Esdei 01.01 parte ii_2016
-
Upload
denise-aguiar -
Category
Spiritual
-
view
7 -
download
0
Transcript of Esdei 01.01 parte ii_2016
ROTEIRO 1: O CONTEXTO HISTÓRICO DO SÉCULO XIX NA EUROPAPARTE II - NAPOLEÃOPARTE II - NAPOLEÃO
ESTUDO SISTEMATIZADO DA DOUTRINA ESPÍRITA ESTUDO SISTEMATIZADO DA DOUTRINA ESPÍRITA PROGRAMA FUNDAMENTAL - TOMO I – MÓDULO IPROGRAMA FUNDAMENTAL - TOMO I – MÓDULO I
1
INTRODUÇÃO AO ESTUDO DO ESPIRITISMOINTRODUÇÃO AO ESTUDO DO ESPIRITISMO
INTR
ODU
ÇÃO
AO
EST
UDO
DO
ESP
IRIT
ISM
OIN
TRO
DUÇÃ
O A
O E
STU
DO D
O E
SPIR
ITIS
MO
2
1.1. O contexto histórico O contexto histórico do Século XIX na do Século XIX na Europa:Europa:PARTE I – RevoluçõesPARTE I – RevoluçõesPARTE II - NapoleãoPARTE II - Napoleão
2.2. Espiritismo ou Espiritismo ou Doutrina Espírita: Doutrina Espírita: conceito e objetoconceito e objeto
3.3. Tríplice Aspecto da Tríplice Aspecto da Doutrina EspíritaDoutrina Espírita
4.4. Pontos Principais da Pontos Principais da Doutrina EspíritaDoutrina Espírita
3
1789
DOMÍNIONA EUROPA1799 a 1815
ALLAN KARDEC 1804 – 1869
1857O LIVRO DOS
ESPÍRITOS
NAPOLEÃO 1769 – 1821
1875O LIVRO
DOSESPÍRITOS
PUBLICADO NO BRASIL
1808 e 1821 - CORTE PORTUGUESA PARA O BRASIL
1888ABOLIÇÃO DA ESCRAVATUR
A1889BRASIL
REPÚBLICA
ALLAN KARDECALLAN KARDEC (1804 – 1869)(1804 – 1869)
• Espiritismo• Trabalho inestimável do
professor francêsHIPPOLYTE LÉON DENIZARD RIVAIL
• Codificador da Doutrina Espírita
4
5
1799 a 18151799 a 1815política europeia está centrada na política europeia está centrada na
figura carismática de figura carismática de NAPOLEÃO BONAPARTENAPOLEÃO BONAPARTE
NAPOLEÃO BONAPARTE NAPOLEÃO BONAPARTE (1769 – 1821)
• Líder político e militar durante os últimos estágios da Revolução Francesa.
• Possuía um espírito compatível com as ideias do Iluminismo – criativo, imaginativo e pronto a repensar as coisas.
• Seus principais interesses eram a história, o direito e a matemática. (4)
6
NAPOLEÃO - PERSONALIDADENAPOLEÃO - PERSONALIDADE
• Cultivava as maneiras rudes arrivista (ambicioso), perdendo as estribeiras, trapaceando no jogo, tirando partido das situações como podia, sem atentar às convenções da sociedade polida.
• Com esse comportamento ganhava as simpatias dos cidadãos de uma Europa triunfantemente burguesa.BURNS, Edward McNall. História da Civilização Ocidental: do homem das cavernas às naves espaciais – v.2, 40ª edição, São Paulo: Globo, 2001.
7
NAPOLEÃO – LÍDERNAPOLEÃO – LÍDER
• Capacidade de conceber planos financeiros, legais ou militares e depois dominar cada um de seus pormenores.
• Capacidade de inspirar outras pessoas
• Convicção de ser por destino salvador da França . (...) obsessão que o conduziu à ruína.
8
NAPOLEÃO - REENCARNAÇÕES NAPOLEÃO - REENCARNAÇÕES
ALEXANDRE MAGNO • Rei da MacedôniaRei da Macedônia
(356 a.C.- 323 a.C.) (356 a.C.- 323 a.C.)
