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CENS S.A. E.S.P. CENTRALES ELECTRICAS DEL NORTE DE SANTANDER S.A. E.S.P. ESPECIFICACIONES TÉCNICAS DE POSTES Y CRUCETAS DE FIBRA DE VIDRIO NORMA: CNS-NT-11-25 CAPITULO 11 ELABORO: REVISO: APROBO: FECHA DE APROBACION: VERSION: PAGINA: CET J.U.PROYECTOS J.U.PROYECTOS FEBRERO-2015 3 1 de 25 ESPECIFICACIONES TÉCNICAS POSTES Y CRUCETAS DE FIBRA DE VIDRIO CENS-NORMA TECNICA CNS-NT-11-25

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TABLA DE CONTENIDO

11.25.1. ESPECIFICACIÓN TÉCNICA DE POSTES Y CRUCETAS DE POLIÉSTER REFORZADO CON FIBRA DE VIDRIO ..................................................................................................................... 5

11.25.2. OBJETIVO ................................................................................................................................. 5 11.25.3. ALCANCE .................................................................................................................................. 5 11.25.4. FUNCIÓN ................................................................................................................................... 5 11.25.5. NORMAS DE REFERENCIA ...................................................................................................... 5 11.25.6. DEFINICIONES .......................................................................................................................... 6 11.25.7. CONDICIONES AMBIENTALES ................................................................................................ 8 11.25.8. REQUISITOS TÉCNICOS .......................................................................................................... 8 11.25.8.1. Características generales ........................................................................................................... 8 11.25.8.2. Fabricación de los postes ........................................................................................................... 8 11.25.8.3. Perforaciones .............................................................................................................................. 9 11.25.9. Características específicas. ...................................................................................................... 15 11.25.9.6. Características mecánicas y térmicas ....................................................................................... 16 11.25.9.7. Características eléctricas .......................................................................................................... 17 11.25.10. PRUEBAS Y ENSAYOS: ......................................................................................................... 17 11.25.10.1.Rotulado Y Señalización .......................................................................................................... 17 11.25.10.2. Rotulado ................................................................................................................................. 17 11.25.10.3. Señalización ........................................................................................................................... 18 11.25.11. CRITERIOS DE ACEPTACIÓN Y RECHAZO. ......................................................................... 18 11.25.12. LISTADO DE DEFECTOS........................................................................................................ 19 11.25.12.1. Críticos ................................................................................................................................... 19 11.25.12.2. Menores .................................................................................................................................. 19 11.25.13. DOCUMENTOS REQUERIDOS............................................................................................... 19 11.25.14. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS GARANTIZADAS ................................................................ 20 11.25.15. ESPECIFICACIONES TÉCNICAS DE LA CRUCETA FIBRA DE VIDRIO 2.4 ML .................... 23 11.25.15.1. Características técnicas garantizadas ..................................................................................... 23 11.25.15.2. Documentos técnicos .............................................................................................................. 24

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LISTA DE TABLAS

Tabla 1 Normas de referencia ..................................................................................................................................... 6 Tabla 2 Condiciones Ambientales ............................................................................................................................... 8 Tabla 3 Cargas mínimas de rotura ............................................................................................................................ 15 Tabla 4 Muestro para el ensayo de rotura ............................................................................................................... 19 Tabla 5 Muestro para el ensayo de flexión .............................................................................................................. 19 Tabla 6 Certificaciones técnicas del fabricante ....................................................................................................... 20 Tabla 7 Ítems Especificados ...................................................................................................................................... 20 Tabla 8 Características Técnicas Garantizadas De Los Postes De Fibra De Vidrio ........................................ 23 Tabla 9 Características Técnicas De La Cruceta De Fibra De Vidrio ................................................................. 24 Tabla 10 Documentos Técnicos ................................................................................................................................ 24

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LISTA DE FIGURAS

Figura 1 Cima de los postes de 8 m ......................................................................................................................... 10 Figura 2 Cima de los postes de 10 m ....................................................................................................................... 11 Figura 3 Cima de los postes de 12 m ....................................................................................................................... 12 Figura 4 Cima de los postes de 14 m ....................................................................................................................... 13 Figura 5 Cima de los postes de 16 m ....................................................................................................................... 14 Figura 6 Cima de los postes de 18 m ...................................................................................................................... 14 Figura 7 Información de la placa de identificación ................................................................................................. 18 Figura 8 Cruceta en PRFV ......................................................................................................................................... 24

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CAPITULO 11

11.25.1. ESPECIFICACIÓN TÉCNICA DE POSTES Y CRUCETAS DE POLIÉSTER REFORZADO

CON FIBRA DE VIDRIO

11.25.2. OBJETIVO

Estas especificaciones establecen las características y requerimientos detallados para el diseño,

fabricación, pruebas en fábrica, suministro y entrega de postes de Poliéster Reforzado con Fibra de Vidrio

(PRFV) a ser instalados en el sistema de distribución de energía de CENS.

