ESTUDO SOBRE competenciasespecíficas nasensinanzas ... · Edita...

128
ESTUDO SOBRE competencias específicas nas ensinanzas tecnolóxicas da UDC María Jesús Freire Seoane

Transcript of ESTUDO SOBRE competenciasespecíficas nasensinanzas ... · Edita...

Page 1: ESTUDO SOBRE competenciasespecíficas nasensinanzas ... · Edita ConselloSocialdaUniversidadedaCoruña Deseñoemaquetación mazairagrafismo,sl Deseñodeestadísticas ObservatorioOcupacional-UDC

ESTUDO SOBREcompetencias específicas

nas ensinanzastecnolóxicas da UDC

María Jesús Freire Seoane

Page 2: ESTUDO SOBRE competenciasespecíficas nasensinanzas ... · Edita ConselloSocialdaUniversidadedaCoruña Deseñoemaquetación mazairagrafismo,sl Deseñodeestadísticas ObservatorioOcupacional-UDC

EditaConsello Social da Universidade da Coruña

Deseño e maquetaciónmazairagrafismo, sl

Deseño de estadísticasObservatorio Ocupacional - UDC

Traducción galegoSusana Carballal Graña

ImprimeGrafiber, sl

Depósito legalC 2773-2011

ISBN978-84-9749-499-1

Page 3: ESTUDO SOBRE competenciasespecíficas nasensinanzas ... · Edita ConselloSocialdaUniversidadedaCoruña Deseñoemaquetación mazairagrafismo,sl Deseñodeestadísticas ObservatorioOcupacional-UDC

DIRECTORAMaría Jesús Freire Seoane

PRODUCIÓN E INFORMÁTICACarlos Pais Montes

BOLSEIROS DE INVESTIGACIÓNNathalie Balbuena Seoane

Marta Carballal Recarey

Luis Martin Chas Galli

Maria Rosa Martínez Isasi

Alejandro Mosquera López

EQUIPO INVESTIGADOR

Page 4: ESTUDO SOBRE competenciasespecíficas nasensinanzas ... · Edita ConselloSocialdaUniversidadedaCoruña Deseñoemaquetación mazairagrafismo,sl Deseñodeestadísticas ObservatorioOcupacional-UDC
Page 5: ESTUDO SOBRE competenciasespecíficas nasensinanzas ... · Edita ConselloSocialdaUniversidadedaCoruña Deseñoemaquetación mazairagrafismo,sl Deseñodeestadísticas ObservatorioOcupacional-UDC

PRÓLOGO ..................................................................................................................................................... 11

TEMA 1. O estudo de competencias na UDC ................................................................................ 13

1.1. Introdución ...................................................................................................................................... 151.2. Antecedentes do estudo ................................................................................................................ 17

1.2.1. Os estudos de competencias dos graduados na UDC................................................................. 181.3. As competencias específicas dos graduados en ensinanzas tecnolóxicas da UDC ................ 19

1.3.1. Competencias específicas analizadas ........................................................................................ 211.3.1.1. Bloque de deseño e organización .............................................................................. 211.3.1.2. Bloque de deseño e construción ................................................................................. 221.3.1.3. Bloque de informática ................................................................................................ 221.3.1.4. Bloque de consultoría ................................................................................................ 231.3.1.5. Outras competencias específicas ................................................................................ 23

1.3.2. Competencias xenéricas ........................................................................................................... 231.4. Principais cuestións metodolóxicas do estudo ........................................................................... 23

1.4.1. Descrición dos cuestionarios ..................................................................................................... 251.4.2. Composición da mostraxe de graduados ................................................................................... 261.4.3. Composición da mostraxe de empresas .................................................................................... 27

TEMA 2. Situación laboral dos graduados en ensinanzas tecnolóxicas ..................... 29

2.1. Introdución ...................................................................................................................................... 312.2. As titulacións tecnolóxicas analizadas por xénero ..................................................................... 322.3. Taxas de actividadee e ocupación ................................................................................................ 342.4. Modalidade de emprego................................................................................................................ 382.5. Experiencia laboral e idade dos graduados ................................................................................ 392.6. Lugar de traballo dos graduados en ensinanzas tecnolóxicas ................................................. 412.7. Sectores de actividade onde traballan os graduados de ensinanzas tecnolóxicas ................ 452.8. Postos de traballo desempeñados polos graduados.................................................................. 482.9. Salario medio dos graduados en ensinanzas tecnolóxicas........................................................ 49

TEMA 3. Análise das empresas participantes no estudo ......................................................... 55

3.1. Localización das empresas da mostraxe ...................................................................................... 573.2. Sectores de actividade das empresas da mostraxe.................................................................... 603.3. Nivel de formación dos traballadores das empresas da mostraxe .......................................... 613.4. Actividade exportadora das empresas da mostraxe .................................................................. 623.5. Empresas que demandan man de obra ........................................................................................ 63

ÍNDICE

5

Page 6: ESTUDO SOBRE competenciasespecíficas nasensinanzas ... · Edita ConselloSocialdaUniversidadedaCoruña Deseñoemaquetación mazairagrafismo,sl Deseñodeestadísticas ObservatorioOcupacional-UDC

TEMA 4. Competencias específicas adquiridas e aplicadas polos graduados ............... 65

4.1. Introdución ...................................................................................................................................... 674.2. Ensinanzas de Arquitectura ........................................................................................................... 67

4.2.1. Competencias específicas en ensinanzas de Arquitectura ........................................................... 674.2.2. Competencias xenéricas en ensinanzas de Arquitectura ............................................................. 70

4.3. Ensinanzas de Informática ............................................................................................................. 714.3.1. Competencias específicas en ensinanzas de Informática ............................................................ 714.3.2. Competencias xenéricas en ensinanzas de Informática .............................................................. 74

4.4.Ensinanzas en Enxeñaría de Obras ................................................................................................ 754.4.1. Competencias específicas en ensinanzas en Enxeñaría de Obras ................................................ 754.4.2. Competencias xenéricas en ensinanzas en Enxeñaría de Obras .................................................. 78

4.5. Ensinanzas de Enxeñaría Industrial .............................................................................................. 794.5.1. Competencias específicas en ensinanzas de Enxeñaría Industrial ............................................... 794.5.2. Competencias xenéricas en ensinanzas de Enxeñaría Industrial ................................................. 82

4.6. Ensinanzas de Enxeñaría Naval ..................................................................................................... 834.6.1. Competencias específicas en ensinanzas de Enxeñaría Naval ..................................................... 834.6.2. Competencias xenéricas en ensinanzas de Enxeñaría Naval ....................................................... 86

4.7. Enxeñaría Técnica en Deseño Industrial....................................................................................... 884.7.1. Competencias específicas en Enxeñaría Técnica en Deseño Industrial ......................................... 884.7.2. Competencias xenéricas en Enxeñaría Técnica en Deseño Industrial ........................................... 90

TEMA 5. Competencias requiridas polos empresarios ......................................................... 93

5.1. Introdución ...................................................................................................................................... 955.2. Competencias específicas requiridas polos empresarios .......................................................... 955.3. Competencias específicas requiridas polos empresarios segundo o tamaño de empresa ... 965.4. Competencias xenéricas requiridas polos empresarios ............................................................. 995.5. Competencias xenéricas requiridas polos empresarios segundo o tamaño de empresa ...... 1005.6. Marxe de mellora en competencias específicas ......................................................................... 1015.7. Marxe de mellora en competencias xenéricas ............................................................................ 1045.8. Competencias requiridas polas empresas que buscan traballadores neste momento .......... 105

CONCLUSIÓNS ............................................................................................................................................ 107

ANEXOS ........................................................................................................................................................ 113

Anexo 1. Competencias específicas contidas nas guías docentesde cada unha das ensinanzas .............................................................................................. 115

Anexo 2. Listaxe de empresas enquisadas ........................................................................................ 117

BIBLIOGRAFÍA ............................................................................................................................................ 121

6

Page 7: ESTUDO SOBRE competenciasespecíficas nasensinanzas ... · Edita ConselloSocialdaUniversidadedaCoruña Deseñoemaquetación mazairagrafismo,sl Deseñodeestadísticas ObservatorioOcupacional-UDC

Cuadro 1. Composición da mostraxe de graduados en carreiras tecnolóxicas da UDC ..................................... 26

Gráfico 1. Evolución da porcentaxe de graduados da UDC por titulación........................................................ 27

Cadro 2. Composición da mostraxe de empresas ......................................................................................... 28

Gráfico 2. Total de graduados das titulacións tecnolóxicas da UDC por xénero. Curso 2007/2008 .................. 32

Cadro 3. Evolución da porcentaxe de mulleres graduadas na UDC nos últimos anos analizados.................... 33

Gráfico 3. Evolución da porcentaxe de mulleres graduadas na UDC nos últimos anos analizados.................... 33

Gráfico 4. Composición da mostraxe de graduados da UDC por idade ........................................................... 34

Cadro 4. Taxas de actividade e ocupación dos graduados ............................................................................ 35

Gráfico 5. Taxas de actividade dos graduados ............................................................................................... 35

Gráfico 5 bis. Taxas de ocupación dos graduados ............................................................................................... 35

Gráfico 6. Taxas de ocupación por xénero e ano de finalización de estudos .................................................... 36

Gráfico 7. Taxas de ocupación en titulacións tecnolóxicas .............................................................................. 36

Gráfico 8. Taxas de ocupación por titulación segundo o ano de finalización de estudos .................................. 37

Gráfico 9. Modalidade de emprego dos graduados da mostraxe. Distribución porcentual ............................... 38

Cadro 5. Relación entre experiencia laboral e idade por grupo de ensinanzas ............................................... 39

Gráfico 10. Relación entre experiencia laboral e idade por grupo de ensinanzas ............................................... 39

Cadro 6. Experiencia laboral e idade dos enquisados por titulación .............................................................. 40

Gráfico 11. Lugar de traballo dos graduados da UDC por titulación ................................................................. 41

Gráfico 12. Lugar de traballo dos graduados en ensinanzas tecnolóxicas da UDC............................................. 42

Cadro 7. Municipios galegos onde traballan os enquisados. Distribución porcentual ..................................... 43

Gráfico 13. Municipios galegos máis relevantes segundo a porcentaxe de graduados traballando neles............ 44

ÍNDICE DE CADROSE GRÁFICOS

7

Page 8: ESTUDO SOBRE competenciasespecíficas nasensinanzas ... · Edita ConselloSocialdaUniversidadedaCoruña Deseñoemaquetación mazairagrafismo,sl Deseñodeestadísticas ObservatorioOcupacional-UDC

Gráfico 14. Sectores de actividade onde traballan os graduados enquisados .................................................... 45

Gráfico 15. Sectores de actividade onde traballan os graduados enquisados segundo o curso de graduación .... 46

Cadro 8. Sectores de actividade onde traballan os graduados enquisados segundo a titulación .................... 47

Gráfico 16. Sectores de actividade onde traballan os graduados enquisados segundo a titulación .................... 47

Cadro 9. Posto de traballo ocupado polos graduados enquisados ................................................................ 48

Gráfico 17. Posto de traballo ocupado polos graduados enquisados ................................................................ 49

Cadro 10. Salario neto mensual medio en euros dos graduados por xénero, titulación eano de finalización dos estudos..................................................................................................... 51

Gráfico 18. Salario neto mensual medio en euros dos graduados por xénero, titulación eano de finalización dos estudos..................................................................................................... 51

Cadro 11. Salario neto mensual, posto de traballo ocupado* e anos de experiencia laboral dos graduados..... 52

Gráfico 19. Relación entre salario neto mensual e os postos de traballo desempeñados* polos graduados ....... 53

Gráfico 20. Relación entre salario neto mensual e a experiencia laboral dos graduados .................................... 54

Cadro 12. Situación das empresas da mostraxe por municipio e traballadores ................................................ 58

Gráfico 21. Situación das empresas da mostraxe por municipio. Porcentaxe de empresas enquisadas ............... 59

Gráfico 22. Situación das empresas da mostraxe por municipio. Porcentaxe de traballadores ............................ 59

Gráfico 23. Sectores de actividade das empresas entrevistadas. Distribución porcentual ................................... 60

Gráfico 24. Nivel de formación dos traballadores das empresas entrevistadas. Distribución porcentual.............. 61

Gráfico 25. Nivel de formación dos traballadores das empresas entrevistadas.Distribución porcentual por sector de actividade ............................................................................ 62

Gráfico 26. Actividade exportadora das empresas entrevistadas segundo o tamaño e sector de actividade.Distribución porcentual ................................................................................................................. 63

Gráfico 27. Empresas que demandan man de obra. Distribución porcentual por tamaño e sector de actividade 64

Cadro 13. Competencias* específicas adquiridas e aplicadas en ensinanzas de Arquitectura........................... 68

Gráfico 28. Competencias* específicas adquiridas e aplicadas en ensinanzas de Arquitectura........................... 69

Cadro 14. Competencias* xenéricas adquiridas e aplicadas en ensinanzas de Arquitectura ............................. 70

Gráfico 29. Competencias* xenéricas adquiridas e aplicadas en ensinanzas de Arquitectura ............................. 71

Cadro 15. Competencias* específicas adquiridas e aplicadas en ensinanzas de Informática ............................ 72

Gráfico 30. Competencias* específicas adquiridas e aplicadas en ensinanzas de Informática ............................ 73

Gráfico 31. Competencias* xenéricas adquiridas e aplicadas en ensinanzas de Informática .............................. 74

Cadro 16. Competencias* xenéricas adquiridas e aplicadas en ensinanzas de Informática .............................. 75

8

Page 9: ESTUDO SOBRE competenciasespecíficas nasensinanzas ... · Edita ConselloSocialdaUniversidadedaCoruña Deseñoemaquetación mazairagrafismo,sl Deseñodeestadísticas ObservatorioOcupacional-UDC

Cadro 17. Competencias* específicas adquiridas e aplicadas en ensinanzas en Enxeñaría de Obras................ 76

Gráfico 32. Competencias* específicas adquiridas e aplicadas en ensinanzas en Enxeñaría de Obras................ 77

Gráfico 33. Competencias* xenéricas adquiridas e aplicadas en ensinanzas en Enxeñaría de Obras .................. 78

Cadro 18. Competencias* xenéricas adquiridas e aplicadas en ensinanzas en Enxeñaría de Obras .................. 79

Cadro 19. Competencias* específicas adquiridas e aplicadas en ensinanzas de Enxeñaría Industrial ............... 80

Gráfico 34. Competencias* específicas adquiridas e aplicadas en ensinanzas de Enxeñaría Industrial ............... 81

Cadro 20. Competencias* xenéricas adquiridas e aplicadas en ensinanzas de Enxeñaría Industrial ................. 82

Gráfico 35. Competencias* xenéricas adquiridas e aplicadas en ensinanzas de Enxeñaría Industrial ................. 83

Cadro 21. Competencias* específicas adquiridas e aplicadas en ensinanzas de Enxeñaría Naval..................... 84

Gráfico 36. Competencias* específicas adquiridas e aplicadas en ensinanzas de Enxeñaría Naval..................... 85

Cadro 22. Competencias* xenéricas adquiridas e aplicadas en ensinanzas de Enxeñaría Naval ....................... 86

Gráfico 37. Competencias* xenéricas adquiridas e aplicadas en ensinanzas de Enxeñaría Naval ....................... 87

Cadro 23. Competencias* específicas adquiridas e aplicadas en Enxeñaría Técnica en Deseño Industria.......... 88

Gráfico 38. Competencias* específicas adquiridas e aplicadas en Enxeñaría Técnica en Deseño Industrial......... 89

Cadro 24. Competencias* xenéricas adquiridas e aplicadas en Enxeñaría Técnica en Deseño Industrial ........... 90

Gráfico 39. Competencias* xenéricas adquiridas e aplicadas en Enxeñaría Técnica en Deseño Industrial ........... 91

Gráfico 40. Competencias* específicas requiridas polas empresas ................................................................... 96

Gráfico 41. Competencias* específicas requiridas polos empresarios por tamaño de empresa .......................... 97

Cadro 25. Competencias* específicas requiridas polos empresarios por tamaño ............................................. 98

Gráfico 42. Competencias* xenéricas requiridas polas empresas...................................................................... 99

Cadro 26. Competencias* xenéricas requiridas polos empresarios por tamaño ............................................... 100

Cadro 27. Competencias* específicas requiridas polos empresarios e marxe de mellorapor tipo de ensinanza ................................................................................................................... 101

Gráfico 43. Competencias* específicas requiridas polos empresarios e competencias adquiridaspolos titulados da UDC ................................................................................................................. 102

Cadro 28. Competencias* xenéricas requiridas polos empresarios e marxe de mellorapor tipo de ensinanza ................................................................................................................... 103

Gráfico 44. Competencias* específicas requiridas polas empresas que buscaban traballadoresno momento da entrevista ............................................................................................................ 105

Gráfico 45. Competencias* xenéricas requiridas polas empresas que buscaban traballadoresno momento da entrevista ............................................................................................................ 106

9

Page 10: ESTUDO SOBRE competenciasespecíficas nasensinanzas ... · Edita ConselloSocialdaUniversidadedaCoruña Deseñoemaquetación mazairagrafismo,sl Deseñodeestadísticas ObservatorioOcupacional-UDC
Page 11: ESTUDO SOBRE competenciasespecíficas nasensinanzas ... · Edita ConselloSocialdaUniversidadedaCoruña Deseñoemaquetación mazairagrafismo,sl Deseñodeestadísticas ObservatorioOcupacional-UDC

Os Consellos Sociais das universidades españolas, pola súa condición de órganos de participación da sociedadena Universidade, están inescusablemente chamados a xogar un papel protagonista na definición da estratexia ena promoción de iniciativas que permitan á Universidade lograr o obxectivo de satisfacer as demandasda sociedade.

A día de hoxe, poucos dubidan de que lograr formar os nosos universitarios baixo o parámetro da excelencia,esixe que a Universidade sexa capaz de seguir avanzando na implantación de metodoloxías e accións de forma-ción continua que permitan a especialización do alumnado nunha concreta rama do saber e faciliten a adquisi-ción das habilidades e destrezas que o mercado laboral esixe.

Conscientes do papel que nos corresponde cumprir na consecución deste obxectivo, desde o Consello Social daUniversidade da Coruña viñemos apostando polo desenvolvemento da investigación e a formación dos nosos uni-versitarios no ámbito das competencias profesionais. A publicación no ano 2009 do revelador “Estudo de Com-petencias Profesionais dos Universitarios”, realizado polo Observatorio Ocupacional da Universidade da Coruña,supuxo sen dúbida un dos froitos máis relevantes desta estratexia, que desde hai xa tres anos forma parte do co-razón do noso Plano Operativo.

Pioneiro en Galicia, o “Estudo de Competencias Profesionais dos Universitarios” publicado en 2009 recibiu unhagran acollida entre a comunidade científica, nacional e internacional, destacando pola súa utilidade para favore-cer a reflexión entre aqueles que estamos chamados a tomar decisións importantes no marco universitario, e porter sido o xermolo de importantes iniciativas de formación e orientación profesional na UDC, como “Laboralia” e“Escola de Emprendedores”, dous programas de orientación e formación en competencias promovidos polo Con-sello Social da UDC e a Fundación Universidade da Coruña.

O éxito e a utilidade contrastada do “Estudo de Competencias Profesionais dos Universitarios” animounos a em-prender unha segunda experiencia, que iniciamos hai pouco menos dun ano en compañía do Observatorio Ocu-pacional e grazas esta vez á inestimable colaboración e apoio do grupo MEGASA, que aceptou patrocinar unsegundo estudo de competencias especificamente referido aos egresados dalgún dos programas de formaciónoficial impartidos na UDC pertencentes ao ámbito científico-técnico.

Naceu así un novo proxecto, o “Estudo de Competencias Específicas nas Ensinanzas Tecnolóxicas da UDC”, cuxos re-sultados pomos hoxe ao servizo da nosa Universidade e da sociedade, esperando contribuír a seguir avanzando caraao obxectivo da mellora da empregabilidade dos nosos titulados, un dos eixos centrais da Estratexia Universidade2015, pensada para reforzar o carácter de servizo público da educación superior, incrementar a dimensión social dauniversidade e dirixir o coñecemento que se xera na Universidade a favor do progreso, o benestar e a competitividade.

PRÓLOGO

11

Page 12: ESTUDO SOBRE competenciasespecíficas nasensinanzas ... · Edita ConselloSocialdaUniversidadedaCoruña Deseñoemaquetación mazairagrafismo,sl Deseñodeestadísticas ObservatorioOcupacional-UDC

O “Estudo de Competencias Específicas nas Ensinanzas Tecnolóxicas da UDC”, permitirá á sociedade contrastardúas variables, cuxa análise esperamos contribúa sen dúbida ao deseño do perfil competencial a integrar nos pro-cesos de formación regulada e permanente: a valoración dos titulados universitarios da UDC pertencentes ao ám-bito científico-técnico sobre o nivel de formación en competencias específicas adquirido durante os seus anos deformación regulada, e a opinión do sector empresarial sobre a adecuación destas competencias ás necesidadesdo mercado laboral.

No que ao capítulo de agradecementos se refire, debo aproveitar a oportunidade que me brindan estas liñas parasubliñar o valor que o patrocinio do grupo MEGASA engade a este estudo, pois permitiu que o proxecto pasetamén a erixirse como un exemplo prototípico de colaboración entre a Universidade e a empresa.

Na mesma liña, fago extensiva a miña felicitación a Dona. María Jesús Freire, Directora do Observatorio Ocupa-cional da UDC, ademais de a todo o equipo de investigadores e técnicos que participaron no desenvolvemento desteestudo. O compromiso e o rigor científico que orientou a súa elaboración resulta evidente á luz dos resultados quehoxe presentamos.

Por último, non podo tampouco pasar por alto a xenerosa participación das empresas e dos titulados que presta-ron o seu tempo para o desenvolvemento deste proxecto. Para eles o noso máis sincero agradecemento polo seutempo e os nosos mellores e sinceros desexos de éxito.

A Coruña, 24 de novembro de 2011

Antonio Abril AbadínPresidente do Consello Social da UDC

12

Page 13: ESTUDO SOBRE competenciasespecíficas nasensinanzas ... · Edita ConselloSocialdaUniversidadedaCoruña Deseñoemaquetación mazairagrafismo,sl Deseñodeestadísticas ObservatorioOcupacional-UDC

TEMA 1O estudo de competencias

na UDC

Page 14: ESTUDO SOBRE competenciasespecíficas nasensinanzas ... · Edita ConselloSocialdaUniversidadedaCoruña Deseñoemaquetación mazairagrafismo,sl Deseñodeestadísticas ObservatorioOcupacional-UDC
Page 15: ESTUDO SOBRE competenciasespecíficas nasensinanzas ... · Edita ConselloSocialdaUniversidadedaCoruña Deseñoemaquetación mazairagrafismo,sl Deseñodeestadísticas ObservatorioOcupacional-UDC

1.1. Introdución

O sistema universitario español foi un caso típico de modelo napoleónico de universidade, pero as reformas quetiveron lugar durante os anos 80 modificaron algo esta estrutura. Con todo, e a pesar da autonomía e da formalseparación do estado, as universidades, actualmente, seguen sendo institucións con carácter funcionarial e, sobretodo, cunha forte orientación profesionalizante.

Este modelo tiña por obxectivo dar resposta ás necesidades dun mercado laboral caracterizado por:• Profesións ben definidas, con escasa intercomunicación, con competencias profesionais moi claras e, en moitos

casos, legalmente prefixadas. A escasa intercomunicación que as profesións tiñan entre elas, facía que as com-petencias requiridas fosen sempre específicas e relacionadas cun aspecto concreto do mundo laboral.

• Profesións estables, cuxas esixencias de competencias profesionais apenas cambiaban ao longo da vida dos in-dividuos.

O sistema de educación universitaria supoñíase que inculcaba nos rapaces todos os coñecementos que podían sernecesarios para exercer a profesión ao longo de toda a súa vida. A universidade era a que garantizaba non só ashabilidades académicas, senón tamén as profesionais. Así e todo, este modelo de formación universitaro non res-pondía ás necesidades del mercado laboral actual e foi necesario un novo contexto para desenvolver a educaciónsuperior.

Pódese afirmar que o mercado laboral, xeralmente, pero sobre todo para os graduados universitarios é global nundobre sentido do termo:• En primeiro lugar, porque os empregados con frecuencia desempeñan o seu traballo noutros países.• En segundo lugar, porque as empresas nas que desenvolven a súa actividade son estranxeiras con métodos

de traballo e de organización que teñen un carácter internacional.

Todo iso obriga a formular uns requirimentos formativos que afectan de maneira moi directa ao funcionamentodas institucións universitarias, que teñen que dar resposta ás necesidades de formación que xa non son as espe-cíficas dun contorno inmediato.

A sociedade na que van desenvolver a súa actividade os universitarios, caracterízase socioloxicamente por unhaxeralización das Tecnoloxías da Información e a Comunicación a todos os ámbitos da produción e a actividade eco-nómica. Neste contexto, adquire nova relevancia a educación superior e as universidades, xa que non só son unhadas principais fontes para xerar destrezas, senón que son elas mesmas os centros básicos de transmisión do co-ñecemento, a ciencia e a tecnoloxía.

TEMA 1O estudo de competencias

na UDC

15

Page 16: ESTUDO SOBRE competenciasespecíficas nasensinanzas ... · Edita ConselloSocialdaUniversidadedaCoruña Deseñoemaquetación mazairagrafismo,sl Deseñodeestadísticas ObservatorioOcupacional-UDC

Tema 1. O estudo de competencias na UDC

O mercado laboral actual é moi diferente ao da era industrial, xa que, salvo excepcións, as profesións xa non estántan claramente definidas e a multidisciplinariedade é unha necesidade crecente nos postos de traballo. Por outrolado, a obsolescencia dos coñecementos prodúcese en períodos de tempo cada vez máis breves e, polo tanto, énecesario crear contornos de aprendizaxe continuo ao redor dos graduados, que os capacite para seguir apren-dendo ao longo de toda a vida, e que lles permita permanecer receptivos aos cambios conceptuais, científicos etecnolóxicos que vaian aparecendo durante a súa actividade laboral.

Actualmente, espérase poder corrixir a solución aos problemas de exceso e indefinición da oferta de man de obraa través dunha mellor delimitación e estudo das atribucións (competencias) que os traballadores deben ter parase enfrentaren ao mercado de traballo globalizado. O Espazo Europeo de Educación Superior (EEES), ámbito dehomoxeneización académica e de potenciación das vantaxes competitivas da educación superior europea, iníciasecoa Declaración de Boloña (1999) incluíndo como unha das súas tarefas fundamentais a busca de mecanismosque permitan medir a calidade das ensinanzas recibidas.

Na economía estase producindo unha importante transformación non só no referente á descentralización dademanda mundial, senón tamén no que respecta á deslocalización dos procesos produtivos e da man de obra.Este contexto de reaxuste global tamén afectou á composición do capital humano. Deste modo, o paulatinoaumento do gasto público en educación postsecundaria rexistrado na última década, tanto nos países des-envolvidos como nos emerxentes, deu lugar a unha poboación traballadora especializada e con alta vocaciónde mobilidade, preparada desde o punto de vista da produtividade, para competir por postos de traballo al-tamente cualificados.

Diferentes ámbitos institucionais a nivel mundial fixéronse eco desta manifestación, tratando de analizar o cam-bio inducido nas institucións educativas dos países desenvolvidos. O estudo Tertiary Education for the KnowledgeSociety (OECD, 2008), manifesta que a participación dos cidadáns na educación superior se diversificou como con-secuencia do desenvolvemento tecnolóxico e económico dos últimos corenta anos, aparecendo novos tipos deinstitucións educativas (escolas politécnicas, colexios universitarios, institutos tecnolóxicos). No marco deste estudoxorden diversas cuestións sobre a calidade e eficiencia da nova ensinanza recibida:• Estase producindo un exceso de oferta de man de obra cualificada en relación á demanda do mercado de

traballo?• Existe un desaxuste entre a educación recibida e as necesidades reais da economía e dos empregadores?• Son apropiadas as competencias e habilidades que os graduados adquiren para desempeñar un posto de tra-

ballo relacionado coa súa titulación?

O proxecto Tuning Structures Education in Europe (2003), orienta sobre as esixencias de calidade incluídas noEEES. Pártese da constatación de que as traxectorias curriculares tradicionais xa non son suficientes para en-frontarse de forma eficiente aos procesos de inserción laboral. Así, as ensinanzas recibidas na universidade eno resto de centros de educación terciaria, han de incluír de forma transversal e tamén explícita, a aprendizajedas competencias, como parte intrínseca do proxecto curricular do estudante que se está formando nunha en-sinanza específica.

Actualmente existen numerosas acepcións para o concepto de competencias, segundo a énfase que se queirapór nun ou noutro aspecto da área profesional, pero todas están relacionadas co “conxunto identificable eavaliable de coñecementos, aptitudes, valores e habilidades relacionadas entre si, que permiten desempeñossatisfactorios en situacións reais de traballo”. Segundo Lèvy-Leboyer (2006), as competencias entendidascomo capacitación e cualificación serían “o grao de preparación, saber facer, os coñecementos e pericia dunha

16

Page 17: ESTUDO SOBRE competenciasespecíficas nasensinanzas ... · Edita ConselloSocialdaUniversidadedaCoruña Deseñoemaquetación mazairagrafismo,sl Deseñodeestadísticas ObservatorioOcupacional-UDC

persoa” e tamén “as capacidades profesionais e as capacidades terminais máis características dunha profe-sión”. O proxecto Tuning define as competencias como “a combinación dinámica de atributos -respecto aocoñecemento, á súa aplicación, ás actitudes e responsabilidades- que describe os resultados da aprendizaxedun proceso educativo”.

A adquisición de competencias específicas convértese, deste modo, nun obxectivo prioritario tanto para os em-pregadores como para as institucións educativas, de cara a mellorar a produtividade no posto de traballo dos gra-duados universitarios, potenciando os coñecementos adquiridos vía curricular, cunha educación transversal nesteconxunto de aptitudes e actitudes que actúan de catalizadores do rendemento laboral do traballador.

1.2. Antecedentes do estudo

Ata a súa definitiva institucionalización no seo da axenda europea de desenvolvemento do sistema de educaciónsuperior (Declaración de Boloña, 1999), o estudo das competencias profesionais foi protagonista destacado nunámbito estritamente académico dentro da Teoría da Educación. Pero co novo século a situación cambiou de modoconsiderable.

O proxecto DESECO (Definition and Selection of Key Competences, 2003) é un dos principais estudos sobre a aná-lise das competencias. O enfoque centrouse máis que na medición, na definición das competencias claves de caraá mellora do rendemento profesional individual e colectivo do estudantado. Este estudo realizouse por un grupomultidisciplinar de especialistas do mercado laboral, diferentes actores políticos e empregadores. Foi promovidopola OECD e coordinado pola Oficina Federal Suiza de Estatística. O informe final presentouse no ano 2003.

