GIMPZINE nº 5 - joaoricardao...Mozart Couto é quadrinh ista, ilustrador e artista plástico....

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Nº 5 SETEMBRO DE 2007 E E N N T T R R E E V V I I S S T T A A André Fe l ipe do D re am L inux A A N N Á Á L L I I S S E E PSPI - Use pl ug-ins do ph otosh op w w w .ogim p.com .br Ve ja tam bém : H Q "V ila do Ouro", Coloração sim pl ificada, Hall de Im age ns T T U U T T O O R R I I A A L L Trabal h o inte nsivo com cam adas Criatividade nas asas da l iberdade

Transcript of GIMPZINE nº 5 - joaoricardao...Mozart Couto é quadrinh ista, ilustrador e artista plástico....

  • Nº 5 SETEMBRO DE 2007

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    Criatividade nas asas da libe rdade

  • Atribu ição-Uso Não-Com e rcial-Com partilh am e nto pela m e sm a lice nça 2.5 Brasil

    Você pode :

    - copiar, distribu ir, e xibir e e xe cutar a obra

    - criar obras de rivadas

    Sob as se gu inte s condiçõe s:

    Atribu ição. Você de ve dar crédito ao autor original, da form a

    e spe cificada pe lo autor ou lice nciante .

    Uso Não-Com e rcial. Você não pode utilizar e sta obra com

    finalidade s com e rciais.

    Com partilh am e nto pela m e sm a Lice nça. Se você alte rar,

    transform ar, ou criar outra obra com base ne sta, você som e nte

    pode rá distribuir a obra re sultante sob um a lice nça idêntica a

    e sta.

    - Para cada novo uso ou distribuição, você de ve de ixar claro para outros os

    te rm os da lice nça de sta obra.

    - Qualque r um a de stas condiçõe s pode m se r re nunciadas, de sde q ue Você

    obte nh a pe rm issão do autor.

    Qualque r dire ito de uso le gítim o (ou "fair use ") conce dido por le i, ou q ualque r outro

    dire ito prote gido pe la le gislação local, não são e m h ipóte se algum a afe tados pe lo

    disposto acim a.

    Este é um sum ário para le igos da Lice nça Jurídica (na ínte gra).

    Te rm o de e xone ração de re sponsabilidade

    Cre ative Com m ons

    Condição da Atribu ição DE: "by"

    A Re produção do m ate rial contido ne ste Fanzine é pe rm itido de sde q ue se incluam os créditos aos

    autore s e a frase : “Re produzido do GIMPZ INE Nº 5 – w w w .ogim p.com .br” e m local visíve l.

    O GIMPZ INE de clara não te r inte re sse de proprie dade nas im age ns, os dire itos sobre as m e sm as

    pe rte nce m a se us re spe ctivos autore s/proprie tários. Esta lice nça não se aplica a ne nh um a im age m

    e xibida no zine , para utilização da m e sm a obte nh a autorização junto ao autor.

    http://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/2.5/br/http://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/2.5/br/legalcodehttp://creativecommons.org/licenses/disclaimer-popup?lang=pt-br

  • Coorde nação:

    Ande rson Prado

    Diagram ação e Arte da capa:

    Ande rson Prado

    Colaboradore s de sta e dição:

    Mozart Couto, Guilh e rm e (Razgriz)

    CAPA - Gre e n tre e in th e spring

    O Conte údo assinado, e as im age ns q ue o

    inte gram , são de inte ira re sponsabilidade de

    se us re spe ctivos autore s, não re pre se ntado

    ne ce ssariam e nte a opinião do zine e de se us

    re sponsáve is .

    Todos os dire itos sobre as im age ns são

    re se rvados a se us re spe ctivos proprie tários.

    O q ue é GIMP

    (GNU Im age Manipulation Program ) com o

    se u próprio nom e já diz, e le é um program a

    de m anipulação de im age ns e e sta sob os

    te rm os da lice nça GNU (GPL).

    Nota: Este zine foi m ontado com o Scribus,

    um softw are ope nsource de diagram ação.

    h ttp://w w w .scribus.ne t

    EDITORIAL

    GIMPZ INE é um a publicação do site OGim p!

    Um pe q ue no balanço

    P

    ode m os dize r q ue o anive rsario da GIMPZ ine passou

    de spe rce bido, e m junh o de 2006 e stre ava a e dição

    piloto de nº 0, pode ríam os com e m orar no lançam e nto

    da e dição nº 4 onde e la com ple tou 1 ano de e xistência,

    até o m om e nto foram lançadas 6 e diçõe s contando com a nº 0,

    q uanto a com e m oração pe nso e m com e m orar q uando

    atingirm os um num e ro conside ráve l de e diçõe s, afinal de

    contas a nossa publicação aconte ce a cada 3 m e se s , m as

    m e sm o assim não é m uito fácil adm inistrar isto, m e sm o com

    um prazo folgado, pois todos q ue colaboram te m q ue conciliar

    m uito trabalh o com as contribuiçõe s para o Z ine , m as m e sm o

    com poucas e diçõe s posso dize r q ue o trabalh o e sta se ndo

    gratificante ! Ne ste traje to q ue e stam os traçando conh e ce m os

    m uitas pe ssoas re alizando notáve is trabalh os, algum as m e io

    q ue no anonim ato, nós q ue re m os m ostrar e ste s trabalh os, se ja

    para dar um a parce la de re conh e cim e nto ou com partilh ar

    conh e cim e nto, cre io q ue e stam os conse guindo traze r

    inform açõe s e pontos de vista dife re nte s. Espe ram os conh e ce r

    m uito m ais pe ssoas e contribuir de algum a form a para e ste

    im e nso unive rso do softw are livre le vando conh e cim e nto para

    q ualque r um q ue o q ue ira. E Agrade ço a todos q ue colaboram

    de algum m odo para q ue isto ocorra.

    Ne sta e dição: Mais 3 páginas da H Q - "Vila do Ouro" colorizada

    no GIMP pe lo m e stre Mozart, e ntre vista com André Fe lipe

    re sponsáve l por parte do visual gráfico do Dre am Linux um a

    distribuição com de s igne r prim oroso.

    Quase e sq ue ço de passar um re cado, o GIMP se pre para para

    dar um a passo im portante para o am adure cim e nto do

    program a, os de se nvolve dore s q ue re m ouvir sua opinião ou

    m e lh or vê-la, de scubra m ais sobre e ste aviso e xtraordinário

    consultando a página 5 na se ção Cone xão com le itor.

    Boa Le itura

    Ande rson Prado (Ande On)

    h ttp:\\w w w .ogim p.com .br

    GIMPZ INE (Edição 5) - w w w.ogim p.com .br

    http://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/2.5/br/

  • SUMÁRIO | CONEXÃO | ANÁLISE | TUTORIAL | H Q | ENTREVISTA | D ICAS | IMAGENS

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    GIMPZ INE (Edição 5) - w w w.ogim p.com .br

    ENTREVISTA

    André Fe lipe (Dre am linux)

    pág 23

    DICAS

    Modo Te la Ch e ia

    pág 29

    H ALL DE IMAGENS

    Im age ns dos Usuários GIMP

    pág 30

    CONEXÃO COM O LEITOR

    Avisos, corre çõe s, cartas ...

    pág 5

    ANÁLISE

    PSPI - Use plug-ins do ph otosh op

    pág 6

    TUTORIAL

    Coloração sim plificada

    pág 8

    Trabalh o Inte sivo com cam adas

    pág 14

    H Q "VILA DO OURO"

    Mozart Couto

    pág 19

    Ande rson Prado (Ande On) é m ante ne dor do

    site w w w .ogim p.com .br form ado e m te cnólogia

    e m inform ática atua na áre a, e scre ve tutoriais e

    contribui com im age ns para proje tos da

    com unidade livre nas h oras vagas.

    ande onbr-ogim p. .yah oo.com .br

    Guilh e rm e (Razgriz) é Publicitário (Dire tor de

    arte ) de sde 2002, se ndo q ue utiliza ape nas

    softw are livre no se u am bie nte de trabalh o e

    re s idência, o m e sm o tam bém m inistra cursos

    sobre e dição de im age ns/program ação visual

    além de q uando possive l contribuir com a

    com unidade e scre ve ndo artigos e docum e ntos

    dive rsos.

    Mozart Couto é q uadrinh ista, ilustrador e artista

    plástico. Autodidata, atua profiss ional-m e nte nas

    áre as citadas de sde 19 79 . Te m vários trabalh os

    publicados no Brasil e e xte rior.

