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GOBIERNO AUTÓNOMO DESCENTRALIZADO PARROQUIAL SAN JOSÉ DE ANCÓN PLAN DE DESARROLLO Y ORDENAMIENTO TERRITORIAL 2012-2016 Fundación Santiago de Guayaquil Página i Gobierno Autónomo Descentralizado Parroquial San José de Ancón Sra. Martha Pilco Presidenta del Gobierno Autónomo Descentralizado Parroquial de San José de Ancón Fundación Santiago de Guayaquil Equipo Técnico: Arq. María Eloísa Velázquez Pezo Directora Biol. Jorge Samaniego Rivera Consultor Sistema Ambiental Eco. Eduardo Severino Morán Consultor Sistema Económico Productivo, Subsistemas: Economía Popular y Solidaria. Arq. Esteban Delgado de la Cuadra Consultor Subsistema Turismo Soc. Roberto Sáenz Consultor Sistema Socio Cultural Arq. Guillermo Chacón Franco Consultor Sistemas Asentamientos Humanos y Movilidad, Energía y Conectividad. 2011.

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GOBIERNO AUTÓNOMO DESCENTRALIZADO PARROQUIAL SAN JOSÉ DE ANCÓN PLAN DE DESARROLLO Y ORDENAMIENTO TERRITORIAL 2012-2016

Fundación Santiago de Guayaquil Página i

Gobierno Autónomo Descentralizado Parroquial San José de Ancón

Sra. Martha Pilco

Presidenta del Gobierno Autónomo Descentralizado Parroquial de San José de Ancón

Fundación Santiago de Guayaquil

Equipo Técnico:

Arq. María Eloísa Velázquez Pezo Directora

Biol. Jorge Samaniego Rivera

Consultor Sistema Ambiental

Eco. Eduardo Severino Morán

Consultor Sistema Económico Productivo, Subsistemas: Economía Popular y Solidaria.

Arq. Esteban Delgado de la Cuadra Consultor Subsistema Turismo

Soc. Roberto Sáenz

Consultor Sistema Socio Cultural

Arq. Guillermo Chacón Franco

Consultor Sistemas Asentamientos Humanos y Movilidad, Energía y Conectividad.

2011.

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LA FUNDACIÓN SANTIAGO DE GUAYAQUIL, EXPRESA SU AGRADECIMIENTO AL GOBIERNO AUTÓNOMO DESCENTRALIZADO PARROQUIAL SAN JOSÉ DE ANCÓN, EN LA PERSONA DE SU PRESIDENTA Y NUESTRA DILECTA AMIGA SRA. MARTHA PILCO Y A LOS MIEMBROS DE LA MISMA, A LOS FUNCIONARIOS, POR LA CONFIANZA DEPOSITADA EN ESTA ENTIDAD PARA LA REALIZACIÓN DE SU PLAN DE DESARROLLO Y ORDENAMIENTO TERRITORIAL, POR LA CUAL QUEDAMOS COMPROMETIDOS EN EL TIEMPO CON NUESTRA QUERIDA PARROQUIA ANCÓN.

MARÍA ELOÍSA VELÁZQUEZ PEZO DIRECTORA EJECUTIVA.

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ÍNDICE 1.1 INTROD UC CIÓN . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4

1.2 ANTECEDE NTES . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6

1 .3 DIAG NÓ STICO PO R SI STEM A . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8

1.3.1 SISTEMA AMBIENTAL ............................................................................................................................. 8

ECOSISTEMAS ............................................................................................................................................................ 8

BIODIVERSIDAD ......................................................................................................................................................... 9

FLORA ........................................................................................................................................................................ 9

REPTILES ............................................................................................................................................................. 10

RECURSOS HIDRICOS ............................................................................................................................................... 10

EL SUELO ............................................................................................................................................................. 11

RECURSOS NATURALES NO RENOVABLES (SUBSUELO) ........................................................................................... 12

RIESGO Y SEGURIDAD .............................................................................................................................................. 12

1.3.2 SISTEMA ECONÓMICO ......................................................................................................................... 15

ECONOMÍA POPULAR Y SOLIDARIA ......................................................................................................................... 20

ACTIVIDAD AGROALIMENTARIA .............................................................................................................................. 24

1.3.2.1 SUBSISTEMA TURÍSTICO....................................................................................................................... 25

1.3.3 SISTEMA SOCIOCULTURAL ................................................................................................................... 39

POBLACIÓN ............................................................................................................................................................. 39

ACCESO A LOS SERVICIOS DE SALUD Y CALIDAD DE LOS MISMOS .......................................................................... 40

MORTALIDAD INFANTIL ........................................................................................................................................... 41

ACCESO A LA EDUCACIÓN ....................................................................................................................................... 43

ANALFABETISMO ..................................................................................................................................................... 44

SEGURIDAD ............................................................................................................................................................. 63

IDENTIDAD CULTURAL ............................................................................................................................................. 44

ORGANIZACIÓN SOCIAL........................................................................................................................................... 46

1.3.4 SISTEMA DE ASENTAMIENTOS HUMANOS .......................................................................................... 47

POBLAMIENTO ........................................................................................................................................................ 51

INTERRELACIONES ESPACIALES ............................................................................................................................... 53

VIVIENDA ............................................................................................................................................................. 54

EQUIPAMIENTO....................................................................................................................................................... 58

ACCESO A LOS SERVICIOS BÁSICOS: AGUA POTABLE, ALCANTARILLADO Y DESECHOS SÓLIDOS. ........................... 59

SISTEMAS DE AGUA POTABLE ................................................................................................................................. 59

ALCANTARILLADO SANITARIO Y PLUVIAL ................................................................................................................ 60

DESECHOS SÓLIDOS ................................................................................................................................................ 61

RIESGO .................................................................................................................................................................... 62

1.3.5 SISTEMA DE MOVILIDAD, ENERGÍA Y CONECTIVIDAD ......................................................................... 64

REDES VIALES Y DE TRANSPORTE ............................................................................................................................ 64

2 .1 PARTIC IPACIÓ N C IUD ADANA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 67

2.1.1 MATRICES FODA Y DE ESTRATEGIAS DE TALLERES SECTORIALES ........................................................ 67

2.1.1.1 SISTEMA AMBIENTAL ........................................................................................................................... 67

2.1.1.2 SISTEMA ECONÓMICO ......................................................................................................................... 70

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2.1.1.3 SUBSISTEMA TURISMO ........................................................................................................................ 72

2.1.1.4 SISTEMA SOCIO CULTURAL .................................................................................................................. 75

2.1.1.5 SISTEMA DE ASENTAMIENTOS HUMANOS .......................................................................................... 77

2.1.1.6 SISTEMA DE MOVILIDAD, ENERGÍA Y CONECTIVIDAD ......................................................................... 81

2.1.2 MATRICES TERRITORIALES ................................................................................................................... 85

2.1.2.1 SISTEMA AMBIENTAL ........................................................................................................................... 85

2.1.2.2 SISTEMA ECONÓMICO ......................................................................................................................... 92

2.1.2.3 SISTEMA SOCIOCULTURAL ................................................................................................................... 98

2.1.2.4 SISTEMA DE ASENTAMIENTOS HUMANOS ........................................................................................ 103

2.1.2.5 SISTEMA DE MOVILIDAD, ENERGÍA Y CONECTIVIDAD ....................................................................... 114

1 .1 PROBLEMAS Y POTENCI AL I DADES POR SI STEM A Y SU IMP ACTO TERRITORI AL . . . . . . . . . 126

3.1.1 SISTEMA AMBIENTAL ......................................................................................................................... 126

3.1.2 SISTEMA ECONÓMICO ....................................................................................................................... 130

3.1.3 SISTEMA SOCIOCULTURAL ................................................................................................................. 133

3.1.4 SISTEMA DE ASENTAMIENTOS HUMANOS ........................................................................................ 134

3.1.5 SISTEMA DE MOVILIDAD, ENERGÍA Y CONECTIVIDAD ....................................................................... 136

1 .2 DIAG NÓ STICO E STR ATÉG IC O . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 136

4 .1 MODELO TERRITORI AL ACT UAL . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 140

4 .2 MAP AS DE ANÁL I SI S DE LO S S I STEM AS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 143

5 .1 ESCE NARIO S POR SI STEM AS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 145

5.1.1 SISTEMA AMBIENTAL ......................................................................................................................... 145

5.1.2 SISTEMA ECONÓMICO ....................................................................................................................... 146

5.1.3 SISTEMA SOCIOCULTURAL ................................................................................................................. 148

5.1.4 SISTEMA DE ASENTAMIENTOS HUMANOS ........................................................................................ 149

5.1.5 SISTEMA DE MOVILIDAD, ENERGÍA Y CONECTIVIDAD ....................................................................... 150

6 .1 PROPUEST A . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 152

6.1.1 SISTEMA AMBIENTAL ......................................................................................................................... 152

6.1.2 SISTEMA ECONÓMICO ....................................................................................................................... 154

SUBSISTEMA TURISMO ......................................................................................................................................... 155

6.1.3 SISTEMA SOCIOCULTURAL ................................................................................................................. 156

6.1.4 SISTEMA DE ASENTAMIENTOS HUMANOS ........................................................................................ 158

6.1.5 SISTEMA DE MOVILIDAD, ENERGÍA Y CONECTIVIDAD ....................................................................... 158

6 .2 V IS IÓ N A L AR GO PLAZO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 161

6 .3 IDENT IF IC ACIÓ N DE PRO GRAM AS Y PROYECTO S, CRONO GR AM AS DE EJEC U CIÓN Y PRESU SP UESTO S P ARTI CIP ATIVO S . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 162

6 .4 POA 2 01 2 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 162

6 .5 PLAN PLURI NACIO NAL . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 162

6 .6 MODELO DE TERRITORIO D ESEADO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 163

6 .7 ESTRATE GI A DE POBL AMIE NTO, E STRATE GI A DE UT IL I ZACIÓN DEL TERR ITORIO . . . . . . 165

6 .8 ESTRATE GI A DE CO NSOLID ACIÓ N DE ASENT AM IENTO S H UM ANOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 165

6 .9 S I STEM AS E STRUCT UR ANT ES . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 165

6 .10 MAP A MTD . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 166

BIBLIOGRAFÍA ........................................................................................................................................................... 167

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ÍNDICE DE ILUSTRACIONES

F OT OG RA F Í A # 1 : C A M P A M E N T O A N C Ó N ( F OT O E N T RE 1 9 1 0 Y 1 9 2 0 ) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6

C U A D RO # 1 : E C OS I S T E M A S T E RRE S T RE S C ON T I N E N T A L E S D E L A P A RR OQ U I A A N C ÓN Y L A S RE S P E C T I V A S F OR M A C I ON E S V E G E T A L E S Q U E L O C ON F OR M A N , A P A RT I R D E L A C L A S I F I C A C I ÓN D E R . S I E RRA E T A L ( 1 9 9 9 ) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8

F OT OG RA F Í A # 2 . P R I M E R P O ZO P E T R OL E RO D E A N C ÓN . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1 5

C U A D RO # 2 : P E A P OR RA M A S D E A C T I V I D A D . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1 7

C U A D RO # 3 : P E A P OR G R U P OS D E OC U P A C I Ó N . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1 8

G RÁ F I C O # 1 . P R I M E R P O ZO P E T ROL E RO D E A N C ÓN . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1 8

C U A D RO # 4 . : A N Á L I S I S S Í N T E S I S D E L A P E A . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1 9

C U A D RO # 5 : S Í N T E S I S P E A , P OR RA M A D E A C T I V I D A D Y C A T E G ORÍ A D E OC U P A C I ÓN . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1 9

G RÁ F I C O # 2 : S I S T E M A E C ON ÓM I C O S OC I A L Y S OL I D A RI O . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2 1

F OT OG RA F Í A # 3 : M U RA L E N A N C ÓN . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2 6

C U A D RO # 6 . RE G I S T RO D E B I E N E S C U L T U RA L E S D E S A N JO S É D E A N C ÓN . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2 7

F OT OG RA F Í A # 4 . C L U B A N C Ó N . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2 7

G RÁ F I C O # 3 : É P OC A D E C ON S T RU C C I ÓN D E L A S E D I F I C A C I ON E S D E A N C Ó N . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2 8

C U A D RO # 7 : P A T R I M O N I O I N M A T E RI A L D E A N C ÓN . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2 9

C U A D RO # 8 . L L E G A D A S D E T U RI S T A S I N T E RN A C I O N A L E S P OR ( S U B) RE G I ON E S . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3 0

G RÁ F I C O # 4 : M OT I V A C I ON E S T U RÍ S T I C A S E N S A N T A E L E N A . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3 2

G RÁ F I C O # 5 : C A T E G ORÍ A D I V E RS I ÓN Y RE C RE A C I Ó N E N S A N T A E L E N A . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3 2

G RÁ F I C O # 6 : E D A D D E L OS V I S I T A N T E S A S A N T A E L E N A . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3 3

C U A D RO # 9 : E S T A BL E C I M I E N T O D E A L I M E N T OS Y BE BI D A S RE G I S T RA D O E N S A N JOS É D E A N C ÓN . . . . 3 4

C U A D RO # 1 0 . F U N C I ON E S Y RE S P ON S A BI L I D A D E S D E L G OB I E RN O P A R RO Q U I A L D E S A N J OS É D E A N C ÓN . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3 4

C U A D RO # 1 1 : P OB L A C I ÓN P A Í S Y D E L C A N T ÓN S A N T A E L E N A P ORC E N T A JE D E L C A N T Ó N RE S P E C T O A L P A Í S . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3 9

CUADRO # 12: P OBL A C I ÓN , T A S A D E C RE C I M I E N T O, E X T E N S I Ó N Y D E N S I D A D . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3 9

F U E N T E : I N E C . RE S U L T A D OS D E L OS C E N S OS D E P OB L A C I Ó N D E 2 0 0 1 Y 2 0 1 0 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3 9

C U A D RO # 1 3 : P OB L A C I ÓN S E G Ú N S E X O E Í N D I C E D E M A S C U L I N I D A D . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4 0

C U A D RO # 1 4 : P OB L A C I ÓN S E G Ú N G RU P O S D E E D A D . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4 0

C U A D RO # 1 5 : N A C I D OS V I V O S Y D E F U N C I ON E S C ON Y S I N A T E N C I ÓN O C E RT I F I C A C I ÓN M É D I C A . . . . . 4 1

C U A D RO # 1 6 : T A S A D E M OR T A L I D A D I N F A N T I L S A N JOS É D E A N C Ó N . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4 2

C U A D RO # 1 7 : D E S N U T RI C I Ó N C R ÓN I C A E N N I Ñ OS Y N I Ñ A S M E N O RE S D E 5 A Ñ OS D E E D A D . . . . . . . . . . . . . . 4 2

C U A D RO # 1 8 : P OB L A C I ÓN D E 5 A Ñ OS Y M Á S D E E D A D . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4 3

Q U E A S I S T E A U N E S T A BL E C I M I E N T O D E I N S T RU C C I Ó N F O RM A L . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4 3

C U A D RO # 1 9 : P OB L A C I ÓN Q U E A S I S T E A U N E S T A BL E C I M I E N T O D E I N S T R U C C I ÓN F O RM A L . . . . . . . . . . . . . 4 3

C U A D RO # 2 1 : T A S A D E A N A L F A BE T I S M O . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4 4

M A P A # 1 : U BI C A C I ÓN D E L A P A RROQ U I A A N C ÓN . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4 7

M A P A # 2 : U BI C A C I ÓN RE F E R E N C I A L D E L OS P O ZOS P E T RO L E ROS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4 8

F OT OG RA F Í A # 6 : T U BE RÍ A S Q U E I M P I D E N E L A C C E S O A U N A V I V I E N D A . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4 9

F OT OG RA F Í A # 5 : P O ZO P E T R OL E R O Y T U BE RÍ A D E C ON D U C C I ÓN F RE N T E A U N A V I V I E N D A . . . . . . . . . . . . . 4 9

F OT OG RA F Í A # 8 : T U BE RÍ A S D E C ON D U C C I Ó N D E C RU D O A T RA V É S D E S E C T ORE S U R BA N OS . . . . . . . . . . . . 5 0

F OT OG RA F Í A # 7 : P O ZO P E T R OL E R O Y BA L A N C Í N E N L A P A RT E P OS T E RI OR D E L C OL E G I O A N C ÓN . . . . . 5 0

F OT OG RA F Í A # 9 : S U E L O N O A P T O P A RA E D I F I C A C I ON E S E N V A R I OS S E C T O RE S D E A N C ÓN . . . . . . . . . . . . . . 5 1

M A P A #3 : T E N D E N C I A D E C RE C I M I E N T O D E A N C ÓN . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5 3

M A P A # 4 : M A P A D E L A P A RR OQ U I A . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5 4

F OT OG RA F Í A #1 0 : C A S A P A T RI M O N I A L D E A N C ÓN . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5 5

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F OT OG RA F Í A # 1 1 : C A S A P A T RI M O N I A L D E A N C ÓN . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5 5

F OT OG RA F Í A # 1 2 : V I V I E N D A S E N ZON A S D E D I F Í C I L A C C E S I B I L I D A D . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5 6

C U A D RO # 2 2 : T I P O D E V I V I E N D A S . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5 7

C U A D RO # 2 3 : M A T E RI A L D E L A S P A RE D E S E X T E R I O RE S D E L A S V I V I E N D A S . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5 7

C U A D RO 2 4 : E S T A D O D E L A P A RE D E S E X T E RI ORE S . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5 7