CAIO JÚLIO CESAR • Imperador de Roma Imperador de Roma
(ano 43)(ano 43)
9(Cartas e Crônicas, 28, Irmão X, F. C. Xavier, edição FEB)
NAPOLEÃO - REENCARNAÇÕES NAPOLEÃO - REENCARNAÇÕES
ALEXANDRE MAGNO • FOI REI DO REINO GREGO
ANTIGO DA MACEDONIA• CONQUISTADOR MILITAR
DA ÁSIA À ÁFRICA, CRIANDO UM DOS MAIORES IMPÉRIOS DO ANTIGO MUNDO
• MORREU INVICTO NAS BATALHAS
CAIO JÚLIO CESAR • PARTRÍCIOPARTRÍCIO• LIDER MILITAR E POLÍTICOLIDER MILITAR E POLÍTICO• CONSIDERADO UM DOS CONSIDERADO UM DOS
MAIORES COMANDANTES MAIORES COMANDANTES MILITARES DA HISTÓRIAMILITARES DA HISTÓRIA
10(Cartas e Crônicas, 28, Irmão X, F. C. Xavier, edição FEB)
NAPOLEÃO - REALIZAÇÕESNAPOLEÃO - REALIZAÇÕES
• CRIA O ENSINO CONTROLADO PELO ESTADO(ensino público) reforma educacional, instalação de vários liceus e colégios (9)
• DECLARA LAICO O ESTADOseparação do Estado e da igreja
• PROMULGA O CÓDIGO NAPOLEÔNICO que garante a liberdade individual, a igualdade perante a lei, o direito à propriedade privada, o divórcio – e adota o primeiro código comercial. (1)
11
NAPOLEÃO - REALIZAÇÕESNAPOLEÃO - REALIZAÇÕES
• PROMULGA UMA NOVA CONSTITUIÇÃO.
• CONCORDATA COM A IGREJA CATÓLICA retornou os padres ao território francês
• CRIAÇÃO DO BANCO DA FRANÇA e do franco que durou até a entrada do Euro
• REESTRUTURA O APARELHO BUROCRÁTICO.Centralização do poder após anos de instabilidade depois da Revolução Francesa
12
13
A MISSÃO DE NAPOLEÃOA MISSÃO DE NAPOLEÃO
A MISSÃO DE NAPOLEÃOA MISSÃO DE NAPOLEÃO
• Sua história está igualmente cheia de traços brilhantes e escuros, demonstrando que a sua personalidade de general manteve-se oscilante entre as forças do mal e do bem.
• Com as suas vitórias, garantia a integridade do solo francês, mas espalhava a miséria e a ruína no seio de outros povos. (1)
14
Sua fronte de soldado pode ficar laureada, para o mundo, de tradições gloriosas, e verdade é que ele foi um missionário do Alto, embora traído em suas próprias forças [...]. (1)
15
A MISSÃO DE NAPOLEÃOA MISSÃO DE NAPOLEÃO
A LIBERDADE GUIANDO O POVO Eugène Delacroix - Revolução de Julho de 1830 - Queda de Carlos X. 16
NUMEROSOS ESCRITORES SE ENGAJAM NA LUTA POLÍTICA E SOCIAL, ATRAVÉS DE SUAS OBRAS E AÇÃO
• LAMARTINE e VÍCTOR HUGO são eleitos deputados, tornando-se o próprio Lamartine – que muito contribuiu para o advento da República – chefe do governo provisório.
• ZOLA, militam na causa republicana ou socialista. (1)
17
LAMARTINE VICTOR HUGO ZOLA
NUMEROSOS ESCRITORES SE ENGAJAM NA LUTA POLÍTICA E SOCIAL, ATRAVÉS DE SUAS OBRAS E AÇÃO
• STENDHAL e PAUL LOUIS COURIER, são liberais e anticlericais.
• CHATEAUBRIAND torna-se liberal, e prevê o advento da Democracia. (1)
18
STENDHAL PAUL L. COURIER CHATEAUBRIAND GÖETHE
19
A REVOLUÇÃO INDUSTRIAL A REVOLUÇÃO INDUSTRIAL E AS SUAS REPERCUSSÕESE AS SUAS REPERCUSSÕES
20
FERRO E CARVÃOWilliam Bell Scott - 1855-60
REVOLUÇÃO FRANCESA - REVOLUÇÃO INDUSTRIALREVOLUÇÃO FRANCESA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL
TRANSFORMAÇÕESTRANSFORMAÇÕES• Derrubada do absolutismo,
do mercantilismo e dos últimos vestígios do regime senhoril
• Êxito econômico da classe média
• Declínio das antigas aristocracias fundiárias
• Desenvolvimento da consciência de classe entre os trabalhadores urbanos
• Disseminação do liberalismo burguês
• Produziram a teorias e a prática do individualismo econômico e do liberalismo político.
