ELA

ELAPaulo José Alface, 55 anos

ELAMaurílio Pereira, 52 anos

ELA

Que patologia é essa, Que trava e limita as pessoas ?

Que patologia é essa que acomete na maioria das vezes pessoas ativas

como os atletas?

ELA

O que significa ela? Qual seu diagnostico? Há tratamento ?

Os convidamos para mergulhar nesse

mundo desconhecido chamado de ELA (Esclerose lateral amiotrófica)

Marleide Ventura– O que significa ELA?

Alessandra Novaes- Manifestações Clínicas

Marleide Ventura- Diagnóstico

Alessandra Novaes- Tratamento

Ana Lourdes– As novas Tecnologias – Beneficiando os pacientes com ELA

Claudia Hellena – Considerações Finais

Expositores:

Para nos ajudar a entendermos um pouco sobre essa patologia, os convidamos para assistirmos a um vídeo didático e logo em seguida prosseguiremos com a nossa apresentação

O que significa ELA? Marleide Ventura

OCA ELA?ELA é a abreviatura de Esclerose Lateral Amiotrófica:

Esclerose significa endurecimento e cicatrização. Lateral refere-se ao endurecimento da porção lateral da medula

espinhal.

Amiotrófica é a fraqueza que resulta na atrofia do músculo. Ou seja, o volume real do tecido muscular diminui.

Dessa forma, Esclerose Lateral Amiotrófica significa fraqueza

muscular secundária por comprometimento dos neurônios motores

.

OCA ELA?Não se conhece a causa específica para a esclerose lateral amiotrófica.

Tudo que os pesquisadores conseguiram descobrir é que,

A esclerose lateral amiotrófica (ELA) é provocada pela degeneração progressiva no primeiro neurônio motor superior no cérebro e no segundo neurônio motor inferior na medula espinhal..

E a degeneração progressiva desses neurônios motores no cérebro e na medula espinhal , perdem sua capacidade de transmitir os impulsos nervosos.

O QUE RESULTA EM ATROFIA E FRAQUEZA MUSCULAR CRESCENTES.

Esses Neurônios motores, são responsáveis pelos movimentos de contração e relaxamento muscular.

Porém, O raciocínio intelectual, a visão, a audição, o paladar, o olfato e o tato não são afetados e na maioria dos casos, a esclerose lateral amiotrófica também preserva a função sexual, intestinal e vesical.

Esclerose Lateral Amiotrófica é uma doença neurodegenerativa causada pela morte dos neurônios motores responsáveis pela musculatura esquelética. Veremos agora seus sintomas

Alessandra Novaes- Manifestações Clínicas

Segundo pesquisas, a ELA se desenvolve mais em:Homens Brancos Faixa etária acima de 60 anos.ATLETAS DIETA RICA EM GLUTAMATO: CHAMORROS

Sintomas O principal sintoma é a fraqueza muscular,

acompanhada de endurecimento dos músculos inicialmente num dos lados do corpo e atrofia muscular . Além de cãibras, tremor muscular, reflexos vivos, espasmos e perda da sensibilidade.

Como é feito o diagnóstico de ELA?

Jaqueline Andrade - Diagnóstico

Diagnóstico A doença é de difícil diagnóstico.

Em grande parte dos casos, o paciente passa por quatro, cinco médicos num ano, antes de fechar o diagnóstico e iniciar o tratamento.

DIAGNÓSTICOLevam em torno de 10 a 11 meses, do primeiro sintoma à confirmação do diagnóstico;

A principal observação fica por conta da Deterioração dos músculos (amiotrófica e envelhecimento das células nervosas(esclerose).

Fasciculação (tremor do músculo), reflexos exaltados, atrofia, espasticidade e diminuição da sensibilidade.

DIAGNÓSTICOFORMA MAIS AGRESSIVA: Ataca a língua e a glote. Com isso, o paciente deixa de mastigar e falar.

E qual o tratamento diante de tantas limitações?

Eriton Leite - Tratamento

O tratamento é multidisciplinar sob a supervisão de um médico e requer acompanhamento de fonoaudiólogos, fisioterapeutas e nutricionistas e Enfermeiros CAPACITADOS.

A pesquisa com os chamorros serviu de base para o desenvolvimento de uma droga que inibe a ação tóxica do glutamato, mas não impede a evolução da doença.

Os experimentos em curso com animais apontam a terapia gênica como forma não só de retardar a evolução, como possibilidade de reverter o quadro. 

A esclerose lateral amiotrófica é uma doença crônica e letal, porém, com os devidos cuidados o paciente poderá manter suas atividades normais por um tempo mais prolongado, e a cinesioterapia será de suma importância para a qualidade de vida deste paciente.

E além desses cuidados a tecnologia também vem ajudando aos pacientes diagnosticados com EL A

Ana Lourdes– As novas Tecnologias, beneficiando os pacientes com ELA

Claudia Hellena – Considerações Finais

Nem tudo é escuridão e tristeza.

Conheçam Luiz Henrique ! O Primeiro Brasileiro Com ELA A Voltar Ao Trabalho Após

7 Anos

 "Eu estava morando no Recife quando notei, na academia, que não conseguia dobrar minha perna para trás. Pouco tempo depois, não consegui correr a distância que estava habituado e comecei a mancar. No dia que descobri que estava com ELA, entrei na internet e li sobre a doença. Tudo que dizia era negativo. Foi um choque. Fiquei muito triste e chorei, mas a minha tristeza durou um dia" "

'Prefiro viver 20 anos a 100 km/h que 100 anos a 20 km/h'.

"Desde o começo, é proibido falar as palavras 'doença' e 'morte' nessa casa, usamos 'superação' e 'vida'. O Ricky provou que existe vida após o diagnóstico". E ele garante que vive o seu auge profissional: Disse Cristina a mãe de Henrique. Ele ainda completa "Contribuir com a melhoria da mobilidade urbana e da qualidade de vida em cidades brasileiras me gera uma enorme satisfação". O software e o acesso à internet o conecta com a mundo fora dali. Ele realiza reuniões por Skype, posta no Facebook e recebe visitas, sempre com bom humor. A jornada de trabalho pode chegar a 12 horas e só é interrompida pelas sessões de fisioterapia, que realiza duas vezes por dia, e pela acupuntura.

FAI _ Faculdade Irecê Turma 2014.1Curso: Bacharelado em Enfermagem 4°SemestreTrabalho apresentado a disciplina de PATOLOGIA APLICADO A ENFERMAGEM

Professora e orientadora: TÁRCIA MOURA

AGRADECEMOS A ATENÇÃO!

REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Conheça Luiz Henrique. Disponível em: <http://cantinhodoscadeirantes.blogspot.com.br/2015/06/conheca-luiz-henrique-o-primeiro.html >acesso em 10 de Outubro de 2015

MANUAL ELA Disponível em: < tudosobre.org> acesso outubro de 2015

Dramático diagnostico de ELA . Disponível em: < http//:www.ipg.org.br/ipg/ela/lan/br > acesso outubro de 2015