C U A D RO 2 5 : M A T E RI A L E S D E P I S O . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5 7

C U A D RO 2 6 : I N S T A L A C I O N E S Y / O D U C H A P A RA BA Ñ A RS E . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5 8

C U A D RO 2 7 : C E N T ROS E D U C A T I V OS D E L A P A RR OQ U I A A N C ÓN . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5 9

G RÁ F I C O # 7 : P ROC E D E N C I A P R I N C I P A L D E L A G U A RE C I B I D A E N L A S V I V I E N D A S . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6 0

G RÁ F I C O # 8 : T I P O D E S E RV I C I O H I G I É N I C O D E L A V I V I E N D A . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6 1

G RÁ F I C O # 9 : D E S E C H OS S ÓL I D OS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6 2

F OT OG RA F Í A # 1 3 : V Í A P R I N C I P A L D E A C C E S O A L A C I U D A D . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6 5

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CAPÍTULO 1

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1.1 INTRODUCCIÓN El Ecuador empezó su proceso de planificación amparado en el marco legal que a partir de la Constitución del 2008 fue impulsado y que es mandatorio. El Código Orgánico de Ordenamiento Territorial Autonomías y Descentralización – COOTAD y el Código de Planificación y Finanzas Públicas – CPFP, son la base legal para que los Gobiernos autónomos descentralizados formulen los planes de Desarrollo y Ordenamiento Territorial dentro de un proceso de planificación y participación para transformar la realidad física y contribuya con la distribución equitativa de los recurso y la riqueza, alcanzado el buen vivir. Dentro de este contexto el Gobierno Autónomo Descentralizado Parroquial de Ancón propone la ejecución de su Plan de Desarrollo y Ordenamiento Territorial - PDOT, el cual ha sido acompañado por la Fundación Santiago de Guayaquil de la Universidad Católica del mismo nombre, entidad que fue escogida por su experiencia y compromiso con la parroquia, y que conjuntamente con los funcionarios del GAD parroquial y la población organizada, formularon el presente documento que cumple en rigor con el marco regulatorio pero también los sueños, ideas y aspiraciones de los pobladores del GAD parroquial Ancón. El proceso de formulación del PDOT comprende las tres fases: previa (preparación), diagnóstico y propuesta. La metodología usada es estratégica-participativa, la cual permite cruzar lo sectorial con lo territorial, y conjugar el largo plazo con las acciones inmediatas y el trabajo de gabinete con las aspiraciones ciudadanas, mediante la permanente concertación tanto en la fase de diagnóstico como en la de propuesta. Es importante destacar que, la formulación del Plan a realizarse estará ligada a los objetivos y metas del Plan Nacional del Buen Vivir. La fase previa permitió que todos los actores del proceso, se organizaran y pudieran visualizar las tareas que tendrían que realizar para las fases de diagnóstico y propuesta, ésta culminó con la realización de la denominada Asamblea de Inicio, evento ciudadano en el cual se organizaron en mesas de trabajo por Sistemas y se definió el objetivo estratégico de desarrollo que orientará la ejecución del PDOT. Las mesas sectoriales constituidas fueron: Ambiental, Económica-Productiva, Socio-Cultural, Turismo, Asentamientos Humanos y Movilidad. El diagnóstico, empezó con una línea de base realizada con información secundaria proporcionada por el GAD Parroquial y la FSG, la cual fue punto de partida para el trabajo en las mesas sectoriales de concertación ciudadana. El levantamiento de información territorial construido con la ciudadanía, se realizó mediante talleres parroquiales, con una matriz diseñada por la FSG que permite vincular el ecosistema, su territorio y las necesidades de la población. En esta fase, se realizan la definición de las líneas estratégicas sectoriales las cuales guiarán la construcción de la propuesta. El diagnóstico incorpora las conclusiones a que se ha llegado luego del trabajo realizado, tanto por el equipo consultor particularmente como con las mesas de trabajo, así como también la identificación de problemas y potencialidades, las cuales eran abordadas en la fase de propuesta,

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con una reflexión estratégica de las condiciones actuales de la parroquia versus el reto de lograr el desarrollo sostenible. Es importante recalcar que se construyeron los mapas de diagnósticos, los cuales permitieron visualizar el estado actual del territorio y plasmar el llamado Modelo Territorial Actual, la evidencia de las condiciones ambientales del territorio de la parroquia, los usos de suelos, riesgos naturales y antrópicos, las condiciones sociales que afectan su desarrollo así como la infraestructura que posee, y las relaciones de los centros poblados y sus organizaciones. Se elaboraron entonces, los escenarios para establecer cuál sería el más adecuado para el desarrollo de la Parroquia; con ello, empezó la fase de propuesta en la cual se realizaron talleres para conjugar las planificaciones de los diferentes departamentos municipales con la información obtenida por el equipo consultor. Para la fase de propuesta, la FSG dictó un curso de proyectos para los líderes de las mesas de concertación, para que conjuntamente con el equipo técnico del GAD Parroquial, pudieran realizar la fase de programas y proyectos. Todo lo obtenido hasta el momento, se plasma en el escenario del desarrollo que es territorio de la parroquia, mediante una propuesta físico espacial que incorpora el adecuado manejo de sus recursos naturales, ubicación correcta y necesaria de su infraestructura, la necesidad de ampliación de las coberturas de servicios, movilidad, conectividad y energía. En rigor, la estructura del presente documento cumple con lo solicitado por la Guía Metodológica de la SENPLADES, publicada en el mes de mayo del presente año, pero también con el proceso metodológico que para el efecto ha desarrollado la FSG, en el cual la participación ciudadana es lo más importante.

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1.2 ANTECEDENTES1

La Parroquia Ancón inicia su poblamiento a partir del año de 1850, con familias provenientes de Engabao, Julio Moreno y Chipipe. Los pobladores se reunieron para ponerle nombre al caserío y lo denominaron Ancón. Los primeros registros de concesiones mineras en el sector, datan de 1878, cuando se le concede al ciudadano colombiano Manuel Guillermo Mier los derechos exclusivos para la explotación de sustancias bituminosas de los pozos de la Península por 20 años a nombre de la empresa G. Mier y Cia. Otros registros históricos indican que a partir de 1882, año en que la empresa "THE CENTRAL AND SOUTH AMERICAN CABLE COMPANY" realizó el tendido del cable submarino, fue muy común apreciar en esta zona la presencia de ciudadanos ingleses. Las primeras compañías inglesas que iniciaron trabajos de perforación en esta zona fueron la "ECUADOR OILFIELDS LTD." y la "ECUADOR DRILLING COMPANY LTD.". Posteriormente en el año 1910, en Londres la "ECUADOR DRILLING COMPANY" creó la "THE ANCON OIL COMPANY" y "ECUADOR LIMITED (TAOCL)". Ya al final de primera década del siglo 20, Ancón se constituye en un campamento minero con tiendas de campaña de caña y lona que usaron los primeros geólogos que desembarcaron en la bahía de Ancón. Años después, con el establecimiento de la compañía petrolera Anglo EcuadorianOilfieldsLimited, arribaron a la zona de Ancón técnicos, funcionarios y obreros de diferentes partes del mundo: ingleses, franceses, escoceses, galeses, polacos, alemanes, italianos, suizos, Jamaiquinos, Trinidad, Barbados, norteamericanos, canadienses, australianos y los enganchados de todas las latitudes del país.

Para albergar a todos estos obreros se construyeron barrios, casas y canchones de construcción mixta (madera, caña y cemento); se crearon 12 barrios y diferentes secciones en la periferia y las estructuras metálicas de los edificios industriales que siguen el estilo de construcción

1 Tomado de varias fuentes: www.proyectoancon.espol.edu.ec; http://www.eluniverso.com;

http://www.elciudadano.gov.ec; http://www.gadpancon.gob.ec; http://www.viajandox.com.

FOTOGRAFÍA # 1: CAMPAMENTO ANCÓN (FOTO ENTRE 1910 Y 1920)

Elaboración: Fundación Santiago de Guayaquil, 2011.

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arquitectónica de las casas coloniales inglesas. También se construyeron varios edificios de uso público, entre los que se destaca un hospital. Ya para el año 1923 el campamento es una ciudad que posee todos los servicios básicos siendo en esa época el lugar con la mejor infraestructura del país. El servicio de agua desalinizada, el gas doméstico, y el agua salada (para los servicios higiénicos) llegaban por cañería. La luz era de 220 voltios, siendo Ancón la primera población del Ecuador que utilizó este tipo de corriente. Del mismo modo, fue la primera población que recibió el gas por cañería. La comunidad polaca de la población, identificada con la religión católica, le puso al poblado el nombre eclesiástico de “San José”, a raíz de lo cual se celebra en ese día las fiestas patronales. En 1972, la dictadura del general Guillermo Rodríguez Lara revirtió los campos petroleros al Estado ecuatoriano. La Anglo se retiró definitivamente cuatro años más tarde, en medio de acusaciones de supuestos fraudes tributarios en importaciones de crudo desde Aruba y Venezuela.A partir de 1976, el campamento quedó en manos de la Corporación Estatal Petrolera Ecuatoriana (CEPE) que se había creado cinco años antes. Con la partida de los ingleses, “la gente local fue despedida y se desmanteló toda la infraestructura social heredada de los europeos”. Así, las escuelas, el colegio y el hospital pasaron al control de los ministerios respectivos lo cual afectó la calidad de su servicio.Mientras la nostalgia crecía, CEPE no realizaba inversiones en el campo petrolero porque consideraba que su prioridad estaba en Lago Agrio, donde se había descubierto petróleo en 1967. Cuando la Anglo dejó Ancón, la producción llegaba a 2.000 barriles de crudo diarios. Con CEPE bajó a 750. Durante los años 1950 - 1960 la población de Ancón aumentó considerablemente, las plazas de trabajo que se abrieron se derivaron principalmente de la refinería y el movimiento portuario. La Parroquialización de la población tuvo lugar el 15 de noviembre del 2002 durante la presidencia del Dr. Gustavo Noboa, quien al firmar el acuerdo número 350 convirtió a Ancón en la sexta parroquia rural del cantón Santa Elena. Actualmente Ancón recrea la atmósfera de un típico pueblo inglés en gran parte de su área urbana, constituyéndose sus viviendas en el único testimonio de una época que marcó desde 1911 el verdadero inicio de la explotación hidrocarburífera en el Ecuador. Esta parroquia posee bienes de patrimonio edificado industrial, arquitectónico, histórico e inmaterial. Entre los ejemplos que se pueden mencionar están las edificaciones de varios Clubes, como el Ancón Club, los conjuntos habitacionales de los Barrios Inglés y Obrero, así como es el lugar de nacimiento del mejor jugador ecuatoriano de todos los tiempos, Alberto Spencer Herrera. El 5 de noviembre del 2011, el Ministerio Coordinador de Patrimonio entregó a la comunidad la declaratoria de esta parroquia santaelenense como Patrimonio Cultural del Estado. Ancón, tiene el reto de unir por un lado la producción petrolera sustentable y por otro su patrimonio cultural para que sean base de su desarrollo sustentable y que todos sus habitantes tengan derecho al buen vivir.

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1.3 DIAGNÓSTICO POR SISTEMA 1.3.1 S I STE MA AMBIENTA L El Sistema ambiental corresponde al patrimonio natural que sostiene y condiciona las diversas actividades de la población. También puede denominarse sistema biofísico. CARACTERIZACIÓN BIOFÍSICA DE LA PARROQUIA ANCÓN

ECOSISTEMAS Se llama ecosistema a un espacio geográfico que ha sido delimitado de acuerdo a ciertas características biológicas, físicas y ecológicas del lugar. Nos referimos, por ejemplo a la cantidad de lluvia, la temperatura ambiental, la cantidad de luz solar, las especies de plantas y animales y plantas encontradas, la disponibilidad del agua, el tipo de suelo, entre otras características biofísicas, que tienen un comportamiento y características similares que hacen una diferencia sustancial de otros espacios o ecosistemas (Josse, 2001). Conforme al sistema de clasificación y los resultados del estudio de formaciones vegetales (Sierra, 1999), en la Parroquia Ancón se ha identificado 1 ecosistema terrestre y 1 de formación vegetal, que se presenta a continuación:

Bosque seco occidental (bsoc) Este ecosistema se caracteriza por la presencia de vegetación seca y espinosa, que se la encuentra desde los 50 hasta los 300 metros de altitud. También es característico de esta zona la presencia de cactus y leguminosas. La vegetación arbórea es dispersa y no llegan a formar unidades densas. Al contrario, la vegetación herbácea es densa, encontrando la presencia de helechos y pastos. Los bosques pueden llegar a medir hasta 20 metros de altura. La topografía puede ser muy irregular con fuertes pendientes. Ocupa la totalidad del territorio de la Parroquia Ancón (100 %). A nivel mundial los bosques secos se los considera importantes y prioritarios para la conservación, por cuanto es un ecosistema especializado, con una alta biodiversidad endémica. Forma parte de la Bio Región Tumbesina.

CUADRO # 1: ECOSISTEMAS TERRESTRES CONTINENTALES DELA PARROQUIA ANCÓN Y LAS RESPECTIVAS

FORMACIONES VEGETALES QUE LO CONFORMAN, A PARTIR DE LA CLASIFICACIÓN DE R. SIERRA ET AL (1999).

ECOSISTEMA FORMACION VEGETAL AREA %Bosque Seco

Occidental (Bsoc)

Matorral Seco de Tierras Bajas

de la Costa.100

TOTAL 100

Elaboración: Fundación Santiago de Guayaquil

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En Ancón son escasos los remanentes de vegetación natural en buen estado de conservación. Entre la vegetación existente encontramos el algarrobo, algodón de montaña, cactus, cascol, guasango, palo santo, muyuyo. En la comuna Prosperidad existen dos árboles de Samán que tienen más de 30 años de existencia. Existe afectación en los ecosistemas terrestres, principalmente especialmente por la deforestación, tala ilegal y retiro de la cubierta vegetal primaria, para fines de establecimiento de asentamientos humanos, y para actividades agrícolas. Existe también pérdida de Biodiversidad (Venados, Puerco espín, Guanta) por cacería Indiscriminada, contaminación por basura doméstica y por la actividad pesquera, contaminación por lubricantes y aceites, obstaculización/ dificultad de acceso a las playas, desbarrancos, erosión de los acantilados. En los remanentes de bosque seco, se identifican varias especies de aves como cucubes y palomas terreras, y otros animales como venados.

ECOSISTEMAS MARINOS Y COSTEROS La Parroquia Ancón tiene varios ecosistemas marinos y costeros; entre los más representativos se encuentran: playas, acantilados, bajos arenosos, arrecifes rocosos y zonas rocosas e intermareales. El ecosistema de las playas es muy dinámico y, a la vez, muy vulnerable al impacto humano por el sobre uso y la erosión, este ecosistema se lo encuentra al pié de los acantilados. Predominan los arrecifes y las zonas rocosas e intermareales, que son zonas donde se mezclan los sistemas fluviales y marinos y que por lo tanto ejemplifican la interdependencia mar- tierra. Estos ecosistemas se los encuentra a lo largo del perfil costero de Ancón. Cumplen una función indispensable en los ciclos de vida de peces, crustáceos y moluscos. Pese a su importancia ecológica, los arrecifes y las zonas rocosas e intermareales han sido muy poco estudiados. En el área marina, existen arrecifes rocosos en los que se han formado algunos parches de coral. BIODIVERSIDAD Flora Según Valverde (1998), existen varias evidencias sobre la domesticación de plantas en el Ecuador Precolombino, y estas son especialmente abundantes en la península de Santa Elena. Una de las especies más importantes en este periodo fue el maíz (Zea maíz) de cuyo uso y cultivo hay hallazgos en diferentes sitos y periodos prehispánicos de la península (Marcos, et. al 1976; Naranjo 1994; Pearsall 1978; Stother 1976 – 77; Zevallos &Holm 1960; Zevallos 1961). Esta y otras especies como el algodón (Gosypium barbadense), ají (Capsicumsp.), zapallo (Cucurbitasp.) fueron cultivadas como parte del sustento de pueblos indígenas en tiempos antiguos (op cit.). Posteriormente, en el período colonial se explotaron las maderas finas de las zonas boscosas que existieron en algunas partes de la región, para la construcción de navíos y durante la época republicana se continuó la deforestación para la instalación del ferrocarril y las actividades petroleras (Álvarez 2001).

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La agricultura ha decrecido notoriamente como consecuencia de largos períodos de sequía resultantes de la deforestación extensiva de la zona. El área de estudio constituye una zona muy seca con vegetación arbustiva y hierbas adaptadas a la escasez de agua. La vegetación está caracterizada por ser seca, achaparrada hasta seis metros de altura y espinosa, con notable presencia de cactus columnares. Familias bien representadas de este tipo de vegetación son: Capparidaceae, Euphorbiaceae, Boraginaceae y Convolvulaceae, y el orden Fabales.

