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1 ESPECIFICACIONES TÉCNICAS ARQUITECTONICAS PROYECTO EDIFICIO ALUMBRADO PÚBLICO EMPRESA DE SERVICIOS PÚBLICOS DE HEREDIA S.A. SOCIEDAD ANÓNIMA ARQUITECTURA SAAR CC-1539 ARQUITECTO JOSE BERNARDO GARCIA A-2433 SAN JOSÉ, COSTA RICA Agosto 2015

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ESPECIFICACIONES TÉCNICAS ARQUITECTONICAS

PROYECTO EDIFICIO ALUMBRADO PÚBLICO

EMPRESA DE SERVICIOS PÚBLICOS DE HEREDIA S.A.

SOCIEDAD ANÓNIMA ARQUITECTURA SAAR

CC-1539

ARQUITECTO JOSE BERNARDO GARCIA A-2433

SAN JOSÉ, COSTA RICA

Agosto 2015

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Contenido

CAPITULO 1: ESPECIFICACIONES TECNICAS ARQUITECTONICAS ............... 9

1.1 REQUISITOS GENERALES .......................................... 9 1.1.1 CALIDAD DE LOS MATERIALES ................................ 11

1.1.1.1 CONTROL DE CALIDAD DE LOS MATERIALES ............. 12 1.1.2 CALIDAD DE EQUIPO DE CONSTRUCCION ...................... 13 1.1.3 CALIDAD DE LA MANO DE OBRA ............................... 14 1.1.4. PLANOS, ESPECIFICACIONES Y MODIFICACIONES .............. 14 1.1.5 DAÑOS ................................................... 14 1.1.6 SEGUROS ................................................. 15 1.1.7 INSTRUCCIONES GENERALES ................................. 15 1.1.8 DEMOLICION Y REMODELACION DE ELEMENTOS EXISTENTES

EN EL AREA DEL PROYECTO. ................................. 15 1.1.9 ENTREGA Y ALMACENAJE DE MATERIALES ...................... 16

1.2 GENERALIDADES ................................................... 16

1.3 AZULEJOS Y ENCHAPES ............................................. 17 1.3.1 INDICACIONES GENERALES .................................. 17 1.3.2 ENCHAPES ................................................ 17 1.3.3 AZULEJOS o CERAMICA: .................................... 18 1.3.4 MORTERO O BONDEX ........................................ 18 1.3.5 FRAGUAS ................................................. 18

1.4 PISOS ........................................................... 19 1.4.1 PISOS DE CONCRETO, ZACATE BLOCK y ADOQUÍN: .............. 19

1.4.1.1 ACERAS ........................................... 20 1.4.2 PISOS Y AREAS DE ACCESO AL EDIFICIO .................... 21

1.5. RODAPIES ....................................................... 21

1.6. ADITIVOS ....................................................... 21

1.7. CIELOS ......................................................... 22 1.7.1 GENERALIDADES ........................................... 22 1.7.2 CIELOS CON SUSPENSIÓN METÁLICA .......................... 22 1.7.3 GYPSUM .................................................. 23 1.7.4 ÁREAS SIN CIELO ......................................... 23

1.8. PAREDES ........................................................ 23 1.8.1 PAREDES INTERNAS Y EXTERNAS DE DUROCK o GYPSUM .......... 23

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1.8.2 PAREDES, PUERTAS y VENTANAS DE VIDRIO .................. 24 1.8.3 PAREDES DE BLOQUES, MUROS Y COLUMNAS DE CONCRETO ........ 25 1.8.4 PAREDES CON REJILLA DE METAL ............................ 25 1.8.5 PAREDES CON ENCHAPE ..................................... 25 1.8.6 PARECES INTERNAS CON VIDRIO ............................. 26 1.8.7 ACABADOS DE PARED ....................................... 26

1.8.7.1 REPELLOS LISOS COMO SEGUNDA OPCIÓN: .............. 26 1.8.7.2 REPELLO AFINADO CON REVESTIMINTO DE

RESINAS SINTETICAS (PASTA) ......................... 28 1.8.7.3 REPELLO TIPO “CONCRETO LAVADO” ................... 28 1.8.7.4 REPELLO TEXTURADO ................................ 29 1.8.7.5 PAREDES Y COLUMNAS DE CONCRETO ARMADO

MARTELINADO, DONDE SE INDIQUE ...................... 29 1.8.7.6 CONCRETO EXPUESTO DONDE SE INDIQUE: .............. 30

1.9. PUERTAS ........................................................ 30 1.9.1 GENERALIDADES ........................................... 30 1.9.2 PUERTAS DE VIDRIO TEMPERADO ............................. 30 1.9.3 PUERTAS CON LACA AUTOMOTRIZ ............................. 31 1.9.4 PUERTAS DE MADERA CON CELOSIA ........................... 31 1.9.5 PUERTAS DE METAL ........................................ 31 1.9.6 PUERTAS CORREDIZAS ...................................... 31 1.9.7 MARCOS .................................................. 32

1.10. CERRAJERÍA .................................................... 32 1.10.1 TIPO DE CERRAJERÍA ..................................... 32

1.11. MANO DE OBRA .................................................. 33

1.12. HERRAJERIA .................................................... 33 1.12.1 GENERALIDADES .......................................... 33 1.12.2 BISAGRAS PARA PUERTAS .................................. 33 1.12.3 TOPES PARA PUERTAS ..................................... 34 1.12.4 PICAPORTES PARA PUERTAS ................................ 34 1.12.5 CIERRA PUERTAS ......................................... 34

1.13. ESPEJOS ....................................................... 34

1.14. PINTURA ....................................................... 35 1.14.1 GENERALIDADES .......................................... 35 1.14.2 SUPERFICIES CON REPELLO FINO Y MURO SECO ............... 36 1.14.3 SUPERFICIES DE MADERA .................................. 36 14.4 SUPERFICIE DE METAL ...................................... 36

1.15. MUEBLES ....................................................... 36

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1.15.1 MANGUERAS DE ABASTO Y LLAVES DE CONTROL ................ 37 1.15.2 LLAVE PARA PILETA DE ASEO .............................. 37

1.16. CUBIERTA DE TECHOS ............................................ 37 1.16. 1 HOJALATERIA .......................................... 38

1.17. MADERA ........................................................ 38

1.18. PRECINTAS ..................................................... 38

1.19. LIMPIEZA DE LA OBRA EN GENERAL ................................ 38

CAPITULO 2: ESPECIFICACIONES TÉCNICAS INSTALACIONES

ELÉCTRICAS Y DE TELECOMUNICACIONES ........................... 39

2.1 PROPOSITOS Y GENERALIDADES .................................... 39

2.2 DESCRIPCION DEL TRABAJO ....................................... 44

2.3 PLANOS ........................................................ 45

2.4 CONSIDERACIONES SOBRE MATERIALES Y EQUIPOS .................... 46

2.5 MANO DE OBRA Y METODOS ........................................ 47

2.6 MATERIALES Y EQUIPOS .......................................... 49 2.6.1 TUBERIA CONDUIT .......................................... 49 2.6.2 AERODUCTO O CANASTA METALICA ............................. 51 2.6.3 DUCTOS TIPO PLASTICA (SOLO PERMITIDO EN CUARTO DE

TELECOMUNICACIONES O DONDE SE INDIQUE EN PLANOS) ......... 52 2.6.3.1CANALETA PARA POTENCIA Y TELECOMUNICACIONES ....... 53

2.6.4 SOPORTES ................................................. 54 2.6.5 CANALIZACIONES SUBTERRANEAS .............................. 54

2.6.5.1ARQUETAS DE REGISTRO .............................. 55 2.6.6 CAJAS DE SALIDAS ......................................... 55 2.6.7 CONDUCTORES .............................................. 56 2.6.8 CINTA ADHESIVA AISLANTE .................................. 57 2.6.9 EQUIPO DE ALUMBRADO ...................................... 57 2.6.10SISTEMAS DE TOMACORRIENTES Y APAGADORES ................. 59 2.6.11CENTROS DE CARGA Y TABLEROS ............................. 59

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2.7 BANCO O MALLA DE TIERRA ....................................... 61

2.8 DESCONEXIONES DE LA RED ELECTRICA ............................. 61

2.9 IDENTIFICACION DE CIRCUITOS ..................................... 62 2.9.1 CABLES ................................................... 62 2.9.2 TUBERIA .................................................. 62 2.9.3 TOMACORRIENTES Y APAGADORES .............................. 62

2.10 OBLIGACIONES DEL CONTRATISTA .................................. 63

2.11 CALIDAD DEL TRABAJO Y GARANTIA ................................ 64

2.12 PAGO Y ACEPTACION FINAL DE LA OBRA ............................ 64

2.13 OTROS ......................................................... 64

CAPITULO 3: INTALACIONES DE TELECOMUNICACIONES ...................... 65

3.1 PROPOSITOS Y GENERALIDADES .................................... 65

3.2 DESCRIPCION DEL TRABAJO ....................................... 65

3.3 PLANOS ........................................................ 66

3.4 CONSIDERACIONES SOBRE MATERIALES Y EQUIPO ..................... 67

3.5 COMPONENTES PASIVOS ........................................... 67 3.5.1 CABLES .................................................. 67 3.5.2 CABLE DE EMPATE PARA CONEXIÓN CRUZADA (PATCH

CORD): ................................................... 68 3.5.3 PANELES PARA CONEXIÓN CRUZADA (PATCH PANELS) ............. 68 3.5.4 BASTIONES DE TELECOMUNICACIONES (RACKS) .................. 69 3.5.5 CONECTORES RJ-45 ......................................... 69 3.5.6 ORGANIZADORES ............................................ 70 3.5.7 DUCTOS TIPO CANALETA PLASTICA ........................... 70

3.5.7.1CANALETA PARA POTENCIA Y CABLEADO

ESTRUCTURADO ....................................... 70 3.5.8 CANALIZACIONES CONDUIT ................................... 71 3.5.9 CANASTA METALICA ......................................... 71

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3.6 SISTEMA PUESTA A TIERRA ....................................... 73

3.7 SEPARACION DE LINEA PARA TELECOMUNICACIONES Y LAS LINEAS

DE ENERGIA ELECTRICA .......................................... 74

3.8 METODO DE INSTALACION ......................................... 74

3.9 MATERIALES .................................................... 75 3.9.1 GENERALIDADES ........................................... 75

3.10 PRUEBAS Y CERTIFICACION ....................................... 76

3.11 GARANTIA ...................................................... 77

CAPITULO 4: ESPECIFICACIONES ESTRUCTURALES .......................... 78

4.1 GENERALIDADES .................................................. 78 4.1.1TRAZADO Y NIVELACION ..................................... 80 4.1.2 LINEAS DE SERVICIO ...................................... 80 4.1.3 INSTALACIONES TEMPORALES ................................ 80 4.1.4 LIMPIEZA ................................................ 81 4.1.5 REMOCION Y DEMOLICION DE PAREDES Y OTROS ................ 81 4.1.6 APUNTALAMIENTO .......................................... 82 4.1.7 MEDICION Y PAGO ......................................... 82

4.2 CONCRETO ........................................................ 83 4.2.1 DESCRIPCION GENERAL ................................... 83 4.2.2 RESISTENCIA DEL CONCRETO .............................. 83 4.2.3 REQUISITOS DE LOS MATERIALES PARA CONCRETO ............ 84 4.2.4 CEMENTO .............................................. 84 4.2.5 AGREGADOS ............................................ 85 4.2.6 ADITIVOS ............................................. 85 4.2.7 MEZCLADO DE LOS MATERIALES ........................... 86 4.2.8 COLOCACION DEL CONCRETO ............................ 87 4.2.9 CONTROL DE RESISTENCIA ............................... 88 4.2.10 SANCIONES Y MULTAS ................................... 89 4.2.11 JUNTAS DE CONSTRUCCION ............................... 90 4.2.12 ENCOFRADOS (FORMALETA) ............................... 91 4.2.13 CONCRETO EXPUESTO APARENTE .......................... 92 4.2.14 CURADO DEL CONCRETO ................................. 92 4.2.15 REPARACION DE DEFECTOS DEL CONCRETO ................. 93 4.2.16 LOSAS DE CONCRETO PARA PISO SOBRE TERRENO

(AREA DE SOTANO) ......................................... 93 4.2.17 ENTREPISOS CON VIGUETA METALICA ........................ 94

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4.3 ACERO DE REFUERZO ............................................... 94 4.3.1 CONDICIONES GENERALES .................................. 94

4.4 ELEMENTOS DE ACERO ESTRUCTURAL ................................ 96 4.4.1 CONDICIONES GENERALES ................................ 96 4.4.2 CALIDAD DE LAS SECCIONES DE ACERO .................... 96 4.4.3 FABRICACION Y ERECCION DE LAS SECCIONES DE

ACERO ESTRUCTURAL ........................................ 96 4.4.4 SOLDADURA DE LAS SECCIONES DE ACERO ESTRUCTURAL ...... 96 4.4.5 PINTURA Y PROTECCION DE LAS SECCIONES DE ACERO ....... 97 4.4.6 INSPECCION .......................................... 97

4.5 PAREDES DE MAMPOSTERIA ....................................... 97 4.5.1 CONDICIONES GENERALES .................................. 97 4.5.2 BLOQUES DE CONCRETO .................................... 98 4.5.3 REQUISITOS GENERALES .................................. 98 4.5.4 ADITIVOS ................................................ 99 4.5.5 REPELLOS ................................................ 99 4.5.6 ACABADO FINAL ........................................... 99

4.6 IMPERMEABILIZACION ........................................... 100

CAPITULO 5: ESPECIFICACIONES TECNICAS MECANICAS ..................... 100 5.1 ESPECIFICACIONES GENERALES MECANICAS ..................... 100

5.1.1 GENERALIDADES ...................................... 100 5.1.2 MANUALES E INSTRUCTIVOS ............................ 101 5.1.3 GARANTIAS Y CONTRATO MANTENIMIENTO ................. 101 5.1.4 AISLADORES DE VIBRACION ............................ 101 5.1.5 TRANSMISION POR CORREA ............................. 101 5.1.6 LUBRICACION ........................................ 101 5.1.7 FUNDACIONES Y SOPORTE DE EQUIPO .................... 102 5.1.8 MENSULAS ABRAZADERAS Y SOPORTES .................... 102 5.1.9 CONEXIONES DE EQUIPO ............................... 102 5.1.10EXCAVACION Y RELLENO ............................... 102 5.1.11SOPORTES Y COLGANTES ............................... 103 5.1.12INSTALACION DE TUBERIA ............................. 104 5.1.13MANGAS ............................................. 104 5.1.14UNIONES DE TOPE .................................... 104 5.1.15VALVULAS DE COMPUERTA .............................. 104 5.1.16VARIOS ............................................. 105 5.1.17PINTURA ............................................ 105 5.1.18PLANOS COMPUESTOS .................................. 105 5.1.19PLANOS FINALES DEFINITIVOS ......................... 106

5.2 FONTANERIA ............................................... 106 5.2.1 GENERALIDADES ...................................... 106 5.2.2 SISTEMAS DE TUBERIAS ............................... 108 5.2.3 SISTEMAS DE AGUA POTABLE ........................... 109 5.2.4 SISTEMA DE AGUAS NEGRAS ............................ 110

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5.2.5 SISTEMA DE AGUAS PLUVIALES ......................... 112 5.3 PIEZAS SANITARIAS ....................................... 114

5.3.1 INODOROS (W-1) ..................................... 114 5.3.2 LAVATORIO .......................................... 114 5.3.3 JABONERAS .......................................... 114 5.3.4 ESPEJOS ............................................ 114 5.3.5 PAPELERA EN SERVICIOS SANITARIOS ................... 115 5.3.6 SECAMANOS .......................................... 115 5.3.7 GRIFERIA ........................................... 115

5.4 AIRE ACONDICIONADO ....................................... 116 5.4.1 GENERALIDADES ...................................... 116 5.4.2 ALCANCE DEL TRABAJO ................................ 117 5.4.3 DESMONTAJE EQUIPOS EXISTENTES ...................... 117 5.4.4 EQUIPOS DE AIRE ACONDICIONADO ...................... 117

5.5 IDENTIFICACION DE COLORES DE TUBERIAS .................... 126

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CAPITULO 1: ESPECIFICACIONES TECNICAS

ARQUITECTONICAS

1.1 REQUISITOS GENERALES

El trabajo que comprende cada segmento de estas especificaciones implica el

suministro de la totalidad de la mano de obra, equipo y materiales para la realización de

los trabajos de readecuación estructural, diseño electromecánico y arquitectónico del

edificio Alumbrado Público. Específicamente este segmento comprende lo referente a las

especificaciones técnicas arquitectónicas con las indicaciones para la ejecución correcta

del trabajo.

Cualquier omisión no excluye al contratista de la obligatoriedad de terminar la obra

a entera satisfacción de la Empresa de Servicios Públicos de Heredia S.A. y sus

inspectores. El contratista debe estar familiarizado con los alcances de los trabajos a

realizar y deberá programarlo adecuadamente.

Si hubiese alguna duda, omisión o discrepancia en los planos, ésta debe ser

detectada por el Contratista mediante el estudio detallado que demanda el presupuesto, y

ser comunicada al Departamento Administrativo de la ESPH, S.A., antes de presentar la

oferta formal. De no ser así, cualquier situación que se genere durante el desarrollo de las

obras, se considerará extemporánea y no será reconocido cargo adicional al monto del

contrato.

Las situaciones especiales serán resueltas por los funcionarios de la ESPH, S.A., en

coordinación con el consultor. Se debe tener muy claro los alcances del trabajo. Se

coordinará una visita al sitio con los oferentes a fin de determinar cuáles elementos serán

removidos y demolidos, tener claro las modificaciones en la parte estructural del edificio

existente, las condiciones de la acera y sus modificaciones según planos, eliminación de

la reja frontal, sistema pluvial y cajas existentes dentro del edificio, eliminación de tanque

de captación de aguas existente, remoción de contrapiso para colocación de nuevo muro

de retención, remoción de la estructura de techo existente, recolocar cubierta sobre la

nueva estructura de techos, así como cualquier imprevisto que el contratista deba tomar

en cuenta para su oferta. La ESPH, S.A. hará un listado de los elementos que deben ser

entregados al propietario.

El contratista será el único responsable por los atrasos que la falta de materiales y

equipo u otros puedan causar a la obra y solo situaciones especiales serán consideradas

como justificación. En caso de atrasos impugnables al contratista en el plazo de entrega

de la obra, estipulado en el contrato y cronograma de obras, éste deberá cancelar a la

inspección un monto proporcional a los honorarios de inspección durante el tiempo de

más que tarde la obra hasta la entrega y recibo final según lo estipulado en el Arancel de

Servicios Profesionales de Consultoría para Edificaciones del CFIA.

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No será extendido el plazo de entrega por culpa o imprevisión del contratista o

subcontratistas.

Si surgiera alguna discrepancia en las medidas o acotamientos indicados en

los planos, deberá ser comunicada al Departamento Administrativo de la ESPH, S.A. o al

consultor. En NINGÚN caso podrán tomarse las dimensiones a ESCALA.

El contratista deberá mantener un Maestro de Obras y un Ingeniero Residente

permanentemente en el sitio durante la ejecución del proyecto, quienes deberán ser los

encargados de coordinar todos los trabajos con la ESPH, S.A. y los inspectores.

En los planos, las cotas siempre regirán sobre el dibujo.

Todas las dimensiones están dadas en metros (sistema métrico decimal) excepto y

cuando así se indique, en pulgadas.

Todas las dimensiones indicadas en los planos se deben utilizar para realizar el

trazo.

El contratista deberá presentar para su aprobación todas aquellas muestras de

materiales que el inspector considere necesario. (Submittals)

EXAMEN PREVIO DEL SITIO Y ACLARACIONES

a. Antes de someter su oferta, el oferente se informará plenamente del carácter y

extensión del trabajo a realizar mediante visita al sitio de la construcción y el estudio de la

información preliminar, los planos y especificaciones técnicas (y sus anexos), el cartel de

licitación y las aclaraciones correspondientes preparados por el equipo consultor y el

propietario.

b. Los participantes en esta Licitación deben de solicitar al desarrollador las aclaraciones

a los documentos de licitación que considere pertinentes. Estas aclaraciones deberán ser

por escrito teniendo como fecha máxima la fecha que establezca la ESPH. No se

aceptarán consultas después de la fecha indicada.

c. Si el licitante tiene dudas respecto a la interpretación de los documentos de licitación y

planos constructivos, sobre el alcance del trabajo, equipos a suministrar e instalar y partes

de la obra no claramente detalladas, o si encuentra discrepancias u omisiones de los

mismos, debe notificarlas al ESPH, dentro del término anteriormente indicado. Para

efectos de resolver conflictos de planos: los planos arquitectónicos tendrán mayor

relevancia y peso sobre las otras disciplinas.

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d. Las aclaraciones debidamente resueltas por los consultores serán enviadas por escrito

a todos los participantes en la licitación. Las aclaraciones se consideran anexos al cartel

de licitación y formarán parte de los documentos contractuales.

e. Será entera responsabilidad del "oferente", garantizar la instalación de los servicios

temporales para ejecutar la obra así como todos los pagos que se requieran (agua

potable, aguas negras, teléfono, electricidad, cable y cualquier otro servicio). Los pagos

por conexión final de medidores eléctricos, medidores de agua, o cualquier otro servicio

que requiera medición interna o externa, deberán estar considerados en la oferta, a

menos de otra indicación por parte de ESPH.

f. No se dará consideración ni se compensará en forma alguna por malos entendidos en

cuanto al trabajo por hacer o respecto a los materiales a emplear, ya que la oferta incluye

el acuerdo tácito con los artículos y condiciones señalados en los planos y en las

especificaciones técnicas.

g. No se considerará trabajo extra ni se autorizará pago adicional por aquellas

condiciones no expresamente indicadas pero fácilmente visibles, o razonablemente

previsibles, como resultado de un examen cuidadoso del sitio de la construcción y los

documentos mencionados (planos, especificaciones técnicas y aclaraciones).

h. No se aceptarán extras, por falta de previsión por parte del "Contratista", en garantizar

las conexiones requeridas, trabajos o detalles necesarios para el óptimo funcionamiento

de la construcción en cuanto a su obra electromecánica o arquitectónica.

i. El oferente adjudicado acepta que ha estudiado los planos, el cartel, especificaciones y

aclaraciones o adendas proporcionados por la ESPH o por El Consultor, y acepta conocer

y entender el alcance de los mismos en su totalidad. El oferente adjudicado hace constar

que no ha encontrado ambigüedades o inconsistencias en dichos documentos y que en

virtud de esto, ha elaborado su oferta.

j. Las consultas y visitas de sitio se coordinarán con la Ing. Alejandra Garita o Ing. Marco

Salazar vía correo electrónico.

1.1.1 CALIDAD DE LOS MATERIALES Todos los muebles, materiales incorporados a la obra deberán ser nuevos y de las calidades indicadas en las Especificaciones Técnicas y los planos constructivos. Los Inspectores podrán llevar a cabo, siempre que esto sea factible, la inspección de los materiales es la fuente de suministro. El Contratista suministrará al inspector muestras auténticas de todos los materiales

que se propone usar y no incorporará a la obra material alguno, sino después de que se

haya comprobado que reúne los requisitos indicados en las Especificaciones Técnicas.

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1.1.1.1 CONTROL DE CALIDAD DE LOS MATERIALES

1.1.1.1.1 ACREDITACION DE ENSAYOS

De conformidad con lo expuesto en la Ley Nº8279 “Sistema Nacional para la

Calidad”, solo serán admisibles laboratorios acreditados por el Ente Costarricense de

Acreditación (ECA), que demuestren competencia técnica en alcance similares a los

solicitados según este cartel.

El contratista deberá de entregar una carta de compromiso en el cual indique la

responsabilidad con dicho laboratorio.

Todos los materiales estarán sujetos a la aprobación del inspector. En materia de ensayos

de materiales se aplicara lo previsto para el efecto en las normas para ensayos de

materiales de la ASTM.

Materiales de base, sub base, lastre y relleno Los ensayos a los materiales serán los siguientes:

Análisis Granulométrico

Proctor estándar y modificado

Límites de Atterberg

CBR

3 Chequeos de Compactación

Los chequeos de compactación se realizaran a los siguientes materiales:

Suelo

Base

Sub base Rellenos Lastre

Concreto

Se comprobara la resistencia a la compresión por medio de cilindros de concreto a los

siguientes elementos:

Losa de concreto

Vigas

Columnas

Entrepiso

Contrapiso

Muros

Concreto para relleno de celdas

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En caso que NO se alcance la resistencia requerida se implementaran otros tipos de

ensayo para comprobar la resistencia esperada como lo son:

Esclerómetro

Núcleos de concreto

Prueba

Muestreo

Resistencia del Concreto, Análisis Granulométrico, Límites de Atterberg, Proctor

Estándar, Proctor Modificado, CBR, Chequeos de Compactación, Diseño de

Concreto, Planicidad de piso, Esclerómetro, Núcleos de Concreto y Penetrómetro.

La cantidad necesaria de pruebas de laboratorio para cumplir con la calidad de cada

uno de los materiales que se incorporar en el proyecto, según Código Sísmico 2012 y ACI

318, cumpliendo con la frecuencia establecida.

El contratista será el responsable de coordinar la visita del laboratorio al proyecto

para la realización de los ensayos de laboratorio y campo para la verificación de la calidad

de los materiales incorporados al proyecto de acuerdo con las normas ASTM.

La empresa adjudicada en el precio ofertado debe de incluir el costo por los ensayos

de laboratorio.

Para el aseguramiento de la calidad, la ESPH S.A. por medio de la Constructora,

verificara que efectivamente la calidad que se incorpora al proyecto sea la definida y de

las mejores prácticas de la ingeniería.

Si la administración del contrato determina inconformidades en la calidad de los

materiales y/o procesos de producción y construcción, el contratista de obra tendrá no

más de 2 (dos) días naturales después de detectada la no conformidad, para presentar

las medidas correctivas que aseguren la calidad especificada, tiempo que de ser

incumplido dará lugar a la aplicación de las multas establecidas en el cartel de obra, a la

suspensión del pago y/o otras sanciones establecidas por la legislación vigente.

1.1.2 CALIDAD DE EQUIPO DE CONSTRUCCION

El equipo y herramientas a emplear en los trabajos serán de primera calidad,

nuevos o por lo menos deberán estar dentro del período de vida útil y en perfectas

condiciones de funcionamiento. También deberán ser adecuados, en cuanto a su

capacidad y a otras características importantes, para obtener con ellos el rendimiento que

se considere indispensable.

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1.1.3 CALIDAD DE LA MANO DE OBRA

Toda la mano de obra deberá ser suficientemente calificada y el trabajo que

ejecuten será de primera calidad, a juicio de los inspectores. Esto rige también para los

sub-contratistas en el área de acabados.

1.1.4. PLANOS, ESPECIFICACIONES Y MODIFICACIONES

El Contratista antes de iniciar cualquier trabajo, deberá consultar los planos para

todas las dimensiones y realizar su verificación en sitio. Si las obras que se tiene por

objeto describir o cualesquiera aspectos relativos a ellas que no están suficientemente

detallados o explicados en los planos o en las especificaciones, el Contratista solicitará al

Inspector, los planos y/o explicaciones adicionales que puedan ser necesarios y se

ajustará a ellos siempre que correspondan con los planos originales.

El Contratista no podrá aprovecharse de los errores u omisiones que existan en los

planos y especificaciones. En caso de que el Contratista advierta un error u omisión

deberá notificar de inmediato al Profesional Inspector, quién hará las correcciones y dará

las interpretaciones necesarias para asegurar el cumplimiento del propósito de los

documentos mencionados.

El Contratista deberá mantener en el sitio de la obra, un juego completo de los

planos y un libro de especificaciones para uso de los inspectores y otro donde irá

anotando las modificaciones y adiciones que se vayan realizando, más la bitácora de obra

proporcionada por el Colegio Federado de Ingenieros y de Arquitectos.

Concluidos los trabajos y antes de la recepción provisional de la obra, el Contratista

deberá entregar un juego de planos originales debidamente actualizados más un copia en

digital en Autocad, última versión.

1.1.5 DAÑOS

El contratista será el único responsable por los daños, deterioros y perjuicios que

pueda sufrir la obra, cualquiera que sea la causa de su origen, dentro del plazo

comprendido entre el inicio de la obra y la formal aceptación de la misma completamente

terminada y a entera satisfacción de la ESPH, S.A. y los inspectores.

Deberá tener especial cuidado con cualquier elemento que pueda sufrir algún daño

durante el proceso constructivo tanto dentro como fuera del perímetro de la obra. Será

responsabilidad del contratista sustituir parcial o totalmente los elementos dañados a

juicio de los inspectores.

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1.1.6 SEGUROS

El contratista deberá cumplir con todos los seguros de la obra, riesgos del trabajo,

así como los correspondientes a daños a la propiedad de terceros, y la protección del

inmueble durante el período de construcción, a fin de garantizar la entrega final de la obra.

Los seguros a tomar por el contratista serán coordinados conjuntamente con la

ESPH S.A., según sus requerimientos. Deberá presentar una lista de los mismos previos

a la firma del contrato y el inicio de la obra para su aprobación.

1.1.7 INSTRUCCIONES GENERALES

Estas especificaciones escritas determinan los materiales y los procedimientos de

instalación y aplicación, en cuanto a calidad, acabados y funcionamiento de todos los

acabados indicados en planos constructivos.

Es entendido que en caso de que el contratista proponga algo distinto de lo

especificado y que considere similar, será de su interés el presentarles a los Inspectores

las muestras, reporte de un laboratorio reconocido y acreditado por el Ente Costarricense

de Acreditación (ECA), literatura, argumentos, y un estudio económico de la extra o

reducción que lo propuesto significa, para que se vea la equivalencia de lo ofrecido con lo

especificado. En todo caso, la decisión será de los Inspectores según su criterio.

Lo anterior rige para todos los capítulos de esta sección.

1.1.8 DEMOLICION Y REMODELACION DE ELEMENTOS EXISTENTES EN EL

AREA DEL PROYECTO.

El Contratista deberá efectuar toda la obra de remoción señalada en los planos o lo

indicado por los inspectores previa visita al sitio a fin de dejar las zonas a construir libre de

escombro y materiales que puedan perjudicar el inicio y avance de la obra. Deberá

analizar cuidadosamente los elementos a demoler tanto de mampostería como de

elementos metálicos, cubierta existente, etc., presentando un listado de los mismos. Se

deben incluir las áreas que se verán afectadas como consecuencia de los cerramientos

futuros, ya sea por paredes o cubierta de techos. La ESPH, S.A. será la que indique

previamente dónde colocar los elementos y láminas de techo a desmontar o bien si se

pueden desechar.

El contratista deberá saber cuáles serán los materiales de deshecho y deberá

botarlos por su cuenta y riesgo, fuera de la propiedad, en un botadero que tenga la

viabilidad dada por la Municipalidad respectiva.

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También es obligación del Contratista el recolocar, demoler o remodelar cualquier

otro elemento indispensable para dejar el proyecto tal como fue proyectado, a juicio de los

Inspectores, tal es el caso de las paredes colindantes en todo su perímetro. Estos

elementos deberán ser acabados de acuerdo con lo indicado en planos (Repemax grueso

más fino o similar aprobado). En todo caso paredes exteriores en el perímetro exterior de

la edificación deberán ser repelladas y pintadas con una mano de sellador más

impermeabilizante similar o igual a Sur-fastyl.

1.1.9 ENTREGA Y ALMACENAJE DE MATERIALES

Los materiales normalmente vendidos por los fabricantes en paquetes, en envases

o en envolturas, deberán ser entregados en esta forma en el lugar de la obra. Los

paquetes, los envases o las envolturas no deberán ser abiertos, sino hasta el momento de

usarse. El contratista debe proveer sin costo adicional para el cliente todas las facilidades

de almacenaje adecuado. Los materiales deberán estibarse de tal modo que se asegure

su preservación y en tal forma que se facilite una rápida inspección de los mismos.

