo El Rápido no logró más

que un 0 a 0 en su visita a la Calera. El Cardenales se llevó la ventaja ganándole al De-

portivo Cuexco con 2 goles.El resultado del partido Santa Rosa contra Cacho-

rros se los debo…

Liga El Cano

ORIENTE 2 - DEOBLI 0Los jóvenes del licenciado David Ureña logra-

ron tres buenos puntos para su causa al ganarle a los de Eucaliptos en un encuentro muy parejo, donde los vochitos lograron la victoria por me-dio de Kevin Lemoine Flores y Alejandro Alfonso Enríquez (coco). Bien por el explorador.

PALERMO 2 - CARDENALES 4Encuentro muy parejo entre dos equipos de la

juvenil de primera, ejecutado en la guancha. Los purpurados van invictos y los de la Noria no fue-ron la excepción para derrotarlos en su propio campo por los botines de Alfonso Ayala, Cristian Rubio, José de Jesús Lara y Francisco Figueroa. De los del fraccionamiento de Miguel Barajas y Alberto Torres.

RED BULL 4 - PITUFOS 1Viajaron los lomeños de Alberto Rivas Ibarra

a la guancha a enfrentarse con los discípulos de la juvenil de Ricardo Bonilla Pérez, que les dieron cátedra de fútbol, los barrieron, trapearon y de paso los bajaron de la tabla general. Anotaciones de Alejandro Álvarez, Israel Márquez, Paulo de Jesús González y Gonzalo de la Torre. Honrita de Juan Carlos Rivas García.

VACUNOS DE LA NORIA 1 - AGUAFIEL 3 Los obreros de Juan Parra Maravel se sonaron

a los choferes de los verdes de Guadalupe Medra-no, que no pudieron con la artillería de los de pe-ñafiel que se soltaron el chongo, los dominaron y de paso los mandaron al sótano con peñagoles de toronja, limón y naranja de Fidel Tatengo, Ochoa e Ismael Delgadillo. Vacunazo de Óscar Mira-montes.

ORIENTE 5 - GUERREROS 3 Pasaron a la final los vochitos de Flora Díaz

(+) al vencer a los niños de la Noria de Óscar Mo-ran Delgado. Encuentro parejo y llevado a cabo en dos encuentros para pasar a la gran final de esta categoría de 13 años. Vochigoles de Rudy de Jesús Gutiérrez Valdez, David Ureña López, Elías Alberto Estrada, Gabriel Zúñiga Maravel y César Alvarado Robles.

ESTUDIANTES 1 - VAQUEROS 0Viajaron a San Miguel Cuyutlán los compas de

Alan Vargas y los mandaron sin puntos, encuen-tro muy cerrado, ya que a duras penas logra-ron los locales imponerse con un golazo de Mario Castro Rosales.

INTER PASTECH 3 - ORIENTE 3 Se repartieron los puntos los del Mazapán de

la Rosa y los vochos del Licenciado David Ureña Contreras, encuentro no apto para cardiacos y lleno de emociones. Vochigoles de José Eduar-do murillo Carrillo, J. Andrés Ávila Villaseñor e Isaías Santos Arriero.

Semifinal infantil de 2da.Frijolitos VS Oriente 9:00 A.M. vía la Cañada.Asiste y apoya a tu favorito y que gane el mejor.

Page 28: Edicion 533 10-Dic-2010

Tres hombres enfrentan la ley por denotar un arma en

vía pública

Por Víctor Hugo Ornelas

Tirar balazos al aire no es una práctica permitida por la ley, por lo que tres

sujetos tuvieron que entenderlo después de ser detenidos por policías municipales.

Los hechos ocurrieron el sábado 4 de diciembre cuando Germán Parra Ayala, Luis Fer-nando Morales y Óscar Puen-

tes Becerra de 21, 60 y 28 años respectivamente, fueron seña-lados por medio de un reporte por encontrarse escandalizan-do en la vía pública.

Al acudir los elementos de seguridad pública a la calle Camino a la Hierba en su cruce con calle Charco la Hierba, en la comunidad del mismo nom-bre, se percataron que además de alterar el orden público, ingerir bebidas embriagantes, los sujetos se encontraban ha-ciendo detonaciones de arma de fuego.