    H á três anos de scobriu o m undo dos softw are s

    livre s e te m e studado e utilizado e spe cialm e nte o

    Gim p, passando, se m pre q ue é possíve l, suas

    e xpe riências e m tutoriais. Para m ais de talh e s

    sobre sua obra. visite : w w w .m ozartcouto.com .br

    SOBRE OS AUTORES

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  • SUMÁRIO | CONEXÃO | ANÁLISE | TUTORIAL | H Q | ENTREVISTA | D ICAS | IMAGENS

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    GIMPZ INE (Edição 5) - w w w.ogim p.com .br

    Eve ntos Softw are Livre :

    obs: Os e ve ntos de ve m se r confirm ados com se us

    ide alizadore s e fonte s, não som os re sponsáve is pelas

    inform açõe s ou cancelam e ntos de datas.

    Que r publicar se u

    artigo na GIMPZ INE?

    Para contribuir ace sse o s ite

    h ttp:\\w w w .ogim p.com .br vá no m e nu

    contato e e nvie o te xto com o Titulo de

    se u artigo na m e nsage m , e scre va um

    re sum o sobre o q ue se trata se u artigo. Se

    não e xistir o te m a abordado e ninguém

    m ais e stive r e scre ve ndo sobre o m e sm o

    assunto, você te m grande ch ance de se u

    artigo se r aprovado.

    No artigo de ve conte r o nom e do autor

    q ue pode se r substituído pe lo nick nam e

    "ape lido" , nom e da e m pre sa, proje to se

    e stive r re lacionado, e nde re ço de e m ail

    e /ou página.

    O te xto pre fe rim os q ue e nvie e m form ato

    .txt e claro q ue faça um a re visão

    gram atical as im age ns de ve m se r

    pre fe re ncialm e nte e m .PNG com no

    m ínim o 100 DPI, no te xto de ve h ave r o

    re fe re nciam e nto as im age ns para

    pode rm os alocar corre tam e nte as

    im age ns no artigo.

    O arq uivo de te xto e a im age ns de ve m se r

    com pactados e m único arq uivo q uando

    for e nviado.

    Agrade ce m os de sde já suas futuras

    contribuiçõe s

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    ERRAMOS!

    Ninguém re gistrou e rros o q ue é difícil de

    acre ditar.

    obs: Os e rros publicados aq u i im plicam na corre ção

    das e diçõe s ante riore s. Ao re alizar o dow nload do

    m e sm o, provavelm e nte não e ncontrará m ais o e rro.

    Exe m plo gim pzine 1.2 significa: Edição nº 1 - 2º

    (se gunda) corre ção.

    Aviso Im portante :

    Os de se nvolve dore s do GIMP criaram um blog o

    h ttp://w w w .gim p-brainstorm .blogspot.com para

    colh e r suge stõe s para a nova inte rface do GIMP.

    Agora é sua ch ance de opiniar e ajudar o GIMP a

    te r um a inte rface m uito m ais funcional. Participe !

    Dúvidas sobre com o proce de r o e nvio ? Entre e m

    contato pe lo site OGIMP que re sponde re m os na

    m e dida do possíve l. Pois é inte re sse de todos nós.

    MINI-CURSO DE GIMP NO IV ENCONTRO

    M INEIRO DE SOFTW ARE LIVRE

    Site : h ttp://e m sl.m inaslivre .org/

    Data: 19 de outubro de 2007

    O e ncontro m ine iro de Softw are Livre ocor-

    re nos dias 17, 19 e 20 de outubro de 2007

    http://gimp-brainstorm.blogspot.com/

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    Por Ande rson Prado (Ande On)

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    Plug-in Pspi [1] pe rm ite q ue o

    GIMP e xe cute de m ane ira fácil e

    rápida os filtros de se nvolvidos

    e xclusivam e nte para o ph otosh op

    abrindo um le q ue m aior de possibilidade s. Se

    e ste e ra um m otivo para você não usar GIMP,

    agora não é m ais.

    Inicialm e nte o plug-in som e nte funcionava no

    w indow s de vido ao conjunto de dlls, m as

    alguém le m brou q ue e xistia o W ine (Em ulador

    para rodar program as do siste m a ope racional

    w indow s no Linux) e e ntao de scobriram q ue

    funcionava no linux tam bém . Nos s ite do plug-

    in é possive l e ncontrar pacote s para o ubuntu,

    Fe dora, Suse .

    Instalação

    De scom pacte o arq uivo zip e coloque o PSPI

    na pasta ..\GIMP-2.0\sh are \gim p\2.0\plugins\

    ou na pasta sua pasta pe rsonalizada com o

    e xpliq ue i e m e diçõe s ante riore s.

    Se o GIMP e stive r abe rto durante a instalação

    fe ch e -o e o abra novam e nte no final do

    proce sso para e le de te ctar o novo plug-in.

    De pois de instalado você pode visualiza-lo no

    m e nu Extras → Ph otosh op Plug-in Se ttings

    para configura-lo, de ve se le cionar a pasta

    onde e ncontram -se os plug-ins do ph otosh op

    (ve r figura 1) são os arq uivos com e xte nsão

    .8bf produzidos por te rce iros.

    Se você te m a ve rsão e m português do

    ph otosh op instalada e q ue r aprove itar para

    usar os se us plug-ins já instalados. Pre ste

    ate nção ao se le cionar a pasta, pois se a

    m e sm a contive r palavras ace ntuadas o PSPI

    não conse gue m ape ar a pasta para h abilitar o

    plug-in, já m ande i um e m ail para o

    de se nvolve dor com unicando o proble m a.

    Para q ue m te m ou não o ph otosh op e não te m

    a m ínim a idéia com o conse guir um plug-in

    saibam q ue e le s na m aioria das ve ze s de ve m

    se r com prados, m as pode m se r obtidos com o

    trial que ge ralm e nte pe rde m todas as

    funcionalidade s e m 30 dias ou ve rsõe s

    lim itadas q ue só são libe radas todas as

    funçõe s de pois de adquirir um a lice nça e

    tam bém plug-ins e m ve rsõe s gratuitas q ue

    ve re m os m ais a fre nte .

    Ante s de continuar q ue ro dize r q ue e m m e us

    te ste s alguns plug-ins não funcionaram 100%

    alguns na parte de pré-visualização outros na

    h ora de e scolh e r core s, ach o q ue de vido a

    ch am ada dire ta ao se le tor de core s do

    ph otosh op por parte do plug-in o PSPI talve z

    não possa inte rpre tar, e m alguns casos ce rtas

    configuraçõe s não atrapalh aram e m nada já

    e m outros dificultou o uso. Mas não pode m os

    sacrifica-lo, pois o e sforço de traze r

    fe rram e ntas não suportadas

    dire tam e nte pe los forne ce dore s

    para o GIMP é louváve l.

    Vam os com e çar com um e xce le nte

    plug-in q ue e ncontre i o "Virtual

    Ph otograph e r" [2] e ste é m uito bom

    dive rsos ajuste s conside rados

    Figura 1: Escolh a o(s) dire torio(s) dos plug-ins do ph otosh op

  • SUMÁRIO | CONEXÃO | ANÁLISE | TUTORIAL | H Q | ENTREVISTA | D ICAS | IMAGENS

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    GIMPZ INE (Edição 5) - w w w.ogim p.com .br

    profiss ionais e m se gundos nas fotografias.

    Baixe o arq uivo zip do site e coloque na pasta

    q ue configurou no PSPI. O plug-in de ve

    apare ce r no m e nu Filtros → optik Ve rve Labs →

    Virtual Ph otograph e r na parte infe rior próxi-

    m o as opçõe s "Brinq ue dos" e "Te xt" . Ve ja os

    e fe itos aplicado

    Este plug-in é um dos q ue pode não funcionar

    corre tam e nte na pré-visualização de im age ns

    m uito grande s, m ais nada q ue atrapalh e o se u

    uso.

    O Color Bar Ge ne rator

    [3] é um plug-in q ue

    ge ra e fe itos be m s im ple s, as im age ns ge radas

    pode m se r usadas para calibração de

    m onitore s de te le visão e com putadore s. O s 2

    prim e iros botõe s do lado e sq ue rdo ge ram

    im age ns pare cidas com o q uando os canais de

    te le visão e stavam fora do ar.

    Com o e xiste m dive rsos s ite s disponíve is

    re solvi publicar no m e u blog [4] um a lista

    para q ue m q uise r sabe r m ais, claro q ue um a

    busca no google com a frase "plug-ins grátis

    para ph otosh op" ou "fre e plug-in ph otosh op"

    re solve o proble m a, você pode rá e ncontrar

    algum as de ze nas de le s gratuitam e nte .