No se permitirá almacenaje de ningún tipo de material en el edificio existente.

1.2 GENERALIDADES

Es por entera responsabilidad del contratista, el obtener de los inspectores, la

aprobación y escogencia de los materiales y hacer el pedido correspondiente, con la

anterioridad que sea necesaria para obtener los materiales en obra a tiempo.

El contratista, en todos los casos deberá presentar muestras y/o catálogos a los

inspectores para la aprobación de calidades, acabados de cada material.

En todos los casos será responsabilidad del contratista el cuido de todos los detalles

arquitectónicos en proceso o terminados, y deberá velar por que no se deterioren hasta

ser recibido el trabajo definitivamente.

En caso de duda respecto a la nomenclatura en los planos, en referencia a lo

conocido comúnmente o respecto a lo especificado en manuales, respecto a

especificaciones escritas, los inspectores aclararán y decidirán lo requerido.

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1.3 AZULEJOS Y ENCHAPES

1.3.1 INDICACIONES GENERALES

El trabajo incluye el suministro por parte del contratista de toda la mano de obra,

herramientas y equipos que se requieran para que el trabajo de enchapes sea instalado y

acabado en su totalidad.

Al término del trabajo de colocación en cada área, el contratista limpiara y lavará las

superficies de las losetas dejándolas libres de mortero, manchas y suciedad de cualquier

clase.

1.3.2 ENCHAPES

Todo el trabajo de enchapes ha de ser ejecutado por operarios especializados en

cada tipo, utilizando materiales de primera calidad, herramientas y equipos necesarios y

adecuados, tomando todas las precauciones para que se logre armonía entre pisos,

paredes y rodapiés.

La altura de los enchapes de cerámica en las paredes, se indicara en planos, pero

no será menor de 1.8 m sobre nivel de piso terminado y cuando ocurran puertas o

ventanas, se enchaparan las mochetas y sus marcos.

El hecho de que el contratista subcontrate, parcial o totalmente, el trabajo de

enchapes no lo releva de su exclusiva responsabilidad por el trabajo. Asimismo, el

contratista es el único responsable por el transporte, manipulación y colocación de los

materiales para enchapes, debiendo reemplazar cualquier enchape defectuoso. Su

responsabilidad termina hasta que la obra sea recibida a satisfacción del cliente.

Todos los materiales de enchape deberán ser fabricados por empresas

experimentadas, de reconocida reputación y que cuenten con la aprobación de los

inspectores. En su fabricación se utilizaran materiales de primera calidad y las mejores

prácticas de producción utilizadas por la industria.

Antes de proceder con los trabajos de enchapes, el contratista suministrara

muestras y solicitara la aprobación de los inspectores en cuanto a colotes y calidad.

Es responsabilidad exclusiva del contratista la protección y mantenimiento de los

enchapes en perfecto estado hasta el recibo final de la obra.

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1.3.3 AZULEJOS o CERAMICA:

La cerámica debe garantizarse siempre antes de su colocación, un mismo tono de

color en la totalidad de un área específica. Variaciones menores de tono no se aceptaran.

No se permitirá el uso de elementos rajados, descascarados o rotos.

CERAMICA PAREDES PILETAS Y COCINETA ENTRE MUEBLE DE FREGADERO

Y AEREO: clase 1 (primera calidad) acabado mate, igual o similar al modelo urbana.

Medidas 316x452 metros de la casa Pamesa O SIMILAR APROBADO, PUEDE SER 20

cm x 20 cm.

Color a escoger por la inspección.

Antes de comenzar la colocación del enchape, no menos de 24 horas ni más de 48

horas antes, la pared que ha de ser cubierta recibirá una capa de mortero rayado, de no

menos de 1 cm de espesor, para poner el plomo la superficie áspera del hormigón o de la

mampostería. La superficie final de la pared se rayara mientras este todavía blanda para

ofrecer un buen agarre al mortero que ha de soportar las losetas. Antes de la aplicación

de la capa rayada de mortero, la superficie de la pared se limpiara completamente y será

humedecida.

1.3.4 MORTERO O BONDEX

Tanto para el piso, pared de cualquier enchape, se deberá utilizar un polímero

superior fortificado, el cual deberá cumplir la norma ANSI A 118.4, igual o similar al 253

Gold de Laticrete o similar aprobado, utilizando la cantidad de agua necesaria, según las

indicaciones del fabricante.

Se debe tener cuidado de preparar únicamente la cantidad de mortero que sea

necesaria para el empleo inmediato.

No se permitirá el uso del mortero que haya empezado a fraguar.

1.3.5 FRAGUAS

Lechada de cemento basada, con resistencia al moho y manchas igual o similar al

Laticrete Permacolor Grout, utilizando la cantidad de agua necesaria, según las

indicaciones del fabricante. Color a escoger.

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1.4 PISOS

El trabajo ha de ser de primera calidad, de manera tal que las sisas queden

completamente alineadas y con la fragua de porcelana de ancho completamente

uniforme.

Antes de proceder a la colocación de los pisos, el contratista deberá verificar la

perfecta nivelación de los mismos, principalmente en las áreas en donde se mantendrá el

contrapiso a juicio del inspector. El material a utilizar será indicado por el consultor y sus

especificaciones técnicas .En todo caso será porcelanato clase 1, primera calidad,

espesor mínimo 10.5 mm, acabado pulido, igual o similar al modelo porcelanato marca

PORCELAMIK, modelo Zement de 60 cm x 60 cm. El piso donde se indique será de

porcelanato de 60 cm x 60 cm, deberá garantizarse la perfecta colocación del mismo para

lo cual se deberá tener especial cuidado con la nivelación preliminar a fin de mantener un

nivel constante durante la pega del mismo. Sizas no mayores de 2 mm.

Si alguna pieza fuera dañada será responsabilidad del Contratista su sustitución. No

se aceptarán sisas irregulares ni piezas desniveladas.

El porcelanato será satinado, color beige, similar o igual al colocado en el edificio

existente Distribuidor Prosein S.A. Antes de iniciar la colocación de piezas deberá el

contratista rectificar niveles y condiciones del piso existente.

Una vez colocado y fraguado el porcelanato, se procederá a la limpieza de la

superficie con esponjas acrílicas en seco o según recomendaciones del fabricante.

Toda la fragua debe ser aplicada uniformemente libre de huecos y hendiduras; de

todas formas, se deberá observar que el grano quede homogéneo distribuido. En los

casos en que la sisa coincida con un eje estructural, en vez de fragua, se aplicará silicón

estructural, Duretán o similar, del tono de la fragua a lo largo de toda la sisa.

Se indicarán en obra los ejes a colocar el silicón.

El piso será certificado y garantizado de primera calidad y cumplan con la norma

establecida en ISO 9001.

1.4.1 PISOS DE CONCRETO, ZACATE BLOCK y ADOQUÍN:

Todos los pisos lujados indicados en planos, llevarán un aditivo sellador y

endurecedor Sealkrete A de Aditec o similar. Todos los pisos que se indiquen en planos

como rayados, como la acera de la rampa de pasillo al parqueo, serán rayados en la

dirección y diseño de cuadros que indique el inspector. Llevarán un reborde liso de 5cm.

Se harán diferentes muestras para escoger el rayado a utilizar. En el caso de los

parqueos se utilizará bloque para zacate de Pedregal o similar, dimensiones 40 cm x 40

cm x 8 cm, resistencia mínima 133 kg x cm2 y deberá cumplir con el ensayo a la

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resistencia ASTM C-140-05 llevará el visto bueno de la inspección.

Se deberán rellenar las celdas con zacate tipo San Agustín o similar aprobado, una

vez colocado y habiendo garantizado la perfecta colocación, nivelación y desniveles, todo

de acuerdo con las recomendaciones del fabricante: base de lastre 20 cm compactada al

95 % PM más 4 cm de polvo de piedra.

Se verificará en sitio si es necesario la colocación de la capa de lastre, de lo

contrario se hará el reintegro respectivo de esta actividad.

Se deberá hacer la demarcación respectiva de los estacionamientos siguiendo las

franjas de concreto de cada pieza siempre manteniendo los anchos requeridos en cada

espacio de parqueo según se indica en planos.

El área de la calle mostrada en planos, de acceso al edificio llevará adoquín similar

al Adoquín Holandés de Pedregal o similar, color gris, de 10 cm x 20 cm x 8 cm. Se

deberá preparar la superficie sobre la subrasante con una capa de lastre de 20 cm

compactado al 95 % PM, más una cama de arena, libre de contaminantes, más el

adoquín especificado, con el desnivel mostrado en planos, todo el procedimiento de

colocación de acuerdo con las recomendaciones del fabricante.

Se deberá presentar una opción de costo utilizando Eco-Stone de Pedregal o

similar aprobado, de 22cm x 27cm x 8 cm, como sistema de pavimento drenante.

Con la preparación del área de parqueo y calle se deberá tener especial cuidado

con la tubería existente vertical, del sistema de drenajes del tanque séptico. Además

realizar una revisión al drenaje séptico.

La empresa constructora deberá colocar las tapas de PVC en cada uno de los

registros que quedaron en el área así como garantizar el sello de las tapas del tanque

séptico una vez finalizada la obra.

1.4.1.1 ACERAS

Donde se indique o fuese necesario, según planos: Espesor mínimo 100 mm,

concreto Fc‟:210 Kg/cm2

Acabado “rayado”, antiderrapante, con refuerzo de malla electrosoldada #2 Base

lastre compactado de 200 mm, grado 95% proctor modificado.

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1.4.2 PISOS Y AREAS DE ACCESO AL EDIFICIO

Se utilizará porcelanato antiderrapante, según se indicó. Las dimensiones serán

60cm x 60 cm y se seguirán las indicaciones mostradas en la descripción del porcelanato.

Se hará trazo preliminar para determinar en sitio el inicio de la colocación según

modulación indicada por los inspectores.

1.5. RODAPIES

A lo largo de todas las paredes existentes o a construir, ya sean en muro seco

(Gypsum, Durock) o concreto, se colocará un rodapié de madera en laurel o pino tratado

de 1.9 cm x 10 cm en acabado satinado. Se presentarán para escoger al menos dos

molduras con diferentes tonos para su aprobación Y SERÁ IGUAL AL DEL EDIFICUIO

EXISTENTE. Se debe continuar con el rodapié del otro edificio y darle continuidad con el

acabado del edificio a concluir.

Las piezas deberán ser de primera calidad sin defectos visibles colocadas en tramos

completos conforme lo permita la longitud de las piezas reduciendo las juntas a un

mínimo.

Se utilizará pegamento especial para madera en paredes de concreto y tornillos o

pegamento en divisiones de muro seco los cuales se cubrirán con masilla antes del

acabado final.

Se deberán enmasillar todos los bordes que no queden a ras de la pared o el piso,

de igual forma todas las pegas que así lo requieran.

Se podrá utilizar rodapié vinílico en sustitución del de madera, color gris, Burke 4JR-

204 o similar aprobado, siguiendo las recomendaciones del fabricante para su colocación,

si la inspección y el propietario lo aprueban.

1.6. ADITIVOS A ciertos materiales, simples o compuestos, se les debe agregar o aplicar un aditivo,

antes o durante su incorporación a la obra. En cada sección, se especifica el aditivo que

fuere necesario.

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1.7. CIELOS

1.7.1 GENERALIDADES

Todos los cielos de un mismo plano deben quedar a codal y a nivel, salvo indicación

contraria de los planos o de los inspectores.

El contratista, en todos los casos deberá presentar muestras y/o catálogos a los

Inspectores para la aprobación de calidades, escogencia de estilos y colores, de cada

material o proceso de acabado de los cielos.

Es por entero responsabilidad del contratista, el obtener de los inspectores la

aprobación y escogencia de materiales, hacer el pedido correspondiente, con la

anticipación que sea necesaria para tener los materiales de los cielos en obra, a tiempo.

1.7.2 CIELOS CON SUSPENSIÓN METÁLICA

Donde se indique en los planos se colocará un cielo suspendido que será de

suspensión metálica Centricitee, 24 x 38, resistente al fuego, de USG o similar aprobado,

ASTM C635. Las tees secundarias serán clasificación antifuego.

Las láminas de cielo serán de USG de 0.61 m. x 0.61mx 15mm o similar aprobado

por los inspectores del tipo Clima Plus, borde oculto, NRC. 55, CAC. 84, clasificación

antifuego.

No se aceptarán piezas fracturadas, despuntadas, manchadas, defectuosas,

pandeadas o con rastros de pintura.

La suspensión se fijará en su sitio mediante alambres galvanizados Nº.14 a cada 90

cm, desde la estructura de la cubierta o losas de techo, se colocarán además

rigidizadores en V utilizando ‟T‟‟ cada 2.40 m. El calibre y espaciamiento de estos

alambres de fijación será lo recomendado por el fabricante y aprobado por los Inspectores

oportunamente.

Bajo ningún concepto se podrá fijar a tuberías Conduit o metálicas, etc.

Los cortes de esquineros entrantes y salientes serán a 45 grados y no se permitirá sino el

mínimo de empates, los cuales serán en uniones de piezas metálicas.

Para evitar que las láminas sean removidas por el viento, éstas deberán fijarse a la

suspensión mediante ganchos especiales para este propósito, según recomendación del

fabricante similar al clip fijador P1, o los requeridos por el sistema empleado.

Por ninguna razón el Contratista dejará piezas sucias o con defectos, raspaduras

y/o torceduras.

Todo el cielo debe quedar perfectamente a nivel.

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1.7.3 GYPSUM

Donde se indique en los planos se colocará un cielo de gypsum o MR en aleros, de

USG, calidad UL, de material reciclable, o similar aprobado a prueba de humedad, en

baños, área de hermeticidad, bodega de químicos con estructura basado en furrings,

angulares y canales de hierro galvanizado. Se utilizarán todos los accesorios, pasta, cinta,

esquineros o lo requerido, que recomiende el fabricante para su debida colocación. Será

USG o similar aprobado. Todo el cielo debe quedar a nivel, libre de deformaciones, ni

juntas de lámina con defectos de empastado.

Furring: Perfil metálico calibre 20. Tamaño: 3.06m (10‟) y 3.66m (12‟) de largo. Se

colocará hacia el lado más corto a cada 40 cm como separación máxima.

Angular: Perfil en forma de “L”. Tamaño: 2.5 cm x 2.5 cm x 3.06 m (10‟). Se utilizará para

formar el collar en el perímetro de las áreas donde se colocará el cielo.

Canal: Perfil en forma de “C”. Tamaño: 38mm con cejas de 13mm por 4.8m (16‟). Debe

ser utilizado para darle rigidez a la estructura. Se colocará a cada 1.22m hacia el lado

más largo según indiquen los inspectores.

1.7.4 ÁREAS SIN CIELO

En las áreas que indiquen los planos se dejará el espacio sin cielo raso. Se deberán

tener repelladas las paredes hasta el entrepiso detallando los bordes alrededor de las

piezas de metal.

Se resanará lo que quedará expuesto y se pintará con pintura tres manos color gris

oscuro mate o negro mate según dispongan los inspectores.

1.8. PAREDES

1.8.1 PAREDES INTERNAS Y EXTERNAS DE DUROCK o GYPSUM

Como se muestra en planos, todas las paredes internas, excepto donde se indique

otra cosa, serán en durock de USG o similar material hecho a base de cemento Portland,

de 1.25 cm de espesor en ambas caras, o un forro según indiquen los planos, asegurada

a estructura de HG # 24 de 10 cm espesor. No se permitirán materiales similares como

permabase con elementos de estereofón en la mezcla cementicia de la lámina.

El acabado será fino mediante el uso del mortero base-coat, a base de polímeros

con látex,o según recomendaciones del fabricante , con cinta de fibra de vidrio tipo malla

abierta polimerizada de 10 cm de ancho ,requerida entre uniones, esquineros, pastas y

revestimiento respectivos. Se colocará aislante acústico tipo R-11 distribuido por Tecni-

Gypsum o similar aprobado.

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Se debe garantizar la perfecta rigidez de las paredes de tal forma que al menos

cada 1.22 m suba una pieza hasta el entrepiso o estructura de metal en el siguiente nivel,

para garantizar la debida sujeción de los elementos y evitar el movimiento de las paredes.

Se colocarán atiesadores cada 2.44m en forma de “V” para mejorar el sistema de

estabilidad de las paredes. Estos serán del mismo material HG de la estructuración.

Las paredes de durock con marcos y cargadores para puertas o ventanas llevarán

refuerzos de madera tratada de pino de 5 x 5cm dentro de la estructura de metal para

lograr atornillar los elementos indicados. En el caso de los servicios sanitarios, o muebles

aéreos, se colocarán estas piezas a la altura correspondiente para la sujeción respectiva.

Donde se indican escritorios, la empresa constructora debe dejar las piezas

indicadas de madera para futuros muebles aéreos donde indique la inspección, del largo

del sobre del escritorio mostrado en planos. Los escritorios no entran en contrato.

En el ducto de escaleras se deberá remover el durock colocado para instalar

internamente el aislante plástico tipo Tybeck o similar, luego se colocará la lámina de

durock USG con sisas de expansión plástica a cada 1.22m horizontal, más la malla de

refuerzo exterior de 1 m de ancho que debe cubrir toda la superficie para repello. El

acabado deberá llevar una mano de sellador para concreto y dos manos de pintura según

se especifica.

Todo el gypsum a utilizar deberá ser USG o similar aprobado, calidad UL.

En los casos en que se requiera un detalle especial de acabado en donde la lámina queda

con el borde libre, se colocará una pieza “jota” plástica para dar el acabado adecuado, tal

es el caso de las precintas.

1.8.2 PAREDES, PUERTAS y VENTANAS DE VIDRIO

Donde se indique en planos se emplearán divisiones o ventanas de vidrio tanto en

oficinas (vidrio claro en interiores de 6mm flotado) como en la fachada principal, la cual

llevará vidrio color Artic Blue. Se deberá cumplir con lo indicado en planos sin embargo el

contratista podrá presentar alternativas para la sujeción de los paños de vidrio tanto en

fachada (Puertas corredizas y ventanas de correr) como en la parte interna. De todas

formas deberá garantizar la perfecta rigidez, sellamiento al agua y estabilidad de tales

elementos.

Se deben utilizar materiales iguales al edificio existente.

El vidrio de las puertas de correr en fachada deberá ser temperado de 6mm de

espesor, igual o similar al tipo Fuertex, color y calidad igual al Artic Blue H1GH

Performance TNT.

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1.8.3 PAREDES DE BLOQUES, MUROS Y COLUMNAS DE CONCRETO

Se deberá garantizar la total verticalidad de los elementos. Se utilizará repello a

base de Imperplaster de IMPERSA o similar en todos los elementos de concreto, tanto

internos como externos con un espesor de 6mm.más una mano de Imperplaster fino como

acabado. Si la superficie no queda aceptable se le dará una segunda mano sin costo

adicional para el propietario.

Se deberán repellar también los elementos que existen en el edificio a fin de lograr

un acabado uniforme en toda la obra.

Se podrán utilizar aditivos según indiquen las especificaciones estructurales para el

refuerzo de la mezcla de repellos.

En las áreas donde existe repello, en las paredes del primer entrepiso, se deberán

revisar las áreas que presenten repellos sueltos y realizar las reparaciones necesarias

siguiendo el procedimiento de llenado empleado para esa parte o realizar la reparación

con el material especificado. Al realizar la reparación se deberá cortar el área afectada

con la herramienta debida a fin de no aflojar el resto de los repellos. No se dará el

acabado de pintura hasta no dar el visto bueno a la fase de repellos.

La empresa constructora deberá garantizar el repello en su totalidad.

1.8.4 PAREDES CON REJILLA DE METAL

Se deberá dar una revisión general a lo existente, en principio se debe colocar un

tubo de refuerzo vertical en la parte izquierda de la fachada principal a fin de cerrar las

aberturas de los tubos horizontales ya colocados. Se deberá pintar el área afectada así

como las zonas que se vean desmejoradas por la reparación.

Se deberá tener especial cuidado cuando se coloque la escalera de mono sobre los

louvers metálicos en el ducto de escaleras del parqueo. Se hará el trazo siguiendo las

indicaciones de la inspección.

1.8.5 PAREDES CON ENCHAPE

Donde se indica en planos, en el área de la pileta de aseo, en edificio de Energía

Eléctrica, pileta junto al área de hermeticidad, así como la pared a lo largo del mueble de

cocina entre el mueble inferior y superior, (70 cm), se colocará un enchape de cerámica

de 31.6 cm x 45.2 cm o 20 cm x 20 cm hasta 2.10 m del piso. El contratista deberá

presentar muestras para su aprobación.

No se aceptarán piezas despuntadas o con defectos visibles. Todo el material a

emplear será de primera calidad.

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El diseño en la colocación la definirá el inspector en obra y deberán respetarse las

indicaciones de la ESPH para el tipo y color según el siguiente detalle:

Cerámica, Primera clase, Acabado mate, igual o similar al modelo urbano

Medidas 316x452 m de la casa Pamesa o similar aprobado de 20 cm x 20 cm.

1.8.6 PARECES INTERNAS CON VIDRIO

Donde indiquen los planos se colocarán marcos de aluminio anodizado natural de

4.5cm x 10 cm con vidrio claro flotado de 6.4 mm .El diseño será escogido por la

inspección una vez presentadas las muestras respectivas.

El contratista debe garantizar la adecuada rigidez de los elementos de aluminio,

para lo cual deberá indicar los casos en que la pieza de aluminio vertical suba hasta el

entrecielo para darle solidez al sistema. El sistema interno de soportería debe colocarlo

según propuesta del contratista y puede ser en otro material que no sea aluminio, siempre

que sea aprobado por el inspector.

1.8.7 ACABADOS DE PARED

1.8.7.1 REPELLOS LISOS COMO SEGUNDA OPCIÓN:

Los repellos se harán de acuerdo con las indicaciones de la inspección y en todo

caso se utilizará Repemax o similar aprobado, sin embargo se analizará la posibilidad de

utilizar el siguiente procedimiento:

Se prepararan las superficies removiendo los sobrantes de amarras, clavos,

madera, etc. Se repararan todos los defectos que presenten las superficies, tales como

“hormigueros”, costras, rebabas, etc. Cuando se trate de superficies de concreto armado,

estas deberán picarse bien antes de proceder a repellar. Solo se permitirá el pringado

para producir adherencia en las áreas de concreto si esto se hace dentro de las 48 horas

siguientes al colado del hormigón (También para utilizar Repemax o similar)

Todo el mortero para repellos se preparara según las siguientes proporciones: una

parte de cemento Portland Tipo U ASTM C-150, cuatro de arena natural, limpia, libre de

arcillas, sales solubles o materias orgánicas en cantidades perjudiciales y una masilla de

cal.

El mortero para los repellos debe prepararse en mezcladoras mecánicas aprobadas

por la inspección. Después de cada pilada deben limpiarse las mezcladoras, los cajones

de mezclado y las herramientas. Cuando el inspector lo apruebe, podrá preparase el

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mortero a mano en una batea de madera. Por ningún motivo se permitirá su preparación

en el suelo directamente en contacto con la tierra, o sobre superficies terminadas de

concreto.

Una vez mezclado el mortero debe ser de color y de consistencia uniforme. No se

permitirá volver a mezclar con agua el mortero ya preparado. Debe descartarse todo

material para repello que haya comenzado a endurecerse. Debe prepararse únicamente

la cantidad que se pueda usar dentro del término de una hora.

El área que se va a repellar debe ser humedecida con un rociador e inmediatamente

después se hará una aplicación de un pringado de 0.65 cm de espesor aproximadamente

de mortero de cemento y arena gruesa, en proporción 1:5; mezclados con un aditivo igual

o similar a Plastiment, Cimex o cal hidratante de primera calidad. Esta capa deberá

fraguar por lo menos durante 24 horas.

Luego debe procederse a la confección de unas maestras que consistirán en tacos

de madera de no más de cinco centímetros de ancho, colocados a plomo exacto. Entre

estos tacos se colocara una franja de mortero vertical de 0.65 cm de espesor, que servirá

de guía o maestra al codal.

Después de 24 horas como mínimo de fragua de las maestras, se procederá al

llenado de las áreas comprendidas entre áreas, emparejando el repello entre codales.

Después de 12 horas de repelladas las superficies, deben removerse los tacos de madera

y rellenarse los huecos dejados por ellos. Luego se procederá a planchar la superficie con

llaneta de madera, humedeciendo la superficie.

Después de una semana aproximadamente, se aplicara el material de afinado igual

o similar al Repemax fino. Esta capa será de 0.2 cm de espesor, acabada con llaneta o

con plancha fina de madera, que deje una superficie de textura uniforme.

Si los planos o las especificaciones técnicas así lo requieren, el afinado se sustituirá

por un revestimiento de resinas sintéticas. Tipo repemax o similar.

En todas las etapas de repello deben curarse las superficies manteniéndolas

bastante húmedas y protegidas del sol. Todos los repellos de las superficies verticales

deben quedar a codal y a plomo y los repellos de las superficies horizontales deben

quedar a nivel.

El espesor total del repello debe ser de 1.5 cm (0.65 cm de la capa del pringado,

0.65 cm de la segunda capa y 0.20 cm de la capa de afinado).

Por ninguna circunstancia se permitirá el re aprisionamiento del mortero para

obtener un espesor uniforme una vez iniciada la fragua.

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El repello que tenga rajaduras, ampollas, agujeros, grietas o descoloramientos de

cualquier origen no será aceptado y deberá ser removido y reemplazado por repello

nuevo.

El acabado final se hará mediante el uso de repemax fino o similar aprobado.

1.8.7.2 REPELLO AFINADO CON REVESTIMINTO DE RESINAS SINTETICAS

(PASTA)

Donde se indique se utilizará esta capa final que debe ser acabada con esponja,

dejando una superficie muy bien afinada. Como terminado final de las superficies de

concreto puede especificarse en algunos casos un revestimiento preparado con resinas

sintéticas, tal como Pastica de Vastalux o equivalente de otra marca.

El acabado será liso y a base de tres manos, entre cada una de las cuales se dará

un lijado cuidadoso a fin de lograr una mejor adherencia entre cada capa. Se empleara

una llaneta para este trabajo.

A fin de que el acabado sea uniforme, se aplicara en las juntas (de haberlas) una

mano de “cola blanca” y luego se colocara una capa de entretela de 38 mm de ancho;

posteriormente se dará una segunda mano de “cola blanca”. Finalmente se dará el

recubrimiento especificado de resina.

Antes de proceder con la pintura, deberá darse una base de sellador.

En el caso de la fachada principal del edificio y portón de acceso junto a la acera ,

se deberá remover la pintura y pasta colocados, lavar las paredes a presión con agua ,

sellar grietas con la masilla elastomérica, colocar pasta para exteriores , sellador y dos

manos de pintura según especificaciones técnicas.

1.8.7.3 REPELLO TIPO “CONCRETO LAVADO”

En las áreas en donde se indique, antes de preparar el mortero se seleccionara la

arena de tal manera que su granulometría sea aceptada por los inspectores. Luego, una

vez puesto el repello y estando este todavía húmedo, se aplicará con rodillo un aditivo

igual o similar a “Rugasol” de Sika. Al día siguiente se desprenderá el mortero retardado

usando cepillo duro y agua a presión.

Todas las superficies deberán quedar uniformes y con la misma textura, para lo cual

deberá tenerse especial cuidado en seleccionar el tipo y calidad de la arena.

Por último, se aplicará en las áreas con este repello, dos capas de un impermeabilizante

igual a Sika Transparente o equivalente.

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1.8.7.4 REPELLO TEXTURADO

El acabado final de las superficies donde se indique repello texturado será integral

con la capa final de repello descrito en el párrafo “repellos finos”. Dicho acabado será

estriado, rayado, pringado y aplanchado o cualquier otra textura indicada y aprobada por

los inspectores. El contratista deberá efectuar muestras terminadas para aprobación del

inspector.

Una vez fraguado el repello, se eliminaran las partículas sueltas y se colocara una

mano de sellador.

1.8.7.5 PAREDES Y COLUMNAS DE CONCRETO ARMADO MARTELINADO,

DONDE SE INDIQUE

En el formaleteo y vaciado de estos elementos deberá emplearse materiales y mano

de obra de alta calidad para obtener el efecto deseado, como son una superficie uniforme,

a plomo y sin asperezas o descoloramientos. Para estos casos, solo se usara formaleta

metálica.

Para el martelinado se requerirá un concreto con un mínimo de 15 días de cura y

con una excelente calidad de las superficies. La formaleta deberá removerse en forma

cuidadosa.

Cualquier defecto o irregularidad que apareciere al quitar la formaleta, deberá

esmerilarse o restaurarse de tal forma que no afecten la uniformidad del color y la textura

de la superficie. Esta deberá quedar perfectamente plana para lograr el acabado

martelinado.

Se buscara una superficie final lisa y uniforme en textura, color y tono.

Con una martelina de aproximadamente 2 kg de peso se descascararan las

superficies en forma pareja, con golpes sucesivos en pequeñas secciones, sin formar

zanjas, hileras o zonas con diferentes acabados.

Si las condiciones del trabajo lo requieren, se procederá a martelinar la superficie

con compresor mecánico y pistola de tres puntas. El remate de las áreas martelinadas se

efectuara contra una guía metálica a efecto de que las orillas queden rectas y a plomo. No

se permitirá el remiendo de paños defectuosos, debiendo demolerse todo el paño y

proceder a colar de nuevo.

El contratista hará diversas pruebas y las presentara a los inspectores antes de

proceder a martelinar todas las superficies. Estas se deberán de mantener libres de

manchas, salpicaduras, hongos, etc, hasta el final de la construcción.

Finalmente, estas superficies se limpiaran con cepillo de acero y se acabaran con

dos manos de Sika Transparente u otro sellador incoloro equivalente, a base de siliconas.

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1.8.7.6 CONCRETO EXPUESTO DONDE SE INDIQUE:

Para el trabajo de formaleta en concreto expuesto, el contratista deberá utilizar

madera contrachapada, tabla cepillada o metal. Antes de formaletear se deberán

presentar planos de taller de la formaleta para aprobación de los inspectores en los que

se indiquen juntas de chorrea, uniones de formaleta, sisas, ochavos y cualquier otro

detalle que produzca marcas en la superficie final. Toda la estabilización de la formaleta

deberá efectuarse por medios externos o utilizando anclajes no corrosivos.

Si se usa un agente químico para ayudar al desencofrado, este deberá ser incoloro

y que no manche la superficie terminada.

Una vez que el concreto haya fraguado, se procederá a eliminar rebabas por medios

mecánicos, utilizando discos de carborundum. No se permitirán remiendos del acabado

final. Si existen desplomes de formaleta, filos o esquinas despuntadas, se demolerá el

elemento afectado y se repetirá el procedimiento total.

Una vez terminada la limpieza, se aplicara dos manos de sellador incoloro a base de

silicones.

1.9. PUERTAS

1.9.1 GENERALIDADES

Los tipos y dimensiones de las puertas son las indicadas en los planos, todas las

dimensiones de los buques deberán verificarse en obra antes de proceder a la hechura de

las puertas.

El contratista será el único responsable por las puertas que no concuerden con los

buques respectivos y de los desperdicios y deficiencias de las mismas que deberán

corregirse sin costo adicional.

Las puertas se montarán a plomo y a nivel, todas las puertas se instalarán

cuidadosamente dejándolas en perfectas condiciones de operación.

Los marcos se instalarán a plomo y fiel, libre de combaduras y otros defectos.

1.9.2 PUERTAS DE VIDRIO TEMPERADO

El vidrio de las puertas corredizas de acceso al edificio serán de 6 mm de espesor,

color Artic Blue Las agarraderas serán Dorma PD363 o similar aprobado color gris de

2.5cm de diámetro por 90 cm de largo.

Accesorios a utilizar:

Cerradura al piso DORMA o similar tipo SM-1060, ref.