11.25.3. ALCANCE

Estas especificaciones deben ser aplicadas por el personal del CENS como especificaciones técnicas a

ser requeridas en los procesos de compras y en obras de infraestructura eléctrica que se construyan por

funcionarios, contratistas o por particulares para ser conectadas en los sistema de distribución de CENS.

11.25.4. FUNCIÓN

Los postes de poliéster reforzado con fibra de vidrio, serán utilizados para el tendido de redes de

distribución en baja y media tensión, para vanos máximos calculados con base en el conductor a ser

soportado y a una velocidad de viento máxima según las condiciones de la zona de instalación con base

en la Norma NSR-10.

11.25.5. NORMAS DE REFERENCIA

Pueden emplearse otras normas internacionalmente reconocidas equivalentes o superiores a las aquí

señaladas, siempre y cuando se ajusten a lo solicitado en la presente especificación técnica. Las normas

citadas en la presente especificación o cualquier otra que llegare a ser aceptada por CENS se refieren a

su última versión.

Los postes deberán cumplir con las normas de fabricación y ensayos que se enuncian en la Tabla 1.

Norma Descripción general Norma

ASCE Practice N°104 Recommended Practice for Fiber-Reinforced Polymer Products for

Overhead Utility Line Structure.

ANSI C136.20 Standard for Roadway and Area Lighting Equipment -Fiber-Reinforced

Composite (FRC) Lighting Pole

Decreto 926 de 2010 NSR 10. Código Colombiano de Construcciones Sismo Resistentes.

ASTM D578 Standard Specification for Glass Fiber Strands.

ANSI/IEEE C2 National Electric Safe Code.

RETIE Reglamento Técnico de Instalaciones Eléctricas – RETIE.

ASTM D635 Test Method for Rate of Burning and/or Extent and Time of Burning of Self-

Supporting Plastics in a Horizontal Position

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ASTM D144 Test Method for Dielectric Breakdown Voltage and Dielectric Strength of

Solid Electrical Insulating Materials at Commercial Power Frequencies

ASTM G154 Standard Practice for Operating Fluorescent Light Apparatus for UV

Exposure of Nonmetallic Materials

AAMA 615 Voluntary Specification for High Performance Organic Coatings on Plastic

Substrates

ASTM D4923 * Standard Specification for Reinforced Thermosetting Plastic Poles

Tabla 1 Normas de referencia

* La norma ASTM D4923 ha sido retirada y se encuentra obsoleta, el grupo EPM se reserva el derecho de

solicitar certificación de producto con otra norma internacionalmente reconocida durante la ejecución del

contrato. Sin embargo, no exime al fabricante de presentar la oferta con productos certificados con la

norma ASTM D4923.

11.25.6. DEFINICIONES

AAMA: American Architectural Manufacturers Association

ANSI: American National Standards Institute

ASCE: American Society of Civil Engineers

ASTM: American Society for Testing and Materials

Base: Plano o sección transversal extrema en la parte inferior del poste

Carga de rotura: Es aquella que aplicada a 30,5 cm por debajo de la cima, produce el colapso estructural

del poste.

Carga de servicio o de trabajo: Carga que se podrá aplicar al poste, en sentido normal al a su eje y a

30,5 cm de la cima, sin que se presente una deflexión mayor que el 10% de la longitud útil del poste,

cuando se aplica el 50% de la carga mínima de rotura especificada. Esta deflexión deberá ser medida a

una distancia de 1,2 cm de la cima del poste

Cima: Plano o sección transversal en la parte extrema superior del poste.

Coeficiente o factor de seguridad: Factor por el cual se mayora la carga de trabajo o de servicio para

obtener la carga de rotura, que para esta norma se establece en 2, de acuerdo con el RETIE.

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Colapso: Condición que se presenta cuando el poste, bajo la acción de la carga aplicada, experimenta

deformaciones sin incrementos de carga, que ocasiona el aplastamiento del material compuesto en la

zona del poste sometida a compresión.

Conicidad: Relación entre la diferencia de los diámetros de cima y de base, y la longitud del poste.

Epóxica: Resina sintética termoestable, de gran tenacidad, resistente a los agentes químicos y de gran

poder adherente, empleada en la fabricación de revestimientos.

Fenólica: Resina sintética termoestable, resistente al calor y al agua, formada por condensación del fenol

y el formaldehído, de gran resistencia al envejecimiento; empleada en la fabricación de productos

moldurados, adhesivos y revestimientos superficiales.

Deformación permanente: Flecha residual registrada una vez se ha dejado de actuar la carga de trabajo

sobre el poste.