    Inform açõe s

    [1] PSPI:

    h ttp://w w w .gim p.org/~ tm l/gim p/w in32/pspi.h tm l

    [2] Virtual Ph otograph e r:

    h ttp://w w w .optik ve rve labs.com

    [3] Bar Ge ne rator:

    h ttp://w w w .rich ardrose nm an.com /softw are /dow nlo

    ads/

    [4] Ande on's Blog:

    h ttp://w w w .ande on.ogim p.com .br

    Figura 2: Te la do Plug-in Virtual Ph otograph e r

    Figura 3: Aplicando o e fe ito H alo

    Figura 4: Aplicando o Sh oe box

    Figura 5: Opção EIA Style (RGB)

    Figura 6: SMPTE Style (NTSC)

    http://www.gimp.org/~tml/gimp/win32/pspi.htmlhttp://www.optikvervelabs.comhttp://www.richardrosenman.com/software/downloads/http://andeon.ogimp.com.br/2007/09/27/plugins-gratis-para-o-photoshop/

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    A

    partir de um de se nh o line ar (com

    contorno be m de finido), vam os

    colorir com core s opacas e

    utilizando a m e sm a cor e m três

    níve is de opacidade para conse guirm os um a

    sim ulação de três tons ( graus de inte nsidade

    da cor). e m cada parte da im age m se rá

    aplicada um a cor dife re nte , só q ue , e m três

    níve is de opacidade .

    Em prim e iro lugar, q ue ro e xplicar aqui um a

    coisa:

    Para trabalh os q ue irão para gráficas

    conve ncionais, para im pre ssão e m re vistas e

    livros, de ve m os "e scane ar" o original com , no

    m ínim o 300 dpi; Para trabalh os q ue se rão

    visualizados no m onitor, ou im pre ssos e m

    im pre ssoras jato de tinta pode m os tam bém

    usar outras re soluçõe s tais com o: 180 dpi; 150

    dpi e até 72 dpi , e ssa últim a m e lh or para a

    inte rne t.

    De pois de te rm os e m m ãos o de se nh o, no

    nosso caso, se rá um de se nh o arte finalizado

    (contornado com nanquim ), te m os q ue faze r

    com q ue e ssa arte e ste ja m ais "lim pa"

    possíve l, ou se ja: e m pre to e branco puros,

    se m "suje iras" ou q ualque r tipo de tom

    acinze ntado q ue te nh a s ido capturado pe lo

    scanne r.

    No Gim p, pode m os utilizar dois m étodos

    ne sse s casos ( te m os outros, m as vou de te r-

    m e a analisar os m ais dire tos):

    1- ajuste de brilh o e contraste

    Me nu → cam ada → core s → brilh o e contraste

    Ne ssa caixa de diálogo, costum o e stabe le ce r 3

    ou 5 para brilh o e 50 para contraste . Isso dá

    um pre to e branco q ue ate nde nosso trabalh o.

    2 - Ajuste de níve is

    Me nu → cam adas → core s → níve is

    Ne ssa caixa de diálogo, e m “Níve is de

    e ntrada” pode m os utilizar as se tas para

    graduar a inte nsidade do pre to e a do branco,

    e do m e io-tom (cinza). Arrastando a se ta da

    e sq ue rda (pre to )para a dire ita, na dire ção da

    se ta do ce ntro, te re m os m ais pre to no

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    Por Mozart Couto

    Coloração Sim plificada | Trabalh o inte nsivo com cam adas

    Figura 1: Ajustando o brilh o e contraste

    Figura 2: Ajuste de níve is

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    contorno do de se nh o - é pre ciso com pe nsar,

    arrastando um pouco a se ta do m e io (m e io-

    tom ) para a e sq ue rda, para q ue o fundo da

    im age m não fiq ue acinze ntado.

    Arrastando a se ta da dire ita (branco) para a

    e sq ue rda te re m os m ais branco no de se nh o.

    Esta é um a form a be m s im plificada de usar os

    ajuste s de níve is de cor, na q ual, pode m os

    acom panh ar “a olh o” o re sultado num

    de se nh o pre to e branco.

    A caixa “níve is ” é be m m ais com ple xa e se u

    e studo aprofundado é aconse lh ado, utilizando

    o H e lp do Gim p ( e m Inglês e outros idiom as)

    ou consultando um a ótim a publicação q ue é o

    Livro “GIMP Guia do Usuário” - Autor: André

    M ilani.

    Agora, vam os com e çar a coloração.

    A prim e ira coisa a faze r, é um a cópia da

    im age m base .

    Para duplicar a im age m abe rta no Gim p, vá

    e m Me nu → Im age m → Duplicar, de pois, salve

    o original com o ".tiff".

    Salve a cópia com o ".xcf", q ue é o form ato

    nativo do Gim p q ue ace ita cam adas, e outras

    opçõe s. Você de ve rá ir trabalh ando e salvando

    ne sse form ato até te rm inar.

    De pois de "ach atar" a im age m Me nu →

    Im age m → Ach atar im age m unindo todas as

    cam adas, pode rá salvar e m outro form ato.

    Em se guida, crie um a nova cam ada de ntro das

    configuraçõe s q ue são m ostradas na

    ilustração abaixo: Me nu → cam ada → nova

    cam ada ( Sh ift+ Ctrl+ N).

    De pois, e scolh a o m odo de ssa nova cam ada

    com o "Multiplicação", assim as core s se rão

    aplicadas com o q ue "por trás" do traço do

    de se nh o e você trabalh a tranqüilo, se m

    apagar o contorno da sua arte .

    3 - Sele cionando as áre as

    Para colorir q ualque r parte do de se nh o, é

    pre ciso, ante s, se le cionar a áre a q ue re ce be rá

    a cor.

    Vam os abordar um m odo m ais rápido e

    s im plificado : a varinh a m ágica"; no m odo do

    “se le ção contígua" você vai clicando sobre as

    áre as e e stas vão se ndo se le cionadas

    cum ulativam e nte .

    Obse rve na im age m abaixo, as configuraçõe s

    da caixa da fe rram e nta varinh a m ágica. Para

    um de se nh o com o o nosso, e ssa é um a

    configuração ade q uada.

    Assim q ue tive rm os se le cionadas as áre as q ue

    vam os colorir prim e iro, ire m os e scolh e r a cor

    Coloração Sim plificada | Trabalh o inte nsivo com cam adas

    Figura 4: Modo m ultiplicação

    Figura 3: Criando um a cam ada

    Figura 5: Se le ção contígua

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    a se r aplicada.

    Na pale ta "Cor de Fre nte e Fundo"

    e scolh e m os a cor (Ve r no m e u tutorial "

    Facilitando as coisas [1]” , as m ane iras de

    ace ssar e colocar e ssa pale ta de m odo m ais

    fácil de se r ace ssada na inte rface de abe rtura

    do GIMP).

    Na caixa de "opçõe s de Fe rram e ntas",

    e scolh e m os 60% e m “opacidade ” .

    Utilizando a fe rram e nta "Balde de Tinta" -

    com o m ostra a im age m - e se guindo as

    configuraçõe s apre se ntadas, com o cam po

    "Pre e nch e r toda a Se le ção" h abilitado,

    pre e nch e m os a(s) áre a(s) se le cionada(s).

    Se le ciona-se todas as parte s do de se nh o onde

    a cor de pe le se rá aplicada e aplica-se a cor

    e scolh ida para a pe le , se m pre com opacidade

    e m 60%. De pois, se le ciona-se outra áre a e

    aplica-se a cor, tam bém a 60% de opacidade ,

    e ass im por diante .

    H á outra opção, além do balde de tinta, para

    pre e nch e r rapidam e nte as áre as se le cionadas:

    vá e m “Me nu → Editar → Pre e nch e r com cor

    de fre nte ” .

    Pode -se criar um atalh o para e ssa ope ração ao

    se le cionar “Pre e nch e r com cor de fre nte ” e

    digitar um atalh o – ne sse caso foram usadas

    as te clas “alt+ de le te ” .

    Essa função só atua se e stive r h abilitada a

    opção “utilizar atalh os de te clado dinâm icos ”

    (Arq uivo → Pre fe rências → Inte rface )

    Voltando às se le çõe s, utilizare m os agora, a

    Mante nh a h abilitadas as op-

    çõe s: “suavizar”; “Se le cionar

    áre as transpare nte s ” e “Usar

    am ostra com binada” . O lim i-

    te de ve ficar e ntre 30 ou 32.