No marco definido polo EEES, pódese citar a enquisa CHEERS (1999) como un proxecto sólido de medición cuan-titativa e cualitativa das características da inserción laboral dos titulados universitarios. Este estudo, impulsadopola Comisión Europea no marco do programa de investigación de obxectivos socio-económicos (TSER), comezoua difundir os seus resultados no ano 2001. Este estudo implicou a 36.000 graduados universitarios, procedentesde doce países da Unión Europea que levaban catro anos insertados no mercado laboral. Os obxectivos do tra-ballo trataban de describir do modo máis amplo posible a realidade da inserción laboral da mocidade universita-ria, nun mercado de traballo cada vez máis cambiante, que estaba substituíndo o concepto de estabilidade polode flexicurity (Guideline no. 21 da Estratexia de Lisboa). Nunha parte da enquisa CHEERS incorporouse informa-ción sobre as competencias profesionais que os titulados tiñan adquirido durante o seu período formativo, e asrequiridas posteriormente nos postos de traballo que desempeñaban no momento da entrevista. Os resultados mos-traron os primeiros desaxustes entre estes dous conceptos.

A enquisa CHEERS tivo a súa continuación na REFLEX, realizada a preto de 40.000 mozos europeos que levabancatro anos no mercado laboral despois de remataren os seus estudos superiores. Os resultados foron presentadospola ANECA (Axencia Nacional de Avaliación da Calidade e a Acreditación), no seu informe executivo de 2007.Dando lugar por primeira vez, ao establecemento dun compendio concreto e homoxéneo de técnicas de análiseda inserción laboral dos titulados universitarios.

O informe Tuning Education Structures in Europe (2003), financiado pola Comisión Europea dentro do marco doPrograma Sócrates e Tempus (Dirección de Educación e Cultura), define o marco conceptual e sociopolítico de ca-lidade no que se propuxo a equiparación de competencias nas universidades europeas pertencentes ao EEES.

17

Estudo sobre competencias nas ensinanzas tecnolóxicas da UDC

Page 18: ESTUDO SOBRE competenciasespecíficas nasensinanzas ... · Edita ConselloSocialdaUniversidadedaCoruña Deseñoemaquetación mazairagrafismo,sl Deseñodeestadísticas ObservatorioOcupacional-UDC

Tema 1. O estudo de competencias na UDC

A nivel español, os grupos máis activos neste tipo de investigacións son a ANECA, institución preocupada, loxi-camente, pola calidade na ensinanza universitaria non só desde un punto de vista curricular, senón tamén poremendar as carencias existentes respecto ás competencias xenéricas e específicas dos universitarios.

Tamén, existen diferentes grupos de debate entre os que cabe destacar o foro específico sobre esta materia queelaborou un manual de recomendacións metodolóxicas para investigadores que quixesen cubrir este ámbito de ac-tividade. Este grupo (no que está integrado o Observatorio Ocupacional da UDC) coordinado por Alonso (2008),publicou “O debate sobre as competencias. Unha investigación cualitativa en torno á educación superior e o mer-cado de traballo en España”.

Así mesmo, é preciso citar o intenso labor que a Universidade Miguel Hernández de Elche realiza no ámbito dasúa Comunidade Autónoma para cuantificar as demandas dos empresarios da súa zona xeográfica de influencia,“No camiño cara á converxencia Europea: guía docente para ensinar competencias profesionais” e “Máis de 1000actividades para desenvolver competencias profesionais no ámbito universitario” (Galiana, 2007).

Destacan tamén importantes achegas de investigadores: García-Montalvo e Mora (2001) “O mercado laboral dostitulados superiores de Europa e España: transición, emprego e competencias”, Marzo et al. (2006) “As compe-tencias profesionais demandadas polas empresas: o caso dos enxeñeiros”, Ogaear et al. (2008) “Competenciasprofesionais desde o punto de vista dos empregadores” (Universidade de Xaén), Palmer et al. (2009) “As compe-tencias xenéricas na educación superior. Estudo comparativo entre a opinión de empregadores e académicos”, eBarrón (2009) “Docencia Universitaria e competencias didácticas” e Mora (2011) “Novas competencias para unhanova economía”.

A Universidade da Coruña participou no proxecto REFLEX en 2004, a través do Observatorio Ocupacional. EsteServizo ten como obxectivo analizar a inserción laboral dos graduados, a calidade da ensinanza universitaria,e a traxectoria laboral posterior que seguen os egresados. Ademais da análise anual da inserción laboral dosgraduados que levan dous e catro anos titulados, realizáronse proxectos concretos de empregabilidade dirixi-dos a mocidade desempregada: Programa ”Crear Emprego” do Concello de Fene (2008), Prospección de ne-cesidades formativas para o Plan Ferrol – IGAPE (2008) e Estudo sobre impacto no emprego do Porto Exteriorde Punta Langosteira (2010).

A nivel galego pódense citar diferentes investigacións relacionadas coa inserción e as competencias, entre asque cabe destacar: Freire e Salcines (2010) “Análise das competencias profesionais dos titulados universitariosespañois”, Freire e Teijeiro (2010) “Competences of graduates as an indicator of external qualite assurance inuniversities” e Freire et al. (aceptado 2011) “A adecuación entre as competencias adquiridas polos graduadose as requiridas polos empresarios. Está a universidade ofrecendo aos seus graduados a preparación que de-mandan as empresas?”.

1.2.1. Os estudos de competencias dos graduados na UDC

A publicación, en marzo de 2008, do primeiro estudo sobre Competencias Profesionais dos Universitarios, supuxoo primeiro achegamento do Observatorio Ocupacional á cuestión das habilidades e coñecementos extracurricula-res dos graduados na Universidade da Coruña.A investigación foi promovida polo Consello Social.Tratouse de obterinformación contrastada das competencias adquiridas e aplicadas polos egresados (700), e as requiridas polas em-

18

Page 19: ESTUDO SOBRE competenciasespecíficas nasensinanzas ... · Edita ConselloSocialdaUniversidadedaCoruña Deseñoemaquetación mazairagrafismo,sl Deseñodeestadísticas ObservatorioOcupacional-UDC

presas (203) da Coruña e zonas limítrofes. Esta primeira investigación revelou a diferenza existente entre as com-petencias adquiridas polos titulados e as aplicadas no seu posto de traballo, e tamén se analizaron as que requi-ren os empresarios nos seus traballadores.

O segundo informe de competencias, presentado en decembro de 2009, e promovido tamén polo Consello Socialda Universidade da Coruña, contou coa participación de 1.100 graduados de todas as titulacións e de 1.000 em-presas da área de influencia da UDC. Dada a amplitude da mostraxe, pódese dicir que é un dos maiores esforzosde prospección realizados ata o momento neste campo de investigación. Este segundo traballo incluíu un impor-tante apartado dedicado á Responsabilidade Social Corporativa, e á súa implantación no tecido empresarial.

A difusión dos resultados resultou moi ampla e diversa, proporcionando valioso material de investigación para nu-merosos especialistas en capital humano, e permitiu a apertura dunha relevante canle de comunicación entre otecido empresarial da provincia da Coruña e a UDC. Institucións, que por outra parte, han de estar relacionadaspara a consecución de sinerxias creativas e produtivas que permitan a xeración de mecanismos económicos de saídaá actual situación do mercado laboral.

Os resultados cuantitativos concretos obtidos destas investigacións, pioneiras en Galicia, reflicten unha imaxedetallada por titulación das habilidades extracurriculares que os graduados declaran ter adquirido e que apli-can despois no posto de traballo e, tamén, supoñen un achegamento aos requisitos que os empregadores pidenaos seus traballadores.

As competencias específicas (procedementos técnicos utilizados no posto de traballo, usualmente fóra de ám-bitos formativos convencionais) presentan actualmente un importante baleiro no que respecta á análise da súacomposición e á prospectiva de necesidades formativas nestes ámbitos. Isto é debido, seguramente, á comple-xidade da elaboración destes indicadores, cuxa medición implica entrar no máis íntimo dos procesos de pro-dución industrial.

1.3. As competencias específicas dos graduadosen ensinanzas tecnolóxicas da UDC

O obxectivo básico deste proxecto é investigar as competencias específicas dos graduados en ensinanzas tecno-lógicas da Universidade da Coruña (en adiante UDC), tanto as adquiridas como as aplicadas. Profóndase, ademais,nas competencias requiridas polos empresarios a estes egresados. Finalmente, compáranse estas dúas fontes deinformación para poder extraer conclusións significativas.

Dispor dunha ampla e exhaustiva información constitúe unha das principais motivacións do proxecto. Co seu des-envolvemento perséguese obter datos cun alto grao de fiabilidade que permitan coñecer cales son os puntos for-tes e febles na formación destes titulados da UDC, e de que medios se podería dispor para que nun períodorazoable de tempo os universitarios adecúen as súas carencias educativas ás necesidades das empresas de formaeficaz.Ademais, é desexable que a futura formación complementaria se puidese impartir no ámbito da propia uni-versidade. Este é un dos puntos de partida da Declaración de Boloña, onde se manifesta que os coñecementos paraesta rama do saber se convirtan en obsoletos nun breve período de tempo, facéndose necesario crear contornosde aprendizaxe continuo ao redor dos graduados, que os capacite para seguir aprendendo ao longo de toda a vida.

19

Estudo sobre competencias nas ensinanzas tecnolóxicas da UDC

Page 20: ESTUDO SOBRE competenciasespecíficas nasensinanzas ... · Edita ConselloSocialdaUniversidadedaCoruña Deseñoemaquetación mazairagrafismo,sl Deseñodeestadísticas ObservatorioOcupacional-UDC

Tema 1. O estudo de competencias na UDC

Para alcanzar o obxectivo proposto e poder cuantificar as variables de forma axeitada, foi necesario ter en contadistintas cuestións previas:• Dispor de información relevante sobre as principais características que reviste a inserción laboral dos titulados

universitarios da UDC.• Coñecer a experiencia laboral dos titulados enquisados.• Realizar un seguimento do mercado de traballo e a inserción dos graduados.• Coñecer a opinión do empresariado sobre as competencias dos universitarios que traballan nas empresas.• Ter unha imaxe máis fiel da demanda de universitarios polas empresas.• Por último, estudar a posibilidade de que a universidade nun futuro poida facer fronte ás demandas do mer-

cado laboral.

En definitiva, o estudo constitúe unha investigación cualitativa e cuantitativa sobre as competencias profesionaisna que se trata de contrastar os datos obtidos das dúas principais fontes utilizadas: os titulados da UDC e as em-presas en que traballan estes graduados.Así mesmo, búscase analizar exhaustivamente as características dos em-pregos, e as demandas potenciais de man de obra das empresas do contorno.

O resultado final da análise é dual: por unha parte, obtívose un indicador que permite avaliar as competencias es-pecíficas adquiridas na UDC e as aplicadas nas empresas; por outra, ofrece unha información moi importantesobre as competencias máis valoradas polos empresarios en cada grupo das ensinanzas tecnolóxicas.

Estas investigacións sobre calidade e axuste formativo entre ensinanza superior e tecido empresarial, terán queformar parte esencial da programación universitaria.

Para poder facer fronte a este obxectivo foi necesario definir as competencias específicas para as ensinanzas tec-nolóxicas, tendo en conta os descritores das respectivas titulacións. Tamén se incidiu nas principais competenciasxenéricas que se analizaron conxuntamente para todos os individuos da mostraxe.

Para dispor de maior consenso académico ao elixir os distintos ítems, utilizáronse diversas fontes:• Panel de expertos. Mantivéronse entrevistas, e solicitouse documentación a un panel de expertos da Univer-

sidade da Coruña en cada unha das áreas consideradas. A información recollida por este método en moitoscasos consistiu nun conxunto ben definido de especificacións normativas.

• Libros brancos de ANECA. Estes manuais son o resultado do traballo levado a cabo por unha rede de univer-sidades españolas, coordinadas pola ANECA, co obxectivo de realizar supostos prácticos útiles para o deseñodun título de grao adaptado ao Espazo Europeo de Educación Superior (EEES). Estes extensos documentos re-collen numerosos aspectos fundamentais directamente relacionados co ámbito das competencias: análise dosestudos correspondentes ou afíns en Europa, características da titulación europea seleccionada, estudos de in-serción laboral dos titulados durante o último quinquenio, e perfiles e competencias específicas.

• O Informe Tuning Educational Structures in Europe, que guiou a confección do cuestionario de competencias,e que se converteu na principal referencia europea no que respecta á definición de competencias xenéricas fun-damentais nos procesos de empregabilidade.

• Descritores contidos no Plano de Estudos de cada unha das titulacións analizadas.

20

Page 21: ESTUDO SOBRE competenciasespecíficas nasensinanzas ... · Edita ConselloSocialdaUniversidadedaCoruña Deseñoemaquetación mazairagrafismo,sl Deseñodeestadísticas ObservatorioOcupacional-UDC

1.3.1. Competencias específicas analizadas

As habilidades específicas analizadas para graduados e empresarios agrúpanse en seis bloques temáticos, co ob-xectivo de facilitar ao entrevistado a precisa resposta a unha cantidade tan importante de conceptos a avaliar:• Bloque de deseño e organización: todo o referente a tarefas relacionadas co desenvolvemento conceptual dun

proxecto.• Bloque de deseño e construción: referido a tarefas de execución no posto de traballo.• Bloque de informática: competencias específicas en contornos de programación, bases de datos, deseño e tec-

noloxías web.• Bloque de consultoría: ISO 9000 (Calidade), ISO 14000 (Medioambiental) e outras.• Outras competencias específicas.

1.3.1.1. Bloque de deseño e organización

• Instalacións industriais- Metalurxia e siderurxia: Capacidade para dirixir o proceso construtivo de estruturas metálicas. Coñecementodas aplicacións de fundicións, obtención de aceiro e outras aleacións metálicas.

- Química: Capacidade para comprender e aplicar os principios de coñecementos básicos de química xeral,química orgánica e inorgánica e as súas aplicacións en enxeñaría.

- Estaleiros: Coñecer os procesos de construción e montaxe máis avanzados de buques e complexos marítimos.- Explotacións agropecuarias: Coñecementos e capacidade para o cálculo e o deseño de estruturas e cons-trucións industriais.

- Tratamento de augas e xestión de residuos: Coñecemento, comprensión e capacidade para aplicar tec-noloxías para resolver problemas relacionados cos residuos sólidos, a contaminación atmosférica, sonorae da auga.

• Obras públicas e enxeñaría civil- Estradas e viadutos: Coñecemento da problemática do deseño, cálculo, proxecto e construción dos distin-tos elementos dunha estrada: trazado, sección transversal, explanacións, firmes, interseccións, enlaces eanálise da súa capacidade.

- Industria ferroviaria: Capacidade para planificar, estudar, calcular, proxectar, construír,manter, renovar e ex-plotar liñas de ferrocarril, con coñecementos suficientes para aplicar e valorar criticamente a normativa téc-nica, incluídos os aspectos específicos relativos a terminais ferroviarias de viaxeiros e mercadorías,caracterizando os elementos constitutivos principais das instalacións de electrificación, sinalización, segu-ridade, comunicacións e identificando e diferenzando as características do material móbil.

- Portos: Coñecemento especializado nas áreas de transporte, planificación, dirección e explotación de por-tos incluíndo aos seus usuarios, mercadorías, operacións e a súa estrutura administrativa e económica.

• Edificación e urbanismo: Aptitude ou capacidade para redactar e xestionar planos de ordenación territorial emetropolitana, planos estratéxicos, planos de viabilidade urbanística e planos urbanísticos de ámbito munici-pal, de actuacións en áreas urbanas e de carácter especial.

• Loxística: Coñecemento do deseño e funcionamento das infraestruturas para o intercambio modal, tales comoportos, aeroportos, estacións ferroviarias e centros loxísticos de transporte.

• Sistemas de control e planificación: Coñecemento aplicado de sistemas e procesos de fabricación, metroloxíae control de calidade.

21

Estudo sobre competencias nas ensinanzas tecnolóxicas da UDC

Page 22: ESTUDO SOBRE competenciasespecíficas nasensinanzas ... · Edita ConselloSocialdaUniversidadedaCoruña Deseñoemaquetación mazairagrafismo,sl Deseñodeestadísticas ObservatorioOcupacional-UDC

Tema 1. O estudo de competencias na UDC

1.3.1.2. Bloque de deseño e construción

• Vehículos: Coñecemento da dinámica lonxitudinal, transversal e vertical dos diversos vehículos, principalmenteos automóbiles e ferrocarrís, e dos sistemas que incorporan.

• Maquinaria pesada: Coñecementos e capacidades para o cálculo, deseño e ensaio de máquinas.• Equipos hidráulicos: Coñecer o comportamento e os elementos esenciais de cara ao deseño de circuítos de ac-

tuación hidráulicos e pneumáticos.• Circuítos integraos: Teoría de circuítos electrónicos, principio físico dos semicondutores e familias lóxicas, dis-

positivos electrónicos e fotónicos e a súa aplicación para a resolución de problemas propios da enxeñaría.• Sistemas convencionais de xeración e transporte de enerxía eléctrica: Coñecementos fundamentais sobre o sis-

tema eléctrico de potencia: xeración de enerxía, rede de transporte, reparto e distribución, así como sobre tiposde liñas e condutores. Coñecemento da normativa sobre baixa e alta tensión. Coñecemento fundamental daxeración de enerxía eléctrica en España e do mercado eléctrico español.

• Nanotecnoloxía• Tecnoloxías de enerxías renovables: Coñecemento aplicado sobre enerxías renovables.• Autómatas: Capacidade para deseñar, construír e aplicar sistemas robóticos, comprendendo os conceptos bá-

sicos do seu funcionamento a todos os niveis, desde o control hardware ata o razoamento intelixente.• Telecomunicacións: Capacidade de concibir, deseñar e despregar unha rede de comunicacións.• Sistemas de refrixeración: Capacidade para analizar sistemas de climatización e refrixeración mediante a ter-

modinámica aplicada á transmisión de calor.

1.3.1.3. Bloque de informática

• Bases de datos e xestión telemática: Capacidade para administrar, dimensionar e xestionar xestores de basesde datos e grandes volumes de información.- ORACLE- SAP- ALFRESCO- Outras: Principalmente SQL e PRESTO.

• Linguaxes de programación: Capacidade para analizar, deseñar, construír e manter aplicacións de forma robusta,segura e eficiente, elixindo o paradigma e as linguaxes de programación máis adecuadas.- JAVA2- .NET- PHP- Outros: Principalmente C e Matlab.

• Programación aplicacións web e desenvolvementos CMS: Capacidade de concibir sistemas, aplicacións e ser-vizos baseados en tecnoloxías de rede onde se incluían internet, web, comercio electrónico, multimedia, ser-vizos interactivos e computación móbil.

• CAD/CAM: Coñecemento e comprensión dos fundamentos teóricos empregados nas técnicas de deseño asis-tido, visualización avanzada e animación por computador, así como a súa aplicación práctica en problemas deenxeñaría civil por medio do uso de programas de CAD.

22

Page 23: ESTUDO SOBRE competenciasespecíficas nasensinanzas ... · Edita ConselloSocialdaUniversidadedaCoruña Deseñoemaquetación mazairagrafismo,sl Deseñodeestadísticas ObservatorioOcupacional-UDC

1.3.1.4. Bloque de consultoría

• ISO 9000 (Calidade): Planificación estratéxica de sistemas de calidade• ISO 14000 (Medioambiental): Planificación estratéxica de sistemas de xestión medioambiental• Outras

1.3.1.5. Outras competencias específicas

• Enxeñaría de materiais: Coñecementos da ciencia e tecnoloxía de materiais e capacidade para a selección eavaliación do seu comportamento

• Optimización da produción: Coñecementos básicos dos sistemas de produción e fabricación• Desenvolvemento do produto (marketing, ventas): Fundamentos de técnicas comerciais e estudos de mercado• Investigación operativa (simulación, decisión, confiabilidade): Coñecer os conceptos e as técnicas estatísticas

avanzadas axeitadas para a investigación e a análise de datos. Ser capaz de realizar un deseño de experi-mentos. Modelizar algúns problemas, no ámbito da enxeñaría e da informática en particular,mediante o usode técnicas estatísticas avanzadas.

• Localización de lexislación e normativas: Coñecemento na busca, manexo e aplicación da normativa vixente.

1.3.2. Competencias xenéricas

Tamén se analizaron algunhas competencias xenéricas comúns para todas as titulacións:• Capacidade de comunicación• Resolución rápida de problemas• Capacidade de traballar en equipo• Compromiso ético• Responsabilidade no traballo• Adaptarse a novas situacións• Toma de decisións• Xerar novas ideas• Idioma: inglés• Idioma: alemán• Outros idiomas

1.4. Principais cuestións metodolóxicas do estudo

A metodoloxía do estudo desenvolveuse en tres fases consecutivas, nas que cada unha delas tivo unha análise eun proceso temporal: preparación e definición das mostraxes, recollida de datos (traballo de campo) e análise eelaboración de resultados.

A primeira fase do proxecto tratou de asegurar a representatividade das mostraxes e o coñecemento da eficaciado proceso. A realización da investigación con estas hipóteses implica un enorme esforzo e uns custos considera-bles. Con todo, ao iniciar este traballo declinouse a busca de solucións sinxelas e simplificadas que puidesen aca-bar distorsionando os resultados.

23

Estudo sobre competencias nas ensinanzas tecnolóxicas da UDC

Page 24: ESTUDO SOBRE competenciasespecíficas nasensinanzas ... · Edita ConselloSocialdaUniversidadedaCoruña Deseñoemaquetación mazairagrafismo,sl Deseñodeestadísticas ObservatorioOcupacional-UDC

Tema 1. O estudo de competencias na UDC

Seguidamente, definiuse un marco da mostraxe estratificado que permitise en cada momento obter resultadosdesagregados. O obxectivo fixado ao deseñar as enquisas consistía en proporcionar un referente respecto ás com-petencias específicas dos graduados en ensinanzas tecnolóxicas, ano de finalización dos estudos, tamaño das em-presas e sectores de actividade.

Por último, nesta primeira fase emendáronse os puntos débiles e endémicos das enquisas estruturadas. O deseñofoi unha tarefa complexa na que se abordaron unha gran cantidade de obxectivos que en principio, podían pare-cer incompatibles. As cuestións nas que máis se incidiu foron:• Que os cuestionarios non fosen excesivamente longos.• Que se incorporasen conceptos sólidos das competencias transversais.• Que se anticipase a variedade de respostas posibles.• Que se permitise incorporar situacións concretas relacionadas co perfil específico de determinadas titulacións.• Que as competencias analizadas en empresas e graduados sexan as mesmas co obxectivo de atribuír relevancia

ao estudo.

A segunda fase consistiu na realización do traballo de campo.A recollida da información realizouse mediante en-quisas por teléfono con cita previa, correo electrónico, fax ou correo postal, tanto ás empresas como aos tituladosque compoñen a mostraxe. No deseño do proceso decidiuse que cada enquisa se puidese identificar nun mo-mento dado, de modo que a base de datos sexa susceptible de poder ser utilizada en momentos posteriores comodatos de panel e que o recordatorio telefónico sexa selectivo para aqueles individuos que tendo sido selecciona-dos como parte da mostraxe obxectiva, non respondesen inicialmente. A recollida da información e o traballo decampo leváronse a cabo entre xuño e agosto de 2011.

A calidade dos datos quedou asegurada, xa que se empregou unha gran cantidade de controis, que permitiron ga-rantir a bondade da información obtida. Para realizar este seguimento utilizáronse dous procedementos de control:• Seguimento das enquisas recibidas e realizadas telefonicamente para asegurar a representatividade da mos-

traxe e coñecer a eficacia do proceso.• Depuración da matriz de datos:

- Cada individuo da mostraxe é único e identifícase por medio dunha clave, chámese DNI, domicilio, razón so-cial ou sector de actividade.

- Posteriormente á gravación da base de datos, procedeuse á súa revisión e optimización (heurística de co-rrección informática).

A terceira fase consistiu na xeración dunha base de datos co fin de analizar todas as variables de forma agregadae desagregada e, así proceder á redacción do informe. Unha vez concluída a recollida de información trátase o pro-blema de interpretar os datos, tendo en conta que para as empresas a clasificación foi de acordo co número detraballadores contratados, mentres que na mostraxe de titulados se estratificou por grupos de titulación.

24

Page 25: ESTUDO SOBRE competenciasespecíficas nasensinanzas ... · Edita ConselloSocialdaUniversidadedaCoruña Deseñoemaquetación mazairagrafismo,sl Deseñodeestadísticas ObservatorioOcupacional-UDC

1.4.1. Descrición dos cuestionarios

A confección dos cuestionarios, a realización do traballo de campo e a análise dos resultados implican un dos fac-tores máis relevantes do valor engadido desta investigación.A laboriosa elaboración das preguntas que se van re-alizar permitiu ao equipo investigador propor e debater previamente moitas vertentes do problema que nasenquisas máis xerais non se leva a cabo, dotando dunha dimensión temporal e dinámica ás preguntas incorpora-das definitivamente a este. Estes trazos non son comúns ao conxunto dos estudos existentes, por iso, ten un inte-rese especial resumir cales son as características principais da enquisa.

O traballo realizouse en dúas fases:

• Na primeira, preguntouse aos graduados de ensinanzas tecnolóxicas seleccionados, se traballaban ou non tra-ballaban. Interrogouse polas competencias adquiridas na UDC a todos os individuos da mostraxe, e no casodas aplicadas nas empresas só se realizou a aqueles mozos que estaban ocupados.

• Na segunda fase, pregúntase ás empresas se teñen graduados universitarios. Se a resposta é afirmativa inte-rrógase sobre a valoración das competencias específicas demostradas polo traballador.

Coa determinación das variables por estudar preténdese transformar os propósitos da investigación en resultadosempíricos. A definición das variables do proxecto implica facer operativos e susceptibles de medida os problemasbásicos aos que se enfrontan os graduados ao empezar a traballar, e as empresas que contratan universitarios, queen principio supoñen que teñen unha preparación adecuada para desempeñar un posto de traballo relacionadocoa súa formación.

O cuestionario confeccionado para os graduados está dividido en tres grandes bloques temáticos. O primeiro blo-que contén os datos persoais de cada entrevistado. O segundo bloque abarca a situación sociolaboral e a traxec-toria profesional: situación laboral, posto de traballo desempeñado, sector de ocupación e salario mensual. Oterceiro bloque inclúe unha listaxe de ítems específicos e xenéricos e, pídese ao mozo que indique o grao de com-petencias adquiridas na UDC e as aplicadas na empresa cun rango de valoración de 1 a 10. Os enquisados elixeno valor que coincide coa súa apreciación subxectiva, onde o valor 1 significa que a competencia é nula, e 10 quea competencia ten o maior grao.

O cuestionario confeccionado para as empresas está dividido en tres bloques temáticos. O primeiro contén osdatos de identificación da empresa: nome, razón social e persoas de contacto. O segundo bloque fai referencia áscaracterísticas da produción e do cadro de persoal: sector de actividade, número e formación dos seus traballa-dores, ámbito xeográfico de actividade e busca de traballadores. No terceiro bloque recóllense as cualificacións queos empresarios asignaron ás competencias requiridas aos seus traballadores universitarios. Neste apartado, a va-loración, igual que para os graduados está nun rango de 1 a 10, e os empresarios elixen o valor que coincida coasúa apreciación subxectiva respecto á actitude dos egresados. O valor 1 significa que o traballador non ten en ab-soluto as esixencias que o empregador require dado o seu nivel de formación, e o valor 10 significa que existe unaxuste entre os requirimentos do empresario e a formación do traballador.

25

Estudo sobre competencias nas ensinanzas tecnolóxicas da UDC

Page 26: ESTUDO SOBRE competenciasespecíficas nasensinanzas ... · Edita ConselloSocialdaUniversidadedaCoruña Deseñoemaquetación mazairagrafismo,sl Deseñodeestadísticas ObservatorioOcupacional-UDC

Tema 1. O estudo de competencias na UDC

1.4.2. Composición da mostraxe de graduados

Co obxectivo de dispor de información dos graduados das ensinanzas tecnolóxicas da UDC utilizáronse os fichei-ros do Centro de Cálculo. Isto facilitou o acceso á información dos universitarios que remataron os seus estudosnos cursos 2005/2006 e 2007/2008. As titulacións agregáronse en tres grupos tendo en conta as competenciasespecíficas das respectivas ensinanzas.

No cadro 1 preséntase a composición da mostraxe, obtida a partir da selección aleatoria do censo de graduadosdas dúas promocións obxectivo. En total entrevistáronse 908 graduados, metodoloxicamente adoptouse a deci-sión de realizar unha selección ao 50% entre as dúas promocións. Para as titulacións que teñen un número de gra-duados menor que cinconta empregouse o censo, mentres que, naquelas cunha cantidade maior de egresados,realizouse unha mostraxe estratificada por titulación e ano de finalización dos estudos.

26

Term Enc Term Enc Term Enc % Enc/ Term

155 45 125 45 280 90 32,14

111 45 120 45 231 90 38,96

81 45 113 45 194 90 46,39

58 28 54 34 112 62 55,36

38 21 42 20 80 41 51,25

Enxeñeiro de Camiños,Canles e Portos 82 46 67 41 149 87 58,39

Enxeñeiro Técnico Obras Públicas 0 0 14 10 14 10 71,43

Enxeñeiro Industrial 41 24 42 35 83 59 71,08

Enxeñeiro Técnico en Electricidade 55 35 78 52 133 87 65,41

Enxeñeiro Técnico en Electrónica 33 26 55 45 88 71 80,68

Enxeñeiro Naval e Oceánico 37 29 21 20 58 49 84,48

Enxeñeiro Técnico enEstruturas Mariñas 28 23 11 8 39 31 79,49

Enxeñeiro Técnico enPropulsión e Servizos 33 30 30 21 63 51 80,95

Enxeñaría Técnica enDeseño Industrial 55 45 53 45 108 90 83,33

Total 807 442 825 466 1632 908 *55,58

Titulación de arquitectura

Arquitecto

Arquitecto Técnicoen Execución de Obras

Titulación de informática

Enxeñeiro en Informática

Enxeñeiro Técnico enInformática de Xestión

Enxeñeiro Técnico enInformática de Sistemas

Titulación de Enxeñaría

Enxeñaríade Obras

Curso 2005-2006 Curso 2007-2008 Total

EnxeñaríaIndustrial

EnxeñaríaNaval

Cadro 1. Composición da mostraxe de graduados en carreiras tecnolóxicas da UDC

* Nivel de confianza: 98%, marxe de erro: +/-2%Fonte: Elaboración propia

Page 27: ESTUDO SOBRE competenciasespecíficas nasensinanzas ... · Edita ConselloSocialdaUniversidadedaCoruña Deseñoemaquetación mazairagrafismo,sl Deseñodeestadísticas ObservatorioOcupacional-UDC

Para situar no seu adecuado contexto este estudo, resulta importante indicar a proporción de graduados en ca-rreiras tecnolóxicas respecto ao resto de titulacións na UDC. No gráfico 1 obsérvase como evolucionaron estas ca-rreiras desde o curso 2004/2005. Neste ano representaban o 27,4% de todos os egresados da UDC e, en2008/2009 aumentaron ata o 33,03%. No último informe de 2006/2007 sobre inserción dos graduados galegos,realizado pola Axencia da Calidade do Sistema Universitario de Galicia (ACSUG), preséntase a media de egresa-dos en titulacións tecnolóxicas, que ascende ao 28% del total. Esta información permite concluír que a UDC con33,2% en 2006/2007, mantén unha proporción superior de graduados neste tipo de titulacións. O que reforza asúa importancia como universidade baseada nas novas tecnoloxías.