Deformación (flecha): Desplazamiento que experimenta la cima del poste, por acción de la carga,

medido normalmente al eje longitudinal del poste desde su posición inicial, sin ninguna carga.

Fibra de vidrio: es un material fibroso obtenido al hacer fluir vidrio fundido a través de una pieza de

agujeros muy finos (espinerette) y al solidificarse tiene suficiente flexibilidad para ser usado como fibra.

Sus principales propiedades son: buen aislamiento térmico, inerte ante ácidos, soporta altas temperaturas.

Isoftálica: Este tipo de resina puede estar expuesta por largos períodos de tiempo a temperaturas altas

de entre 80ºC en adelante, de esta manera se obtienen mejores propiedades de resistencia química.

Longitud de empotramiento (LE): Distancia entre la sección de empotramiento y la base del poste.

Longitud total (H): Distancia entre la cima y la base del poste.

Longitud útil (H2): Distancia entre la cima y la sección de empotramiento del poste.

Perforación: Agujero que se realiza en el poste utilizado para la fijación de elementos (herrajes o

accesorios) o para descender el cable bajante de puesta a tierra.

Plano de aplicación de esfuerzos: Plano o sección transversal del poste en donde se aplican las cargas

horizontales.

Plano transversal: Sección perpendicular al eje longitudinal del poste.

PRFV: Poliéster reforzado con fibra de vidrio.

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Resina de poliéster: El poliéster es una resina termoestable obtenida por polimerización del estireno y

otros productos químicos. Se endurece a la temperatura ordinaria y es muy resistente a la humedad, a los

productos químicos y a las fuerzas mecánicas. Se usa en la fabricación de fibras, recubrimientos de

láminas, etc.

Sección de empotramiento: Plano transversal del poste, al nivel del piso, donde se produce el máximo

momento flector por efecto de las cargas aplicadas.

11.25.7. CONDICIONES AMBIENTALES

CONDICIONES AMBIENTALES

PARAMETROS MINIMO MAXIMO

Altura sobre el nivel del mar (m) 0 4.000

Humedad relativa: 100% 60% 100%

Temperatura ambiente máxima (°C) -2 40

Nivel de contaminación Medio y Alto

Tipo de suelo Corrosivo

Tabla 2 Condiciones Ambientales

11.25.8. REQUISITOS TÉCNICOS

11.25.8.1. Características generales

Todos los postes de PRFV deben cumplir con las normas y con los requisitos específicos indicados en

este documento y deben contar con certificación de producto bajo RETIE y con su respectiva norma de

construcción.

Los postes deben ser troncocónicos de un solo tramo o seccionados, la longitud total corresponde a

solicitada por CENS, igualmente, deberán ser de sección anular (circular ahuecada).

El acabado exterior del poste debe ser un modelo texturizado o liso de color gris. No deben quedar fibras

insaturadas expuestas tanto en interior como en el exterior.

Los postes de PRFV deberán ser resistentes a los rayos solares, a la humedad y a la lluvia. Tanto el

acabado interior como la superficie deben ser lisos y auto-lavable con el fin de evitar la acumulación de la

suciedad o líquidos que penetren e inicien procesos de deterioro del poste. Debe ser eléctricamente no

conductivo y resistente a la llama que se pueda producir como consecuencia de las descargas

atmosféricas o por factores externos

11.25.8.2. Fabricación de los postes

Los postes deberán ser fabricados con resina poliéster termoestable y reforzado con fibra de vidrio.

La resina de poliéster termoestable deberá tener aditivos que proporcionen a los postes resistencia a la

radiación ultravioleta, a la intemperie y a la abrasión.

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El compuesto o material del poste debe ser homogéneo, conformado por el conjunto sintético de dos o

más materiales. Se trata de un elemento de refuerzo (la fibra de vidrio) y un elemento fijador (que es la

resina) para obtener las características específicas y las propiedades deseadas. La resina y la fibra de

vidrio deben ser compatibles químicamente. La resina deberá ser termoestable y podrá ser un poliéster

tipo isoftálica o estervinílica, acrílico modificado, epóxica, fenólica o uretano. Los hilos de fibra de vidrio

deberán cumplir con la clasificación ASTM tipo E de material homogéneo a base de silicio-aluminio, propio

para la fabricación de uso eléctrico. Cuando exista otro tipo de fibra diferente a la de vidrio esta debe ser

lo suficiente ensayada y aprobada por más de tres años.