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1.9.3 PUERTAS CON LACA AUTOMOTRIZ

La puerta del cuarto de aseo, o según indiquen los planos, serán de estructura

interna de 2.5 cm x 10 cm madera Laurel o pino, con doble forro de trupán o plywood

acabadas con laca automotriz color a escoger. La madera a utilizar deberá garantizarse

que viene secada al horno con su debido curado. Llevarán marco de seguridad de 3.8cm

por 15cm también en Laurel o pino tratado sujetados a los buques con tornillos de 6mm

por 5cm. con un acabado satinado color a escoger. El contratista deberá indicar en la

oferta la madera empleada.

1.9.4 PUERTAS DE MADERA CON CELOSIA

Serán similares a las anteriores, según medida de planos, con celosías de aluminio

con paletas de 4 cm a cada 2 cm en sentido horizontal o rejilla de aluminio 30 cm x 40 cm

con remarco de aluminio de 1.3 cm x 4 cm.

1.9.5 PUERTAS DE METAL

Se colocarán puertas metálicas donde indiquen los planos (acceso al cuarto de

máquinas) con refuerzo interno de tubo de hierro negro de 2.5 cm x 5.0 cm x 1.8 mm con

forro de lámina de hierro de 3.2mm.El marco exterior será de metal de 2.5 cm x 7.5 cm x

1.8 mm.

Llevarán una base primaria y dos de acabado de laca automotriz satinado color a

escoger.

El portón corredizo de acceso al parqueo será tal y como se indica en los planos,

dos manos de anticorrosivo minio y una mano de esmalte rápido Fast –dry o similar.

1.9.6 PUERTAS CORREDIZAS

Se colocarán en la bodega de segundo nivel en fachada, acceso al área de

hermeticidad, acceso al área de la esfera de pruebas, serán de aluminio, llevarán el riel de

acuerdo con las recomendaciones del fabricante , llevarán cenefa de aluminio anodizado

natural de 10 cm por todo el largo del tramo de vidrio .El marco corredizo será de 7.5 cm x

7.5 cm, sistema Europa ,con guía de aluminio al piso.

Llevarán la altura mostrada en planos, mínimo 2.20 m. Se debe cumplir con las

especificaciones respectivas en cuanto a calidad de vidrio, adhesivo 3M de seguridad y

calidad del aluminio.

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1.9.7 MARCOS

En el caso de las puertas de aluminio, los marcos serán de aluminio anodizado

natural de 4.5 cm x 10.1cm.

Se usarán piezas completas, se asegurarán por medio de tornillos y expansiones

del tamaño recomendado por el inspector o según se muestre en los planos, o

recomiende el fabricante.

En los casos en donde se indique puertas de madera, se colocarán marcos de

madera (laurel o pino tratado y secado al horno) de 38mm por 15cm con batiente

incorporado. Las piezas serán completas con una base de sellador y dos manos de

acabado, satinado, tono a escoger por los inspectores.

Los marcos se prensarán al buque con poliuretano y se fijarán con tornillos de 6.4mm x 5

cm los cuales deberán quedar ocultos con los respectivos tacos de madera antes del

acabado final.

En los casos en que se deba instalar marco de aluminio sobre un cargador o pared

de gypsum, se deberá colocar una pieza de madera similar a la indicada para atornillar el

aluminio.

1.10. CERRAJERÍA

1.10.1 TIPO DE CERRAJERÍA

1) Todos los llavines serán tipo SCHLAGE AL, serie Saturno, cilindro estándar satinado,

626, con llave y botón interno, USA o similar aprobado a colocar en los baños y según se

indique en planos.

2) Puerta de metal con llavín de seguridad doble paso de pin, Yale o similar. Jaladera

Dorma similar a las puertas de alumnio.

3) Puertas de aluminio llevarán cilindros calidad Schlage o similar.

4) Puertas de closets: llavín Schlage B6o-626 o similar, con agarradera similar a Dorma

de 30cm, igual acabado.

5) Las cerraduras se suministrarán por juegos completos con tres llaves cada una.

Se proveerá de dos llaves maestras, para cada grupo de cerraduras por piso. Por llave

maestra se entiende aquella que sirve para abrir cerraduras que tengan su propia llave

diferente a las del grupo.

Toda la cerrajería será suministrada en el tipo, función, acabado y diseño indicado

en estas especificaciones. Previo a su instalación, se consultará con los inspectores, las

alturas, funciones y manera de montaje. Esta se hará en forma nítida y precisa, se deberá

tener especial cuidado en lo que se refiere a herrajes que sólo tengan una posible

aplicación, esto es para puerta izquierda o derecha, exclusivamente; también deberá

cuidar que los tornillos sean para madera, metal o aluminio. Sólo se aceptarán tornillos

que sean suministrados por el fabricante.

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1.11. MANO DE OBRA

Toda la cerrajería será montada cuidadosamente y acomodada en sus

correspondientes sitios, sin hacer daño al trabajo de madera, o aluminio. Todos los

goznes girarán libremente y las llaves ajustarán bien a sus cerraduras. Toda la cerrajería

deberá encontrarse en perfectas condiciones.

Debe tenerse mucho cuidado de que las llaves no sean copiadas con fines ilícitos; el

único responsable de que no suceda es el contratista.

Las llaves de las puertas principales serán conservadas por el contratista y probadas sólo

en presencia de los Inspectores para garantizar la no obtención de copias de las mismas.

Se entregará una caja especial de todas las llaves del edificio numeradas y acomodadas

por grupos. Otra con la o las llaves maestra.

1.12. HERRAJERIA

1.12.1 GENERALIDADES

Todo el herraje será montado cuidadosamente y acomodado en sus

correspondientes sitios sin hacer daño al trabajo de madera, o aluminio. Toda la herrajería

deberá encontrarse en perfectas condiciones, no se aceptarán trabajos con mano de obra

defectuosa, la misma será reparada o reemplazada, según dispongan los Inspectores.

1.12.2 BISAGRAS PARA PUERTAS

Las bisagras se fijarán mediante tornillos de acero cadminizado de acuerdo con la

calidad y tipo, recomendadas en cada caso por el fabricante.

Serán de marca SCHLAGE, o similar, acabado cromo satinado, completamente

empotrada de rodamiento simple, de 15 cm, peso regular, o similar aprobado por los

Inspectores.

Para la colocación de las bisagras se seguirán las siguientes normas.

En las puertas de 0.60 a 0.90 de ancho, tres bisagras.

En puertas mayores 0.90 cm, tres bisagras.

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1.12.3 TOPES PARA PUERTAS

Serán de 6.35 cm (2-1/2 pulgadas) de diámetro en la base de tipo DP1 y DP2 de

IVES o similar, donde haya enchapes, muebles, etc., que se dañen por el impacto de la

cerradura. Las puertas de salida de emergencia y conexión al edificio B ( 33 un ) más las

indicadas en baños llevarán tope de piso DOMO FS 436

El Inspector escogerá el punto donde se colocará el tope o detenedor. El contratista

será el único responsable por daños causados por el llavín a la puerta, a la pared o

mueble hasta no ser colocado el tope o detenedor.

Todas las puertas llevarán al menos topes de piso y sarán IVES FS436 o similar

1.12.4 PICAPORTES PARA PUERTAS

En las puertas de los closets o donde se indiquen se colocarán picaportes, serán

IVES FB 31P, calidad SCHLAGE o similar, aprobados por los Inspectores. Se escogerá el

modelo a juicio de los Inspectores; de acabado cromo satinado.

Se colocarán en el canto de la puerta uno superior y otro inferior.

1.12.5 CIERRA PUERTAS

Se colocarán cierra puertas hidráulicos marca VON DUPRIN LCN-1261 o similar

para uso pesado color cromo mate en todas las puertas siguiendo las indicaciones del

fabricante en cuanto a modelo según peso y tamaño de cada puerta. En todo caso deberá

garantizarse el perfecto funcionamiento de los mismos y deberán ser aprobados por el

Inspector.

1.13. ESPEJOS

Los espejos en los baños o donde se indiquen en planos, serán de las dimensiones

indicadas según largo del mueble de lavatorio por 1.00 m de alto , de 6.4 mm, con bisel de

2.5 cm, tornillos de lujo.En los casos en donde no se coloque mueble se colocará un

espejo de 1mx1m.

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1.14. PINTURA

1.14.1 GENERALIDADES

Se deberá considerar la pintura total dentro del inmueble así como de la obra

exterior y las fachadas que así lo requieran a solicitud de los inspectores.

Todas las pinturas, primarios, diluyentes e impermeabilizantes deben ser de primera

calidad de una marca conocida y sujeta a la aprobación de los Inspectores, deben ser

especiales para cada fin. El contratista debe garantizar de fábrica y por escrito toda la

pintura por un periodo de tres años a partir de la fecha de entrega de las obras,

obligándose a pintar de nuevo cuantas veces sea necesario, las superficies que sufran

deterioro mayor que el normal en el plazo antes estipulado, a criterio de los Inspectores.

� Se emplearán los siguientes materiales o similares aprobados a juicio del Inspector:

sellador para concreto N-633 de KATIVO-PINTUCO-una mano todas las paredes.

� Gris oscuro: Fast Dry, Protecto gris, color 00nn13/000 base b0580, código

lagar:8530669

� Gris claro: Fast Dry, Sur, color 507-10000-721-94

� Gris claro: Noches plateadas código 2962P, página 152 del mazo de Sur.

� Blanco mate: 423500-05 PINTUCO

� Celeste Fast Dry: PINTUCO: base B0500BLK0Y60/YOX 0Y4/FFR 0Y4 TBL0Y44

Sellador: THOROCLEAR 777 tipo ADITEC, IMPERSA o similar aprobado en todas las

superficies de concreto expuesto.

Impermeabilizante: THOROSEAL tipo ADITEC, IMPERSA o similar aprobado, en todas

las cubiertas de losa. El contratista está en la obligación de presentar al

Inspector, catálogos de clase de pintura que piensa utilizar tanto para su aprobación como

para la selección de los colores.

Todas las superficies que se van a pintar, deberán limpiarse y prepararse

adecuadamente, incluyendo enmasillado elastomérico previo para cubrir juntas entre

repellos.

Las superficies que no quedan adecuadamente con las manos que se especifican

como mínimo, serán nuevamente pintadas por cuenta del contratista, hasta que queden

satisfactoriamente terminadas, con acabado parejo, liso y sin rayas de brocha marcadas,

ni tonos diferenciados.

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1.14.2 SUPERFICIES CON REPELLO FINO Y MURO SECO

Salvo indicación contraria en los planos, todas las superficies interiores repelladas,

deberán ser tratadas primero con una mano sellador para concreto TIPO Stain Killer de

PINTUCO, y una mano impermeabilizante adicional en exteriores, Nº 665 KATIVO -

PINTUCO o similar, y luego dos manos mínimo de pintura Corasa mate o similar de

PINTUCO O SIMILAR. Si dos manos no fuesen suficientes para un acabado final

uniforme, el contratista deberá suministrar las manos necesarias hasta que el acabado

sea aceptado por los inspectores.

1.14.3 SUPERFICIES DE MADERA

Todas las superficies de madera, tales como rodapié y marcos, etc., se pintarán con

una mano de sellador y dos manos de pintura satinada color a escoger.

14.4 SUPERFICIE DE METAL

Ver especificaciones estructurales para los acabados de pintura en elementos metálicos

tales como escaleras de emergencia y pasamanos. Los colores serán escogidos por los

inspectores.

1.15. MUEBLES

La distribución de los muebles tiene que ajustarse estrictamente a las medidas y

distribución de áreas que presentan los planos.

Se deberá instalar un mueble de cocina en el área indicada de comedor en el

segundo entrepiso similar a la estructura de Euromobilia o similar. Puertas y gavetas con

frente liso termoformado o liso según proponga el constructor, del color que la inspección

y el propietario indique .Herrajes y bisagras a escoger por la inspección. Deberá llevar al

menos un set de tres gavetas.

El fregadero a utilizar en el mueble de cocina será TEKA o similar de empotrar, de

1.00mx 0.51 m, 1,5 T1E FTK-08004, 2 tanques y un escurridero con cachera Helvex

indicada en planos.

El subcontratista de los muebles será el único responsable por daños que sufran.

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1.15.1 MANGUERAS DE ABASTO Y LLAVES DE CONTROL

Mangueras flexibles 1⁄2-1⁄2 14NPSM de acero trenzado inoxidable, igual o similar al

AL-A40 de Coflex.

Espiga de cobre, férula latón nivelado, tuerca de latón nivelado, empaque cónico de hule

con llave de controla angular igual o similar al modelo IP-104 de Coflex.

1.15.2 LLAVE PARA PILETA DE ASEO

Llave para pileta de aseo igual o de superior calidad al modelo 8340.235, de la casa

comercial American Standard.

Todas las llaves de control serán USA con tubos de abasto manguera de hule EPDM con

forro trenzado de acero inoxidable AISI 304 para una presión de 300 psi, marca COFLEX

o similar o bien lo indicado en las especificaciones mecánicas.

1.16. CUBIERTA DE TECHOS

Toda la cubierta será de Hierro esmaltado # 26, esmaltado dos caras, la exterior

color blanco y la interior gris, o según indiquen los inspectores, de Metalco o similar

aprobado.

No se aceptarán láminas rayadas o golpeadas. Se colocarán los largos máximos

permitidos en el transporte de la lámina para evitar la menor cantidad de pegas

longitudinales posible.

Serán fijadas con tornillos esmaltados y empaque de neopreno, de 5 cm x 6.4mm

recomendados por el fabricante. Las láminas se colocarán de sur a norte.

Bajo la cubierta, entre clavadores, se colocará aislante de espuma de polietileno de

celda cerrada, de 5mm de espesor, AD, aluminio-aluminio, REFLECTEX o similar

aprobado.

El contratista debe entregar una garantía por escrito por un período de 5 años

contra defectos en la instalación de la cubierta, goteras y filtraciones.

La cubierta llevará una canoa interna de aluminio según detalle y dimensiones en planos,

será calibre 24. Llevará un empaque de neopreno en cada punto de apoyo de 2.5 cm de

espesor.

Se debe revisar la cubierta del edificio existente y presentar un listado del número

de láminas que deben cambiarse para presentar en su oferta. Debe estimar la

desinstalación y recolocada de las mismas.

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1.16. 1 HOJALATERIA

Cumbreras y Botaguas esmaltadas calibre 24, color a escoger por el inspector,

ancho mínimo 450 mm. Las canoas serán en aluminio calibre 24 de las dimensiones

indicadas en planos, se debe respetar el diseño y dimensión del edificio existente, excepto

las internas.

1.17. MADERA

Toda la madera que se incorpora a la obra deberá ser de primera calidad, libre de

nudos, reventaduras, torceduras o secciones blandas, así como de cualquier otro daño

que afectare su duración o su apariencia. Toda la madera deberá secarse al aire hasta

conseguir una reducción del contenido de humedad a un máximo de 14%.

De no estar indicadas en planos las clases de madera que se deberán usar, podrán

seguirse las siguientes reglas de acuerdo con los inspectores:

Molduras y emplantillados: Laurel

Marcos: Laurel, lagarto o gavilán en interiores

Muebles: cedro, laurel, caobilla o similar a escoger por el inspector Laminas

contrachapadas para pintar: cedro o caobilla

1.18. PRECINTAS

Lámina Durock de 13 mm, con estructura de tubo metálico 25 mm x 50 mm x 1.2

mm a cada 0.61 m en ambas direcciones más moldura J corta lágrimas en la parte

inferior, a 2,5 cm del cielo raso.

1.19. LIMPIEZA DE LA OBRA EN GENERAL

El Contratista deberá dejar la zona en que se ha trabajado completamente libre de

deshechos. Así mismo, deberá hacer una limpieza total del edificio y sus alrededores

antes de entregarlo. No se aceptarán muebles, pisos, vidrios, cerraduras, placas de toma

corrientes, interruptores, muebles sanitarios, etc., con manchas de pintura ni de otra

naturaleza.

Deberá clasificar la basura durante todo el proceso de construcción y llevar el visto

bueno de la inspección y la ESPH.

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CAPITULO 2: ESPECIFICACIONES TÉCNICAS INSTALACIONES

ELÉCTRICAS Y DE TELECOMUNICACIONES

2.1 PROPOSITOS Y GENERALIDADES

El propósito de estas especificaciones es el procurar un trabajo realizado con las

mejores técnicas, siguiendo la mejor práctica moderna, para la construcción de la obra

eléctrica y de telecomunicaciones, de acuerdo con los planos correspondientes y

acatándose siempre las disposiciones del Código Eléctrico Nacional (NEC) vigente, del

Reglamento de oficialización del Código Eléctrico de Costa Rica para la Seguridad de la

Vida y la Propiedad (RTCR-458-2011) Decreto Ejecutivo número 36979-MEIC y de las

normas ANSI / TIA / EIA para telecomunicaciones vigentes e indicadas en planos y

especificaciones, los cuales quedan formando parte de este documento.

El trabajo deberá quedar totalmente probado y a satisfacción del propietario.

Ámbito del proyecto:

El proyecto se realizó bajo la modalidad: “Llave en mano”, se incluye materiales,

mano de obra y todo lo necesario para la operación proyectada de todos los sistemas.

Procedimiento para aprobación de equipos:

Para la aprobación de equipos se seguirá el procedimiento que se detalla a

continuación:

Se consideran equipos:

UPS

Tableros eléctricos, equipos de monitoreo de energía

Equipos de iluminación

Planta eléctrica

Sistema de cableado estructurado: Equipo pasivo: CCTV, voz y datos y enlaces de

comunicación

Salidas eléctricas, incluyen: canalizaciones, alambrado, tomacorrientes, y apagadores

Sistema de puesta a tierra

Equipos de detección y notificación de incendios

Sistema de seguridad: Control de acceso y CCTV

Sistema de pararrayos

Para cada equipo se deben incluir todos los accesorios para su correcta operación, de tal

forma que se entreguen al Propietario operando de acuerdo a lo solicitado

Nota: no se incluyen equipos activos de datos, CCTV y control de acceso

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Se denominará:

Ingeniero Inspector: Al ingeniero designado por el Propietario para brindar los servicios de

Inspección del proyecto, una de sus responsabilidades es la aprobación al contratista de

los equipos y materiales a suministrar para el proyecto

Contratista: Es la empresa adjudicada por el Propietario para la ejecución del proyecto, la

empresa contratista tendrá un ingeniero electricista que será el responsable de la

construcción del proyecto eléctrico y de telecomunicaciones

Proveedor: Es el representante en el país del equipo ofrecido

Nota general:

Todo sistema ofrecido debe suministrarse completo, es decir, debe de incluir:

hardware, software, firmware, licencias, programación, pruebas, puesta en marcha,

adiestramiento básico al personal y toda la documentación técnica necesaria para la

operación y mantenimiento de los sistemas

Nota de equipos y accesorios:

Para cotizar, el posible contratista debe considerar en su oferta básica, los equipos

y los métodos de instalación propuestos en el cartel, en los cuales - para efectos

comparativos- se hace referencia a marca y modelo en los planos y las especificaciones,

el oferente debe de entregar obligatoriamente la oferta básica con los equipos y

materiales de marca y modelo indicada en planos, sin embargo puede ofrecer una oferta

alternativa con otros equipos u otros métodos de cableado e instalación, pero debe de

indicarlo en su oferta así como la diferencia de precio que existiera, de no proponer

ninguna alternativa el contratista está obligado a instalar lo especificado en planos y

especificaciones

Resumen del procedimiento de aprobación de equipos

La aprobación de equipos consta de cuatro etapas:

Solicitud de aprobación del equipo al Ingeniero Inspector

Aprobación del equipo por el Ingeniero Inspector

Instalación del equipo y recepción preliminar

Pruebas finales al equipo y recepción definitiva

1- Procedimiento de aprobación de equipos:

Etapa número 1:

Solicitud de aprobación del equipo al Ingeniero Inspector

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El contratista debe solicitar por escrito al Ingeniero inspector la aprobación de cada equipo

INFORMACION TECNICA

Se deben entregar junto con la solicitud de aprobación los catálogos y panfletos

técnicos originales que indiquen claramente las características de todo el equipo y sus

componentes. Se deben incluir planos eléctricos y mecánicos completos. Estos planos

deberán contener vistas frontales, laterales y superiores, así como todos los cortes que se

consideren necesarios para describir por completo el dimensionamiento del equipo.

PROTOCLO DE PRUEBAS DE ACEPTACION

Se debe entregar junto con la solicitud de aprobación el protocolo de pruebas de

aceptación

Los proveedores propuestos deben tener amplia experiencia en el suministro de

equipos en el país y deben de cumplir con lo siguiente

EXPERIENCIA

El proveedor propuesto por el contratista deberá tener amplia experiencia en el

suministro de este tipo de equipos y debe brindar servicio posventa al mercado nacional.

Servicio de averías 365 días / 24 horas. Para demostrar que cumple con lo anterior, debe

contar con:

a.- Taller de Servicio, con su debido stock de repuestos del equipo ofrecido

b.- Deberá suministrar una lista del personal con que cuenta incluyendo la

especialización del personal laborando en el Taller de Servicio.

c.- Indicar los años de servicio

d.- Servicio: 365 días / 24 horas

REFERENCIAS

El contratista deberá entregar con la solicitud de aprobación del equipo una lista

con los suministros que el proveedor haya efectuado recientemente, indicando el nombre

del cliente, los modelos de los equipos suministrados (preferiblemente similares a los

ofrecidos), y los sitios de instalación en el país

El Propietario ó el Ingeniero Inspector podrán comprobar la calidad de servicio que

el proveedor y los equipos han brindado a los clientes o entidades a quienes ha realizado

los suministros. Esto será un factor importante a considerar a la hora de aprobar los

equipos.

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CLIENTES REPRESENTATIVOS:

El contratista deberá proporcionar una lista clientes representativos a los que el proveedor

haya vendido equipos iguales o superiores a los solicitados

Etapa número 2:

Aprobación del equipo por el Ingeniero Inspector

El Ingeniero Inspector comunicará por escrito al Contratista la aceptación de los equipos

propuestos así como del protocolo de pruebas

Etapa número 3:

Instalación del equipo y recepción preliminar

Instalación del equipo:

El contratista por su parte efectuará la instalación de los cables y equipos

Programación y puesta en marcha del equipo:

El proveedor por medio de su personal técnico especializado revisará y probará

todas las instalaciones realizadas por el contratista

El proveedor realizará la conexión, programación, puesta en marcha y pruebas

de aceptación de los equipos, de acuerdo al protocolo de pruebas preaprobado

Recepción provisional:

La recepción provisional se realizará en conjunto con el contratista, proveedor,

personal técnico del Propietario y el Ingeniero Inspector, se utilizará el protocolo de

pruebas.

Se debe de incluir el adiestramiento básico al personal del propietario.

El Ingeniero Inspector en conjunto con personal técnico del Propietario entregará

al Contratista el documento de recepción preliminar de los equipos

Etapa número 4:

Pruebas finales al equipo y recepción definitiva

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PRUEBAS EN EL SITIO Y RECEPCIÓN DEFINITIVA

La recepción definitiva de los equipos se llevara a cabo en conjunto con personal

del Propietario, el Ingeniero Inspector, el proveedor y el contratista, dentro de los sesenta

(60) días naturales a partir de la fecha de la recepción preliminar del equipo.

Para la recepción definitiva se tomará como base el protocolo de pruebas

Adicionalmente el Propietario efectuara durante este lapso y por su cuenta

pruebas y verificaciones al equipo.

Una vez efectuados las pruebas a satisfacción del Propietario, el Ingeniero

Inspector en conjunto con personal técnico del Propietario, notificara por escrito al

contratista la recepción definitiva del equipo.

INFORMACION TECNICA

Se deberán entregar dos ejemplares originales y preferiblemente en español, de

los manuales de parte, servicio, instalación, operación y mantenimiento de los equipos

En general y en donde aplique, esta información incluirá los diagramas mecánicos,

eléctricos y electrónicos, la programación de los equipos, los diferentes procedimientos de

ajustes tanto para partes mecánicas como para las partes eléctricas y las fotografías o

dibujos que se requieran para complementar la información contenida en dichos

manuales.

GARANTÍA

Garantía a favor del Propietario contra defectos de fabricación y calidad del

equipo.

Deberá ser de una vigencia mínima de 24 (veinticuatro) meses a partir de la

fecha de recepción definitiva por parte del Ingeniero Inspector y del Propietario de los

equipos.

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2.2 DESCRIPCION DEL TRABAJO

El trabajo consiste en la construcción de la obra eléctrica y de telecomunicaciones.

El proyecto debe de realizarse bajo la modalidad de llave en mano es decir debe

de incluir todo lo necesario para la operación de todos los sistemas incluyendo, el

software, firmare, hardware, programación, puesta en marcha, pruebas, licencias y

cualquier otro componente o servicio necesario.

El trabajo contempla el suministro de toda la mano de obra, materiales, equipo y

servicios para construir, instalar y dejar funcionando a plena satisfacción del propietario

sistemas eléctrico y de telecomunicaciones completos, tal como se muestra en los planos

adjuntos y según lo estipulado en estas especificaciones.

El contratista debe de solicitar los Estudios de Ingeniería a los Proveedores de

servicio, de acuerdo a la propuesta indicada en planos:

Eléctrico: Extensión de línea, relocalización de poste existente, construcción de

fosa para transformadores, medidor y transformadores.

Telefónica y fibra óptica: canalización, acometida y caja de distribución “P

CATV: canalización y acometida.

Todos los costos de permisos e instalación de los proveedores de servicios ESPH,

CNFL ó el ICE, Amnet, Cabletica en el caso de telecomunicaciones, correrán por cuenta

del Contratista.

El Contratista deberá entregar la obra totalmente aprobada por los organismos que

lo requieran.

En todos los sistemas eléctricos y de telecomunicaciones: Todos los materiales y

equipos deben ser UL Listed

El contratista debe de asignar un ingeniero eléctrico ó similar, debidamente

incorporado al CFIA y acreditado para obras mayores de acuerdo al punto 2.4 del

“Reglamento para el Trámite de Planos y la Conexión de los Servicios Eléctricos

Telecomunicaciones y de Otros en Edificios”, del CFIA, con no menos de cinco años de

experiencia demostrada en obras similares al proyecto, quien será: el responsable de la

construcción del proyecto eléctrico y de telecomunicaciones, deberá firmar al final del

proyecto, la “Declaración Jurada” de acuerdo al Decreto Ejecutivo 36979- MEIC),

confeccionar, revisar y firmar los planos as-built.

Adicionalmente debe de certificar, todas las mediciones efectuadas: voltaje,

corriente, continuidad, aislamiento, valor de resistencia del sistema de puesta a tierra, etc

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2.3 PLANOS

a. Los planos de los sistemas eléctricos y de telecomunicaciones indican el

arreglo o construcción general de circuitos, salidas para alumbrado y

tomacorrientes, localización de apagadores, centro de carga, elementos de

los sistemas de telecomunicaciones: paneles, tuberías, aeroductos,

canastas y salidas. Los planos y estas especificaciones sirven de guía y la

correcta ubicación del equipo, distancias y alturas serán determinadas por

las condiciones reales y por las indicaciones del inspector. No debe

usarse el plano a escala para la localización exacta de algún equipo o

salida en particular. Asimismo, todo trabajo o material no indicado

pero necesario para dejar el sistema completo y en funcionamiento

correcto, queda incluido bajo los requisitos de esta sección.

b. El contratista deberá tomar en cuenta la distribución arquitectónica del

edificio. Para resolver conflictos relevantes respecto a la colocación de las

instalaciones eléctricas y de telecomunicaciones, el contratista notificará

al inspector y obtendrá la aprobación de cualquier ajuste que sea

necesario antes de proceder con su colocación.

c. Las diferencias que puedan existir entre los planos y las condiciones

reales del campo o entre los planos y las especificaciones técnicas

serán llevadas a la atención del inspector para su decisión.

d. El inspector se reserva el derecho de realizar cualquier cambio en el plano

y las especificaciones, siempre que éstas no signifiquen aumento en el

precio del contrato. En caso de aumento se negociarán las modificaciones

a la obra y costos de común acuerdo. Los cambios en el plano y/o en las

especificaciones serán notificados al contratista oportunamente.

e. Al finalizar la construcción, el contratista entregará al inspector una sepia

del plano final en original, dos copias heliográficas y un CD, con todas las

modificaciones introducidas a los mismos durante la construcción.

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2.4 CONSIDERACIONES SOBRE MATERIALES Y EQUIPOS

a. El contratista deberá verificar cuidadosamente las cantidades, medidas y

anotaciones que se marcan en los planos, especificaciones, presupuesto y

alcances del trabajo, siendo responsable de cualquier error que resulte de

no tomar las precauciones necesarias.

b. Todos los materiales a incorporar en las instalaciones serán nuevos y

de la mejor calidad en su clase, de acuerdo con lo especificado.

c. Todos los materiales y equipos serán sometidos a la aprobación del

inspector antes de iniciar la obra, aun cuando sean iguales a los

especificados. Anotándose en la bitácora la aprobación o desaprobación

de los mismos. Si el contratista instala materiales o equipos antes de ser

aprobados, será responsable por su remoción y reposición, sin cargo o

costo adicional para el propietario, si en opinión del inspector no cumple

con la calidad especificada.

d. Deben presentarse, catálogos y planos de fábrica con dimensiones de todo

el equipo que se propone suministrar e instalar para la aprobación del

Inspector. Sólo se podrán instalar aquellos equipos que han sido

aprobados. Cualquier equipo que no ha sido aprobado, encontrado en las

instalaciones, será rechazado y el contratista debe reponerlo, sin costo

alguno ni responsabilidad para el propietario.

e. Si al preparar la oferta se cotiza un equipo diferente en las características

generales y de instalación al especificado, que sea de menor precio, el

Contratista deberá suplir e instalar el especificado si así lo consideran

los representantes del propietario y la Inspección, no aceptándose

ningún costo extra por este concepto.

f. La frase “…igual o mejor…” acompañada con la referencia de un

modelo de un fabricante en particular, para igualdad de ofertas, todos los

oferentes deben de cotizar la oferta base con la referencia indicada. Sin

embargo cualquier material o equipo diferente a lo especificado debe

de indicarse en la oferta con el precio correspondiente, a fin de

evaluarse su aceptabilidad

g. Todos los materiales serán del tipo aprobado por Underwriters

Laboratorios INC, de los Estados Unidos (con el sello impreso en el

mismo) o similar de su país de origen.

h. Todo equipo rayado o que pierda zonas de pintura durante la construcción

será retocado al acabado original.

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i. El contratista será responsable por el cuido y protección de todos los

materiales y equipos hasta el recibo final de la obra. En caso de pérdida

o robo, sea que el mismo se encuentre almacenado o instalado,

asumirá los costos económicos que ello implique.

j. Todo equipo, material o sistema será probado y dejado en perfecto estado

de funcionamiento, debiendo ser cambiado sin costo adicional alguno para

el propietario si falla por causas normales de operación durante el primer

año de funcionamiento tomado a partir de la fecha de recepción definitiva

de la obra.

k. No se aceptarán bajo ningún motivo excusas respecto a errores de

dibujo, diferencias en los planos o especificaciones o cualquiera otra

de error obvio como motivo para una instalación deficiente o

antiestética o para cobro extra.

l. Todos los equipos a utilizar tendrán una garantía mínima de un año una

vez que se haga la recepción definitiva de la instalación. El contratista

será el responsable de esta garantía y la deberá entregar por escrito

en la recepción final de la obra, caso contrario, no se efectuará la

recepción.

m. El contratista hará efectiva la garantía sobre cualquier material en

forma inmediata una vez recibida la solicitud por parte del propietario.