27

Estudo sobre competencias nas ensinanzas tecnolóxicas da UDC

Gráfico 1. Evolución da porcentaxe de graduados da UDC por titulación

Fonte: Elaboración propia

1.4.3. Composición da mostraxe de empresas

Para dispoñer de información sobre as empresas seguiuse unha serie de protocolos que é necesario especificar. Oprimeiro paso nesta etapa da investigación consistiu en elaborar un directorio de empresas tecnolóxicas para o es-tudo. Deste modo, obtívose información primaria de 2.500 empresas que se agruparon tendo en conta o númerode traballadores e os sectores de actividade a nivel de 2 díxitos do CNAE. A partir desta información, o obxectivoprincipal foi contactar cos empresarios. Tomouse a decisión de facelo a través do envío dunha carta do presidentedo Consello Social pedíndolle a súa colaboración no estudo. Para a obtención da mostraxe das empresas tivé-ronse en conta catro estratos:• Empresas grandes, as que teñen máis de 250 traballadores• Empresas medianas aquelas cun cadro de persoal entre 50 e 250 traballadores• Empresas pequenas as que teñen entre 10 e 49 traballadores• Microempresas as que teñen entre 1 e 9 traballadores

Page 28: ESTUDO SOBRE competenciasespecíficas nasensinanzas ... · Edita ConselloSocialdaUniversidadedaCoruña Deseñoemaquetación mazairagrafismo,sl Deseñodeestadísticas ObservatorioOcupacional-UDC

Tema 1. O estudo de competencias na UDC

O deseño do proceso de mostraxe foi diferente segundo o tamaño. Nas empresas pequenas e nas microempresasrealizouse unha mostraxe aleatoria e estratificada para obter unha mostraxe representativa. No caso das empre-sas medianas e grandes traballouse directamente con todo o censo, se ben a mostraxe definitiva non alcanzou atodas as empresas.

A mostraxe foi deseñada de forma estratificada, seguindo as técnicas habituais de mostraxe, por número de tra-balladores e sector de actividade. Unha vez obtidos diversos tamaños da mostraxe, seleccionouse aquel que pro-porcionase un nivel de confianza do 98% e unha marxe de erro do ±3%. O universo poboacional foi definido comoo conxunto de empresas cuxa actividade está relacionada dalgunha maneira coas novas tecnoloxías.

No cadro 2 preséntase o total de empresas enquisadas para o estudo. Pódese observar cómo a maior porcentaxe deresposta se dá no estrato de empresas pequenas (144), co 48,65% de entrevistas levadas a cabo con éxito. Taménas empresas medianas responderon positivamente (101), representando o 34,12% do total de enquisas. As restan-tes 8,78% e 8,45% repártense, respectivamente, entre as empresas grandes e as microempresas. Non obstante, coainformación dispoñible obsérvase que a maior parte de traballadores se concentra nas empresas grandes.

28

Cadro 2. Composición da mostraxe de empresas

Grande (>250 trab) 26 8,78 27.180 65,77

Mediana (50-249 trab) 101 34,12 10.153 24,57

Pequena (10-49 trab) 144 48,65 3.839 9,29

Micro (<10 trab) 25 8,45 153 0,37

Total 296 100,00 41.325 100,00

Número deempresas enquisadas

Número de empregadosnas empresas da mostraxe

% %

Fonte: Elaboración propia

Page 29: ESTUDO SOBRE competenciasespecíficas nasensinanzas ... · Edita ConselloSocialdaUniversidadedaCoruña Deseñoemaquetación mazairagrafismo,sl Deseñodeestadísticas ObservatorioOcupacional-UDC

TEMA 2Situación laboral dos graduados

de ensinanzas tecnolóxicas

Page 30: ESTUDO SOBRE competenciasespecíficas nasensinanzas ... · Edita ConselloSocialdaUniversidadedaCoruña Deseñoemaquetación mazairagrafismo,sl Deseñodeestadísticas ObservatorioOcupacional-UDC
Page 31: ESTUDO SOBRE competenciasespecíficas nasensinanzas ... · Edita ConselloSocialdaUniversidadedaCoruña Deseñoemaquetación mazairagrafismo,sl Deseñodeestadísticas ObservatorioOcupacional-UDC

2.1. Introdución

O que ocorre no mercado laboral, e en particular coa demanda de traballo dos empregadores, acostuma exercer unhainfluencia crecente nos graduados cando abandonan a universidade. O mozo intúe que as súas decisións educati-vas deben repercutir no seu porvir laboral, pero o abandono dos estudos víveo con angustia debido ao cambio derol.A influencia que o mercado de traballo exerce sobre o sistema educativo estímase de gran importancia, pero nonexclúe que haxa outras influencias tamén importantes e, ademais, non todos os individuos valoran estas influenciasda mesma forma.

O mercado de traballo para o graduado é un dato e a demanda de traballo dos empregadores percébese pola xu-ventude en termos dunha gama de postos de traballo e de posibles carreiras ou traxectorias profesionais á que amocidade cre poder acceder. Neste panorama de posibilidades laborais, o individuo pode crer que a titulación ob-tida é unha condición necesaria ou, quizais, unhha poderosa axuda para lograr determinados postos de traballo. Ograduado avalía a demanda de traballo dos empregadores e determina a súa oferta de traballo e, como conse-cuencia, xéranse as súas demandas derivadas de formación complementaria: teórica e práctica. Concretamente, oindividuo ten que ver, por un lado, que postos de traballo se lle ofrecen e, por outro, cal é a preparación educativaidónea para conseguir e desempeñar satisfactoriamente cada posto de traballo dispoñible.A percepción que o uni-versitario ten do mercado laboral depende de situacións e circunstancias persoais que, nalgúns casos, se fai moi de-cepcionante por unha serie de consideracións que se poden englobar en tres grupos:1) Falta de competencias para desempeñar un posto de traballo.2) Inexperiencia laboral.3) Descoñecemento do funcionamento básico do mercado de traballo.

As discrepancias poden se producir ben porque a información laboral que utilizan os graduados sobre o que de-mandan os empregadores é incorrecta, ou ben porque os universitarios no seu conxunto teñen unhas preferen-cias que non coinciden co que o mercado demanda. O que se percibe en ambos é que, nunha proporciónsubstancial, as ofertas individuais de traballo poden non ser compatibles coas demandas dos empregadores.A va-loración da formación recibida durante o período universitario foi respondida maioritariamente cun xuízo positivo,porén, a opinión común considera negativa a formación para o emprego, sobre todo pola irrelevancia dos coñe-cementos para a vida laboral.Ademais, cando se toma en consideración tanto o número como as característicasdos postos de traballo aos que poden aspirar os universitarios e os que de feito acaban ocupando, pódese con-trastar a afirmación de que na actualidade a universidade é excesivamente teórica e xeralista e, non prepara axei-tadamente aos graduados para o traballo.

TEMA 2Situación laboral dos graduados

de ensinanzas tecnolóxicas

31

Page 32: ESTUDO SOBRE competenciasespecíficas nasensinanzas ... · Edita ConselloSocialdaUniversidadedaCoruña Deseñoemaquetación mazairagrafismo,sl Deseñodeestadísticas ObservatorioOcupacional-UDC

Tema 2. Situación laboral dos graduados de ensinanzas tecnolóxicas

2.2. As titulacións tecnolóxicas analizadas por xénero

No gráfico 2 móstrase a distribución por xénero das titulacións tecnolóxicas da UDC para o curso 2007/2008.A información máis relevante é:• A titulación de Arquitectura ten unha maior porcentaxe de mulleres (52%) que de homes no curso analizado.• É significativa a porcentaxe feminina en Enxeñaría Técnica en Deseño Industrial (41,51%).• O resto de titulacións presenta unha baixa porcentaxe de mulleres. Destacan, sobre todo, Enxeñaría Técnica en

Electrónica cunha 12,72% e Enxeñaría Técnica en Electricidade cunha 14,10%.

32

Gráfico 2. Total de graduados nas titulacións tecnolóxicas da UDC por xénero. Curso 2007/2008

Fonte: Elaboración propia

Page 33: ESTUDO SOBRE competenciasespecíficas nasensinanzas ... · Edita ConselloSocialdaUniversidadedaCoruña Deseñoemaquetación mazairagrafismo,sl Deseñodeestadísticas ObservatorioOcupacional-UDC

33

Estudo sobre competencias nas ensinanzas tecnolóxicas da UDC

No cadro 3 (gráfico 3) preséntase a evolución da porcentaxe de mulleres graduadas ao longo dos últimos anosanalizados. Coa información dispoñible obsérvase claramente unha tendencia ascendente na proporción demulleres nas ensinanzas de arquitectura. As titulacións de Informática e Enxeñaría móvense en cifras máis mo-destas de egresadas, pero ambas rexistran un aumento no curso 2008/2009, respecto ao ano anterior, cunha32,89% e 32,91%, respectivamente. Con todo, seguen existindo diferenzas significativas de xénero, sobre todo,se se ten en conta que a media de mulleres graduadas na UDC é do 59,47% no último ano analizado.

Gráfico 3. Evolución da porcentaxe de mulleres graduadas na UDC nos últimos anos analizados

Fonte: Elaboración propia

Cadro 3. Evolución da porcentaxe de mulleres graduadas na UDC nos últimos anos analizados

Titulación de Titulación de Titulación de Outras Promedio dearquitectura informática enxeñaría titulacións graduadas na UDC

08/09 52,19 32,89 32,91 69,35 59,47

07/08 44,90 30,48 26,68 68,95 57,59

06/07 48,68 27,98 32,62 69,33 58,42

05/06 45,86 28,98 31,59 69,65 60,28

04/05 43,77 28,78 32,20 69,02 59,90

Fonte: Elaboración propia

Page 34: ESTUDO SOBRE competenciasespecíficas nasensinanzas ... · Edita ConselloSocialdaUniversidadedaCoruña Deseñoemaquetación mazairagrafismo,sl Deseñodeestadísticas ObservatorioOcupacional-UDC

2.3. Taxas de actividade e ocupación

No cadro 4 (gráficos 5 e 5 bis), preséntase a taxa de actividade e ocupación dos graduados en titulacións tecnolóxicas.Os resultados obtidos mostran que a taxa de actividade media é do 94,71%, é dicir, 2,59 puntos porcentuais por ribada media nacional para os universitarios (segundo EPA 2011).

As ensinanzas que presentan uns niveis de actividade por riba da media son as de Arquitectura co 97,78%, EnxeñaríaIndustrial co 96,31%, Informática co 95,85% e as de Enxeñaría de Obras co 94,85%.

A taxa de ocupación media é do 82,54%, tamén superior en 2,4 puntos porcentuais respecto á media española (se-gundo EPA 2011). Os grupos de titulacións con taxas por riba da media son: Informática, Enxeñaría Industrial e Arqui-tectura con porcentaxes do 90,16%, 83,41% e 82,68%, respectivamente.

Tema 2. Situación laboral dos graduados de ensinanzas tecnolóxicas

No gráfico 4 represéntase a mostraxe de graduados da UDC en ensinanzas tecnolóxicas segundo a idade no mo-mento de realizar a enquisa.A idade media dos homes (30,59) e das mulleres (30,26) é moi similar. Loxicamente,as cotas de enquisación manteñen a proporción real por xénero existente nestas titulacións, é dicir, entrevistáronsea un 67,47% de homes e un 32,53% de mulleres.

34

Gráfico 4. Composición da mostraxe de graduados da UDC por idade

Fonte: Elaboración propia

Page 35: ESTUDO SOBRE competenciasespecíficas nasensinanzas ... · Edita ConselloSocialdaUniversidadedaCoruña Deseñoemaquetación mazairagrafismo,sl Deseñodeestadísticas ObservatorioOcupacional-UDC

35

Estudo sobre competencias nas ensinanzas tecnolóxicas da UDC

Gráfico 5. Taxas de actividade dos graduados

** Enquisa de Poboación Activa, II trimestre 2011, universitarios de entre 25 e 39 anos.Fonte: INE. Elaboración propia

Cadro 4. Taxas de actividade e ocupación dos graduados

Arquitectura 97,78 82,68

Informática 95,85 90,16

Enxeñaría de obras 94,85 82,47

Enxeñaría industrial 96,31 83,41

Enxeñaría naval 94,62 77,69

Enxeñaría Técnica en Deseño industrial 82,22 70,79

Total 94,71 82,54

EPA – Universitarios* 92,12 80,14

Taxa de actividade Taxa de ocupación

* Enquisa de Poboación Activa, II trimestre 2011, universitarios de entre 25 e 39 anos.Fonte: INE. Elaboración propia

Gráfico 5 bis. Taxas de ocupación dos graduados

** Enquisa de Poboación Activa, II trimestre 2011, universitarios de entre 25 e 39 anos.Fonte: Elaboración propia

Page 36: ESTUDO SOBRE competenciasespecíficas nasensinanzas ... · Edita ConselloSocialdaUniversidadedaCoruña Deseñoemaquetación mazairagrafismo,sl Deseñodeestadísticas ObservatorioOcupacional-UDC

No gráfico 7 móstranse as taxas de ocupación nas titulacións tecnolóxicas. Cos datos dispoñibles obsérvase que Enxeña-ría Informática (95,56%) e Enxeñaría Técnica en Informática de Sistemas (90,24%) son as que presentan as porcentaxesmáis elevadas de empregabilidade. Enxeñaría Industrial, Enxeñaría Naval e Oceánica e Enxeñaría Técnica en Electrónicacun 86,44%, 85,71%e 84,51% de ocupación, respectivamente, tamén están por riba da media do resto de titulacións.

Tema 2. Situación laboral dos graduados de ensinanzas tecnolóxicas

No gráfico 6 especifícanse os datos de ocupación por xénero e ano de finalización dos estudos dos graduados. Coainformación dispoñible obsérvanse diferenzas importantes por xénero de case dez puntos porcentuais (homes85,27% e mulleres 76,87%).Tamén, son moi significativas as variacións na ocupación cando se ten en conta o anode finalización dos estudos. Para as mulleres graduadas no 2005/2006, o diferenzal con respecto ás de 2007/2008alcanza 11,56 puntos porcentuais, e nos homes este valor é de 6,27 puntos porcentuais.

36

Gráfico 6. Taxas de ocupación por xénero e ano de finalización de estudos

Gráfico 7. Taxas de ocupación en titulacións tecnolóxicas

Fonte: Elaboración propia

Fonte: Elaboración propia

Page 37: ESTUDO SOBRE competenciasespecíficas nasensinanzas ... · Edita ConselloSocialdaUniversidadedaCoruña Deseñoemaquetación mazairagrafismo,sl Deseñodeestadísticas ObservatorioOcupacional-UDC

37

Estudo sobre competencias nas ensinanzas tecnolóxicas da UDC

Gráfico 8. Taxas de ocupación por titulacións segundo ano de finalización de estudos

Fonte: Elaboración propia

A crise económica mundial e a súa repercusión en España desde o ano 2008, afectou o emprego en todos os ni-veis educativos e, por suposto, na educación superior universitaria.A información dispoñible permite confirmar estasituación onde os graduados do curso 2005/2006 presentan unhas taxas de empregabilidade moi superiores aaqueles outros que se licenciaron en 2007/2008.

No gráfico 8 preséntanse os datos de taxas de ocupación por titulación para os cursos analizados, ordenadas se-gundo a redución na porcentaxe de emprego. As carreiras que se viron menos afectadas pola crise económicaforon: Enxeñeiro Técnico en Electrónica, Arquitecto Técnico en Execución de Obras e Enxeñeiro Naval e Oceánico,onde os diferenzais son inferiores a dous puntos porcentuais. Así e todo, obsérvanse carreiras con descensos moisignificativos na ocupación: Enxeñeiro Técnico en Estruturas Mariñas, Enxeñeiro Técnico en Deseño Industrial e En-xeñeiro Técnico en Electricidade.

Page 38: ESTUDO SOBRE competenciasespecíficas nasensinanzas ... · Edita ConselloSocialdaUniversidadedaCoruña Deseñoemaquetación mazairagrafismo,sl Deseñodeestadísticas ObservatorioOcupacional-UDC

2.4. Modalidade de emprego

Para coñecer a modalidade de emprego baixo a que desenvolven a súa actividade profesional os titulados que de-claran estar traballando, preguntóuselles:• Traballa por conta propia• Traballa por conta allea

No gráfico 9, preséntanse os resultados, e para o total da mostraxe só o 14,13% traballan por conta propia. Xe-ralmente, estas respostas non permiten confirmar a predisposición a exercer a profesión como emprendedores, sómanifesta unha maior adscrición ao réxime de cotización de autónomos. Nalgunhas titulacións de Arquitectura,esta porcentaxe aumenta considerablemente e, de media, ascende ao 53,02%. Con todo os informáticos e enxe-ñeiros presentan valores moi baixos nesta modalidade de emprego do 3,43% e 4,93%, respectivamente.

Tema 2. Situación laboral dos graduados de ensinanzas tecnolóxicas

38

Gráfico 9. Modalidade de emprego dos graduados da mostraxe. Distribución porcentual

Fonte: Elaboración propia

Page 39: ESTUDO SOBRE competenciasespecíficas nasensinanzas ... · Edita ConselloSocialdaUniversidadedaCoruña Deseñoemaquetación mazairagrafismo,sl Deseñodeestadísticas ObservatorioOcupacional-UDC

39

Estudo sobre competencias nas ensinanzas tecnolóxicas da UDC

2.5. Experiencia laboral e idade dos graduados

Neste apartado analízase a relación entre a experiencia laboral por tipo de ensinanza, período de tempo desem-pregado e idade media dos graduados no momento de realizar a entrevista. No cadro 5 (gráfico 10) preséntaseesta información. Cos datos dispoñibles pódese afirmar que as titulacións de Arquitectura son as que mostranmaiores anos de experiencia e idade do enquisado. Con todo, os titulados de Informática, mostran unha menorrelación deste tipo, no sentido de que existen moitos graduados que teñen pouca experiencia laboral.

Gráfico 10. Relación entre experiencia laboral e idade por grupo de ensinanzas

Fonte: Elaboración propia

Cadro 5. Relación entre experiencia laboral e idade por grupo de ensinanzas

Total da mostraxe 4,05 0,94 30,61 29,95 0,361(0,855)

Arquitectura 4,29 1,33 32,32 31,87 0,420(0,574)

Ensinanzas Informática 3,97 0,76 29,36 28,89 0,284(0,702)

Enxeñaría 4,00 0,87 30,53 29,58 0,593(0,640)

* En anos

** Modelo experiencia=α+β.idade; significación:0,001; en parénteses especifícase R2Fonte: Elaboración propia

Experiencialaboral media*

Idade media…Períodode tempoen paro*

…dos quetraballan

…dos quenon traballan

Relación entreexperiencia laboral

e idade**

Page 40: ESTUDO SOBRE competenciasespecíficas nasensinanzas ... · Edita ConselloSocialdaUniversidadedaCoruña Deseñoemaquetación mazairagrafismo,sl Deseñodeestadísticas ObservatorioOcupacional-UDC

O cadro 6 analiza a relación entre a experiencia laboral e a idade por titulación. Obsérvase que as titulacións deEnxeñeiro Naval e Oceánico, Arquitecto Técnico en Execución de Obras e Enxeñeiro en Informática son nas queos seus graduados declaran maior experiencia laboral, con valores de 4,77, 4,76 e 4,35 anos, respectivamente.En cambio os Enxeñeiros Técnicos en Deseño Industrial, Enxeñeiros Técnicos en Obras Públicas e Enxeñeiros Téc-nicos en Informática de Sistemas son os que indican menor experiencia laboral (con 3,31, 3,33 e 3,61 anos, res-pectivamente). Coa información dispoñible obsérvase que as titulacións con pouca experiencia laboral coincidencoas de menor idade dos graduados.

Tema 2. Situación laboral dos graduados de ensinanzas tecnolóxicas

40

Cadro 6. Experiencia laboral e idade dos enquisados por titulación

Enxeñeiro Naval e Oceánico 4,77 1,05 32,19 32,29

Arquitecto Técnico en Execución de Obras 4,76 1,28 32,00 31,00

Enxeñeiro en Informática 4,35 0,00 29,30 30,75

Enxeñeiro Técnico en Estruturas Mariñas 4,31 0,92 31,33 29,71

Enxeñeiro Técnico en Electricidade 4,14 1,03 31,21 29,53

Enxeñeiro de Camiños, Canles e Portos 4,05 0,61 30,60 31,60

Enxeñeiro Técnico en Propulsión e Servizos 4,04 0,57 31,63 31,13

Enxeñeiro Técnico en Electrónica 3,95 1,37 30,38 29,09

Enxeñeiro Industrial 3,90 0,71 30,73 31,25

Arquitecto 3,82 1,42 32,64 32,80

Enxeñeiro Técnico en Informática de Xestión 3,64 0,46 29,14 29,36

Enxeñeiro Técnico en Informática de Sistemas 3,61 2,00 29,78 25,75

Enxeñeiro Técnico Obras Públicas 3,33 0,00 25,75 25,00

Enxeñeiro Técnico en Deseño Industrial 3,31 0,79 28,24 26,85

* En anos

Valores máximos de columna Valores mínimos de columna

Fonte: Elaboración propia

Experiencialaboral media*

Idade media…Períodode tempoen paro*

…dos quetraballan

…dos quenon traballan

Page 41: ESTUDO SOBRE competenciasespecíficas nasensinanzas ... · Edita ConselloSocialdaUniversidadedaCoruña Deseñoemaquetación mazairagrafismo,sl Deseñodeestadísticas ObservatorioOcupacional-UDC

41

Estudo sobre competencias nas ensinanzas tecnolóxicas da UDC

2.6. Lugar de traballo dos graduados en ensinanzas tecnolóxicas

Na actual conxuntura laboral a mobilidade dos traballadores considérase un factor clave respecto á mellora na súa em-pregabilidade. No gráfico 11 preséntanse os resultados detallados do lugar de traballo dos entrevistados. Obsérvase queo 82,95% traballan en Galicia, mentres que o 14,77% fano no resto de España e só un 2,28% no estranxeiro.A pesardo escaso número de mozos que emigran buscando un mellor emprego, a porcentaxe é superior nestas titulacións queno resto das da UDC. Cando se analizan os datos en forma desagregada por tipo de ensinanza, obsérvase que os titu-lados de Informática son os que encontran máis traballo no estranxeiro (4%), seguidos dos enxeñeiros (2,13%). Os ti-tulados de Arquitectura apenas rexistran mobilidade internacional, con todo son os que en maior porcentaxe (19,73%)teñen localizado o seu posto de traballo noutras rexións españolas, seguidos das titulacións de enxeñeiros (15,84%).

Os datos desagregados tendo en conta o ano de finalización dos estudos confirman que os egresados de 2007/2008rexistran unha porcentaxe de emigración do 3,32%, superior ao 1,30% dos que levan xa cinco anos titulados. Isto evi-dencia que cada vez máis, os universitarios vense obrigados a desenvolver polo menos os seus primeiros anos de tra-xectoria profesional en países estranxeiros.

Gráfico 11. Lugar de traballo dos graduados da UDC por titulación

* Informe de inserción laboral dos graduados da UDC 2008/2009Fonte: Elaboración propia

Page 42: ESTUDO SOBRE competenciasespecíficas nasensinanzas ... · Edita ConselloSocialdaUniversidadedaCoruña Deseñoemaquetación mazairagrafismo,sl Deseñodeestadísticas ObservatorioOcupacional-UDC

Os datos desagregados por rexións (gráfico 12), indican que A Coruña concentra máis do 64% de traballadoresda mostraxe, seguida das provincias de Pontevedra e da Comunidade Autónoma de Madrid que rexistran porcen-taxes entre o 4% e o 14% de egresados. As provincias de Lugo, Ourense, Comunidade Autónoma de Asturias eBarcelona teñen cada unha entre un 2% e un 3%.

Tema 2. Situación laboral dos graduados de ensinanzas tecnolóxicas

42

Gráfico 12. Lugar de traballo dos graduados en ensinanzas tecnolóxicas da UDC

* Informe de inserción laboral dos graduados da UDC 2008/2009Fonte: Elaboración propia

Page 43: ESTUDO SOBRE competenciasespecíficas nasensinanzas ... · Edita ConselloSocialdaUniversidadedaCoruña Deseñoemaquetación mazairagrafismo,sl Deseñodeestadísticas ObservatorioOcupacional-UDC

43

Estudo sobre competencias nas ensinanzas tecnolóxicas da UDC

O cadro 7 (gráfico 13) mostra os municipios de traballo dos enquisados que desenvolven o seu labor profesionalen Galicia. Obsérvase como en todos os casos, o municipio da Coruña é o que máis graduados concentra para todasas titulacións consideradas. As grandes cidades e as áreas de gran actividade industrial, como Ferrol, Santiago deCompostela, Vigo, Ourense e Arteixo, son as que concentran a maior parte da man de obra analizada.

Cadro 7. Municipios galegos onde traballan os enquisados. Distribución porcentual

A Coruña 38,1 A Coruña 40,6 A Coruña 64,3 A Coruña 26,3

Ferrol 11,5 Santiago de C. 8,7 Santiago de C. 11,7 Ferrol 18,6

Santiago de C. 8,9 Vigo 8,7 Vigo 5,2 Vigo 9,1

Vigo 8,1 Ourense 8,7 Arteixo 4,6 Santiago de C. 7,8

Pontevedra 4,7 Pontevedra 8 Lugo 2,6 Narón 5,1

Ourense 4,1 Ferrol 3,6 Pontevedra 1,3 Pontevedra 4,8

Narón 3 Fene 2,9 Oleiros 1,3 Ourense 3,8

Arteixo 2,6 Lugo 2,9 Ferrol 1,3 Arteixo 2,4

Lugo 2,4 Lalín 1,5 As Pontes 1,3 Lugo 2,2

Fene 1,8 Sanxenxo 1,5 Ames 0,7 Fene 2,2

Bergondo 1,2 Vimianzo 1,5 Caldas de Reis 0,7 Bergondo 1,6

As Pontes 0,9 Viveiro 1,5 Betanzos 0,7 Betanzos 1,1

Betanzos 0,9 Boiro 0,7 Ourense 0,7 As Pontes 1,1

Oleiros 0,8 Oleiros 0,7 Teo 0,7 Cerceda 1,1

Cerceda 0,6 Pino (O) 0,7 Monforte 0,7 Vilagarcía 0,8

Outros 10,4 Outros 7,8 Outros 2,2 Outros 12,0

Fonte: Elaboración propia

Total damostraxe

Titulaciónde arquitectura

Titulaciónde informática

Titulaciónde enxeñaría

Page 44: ESTUDO SOBRE competenciasespecíficas nasensinanzas ... · Edita ConselloSocialdaUniversidadedaCoruña Deseñoemaquetación mazairagrafismo,sl Deseñodeestadísticas ObservatorioOcupacional-UDC

Tema 2. Situación laboral dos graduados de ensinanzas tecnolóxicas

44

Gráfico 13. Municipios galegos máis relevantes segundo a porcentaxe de graduados traballando neles

Fonte: Elaboración propia

Page 45: ESTUDO SOBRE competenciasespecíficas nasensinanzas ... · Edita ConselloSocialdaUniversidadedaCoruña Deseñoemaquetación mazairagrafismo,sl Deseñodeestadísticas ObservatorioOcupacional-UDC

45

Estudo sobre competencias nas ensinanzas tecnolóxicas da UDC

2.7. Sectores de actividade onde traballan os graduadosde ensinanzas tecnolóxicas

No gráfico 14 preséntase a información sobre os sectores de actividade onde traballan os graduados entrevista-dos. Coa información obtida obsérvase que o 75,80% dos titulados desenvolven a súa profesión en sectores re-lacionados coa súa carreira:• Tecnoloxías da Información (17,78%)• Construción (16,04%)• Sector Naval (10,70%)• Proxectos de Arquitectura (9,63%)• Electricidade, Electrónica e Telecomunicacións (8,69%)• Enxeñaría e proxectos (8,56%)• Investigación e Desenvolvemento (4,41%)

Estes datos confirman unha certa correspondencia entre estes sectores de actividade e as ensinanzas tecnolóxicas.

Gráfico 14. Sectores de actividade onde traballan os graduados enquisados

Fonte: Elaboración propia

Page 46: ESTUDO SOBRE competenciasespecíficas nasensinanzas ... · Edita ConselloSocialdaUniversidadedaCoruña Deseñoemaquetación mazairagrafismo,sl Deseñodeestadísticas ObservatorioOcupacional-UDC

Ao analizar os datos, considerando o ano de finalización dos estudos, obtense unha perspectiva adicional que, se-guramente está afectada pola crise actual no emprego. No gráfico 15 obsérvase cómo os sectores que máis tra-balladores contrataron son: investigación e desenvolvemento; consultoría, certificación e outsourcing e electricidade,electrónica e telecomunicacións. Mentres que os sectores que experimentaron un descenso importante no númerode empregados son: sector naval, construción e industria siderometalúrxica.

No cadro 8 (gráfico 16) analízanse os sectores de actividade onde traballan os graduados por titulación. Os re-sultados obtidos mostran unha relación entre os estudos realizados e a ocupación desenvolvida. Deste modo, pó-dese constatar como a gran maioría de enquisados de arquitectura desenvolven a súa actividade no sector daconstrución co 39,19%, e no sector de proxectos de arquitectura co 46,62%. Os titulados en carreiras informáti-cas traballan na súa maioría no sector de I+D (12%), e en tecnoloxías da información e a comunicación (69,15%).Por último, os enxeñeiros traballan nos sectores de construción (14,35%), electrónica e telecomunicacións(14,59%), enxeñaría e proxectos (12,47%) e no sector naval (18,59%).