El material estructural es la combinación de fibras de vidrio tipo E o ECR y resinas de poliéster insaturado

que garantizan el desempeño mecánico del poste. Debe estar compuesto de una serie de capas de fibra

de vidrio y resina. Los procesos de manufactura podrán ser los siguientes, siempre que cumpla lo

requerido en esta especificación, de acuerdo con guía ASCE 104:

Pultrusión

Filament Winding

Centrifugal casting

El acabado del poste (SKIN COAT), debe tener una última capa conformada por un velo de fibra de vidrio

TIPO C humectado con una resina poliéster tipo con propiedades retardantes a la propagación del fuego e

inicio de la llama. Este acabado debe garantizar:

Una alta resistencia a los rayos UV,

Escozor mínimo de la piel durante la manipulación

Adecuado desempeño a la intemperie.

Acabado liso que evita acumulación de polvo, sales y elementos contaminantes que pueden a

largo plazo crear caminos conductivos.

Superficie lisa que evita la presencia de las fibras utilizadas en el refuerzo estructural, las cuales

pueden lesionar a las personas en su manipulación y operación.

La ausencia de fibras expuestas, lo que impide que la humedad penetre por el laminado estructural

Deben instalarse tapas, tanto en la base como en la cima. Cada tapa inferior y superior debe estar

marcada con la referencia del poste para facilitar la identificación cuando los postes estén almacenados

horizontalmente.

11.25.8.3. Perforaciones

Ninguna perforación puede tener una desviación mayor a 5 mm, con respecto al plano diametral del poste

que contiene su eje longitudinal. Perforaciones para la sujeción de estructuras.

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Todos los postes que se van a utilizar en redes distribución de baja y media tensión, deben llevar, de la

cima hacia abajo, un número de perforaciones cuyas distancias entre ellas y sus características se

especifican en las figuras1 a 6.

Todas las perforaciones realizadas en fábrica deben ser cubiertas con tapones plásticos resistentes a la

intemperie, para evitar la entrada de agua e insectos tanto en el transporte como en la operación.

Las perforaciones no deben tener elementos filosos o cortantes, deberán tener una superficie limpia y

suave y estar curadas por medio de una resina.

Figura 1 Cima de los postes de 8 m

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Figura 2 Cima de los postes de 10 m

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Figura 3 Cima de los postes de 12 m

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Figura 4 Cima de los postes de 14 m

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Figura 5 Cima de los postes de 16 m

Figura 6 Cima de los postes de 18 m

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11.25.8.4. Perforaciones para la instalación de la puesta a tierra

Los postes deben tener dos perforaciones de diámetro no menor a 25 mm, una localizada a una distancia

de 300 mm por debajo de la marcación de empotramiento, la cual no requiere perforar las dos paredes del

poste y se realizará usando el mismo eje paralelo de las perforaciones de la sección B-B. La otra

perforación se encuentra marcada como C1 en las figuras 1 a 6.

11.25.9. Características específicas.

11.25.9.1. Conicidad

Los postes, deben tener una conicidad entre 1,5 a 2 cm/m de longitud. La conicidad del poste se

determina con base en los parámetros geométricos de éste y obedece a la siguiente ecuación:

Donde C es la conicidad, D1 y D2 son los diámetros de la cima y de la base respectivamente; y h es la

altura total. Para los postes con carga de rotura de 510 kgf y 750 kgf el diámetro de cima debe estar entre

11 cm y 18 cm, para los postes con carga de rotura de 1050 kgf y 1350 kgf, el diámetro de cima deberá

estar entre 11 cm y 26 cm.

11.25.9.2. Cargas mínimas de rotura

En la Tabla 3, se establecen las cargas mínimas de rotura para todos los postes y sus equivalentes en N

CARGA MÍNIMA DE ROTURA SEGÚN

RETIE EN kgf

CARGA MÍNIMA DE

ROTURA SEGÚN RETIE

EN N

510 5001

750 7355

1050 10300

1350 13240

Tabla 3 Cargas mínimas de rotura

Los postes con cargas de rotura superiores se considerarán postes especiales.

11.25.9.3. Carga de trabajo o carga de servicio

La carga de trabajo es la resultante de dividir la carga mínima de rotura, por el coeficiente de seguridad de

2.5.

11.25.9.4. Deformaciones o flechas bajo carga

El poste, bajo la acción de una carga aplicada a 30 cm de la cima, con una intensidad igual al 40 % de la

carga mínima de rotura, no debe producir una flecha superior al 10% de la longitud libre del poste.

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11.25.9.5. Longitud de empotramiento

Para definir la longitud de empotramiento, se debe aplicar la fórmula establecida en el numeral 4.6 de la

Norma NTC-1329:

Donde LE es la longitud de empotramiento en m., y H es la longitud total del poste.

11.25.9.6. Características mecánicas y térmicas

El poste deberá ser adecuado para soportar esfuerzos térmicos y mecánicos horizontales y verticales de

acuerdo a las condiciones de utilización en los sistemas de distribución de CENS, además los requisitos

mecánicos estarán de acuerdo con lo establecido en la regla 252 del NESC ANSI/IEEE C2.