Los gendarmes procedie-ron con una revisión precau-toria y encontraron en uno de

los individuos un arma calibre 9 milímetros, la cual contenía 11 tiros útiles.

De igual forma, los uniforma-dos localizaron cuatro cartuchosya utilizados, estos pertenecien-tes al mismo calibre del arma que uno de ellos tenía en su po-der, procediendo con la deten-ción de los tres hombres, quienes fueron puestos a disposición delministerio público siendo uno de ellos quien enfrenta cargos la portación de arma de fuego.

Los sujetos dijeron ser ha-bitantes del fraccionamientoBanus y Residencial de la Cruz.

Un sujeto fue autor de un robo a punta

de cuchillo

Por Víctor Hugo Ornelas

Cuando un hombre se dis-ponía a contar el botín logra-do tras el asalto a una lechería Liconsa fue abordado por po-licías municipales.

El sujeto fue detenido en el fraccionamiento los Agaves, al ser reportado como el autor de un asalto en el lugar antes men-cionado, del cual logró sustraer la cantidad de 400 pesos.

El presunto delincuente dijo llamarse Javier Francisco Iñi-guez García, además de decla-rar ser vecino de la comunidad de San José del Quince.

Al momento de la deten-ción, este presunto ladrón, además traía en su poder al-gunas pastillas psicotrópicas y un arma blanca, misma que utilizó para efectuar el robo.

La detención se logró gra-cias a un reporte ciudadano y la rápida intervención de los uniformados, quienes pre-sentaron al detenido ante el juez de barandilla, finalmente quedó a disposición del mi-nisterio público.

Todo por 400 pesos

Detenidos con arma de fuego

Viernes 10 de diciembre de 2010

28POLICÍACAS

Por Víctor Hugo Ornelas

Dos sujetos fueron deteni-dos por la policía municipal la mañana del martes 7 de no-viembre, lo anterior minutos después de que cometieran un atraco a un empleado reparti-dor de la empresa Gamesa.

Los presuntos delincuen-tes fueron interceptados en el fraccionamiento Los Silos, a bordo de un vehículo tipo Grand Marquiz en color ne-

gro, minutos después del re-porte de la víctima.

A estos dos sujetos, quienes dijeron llamarse Luis Enrique Villa y Azael Tovar, se les asegu-ró una varilla con punta, la cual utilizaron para amagar a su víc-tima para despojarle de un telé-fono celular y 350 pesos, artícu-los que fueron recuperados.

Sin embargo, para sorpresa de los policías municipales, los detenidos resultaron ser ele-mentos de seguridad privada del mismo fraccionamiento.

Los dos elementos de seguri-dad fueron reconocidos plena-mente por la víctima como los autores del atraco, quedando así a disposición del ministerio público por el delito de robo con arma blanca, uno de ellos vestía como civil, el otro sí portaba el uniforme de la empresa de se-guridad contratada por el frac-cionamiento.

Delincuencia privadaQuienes se

encargaban del cuidado de los habitantes del

fraccionamiento resultaron ser los

delincuentes

Page 29: Edicion 533 10-Dic-2010

Por Araceli Ibarra

El sábado 4 de diciembre se vieron afectados algunos automovilistas por el caos vial que se dio por un cho-que entre un mototaxi y un vehículo particular, lo que ya se está haciendo común.En este percance que su-cedió en entre la Avenida Colón y Nuevo México en Hacienda Santa Fe, se vie-ron involucrados el opera-dor José Adrián de la unidad número 64 y el conductor del carro Mazda color plata. Los dos llamaron a sus asegura-doras, mientras esperaban a los oficiales de tránsito, quienes duraron más de una hora y media para hacer acto de presencia.

Se generó un conflicto en el tráfico vehicular, debido a que dicha avenida es muy importante, por ser de los pocos accesos a dicho frac-cionamiento y se negaron a mover los vehículos.

Este tipo de percances van en aumento porque se-

gún los mismos conductoresde los mototaxis, se quejan por el exceso de velocidad del que hacen abuso para ganarse el pasaje, por lo que se considera que suce-den entre 3 y 4 choques por turno. Cabe mencionar queafortunadamente, en estechoque en particular, nohubo lesionados.