2.5 MANO DE OBRA Y METODOS

a. Todo el trabajo deberá ser ejecutado por personal experto en esta clase de

obras. El contratista pondrá al frente de la obra a personal calificado y de

amplia experiencia. El inspector tendrá la facultad de ordenar la remoción de

cualquier operario, capataz o empleado de la obra si a su juicio le causare

molestias o impedimentos para llevar a cabo la inspección y/o la instalación

pudiese quedar deficiente por motivos de incompetencia o problemas

causados por los empleados del contratista.

b. La empresa Constructora pondrá un Ingeniero Electricista, debidamente

incorporado al Colegio Federado de Ingenieros y Arquitectos, quien será el

responsable de la Dirección Técnica de toda la obra eléctrica: potencia,

sistemas de telecomunicaciones, u otras actividades especificadas. El

profesional designado tendrá como mínimo una experiencia de 5 años,

debiéndose aportar con la oferta, los atestados y currículum que lo acrediten.

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c. El ingeniero electricista responsable de la construcción de los sistemas

eléctricos y de telecomunicaciones, debe de certificar la correcta instalación de

los sistemas eléctricos y de telecomunicaciones, así como la certificación de

las mediciones de tierra, aislamiento y continuidad de los sistemas eléctricos

y la certificación de los sistemas de telecomunicaciones

d. Todas las instalaciones serán hechas de manera nítida y estética y serán

rechazadas si no cumplen con esto.

e. El contratista pondrá al frente de los trabajos a un técnico idóneo, de amplia

experiencia, quien deberá estar continuamente en la obra.

f. No se harán trabajos de ninguna especie que puedan debilitar la

estructura del edificio.

g. En la fijación de soportes debe hacerse el trabajo de modo que no perjudique

los muros, vigas o cualquier otro elemento de construcción. Si se tiene duda,

debe consultarse con el inspector antes de proceder a colocarlos.

h. Todos los conductores irán dentro de tuberías conduit.

i. En el sistema eléctrico no se permitirán empalmes sólo derivaciones, las

derivaciones se harán en T sin cortar el conductor principal.

j. Todas las instalaciones se harán de acuerdo al código eléctrico nacional

(NEC), última edición.

k. Los cables, tuberías y equipos deberán instalarse de tal manera que queden

protegidos de daño físico, exposición a la lluvia, productos químicos, alta

temperatura, tuberías de vapor o agua, etc. A menos que se utilice equipo

especial para esta aplicación

l. En los terminales para cable, tal como: breakers, apagadores, tomacorrientes,

regletas, etc. el forro del cable debe cortarse de manera uniforme.

Adicionalmente el forro del cable debe llegar completamente al terminal (no se

permitirá que existan partes de conductor expuestas).

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2.6 MATERIALES Y EQUIPOS

Canalizaciones en General:

2.6.1 TUBERIA CONDUIT

a. Toda la tubería PVC será cédula 40, UL Listed

b. Adonde se indique expresamente en el plano tubería PVC, esta será de

cloruro de polivinilo tipo PVC. Será plástico de PVC tipo SDR-26 en

alimentaciones eléctricas y de telecomunicaciones.

c. Toda la tubería conduit que se instale expuesta, dentro de paredes

livianas, en cielos será en tubería EMT. Línea americana, USA

d. Toda tubería conduit PVC. llevará pegamento en la cantidad y lugares que

sean necesario.

e. Todos los accesorios, cajas octogonales y rectangulares, gazas,

conectores serán tipo pesado, línea americana, USA.

f. Toda tubería conduit EMT de 19 y 25 mm Ø, se instalarán utilizando dobladora

manual en cada caso. Las tuberías de diámetros mayores, (siempre y cuando

sea factible), serán dobladas utilizando equipos adecuados.

g. Toda tubería conduit EMT que tenga contacto con el nivel de tierra deberá

llevar una manga en PVC sellada con Silicón para impedir su corrosión.

h. Cuando se indique tubería EMT dentro del cielo raso, deberá viajar siempre

soportada sobre las estructuras de madera o metal que conforman el techo.

No se permitirán recorridos de tuberías sin soporte alguno en distancias

mayores de 150 centímetros.

i. En donde existan cerchas, la tubería se fijará a las mismas con gasas

galvanizadas de doble oreja. línea americana, USA.

j. No se permitirá el uso de tuberías EMT que hayan sido almacenadas a la

intemperie.

k. No se admiten más de dos curvas de 90° entre dos cajas de conexión. En

tal caso se utilizarán conduletas tipo LB según sea el caso. La máxima

distancia entre cajas de registro será de 15 metros.

l. Toda la tubería horizontal o vertical se soportará a intervalos no mayores

de 1.5 metros para 19 mm de diámetro; 1.8 metros para 25 mm de

diámetro; 2.4 m para 32 mm de diámetro.

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m. En caso de utilizarse tubería conduit rígido (tuberías expuestas) toda rosca

nueva será cubierta con pintura de aluminio, y hechas las roscas serán

pintadas inmediatamente antes de hacer una unión.

n. Toda la tubería deberá limpiarse y limarse antes de ser atornillada para evitar

daños al aislamiento.

o. Toda la tubería tanto horizontal como vertical será fijada por medio de

abrazaderas de dos patas para servicio pesado que soporten su peso.

p. ñ. Toda canalización (conduit, PVC y EMT) será continua de salida a salida,

de manera que exista continuidad mecánica y eléctrica entre todas las partes

del sistema.

o. Cuando se trate de edificaciones o construcción de paredes de concreto,

chorreas…etc., la tubería conduit no se alambrará hasta que la etapa húmeda

de la obra esté concluida y el sistema y el edificio esté totalmente seco. Las

tuberías deberán limpiarse de residuos y agua utilizando un compresor.

q. Sólo se permiten derivaciones de conductores en las cajas de registro. Bajo

ninguna excusa se permitirá esta práctica dentro de las tuberías.

r. Solo se permitirá el uso de cajas de registro tipo pesadas, calidad americana,

USA, UL Listed, rectangular, octogonal, cuadrada u otro tipo.

s. Toda caja de distribución en cielos estará soportada adecuadamente, no se

permitirá soportar las cajas de distribución por medio de la tubería eléctrica

t. Los tubos que corran a lo largo de un medio estructural elegido como soporte

(por ejemplo: Purling o RT ), deberán hacerlo por su parte “interior”

u. Los filos cortantes de las tuberías, tableros, cajas eléctricas y todo accesorio

metálico deben ser limados al ser instalados

v. Antes de instalar los cables se deben revisar cuidadosamente todos los

accesorios metálicos y limar - si existieran - todos los filos cortantes a fin de

evitar daño en el aislamiento de los conductores

w. No se permitirá el paso de tuberías mecánicas ( refrigeración, agua, vapor,

gas, etc. ) en los cuartos de : tableros, equipo o alambrado; o sobre ductos

eléctricos o de señales o bien sobre tableros instalados fuera de los cuartos

de tableros

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x. Toda la tubería será EMT (fabricación USA), incluyendo la tubería protegida

por: paredes livianas y cielos. La tubería embutida en concreto en lozas,

pisos, entrepisos o la que se instale directamente bajo la tierra. Esta tubería

será conduit PVC

El diámetro mínimo de la tubería a utilizar es de 19 mm

y. Todas las uniones y conectores serán EMT del tipo de presión en tuberías

EMT, se usarán conectores y accesorios de tornillo en tuberías PVC

z. Toda la instalación será continua en todos sus puntos, las tuberías irán unidas

a las cajas de derivación, tablero, cajas de tomacorrientes, cajas de

apagadores, etc. por medio de conectores EMT tipo de presión en tubería EMT

y conectores de tornillo en tuberías PVC

aa. En los cielos no chorreados las tuberías irán unidas a las cerchas por medio de

gazas tipo pesado ( calidad americana, USA) preferiblemente de doble punto

de sujeción, cada 1.5 metros como máximo

bb. Todas las tuberías metálicas, cajas metálicas y soportes metálicos siempre

que estén asociados con sistemas eléctricos deberán estar debidamente

puestos a tierra de acuerdo al Código Eléctrico Nacional artículo 250

cc. En el sistema eléctrico preferiblemente se utilizará una tubería independiente

por cada circuito ramal

dd. No se permitirá utilizar la misma tubería, ducto o canalización para los

circuitos de emergencia (si existiera planta eléctrica), UPS (si existiera

UPS) o normales

2.6.2 AERODUCTO O CANASTA METALICA

a. Todos los aeroductos, si los hubiese, serán de tipo abisagrado metálicos y se

suministrarán con los accesorios recomendados por el fabricante. Podrán ser

iguales o mejores al Cutler Hammer o Square D.

b. Solo se permitirá el uso de los accesorios especialmente fabricados para cada

aplicación y tipo de aeroducto.

c. El contratista suministrará todos los soportes necesarios para fijar el aeroducto,

para una distancia máxima entre los mismos de 122 cm.

d. Los ductos o canastas se fijarán adecuadamente en los siguientes puntos:

i. A-) En cada final

ii. B-) En cada unión

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iii. C-) En cada derivación o cambio de dirección

iv. D-) En tramos rectos cada 1.22 metros como mínimo

e. Los soportes serán suplidos por el fabricante del ducto o canasta , o los podrá

suplir el contratista siempre y cuando previamente sean aprobados por el

Ingeniero Inspector

f. Los puntos de fijación del ductos o canastas serán los elementos estructurales

del edificio tal como: vigas, lozas, paredes chorreadas, columnas, purlings, etc.

g. Si por la ruta del ducto o canasta no se pudieran utilizar en algunos puntos los

elementos estructurales del edificio, se utilizará la mampostería como punto de

fijación, salvo en casos críticos los que serán definidos por el Ingeniero

Inspector

h. Los tamaños de ducto a instalar dependerán de la aplicación de acuerdo con lo

establecido en el plano. No se sobrepasará la cantidad de conductores ni la

capacidad permitida según lo indica el NEC.

i. Para la sujeción de los diferentes accesorios con los aeroductos, solo se

permitirán tornillos específicamente confeccionados para tal fin. Por tanto, se

rechazará todo tornillo que posea puntas que provoquen daños al aislamiento

de los conductores.

j. Todo corte realizado tanto en el aeroducto como en su tapa deberán limarse

adecuadamente.

k. Los aeroductos se pondrán a tierra mediante el hilo respectivo de acuerdo con

lo indicado en el artículo 250 del NEC.

2.6.3 DUCTOS TIPO PLASTICA (SOLO PERMITIDO EN CUARTO DE

TELECOMUNICACIONES O DONDE SE INDIQUE EN PLANOS)

a. Cuando se indique canalizaciones superficiales en mesas de trabajo, paredes

etc., serán de tipo ducto plástico. Solo se permitirá el uso de los accesorios

especialmente fabricados para cada aplicación y tipo de ducto. El ducto

debe fijarse por medio de tornillos a no más de 60 cm entre puntos de sujeción.

Los tipos de canaleta a emplear serán de características constructivas de

acuerdo a lo indicado en planos y especificaciones.

b. Para unión entre tubería y canaleta se utilizará un accesorio de entrada

para el tipo de canaleta por utilizar

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c. En todos los casos, la canaleta plástica se construirá en forma continua,

unificando perfectamente todas sus partes (ángulos, tees, registros...etc.),

de manera tal que los conductores siempre se encuentren cubiertos por las

paredes de la misma. No se permitirá bajo ninguna circunstancia el

utilizar las paredes de concreto, fibrolit, madera o metal como parte de

la canalización.

e. Todo bajante de canaleta sobre las paredes viajará siempre en los

extremos de las mismas, tratando de ocultarla o disfrazarla en la unión de

dos paredes. No se permitirá que las canaletas bajen en medio de las

paredes, ventanas, buques, etcétera. En casos muy especiales se

determinará lo que procede, siempre contando con la aprobación del

inspector. Los bajantes para apagadores quedan por fuera de esta

especificación.

2.6.3.1 CANALETA PARA POTENCIA Y TELECOMUNICACIONES

a. Cuando se indique canaleta para contener sistemas de potencia y

telecomunicaciones, solo se permitirá que viajen los conductores de

potencia para los equipos sensitivos, conjuntamente con el UTP del

Cableado Estructurado (Voz y Datos). Se podrán instalar circuitos

generales de tomacorrientes por el canal eléctrico siempre que se

instale una pared divisoria. Preferiblemente los circuitos de limpieza,

electrodomésticos…y otros no viajarán en esta canalización.

b. Únicamente se autorizará el uso de canaletas y accesorios que cumplan de

extremo a extremo la separación garantizada de ambos sistemas,

utilizándose los componentes (canaleta, separadores, cajas, Tees,

ángulo…etcétera) propios del sistema y/o recomendados por el fabricante.

c. Las canalizaciones que se aceptarán serán aquellas estrictamente

diseñadas y aprobadas para transportar conductores de potencia y

cableado estructurado en una misma canalización, ej. “Canaletas Panduit,

sistema PAN-WAY T-70, en sus diferentes dimensiones, así como los

accesorios recomendados por el fabricante”.

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2.6.4 SOPORTES

a. El contratista deberá instalar y suministrar todos los soportes

necesarios para la fijación segura y robusta de las tuberías, cajas,

equipos, etc.

b. Los soportes podrán ser del tipo galvanizado o construidos a base de

láminas de hierro negro, con soldadura continua, en frío. No se permiten

soldaduras de punto o costura interrumpida.

c. Todo soporte, sea de fábrica o construido, será pintado con un mínimo de

dos manos de pintura anticorrosivo, previo a la eliminación de grasa u otros

sustancias presentes en los mismos. Para los materiales galvanizados se

utilizará únicamente pinturas diseñadas para tales superficies.

2.6.5 CANALIZACIONES SUBTERRANEAS

a. Los ductos de tuberías en zanjas subterráneas serán de PVC y se

asentarán siempre sobre un lecho de arena de calidad media de 10 cm,

debidamente compactada. Una vez colocados los tubos se recubrirán con

una cama de arena del mismo espesor, la cual se compactará también.

Sobre ésta, se verterá una chorrea de concreto pobre con ocre rojo de

5cms de espesor. Una vez macizo el concreto, se recubrirá la zanja con

material de reposición del sitio y compactada al 90 %., eliminando rocas

grandes o filosas. El lomo superior de los tubos no podrá quedar a

menos de 50 cm de la rasante de la superficie.

b. Se debe lograr una pendiente uniforme de la tubería hacia las arquetas

adyacentes, mínimo un 1%, para permitir un desagüe del agua que pueda

acumularse en el interior de la tubería.

c. Una vez acabada la zanja, se debe preparar el ducto para el cableado

posterior. Para ello se debe utilizar un compresor y adicionalmente

introducir en el ducto un mandril, bruza o esponja fuerte, de diámetro

superior al tubo, pasarlo varias veces hasta asegurar un buen grado de

limpieza.

d. Los ductos que no vayan a ser utilizados en forma inmediata deberán

taponearse adecuadamente. Los tubos que terminen en arquetas deberán

ser instalados a ras con la pared interna de la misma, con el filo rematado.

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e. Si por alguna circunstancia especial se hubiese que tender la tubería más

superficialmente, se podrá reemplazar 15 cm de tierra por 5 cm de concreto

105 kg/cm2

f. Todo material de desecho (tierra, escombro...etc.) deberá se retirado del

lugar de inmediato, en un plazo no superior a 48 horas, sin costo adicional

para el propietario.

g. Toda zona verde que se vea afectada por las actividades antes descritas

deberán repararse, dejándolas con un acabado igual o superior al acabado

inicial, reponiendo el césped dañado o maltratado como resultado de los

trabajos, acumulación de escombro u otros.

2.6.5.1 ARQUETAS DE REGISTRO

a. Cuando se indiquen arquetas de concreto para registrar canalizaciones

eléctricas subterráneas, se construirán de acuerdo con los planos y

especificaciones correspondientes, respetando todos los detalles

constructivos.

b. La distancia mayor entre arquetas será de 20 metros lineales.

c. Hasta tanto la arqueta no se encuentre totalmente terminada, no se

permitirá la introducción de conductores eléctricos de ningún tipo.

d. El inspector deberá aprobar las diferentes etapas constructivas de las

arquetas: (ubicación, diseño, armadura y formaleteado), previo a la chorrea

de la misma.

2.6.6 CAJAS DE SALIDAS

a. Las cajas de salida para interruptores, tomas, salidas de

telecomunicaciones, etc. serán de una pieza de calibre normal y los

tamaños requeridos por el número de dispositivos y de los cables para

ramales, todas línea americana, USA.

b. Todas las cajas conduit serán aseguradas rígidamente en su posición.

Las mismas, con excepción de las colocadas en cielos falsos y paredes no

terminadas y cuando el conduit esté colocado en forma visible, estarán

colocadas de tal manera que el filo de la caja esté al ras de losa o pared

terminada a no más de 0.635 cm hacia dentro. Cuando estén localizadas

en las columnas o sobre las puertas, deberán ser colocadas

simétricamente a éstas.

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c. Únicamente se permitirá el uso de cajas octogonales ó cuadradas (10x10cm.)

como registro o caja de paso dentro del cielo raso, colocándoseles tapa ciega

firmemente atornilladas. La caja rectangular no se utilizará como registro

dentro del cielo raso.

2.6.7 CONDUCTORES

a. Todos los conductores deberán ser de cobre tamaño AWG, THHN según

se indica en el plano, con la aprobación UL y el sello debidamente

impreso en el mismo.

b. En ningún circuito de potencia se usará cable menor del #12 AWG. Sólo

se permitirá en controles y donde se indique en planos, debiendo estar

debidamente protegido.

c. Todos los conductores a utilizar serán de cableado concéntrico y

aislamiento para 600 voltios THHN. De acuerdo con el diámetro de las

canalizaciones, se permitirá la siguiente cantidad de líneas:

Diámetro PVC Calibre Cantidad Líneas

19 mm 12 8

25 mm 12 15

19 mm 10 6

25 mm 10 12

d. El código de colores para los conductores será: negro (fase A), rojo (fase

B), en sistemas trifásicos azul (fase C) blanco para el neutro y verde para

tierra.

El código de colores será el siguiente:

Color Línea o fase

Blanco Neutro

Tierra Verde

Rojo Fase A

Azul Fase B

Negro Fase C (en trifásicos)

e. Los conductores a las luminarias fluorescentes tendrán aislamiento para

125°C contra calor y humedad para 300 V mínimo. Deberá incluirse la

línea adicional que se indica para aterrizar la carcaza.

f. Para la alimentación de motores y equipos (conexión corta desde la caja

de derivación más cercana) se utilizará cable para uso rudo tipo TGP o

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superior. Del calibre y número de conductores indicado en los planos, el

cual estará sujeto en sus extremos por medio de conectores apropiados (

Conectores para TGP )

2.6.8 CINTA ADHESIVA AISLANTE

a. La cinta adhesiva aislante será usada en toda derivación y será igual o

superior al tipo Scotch 3M-23 y 3M-33. Cada derivación deberá ser cubierta

con por lo menos dos capas de estas cintas. Primero Scotch 3M-23 y luego

Scotch 3M-33

b. Se utilizará el siguiente material para sellar la derivación:

A-) Scotch 23: Dos capas iniciando desde el centro de la derivación hacia el

lado derecho luego hacia el lado izquierdo y luego hacia el lado derecho

hasta finalizar en el inicio.

B-) Scotch 33: Dos capas siguiendo el procedimiento anterior

c. Para las derivaciones empalmes de conductores mayores a calibre #12

realizados en cajas de paso, arquetas de registro… etcétera, incorporando

conectores de compresión o tipo “Barril”, se utilizará cinta aislante 3M-23 y 3M

33 de acuerdo al punto anterior.

2.6.9 EQUIPO DE ALUMBRADO

a. El equipo de alumbrado que se especifica en el plano será suministrado

por el contratista igual o mejor a la referencia suministrada.

b. Todas las unidades de alumbrado se proporcionarán con sus lámparas,

bulbos y bombillos, según lo especificado en planos.

c. Los plafones de las unidades incandescentes serán de porcelana.

d. Los tubos fluorescentes a utilizar serán los siguientes:

Tonalidad blanco fresco 4100 grados Kelvin, F32-41K-T8 o

F32-T8-841, marca Philips o Sylvania, en luminarias balastro

electrónico.

e. Todas las luminarias fluorescentes electrónicas 1 x 2, 1 x 4 o 2 x 4 pies

indicadas en planos llevarán reflectores de aluminio anodinado. El plástico

que protege dicha lámina, será removido hasta tanto se haya efectuado la

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limpieza final del área. Bajo ninguna razón se podrán a funcionar los tubos

fluorescentes cuando el plástico se encuentre adherido al reflector.

f. Todos los difusores por instalar en lámpara fluorescentes se

suministrarán con un marco metálico, debidamente ajustado a las

dimensiones del cuerpo de la luminaria. Cuando se trate de difusores

de celdas parabólicas, serán instalados hasta el final de la obra, o cuando

se haya realizado la limpieza definitiva de área remodelada o construida.

g. El contratista está en la obligación de verificar el correcto armado de las

mismas, especialmente que contengan el puente requerido en las bases de

cada juego de tubos fluorescentes. De no tenerlo, deberá efectuarlo.

h. Todo cuerpo de luminaria empotrado o de parche sobre cielo suspendido,

llevará un mínimo de cuatro tensores o sujetadores en alambre

galvanizado, debidamente amarrado a las estructuras metálicas o de

concreto presentes dentro del cielo raso.

i. La alimentación para las luminarias desde las cajas de paso o de conexión

se podrán realizar de la siguiente manera:

i.1 Mediante el uso de conductores THHN, AWG, calibre

12, canalizados en ducto corrugado “Viex” tipo a

prueba de intemperie de 19 mm, incorporando los

correspondientes conectores, tanto en las cajas de

paso, como en el cuerpo de la lámpara.

i.2 Por medio de conductores no flexibles TGP 3 x 14

AWG, fijado a la tapa de la caja de registro y a la

luminaria por medio de un conector apropiado.

j. La conexión de los conductores de alimentación con las líneas de los

balastros se efectuará utilizando “conectores enroscables para cable” UL

Listed, adecuados al calibre # 12 indicados en el punto “i”.

En el caso de la línea de puesta a tierra se usará terminal de ojo para

calibre # 12, debidamente atornillado al cuerpo de la lámpara.

k. No se permitirá el uso de conductores TSJ como sustitutos del alambrado fijo

de una estructura, o cuando están ocultos detrás de paredes, internamente

dentro de mobiliario, ocultos en cielo rasos, (incluidos los tipo estructurales,

suspendidos o descolgados) o pisos de edificaciones. Queda entonces

totalmente prohibido el uso de cordones flexibles tipo TSJ para

instalaciones fijas, de acuerdo al NEC 400-8.

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l. No se permitirá la utilización de las luminarias para el paso de conductores,

cada luminaria se alimentará desde la caja de distribución más cercana

k. Las luminarias irán alimentadas desde la caja de derivación más cercana por

medio de cable T.G.P. del calibre y número de conductores indicado en planos.

Para la alimentación individual de luminarias se usará T.G.P. 3x14

2.6.10 SISTEMAS DE TOMACORRIENTES Y APAGADORES

a. Los apagadores serán del tipo silencioso, de operación mecánica de un

polo, para 125 V, 20 A. Grado especificación, UL Listed

b. Los tomacorrientes serán con base para alambrar por los lados o atrás,

dobles o sencillos. Serán de 125 V, 20 A, dobles, polarizados, conexión a

tierra. Grado especificación, UL Listed

c. Se deberán identificar los tomacorrientes destinados para uso de equipos

de cómputo, mediante la utilización de un papel adhesivo escrito a máquina

fijado a la placa del mismo, cuyo contenido especificará el número del

circuito según tabla de carga. Lo mismo se hará para todos los

tomacorrientes generales y apagadores

d. Todos los tomacorrientes para equipo sensitivo tendrán tapa color rojo,

serán dobles, polarizados, UL Listed

2.6.11 CENTROS DE CARGA Y TABLEROS

a. El centro de carga para alumbrado, fuerza y tomacorrientes tendrá número

y tipo de interruptores indicados para el número de circuitos mostrados en

el plano de 1, 2 ó 3 polos.

b. Los interruptores serán intercambiables, de conexión rápida, disparo libre,

con mecanismo de caída termomagnético y del tipo indicado en planos.

Los interruptores de dos polos (ó tres polos, en sistemas trifásicos) serán

integrales y no se aceptarán de un polo unido por barritas.

c. La capacidad interruptiva al cortocircuito no será menor de 10.000

amperios.

d. Se deberá suministrar dentro del centro de carga una tabla numerada

indicando la función y localización de los interruptores para cada

circuito. Esta tabla deberá estar claramente escrita y montada en un

marco detrás de la tapa, protegida con un material transparente irrompible.

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El contratista debe respetar la distribución de circuitos indicada en el

plano; para hacer algún cambio deberá contar con la aprobación del

inspector.

d. Se deberán utilizar amarras plásticas adecuadas a la hora de armar y

acomodar las líneas eléctricas dentro del centro de carga, no se permitirá

el uso de cinta aislante u otro tipo de sujetador.

e. En cada tablero que se instale se identificará convenientemente y

utilizando material adecuado:

A-) La tapa exterior del tablero, indicando “Tablero XX”

B-) Cada breaker con el número del circuito ramal.

C-) Cada conductor con el número del circuito ramal, se numerará: neutro, puesta

a tierra y cada fase.

D-) En la parte interior de la tapa de cada tablero se fijará una hoja escrita a

máquina y forrada en plástico adhesivo, indicando como mínimo para cada circuito

ramal, la siguiente información:

Número Descripción Polos/amperios Breaker Calibre Tubería

Nota: la numeración de los circuitos ramales será de abajo hacia arriba y de

izquierda a derecha. Por ejemplo en un tablero de 12 polos:

Lado izquierdo Lado derecho

1 7

2 8

3 9

4 10

5 11

6 12

k. Los tableros, equipos eléctricos y motores estarán puestos a tierra por medio

del conductor de puesta a tierra indicado en los planos o especificaciones

l. Todos los tableros, aparatos y dispositivos eléctricos deberán instalarse de tal

forma que exista un acceso adecuado para su operación y mantenimiento

m. En los circuitos de 120 V.C.A. se utilizará un neutro y un conductor de puesta

a tierra independiente por cada circuito. No se permite compartir neutros o

conductores de puesta a tierra

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n. En la barra de neutros los neutros y en la barra de tierra los conductores de

puesta a tierra se instalarán en forma ascendente de acuerdo a la numeración

del circuito ramal que alimentan , adicionalmente se numeraran con material

aprobado

2.7 BANCO O MALLA DE TIERRA

a. Cuando se indique en plano o croquis la construcción de un Banco de

Tierra nuevo, se deberá realizar una medición del ohmiaje del mismo,

siempre en presencia del inspector a cargo. Posteriormente se entregará

un informe y una certificación por escrito con los resultados de la medición.

En caso de que el valor en ohmios no sea el recomendado por el NEC, el

inspector definirá las pautas a seguir. El valor de malla debe ser inferior a 5

ohmios. Todas las uniones entre conductores y accesorios serán con

soldadura tipo Cadweld.

b. En todos los casos los electrodos a utilizar serán tipo cooperweld, de 3

metros x 1.9 cm, calidad americana, USA, con conector indicado en

planos. Una vez instalado el electrodo se le colocará un registro construido

de caja especial plástica color verde UL, Listed para tierras de 20x20x20

cm.

2.8 DESCONEXIONES DE LA RED ELECTRICA

Cuando en el proyecto se especifique actividades relacionadas con

desconexiones parciales o totales que involucren cambios de centros de carga,

subtableros por pisos, tableros principales…etcétera, se procederá de la siguiente

manera.

a. Las actividades que involucren desconexiones parciales, temporales

(menor a dos horas), se podrán efectuar en horas hábiles, previa

coordinación y autorización del o los usuarios, dejando constancia de lo

acordado en la bitácora de obra.

b. Si la actividad implica dejar sin energía todo un piso, o el edificio en general

(mayores de dos horas), los trabajos se realizarán únicamente en fin de

semana, debiéndose coordinar con el inspector designado los permisos de

acceso al edificio correspondiente.

La empresa deberá entregar una lista del personal que laborará en el sitio

de la obra (nombres y números de cédula).

d. Cuando se trate de trabajos que involucren mejoras o la sustitución completa

del centro de carga principal, trasformador, acometida…etcétera, la empresa

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deberá suplir la mano de obra y materiales necesarios para alimentar

provisionalmente los sectores estratégicos del edificio, (alumbrado exterior,

alarmas, vigilancia…etcétera), de manera que el edificio cuente con los

servicios básicos de operación.

2.9 IDENTIFICACION DE CIRCUITOS

2.9.1 CABLES

a. Todo cable dentro de algún equipo eléctrico (Tableros, centros de control

de motores, desconectadores, transformadores y conexión directa a

motores) deberán ser identificados con etiquetas en sus terminaciones.

Las etiquetas deberán ser de poliester transparente con área de impresión

de color blanco. Las letras serán en mayúscula de color negro y de una

altura no menor a 2 mm. Se deberá indicar el número de circuito y la fase

correspondiente. En el caso de los neutros y tierras deberán indicar

únicamente los números de circuitos.

La nomenclatura a utilizar, será definida en el sitio y aprobada por el

inspector de la obra.

2.9.2 TUBERIA

a. Toda tubería deberá ser identificada en ambos extremos, entradas y

salidas de cajas de registro, conduletas y tableros con una etiqueta. Las

etiquetas deberán ser de poliéster transparente con área de impresión de

color blanco. Las letras deberán ser mayúsculas de color negro y de una

altura no menor a 5 mm. Se identifica el número de circuito y su destino.

En caso de que el área de impresión no quede cubierta con la franja de

poliéster, se deberá adherir encima de la etiqueta una franja de poliéster

transparente adicional, cubriendo por completo el área de impresión.

2.9.3 TOMACORRIENTES Y APAGADORES

a. Todas las placas de nylon o metálicas de tomacorrientes y apagadores

deberán ser etiquetados. La etiqueta deberá identificar el circuito al que

pertenecen. Las letras deberán ser mayúsculas y de una altura no menor

de 5 mm. Para casos aquí enumerados el contratista deberá presentar a la

inspección muestras para aprobación.

b. A pesar de que todas las salidas de tomacorriente estarán diferenciadas

por placas de color, se deberá de indicar su uso mediante etiquetas, según

la identificación mostrada en planos y en la simbología (tomas de limpieza,

generales, sensitivos, impresoras, fotocopiadora, etc.).

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63

2.10 OBLIGACIONES DEL CONTRATISTA

a. Toda superficie, ya sea cielo raso o paredes sobre el cual el contratista al

realizar los trabajos provoque daños en la estructura o la pintura, deberán

repararse dejándolos en óptimas condiciones.

b. Al finalizar la obra todos los sistemas deben quedar en perfectas

condiciones de funcionamiento. El sistema de distribución de energía

eléctrica del sitio deberá quedar con conexión permanente, de ninguna

manera se dará por recibida la obra mientras esté en tarifa de construcción

ante la compañía eléctrica. La obra no será oficialmente aceptada sin

que el ingeniero electricista de la empresa constructora aporte por

escrito un informe, el que garantice el funcionamiento apropiado de

todos los sistemas que se indican en los planos y, para los cuales,

estas especificaciones son parte completa e indisociable.

c. El Contratista sustituirá cualquier equipo, componente, o material que falle

por causas normales de operación durante el período de garantía indicado

por el fabricante. En ningún caso será inferior a un año a partir de la fecha

de recepción definitiva de las instalaciones eléctricas

d. El contratista hará las pruebas de funcionamiento de todos los sistemas

eléctricos y electromecánicos indicados en los planos y estas

especificaciones. Si el inspector no aprueba el funcionamiento de alguno

de los sistemas el Contratista asumirá el costo derivado de las posibles

correcciones o sustituciones de materiales y sistemas.

e. Las obras civiles tanto al interior como al exterior de la construcción

necesarias para el tendido de tuberías, ductos, así como de cualquier otro

accesorio eléctrico o de telecomunicaciones serán responsabilidad del

Contratista.

f. El Contratista aportará todos los equipos, materiales, accesorios y

componentes necesarios para la debida finalización y conclusión de las

instalaciones y los sistemas eléctricos, aún cuando no estén indicados en

los planos constructivos o mencionados en estas especificaciones del

sistema eléctrico. Será responsabilidad y obligación del Contratista

suministrar todos los materiales eléctricos, accesorios, componentes

necesarios para el correcto, eficaz y seguro funcionamiento de todos los

sistemas eléctricos y electromecánicos.

g. Será responsabilidad del contratista proteger todas las instalaciones,

materiales, accesorios, componentes y equipos de todos los sistemas

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durante la construcción y hasta la conclusión y aceptación final de la obra

eléctrica y electromecánica. Los daños o pérdidas ocasionadas en los

sistemas en la obra durante la etapa de construcción, independiente de su

origen o causa serán asumidos por el Contratista sin costo alguno para el

propietario.

h. Todas las instalaciones provisionales durante la construcción de la obra

reunirán los requisitos básicos de seguridad y cumplirán con el código

eléctrico nacional. El inspector del sistema eléctrico pondrá especial énfasis

en este aspecto durante toda la obra. Si no se acatan sus disposiciones

podrá detener la ejecución de la obra.