    Coloração Sim plificada | Trabalh o inte nsivo com cam adas

    Figura 6: Se le ção contígua configuração

    Figura 7: Core de fre nte e fundo e opçõe s de pre e nch im e nto

    Figura 8: Criando atalh os

    Figura 9 : H abilitando te clados dinâm icos

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    “se le ção livre ” , no m odo “contíguo” , para

    de lim itar as áre as q ue re ce be rão as core s com

    80% de opacidade , re pre se ntado um tom

    inte rm e diário e ntre a parte m ais clara

    (ilum inada) e a parte m ais e scura (som bra)

    das core s.

    Com e çam os a traçar as áre as onde aplicare -

    m os as core s ante riorm e nte e scolh idas e já

    aplicadas, agora com 80% de opacidade .

    OBS: Se ta ve rm e lh a: se le ção livre e m m odo

    contíguo.

    Crie as se le çõe s e m todas as parte s do

    de se nh o onde a cor de pe le já foi aplicada a

    60% de opacidade , e , agora, apliq ue ne ssa

    se le ção a m e sm a cor de pe le , só q ue com 80%

    de opacidade .

    Utilizando a m e sm a se le ção livre , agora no

    m odo “subtração” , criam os novas se le çõe s,

    de ntro das ante riorm e nte criadas, só q ue com

    form as lige iram e nte dife re nte s e m e nore s. O

    e fe ito Subtrair da fe rram e nta, com o q ue

    “corta” a se le ção ante rior.

    Aplicam os a m e sm a cor de pe le , agora com

    100% de opacidade e te re m os um a outra áre a

    Coloração Sim plificada | Trabalh o inte nsivo com cam adas

    Figura 10: Se le ção no m odo livre

    Figura 11: Se le çõe s para pintura

    Figura 12: Pintura aplicada

    Figura 13: Se le ção m odo subtração

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    de som bra. Essa

    te rce ira cobe rtura a

    100% é opcional. Ou

    pode se r utilizada

    ape nas e m algum as

    parte s do de se nh o –

    ne ssa im age m , só foi

    utilizada no rosto da

    m e nina. O re sultado

    final, de pois de re pe tir

    todo o proce sso de

    se le ção, aplicação de

    core s a 60% e 80%,

    e m outras parte s do

    de se nh o com o roupas,

    cabe los, e stá na

    página final. Para

    criar o de gradê ( cor

    q ue com e ça forte e vai

    e sm ae ce ndo) do fundo,

    basta usar a

    fe rram e nta “Se le ção

    Contígua” nas

    configuração

    m ostradas ao lado, e

    se le cionar todo o

    fundo da im age m .

    Em se guida, basta se le cionar a fe rram e nta

    “Misturar” , ou De gradê de core s, e arrastar

    sobre a áre a se le cionada.

    É im portante q ue as configuraçõe s e ste jam

    com o na im age m da e sq ue rda – obse rve os

    cam pos Opacidade ; De gradê( Fre nte para

    transpare nte ); e Form a - para conse guir o

    re sultado igual ao da im age m da próxim a

    página.

    Inform açõe s

    [1] GIMPZ ine e dição 3:

    h ttp://w w w .ogim p.com .br/zine /

    Coloração Sim plificada | Trabalh o inte nsivo com cam adas

    Figura 14: Se le ção m odo subtração

    Figura 15: Aplicando De gradê de core s

    http://www.ogimp.com.br/zine/

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    Coloração Sim plificada | Trabalh o inte nsivo com cam adas

    Figura 16: Im age m finalizada

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    Por Guilh e rm e (Razgriz)

    P

    ara com e çarm os, e scolh a um a

    im age m q ualque r do se u

    com putador, ou crie um a nova a se u

    critério.

    Agora copie e ssa im age m e cole -a sobre e la

    m e sm a, de pois disso, não a ancore na

    im age m , transform e -a e m um a nova cam ada.

    E agora com e ça =], e spe lh e a nova cam ada

    para q ualque r lado, dire ção ou angulo e

    coloque no e fe ito de cam ada "Som e nte

    e scure ce r", vc ve rá q ue pode m udar

    com ple tam e nte a form a de um a im age m

    ape nas com um "toque ", caso do nosso

    e xe m plo aqui

    Para tanto não é ape nas com e ssa m utação de

    cam ada q ue novas form as, rostos, se ntidos e

    traços ganh am vida, e la inte rde pe nde de

    outras fe rram e ntas, principalm e nte da

    de form ação e da fe rram e nta "Borrach a", no

    nosso e xe m plo, e la foi usada para e lim inar os

    "lim ite s" da cam ada nova q ue lite ralm e nte

    suprim ia a parte da im age m do lado e sq ue rdo,

    a única q ue não sofre u alte raçõe s ape sar de

    não pare ce r =].

    Partindo de sse ponto, vam os continuar agora

    o proce sso com a alte ração de e struturas m ais

    com ple xas faze ndo o uso de cam adas.

    Abra um a nova im age m q ue se ja um rosto,

    não im porta se é m ulh e r, alie níge na ou o q ue

    m ais for, o q ue im porta é q ue se ja um rosto.

    Agora nós vam os transform a-la e m outro se r

    Coloração Sim plificada | Trabalh o inte nsivo com cam adas

    Figura 1: Im age m e xe m plo

    Figura 2: Im age m e xe m plo e spe lh ada

    Figura 3: Rosto q ualque r

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    O q ue nós fize m os aq ui foi aplicar o e fe ito de

    cam ada "Som e nte Clare ar", e de m ove r a nova

    cam ada para baixo, de pois de e spe lh ar

    (le m brando q ue o e spe lh am e nto é algo

    pe ssoal, pode tanto se r fe ito q uanto ignorado

    de pe nde ndo da pe ssoa e s ituação, com o

    ve re m os m ais adiante ). Não e sq ue ce ndo

    tam bém de apagar as parte s inde se jadas da

    figura.

    Por fim , um dos m e us favoritos, o "rosto

    bipartido". Para e xe cuta-lo basta e spe lh ar a

    im age m , m as aproxim ando-a cam ada q ue foi

    duplicada ( ou colada) para o ce ntro da

    im age m original, faze ndo com q ue a s im e tria

    cuide do re sto. Mas m ilagre e la não faz. Então

    nós corrigire m os as im pe rfe içõe s prim e iro

    utilizando a fe rram e nta "borrach a" onde for

    ne ce ssário, e de pois, juntando todas as

    cam adas VISIVEIS, e de pois com a fe rram e nta

    de se le ção re tangular, se le cionar todo o lado

    pe rfe ito da figura, e cola-lo do lado oposto,

    e spe lh ando-o form ando a nossa figura.

    E finalm e nte com a corre ção no q ue ixo

    É sim ple s não? =]

    Coloração Sim plificada | Trabalh o inte nsivo com cam adas

    Figura 4: Aplicando e fe itos

    Figura 5: Aplicando e fe itos pre via

    Figura 6: Aplicando e fe itos 2

    Figura 7: Aplicando e fe itos pre via 2

  • ANTERIOR | 16 | PRÓXIMA

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    E agora para finalizar, um pouquinh o de

    "PAZ m iDEZ ", ne ste caso bastou distorce r um

    rosto pré e xiste nte , utilizar a fe rram e nta

    Carim bo para apagar os pe q ue nos lábios do

    nosso e xe m plo, e finalm e nte colar aque le

    rosto q ue m e ncione i na frase , na nossa

    im age m , utilizando o e fe ito de cam ada "Luz

    dura.

    E aqui o toque final, o bom e ve lh o conh e cido

    m ape am e nto de luz "alie níge na num e ro 2" (

    m e le m bra um pe rfum e q ue tam bém te m

    núm e ro... ach o q ue é o Ch anne l núm e ro 5

    h e h e h e h e )

    Essa agora é para q ue m VIVE re clam ando q ue

    ape sar de TODO o conh e cim e nto já adquirido

    aqui ainda diz q ue é incapaz de pintar um a

    PORCARIA de um autom óve l (ve ja q ue e u não

    sou fan de "nada virtual", m as não sou contra

    q ue m gosta.)