Los requisitos mecánicos y térmicos de los postes serán de acuerdo con las condiciones reales de

montaje (según el tipo de perno porta aislador) y las características de los materiales y producto según las

diferentes normas ASTM.

El poste no debe sufrir talladuras de las arandelas de presión, tuercas y tornillos que se utilicen en la

fijación de los diferentes elementos. El fabricante deberá verificar que los materiales normalizados por

CENS no afecten el funcionamiento del poste.

El poste debe estar garantizado para los esfuerzos de doblado que transmite los templetes y vientos.

El poste deberá quemarse a una rata de velocidad menor que 25 mm/min de acuerdo con lo indicado en la

norma ASTM D635. Deberá tener una dureza BARCOL de 32 según la norma ASTM D2583. La absorción

de humedad del poste debe tener como máximo un porcentaje de absorción de 0.6% después de

inmersión en agua a 25 °C de acuerdo con lo indicado en la norma ASTM D570.

El poste durante prueba de flexión no debe presentar agrietamientos ni fisuras y conservar la relación de

esfuerzo/deformación de diseño.

El poste deberá soportar una torsión de 75Nm de los pernos o espaciadores sin presentar fisuras,

ovalamientos ni grietas.

El poste deberá soportar la presión de halado hacia abajo de los pernos espaciadores de los equipos del

sistema de redes de distribución tales como transformadores, reguladores, reconectadores y suiches. La

tensión mínima del equipo sin que presente daños es de 22.24N.

El poste deberá resistir la cizalladura en un lado que ocasionen los equipos instalados en el poste.

También se deberá resistir cargas de torsión por el desequilibrio de las cargas, tal como lo estipula las

recomendaciones ASCE No.104.

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VIDRIO

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11.25.9.7. Características eléctricas

El material debe ser eléctricamente no conductivo. No deberá permitir corrientes de fuga para los niveles

de Media Tensión y Baja Tensión, el método de ensayo se hará según la norma ASTM D149 ó 257. Se

harán pruebas de diseño para determinar las características eléctricas del poste.

Los ensayos serán de tensión en corriente alterna tanto en condiciones secas como húmedas y de

impulso en condiciones secas. Los ensayos se realizarán a montajes similares a los que se utilizan en el

terreno con y sin aisladores tipo suspensión y/o tipo pin para 15 kV, 35 kV y 44 kV, con conductores

desnudos o tubos metálicos. Las normas para estos ensayos serán de acuerdo con lo indicado en la

norma IEEE-4 y la norma ANSI C29.1.

Los ensayos en corriente alterna están orientados para determinar el comportamiento de los aisladores en

crucetas no conductivas. El BIL del poste debe ser mínimo de 300kV.

11.25.10. PRUEBAS Y ENSAYOS:

Los ensayos y pruebas a desarrollarse en los postes PRFV, deberán ser los citados en la ASCE N° 104,

CENS se reserva el derecho de solicitarlos a satisfacción y deberán cumplir la planilla de datos técnicos

garantizados.

Es obligación del fabricante realizar las siguientes pruebas de postes y ensayos de materiales:

Momento de flexión (carga a cantiléver)

Deflexión en la punta del poste (carga a cantiléver)

Momento de torsión

Rata de combustión

Resistencia a la degradación por abrasión

Conductividad

Absorción de humedad

Cizallada de pernos y tornillos

Decoloración

Intemperismo acelerado y resistencia a UV

11.25.10.1. Rotulado Y Señalización

11.25.10.2. Rotulado

Todos los postes deben tener un rotulado, como se ilustra en la 7 el cual se realiza en placa metálica

(aluminio o acero inoxidable) a una altura de 2 m sobre la línea de empotramiento, con tinta indeleble,

debe cumplir con lo indicado en el RETIE, conteniendo la siguiente información:

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Nombre o razón social del fabricante.

Logos de FILIAL del Grupo EPM y del Grupo EPM.

Número de contrato u orden de compra y consecutivo del poste según fabricante.

Longitud total del poste en metros.

Carga mínima de rotura en kgf

Carga de Trabajo en kgf.

Fecha de fabricación (dd-mm-aaaa).

Peso del poste en kg.

Leyenda “DISTANCIA A LINEA DE EMPOTRAMIENTO 2 m.”

Figura 7 Información de la placa de identificación

11.25.10.3. Señalización

Todos los postes deben llevar señalizados las siguientes secciones:

Centro de gravedad: debe llevar una franja de 30 mm de ancho, con pintura indeleble de color rojo

que cubra el semi-perímetro, en el sitio que corresponde al centro de gravedad.

Profundidad de empotramiento: debe llevar una franja de 30 mm de ancho, con pintura indeleble

de color verde que cubra el semi-perímetro, que indique hasta donde se debe enterrar el poste.