2.11 CALIDAD DEL TRABAJO Y GARANTIA

La garantía del trabajo no podrá ser menor a un año calendario, contado a partir del día

en que se reciban las obras a plena satisfacción del propietario.

2.12 PAGO Y ACEPTACION FINAL DE LA OBRA

El pago será determinado por un contrato realizado de común acuerdo entre propietario y

el contratista electricista.

Un requisito para la presentación de facturas será la aprobación del inspector.

El inspector estará facultado para detener el pago de cualquier cobro si cualquier

instrucción u órdenes suyas no se ven cumplidas por el contratista.

2.13 OTROS

Los casos no previstos por estas especificaciones, serán resueltos por el Supervisor

designado por el propietario, de acuerdo con las normas dictadas por el Código Eléctrico

Nacional (NEC última edición).

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CAPITULO 3: INTALACIONES DE TELECOMUNICACIONES

ESPECIFICACIONES TÉCNICAS GENERALES PARA

CABLEADO HORIZONTAL CATEGORÍA 6

CCTV, VOZ y DATOS CATEGORIA 6A

3.1 PROPOSITOS Y GENERALIDADES

El propósito de estas especificaciones es el procurar un trabajo realizado con las

mejores técnicas, siguiendo la mejor práctica moderna, para la construcción de los

sistemas de Cableado Estructurado y de Telecomunicaciones, de acuerdo con los planos

o especificaciones correspondientes y acatándose siempre las disposiciones y los

estándares para medios de networking en sus publicaciones más recientes y vigentes del

Instituto de Ingeniería Eléctrica y Electrónica (IEEE), Underwriters Laboratorios

(UL), la Asociación de Industrias Electrónicas (EIA), la Asociación de la Industria de

Telecomunicaciones (TIA), el Instituto Americano Nacional de Estándares (ANSI) y

los reglamentos para instalaciones de planta externa y en edificios de las

compañías suplidoras de Servicios de Telecomunicaciones: ICE, Racsa, Amnet,

etc., los cuales quedan formando parte de estas especificaciones.

El trabajo deberá quedar totalmente probado y a satisfacción del propietario

.

3.2 DESCRIPCION DEL TRABAJO

El trabajo consiste en la construcción de los sistemas para CCTV, Voz y Datos,

Cableado Estructurado Las normas serán las ANSI/TIA/EIA

El trabajo contempla el suministro de toda la mano de obra, materiales, y servicios

de certificación para construir, instalar y dejar funcionando a plena satisfacción del

propietario los sistemas de Cableado Estructurado y CCTV, tal como se muestra en los

planos y según lo estipulado en estas especificaciones.

En los sistemas de voz y datos, CCTV se utilizara el siguiente método para el

cableado:

1- Cable continuo de cada salida al distribuidor de voz y datos

Se utilizará cable UTP igual o superior a Panduit TX6500

2- Los cables se instalarán por el ducto o canasta de telecomunicaciones, tuberías y

canaletas

3- Para alimentar cada salida a partir del ducto o canasta se utilizará tubería EMT (

fabricación USA) en partes expuestas o PVC cédula 40 UL Listed cuando se proteja

por cielos o paredes, de acuerdo al número de cables a instalar:

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Número de cables de 1 a 2 (C 6 A), 1 a 3 (C 6): Tubería de 19 mm.

Número de cables de 3 (C 6 A), 4 a 6 (C 6): Tubería de 25 mm.

Número de cables de 4 a 6 (C 6 A), 7 a 10 (C 6): Tubería de 32 mm.

El diámetro mínimo de la tubería a utilizar es de 19 mm

Todas las uniones y conectores serán EMT del tipo de presión en tuberías EMT, se

usarán conectores y accesorios de tornillo en tuberías PVC.

3.3 PLANOS

a. Los planos indican la construcción general de las terminaciones para

Cableado Estructurado, Voz y Datos, instalación de ductos, canastas,

canaletas, dispositivos pasivos y el cableado. Los planos y estas

especificaciones sirven de guía y ayuda, pero la localización exacta del

equipo, distancias y alturas serán determinadas por las condiciones reales

y por las indicaciones del inspector. No debe usarse el plano a escala

para la localización exacta de algún equipo o salida en particular.

Asimismo, todo trabajo o material no indicado pero necesario para dejar el

sistema completo y en funcionamiento correcto, queda incluido bajo los

requisitos de esta sección.

b. No se aceptarán bajo ningún motivo excusas respecto a errores de

dibujo, diferencias en los planos o especificaciones o cualquiera otra de

error obvio como motivo para una instalación deficiente o antiestética

o para cobro extra.

c. El contratista deberá tomar en cuenta la distribución arquitectónica del

edificio para resolver conflictos relevantes respecto a la colocación de las

distintas terminaciones para Voz y Datos. El contratista notificará al

inspector y obtendrá la aprobación de cualquier ajuste que sea necesario

antes de proceder con su colocación.

d. Las diferencias que puedan existir entre el plano y las condiciones

reales del campo o entre el plano y las especificaciones técnicas

serán llevadas a la atención del inspector para su decisión.

e. El inspector se reserva el derecho de realizar cualquier cambio en el plano

y las especificaciones, siempre que éstas no signifiquen aumento en el

precio del contrato. En caso de aumento se negociarán las modificaciones

a la obra y costos de común acuerdo. Los cambios en el plano y/o en las

especificaciones serán notificados al contratista oportunamente.

f. Al finalizar la obra, el Contratista entregará al inspector un juego completo

de planos “as built” (tal y como se construyó), en original y en forma

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electrónica, de las instalaciones de telecomunicaciones, así como de

cualquier otro sistema que el instalara, tal y como fueron construidas, y

que incluyan todas las modificaciones hechas durante la ejecución de la

obra.

3.4 CONSIDERACIONES SOBRE MATERIALES Y EQUIPO

a. El contratista deberá verificar cuidadosamente las cantidades, medidas y

anotaciones que se marcan en los planos, especificaciones y alcances del

trabajo, siendo responsable de cualquier error que resulte de no tomar

las precauciones necesarias.

b. Todos los materiales y equipos serán sometidos a la aprobación del

inspector antes de iniciar la obra, aun cuando sean iguales a los

especificados. Anotándose en la bitácora la aprobación o desaprobación

de los mismos.

c. El contratista será responsable por el cuido y protección de todos los

materiales y equipos hasta el recibo final de la obra. En caso de pérdida

o robo, sea que el mismo se encuentre almacenado o instalado,

asumirá los costos económicos que ello implique.

d. Todo equipo, material o sistema será probado y dejado en perfecto estado

de funcionamiento, debiendo ser cambiado sin costo adicional alguno para

el propietario si falla por causas normales de operación durante la vigencia

de la garantía a partir de la fecha de recepción definitiva de la obra.

3.5 COMPONENTES PASIVOS

Todos los componentes pasivos serán categoría 6 A y 6, y deberán traer impreso

claramente el código de colores para la norma ANSI/EIA/TIA 568-A

3.5.1 CABLES

a. El cable a utilizar será igual o mejor al Panduit 6A PUR6X04XX-UY y

Panduit categoría 6 PUR6504XX-UY de 4 pares, calibre #24 AWG, par

trenzado sin blindar (UTP CAT 6 A), 650 MHZ o superior, de color rojo

para teléfonos azul para datos y gris para CCTV, cumpliendo con el

estándar NEC (National Electrical Code). El cable a utilizar deberá

demostrar que el mismo excede los requerimientos de ANSI/TIA/EIA-568-

B.2 –AD10 y cada carrucha de cable deberá ser probada hasta 650 MHZ.

El código interno de colores del cable UTP es el siguiente:

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Par hilo color

1 A (T1) Tip Blanco con rayas azules

1 B (R1) Ring Azul

2 A (T2) Tip Blanco con rayas naranja

2 B (R2) Ring Naranja

3 A (T3) Tip Blanco con rayas verdes

3 B (R3) Ring Verde

4 A (T4) Tip Blanco con rayas café

4 B (R4) Ring Café

3.5.2 CABLE DE EMPATE PARA CONEXIÓN CRUZADA (PATCH CORD):

a. Se proporcionarán cables para puente categoría 6 para 10Gig para la

interconexión de los equipos. Dichos cables deberán venir certificados, por lo que

deberán de ser hechos en fábrica, no aceptándose Patch Cords

“confeccionados en el campo”. Para datos y teléfono se utilizará el cable de

conexión cruzada categoría 6 y 6 A: patch cord de Panduit código UTP

b. Para cada salida de datos y/o de voz, se suplirán los siguientes patch cords:

Un cable de empate color azul, CAT. 6, de 1.5 mts (5 ft.) Patch Panel/Equipo

Activo.

Un cable de empate color azul, CAT 6, de 3 mts (10 ft). Toma Estación de trabajo

hacia el equipo (PC).

Un cable de empate, color rojo, CAT 6, de 1.5 mts (5 ft). Patch Panel Voz/Patch

Panel líneas telefónicas.

Un cable de empate color rojo, CAT. 6, de 3 mts (10 ft.) Toma de Estación de

trabajo hacia el teléfono

Un cable de empate, color gris, CAT 6, de 1.5 mts (5 ft). Patch Panel /switch.

Un cable de empate color gris, CAT. 6, de 3 mts (10 ft.) Toma de salida hacia

cámara

3.5.3 PANELES PARA CONEXIÓN CRUZADA (PATCH PANELS)

a. Cada posición será cableada hasta un Panel de Conexión Cruzada (Patch Panel)

Categoría 6, modular de 24 espacios o puertos, igual o mejor al modelo indicado en

planos. Este panel de conexión cruzada se montará en el Bastidor (“Rack”) de piso

en forma apropiada.

b. Se suministrarán los Paneles de Conexión necesarios para cubrir todas las salidas

de Datos especificadas en los planos

c. En el caso del sistema de Voz (teléfono), se considerarán los paneles de conexión

necesarios para conectar cada salida con las líneas telefónicas. De manera tal, se

suministrarán dos paneles de conexión; uno que recibirá el cableado horizontal (desde

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las estaciones de trabajo al Patch-Panel), y otro para las líneas telefónicas principales,

la acometida telefónica será de cable uso interno de 10 pares, 0.5 mm en c 25 mm, la

acometida será terminada en el Patch panel indicado en planos Queda claro entonces,

que la conexión se realizará a través los cables de conexión (Patch-Cords) entre los

Paneles de Conexión.

d. Se suministrarán los Paneles de Conexión necesarios para cubrir todas las salidas

de Voz especificadas en los planos.

e. Los Paneles de Conexión serán categoría 6, tanto para Datos y Voz y CCTV

3.5.4 BASTIONES DE TELECOMUNICACIONES (RACKS)

a. Cuando se especifique en plano, se suministrará un Bastidor estándar EIA 19”,

igual o mejor al modelo CMR19X84, Panduit, de 213.4 cm. de alto, o el indicado en la

simbología.

b. El Bastidor se fijará apropiadamente al piso adicionando una placa para piso de

55,9 cm. Se deberá dejar un espacio mínimo de 15,2 cm entre el bastidor y la pared,

para la ubicación del equipamiento, además de otros 30,5 a 45,7 cm para el acceso

físico de los trabajadores y del personal de mantenimiento, permitiendo acceder

fácilmente tanto a la parte delantera como a la parte trasera de los equipos.

3.5.5 CONECTORES RJ-45

a. Tanto las Salidas para Datos así como las de Voz usarán conectores RJ-45 CAT

6, igual o mejor al mod. CJ6X88TG y CJ688TG, con el siguiente código de colores:

CJ6X88TGRD Color rojo Para salidas de Teléfonos

CJ6X88TGBU Color azul Para salidas de Datos

CJ688TGIG Color gris Para salidas de CCTV

El código para el alambrado para los conectores RJ-45 será el siguiente, cableado T-

568A:

Identificación del par Número de terminal

T1 5

R1 4

T2 3

R2 6

T3 1

R3 2

T4 7

R4 8

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3.5.6 ORGANIZADORES

a. Será requisito imprescindible la utilización de organizadores verticales y

horizontales en la terminación y armado de los conductores UTP en los Patch Panel,

equipos activos y en el Bastidor en general.

b. Los organizadores serán iguales o mejores al Panduit, modelos indicados en

planos

3.5.7 DUCTOS TIPO CANALETA PLASTICA

(Solo permitido en cuarto de telecomunicaciones o adonde se indique en planos o

especificaciones)

a. Solo se utilizará canaleta dentro del cuarto de telecomunicaciones o cuando se

indique en planos o especificaciones. Cuando se indique canalizaciones superficiales

paredes etc., serán de tipo ducto plástico. Solo se permitirá el uso de los

accesorios especialmente fabricados para cada aplicación y tipo de ducto. El

ducto debe fijarse por medio de tornillos a no más de 60 cm entre puntos de sujeción.

Los tipos de canaleta a emplear serán de características constructivas iguales por

ejemplo a la Legrand, Interlink de B-Ticino y la Pan-Way, Twin-70 de Panduit, se

utilizará el tipo de canaleta y tamaño indicado en los planos.

b. Para unión entre tubería y canaleta se utilizaran accesorios de entrada

especificados en planos

c. En todos los casos, la canaleta plástica se construirá en forma continua, unificando

perfectamente todas sus partes (ángulos, codos, uniones, accesorios de entrada,

registros...etc.), de manera tal que los conductores siempre se encuentren cubiertos

por las paredes de la misma. No se permitirá bajo ninguna circunstancia el utilizar

las paredes de concreto, fibrolit, madera o metal como parte de la canalización.

3.5.7.1 CANALETA PARA POTENCIA Y CABLEADO

ESTRUCTURADO

a. Cuando se indique canaleta para contener sistemas de potencia y cableado

estructurado, solo se permitirá que viajen los conductores de potencia para los equipos

sensitivos, conjuntamente con el UTP del Cableado Estructurado (Voz y Datos). En el

canal eléctrico se podrán instalar circuitos de tomas generales, siempre y cuando estén

separados de los circuitos sensitivos por una pared divisoria. Preferiblemente los

circuitos de limpieza, electrodomésticos…y otros viajarán por otra canalización.

b. Únicamente se autorizará el uso de canaletas y accesorios que cumplan de

extremo a extremo la separación garantizada de ambos sistemas, utilizándose los

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componentes (canaleta, separadores, cajas, Tees, ángulo…etcétera) propios del sistema

y/o recomendados por el fabricante.

c. Las canalizaciones que se aceptarán serán aquellas estrictamente diseñadas y

aprobadas para transportar conductores de potencia y cableado estructurado en una

misma canalización, ej. “Canaletas Panduit, sistema PAN-WAY T-70, en sus diferentes

dimensiones, así como los accesorios recomendados por el fabricante”.

e. El ingeniero destinado por la empresa adjudicataria para la dirección de la obra

tendrá la responsabilidad de verificar la correcta separación de ambos sistemas (potencia

y Cableado Estructurado). El inspector asignado, tendrá la potestad de solicitar la

apertura de los puntos que considere necesarios para corroborar que este requisito

se cumpla en todos sus extremos.

3.5.8 CANALIZACIONES CONDUIT

a. Donde se indique expresamente en el plano tubería PVC, será Cédula 40 UL

Listed, adonde se indique esta será de cloruro de polivinilo tipo PVC, SDR-26. Se

respetará el siguiente lineamiento en cuanto a la cantidad de conductores UTP 6 A y 6

según su diámetro:

Conduit Diámetro Número de Conductores UTP

19 mm (3/4) 3 (C6), 2 (6 A)

25 mm (1) 6 (C6), 3 (6 A)

32 mm (1 ¼) 10(C6), 6 (6 A)

3.5.9 CANASTA METALICA

a. Cuando se indique en planos, las canastas para transportar los conductores UTP

y/o Fibra, será iguales o mejores a las: EZTray de Cablofil o Flextray, metálicas,

electrosoldadas en Zinc galvanizado.

En caso de que el contratista sugiera otro producto similar, deberá indicar en su

oferta el modelo y marca, así como las características constructivas básicas.

b. La canasta será continua de extremo a extremo, asegurándose un transporte

seguro de los conductores UTP.

c. Deberá permitir diversidad de formas para su instalación, así como contar con

accesorios (soportes) para su correcta fijación a las estructuras por las que deba viajar.

En todos los casos se adicionarán los accesorios para suspensión recomendados por el

fabricante; sean estos colgantes, de pared u otros.

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d. La canasta deberá estar soportada en forma segura a intervalos no mayores de

122 cm., a menos que esté especialmente aprobada para soportar intervalos mayores.

En ningún caso se aceptará que la canasta sea soportada a la estructura del cielo

suspendido o a ningún otro sistema de sujeción del sistema eléctrico como tuberías,

aeroductos, etc. La soporteria de la canasta a la estructura (s) del edificio será

completamente independiente.

e. Se permitirá que la canasta atraviese paredes de ser necesario, siempre y cuando

se asegure la ininterrupción de la canasta.

f. De acuerdo con lo indicado en el punto (5.1), los diferentes propósitos y colores

definidos para el cableado UTP, se distribuirán en la canasta de manera tal que viajen

conjuntados por color. Se deberán utilizar y suministrar las cintas velcro, amarras y

ataduras plásticas recomendadas y aprobadas para la fijación o amarre del UTP a la

canasta.

g. En ningún caso, se aceptará que la canasta sea soportada a la estructura del cielo

suspendido o a ningún otro sistema de sujeción del sistema eléctrico como tuberías,

aeroductos, etc. La soportería de la canasta a la estructura del entrepiso deberá de ser

completamente independiente.

h. Los ductos o canastas se fijarán adecuadamente en los siguientes puntos:

A-) En cada final

B-) En cada unión

C-) En cada derivación o cambio de dirección

D-) En tramos rectos cada 1.22 metros como mínimo

i. Los soportes serán suplidos por el fabricante del ducto, o los podrá suplir el

contratista siempre y cuando previamente sean aprobados por el Ingeniero Inspector.

j. Los puntos de fijación del ductos serán los elementos estructurales del edificio tal

como: vigas, lozas, paredes chorreadas, columnas, purlings, etc.

k. Si por la ruta del ducto no se pudieran utilizar en algunos puntos los elementos

estructurales del edificio, se utilizará la mampostería como punto de fijación, salvo

en casos críticos los que serán definidos por el Ingeniero Inspector.

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3.6 SISTEMA PUESTA A TIERRA

a. El sistema de puesta a tierra para telecomunicaciones se debe unir al sistema de

puesta a tierra general del edificio mediante un puente de conexión equipotencial, con la

finalidad de obtener una referencia de puesta a tierra única para ambos sistemas,

previendo que no se produzca una diferencia de potencial que pueda ocasionar daños a

los equipos activos presentes en los cuartos de distribución de cableado principal o

secundarios, así como a la red en general.

b. Para cumplir con lo anterior, la puesta a tierra del sistema de telecomunicaciones

se conectará directamente a la barra de puesta a tierra del sistema eléctrico, tal como se

indica en planos, canalizada utilizando conduit PVC según el calibre del conductor

indicado en planos.

c. Los ductos metálicos, bandejas metálicas para cables de telecomunicaciones,

escaleras de cables de telecomunicaciones metálicas, conduit metálico, bastidores

metálicos y demás elementos metálicos pasivos del sistema de telecomunicaciones,

deberán ser puestos a tierra cumpliendo lo indicado en los puntos anteriores. Se

recomienda que dicho puente se efectúe utilizando un conductor no menor al

calibre # 6 AWG, color verde.

d. Se instalará en la estructura metálica del Bastidor de Telecomunicaciones, una

barra o colector de puesta a tierra, firmemente atornillado al mismo, punto que servirá

para centralizar la puesta a tierra de las distintas estructuras metálicas definidas. Desde

dicha barra se aterrizarán los restantes equipos pasivos presentes en el Bastidor, a

saber: paneles de conexión u otros. Ver especificaciones en planos

e. En el caso particular del ducto ó la canasta o escalerilla para telecomunicaciones,

la puesta a tierra se deberá efectuar a lo largo del recorrido de la misma y sus ramales,

poniendo a tierra cada una de las juntas (uniones de cada cuerpo) que la conforman.

f. El Bastidor deberá ponerse a tierra de extremo a extremo (así como todas sus

juntas), utilizando un conductor calibre # 6 AWG y los conectores de doble ojo

recomendados. Dicho conductor partirá desde la barra dispuesta en la estructura.

g. Para la conexión de los conductores de puesta a tierra en el Bastidor, canastas y

demás elementos de la infraestructura de telecomunicaciones, se deberán usar

conectores tipo terminal de doble ojo, debidamente sujetos a las estructuras metálicas a

través de tornillos con cabeza hexagonal, tuerca, arandela de presión y dos arandelas

planas. Todos los componentes deberán ser de bronce.

h. El conductor de puesta a tierra no debe canalizarse utilizando conduit EMT. Si

fuese necesario hacerlo con dicho material, se deberá puentear el conductor de puesta a

tierra en cada extremo de la tubería.

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i. La puesta a tierra se realizará según las indicaciones establecidas por el estándar

ANSI/TIA/EIA J-SDT 607 de Requerimientos de Puesta a Tierra y Punteado de

Telecomunicaciones de Edificios Comerciales y el NFPA-70, artículo 250, del Código

Eléctrico Nacional, última edición.

j. Los conductores del sistema de puesta a tierra irán en todo su trayecto dentro de

la tubería conduit especificada en planos.

3.7 SEPARACION DE LINEA PARA TELECOMUNICACIONES Y

LAS LINEAS DE ENERGIA ELECTRICA

La separación entre una vía de telecomunicaciones y un alambrado eléctrico será

tomada de ANSI/TIA/EIA 569 A

3.8 METODO DE INSTALACION

a. La empresa Constructora pondrá un Ingeniero Electricista debidamente

incorporado al Colegio Federado de Ingenieros y Arquitectos quien será el responsable de

la Dirección Técnica de toda la obra para Cableado Estructurado.

b. El personal técnico que realice los trabajos tendrá como requisito fundamental, el

estar debidamente certificado para efectuar toda labor para Cableado

Estructurado.

c. El contratista pondrá al frente de la obra a personal calificado y de amplia

experiencia. El inspector tendrá la facultad de ordenar la remoción de cualquier

personal técnico o empleado de la obra, si a su juicio le causare molestias o

impedimentos para llevar a cabo la inspección y/o la instalación pudiese

quedar deficiente por motivos de incompetencia o problemas causados por

los empleados del contratista.

d. Cada Estación de Trabajo contará con un mínimo de dos tomas o conectores de

telecomunicaciones, uno para la red de Datos y otro para “Voz” (línea telefónica),

ambos categoría 6 A. Salvo se indique otra configuración en planos y

especificaciones.

e. Todas las instalaciones serán hechas de manera nítida y estética y serán

rechazadas si no cumplen con esto.

f. Se deberán identificar las placas de pared, conductores UTP (en el puesto de

trabajo y en el patch panel), el patch panel, los patch cords y el bastidor.

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g. El contratista deberá suministra toda la mano de obra y materiales necesarios para

dejar totalmente armado y alambrados los dispositivos pasivos en el respectivo

Bastidor; así como el ponchado final del cableado horizontal.

h. El trabajo será realizado de manera tal que cumpla con las especificaciones de los

fabricantes, y de acuerdo a la última versión de los siguientes estándares

ANSI/TIA/EIA-568-B de Alambrado de Telecomunicaciones para Edificios

Comerciales

ANSI/TIA/EIA-569-A de Rutas y Espacios de Telecomunicaciones para Edificios

Comerciales.

ANSI/TIA/EIA-606-A de Administración para infraestructura de

Telecomunicaciones de Edificios Comerciales.

ANSI/TIA/EIA-606-A: Especificación sobre el rotulado de los cables.

De manera tal, se deberá adicionar un identificador exclusivo para

cada terminación de hardware, tanto en el Panel de Conexiones

como en cada placa de toma. Así mismo, se deberá rotular cada

uno de los tendidos de cableado horizontal en ambos extremos en el

panel de conexiones y en la placa de toma. Todos los rótulos, ya

sean adhesivos o insertables, deben cumplir con los requisitos de

legibilidad, protección contra el deterioro y adhesión especificados

en el estándar UL969.

ANSI/TIA/EIA J-STD-607 de Requerimientos de Puesta a Tierra y Punteado de

Telecomunicaciones de Edificios Comerciales.

3.9 MATERIALES

3.9.1 GENERALIDADES

a. Todos los materiales a incorporar en las instalaciones serán nuevos y de la

mejor calidad en su clase, de acuerdo con lo especificado.

b. Los materiales indicados en la simbología son una recomendación, y sirven como

parámetro para determinar la calidad de los dispositivos pasivos y los equipos activos.

Sin embargo, si el contratista decide ofrecer otra marca, deberá indicar claramente las

características y modelo del producto. La calidad del producto suministrado por el

contratista no podrá ser inferior al material especificado

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c. Deben presentarse, catálogos y planos de fábrica con dimensiones de todo el

equipo que se propone suministrar e instalar para la aprobación del Inspector. Sólo se

podrán instalar aquellos equipos que han sido aprobados. Cualquier equipo que no ha

sido aprobado, encontrado en las instalaciones, será rechazado y el contratista debe

reponerlo, sin costo alguno ni responsabilidad para el propietario.

d. Se verificarán cuidadosamente las cantidades, medidas y anotaciones que se

marcan en los planos, especificaciones y alcance de trabajo, y será responsabilidad

del Contratista cualquier error que resulte de no tomar las precauciones

necesarias.

e. Si al preparar la oferta se cotiza un equipo diferente en las características

generales y de instalación al especificado, que sea de menor precio, el Contratista

deberá suplir e instalar el especificado si así lo consideran los representantes del

propietario y la Inspección, no aceptándose ningún costo extra por este concepto.

3.10 PRUEBAS Y CERTIFICACION

a. Todas las pruebas recomendadas y necesarias para valorar el estado de red

construida, así como la certificación correspondiente.

Se realizará certificación de las redes, de acuerdo los lineamientos generales de

las normas. ANSI/TIA/EIA y con instrumentos de medición de nivel III y el método de

Power Sum

La red de datos y teléfonos se certificará para categoría 6, tanto para el canal

como para el enlace se deberán realizar como mínimo las siguientes pruebas:

Mapa de cables

Longitud de cables

Atenuación

Next

Elfext

Power sum next

Power sum elfext

Return loss

Propagation delay

Delay skew

ACR

Power sum ACR

Adicionalmente se medirá el sistema de puesta a tierra

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b. El contratista recibirá un informe detallado de los resultados de las pruebas. En

caso de que alguno de los puntos de terminación no pase la “Certificación”, el

contratista deberá corregir las deficiencias encontradas.

Enlaces de fibra óptica:

Todas las pruebas recomendadas y necesarias para valorar el estado de los

enlaces de fibra óptica construidos, así como la certificación correspondiente,

Se realizará certificación de los enlaces, de acuerdo los lineamientos generales de la

normas

ANSI/TIA/EIA 568-B.3

Las fibras ópticas de probarán en los dos sentidos (bidireccional)

La prueba de pérdida por inserción no tendrá más de un decibel del valor del

presupuesto óptico

La prueba para fibras multimodo se harán en las ventanas de 850 y 1300 nm

Se utilizarán conectores tipo LC en ambos extremos.

El Oferente deberá aportar los patch cord de fibra necesarios para completar la

capacidad total de los hilos de fibra dispuestos en las bandejas de fibra, los mismos

serán en una norma LC/LC, los patch de fibra deben ser de fábrica, no se aceptarán patch

cord de fibra construidos.

Cada patch cord de fibra debe estar identificado mediante una numeración

consecutiva, al inicio y final del cable respectivo.

3.11 GARANTIA

a. Toda la red, incluyendo patch panel, cables, conectores, etcétera, junto con los

equipos pasivos de conectorización deberán ser garantizados por 15 años como

mínimo. La garantía la otorgará el fabricante del equipo.

b. El contratista hará efectiva la garantía sobre cualquier material en forma

inmediata una vez recibida la solicitud por parte del propietario.

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CAPITULO 4: ESPECIFICACIONES ESTRUCTURALES 4.1. EXCAVACION ESTRUCTURAL, RELLENO Y COLADO DE PLACAS

4.1 GENERALIDADES

Deberá el Contratista realizar por su cuenta la excavación para la construcción de las

placas, muros de retención zanjas, de tuberías, instalaciones y otros. La remoción, el

acarreo y la botada de la tierra, producto de dicha excavación las realizará el Contratista por

su propia cuenta.

Deberá el Contratista tomar todas las precauciones necesarias para proteger los

cortes de excavación y evitar daños a las instalaciones cercanas, construyendo los andamios

y las protecciones necesarias.

El Contratista asume total responsabilidad y todos los gastos derivados de daños

dentro y fuera de la propiedad que sucedan durante la etapa de excavación y construcción

de la obra.

El Contratista deberá realizar la excavación de las fundaciones llegándola hasta los

niveles indicados en los planos o al nivel que indique el Inspector de acuerdo con las condi-

ciones de suelo encontradas en el sitio. El Inspector deberá aprobar las excavaciones y sus

profundidades antes de proceder a la construcción de las placas de fundación.

Además, deberá el Contratista construir por su propia cuenta los andamios o las pro-

tecciones necesarias que se requieran para proteger los cortes de excavación.

En caso de encontrarse condiciones de terreno que difieren de los resultados del

estudio de suelos o de las asumidas en el diseño e indicadas en los planos, podrá el

Inspector ordenar una variación en los niveles de cimentación y profundizar más la

excavación.

El costo adicional derivado de una mayor profundización de las placas lo reconocerá

el propietario de acuerdo con los precios unitarios suministrados en la oferta del Contratista.

El Contratista deberá tomar las precauciones necesarias para evacuar toda el agua

freática o de lluvia que se presente durante la excavación de las placas y deberá mantener

las excavaciones secas y en condiciones óptimas de limpieza para permitir una correcta

colocación del acero y colado del concreto.

Al llegar al nivel de desplante de la fundación deberá el Contratista solicitar la

aprobación del Inspector, la cual deberá constar en la Bitácora y una vez obtenida ésta, pro-

cederá a colocar una capa de lastre cemento con el espesor y la proporción indicada en

planos. Sobre esta se cimentarán las placas, la capa de lastre cemento deberá de prote-

gerse de los efectos de la intemperie, especialmente la lluvia, el sol y para lograr una

superficie de trabajo limpia, exenta de barro.

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Durante el tiempo de vaciado, el Contratista deberá mantener las excavaciones libres

de agua para lo cual podrá utilizar bombas o deberá hacer un hueco adicional para

concentrar esas aguas y sacarlas de igual forma, según acuerde el Inspector.

La distancia especificada en los planos entre varilla y varilla, entre varilla y formaleta

o entre varilla y tierra, deberá ser mantenida rigurosamente por medio de cubos de concreto,

o cualquier otro sistema aprobado por los Inspectores. No se permitirá el uso de tacos de

madera, pedazos de ladrillo o trozos de piedra quebrada o varilla.