Fauna REPTILE S Yturralde & Suárez (1998) mencionan la presencia de dos especies lagartijas en la zona: Microlophusoccipitalis (Tropiduridae) con una densidad de 170 ind/Ha y Ameivasp. (Teiidae) con 495 ind/Has. También está presente la iguana común (Iguana iguana). El mismo estudio señala que el evento El Niño, influyó en los patrones diarios de actividad de estas especies y en los sitios usados para regular su temperatura corporal. Aves La avifauna que habita en la vegetación conocida como Matorral Seco es baja en relación a los ambientes boscosos e indica que para el Matorral Seco de Tierras Bajas de la Costa (categoría aplicable a la Parroquia Ancón). Se han registrado 82 especies donde y que la avifauna de estos ambientes abiertos está formada principalmente por Passeriformes y dentro de estos los grupos más importantes son Tyrannidae y Emberizidae. Las familias Columbidae, Accipitridae y Falconidae también están bien representadas. La misma fuente señala que existen especies endémicas regionales, es decir, compartidas por Ecuador con alguno de nuestros países vecinos, entre las cuales se menciona a: Myrmiamicrura, Amaziliaamazilia, Caprimulgusanthonyi, Poospizahispaniolensis, Mimuslongicaudatus, Synallaxisstictothorax, Sakesphorusbernardi y Thryothorussuperciliaris. Adicionalmente, el 15% de las especies encontradas en el Matorral Seco de Tierras Bajas de la Costa son especialistas en este ecosistema y a pesar de esto es posible encontrarlas en ambientes disturbados como ocurre con: Burhinussuperciliaris, Muscigrallabrevicauda, Synallaxisstictothorax y Caprimulgusanthonyi (opcit; observación personal).

RECURSOS HIDRICOS La parroquia se encuentra en las Cuenca baja del Río Salado. La escorrentía se concentra en estrechas zonas de recarga. La salinización, por la evaporación, es una consecuencia inmediata en el agua subterránea. Por esta razón el contenido salino es mayor hacia aguas abajo, lo cual se refleja en la vegetación que es más tolerante a la salinidad en la parte inferior en la cuenca hidrográfica. Se consideran como región hidrogeológica al interior el área del tablazo y en el filo costero la región denominada área costera. El área de Tablazo es esencialmente arenosa, y los suelos son permeables. Sin embargo, la mayoría del Tablazo está en una zona de escasa precipitación. La recarga del acuífero ocurre primordialmente por infiltración en los cauces arenosos. Estos acuíferos son extremadamente limitados.

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En el territorio de la Comuna El Tambo, está parte de la Represa Velasco Ibarra, el afluente del estero Carnero, ubicadas al sur – oeste de Santa Elena. Entre los ríos principales, que atraviesan el territorio de la Comuna El Tambo son: Río El Tambo, Río La Tortuga, Río Salado, Río Santa Rosa. Estos son de tipo intermitente, se forman cuando llueve, beneficiando mucho a la agricultura y ganadería, en época seca permanecen sin agua, además existen quebradas, riachuelos y reservorios. Prosperidad cuenta con una albarrada ubicada en la parte central (actualmente contaminada), y los ríos El Tambo, estero El Mirador, río Las Vegas, río Santa Rosa, estero Montañita, el estero El Corral, el río Engabao, río La tortuga y el río Salado. Estos ríos son intermitentes y sin caudal superficial. Las dos épocas del año invierno y verano, determinan el ciclo, que en época seca permanecen sin agua y en época lluviosa se escurren. Conforme a estudios realizados por la ESPOL, entre las dos comunas El Tambo y Prosperidad existe un elevado potencial de aguas subterráneas, ubicado a 10 metros de profundidad. Entre los principales problemas ambientales se identifican: déficit hídrico, contaminación por: rebose de aguas sin tratamiento de lagunas de oxidación, (Barrio 9 de Octubre), aguas servidas sin tratamiento desalojadas al mar, aguas residuales hospitalarias (Acapulco), basura doméstica, residuos de pesca, material orgánico (aserrín, avícolas, desechos de ganadería), hidrocarburos (lodos en lechos secos), contaminación por estiércol de animales, pozos sépticos colapsados, basura arrojada al suelo. En el caso de la albarrada, por la sequía que se está sufriendo en los actuales momentos se ha convertido en el depósito de aguas servidas esto por la falta de alcantarillado y en un botadero de basura, tornándose en un foco infeccioso que afecta la salud de todos los habitantes.

EL SUELO Los suelos coluviales, de espesores decimétricos a decamétricos, muestran una matriz limo-arenosa que engloba cantos angulosos de grauvacas, areniscas y lutitas, de diámetros milimétricos a decimétricos, dispuestos caóticamente. En general los suelos son francos arcillosos, de color café oscuro de textura suave, lo que hace que estos suelos sean aptos para la agricultura. Pendientes Una gran parte [>70%] de la superficie de la Parroquia Ancón contiene terrenos ligeramente ondulados. Existen áreas con pendientes moderadas en ángulos superiores al 12% que se encuentran en las zonas de los acantilados. Aprovechamiento del suelo La comunidad de La Parroquia Ancón coincide en que el suelo del territorio es muy fértil, pero por el déficit hídrico el suelo no es utilizado para actividades agrícolas. En las Comunas de Tambo y Prosperidad se llevan a cabo actividades agrícolas y pecuarias, aunque con limitantes debido a la escasez de agua. La percepción ciudadana es de que el clima ha cambiado en los últimos años, se han reducido considerablemente las lluvias y por tanto la producción agrícola, por lo que la economía de la

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parroquia gira en torno a las actividades asociadas directa o indirectamente a la explotación petrolera. Con relación a la problemática ambiental de los suelos de la parroquia Ancón, a más de las fuentes de contaminación mencionadas en el recurso agua, se identificaron otras como destrucción y contaminación del suelo por: quema de basura, quema de vegetación para carbón, quema para siembra, excremento de animales, hidrocarburos, botadero de basura a cielo abierto. El botadero de basura queda en las afueras de la ciudad de Santa Elena, sin embargo en la cabecera parroquial existe un botadero clandestino ubicado atrás del Estadio Deportivo Knigth, pero se ha convertido en foco de contaminación, se ha gestionado para que se proceda al cierre definitivo de este botadero clandestino, ya que por la extensión de la población causa gran contaminación ambiental y deterioro en la salud de las personas que habitan cerca de él.

RECURSOS NATURALES NO RENOVABLES (SUBSUE LO) Las arcillas son los minerales más abundantes que existen a nivel superficial en el territorio de estudio. En la Comuna El Tambo existen canteras de cascajo, arena, piedras de variada clase y tamaño; que son empleadas especialmente para la construcción. En la Comuna Prosperidad se encuentra una cantera que por la lejanía y la falta de vías de acceso dificulta su explotación continua. Sin embargo, el principal recurso no renovable con que cuenta la parroquia, y por el cual se la conoce a la parroquia es el petróleo. En la Parroquia Ancón, en 78 km2 del territorio parroquial, se encuentran distribuidos 2882 pozos de petróleo, 1400 de los cuales se encuentran en producción. La investigación de la historiadora JennyyEstrada en el libro Ancón, publicado con el auspicio de la Escuela Politécnica del Litoral, en el cual menciona que el petróleo de la península de Santa Elena se lo conocía desde antes de la llegada de los españoles a estas costas. Los nativos lo llamaban copey o copé, luego llegó gente que explotó primitivamente esas minas y la producción se exportaba al Perú, para la fabricación de brea. En 1911, se perfora el primer pozo petrolero, denominado Ancón 1, con resultados positivos; desde esa fecha se inicia la explotación de petróleo en el Ecuador. En el 2002 empezó a operar PACIFPETROL los pozos de Ancón con una producción de 1 100 barriles diarios y hasta julio pasado se ubicó en 1 550 barriles. La operadora PACIFPETROL empezó a investigar si existen reservas de gas en otras zonas y en alta mar.

RIESGO Y SEGURIDAD Amenazas de origen natural La Parroquia Ancón se encuentra situada en una zona de alta complejidad tectónica, en donde las placas de Nazca y Sudamérica se encuentran generando una alta actividad sísmica. Adicionalmente, se encuentra en la Zona de Convergencia Intertropical que produce amenazas de origen hidrometeorológicas (inundaciones, sequías, tormentas, efectos del fenómeno de El Niño,

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etc.) y, por sus condiciones geomorfológicas soporta procesos como deslizamientos, flujos de lodos y erosión que tienen impactos negativos en la comunidad. Se identifican problemas como inundaciones (inviernos fuertes), deslaves, derrumbes, zonas de seguridad en sitios inadecuados, dificultad para la evacuación de población en caso de emergencia. En la Comuna El Tambo, en épocas de lluvias fuertes el rio Salado que viene desde San Vicente en la parte norte y la Tortuga parte sur, se vuelven caudalosos y correntosos, causando daños e inundaciones, quedando aislados del cantón Santa Elena y Ancón. Fenómenos geológicos Según el Instituto Geofísico de la Escuela Politécnica Nacional (IG-EPN)1, organismo encargado del monitoreo sísmico y volcánico del país, y basado en los estudios de sismicidad instrumental y geotectónicos realizados, se ha podido determinar la presencia de cinco sistemas tectónicos en el país, los cuales constituyen las principales fuentes generadoras de sismos. Uno de ellos está asociado directamente con la provincia de Santa Elena, esta es la Zona de subducción de la placa Nazca bajo el continente sudamericano. Se inicia frente a las costas ecuatorianas y continúa al Este bajo el territorio continental. Puede generar sismos superficiales si el epicentro está cerca de la costa o sismos profundos bajo la parte continental, llegando a tener profundidades de hasta 200 km, en la zona oriental del Ecuador. En el mapa de riesgos y amenazas naturales, la mayor parte de la Parroquia Ancón, se encuentra en la zona crítica de sismicidad. Fenómenos hidrometeorológicos La Parroquia Ancón está ubicada dentro del cinturón de bajas presiones atmosféricas donde se sitúa la Zona de convergencia intertropical (ZCIT), que es un cinturón de baja presión que ciñe el globo terrestre en la región ecuatorial. Está formado, como su nombre indica, por la convergencia de aire cálido y húmedo de latitudes por encima y por debajo del ecuador. A esta región también se la conoce como el Frente Intertropical o la Zona de Convergencia Ecuatorial. Por esta razón, ciertas áreas del Ecuador, entre ellas la Parroquia Ancón, reciben la influencia alternativa de masas de aire con diferentes características de temperatura y humedad: Masas tropicales continentales, se caracterizan por bajas temperaturas y un contenido menor de humedad, su lugar de origen son las planicies del Litoral y del Oriente. La temperatura oscila entre 12 y 24° C y la humedad está entre el 70 y 80%. Los fenómenos hidrometeorológicos que se producen normalmente en el Ecuador y afectan a la Parroquia Ancón son las inundaciones, deslizamientos, sequías, asociados también a problemas de déficit en la infraestructura. Los deslizamientos se presentan esporádicamente, sin embargo el territorio de la parroquia consta en el mapa de riesgos como de alta vulnerabilidad. Fenómenos socio-naturales Se denominan fenómenos socio-naturales aquellos que tienen un origen social y natural. En el caso de los deslizamientos por ejemplo, es conocido que algunos de ellos son el producto combinado de la actividad humana en zonas de fuertes pendientes y de la acción de la naturaleza (como fuertes lluvias). De la misma manera, podemos citar el caso de las inundaciones repentinas (o flash floods en inglés), Producto de una deforestación indiscriminada en zonas con fuertes pendientes, que

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conjugadas con fuertes precipitaciones producen una importante escorrentía que dará origen a las inundaciones en las partes bajas de las cuencas afectadas. Contaminación por hidrocarburos La Parroquia Ancón, al ser cuna de la explotación petrolera, y situado en el campo petrolero, es una zona de Alto Riesgo. Se evidencian problemas de contaminación del suelo y cursos de agua por hidrocarburos, y se observa además el crecimiento y expansión de los centros poblados, que están próximos a los pozos. Adicionalmente los pozos emiten gases que contaminan el aire diferentes sectores donde se encuentran. Esto, según la comunidad consultada, ha provocado problemas respiratorios crónicos (asma, rinitis), y se han reportado casos de cáncer asociados a la exposición prolongada a estos contaminantes. Los impactos del proceso petrolero se producen entre otros por la inevitabilidad de generarlos, dado que son inherentes a la actividad petrolera; contingencia o causas de fuerza mayor; factores humanos: impericia, negligencia, etc. Los impactos se dan en todas las fases del proceso como son exploración, perforación, producción, almacenamiento, transporte, procesamiento y distribución de derivados. Cada una de estas fases lleva implícita una serie de pasos y relación directa con la naturaleza y el ser humano, todas de alto riego. Los daños causados por las explotaciones petroleras en la naturaleza se dan en el aire, en los recursos hídricos, en la flora, fauna y efectos geosféricos. Contaminación del ambiente por ruido Este es un factor que contribuye a alejar muchas especies de animales. Existe preocupación por la posibilidad de que los ruidos emitidos por las actividades petroleras causen interferencia en los sistemas de comunicación animal, como sucede cuando los animales se encuentran en período de celo. Alteraciones geosféricas El procedimiento de prospección geológica incluye perforar, hoyos de poca profundidad cada cierto intervalo, estos hoyos cuando no son adecuadamente cubiertos provocan cambios debidos a la erosión. Contaminación en el Suelo La más importante presión sobre el suelo es la pérdida de nutrientes del mismo, ligada a las acciones de deforestación. El uso urbano de los suelos interfiere con los procesos naturales de recirculación de nutrientes, mantenimiento de la capa orgánica del suelo, filtración, retención del agua y alimentación de acuíferos. También producen un cambio en la topografía y en los drenajes de los suelos.

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1.3.2 S I STE MA EC ONÓMIC O

La Parroquia rural San José de Ancón del cantón Santa Elena, es la parroquia más joven de la provincia de Santa Elena, fue creada en Febrero del 2003, tiene una extensión 78 Km2, con una población según el censo del INEC 2010 de6.877 habitantes. El análisis desde el sistema socio productivo de la parroquia, parte del reconocimiento de sus particularidades, las que están marcadas por la condición originaria de “campamento petrolero” del asentamiento, nos referimos a la explotación petrolera que en la parroquia data desde 1911, el hecho marca y define su fisonomía en términos de tipo de ocupación, diseño urbano, modos de vida, etc., de tal forma que en lo que su momento fue un conjunto de covachas en las que dormían los ingenieros y geólogos llegados de Europa y los nativos que aportaron con la mano de obra pasó a ser “ciudad modelo “ con casas pintadas de verde y blanco, calles asfaltadas, dotada de un sistema de abastecimiento de gas por tubería, con una desalinizadora de agua, un comisariato surtido con alimentos subsidiados y un pequeño centro comercial con variedad de artículos importados desde Inglaterra. Los hijos de los obreros estudiaban en dos escuelas y un colegio técnico, atendían su salud en un hospital con médicos y enfermeras inglesas2

. Tal oasis, hizo crisis con la salida de la petrolera (Anglo EcuadorianOilfieldsLimited), en 1972, la dictadura de aquel entonces revirtió los campos al Estado ecuatoriano. La Anglo se retiró cuatro años más tarde en medio de acusaciones de supuestos fraudes tributarios, a partir de 1976, el

2Según un estudio del analista Luis Alberto Arauz, durante su estadía en el país los ingleses fueron concesionarios de 80

mil hectáreas en la península de Santa Elena, donde perforaron unos 3.000 pozos. Revista Vistazo

FOTOGRAFÍA # 2. PRIMER POZO PETROLERO DE ANCÓN

Elaboración: Fundación Santiago de Guayaquil, 2011.

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campamento quedó en manos de la Corporación Estatal Petrolera Ecuatoriana (CEPE), con ella llegó la burocracia petrolera: un sector de la mano de obra local fue despedida, se contrató mano de obra externa, se desmanteló toda la infraestructura social heredada de los europeos; las escuelas, el colegio y el hospital pasaron a los ministerios respectivos. Mientras la nostalgia crecía, CEPE no realizaba inversiones en el campo petrolero, (la prioridad estaba en el naciente campo petrolero de Lago Agrio). Cuando Anglo dejó Ancón, la producción llegaba a 2.000 barriles de crudo diarios, con CEPE bajó a 750; dado los bajos niveles de rentabilidad la estatal Petroproducción entregó en 1996 a través de un contrato de prestación de servicios específicos hasta el 2017 los campos petroleros a la Escuela Superior Politécnica del Litoral (ESPOL)3. Esta, a su vez, subcontrató a la argentina CGC (que se retiró en 2002) y finalmente Pacifpetrol. En la actualidad, por decisión a nivel presidencial, quedó insubsistente el contrato con la ESPOL, se han revertido los campos petroleros a manos del estado, se mantiene Pacifpetrol pero bajo nuevas condiciones contractuales4. En tal contexto, con problemas de contaminación del suelo y cursos de agua por derrame de hidrocarburos, se encuentran en el territorio de la parroquia distribuidos 2882 pozos de petróleo, 900 de los cuales se encuentran en producción, solo que ahora han transcurrido 100 años y han crecido y expandido los centros poblados estando en algunos casos muy próximos a los pozos de petróleo. En este contexto, el otrora enclave inglés –con todo lo que eso significa, en términos de herencia de imaginarios colectivos de una sociedad estratificada5-, recién en el 2003 las llamadas fuerzas vivas representadas en la Junta Cívica logran el reconocimiento como parroquia, dejando con ello definitivamente en el pasado, una imagen de supuesta bonanza que escondía inequidades y en algunos casos deterioro del capital social de la parroquia. ACERCA DE LA PEA La parroquia presenta variedad de actividades económicas, gran parte de su territorio producto de malas prácticas agrícolas y por la deforestación extensiva, ha sido degradado e intervenido, la actividad agrícola se desarrolla en pequeña escala en las comunas Prosperidad y El Tambo. A nivel del sector urbano, con usos de suelo de tipo residencial, identificamos actividades propias de todo asentamiento: pequeños negocios tipo bazares, tiendas, cybers, peluquerías, gabinetes de belleza, farmacias, panaderías, abacerías, sastrerías, etc. Veamos cómo se ocupa la población en edad económicamente activa. PEA.