11.25.11. CRITERIOS DE ACEPTACIÓN Y RECHAZO.

Para llevar a cabo las labores de inspección y recepción, para la prueba de rotura, se realizará un plan de

muestreo de acuerdo a un nivel de inspección especial S-1 y un nivel de calidad aceptable NCA del 4%.

Del mismo modo, para la prueba de flexión, se realizará una inspección S-3, bajo un nivel de calidad del

4%.

TAMAÑO DEL LOTE TAMAÑO DE LA

MUESTRA

CRITERIO DE

ACEPTACIÓN

2 a 50 2 0

51 a 500 3 0

501 y más 5 0

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Tabla 4 Muestro para el ensayo de rotura

TAMAÑO DEL LOTE TAMAÑO DE LA

MUESTRA

CRITERIO DE

ACEPTACIÓN

2 a 15 2 0

16 a 50 3 0

51 a 150 5 0

151 a 500 8 1

501 y mas 13 1

Tabla 5 Muestro para el ensayo de flexión

11.25.12. LISTADO DE DEFECTOS

11.25.12.1. Críticos

Recubrimiento menor que el especificado.

Postes con resanes, cuando la profundidad de estos haya llegado hasta el refuerzo principal.

Grietas transversales o longitudinales.

Ranuras longitudinales muy amplias y profundas

El incumplimiento de las tolerancias especificadas, se consideran como defectos críticos.

11.25.12.2. Menores

No colocación de la leyenda de marcación e identificación

Falta de marcado del centro de gravedad y de la longitud de empotramiento.

11.25.13. DOCUMENTOS REQUERIDOS

El fabricante deberá presentar la siguiente documentación:

Manuales o catálogos actualizados y completos con la descripción y utilización del material.

Características Técnicas Garantizadas, debidamente diligenciadas con la información requerida y

rubricadas.

Protocolos de pruebas tipo solicitados en este documento, efectuados de acuerdo con las

especificaciones técnicas y normas estipuladas. Deberá constar en los mismos la metodología,

valores y resultados de las pruebas, estando perfectamente identificadas las muestras, las cuales

serán de idéntico diseño y construcción a los ofrecidos.

Y adicional lo solicitado en la Tabla 6:

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Documentos técnicos Solicitada por CENS Entregado por el

fabricante

Certificado de conformidad del producto con norma de

fabricación. SI SI ( ) – NO ( )

Certificado de Conformidad del producto bajo RETIE. SI SI ( ) – NO ( )

Autorización del fabricante para distribuir o comercializar

los productos. SI SI ( ) – NO ( )

Certificado de Gestión de Calidad del fabricante. SI SI ( ) – NO ( )

Protocolos de pruebas tipo. SI SI ( ) – NO ( )

Planos SI SI ( ) – NO ( )

Tabla 6 Certificaciones técnicas del fabricante

11.25.14. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS GARANTIZADAS

El fabricante garantizará las características técnicas de los bienes ofrecidos, las cuales serán consignadas

en los cuadros respectivos, verificadas por medio de las pruebas en fábrica.

Tabla 7 Ítems Especificados

Ítem DESCRIPCION

1 Poste de PRFV de 8 m de altura – 510 kgf de carga de rotura

2 Poste de PRFV de 8 m de altura – 750 kgf de carga de rotura

3 Poste de PRFV de 8 m de altura – 1050 kgf de carga de rotura

4 Poste de PRFV de 12 m de altura – 510 kgf de carga de rotura

5 Poste de PRFV de 12 m de altura – 750 kgf de carga de rotura

6 Poste de PRFV de 12 m de altura – 1050 kgf de carga de rotura

7 Poste de PRFV de 12 m de altura – 1350 kgf de carga de rotura

8 Poste de PRFV de 14 m de altura – 750 kgf de carga de rotura

9 Poste seccionado de PRFV de 8 m de altura – 510 kgf de carga de rotura

10 Poste seccionado de PRFV de 8 m de altura – 750 kgf de carga de rotura

11 Poste seccionado de PRFV de 8 m de altura – 1050 kgf de carga de rotura

12 Poste seccionado de PRFV de 12 m de altura – 510 kgf de carga de rotura

13 Poste seccionado de PRFV de 12 m de altura – 750 kgf de carga de rotura

14 Poste seccionado de PRFV de 12 m de altura – 1050 kgf de carga de rotura

15 Poste seccionado de PRFV de 12 m de altura – 1350 kgf de carga de rotura

16 Poste seccionado de PRFV de 14 m de altura – 750 kgf de carga de rotura

17 Poste seccionado de PRFV de 14 m de altura – 1350 kgf de carga de rotura

18 Poste seccionado de PRFV de 16 m de altura – 1350 kgf de carga de rotura

19 Poste seccionado de PRFV de 18 m de altura – 1350 kgf de carga de rotura

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No. Descripción Solicitado

por CENS

Garantizado por el

fabricante

1 Fabricante Indicar Indicar

2 Método de fabricación según sección 3.3 ASCE 104 Indicar Indicar

3

Para el caso de postes seccionados, el sistema de ensamble debe asegurar

la estabilidad mecánica y la transferencia de esfuerzos, si este sistema

incluye partes metálicas, deben ser galvanizadas en caliente de acuerdo con

la norma ASTM A123. Además se incluyen instrucciones para el ensamble

SI, NO o NA SI( )-NO( )-NA( )