    E e le e ra assim :

    E ficou assim :

    Má Cum a? Ante s de m ais nada saiba q ue o

    m étodo e m pre gado aqui, se rve para pintar

    outros obje tos tam bém , é m ais do q ue

    ne ce ssário acre sce ntar q ue o trabalh o acim a

    não e stá 100% unicam e nte para e vitar q ue

    outra pe ssoa diga q ue e scre ve u o docum e nto

    (se i q ue isso é m uito ch ato, m as infe lizm e nte

    é a única de fe sa q ue e ncontre i para não

    pre judicar outras pe ssoas.) e por fim , não se

    Coloração Sim plificada | Trabalh o inte nsivo com cam adas

    Figura 8: Aplicando e fe itos de cam ada Luz dura

    Figura 9 : Aplicando m ape am e nto alie n

    Figura 10: Carro original

    Figura 11: Carro de pois do e fe ito

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    iludam ! 9 0% dos trabalh os q ue e nvolve m

    pre cisam de re corte (ou se ja você de ve ir

    re cortando e se le cionando as parte s do

    ve iculo um a por ve z, com o já fe z aqui com

    outros obje tos e te xturas e m outros

    fragm e ntos do baú [1]).

    Be m , para um a coisa básica com o e sta a

    prim e ira coisa é duplicar a cam ada onde e stá

    o ve iculo.

    Agora, você de ve criar um a nova cam ada

    TRANSPARENTE e de pois com a fe rram e nta

    "Balde de tinta" pre e nch e r e ssa cam ada q ue

    você acabou de criar com a cor q ue você

    de se ja ve r no se u ve ículo.

    IPC : Caso no m e io do proce sso você alopre

    com o e u, e re solva trocar a cor de novo não h á

    proble m a você pode continuar se m dar

    "control + z".

    Agora ne sta nova cam ada, apliq ue o e fe ito de

    cam ada de nom e : MULTIPLICAR (de pe n-

    de ndo da cor do fundo da im age m q ue você

    e scolh e u para trabalh ar, e ste e fe ito de cam ada

    pode não funcionar, e ntão caso o re sultado

    não se ja satisfatório, te nte o e fe ito de cam ada

    "COR", caso ainda sim não se ja bom o

    bastante , você pode e de ve ve rificar os outros

    e fe itos de cam adas.).

    Agora você vai COMBINAR e sta cam ada com

    a q ue você duplicou do ve iculo, le m bre -se de

    na inte rface principal do Gim p de sm arcar o

    "olh inh o" pre se nte na cam ada base

    (back ground) para q ue e la não se una as

    outras. Um a ve z unidas as cam adas

    solicitadas, você pode re m arcar o "olh inh o" na

    cam ada base .

    Agora, no m e u de cim a da inte rface da

    im age m , nave gue até a opção "CAMADA" e

    de pois de ntro do subm e nu de core s, ajuste o

    brilh o e o contraste de ssa cam ada, até q ue

    fiq ue e m h arm onia com o re stante da im age m ,

    m as se m se pre ocupar com a cor do re sto,

    e ssas parte s se rão e lim inadas de pois.

    Agora, apague tudo o q ue não diz re spe ito ao

    ve iculo, com a fe rram e nta "Borrach a", para

    q ue a nova cor afe te som e nte a sua carroce ria.

    Muito be m , Se por acaso você ficou satisfe ito

    com o ajuste do brilh o e contraste , "é isso",

    com bine todas as cam adas e pode parar por

    aqui. Mas se você não ficou satisfe ito com a

    Luz, ou q ue r trocar de cor com o e u, ou

    s im ple sm e nte le r m ais, continue . Abra o filtro

    "MAPEAMENTO ALIEN 2" (m ágica pura.)

    Um a ve z ne le , dê m ais luz ao ve iculo e não se

    pre ocupe com o re sto da im age m , afinal, só o

    carro inte re ssa.

    Quando e stive r satisfe ito, cliq ue e m "OK".

    Agora, apague tudo o q ue não tive r h ave r com

    a im age m com a fe rram e nta "Borrach a"

    (e xe m plos: rodas não te m a m e sm a cor q ue a

    carroce ria, a luz de ale rta, nuve ns, ch ão, e tc.)

    Fe rram e nta Borrach a e m ação.

    Coloração Sim plificada | Trabalh o inte nsivo com cam adas

    Figura 12: Ajutando brilh o e contraste

    Figura 13: Apagando áre as da im age m

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    Re sultado pós Mape am e nto Alie n 2.

    Satisfe ito pode com binar as cam adas e

    te rm inam os. OUUUUU você pode "Ade sivar o

    ve iculo, bastando adicionar a e ssa cam ada

    um a im age m q ualque r e apagando as parte s

    inde se jáve is, o m e sm o proce sso q ue fize m os

    com as le tras ante riorm e nte !=].

    IPC AO QUADRADO: SE O VEICULO OU

    OBJETO FOR PRETO e tive r m uitos re fle xos,

    utilize para a cam ada q ue você criou para

    aplicar a cor, o e fe ito de cam ada "COR" se

    você utiliza com o padrão o idiom a "INGLÊS" o

    e fe ito de cam ada se ch am a "H UE". Dai o

    re sultado se rá m ais ou m e nos pare cido com

    e ste q ue se rá m ostrado abaixo:

    Ve rsão do ve iculo ORIGINAL:

    Ve rsão do ve iculo MODIFICADA:

    Pois é, s im ple s ass im .

    Inform açõe s

    [1] Baú proibido do Razgriz :

    h ttp://guiabozolinux.source forge .ne t/

    Bau_proibido_razgriz

    Coloração Sim plificada | Trabalh o inte nsivo com cam adas

    Figura 14: Aplicando o m ape am e nto Alie n 2

    Figura 15: Aplicando novas cam adas com im age ns

    Figura 16: Im age m Original

    Figura 17: Im age m com e fe ito H UE

    http://guiabozolinux.sourceforge.net/Bau_proibido_razgriz

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    H Q "VILA do OURO" é um a nove la

    gráfica com 144 páginas q ue e stá

    e m produção e se rá disponibilizada

    na inte rne t bre ve m e nte , se ndo q ue

    o GIMPZ ine publicará as prim e iras 20 páginas.

    Essas foram colorizadas no Gim p. Portanto é a

    prim e ira h istória e m q uadrinh os fe ita no

    Brasil onde e sse program a foi usado para

    re toque s no acabam e nto, e dição e core s.

    A h istória se passa na antiga

    "Capitania de São Paulo e

    das M inas do Ouro". Base ada nos costum e s

    do povo do local e m m e ados do Séc. XVIII,

    q uando a população ultrapassou os 600 m il

    h abitante s, e nq uanto toda a população do

    Brasil e de Portugal não passava de 4

    m ilh õe s. Através de pe rsonage ns e nvolve nte s

    o le itor pode rá acom panh ar um a "H Q"

    dife re nte , abordando o Brasil num a época e

    re gião conside radas por m uitos h istoriadore s

    com o basilar para nossa cultura e socie dade .

    Páginas 9 , 10, 11

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    GIMPZ ine - Qual é sua

    form ação?

    André Felipe - Sou autodi-

    data. Em bora e sta afirm ação

    possa pare ce r anacrônica a

    ve rdade é q ue não possuo

    form ação acadêm ica. Aconte -

    ce u q ue , de vido a algum

    tale nto com de se nh o e pintu-

    ra, fui convidado a trabalh ar

    e m um a grande e m pre sa h á

    alguns anos atrás. Ne ssa e m -

    pre sa aprove ite i as oportu-

    nidade s de aprim oram e nto e

    foi lá q ue com e ce i a a usar

    com putadore s para trabalh os

    de de s ign. Não trabalh o m ais

    ne sta e m pre sa, m as, de pois

    de ssa e xpe riência ve nh o pro-

    curando m e m ante r atuali-

    zado e ligado no q ue e stá

    aconte ce ndo no m undo te cno-

    lógico e no m undo das arte s

    gráficas e m ge ral.

    GIMPZ ine - Com o foi q u e

    surgiu se u inte re sse por

    program as gráficos?

    André Felipe - Foi um a

    ne ce ss idade e um a de sco-

    be rta ao m e sm o te m po. No

    início dos anos 9 0, o uso de

    com putadore s com e çou a

    faze r m uito se ntido na re so-

    lução de proble m as dive rsos

    e m todas as áre as. Na áre a

    gráfica surgiram as soluçõe s

    de "de sk top publish ing" via

    Macs, ante s disso, já h avia

    soluçõe s (caríss im as) para

    de se nh o industrial usando

    de rivados do Unix com o Irix

    ou Solaris. Infe lizm e nte ,

    pe los proble m as de custo e

    im portação, tính am os de nos

    conte ntar com as soluçõe s

    q ue rodavam e m DOS, le ntas

    e difíce is . Aos poucos tudo

    foi ficando m ais fácil e

    barato. Fui m e m ove ndo para

    os program as profiss ionais

    com o Ph otosh op e Illustrator.

