Energia-Solar-Fotovoltaica Trajano-Viana Parte 1

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    ENERGI SOL R

    FOTOVOLT IC

    un amentos e p ca esParte 1

    Prof. Dr. Trajano Viana.

    CEFET/RJ

    Energia Solar Fotovoltaica - CEFET/RJ - Prof. Trajano Viana - Maro - 2014

    aro -

    Energia Solar Fotovoltaica - CEFET/RJ - Prof. Trajano Viana - Maro - 2014

    Objetivos:

    Descrever os componentes FV e suas caractersticas eltricas bsicas

    Apresentar a aplicao da tecnologia FV para gerao de energia eltrica por

    meio dos sistemas fotovoltaicos conectados rede eltrica (SFVCR)

    Contedo: Energia Solar

    Tecnologia Fotovoltaica s emas o ovo a cos

    Sistemas Fotovoltaicos Isolados (SFVI)

    Sistemas Fotovoltaicos Conectados Rede Eltrica (SFVCR)

    Todos as marcas, modelos, dados e caractersticas de peas, componentes eltricos, eletrnicos e

    fotovoltaicos, mencionadas neste texto, so propriedade de seus titulares e so apresentadas

    a enas ara fins didticos e de exem los.Qualquer meno a marcas e modelos presente neste texto no tem o objetivo de recomendar ou

    indicar tais marcas e modelos para aquisio ou uso, pois so apresentadas apenas para fins

    didticos e de exemplos.

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    As figuras apresentadas so de propriedade dos titulares citados ou do autor.

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    1 - INTRODUO

    1.1 - Conceitos Bsicos

    Tenso (V) Unidade: volt (V) 127 V, 220 V

    Corrente (I) Unidade: ampere (A)

    Potncia (P) Unidade: watt W

    P = V x I

    Ener ia E E = Potncia x Tem o watt x hora Unidade: watt-hora (Wh)

    E = P x t

    1.2 - Terminologia Bsica Mdulo fotovoltaico

    Potncia do mdulo fotovoltaico Wp (Watt-pico) Sistema fotovoltaico Potncia instalada Wp, kWp, MWp Inversor

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    o nc a o nversor

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    1.3 - Necessidades de Energia

    Ener ia trmica calor Energia mecnica movimento

    Energia eltrica Energia eltrica trmica calor

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    Figuras: Google Images

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    1.4 - Fontes de Energia

    Primrias No renovveis - Convencionais Secundrias Renovveis - Alternativas

    - Sujas - No sustentveis- Limpas - Sustentveis

    FontesFONTES RENOVVEIS FONTES NO

    RENOVVEIS

    Secundrias

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    Fonte: www.comciencia.br/reportagens/2004/12/15.shtml

    2 - FUNDAMENTOS DA ENERGIA SOLAR

    2.1 - Radiao Solar- Forma de transferncia de energia advinda do Solatravs da propagao de ondas eletromagnticas.

    Componentes da radiao solar direta, difusa e devida ao albedo.

    Radiao Solar

    - Direta

    - Difusa

    - de Albedo

    Irradincia Irradiao Trajano Viana

    Radiao global (horizontal) recebida em uma superfcie plana horizontal, comas componentes direta e difusa.

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    qualquer, com as componentes direta, difusa e devida ao albedo.

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    Constante solar (G0) - A radiao emitida pelo Sol atinge a camada externa.

    denominada "constante solar.

    A radia o solarsofre atenua o devida a diversos fatores ao atravessar a atmosferade forma que a intensidade mxima da radiao (irradincia), na superfcie terrestre, cerca de 1.000 W/m.

    Massa de Ar AM do inglsAir Mass, a razo entre o caminho ticopercorrido pelos raios solares ao cruzar a atmosfera (SO) e o caminho vertical

    , .

    Z AM = SOZO

    Z

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    AM = 0 Extraterrestre AM = 1,5 Z = 48,2AM = 1 Sol no znite AM = 2,0 Z = 60,1

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    2.2 - Espectro Solar O espectro solar est inserido na ampla gama de radiaes eletromagnticas, que vai

    desde as ondas de rdio, TV, radar (microondas) at os raios e raios X.

    A radia o solar a resenta trs randes faixas:ultravioleta UV luz visvel einfravermelho, conforme mostra o grfico do espectro solar.