4 El factor de seguridad o relación entre la carga de rotura y la carga de trabajo

es de 2.5 SI SI( )-NO( )

5

El poste es troncocónico, la conicidad está entre 1.5 y 2 cm/m de longitud.

Para los postes con carga de rotura de 510 kgf y 750 kgf el diámetro de cima

está entre 11 cm y 18 cm, para los postes con carga de rotura de 1050 kgf y

1350 kgf, el diámetro de cima está entre 11 cm y 26 cm.

SI SI( )-NO( )

6

La sección es anular (circular), la cima y la base son selladas con tapas,

estas tapas están aseguradas de tal forma que no se desprendan con la

manipulación normal del poste

SI SI( )-NO( )

7 Entrega planos e información técnica relacionada con el peso, espesor,

diámetros de cima y de base y porcentaje fibra-resina de cada tipo de poste SI SI( )-NO( )

8 Las perforaciones están cubiertas con tapones plásticos resistentes a la

intemperie SI SI( )-NO( )

9 El material de refuerzo es fibra de vidrio tipo E de acuerdo con la norma

ASTM D578 o fibra de vidrio de características superiores SI SI( )-NO( )

10

La resina empleada el proceso de fabricación es de poliéster insaturado

termoestable y es compatible químicamente con la fibra de vidrio. Además, la

fibra de vidrio deben estar humectada de resina con propiedades de auto-

extinción y de resistencia a los rayos UV

SI SI( )-NO( )

11

Posee una barrera protectora interior, constituida por un GELCOAT (es una

capa de solo resina en el interior del poste y una capa de tela no tejida en

fibra de vidrio o tela poliéster, humectada con resina con el fin de mantener

un alto contenido de poliéster insaturado). Se exceptúa de este requisito a los

postes fabricados por el método de Centrifugal Casting.

SI, NO o NA SI( )-NO( )-NA( )

12 Tiene un acabado exterior resistente a los rayos UV compuesto por un velo

de fibra de vidrio TIPO C, según ASTM C162-93. SI SI( )-NO( )

13

El poste terminado está libre de fibras insaturadas expuestas tanto al exterior

como al interior del poste. No se deben evidenciar grietas o agujeros en la

superficie.

SI SI( )-NO( )

14 El acabado exterior del poste es un modelo texturizado o liso auto-lavable y

de color gris SI SI( )-NO( )

15

En los ensayos de intemperismo acelerado para un mínimo de 2500 horas de

exposición de acuerdo con la norma ASTM G154 para el ciclo 7, se cumple

con un delta E menor que 5 según especificación AMMA 615, adicionalmente,

luego de la exposición, no se deben evidenciar signos de agrietamiento y

erosión o pérdidas de las capacidades mecánicas.

SI SI( )-NO( )

16 Cumple con la especificaciones de resistencia química, dureza de la película

seca, y adhesión de la película en seco y en húmedo, según AMMA 615 SI SI( )-NO( )

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No. Descripción Solicitado

por CENS

Garantizado por el

fabricante

17 Cumple con las especificaciones de inflamabilidad según normas UL-94 y

ASTM D635 para clase HB con una rata menor de 25mm/min. SI SI( )-NO( )

18 Tiene un porcentaje máximo de absorción de 0.6% después de inmersión en

agua a 25 °C de acuerdo con lo indicado en la norma ASTM D570 SI SI( )-NO( )

19 Cumple con una rigidez dieléctrica mínima de 8 kV/mm según norma ASTM

D149 SI SI( )-NO( )

20 Cumple con las recomendaciones de la ASCE 104, en sus numerales 6.2.1,

6.2.2, 6.2.3 y 6.2.4 SI SI( )-NO( )

21 Cumple con una dureza mínima BARCOL de 32 según la norma ASTM

D2583 SI SI( )-NO( )

22

La ubicación de las perforaciones está de acuerdo con las figuras 1 a 6 para

la altura ofertada. Las perforaciones se realizan normales al eje del poste y su

diámetro está entre 19 mm y 22 mm.

SI SI( )-NO( )

23

El poste tiene señalizadas las siguientes secciones:

Centro de gravedad: debe llevar una franja de 30 mm de ancho, con

pintura indeleble de color rojo que cubra todo el semi-perímetro, en

el sitio que corresponde al centro de gravedad.