3El contrato señalaba que Petroecuador debía recibir el 12,5 por ciento de las regalías del campo “Gustavo Galindo” y el

resto era para la ESPOL, que debía destinar un 30 por ciento de sus ingresos para “financiar programas educativos, culturales, científicos y de desarrollo social que tengan incidencia directa en Santa Elena”. 4 El Estado pagará a Pacifpetrol $ 58 por barril extraído, uno de los más altos renegociados con los marginales. Con el

anterior contrato el precio era de $ 71 por barril, en el campo petrolero “Gustavo Galindo” se extrae un promedio de 1.316 barriles diarios de crudo, de una calidad de 35,7° API, una de las más altas del país.

5El campamento recreaba la imagen del pueblo inglés, cada segmento social tenía sus propios espacios para vivir,

recrearse y morir: ingleses, jamaiquinos y nativos tenían sus respectivos barrios, clubes deportivos y cementerios.

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CUADRO #2: PEA POR RAMAS DE ACTIVIDAD

RAMA DE ACTIVIDAD (PRIMER NIVEL) CASOS %

AGRICULTURA, GANADERIA, SILVICULTURA Y PESCA 146 0,06312149

EXPLOTACION DE MINAS Y CANTERAS 177 0,07652399

INDUSTRIAS MANUFACTURERAS 369 0,15953307

SUMINISTRO DE ELECTRICIDAD, GAS, VAPOR Y AIRE ACONDICIONADO 21 0,00907912

DISTRIBUCION DE AGUA, ALCANTARILLADO Y GESTION DE DESHECHOS 5 0,00216169

CONSTRUCCION 234 0,10116732

COMERCIO AL POR MAYOR Y MENOR 292 0,12624297

TRANSPORTE Y ALMACENAMIENTO 124 0,05361003

ACTIVIDADES DE ALOJAMIENTO Y SERVICIO DE COMIDAS 47 0,02031993

INFORMACION Y COMUNICACION 17 0,00734976

ACTIVIDADES FINANCIERAS Y DE SEGUROS 14 0,00605275

ACTIVIDADES PROFESIONALES, CIENTIFICAS Y TECNICAS 7 0,00302637

ACTIVIDADES DE SERVICIOS ADMINISTRATIVOS Y DE APOYO 90 0,03891051

ADMINISTRACION PUBLICA Y DEFENSA 78 0,03372244

ENSEÑANZA 154 0,0665802

ACTIVIDADES DE LA ATENCION DE LA SALUD HUMANA 41 0,0177259

ARTES, ENTRETENIMIENTO Y RECREACION 11 0,00475573

OTRAS ACTIVIDADES DE SERVICIOS 49 0,02118461

ACTIVIDADES DE LOS HOGARES COMO EMPLEADORES 70 0,03026373

NO DECLARADO 200 0,08646779

TRABAJADOR NUEVO 167 0,07220061

TOTAL 2313 1

Fuente: Censo de Población y Vivienda INEC, 2010.

De acuerdo a la información censal, los más altos valores de la Población Económicamente Activa PEA, se sitúan en aquellas actividades vinculadas a la manufactura, comercio y la construcción, ocupando un cuarto lugar las relativas a explotación de minas y canteras y un sexto lugar las vinculadas a las actividades agrícolas. Sin duda, una lectura de conjunto de todo los datos de la PEA arroja más dudas que certezas, queda claro que la parroquia no se define como agrícola, que más bien predominan las actividades vinculadas a la artesanía y oficios (manufactura) y luego el pequeño comercio, que la actividad petrolera no absorbe al conjunto de la población, que siendo una parroquia marginalmente petrolera (por el peso a nivel nacional) la actividad petrolera no garantiza el pleno empleo de su población, más aún cuando una población flotante llega a ella en búsqueda de empleo.

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A efectos de una mayor claridad, revisemos el PEA desde las categorías de ocupación

El gráfico nos permite identificar el peso que tiene para la PEA las actividades en relación de dependencia tanto a nivel privado (38%) como a nivel estatal (17.2%), las actividades por cuenta propia ocupan el segundo lugar (17.6%), las actividades tipo jornalero, peón que están más asociadas a la agricultura están en un cuarto lugar (10%).

CUADRO # 3: PEA POR GRUPOS DE OCUPACIÓN

Grupo de ocupación (Primer nivel) Casos

Directores y gerentes 29

Profesionales científicos e intelectuales 168

Técnicos y profesionales del nivel medio 121

Personal de apoyo administrativo 123

Trabajadores de los servicios y vendedores 363

Agricultores y trabajadores calificados 94

Oficiales, operarios y artesanos 573

Operadores de instalaciones y maquinaria 241

Ocupaciones elementales 234

Ocupaciones militares 1

no declarado 199

Trabajador nuevo 167

Total 2313

Fuente: Censo de Población y Vivienda INEC, 2010.

GRÁFICO # 1. PRIMER POZO PETROLERO DE ANCÓN

Elaboración: Fundación Santiago de Guayaquil, 2011.

371

829 228

34

15

379

53 78

159

PEA POR CATEGORIA DE OCUPACION

Empleado/a u obrero/a del Estado Empleado/a u obrero/a privado Jornalero/a o peón

Patrono/a

Socio/a

Cuenta propia

Trabajador/a no remunerado

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CUADRO # 4.: ANÁLISIS SÍNTESIS DE LA PEA

Fuente: Censo de Población y Vivienda INEC, 2010.

CUADRO # 5: SÍNTESIS PEA, POR RAMA DE ACTIVIDAD Y CATEGORÍA DE OCUPACIÓN.

Fuente: Censo de Población y Vivienda INEC, 2010.

Tomando como referente el sistema de Clasificación Internacional Uniforme de Ocupaciones (CIUO), el cuadro identifica que las ocupaciones predominantes son aquellas relativas a oficiales, operarios y artesanos (24.7% ) así como de trabajadores en áreas de servicio y venta (15.7% ) en tercer lugar están las actividades de aquellos que operan instalaciones y maquinarias (10.5%) luego, en cuarto lugar aquellas que suponen ocupaciones elementales – relativos a muy bajos niveles de calificación- con (10.1% ) .

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En síntesis, vistos los cuadros de datos de la PEA en su conjunto, se estimaría que la fuerza de trabajo de la parroquia se encuentra en una suerte de transición, en términos de rama de actividad predominan las actividades de manufactura (léase para el caso actividades artesanales) comercio (vendedores, expendedores) y en calidad de operarios en la rama de la construcción, es decir una buena parte de ella (56%) se emplea en relación de dependencia (sector público y privado), no obstante, la baja capacidad de absorción del mercado laboral la conmina a otro tipo de actividades en donde las actividades por cuenta propia representan tan solo el 17.7%, siendo poco significativa la demanda de mano de obra en las actividades agrícolas; en rigor, a partir de la evidencia de la información estadística y del trabajo de campo, podemos señalar que si bien Ancón aún vive de la actividad petrolera,- buena parte de su población en edad de trabajar labora en la petrolera, de igual manera un significativo número de ex trabajadores, hoy jubilados viven y dinamizan la economía local con sus pensiones mensuales de jubilación- son básicamente las actividades artesanales las que dan empleabilidad a la mano de obra local, siendo hasta ahora en términos de porcentaje poco significativo los microemprendimientos.

ECONOMÍA POPULAR Y SOLIDARIA La parroquia, tal como lo vimos en el análisis de la PEA cuenta con un segmento de población que se ha “auto empleado”, es decir personas que ante la incapacidad del mercado laboral de absolverlos como mano de obra y por ende de poder reproducir su propia fuerza de trabajo, se ven forzados a generar estrategias de supervivencia, a crear su propio trabajo, de tal forma que estos emprendedores o informales (dependiendo del enfoque) tienen una visibilidad más o menos significativa. Como en una primera lectura parecería que el sector de Economía Popular y Solidaria se reduce a las 379 categorías de ocupación declaradas como “cuenta propia”, precisemos algunos elementos conceptuales. Definiendo el concepto de Economía Popular y Solidaria Definamos qué entendemos por Economía Popular y Solidaria, en principio ésta se erige desde la organización colectiva, tal condición la define, es relativa a procesos colectivos, asociativos, en ella toman forma esa gran variedad de estrategias de supervivencia fruto del trabajo auto gestionado del “mundo popular”, es decir, toda esa población que no ha logrado insertarse “oficialmente” en el mercado. En este amplio abanico de opciones y actividades, condiciones objetivas, materiales han favorecido para que germine uno de los valores más grandes que tenemos como seres humanos: la solidaridad. Este valor, que es intrínseco, connatural, al ser humano, organiza la racionalidad de muchas formas económicas. Así, la economía popular contiene importantes elementos de solidaridad, surgidas muchas de ellas, de interrelaciones culturales ancestrales que se mantienen aún latentes en nuestra memoria: la minga por ejemplo, pero, además, esta solidaridad, ha surgido fundamentalmente de la carencia extrema de recursos. La pobreza o la urgencia cotidiana, diaria, de asegurar la subsistencia ha llevado a reconocer la importancia de compartir lo poco que se tiene, de formar comunidades o grupos que permitan, juntos, conseguir y asegurar los medios para continuar la vida. Desde tal perspectiva nos explicamos la existencia de grupos de mujeres y hombres que han unido sus escasos recursos económicos para formar Grupos Solidarios de Crédito, Bancos Comunales, Cajas y pequeñas Cooperativas de Ahorro y Crédito, y acceder, así, a una de las más grandes limitaciones que se tiene en el área rural y/o urbano marginal: el acceso al financiamiento productivo. Será entonces ésta lógica de subsistencia, de organizarse para enfrentar mejor las necesidades de la reproducción, las que nos expliquen la formación de modalidades de “comprando juntos”,

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GRÁFICO # 2: SISTEMA ECONÓMICO SOCIAL Y SOLIDARIO

Fuente: Resumen ejecutivo de la revolución en la Economía, IEPS, 2010.

“comercializando como hermanos”, o a un nivel más elevado, comunidades organizadas que cansadas de ver pasar turistas por sus territorios ancestrales, se reorganizan, capacitan y profesionalizan para ellos mismos, traer a los turistas, guiarlos, alimentarlos, ofrecerles hospedaje y hospitalidad, compartiendo su cultura, tradiciones y costumbres, no como atractivos, sino como forma de ver y entender la vida. A estas formas “alternativas” de producir, distribuir, consumir; todas ellas de base grupal, con un fuerte componente de responsabilidad, cooperación, trabajo compartido y, por supuesto, de solidaridad, se les reconoce como actores de la economía popular y solidaria y al conjunto de ellas, a sus principios y características, se le distingue como economía popular y solidaria. La Ley de Economía Popular y solidaria, (EPS) recientemente aprobada en nuestro país por la asamblea nacional define al sector como sigue: “Art. 1. Se entiende por economía popular y solidaria, al conjunto de formas y prácticas económicas, individuales o colectivas, auto gestionadas por sus propietarios que, en el caso de las colectivas, tienen, simultáneamente, la calidad de trabajadores, proveedores, consumidores o usuarios de las mismas, privilegiando al ser humano, como sujeto y fin de su actividad, orientada al buen vivir, en armonía con la naturaleza, por sobre el lucro y la acumulación de capital.” La definición es válida a efectos de tener claridad conceptual para el análisis del sector, pues como dice Coraggio6 “es usual utilizar la denominación de Economía Solidaria para la promoción de actividades económicas asociativas auto gestionadas por los propios trabajadores a fin de integrarse al sistema económico que los excluyó”.

6La economía popular solidaria en el Ecuador. José Luis Coraggio.

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El gráfico del Sistema, nos permite tener un mapa conceptual mucho más amplio, da cuenta de cómo desde el sector público y sector empresarial (acciones de responsabilidad social) se puede contribuir e integrarse al Sistema Social y Solidario. Operacionalizando el concepto Por lo señalado, la EPS es construida especialmente a través de las relaciones de cooperación, las iniciativas surgen a partir de lo local y de lo micro-económico (lo que es impuesto por la propia urgencia de los problemas para sobrevivir), surge a partir de iniciativas de base comunitaria en general construidas por organizaciones vinculadas a los sectores populares, de allí a que uno de sus principales desafíos es el de salir del localismo de las pequeñas soluciones aisladas e insertarse y competir en el mercado. Más allá de especulaciones y reflexiones de orden teórico vemos que en el mundo real, léase el mercado, la pequeña empresa comunitaria, la agricultura familiar, las cooperativas y empresas autogestionarias, paulatinamente superan los desafíos del mercado y viabilizan su competitividad en el mismo, constituyéndose como una alternativa desde el interior de las relaciones mercantiles, vemos en definitiva que la pequeña propiedad construye sus propias alternativas comunitarias de provisión material de su existencia a través de relaciones de solidaridad. Cabe y es necesaria una necesaria diferenciación, marcar distancia de los enfoques conceptuales y por sobre todo prácticos, que nos hablan de la economía formal e informal, tal división es artificial, son dos caras de una misma economía, el sector “informal” tiene la particularidad de camuflar bajo la forma de ganancia el propio salario del trabajador, de modo que lo que aparentemente se gana, no es más que su propio salario, de tal forma que la “ventaja comparativa” del autoempleo es que opera a bajos costos, pues no se reconoce el salario del auto-empleado y el de su familia, ésta ventaja nos permite explicar por qué de lo que se produce en la economía, se produce, vende y se comercializa en la economía informal.7 No podemos confundir la informalidad con la Economía Popular y Solidaria, la primera no es más que una mera "sombra" de la economía de mercado, con el conjunto de personas que se dedican a actividades económicas sin la presencia, muchas veces, de relaciones salariales, y que dependen de la continua realización de su propio fondo de trabajo para su reproducción. Estas últimas, las EPS, son actividades (formales e informales) comunitariamente insertas (o sea, en ellas tienen un gran peso los lazos culturales y las relaciones de parentesco, de vecindad y afectivas) que muchas veces son realizadas por grupos de mujeres (existe un fuerte componente de género en la EPS), no motivada necesariamente por la idea de maximización del lucro (lo que no significa que este no esté presente), no totalmente sujetas al mercado (pero interactúan con el mismo) y a controles burocráticos, por medio de los cuales las personas satisfacen sus necesidades cotidianas de forma autosustentable (sin depender necesariamente de redes de filantropía). En definitiva, de acuerdo a la definición hecha por la ley de EPS, en un primer momento, podríamos decir que ésta cubre un amplio abanico de actividades y sectores, de tal forma que para el caso de la economía local, encontramos prácticas de autoempleo individual o colectivo en sectores como la agricultura y ganadería de las comunidades; en las actividades artesanales y en los pequeños talleres de poblados y comunas; en el comercio de los artesanos, en el turismo comunitario, en los vendedores de víveres, ropa y artículos varios en plazas, calles etc.; no obstante hay un segundo elemento a considerar y este es el relativo al “buen vivir”, condición que da cuenta de una suerte

7Muy puntual, en el caso de La Libertad, mucho de los establecimientos comerciales sacan buena parte de sus productos

fuera del local, de tal manera que parte de su mercadería se expende en las calles en mano de informales o recorren las

comunas de la parroquia “impulsadores” de empresas ampliamente conocidas.

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de malla de relaciones de cooperación de los trabajos humanos entre sí y con la naturaleza y cuyo sentido es la reproducción y desarrollo de la vida.8 Evolución del sector en la parroquia. Es usual encontrar atrás de una experiencia más o menos estructurada de EPS, a un organismo, una agencia de cooperación; muy puntualmente nos estamos refiriendo a la presencia de ONG´s, a las Fundaciones, las que para el caso de la provincia vienen haciendo visible su presencia desde la década del 80, particularmente en la parte norte, en lo hoy conocido como ruta de Spondylus9. Lo anterior si bien es cierto, para el caso de la parroquia San José de Ancón, no es absoluto, pues en el imaginario y percepción del resto de comunidades y de las instituciones, la parroquia ha sido considerada como “privilegiada” ya que “con los ingleses tuvo y quedó dotada de los servicios básicos”, de allí a que “tiene suministro de gas domiciliario, calles asfaltadas”, etc. Esa percepción falsa de la realidad de la parroquia, determinó que la acción de las ONG´s y muchas dependencias ignoren y relativicen sus problemas e inequidades. Desde tal perspectiva, nos explicamos que la parroquia sea receptora de programas de apoyo básicamente en sus dos comunas y muy marginalmente en la cabecera parroquial, como ejemplo de ello tenemos a la ONG´s. Plan Internacional que no está presente en la cabecera parroquial, sin duda, grados de responsabilidad de la falsa imagen proyectada la tienen algunos actores, en principio identificamos la existencia de un grave problema de gestión, pues la parroquia no ha sabido aprovechar un recurso a su favor: el compromiso de la empresa petrolera de compensar por los impactos ambientales. Como lo observamos en el gráfico del sistema social y solidario, éste se conforma desde acciones que no solo se derivan de la economía popular, las acciones de responsabilidad social de las empresas son uno de sus principales componentes, en tal sentido es penoso para la evolución del sector, de cara a enfrentar las inequidades y problemas de la parroquia, el informe del año 2010 de la empresa petrolera Pacifpetrol, que da cuenta de un enfoque asistencialista, que no promueve desarrollo, sino más bien dependencia del beneficiario (parroquia) respecto de su benefactor(empresa petrolera)10. De acuerdo al diagnóstico participativo, en la parroquia existen como unidades económicas populares una asociación de pequeños comerciantes que agrupa a unos 20 miembros , una cooperativa de transportes con 32 socios, otra asociación de transportistas con 12 miembros, las dos comunas El Tambo y Prosperidad, que en su conjunto tienen 4.228 has que no están parceladas, aproximadamente unos 80 talleres artesanales de ebanistería que confeccionan muebles en madera, aproximadamente unos 70 pequeños negocios organizados en dos

8Para mayor claridad al respecto citamos la entrevista a Ana Lilian Vega en “economía y empresas solidarias” “La empresa

capitalista entiende la naturaleza como recurso y costo, mientras que la empresa solidaria entiende la naturaleza como parte de la vida y como algo que hay que preservar. La empresa capitalista entiende a las personas como costos salariales, la empresa solidaria entiende a las personas como la parte fundamental de la empresa que debe ser valorizada”. 9Presencia que está estrechamente relacionada a la acción de grupos de iglesia en las comunas de San Pedro y Valdivia. el

rol de la cooperación, de las ONG’s, ha sido clave en el contexto de parroquias rurales, que al igual que el resto del “mundo rural”, han estado hasta hace poco, abandonada por la poca presencia del Estado. 10

Informe Anual RRCC-FAP. PDF. La reflexión es válida tanto para la actual empresa petrolera, como para las anteriores

empresas o concesionarias que no han tenido una pertinente política de buena vecindad, el enfoque de desarrollo permitiría superar comentarios como del actual ministro de energía que señala “nadie quiere ese campo porque tienen problemas comunitarios muy grandes, el pueblo de Ancón vive de ese contrato y es extremadamente complicado desde

el punto de vista social” El Universo 28-01-2011.