Las dimensiones de las vigas de fundación y placas contemplan un recubrimiento de

75 mm, en caso de que así no se indique en planos se asuman que este espesor ha sido

tomado en consideración para efectos de estimación de costos en forma adicional a las

especificadas en planos.

Todo el material sobrante de las excavaciones deberá ser removido por cuenta del

Contratista; igualmente deberá obtener y acarrear por su cuenta el material de relleno que

sea necesario, si hubiere faltante del mismo. Una vez concluida la construcción de las placas

y vigas de fundación deberá el Contratista rellenar nuevamente las zonas excavadas con

material selecto aprobado por el Inspector, compactando con equipo mecánico en capas no

mayores de 15 cm., debiendo obtener para cada capa de relleno un grado de compactación

del 95% del Proctor Modificado. Deberá, además, colocar y compactar una capa de lastre

compactado al 95% del Proctor Modificado con un espesor mínimo de 20 cm. para alcanzar

los niveles indicados en los planos.

Antes de rellenar deberá remover escombros, sobrantes de formaleta, barro, etc. el

Contratista deberá coordinar el inicio de labores con la Inspección con el objeto de obtener la

aprobación para la ubicación de las instalaciones temporales, bancos de niveles y rotulo.

Antes de dar inicio a sus labores, el Contratista, deberá evaluar las condiciones del

sitio mediante visitas y examen detallado de todas y cada una de las instalaciones

existentes. Deberá tener plena conciencia sobre facilidades, servicios, limitaciones y otros.

Deberá tener amplio conocimiento de las características generales del sitio,

topografía, ubicación de servicios y otros.

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4.1.1TRAZADO Y NIVELACION

El Contratista con base a referencias existentes en el sitio, las cuales no serán

afectadas durante el proceso de la obra, procederá a trazar y nivelar (colocación de

referencia) todos y cada uno de los elementos que componen el proyecto. La

responsabilidad del trazado y nivelación de la obra será exclusivamente del Contratista.

La aprobación parcial del trazado por parte de la Inspección no libera de

responsabilidad al Contratista.

La Inspección recibirá el trazado y nivelación una vez concluida la obra.

El Contratista mantendrá el número de referencias de trazado y niveles necesarios

para una adecuada Inspección; en todo caso la Inspección solicitará aumentarlas si lo

considera necesario.

Una vez trazado y nivelado el Proyecto el Contratista comunicará a la Inspección,

antes de dar inicio a cualquier labor constructiva.

El trazado y nivelación deberá realizarse de acuerdo con las especificaciones y

razonablemente ajustado a los alineamientos, rasantes, espesores, secciones, etc.

mostrados en los planos o fijados por la Inspección.

4.1.2 LINEAS DE SERVICIO

Cualquier línea de servicio existente y en operación que no esté mostrado

en los planos y sea descubierta, deberá ser reparada o reubicada según lo solicite la

Inspección, caso de estar fuera de servicio se procederá a clausurarla de acuerdo con

instrucciones de la Inspección.

4.1.3 INSTALACIONES TEMPORALES

En coordinación con la Inspección el Contratista construirá las instalaciones

temporales necesarias para una adecuada ejecución de la obra (bodega, servicios

sanitarios, oficina, etc.); estas instalaciones deberán ubicarse de tal manera que el

acarreo de materiales y la circulación de obreros no interfieran con el tráfico general

ni con las propiedades y servicios existentes en el sitio.

Toda bodega deberá ser construida de acuerdo con el material que recibirán, de tal

manera que no sufran deterioro o daño, caso contrario la Inspección podrá rechazarlas y

solicitarlas.

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El Contratista deberá garantizar al PROPIETARIO la conservación de los materiales.

Dentro de las instalaciones deberá ubicarse una oficina de 250cmsx250cms, la cual

será utilizada como oficina de la Inspección.

Todas las instalaciones serán construidas en forma modesta, de acuerdo con la

práctica normal que estila en el ramo.

4.1.4 LIMPIEZA

La obra en todo momento del proceso constructivo deberá permanecer libre de

escombros, acumulaciones de desperdicios y materiales excedentes.

Al finalizar la obra y previo a la recepción de ella, el Contratista deberá realizar una

limpieza a conciencia, eliminando todo desecho, escombro, desperdicio, mancha, pringue y

otros; y los elementos que la Inspección disponga.

4.1.5 REMOCION DE ALCANTARILLAS U OTRAS ESTRUCTURAS

Toda alcantarilla, tubería, estructuras y demás elementos encontrados, durante el

proceso, deberán ser removidos cuando interfieran con la erección del proyecto; siempre y

cuando no entorpezca la normal función de las instalaciones en este caso, se deberá

acondicionar las mejoras requeridas para no suspender la operación de LA

ADMINISTRACION.

En caso de que estos elementos no hayan sido indicados en los planos, que no se

evidente su existencia y a solicitud de la Inspección, deberán ser ejecutados por el

contratista y le serán reconocidos de acuerdo con el detalle de costos presentado para su

aprobación a la inspección.

4.1.5 REMOCION Y DEMOLICION DE PAREDES Y OTROS

Todas aquellas paredes, paramentos, ventanas y otros según lo soliciten los planos y

sean requeridos para la ejecución de trabajos posteriores o lo indique la Inspección, deberán

ser removidos siguiendo las normas de seguridad más adecuadas, así mismo no se

aceptara por ningún motivo la demolición de elementos que no requieran esta condición en

tal caso corresponde al contratista reintegrarlos en similares condiciones a las originales, sin

costo adicional para LA ADMINISTRACION.

Como norma general, todo aquel material que sea recuperable (vidrios, maderas en

buen estado, instalaciones) deberá ser removido, evitando al máximo el deterioro producido

a causa de negligencia o trabajos mal ejecutados.

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Todas las paredes y otros elementos indicados o no en los planos, deberán ser

removidos o demolidos según lo requieran las obras finales indicadas en los planos, además

deberán ser removidos o demolidos todos aquellos elementos que aunque no se indiquen en

forma expresa, así lo requieran para ejecutar cualesquier parte de la obra. El Contratista

deberá ejecutarlo sin derecho a reclamos por compensación adicional en monto o plazo.

Hay contrapisos en el edificio existentes que deben ser demolidos para la construcción de

los muros de retención, nuevas placas de fundaciones etc. Los cuales deberán ser

construidos de nuevo. Por lo que se deberán poner aditivos o epóxicos para la unión de

concreto viejo con el nuevo, no se deberán cortar los refuerzos de los contrapisos existentes

en su totalidad, ya que se tiene que dejar la distancia necesaria de refuerzo para hacer los

traslapes con el refuerzo de los contrapisos nuevos.

4.1.6 APUNTALAMIENTO

La cimentación existente (placas) debe ser demolida según los requerimientos de la

readecuación planteada en los planos del proyecto, en virtud de esto, es necesario que el

contratista incluya en su oferta un sistema completo de pilotaje en toda la altura del

edificio y en los elementos que converjan a la placa a readecuar . Se permitirá el usos

de secciones de acero tipo H, elementos prefabricados u otros. El apuntalamiento aquí

solicitado deberá garantizar la protección del edificio para las cargas verticales que está

sometido.

Todo sistema de obra temporal, apuntalamiento, ademen, andamios y otros, deben

ser sometidos a la aprobación (debidamente justificado) de la inspección, no podrá el

contratista ejecutar ningún tipo de obra temporal si no cuenta con la aprobación de la ins-

pección, salvo condiciones excepcionales, sin embargo la aprobación de estas por parte de

la inspección o LA ADMINISTRACION, en ningún momento releva de su responsabilidad al

contratista.

4.1.7 MEDICION Y PAGO

La medición de la partida DEMOLICIONES, corresponde a la totalidad de los trabajos

incluidos debidamente terminados, los pagos serán realizados por las cantidades globales

debidamente concluidas a satisfacción de la Inspección.

Cualquier labor que el contratista considere obra adicional dentro de estos rubros

deberá ser sometida a la aprobación de la inspección y el propietario.

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4.2 CONCRETO

4.2.1 DESCRIPCION GENERAL

Bajo esta partida el Contratista suministrará todos los materiales, mano de obra, y

equipo necesario para la construcción de todas las obras de concreto armado y de otros tra-

bajos relacionados, según se indica en los planos y en las especificaciones que se dan a

continuación.

En la fabricación, transporte y colocación del concreto, deberán cumplirse todas las

recomendaciones del AMERICAN CONCRETE INSTITUTE (ACI) contenidas en el informe

del Comité ACI 301/77 Especificaciones para Concreto Estructural para Edificios (Specifica-

tions for Structural Concrete Buildings).

Para todas las demás operaciones relacionadas con los trabajos de concreto armado

se deben seguir las recomendaciones incluidas en el Código de Construcción para Concreto

Armado del mismo Instituto ACI 318S de 2008 (Building Code Requirements for Reinforced

Concrete ACI 318).

Se consideran también incluidas en estas especificaciones y por consiguiente

obligatorias, todas aquellas normas o especificaciones de la American Society for Testing

Materials (A.S.T.M) incluías o simplemente mencionadas en estas especificaciones o en los

dos códigos anteriormente citados. Todas esas normas o especificaciones se considera

forman parte de este contrato.

Debido a que se tendrán que demoler contrapisos, entrepisos, para luego volver ha

dejarlo como estaban originalmente, se deberá colocar material epóxico para la unión de

concreto nuevo con el viejo como Maxi Sick 580, además para todas las conexiones de

acero se deberá picar la losa y hacer las respectivas conexiones con el acero.

4.2.2 RESISTENCIA DEL CONCRETO

La resistencia a la compresión especificada será de 210Kg/cm2 se medirá en cilindros

de 15 x 30 cm. a los 28 días de edad, de acuerdo con las normas de la ASTM. C 39 última

versión. Todo el concreto empleado tendrá un revenimiento no mayor de 10 cm.

La mezcla de concreto empleada en toda la estructura deberá ser de una

consistencia conveniente, sin exceso de agua, plástica, trabajable, a fin de llenar todos los

encofrados completamente, sin dejar cavidades interiores o superficiales.

Se sacarán cilindros para llevar la información sobre la resistencia del concreto cada 16m3

de colocación de este.

Antes de la iniciación de la construcción de los elementos de concreto y con la debida

anticipación, deberá el Contratista presentar al Inspector el diseño de la mezcla de concreto

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realizado por un laboratorio de materiales reconocido y basado el diseño y

proporcionamiento en los agregados que haya almacenado previamente en el sitio de la

construcción. Del diseño de la mezcla se obtendrán como mínimo 9 cilindros de prueba a

quebrar a los 7, 14 y 28 días. Antes de iniciar el colado de los elementos estructurales deben

conocerse los resultados de resistencia a los 7 y 14 días.

En la construcción de las placas y vigas de fundación, columnas, vigas de carga y de

amarre, losas de entrepiso y demás elementos no especificados, se empleará concreto con

resistencia mínima de 210 kg/cm2.

En la construcción de las losas de piso sobre terreno se empleará concreto con

resistencia mínima de 210 kg/cm2.

Para los elementos de las paredes de mampostería (vigas de amarre y corona,

cargadores y columnatas) y para el relleno de las celdas de los bloques, se empleará

concreto con resistencia mínima de 210 kg/cm2.

4.2.3 REQUISITOS DE LOS MATERIALES PARA CONCRETO

En esta sección se detallan los requisitos que deben cumplir los materiales que se

utilizarán en la producción del concreto, los cuales no podrá utilizar sin haber demostrado

previamente por medio de un estudio elaborado por un laboratorio de materiales acreditado

por el ECA en ensayo a evaluarse en el proyecto, que el mismo se ajuste a estas

especificaciones y haber recibido la aprobación del Inspector.

4.2.4 CEMENTO

El cemento a emplear en las mezclas de concreto será cemento Portland tipo-1

Normal y deberá cumplir en todo con las especificaciones correspondientes de la ASTM,

designación C-150 última revisión. Debe llegar al sitio de la construcción en sus envases

originales y enteros, debe ser completamente fresco y no debe mostrar evidencias de

endurecimiento.

El Contratista deberá proporcionar los medios adecuados para el almacenamiento y

protección del cemento contra la humedad. Este deberá incluir como mínimo la construcción

de una tarima que permita estibar el cemento a 15 cm. del suelo y en grupos de no más de

10 sacos uno sobre el otro.

No se aceptará el uso de cemento que llegue a la obra, en caso de lluvia, sin

manteado, ni el que se descargue bajo lluvia, por más ligera que ésta sea.

Se rechazará todo el cemento que por alguna causa hubiere llegado a fraguar

parcialmente o que contenga terrones aglutinados.

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No se permitirá usar el cemento de bolsas abiertas y usadas, ni el cemento

recuperado del desperdicio propio del manipuleo en descarga, movimiento y

almacenamiento del mismo.

A no ser que fuese permitido por el Inspector en la obra deberá emplearse el

producto de una sola fábrica y de una misma marca o tipo.

4.2.5 AGREGADOS

Los agregados empleados en la mezcla de concreto deben ser clasificados según su

tamaño y deben almacenarse en forma ordenada para evitar que se revuelvan, no debiendo

almacenarse en contacto con la tierra para evitar que se ensucien o se mezclen con materia

extraña.

Deben cumplir en todo con las especificaciones ASTM para agregados de concreto,

designación C33 última revisión.

La piedra triturada debe ser limpia a partir de piedra sana. El tamaño máximo del

agregado será de 1.0 cm. para las placas de fundación y vigas de amarre. Para las

columnas, vigas, losas, escaleras, y demás elementos estructurales, se usará agregado con

tamaño máximo de 2.5 cm.

Para la fabricación de las viguetas y canaletas pretensadas y en los elementos de las

paredes de mampostería se usará agregado con tamaño máximo de 1.2 cm.

Para el proporcionamiento de la mezcla se exigirá como mínimos dos tamaños de

piedra triturada, debidamente clasificados y con la granulometría adecuada según las

recomendaciones del A.C.I Comité 211-1-70 para obtener una mezcla trabajable y densa.

La arena o agregado fino debe ser lavada, limpia, libre de impurezas, materia

orgánica, limo, etc., y su granulometría deberá ser tal que cumpla con los requisitos de las

especificaciones correspondientes y permita obtener un concreto denso, sin exceso de

cemento, así como la resistencia requerida.

4.2.6 ADITIVOS

Es requisito usar en la mezcla de concreto un aditivo apropiado para obtener una

mayor plasticidad, densidad y trabajabilidad del concreto y de esta forma aumentar su

resistencia final.

Debe además servir para retardar la fragua inicial de acuerdo con las condiciones

climatéricas del sitio. Bajo ningún concepto podrán usarse aditivos o acelerantes que

contengan cloruro de calcio.

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El aditivo a usar debe ser aprobado previamente por el Inspector y en su empleo se

seguirán las recomendaciones de la casa fabricante.

El aditivo a usar debe ser de marca y propiedades conocidas y debe llegar al sitio de

la construcción en sus envases originales y debe cumplir con las especificaciones de la

ASTM, C 494 última versión "Especificaciones para Aditivos Químicos para Concreto".

4.2.7 MEZCLADO DE LOS MATERIALES

Para garantizar la uniformidad, densidad y la resistencia del concreto, los agregados

deben proporcionarse adecuadamente, permitiéndose el proporcionamiento por volumen

siempre y cuando éste haya sido recomendado por un laboratorio reconocido acreditado

ante el ECA. En ninguna circunstancia se permitirá el concreto mezclado a mano.

La cantidad de agregados deben clasificarse para usar en cada batida uno o más

sacos completos; no se permitirán batidas en las que se usen fracciones de saco de

cemento.

Los agregados y el cemento deben mezclarse en una mezcladora de tipo moderno.

El Contratista debe contar con un mínimo de dos mezcladoras de 500 litros de capacidad

mínima, para asegurar un colado continúo e ininterrumpido. Las mezcladoras y demás

equipo necesario para el transporte, colocación y compactación del concreto deben estar en

perfectas condiciones de trabajo y de mantenimiento para evitar interrupciones durante el

colado del concreto.

El tiempo de mezclado será de 1 1/2 minutos contados a partir del momento en que

todos los materiales y el agua se encuentren en la mezcladora.

Si el Contratista se propone usar concreto premezclado, éste debe cumplir en todo

con las especificaciones ASTM, designación C-94 última revisión, y debe reunir todas las

condiciones indicadas en estas especificaciones.

En ningún caso se agregará más agua al concreto que la provista durante el mezclado.

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4.2.8 COLOCACION DEL CONCRETO

Antes de proceder a la colocación del concreto, el Ingeniero o Inspector deberá

aprobar los encofrados y moldes, el refuerzo de acero, la disposición y recubrimiento de las

varillas y todos los detalles relacionados con el colado de los elementos. Para tal efecto, el

Contratista deberá notificar al Ingeniero Inspector por lo menos con dos días de anticipación

la fecha aproximada en que se propone iniciar el colado y el tiempo aproximado que

requerirá dicha operación. En todo caso el Contratista no procederá a la colocación del

concreto sin la autorización del Inspector y sin la presencia de éste o de su representante

personal. La autorización debe constar el libro de Bitácora.

El Contratista debe disponer del equipo necesario y adecuado para la fácil y rápida

colocación del concreto, equipo de bombeo o similar, debiendo el Inspector aprobar

previamente el equipo que se propone emplear el Contratista.

El mezclado, transporte y colocación del concreto deberán cumplir con todos los

requisitos necesarios para obtener un concreto de alta resistencia y de densidad y

propiedades uniformes. Debe el Contratista contar con un mínimo de dos vibradores de alta

frecuencia para la compactación del concreto y debe tenerlos en perfectas condiciones de

trabajo antes de cada fundida.

El diámetro máximo del cabezote de los vibradores será de 6.0cms pero deberá tener

el Contratista, además, un vibrador con cabezote de diámetro no mayor de 2.5 cm. para

vibrar secciones delgadas de concreto o elementos densamente reforzados.

El concreto debe colocarse y vibrase en capas no mayores de 50 cm. y vibrarse en

tal forma que permita al aire entrado escapar a la superficie sin dejar cavidades interiores o

exteriores.

El colado debe hacerse sin interrupción en la parte comprendida entre las juntas de

construcción previamente fijado. Así mismo el vaciado en las columnas debe ser continuo;

tanto estas como todo elemento que sirva de apoyo, debe ser fundido por lo menos 48 horas

antes que los elementos que sustenten.

Antes de proceder al colado del concreto, todos los encofrados o moldes deben limpiarse,

eliminando de ellos toda basura o materia extraña, mediante aire comprimido; también los

encofrados deben humedecerse antes del vaciado para evitar que absorban agua de la

mezcla del concreto.

No se permitirá en ningún caso la colocación del concreto después de transcurrir más

de 45 minutos después de iniciada su preparación; tampoco será permitido renovar ese

concreto agregándole agua o cemento para volver a usarlo.

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La colocación del concreto debe hacerse en tal forma que no se segreguen los

materiales y evitando que se separen las diversas capas o se formen juntas de construcción

inconvenientes.

El concreto no debe lanzarse de una altura mayor de 2.0 m.

Todo el concreto debe compactarse mediante vibración.

En el caso de columnas y muros, deberá emplearse la "trampa de elefante", a fin de

evitar segregación del material cuando el material sea lanzado a más de 80 cm, lo mismo se

aplicará para los muros.

No se permitirá la iniciación de la construcción de las obras de concreto armado si el

Contratista no tiene en la obra el equipo exigido en estas especificaciones ( dos mezcladoras

de 500 litros de capacidad, equipo de aire comprimido, sierra de concreto para formar las

juntas de control de pisos, y antes que el Contratista haya presentado a los Inspectores el

diseño de la mezcla realizado por un laboratorio de materiales reconocido y basado en los

agregados que el Contratista haya almacenado previamente en el sitio de la construcción.

Igualmente debe contar con todas las facilidades para el correcto curado de todas las obras

de concreto armado y para mantener todas las superficies constantemente húmedas durante

un lapso mínimo de ocho días.

4.2.9 CONTROL DE RESISTENCIA

La resistencia a la comprensión del concreto se determinará mediante pruebas de

laboratorio, basadas en las especificaciones de la ASTM, designación C-39 última revisión,

para la prueba de comprensión de los cilindros de prueba. Los cilindros de prueba serán

preparados bajo la supervisión del ingeniero Inspector de acuerdo a las especificaciones

ASTM C-31 última revisión para la preparación y curado de los cilindros de prueba y

designación C172 última revisión, para la toma de muestras de concreto fresco.

El Contratista debe facilitar un mínimo de 6 moldes de acero para tomar cilindros de

prueba, debe presentar toda la colaboración necesaria para obtener las muestras de

concreto para las pruebas y debe aceptar los valores de resistencia obtenidos en las mismas

como ciertos.

Se tomarán como mínimo 6 cilindros de prueba por cada fundida diaria, pero no

menos de tres cilindros por cada 20 metros cúbicos de concreto mezclado y colocado. El

Inspector llevará un diario de construcción en el cual anotará todos los datos relacionados

con la colocación del concreto, los elementos fundidos, número y designación de los cilindros

de prueba, su revenimiento, el número de batida y elemento estructural a que pertenecen y

posteriormente anotará los valores de resistencia obtenidos. Los cilindros de prueba deben

ser representados de toda mezcla empleada en una operación de colado.

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Si los resultados de las pruebas resultan defectuosos y los valores de la resistencia

menores a los especificados en un 10% de la resistencia especificada en un 10% de las

pruebas realizadas, podrá entonces el Inspector ordenar demoler y reponer por cuenta del

Contratista cualquier obra de concreto que a su criterio haya sido afectada por la resistencia

menor.

En el caso que se incumpla quedará a criterio del Inspector aceptar las partes de la

estructura construidas con concreto de menor resistencia, si una revisión del diseño o una

prueba de carga demuestran que el elemento o la estructura mantienen la suficiente seguri-

dad para resistir las cargas impuestas.

4.2.10 SANCIONES Y MULTAS

Si el concreto no cumpliere con los requisitos de estas especificaciones en cuanto a

la resistencia se refiere, dentro de un rango del 10% del valor especificado en la sección

4.2.2 el Contratista deberá proceder a un curado posterior intensivo, según indicación y

aprobación de los Inspectores, por el número de días necesario para que el concreto

defectuoso llene los requisitos de resistencia pedidos por las especificaciones.

En esta eventualidad el Contratista debe probar a satisfacción el Inspector, con

cilindros o muestras tomadas por él directamente en el concreto endurecido en las

estructuras afectadas, que la resistencia de este concreto a alcanzado el valor específico

solicitado; caso contrario debe continuarse con el curado siguiente el proceso que se estaba

empleando hasta que alcance ese valor.

Además del cumplimiento de lo requerido anteriormente, el Contratista debe pagar

las multas indicadas en la tabla siguiente por concepto de concreto que no cumple con las

especificaciones indicadas.

Dichos porcentajes están basados en el precio unitario por metro cúbico suministrado

por el Contratista en su oferta.

Diferencia bajo el pedido Multa por cada m3 afectado

Hasta un 3% 15% del precio unitario

De 3% al 6% 25% del precio unitario

De 6% a 10% 35% del precio unitario

Esta tabla se aplicara en los siguientes casos:

a) Cuando el promedio de tres muestras consecutivas de una misma calidad del concreto

difiere del valor pedido en las especificaciones.

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b) Cuando un grupo de cinco muestras se presenta tres o más debajo del valor pedido,

aunque el promedio de las cinco muestras cumplan con la resistencia especificada. En este

caso, para los efectos de la aplicación de la multa, se tomará como base el promedio de los

valores obtenidos de las muestras que estuvieron por debajo del valor pedido en las

especificaciones.

c) Para el cálculo de la multa, el volumen afectado se calculará basado en el volumen total

del concreto del que se tomaron las cinco muestras consecutivas.

d) Cuando, habiéndose tomado solamente dos muestras, ambas dieron por de bajo del

pedido

Si la resistencia del concreto defectuoso a pesar del curado intensivo no alcanzare el

valor específico, y resultare con una diferencia por debajo del valor pedido, mayor que el

10% o si se encontraren defectos serios en el concreto, tales como "hormigueros" o huecos

excesivos que afectan la resistencia de la estructura, juntas de construcción defectuosas,

etc., y cuando el caso lo justifique a juicio de los inspectores, el Contratista demolerá por su

cuenta y riesgo todos los miembros estructurales defectuosos o afectados, sin derecho a

reclamo alguno.

4.2.11 JUNTAS DE CONSTRUCCION

Toda junta de construcción horizontal o vertical, deberá ser aprobada previamente

por el Inspector y deberán acatarse las indicaciones que éste dicte al respecto. El Inspector

determinará la forma y disposición de los dientes y anclajes especiales donde sean

necesarios, a su criterio. Toda junta de construcción debe localizarse en forma tal que no

afecte la resistencia de la estructura.

Deben espaciarse de acuerdo con el volumen de concreto a colocar y se

determinarán junto con el programa de colado en consulta con el Inspector. La colocación

del concreto debe proceder sin interrupción entre dos juntas establecidas.

Antes de proceder a colocar los encofrados o colar secciones adyacentes a una junta

de construcción, deberá eliminarse de ésta todo el material suelto, se debe picar la superficie

para obtener una superficie áspera, limpiándose cuidadosamente mediante aire comprimido.

Antes de proceder a colocar el concreto, debe humedecerse la junta y debe cubrirse con una

lechada espesa de cemento inmediatamente antes del colado.

Todo refuerzo adicional para juntas de construcción será provista por el contratista

sin costo adicional para el propietario.

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4.2.12 ENCOFRADOS (FORMALETA)

Todos los encofrados o moldes para la estructura de concreto serán de construcción

fuerte y rígida para permitir su rehuso sin deteriorarse o deformarse y para no deformarse

bajo la presión del concreto. La superficie en contacto directo con la cara del concreto

expuesto deberá ser lisa y bien cepillada, a partir de madera seca y sana, sin torceduras o

reventaduras.

Todos los encofrados y la obra falsa que sirven para su apoyo deben tener la rigidez

y la resistencia necesarias para soportar las presiones del concreto fresco y de cualquier otra

carga viva o muerta que pueda presentarse durante el colado o durante el fraguado del

cemento. La obra falsa de las vigas debe diseñarse y construirse en tal forma que esa capaz

de resistir la carga tributaria de las viguetas y losa del entrepiso. Los encofrados deben

ajustarse a las formas indicadas en los planos, dándoles un bombeo (camber) conveniente al

criterio del Inspector.

La remoción de los encofrados se efectuará únicamente con la autorización expresa

del Inspector y debe efectuarse con el debido cuidado para no dañar la superficie del

concreto.

En los costados de las vigas o en las superficies que no se vean afectadas por tal

operación, podrán removerse los encofrados 24 horas después de la operación de colado de

concreto, las columnas podrán desencofrarse después de 48 horas.

La remoción de las cimbras y soportes de los encofrados no se hará hasta tanto el

concreto no haya alcanzado una resistencia mayor de tres veces los esfuerzos de trabajo

producido por dicha operación o por los sobrecargas a que estará sometido el elemento

respectivo inmediatamente después de desencofrado.

El Contratista tendrá el debido cuidado de no cargar las losas o vigas en proceso de

fraguado con materiales o equipo que pudieran causar deformaciones permanentes.

Para la instalación de los equipos mecánicos, telefónicos ductos, etc, por parte del

propietario deberá el Contratista dejar previsto en la estructura de concreto, los nichos,

perforaciones y los anclajes que se requieren según la información y detalles que se le

suministren el propietario con la exactitud y dentro de las tolerancias mínimas exigidas para

garantizar un montaje correcto y preciso de los equipos.

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4.2.13 CONCRETO EXPUESTO APARENTE

En la construcción de todos los elementos de concreto expuesto sin repellar

(aparente, etc., si se indican en los planos arquitectónicos) deberá el Contratista emplear

formaleta especial formada por tablilla de madera semidura tratada y bien cepillada de 2.5 x

7.5 cm. y marco rígido de acero o de madera para evitar su deformación, o bien madera

contrachapada de 8 mm de espesor como mínimo. La ejecución de los tableros de formaleta

y la colocación del concreto deben ser tales que garanticen un acabado perfecto de primera

calidad y una superficie de concreto de textura uniforme, sin irregularidades.

Las juntas de construcción y las pegas de los tableros de tablilla deberán sellarse con

bandas de poliuretano expandidos y deberán ejecutarse en forma limpia y cuidadosa para

dejar una superficie continua, sin irregularidades o desperfectos en dichas juntas. Se pondrá

especial énfasis en el acabado de concreto expuesto (concreto aparente, etc., según se

indique en los planos (arquitectónicos), ya que el Inspector podrá ordenar demoler cualquier

elemento que no reúna estas condiciones.

No se permitirá emplear tablones de madera corriente para formaletear superficies de

concreto aparente expuesto.

4.2.14 CURADO DEL CONCRETO

Después de la colocación del concreto deben protegerse todas las superficies

expuestas de los efectos de la intemperie, sobre todo del sol y la lluvia. El curado se iniciará

tan pronto el concreto haya endurecido suficientemente a juicio del Inspector. Todas las

superficies de concreto deben mantenerse curadas con curadores especiales, aprobados por

la inspección; no utilizar agua para el curado intensivo de los concretos.

El Contratista debe acatar las indicaciones que le haga el Inspector al respecto.

Todos los repellos y sisas de las paredes de mampostería deben curarse en igual forma.

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4.2.15 REPARACION DE DEFECTOS DEL CONCRETO

Todos los defectos en el concreto, cavidades, etc., deben repararse picando bien la

sección defectuosa, eliminando todo el material suelto y limpiándola con aire comprimido.

Las zonas o secciones defectuosas deben rellenarse con concreto o mortero a base

de epóxico, siguiendo las instrucciones del fabricante. El Inspector deberá aprobar previa-

mente el material epóxico a usar. No se permitirán reparaciones de concreto o mortero

corriente a base de cemento.

4.2.16 LOSAS DE CONCRETO PARA PISO SOBRE TERRENO (AREA DE

SOTANO)

La losa de concreto para piso sobre terreno tendrá un espesor de 140 mm en estas

losas se dispondrán juntas de control en el piso separadas en cuadros no mayores de

3000mm y se construirán de acuerdo con el detalle mostrado en planos. Las Juntas serán

rellenas con una material elástomérico semi-rígido.

El piso debe quedar perfectamente a nivel y sin defectos tales como bombas,

hundimientos, fisuras, rayaduras o cualquier otro defecto.

El Piso deberá cumplir con un número FF mínimo de 25, pero además deberá cumplir un FL

mínimo de 20 (FL medido según la misma norma). El contratista proveerá el equipo y los

operarios necesarios para medir dichos parámetros. (Norma del American Concrete Institute

(ACI) y la Canadian Standard Association (CSA)).

El concreto a utilizar en losas de piso tendrá una resistencia mínima a la compresión

de f'c= 210Kg/cm2. Se deberá colocar un endurecedor de Piso no metálico sin color. Tipo

Mastertop HPF o similar con una densidad mínima de 5 kg/m2 y un sellador industrial tipo

Ashford Formula o similar.

La superficie de las rampas vehicular debe ser rugos (escoboneado grueso), con la

pendiente indicada en planos.

Las losas de piso serán colocadas sobre una capa de lastre compactado 95% de

Proctor Modificado, con un espesor mínimo de 400 mm.

Antes de proceder al colado de las losas de concreto debe verificarse los resultados

de compactación por medio de pruebas de laboratorios.

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4.2.17 ENTREPISOS CON VIGUETA METALICA

Los entrepisos del edificio serán según se indica en los planos estructurales, las

viguetas será de tubos estructurales de hierro negro con resistencia Fy= 2310 kg/cm2

Los pisos de los entrepisos, deberá cumplir con un número FF mínimo de 25, pero

además deberá cumplir un FL mínimo de 20 (FL medido según la misma norma). El

contratista proveerá el equipo y los operarios necesarios para medir dichos parámetros.

(Norma del American Concrete Institute (ACI) y la Canadian Standard Association (CSA)).