Tema 2. Situación laboral dos graduados de ensinanzas tecnolóxicas

46

Gráfico 15. Sectores de actividade onde traballan os graduados enquisados segundo o curso de graduación

Fonte: Elaboración propia

Page 47: ESTUDO SOBRE competenciasespecíficas nasensinanzas ... · Edita ConselloSocialdaUniversidadedaCoruña Deseñoemaquetación mazairagrafismo,sl Deseñodeestadísticas ObservatorioOcupacional-UDC

47

Estudo sobre competencias nas ensinanzas tecnolóxicas da UDC

Gráfico 16. Sectores de actividade onde traballan os graduados enquisados segundo a titulación

Fonte: Elaboración propia

Cadro 8. Sectores de actividade onde traballan os graduados enquisados segundo a titulación

Ensinanzas

arquitectura informática enxeñaría

Adm. Pública 2,03 5,14 3,53

Banca e seguros 0,57 0,71

Comercial 0,57 3,53

Construción 39,19 0,57 14,35

Consultoría: certificación, outsourcing 0,68 0,57 4,47

Electricidade, Electrónica e Telecomunicacións 1,71 14,59

Enerxías renovables e tratamento de residuos 0,68 3,53

I+D 12 2,82

Industria agroalimentaria 1,14 0,94

Industria da transformación 1,71 4,24

Industria siderometalúrxica 5,18

Enxeñaría e proxectos 4,05 2,86 12,47

Naval 0,68 18,59

Petroquímica 1,41

Proxectos de arquitectura 46,62 0,71

Servizos 5,4 2,86 4

TIC 0,67 69,15 2,59

Transportes e loxística 1,15 2,34

100 100 100

Sectores que acumulan ata o 80% da mostraxe

Fonte: Elaboración propia

Page 48: ESTUDO SOBRE competenciasespecíficas nasensinanzas ... · Edita ConselloSocialdaUniversidadedaCoruña Deseñoemaquetación mazairagrafismo,sl Deseñodeestadísticas ObservatorioOcupacional-UDC

Tema 2. Situación laboral dos graduados de ensinanzas tecnolóxicas

2.8. Postos de traballo desempeñados polos graduados

Neste estudo analízanse os postos de traballo que desempeñan os graduados en ensinanzas tecnolóxicas da UDC.Na enquisa preguntóuselle aos mozos:

Que posto de responsabilidade ocupa na empresa onde traballa?

As posibles respostas foron:• Empregado• Técnico• Mando intermedio• Executivo• Directivo

O cadro 9 (gráfico 17) mostra os resultados obtidos e obsérvase que o posto de traballo da maioría de tituladosé de nivel técnico cun 58,54%, seguido de mando intermedio cun 32,30%.A porcentaxe de traballadores que fi-guran como empregados, executivos e directivos é moi baixo (4,5%, 3,26% e 1,4%, respectivamente).

A análise desagregada por tipo de ensinanza mostra diferenzas importantes nos postos de traballo desempeña-dos. Os enxeñeiros desempeñan tarefas de máis responsabilidade (38,27% son mandos intermedios e 3,46%executivos). Con todo, os informáticos teñen un nivel inferior de responsabilidade: o 72,19% declaran traballarcomo técnicos e só un 1,78% o fai como executivo.

Cando se analiza a información desagregada por ano de finalización dos estudos, tamén se observan diferenzas.Nos egresados do curso 2005/2006, o 54,01% traballan como técnicos, o 39,2% de mandos intermedios, e o4,63% de executivos. Así e todo, nos que remataron en 2007/2008, a porcentaxe de técnicos aumenta en máisde 9 puntos porcentuais (63,13%), a de mandos intermedios descende en case 14 puntos porcentuais (25,31%)e os que exercen como executivos tamén descenden desde 4,63% a 1,88%.

48

Cadro 9. Posto de traballo ocupado polos graduados enquisados

4,50 58,54 32,30 3,26 1,40

Arquitectura 7,14 61,43 24,29 5,71 1,43

Informática 2,96 72,19 21,30 1,78 1,78

Enxeñaría 4,69 52,35 38,27 3,46 1,23

2005/2006 0,93 54,01 39,20 4,63 1,23

2007/2008 8,13 63,13 25,31 1,88 1,56

* Informe de inserción laboral dos graduados da UDC 2008/2009Fonte: Elaboración propia

Empregado Técnico Mandointermedio

Executivo Directivo

Titulación

Total da mostraxe

Cursos degraduación

Page 49: ESTUDO SOBRE competenciasespecíficas nasensinanzas ... · Edita ConselloSocialdaUniversidadedaCoruña Deseñoemaquetación mazairagrafismo,sl Deseñodeestadísticas ObservatorioOcupacional-UDC

2.9. Salario medio dos graduados en ensinanzas tecnolóxicas

A educación é unha forma de investimento que goza de certas particularidades con respecto a outras posiblesalternativas. O capital humano incorporado en cada individuo é susceptible de ser aumentado mediante distintosprocesos de acumulación de capital humano ou durante distintos periodos do seu ciclo vital. É necesario su-bliñar que a educación é un fenómeno social amplamente coñecido, sobre o que aparentemente resulta fácilemitir xuízos. Pero, en calquera caso, é un fenómeno complexo debido ao seu carácter polivalente e á súa de-pendencia do contorno cultural e social en que ocorre. Tamén é importante sinalar que os sistemas educativosactuais funcionan de maneira que non fan difícil a distinción entre os distintos niveis educativos, susceptiblesde ser ordenados segundo criterios cuantitativos e cualitativos, que proporcionan unha certa base de medida,cuxa importancia é relevante no que ao cálculo dos seus custos se refire. Todo isto contribuíu decisivamente aconverter a educación nun tema de gran interese e relevancia.

A teoría do capital humano toma como punto de partida a contrastación empírica dunha relación positiva entreos niveis de renta e de educación dos individuos. Este feito, xeralmente aceptado, plásmase na formulacióndunha hipótese: O proceso educativo produce un aumento na capacidade produtiva dos individuos que se tra-duce nunha relación positiva entre os salarios recibidos no mercado de traballo e os niveis educativos alcan-zados polo traballador. Baixo esta perspectiva, a educación pódese caracterizar como un ben de investimentocunha dobre vertente: individual e social. Os individuos invisten en educación porque esperan que no futuro, oseu fluxo de rentas netas ao longo da súa vida aumente. Desde o punto de vista da sociedade, a educación éasí un medio para a constitución dun activo rendible, e unha forma de investimento en capital humano que con-tribúe de maneira destacada a incrementar a produción de bens e servizos.

Se se considera a educación como un ben de investimento, deberíase ter en conta que aquela transcende, nestecaso, aos resultados que se producirían simplemente en calquera actividade que, como consecuencia de inves-tir nela, mellorase a súa produtividade. Isto é debido a que o investimento educacional ten unha necesaria e

49

Estudo sobre competencias nas ensinanzas tecnolóxicas da UDC

Gráfico 17. Posto de traballo ocupado polos graduados enquisados

Fonte: Elaboración propia

Page 50: ESTUDO SOBRE competenciasespecíficas nasensinanzas ... · Edita ConselloSocialdaUniversidadedaCoruña Deseñoemaquetación mazairagrafismo,sl Deseñodeestadísticas ObservatorioOcupacional-UDC

Tema 2. Situación laboral dos graduados de ensinanzas tecnolóxicas

indubidable repercusión na planificación educativa. A asignación de recursos destinados á educación e as me-didas de política educativa dependen, en boa parte, de cal sexa a influencia deste ben na capacidade produ-tiva dos individuos.

En relación coa contribución da educación á produtividade dos traballadores, a teoría do capital humano experi-mentou unha clara evolución. En principio aceptouse, que as maiores rentas dos traballadores con superiores ni-veis de educación eran a consecuencia da mellor capacidade produtiva adquirida ao longo do proceso educativo.A afirmación de que a educación converte as persoas en máis produtivas, dirixe forzosamente a atención ás ha-bilidades requiridas en cada emprego, é dicir, o lado da demanda do mercado de traballo. O que, con todo, se es-quece é que o concepto de produtividade en economía é equivalente a “escaseza”.

Hai que agregar ao sinalado anteriormente que a teoría do capital humano presupón individuos que teñen un co-ñecemento perfecto con respecto aos ingresos futuros en cada nivel de educación. Pero, o risco e a incerteza estánintimamente relacionados ao descoñecemento das rentas futuras.

A partir deste momento de grandes teorías sobre a educación, parece desencadearse un interese espectacularpolo tema obxecto de estudo, polo menos se o consideramos pola literatura que se produce sobre el mesmo fóradas nosas fronteiras. Razóns de índole diversa explican e alimentan esta dedicación contemporánea:• O enorme volume de recursos que a actividade educativa absorbe en calquera sociedade moderna.• A crecente toma de conciencia por parte dos cidadáns e dos gobernantes da dimensión económica e social da

educación e da súa capacidade para influír no progreso xeral do individuo e da sociedade.• O recrudecemento da tradicional controversia do papel do sector público na súa provisión.• A universalidade da relación positiva entre educación e retribución que constitúe un dos descubrimentos máis sor-

prendentes da ciencia social moderna. É dicir, entre dous grupos calquera de individuos da mesma idade e sexo,o grupo con máis anos de educación, sexa esta do tipo que sexa, obterá unha retribución media superior á dogrupo con menos educación.

A economía da educación constitúe pois, un campo de estudo cun desenvolvemento tan rápido como diversificado,e chega a exercer unha influencia notable tanto no avance do quefacer científico do economista como no exercicioda Política Económica. Poucas cuestións procedentes da ciencia económica foron tan rapidamente asumidas polos res-ponsables da política como a importancia da educación e o seu tratamento de investimento en capital humano.

Como consecuencias de todo iso, a industria da educación creceu en termos absolutos e relativos nas últimas dé-cadas. Este crecemento non é sorprendente cando se considera a alta prioridade que tradicionalmente a xente deuao papel da educación na sociedade. Considerouse un vehículo poderoso de mobilidade social e un determinanteimportante da estabilidade no emprego, sobre todo desde que a educación universitaria é universal e global paraa sociedade do coñecemento.

Unha vez que constatamos o porqué do crecemento educativo, vexamos cómo os individuos responden a estas cir-cunstancias nun momento de crise económica profunda, e que en España afectou especialmente ao mercado de tra-ballo, con reducións tanto nas taxas de ocupación como no salario da mocidade dotada con maior capital humano.

Neste apartado analízase o salario neto mensual medio declarado polos graduados, no cadro 10 (gráfico 18) mós-trase que ascende a un total de 1.367 euros, non obstante ao analizar a información en forma desagregada porxénero e tipo de ensinanza obsérvanse importantes diferenzas. O salario por xénero das mulleres é un 10% infe-rior ao dos homes, e por tipo de ensinanza, compróbase que os enxeñeiros son os que declaran maior salario netomensual, con 1.439 euros. Por curso de graduación, constátase que os titulados do curso 2005/2006 declaran gañar1.436 euros, mentres que para os de 2007/2008 é de 1.295 euros, é dicir un 10% máis baixo.

50

Page 51: ESTUDO SOBRE competenciasespecíficas nasensinanzas ... · Edita ConselloSocialdaUniversidadedaCoruña Deseñoemaquetación mazairagrafismo,sl Deseñodeestadísticas ObservatorioOcupacional-UDC

51

Estudo sobre competencias nas ensinanzas tecnolóxicas da UDC

Cadro 10. Salario neto mensual medio en euros dos graduadospor xénero, titulación e ano de finalización dos estudos

Total da mostraxe 1.367 348

Homes 1.410 329

Mulleres 1.270 370

Arquitectura 1.208 422

Informática 1.325 277

Enxeñaría 1.439 326

2005/2006 1.436 335

2007/2008 1.295 347

* Informe de inserción laboral dos graduados da UDC 2007/2008Fonte: Elaboración propia

Media Desv. Típica

Ensinanzas

Cursos degraduación

Gráfico 18. Salario neto mensual medio en euros dos graduadospor xénero, titulación e ano de finalización dos estudos

Fonte: Elaboración propia

Page 52: ESTUDO SOBRE competenciasespecíficas nasensinanzas ... · Edita ConselloSocialdaUniversidadedaCoruña Deseñoemaquetación mazairagrafismo,sl Deseñodeestadísticas ObservatorioOcupacional-UDC

Tema 2. Situación laboral dos graduados de ensinanzas tecnolóxicas

Neste apartado trátase de investigar se existe algunha relación entre os salarios percibidos polos traballadores nonivel de responsabilidade no posto de traballo e os anos de experiencia laboral.

Para cuantificar a variable nivel de responsabilidade foi necesario transformar as posibles respostas cualitativas do“posto de traballo desempeñado” en cuantitativas asignándolle unha codificación numérica que varía desde 1(“empregado”) ata 5 (“directivo”). No cadro 11 (gráficos 19 e 20) preséntanse os resultados obtidos. O salarioneto medio e o posto de traballo desempeñado están altamente correlacionados (R2=0,806), sobre todo, en En-xeñeiros de Camiños, Canles e Portos e Enxeñeiros Navais e Oceánicos, con elevados salarios, que se correspon-den con postos de traballo de alta responsabilidade. Tamén están intimamente relacionados o caso de EnxeñeirosTécnicos en Deseño Industrial e deArquitectos, pero neste caso os salarios son máis baixos e relaciónanse con pos-tos de traballo de nivel técnico.

52

Cadro 11. Salario neto mensual, posto de traballo ocupado* e anos de experiencia laboral dos graduados

Salario mensual Posto de traballo Anos de experiencianeto declarado laboral

Enxeñaría Naval e Oceánico 1.657 2,60 4,77

Enxeñaría de Caminos, Canles e Portos 1.606 2,78 4,05

Enxeñaría Industrial 1.500 2,53 3,90

Enxeñaría Técnica en Electricidade 1.483 2,52 4,14

Enxeñaría Técnica en Propulsión e Servizos 1.477 2,35 4,04

Enxeñaría Técnica en Estruturas Mariñas 1.438 2,29 4,31

Enxeñaría en Informática 1.364 2,34 4,35

Enxeñaría Técnica en Informática de Sistemas 1.326 2,24 3,61

Enxeñaría Técnica Obras Públicas 1.313 2,38 3,33

Enxeñaría Técnica en Electrónica 1.289 2,24 3,95

Enxeñaría Técnica en Informática de Xestión 1.259 2,18 3,64

Arquitectura Técnica en Execución de Obras 1.249 2,39 4,76

Arquitectura 1.169 2,16 3,82

Enxeñaría Técnica en Deseño Industrial 1.143 2,09 3,31

Valores máximos de columna Valores mínimos de columna

* 1=”Empregado”, 2=”Técnico”, 3=”Mando intermedio”, 4=”Directivo”, 5=”Executivo”

Fonte: Elaboración propia

Page 53: ESTUDO SOBRE competenciasespecíficas nasensinanzas ... · Edita ConselloSocialdaUniversidadedaCoruña Deseñoemaquetación mazairagrafismo,sl Deseñodeestadísticas ObservatorioOcupacional-UDC

Ao analizar a relación entre o salario neto mensual e os anos de experiencia laboral, obsérvase que existe unhagran dispersión que dá lugar a un R2 bastante baixo (R2=0,189). Cos datos dispoñibles, a explicación máisplausible deste feito é que algúns traballadores declaran ter moitos anos de experiencia, pero esta non se vereflictida en maiores salarios debido a que algúns entrevistados indicasen experiencias laborais anteriores á ob-tención do título, e polo tanto non relacionada coa súa situación profesional actual. Nesta situación atópanseos titulados de Arquitectura Técnica en Execución de Obras. Con todo, obsérvase que os Enxeñeiros Navais eOceánicos e Enxeñeiros de Camiños, Canles e Portos mostran unha boa relación entre o salario percibido e osanos de experiencia laboral.

53

Estudo sobre competencias nas ensinanzas tecnolóxicas da UDC

Gráfico 19. Relación entre salario neto mensual e os postos de traballo desempeñados* polos graduados

* 1=”Empregado”, 2=”Técnico”, 3=”Mando intermedio”, 4=”Executivo”, 5=” Directivo”Fonte: Elaboración propia

Page 54: ESTUDO SOBRE competenciasespecíficas nasensinanzas ... · Edita ConselloSocialdaUniversidadedaCoruña Deseñoemaquetación mazairagrafismo,sl Deseñodeestadísticas ObservatorioOcupacional-UDC

Tema 2. Situación laboral dos graduados de ensinanzas tecnolóxicas

54

Gráfico 20. Relación entre salario neto mensual e a experiencia laboral dos graduados

Fonte: Elaboración propia

Page 55: ESTUDO SOBRE competenciasespecíficas nasensinanzas ... · Edita ConselloSocialdaUniversidadedaCoruña Deseñoemaquetación mazairagrafismo,sl Deseñodeestadísticas ObservatorioOcupacional-UDC

TEMA 3Análise das empresas participantes no estudo

Page 56: ESTUDO SOBRE competenciasespecíficas nasensinanzas ... · Edita ConselloSocialdaUniversidadedaCoruña Deseñoemaquetación mazairagrafismo,sl Deseñodeestadísticas ObservatorioOcupacional-UDC
Page 57: ESTUDO SOBRE competenciasespecíficas nasensinanzas ... · Edita ConselloSocialdaUniversidadedaCoruña Deseñoemaquetación mazairagrafismo,sl Deseñodeestadísticas ObservatorioOcupacional-UDC

3.1. Localización das empresas da mostraxe

Neste capítulo a atención céntrase en analizar os principais resultados obtidos para as 296 empresas participan-tes no estudo. Unha primeira aproximación de cara ao esclarecemento da composición desta mostraxe consistiuen definir o lugar xeográfico onde están localizadas.

O cadro 12 (gráficos 21 e 22) mostra a localización xeográfica das empresas por municipio e porcentaxe de tra-balladores. Coa información dispoñible obsérvase que o 22,97% dos empresarios que responderon o cuestiona-rio son do municipio da Coruña, o 9,46% de Santiago de Compostela, o 6,76% de Arteixo e o 5,41% de Narón.Os demais concellos que figuran no cadro van decrecendo ata “outros” que agrupa ao resto de unidades admi-nistrativas municipais (19,61%).

Así mesmo, no cadro preséntanse os concellos ordenados segundo o número de traballadores das empresas queparticipan no estudo. A Coruña concentra o maior número de empregados co 29,92%, Betanzos co 17,06%,Ar-teixo co 7,16%, Santiago de Compostela co 6,64% e Ferrol co 6,42%.A porcentaxe de traballadores no resto demunicipios é moi baixa.

TEMA 3Análise das empresas participantes no estudo

57

Page 58: ESTUDO SOBRE competenciasespecíficas nasensinanzas ... · Edita ConselloSocialdaUniversidadedaCoruña Deseñoemaquetación mazairagrafismo,sl Deseñodeestadísticas ObservatorioOcupacional-UDC

Tema 3. Análise das empresas participantes no estudo

58

Cadro 12. Situación das empresas da mostraxe por municipio e traballadores

% Empresas % Traballadores

Coruña (A) 22,97% Coruña (A) 29,92%

Santiago de Compostela 9,46% Betanzos 17,06%

Arteixo 6,76% Arteixo 7,16%

Narón 5,41% Santiago de Compostela 6,64%

Pontes de García Rodríguez 4,39% Ferrol 6,42%

Ferrol 4,39% Ribeira 4,24%

Culleredo 3,72% Pontes de García Rodríguez 3,42%

Vigo 2,70% Narón 3,41%

Cambre 2,70% Fene 2,42%

Oleiros 2,36% Culleredo 1,85%

Teo 2,36% Teo 1,75%

Fene 2,03% Oroso 1,72%

Bergondo 2,03% Bergondo 1,21%

Carballo 2,03% Vigo 0,90%

Pontevedra 1,69% Cambre 0,81%

Ordes 1,35% Cabanas 0,80%

Sada 1,01% Pontevedra 0,67%

Pontedeume 1,01% Oleiros 0,67%

Cabanas 1,01% Carballo 0,62%

Carral 1,01% Carral 0,62%

Outros 19,61% Outros 7,69%

Fonte: Elaboración propia

Page 59: ESTUDO SOBRE competenciasespecíficas nasensinanzas ... · Edita ConselloSocialdaUniversidadedaCoruña Deseñoemaquetación mazairagrafismo,sl Deseñodeestadísticas ObservatorioOcupacional-UDC

59

Estudo sobre competencias nas ensinanzas tecnolóxicas da UDC

Gráfico 21. Situación das empresas da mostraxe por municipio. Porcentaxe de empresas enquisadas

Fonte: Elaboración propia

Gráfico 22. Situación das empresas da mostraxe por municipio. Porcentaxe de traballadores

Fonte: Elaboración propia

Page 60: ESTUDO SOBRE competenciasespecíficas nasensinanzas ... · Edita ConselloSocialdaUniversidadedaCoruña Deseñoemaquetación mazairagrafismo,sl Deseñodeestadísticas ObservatorioOcupacional-UDC

Tema 3. Análise das empresas participantes no estudo

3.2. Sectores de actividade das empresas da mostraxe

No gráfico 23 preséntase a información das empresas entrevistadas segundo o sector de actividade (CNAE) ao quepertencen, ordenadas segundo a súa maior ou menor presenza na mostraxe. Os sectores de actividade que con-centran o 71,62% das entidades corresponden a:• Construción (19,93%)• Industria siderometalúrxica (15,88%)• Electricidade, Electrónica e Telecomunicacións (13,85%)• Industrias manufactureiras (7,77%)• Sector Naval (7,43%)• Tecnoloxías da Información e as Comunicacións (6,76%)

60

Gráfico 23. Sectores de actividade das empresas entrevistadas. Distribución porcentual

Fonte: Elaboración propia

Page 61: ESTUDO SOBRE competenciasespecíficas nasensinanzas ... · Edita ConselloSocialdaUniversidadedaCoruña Deseñoemaquetación mazairagrafismo,sl Deseñodeestadísticas ObservatorioOcupacional-UDC

3.3. Nivel de formación dos traballadores das empresas da mostraxe

Varias das cuestións centrais nos actuais planos de adaptación das titulacións ao Espazo Europeo de EducaciónSuperior son, sen dúbida, a delimitación de forma precisa das competencias específicas e xenéricas que definencada un dos graos. Na maioría das ocasións os empregadores tratan de levar a cabo estratexias produtivas quepermitan clarificar as distintas funcións que teñen que desempeñar os seus empregados, requirindo diferentes ni-veis de formación e de habilidades extracurriculares.

Neste estudo, para dispor de información sobre o nivel de formación dos traballadores das empresas entrevista-das, preguntouse:

Cal é o nivel de formación dos seus traballadores?

As posibles respostas foron:• Educación Superior• Ciclo Formativo ou Formación Profesional• Outros niveis educativos

No gráfico 24 preséntase a información agregada e obsérvase que, de media, nas empresas da mostraxe o 25,47%dos traballadores teñen estudos superiores, o 27,98% Ciclo Formativo ou Formación Profesional e o 46,55% ou-tros niveis educativos. Con todo, existen diferenzas importantes ao analizar os datos tendo en conta o tamaño dasempresas que necesitan unha explicación. As particularidades que se tiveron en conta ao seleccionar a mostraxede empresas, sobre todo, microempresas, onde os propios graduados facilitaron a referencia para poder realizar aentrevista. Como consecuencia deste feito nas microempresas o 48,31% dos traballadores ten titulación superior,é dicir, na mostraxe participaron moitos estudos de Arquitectura e Proxectos de Enxeñaría.

61

Estudo sobre competencias nas ensinanzas tecnolóxicas da UDC

Gráfico 24. Nivel de formación dos traballadores das empresas entrevistadas. Distribución porcentual

Fonte: Elaboración propia

Page 62: ESTUDO SOBRE competenciasespecíficas nasensinanzas ... · Edita ConselloSocialdaUniversidadedaCoruña Deseñoemaquetación mazairagrafismo,sl Deseñodeestadísticas ObservatorioOcupacional-UDC

3.4. Actividade exportadora das empresas da mostraxe

No gráfico 26 obsérvase como entre os empresarios só o 29,7% do total ten unha relación comercial co exterior. Naanálise desagregada por tamaño das empresas, compróbase que canto máis grande é a empresa, maior é a actividadeexportadora. O 34,6% das empresas grandes, e o 31,7% das medianas realizan transaccións co exterior. Pero só o28% das pequenas e o 27,8% das microempresas venden os seus produtos no estranxeiro.

Ao desagregar a información segundo o sector de actividade, obsérvase que a Industria Manufactureira é a que máisexporta co 60,9% do total, seguida polo Sector Comercial co 58,3%, Sector Naval e Petroquímico co 50%, respecti-vamente, e a Industria Agroalimentaria co 45,5%.

Tema 3. Análise das empresas participantes no estudo

No gráfico 25 compáranse as empresas da mostraxe por sectores de actividade (CNAE) ordenadas de maior amenor segundo o nivel de formación dos seus traballadores. Coa información dispoñible constátase que os sec-tores empresariais de Proxectos de arquitectura son os que máis universitarios teñen no cadro de persoal, co 75%do total do seu persoal, seguido do sector Tecnoloxías da Información e Comunicacións co 60,75% e Enxeñaría eProxectos co 58,07%.Así e todo, outros sectores moi significativos no campo tecnolóxico mostran porcentaxes derepresentación de universitarios nas súas empresas moi baixas: destacan, sobre todo, Transportes e Loxística co9,82% e a Industria siderometalúrxica co 12,99%.

62

Gráfico 25. Nivel de formación dos traballadores das empresas entrrevistadas.Distribución porcentual por sector de actividade

Fonte: Elaboración propia

Page 63: ESTUDO SOBRE competenciasespecíficas nasensinanzas ... · Edita ConselloSocialdaUniversidadedaCoruña Deseñoemaquetación mazairagrafismo,sl Deseñodeestadísticas ObservatorioOcupacional-UDC

63

Estudo sobre competencias nas ensinanzas tecnolóxicas da UDC

Gráfico 26. Actividade exportadora das empresas entrevistadas segundo o tamaño e sector de actividade.Distribución porcentual

Fonte: Elaboración propia

3.5. Empresas que demandan man de obra

Un valor engadido deste estudo é dispor de información sobre as necesidades de novos traballadores nas empre-sas entrevistadas. Con este fin preguntóuselles:

Está buscando traballadores actualmente?

Se a resposta é afirmativa, indágase sobre o perfil educativo da demanda de man de obra que necesitan:• Educación Superior• Ciclo Formativo ou Formación Profesional• Outros niveis educativos

No gráfico 27 preséntanse os resultados e obsérvase que, de media, o 19% de empresas da mostraxe están bus-cando traballadores universitarios para cubrir postos vacantes no seu cadro de persoal. Ao analizar a informaciónde forma desagregada segundo o tamaño das empresas reflíctense importantes diferenzas.

Page 64: ESTUDO SOBRE competenciasespecíficas nasensinanzas ... · Edita ConselloSocialdaUniversidadedaCoruña Deseñoemaquetación mazairagrafismo,sl Deseñodeestadísticas ObservatorioOcupacional-UDC

Tema 3. Análise das empresas participantes no estudo

O 38,5% das empresas grandes están buscando novos traballadores, mentres que nas medianas esta porcentaxeé do 19,8%, e nas pequenas e microempresas redúcese ata o 16,1% e o 12%, respectivamente.Tamén é relevanteprecisar os sectores de actividade nos que se demandan novos traballadores. Cos datos obtidos compróbase queestes son:• Tecnoloxías da Información e a Comunicación (45%)• Enxeñaría e Proxectos (40%)• Sector Comercial e de Consultoría: certificación e outsourcing (33,3%)• Enerxías Renovables e Tratamento de Residuos (28,6%)• Industrias Manufactureiras (26,1%)• Servizos (25%)• Electricidade, Electrónica e Telecomunicacións (19,5%)

Os restantes sectores están por debaixo da media xa sinalada.

64

Gráfico 27. Empresas que demandan man de obra.Distribución porcentual por tamaño e sector de actividade

Fonte: Elaboración propia

Page 65: ESTUDO SOBRE competenciasespecíficas nasensinanzas ... · Edita ConselloSocialdaUniversidadedaCoruña Deseñoemaquetación mazairagrafismo,sl Deseñodeestadísticas ObservatorioOcupacional-UDC

TEMA 4Competencias específicas adquiridase aplicadas polos graduados da UDC

Page 66: ESTUDO SOBRE competenciasespecíficas nasensinanzas ... · Edita ConselloSocialdaUniversidadedaCoruña Deseñoemaquetación mazairagrafismo,sl Deseñodeestadísticas ObservatorioOcupacional-UDC
Page 67: ESTUDO SOBRE competenciasespecíficas nasensinanzas ... · Edita ConselloSocialdaUniversidadedaCoruña Deseñoemaquetación mazairagrafismo,sl Deseñodeestadísticas ObservatorioOcupacional-UDC

4.1. Introdución

O obxectivo básico deste traballo é cuantificar as competencias específicas adquiridas e aplicadas polos gradua-dos da UDC no grupo de ensinanzas tecnolóxicas dos cursos 2005/2006 e 2007/2008. Os 39 ítems propostos cla-sificáronse en seis bloques e analízanse de forma desagregada para as ensinanzas de arquitectura, informática eenxeñaría. No caso das enxeñarías considerouse unha estratificación adicional para diferenzar entre: Enxeñaría deObras, Enxeñaría Industrial, Enxeñaría Naval e Enxeñaría Técnica en Deseño Industrial. Tamén se estudaron entre10 e 11 competencias xenéricas para cada un dos graos considerados.

Os ítems propostos foron valorados por cada entrevistado a través de escalas de Likert de 10 puntos. Os extremosda escala sitúanse entre 1=”moi baixo/menor grao” e 10=”moi alto/maior grao”.

4.2. Ensinanzas de Arquitectura

4.2.1. Competencias específicas en ensinanzas de Arquitectura

A mostraxe de graduados de Arquitectura e Arquitectura Técnica en Execución de Obras é de 180 mozos/as elixi-dos aleatoriamente entre todo o censo e de forma estratificada, entre aqueles que finalizaron as súas carreiras en2005/2006 e 2007/2008. Representan o 32,14% e 38,96%, respectivamente, do total de alumnado que termi-nou estas titulacións nos anos mencionados.

As puntuacións específicas outorgadas a cada un dos 14 ítems adquiridos e aplicados por estes graduados mós-transe reflictidas no cadro 13 (gráfico 28).

TEMA 4Competencias específicas adquiridase aplicadas polos graduados da UDC

67

Page 68: ESTUDO SOBRE competenciasespecíficas nasensinanzas ... · Edita ConselloSocialdaUniversidadedaCoruña Deseñoemaquetación mazairagrafismo,sl Deseñodeestadísticas ObservatorioOcupacional-UDC

Tema 4. Competencias específicas adquiridas e aplicadas polos graduados da UDC

68

Cadro 13. Competencias* específicas adquiridas e aplicadas en ensinanzas de Arquitectura

Adquiridas Aplicadas Diferenza

Enxeñaría de materiais

Deseño e orgz. en edificación e urbanismo

Deseño e orgz. de inst. ind.:tr. de augas e xest. de residuos

Deseño e orgz. de inst. industriais:metalurxia e siderurxia

Deseño e orgz. de obras púb. e enx. civil:estradas/viaduto

Optimización da produción

Deseño e orgz. en sistemas de control eplanificación

Deseño e constr. en enerxías renovables

Deseño e orgz. en loxística

Localización de lexislación e normativas

Consultoría ISO 14000 (Medioambiental)

Consultoría ISO 9000 (Calidade)

Inform: bases de datos e xestión telemática(outros soportes)

Inform: CAD/CAM

Media

* Escala: 1="menor grao", 5="grao intermedio", 10="maior grao"Fonte: Elaboración propia

Á vista da información obtida, podemos destacar que o valor medio dos ítems adquiridos na UDC é de 3,549 e odos aplicados no posto de traballo suben ata 6,347, o que indica unha falta de adecuación moi grande de 2,888puntos. Entre as habilidades que teñen un mellor axuste pódense sinalar: “Enxeñaría de materiais” (cunha dife-renza de 1,049); “Deseño e organización en edificación e urbanismo” (1,135); “Deseño e organización de insta-lacións industriais: tratamento de augas e Xestión de residuos” (1,835) e “Deseño e organización de instalaciónsindustriais: metalurxia e siderurxia” (1,855).