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asociaciones, etc. A nivel agropecuario (sorteando dificultades de restricción de agua y crédito) en las dos comunas tienen cultivos de ciclo corto, existiendo actividades de avicultura y crianza de ganado porcino; lugar especial (independientemente de sus bajos montos) es la existencia y operación de la modalidad de bancos comunitarios en los sectores barriales de la parroquia. Lo descrito, da cuenta de economías de subsistencia, que tienen en algunos casos como primera prioridad el auto-consumo, pero destacamos como principales potencialidades el hecho de no haber entregado en posesión las tierras a los comuneros11 y, la experiencia de los bancos comunitarios, dicha experiencia de garantía solidaria es sin duda una de las mejores escuelas de corresponsabilidad, de aprehender desde la práctica, que el mejor negocio para enfrentar la pobreza y la adversidad es la solidaridad entre los pares. La actividad de la ebanistería que se desarrolla en ambas comunas, enfrenta como competencia actividades similares que se desarrollan en Atahualpa, aquí al igual que allá, tienen el mismo problema: se trabaja con maderas que no se producen en la zona, los niveles de calificación de la mano de obra son bajos, se trabaja por destrezas asimiladas, el conocimiento brota de la experiencia, más aún no tiene aval del gremio que los representa a nivel de la provincia. No ajeno al sector de la Economía Popular y Solidaria, más bien, muy ligado a la evolución del mismo, la parroquia ha vivido un interesante proceso de revalorización del rol de la mujer, de reconocimiento a su actoría social y económica, en tal sentido, el rol de los organismos de cooperación, de las comunidades de base de las iglesias, ha sido fundamentales, citamos como ejemplo la Aso. Primero de Mayo y la Academia Artesanal con aproximadamente 80 profesionales egresadas. Sin duda el reto del desarrollo pasa por la incorporación activa de las mujeres como constructora del mismo. Visto el sector en su conjunto, éste tiene un lento desarrollo, la fuerza de la realidad, el duro lenguaje de los hechos, le ha enseñado a la parroquia que no puede depender del petróleo y de las “ayudas benefactoras” de las petroleras, de allí a que los “emprendimientos” la mentalidad “innovadora” “empresarial” no sean muy distintivos de su población, el reto es que se apropien de la visión compartida expresada en su PDOT.

ACTIVIDAD AGROALIMENTARIA En la Parroquia se realiza actividad agrícola de pequeña escala en las comunas Prosperidad y El Tambo, donde se siembran cultivos de tipo transitorio y en pequeña escala, más para consumo familiar, tales como hortalizas de consumo fresco y algunos frutales semipermanentes y permanentes entre los que se cuenta, maracuyá, badea, mango, cítricos y misceláneos de preferencia doméstica y de variedad amplia. El acceso al recurso agua para riego es limitado, algunos moradores conservan la costumbre de trabajar en las “chacras”, la lógica de trabajo en estos lugares comienza durante la estación de lluvias (Febrero a Abril) de cada año, sembrando múltiples productos que se los emplea para la alimentación de las familias de la comunidad. Una vez que el patrón de pluviometría cambia, se agotan los procesos productivos y quedan abandonadas hasta el año siguiente. La comunidad plantea rehabilitar las dos albarradas de Prosperidad para represar y aprovechar las aguas cuando se produzcan inviernos fuertes.

11

La organización comunal, por su propia naturaleza, es una expresión genuina de una forma de organización de la

economía popular y solidaria, cuando ésta fragmenta la propiedad comunal sobre la tierra en pequeñas posesiones para

los comuneros, afecta a la base material que los convoca: la tierra.

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La falta de agua para riego limita las posibilidades de cultivos agrícolas en escala comercial, por lo que más bien los pocos cultivos que se verifican son de economía de subsistencia de los miembros de la comunidad. Muchos de los comuneros riegan sus cultivos con agua de pozos que excavan con esfuerzo propio, pero en la mayoría de las veces, el agua que sale es de calidad inferior para la agricultura y más bien se promueve la salinización de los suelos e invalidación para procesos futuros de producción. Uno de los problemas identificados es el que en la zona deambulan pequeños hatos de bovinos y caprinos, los cuales depredan la flora nativa del lugar; la crianza de especies menores, es una de las modalidades de ahorro de los comuneros, aunque no son económicamente una fuente rentable de recursos, al igual que cerdos y aves de traspatio que son criadas en pequeñas cantidades y así mismo, algunas de ellas andan libres por toda el área. Hay la presencia de pequeñas granjas avícolas de menos de 2 000 aves y no alcanzan a convertirse en sitios de gran demanda de mano de obra emergente sobre todo para la juventud.

1.3.2.1 SUBSISTEMA TURÍSTICO La parroquia "San José de Ancón”, se encuentra en la zona de influencia de la denominada “Ruta del Spondylus”, corredor turístico de gran importancia y posicionamiento en el mercado nacional de turismo, que se constituye como un centro de distribución para efectuar distintas actividades, tanto recreativas, deportivas, culturales, educativas y otras, en la faja costera del Ecuador. Esta parroquia posee un interesante conjunto de elementos de índole histórico, que merece especial atención, y que se constituye en la base para el desarrollo de un destino de turismo especializado que permita la generación de actividades productivas que aporten al mejoramiento de la calidad de vida de sus visitantes. Según el inventario de Atractivos Turísticos del Ministerio de Turismo del Ecuador, la parroquia cuenta con un (1) atractivo turístico inventariado denominado “Área Residencial, Operativa y Administrativa de la Shell OilCompany”12, en la categoría Manifestaciones Culturales, del tipo Históricas y subtipo logias Conjuntos Parciales. A su vez, según el Expediente Técnico para la Declaratoria de Ancón Ciudad Patrimonial desarrollado por el Instituto Nacional de Patrimonio Cultural INPC en el año 2011, Ancón constituye un hito en la explotación petrolera en el Ecuador, al ser señalada como el lugar donde ocurrió la primera perforación efectuada con medios mecánicos e industriales, liderada por la Anglo OilCompany; los 100 años de explotación petrolera que se inicia en la parroquia de San José de Ancón (Fotografía 2), primero en Anconcito y luego en la actual cabecera parroquial de Ancón, marca para sus pobladores un hito fundamental, el pilar constitutivo de la memoria social y colectiva que les ha permitido consolidar su identidad, su historia, su sentido de pertenencia territorial13, que la llevaron a ser declarada Ciudad Patrimonial del Ecuador el 5 de noviembre del 2011. La utilización del petróleo en la península existió muchos años antes de la venida de los españoles, los antiguos moradores lo llamaban “copey”; y lo utilizaban como combustible para velas y lámparas así como para impermeabilizar sus balsas. Al visitar la Parroquia San José de Ancón se puede observar aún la estructura del asentamiento industrial original implantada en función de la exploración y explotación del petróleo, los barrios y casas que conformaron el campamento minero a inicios del siglo XX, el cual además estuvo dotado

12

Inventario de Atractivos Turísticos de Santa Elena, Ministerio de Turismo, 2008 13

Expediente Técnico para la Declaratoria del Asentamiento Urbano, Arquitectónico e Industrial de Ancón, como

Patrimonio Cultural del Estado, Instituto Nacional de Patrimonio Cultural, 2011

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FOTOGRAFÍA # 3: MURAL EN ANCÓN

de la infraestructura urbana como gas a tubería, agua dulce procesada a partir del agua marina, y otros adelantos de la época.

Ancón conserva la arquitectura, las tipologías arquitectónica de residencias, barracas, clubes, escuelas, instalaciones industriales, el cementerio inglés y los conjuntos de edificaciones que data de los inicios del campamento minero y que son de los años 1924 a 1940, más los aportes efectuados en años posteriores y conserva un paisaje urbano y natural único definido por el bosque seco, los acantilados y el perfil marino. Patrimonio Cultural de Ancón El Patrimonio Cultural es el conjunto de bienes que caracterizan la creatividad de un pueblo y que distinguen a las sociedades y grupos sociales unos de otros, dándoles su sentido de identidad. El Patrimonio Cultural en su conjunto abarca varias grandes categorías, entre las que se consideran el Patrimonio Cultural Material y el Patrimonio Cultural Inmaterial. El Patrimonio Cultural Material está compuesto por todos los bienes culturales que conforman la riqueza de nuestro país, y se clasifica en patrimonio material mueble y patrimonio material inmueble. El Patrimonio Cultural Mueble incluye todos los bienes culturales que pueden trasladarse de un lugar a otro, es decir, objetos como pinturas, cerámicas, orfebrería, mobiliario, esculturas, monedas, libros, documentos y textiles, entre otros. Dependiendo de la época en que fue creado, el patrimonio mueble como inmueble se divide en dos grandes categorías: patrimonio arqueológico, que son los bienes culturales provenientes de la época prehispánica; y patrimonio histórico, que son aquellos fechados a partir de la colonia.

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FOTOGRAFÍA # 4. CLUB ANCÓN

Según el Registro de Bienes Culturales del INPC, la Parroquia San José de Ancón posee 204 bienes registrados como culturales (Cuadro # 6): 153 referido a bienes inmuebles, 22 muebles, 14 arqueológicos, 6 inmateriales y 9 documental.

CUADRO # 6. REGISTRO DE BIENES CULTURALES DE SAN JOSÉ DE ANCÓN

FONDO REGISTROS

Inmuebles 153

Muebles 22

Arqueológico 14

Inmaterial 6

Documental 9

Fuente: Registro de Bienes Culturales de Santa Elena, Instituto Nacional de Patrimonio Cultural- 2011.

Ancón posee bienes muebles, referido a mobiliario de principios del siglo XX que por encontrarse en manos de propiedad privada han conservado su originalidad y uso, y que, aún conjugan con la cotidianidad; bienes industriales, que se han quedado suspendidos en el tiempo por la obsolescencia, producto del acelerado sistema de producción y automatización industrial y; bienes documentales, que por su uso diario y por generarse en un proceso industrial, la acidificación propia del papel han provocado acartonamientos y rasgaduras, a esto se suma, tintas inestables que han perdiendo su legibilidad. En los bienes muebles, sobresalen elementos como neplera, compresores, tornos paralelos con regleta copiadora, fresadora, rectificadora de válvula, taladro radial, y demás elementos relacionados al equipamiento industrial; así como documentos que conforman archivos que se encuentran en algunos sitios como el Club Andes, Club Unión y Club Nacional. El Patrimonio Cultural Inmueble se refiere a los bienes culturales que no pueden trasladarse y abarca tanto los sitios arqueológicos (huacas, cementerios, templos, cuevas, andenes) como las edificaciones coloniales y republicanas, etc. (Fotografía # 4), desde este punto de vista y según el expediente para la declaratoria, Ancón posee bienes inmuebles, edificaciones que por el paso del tiempo y frente a la necesidad del nuevo uso, han sido alteradas. Por otro lado el descuido, olvido, factores bióticos y abióticos han acelerado el deterioro de estos inmuebles, dando como resultado el 51% de las edificaciones, con un estado de conservación regular14.

14

Expediente Técnico para la Declaratoria del Asentamiento Urbano, Arquitectónico e Industrial de Ancón, como

Patrimonio Cultural del Estado, Instituto Nacional de Patrimonio Cultural, 2011

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GRÁFICO # 3: ÉPOCA DE CONSTRUCCIÓN DE LAS EDIFICACIONES DE ANCÓN

Fuente: Expediente Técnico para la Declaratoria del Asentamiento Urbano, Arquitectónico e Industrial de Ancón, como Patrimonio Cultural del Estado,Instituto Nacional de PatrimonioCultural, 2011

.

En los bienes inmuebles, sobresalen las edificaciones del Casino de Soltero, Local del Mercado Anglo, Iglesia San José, Junta Parroquial San José de Ancón, Cementerio Inglés, Club Unión, el Club Amazonas y ciertas viviendas. Se ha considerado que todas las edificaciones pertenecen al siglo XX, tiempo comprendido entre los años 1900 al 1999, y que en el análisis de periodicidad, el 1% de las edificaciones se construyeron durante el período I, es decir durante los años 1900 a 1925, el 98% durante el periodo II, de 1926 al 1950 y otro 1% en el periodo II, durante los años 1951 a 1975 (Gráfico # 3). Desde lo arqueológico, si bien la región que ocupa la provincia de Santa Elena ha tenido una amplia ocupación cultural que proviene de la Cultura Las Vegas, en Ancón apenas se ha podido visualizar un sitio doméstico Guangala al Noreste de la población15. Para el caso del Patrimonio Cultural Inmaterial, según la Convención para la salvaguardia de éste, el PCI - el patrimonio vivo - es el crisol de nuestra diversidad cultural y su conservación, una garantía de creatividad permanente. La convención afirma que el PCI se manifiesta, en particular, en los ámbitos siguientes:

Tradiciones y expresiones orales, incluido el idioma como vehículo del patrimonio cultural

inmaterial;

Artes del espectáculo (como la música tradicional, la danza y el teatro);

Usos sociales, rituales y actos festivos;

Conocimientos y usos relacionados con la naturaleza y el universo;

Técnicas artesanales tradicionales.

15

Expediente Técnico para la Declaratoria del Asentamiento Urbano, Arquitectónico e Industrial de Ancón, como

Patrimonio Cultural del Estado, Instituto Nacional de Patrimonio Cultural, 2011

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La Convención de 2003 define el PCI más concretamente como los usos, representaciones, expresiones, conocimientos y técnicas que las comunidades, los grupos y, en algunos casos, los individuos reconozcan como parte integrante de su patrimonio cultural. Según el registro de bienes, San José de Ancón, posee 6 elementos patrimoniales inmateriales (Cuadro # 7):

CUADRO # 7: PATRIMONIO INMATERIAL DE ANCÓN

Manifestación Ámbito Localidad

Elaboración de Tinas, Barrilitos y Maceteros en Madera de Guasangos

Técnicas Artesanales Tradicionales

La Prosperidad

Leyenda del TinTin y La Tin Tina Tradiciones y Expresiones Orales

Ancón

El espacio en torno a la Albarrada de la comuna de Prosperidad

Usos Sociales, Rituales y Actos Festivos

La Prosperidad

Fiestas Patronales de San Francisco de Asís

Usos Sociales, Rituales y Actos Festivos

La Prosperidad

El Sartén Mágico Artes del Espectáculo La Prosperidad

El Chancho Ensebado Artes del Espectáculo La Prosperidad

Fuente: Expediente Técnico para la Declaratoria del Asentamiento Urbano, Arquitectónico e Industrial de Ancón, como Patrimonio Cultural del Estado, Instituto Nacional de Patrimonio Cultural, 2011.

Ancón posee también un Patrimonio Subacuático registrado, ubicado en la línea costera hacia el noroeste de Ancón en la zona de Mar Bravo, referido al naufragio de la fragata Santa Leocadia. Los esfuerzos de los gobiernos autónomos descentralizados de la zona, deberán enfocarse en la preservación y puesta en valor de cada uno de estos bienes culturales.

Demanda Turística Según cifras del mercado internacional16, la industria turística ha movilizado hasta el 2008, 922 millones de llegadas a distintos destinos entre los que se destacan: Francia, Estados Unidos, España, China, Italia y Reino Unido; generando un total de 944 mil millones de dólares, con 110,1 mil millones para Estados Unidos, 61,6 mil millones para España, 55,6 mil millones para Francia, 45,7 mil millones para Italia y 40,8 mil millones para China. Para el 2009 y el 2010, las cifras reflejan una llegada de turistas internacionales a nivel mundial de 977 millones y 935 millones respectivamente, distribuidos en 468 millones y 409 millones para las economías avanzadas en el 2009 y 2010; y 494 millones y 442 millones para las economías emergentes en el 2009 y el 2010, con sus distintas subregiones de destino (Cuadro # 8).