    InfravermelhoUV Visvel

    ara

    d

    ao

    e

    re

    atva

    Intens

    da

    Sob o onto de vista rtico ara a roveitamento da ener ia solar as faixas de maior

    Comprimento de onda (nm)

    interesse so: visvel (luz) e infravermelho (calor).

    Potencial energtico do Sol

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    Trs semanas de energia solar, recebida na Terra, equivale energia de todas asreservas de combustveis fsseis conhecidas.

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    2.3 - Aproveitamento da Energia Solar

    A radiao solar pode ser aproveitada para aquecimento ou para gerao deeletricidade.

    a) Aquecimento de gua Calor coletores solar trmico aquecimento da gua

    a xa empera ura aquec men o e gua em res nc as, o s, c u es,hospitais, piscinas, etc.

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    Fonte: Soletrol

    b) Gerao indireta de energia eltrica

    Calor concentrador solar trmico aquecimento de gua vapor turbina gerador energia eltrica

    Alta temperatura produo de vapor para movimentar as ps da turbinaque aciona o gerador eltrico.

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    Figuras: Google Images

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    Gerao indireta de energia eltrica

    Calor concentrador solar trmico calha parablica / disco parablico

    Alta temperatura produo de vapor para movimentar as ps da turbina

    Disco

    que aciona o gerador eltrico.

    CalhaParablica

    Parablico

    Figuras: Google Images

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    Planta com Calhas Parablicas - Luz International Ltd. - 354 MW 15 MWe a 80 MWeDeserto Mojave , Califrnia - 984-1990 (Fonte: www.docstoc.com/docs/43672138/)

    d) Gerao direta de energia eltrica

    Luz mdulo fotovoltaico sem concentrador efeito fotovoltaico tenso eltrica contnua (VCC)

    .

    Fotovoltaico

    +_ Tenso eltrica VCC

    Os mdulos so formados por clulas fotovoltaicas que transformam a energiasolar diretamente em energia eltrica.

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    Mdulos FV fornecem tenso contnua na sada (Vcc) polos + e

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    Gerao direta de energia eltrica

    Luz mdulo fotovoltaico sem concentrador efeito fotovoltaico tenso eltrica contnua (VCC)

    Os mdulos fotovoltaicos so utilizados em sistemas fotovoltaicos de

    Fotos: Trajano Viana

    ,

    grande potncia (MW).

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    energia eltrica a partir da energia solar.

    Gerao direta de energia eltrica

    Luz mdulo fotovoltaico com concentrador efeito fotovoltaico tenso eltrica contnua (VCC)

    CC

    oncen ra orcom lente de

    FresnelConcentrador

    parablico

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    Planta fotovoltaica Sistemas com concentrador

    Figuras: Google Images

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    2.4 - Captao da Energia Solar

    O posicionamento de uma superfcie, para captar energia solar, deve atenderaos requisitos de orientao, inclinao e de sombreamento.

    O Sol apresenta trajetrias aparentes no cu, que se deslocam ao longo doano e determinam a orientao e a inclinao da superfcie coletora.

    21 de dezembro

    Orientao a superfcie deve estar voltada para o equador:Hemisfrio Sul Norte Hemisfrio Norte

    Sul

    Inclinao depende do objetivo: maior ca ta o no vero

    Sul

    Oeste maior captao no inverno captao mxima durante o ano.

    e

    junho

    Sombreamento

    obstculos,como rvores, postes ou edificaes

    Nortesuperfcie em determinados perodosdo dia/ano, reduzindo a captao.

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    O sombreamento dever ser evitado.

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    Figura: Adaptada de: pittsburghpermaculture.org

    2.5 - Medidas em Energia Solar- Unidades - Medidores

    ENERGIA SOLAR

    Instantnea Inte rada(Potncia/m2) (Energia/m2)

    Irradincia (W/m2) Irradiao (Wh/m2)

    Unidades usuaisMedidores de irradincia

    mkW/m2

    IrradiaoWh/m2/diakWh/m2/dia

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    kWh/m2/ano

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    Piranmetro Sensor de silcio

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    2.6 - Irradincia Medida

    Irradincia (W/m ) medida pelo piranmetro.