    GIMPZ ine - H oje você

    participa do proje to

    Dre am linux, com o foi q u e

    tudo com e çou?

    André Felipe - Eu conh e ço o

    Linux de sde 19 9 5, e naque la

    época já im aginava as pote n-

    cialidade s do siste m a e do

    softw are livre e m ge ral. Nos

    anos 9 0, o sonh o de consum o

    de q ualque r artista digital ou

    e ra um a Macinstosh ou um a

    w ork station Irix da Sgi (

    Silicon Graph ics ). Curiosa-

    m e nte h oje , ve ja só, o Irix foi

    de scontinuado por causa do

    Linux e a SGI é um a som bra

    do q ue foi.

    Durante m uito te m po, q ual-

    q ue r solução para a áre a de

    im age ns e gráficos ve toriais

    e ste ve conce ntrada nas m ãos

    das e m pre sas de softw are

    proprie tário, para W indow s e

    Macs. H oje ve jo grande s

    possibilidade s na áre a gráfi-

    ca com softw are livre . Esse s

    program as livre s ainda não

    são 100 % m as e stão m uito

    pe rto disso e já é h ora de

    com e çar a usá-los.

    O Dre am linux [1] com e çou

    com o um a brincade ira e ntre

    três am igos via Inte rne t.

    Inicialm e nte , o fundador do

    proje to, o Ne lson G Silve ira

    q ue é program ador, re -

    trabalh ou um script q ue e le

    h avia postado no fórum do

    Kurum in [2] e q ue pe rm itia a

    re m aste rização daque la

    distro q uando instalada no

    H D. O script re e scrito

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    Por Ande rson Prado (Ande On)

    André Fe lipe é de s igne r com 20 anos de carre ira. Atualm e nte trabalh a

    com de s ign de e m balage ns. Nas h oras livre s junta-se ao grupo q ue

    de se nvolve o Dre am linux, onde é re sponsáve l

    pe lo de se nh o dos ícone s e pe la m ontage m da

    distribuição. O Dre am linux, a distro e o s ite

    corre sponde nte , foi totalm e nte ve stido com

    de se nh os fe itos e xclusivam e nte e m Ink scape

    e Gim psh op.

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    ch am ou-se M k distro e o

    nom e Dre am linux de riva da

    idéia de tornar possíve l

    re m aste rizar facilm e nte a

    distribuição com as m odifica-

    çõe s q ue o usuário q uise r.

    Quando e ntre i no proje to,

    ainda no início, e u já h avia

    fe ito algum as re m aste riza-

    çõe s do Kurum in, m as se m

    êxito. M inh a vontade e ra te r

    um a distro e nxuta visual-

    m e nte , le ve , e com tudo o

    q ue fosse ne ce ssário para pôr

    o com putador a funcionar

    se m q ue brar m uito a cabe ça.

    Com o sou de s igne r gráfico

    apre se nte i ao grupo do

    Dre am linux m inh a proposta

    de contribuir com ícone s e

    te m as e xclusivos e fui m uito

    be m -vindo ali.

    De pois de várias e xpe riên-

    cias, foi possíve l, usando o

    Mk distro do Ne lson, re m aste -

    rizar a prim e ira ve rsão do

    Dre am linux, traze ndo os

    ícone s e im age ns q ue h avia

    ide alizado. O m ais inte re ssan-

    te é q ue todos os ícone s e

    im age ns foram fe itos usando

    Ink scape [3] e Gim p.

    Ce rca de 9 0% do de s ign da

    distro foi fe ito usando

    softw are livre .

    GIMPZ ine - Você não ach a

    q ue já e xiste m u ita distro

    no m e rcado? Isto não

    acaba atrapalh ando a e sco-

    lh a do usuário no final?

    André Felipe - Com o o

    com putador pode se r usado

    para tare fas dife re nte s e

    e spe cíficas, é natural que

    usuários de todo o m undo

    q ue iram te r um com putador

    ade q uado às suas ne ce ss ida-

    de s. Com o o Linux pe rm ite

    e ssa adaptabilidade não h á

    porq uê e xistir um siste m a

    "tam anh o único" com o o

    W indow s, pois e ssa não é

    um a boa solução. A dive rsi-

    dade é m e lh or. Um m úsico

    vai pre fe rir um com putador

    para faze r m úsica, um

    de s igne r q ue r outro para

    de se nh os, e tc. O q ue acon-

    te ce é q ue e ste conce ito de

    e spe cialização e dive rsidade ,

    e m bora antigo, só agora e stá

    ch e gando ao público na

    form a de distribuiçõe s m ais

    fáce is de inte ragir. Isso cria

    angústia para q ue m pre cisa

    e scolh e r o m ais ade q uado à

    sua atividade . Mas é um

    proce sso adaptativo, e volu-

    tivo e um cam inh o se m volta.

    Com o te m po os usuários vão

    adquirir disce rnim e nto sufi-

    cie nte para sabe r q ual

    distribuição lh e convém .

    GIMPZ ine - A Dre am linux

    já e sta faze ndo suce sso lá

    fora, principalm e nte na

    Europa, lá e xistia um a

    de m anda de outras distros

    e uropéias, o q ue a levou a

    isto na sua opinião?

    André Felipe - Eu acre dito

    q ue o suce sso do Dre am linux

    a princípio ve m do visual, por

    causa da e scolh a q ue fize m os

    de se guir um cam inh o m ais

    "cle an", e stilo Mac. As

    de m ais distribuiçõe s se gue m

    se m pre o visual e a e strutura

    do W indow s. Nós não fize m os

    nada de substancialm e nte

    dife re nte e m re lação ao

    De bian [4] , a distro m ãe . É

    ape nas um a form a nova de

    re organizar a inte rface , se m

    se r, porém , e xtre m am e nte

    inovadora a ponto de

    confundir o usuário. Por isso,

    as pe ssoas q ue e xpe rim e n-

    tam o Dre am linux se

    se nte m q uase se m pre à

    vontade no siste m a, de vido à

    intuitividade da inte rface .

    Grande parte do m érito é do

    XFCE agora re e scrito, q ue

    m e lh orou m uito e m re lação à

    ve rsão ante rior.

    GIMPZ ine - Ela e stá be m

    pontuada no distrow ach e

    pare ce q u e continua cre s-

    ce ndo vocês te m planos

    caso e ste nº ve nh a a

    cre sce r m u ito?

    André Felipe - Ve ja, nós da

    e q uipe do Dre am linux som os

    poucos. Não h á ne nh um a

    inte nção nossa de q ue a

    distribuição se ja a m e lh or do

    m undo, com o o Ubuntu. Ne m

    pode ríam os, visto q ue outras

    distros têm suporte finan-

    ce iro e m uito inve stim e nto,

    ao contrário de nós. O

    pre nom e "dre am " ve m do

    sonh o de te r um a distro

    cam ale ônica, isto é, q ue

    possa se r transform ada e m

    outra, re m aste rizada pe lo

    usuário ao se u be l praze r.

    Isto já é possíve l com o

    MKdistro Live Re m aste r e

    funciona bastante be m . O

    de se nvolvim e nto da distribui-

    ção continuará por e sse

    cam inh o, adaptando e m e lh o-

    rando e sta fe rram e nta

    m aravilh osa q ue é o

    MKdistro. O s usuários têm

    ainda um ce rto re ce io de

    conh e ce r e ste s re cursos

    inovadore s, pois e m ge ral

    sabe m pouco de Linux,

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    q uanto m ais de re m astrizar

    um a distribuição. Mas posso

    garantir q ue é um proce sso

    s im ple s e indolor. O usuário

    não pre cisa se r um e xpe rt

    para usar o Live Re m aste r.

    Ne sse conte xto, não q ue -

    re m os com pe tir com ne nh u-

    m a outra distribuição, ape -

    nas com pe tir com o

    Dre am linux m e sm o, m e lh o-

    rando o q ue já e xiste . Se isso

    trouxe r m ais "pontos" e

    popularidade para a distri-

    buição, ótim o.

    GIMPZ ine - M uitas dis-

    tros pe rde m o foco e o

    fôle go e cae m no lim bo,

    de vido a pre ssão dos usuá-

    rios para aquelas m udan-

    ças "im portante s na opi-

    nião dele s", Qual a posi-

    ção sobre isto na e q u ipe?