Ya se vuelve algo normal los percances entre

estos automotores

Por Víctor Hugo Ornelas

La mañana del viernes 3 de diciembre fue locali-zado el cuerpo sin vida

de un hombre dentro de un ca-nal del fraccionamiento Lomas del Mirador en la zona del valle de Tlajomulco.

El sujeto que aparentaba en-tre 50 y 60 años de edad, fue encontrado cerca de las 9 de la mañana por trabajadores de la construcción, quienes dieron parte a la policía municipal, siendo estos últimos quienes corroboraron el hallazgo.

El occiso presentaba al me-nos 5 horas de evolución cada-vérica y no pudo ser identifica-do en el lugar; aún espera en las instalaciones del servicio

médico forense que su cuerpo sea reclamado por algún fami-liar.

El cadáver se encontraba boca abajo y parte del cuerpo flotaba sobre las aguas del un

canal en el fraccionamiento ubicado a un costado de Chula-vista. En las primeras indaga-torias no se localizaron huellas de violencia ni indicios que hi-cieran pensar que se tratara de un homicidio.

El sujeto vestía una sudade-ra en color azul, pantalón verde militar y unas botas negras, ele-mentos del ministerio público y servicios periciales hicieron las investigaciones, mientras que los elementos de bomberos y protección civil del municipio se encargaron del rescate del cuerpo.

Viernes 10 de diciembre de 2010POLICIACAS 29

El cadáver se encontraba boca abajo

y parte del cuerpo flotaba sobre las aguas del un canal en el fraccionamiento “

Se considera que suceden entre 3 y 4

choques por turno”

Muere en canalBomberos tuvieron

que sacar el cadáver que flotaba

en el agua

Choca mototaxi contra particular

Page 30: Edicion 533 10-Dic-2010

PASATIEMPOSViernes 10 de diciembre de 2010

30

SUDOKU

Respuesta de la

semana anterior

Respuesta del sudoku anterior

CRUCIGRAMA

Instrucciones:Coloque los números del uno al nueve, sin que se repitan, en cada una de las filas, columnas y cuadros.

VirgendelaPurisimaConcepcionTemploDelhospitalPlazaFiestaTlajomulcoBandaChirimíaDanzantesNegrosProcesiónCofradíaPeregrinaciónCuetesCastillo

Fiestas de Tlajomulco

HORIZONTALES1. Preocupaciones y perturbaciones del ánimo, en tres palabras.2. Tipo de letras, todas mayúsculas y del tamaño de una pulga-

da, que se usaba antiguamente. Divida un terreno en porciones que se sortean.

3. Buena disposición y suficiencia para una cosa. Ordenador per-sonal.

4. Eminencia del lado exterior de la palma de la mano. Tiene for-ma de bota.

5. Pueblo mongólico que vive en el Tibet. Pradera de poca exten-sión. Jugada de tenis.

6. Deidad que personifica la venganza divina. Científico inglés al que concedieron el Premio Nobel de Medicina en 193

7. Escuchará. Constante y obstinado.8. Símbolo del oro. Imagen que representa un concepto.

VERTICALES1. Finiquito, liberación o carta de pago.2. Dios en el caló de los gitanos.3. El que sirve un oficio eclesiástico cuando está vacante.4. Dareis segunda reja a las tierras de labor.5. Extirpar una mala costumbre. Tratamiento hindú de señor.6. Yerno de Mahoma. Tailandia.7. Pasan sin cesar uno tras otro y se van cumpliendo años.8. Altivo y presuntuoso. Matrícula castellano-manchega.9. Obsequio al terminar algunos trabajos. Contracción.10. Orden de Trabajo. Accesible y sencillo.11. Molusco cefalópodo decápodo más pequeño que la jibia.12. Continuación del 1 horizontal.

Page 31: Edicion 533 10-Dic-2010

Se vende tierra lista para construir de 8x20. Soy de trato. Informes al telé-fono de casa: 33 30 45 57.

Se vende local en construcción de 400 metros cuadrados a pie de carrete-ra de San Miguel Cuyutlán para infor-mes con la señora Bertha Carrizales al teléfono: 15 09 87 04 ó al 37 72 44 18.