• Desenvolvimento do nacionalismo e do autoritarismo
• Criação de uma nova ordem social urbana (7)
21
• Progresso tecnológico• Invenção de máquinas e de
equipamentos sofisticados• Desenvolvimento das
relações internacionais.• O mundo numa aldeia
global. • Desenvolvimento da rede de
comunicações
• Emprego inteligente da energia elétrica e da eletrônica.
• Ampliação dos meios de transportes - marítimo e aéreo.
• Pesquisas médicas-sanitárias • controle das doenças
epidêmicas• Aumento das faixas da
sobrevida humana
22
REVOLUÇÃO FRANCESA - REVOLUÇÃO INDUSTRIALREVOLUÇÃO FRANCESA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL
TRANSFORMAÇÕESTRANSFORMAÇÕES
DESEQUILIBRIOS PRODUZIDOSDESEQUILIBRIOS PRODUZIDOS
• Nas relações trabalhistas.• Exploração do trabalho e
pelas deficientes condições de segurança e higiene laborais, ocorridas em gradações diversas.
23
24
MANIFESTAÇÕES ARTÍSTICAS E CULTURAIS
MANIFESTAÇÕES ARTÍSTICASMANIFESTAÇÕES ARTÍSTICAS• ROMANTISMO• Pesquisava-se a cultura popular e o
FOLCLORE para a produção de pinturas, esculturas e peças musicais.
• As obras românticas de caráter épico destacam o heroísmo. – Lutas políticas e sociais da época: os
sacrifícios da população, o sangue derramado nas batalhas e até as dificuldades encontradas nas disputas amorosas.
25
PINTURAPINTURA• Na segunda metade do século XIX, a pintura
europeia passa por uma verdadeira transformação, desencadeada pelo movimento chamado Impressionismo.
26
DELACROIX DAVID MONET CÉZANNE DEGAS RENOIR MANET
IMPRESSÃO, NASCER DO SOL Monet 27
MÚSICAMÚSICA
28
• Para os românticos não era só uma obra de arte, mas um meio de comunicação com o estado de alma.
WAGNER WAGNER CHOPIN ROSSINI BEETHOVEN BELLINI VERDI CHOPIN ROSSINI BEETHOVEN BELLINI VERDI LISZTLISZT
CIÊNCIACIÊNCIA
• Mudanças fundamentais ao progresso científico e tecnológico dos dias futuros.
29
LE VERRIER DARWIN PASTEUR MARIE CURIE PIERRELE VERRIER DARWIN PASTEUR MARIE CURIE PIERRE CURIE QUESNAY CURIE QUESNAY
FILOSOFIAFILOSOFIA
• Pessimismo• Exageros do
cientificismo, em que a fé na ciência se torna a verdadeira fé.
• Certeza racional e científica.
• Recolheu-se no seu negativismo transcendente, aplicando às suas manifestações os mesmos princípios da ciência racional e materialista.(1)
30
FILOSOFIAFILOSOFIA
• Exageros do cientificismo, em que a fé na Ciência se torna a verdadeira fé.
31SCHOPENHAUER SPENCERSCHOPENHAUER SPENCER COMTECOMTE
Acredita-se que a Ciência vá resolver todos os problemas, elucidar todos os mistérios do mundo.Tornar inúteis a religião e a metafísica.Este entusiasmo é revelado na conhecida obra literáriaO Futuro da Ciência - L´Avenir de la Science.
JOSEPH ERNEST RENAN JOSEPH ERNEST RENAN
32
ARTHUR SCHOPENHAERARTHUR SCHOPENHAER
• “No Reino dos pensamentos somos espíritos incorpóreos, sem gravidade e sem necessidade.”
• Pessimismo• Filosofo alemão
(1788-1860)
33
AUGUSTE COMTEAUGUSTE COMTE
• “Cansamo-nos de agir e até de pensar, mas jamais nos cansamos de amar.”
• Conhecimentos positivos, fundados numa certeza racional e científica.
• Francês.• (1798 – 1857)
34
““O Amor por princípio e a Ordem por base; o O Amor por princípio e a Ordem por base; o Progresso por fim.” Progresso por fim.” Augusto Comte. Augusto Comte.
A frase “Ordem e Progresso” que encontramos na bandeira brasileira é de inspiração positivista. (8)
35
POLÍTICAPOLÍTICA
Movimentos procuravam formas de governo mais liberais, com menor ou nenhuma participação do Estado.