    ----------------Horizontal

    ---------------Inclinado 27

    Energia?

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    2.8 - Bancos de Dados de Irradiao

    Dados histricos 10 anos ou mais mdia histrica

    Dados de irradincia clculo da Irradiao

    Radimetros e modelos computacionais

    Radimetros medem a irradincia

    Estaes solarimtricas no solo distribuio espacial, instalao,manuteno, coleta de dados, ...

    Modelos computacionais estimam a irradincia ou irradiao a partirde dados meteorolgicos e de outros tipos.

    Modelos Dados de satlite => Modelo BRASIL-SR INPE

    Validao dos dados baseada em dados medidos em estaessolarimtricas.

    Incertezas e rr

    ProjetoSWERA ATLAS BRASILEIRO DE ENERGIA SOLAR=

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    2.9 - Atlas Brasileiro de Energia Solar

    Modelo BRASIL-SR

    - Mapas de irradiao global horizontal e inclinada (inclinao igual latitude)- Mapas sazonais e anuais-

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    CD-ROM anexo ao Atlas.

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    2.10 - MAPA DE IRRADIAO SOLAR DO BRASIL(kWh/m2/ano)

    Superfcie horizontal

    Horizontal

    2200 kWh/m2ano

    2100 kWh/m2/ano

    1900 kWh/m2/ano

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    Fonte: VIANA et al- Solar Energy 85, 2011

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    2.11 - MAPA DE IRRADIAO SOLAR DO BRASIL(kWh/m2/ano)

    Superfcie inclinada

    Inclinada

    Inclina o i ual latitude do local

    2300kWh/m2ano

    Observar o efeito no valor da

    2200kWh/m2/ano

    irradiao ao inclinar asuperfcie.

    2100kWh/m2/ano

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    Fonte: VIANA et al- Solar Energy 85, 2011

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    3 - TECNOLOGIA FOTOVOLTAICA a ecno og a, mas s mp es e u zar No poluente e fonte renovvel No roduz rudo Baixa manuteno Operao desassistida

    Instalaes desde baixa potncia,da ordem de W, at MW

    Foto: Trajano Viana

    amen e con ve uso em satlites

    Caracterstica modular

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    o sistema pode ser ampliadoconforme a necessidade. http://www.popsci.com/aviation-amp-space/gallery/2011-06/first-ever-photos-space-shuttle-

    docked-space-station?image=0

    23

    3.1 - Efeito fotoeltrico X fotovoltaico e o o oe r co

    caracterizado pela emisso de eltrons parafora da superfcie de um material quando este ex osto luz.

    EEftonfton = h.f= h.f

    Eltrons sero ejetados se a energia daradiao for suficiente, isto :

    Efton= h.f > EmaterialNo caso do potssio, Ematerial = 2 e V

    Os eltrons tendem a retornar ao material.

    Efeito Fotovoltaico caracterizado pelo surgimento de uma

    diferen a de otencial tenso eltrica entreos terminais de um dispositivo semicondutorquando este exposto luz.

    A tenso eltrica surge devido formao de- .

    Os eltrons fotogerados so movidos para omaterial N (terminal-) e as lacunas em direo

    ao material P terminal+ .

    Material

    ti o P

    -Tensoeltrica

    +

    Materialtipo N

    Eltrons e lacunas so mantidos afastadosdevido barreira de potencial existente nointerior do dispositivo (VB). Os eltrons podem

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    circular pelo circuito externo (corrente eltrica)e recombinar com as lacunas.

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    3.2 - Juno PN (Diodo) como Clula Fotovoltaica

    A exposio da juno PN radiao solar pode provocar a quebra deligaes covalentes e movimentar eltrons do material P para o material N.

    tenso da barreira de potencial.

    Para haver retorno de eltrons ao material P estes devem ercorrer um

    caminho externo (corrente eltrica), atravs de um utilizador/consumidor(carga).

    NA

    P B

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    ,fotogerada, que depender da intensidade da radiao irradincia.

    25

    3.3 - Clula fotovoltaica- dispositivo especificamente desenvolvido para.

    3.4 - Mdulo fotovoltaico - Unidade bsica formada por um conjunto de,

    gerar energia eltrica.

    .