Se vende terreno de 10 x 20 de fondo por La Hierba en 50 mil pesos y otro completo de 3, 300 metros, precio trato directo. Informes con el señor Pablo Barrera Delgado al teléfo-no: 33 34 89 67 81.

Se vende terreno de 7 x 16 metros cuadrados en la calle Alejandro Du-nas en el fraccionamiento Tierra de Esperanza, frente al fraccionamiento El Porvenir. Informes al celular: 33 15 73 77 00.

Se vende terreno de 900 metros 18 x 50 en $200,000 carretera a San Se-bastián el Grande, a espaldas del frac-cionamiento Casa Blanca. Informes al teléfono: 37 98 24 26 ó 31 20 95 27.

Se traspasa negocio de desechables aclientado, a una cuadra del centro, por no poder atenderlo. Informes en la calle Flaviano Ramos #6-C Sur en Tlajomulco.

Se vende motocicleta marca VEN-TO 50cc, modelo 2007, precio $ 7,000. Informes al teléfono: 33 10 05 37 32.

Se planchan vestidos de novia, XV años, de gala, de toda ocasión y ropa co-mún por docena, en la calle 2 de Abril #32 en Tlajomulco. Informes al número celu-lar: 33 12 62 06 03 ó 33 34 08 08 88.

Se renta casa de 2 plantas nueva, cocina integral, sala-comedor, 3 re-cámaras, 3 baños completos y coche-ra para 2 autos en Hacienda Agave, frente a la unidad deportiva en Tla-jomulco. Informes al teléfono: 33 14 17 15 21. Nextel: 72 * 14 * 13 514 ó 72 * 14 * 5081.

Se vende casa en San Miguel Cuyu- tlán con todos los servicios, para mayo-res informes comunicarse con la señora Laura al teléfono: 33 15 33 17 24.

Se renta casa en Prolongación Fla-viano Ramos Norte #199, con 2 recá-maras, 2 baños completos, sala-come-dor, patio de servicio, cochera para 2 autos. Informes con el señor Enrique Zepeda al teléfono: 36 75 38 39, por las tardes o por las mañanas.

Se vende camioneta Windstar, mo-delo 99, color blanco, legalizada, en buen estado. Informes al teléfono: 33 11 39 86 76.

Se vende Nissan KingCab, modelo 94, con camper, 4 cilindros, en buen esta-do. Informes al teléfono: 33 11 39 86 76.

En venta Shadow modelo 91, auto-mático, dirección hidráulica, en buen estado, precio $ 16,500. Comunicarse al teléfono: 15 08 84 51.

Se vende moto-croos, modelo 2004 80cc, seminueva, soy de trato, posible cambio. Informes al teléfono: 33 12 29 18 37.

Para los siguientes em-pleos solicitar información al teléfon 32-83-44-25

Se solicita auxiliar en nóminas, es-colaridad licenciatura, en Bugambilias, de 22 a 32 años, sexo indistinto, expe-riencia no necesaria, sueldo $5,000 ini-cio, horario de lunes a viernes 8:30 a 7 y sábado 8:30 a 2.

Se solicita ejecutivo PyME, escolari-dad preparatoria, en Avenida Américas, lugar de trabajo Santa Fe, de 25 a 35 años, sexo indistinto, con experiencia de 5 años, sueldo de $ 7,000 + bono de $7, 000 mensual, horario de 8:30 a.m. a 6:30 p.m. y sábado de 8:30 a 2:00 p.m.

Se solicita auxiliar contable, escola-ridad carrera técnica, en La Tijera, de 18 a 30 años, sexo femenino, con expe-riencia de 1 año, sueldo de $6, 000 al mes, horario de lunes a viernes de 8:30 a 6:30.

Se solicita capturista de datos, es-colaridad preparatoria, en Santa Fe, de 20 a 30 años, sexo indistinto, con expe-riencia de 1 año, con sueldo de $1,200 semanales, horario de lunes a domingo, descansando entre semana, 8 horas, rolando 3 turnos cada mes.