16

Anuarios de Entradas y Salidas Internacionales - INEC 2004-2007, Dirección Nacional de Migración - 2008 - Clasificación

OMT

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CUADRO # 8. LLEGADAS DE TURISTAS INTERNACIONALES POR (SUB) REGIONES

MUNDO

2009 Año completo2010*

(millones)

877 935

Economías avanzadas 468 494 Economías emergentes 409 442

Por regiones de la OMT:

Europa 456,9 472,7 Europa del Norte 53,4 53,3 Europa Occidental 148,6 155,7 Europa Central/Oriental 89,9 94,0 Europa Meridional/Medit. 165,1 169,6

Asia y el Pacífico 181,0 203,8 Asia del Nordeste 98,1 111,6 Asia del Sudeste 62,1 69,6 Oceanía 10,9 11,6 Asia Meridional 9,9 11,0

Américas 140,5 150,4 América del Norte 92,1 98,7 El Caribe 19,5 20,2 América Central 7,6 7,9 América del Sur 21,3 23,6

África 45,8 48,8 África del Norte 17,6 18,7 África Subsahariana 28,2 30,2

Oriente Medio 52,7 59,7 Fuente: Boletín Estadístico del Ministerio de Turismo, Agosto, 2011

En el Ecuador, entre los principales mercados emisores registrados en el período Enero-Diciembre del 2010 según datos del Ministerio de Turismo17 se encuentran: Estados Unidos, Colombia y Perú, con una importante participación porcentual del 23,79%, 19,48% y 14,73% en su orden, y mercados tales como España, Alemania, Gran Bretaña y Francia que contribuyen con las llegadas al país, con valores relativos de: 5,64%, 2,39%, 2,14% y 1,94% respectivamente.

En el mismo período de referencia (Enero-Diciembre), las salidas de ecuatorianos al exterior presentan un incremento del 10,37% en comparación al año 2009, al pasar de 813.637 a 898.007, siendo los principales países receptores los siguientes: Estados Unidos, Perú y Colombia en el Continente Americano con una participación del 33,93%, 16,86% y 11,82% en su orden, en tanto que en el continente europeo, España e Italia entre otros, registran una participación del 11,06% y 2,82%. En el caso del mercado colombiano se evidencia un 27,35 % de crecimiento en el período Enero – Diciembre de 2010 con respecto al mismo período del año anterior, al pasar de 160.116 llegadas a 203.914.

17

Comportamiento del Turismo Boletín Diciembre, Ministerio de Turismo 2010

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En el mismo período de referencia, alrededor del 97% de movimientos (entradas-salidas) se efectúan a través de cuatro Jefaturas de Migración ubicadas en los aeropuertos de Quito y Guayaquil y en las fronteras terrestres de Rumichaca y Huaquillas, sin embargo es preciso señalar que en la entrada de extranjeros al Ecuador, el 70,96% lo hace vía aérea y el 25,86% vía terrestre, en tanto que en las salidas de ecuatorianos al exterior el 84,77% corresponde a vía aérea y un 12,47% a vía terrestre, según el registro de las jefaturas de migración arriba señaladas. Además en la actualidad, existen esfuerzos por parte del Gobierno Nacional y del Ministerio de Turismo, de incentivar la movilidad de los ecuatorianos dentro de la frontera, con el fin de incentivar un tipo de turismo interno, en donde según datos del Ministerio de Turismo, sobre el último feriado decretado del Día de Difuntos, se estima que más de un millón de turistas se desplazaron por todo el país, lo que generó una dinamización económica por sobre los 77 millones de dólares.

Con relación a los lugares preferidos para el desplazamiento en el turismo interno, según una encuesta efectuada por el Ministerio de Turismo en hogares en el 2008, se estima que el desplazamiento del turismo interno en el periodo de julio a septiembre del 2008, son: Salinas con 68222 desplazamiento, Atacames59350, Manta 58695, Guayaquil 55424, Quito 55424, Santo Domingo de los Tsachilas 36638, General Villamil Playas 31345, Ambato 30216, etc.

Este registro de desplazamientos, forman parte de la “demanda turística”, constituida por las personas, nacionales o extranjeras, que llegan al territorio a efectuar actividades que son consideradas generalmente como turísticas y que poseen además, un agregado de personalidades distintas e intereses con diferentes características demográficas, rango de gasto, intereses, motivaciones y experiencias. Para el caso de San José de Ancón, no se ha conocido un estudio que permita conocer la demanda turística actual o inclusive potencial, pero se puede tomar en consideración las cifras relacionadas al cantón y a la provincia de Santa Elena, como una referencia de mercado turístico potencial; en ese caso, lo más específico para su territorio que se puede revisar se refiere a un sondeo del departamento de Inteligencia de Mercados del Ministerio de Turismo efectuado a 4.265 personas en aeropuertos y fronteras durante el mes de julio del 2010, que nos permite conocer ciertos datos interesantes sobre el flujo turístico a la provincia y que de alguna forma puede tomarse como referencia para la parroquia. El estudio nos presenta datos sobre las motivaciones turísticas para visitar Santa Elena, pudiendo conocer que las principales motivaciones para el desplazamiento son (Gráfico # 4):

67,12% tuvo como motivación la diversión y recreación;

26,03% para visitar a familia y parientes;

2,74% para visitar a amigos;

2,74% por estudios entre los que destacan aprender español y;

1,37% por negocios.

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Dentro de la categoría Diversión y Recreación (Gráfico # 5) se contemplan las actividades de:

Sol y Playa con un 45,21%,

Turismo Cultural 13,70%,

Ecoturismo y Naturaleza 6,85% y

Turismo de Deportes y Aventura 1,37%.

Al referirse a la edad de los visitantes (Gráfico # 6) se obtuvieron los siguientes datos:

El 45,77% de las personas que visitaron la provincia tenían entre 18 a 34 años, siendo el 44,74% de las personas del género femenino y el 47,5% del género masculino;

El 41,03% entre 35 a 49 años, con el 36,84% del género femenino y el 45% del género masculino y;

El 12,83% de 50 años en adelante, con el 18,41% de género femenino y el 7,5% del género masculino.

GRÁFICO # 4: MOTIVACIONES TURÍSTICAS EN SANTA ELENA

Elaboración: Fundación Santiago de Guayaquil, 2011.

67%

26%

3% 3% 1% DIVERSIÓN/RECREACIÓN

VISITA A FAMILIA, PARIENTES

VISITA A AMIGOS

ESTUDIOS/APRENDER ESPAÑOL

NEGOCIOS

GRÁFICO # 5: CATEGORÍA DIVERSIÓN Y RECREACIÓN EN SANTA ELENA

Elaboración: Fundación Santiago de Guayaquil, 2011.

45%

14%

7% 1%

26%

3%

3%

1%

SOL Y PLAYA

TURISMO CULTURAL

ECOTURISMO Y NATURALEZA

TURISMO DE DEPORTES Y AVENTURA

VISITA A FAMILIA, PARIENTES

VISITA A AMIGOS

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Sobre el nivel de estudio se obtuvo que el 59,26% de los entrevistados tenían un nivel universitario; el 13,58% nivel secundario; el 12,35% había cursado carreras técnicas; el 7,41% a nivel de maestría; el 3,70% a nivel de PHD y otro 3,70% no lo especifica. Al referirse al estado civil se obtuvo que el 48,15% tenían por estado civil casado; el 40,74% soltero; el 4,94% unión libre; el 3,70% divorciado y el 2,4% viudo. Finalmente con relación a si adquirió algún artículo dentro del área visitada se obtuvo que el 54,17% adquirió alguna artesanía efectuada en madera; el 8,33% ropa en general; el 6,25% artículos de cuero; el 4,17% artesanías en arcilla o cerámica; el 2,08 adquirió un libro; café el 2,08%; chocolates o galleras el 2,08%; el 2,08% algún otro artículo y el 18,75% no adquirió ningún artículo. Cabe destacar que gran parte de estas cifras, hacen referencia a disfrute de atractivos relacionados a sol y playa, que no necesariamente tienen relación con los recursos turísticos de la parroquia San José de Ancón, por lo que más bien deberá considerarse que las personas que llegan a Santa Elena y que visitan lugares como Salinas, La Libertad, Ballenita, Ayangue, Manglaralto, Montañita, Olón o La Entrada, constituyen un mercado potencial de visitantes, al que se le puede ofrecer un “destino” o “producto turístico” diferenciado, que permita además diversificar la oferta de actividades en la zona, y que logre que Ancón se constituya como un centro de turismo cultural para la provincia. La Oferta Turística De la mano de la demanda turística real y potencial, se relaciona la oferta turística, la cual se refiere al conjunto de productos y servicios turísticos puestos a disposición del visitante, que le permiten disfrutar y consumir en el destino. En Ecuador, parte de esta oferta según la Ley de Turismo es considerada como “actividades turísticas”, en donde de acuerdo al catastro de prestadores de servicios turísticos proporcionado por la Dirección Provincial de Turismo de Santa Elena, la parroquia Ancón posee un (1) solo establecimiento registrado como establecimiento que presta un servicio turístico (Cuadro # 9).

GRÁFICO # 6: EDAD DE LOS VISITANTES A SANTA ELENA

Elaboración: Fundación Santiago de Guayaquil-2011

46%

41%

13% Entre 18 a 34 años

Entre 35 a 49 años

Entre 50 a 60 años en adelante

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Gobernabilidad Turística Dentro del nuevo esquema de ordenamiento territorial en el Ecuador, se han asignado nuevas responsabilidades en el ámbito turístico a los gobiernos parroquiales, pues según lo que indica el artículo 135 del Código Orgánico de Ordenamiento Territorial, Autonomía y Descentralización COOTAD, el turismo se refiere a una actividad productiva que puede sergestionada concurrentemente por todos los niveles de gobierno. El Ministerio de Turismo ha especificado una matriz de competencias sobre las atribuciones, funciones y responsabilidades de los gobiernos provinciales, municipios y juntas parroquiales, donde existen nueve atribuciones de las que se desprenden funciones y responsabilidades para cada uno de los niveles de Gobierno. Para el caso de la Parroquia San José de Ancón, se asignan siete políticas, de las que se desprenden las siguientes funciones y responsabilidades (Cuadro # 10):

CUADRO # 10. FUNCIONES Y RESPONSABILIDADES DEL GOBIERNO PARROQUIAL DE SAN JOSÉ DE ANCÓN

# ATRIBUCIONES FUNCIONES Y RESPONSABILIDADES MINTUR CONS. PROV.

MUNICIPIOS PARROQUIAS

1 PLANIFICACIÓN

Elaborar en forma participativa planes, programas y proyectos turísticos de carácter parroquial, en coordinación con los planes turísticos cantonales, provinciales y nacionales.

X

2 COORDINACIÓN

Coordinar con el sector público en forma vertical y con el sector privado y comunitario en forma horizontal la ejecución de programas, proyectos y otras actividades turísticas.

X X X

3

PROTECCIÓN AL CONSUMIDOR DE

SERVICIOS TURÍSTICOS

Establecer mecanismos de protección al turista

X X X X

Crear y operar Oficinas de información y Atención al turista i-tur, según lineamientos y normas técnicas del Ministerio de Turismo

X X

Canalizar denuncias de consumidores de servicios turísticos

X X X X

Velar por igual tratamiento al turista nacional y extranjero, sin discrimen de ningún tipo.

X X X X

Apoyar la prevención de la explotación sexual de menores en el turismo y remisión de la información del caso a las autoridades competentes

X X X X

4 SISTEMAS DE

INFORMACION TURISTICA

Coadyuvar con los municipios en la elaboración del Inventario de Atractivos Turísticos

X

CUADRO # 9: ESTABLECIMIENTO DE ALIMENTOS Y BEBIDAS REGISTRADO EN SAN JOSÉ DE ANCÓN

Nombre del Establecimiento Categoría Actividad Mesas Plazas Personal que labora

CAFÉ INGLES CUARTA CAFETERIA 4 16 1

Fuente: Inventario de Atractivos Turísticos del Ministerio de Turismo - 2008

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CUADRO # 10. FUNCIONES Y RESPONSABILIDADES DEL GOBIERNO PARROQUIAL DE SAN JOSÉ DE ANCÓN

# ATRIBUCIONES FUNCIONES Y RESPONSABILIDADES MINTUR CONS. PROV.

MUNICIPIOS PARROQUIAS

Generar y suministrar permanentemente información actualizada sobre eventos y actividades turísticas de su jurisdicción, para alimentar página Web de Ecuador que mantiene el Ministerio de Turismo

X X X

Señalización Turística en el ámbito de su jurisdicción, acorde con políticas, normas técnica y manual del Ministerio de Turismo

X X X

5 PROMOCION

TURISTICA

Desarrollar y ejecutar Planes de promoción turística en el ámbito de su jurisdicción enmarcados en el Plan Integral de Mercadeo Turístico del Ministerio de Turismo

X X X

Elaborar material informativo turístico en su jurisdicción, enmarcado en las directrices del Plan Nacional de Mercadeo del Ministerio de Turismo

X X X X

Apoyar la realización en ferias, muestras exposiciones, congresos y demás actividades promocionales de turismo a nivel nacional de acuerdo con el Plan Nacional de Mercadeo del Ministerio de Turismo

X X X X

Elaborar y difundir material promocional provincial y local enmarcado en las directrices nacionales de promoción turística

X X X

Hacer campañas de concienciación para mejorar la acogida a turista

X X X X

6 FOMENTO Y DESARROLLO DEL SECTOR TURISTICO

Apoyar la protección y supervisión del patrimonio histórico, cultural, ambiental y turístico de su jurisdicción.

X X X

7 CAPACITACION Y ASISTENCIA TECNICA

Promover la capacitación técnica y profesional de quienes ejercen legalmente la actividad turística

X X X X

Las atribuciones de generación de políticas y regulación, registro, licencia y control, quedan reservadas para los otros niveles de gobierno. Esta matriz de gobernabilidad nos permite conocer el camino sobre el cual la Junta Parroquial de San José de Ancón deberá esforzarse en materia turística; para lo cual también cabe una revisión del patrimonio turístico de la parroquia, sobre el que se generarán los planes, programas y proyectos de desarrollo. Ahora bien, según lo indicado sobre la gestión y conservación del Patrimonio en el COOTAD, en su Artículo 4, a los gobiernos autónomos y descentralizados les corresponde en su literal e) La protección y promoción de la diversidad cultural y el respeto a sus espacios de generación de intercambio; la recuperación, preservación y desarrollo de la memoria social y el patrimonio cultural.

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En su Artículo 54, indica: Literal e) Elaborar y ejecutar el plan cantonal de desarrollo, el ordenamiento territorial y las políticas públicas, en el ámbito de sus competencias y en su circunscripción territorial, de manera coordinada con la planificación nacional, regional, provincial y parroquial, y realizar en forma permanente el seguimiento y rendición de cuentas sobre el cumplimiento de las metas establecidas. Además expresa que el patrimonio en referencia será considerado con todas sus expresiones tangibles e intangibles. La preservación abarcará el conjunto de acciones que permitan su conservación, defensa y protección; el mantenimiento garantizara su sostenimiento integral en el tiempo; y la difusión procurará la propagación permanente en la sociedad de los valores que representa. Indica además que los gobiernos municipales y distritales podrán delegar a los gobiernos parroquiales rurales y a las comunidades, la preservación, mantenimiento y difusión de recursos patrimoniales existentes a las parroquias rurales y urbanas. Estas competencias asignadas a los GAD`S dejan entrever la importancia de planificar la preservación del patrimonio, dentro de la necesidad de proteger, conservar y mantener los recursos patrimoniales de la parroquia; en donde para la gestión de conservación del patrimonio es fundamental se considere la elaboración de un plan de preservación para poner en valor las acciones positivas y planificar soluciones para las falencias. En general estos planes, que son recomendados por las instituciones gubernamentales relacionadas al patrimonio, deben tomar en cuenta su coordinación con las políticas nacionales sobre el patrimonio y además tener una continuidad en el tiempo. También, el reciente expediente técnico declaratorio, incluye un análisis situacional del Gobierno Parroquial, que merece especial revisión en el proceso de planificación turística, al ser los gobiernos parroquiales los promotores del desarrollo turístico en su región:

Indica que la Junta Parroquial de San José de Ancón ha desarrollado diferentes talleres con la población, lo que ha permitido que estén medianamente informados del tema y participando en esta importante iniciativa. Estos procesos de participación son claves en la actividad turística, pues la población debe conocer la importancia del patrimonio que posee y debe aceptar además que existen personas foráneas a su localidad que podrán en su momento llegar, conocer y recorrer su comunidad, para lo cual se requiere que la comunidad “acepte” la actividad turística, en su mayor parte.

Existe un deseo de los integrantes de la Junta Parroquial de seguir con su programa de difusión e inclusión de la población en las decisiones que se deban tomar a partir de la declaratoria como Ancón Patrimonial. Desean intervenir directamente en la identificación, valoración, y en el rescate de sus bienes patrimoniales, de manera de disminuir la posibilidad de que se opongan a la declaratoria. Esto deberá además ampliarse para los procesos de planificación y desarrollo del turismo.

La Junta Parroquial de San José de Ancón está comprometida con la declaratoria y tiene claros los objetivos a conseguir, esto a pesar de que reconocen las limitaciones que tienen en cuanto a presupuesto y personal especializado para el manejo del tema. En este caso, están claras las funciones y responsabilidades de cada uno de los niveles de gobierno, y en el tema turístico, se requiere que éstos funcionen óptimamente.