El concreto a utilizar en losas entrepiso tendrá una resistencia mínima a la

compresión de f'c= 210Kg/cm2.

4.3 ACERO DE REFUERZO

4.3.1 CONDICIONES GENERALES

Todas las varillas empleadas como refuerzo serán barras deformadas de tipo "grado

40" con límite de fluencia de mínimo 2800kg/cm2 de acuerdo con las especificaciones de la

ASTM, designación A 615, última revisión.

La preparación, doblaje, colocación y empalme de las varillas de acero se hará de

acuerdo con la práctica establecida para este tipo de trabajo y de acuerdo con las especifica-

ciones del American Concrete Institute con referencia al Building Code Requirements for

Reinforced Concrete ACI 318-89 y del Concrete Reinforcing Steel Institute con referencia a

su Design Handbook.

El acero de refuerzo será clasificado inmediatamente al recibirse en obra por

diámetro, tipo, longitud o por uso final. Se almacenará en estantes o tarimas libres de

humedad y protegido de la intemperie. Las deformaciones de las barras de acero deben

cumplir con las especificaciones de la ASTM, designación A 305.

Todas las varillas deben estar limpias y libres de escamas, trazas de oxidación

avanzada, de grasa y de otras impurezas o imperfecciones que afectan su resistencia, sus

propiedades físicas o su adherencia al concreto. Y su almacenamiento es muy importante ya

que debe estar libre de agua, humedad, por lo que se debe tener un lugar apropiado para

eso, las varillas no deben estar expuestas a la intemperie. Por lo que se deben tomar las

medidas al respecto.

Todas las varillas deben ser firmemente sujetadas y mantenidas en posición, para

evitar su desplazamiento durante el colado o por efecto de la vibración del concreto. Las vari-

llas se sujetarán firmemente entre sí con ataduras de alambre No.16, para evitar su

desplazamiento. Los recubrimientos especificados entre varilla y el encofrado se aseguran

por medio de separadores o escantillones de concreto semiesférica o cubos de concreto,

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según lo indique el Inspector. No se permitirán escantillones o separadores a partir de varilla

de acero, de madera, ladrillo, piedra o similar.

Salvo indicación especial en los planos, el recubrimiento de las varillas, medido del

encofrado al estribo o aro será el siguiente:

7.5 cm en las placas de fundación, y elementos en contacto con la tierra.

2.5 cm en el resto de los elementos.

Antes de proceder al colado, el Inspector deberá revisar la correcta disposición del

acero de refuerzo, los recubrimientos, etc.

Los traslape y anclajes de varillas, se encuentran especificado en planos.

La posición y distribución de las varillas de refuerzo debe ajustarse en todo a lo que

indiquen los planos.

Donde sea necesario hacer empalmes, estos deben hacerse en los sitios indicados

en los planos y siguiendo las recomendaciones de los códigos mencionados anteriormente.

Cuando el empalme se efectúe por solape de las barras, éstas deben trasladarse por lo

menos 30 diámetros terminándolas en ganchos o en su defecto un mínimo de 50 diámetros

si no se terminan en ganchos, pero en ningún caso será menor de 40 cm. El concreto deberá

envolver convenientemente el empalme por solape para transmitir los esfuerzos por

adherencia y el espesor del recubrimiento será no menos de 2 diámetros de la barra.

Las barras deben amarrarse fuertemente con alambre No.16 Los empalmes deben

disponerse en las secciones donde las barras estén trabajando a menor 2/3 de su esfuerzo

admisible y preferiblemente en los puntos de inflexión. Debe cuidarse además de no

empalmar más de la mitad de las barras de una sección en un mismo lugar para no debilitar

indebidamente la sección y en este caso los empalmes deben alternarse en tal forma que

queden separados unos de los otros un mínimo de 40 diámetros a lo largo de la barra. Los

dobleces de las armaduras, salvo indicación especial en los planos, se harán con un radio

superior a 3.0 veces su diámetro. Las barras se doblarán en frío, ajustándose a los planos y

especificaciones del proyecto sin errores mayores de 1.0 cm.

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4.4 ELEMENTOS DE ACERO ESTRUCTURAL

4.4.1 CONDICIONES GENERALES

La presente sección comprende todo lo referente a canales a base de lámina

doblada en frío, tubos, placas, pernos y anclajes y todos los detalles estructurales de acero

indicados en los planos que deben ser fabricados, suministrados e instalados por el

contratista, incluye también todas las piezas o elementos de acero como rejillas, tragantes,

etc.

4.4.2 CALIDAD DE LAS SECCIONES DE ACERO

El contratista deberá fabricar, suministrar e instalar todos los elementos de acero

estructural indicados o detallados en los planos. Todos los perfiles, láminas y demás

secciones de acero deben ajustarse a los tamaños y dimensiones especificadas y deben

estar libres de golpes, torceduras, o cualquier otra imperfección.

El acero empleado en estos elementos estructurales deberá ser de grado estructural

y cumplir en todo con las especificaciones de la ASTM A-36. El límite de cedencia será de

mínimo 2.530 Kg/cm2 y el esfuerzo de rotura última de mínimo 4.500 Kg /cm2. Será material

nuevo, libre de golpes y daños.

4.4.3 FABRICACION Y ERECCION DE LAS SECCIONES DE ACERO

ESTRUCTURAL

Todos los trabajos de fabricación y erección de los elementos de acero estructural se

harán de acuerdo con los requisitos que contienen las " Especificaciones para el Diseño,

Fabricación y Erección de Acero Estructural para Edificios " (Specification for the Design ,

Fabrication and Erection of Structural Steel for Building), del American Institute of Steel

Construction , última edición. Igualmente se seguirán las recomendaciones del "Código de

Práctica Estándar para Edificios y Puentes de Acero " y las del Manual de Diseño de

Estructuras de Láminas Delgadas de Acero Dobladas en Frío, Última edición.

4.4.4 SOLDADURA DE LAS SECCIONES DE ACERO ESTRUCTURAL

Todos los trabajos de soldadura en taller y campo deberán ser realizados por

operarios calificados y experimentados exigiéndose un trabajo de primera calidad. Todo el

trabajo de soldadura se realizará de acuerdo con las especificaciones de la American

Welding Society. Todas las piezas y elementos deberán ser fabricados y soldados en taller y

sólo se permitirá soldar en campo piezas o elementos aislados que faciliten el transporte y

erección, o para realizar la unión de los elementos mencionados.

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4.4.5 PINTURA Y PROTECCION DE LAS SECCIONES DE ACERO

Se pintarán todos los perfiles y elementos de acero estructural con una mano de

primario y dos manos de pintura anticorrosiva de color a determinar por el inspector.

El primario y la primera mano deben aplicarse en taller, la segunda mano de pintura

se aplicará en la obra una vez izada la estructura y efectuados todos los trabajos requeridos

de soldadura. Antes de aplicar el primario y la primera mano de pintura, deberán cepillarse

todas las piezas y quedar completamente libres de herrumbre, grasas o cualquier otra

materia extraña. La soldadura debe limpiarse cuidadosamente y se le debe quitar la escoria

superior. La última mano de pintura será aplicada una vez erigida y colocada la estructura.

Todas las caras de los perfiles y piezas de acero deben quedar perfectamente

pintadas y donde no entre la brocha debe pintarse con soplete.

4.4.6 INSPECCION

Todo el material y todo el trabajo de refuerzo y su colocación en la obra deberán

someterse a la aprobación del inspector antes de colar el concreto.

Para ello deberá el Contratista preparar con la suficiente anticipación los elementos

que el Inspector debe revisar.

Cualquier omisión que hubiere en el detallado de los planos de acero de refuerzo se

ejecutará, sin que esto constituya gasto extraordinario, de acuerdo con las normas del ACI, y

del CSCR.

4.5 PAREDES DE MAMPOSTERIA

4.5.1 CONDICIONES GENERALES

Donde se indiquen paredes de mampostería a construirse posteriormente, estas

serán de bloques de concreto de 12 x 20 x 40 cm o 15 x 20 x40 (similar al producido por

Productos de Concreto u otro fabricante de renombre), según se indique en los planos. Los

bloques deben ser de primera calidad tipo A, fabricados en máquina automática, con

superficies y texturas aprobadas por el inspector, sin desperfectos o grietas de dimensiones

uniformes y con canto bien afinados. Donde se indique refuerzo vertical y horizontal, este irá

dentro de los huecos de los mismos y será el que se especifique en los planos, pero no será

menor a varilla No. 3 a cada 60 cm vertical y No. 3 a cada 60 cm horizontal.

Todas las paredes de mamposterías son desligada a la estructura principal (Ver

detalle de pared desligada en planos estructurales), Se deberá colocar columnas de

400x120 con refuerzo vertical de 6#3 y aros # @ 150mm, en los extremos entre columnas

principales, además a lo largo de la pared cada 3 metros, en los extremos de los busque de

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puerta y ventanas, lo anterior es para todo tipo de pared en bloques independientemente de

su altura.

4.5.2 BLOQUES DE CONCRETO

Los bloques deberán tener una resistencia mínima de 100 kg/cm2 medida sobre el

área bruta del bloque, siendo este el valor promedio de 3 pruebas; ningún valor individual

será menor de 95 kg/cm2.

4.5.3 REQUISITOS GENERALES

Los bloques de concretos deben permanecer secos antes y durante la colocación,

para evitar que al perder humedad en la pared se contraigan y causen grietas. Así serán

capaces de absorber el agua del concreto fluido de relleno para reducir la relación

agua/cemento de este concreto.

El acero de refuerzo de cumplir con la norma ASTM-615 o ASTM-706, como el

empleado en cualquier obra de concreto reforzado. Además hay que asegurarse que el

acero esté libre de corrosión suelta o cualquier otra sustancia que desmejore la adherencia.

Para los bloques de concreto clase A se deben utilizar morteros y concretos de

relleno en la que ambos deben tener una resistencia a la compresión de 175 kg/cm2 como

mínimo.

El mortero de pega debe ser lo suficientemente plástico y los bloques deben ser

colocados con la suficiente presión para que el mortero sea expulsado de la junta y se

produzca una junta bien ligada.

El concreto de relleno debe ser fluido, con un revenimiento de 20cm y cumplir con la

resistencia mínima a la compresión especificada anteriormente, por lo que se le solicita al

contratista hacer pruebas con un laboratorio acreditado por el ECA.

El mortero de pega debe cubrir todo el ancho de las paredes externas en la

mampostería hueca. El concreto de relleno mientras se encuentre en estado plástico debe

compactarse mediante vibraciones mecánicas, todos los espacios en donde se indique la

colocación de una varilla de refuerzo deben ir rellenos de concreto.

Para las paredes de mampostería deben ir rellenas las dos primeras hiladas de

bloques, y después adonde hay refuerzo vertical, el relleno de los bloques debe hacerse

cada dos hiladas colocadas.

Para que los bloques no sufra quebraduras, despuntes ni fisuras, es necesario que

quede correctamente almacenado en el sitio de la instalación o almacenamiento temporal.

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Los bloques deben mantenerse secos, preferiblemente almacenados bajo techo, si no se

tienen las condiciones, cubrir con lona o plástico especialmente en época de lluvia

La mezcla para mortero de pega de bloques tendrá la siguiente proporción por

volumen: una parte de cemento, media parte de masilla de cal y cuatro partes de arena de

río lavada con granulometría adecuada. O la utilización de sacos de morteros para pega de

bloques que distribuyen algunas empresas, las cuales deben ser aprobadas por la

inspección y la cual hará constar el libro de bitácora.

Todos los materiales a usar en el mortero serán de primera calidad y libres de

impurezas. Todos los morteros se usarán frescos dentro de los siguientes 20 minutos

después de haber sido preparados.

Ningún mortero que haya secado podrá ser mezclado nuevamente utilizado en la

obra.

Todos los morteros y bloques deberán curarse de acuerdo con las secciones

correspondientes de estas especificaciones.

4.5.4 ADITIVOS

El mortero para la pega de bloques deberá llevar aditivos en su composición, igual o

similar al PDA-25 de la casa Protex en la proporción que indique el fabricante.

4.5.5 REPELLOS

Todas las paredes de mampostería de bloques de concreto irán repelladas y

afinadas en sus dos caras, excepto en los casos que se indique lo contrario en los planos.

4.5.6 ACABADO FINAL

Todos los acabados que se vean afectados por las labores de construcción deberán

ser reparados y dejados en similares condiciones a las originales.

Una vez ejecutadas todas las labores referentes a la readecuación, el repellado de

paredes, limpieza final y otros, el contratista procederá a pintar la totalidad de la edificación,

con pintura de primera calidad, aplicando el número de manos requerido para dejar una

superficie uniforme sin parchones a defectos visibles.

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4.6 IMPERMEABILIZACION

Se aplicará a todos los siguientes Elementos en Concreto:

- Muros de Retención

- Losas de Techos

- Losa y paredes de los Espejos de Agua

- Vigas-Canoas

- Jardineras

- Paredes Exteriores

Impermeabilizante a utilizar: (Productos distribuidos por IMPERSA)

- Impermeabilizante Asfáltico Modificado S. B. S.

- Impermeabilizante Cementicio

Se pueden utilizar impermeabilizante similares, siempre y cuando el contratista

presente las fichas Técnicas del productos y sea aprobado por los profesionales a cargo del

proyecto.

CAPITULO 5: ESPECIFICACIONES TECNICAS MECANICAS

5.1 ESPECIFICACIONES GENERALES MECANICAS

5.1.1 GENERALIDADES

Esta sección tiene por objeto referirse a requisitos aplicables a todos los trabajos

mecánicos, y proveer especificaciones detalladas para partidas comunes a dichos

trabajos.

En el caso de que lo indicado esté en desacuerdo con otra sección de éstas

especificaciones o con los planos, el Inspector queda en libertad de establecer en

definitiva cuál sección tiene precedencia en cada caso. El contratista incluirá como

personal de obra a un Ingeniero mecánico o electromecánico para establecer la

comunicación con la inspección de obra.

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5.1.2 MANUALES E INSTRUCTIVOS

El Contratista debe suministrar al Propietario tres juegos completos de manuales

de fabricantes. Estos manuales deben incluir instrucciones de operación y mantenimiento

para todos los equipos suministrados, lista de piezas de repuesto y número que permitan

identificar las piezas.

Estos manuales serán en español, o en su defecto, se aceptarán en idioma inglés.

El Contratista deberá instruir al personal escogido por el Propietario en el correcto

manejo y el mantenimiento de todo el equipo suministrado, y entregará una ficha de

funcionamiento de los sistemas que el inspector indique (sistema hidroneumático, etc.)

5.1.3 GARANTIAS Y CONTRATO MANTENIMIENTO

El contratista exigirá a los subcontratistas de equipamiento (bombas, compresores,

aire acondicionado, etc.) un contrato de mantenimiento por un período no menor de

un año. Este constará de una visita obligatoria de mantenimiento preventivo cada tres

meses. El contrato de mantenimiento albergará también visitas correctivas durante el año

de garantía que tendrán todos los equipos. El contrato de mantenimiento será aprobado

por el ingeniero inspector. Deberán existir tantos contratos de mantenimiento como

subcontratistas mecánicos existan en el proyecto.

5.1.4 AISLADORES DE VIBRACION

Se deberá proveer e instalar aisladores de vibraciones para todo el equipo

rotatorio o reciprocante para evitar la transmisión de vibración o ruido a cualquier parte del

edificio. Estos aisladores serán adecuados a la frecuencia que se quiere absorber y

deberán además, tener suficiente resistencia bajo carga e impacto.

5.1.5 TRANSMISION POR CORREA

Todas las transmisiones que se hagan por medio de correas trapezoidales tendrán

una capacidad mayor al 125% del torque de arranque del motor, las mismas deberán

operar en forma silenciosa.

5.1.6 LUBRICACION

Para la lubricación de los cojinetes en los equipos, se deberá suministrar copas de

aceite o niples para pistola de engrasar según recomendaciones del fabricante; cuando

estos puntos de lubricación no son fácilmente accesibles, deberán suplirse extensiones

según indicaciones del Inspector. Todos los niples para pistola serán del mismo tipo.

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5.1.7 FUNDACIONES Y SOPORTE DE EQUIPO

El soporte de equipo debe tener capacidad suficiente para soportar la carga a la

que pueda estar sometido, de acuerdo con las normas de uso corriente.

Cuando se requieran fundaciones de hormigón, éstas tendrán un espesor mínimo

de 15cm y deberán extenderse alrededor de la base de la máquina un mínimo de 10cm.

Toda máquina deberá nivelarse con un buen nivel y darle una lechada de cemento. Los

pernos de anclaje serán del tipo con gancho al extremo, tuerca y placa.

Los soportes de piso y los montajes en el cielo o en paredes deberán fabricarse de

miembros de acero estructural y ser anclados debidamente a la estructura del edificio.

El hormigón a usar será de resistencia no menor de 210 kg/cm² a los 28 días

según ASTM.

5.1.8 MENSULAS ABRAZADERAS Y SOPORTES

Se deberán instalar todas las ménsulas, abrazaderas y soportes requeridos para

soportar accesorios de baño, aparatos eléctricos y cualquier otro equipo de colgar en la

pared. Deberá usarse tornillos de expansión para asegurar el elemento a la estructura; no

se permitirá tacos de madera.

5.1.9 CONEXIONES DE EQUIPO

A menos que se especifique diferente, todo el equipo fijo instalado por el

Contratista mecánico, deberá dejarse en estado satisfactorio de funcionamiento.

5.1.10 EXCAVACION Y RELLENO

Cada Contratista hará sus propias excavaciones. Si los fondos de las zanjas

quedaron por debajo de la línea de fondo requerida, se deberán rellenar hasta el nivel

adecuado con arena, esto no se considera como un costo adicional para el Propietario.

Los rellenos se harán en capas de 10cm sin piedras. Excepto cuando se indique

lo contrario, todo relleno se debe compactar a la densidad original del suelo; si es

necesario deberá añadirse agua para obtener la máxima compactación. El relleno se

colocará simultáneamente en ambos lados de la tubería.

Las zanjas para cloacas y drenajes enterrados deben excavarse con el fondo

conformado, de tal manera que el tubo se asiente sobre el terreno sin excavar, dejando

para uniones, las gavetas de tamaño adecuado.

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5.1.11 SOPORTES Y COLGANTES

Deben proveerse e instalarse soportes colgantes para la tubería de manera que le

aseguren, eviten vibraciones, mantengan las gradientes, provean expansión y la

contracción de estos tubos.

Serán de la debida resistencia y rigidez para la carga a soportar y no deberá

someter la estructura del edificio a esfuerzos indebidos.

El Contratista instalará gasas para soportar la tubería de acuerdo al detalle y tabla

dada en planos y de acuerdo a la luz presentada a continuación:

ESPACIAMIENTO MAXIMO ENTRE SOPORTES

PARA TUBERIAS COLGANTES 1

Espaciamiento entre soportes (m)

Material Diámetro (m) Horizontal Vertical

Hierro galvanizado 12 2,00 2,5

18 2,50 3,0

25 3,00 3,5

31 a 50 3,50 4,0

62 a 100 4,00 4,5

mayor de 100 4,50 5,0

Cobre 12 1,20 1,8

18 1,80 2,4

25 1,80 2,4

31 a 50 2,40 3,0

62 a 100 3,00 3,6

mayor de 100 3,40 4,0

PVC 12 1,00 1,5

18 1,25 1,8

25 1,50 2,0

31 a 50 2,00 2,5

62 a 100 2,50 3,0

mayor de 100 3,00 3,5

Hierro fundido Dos soportes Dos soportes

por cada junta por cada

tubo

1 Código de Instalaciones Hidráulicas y Sanitarias en Edificaciones-Febrero 1996

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5.1.12 INSTALACION DE TUBERIA

Las tuberías deberán ser instaladas como se indica en los planos, recta a plomo y

tan directa como sea posible; en paralelo o ángulo recto con las paredes del edificio.

Colocando los tubos cerca de las paredes y divisiones, distanciados uno de otro lo

suficiente para permitir el acceso durante las reparaciones de válvulas.

Antes de instalar cualquier tubería, el Contratista está en la obligación de verificar

los planos arquitectónicos, estructurales, eléctricos y mecánicos, para luego hacer un

dibujo de distribución. Lo anterior a fin de asegurar que no haya interferencia entre

tubería, ductos de ventilación, conductos, puertas y cualquier elemento arquitectónico y

además garantizar suficiente espacio para otras instalaciones como cielos falsos y

lámparas.

Toda tubería o conducto deberá protegerse durante la construcción tapando los

extremos abiertos.

5.1.13 MANGAS

Para el paso de tuberías a través de fundaciones, paredes, pisos, divisiones o

azoteas, el Contratista debe instalar mangas. Estas mangas podrán ser de hojalata,

calibre 22, tubo de hierro o tubo plástico. Serán de un diámetro tal que pueda permitir el

movimiento libre de los tubos.

En paredes enterradas se debe llenar con yute y plomo el espacio entre la manga

y el tubo.

5.1.14 UNIONES DE TOPE

Deberán instalarse uniones de tope roscadas o de brida para: 1) permitir desarmar

las tuberías, 2) facilitar el desvío alrededor de equipos, 3) para reparaciones en tanques,

válvulas y cualquier otro equipo que se requiera desconectar, 4) entre válvulas de paso y

equipo.

5.1.15 VALVULAS DE COMPUERTA

Deberán proveerse válvulas de compuerta donde se indica en los planos y en los

siguientes lugares:

1. Verticales o ramales en el punto de arranque del tubo principal de suministro o

retorno.

2. Entrada y salida de equipo individual de manera que éste se pueda quitar sin interferir

con el resto del sistema.

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Las válvulas se ubicarán en lugares accesibles y de operación sencilla; si están

escondidas, deberán quedar en cajas con su compuerta para acceso.

5.1.16 VARIOS

Cuando cualquier tubería atraviesa superficies impermeabilizadas, incluyendo

hormigón tratado, el método de instalación deberá ser aprobado por el Inspector antes de

llevarse a cabo. El Contratista deberá suplir todas las mangas, sellos y materiales para

hacer las aberturas totalmente impermeables.

Cuando el Contratista se vea obligado a hacer cortes o remiendos de cualquier

clase, éstos no se llevarán a cabo sin la aprobación previa del Inspector.

El Contratista deberá presentar a la Inspección manuales de fabricación con todas las

características de los equipos que vaya a instalar, para su aprobación antes de su

compra.

No se permitirá la instalación de ningún equipo mientras éste no haya sido

aprobado por la Inspección (esto sin excepción).

La aprobación de cualquier equipo o plano de fabricación de ninguna forma libera

al Contratista de su responsabilidad de la necesidad de suplir el equipo y los materiales

de acuerdo con los requisitos de estas especificaciones y planos.

Todas las tuberías y ductos de ventilación o aire acondicionado que pasen

expuestos verticalmente, serán cubiertos con ductos desde el piso hasta 10 cm sobre el

nivel de cielo. El ducto podrá ser formado con estructura de madera y fibrolit,

manteniendo el mismo acabado exterior del área que atraviesa.

5.1.17 PINTURA

La pintura de acabado final de los equipos y tuberías será hecha por el Contratista

de acuerdo a lo establecido por el Ministerio de Economía, Industria y Comercio según

Decreto Nº 12.715, MEIC del 15 de junio de 1981.

5.1.18 PLANOS COMPUESTOS

El Contratista preparará planos compuestos a escala de al menos 1:20 aprobada

por la Inspección para todas las instalaciones de equipos eléctrico, mecánico o

compartido, mostrando en ellos la disposición total de las instalaciones y la interrelación

entre componentes. Estos planos deberán ser presentados a aprobación del Inspector

antes de iniciar las respectivas instalaciones, su omisión responsabilizará al Contratista

para efectuar todas las modificaciones que ordene el Inspector sin costo adicional para el

Propietario.

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5.1.19 PLANOS FINALES DEFINITIVOS

Al finalizar el proyecto el Contratista deberá entregar un juego de planos

mecánicos corregido de acuerdo a la construcción definitiva del proyecto. Para realizar

correctamente este trabajo, contará en el sitio de la construcción con una copia

exclusivamente para las correcciones.

No se recibirá el proyecto hasta que estos planos hayan sido entregados a la

Inspección.

5.2 FONTANERIA

5.2.1 GENERALIDADES

a) Estas especificaciones complementan y definen el trabajo de índole mecánica

mostrado en los planos. El trabajo así definido comprende e incluye todos los materiales,

equipos, mano de obra, pruebas, procedimientos, etc., tendientes a obtener sistemas

completos de distribución de agua fría, de aguas negras, de ventilación y cualquier otro

sistema de tubería existente.

b) Los planos presentados deben considerarse diagramáticos y tienen por objeto

indicar en una forma general la disposición de equipos, conductos, tuberías, así como los

tamaños y localización aproximados de éstos.

El Contratista encargado de la parte mecánica debe familiarizarse con todos los planos de

construcción y basado en ellos verificará la localización definitiva de lo incluido en el

trabajo.

c) Cuando las necesidades del trabajo requieren cambios razonables en la

localización de componentes del trabajo mecánico, éstos se efectuarán sin costo adicional

para el Propietario.

El Contratista deberá presentar el Inspector para su aprobación los datos y planos de

fabricación de todos los equipos, accesorios y materiales que vaya a instalar en el

proyecto.

d) Los equipos mecánicos operarán sin producir ruidos o vibraciones objetables a

juicio del Inspector. Si el equipo produjera ruidos o vibraciones objetables, el Contratista

hará los cambios necesarios en el equipo, tubería, ductos, etc., para eliminar esta

condición indeseable, sin costo adicional para el Propietario.

e) Todas las instalaciones se llevarán a cabo en forma nítida. El equipo estará

correctamente alineado y ajustado para operar. El equipo se instalará de manera que

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fácilmente se puedan conectar y desconectar las tuberías, haciendo accesibles sus

componentes para la Inspección y mantenimiento.

f) La responsabilidad por la protección del equipo mecánico es del Contratista hasta

que este equipo no haya sido aprobado y aceptado y el edificio recibido en su totalidad.

Cualquier daño producido a lo mecánico durante la construcción, será reparado por el

Contratista a satisfacción del Propietario, sin costo alguno para éste.

g) El Contratista podrá proponer cambios en los planos o especificaciones y el

Inspector los aprobará si los considera convenientes.

h) El Contratista deberá verificar con las autoridades locales la aceptación de las

conexiones sanitarias, pluviales y de cañería prevista en los planos antes de iniciar su

trabajo, debiendo notificar cualquier discrepancia.

Además deberá tramitar todos los permisos de conexión necesarios, los derechos

respectivos deberán ser cancelados por el Contratista.

i) El Contratista deberá presentar un plano a escala mostrando la localización exacta

de los equipos, tuberías, accesorios y espacios disponibles para operación y

mantenimiento.

Cualquier inconveniente que se presente deberá ser notificado a la Inspección con

suficiente tiempo para tomar decisiones acertadas.

j) El Contratista deberá suministrar folletos descriptivos completos de: Accesorios

sanitarios, descripción de válvulas, trampas, etc., se proporcionarán además bosquejos

dimensionados de instalaciones para estos accesorios, drenajes para techos, pisos y

jardines.

Deberá además presentarse estos folletos para todos los equipos mecánicos pedidos en

planos. No se permitirá la instalación de ningún equipo, ni accesorio si antes no ha sido

aprobado por la Inspección

k) El Contratista presentará un cuadro de tuberías y accesorios a utilizar indicando

manufactura y número de catálogo. Esto se deberá realizar en todos los sistemas a

instalar en el proyecto.

l) El Contratista suministrará los manuales o muestras para aprobación de todo el

equipo por parte de la Inspección (bombas, tanque hidroneumático, ventilación, granadas

para techos, drenajes de piso, registros, valvulería, ductos, tuberías, etc.). Estos

requisitos deberán cumplirse antes de proceder a la compra e instalación de los equipos.

m) Todas las tuberías deberán ser aprobadas antes de ser tapadas en presencia de

la Inspección.

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Los sistemas de agua potable, aguas negras, ventilación, aguas pluviales, serán

cuidadosamente revisados por la Inspección, por lo que no se deberá tapar ninguna de

ellas, hasta que hayan sido realizadas las pruebas respectivas en cada caso en presencia

del Inspector.

Queda a juicio de la Inspección ordenar que se descubra alguna tubería para su

Inspección, esto sin costo adicional para el Propietario.

5.2.2 SISTEMAS DE TUBERIAS

a) El Contratista suplirá todos los accesorios, artículos, materiales, equipos,

operaciones y pruebas y efectuará todas las conexiones para la instalación completa de

los sistemas de tuberías.

b) Este trabajo incluye las instalaciones completas de los sistemas de tuberías

mostrados en los planos.

c) Los materiales, métodos, detalles y definiciones incluidos en los planos y

especificaciones, cumplirán con los requisitos del "American Standard National Plumbing

Code" ASA 40.8, ASA A-40, así como las normas de la ASTM que se mencionen.

d) Las gasas para soportar estas tuberías serán removibles y tendrán suficiente

rigidez.

Las gasas serán pintadas con pintura anticorrosiva después de instaladas y dos manos de

pintura para acabado color a escoger por la Inspección.

e) Las válvulas y tramos de tuberías que a juicio del Inspector así lo requieran,

estarán identificadas con colillas de aluminio o latón, con leyenda estampada identificando

su uso.

En casa de máquinas todas las tuberías deberán estar identificadas con colillas de

aluminio y además el Contratista deberá suministrar un dibujo enmarcado y con vidrio de

las conexiones de las tuberías para ubicarlo en casa de máquinas.

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5.2.3 SISTEMAS DE AGUA POTABLE

5.2.3.1 MATERIALES

Toda la tubería del sistema será de PVC SDR 17 para diámetros mayores de

25mm o igual, y de PVC cédula 40 para tuberías de 13, 19. Las salidas se harán por

medio de niples cromados en las piezas sanitarias y de niples de acero galvanizado en el

resto de los accesorios. Aun cuando la red de agua potable sea de PVC, las salidas

serán de acero galvanizado cédula 40 desde 25cm abajo de la salida respectiva.

En casa de máquinas las tuberías expuestas serán de acero galvanizado cédula 40.

5.2.3.2 UNIONES DE TOPE

El Contratista suplirá uniones de tope, aun cuando así no lo indiquen los planos,

en los tiros largos de tubería, en las conexiones a todos los equipos y en todas las

válvulas reductoras de presión y de compuerta según se detalla en planos.

5.2.3.3 REDUCTORES

Todos los cambios en diámetros en las tuberías se efectuarán por medio de

reductores concéntricos. No ser permitirá el uso de bujes reductores.

5.2.3.4 CAMARAS DE AIRE

Los ramales de tubería estarán provistos de amortiguadores contra golpes de

ariete, con mangas de 30cm de longitud del mismo diámetro con que se alimenta el

accesorio.

5.2.3.5 JUNTURAS

Todas las junturas serán a prueba de escape a las presiones requeridas para sus

servicios. Las juntas roscadas usarán cinta de teflón Chesterton.

Una vez lista y antes de conectar los accesorios, la tubería será sometida a una

presión de 1036 kilopascales. Esta presión deberá ser mantenida sin bombeo por un

período de 8 horas. De encontrarse defectos o fugas, éstos requerirán de corrección y la

tubería será nuevamente probada. Además la tubería será probada por un período de 8

días bajo condiciones normales de operación. Estas pruebas deberán realizarse en

presencia del Inspector con las tuberías totalmente descubiertas. Todos los materiales,

mano de obra, personal corren por cuenta del Contratista.

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5.2.3.6 DESINFECCION

El Contratista garantizará la esterilidad de la red de agua potable, para lo cual

procederá a su costo, a la desinfección de la misma. Para ello el sistema debe estar

instalado en su totalidad, incluyendo cacheras, llaves de paso, válvulas, tanques, bombas,

piezas sanitarias, etc.