Se solicita documentadora, escola-ridad preparatoria, en González Gallo, de 20 a 35 años, sexo femenino, con ex-periencia de 1 a 2 años, con sueldo de $3,600 mensuales + bono asistencia, horario de lunes a viernes de 10 a 7 y sábado de 10 a 3.

Se solicita analista de mesa de control, escolaridad técnico en in-formática, en Santa Cruz de las Flo-res, de 20 a 30 años, sexo indistin-to, con experiencia de 1 año, sueldo $2,500 mensuales (2 meses), des-pués $4,200 + pago de productivi-dad, horario de lunes a viernes de 8 a 6 y sábado de 9 a 12.

Se solicita asesor telefónico, escola-ridad preparatoria terminada, frente a Plaza del Sol, 18 a 45 años, sexo indis-tinto, experiencia no necesaria, sueldo $2,500 mensuales ya con bonos, ho-rario de lunes a domingo, turnos de 6 horas, mañanas o tardes de 8:30 a 2:30 ó de 2:30 a 8:30.

Se solicita almacenista, escolaridad preparatoria, en Guadalajara, de 18 a 37 años, sexo masculino, con experiencia de 1 año, sueldo de $4,000, horario de lunes a viernes de 9 a 7.

Se solicita almacenista, escolaridad secundaria o preparatoria, en Adolfo B. Horn, sexo masculino, experiencia de 1 año, sueldo $4, 000 mensuales, ro-lan cada semana, horario matutino de 6:00 a 2:00, vespertino de 1:00 a 9:00, nocturno de 10:00 a 5:00 y mixto 10:00 a.m. a 6:00pm.

Se solicita almacenista, escolari-dad preparatoria, en San Isidro Maza-tepec, de 25 a 35 años, sexo masculino, con experiencia de 1 año, sueldo de entrevista, disponibilidad de horario, lunes a viernes, turno vespertino y nocturno.

Se solicitan auxiliares de almacén, escolaridad secundaria, en Cololonia Moderna, de 18 a 30 años, sexo mascu-lino, con experiencia de 6 meses, sueldo de entrevista, horario de 8 horas al día, con disponibilidad.

Se solicita ayudante de almacén, escolaridad secundaria, en Santa Cruz de las Flores, de 20 a 40 años, sexo masculino, con experiencia de 1 año, sueldo $3,400 al mes al inicio y a 3 meses $3,950 base + vales, bono de puntualidad, ayuda de comedor, incentivos y compensaciones, horario de lunes a viernes de 6 a 2 ó de 2 a 9 y sábado 5 horas.

Se solicita montacargas, escolaridad secundaria, en Periférico y Colón, de 20 a 40 años, sexo masculino, con ex-periencia de 2 años, sueldo de $5,400, horario matutino de 7:00 a 3:00 p.m. Vespertino de 3:00 a 10:30 y de 10:30 a 7:00 a.m.

Se solicita cajera, escolaridad preparatoria, en Santa Fe y varias, de 18 a 35 años, sexo femenino, con experiencia de 6 meses, con sueldo de $4,500 mensuales, horario de lunes a domingo, descansa entre semana o fin de semana de 8 a 5 y de 10 a 7, rolando turnos.

Se solicita cajero, escolaridad pre-paratoria trunca, en las cuatas, de 18 a 30 años, sexo indistinto, con experien-cia de 6 meses, sueldo de $110 diarios, horario de lunes a domingo, 8 horas con disponibilidad rolar, descansa en-tre semana.

Se solicita cajero, escolaridad pre-paratoria, en Santa Anita, de 18 a 50 años, sexo indistinto, sin experiencia, sueldo de $3,170 mensuales, horario de lunes a domingo 8 horas, turnos fijos, descansa entre semana.

Se solicita cajero, escolaridad pre-paratoria, en Plaza Centro Sur y Centro Guadalajara, de 23 a 43 años, sexo in-distinto, con experiencia de 1 año, con sueldo de $5,500 al mes, horario de lunes a domingo 9:45 a 8:30, descansa entre semana.

Se solicita cajero, escolaridad se-cundaria, en diferentes lugares, de 20 a 36 años, sexo masculino, con experien-cia de 6 meses, sueldo de $ 5,150 mes, horario vespertino de 4 p.m. a 1 a.m.