    O tringulo indica o polo positivo (+)

    3.5 - Painel fotovoltaico - Conjunto de mdulos fotovoltaicos interligadoseletricamente e montados de modo a formar uma nica estrutura.

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    3.6 - Tecnologias de clulas e mdulos ecno og a o s c o cr s a no

    Lminas (wafers) de silcio cristalino (c-Si), com espessura de ~0,18 mm.

    Silcio policristalino (p-Si)Silcio cristalino (c-Si)

    -

    Cerca de 80% da produo mundial de clulas/mdulos baseada nos c o cr s a no p- e m-

    Tecnolo ia de filmes finos

    Finas camadas (filmes finos) de materiais depositados sobre substratosrgidos ou flexveis. A espessura dos filmes da ordem de 0,01 mm.

    Silcio amorfo (a-Si)Telureto de cdmio (CdTe)mes nos sse ene o e co re e n o

    Disseleneto de cobre, ndio e glio (CIGS)Silcio micromorfo c-Si/a-Si

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    3.7 - Do silcio clula fotovoltaica p-Si e m-Si

    Si

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    Clula

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    3.8 - Estrutura tpica de um mdulo fotovoltaico c-Si

    Moldura de alumnioClulas

    Fotovoltaicas

    Vidro temperado

    Lmina encapsulante (EVA*)

    Clulas ligadas em srie

    *

    Lmina traseira (Tedlar)**

    * EVA - acetato de vinil-etileno (Ethylene Vinyl Acetate)**

    Caixa de JunoFonte: Centrotherm

    -

    A durabilidade das clulas e do mdulo est associada ao encapsulamento, pois

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    .

    A vida til dos mdulos fotovoltaicos est na faixa de 25 a 30 anos.29

    3.9 - Mdulos de silcio cristalino c o po cr s a no p-

    Silcio monocristalino (m-Si)

    www shreebalajienergy com/images

    Fonte Goo le Ima es

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    3.10 - Exemplos de mdulos de silcio - policristalinos e monocristalinos

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    Fonte: Solar-Fabrik AG

    3.11 - Mdulos de filme fino -

    Telureto de cdmio (CdTe)

    Disseleneto de cobre e ndio (CIS)

    Disseleneto de cobre, ndio e glio (CIGS)

    Silcio micromorfo (a-Si/c-Si)

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    4 - CARACTERSTICAS ELTRICAS DOS MDULOS FVAs caractersticas eltricas dos mdulos fotovoltaicos so medidas nascondies-padro para ensaio, STC (do ingls, StandardTestConditions).

    4.1 - Condies-padro para ensaio (STC)

    Temperatura de juno da clula: 25C

    Irradincia total: 1.000 W/m2, normal superfcie de ensaio

    Espectro solar para massa de ar igual a 1,5 (AM = 1,5)

    4.2 - Principais caractersticas eltricas- As principais caractersticas das,

    materiais utilizados, so:

    OC -

    fotovoltaico (clula, mdulo), sem carga (sada aberta), para valorespreestabelecidos de temperatura e irradincia total.

    V

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    OC

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    b) Corrente de Curto-Circuito (ISC) - corrente de sada de um conversoro ovo a co, na con o e cur o-c rcu o s or c rcu , para va ores

    preestabelecidos de temperatura e irradincia total.

    A ISC

    c) Curva caracterstica - representao dos valores da corrente de sada de um- ,preestabelecidas de temperatura e de irradincia total.

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    4.3 - Potncia Nominal de um Mdulo - PNOM

    o valor de potncia que o mdulo fornece nas condies-padro de ensaio(STC) a potncia nominal do mdulo e corresponde ao Ponto de Potncia

    MP .

    A potncia nominal do mdulo (PMP, Pmax) especificada em Wp (watt-pico).

    PNOM = Pmax = PMP = IMP xVMP (@ STC) Wp (watt-pico)

    As principais caractersticas eltricasde um mdulo fotovoltaico, medidasnas STC, so indicadas na etiquetafixada no mdulo pelo fabricante.

    , ,

    IMP VMP ISC VOC

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    so testados para verificar esses valores

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    ENERGI SOL R

    FOTOVOLT ICOTOVOLT IC

    r ga o

    Prof. Dr. Trajano Vianara anov ana gma .com