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Ante el problema de la falta de vivienda para los nativos del cantón el GAD Parroquial gestionó ante el MIDUVI la construcción de un grupo de viviendas. Debido a que no hay control de uso de suelos ni un plan de ordenamiento territorial lo que ha provocado que personas inescrupulosas, que no viven en el cantón, sean adjudicatarios de las viviendas que el MIDUVI construyó y las usan como casas vacacionales y/o las alquilan. Los planes de vivienda o de extensión urbana deben respetar las ordenanzas vigentes o por crearse, las cuales respeten el escenario urbano arquitectónico y que no desafinen en estilo arquitectónico, materiales, etc.

Respecto a los actores del turismo, cabe destacar que tradicionalmente los interlocutores sobre la gestión turística en el país habían sido únicamente los “órganos rectores” del estado central, los gremios organizados así como las Cámaras Provinciales de Turismo y su federación nacional. Hoy en día, han ido ganando espacio en el debate: los gobiernos locales, las comunidades, las fundaciones, los institutos formales, las universidades, administradores públicos, privados o comunitarios de las reservas naturales y sitios culturales, y otras diversas formas de organización civil, que se encuentran generando y liderando propuestas que nos han ayudado a identificar un nuevo escenario de desarrollo y en el que cada vez juegan un papel importante todos los habitantes del país. Para el caso de Ancón, se han identificado a los actores involucrados en el turismo de la parroquia18, referidas a las principales organizaciones (agrupaciones cívicas y culturales) que participan en la gestión del territorio y forman el tejido social son:

Tenencia Política

Junta Parroquial

Junta Cívica

Registro Civil

Defensa Civil

Policía Comunitaria

Cruz Roja

Compañía de Bomberos

Iglesia Católica

Iglesia de Jesucristo de los santos de los Últimos Días

Iglesia Evangélica

Club Ancón

Club Andes

Club Unión

Club Social Guayaquil

Movimiento Femenino Nuevo Ancón (MOFENA)

Liga Deportiva

Grupo de Mujeres Emprendedoras

Asociación de Mercado Municipal

Asociación de Comerciantes Rincón Petrolero

Asociación de Choferes fleteros

Asociación de Vendedores Ambulantes

18

Expediente Técnico para la Declaratoria del Asentamiento Urbano, Arquitectónico e Industrial de Ancón, como

Patrimonio Cultural del Estado, Instituto Nacional de Patrimonio Cultural, 2011

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En las comunas Tambo y Prosperidad se encuentran también cerca de 20 organizaciones sociales en cada una de ellas, destacándose las de tipo deportivo y las de mujeres.

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1.3.3 S I STE MA SOC IOCULTU RA L

POBLACIÓN

Desde el año 1990 al 2010 (año del último censo de población publicado), la población del Cantón Santa Elena de la Provincia del mismo nombre, se ha multiplicado por 1,63 veces. Al inicio del período, el territorio del cantón había alcanzado una población de 84.010 habitantes y hacia fines del año 2010, en base a los resultados definitivos del Censo de Población, se registran 137.199 habitantes. El Ecuador, en el mismo lapso, lo hizo por 1,49 veces, lo que evidencia un crecimiento demográfico más dinámico del cantón mencionado. Se observa también, que en el periodo intercensal (1990 – 2010) el cantón ha ido ganado importancia relativa frente a la población total del país (ver Cuadro # 11).

CUADRO # 11: POBLACIÓN PAÍS Y DEL CANTÓN SANTA ELENAPORCENTAJE DEL CANTÓN RESPECTO AL PAÍS

AÑO POBLACIÓN PAÍS CANTÓN SANTA

ELENA %

1.990 9.697.979 84.010 0,87

2.001 12.156.608 111.671 0,92

2.010 14..483.499 137.199 0,95 Fuente: INEC, “Resultados Definitivos de los Censos de Población de 1990, 2001 y 2010”.

El crecimiento demográfico en términos absolutos del cantón, al que pertenece la parroquia rural San José de Ancón, debe atribuirse, al crecimiento vegetativo (diferencia entre nacimientos y defunciones)19 y migratorio (ver Cuadro # 12).

CUADRO # 12: POBLACIÓN, TASA DE CRECIMIENTO, EXTENSIÓN Y DENSIDAD

Cantón – Parroquia

Población 2001

Población 2010

Tasa (%) Extensión

(Km2) Densidad

(Hab/Km2)

Santa Elena 111.671 137.199

2,29 3.668,9 37,4

San José de Ancón

5.631 6.877 2,22 65,94 104,3

FUENTE: INEC. RESULTADOS DE LOS CENSOS DE POBLACIÓN DE 2001 Y 2010.

Al observar las tasas de crecimiento del periodo 2001 - 2010, se destaca el crecimiento de San José de Ancón con 2,22 por ciento, ligeramente inferior al promedio del Cantón (2,29 por ciento). Es necesario hacer notar que el Cantón Santa Elena y la parroquia San José de Ancón tienen, en el periodo indicado, una tasa de crecimiento mayor a la del país (1,95 por ciento).

Al analizar la densidad poblacional20 del Cantón Santa Elena, hay que tener en cuenta que la misma está influida por el peso de la población de los centros poblados, concentrada en la cabecera cantonal y en las cabeceras parroquiales. En el año 2010 la densidad del Cantón Santa Elena era de 37,4 habitantes por kilómetro cuadrado, indicador que contrasta con la densidad observada para la parroquia rural San José de Ancón (104,3 habitantes por kilómetro cuadrado).

19Crecimiento Vegetativo o Natural, es el excedente (o déficit) de nacimientos sobre las defunciones en una población, durante un periodo determinado. 20

Indicador que permite estimar la ocupación física del territorio (habitantes/kilómetro cuadrado), que supone una distribución homogénea para las unidades observadas, fenómeno que en la realidad no sucede, ya que diversos factores influyen en la forma de asentamiento: relieve, fertilidad del suelo, clima, vías de comunicación, estructura productiva, etc.

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Se destaca que la parroquia San José de Ancón representa el 5,0 y el 1,8 por ciento de la población y del territorio cantonal respectivamente.

Al analizar la composición por sexo a la población de la parroquia de San José de Ancón, se registra un índice de masculinidad de 100 hombres por cada 100 mujeres en el 2010 (ver Cuadro # 13); el equilibrio de género que se advierte, es adecuado para un desarrollo armónico de las relaciones sociales y de pareja.

CUADRO # 13: POBLACIÓN SEGÚN SEXO E ÍNDICE DE MASCULINIDAD

Año Hombres Mujeres I.M. = (H/M)*100

2010 3.439 3.438 100,0 Fuente: INEC, "Resultados Definitivos de los Censos de Población 2010"e

Clasificando la población de la Parroquia San José de Ancón con la información disponible, se observa que los menores de veinte años de edad registraron un peso relativo de 39,8 por ciento, lo que permite afirmar que es una población joven.

Merece ser destacado el porcentaje de personas de 60 años y más de edad, que alcanza el 11,2 por ciento. Mientras que, el grupo de edad de los 20 a los 59 años muestra una participación de 49,0 por ciento (ver Cuadro # 14).

CUADRO # 14: POBLACIÓN SEGÚN GRUPOS DE EDAD

Grupos de Edad Población %

0 – 9 1.432 20,8

10 – 19 1.308 19,0

20 – 39 1.978 28,8

40 – 59 1.387 20,2

60 y más 772 11,2

Total 6.877 100,0 Fuente: INEC. "Resultados Definitivos del Censo de Población 2010".

ACCESO A LOS SERVICIOS DE SALUD Y CALIDAD DE LOS MISMOS

En la parroquia San José de Ancón la principal oferta de salud lo constituyen el Hospital del IESS que dispone de 42 camas hospitalarias y tiene cobertura para la Provincia de Santa Elena, registrando en el año 2010 un total de 2.596 egresos hospitalarios y en los que va de enero a octubre del 2011 registra un total de 2.326 egresos hospitalarios. Además, existen los Subcentros de Salud: Ancón y La Prosperidad del Ministerio de Salud Pública, y Equipos Básicos de Atención en Salud (EBAs), entre otras.

La población de requerir servicio de internación hospitalaria, también puede salir de la parroquia y dirigirse a localidades como Salinas, La Libertad, Santa Elena donde se encuentran otros establecimientos de con internación y sin internación (Hospitales, Clínicas, Centros de Salud y Dispensarios Médicos). En los talleres territoriales, la población señaló: que el Subcentro de Ancón no tiene local propio y el sitio que le brinda la Junta Cívica no es adecuado; que la atención pública tiene

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deficiencias, al no existir el equipamiento necesario y en el Subcentro de La Prosperidad laboran hasta el medio día; que no tienen medicamentos suficientes especialmente para enfermedades como la diabetes y la hipertensión. Señalaron que los EBA´s que visitan en los hogares, en los casos que se requiere internación los derivan al Hospital de santa Elena. El acceso a los servicios de salud del área en la localidad se ve reflejado cuando se analizan los datos sobre nacidos vivos y defunciones que proporcionan las estadísticas vitales para el año 2010, donde los nacimientos y las defunciones en su totalidad son certificados por profesionales de la salud (ver Cuadro # 15).

CUADRO # 15: NACIDOS VIVOS Y DEFUNCIONES CON Y SIN ATENCIÓN O CERTIFICACIÓN MÉDICA

San José de Ancón

Con Atención o Certificación Médica

% Sin Atención o Certificación

Médica %

Nacidos Vivos 45 100,0 0 0,0

Defunciones por Acaecimiento

24 100,0 0 0,0

Fuente: INEC, “Anuario de Estadísticas Vitales: Nacimientos y Defunciones 2009”

Las enfermedades más comunes tienen que ver con las respiratorias y problemas de diabetes e hipertensión que sufre la población. Debe considerarse que algunas de las causas de las enfermedades son prevenibles, susceptibles de reducción y aún erradicables, si se aplican convenientes medidas de saneamiento ambiental, educación para la salud, atención médica y se mejora la situación económica de los hogares. Se visualiza que la permanencia e incremento de los Equipos Básicos de Salud (EBA´s) pueden permitir resultados más eficientes en la prevención y atención de la salud. Igualmente instituciones privadas realizan acciones de prevención y atención a personas que padecen del VIH Sida. Existen en la parroquia organizaciones comunitarias que encabezadas por la Junta Parroquial podrían ayudar a realizar acciones de control social y ambiental, para el mejoramiento de la salud de la población. MORTALIDAD INFANTIL La expresión mortalidad infantil se refiere a las muertes que se presenta durante el primer año de vida o en otros términos a la mortalidad de los niños menores de un año. Es considerada como uno de los indicadores más importantes para la planificación y programación de actividades en salud y, debido a su especial utilidad, es necesario calcular e interpretar correctamente sus valores. Se trata de un indicador relacionado íntimamente con la pobreza y su reducción constituye uno de los 8 Objetivos del Milenio de las Naciones Unidas. La Tasa de Mortalidad Infantil se calcula dividiendo las defunciones de menores de un año ocurridas en un año calendario y el número de nacidos vivos ocurridos en el transcurso del mismo año, multiplicado por mil21. A partir de la Estadísticas Vitales para los años 2008, 2009 y

21 / TMI x = (D0 x/ B x) * k Dónde:

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2010, se observa una oscilante Tasa de Mortalidad Infantil en San José de Ancón, por lo que se calculó un promedio para los tres años (ver Cuadro # 16).

CUADRO # 16: TASA DE MORTALIDAD INFANTIL SAN JOSÉ DE ANCÓN

Año

Nacidos Vivos Muerte Menores 1

Año Tasa /00

2008 72 1 13,9

2009 33 0 0,0

2010 45 1 22,2

Promedio 150 2 13,3 Fuente: INEC, “Anuario de Estadísticas Vitales: Nacimientos y Defunciones 2007, 2008

y 2009”

Los Equipos Básicos de Atención de Salud (EBAS), entre otros, deben monitorear de cerca esta realidad, con la finalidad de reducir este indicador y garantizar en esta forma el derecho a la vida de la población. DESNUTRICIÓN

Del Mapa de la Desnutrición Crónica en el Ecuador preparado por MCDS se observa que no existe mediciones puntuales para la parroquia San José de Ancón; sin embargo, al formar parte del Cantón Santa Elena se observa un alto índice de desnutrición crónica (baja talla o estatura para la edad) en los niños menores de cinco años de edad en el Cantón (ver Cuadro # 17).

Es urgente replantearse políticas de planificación familiar y de los hábitos alimenticios, conocer sobre el contenido nutricional de los alimentos, porque se señaló en los Talleres, que la gran cantidad de niños desnutridos proviene de hogares con alto nivel de insalubridad y de madres adolescentes. El Programa Aliméntate Ecuador del Ministerio de Inclusión Económica y Social (MIES) y los Ministerios de Educación y Salud deben cumplir un papel clave para superar este problema. Inclusive, el problema de la desnutrición también está presente en las mujeres embarazadas.

TMI x expresa la Tasa de Mortalidad Infantil en el año x D0 x expresa las Defunciones de menores de un año de edad 0 ocurridas durante el año x B x expresa el número de nacidos vivos en el año x k expresa una constante, generalmente 1000

CUADRO # 17: DESNUTRICIÓN CRÓNICA EN NIÑOS Y NIÑAS MENORES DE 5 AÑOS DE EDAD

Cantón – Parroquias

Prevalencia Desnutrición 1 a 5

Total de niños y niñas 1 a 5

Santa Elena 73,28 7.610

Fuente: MCDS, “Mapa de la Desnutrición Crónica en el Ecuador”, 2010.

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ACCESO A LA EDUCACIÓN La infraestructura educativa de San José de Ancón en la cabecera parroquial comprende: 1 Unidad Educativa Básica; 1 Escuela fiscal; 1 Colegios Técnico; y, 1 Centro de Formación Artesanal. En las localidades El Tambo y Prosperidad existe una Escuela Fiscal en cada localidad. El censo de población del 2010, determina que el 33,7 por ciento de la población de 5 años y más de edad asiste a un establecimiento de instrucción formal (ver Cuadro # 18).

CUADRO # 18: POBLACIÓN DE 5 AÑOS Y MÁS DE EDAD

QUE ASISTE A UN ESTABLECIMIENTO DE INSTRUCCIÓN FORMAL

Asistencia Personas %

Si Asiste 2.127 34,8

No asiste 3.985 65,2

Total 6.112 100,0 Fuente: INEC. "Resultados Definitivos del Censo de Población 2010"

Al analizar la asistencia a un establecimiento de instrucción formal por tipo de sostenimiento, se registra en el Censo de Población 2010 un gran porcentaje en los establecimientos fiscales seguido de los particulares, fiscomisionales y municipales (ver Cuadro # 19).

CUADRO # 19: POBLACIÓN QUE ASISTE A UN ESTABLECIMIENTO DE INSTRUCCIÓN FORMAL

Sostenimiento Asiste %

Fiscal 1.771 83,3

Particular 329 15,5

Fiscomisional 14 0,7

Municipal 13 0,6

Total 2.127 100,0 Fuente: INEC. "Resultados Definitivos del Censo de Población 2010".

En los talleres territoriales, se señaló que en la escuela de El Tambo se teme que sea cerrada porque no existe suficiente cantidad de niños. El Colegio Técnico tiene problemas por cuanto la zona donde están los talleres está en mal estado, el cerramiento está destruido y las baterías sanitarias son insuficientes. La escuela de Ancón está ubicada cerca de los tanques de combustible, lo que representa un peligro, aunque potencialmente de presentarse un evento no deseado el peligro lo corre toda la población. Hay que tener una atención adecuada a niños y niñas con discapacidad. Señalando la importancia de que el Programa de Educación Inclusiva del Ministerio de Educación tome la pauta y extienda la acción coordinando con Consejo Provincial y Junta parroquial. El Censo de Población del 2010, registro un total de 506 personas con discapacidad, lo que representa el 7,4 por ciento de la población de la parroquia. Al analizar el nivel de instrucción o educativo de los habitantes de la parroquia San José de Ancón, medido en la población de 5 años y más de edad, se observa que la mayor proporción de habitantes tiene nivel de instrucción “primario y básico” (43,5 por ciento), seguido del nivel “secundario y medio” (38,4 por ciento). La proporción de la población que declara “superior y postgrado” y “ningún” nivel es el 11,2 y el 1,6 por ciento respectivamente (Ver Cuadro # 20).

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Cuadro # 20: Nivel de Instrucción en San José de Ancón 2010 NIVEL DE INSTRUCCIÓN HABITANTES %

Ninguno 98 1,6

Centro Alfabetización 37 06

Preescolar 63 1,0

Primario 2.053 33,6

Educación Básica 606 9,9

Secundario 1.933 31,6

Educación Media 418 6,8

Post bachillerato 78 1,3

Superior universitario 657 10,7

Postgrado 30 0,5

No declarado 139 2,3

Total 6.112 100,0 Fuente: INEC, “Censo de Población y Vivienda 2010”

En los talleres territoriales se señaló la importancia que la educación que se imparta esté acorde con las nuevas realidades y las necesidades locales de la población. Se sugiere en los Talleres que los directivos de las Escuelas se reúnan con los padres y madres de familia para identificar necesidades y gestionar juntos los recursos. ANALFABETISMO El nivel educacional de la población es el resultado de un proceso que reconoce fuentes de instrucción muy diversas. No sólo refleja la mayor o menor eficiencia del sistema educativo sino también la de todos los mecanismos no formales de socialización de la cultura. En el año 2010, el Censo de Población, registró 1,6 analfabetos por cada 100 habitantes mayores de 10 años de edad (ver Cuadro # 21).