Se añadirá en el tanque de captación cloro para producir una concentración

inmediata de 50 partes por millón. Siguiendo el criterio del Inspector, procederá a abrir

una a una, todas las llaves por espacio de tiempo no inferior a 2 minutos ni superior a 5

minutos.

Una vez terminado este proceso, se dejará el sistema sin operar por 24 horas, al

cabo del cual procederá a purgarlo. A las 72 horas de purgado el sistema, el Contratista

procederá a la toma de tres juegos de muestras bacteriológicas (de tres muestras cada

una), una en la entrada del tanque de captación y las otras en puntos a decidir por la

Inspección. Los resultados de los dos puntos en la red no deben presentar conteos de

coliformes totales o fecales superiores al del punto inicial. De tener resultados distintos al

previamente indicado, el Contratista a su costo revisará todo el sistema, reparará

cualquier infiltración y procederá a una nueva desinfección y prueba.

Será responsabilidad del Contratista que el sistema opere sin que exista

contaminación alguna de origen fecal.

5.2.4 SISTEMA DE AGUAS NEGRAS

5.2.4.1 GENERALIDADES

El Contratista llenará los requisitos municipales vigentes y efectuará cualquier

pago que proceda, en relación con este sistema.

5.2.4.2 TUBERIAS

Las tuberías a usarse en el sistema de aguas negras, será como se expresa a

continuación:

1. Las tuberías de aguas negras serán PVC SDR 26.

2. Las tuberías de ventilación serán de PVC SDR 26.

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3. El Contratista deberá verificar todos los niveles indicados en los planos y

comunicará cualquier anomalía al Inspector con el tiempo suficiente para tomar

decisiones acertadas.

5.2.4.3 REGISTROS

Se instalarán cajas de registro en la base de todos los bajantes y en todos los

cambios de dirección de las tuberías de drenaje mayores a 45 grados. Los registros

serán del mismo diámetro que la tubería, excepto que en ningún caso serán mayores de

150mm. En las tuberías enterradas los registros se extenderán hasta los pisos

terminados por medio de codos de radio largo y terminarán en caja de bronce con tapa

avellanada al mismo nivel del piso terminado.

5.2.4.4 DRENAJES DE PISO, PILETAS DE ASEO Y DUCHAS

Serán de cuerpo de bronce fundido con rejilla de bronce cromado ajustable tipo C,

similar en su forma al modelo CI 111, de Carmiol, a juicio de la Inspección.

5.2.4.5 TRAMPAS

Se instalarán trampas bajo todos los accesorios y drenajes. Las trampas de los

inodoros y mingitorios son parte integral de estas piezas sanitarias.

Todas las trampas para lavatorios y fuentes de agua serán de latón cromado.

5.2.4.6 TUBERIAS DE VENTILACION

El Contratista instalará las líneas de ventilación para todas las tuberías sanitarias y

de drenajes que haya de ser ventiladas de acuerdo con lo indicado en planos y de

acuerdo al NATIONAL PLUMBING CODE en su sección VENTS AND VENTING.

A menos que se indique lo contrario, todas las líneas de ventilación correrán a una

altura no menor de 150mm, sobre los accesorios y no menor de 900mm sobre el piso. Y

prioritariamente viajara horizontalmente fuera de la pared.

Todas las líneas de ventilación terminarán a 150mm encima del techo.

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5.2.4.7 CAJAS DE REGISTRO

Las cajas de registro de aguas negras, deberán de repellarse. Todos los niveles

deberán de verificarse antes de construir cualquier caja. Es responsabilidad del

Contratista realizar estas mediciones y notificar a la Inspección cualquier anomalía para

tomar decisiones acertadas. Cualquier cambio que haya que realizar en niveles de cajas

si no se han tomado estas previsiones correrán por cuenta del Contratista. Todas las

cajas de registro seran con figuración de PVC, y solo se aceptaran en concreto aquellas

que el inspector lo indique.

5.2.4.8 PRUEBAS

Todas las tuberías de drenaje y de aguas negras serán probadas por secciones

antes de ser recubiertas a una presión equivalente a 3 metros de columna de agua. El

agua se mantendrá por un lapso mínimo de cuatro horas. De encontrarse defectos o

fugas, éstos se corregirán y la tubería será nuevamente probada. Además, la tubería será

probada por un período de ocho días bajo condiciones normales de trabajo.

Las pruebas se efectuarán en presencia del Inspector, antes de recubrir las zanjas

en que se encuentran colocadas las tuberías, si esto no es así deberán descubrirse

nuevamente las tuberías y realizarse la prueba nuevamente.

5.2.5 SISTEMA DE AGUAS PLUVIALES

5.2.5.1 GENERALIDADES

El Contratista llenará los requisitos municipales vigentes y efectuará cualquier

pago que proceda, en relación con este sistema.

5.2.5.2 TUBERIAS

Las tuberías a usarse en el sistema de aguas pluviales será como se expresa a

continuación:

1. Los bajantes de sección circular de aguas pluviales y demás tuberías de aguas

pluviales dentro del edificio serán según se indica en planos, con accesorios de radio

largo. Tendrán cajas de registro en su base de conexión a la red pluvial.

2. El material de los bajantes será de acuerdo a lo especificado en planos y para los

diámetros especificados.

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3. Las tuberías de conducción de aguas pluviales de 150 mm o menos se instalarán

en PVC SDR 26.

4. Las tuberías para aguas pluviales de 200 mm y mayores serán de PVC o de

sistema Riblock o Novafort.

El Contratista deberá presentar a la Inspección una lista de materiales de aguas

pluviales con el fin de chequear la cantidad de materiales y su calidad. No se permitirá

instalar ningún tipo de tubería hasta el momento en que toda la tubería haya sido

aprobada por la Inspección.

5.2.5.3 REGISTROS

Se instalarán cajas de registro en la base de todos los bajantes y en todos los

cambios de dirección de las tuberías para agua pluvial mayores de 45°

5.2.5.4 POZOS DE REGISTRO

El Contratista construirá los pozos de registro pluvial en los lugares indicados en

planos. Los marcos de cajas y tapas serán de hierro galvanizado.

5.2.5.5 CAJAS DE REGISTRO

Las cajas de registro de aguas pluviales deberán de repellarse. Todos los niveles

deberán de verificarse antes de construir cualquier caja. Es responsabilidad del

Contratista realizar estas mediciones y notificar a la Inspección cualquier anomalía para

tomar decisiones acertadas.

Cualquier cambio que haya que realizar en niveles de cajas si no se han tomado

estas previsiones, correrán por cuenta del Contratista.

5.2.5.6 PRUEBAS

Todas las tuberías de agua pluvial serán probadas por secciones antes de

ser recubiertas a una presión equivalente a 3 metros de columna de agua. El agua se

mantendrá por un lapso mínimo de cuatro horas. De encontrarse defectos o fugas, éstos

se corregirán y la tubería será nuevamente probada. Además, la tubería será probada por

un período de ocho días bajo condiciones normales de trabajo. Las pruebas se

efectuarán en presencia del Inspector, antes de recubrir las zanjas en que se encuentran

colocadas las tuberías, si esto no es así deberán descubrirse nuevamente las tuberías y

realizarse la prueba nuevamente.

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5.3 PIEZAS SANITARIAS

Todas las piezas sanitarias tales como inodoros, mingitorios y lavatorios serán

suplidos e instalados por el Contratista, donde se muestra en los planos.

El Contratista instalará las piezas sanitarias de acuerdo con las instrucciones del

fabricante y coordinará su instalación con los trabajos de acabado, de manera que

queden instalados satisfactoriamente.

Las piezas serán de la mejor calidad en su clase, libres de defectos y sus

accesorios estarán en perfecta condición de operación. En la descripción se ha usado

como guía de calidad y estilo los modelos de la casa INCESA cuyos números de

catálogos se consignan.

Todos los accesorios para las piezas sanitarias tales como válvulas, trampas y

conexiones serán de latón cromado. Todas las piezas sanitarias serán instaladas de

manera que sean fácilmente removibles y con su respectiva válvula de control.

Aunque se especifique losa sanitaria INCESA no se permitirá el uso de accesorios

"CROMA" suplidos por INCESA, éstos deberán ser PP, American Standard o Kholer,

construidos en latón cromado.

5.3.1 INODOROS (W-1)

Inodoro de arcilla vitrificada, de color, con asiento, tanque acoplado, taza elongada

y funcionamiento tipo sifón a chorro, con asiento y tapadera. Equipado con accesorios

similar al modelo HELVEX.

5.3.2 LAVATORIO

Lavatorio de colgar equipado con llave doble, desagüe automático, sifón de latón

cromado a la pared, tubos de abasto, de color blanco, modelo HELVEX

5.3.3 JABONERAS

Igual o similar al modelo Nº B822 de Bobrick. Se instalará una por cada ducha.

5.3.4 ESPEJOS

Espejo biselado (2.5cm), de 6.4mm de espesor por 60cm de alto (1.80m SNPT a

su parte superior), del largo del mueble, marco de aluminio anodizado color natural, salvo

indicación en planos.

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5.3.5 PAPELERA EN SERVICIOS SANITARIOS

Igual o similar al modelo Nº B 2730 de Bobrick, instalando una por cada inodoro, en lugar

a indicar por la Inspección.

5.3.6 SECAMANOS

Serán iguales o similares al modelo 7507 de Bobrick y se instalará uno por cada servicio

sanitario o donde se indique en planos.

5.3.7 GRIFERIA

En general, la grifería será como se indica a continuación.

5.3.7.1 LAVATORIO

- cachera marca Helvex o similar de dos llaves

- sifón de latón cromado a la pared

- dos válvulas de paso marca Eastman o similar

- tubos de abasto y accesorios de latón cromado

- flanger cromado en la tubería de abasto

5.3.7.2 INODOROS DE TANQUE

- sistema de boya

- válvula de paso marca Eastman o similar

- tubo de abasto y accesorios de latón cromado

- flanger cromado en la tubería de abasto

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5.4 AIRE ACONDICIONADO

5.4.1 GENERALIDADES

Estas especificaciones complementan y definen el trabajo de distribución

de aire acondicionado mostrado en los planos. El trabajo así definido comprende e incluye

todos los materiales, mano de obra, equipo, pruebas, procedimientos, etc., tendientes a

obtener sistemas completos, aun cuando no se indiquen sus más pequeños detalles.

Los planos deben considerarse diagramáticos y tienen como objeto indicar

en una forma general la disposición de equipos, conductos, tuberías, rejillas, difusores; así

como los tamaños y localización aproximada de éstos.

El contratista debe familiarizarse con los planos de construcción y basado

en ellos verificará en sitio la localización definitiva de lo incluido en su trabajo.

Cuando las necesidades del trabajo requieren cambios razonables en la

localización de componentes de trabajo mecánico, éstos se efectuarán sin costo adicional

para el Propietario.

El Contratista deberá presentar al Inspector, para su aprobación, datos y

planos de fabricación que éste indique.

Los equipos mecánicos operarán sin producir ruidos o vibraciones

objetables a juicio del Inspector.

Si el equipo produjera ruidos o vibraciones objetables, el Contratista hará

los cambios necesarios en el equipo, tuberías, ductos, etc., para eliminar esta condición

indeseable sin costo adicional para el Propietario.

Todas las instalaciones se llevarán a cabo en forma nítida. El equipo se

instalará de manera que fácilmente se pueda conectar y desconectar, haciendo

accesibles sus componentes para inspección y mantenimiento.

La responsabilidad por la protección del equipo mecánico es del contratista

hasta que este equipo no haya sido aprobado y aceptado y el edificio debidamente

revisado en su totalidad.

Cualquier intercambio de ideas y opiniones entre Propietario, Contratista e

Inspector, deberá hacerse por escrito para considerarse válido; para lo cual podrá

utilizarse la bitácora o carta dirigida al Contratista general.

El Contratista deberá realizar cualquier labor de coordinación requerida con

otros contratistas para efectuar correctamente el trabajo.

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A continuación se presentan las instituciones y sociedades referidas en esta sección.

- SMACNA: Asociación de contratistas de ductería y aire acondicionado

- A.N.S.I: (antiguamente ASA) Instituto Nacional Norteamericano de Normas

- A.M.C.A.: Asociación para el Movimiento y Acondicionamiento del Aire

- A.S.M.E.: Sociedad Norteamericana de Ingenieros Mecánicos

- A.R.I.: Instituto Norteamericano de Refrigeración

- N.F.P.A.: Sociedad Nacional para la Protección contra Incendios de EEUU

Códigos y Normas pertinentes

- ASHRAE: Sociedad Americana de Ingenieros en Refrigeración y Aire

Acondicionado

5.4.2 ALCANCE DEL TRABAJO

El trabajo descrito a continuación comprende la instalación y puesta en

marcha de los equipos de aire acondicionado.

Incluye además, las estructuras necesarias para la instalación y

mantenimiento de los equipos tales como: plataformas, puertas de acceso, soportes de

equipos, etc.

5.4.3 DESMONTAJE EQUIPOS EXISTENTES

Debe desmantelarse de igual manera tanto los equipos existentes como las

ducterias que estos posean, así como los difusores y rejillas que de los ductos se

extraigan. Los equipos deberán lavarse y acondicionarse para que sean entregados en

bodegas del banco y aprobados por el inspector. Para los materiales de ductos se trataran

como desechos y será responsabilidad del contratista principal su manejo. Esto no genera

costo extra en el proyecto

5.4.4 EQUIPOS DE AIRE ACONDICIONADO

Se suministrarán, instalarán y pondrán en marcha los siguientes equipos de

aire acondicionado con sus respectivas características.

5.4.4.1 SISTEMA DE EXPANSION DIRECTA DIVIDIDOS (SPLIT) Y SISTEMA DE

VOLUMEN VARIABLE DE REFRIGERANTE

a) Unidades acondicionadoras de aire. Las unidades manejadoras de aire serán de

tiro inducido, adecuadas para la instalación horizontal o vertical en el interior del edificioLa

unidad tendrá gabinete de acero con refuerzo estructural y tratamiento adecuado contra la

corrosión. El aislamiento será adecuado para evitar la condensación y deberá satisfacer

la norma NFPA 90-A en cuanto a propagación de humo y llama. El gabinete tendrá tapas

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removibles que faciliten el acceso a la unidad. La unidad colocada directamente sobre el

piso tendrá una base de montaje adecuada, hecha por el mismo fabricante del equipo.

La sección del serpentín tendrá una batea para condensado con pared

doble y aislamiento. La bandeja tendrá un recubrimiento especial contra corrosión: el

aislamiento, su adhesivo y el recubrimiento anticorrosivo de la bandeja deberán satisfacer

los requisitos de la norma NFPA 90-A.

El serpentín será para operar con refrigerante R-410, construído con tubos

de cobre y aletas de aluminio fijadas mecánicamente al tubo. El arreglo de los circuitos

deberá estar de acuerdo con los controles de capacidad de los compresores. El serpentín

será probado en fábrica de acuerdo con la norma ANSI B.9.1. Es deseable que la sección

del serpentín cuente con acceso para inspección y limpieza del mismo.

El ventilador será de tipo centrífugo, con aspas inclinadas hacia adelante;

estará unido a su motor mediante fajas y poleas (preferiblemente de paso variable) que

permitan ajustar la velocidad de rotación del ventilador. El ventilador y el eje estarán

balanceados estática y dinámicamente. El motor será del tipo ODP con las características

eléctricas indicadas en los planos.

Las capacidades serán las indicadas en los planos.

Los filtros serán lavables, hechos por un fabricante reconocido, con una

eficiencia mínima certificada de 30% según la prueba de mancha de polvo (dust spot) de

ASHRAE.

Para las equipos de los cajeros automáticos y del rack, no solo estarán

conectados a emergencia sino que también deberán en caso de corte de luz tendrán

reinicio automático de tal forma que ante fallo el programa de arranque no necesite

reseteo.

Para el sistema de volumen variable de refrigerante, los evaporadores que

se encuentren en un área común podrán ser controlados por un solo termostato sin

embargo para aquellas que se instalen en recintos separados se les proporcionara su

respectivo control remoto, de tal manera que su funcionamiento sea libre. Además deberá

existir al menos un control maestro por piso en los niveles 101 y 104.6, no tendrán control

maestro las evaporadoras del nivel 97.6, así tampoco estarán conectadas al sistema de

control ninguna mini-split de los otros niveles.

El contratista será responsable de que queden facilidades de acceso para

mantenimiento.

b) Unidades de compresor-condensador. El sistema de refrigeración por utilizar

en la instalación descrita será para operar con refrigerante R-134 o en su defecto R-22.

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El gabinete deberá ser construido a prueba de intemperie. Deberá contar con

apertura para las conexiones de potencia de control, de tuberías de refrigeración, y para

drenar la lluvia que penetre bajo los ventiladores. Contará con tapas removibles que

faciliten la inspección y el mantenimiento de la unidad.

Los compresores serán del tipo alternativo, preferiblemente abierto o

semihermético, montados en aisladores de vibración externos y con conexiones que no

transmitan la vibración a las tuberías de refrigerante. Alternamente podrán ser del tipo

rotativo. Contarán con bomba de aceite reversible, visor de aceite, calentador de aceite y

válvulas de servicio en la succión y en la descarga. Irán montados en una sección

separada del condensador. Los motores de los compresores tendrán protección contra

sobrecalentamiento y contra alta corriente en las tres fases.

Los condensadores serán enfriados por aire, con capacidad para sub-enfriar el

refrigerante. El serpentín de cada condensador estará construido con tubería de cobre y

aletas de aluminio fijadas mecánicamente a los tubos. Las tuberías deberán ser

aprobadas en fábrica contra fugas.

Los ventiladores de los condensadores serán del tipo hélice (preferiblemente de

aluminio) con acople directo al motor y con descarga del aire hacia arriba. Cada hélice

tendrá una cubierta protectora. Cada motor tendrá cojinetes con lubricación permanente.

Las unidades compresor-condensador contarán con los siguientes controles:

Interruptores por baja o alta presión del refrigerante y por baja presión del aceite,

con re-encendido manual para los dos últimos.

Un sistema de programación que haga que el tiempo transcurrido entre el apagado

de un compresor y el siguiente arranque no sea menor de cinco minutos

aproximadamente.

Las unidades con capacidad mayor de 25KW (7.5 T.R.), tendrán control de

capacidad mediante descarga en los cilindros del compresor o mediante el uso de dos o

más compresores (en el caso de emplearse varios compresores, habrá un sistema que

controle la secuencia de arranque de compresores y ventiladores del condensador; en

este caso es deseable un sistema alternador de arranque).

Las unidades tendrán una Razón de Eficiencia Energética EER, no menor de 9

El voltaje y número de fases para la alimentación eléctrica de la unidad, y el tipo

de arranque de los motores de los compresores, serán según se indica en los planos.

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Las uniones serán montadas sobre losas de concreto, de tal manera que no haya

transmisión de vibración a la losa, y que las patas metálicas del gabinete no estén sujetas

a corrosión por agua en la losa.

Para las condensadoras de volumen variable estas deberán tener compresores

con variador de frecuencia, y poseerán un sistema de control con protección de falla por

inversión de fases, protección por sobrecarga del compresor además de las protecciones

antes requeridas. Los condensadores se colocaran sobre estructura metálica al menos

con 35cm de alto, de tubo cuadrado de 50mm cubierto de lámina # 24 a modo de ducto

metálico y pintado del mismo color de las maquinas condensadoras, de tal manera que

las tuberías viajen o en el ducto o por debajo de las condensadoras. El ducto será tal que

pueda ser desmontado en caso de fuga en las tuberías que cubre. En el tramo en que el

ducto solo lleve tuberías la estructura será de tubo de 25mm.

5.4.4.2 SISTEMA DE VOLUMEN VARIABLE DE REFRIGERANTE (V.V.R.)

Los sistemas de aire acondicionado deben ser del tipo volumen variable de

refrigerante, de la nueva generación. Consistirá cada uno de una unidad externa y varias

unidades internas, cada una de ellas capaz de regular su operación independientemente

de las otras.

Hasta 11 tipos diferentes de unidades podrán ser conectadas a un solo sistema de

refrigeración, con capacidades de los 2000 Kcal/h a los 25.000 kcal/h, y cada una con

control individual de operación.

El compresor será equipado con un controlador inverter, por lo que será capaz de

cambiar su velocidad rotacional para responder a cambios de carga térmica.

Las unidades exteriores serán capaces de conectar cualquiera de los siguientes

tipos de unidades:

1. tipo cassette doble flujo

2. tipo cassette multi flujo

3. tipo cassette para esquina (1 vía)

4. tipo para conductos de perfil angosto

5. tipo empotrado en techo para conductos

6. tipo empotrado en techo para conductos succión trasera

7. tipo para conductos (Alta P.E.)

8. tipo cielo suspendido

9. tipo pared

10. tipo piso

11. tipo piso oculto

Trabajará con refrigerante 22

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- Unidades condensadoras

Debe ser capaz de soportar hasta 150m de tubería y 50m de diferencia entre

unidades internas y unidades externas sin necesidad de trampas de aceite

Ambas unidades internas y externas deben venir ensambladas, probadas y

precargadas con refrigerante de fábrica

Debe ser ensamblada de fábrica en una fuerte carcaza compuesta por gabinetes

de acero galvanizado esmaltado, reforzado y pintado al horno. Contará además

con tratamiento anticorrosivo de fábrica

Debe contar también con función DOBLE DE EMERGENCIA que permita a cada

uno de los compresores o de las unidades condensadoras en un sistema trabajar

independientemente en caso que el otro este fuera de funcionamiento

Las derivaciones en la tubería de cobre deben ser hechas con accesorios

especiales proveídos o recomendados por el fabricante, que reduzcan las pérdidas

de presión y permitan futuras adiciones de unidades evaporadoras en el sistema

- Compresor Inverter

El compresor debe ser del tipo scroll hermético de alta eficiencia y equipado con

control inverter, capaz de cambiar su velocidad rotacional de acuerdo a la carga

requerida

Equipado con calentador del carter

- Intercambiador de calor

Los intercambiadores de calor deben estar hechos de tubería de cobre

mecánicamente unidos a las aletas de aluminio para garantizar el óptimo flujo de calor

- Dispositivos de seguridad

Tendrá protecciones de alta y baja presión del refrigerante

Válvulas de servicio en alta y baja presión

Retardador de arranque para los compresores y calentador del carter

Línea de líquido con filtro deshidratador instalado de fábrica

Contará con un sistema de recuperación de aceite que le permita una operación

estable en instalaciones con tramos largos de tubería

Protector de malla para el serpentín

Panel de servicio a prueba de intemperie para los controles eléctricos de potencia

y control

Tendrá un protector contra sobrecargas del inverter y del compresor

Protección por temperatura del inverter

Protecciones térmicas del motor del compresor y de los abanicos

Protección por pérdida, falla o inversión de fase y contra voltajes anormales

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Válvulas selenoides en caso de presiones anormales

Deberá contar con acumuladores de líquido para evitar la entrada de líquido de los

compresores

- Sistema de recuperación de aceite

Debe estar equipada con un sistema de recuperación de aceite para garantizar la

seguridad del equipo cuando tenga tramos largos de tubería

- Unidades evaporadoras

Las unidades evaporadoras deben venir de fábrica con todos los componentes

necesarios para acoplarse al sistema VRV

Cada una debe venir con su válvula de expansión electrónica instalada de fábrica,

la cual controlará el volumen de refrigerante de acuerdo a las variaciones en la

carga térmica

Deberán ser de los siguientes tipos:

1. Tipo cassette multi flujo

Deberán tener abanicos de doble succión y multi aspa, balanceado estática y

dinámicamente para garantizar un bajo nivel de ruido y operación libre de

vibración.

Deben tener filtros lavables de fácil acceso para brindar mantenimiento

Motor del ventilador con voltaje de operación de 220 voltios y dos velocidades

Conexiones de tubería de cobre roscadas

- Sistema de control

Debe contar con el sistema de operación que permita el control electrónico del

sistema de la siguiente manera:

1. Control de la capacidad con el sistema multi-variable, el cual utiliza diferentes

valores como la presión, temperatura de la línea de líquido, temperatura de la

línea de gas, temperatura del aire de succión y frecuencia del inverter, para

lograr así un control más eficiente de los compresores abreviando los pasos

de control de capacidad y así proveer un control más preciso del área

acondicionada, ya sean áreas pequeñas o grandes

2. Control de capacidad de los intercambiadores de calor de las unidades

condensadoras para proveer un control todavía más preciso del área

acondicionada

3. Control de flujo volumétrico de aceite para dar estabilidad en sistemas con

tramos largos de tubería y prever la vuelta líquido a los compresores

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4. Control de un mecanismo para estabilizar el flujo del refrigerante y evitar que

se acumule el aceite en tramos largos de tubería

El sistema debe tener la función de direccionamiento automático de las unidades,

para facilitar la tarea del cableado de control y evitar la posibilidad de errores de

transmisión debido al direccionamiento manual

Debe contar con la función de autodiagnóstico por medio de códigos reflejados en

los controles remotos y por medio de LEDS en las tarjetas electrónicas

Debe contar con la función de verificación del cableado de control, para detectar

errores en el mismo y facilitar el servicio de los técnicos del ICE

- Controles remotos locales

Podrán ser del tipo alambrado e inalámbrico

Deberá ser capaz de controlar hasta un máximo de 16 evaporadoras

simultáneamente

Será de pantalla de cristal líquido

Contará con un sistema de autodiagnóstico por medio de códigos reflejados en la

pantalla de cristal líquido. Será capaz también de memorizar el último fallo

registrado en orden de la facilidad de diagnóstico para el personal de servicio

Los controles del tipo inalámbrico será posible incorporarlos al mismo chasis de la

unidad

Serán capaces de realizar las siguientes funciones:

1. Operación. Por ejemplo apagado y encendido, programación de la

temperatura y todas las funciones manipulables por el usuario final

2. Monitoreo (control alambrado). Valores con respecto al estatus de operación

de la unidad como temperaturas y otros

3. Autodiagnóstico. Capaz de dar códigos de error reflejados en la pantalla de

cristal líquido con el fin de facilitarle el trabajo de servicio a los técnicos del ICE

en una eventual falla

4. Programación de horarios. Capaz de programar la unidad para el encendido y

apagado de la misma con un límite no mayor a las 72 horas

5. Programación avanzada. Modificación de las características de fábrica de las

unidades

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- Tuberías aire acondicionado

- Drenajes de condensado

Los drenajes que estén protegidos de golpes, en entrecielos, en ductos

para instalaciones mecánicas, etc., serán de PVC SDR-26, con aislamiento.

Las tuberías de drenaje de condensado contarán con los siguientes

accesorios:

Trampa tipo sifón, con una altura neta de agua no menor de 50 mm. El

sifón deberá tener registros para limpieza.

El acople de la unidad enfriadora de aire será desarmable (empleando

unión de tope, brida, etc).

Los tramos horizontales de la tubería tendrán una pendiente mínima del

2% y serán tendidos de tal manera que no haya puntos bajos en donde se acumule el

condensado.

Las tuberías de drenaje llevarán aislamiento de poro cerrado, tipo

elastomérico, equivalente a ARMAFLEX de la casa AMSTRONG. Las pegas entre tramos

de aislamiento serán hechas con pegamento equivalente al No. 520 de AMSTRONG, y de

acuerdo con las instrucciones del fabricante. El espesor del aislamiento será de 19 mm

como mínimo, aunque el contratista deberá velar porque en las condiciones particulares

de la instalación, no se condense humedad en la superficie exterior del aislante.

Los soportes de la tubería de drenaje serán espaciados de tal manera que

no haya puntos bajos en la misma por exceso de flexión; los soportes no deben dañar el

aislante y serán adecuados para soportar movimiento sísmico.

- Tubería de refrigeración

a) Materiales y colocación

Las tuberías de refrigeración entre la unidad condensadora y la unidad

manejadora de aire, serán de cobre L "duro", con los diámetros externos (OD) indicados

en los planos. Todos los codos serán de radio largo.

Los tramos horizontales de la línea de succión llevarán una pendiente del

medio por ciento en el sentido del flujo del refrigerante.

Si la capacidad del compresor se redujera significativamente durante

cargas parciales, los tramos verticales ascendentes en el sentido del flujo, con longitud

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mayor de un metro tendrán una reducción adecuada en el diámetro con el fin de facilitar el

retorno del aceite al compresor.

b) Aislante y pintura

La línea de succión será aislada con espuma de poro cerrado equivalente a

ARMAFLEX de la casa AMSTRONG con un espesor mínimo de 19 mm. Las uniones

entre tramos del aislante se harán con el pegamento recomendado por el fabricante del

mismo.

Las tuberías irán soportadas de tal manera que el aislante no sufra daño y serán

marcadas con un código de colores de acuerdo con las indicaciones del inspector.

c) Accesorios

Todos los accesorios serán seleccionados con base en la capacidad

requerida. Los diámetros de sus conexiones deberán ser iguales o mayores que los de la

tubería en donde van montados. Si el inspector lo solicitare, el contratista deberá

presentar los documentos de selección por pertinentes.

Si la conexión de la línea de succión al compresor no permite adecuada

flexibilidad para evitar la transmisión de vibraciones a la tubería, se instalará un aislador

de vibración.

La línea de líquido contará con un filtro secador de cartucho desechable,

colocado en una derivación con sus válvulas de aislamiento, visor de flujo de refrigerante

con indicador de humedad.

La cantidad y tipo de válvulas selenoide y de expansión, o dispositivos de control de flujo

serán de acuerdo con las indicaciones del fabricante.

d) Prueba, limpieza y deshidratación

Toda la tubería deberá ser perfectamente limpiada antes de su instalación.

Antes de cargar el sistema con refrigerante, se hará una prueba con nitrógeno a presión o

refrigerante, a 21.4 kg/cm² (305 psig) en la línea de líquido, y 14.09 kg/cm² (200 psig) en

la línea de succión.

Después de la prueba de presión, el sistema debe ser secado mediante el

método de "evacuación triple", hasta un vacío de 500 micrones a satisfacción del

inspector.

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5.5 IDENTIFICACION DE COLORES DE TUBERIAS

Deberá pintarse todas las tuberías cumpliendo con la norma INTECO 31-07-03-98

que indica la siguiente tabla:

FLUIDO COLOR BASICO NUMERO DE PANTON

Agua (fría, potable o de

río) Verde 354 C o similar

Agua caliente

Verde

con anillos

blancos

354 C o similar

(no tiene)

Aguas pluviales

Verde

con anillos

Gris

354 C o similar

428 C o similar

Aguas negras

Verde

con anillos

Anaranjados

354 C o similar

165 C o similar

Aguas de proceso

o de retorno*

Verde

con anillos

Negros

354 C o similar

C o similar

Vapor

Gris plateado

con anillos

anaranjados

429 C o similar

165 C o similar

Aceites minerales,

vegetales,

animales, lubricantes y

combustibles líquidos

Café 4705 C o similar

Ácidos y álcalis Violeta 521 C o similar

Aire Azul 548 C o similar

Gases licuados o en

estado

gaseoso (excepto aire)

Amarillo 116 C o similar

GLP en estado gaseoso

Amarillo con

Anillos

negros

116 C o similar

C o similar

GLP en estado líquido

Amarillo ocre

con anillos

cafés

116 C o similar

4705 C o similar

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FLUIDO COLOR BASICO NUMERO DE PANTON

Servicios eléctricos y

ductos de ventilación Gris 431 C

Otros líquidos (excepto los

clasificados con los

colores

básicos anteriores)

Negro C o similar

Nota: Cuando se utilice el color negro, siempre debe emplearse la información

complementaria anotando claramente el nombre completo de la sustancia que se maneja.

*Entiéndase como agua de proceso el agua de recirculación o aguas tratadas, dentro de

la industria.

- Los colores de seguridad son:

Color de seguridad Función CÓDIGO DEL

PANTÓN

Rojo Para combatir incendios 185 C o similar

Anillos diagonales

amarillos Para advertir peligro 012 C o similar

Deberá indicarse el sentido de flujo del fluido en todas las tuberías, excepto

en aquellas en que el inspector así lo defina.