    O q ue ve re m os e não

    ve re m os na Dre am linux,

    já q ue ela é fle xível por

    nature za?

    André Felipe - Pois é, é

    fle xíve l m e sm o. Essa

    fle xibilidade é o m ote por

    trás da distribuição e o

    obje tivo da e q uipe .

    Que re m os tornar e ssa

    fle xibilidade cada ve z m aior,

    de m odo q ue os usuário

    possa, e le m e sm o, m ontar

    sua própria distro com os

    program as q ue q uise r. O

    m ais prováve l é q ue ofe re -

    çam os distros m ais re du-

    zidas de m odo q ue os

    usuários possam aum e ntar

    conform e suas ne ce ss idade s.

    Quando iniciam os o proje to,

    a idéia e ra te r um a

    distribuição e nxuta q ue as

    pe ssoas pude sse m m odificar

    à vontade e de pois acre s -

    ce ntar os program as de se -

    jados. Qualque r um pode ria

    pe gar o Dre am linux e

    colocar ne le ape nas progra-

    m as para m anipulação de

    im age ns, ou colocar ape nas

    program as para e scritório,

    e tc. No m om e nto, se o

    usuário q uise r e le não

    pre cisa, ne ce ssariam e nte ,

    acre sce ntar, m as re m ove r o

    q ue não usará e fe ch ar outra

    distribuição custom izada.

    GIMPZ ine - É ve rdade q ue

    a distro é ape nas para

    de signe rs, de se nh istas e

    pe ssoas q ue m e xe m com

    m ultim ídia? Porque m u i-

    tos ach am isto?

    André Felipe - Não, é para

    todo m undo. Com o trabalh o

    com de se nh o, q uis faze r um a

    distro q ue trouxe sse tam bém

    aplicativos para de se nh o e

    por isso incluí o Ink scape e o

    Gim psh op, e ntre outros.

    Além disso, a distro é,

    artisticam e nte falando, m ais

    e laborada, por causa dos

    ícone s e te m as .Então é

    natural que pe ssoas q ue se

    inte re ssam por de se nh o e

    pintura digital se ide ntifi-

    q ue m com a distribuição e

    q ue iram e xpe rim e ntá-la.

    GIMPZ ine - A Dre am linux

    adota GIMPSH OP por pa-

    drão q ue é um a pe rsona-

    lização do GIMP porq ue?

    Quais outras particulari-

    dade s e ncontradas no

    Dre am linux?

    André Felipe - Coloque i o

    Gim psh op no Dre am linux

    por conside rá-lo m uito m ais

    fácil de acostum ar do q ue a

    ve rsão tradicional do Gim p.

    Se i q ue h á m uitos puristas

    q ue não ach am o Gim pSh op

    um a boa idéia, m as, do

    ponto de vista do usuário

    q ue ve m do Ph otosh op, faz

    m uito se ntido sim . É

    possíve l acostum ar-se rapi-

    dam e nte com o Gim psh op

    para m ais tarde m igrar para

    o Gim p puro.

    Expe rim e nte i o Gim p e m

    W indow s e Linux e pude

    constatar q ue não h á

    grande s dife re nças, a não

    se r nos plugins q ue não

    pare ce m se guir um padrão,

    isto é, h á instalaçõe s de

    Gim p q ue os traze m e outras

    não. Cito por e xe m plo o

    plugin para abrir arq uivos

    SVG no Gim p. Não são todas

    as distribuiçõe s q ue traze m

    isto ( O Dre am linux traz ), e

    é um plugin m uito im por-

    tante .

    Outra pre carie dade de m ui-

    tas distribuiçõe s de Linux é

    Figura 1: Icone s do Dre am linux, Todos os

    ícone s são ve toriais e de se nh ados no

    Ink scape . A finalização é fe ita no Gim psh op.

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    não facilitar a vida de q ue m

    q ue ira usar table ts gráficos

    (m e sa digitalizadora). O

    Mozart Couto (ilustrador já

    conh e cido do público do

    Gim pZ ine ) m e conve nce u a

    e xpe rim e ntar um a table t

    Ge nius, um produto m uito

    barato e q ue não é m uito

    conh e cido de vido à m arca. O

    Mozart m e pe diu q ue

    incluísse na distro o drive r

    para e sta table t. De pois de

    pronta a distribuição, pe rce -

    bi as grande s pote nciali-

    dade s do Gim p q uando

    usado com a cane ta. É, por

    e xe m plo, fantástica a

    fe rram e nta ink pe n, q ue

    pe rm ite faze r de se nh os a

    "bico de pe na" com um

    re alism o im pre ss ionante .

    Portanto, é pe rfe itam e nte

    possíve l adquirir um a table t

    de ssas, cujo pre ço é m uito

    atrae nte e usar com o Gim p.

    Principalm e nte no m e rcado

    brasile iro, onde um a table t

    W acon custa um absurdo.

    Aliás, e u e o Mozart ch e ga-

    m os à conclusão de q ue não

    h á grande s dife re nças e ntre

    um a W acon e as table ts

    Ge nius, e m re lação à

    pre cisão e níve is de pre ssão.

    H á inúm e ros m otivos para

    um profiss ional sério, ou

    alguém q ue e stá com e çando

    no uso de com putador

    (principalm e nte no Brasil,

    onde softw are proprie tário

    custa um a fábula) e xpe rim e n-

    tar o Gim p, se ja a ve rsão

    tradicional ou o Gim psh op.

    Tam bém aconse lh o forte -

    m e nte o uso do Ink scape .

    O s únicos se nõe s sobre e ste s

    aplicativos livre s é a falta de

    suporte a CMYK, isto é,

    salvar arq uivos ne ste

    padrão. De re sto, tudo pode

    se r fe ito com softw are livre ,

    se m som bra de dúvidas.

    GIMPZ ine - Quais progra-

    m as você utiliza norm al-

    m e nte? E para q uais

    situaçõe s?

    André Felipe - Uso o

    Ink scape na m aior parte do

    te m po para faze r todo o tipo

    de ilustraçõe s q ue de pois

    se rão transform adas e m

    im age ns e aplicadas e m um a

    e m balage m , por e xe m plo.

    Um a ve z transform ado e m

    im age m o trabalh o pode se r

    m anipulado no Gim psh op.

    Para tratam e nto de im age ns

    o Gim p / Gim pSh op se rve

    pe rfe itam e nte be m .

    GIMPZ ine - Você de sco-

    briu outras aplicaçõe s

    além do q ue tinh a pre -

    visto inicialm e nte?

    André Felipe - Nos últim os

    dois anos os aplicativos

    Ope n Source tive ram um a

    salto e norm e e m q ualidade e

    h oje e stão disponíve is para

    q ualque r plataform a. Uso

    principalm e nte os aplica-

    tivos m ultim ídia q ue e stão

    m uito m aduros. A suíte de

    aplicativos Ope nOffice tam -

    bém é um e spanto e é m uito

    útil.

    GIMPZ ine - Quais suge s-

    tõe s te ria para m elh orar

    ou adicionar algum a

    função no GIMP?

    Figura 2: Com putador fre nte & ve rso, Ilustração com e rcial para um a e m pre sa de e m balage ns,

    fe ita inte iram e nte no Ink scape ( ve torial ), im portada e re tocada no Gim psh op.

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    André Felipe - Não e xpe ri-

    m e nte i ainda a últim a ve rsão

    disponíve l do Gim p não se i o

    q ue m e lh orou portanto. Algu-

    m as coisas posso citar com o

    a possibilidade de salvar

    um a im age m no form ato

    CMYK. Outro re curso de

    sonh o se ria a possibilidade

    de m isturar as tintas com o

    aconte ce com o Painte r, por

    e xe m plo. Esse re curso se ria

    m aravilh oso com o uso de

    um a table t gráfica.

    GIMPZ ine - Com o é traba-

    lh ar com softw are livre

    para faze r de sign?

    André Felipe - Eu fiq ue i

    particularm e nte im pre ss iona-

    do com o Ink scape o de pois

    com o Gim pSh op.

    Com o, ante s, só usava Core l

    Draw ou Illustrator (e ste

    ainda uso) e Ph otosh op,

    acabe i ficando m e io condi-

    cionado ao m odo de ope rar

    e ste s program as proprie tá-

    rios. Isso aconte ce com todo

    m undo. H á um a ce rta re s is -

    tência a se adaptar a

    program as dife re nte s daque -

    le s consagrados com o "profi-

    ss ionais". Mas, te nte i ve n-

    ce r m inh a re s istência e parti

    para o uso do Ink scape .