Surgem conceitos como : ANARQUISMO COLETIVISMO, MARXISMO COMUNISMO SOCIALISMO.
36
Captura do terrorista anarquista francês Ravachol pela polícia francesa nos anos 1890
POLÍTICAPOLÍTICA
ANARQUISMO• Sistema político que
defende a anarquia, que busca o fim do Estado e da sua autoridade. O termo anarquismo tem origem na palavra grega anarkhia, que significa "ausência de governo".
http://www.significados.com.br/?s=anarquismo
COLETIVISMO• Sistema que vê a solução
da questão social na apropriação coletiva dos meios de produção.
http://www.significados.com.br/?s=COLETIVISMO
37
POLÍTICAPOLÍTICA
COMUNISMO• Doutrina social, segundo
a qual se pode e deve "restabelecer" o que se chama "estado natural", em que todos teriam o mesmo direito a tudo, mediante a abolição da propriedade privada. http://www.significados.com.br/?s=comunismo
SOCIALISMO• Doutrina política e
econômica se caracteriza pela ideia de transformação da sociedade através da distribuição equilibrada de riquezas e propriedades,...
http://www.significados.com.br/?s=SOCIALISMO
38
MARXISMO• Sistema ideológico que
critica radicalmente o capitalismo e proclama a emancipação da humanidade numa sociedade sem classes e igualitária.
http://www.significados.com.br/marxismo/
39
POLÍTICAPOLÍTICA
KARL MARX(1818 - 1883)
RELIGIÃORELIGIÃO• Movimentos políticos (...) confrontam
as práticas religiosas conduzidas pela Igreja Católica que, desviada dos princípios morais do estabelecimento de um império espiritual no coração dos homens, aproxima-se (...) da nobreza reinante na Europa.
• Igreja Católica que, fragilizada, abria espaço para as doutrinas divulgadas pelas Igreja Reformada – Protestantismo (1)
40
MARTINHO LUTERO
MARTINHO LUTEROMARTINHO LUTERO
• Martin Luther – alemão (1483 – 1546) • Monge agostiniano e professor
de Teologia tornou-se uma das figuras centrais da Reforma Protestante.
• Contra diversos dogmas do catolicismo romano, contestando sobretudo a doutrina de que o perdão de Deus poderia ser adquirido pelo comércio das indulgências.
41
• Máquina a vapor de James Watt (1763)
• Sistema Fabril (1780) • Lavoiser
Indestrutibilidade da matéria (1789)
• Primeira rodovia, Inglaterra (1825)
• Máquina de costura (1850)
• Descoberta do raio X (1895)
• Microbiologia - trabalhos de Pasteur (1822-1895)
• KARDEC, O LIVRO DOS KARDEC, O LIVRO DOS ESPÍRITOS 18/04/1857ESPÍRITOS 18/04/1857
• Darwin, Origem das espécies, de (1859)
• Abertura do canal de Suez (1869)
• Invenção do telefone (1876) • Estudos de Pierre e Marie
Curie sobre energias emitidas pelo rádio (1898)
• Invenção do telégrafo sem fio (1899) (7)
42
CIÊN
CIA
E IN
DÚST
RIA
CIÊN
CIA
E IN
DÚST
RIA
• É nesse cenário de transformações, que surge Allan Kardec com sua missão de esclarecimentos e de consolação, lançando as bases da Doutrina Espírita .
43
ESPI
RITI
SMO
ESPI
RITI
SMO
BIBLIOGRAFIABIBLIOGRAFIA1. Estudo Sistematizado da Doutrina Espírita – Programa Fundamental – Tomo I, FEB, 20102. http://www.suapesquisa.com/biografias/voltaire.htm, 04/03/2013 – 20:313. http://www.brasilescola.com/biografia/francois-quesnay.htm, 04/03/2013 – 21:364. http://www.dec.ufcg.edu.br/biografias/EcFrQnay.html, 04/03/2013 – 21:405. http://www.corecon-rj.org.br/Grandes_Economistas_Resultado.asp?ID=131, 04/03/2013 – 21:556. http://www.algosobre.com.br/biografias/francois-quesnay.html, 04/03/2013 – 22:157. BURNS, Edward McNall. História da Civilização Ocidental: do homem das cavernas às naves espaciais – v.2, 40ª edição, São Paulo: Globo, 2001.8. http://www.suapesquisa.com/o_que_e/positivismo.htm, 2/4/2013, 19:599. ((http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/imperio-napoleonico/era-napoleonica.php, 18/03/2013, 15:34)
44
45
Muito obrigada!2016