Non obstante, existe un ámbito onde queda aberta unha posible acción de reforzo destas competencias, sobre todoen determinados ítems onde existen diferenzas maiores de catro puntos: “Consultoría ISO 14000 (Medioambien-tal)”(4,364), “Consultoría ISO 9000 (Calidade)” (4,511); “Informática: bases de datos e Xestión telemática (ou-tros soportes)” (4,733) e “Informática: CAD/CAM” (5,690).

5,801 6,850 1,049

6,794 7,929 1,135

3,853 5,688 1,835

3,538 5,393 1,855

3,206 5,306 2,100

4,389 6,634 2,245

4,846 7,215 2,369

2,789 5,185 2,396

3,745 6,400 2,655

4,358 7,857 3,499

1,136 5,500 4,364

1,560 6,071 4,511

0,439 5,172 4,733

3,239 8,929 5,690

3,549 6,437 2,888

Page 69: ESTUDO SOBRE competenciasespecíficas nasensinanzas ... · Edita ConselloSocialdaUniversidadedaCoruña Deseñoemaquetación mazairagrafismo,sl Deseñodeestadísticas ObservatorioOcupacional-UDC

69

Estudo sobre competencias nas ensinanzas tecnolóxicas da UDC

Gráfico 28. Competencias* específicas adquiridas e aplicadas en ensinanzas de Arquitectura

* Escala: 1=“menor grao”, 5=”grao intermedio”, 10=”maior grao”Fonte: Elaboración propia

Page 70: ESTUDO SOBRE competenciasespecíficas nasensinanzas ... · Edita ConselloSocialdaUniversidadedaCoruña Deseñoemaquetación mazairagrafismo,sl Deseñodeestadísticas ObservatorioOcupacional-UDC

Tema 4. Competencias específicas adquiridas e aplicadas polos graduados da UDC

70

Cadro 14. Competencias* xenéricas adquiridas e aplicadas en ensinanzas de Arquitectura

Adquiridas Aplicadas Diferenza

Capacidade de xerar novas ideas 5,986 7,451 1,465

Inglés 3,350 4,857 1,507

Traballar en equipo 6,433 7,988 1,555

Outros idiomas 2,924 5,692 2,768

Responsabilidade no traballo 5,833 8,674 2,841

Adaptarse a novas situacións 5,369 8,270 2,901

Toma de decisións 5,536 8,477 2,941

Compromiso ético 4,645 7,776 3,131

Resolución rápida de problemas 4,735 7,971 3,236

Capacidade de comunicación 4,534 7,971 3,437

Media 4,934 7,513 2,579

* Escala: 1=“menor grao”, 5=”grao intermedio”, 10=”maior grao”Fonte: Elaboración propia

4.2.2. Competencias xenéricas en ensinanzas de Arquitectura

As competencias xenéricas para estas dúas titulacións preséntanse no cadro 14 (gráfico 29). Cos datos dispoñi-bles obsérvase que os valores medios de adquiridas e aplicadas son de 4,934 e 7,513, respectivamente. A dife-renza entre estas valoracións, tamén presenta unha falta de adecuación cun valor de 2,579. Entre os ítems quemostran un mellor axuste pódense citar: “Capacidade para xerar novas ideas” (1,465), “Inglés” (1,507) e “Tra-ballar en equipo” (1,555). Con todo, existen áreas xenéricas onde é posible un reforzamento transversal, espe-cialmente nos ítems de “Capacidade de comunicación” (3,437), “Compromiso ético” (3,236) e “Toma dedecisións” (3,136).

Page 71: ESTUDO SOBRE competenciasespecíficas nasensinanzas ... · Edita ConselloSocialdaUniversidadedaCoruña Deseñoemaquetación mazairagrafismo,sl Deseñodeestadísticas ObservatorioOcupacional-UDC

4.3. Ensinanzas de Informática

4.3.1. Competencias específicas en ensinanzas de Informática

A mostraxe de graduados corresponde a tres titulacións consideradas conxuntamente: Enxeñaría Informática, En-xeñaría Técnica en Informática de Xestión e Enxeñaría Técnica en Informática de Sistemas. Para a análise entre-vistáronse 193 egresados dos cursos 2005/2006 e 2007/2008. Representan o 46,39%, 55,36% e 51,25%,respectivamente, do total de terminados durante estes anos.

As puntuacións específicas outorgadas a cada un dos 19 ítems adquiridos na UDC e aplicados no posto de tra-ballo preséntanse no cadro 15 (gráfico 30). Á vista dos datos dispoñibles pódese sinalar que o valor medio dosítems adquiridos é 4,228, e dos aplicados 6,118. O que indica unha diferenza na adecuación de 1,890.

71

Estudo sobre competencias nas ensinanzas tecnolóxicas da UDC

Gráfico 29. Competencias* xenéricas adquiridas e aplicadas en ensinanzas de Arquitectura

* Escala: 1=“menor grao”, 5=”grao intermedio”, 10=”maior grao”Fonte: Elaboración propia

Page 72: ESTUDO SOBRE competenciasespecíficas nasensinanzas ... · Edita ConselloSocialdaUniversidadedaCoruña Deseñoemaquetación mazairagrafismo,sl Deseñodeestadísticas ObservatorioOcupacional-UDC

Para o conxunto destas titulacións, o ítem “Informática: programación JAVA2” presenta unha puntuación nos co-ñecementos adquiridos (7,556) por riba dos aplicados no mercado laboral (7,282), sen dúbida un dos puntos for-tes no currículo destas carreiras.

Destacan tamén con axustes próximos a cero: “Deseño e construción de autómatas” (0,126), “Informática: basesde datos e Xestión telemática con ORACLE” (0,127), “Deseño e construción de circuítos integraos” (0,466), “In-vestigación operativa (simulación, decisión e confiabilidade)” (0,603) e “Deseño e construción de telecomunica-cións” (0,687). Non obstante, existe un importante ámbito de reforzo curricular definido polos ítems de“Informática: bases de datos e Xestión telemática conALFRESCO” (5,229) e “Desenvolvemento do produto (már-keting, ventas)” (4,370).

Tema 4. Competencias específicas adquiridas e aplicadas polos graduados da UDC

72

Cadro 15. Competencias* específicas adquiridas e aplicadas en ensinanzas de Informática

Adquiridas Aplicadas Diferenza

Inform: programación JAVA2 7,556 7,282 -0,274

Deseño e constr. de autómatas 5,341 5,467 0,126

Inform: bases de datos e xestión telemáticacon ORACLE 6,504 6,631 0,127

Deseño e constr. de circuítos integraos 4,955 5,421 0,466

Investigación operativa(simulación, decisión e confiabilidade) 4,925 5,528 0,603

Deseño e constr. de telecomunicacións 5,390 6,077 0,687

Deseño e orgz. en sistemas de control e planificación 4,970 6,099 1,129

Consultoría ISO 9000 (Calidade) 4,435 5,580 1,145

Consultoría ISO 14000 (Medioambiental) 3,819 5,521 1,702

Inform: programación aplicacións web edesenvolvementos CMS 5,471 7,468 1,997

Localización de lexislación e normativas 3,188 5,474 2,286

Inform: bases de datos e xestión telemática(outros soportes) 3,934 6,301 2,367

Inform: outras plataformas de programación 5,140 7,648 2,508

Optimización da produción 3,389 5,963 2,574

Inform: bases de datos e xestión telemática con SAP 2,398 5,097 2,699

Inform: programación PHP 2,617 5,688 3,071

Inform: programación .NET 3,860 6,945 3,085

Desenvolvemento do produto (márketing, ventas) 1,515 5,885 4,370

Inform: bases de datos e xestión telemáticacon ALFRESCO 0,942 6,171 5,229

Media 4,228 6,118 1,889

* Escala: 1="menor grao", 5="grao intermedio", 10="maior grao"Fonte: Elaboración propia

Page 73: ESTUDO SOBRE competenciasespecíficas nasensinanzas ... · Edita ConselloSocialdaUniversidadedaCoruña Deseñoemaquetación mazairagrafismo,sl Deseñodeestadísticas ObservatorioOcupacional-UDC

73

Estudo sobre competencias nas ensinanzas tecnolóxicas da UDC

Gráfico 30. Competencias* específicas adquiridas e aplicadas en ensinanzas de Informática

* Escala: 1=“menor grao”, 5=”grao intermedio”, 10=”maior grao”Fonte: Elaboración propia

Page 74: ESTUDO SOBRE competenciasespecíficas nasensinanzas ... · Edita ConselloSocialdaUniversidadedaCoruña Deseñoemaquetación mazairagrafismo,sl Deseñodeestadísticas ObservatorioOcupacional-UDC

Tema 4. Competencias específicas adquiridas e aplicadas polos graduados da UDC

74

Gráfico 31. Competencias* xenéricas adquiridas e aplicadas en ensinanzas de Informática

* Escala: 1=“menor grao”, 5=”grao intermedio”, 10=”maior grao”Fonte: Elaboración propia

4.3.2. Competencias xenéricas en ensinanzas de Informática

As competencias xenéricas para estas titulacións preséntanse no cadro 16 (gráfico 31). Cos datos dispoñibles ob-sérvase que os valores medios nos ítems adquiridos e aplicados son de 5,383 e 7,800.A diferenza é bastante alta,de 2,417. Entre os ítems que presentan un bo nivel de axuste pódense sinalar: “Traballar en equipo” (1,191) e“Capacidade de xerar novas ideas” (1,942). Con todo, existe un importante desequilibrio no “Inglés” (3,811) ena “Capacidade de comunicación” (3,159).

Page 75: ESTUDO SOBRE competenciasespecíficas nasensinanzas ... · Edita ConselloSocialdaUniversidadedaCoruña Deseñoemaquetación mazairagrafismo,sl Deseñodeestadísticas ObservatorioOcupacional-UDC

4.4. Ensinanzas de Enxeñaría de Obras

4.4.1. Competencias específicas en ensinanzas en Enxeñaría de Obras

Na mostraxe de graduados das titulacións de Enxeñeiros de Camiños, Canles e Portos, e Enxeñeiros Técnicos enObras Públicas entrevistáronse a 87 egresados dos cursos 2005/2006 e 2007/2008 para a primeira titulación,porén, no caso da segunda só se entrevistaron 10 graduados do último ano analizado (por se tratar da primeirapromoción). Representan o 58,39% e o 71,43% do total de mozos/as que remataron nos anos mencionados.

As puntacións específicas outorgadas a cada un dos 22 ítems adquiridos e aplicados por estes universitarios pre-séntanse no cadro 17 (gráfico 32).

Á vista da información obtida podemos destacar que o valor medio en competencias adquiridas é de 4,243 e enaplicadas 5,442. Esta situación presenta unha adecuación aceptable entre os ítems cunha diferenza de 1,199.

Obsérvanse sete ítems onde o adquirido na UDC supera ao aplicado. Nesta situación están: “Deseño e organizaciónde obras públicas e enxeñaría civil: Portos” (-2,068), “Deseño e organización de instalacións industriais: tratamentode augas e xestión de residuos” (-1,057), “Deseño e organización en edificación e urbanismo” (-0,690), “Enxeñaríade materiais” (-0,522), “Deseño e organización de obras públicas e enxeñaría civil: industria ferroviaria” (-0,381),“Deseño e organización en loxística” (-0,246) e “Deseño e construción de equipos hidráulicos” (-0,093).

Resulta moi significativo observar que existen catro competencias que presentan un bo axuste con valores me-nores que a unidade:“Deseño e construción de sistemas de xeración e transporte de enerxía eléctrica”(0,276),“Informática: outras plataformas de programación” (0,473), “Deseño e organización de obras públicase enxeñaría civil: estradas/viadutos” (0,506), “Deseño e organización de instalacións industriais: metalurxia esiderurxia” (0,722).

75

Estudo sobre competencias nas ensinanzas tecnolóxicas da UDC

Cadro 16. Competencias* xenéricas adquiridas e aplicadas en ensinanzas de Informática

Adquiridas Aplicadas Diferenza

Traballar en equipo 7,065 8,256 1,191

Capacidade de xerar novas ideas 5,458 7,400 1,942

Adaptarse a novas situacións 6,138 8,206 2,068

Compromiso ético 5,261 7,438 2,177

Toma de decisións 5,484 7,895 2,411

Responsabilidade no traballo 5,887 8,359 2,472

Resolución rápida de problemas 5,484 8,006 2,522

Capacidade de comunicación 4,388 7,547 3,159

Inglés 3,280 7,091 3,811

Media 5,383 7,800 2,417

* Escala: 1=“menor grao”, 5=”grao intermedio”, 10=”maior grao”Fonte: Elaboración propia

Page 76: ESTUDO SOBRE competenciasespecíficas nasensinanzas ... · Edita ConselloSocialdaUniversidadedaCoruña Deseñoemaquetación mazairagrafismo,sl Deseñodeestadísticas ObservatorioOcupacional-UDC

Tema 4. Competencias específicas adquiridas e aplicadas polos graduados da UDC

76

Cadro 17. Competencias* específicas adquiridas e aplicadas en ensinanzas en Enxeñaría de Obras

Adquiridas Aplicadas Diferenza

Deseño e orgz. de obras púb. e enxeñaría civil:portos 6,779 4,711 -2,068

Deseño e orgz. de inst. ind.:tr. de augas e xest. de residuos 6,765 5,708 -1,057

Deseño e orgz. en edificación e urbanismo 6,211 5,521 -0,690

Enxeñaría de materiais 6,547 6,025 -0,522

Deseño e orgz. de obras púb. e enx. civil:industria ferroviaria 6,274 5,893 -0,381

Deseño e orgz. en loxística 4,889 4,643 -0,246

Deseño e constr. de equipos hidráulicos 4,567 4,474 -0,093

Deseño e constr. de sist. de xen. e transp. deenerxía eléctrica 3,224 3,500 0,276

Inform: outras plataformas de programación 5,027 5,500 0,473

Deseño e orgz. de obras púb. e enx. civil:estradas/viaduto 7,588 8,094 0,506

Deseño e orgz. de inst. industriais:metalurxia e siderurxia 3,541 4,263 0,722

Deseño e orgz. de inst. industriais: química 1,838 3,500 1,662

Deseño e constr. en enerxías renovables 2,596 4,538 1,942

Localización de lexislación e normativas 4,392 6,430 2,038

Investigación operativa(simulación, decisión e confiabilidade) 2,704 4,765 2,061

Inform: CAD/CAM 5,505 7,700 2,195

Deseño e orgz. en sistemas de control e planificación 4,576 6,849 2,273

Inform: bases de datos e xestión telemática(outros soportes) 0,477 2,856 2,379

Consultoría ISO 14000 (Medioambiental) 2,347 5,873 3,526

Desenvolvemento do produto (márketing, ventas) 2,041 5,700 3,659

Consultoría ISO 9000 (Calidade) 2,131 5,971 3,840

Optimización da produción 3,332 7,217 3,885

Media 4,243 5,442 1,199

* Escala: 1="menor grao", 5="grao intermedio", 10="maior grao"Fonte: Elaboración propia

Page 77: ESTUDO SOBRE competenciasespecíficas nasensinanzas ... · Edita ConselloSocialdaUniversidadedaCoruña Deseñoemaquetación mazairagrafismo,sl Deseñodeestadísticas ObservatorioOcupacional-UDC

77

Estudo sobre competencias nas ensinanzas tecnolóxicas da UDC

Gráfico 32. Competencias* específicas adquiridas e aplicadas en ensinanzas en Enxeñaría de Obras

* Escala: 1="menor grao", 5="grao intermedio", 10="maior grao"Fonte: Elaboración propia

Page 78: ESTUDO SOBRE competenciasespecíficas nasensinanzas ... · Edita ConselloSocialdaUniversidadedaCoruña Deseñoemaquetación mazairagrafismo,sl Deseñodeestadísticas ObservatorioOcupacional-UDC

Tema 4. Competencias específicas adquiridas e aplicadas polos graduados da UDC

78

Gráfico 33. Competencias* xenéricas adquiridas e aplicadas en ensinanzas en Enxeñaría de Obras

* Escala: 1=“menor grao”, 5=”grao intermedio”, 10=”maior grao”Fonte: Elaboración propia

4.4.2. Competencias xenéricas en ensinanzas en Enxeñaría de Obras

As competencias xenéricas para estas titulacións preséntanse no cadro 18 (gráfico 33). Cos datos dispoñibles ob-sérvase que os valores medios de competencias adquiridas e aplicadas son 4,904 e 7,129 cunha diferenza entreelas moi apreciable de 2,226. Este dato indica unha falta de adecuación entre a formación académica en compe-tencias transversais e as esixencias no mundo laboral.

Entre os ítems que mostran un bo axuste cabe destacar: “Capacidade de xerar novas ideas” (1,535), “Compro-miso ético” (1,589) e “Resolución rápida de problemas” (1,607). Con todo, xorde un baleiro importante entrecompetencias, susceptible de ser fortalecido ao longo da vida do estudante en “Capacidade de comunicación”(3,805), “Toma de decisións” (2,954) e “Traballo en equipo” (2,460).

Page 79: ESTUDO SOBRE competenciasespecíficas nasensinanzas ... · Edita ConselloSocialdaUniversidadedaCoruña Deseñoemaquetación mazairagrafismo,sl Deseñodeestadísticas ObservatorioOcupacional-UDC

79

Estudo sobre competencias nas ensinanzas tecnolóxicas da UDC

Cadro 18. Competencias* xenéricas adquiridas e aplicadas en ensinanzas en Enxeñaría de Obras

Adquiridas Aplicadas Diferenza

Capacidade de xerar novas ideas 5,274 6,809 1,535

Compromiso ético 5,101 6,690 1,589

Resolución rápida de problemas 6,525 8,132 1,607

Outros idiomas 2,214 3,923 1,709

Responsabilidade no traballo 6,493 8,522 2,029

Inglés 2,781 5,031 2,250

Adaptarse a novas situacións 5,821 8,141 2,320

Traballar en equipo 5,638 8,098 2,460

Toma de decisións 5,394 8,348 2,954

Capacidade de comunicación 3,795 7,600 3,805

Media 4,904 7,129 2,226

* Escala: 1=“menor grao”, 5=”grao intermedio”, 10=”maior grao”Fonte: Elaboración propia

4.5. Ensinanzas de Enxeñaría Industrial

4.5.1. Competencias específicas en ensinanzas de Enxeñaría Industrial

A mostraxe de graduados en Enxeñaría Industrial comprende tres titulacións: Enxeñaría Industrial, Enxeñaría Téc-nica en Electricidade e Enxeñaría Técnica en Electrónica. Para a análise tivéronse en conta 217 egresados dos cur-sos 2005/2006 e 2007/2008, é dicir con tres e cinco anos como titulados.A representación é do 71,08%, 65,41%e 80,68%, respectivamente.

As puntuacións específicas outorgadas a cada un dos 32 ítems adquiridos na UDC e aplicados no posto de tra-ballo preséntanse no cadro 19 (gráfico 34).Coa información dispoñible pódese sinalar que o valor medio das competencias adquiridas e aplicadas é 3,636 e5,261, respectivamente, o que mostra unha diferenza na adecuación de 1,625.Existen ítems maiores nas habilidades adquiridas na UDC respecto ao que aplican os egresados no traballo:“Deseño e organización de instalacións industriais: química” (-0,814), “Deseño e construción de circuítos inte-grados” (-0,539) e “Enxeñaría de materiais” (-0,396).

Resulta moi significativo un grupo de 10 ítems que presentan un bo axuste con valores moi inferiores á media:“Deseño e construción de autómatas”(0,300), “Deseño e construción en nanotecnoloxía” (0,410), “Deseño e orga-nización de instalacións industriais: explotacións agropecuarias” (0,462), “Deseño e construción de equipos hidráu-licos” (0,519), “Deseño e construción de sistemas de xeración e transporte de enerxía eléctrica” (0,601), “Deseño eorganización de instalacións industriais: metalurxia e siderurxia” (0,758), “Deseño e construción en enerxías reno-vables” (0,885), “Deseño e organización de instalacións industriais: tratamento de augas e xestión de residuos”(0,912),“Deseño e construción de sistemas de refrixeración” (0,938) e “Deseño e construción de vehículos” (0,960).

Non obstante existen, algúns ítems que mostran diferenzas significativas nas puntuacións: “Consultoría ISO 14000(Medioambiental)” (3,560),“Localización de lexislación e normativas”(3,362) e“Consultoría ISO 9000 (Cali-dade)”(3,214).

Page 80: ESTUDO SOBRE competenciasespecíficas nasensinanzas ... · Edita ConselloSocialdaUniversidadedaCoruña Deseñoemaquetación mazairagrafismo,sl Deseñodeestadísticas ObservatorioOcupacional-UDC

Tema 4. Competencias específicas adquiridas e aplicadas polos graduados da UDC

80

Cadro 19. Competencias* específicas adquiridas e aplicadas en ensinanzas de Enxeñaría Industrial

Adquiridas Aplicadas Diferenza

Deseño e orgz. de inst. industriais: química 4,789 3,975 -0,814

Deseño e constr. de circuítos integrados 5,277 4,738 -0,539

Enxeñaría de materiais 4,810 4,414 -0,396

Deseño e constr. de autómatas 5,292 5,592 0,300

Deseño e constr. en nanotecnoloxía 3,240 3,650 0,410

Deseño e orgz. de inst. industr.: explotacións agropecuarias 2,185 2,647 0,462

Deseño e constr. de equipos hidráulicos 4,614 5,133 0,519

Deseño e constr. de sist. de xen. e transp. deenerxía eléctrica 5,685 6,286 0,601

Deseño e orgz. de inst. industriais: metalurxia e siderurxia 4,413 5,171 0,758

Deseño e constr. en enerxías renovables 4,845 5,730 0,885

Deseño e orgz. de inst. ind.: tr. de augas e xest. de residuos 4,203 5,115 0,912

Deseño e constr. de sistemas de refrixeración 4,229 5,167 0,938

Deseño e constr. de vehículos 3,651 4,611 0,960

Deseño e orgz. en edificación e urbanismo 4,523 5,571 1,048

Deseño e orgz. en loxística 4,198 5,269 1,071

Deseño e orgz. en sistemas de control e planificación 4,829 5,947 1,118

Optimización da produción 4,256 5,382 1,126

Inform: CAD/CAM 5,694 7,071 1,377

Investigación operativa(simulación, decisión e confiabilidade) 3,096 4,481 1,385

Deseño e constr. de telecomunicacións 3,460 4,885 1,425

Deseño e constr. de maquinaria pesada 3,391 4,906 1,515

Inform: outras plataformas de programación 4,638 6,250 1,612

Deseño e orgz. de obras púb. e enx. civil:estradas/viaductos 3,213 5,121 1,908

Inform: programación aplicacións web e desenvolvementos CMS 2,781 4,821 2,040

Deseño e orgz. de obras púb. e enxeñaría civil: portos 1,902 4,000 2,098

Deseño e orgz. de obras púb. e enx. civil:industria ferroviaria 2,534 4,794 2,260

Inform: programación .NET 2,009 4,500 2,491

Desenvolvemento do produto (márketing, ventas) 2,728 5,303 2,575

Inform: programación JAVA2 2,528 5,370 2,842

Consultoría ISO 9000 (Calidade) 2,878 6,092 3,214

Localización de lexislación e normativas 3,530 6,892 3,362

Consultoría ISO 14000 (Medioambiental) 2,423 5,983 3,560

Media 3,636 5,261 1,625

* Escala: 1="menor grao", 5="grao intermedio", 10="maior grao"Fonte: Elaboración propia

Page 81: ESTUDO SOBRE competenciasespecíficas nasensinanzas ... · Edita ConselloSocialdaUniversidadedaCoruña Deseñoemaquetación mazairagrafismo,sl Deseñodeestadísticas ObservatorioOcupacional-UDC

81

Estudo sobre competencias nas ensinanzas tecnolóxicas da UDC

Gráfico 34. Competencias* específicas adquiridas e aplicadas en ensinanzas de Enxeñaría Industrial

* Escala: 1=“menor grao”, 5=”grao intermedio”, 10=”maior grao”Fonte: Elaboración propia

Page 82: ESTUDO SOBRE competenciasespecíficas nasensinanzas ... · Edita ConselloSocialdaUniversidadedaCoruña Deseñoemaquetación mazairagrafismo,sl Deseñodeestadísticas ObservatorioOcupacional-UDC

Tema 4. Competencias específicas adquiridas e aplicadas polos graduados da UDC

4.5.2. Competencias xenéricas en ensinanzas de Enxeñaría Industrial

As competencias xenéricas para estas tres titulacións figuran no cadro 20 (gráfico 35). Cos datos dispoñibles ob-sérvase que os valores medios en ítems adquiridos e aplicados son de 3,786 e 7,192. A diferenza é moi alta(3,406), indicando un gran desaxuste.

Entre os ítems que presentan unha adecuación aceptable pódense citar: “Compromiso ético” (2,650), “Capaci-dade de xerar novas ideas” (2,707), “Traballar en equipo” (2,901) e “Adaptarse a novas situacións” (2,978).

Existen, non obstante, competencias que rexistran unha gran diferenza: “Outros idiomas” (5,615), “Toma de de-cisións” (3,725) e “Inglés” (2,604).

82

Cadro 20. Competencias* xenéricas adquiridas e aplicadas en ensinanzas de Enxeñaría Industrial

Adquiridas Aplicadas Media

Compromiso ético 4,483 7,133 2,650

Capacidade de xerar novas ideas 4,512 7,219 2,707

Traballar en equipo 4,965 7,866 2,901

Adaptarse a novas situacións 5,136 8,114 2,978

Resolución rápida de problemas 4,692 7,779 3,087

Alemán 1,477 4,579 3,102

Capacidade de comunicación 3,750 7,281 3,531

Responsabilidade no traballo 4,897 8,462 3,565

Inglés 2,663 6,267 3,604

Toma de decisións 4,394 8,119 3,725

Outros idiomas 0,681 6,296 5,615

Media 3,786 7,192 3,406

* Escala: 1=“menor grao”, 5=”grao intermedio”, 10=”maior grao”Fonte: Elaboración propia

Page 83: ESTUDO SOBRE competenciasespecíficas nasensinanzas ... · Edita ConselloSocialdaUniversidadedaCoruña Deseñoemaquetación mazairagrafismo,sl Deseñodeestadísticas ObservatorioOcupacional-UDC

4.6. Ensinanzas de Enxeñaría Naval

4.6.1. Competencias específicas en ensinanzas de Enxeñaría Naval

Esta mostraxe de graduados consta de tres titulacións: Enxeñaría Naval e Oceánica, Enxeñaría Técnica en Es-truturas Mariñas e Enxeñaría Técnica en Propulsión e Servizos. O número de egresados da mostraxe é de 131universitarios/as dos cursos 2005/2006 e 2007/2008. Representan o 84,48%, o 79,49%, e o 80,95%,respectivamente, do total de mocidade que rematou durante eses anos.

As puntuacións específicas outorgadas a cada un dos 23 ítems adquiridos na UDC e aplicados no traballo pre-séntanse no cadro 21 (gráfico 36).

83

Estudo sobre competencias nas ensinanzas tecnolóxicas da UDC

Gráfico 35. Competencias* xenéricas adquiridas e aplicadas en ensinanzas de Enxeñería Industrial

* Escala: 1=“menor grao”, 5=”grao intermedio”, 10=”maior grao”Fonte: Elaboración propia

Page 84: ESTUDO SOBRE competenciasespecíficas nasensinanzas ... · Edita ConselloSocialdaUniversidadedaCoruña Deseñoemaquetación mazairagrafismo,sl Deseñodeestadísticas ObservatorioOcupacional-UDC

Tema 4. Competencias específicas adquiridas e aplicadas polos graduados da UDC

84

Cadro 21. Competencias* específicas adquiridas e aplicadas en ensinanzas de Enxeñaría Naval

Adquiridas Aplicadas Diferenza

Deseño e orgz. de inst. industriais: estaleiros 6,857 6,110 -0,747

Enxeñaría de materiais 6,291 5,619 -0,672

Deseño e constr. de sistemas de refrixeración 5,448 5,713 0,265

Deseño e constr. de vehículos 7,460 7,800 0,340

Deseño e constr. de equipos hidráulicos 5,267 5,805 0,538

Deseño e orgz. de obras púb. e enxeñaría civil: portos 4,183 4,862 0,679

Deseño e constr. de circuítos integrados 3,938 4,655 0,717

Deseño e constr. de autómatas 3,225 3,958 0,733

Deseño e constr. de sist. de xen. e transp. de enerxía eléctrica 4,217 4,982 0,765

Deseño e orgz. de inst. industriais: química 3,366 4,208 0,842

Deseño e constr. de maquinaria pesada 4,869 5,732 0,863

Optimización da produción 5,431 6,351 0,920

Deseño e orgz. en sistemas de control e planificación 5,164 6,386 1,222

Deseño e orgz. en loxística 4,166 5,689 1,523

Deseño e orgz. de inst. industriais: metalurxia e siderurxia 4,098 5,772 1,674

Investigación operativa (simulación, decisión e confiabilidade) 3,415 5,262 1,847

Inform: CAD/CAM 5,496 7,350 1,854

Deseño e orgz. de inst. ind.: tr. de augas e xest. de residuos 3,509 5,704 2,195

Desenvolvemento do produto (márketing, ventas) 3,351 5,787 2,436

Deseño e constr. en enerxías renovables 3,329 5,839 2,510

Localización de lexislación e normativas 4,271 7,284 3,013

Consultoría ISO 9000 (Calidade) 3,422 6,826 3,404

Consultoría ISO 14000 (Medioambiental) 3,012 6,424 3,412

Media 4,512 5,831 1,319

* Escala: 1="menor grao", 5="grao intermedio", 10="maior grao"Fonte: Elaboración propia

Á vista dos datos dispoñibles pódese sinalar que o valor medio dos ítems adquiridos é 4,512, e o dos aplica-dos é 5,831, o que mostra unha diferenza significativa de 1,319. Con todo, hai dous ítems adquiridos con va-lores superiores ao aplicado no traballo: “Deseño e organización de instalacións industriais:Estaleiros” (-0,747) e “Enxeñaría de materiais” (-0,672). Non obstante, existen algúns ítems que presentan di-ferenzas por riba do valor medio, entre os que cabe destacar: “Consultoría ISO 14000 (Medioambiental)”(3,412), “Consultoría ISO 9000 (Calidade)” (3,404), e “Localización de lexislación e normativas” (3,013).Tamén, é importante mencionar as diferenzas próximas a cero que se producen en “Deseño e construción desistemas de refrixeración” (0,265) e “Deseño e construción de vehículos” (0,320).