    Fiq ue i boquiabe rto com as

    possibilidade s daque le pro-

    gram a para ilustração ve to-

    rial. O m e sm o se de u com o

    Gim pSh op q ue pre fe ri ao

    Gim p tradicional de vido à

    inte rface te r a m e sm a orga-

    nização do Ph otosh op. De ssa

    form a a curva de apre ndi-

    zage m acaba se ndo m ais

    curta.

    A m inh a adaptação ao

    Ink scape foi tal que aban-

    done i de ve z o Core l Draw

    no m e u trabalh o re gular

    (aq ue le q ue m e re m une ra) e

    passe i a usá-lo profiss ional-

    m e nte .

    O Gim pSh op assim com o o

    Gim p tam bém pode se r usa-

    do profiss ionalm e nte com

    bons re sultados. Basicam e n-

    te e ssa dupla ajuda m uito no

    q ue s ito ilustração. É possíve l

    faze r q uase tudo o q ue se

    obtém com o softw are pro-

    prie tário, basta acostum ar-

    se aos program as.

    Eu não h e s ito e m re co-

    m e ndar a alguém q ue e stá

    com e çando agora a usar o

    com putador para faze r

    trabalh os gráficos, q ue use

    Ink scape + Gim p. Se q uando

    com e ce i a usar a com puta-

    dore s, h á 12 anos atrás,

    h ouve sse e sta dupla, não

    te ria partido para o softw are

    proprie tário.

    Escolas e instituiçõe s q ue

    prom ovam e ducação digital

    de ve riam m ostrar e ste s apli-

    cativos aos se us alunos.

    GIMPZ ine - H oje te m os

    poucas pe ssoas e nvolvi-

    das com de signe r no

    softw are livre na form a

    colaborativa, um e xe m plo

    são de se nvolve dore s q u e

    não conse gue m publicar

    jogos livre s com o deve -

    riam por falta de sta cola-

    boração. Porque você

    ach a q ue isto aconte ce?

    André Felipe - Infe lizm e n-

    te , por de baixo do ve rniz

    "colaborativo" do m undo

    Linux e de outros softw are s

    livre s e xiste um a fogue ira de

    vaidade s. Essa afirm ação

    não se rve para todo m undo,

    é claro, m as isso e xiste . H á

    um ce rto "jogo pe lo pode r" e

    disso de riva um a ce rta

    com pe tição e ge ra inúm e ras

    frustraçõe s e rancore s.

    Ao invés de h ave r um

    e sforço conce ntrado e m cola-

    borar com um único proje to,

    inicia-se , na m aioria das

    ve ze s dive rsos proje tos

    pare cidos, diluindo toda a

    ajuda. Tam bém h á um a

    ce rta pre sunção e e m páfia

    de ce rtos de se nvolve dore s

    q ue q ue re m conce ntrar

    todas as de cisõe s sobre

    todos os aspe ctos. Obse rvo

    e sse s proble m as sobre tudo

    nos agrupam e ntos de ge nte

    m ais jove m . Quando m ais

    ve lh os, os de se nvolve dore s

    não têm a pre ocupação de

    conce ntrar m uito pode r e

    são m ais re laxados q uanto

    ao com partilh am e nto e

    divisão de tare fas. Isto é,

    claro, prova de m aturidade ,

    e de ve ria se r e sse o

    com portam e nto a norte ar

    q ualque r iniciativa.

    GIMPZ ine - Você utiliza

    outros softw are s livre s

    (gráfico ou não)? O q ue

    você ach ou dele s ?

    Te nh o utilizado softw are li-

    vre a m aior parte do te m po.

    Para m ultim ídia não te nh o

    dúvidas, o softw are livre é

    m e lh or e pode se r custom i-

    zado à vontade . Ach o q ue a

    custom ização é a grande

    sacada e é o q ue torna o

    softw are livre dife re nte .

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    H á proble m as ainda, sobre -

    tudo ao salvar arq uivos e m

    form atos proprie tários. Mas

    isso te nde a m udar, na

    m e dida e m q ue arq uivos

    ge rados por program as li-

    vre s com e ce m a se tornar

    padrão, com o o Ope n

    Docum e nt, por e xe m plo.

    GIMPZ ine - O q ue você

    ach ou sobre a iniciativa

    do GIMPZ INE ?

    Pe nso q ue é um a iniciativa

    e xce le nte . É pre ciso com e -

    çar de algum a form a a le var

    a inform ação aos usuários

    provocando a vontade de

    e xpe rim e ntar um a ve rsão

    livre de um program a q ual-

    q ue r.

    O Gim pZ ine cum pre be m

    e ssa função, inaugurando

    e m português e sse canal de

    com unicação.

    De poim e ntos, tutoriais e di-

    cas q ue m ostre m o q ue o

    softw are pode faze r, ajudam

    a e lim inar o pre conce ito e

    angariar novos ade ptos.

    GIMPZ ine - Fiq ue livre

    para e xpor o q ue q u ise r.

    Ach o q ue fale i bastante

    sobre o assunto softw are

    livre . Me u re cado final é

    para q ue as pe ssoas não

    de ixe m de e xpe rim e ntar as

    alte rnativas se e las e xiste m .

    Re inve ntar-se , não ficar

    pre so a um a única opção de

    program a, abrir a m e nte

    para as novidade s, se jam

    livre s ou com e rciais. Com o

    tudo é cíclico, pode se r q ue

    um a solução com e rcial

    re ve le -se m e lh or por um

    te m po, m as não por todo o

    te m po. É bom ficar ligado e

    não se r re fratário à idéia de

    apre nde r e , porq ue não?

    re apre nde r, se for o caso.

    Inform açõe s

    [1] Dre am Linux:

    h ttp://w w w .dre am linux.com .br

    [2] Kurum in:

    h ttp://w w w .k urum in.com .br/

    [3] Ink scape :

    h ttp://w w w .ink scape .org/

    [4] De bian:

    h ttp://w w w .de bian.org

    Figura 3: Nature za, Ilustração artística e ve torial fe ita no Ink scape . Finalização no Gim psh op. Aqui um de talh e : e ssa ilustração foi fe ita

    a partir de um inse to re al, copiando todos os de talh e s um a um .

    "É bom ficar ligado e

    não se r re fratário à

    idéia de apre nde r e ,

    porq ue não? re apre nde r,

    se for o caso."

    http://www.dreamlinux.com.brhttp://www.kurumin.com.brhttp://www.inkscape.orghttp://www.debian.org

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    Por Ande rson Prado (Ande On)

    E

    sta dica vai ajudar m uitas pe ssoas

    q ue não se acostum aram com as

    jane las soltas do GIMP, m as vai

    e xigir um pouco de configuração.

    Conh e ce m a dica do Mozart do te clado dinâm i-

    cos e xplicado no GIMPZ ine nº 0 e m uitas

    ve ze s citados nos se us tutoriais inclusive no

    de sta e dição? Não!? Então le m bre -se ou

    consulte ante s do final de sta dica.

    Para h abilitar a te la ch e ia (fullscre e n) basta

    e star na te la da im age m e ape rtar a te cla F11

    O padrão configurado ne ste m odo é a

    aparência se m e xibição de barras e outros

    ite ns o q ue pode de sagradar m uitas pe ssoas,

    m as isto é fácil de contornar basta ir no m e nu

    "Arquivo → Pre fe rências → Jane las de Im a-

    ge m → Aparência" e m Aparência padrão no

    Modo de Te la Ch e ia m arcar a e xibição dos

    ite ns q ue de se ja e u re com e ndo os q ue e u

    m arq ue i (ve r figura 1).

    Pronto agora você pode trabalh ar com um a

    te la m uito m ais am igáve l.

    Apliq ue o te clado dinâm ico no m e nu

    "Fe rram e ntas → Caixa de Fe rram e ntas" de fina

    o atalh o para F5 para aciona-las de form a

    m ais rápida (ve ja figura 3) você tam bém

    pode por e xe m plo colocar o atalh o para as

    cam adas com o F6 e m ve z de Ctrl+ L. Ao voltar

    para te la de im age m as jane la abe rtas pe lo

    atalh os som e m , você de ve usar o atalh o

    novam e nte para re abri-las.

    E e ntão m e lh orou a produtividade ?

    Figura 1: Configuração de Aparência

    Figura 2: Jane la e m fullscre n configurada

    Figura 3: Acionando a Caixa de fe rram e ntas

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