Profundidad de empotramiento: debe llevar una franja de 30 mm de

ancho, con pintura indeleble de color verde que cubra el semi-

perímetro, que indique hasta donde se debe enterrar el poste

SI SI( )-NO( )

24

El rotulado se realiza en placa metálica (aluminio o acero inoxidable) de 12x7

cm a una altura de 2 m sobre la línea de empotramiento, con tinta indeleble,

debe cumplir con lo indicado en el RETIE, conteniendo la siguiente

información:

Nombre o razón social del fabricante.

Logos de CENS y del Grupo EPM.

Número de contrato u orden de compra y consecutivo del poste

según fabricante.

Longitud total del poste en metros.

Carga mínima de rotura en kgf

Carga de Trabajo en kgf.

Fecha de fabricación (dd-mm-aaaa).

Peso del poste en kg.

Leyenda “DISTANCIA A LINEA DE EMPOTRAMIENTO 2 m.”

SI SI( )-NO( )

25

Las pruebas de recepción para el ensayo de rotura y flexión se realizan de

acuerdo al muestreo descrito en esta especificación y se realizarán a cargo

del fabricante

SI SI( )-NO( )

26

Cumple con las siguientes tolerancias:

Hasta un 15% menos de fibra de vidrio de lo garantizado en el

numeral 7 de esta tabla

Hasta un 10% menos de espesor de pared de lo garantizado en el

numeral 7 de esta tabla

Hasta un 5% menos de las demás dimensiones garantizadas en el

numeral 7 de esta tabla

SI SI( )-NO( )

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Tabla 8 Características Técnicas Garantizadas De Los Postes De Fibra De Vidrio

11.25.15. ESPECIFICACIONES TÉCNICAS DE LA CRUCETA FIBRA DE VIDRIO 2.4 ML

11.25.15.1. Características técnicas garantizadas

El fabricante garantizará las características técnicas de los bienes ofrecidos, las cuales serán consignadas

en los cuadros respectivos, verificadas por medio de las pruebas en fábrica.

N° Descripción Técnica Solicitada por CENS

Garantizado por el fabricante

1 Cumple con las dimensiones: longitud 240 cm, ancho 10 cm y alto 10 cm

SI SI ( ) – NO ( )

2 Cumple RETIE y clase de fibra de vidrio E SI SI ( ) – NO ( )

3 Cumple deflexión máxima de 70 mm con carga vertical mínima de 340 Kgf

SI SI ( ) – NO ( )

4 Cumple con carga máxima a la rotura, con carga > 1021 Kgf SI SI ( ) – NO ( )

5 Cumple con resistencia a la flexión, (método de los cuatro puntos ASTM D790 y D6242), mayor de 3000 kgf/cm2 y una flexión máxima de 40 mm.

SI SI ( ) – NO ( )

6 Fabricado con resina poliéster termoestable reforzado con fibra de vidrio (PRFV)

SI SI ( ) – NO ( )

7

Cumple el numeral 3.4 Perforaciones de la NTC 1329 y

¡Error! No se encuentra el origen de la

eferencia.8; Tamaño de la perforación

de pulgada.

SI SI ( ) – NO ( )

8 Cumple con el estándar ASTM D570 - Absorción de Agua SI SI ( ) – NO ( )

9 Cumple con el estándar UL - 94 clase HB / ASTM D635 - Flamabilidad

SI SI ( ) – NO ( )

10 Cumple con el estándar ASTM G154 - protección rayos UV SI SI ( ) – NO ( )

11 Cumple resistencia a la termodeformación norma ASTM D648 (mínimo 100C)

SI SI ( ) – NO ( )

12 Cumple prueba de impacto (min 82 kg) ASTM D2444. SI SI ( ) – NO ( )

13 Cumplen con la ASTM D149 Método de prueba para voltaje de ruptura dieléctrica y Resistencia dieléctrica

SI SI ( ) – NO ( )

ÍTEM DESCRIPCIÓN

20 CRUCETA FIBRA DE VIDRIO 2.4 ML

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Tabla 9 Características Técnicas De La Cruceta De Fibra De Vidrio

Figura 8 Cruceta en PRFV

11.25.15.2. Documentos técnicos

Documentos técnicos Solicitada por

CENS

Entregado por el

fabricante

Certificado de conformidad del producto con norma de

fabricación. SI SI ( ) – NO ( )

Certificado de Conformidad del producto bajo RETIE. SI SI ( ) – NO ( )

Autorización del fabricante para distribuir o comercializar

los productos. SI SI ( ) – NO ( )

Certificado de Gestión de Calidad del fabricante. SI SI ( ) – NO ( )

Planos SI SI ( ) – NO ( )

Tabla 10. Documentos Técnicos

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