Page 85: ESTUDO SOBRE competenciasespecíficas nasensinanzas ... · Edita ConselloSocialdaUniversidadedaCoruña Deseñoemaquetación mazairagrafismo,sl Deseñodeestadísticas ObservatorioOcupacional-UDC

85

Estudo sobre competencias nas ensinanzas tecnolóxicas da UDC

Gráfico 36. Competencias* específicas adquiridas e aplicadas en ensinanzas de Enxeñaría Naval

* Escala: 1=“menor grao”, 5=”grao intermedio”, 10=”maior grao”Fonte: Elaboración propia

Page 86: ESTUDO SOBRE competenciasespecíficas nasensinanzas ... · Edita ConselloSocialdaUniversidadedaCoruña Deseñoemaquetación mazairagrafismo,sl Deseñodeestadísticas ObservatorioOcupacional-UDC

Tema 4. Competencias específicas adquiridas e aplicadas polos graduados da UDC

4.6.2. Competencias xenéricas en ensinanzas de Enxeñaría Naval

As competencias xenéricas para estas titulacións preséntanse no cadro 22 (gráfico 37). Coa información dispoñi-ble obsérvase que os valores medios nos ítems adquiridos e aplicados son de 4,333 e 7,900, cunha diferenza moielevada de 3,562 entre as esixencias do posto de traballo e o adquirido no centro de estudos.

Non obstante, existen ítems que presentan axustes razoables e son: “Capacidade de xerar novas ideas” (2,416),“Compromiso ético” (2,882) e “Traballar en equipo” (3,508). Con todo, obsérvase un baleiro de competencias sus-ceptibles de ser fortalecidas durante a etapa universitaria: “Inglés” (4,525), “Capacidade de comunicación” (4,012)e “Resolución rápida de problemas” (3,778).

86

Cadro 22. Competencias* xenéricas adquiridas e aplicadas en ensinanzas de Enxeñaría Naval

Adquiridas Aplicadas Diferenza

Capacidade de xerar novas ideas 4,817 7,233 2,416

Compromiso ético 4,580 7,462 2,882

Traballar en equipo 4,667 8,175 3,508

Responsabilidade no traballo 5,038 8,595 3,557

Toma de decisións 4,548 8,238 3,690

Adaptarse a novas situacións 4,794 8,488 3,694

Resolución rápida de problemas 4,110 7,888 3,778

Capacidade de comunicación 3,324 7,336 4,012

Inglés 3,158 7,683 4,525

Media 4,337 7,900 3,562

* Escala: 1=“menor grao”, 5=”grao intermedio”, 10=”maior grao”Fonte: Elaboración propia

Page 87: ESTUDO SOBRE competenciasespecíficas nasensinanzas ... · Edita ConselloSocialdaUniversidadedaCoruña Deseñoemaquetación mazairagrafismo,sl Deseñodeestadísticas ObservatorioOcupacional-UDC

87

Estudo sobre competencias nas ensinanzas tecnolóxicas da UDC

Gráfico 37. Competencias* xenéricas adquiridas e aplicadas en ensinanzas de Enxeñaría Naval

* Escala: 1=“menor grao”, 5=”grao intermedio”, 10=”maior grao”Fonte: Elaboración propia

Page 88: ESTUDO SOBRE competenciasespecíficas nasensinanzas ... · Edita ConselloSocialdaUniversidadedaCoruña Deseñoemaquetación mazairagrafismo,sl Deseñodeestadísticas ObservatorioOcupacional-UDC

Tema 4. Competencias específicas adquiridas e aplicadas polos graduados da UDC

88

Cadro 23. Competencias* específicas adquiridas e aplicadas en Enxeñaría Técnica en Deseño Industrial

Adquiridas Aplicadas Diferenza

Desenvolvemento do produto (márketing, ventas) 7,480 6,879 -0,610

Enxeñaría de materiais 5,935 5,621 -0,275

Deseño e orgz. en loxística 3,743 4,471 0,542

Inform: CAD/CAM 7,547 8,063 0,613

Localización de lexislación e normativas 4,487 5,184 0,729

Deseño e constr. de equipos hidráulicos 2,027 3,500 0,733

Consultoría ISO 9000 (Calidade) 4,273 5,250 0,782

Deseño e constr. de maquinaria pesada 3,335 4,625 0,979

Inform: programación aplicacións web e desenvolvementos CMS 3,022 4,182 1,403

Deseño e constr. de vehículos 4,507 6,250 1,460

Deseño e orgz. en edificación e urbanismo 2,664 4,227 1,548

Consultoría ISO 14000 (Medioambiental) 3,065 4,909 1,575

Deseño e orgz. de inst. ind.: tr. de augas e xest. de residuos 1,981 3,444 1,656

Deseño e constr. en enerxías renovables 2,829 5,182 1,855

Deseño e orgz. en sistemas de control e planificación 3,388 5,487 1,954

Optimización da produción 4,222 6,574 2,165

Deseño e orgz. de inst. industriais: metalurxia e siderurxia 1,974 4,652 2,710

Investigación operativa (simulación, decisión e confiabilidade) 1,737 4,481 2,755

Media 3,790 5,166 1,254

* Escala: 1="menor grao", 5="grao intermedio", 10="maior grao"Fonte: Elaboración propia

4.7. Enxeñaría Técnica en Deseño Industrial

4.7.1. Competencias específicas en Enxeñaría Técnica en Deseño Industrial

A mostraxe de graduados en Enxeñaría Técnica en Deseño Industrial é de 90 egresados que remataron os seus es-tudos en 2005/2006 e 2007/2008.A representatividade é do 83,33% do total de alumnado que rematou nestes anos.

A puntuación específica outorgada a cada un dos 18 ítems adquiridos e aplicados por estes titulados preséntaseno cadro 23 (gráfico 38).

Á vista da información obtida podemos destacar que o valor medio en adquiridas é 3,790 e en aplicadas 5,166,mostrando unha diferenza entre elas de 1,254.

Existen dous ítems que presentan valores superiores nas competencias adquiridas na UDC respecto ás aplicadas:“Desenvolvemento do produto (márketing, ventas)” (-0,610) e “Enxeñaría de materiais” (-0,275), tamén se ob-servan outros ítems con diferenzas que non chegan á unidade, entre estes cabe destacar: “Deseño e organizaciónen loxística” (0,542), “Informática CAD/CAM” (0,613) e “Localización de lexislación e normativas” (0,729).

Non obstante, existen algúns ítems con diferenzas relevantes: “Investigación operativa (simulación, decisión e con-fiabilidade)” (2,755), “Deseño e organización de instalacións industriais:Metalurxia e siderurxia” (2,710) e “Op-timización da produción” (2,165).

Page 89: ESTUDO SOBRE competenciasespecíficas nasensinanzas ... · Edita ConselloSocialdaUniversidadedaCoruña Deseñoemaquetación mazairagrafismo,sl Deseñodeestadísticas ObservatorioOcupacional-UDC

89

Estudo sobre competencias nas ensinanzas tecnolóxicas da UDC

Gráfico 38. Competencias* específicas adquiridas e aplicadas en Enxeñaría Técnica en Deseño Industrial

* Escala: 1=“menor grao”, 5=”grao intermedio”, 10=”maior grao”Fonte: Elaboración propia

Page 90: ESTUDO SOBRE competenciasespecíficas nasensinanzas ... · Edita ConselloSocialdaUniversidadedaCoruña Deseñoemaquetación mazairagrafismo,sl Deseñodeestadísticas ObservatorioOcupacional-UDC

Tema 4. Competencias específicas adquiridas e aplicadas polos graduados da UDC

4.7.2. Competencias xenéricas en Enxeñaría Técnica en Deseño Industrial

As competencias xenéricas para esta titulación preséntanse no cadro 24 (gráfico 39). Cos datos dispoñibles ob-sérvase que os valores medios adquiridos e aplicados son 6,342 e 7,848.A diferenza entre estas valoracións pre-senta unha aceptable adecuación cun valor de 1,507. De feito, existe un ítem onde o adquirido na UDC supera aoaplicado, referímonos á “Capacidade de xerar novas ideas” (-0,303).

Entre os ítems que mostran un bo axuste figuran “Traballar en equipo” (0,248) e “Adaptarse a novas situacións”(0,928). Con todo, existen áreas concretas onde é posible un reforzamento transversal para mellorar as habilida-des, como, por exemplo, en “Inglés” (5,362) e “Resolución rápida de problemas” (1,820).

90

Cadro 24. Competencias* xenéricas adquiridas e aplicadas en Enxeñaría Técnica en Deseño Industrial

Adquiridas Aplicadas Diferenza

Capacidade de xerar novas ideas 8,213 7,910 -0,303

Traballar en equipo 8,095 8,343 0,248

Adaptarse a novas situacións 7,788 8,716 0,928

Compromiso ético 5,924 7,048 1,124

Responsabilidade no traballo 7,215 8,478 1,263

Capacidade de comunicación 6,391 7,848 1,457

Toma de decisións 6,295 7,955 1,660

Resolución rápida de problemas 6,299 8,119 1,820

Inglés 0,854 6,216 5,362

Media 6,342 7,848 1,507

* Escala: 1=“menor grao”, 5=”grao intermedio”, 10=”maior grao”Fonte: Elaboración propia

Page 91: ESTUDO SOBRE competenciasespecíficas nasensinanzas ... · Edita ConselloSocialdaUniversidadedaCoruña Deseñoemaquetación mazairagrafismo,sl Deseñodeestadísticas ObservatorioOcupacional-UDC

91

Estudo sobre competencias nas ensinanzas tecnolóxicas da UDC

Gráfico 39. Competencias* xenéricas adquiridas e aplicadas en Enxeñaría Técnica en Deseño Industrial

* Escala: 1=“menor grao”, 5=”grao intermedio”, 10=”maior grao”Fonte: Elaboración propia

Page 92: ESTUDO SOBRE competenciasespecíficas nasensinanzas ... · Edita ConselloSocialdaUniversidadedaCoruña Deseñoemaquetación mazairagrafismo,sl Deseñodeestadísticas ObservatorioOcupacional-UDC
Page 93: ESTUDO SOBRE competenciasespecíficas nasensinanzas ... · Edita ConselloSocialdaUniversidadedaCoruña Deseñoemaquetación mazairagrafismo,sl Deseñodeestadísticas ObservatorioOcupacional-UDC

TEMA 5Competencias requiridas polos empresarios

Page 94: ESTUDO SOBRE competenciasespecíficas nasensinanzas ... · Edita ConselloSocialdaUniversidadedaCoruña Deseñoemaquetación mazairagrafismo,sl Deseñodeestadísticas ObservatorioOcupacional-UDC
Page 95: ESTUDO SOBRE competenciasespecíficas nasensinanzas ... · Edita ConselloSocialdaUniversidadedaCoruña Deseñoemaquetación mazairagrafismo,sl Deseñodeestadísticas ObservatorioOcupacional-UDC

5.1. Introdución

Un dos obxectivos principais deste estudo é cuantificar as competencias específicas requiridas polos empresarios doámbito tecnolóxico. Na enquisa participaron 296 empresas, que ademais dos datos de identificación e característicasdo cadro de persoal, se lles pediu que valorasen 39 ítems de habilidades específicas nos seus traballadores.

Os ítems puntuáronse por cada empresario a través de escalas Likert de 10 puntos. Os extremos da escala situá-banse en 1 (“moi baixo/ningunha”) e 10 (“moi alto/máximo”).

Neste apartado trátanse de comparar as puntuacións de todos os ítems por parte dos empresarios e dos gradua-dos. Tamén, se investiga para cada habilidade a marxe de mellora, é dicir, a diferenza entre as competencias re-quiridas polos empregadores e as adquiridas polos graduados durante o período de formación na universidade.

5.2. Competencias específicas requiridas polos empresarios

No gráfico 40 preséntanse as puntuacións de cada un dos ítems específicos requiridos polos empresarios. Coa in-formación dispoñible afírmase que o valor medio das esixencias empresariais é de 6,941. Por outra parte, a valo-ración das competencias oscila entre un valor mínimo de 5,000 en “Deseño e construcción de nanotecnoloxía” eun máximo de 8,583 en “Informática: outras plataformas de programación”.Tamén se producen valores moi altosen: “Informática: CAD/CAM” con 8,393; “Deseño e construción de vehículos” con 8,125; Consultoría ISO 9000(Calidade) con 8,124; “Informática: bases de datos e Xestión telemática (outros soportes)” con 7,945; “Consul-toría ISO 14000 (Medioambiental)” co 7,869.

Coa información dispoñible obsérvase que hai 23 ítems que se atopan nun rango de puntuacións moi alto, por ribada media.

TEMA 5Competencias requiridas polos empresarios

95

Page 96: ESTUDO SOBRE competenciasespecíficas nasensinanzas ... · Edita ConselloSocialdaUniversidadedaCoruña Deseñoemaquetación mazairagrafismo,sl Deseñodeestadísticas ObservatorioOcupacional-UDC

Tema 5. Competencias requiridas polos empresarios

96

Gráfico 40. Competencias* específicas requiridas polas empresas

* Escala: 1=“menor grao”, 5=”grao intermedio”, 10=”maior grao”Fonte: Elaboración propia

5.3. Competencias específicas requiridas polos empresariossegundo o tamaño de empresa

No cadro 25 (gráfico 41) analízanse de forma desagregada as competencias requiridas polos empresarios se-gundo o tamaño da empresa. Coa información dispoñible pódese afirmar que as empresas medianas son as queteñen maiores requirimentos respecto á súa man de obra cunha valoración media de 7,307. Nas empresas gran-des as esixencias redúcense e alcanzan un 7,103, nas pequenas a valoración é de 6,697 e as microempresas sonas que rexistran unha media de competencias requiridas menor, cun 6,550.

Page 97: ESTUDO SOBRE competenciasespecíficas nasensinanzas ... · Edita ConselloSocialdaUniversidadedaCoruña Deseñoemaquetación mazairagrafismo,sl Deseñodeestadísticas ObservatorioOcupacional-UDC

97

Estudo sobre competencias nas ensinanzas tecnolóxicas da UDC

Gráfico 41. Competencias* específicas requiridas polos empresarios por tamaño de empresa

* Escala: 1=“menor grao”, 5=”grao intermedio”, 10=”maior grao”Fonte: Elaboración propia

Non obstante, existe unha serie de ítems onde as microempresas demandan maior nivel de coñecementos que nasoutras empresas, entre as que cabe sinalar:“Deseño e organización de instalacións industriais: tratamento deaugas e xestión residuos” (9,000), “Informática: programación aplicacións web e desenvolvementos CMS” (8,111),“Deseño e organización de instalacións industriais: estaleiros” (7,333), “Deseño e construción de equipos hi-dráulicos” (8,000), “Informática: programación .NET” (7,500) e “Investigación operativa (simulación, decisión econfiabilidade)” (6,800).

Page 98: ESTUDO SOBRE competenciasespecíficas nasensinanzas ... · Edita ConselloSocialdaUniversidadedaCoruña Deseñoemaquetación mazairagrafismo,sl Deseñodeestadísticas ObservatorioOcupacional-UDC

Tema 5. Competencias requiridas polos empresarios

98

Cadro 25. Competencias* específicas requiridas polos empresarios por tamaño

Grandes Medianas Pequenas Microempresas

Inform: Bases de datos e xestión telemática con SAP 8,300 7,762 6,375 4,667

Deseño e orgz. de inst. industriais: Química 6,250 5,750 5,040 2,667

Deseño e constr. de vehículos 6,000 9,300 7,500 7,500

Deseño e constr. de maquinaria pesada 4,750 7,231 7,045 4,500

Deseño e constr. de telecomunicacións 7,636 6,852 6,467 5,000

Deseño e orgz. de inst. ind.: Tr. de augas e xest. de residuos 7,400 6,581 6,492 9,000

Inform: Bases de datos e xestión telemática con ALFRESCO 8,000 6,182 5,500 6,000

Deseño e orgz. de obras púb. e enx. civil: Estradas/viaducto 8,000 8,333 5,878 6,500

Deseño e orgz. de obras púb. e enx. civil: Industria ferroviaria 6,000 7,000 5,000 4,667

Inform: Programación PHP 6,000 8,308 6,071 7,286

Deseño e orgz. de inst. industriais: Metalurxia e siderurxia 6,500 8,281 6,771 6,000

Deseño e constr. de circuítos integrados 7,111 7,647 6,889 5,500

Inform: Programación aplicacións web e desenvolvementos CMS 6,000 7,400 6,762 8,111

Deseño e orgz. de inst. industriais: Estaleiros 5,667 6,833 5,522 7,333

Deseño e constr. de sistemas de refrixeración 8,000 6,870 6,469 6,200

Deseño e orgz. de obras púb. e enxeñaría civil: Portos 7,500 7,286 5,906 5,714

Deseño e constr. en nanotecnoloxía 4,000 5,000 5,714

Inform: Outras plataformas de programación 9,00 9,091 8,286 7,500

Deseño e orgz. de inst. industr.: Explotacións agropecuarias 6,333 5,875 4,950 4,750

Deseño e constr. de equipos hidráulicos 6,625 7,000 6,483 8,000

Consultoría ISO 9000 (Calidade) 8,105 8,333 8,073 6,889

Optimización da produción 7,667 7,739 7,149 6,333

Localización de lexislación e normativas 8,050 7,379 7,542 6,667

Deseño e orgz. en loxística 7,400 6,613 6,686 6,083

Desenvolvemento do produto (márketing, ventas) 7,588 7,179 6,792 6,286

Deseño e orgz. en edificación e urbanismo 6,125 6,744 7,371 7,000

Deseño e constr. de sist. de xen. e transp. de enerxía eléctrica 7,889 7,524 6,759 7,000

Inform: Programación .NET 6,385 7,250 6,714 7,500

Consultoría ISO 14000 (Medioambiental) 8,211 8,016 7,726 7,143

Deseño e constr. de autómatas 7,727 7,583 6,676 7,500

Inform: Programación JAVA2 7,500 7,438 7,182 6,500

Investigación operativa (simulación, decisión e confiabilidade) 6,000 6,257 6,156 6,800

Enxeñaría de materiais 7,222 7,176 6,883 6,429

Deseño e orgz. en sistemas de control e planificación 7,824 7,268 7,174 7,067

Inform: Bases de datos e xestión telemática con ORACLE 7,583 7,136 7,061 7,250

Inform: CAD/CAM 8,700 8,618 8,238 8,278

Deseño e constr. en enerxías renovables 6,778 6,840 7,219 7,000

Inform: Bases de datos e xestión telemática (outros soportes) 8,100 7,976 7,952 <7,733

Media 7,103 7,307 6,697 6,550

* Escala: 1="menor grao", 5="grao intermedio", 10="maior grao"Fonte: Elaboración propia

Page 99: ESTUDO SOBRE competenciasespecíficas nasensinanzas ... · Edita ConselloSocialdaUniversidadedaCoruña Deseñoemaquetación mazairagrafismo,sl Deseñodeestadísticas ObservatorioOcupacional-UDC

5.4. Competencias xenéricas requiridas polos empresarios

Neste apartado analízanse as competencias xenéricas requiridas polos empresarios. Hai que ter presente que estashabilidades transversais son na súa maioría xenéricas en canto ás distintas áreas de formación.

A análise realízase cuantificando as respostas obtidas de todas as empresas da mostraxe sen diferenzar por nú-mero de traballadores. As competencias transversais analizadas están representadas pola valoración dada polosempresarios aos 11 ítems que simplifican as competencias comúns á maioría das profesións e que se relacionan,como sinalamos, coa posta en práctica de actitudes, trazos de personalidade e coñecementos que o empresarioestima como necesarios para o desenvolvemento dunha carreira profesional. Optouse por incluír, como sinalamosanteriormente, os mesmos ítems coas mesmas valoracións que no censo dos graduados. As categorías do cues-tionario foron as seguintes: desde 1=”ningún ou nada” a 10=”sobradamenteou moi importante”.

No gráfico 42 preséntanse as puntuacións outorgadas polos empresarios a cada un dos ítems. Coa informacióndispoñible constátase que a valoración oscila entre un mínimo de 6,226 en “IdiomaAlemán” e un máximo de 9,201en “Responsabilidade no traballo”. Estas habilidades presentan un valor medio moi alto de 7,946, ademais cons-tátase que outros cinco ítems foron puntuados por riba da media: “Compromiso ético” (8,727), “Traballar enequipo” (8,723), “Resolución de problemas” (8,547) e “Adaptarse a novas situacións” (8,459) e “Capacidade decomunicación” (7,952).

99

Estudo sobre competencias nas ensinanzas tecnolóxicas da UDC

Gráfico 42. Competencias* xenéricas requiridas polas empresas

* Escala: 1=“menor grao”, 5=”grao intermedio”, 10=”maior grao”Fonte: Elaboración propia

Page 100: ESTUDO SOBRE competenciasespecíficas nasensinanzas ... · Edita ConselloSocialdaUniversidadedaCoruña Deseñoemaquetación mazairagrafismo,sl Deseñodeestadísticas ObservatorioOcupacional-UDC

Tema 5. Competencias requiridas polos empresarios

5.5. Competencias xenéricas requiridaspolos empresarios segundo o tamaño de empresa

No cadro 26 preséntanse os resultados respecto ás competencias xenéricas requiridas polos empregadores, des-agregadas segundo o tamaño das empresas. Os resultados mostran que as grandes son as que mostran maioresesixencias de media aos seus traballadores (8,366), seguidas polas microempresas (7,927), as pequenas (7,902)e as medianas (7,876). Non obstante, obsérvase un ítem onde as microempresas teñen a puntuación máis alta:“Compromiso ético” (9,125).

100

Cadro 26. Competencias* xenéricas requiridas polos empresarios por tamaño

Grandes Medianas Pequenas Microempresas

Alemán 7,000 5,500 6,818 5,000

Capacidade de comunicación 9,000 7,931 7,787 8,000

Inglés 7,750 7,041 6,793 6,824

Capacidade de xerar novas ideas 8,304 7,414 7,881 8,250

Outros idiomas 7,000 7,172 6,450 7,000

Toma de decisións 8,385 7,776 7,868 8,083

Compromiso ético 8,875 8,733 8,632 9,125

Adaptarse a novas situacións 8,846 8,414 8,417 8,480

Traballar en equipo 9,000 8,812 8,604 8,760

Responsabilidade no traballo 9,292 9,208 9,194 9,120

Resolución rápida de problemas 8,577 8,634 8,479 8,560

Media 8,366 7,876 7,902 7,927

* Escala: 1=“menor grao”, 5=”grao intermedio”, 10=”maior grao”Fonte: Elaboración propia

Page 101: ESTUDO SOBRE competenciasespecíficas nasensinanzas ... · Edita ConselloSocialdaUniversidadedaCoruña Deseñoemaquetación mazairagrafismo,sl Deseñodeestadísticas ObservatorioOcupacional-UDC

5.6. Marxe de mellora en competencias específicas

No cadro 27 (gráfico 43) analízase a marxe de mellora entre as competencias adquiridas na universidade e as re-quiridas polas empresas. A lóxica que subxace na información obtida é o esforzo que debe de levar a cabo a uni-versidade para capacitar mellor aos titulados cara ao mercado laboral.

Esta marxe de mellora obtívose como diferenza entre as competencias requiridas polos empresarios e as adquiridaspolos egresados na UDC por ensinanzas tecnolóxicas.A maior marxe por termo medio obsérvase nas ensinanzas deArquitectura con 3,387, seguida de Enxeñaría Industrial con 3,253 e Enxeñaría Técnica en Deseño Industrial con3,151. Esta situación indica o que, en principio sería necesario cambiar na formación dos graduados para alcanzaras esixencias dos empregadores. Para a converxencia co Espazo Europeo de Educación Superior é imprescindible dis-por desta información e a Universidade da Coruña debe realizar un esforzo na formación das competencias adquiri-das pola mocidade durante os estudos, e deste modo, poder alcanzar as esixencias das empresas.

Entre os obxectivos do presente estudo, como se sinalou, figura avaliar a marxe de mellora dos 38 ítems, tendoen conta as puntuacións dadas polos egresados e as esixencias das empresas. Coa información dispoñible pódeseafirmar que existen sete ítems onde a marxe de mellora é negativa, é dicir, a preparación da mocidade é superiorás esixencias no mundo laboral. Neste grupo figuran:• “Informática: programación JAVA2” (-0,300) nas titulacións de Informática• “Desenvolvemento do produto (marketing, ventas)” en Enxeñaría Técnica en Deseño Industrial en (-0,517)• “Deseño e organización de instalacións industriais:Tratamento de augas e Xestión de residuos” (-0,004), “Des-

eño e organización de obras públicas e enxeñaría civil: estradas/viaductos” (-0,755) e “Deseño e organización deobras públicas e enxeñaría civil: industria ferroviaria” (-0,646) e “Deseño e organización de obras públicas e en-xeñaría civil: Portos” (-0,376) en Enxeñaría de Obras.

• “Deseño e organización de instalacións industriais: estaleiros” (-0,708) para Enxeñeiros Navais.

Non obstante, á vista da información obtida, pódese sinalar que a adecuación entre as competencias adquiridase as demandas do mercado laboral é baixa. Esta hipótese vese reforzada pola existencia de titulacións cunha ele-vada marxe de mellora para o mesmo ítem:• “Informática: Bases de datos e Xestión telemática (outros soportes)”. A marxe de mellora é elevadísima en Ar-

quitectura (6,733), Enxeñaría de Obras (5,522), Enxeñaría Industrial (5,446), Enxeñaría Naval (4,749) e Enxeña-ría Técnica en Deseño Industrial (4,804).

• Un caso similar que afecta a case todos os niveis de ensinanza considerados obsérvase no ítem “Consultoría ISO9000 (Calidade)”, neste caso figuran Arquitectura (6,564), Enxeñaría de Obras (5,993), Enxeñaría Industrial(5,246) e Enxeñaría Naval (4,702).

• Así mesmo confírmase unha falta de adecuación en determinados ítems concretos para algunhas ensinanzas enparticular, referímonos ao caso de:- “Informática: bases de datos e Xestión telemática con SAP” en Informática (4,842).- “Deseño e construción de autómatas” en Enxeñaría Naval (3,944).- “Desenvolvemento do produto (márketing, ventas)” en Informática (5,448).- “Informática: Bases de datos e Xestión telemática con ALFRESCO” en Informática (5,201).

101

Estudo sobre competencias nas ensinanzas tecnolóxicas da UDC

Page 102: ESTUDO SOBRE competenciasespecíficas nasensinanzas ... · Edita ConselloSocialdaUniversidadedaCoruña Deseñoemaquetación mazairagrafismo,sl Deseñodeestadísticas ObservatorioOcupacional-UDC

Tema 5. Competencias requiridas polos empresarios

102

Cadro 27. Competencias* específicas requiridas polos empresarios emarxe de mellora por tipo de ensinanza

Inform: outras plataformas de programaciónInform: CAD/CAMDeseño e constr. de vehículosConsultoría ISO 9000 (Calidade)Inform: bases de datos e xestión telemática(outros soportes)Consultoría ISO 14000 (Medioambiental)Localización de lexislación e normativasOptimización da produciónDeseño e orgz. de inst. industriais:metalurxia e siderurxiaInform: programación JAVA2Deseño e orgz. en sistemas de control e planific.Inform: bases de datos e xestión telemáticacon SAPDeseño e constr. de sist. de xen. e transp. deenerxía eléctricaInform: bases de datos exestión telemática con ORACLEDeseño e constr. de autómatasDeseño e constr. de circuítos integradosDeseño e orgz. en edificación e urbanismoInform: program. aplic. web e desenvolv. CMSDeseño e constr. en enerxías renovablesEnxeñaría de materiaisDesenvolvemento do produto (márketing, ventas)Inform: programación PHPInform: programación .NETDeseño e orgz. de obras púb. e enx. civil:estradas/viaductosDeseño e constr. de telecomunicaciónsDeseño e orgz. de inst. ind.:tr. de augas e xest. de residuosDeseño e constr. de maquinaria pesadaDeseño e constr. de sistemas de refrixeraciónDeseño e constr. de equipos hidráulicosDeseño e orgz. en loxísticaDeseño e orgz. de obras púb. e enx. civil: portosInvestigación operativa(simulación, decisión e confiabilidade)Deseño e orgz. de inst. industriais: estaleirosInform: Bases de datos e xestión telemáticacon ALFRESCODeseño e orgz. de obras púb. e enx. civil:industria ferroviariaDeseño e orgz. de inst. industriais: químicaDeseño e orgz. de inst. industr.: explot. agropec.Deseño e constr. en nanotecnoloxíaMedia

Competenciasrequiridaspolos

empresarios

Marxe de mellora

Arquitectura Informática Enxeñaríade Obras

EnxeñaríaIndustrial

EnxeñaríaNaval

EnxeñaríaTécnica

en DeseñoIndustrial

Valores máximos de columna Valores mínimos de columna

* Escala: 1="menor grao", 5="grao intermedio", 10="maior grao"

8,583 3,443 3,313 3,9458,393 5,154 2,843 2,699 2,897 0,8468,125 4,474 0,665 3,6188,124 6,564 3,689 5,993 5,246 4,702 3,851

7,945 7,506 4,011 7,468

7,869 6,733 4,050 5,522 5,446 4,749 4,8047,476 3,118 4,288 3,084 3,946 3,205 2,9897,347 2,958 3,958 4,015 3,091 1,916 3,125

7,284 3,746 3,743 2,871 2,304 5,310

7,256 -0,300 4,7287,250 2,404 2,280 2,674 2,421 2,086 3,862

7,240 4,842

7,194 3,970 1,509 2,977

7,183 0,643

7,169 1,828 1,877 3,9447,152 2,197 1,875 3,2147,050 0,256 0,839 2,527 4,3867,050 1,579 4,269 4,0287,015 4,226 4,419 2,170 3,686 4,1866,973 1,163 0,426 2,163 0,681 1,0386,963 5,448 4,553 4,235 3,612 -0,5176,952 4,3356,844 2,984 3,944

6,833 3,573 -0,755 3,620

6,783 1,393 3,323

6,761 2,908 -0,004 2,531 3,171 4,780

6,756 3,365 1,887 3,4216,727 2,498 1,2796,717 2,150 2,103 1,450 4,6906,680 2,935 1,791 2,482 2,514 2,9376,403 -0,376 4,483 2,220

6,208 1,283 3,468 2,248 2,793 4,471

6,149 -0,708

6,143 5,201

5,628 -0,646 3,094

5,269 3,431 0,480 1,9035,257 3,0725,000 1,7606,941 3,387 2,710 2,666 3,253 2,382 3,151

Page 103: ESTUDO SOBRE competenciasespecíficas nasensinanzas ... · Edita ConselloSocialdaUniversidadedaCoruña Deseñoemaquetación mazairagrafismo,sl Deseñodeestadísticas ObservatorioOcupacional-UDC

103

Estudo sobre competencias nas ensinanzas tecnolóxicas da UDC

Gráfico 43. Competencias* específicas requiridas polos empresarios ecompetencias adquiridas polos titulados da UDC

* Escala: 1=“menor grao”, 5=”grao intermedio”, 10=”maior grao”Fonte: Elaboración propia

Page 104: ESTUDO SOBRE competenciasespecíficas nasensinanzas ... · Edita ConselloSocialdaUniversidadedaCoruña Deseñoemaquetación mazairagrafismo,sl Deseñodeestadísticas ObservatorioOcupacional-UDC

Tema 5. Competencias requiridas polos empresarios

5.7. Marxe de mellora en competencias xenéricas

No cadro 28 preséntase a información sobre as competencias xenéricas requiridas polos empresarios e a marxede mellora por tipo de formación. Os maiores esforzos de mellora han de realizarse nas seguintes ensinanzas.• Enxeñaría Industrial, que mostra unha diferenza de 4,160• Enxeñaría Naval, con 3,609• Enxeñaría de Obras, con 3,042

Á vista da información obtida podemos destacar que a marxe de mellora entre competencias xenéricas e as de-mandas do mercado laboral presenta valoracións moi altas para algúns ítems, sobre todo, en:• “Outros idiomas” en Enxeñaría Industrial (6,225)• “Inglés” en Enxeñaría Técnica en Deseño Industrial (6,125)

Xenericamente, os idiomas son unha gran deficiencia en todas as titulacións consideradas, cunha gran posibilidadede ser mellorados durante a estancia na universidade.