Se solicitan repartidores, escola-ridad secundaria, en el Manantial, de mayor de 18 años, sexo masculino, con

experiencia de 1 año, sueldo variable, disponibilidad de horario.

Se solicita chofer vendedor, esco-laridad preparatoria, Toluquilla, de 26 a 38 años, sexo masculino, con expe-riencia de 2 años, sueldo de entrevista y competitivo, capacitación constante, disponibilidad de horario.

Se solicita chofer vendedor, escola-ridad secundaria, en Tlajomulco y Za-popan, de 22 a 45 años, sexo masculi-no, con experiencia de 2 años, sueldo de $1, 200 semanales de base + comisión, horario de lunes a sábado, de 7 a.m. a terminar ruta.

Se solicita chofer, escolaridad prima-ria hasta preparatoria, en Santa Anita y Guadalajara, de 18 a 50 años, sexo mas-culino, experiencia no necesaria, sueldo por comisión, disponibilidad de horario.

Se solicitan conductores foráneos, escolaridad primaria, en Colima, de 23 a 42 años, sexo masculino, experiencia de 2 años, sueldo de porcentaje de ga-nancias, de 8 a 12,000 pesos aproxima-damente, disponibilidad de horario.

Se solicita chofer de reparto, esco-laridad primaria, en Santa Cruz de las Flores, de 19 a 45 años, sexo masculino, con experiencia de 6 meses, sueldo de $4, 000 a $5,000 ya con comisiones, disponibilidad de horario.

Se solicita intendente, escolaridad primaria o secundaria, en Santa Cruz de las Flores, de 24 a 45 años, sexo femenino, experiencia no necesaria, sueldo $1,200 quincenales, horario de lunes a sábado de 7 a 3.

Se solicita intendencia, escolaridad primaria, en el Salto, de 18 a 35 años, sexo indistinto, experiencia de 6 meses, sueldo de $500 semanales, horario de lunes a sábado de 7 a 3, 12 a 8 y 11 p.m. a 6 a.m. rolando turnos.

Se solicita personal para inten-dencia y mantenimiento de edificio, escolaridad primaria o secundaria, en San Isidro Mazatepec, de 18 a 40 años, sexo masculino, con experien-cia de 6 meses, con sueldo de $3,000 a $3900, horario de lunes a viernes de 8 a 5:30.

Se solicita personal para intenden-cia, escolaridad leer y escribir, en la Tijera y Periférico Sur frente a Elektra, de 17 a 55 años, sexo indistinto, expe-riencia no necesaria, sueldo $2,700 mensuales, horario de lunes a domingo de 6 a 2, de 1 a 9, de 10 p.m. a 6 a.m. fijo, descansan entre semana.

Se solicita empleada doméstica de planta, escolaridad leer y escribir, en Zapopan, de 20 a 50 años, sexo feme-nino, con experiencia de 2 años com-probables, sueldo $1,000 semanales, entran el lunes a las 8:00 y salen el sá-bado al medio día.

Se solicita mecánico automotriz, es-colaridad técnico o sin escolaridad pero con mucha experiencia, en San Agustín, de 22 a 40 años, sexo masculino, con experiencia de 1 año, sueldo $8,000 a $10,000, disponibilidad de horario.

Se solicita mecánico eléctrico, esco-laridad técnico automotriz o en diesel, sin escolaridad pero con mucha expe-riencia, en San Agustín, sexo masculino, experiencia de 1 año, sueldo de $8,000 a $10,000, disponibilidad de horario.

Se solicita tornero, escolaridad pri-maria, en la Tijera, de 18 años en ade-lante, sexo masculino, con experiencia de 6 meses, sueldo de $138 diarios, de lunes a sábado, turnos de 8 horas.

Se solicita pintor automotriz, esco-laridad primaria, en Agua Azul, de 24 a47 años, sexo masculino, con experien-cia de 2 años, sueldo según aptitudes, disponibilidad para rolar turnos.

Se solicita mecánico en diesel, esco-laridad primaria, en Agua Azul, de 25 a 47 años, sexo masculino, con experien-cia de 3 años, sueldo según aptitudes, disponibilidad para rolar turnos.