104

Cadro 28. Competencias* xenéricas requiridas polos empresarios emarxe de mellora por tipo de ensinanza

Responsabilidade no traballo 9,201 3,368 3,314 2,708 4,304 4,163 1,986

Compromiso ético 8,727 4,082 3,466 3,626 4,244 4,147 2,803

Traballar en equipo 8,723 2,290 1,658 3,085 3,758 4,056 0,628

Resolución rápida de problemas 8,547 3,812 3,063 2,022 3,855 4,437 2,248

Adaptarse a novas situacións 8,459 3,090 2,321 2,638 3,323 3,665 0,671

Capacidade de comunicación 7,952 3,418 3,564 4,157 4,202 4,628 1,561

Toma de decisións 7,901 2,365 2,417 2,507 3,507 3,353 1,606

Capacidade de xerar novas ideas 7,785 1,799 2,327 2,511 3,273 2,968 -0,428

Inglés 6,980 3,630 3,700 4,199 4,317 3,822 6,126

Outros idiomas 6,906 3,982 4,692 6,225

Alemán 6,226 4,749

Media 7,946 3,012 2,563 3,042 4,160 3,609 1,605

Competenciasrequiridaspolos

empresarios

Marxe de mellora

Arquitectura Informática Enxeñaríade Obras

EnxeñaríaIndustrial

EnxeñaríaNaval

EnxeñaríaTécnica

en DeseñoIndustrial

Valores máximos de columna Valores mínimos de columna

* Escala: 1=“menor grao”, 5=”grao intermedio”, 10=”maior grao”

Fonte: Elaboración propia

Page 105: ESTUDO SOBRE competenciasespecíficas nasensinanzas ... · Edita ConselloSocialdaUniversidadedaCoruña Deseñoemaquetación mazairagrafismo,sl Deseñodeestadísticas ObservatorioOcupacional-UDC

105

Estudo sobre competencias nas ensinanzas tecnolóxicas da UDC

5.8. Competencias específicas requiridas polas empresasque buscan traballadores no momento de realizar a enquisa

No gráfico 44 preséntanse as competencias específicas requiridas por aqueles empresarios que declararon bus-car traballadores no momento de realizar a entrevista. Coa información dispoñible obsérvase que algunhas com-petencias específicas son moi valoradas polos empresarios. Loxicamente, as novas tecnoloxías impulsaron anecesidade de ter traballadores multidisciplinares e preparados para enfrontarse ás novas formas de producir.Entre os ítems máis valorados destacan:• “Deseño e construción de vehículos” (9,000)• “Informática: outras plataformas de programación” (9,000)• “Informática CAD/CAM” (8,289)• “Consultoría ISO 9000 (Calidade)” (8,705)• “Deseño e construción de sistemas de xeración e transporte de enerxía eléctrica” (8,063)• “Consultoría ISO 14000 (Medioambiental)” (8,032)

Gráfico 44. Competencias* específicas requiridas polas empresas que buscaban traballadoresno momento da entrevista

* Escala: 1=“menor grao”, 5=”grao intermedio”, 10=”maior grao”Fonte: Elaboración propia

Page 106: ESTUDO SOBRE competenciasespecíficas nasensinanzas ... · Edita ConselloSocialdaUniversidadedaCoruña Deseñoemaquetación mazairagrafismo,sl Deseñodeestadísticas ObservatorioOcupacional-UDC

Tema 5. Competencias requiridas polos empresarios

No gráfico 45 móstranse as competencias xenéricas requiridas polas empresas que buscan traballadores no mo-mento de realizar a entrevista. Á vista dos datos, pódese afirmar que as esixencias empresariais son moi altas nashabilidades transversais. As puntuacións máis elevadas son:• “Responsabilidade no traballo” (9,407)• “Compromiso ético” (9,074)• “Capacidade de adaptarse a novas situacións” (9,018)

Respecto ás competencias xenéricas dos empresarios que buscaban traballadores no momento da entrevista (grá-fico 45), pódese constatar a gran demanda de “Responsabilidade no traballo” con 9,407, “Compromiso ético” con9,074 e “Capacidade de adaptarse a novas situacións” con 9,018.

106

Gráfico 45. Competencias* xenéricas requiridas polas empresas que buscaban traballadoresno momento da entrevista

* Escala: 1=“menor grao”, 5=”grao intermedio”, 10=”maior grao”Fonte: Elaboración propia

Page 107: ESTUDO SOBRE competenciasespecíficas nasensinanzas ... · Edita ConselloSocialdaUniversidadedaCoruña Deseñoemaquetación mazairagrafismo,sl Deseñodeestadísticas ObservatorioOcupacional-UDC

CONCLUSIÓNS

Page 108: ESTUDO SOBRE competenciasespecíficas nasensinanzas ... · Edita ConselloSocialdaUniversidadedaCoruña Deseñoemaquetación mazairagrafismo,sl Deseñodeestadísticas ObservatorioOcupacional-UDC
Page 109: ESTUDO SOBRE competenciasespecíficas nasensinanzas ... · Edita ConselloSocialdaUniversidadedaCoruña Deseñoemaquetación mazairagrafismo,sl Deseñodeestadísticas ObservatorioOcupacional-UDC

As conclusións obtidas son moi significativas e, ademais, preséntanse cunha gran rotundidade. Entre as máis sig-nificativas pódense sinalar:

1. As competencias específicas adquiridas na UDC e as aplicadas polos traballadores das ensinanzas de Ar-quitectura presentan un ítem con puntuación máxima: “Deseño e organización en edificación e urbanismo”.Por outra parte, as competencias xenéricas máis puntuadas para estas titulacións son: “Responsabilidade notraballo”, e en adquiridas “Adaptarse a novas situacións”.

2. Nas ensinanzas de Informática, o ítem“Informática: programación JAVA2” presenta unha puntuación nas com-petencias adquiridas, por riba do necesario no mundo laboral. Tamén son relevantes outros ítems con axustespróximos a cero entre adquiridas e aplicadas: “Deseño e construción de autómatas”, “Informática: bases dedatos e Xestión telemática con ORACLE” e “Deseño e construción de circuítos integrados”.Entre as competencias xenéricas as máis significativas son “Traballar en equipo” en adquiridas e “Responsa-bilidade no traballo” en aplicadas, ambas cunha valoración moi alta.

3. Nas ensinanzas de Enxeñaría de Obras, o ítem“Deseño e organización de obras públicas e enxeñaría civil:Portos” presenta unha puntuación moi superior nas competencias adquiridas que nas aplicadas.Tamén existeun grupo de ítems nesta situación, entre os que destacan: “Deseño e organización de instalacións industriais:tratamento de augas e Xestión de residuos”, “Enxeñaría de materiais”, “Deseño e organización de obras pú-blicas e enxeñaría civil: industria ferroviaria”, “Deseño e organización en loxística” e “Deseño e construciónde equipos hidráulicos”.Así mesmo, obsérvase un grupo importante de ítems cun axuste óptimo entre competencias adquiridase aplicadas.Nas competencias xenéricas destacan, con puntuacións moi elevadas: “Toma de decisións”, “Adaptarse anovas situacións” e entre as aplicadas no posto de traballo “Resolución de problemas”.

4. Nas ensinanzas de Enxeñaría Industrial obsérvanse ítems superiores nas habilidades adquiridas na UDC res-pecto ao que aplican os egresados no traballo. Entre estes pódense sinalar “Deseño e organización de insta-lacións industriais: química”, “Deseño e construción de circuítos integrados” e “Enxeñaría de materiais”.Resulta moi significativo un grupo de 10 ítems que presentan un bo axuste con valores inferiores a 0,500:“Des-eño e construción de autómatas”, “Deseño e construción de nanotecnoloxía” e “Deseño e organización deinstalacións industriais: explotacións agropecuarias”.Non obstante existen algúns ítems que mostran diferenzas moi significativas entre as puntuacións, pódensesinalar: “Consultoría ISO 14000 (Medioambiental)”, “Localización de lexislación e normativas” e “Consulto-ría ISO 9000 (Calidade)”.

CONCLUSIÓNS

109

Page 110: ESTUDO SOBRE competenciasespecíficas nasensinanzas ... · Edita ConselloSocialdaUniversidadedaCoruña Deseñoemaquetación mazairagrafismo,sl Deseñodeestadísticas ObservatorioOcupacional-UDC

Conclusións

Algúns ítems de competencias xenéricas presentan unha boa adecuación entre adquiridas e aplicadas, re-ferímonos a: “Compromiso ético”, “Capacidade de xerar novas ideas”, “Traballar en equipo” e “Adaptarsea novas situacións”.

5. As competencias específicas nas ensinanzas de Enxeñaría Naval presentan un valor medio nos ítems adqui-ridos de 4,512, e nos aplicados 5,831. Isto mostra unha diferenza significativa de 1,319. Así e todo, haidous ítems adquiridos con valores superiores ao aplicado no traballo: “Deseño e organización de instalaciónsindustriais: Estaleiros” e “Enxeñaría de materiais”.Non obstante, existen algúns ítems que presentan diferenzas por riba do valor medio, entre os que cabedestacar: “Consultoría ISO 14000 (Medioambiental)”, “Consultoría ISO 9000 (Calidade)” e “Localización elexislación de normativas”.Respecto ás competencias xenéricas, existen ítems que presentan axustes razoables entre os que cabe sinalar:“Capacidade de xerar novas ideas”, “Compromiso ético” e “Traballar en equipo”.Con todo, obsérvase un baleiro de competencias susceptibles de ser fortalecidas durante a etapa universi-taria, faise referencia a: “Inglés”, “Capacidade de comunicación” e “Resolución rápida de problemas”.

6. Na titulación de Enxeñaría Técnica en Deseño Industrial existen dous ítems que presentan valores superio-res nas competencias adquiridas na UDC respecto ás aplicadas: “Desenvolvemento do produto (márketing,ventas)” e “Enxeñaría de materiais”. Tamén se observan outros ítems con diferenzas que non chegan á uni-dade, entre estes cabe destacar: “Deseño e organización de loxística” e “Informática: CAD/CAM”.Nas competencias xenéricas entre os ítems que mostran un mellor axuste están: “Traballar en equipo” e“Adaptarse a novas situacións”. Así e todo, existen áreas concretas onde é posible un reforzamento trans-versal para mellorar as habilidades, como, por ejemplo, en: “Inglés” e “Resolución rápida de problemas”.

7. Entre as competencias específicas requiridas polos empresarios, as máis valoradas son: “Informática: outrasplataformas de programación”, “Informática: CAD/CAM”, “Deseño e construción de vehículos”, “Consul-toría ISO 9000 (Calidade)”, “Informática: bases de datos e Xestión telemática (outros soportes)” e “Con-sultoría ISO 14000 (Medioambiental)”.

8. As competencias específicas requiridas tendo en conta o número de traballadores permítennos concluir queas empresas medianas son as que sinalan maiores requirimentos na man de obra, as grandes figuran en se-gundo lugar e as pequenas e as microempresas rexistran, de media, menores esixencias.

9. As competencias xenéricas requiridas polos empresarios presentan puntuacións medias moi elevadas.Os ítems máis valorados son: “Responsabilidade no traballo”, “Compromiso ético”, “Traballar en equipo”e “Resolución de problemas”.

10. Respecto á marxe de mellora entre as competencias adquiridas na UDC, e as requiridas polos empresarios,pódese afirmar que existen sete ítems onde esta marxe é negativa, é dicir, a preparación da mocidade é su-perior ás esixencias do mundo laboral. Neste grupo figuran:- “Informática: programación JAVA2” nas titulacións de Informática- “Desenvolvemento do produto (márketing, ventas)” en Enxeñaría Técnica en Deseño Industrial- “Deseño e organización de instalacións industriais: Tratamento de augas e Xestión de residuos”,

“Deseño e organización de obras públicas e enxeñaría civil: Estradas/viadutos”, “Deseño e organi-zación de obras públicas e enxeñaría civil: Industria ferroviaria” e “Deseño e organización de obraspúblicas e enxeñaría civil: Portos” nas titulacións de Enxeñaría de obras

- “Deseño e organización de instalacións industriais: estaleiros” nas titulacións de Enxeñeiros Navais.

110

Page 111: ESTUDO SOBRE competenciasespecíficas nasensinanzas ... · Edita ConselloSocialdaUniversidadedaCoruña Deseñoemaquetación mazairagrafismo,sl Deseñodeestadísticas ObservatorioOcupacional-UDC

Con todo, nalgunhas titulacións cuantifícase unha elevada marxe de mellora para o mesmo ítem: “Informá-tica: Bases de datos e Xestión telemática (Outros soportes)” en Arquitectura, Enxeñaría de Obras, Enxeña-ría Industrial, e Enxeñaría Técnica en Deseño Industrial.Así mesmo cunha falta de adecuación en determinados ítems concretos para algunhas ensinanzas en par-ticular, referímonos ao caso de:- “Informática: bases de datos e Xestión telemática con SAP” en Informática- “Deseño e construción de autómatas” en Enxeñaría Naval- “Desenvolvemento do produto (márketing, ventas)” en Informática- “Informática: bases de datos e Xestión telemática con ALFRESCO” en Informática

11. Entre os ítems máis valorados polos empresarios que manifestan necesitar traballadores universitarios no mo-mento de realizar a entrevista, sinálase:- “Deseño e construción de vehículos”- “Informática: outras plataformas de programación”- “Informática CAD/CAM”- “Consultoría ISO 9000 (Calidade)”- “Deseño e construción de sistemas de xeración e transporte de enerxía eléctrica”- “Consultoría ISO 14000 (Medioambiental)”

111

Estudo sobre competencias nas ensinanzas tecnolóxicas da UDC

Page 112: ESTUDO SOBRE competenciasespecíficas nasensinanzas ... · Edita ConselloSocialdaUniversidadedaCoruña Deseñoemaquetación mazairagrafismo,sl Deseñodeestadísticas ObservatorioOcupacional-UDC
Page 113: ESTUDO SOBRE competenciasespecíficas nasensinanzas ... · Edita ConselloSocialdaUniversidadedaCoruña Deseñoemaquetación mazairagrafismo,sl Deseñodeestadísticas ObservatorioOcupacional-UDC

ANEXOS

Page 114: ESTUDO SOBRE competenciasespecíficas nasensinanzas ... · Edita ConselloSocialdaUniversidadedaCoruña Deseñoemaquetación mazairagrafismo,sl Deseñodeestadísticas ObservatorioOcupacional-UDC
Page 115: ESTUDO SOBRE competenciasespecíficas nasensinanzas ... · Edita ConselloSocialdaUniversidadedaCoruña Deseñoemaquetación mazairagrafismo,sl Deseñodeestadísticas ObservatorioOcupacional-UDC

Anexo 1. Competencias específicas contidas nas guías docentes de cadaunha das ensinanzas

ANEXOS

115

Investigación operativa(simulación, decisión e confiabilidade)

Arquitectura Informática Enxeñaría Enxeñaría Enxeñaríade obras industrial naval

Deseño e orgz. de inst. industriais:Metalurxia e siderurxia

A2 A60 1_A21 1_A23 2_A261_A55 1_A56 1_A571_A58 1_A59 1_A641_A20 3_A35 3_A36

2_A12

Deseño e orgz. de inst. ind.:Tr. de augas e xest. de residuos

A19 A47 A22 A23

A18

1_A40 1_A41 1_A57 1_A16 3_A16 3_A34

Deseño e constr. de equipos hidráulicos 1_A1 1_A8 3_A42 1_A22

Deseño e orgz. en edificación e urbanismo 1_A56 1_A57 1_A54

A24Deseño e constr. en enerxías renovables 1_A2 2_A42 1_A25 3_A16 1_A37 1_A38 1_A35

A57Inform: Programación aplicacións web edesenvolvementos CMS

C3

A19Consultoría ISO 14000 (Medioambiental) 1_A55 2_A6 2_A10 2_A11 3_A11 3_B5

Deseño e orgz. en loxística 1_A50 2_A51 1_53 1_A27

A1 A32 A33 A41Optimización da produción 1_A24 2_A11 1_A15 1_A17 3_A1 1_A1 1_A30

A13 A15 A22 A26 A25 A51Consultoría ISO 9000 (Calidade) 1_A54 2_A10 2_A11 3_B5

A57 A58Enxeñaría de materiais 1_A12 1_A13 1_A211_A29

1_A9 1_A14 1_A481_A49 1_A53 1_A601_A62 1_A63 1_A641_A66 3_A23 3_A25

3_A45 3_A51

1_A8 1_A12 1_A18

Deseño e constr. de vehículos 1_A51 3_A20 3_A41 3_A4

Desenvolvemento do produto(márketing, ventas)

1_A59 1_A6 3_A17 3_B7

A11 A30 A7 A10 A24 A47Localización de lexislación e normativas 1_A36 1_A51 2_A252_A31 2_A37 2_A49

1_A17 1_A481_A61 3_A1

Deseño e constr. de maquinaria pesada 1_A13 1_A23 3_A20 1_A25 1_A19 1_A13

A65 A6Deseño e orgz. en sistemas de controle planificación

1_A1 1_A54 2_A123_A26 3_A55

1_A29 1_A33 2_A11

A65 2_A11 1_A65 1_A27 1_A57 1_A59 2_A5

continúa na páxina seguinte

Page 116: ESTUDO SOBRE competenciasespecíficas nasensinanzas ... · Edita ConselloSocialdaUniversidadedaCoruña Deseñoemaquetación mazairagrafismo,sl Deseñodeestadísticas ObservatorioOcupacional-UDC

Anexos

116

Enxeñaría de obras: 1_...="Guía docente de Enxeñeiro de Camiños, Canles e Portos", 2_...="Grao de enxeñaría de obras públicas"; Enxeñaría industrial:1_...="Grao en enxeñaría en tecnoloxías industriais", 2_...="Enxeñeiro industrial", 3_...="Grao en enxeñaría mecánica"; Enxeñaría naval: 1_...="Graoen enxeñaría en propulsión e servizos do buque", 2_...="Enxeñeiro naval e oceánico", 3_...="Máster en enxeñaría naval e oceánica"En negra, competencia seleccionada para a definiciónFonte: Guías docentes aprobadas polo equipo directivo de cada unha das titulacións. Elaboración propia

ven da páxina anterior

A10Inform: CAD/CAM 1_A18 1_A5 2B14 1_A5 1_B14

A68Deseño e constr. de autómatas 1_A12 1_A10

Deseño e constr. de sistemas derefrixeración

1_A7 1_A27 3_A7 1_A55 1_A56

Deseño e constr. de sist. de xen. etransp. de enerxía eléctrica

1_A34 1_A36 2_A31 1_A46 1_A24 1_A21 3_A6

Deseño e orgz. de obras púb. eenxeñaría civil: Portos

1_A43 1_A44 1_A45 1_A27 2_A7

A2Deseño e constr. de circuítos integrados 1_A10 1_A11 1_A9

Deseño e orgz. de inst. industriais:Química

1_A12 2_A191_A4 1_A26 1_A27

3_A4 3_A91_A4

Arquitectura Informática Enxeñaría Enxeñaría Enxeñaríade obras industrial naval

Deseño e orgz. de inst. industriais:Estaleiros

1_A20 3_A7 3_A21

A69Inform: Bases de datos e xestióntelemática con SAP

1_A3

A69Inform: Bases de datos e xestióntelemática con ORACLE

1_A3

Deseño e orgz. de inst. industr.:Explotacións agropecuarias 1_A20

A4 A5 A14 A20 A40Inform: Programación JAVA2 1_A3

Deseño e orgz. de obras púb. eenx. civil: Industria ferroviaria

1_A51 2_A372_A49 2_A51

3_A41

A4 A5 A14 A20 A40Inform: Programación .NET 1_A3

Deseño e constr. en nanotecnoloxía

A4 A5 A14 A20 A40Inform: Programación PHP

B24 A69Inform: Bases de datos e xestióntelemática (outros soportes*)

2_A12

A72Deseño e constr. de telecomunicacións 1_A2

A4 A5 A14 A20 A40Inform: Outras plataformas deprogramación** 1_A8 2_A12 1_A3

A59 A21Deseño e orgz. de obras púb. e enx. civil:Estradas/viaducto

1_A46 1_A492_A48 2_A36

A69Inform: Bases de datos e xestióntelemática con ALFRESCO

Page 117: ESTUDO SOBRE competenciasespecíficas nasensinanzas ... · Edita ConselloSocialdaUniversidadedaCoruña Deseñoemaquetación mazairagrafismo,sl Deseñodeestadísticas ObservatorioOcupacional-UDC

Anexo 2. Lista de empresas enquisadas

1 2C ARQUITECTOS S.L.2 A. DAVIÑA M. COMUNICACIONES S.A.3 ABILLEIRA CPA S.L.4 AD GRUPO REGUEIRA5 AENA6 ALDABA SERVICIOS PROFESIONALES, S.L.7 ALTAIR, INGENIERIA E APLICACIÓNS, S.A.8 ÁLVAREZ CONCHADO E HIJOS, S.A.9 ÁLVAREZ E HIJOS, S.A.10 AMIL LAGO SERVICIOS GENERALES S.L.11 ÁNGEL ROADE, S.L.12 ANTALSIS S.L.13 AQUAGEST S.A.14 ARCE CLIMA SISTEMAS E APLICACIÓNS, S.L.15 ARDENTIA, S.L.16 ARTEIXO TELECOM17 ARTESANOS DEL ALUMINIO DE SANTIAGO, S.L.18 ESTALEIROS CARDAMA19 ESTALEIROS JOSE VALIÑA, S.A.20 ESTALEIROS E VARADEROS LAGO-ABEIJÓN, S.L.21 AUTOPISTAS DEL ATLÁNTICO C.E.S.A. (AUDASA)22 AEORA PORTOS E OBRAS S.L.23 AZKAR LOGÍSTICA, S.A.24 BAHIA SOFTWARE, S.L.25 BALIDEA CONSULTING & PROGRAMING, S.L.26 BEGANO, S.A.27 BIFORIS ACCESORIOS EN MADERA28 BRICOKING, S.L.29 BT ESPAÑA30 CABINAS DE PINTADO FERGASA S.L.31 CAMOGA S.L.32 CANEDA ELECTRICIDADE33 CARAMES SEOANE, S.L.34 CARFERLO35 CARLOS MOREIRA GARCÍA-CAMOGA E OUTROS S.L.36 CARPINTERÍA METÁLICA GALANAS, S.L.37 CARPINTERÍA RAMÓN GARCÍA, S.L.38 CARRAL MARINE TECHNOLOGE39 CARROCERA CASTROSUA, S.A.40 CARROCERÍAS TAMBRE, S.A.41 CEIMA ENXEÑARÍA, S.L.42 CÉLTIGA DE MONTAJES, S.L. (CELMOSA)43 CERÁMICAS DEL CASTRO S.L. (SARGADELOS)44 CERRAMIENTOS INDUSTRIALES CORUÑA S.L.45 CÉSAR PORTELA46 CETNAGA47 CIE TECNOLOXÍAS -

CABLEADOS E INSTALACIONES ESPECIALES, S.L.48 CIUDAD CRISTAL, S.L.49 COFESA50 COMASIS CONSULTORES, S.L.51 COMERCIAL FERROLANA DE SEGURIDAD, S.L.52 COMPAÑÍA DE RADIOTELEVISIÓN DE GALICIA53 CONS.L.AR ENXEÑARÍA E CONSTRUCIÓN, S.L.U.

54 CONSTRUCCIONES ÁNGEL JOVE, S.A.55 CONSTRUCCIONES HNOS. PEREIRA TAJES, S.L.56 CONSTRUCCIONES PONCIANO NIETO, S.L.57 CONSTRUCCIONES RAMIRO MARTÍNEZ GARCÍA,S.L.58 CONSTRUCCIONES RUAFER, S.A.59 CONSTRUCCIONES RÚSTICAS GALLEGAS, S.L.60 CONSTRUCCIONES VILARIÑO, S.A.61 CONSTRUCCIONES E CONTRATAS BALDAEO, S.L.62 CONSTRUCCIONES E MONTAJES AGAL, S.A.63 CONSTRUCTORA ESHOR, S.L.64 CONSULTING TÉCNICO DE ENXEÑARÍA, S.A. (COTISA)65 CONSULTORA DE ENXEÑARÍA E EMPRESA, S.L.66 CONTRACHAPADOS DEL EUME, S.A.67 COREMAIN, S.L.68 CORRAL E COUTO69 CORUÑESA DE COMPOSITES S.L.70 CPS OBRAS E INFRAESTRUTURAS DEL ATLÁNTICO, S.L.71 CTV S.A.72 CUARZOS INDUSTRIALES S.A. (GRUPO FERROATLÁNTICA)73 CUBREGAL, S.L.74 DAVIÑA, S.L.75 DEINTER76 DESENVOLVEMENTO TÉCNICAS IND. DE GALICIA, S.A.77 DIELECTRO INDUSTRIAL, S.A.78 DIGAMEL, S.A.79 DINAHOSTING, S.L.80 DISCALIS SOLUCIONES S.L.81 DESEÑO INDUSTRIAL E NAVAL, S.L. (DINAIN)82 EFENET SOLUCIONES, S.L.83 EIBISA NORTE, S.L.84 ELABORADOS METÁLICOS, S.A. (EMESA)85 ELECTRICIDADE CARLOS, S.L.86 ELECTRICIDADE ELICIO GÓMEZ87 ELECTRICIDADE MOURIN S.L.88 ELECTRICIDADE XONXA S.L.89 ELECTRICIDADEA XONXA, S.L.90 ELECTRIFICACIONES MIÑONES, S.L.91 ELECTRO-MONTAJES CRUZ S.L.92 ELECTRORAEMA93 ELECTROTÉCNICA INDUSTRIAL E NAVAL, S.L. (ELINSA)94 ELEKO GALICIA95 ELIMAT EQUIPAMIENTOS S.L.96 ELINCO, SDAD COOP97 EMESA-TREFILERÍA S.A.98 ENMACOSA, S.A.99 EOC GALICIA, S.A.100 ESTRUTURAS HORMIGONES ASTURIAS, S.L.101 ESTUDOS DEL NOROESTE, S.A.102 EUROMONTAXE PROFESIONAL, S.L.103 EXCAVACIONES AMENEDO, S.L.104 EXCAVACIONES J. CANCELA ESMORIS, S.L.105 EXCAVACIONES E OBRAS CANDAL, S.L.106 EXLA PLÁSTICOS S.L.107 EXPLOTACIONES GALLEGAS, S.L.

117

Estudo sobre competencias nas ensinanzas tecnolóxicas da UDC

Page 118: ESTUDO SOBRE competenciasespecíficas nasensinanzas ... · Edita ConselloSocialdaUniversidadedaCoruña Deseñoemaquetación mazairagrafismo,sl Deseñodeestadísticas ObservatorioOcupacional-UDC

Anexos

108 EESER, ESTUDOS E SERVICIOS, S.A.109 FABRICACIONES PARMA S.L.110 FACHADAS DEL NORTE, S.L.111 FACTORÍAS VULCANO S.A.112 FAUSTINO CARCELLER S.L.113 FERROATLÁNTICA S.L.114 FIBERGLAS, S.A.115 FLORES DE LIRES S.L.116 FONELEC-NOS, S.L.117 FORESTAL DEL ATLÁNTICO, S.A.118 FORJADOS SANTA COMBA, S.L.119 FORMAS INOXMAN S.L.120 FRANCISCO PARADA, S.L.121 FREINAVAL S.L.122 FRIGORIFICOS DEL NOROESTE, S.A. FRINSA123 FRIMARTE124 GADISA (ATLANTICA SAGA OURENSE, S.A.)125 GALIPERFIL S.L.126 GALLEGA DE AIS.L.AMIENTO E VENTILACIÓN, S.L.127 GALLEGA DE CONTRACHAPADOS, S.A.128 GALLEGA DE MECANIZADOS ELECTRÓNICOS, S.A.129 GALLEGA DE MONTAJES ELÉCTRICOS, S.L.130 GALMAN131 GALMAN LUGO132 GALPARQUET S.A.133 GESPIEDRA LUSO GALAICA S.L.134 GESTENAVAL S.L.135 XESTIÓN DE PROEECTOS E TECNOLOXÍA MÉDICA (GESMÉDICA)136 GHENOVA ENXEÑARÍA FERROL137 GRAVERAS LIMIA, S.L.138 GRÚAS TRANSPORTES E ELEVACIÓN DEL NORTE139 GRUPO A.M.S (DELEGACIÓN NOROESTE)140 GRUPO CLAVE CONSULTORES141 GRUPO CLINOR142 GRUPO COFRICO143 GRUPO EXTIMBAL144 GRUPO GAS EUROPA S.A.145 GRUPO JJ CHICOLINO146 GRUPO L & R MONTAJES INDUSTRIALES147 GRUPO LIÑAGAR148 GRUPO LOSAN149 GRUPO NORTEMPO150 GT MOTIVE (CENTRO PONTEDEUME)151 HERDANZA, S.L.152 HEREDEROS DE IGNACIO DE LA IGLESIA, S.A.153 HERFRAGA, S.A.154 HERGAEA, S.A.155 HIJOS DE JOSE LOSADA CANCELO S.A.156 HIJOS DE RIVERA S.A.157 HORMIGONES BERGANTIÑOS, S.A. (HORBESA)158 HORTA COS.L.ADA CONSTRUCCIONES METÁLICAS, S.L.159 HEDRACORTE S.L.160 IBER PIEDRA NATURSTONE,S.L.161 ICARTO S.L.162 ICEACSA163 IMATIA

118

164 INCALPESA, S.L.165 INCOFER, S.L.166 INDITEX, S.A.167 INDUGALSA168 INDURO, S.L.169 INDUSTRIAS E TALLERES FRANCO, S.L.170 INFORHOUSE, S.L.171 INNOTO172 INSENAVAL S.L.173 INSTALACIONES HERFER, S.L.174 INSTRA ENXEÑEIROS175 INTEGRAL MANAGEMENT FUTURE RENEWABLES,S.L.176 IRIS S.COOP. GALEGA177 IZMAR (GRUPO IZ)178 J. ESMORIS E HIJOS, S.L.179 JARDINCELAS S.L.180 JOEA 36 S.A.181 LA OPINIÓN DE LA CORUÑA, S.L.182 LISTA GRANIT S.A.183 LUIS CALVO SANZ, S.A.184 MALVECIN, S.L.185 MANTENIMIENTOS GALLEGOS S.A.186 MANTIÑAN LESTAEO, S.L.187 MANUEL PERISCAL BARCA, S.L.188 MANUEL VICENTE MOSQUERA E HIJOS, S.A.