Se solicita auxiliar de servicios, escolaridad secundaria, en Expo Gua-dalajara, de 18 a 35 años, sexo masculi-no, con experiencia de 6 meses, sueldo $4,450, de lunes a domingo, horario de 8:00 a 9:00 p.m.

Se solicita electromecánico, escolari-dad técnico en mantenimiento industrial, en Toluquilla, de 20 a30 años, sexo mas-culino, experiencia de 2 años, sueldo de $7,500 mensuales, de lunes a domingo,rolan 3 turnos, descanso entre semana.

Se solicita tornero, escolaridad se-cundaria o técnico, en Santa Anita, de 18 a 40 años, sexo masculino, con ex-periencia de 2 años, con sueldo de $160 diarios + horas extras, horario de lunes a sábado de 7 a 3 o nocturno de 9 p.m. a7 a.m. rolando cada mes.

Se solicita despachador de gasolina, escolaridad primaria, en San Agustín,de 25 a 40 años, sexo masculino, ex-periencia no necesaria, con sueldo de $ 2,300 base + comisiones +propinas, de lunes a domingo, descansan entre semana, horario de 8 horas, rolan 3 turnos, noches 1 vez por semana.

Se solicitan meseros, escolaridad secundaria, en Plazas Outlet, de 18 a 25 años, sexo indistinto, experiencia no necesaria, sueldo de $2,400 men-suales + propinas personales, de lunes a domingo, descansan entre semana, 8 horas, rolan turno cada semana.

Se solicitan meseros, escolaridad preparatoria trunca o estudiantes, enel Palomar, de 17 a 24 años, sexo indis-tinto, experiencia no necesaria, sueldo mínimo + propinas, lunes a domingo de 6 p.m. a 2:00 a.m.

Se solicita ayudante de panadería, escolaridad secundaria, en el Palomar, de 17 a 45 años, sexo femenino, expe-riencia no necesaria, sueldo $ 1,800quincenales, lunes a domingo de 1:00 p.m. a 9:00 p.m.

Se solicitan costureras, escolaridad primaria, en Santa Cruz de las Flores, de 17 a 30 años, sexo indistinto, con ex-periencia de 6 meses, sueldo $ 940 se-manales + 140 en vales por semana, de lunes a jueves de 8 a 8.

Protección Civil y Bomberos 37 98 15 98Emergencias 066Seguridad Pública 32 83 45 45Servicios Médicos Municipales 37 98 14 80

Agua Potable 32 83 44 56Alumbrado Público 37 98 00 32 ext 3740Denuncia Ciudadana 32 83 44 48Denuncia Anónima al Ejército 01 800 83 24 771

TELÉFONOS DE EMERGENCIA DE TLAJOMULCO

Terrenos

Casas

Autos

Autos

Varios

Empleos Empleos Empleos

31Viernes 10 de diciembre de 2010AVISOS DE OCASIÓN

Empleos

Page 32: Edicion 533 10-Dic-2010

Ya ni le busque...

¡Aquí prestamos MAS

y ayudamos MAS!

Préstamos

CompraVent

aEmpe

ños* ***

*Alhajas en ORO * Electrónicos * Celulares * Vales de despensa**Autos y camionetas con depósito o sólo con documentos*

*Alhajas en ORO * Electrónicos * Celulares * Vales de despensa**Autos y camionetas con depósito o sólo con documentos*

Tel: (33) 37.98.51.10Constitución #11 Poniente

Col. Centro. Tlajomulco de Zúñiga, Jal.

Tel: (33) 37.98.51.10Constitución #11 Poniente

Col. Centro. Tlajomulco de Zúñiga, Jal.

Solo hoy:Empeños sin intereses

(Aplican restricciones)

Solo hoy:Empeños sin intereses

(Aplican restricciones)

C*dessseedesCelueeel

toototosós

sss

Tel. 37 98 07 00. Flaviano Ramos No. 44-A en Tlajomulco de Zúñiga.OROORO

Venta de electrónicosTV, estéreos,

cámaras fotográficas,minicomponentes, etc.

Le prestamos dinero por sus joyas y aparatos, electrónicos

$190gr