(CONSERVAS LA VIEIRA)189 MAQUINARIA AGRÍCOLA CANCELA, S.L.190 MARTÍNEZ MONTES E HIJOS, S.L.191 MECANIZADOS ACEBRON, S.L.192 MEGAMALLA, S.L.193 MEGASA SIDERURGIA, S.L.194 METALES E MUEBLES ESPECIALES, S.L.195 METÁLICA GALLEGA DE TRANSFORMADOS E

ACABADOS S.L. (MEGALTA)196 METALÚRGICA GALAICA S.A.197 METALÚRGICA ORRO, S.L.198 METALVEDRO, S.L.(GRUPO CAAMANO)199 MIGUEL PASCUAL, S.C. (PASSCO)200 MONCHO ANTELO INSTALACIONES, S.L.201 MONTAJES DEL NOROESTE, S.A.202 MONTAJES ELÉCTRICOS GARCÍA BOUZAS, S.A.203 MONTAJES LESACA S.L.204 MONTAJES MEC. PUESTAS EN MARCHA J.R., S.L.205 MONTAJES TUBACER S.L.206 NAVANTIA, S.A. (FERROL-FENE)207 NEOGRAF ALVEDRO, S.L. (GRUPO CAAMANO)208 NEOR, S.A.209 NETEX210 NODOSA211 NOEGA ENXEÑEIROS, S.L.212 NUTER FEED213 OGMIOS PROEECTO, S.L.214 ONTOUCH NUEVA TECNOLOXÍA PUBLICITARIA S.L.215 OSMOS SISTEMAS ELÉCTRICOS S.L.216 PACO FRIO INDUSTRIAL, S.L.217 PADRONESA INDUSTRIAL DE CURTIDOS, S.A.

Page 119: ESTUDO SOBRE competenciasespecíficas nasensinanzas ... · Edita ConselloSocialdaUniversidadedaCoruña Deseñoemaquetación mazairagrafismo,sl Deseñodeestadísticas ObservatorioOcupacional-UDC

119

Estudo sobre competencias nas ensinanzas tecnolóxicas da UDC

218 PANRICO219 PESCADOS A CIGURRIA S.L.220 PIENSOS DEL SIL, S.A.221 PIENSOS NANFOR, S.A.222 POLIPROPILENO DE GALICIA (POLIGAL)223 PREFABRICACIÓN E MONTAJES DEL NOROESTE S.A.224 PREFABRICADOS RODIÑAS, S.L. (GRUPO DE EMPRESAS)225 PREFHORVISA SABÓN, S.L.226 PROEL ASCENSORES, S.L.227 PROEECTOS INTEGRALES DE FIBRA ÓPTICA, S.L.228 PROEFE, S.L.229 PUENTES E CALZADAS GRUPO DE EMPRESAS, S.A.230 PUNTO DE SOLUCIÓNS E INXEÑERÍA GALEGA, S.L.L.231 QPRO TECNOLOXÍA INFORMÁTICA232 RADIOTELEVISIÓN DE GALICIA, S.A.233 RECICLAJE DE INERTES DEL NOROESTE S.L. (RECINOR)234 REDES ANADIGLINF SORIELO, S.L.235 RETSA236 REVILLA E GARCÍA, S.L.237 ROLOMA, S.L.238 RON CURIEL S.A.239 ROO MONTAJES ELÉCTRICOS, S.L.240 S. MARTIN, S.A.241 SALGADO CONGELADOS, S.L.242 SANMARTÍN S.A.243 SARGADELOS244 SARMAN245 SARPEL ENXEÑARÍA, S.A.246 SCA INFORMÁTICA S.L.247 SDAD. EST. ESTIBA DESEST. PTO. CORUÑA,SA248 SERFRIMEC, S.L.249 SERVIAX, S.L.250 SERVICIOS DE APARCAMIENTOS PUERTAS E CONTROL

DE GALICIA S.L.251 SERVICIOS INDUSTRIALES E AMBIENTALES VIMIANZO S.L.252 SERVIGUIDE, S.L.253 SEVERIANO XESTIÓN S.L.254 SHOES & PIEL, S.L.255 SIDECU S.L.256 SINGLA ENXEÑARÍA, S.L.

257 SISTEMAS DE ALMACENAJE DE GALICIA, S.L. (SAGA)258 SISTEMAS DE SEGURIDADE A-1, S.L.259 SISTEMAS METÁLICOS CAAMANO260 SISTEMAS E CONSTRUCCIONES ALVEDRO, S.L.261 SOCIIDADE GALEGA DO MEDIO AMBIENTE (SOGAMA)262 SOCOGAS, S.A.263 SONENSE DE GRANITOS, S.L.264 SOUTO CANEDA CONSTRUCCIONES, S.L.265 STD MULTIOPCIÓN S.A.266 STOLT SEA FARM S.A.267 SUMINISTROS CALEFON, S.L.268 SUPERFICIES COMERCIALES, S.A.269 SUPERVISIÓN E CONTROL, S.A.270 SUTEGA271 TABIGAL S.L.272 TALLERES MECÁNICOS CODESAL S.L.273 TALLERES MECÁNICOS GALICIA S.L.274 TALLERES METÁLICOS SANMARTÍN S.L.275 TÉCNICA 4 ENXEÑARÍA E MONTAJES S.L.276 TÉCNICAS ANTICORROSIVAS NOROESTE, S.L.277 TÉCNICAS DE SEGURIDAD INDUSTRIAL E NAVAL SA278 TECNOCOM279 TELEVISIÓN DE GALICIA, S.A.280 TERMINALES MARÍTIMOS DE GALICIA S.L.281 TINPLAN, S.L.282 TOJEIRO TRANSPORTES, S.A.283 TÓRCULO ARTES GRÁFICAS, S.A.284 TRANSPORTES PIADELA, S.L.285 TRANSPORTES RAMOS PIÑEIRO S.L.286 TRC-95, S.L.287 TUIMIL ELECTRICIDADE S.A.288 TUNALIMENT SA289 UNIÓN DE EMPRESAS MADERERAS, S.A.290 UNIÓN DISTRIBUIDORES ELECTRIDICAD, S.A.291 URBANIZADORA O MONTE, S.L.292 UROVESA293 UTE LANGOSTEIRA (DRAGADOS,SATO.DRACE,COPASA)294 VERDOGON S.L.295 XANELA ARQUITECTURA EN ALUMINIO, S.L.L.296 XILO GALICIA, S.L.

Page 120: ESTUDO SOBRE competenciasespecíficas nasensinanzas ... · Edita ConselloSocialdaUniversidadedaCoruña Deseñoemaquetación mazairagrafismo,sl Deseñodeestadísticas ObservatorioOcupacional-UDC
Page 121: ESTUDO SOBRE competenciasespecíficas nasensinanzas ... · Edita ConselloSocialdaUniversidadedaCoruña Deseñoemaquetación mazairagrafismo,sl Deseñodeestadísticas ObservatorioOcupacional-UDC

BIBLIOGRAFÍA

Page 122: ESTUDO SOBRE competenciasespecíficas nasensinanzas ... · Edita ConselloSocialdaUniversidadedaCoruña Deseñoemaquetación mazairagrafismo,sl Deseñodeestadísticas ObservatorioOcupacional-UDC
Page 123: ESTUDO SOBRE competenciasespecíficas nasensinanzas ... · Edita ConselloSocialdaUniversidadedaCoruña Deseñoemaquetación mazairagrafismo,sl Deseñodeestadísticas ObservatorioOcupacional-UDC

Aguilar Ramos, M. I. (2005). La inserción laboral de los jóvenes en España. Un enfoque microeconométrico, Ed. Thomson Civitas.

Agulló, E. (2001). Entre la precariedad laboral y la exclusión social: los otros trabajos, los otros trabajadores en E.Agulló y A. Ovejero (coord.).Trabajo, Individuo y Sociedad. Perspectivas psicosociológicas sobre el futuro del trabajo, Ed. Pirámide, Madrid.

Ahn, N. y A. Ugidos (1995). Duration of unemployment in Spain: relative effect of unemployment benefits and family characteristics,Oxford Bulletin of Economic and Statistics, 57.

Ahn, N., De La Rica, S. y A. Ugidos (1999).Willingness to move for work and unemployment duration in Spain, Económica.

Alcover, C. (2002). El contrato Psicológico. El componente implícito de las relaciones laborales, Ed. Aljibe, Madrid.

Andrés, J. y J. García, (1991). El nivel de estudios como factor explicativo del desempleo, de los ingresos y de la movilidad laboral, Econo-mía Industrial.

ANECA (2008). El Profesional Flexible en la Sociedad del Conocimiento: Nuevas Exigencias en la Educación Superior enEuropa (REFLEX) en España.

Arrow, K. J. (1991). La educación superior como filtro, Economía y Sociedad, 8,143-161 (traducción en castellano de la versión inglesa”Higher education as a filter, Journal of Public Economics, 1973.

Axencia para a calidade de sistema universitario de Galicia (2006). Estudo da inserción laboral dos titulados no sistema universitario deGalicia 2001-2003.

Bandura, A. (1997). Self-efficacy: The exercise of control. Freeman. New York.

Barceinas, F., J. Oliver, J. L. Raymond y J.L. Roig (2000). Los rendimientos de la educación y la inserción laboral en España. Papeles de Eco-nomía Española.

Becker, G. (1983). El capital humano. Alianza Editorial, Madrid (edición original, 2ª ed., 1975) Becker, G. (1987). Tratado sobre la familia.Alianza Editorial, Madrid.

Becker, G.S. (1964). Human capital. Nueva York, Columbia University Press.

Bentolila, S. (1992). Migración y ajuste laboral en las regiones españolas. Documento de Trabajo 9204, CEMFI.

Blanch, J.M. (1990). Del viejo al nuevo paro. Un análisis psicológico y social. PPU Barcelona.

Blanchard, O. y J. Wolfers (2000). The role of shocks and institutions in the rise of European unemployment: the aggregate evidence.Economic Journal.

Blanchard,O.J. y F. Jimeno, et. al. (1995). Spanish unemployment: Is there a solution. CEPR, Londres.

Blaug, M. (1983). El estatus empírico de la teoría del capital humano: una panorámica ligeramente desilusionada. En L. Toharia (compi-lación e introducción) El mercado de trabajo: Teoría y aplicaciones. Alianza Editorial, Madrid.

Boletín Oficial de las Cortes Generales (2006). Subcomisión para potenciar y promover la responsabilidad social de las empresas, Congresode los Diputados, Madrid.

Bowles, S.(1972). Schooling and inequality from generation to generation, Journal Political Economy, vol.80.

Bravo, M.J., Peiró, J.M. y I. Rodríguez (1996). Satisfacción laboral. En J.M. Peiró y F. Prieto (dirs.). Tratado de Psicología del Trabajo. Vol. I:La actividad laboral en su contexto, Ed. Síntesis, Madrid.

Caballer, A., I. Rodríguez, M. Salanova, P. Hontangas, F. Prieto, y J.M. Peiró (1994). Patrones de Carrera durante el proceso de incorporaciónal primer empleo. En Prieto F. et al. (dirs.). Los jóvenes ante el ambiente laboral y las estrategias de adaptación, Nau Llibres, Valencia.

BIBLIOGRAFÍA

123

Page 124: ESTUDO SOBRE competenciasespecíficas nasensinanzas ... · Edita ConselloSocialdaUniversidadedaCoruña Deseñoemaquetación mazairagrafismo,sl Deseñodeestadísticas ObservatorioOcupacional-UDC

Bibliografía

Cachón, L. (2000). Los jóvenes en el mercado de trabajo en España. En L. Cachón (dir.). Juventudes y empleos: perspectivas comparadas,Ministerio de Trabajo y Asuntos Sociales, Injuve, Madrid.

Carabaña, J. (1988). Sobre educación y mercado de trabajo: los problemas de la Formación Profesional. En J. Grao (coord.), Planificaciónde la educación y mercado de trabajo, Madrid, Ed. Narcea.

Casal, J. (2000). Capitalismo informacional, trayectorias sociales de los jóvenes y políticas sobre juventud. En L. Cachón (Dir.). Juventudesy empleos: perspectivas comparadas. Madrid. Ministerio de Trabajo y Asuntos sociales, Injuve.

Casal, J., J.M., Masjuan y J. Planas (1991). La inserción profesional y social de los jóvenes, Ministerio de Educación y Ciencia, CIDE, Madrid.

Cebrián, I., G. Moreno, N. Lázaro (2000). ¿Trabajar o estudiar? El caso de los trabajadores españoles, Documento de Trabajo del IVIE,WP-EC 2000-14.

Comisión de las Comunidades Europeas (2001). Fomentar un marco europeo para la responsabilidad social de las empresas, Libro Verde,Bruselas.

Cuadrado, J.R., T. Mancha y R. Garrido (1998). Convergencia regional en España. Hechos, tendencias y perspectivas, Fundación Argenta-ria-Visor, Madrid.

De la Vega García-Pastor, I. (2007). Global Entrepreneurship Monitor. Informe Ejecutivo GEM España. Fundación INCYDE.

Delgado, M. y T. Castro (1999). Fertility and Family surveys in countries of the ECE region. Standard Country Report. Spain. New York andGeneva: United Nations.

Denison, E. (1964). Measuring the contribution of education (and the residual) to economic growth, en The Residual Factor and EconomicGrowth, OCDE, París.

DESECO (2003). Key competencies for a Successful life and well-functioning society, Final Report. OECD, París.

Díaz Malledo, J. (1987). La educación y el mercado de trabajo, Madrid, Instituto de Estudios Económicos.

Doeringer, P. y M. Piore (1985). Mercados internos de trabajo y análisis laboral, Madrid, Ministerio de Trabajo(edición original de 1971).

Dolado, J.J., F. Felgueroso y J.F. Jimeno (2000). La inserción laboral de los titulados universitarios en España, Papeles de Economía 86, FUNCAS.

Alonso Benito, L. E. et al (2009). El debate sobre las competencias, ANECA, Madrid.

Freire, M. J., Bilbao, M. J. (2003). Education and Unemployment in Spain: A Logistic Model, Cuadernos de Economía, vol.26, nº71.

Freire, M. J. (2003). La Inserción laboral de los jóvenes en Galicia. Instituto de Estudios Económicos de Galicia. Fundación Pedro Barrié dela Maza (versión CD ISBN: 84-95892-19-7)

Freire, M. J. (2004). Gasto público y efectos de los impuestos en los modelos de crecimiento endógeno con capital humano. Investi-gación Económica

Freire, M. J. (2005). La inserción de los jóvenes en Galicia. Una estimación Minceriana de la rentabilidad de la educación. Cuadernosde Economía

Freire, M. J. (2008). Competencias profesionales de los universitarios, Consello Social da Universidade da Coruña.

Freire, M. J. (2009). La Inserción laboral de los graduados de la Universidad de A Coruña, Observatorio Ocupacional de la Universidad deA Coruña, Ed. Bucle Comunicación, A Coruña.

Freire, M. y Teijeiro, M. (2010). Competences of graduates as an indicator of external quality assurance in universities. Regional and Sec-toral Economic Studies, 10 (3), pp. 77-91

Freire, M. y Salcines, V.J. (2010). Análisis de las competencias profesionales de los titulados universitarios españoles. La visión de los egre-sados. Perfiles Educativos, 32 (130), pp. 103-120.

Frese, M., D. Fay, T., Hilbuerger, L. Leng, y A. Tag (1997). The concept of personal initiative: Operationalization, reliability and validity in twoGerman samples, Journal of Occupational and Organizational Psychology, 70.

Fuente,A. de la (1996). Economía regional desde una perspectiva neoclásica. De convergencia y otras historias, Revista de Economía Apli-cada, vol. IV (10).

Fuente,A. de la (1999). La dinámica territorial de la población española: un panorama general y algunos resultados provisionales, Revistade Economía Aplicada, vol. VII (20).

Fuente, A. de la y J.M. da Rocha (1996). Capital humano y crecimiento: un panorama de la evidencia empírica y algunos resultados parala OCDE, Moneda y Crédito.

124

Page 125: ESTUDO SOBRE competenciasespecíficas nasensinanzas ... · Edita ConselloSocialdaUniversidadedaCoruña Deseñoemaquetación mazairagrafismo,sl Deseñodeestadísticas ObservatorioOcupacional-UDC

Fundación CyD (2007). La contribución de las universidades españolas al desarrollo. Fundación CyD.

García, E. y B. Ferrer (2009). Los procesos de inserción laboral de los titulados universitarios en España, ANECA.

García Espejo,Mª. I. (1998). Recursos formativos e inserción laboral de jóvenes. CIS,Monografías nº 158. Siglo XXI de España Editores,Madrid.

García García, Luis et al (2009). Las competencias para el empleo de los titulados universitarios. Observatorio Permanente para el Segui-miento de la Inserción Laboral, Ed. Sedicana Grupo, La Laguna, Tenerife.

García Serrano, C., L., Garrido y L.Toharia (1999). Empleo y paro en España, algunas cuestiones candentes. En F. Miguélez y C. Prieto (dirs.),Las relaciones de empleo en España, Siglo XXI, Madrid.

García-Ferrando, M. y A. Ariño Villarroya (1998). Los nuevos valores de los valencianos. La comunidad valenciana en la encuesta mundialde valores (una perspectiva comparada en el ámbito español). Valencia, Fundación Bancaixa.

García-Ferrando, M. y A. Ariño Villarroya (2001). Postmodernidad y autonomía. Los valores de los valencianos 2000. Valencia, Bancaja,Tirant lo Blanc.

García-Montalvo, J. (2001). Formación y empleo de los graduados superiores en España y en Europa, Fundación Bancaja-Ivie, Valencia.

García-Montalvo, J. y J.G. Mora (2000). El mercado laboral de los titulados superiores de España y Europa: transición, empleo y compe-tencias, Papeles de Economía Española, 86.

García-Montalvo, J. y J.M. Peiró (1999). Capital humano. El mercado laboral de los jóvenes: formación, transición y empleo, Fundación Ban-caja-Ivie, Valencia.

García-Montalvo, J., Palafox, J., Peiró, J.M. y F. Prieto (1997). Capital humano, La inserción laboral de los jóvenes en la Comunidad Valen-ciana, Fundación Bancaja-Ivie, Valencia.

García Vílchez, E.J. et al (2007). El libro blanco de la responsabilidad social de las empresas en España. ftp://ftp.eresmas.net/libro_blanco.pdf

Gómez García, Francisco et al. (2008). La Inserción Laboral de los Economistas. Ed. Civitas.

Gómez Gras, J.M. et al (2006). Competencias profesionales en los titulados UMH, Ed. Universidad Miguel Hernández de Elche, Elche.

Gorostiaga, A. (1999). ¿Cómo afectan el capital público y el capital humano al crecimiento?: Un análisis para las regiones españolas enel marco neoclásico, Investigaciones Económicas, XXIII (1).

Grau, R., M. Salanova, y J.M. Peiró (2000). Efectos moduladores de la autoeficacia en el estrés laboral”, Apuntes de Psicología., 18.

Gutiérrez, R. (1998). Prólogo. En M.I. García Espejo: Recursos formativos e inserción laboral de los jóvenes, Ed. CIS, Madrid.

Hartog, J. (2000). Overeducation and earnings: where are we, where should we go? Economics of Education Review, 19.

Jorgenson, D. y B. Fraumeni (1989). Investment in education, Educational Researcher, 18 (4), 35-44.

Jorgenson, D. y B. Fraumeni (1989). The accumulation of human and nonhuman capital 1948-1984, en R.E. Lipsey y H.S. Tice (eds.), Themeasurement of saving, investment and wealth, University of Chicago Press, Chicago.

Korenman, S. y D. Neumark (1997). Cohort crowding and youth labor markets: a cross-country analysis, Documento de Trabajo del NBER 6031.

Krueger, A.B. y M. Lindahl (1999). Education for Growth in Sweden and the World, Swedish Economic Policy Review, 6(2).

Kyriacou, G. (1992). Level and growth effects of human capital: a cross-country study of the convergence hypothesis, C.V. STARRWorking Paper.

Katz, L.F. yKrueger,A.B. (1998). Computing inequality: have computers changed the labour market? Quarterly Journal of Economics, 113.

Lau, L., D. Jamison y F. Louat (1991). Education and productivity in developing countries: An aggregate production function approach,Report WPS 612 (The World Bank,Wahington DC).

Layard, R. y G. Psacharopoulos (1974). The screening hypothesis and the returns to education, Journal of Political Economy, vol. 82.

Lee, D.W. y T.H. Lee (1995). Human capital and economic growth. Tests based on the international evaluation of educational achievement,Economic Letters, 47.

León, O. y I. Montero (1997). Diseño de investigaciones, 2ª edición, Ed. McGraw-Hill, Madrid.

Levy-Leboyer, C (2001). Gestión de las competencias: Cómo analizarlas, cómo evaluarlas, cómo desarrollarlas, Gestión 2000, Barcelona.

Mankiw, N.G., P. Romer y D.Weil (1992). A contribution to the empirics of economic growth, Quarterly Journal of Economics, 107 (2).

Marín, M., Pérez, A., Medina, F.J. y Y. Troyano (2000). Jóvenes andaluces ante el empleo, Consejería de Trabajo e Industria, Sevilla.

Mas, M., F. Pérez, L. Serrano, A. Soler y E. Uriel (2000). Capital humano, series históricas 1964-2000. Bancaixa, Valencia (mimeo)

125

Estudo sobre competencias nas ensinanzas tecnolóxicas da UDC

Page 126: ESTUDO SOBRE competenciasespecíficas nasensinanzas ... · Edita ConselloSocialdaUniversidadedaCoruña Deseñoemaquetación mazairagrafismo,sl Deseñodeestadísticas ObservatorioOcupacional-UDC

Bibliografía

Mauro, P. y A. Spilimbergo (1999). How do the skilled and unskilled respond to regional shocks? The case of Spain”, IMF Staff Papers, 46.

Mayer (1997). Notes on a Comparative Political Economy of Life Courses, Comparative Social Research, vol. 16.

McConnell, C. y S. Brue (1997). Economía Laboral, McGraw-Hill, Madrid. Spence, M. (1973). Job market signalling, Quarterly Journal ofEconomics, 87.

MOW International Research team (1987). The meaning of working: An international view, Academy Press, London.

Mulligan C.B. y X. Sala-i-Martín (1997). A labor-income-based measure of the value of human capital, Japan and the World Economy, 9.

Mulligan C.B. y X. Sala-i-Martín (2000). Measuring aggregate human capital, Journal of Economic Growth 5(3).

OECD (2005). The definition and selection of key competences. Executive Summary, París.

OECD (2007). Education at a Glance 2007, OECD indicators, París.

OECD (2008). Tertiary Education for the knowledge society (vols. 1 & 2), París.

OIT (2002). Certificación de competencias profesionales, glosario de terminus técnicos, OIT, Montevideo.

Palací, F.J. y J.M. Peiró (1995). La incorporación a la empresa, Promolibro, Valencia.

Peiró, J.M. (1983-84). Psicología de la Organización (2 vols.), UNED, Madrid.

Peiró, J.M. y D. Moret (1987) (eds.). Socialización laboral y desempleo juvenil. La transición de la escuela al trabajo, Nau Llibres, Valencia.

Peiró, J.M. y F. Prieto (dirs.) (1996). Tratado de Psicología del Trabajo. Vol. I: La actividad laboral en su contexto, Ed. Síntesis, Madrid.

Peiró, J.M. y F. Prieto (dirs.) (1996). Tratado de Psicología del Trabajo. Vol. II: Aspectos psicosociales del trabajo, Ed. Síntesis, Madrid.

Peiró, J.M. y I. Silla (2003). Trabajo y actividad productiva. Significado del trabajo y socialización laboral en F. Rivas.

Peiró, J.M., J. García-Montalvo y F. Garcia (2002). How do young people cope with job flexibility? Demographic and psychological ante-cedents of the resistance to accept a job with non-preferred features”, Applied Psychology, 51.

Peiró, J.M., V. González-Romá, M.J. Bravo y R. Zurriaga (1995). La medida de la satisfacción laboral, Ansiedad y estrés, 1.

Pérez, F. y L. Serrano (1998). Capital humano, crecimiento económico y desarrollo regional en España (1964-1997), Ed. Fundación Bancaja.

Pérez, F. y L. Serrano (2000). Capital humano y patrón de crecimiento sectorial y territorial: España (1964-1998), Papeles de EconomíaEspañola 86.

Psacharopoulos, G. y Arriagada A. M.(1986). The educational composition of the labor force: An international comparison, InternationalLabour Review, 125.

Ripoll, P. (1992). Perspectivas de empleo y estrategias de búsqueda en jóvenes de reciente incorporación al mercado laboral, Tesis de li-cenciatura, Universidad de Valencia (mimeo).

Ripoll, P., I., Rodríguez, P., Hontangas, J.M. Peiró y F. Prieto (1994). Perspectivas de empleo. En F. Prieto et al. (dirs.). Los jóvenes ante elambiente laboral y las estrategias de adaptación, Valencia, Nau Llibres.

Ródenas, C. (1994). Migraciones interregionales en España, 1964-1989, Revista de Economía Aplicada, 2.

Rumberger, R. (1987). The impact of surplus schooling on productivity and earnings, Journal of Human Resources, vol.22.

Saks, A.M. (1995). Longitudinal field investigation of the moderating and mediating effects of self-efficacy on the relationships betweentraining and newcomer adjustment, Journal of Applied Psychology, 80.

Salvador, A. y J.M. Peiró (1986). La madurez vocacional, Alhambra Universidad, Madrid.

Sanchís, I., P. Hontangas, J.M. Peiró y F. Prieto (1994). Estrategias de desarrollo de carrera. En F. Prieto et al. (eds.). Los jóvenes ante el am-biente laboral y las estrategias de adaptación, Monografías de la Unidad de Investigación de Psicología de las Organizaciones y del Tra-bajo de la Universidad de Valencia, Nau Llibres, Valencia.

Sarchielli, G. (1987). La incorporación al trabajo: Un momento crítico en el proceso de socialización laboral de los jóvenes. En J.M. Peiró yD. Moret (eds.). Socialización laboral y desempleo juvenil. La transición de la escuela al trabajo. Valencia, Nau Llibres.

Schomburg H. y Teichler V. (2006). Higher Education and Graduate Employment in Europe: Results of Graduates Surveys from 12 Coun-tries (CHEERS network).

Schultz, T. (1960). Capital formation by education, Journal of Political Economy, 69.

126

Page 127: ESTUDO SOBRE competenciasespecíficas nasensinanzas ... · Edita ConselloSocialdaUniversidadedaCoruña Deseñoemaquetación mazairagrafismo,sl Deseñodeestadísticas ObservatorioOcupacional-UDC

Schultz, T. (1983). La inversión en capital humano, Educación y Sociedad 1, (traducción en castellano de la versión original: Investment inhuman capital, American Economic Review, 51.

Serrano, L. (1996). Indicadores de capital humano y productividad, Revista de Economía Aplicada, vol. IV (10).

Serrano, L. (1997). Productividad y capital humano en la economía española, Moneda y Crédito, 205.

Serrano, L. (1998). Capital humano y movilidad espacial del trabajo en la economía española, Documento de Trabajo de Ivie,WP-EC 98-06.

Serrano, L. (1999). Capital humano, estructura sectorial y crecimiento en las regiones españolas, Investigaciones Económicas, vol. XXIII (2).

Shimer, R. (2001). The impact of young labor markets on the aggregate labor market, Quarterly Journal of Economics, Agosto.

Sicherman, N. (1991). Overeducation in the labor market, Journal of Labor Economy, vol. 9.

Solow, R. (1957). Technical change and the aggregate production function, Review of Economics and Statistics, 39.

Toharia, L. (1996). La medición del empleo y el paro en España, Cuadernos de Información Económica, 108.

Toharia, L. (2000). El paro en España ¿puede ser tan alto? Revista Gallega de Empleo, Agosto.

Toharia, L. et. al. (1998). El mercado de trabajo en España, McGraw-Hill, Madrid.Alcalde Castro, M. et. al. (1996). Mercado de trabajo, re-clutamiento y formación en España, Ed. Pirámide, Madrid.

UNESCO (1983). Statistics of educational attainment and illiteracy. 1970-1980. Division of Statistics on Education, UNESCO, Paris.

Universidad Autónoma de Barcelona (2005). La inserció laboral dels graduats universitaris.

UniversidadAutónoma de Madrid (2006). La inserción laboral de los titulados de la UniversidadAutónoma de Madrid del curso 2003/2004.

Universidad Carlos III de Madrid (2007). XI Estudio de inserción profesional de los titulados de la Universidad Carlos III.

Universidad de Jaén (2005). Contribución a la inserción laboral de los alumnos y titulados de la Universidad de Jaén a través de la for-mación práctica y la orientación laboral. Período 1997-2004.

Universidad de Murcia (2006). La inserción laboral de los titulados de la Universidad de Murcia. Unidad para la Calidad.

Universidad de Valencia. Observatori D’inserció Professional i assessorament Laboral (OPAL) (2004). Movilidad geográfica de los tituladosuniversitarios y sus implicaciones para la inserción profesional.

United Nations Development Programme (1990). Human development report 1990, Oxford University Press, Oxford.

Uriel, E., M.L. Moltó, F. Pérez, J. Aldás y V. Cucarella (1997). Las cuentas de la educación en España y sus comunidades autónomas: 1980-1992, Fundación Argentaria, Visor Distribuciones, Madrid.

Villar, A. y A. Soler (2002). Mejoras educativas y actividad económica en España: un panorama de los cambios recientes. 1990-2000, Fun-dación Bancaja-Ivie, Valencia, edición en CD-Rom.

Viñals, J. y F. Jimeno, (1997). El mercado de trabajo español y la Unión Económica y Monetaria Europea. Documento de Trabajo 9717, Bancode España, Madrid.

Walsh, J.R. (1935). Capital concept applied to man, Quarterly Journal of Economics, 49, febrero.

Whitely, W. (1987). Cuestiones fundamentales en el estudio de la socialización laboral del joven. En J.M. Peiró y D. Moret (eds.). Sociali-zación laboral y desempleo juvenil. La transición de la escuela al trabajo. Valencia, Nau Llibres.

127

Estudo sobre competencias nas ensinanzas tecnolóxicas da UDC

Page 128: ESTUDO SOBRE competenciasespecíficas nasensinanzas ... · Edita ConselloSocialdaUniversidadedaCoruña Deseñoemaquetación mazairagrafismo,sl Deseñodeestadísticas ObservatorioOcupacional-UDC