CUADRO # 21: TASA DE ANALFABETISMO

PARROQUIA 10 AÑOS Y MÁS ANALFABETOS %

San José de Ancón 5.445 88 1,6 Fuente: INEC, “Censo de Población y Vivienda 2010”

Debe quedar consignado que en los datos presentados no se alude en ningún momento al analfabetismo “funcional” o por “desuso”, esto es, aquellas personas que siendo adultas y teniendo un cierto nivel de escolaridad (por lo general menor al 4° grado), por la inactividad intelectual o por ausencia de actividades complementarias que le induzcan a reafirmar los conocimientos asimilados, van olvidándose de esos conocimientos originarios lo que redunda o deviene en analfabetismo “funcional”.

IDENTIDAD CULTURAL

Ancón ha sido recientemente declarada Ciudad Patrimonial del Ecuador, al ser escenario del inicio de la industria petrolera del Ecuador desde el 5 de noviembre de 1911 cuando se extrajo el primer barril de petróleo dando inicio a la era petrolera del país.

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La utilización del petróleo en la península existió muchos años antes de la venida de los españoles, los antiguos moradores lo llamaban “copey”; el alquitrán lo utilizaban como combustible para velas, lámparas y para impermeabilizar sus balsas. Se conoce durante la dominación española los pozos de brea fueron utilizados por los antepasados, desde allí arranca la vinculación del petróleo con la península, que transformó a dicha zona geográfica trayendo desarrollo, tanto en la infraestructura como en empleos y comunicaciones. En el año de 1909 el gobierno del General Eloy Alfaro firmó un contrato con el inglés CarrintonGranvilleDunne para la explotación del petróleo peninsular, quien se comprometió a dar 25.000 libras esterlinas del Banco de Londres al Gobierno del Ecuador cada año por la concesión, esto fracasó y nunca se hizo realidad. En el año de 1914 el General Leonidas Plaza hizo efectivas las primeras concesiones petrolera en la península, donde tuvieron su punto base en Ancón, operando las compañías The Anglo EcuadorianOilsFields, The M.H. Oil Exploration y otros consorcios nacionales. The Anglo EcuadorianOilsFields fue una compañía inglesa fundada en Londres en 1910 que empezó a trabajar en 1923, explotó petróleo en un área de 40.000 hectáreas y dividido sus operaciones en tres zonas; la del norte, la del centro, y la del sur, su base de operaciones fue el campamento minero de Ancón22. Este campamento tenía una población de 1.077 habitantes compuesto por 456 hombres y 571 mujeres, 16 huéspedes con un total de 2120 personas el resto eran extranjeros. Es importante indicar aquí la naturaleza de la actividad minera ha marcado la historia e identidad de Ancón. Al ser una actividad altamente especializada requiere de técnicos capacitados, Ancón ha tenido dos periodos en su historia, el primero con la presencia de la compañía Anglo, con la presencia de ingleses que importaron absolutamente todo lo que a su juicio necesitan para trabajar y vivir, es así como el campamento tiene su diseño, con sitios especiales para estos extranjeros, los ecuatorianos especialmente los pobladores de Santa Elena que encontraron allí trabajo, en la parte operacional, a los cuales se les proveía de casas y servicios de todo tipo. Las relaciones entre los ciudadanos/as estuvieron marcadas por esta connotación muy particular, por lo que cuando los ingleses abandonaron el país, toda la infraestructura y diseño del campamento se vio afectado por la falta de identidad con las formas habitacionales y urbanísticas que trajeron los ingleses, perdiéndose para la historia, lo que hoy se intenta rescatar. Una segunda fase se inició cuando la operación del campamento petrolero pasó a manos ecuatorianas, y que continua hasta la actualidad, en la cual igualmente los cargos de dirección son para personas de otras localidades, con la diferencia de que la población local se emplea en otros lugares de la provincia de Santa Elena.

22

El campamento minero de Ancón, ssegún Paredes: “Era un basto centro industrial, por sus chimeneas funcionando

a toda hora, instalaciones de agua, luz teléfono y más de cien castillos en producción, por perforar, existían además

almacenes bodegas, hoteles, club panaderías, hospitales, casinos, oficinas, escuelas, casas, jardines, canales y una

acción de tres mil personas en movimiento continuo de trabajo esto fue en 1928”.

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Estos antecedentes, explican el por qué la población de Ancón, mantiene diferencias en cuanto a sus relaciones lo cual incide en su involucramiento en la planificación y proyectos locales.

ORGANIZACIÓN SOCIAL En la jurisdicción de la parroquia San José de Ancón existen las comunas El Tambo y Prosperidad, forma de organización ancestral basada en criterios de solidaridad y en el principio que la colectividad es el actor más importante. Inclusive la actual Constitución garantiza el derecho de las comunas. Además, existen otras formas de organización social como: Junta Parroquial, Grupo de Mujeres, Grupo de Jóvenes, Grupo de Jubilados, Asociación de Profesores del Colegio, Asociación de Transportistas, Clubes Sociales, Comité Barriales, entre otras. Es un problema la debilidad y la inmovilidad de las organizaciones, algunas de las organizaciones no tienen vida jurídica. Por lo que, se torna necesario capacitarse en derechos. En la historia de Ancón, los pobladores no tuvieron que organizarse para satisfacer sus necesidades porque existía una empresa que las satisfacía. Así también existieron segregaciones muy marcadas que perduran hasta nuestros días.

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MAPA # 1: UBICACIÓN DE LA PARROQUIA ANCÓN

Fuente: GAD Provincial de Santa Elena, Elaboración: Equipo Consultor, 2010.

1.3.4 SI STEM A DE ASENT AMIE NTOS HUM ANOS

La parroquia San José de Ancón está ubicada al sur del cantón Santa Elena al que pertenece, cuenta con una extensión de 78 km2. Según el Censo Poblacional y de Vivienda del 2010, tiene una población de 6 877 habitantes, lo que arroja una densidad bruta de 88,17 hab/km2. Sus límites son:

Norte: Parroquia Santa Elena, cantón Santa Elena Sur: Océano Pacífico. Este: Parroquia Atahualpa, cantón Santa Elena. Oeste: Parroquia Anconcito y Parroquia J. L. Tamayo del cantón Salinas.

Ancón ciudad, con aproximadamente 3120 habitantes, está ubicada a 8 km de la capital provincial Santa Elena. En la parroquia existen dos comunas las cuales poseen un recinto cada una, El Tambo con 1 100 habitantes aproximadamente y Prosperidad con 2 600 habitantes aproximadamente

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Desde el 27 de octubre del 2011, el asentamiento urbano, arquitectónico e industrial de la cabecera parroquial Ancón ha sido declarado como Patrimonio Cultural Nacional, condición nueva que la posiciona a la ciudad entre los centros poblados patrimoniales del país con una serie de tratamientos, normativas y regulaciones especiales que deben ser respetadas y conservadas por todas las instituciones, GAD´s y pobladores presentes en el territorio. La historia de la parroquia ha sido determinada por su actividad petrolera, de tal manera que su actual condición de Patrimonio Cultural Nacional es justamente debido a su característica de campamento minero tal como se inició hace cien años; así como también, ésta misma actividad petrolera le causa los mayores problemas ambientales, de incompatibilidad de usos de suelo y de salubridad en general específicamente en la cabecera parroquial. En el mapa # 2 podemos ver la alta densidad de la actividad petrolera en la cabecera parroquial Ancón, los puntos color naranja indican la ubicación aproximada de los pozos de extracción.

MAPA # 2: UBICACIÓN REFERENCIAL DE LOS POZOS PETROLEROS

Elaboración: Fundación Santiago de Guayaquil, 2011.

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A continuación se exponen fotografías que muestran la incidencia de la actividad petrolera en la cabecera parroquial.

FOTOGRAFÍA # 5: POZO PETROLERO Y TUBERÍA DE CONDUCCIÓN FRENTE A UNA VIVIENDA

FOTOGRAFÍA # 6: TUBERÍAS QUE IMPIDEN EL ACCESO A UNA VIVIENDA

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En la fotografía # 6: Nótese la escalinata que ha sido instalada por la compañía explotadora.

FOTOGRAFÍA # 7: POZO PETROLERO Y BALANCÍN EN LA PARTE POSTERIOR DEL COLEGIO ANCÓN.

FOTOGRAFÍA # 8: TUBERÍAS DE CONDUCCIÓN DE CRUDO A TRAVÉS DE SECTORES URBANOS.

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La condición del suelo es otra variable que perjudica el normal desarrollo físico de la cabecera parroquial. El suelo es altamente erosionable con presencia de una topografía ondulada suave que forman quebradas y canales naturales que vuelven al suelo no apto o con restricciones para el desarrollo urbanístico.

POBLAMIENTO Ancón tiene ordenamiento territorial desde que se fundó, ya que los barrios, mercados, escuelas, colegios entre otros, fueron previamente planificados por la compañía petrolera inglesa Anglo. Ahora Ancón como cabecera parroquial, la disposición de los terrenos está a cargo del Municipio de Santa Elena, pero lamentablemente se construyen viviendas, urbanizaciones sin estudio de impacto ambiental, y muy cerca de la zona de explotación hidrocarburifera. Los barrios en la cabecera parroquial inicialmente estaban sectorizados de acuerdo a la actividad de los trabajadores, luego se fueron creando barrios nuevos, ciudadelas y urbanizaciones. SECCIÓN “A” (Era solo para los ingleses y ecuatorianos de staff de Anglo) Barrio Inglés Barrio Unión SECCIÓN “B” (Era solo para jefes de campo, jefes en general, enfermeras y maestros de Anglo) Barrio Bellavista Barrio Alfaro Barrio Riobamba

FOTOGRAFÍA # 9: SUELO NO APTO PARA EDIFICACIONES EN VARIOS SECTORES DE ANCÓN.

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Barrio Ambato Barrio Latacunga Barrio Velasco Ibarra Barrio Central SECCIÓN “C” (Solo era para los trabajadores, jornaleros, obreros de la antigua Anglo y Policías) Barrio Guayaquil # 1 Barrio Guayaquil # 2 Barrio Siberia Barrio 9 de Octubre Barrio Nuevo BarrioOtavalo Barrio Manabí Barrio Oro Negro Barrio Brisa del Mar BarrioTiwinza Barrio Brisas de Ancón Ciudadela Fénix, de trabajadores actuales de PACIFPETROL Urbanización Barrio Nuevo Los barrios de El Tambo: Barrio Santa Elena Barrio 12 de Octubre Barrio La Delicia Barrio Central Barrio Paraíso Barrio Bellavista Barrio Jimmy Candell Barrio 11 de noviembre Barrios de Prosperidad: Barrio 15 de Enero Barrio 24 de Mayo Barrio 9 de Octubre Barrio Las Crucitas Barrio 10 de Agosto Barrio 25 de Diciembre ESTRUCTURA ADMINISTRATIVA La parroquia Ancón posee dentro de su territorio el sector de la cabecera parroquial el cual ocupa aproximadamente el 30% de la parroquia. Las comunas Prosperidad y El Tambo, que ocupan aproximadamente el 50% del territorio y el restante 20% están ocupadas por parte de las comunas de San Vicente y Atahualpa.

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INTERRELACIONES ESPACIALES La parroquia Ancón y sus centros poblados debido a la cercanía entre ellos mantienen relaciones importantes entre sí y con la ciudad de Santa Elena y La Libertad y Salinas por el sur.

Ancón se convierte en la centralidad de la parroquia.

Tendencialmente el desarrollo urbano lleva a unir Ancón, El Tambo, Prosperidad y Santa Elena como una pequeña conurbación que llegará a presentarse físicamente como una extensión radial de la ciudad de Santa Elena. (Ver Mapa # 3)

Hacia fuera de la parroquia, la ciudad de La Libertad es el polo con el cual los habitantes de Ancón, al igual que toda la provincia, mantienen relación comercial y con la ciudad de Santa Elena por ser la capital cantonal y provincial.

MAPA #3: TENDENCIA DE CRECIMIENTO DE ANCÓN

Fuente: GAD Provincial de Santa Elena, 2011.

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VIVIENDA Las viviendas de Ancón, específicamente las pertenecientes al barrio Obrero y al barrio Inglés así como las que se han mantenido desde la época que era campamento, han sido declaradas como Patrimonio Cultural Nacional. Muchas de éstas viviendas construidas en madera o en técnicas mixtas como el bahareque se encuentran deterioradas o han sido transformadas por sus propietarios o posesionarios.

MAPA # 4: MAPA DE LA PARROQUIA

Fuente: GAD Provincial de Santa Elena, 2011.

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FOTOGRAFÍA # 11: CASA PATRIMONIAL DE ANCÓN.

Debido a su tamaño y tratamiento especial patrimonial, mejoramiento para éstas viviendas debe ser canalizado a través del Bono para las viviendas patrimoniales, producto que está todavía en estudio por parte del MIDUVI y del INPC.

FOTOGRAFÍA #10: CASA PATRIMONIAL DE ANCÓN.

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El GAD Parroquial está gestionando ante el MIDUVI la aplicación de un bono especial para construir un programa de viviendas de características diferentes a las que generalmente aplica el Estado. Este programa contará con 100 viviendas nuevas, se conoce como Ancón Centenario y se construirá en la vía hacia Anconcito. Éste programa trata de enmarcar las viviendas MIDUVI dentro de criterios formales que no desentonen con las viviendas patrimoniales. Otra condición de estos nuevos programas debe ser la implementación integral, es decir, deben ser implementadas con servicios básicos y equipamiento comunitario. Actualmente las viviendas entregadas por el MIDUVI, muchas de ellas están implantadas en zonas inadecuadas debido a la difícil accesibilidad o al factor riesgo. Estos programas se han dado sin dotarlos de servicios básicos.

Así tenemos, ciertos datos obtenidos del Censo INEC 2010 que revelan las condiciones de habitabilidad de la parroquia:

El 90% de las viviendas, censadas por el INEC en el 2010, son de tipo casa o villa. lo cual evidencia una mejor calidad de las viviendas (ver Cuadro # 22).

Corrobora esta situación, el 67,93% de viviendas que poseen sus paredes de bloque o ladrillo. El 15,60% de paredes de caña incluye las casas patrimoniales que tienen sus paredes de bahareque.

El 49,78% de viviendas poseen las paredes en regular estado está relacionado a la situación de las casas patrimoniales. (ver Cuadros # 23 y 24).

FOTOGRAFÍA # 12: VIVIENDAS EN ZONAS DE DIFÍCIL ACCESIBILIDAD

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El 88,65% de las viviendas poseen un tipo de piso adecuado, ya sea de cemento, madera o algún tipo de recubrimiento, se incluye en ésta calificación los pisos de madera de las casas patrimoniales. (ver Cuadro # 25).

El 67,52 % de las viviendas poseen instalaciones de duchas para uso exclusivo de cada familia. (ver Cuadro # 26).

CUADRO # 22: TIPO DE VIVIENDAS

TIPOS DE VIVIENDAS %

Casa/Villa 90,16%

Departamento en casa o edificio 1,67%

Cuarto(s) en casa de inquilinato 0,89%

Mediagua 3,15%

Rancho 1,48%

Covacha 1,82%

Choza 0,15%

Otra vivienda particular 0,64%

Hotel, pensión, residencial u hostal 0,05% Fuente: Censo de Población y Vivienda, INEC 2010.

CUADRO # 23: MATERIAL DE LAS PAREDES EXTERIORES DE LAS VIVIENDAS

MATERIAL DE LAS PAREDES EXTERIORES DE LAS VIVIENDAS

%

Hormigón 8,73%

Ladrillo o bloque 67,93%

Adobe o tapia 0,62%

Madera 1,98%

Caña revestida o bahareque 15,60%

Caña no revestida 4,33%

Otros materiales 0,80% Fuente: Censo de Población y Vivienda, INEC 2010.

CUADRO 25: MATERIALES DE PISO

MATERIALES DE PISO SEGÚN INEC 2010 %

Duela, parquet, tablón o piso flotante 4,46%

Tabla sin tratar 20,31%

Cerámica, baldosa, vinil o mármol 20,43%

CUADRO 24: ESTADO DE LA PAREDES EXTERIORES

ESTADO DE LA PAREDES EXTERIORES %

Buenas 36,10%

Regulares 49,78%

Malas 14,12%

Fuente: Censo de Población y Vivienda, INEC 2010.

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CUADRO 25: MATERIALES DE PISO

MATERIALES DE PISO SEGÚN INEC 2010 %

Ladrillo o cemento 43,65%

Caña 0,25%

Tierra 8,73%

Otros materiales 2,17%

Fuente: Censo de Población y Vivienda, INEC 2010.

CUADRO 26: INSTALACIONES Y/O DUCHA PARA BAÑARSE

INSTALACIONES Y/O DUCHA PARA BAÑARSE %

De uso exclusivo del hogar 67,52%

Compartido con varios hogares 7,36%

No tiene 25,12%

Fuente: Censo de Población y Vivienda, INEC 2010. De manera general, las condiciones de habitabilidad de las viviendas es de aceptable a bueno. Comparativamente éstos indicadores son mejores que los arrojados por las otras parroquias del cantón Santa Elena, lo que pone a la parroquia Ancón en mejores condiciones de habitabilidad.

EQUIPAMIENTO SALUD En Ancón está ubicado un Hospital del Instituto de Seguridad Social, el cual ofrece un superávit de cobertura llegando hasta niveles provinciales. También cuenta con Sub-Centro de Salud del Ministerio de Salud Pública. En la comuna Prosperidad existe un Centro de Salud Municipal. DEPORTE Y RECREACIÓN La infraestructura deportiva y recreacional en Ancón es adecuada aunque se requiere mantenimiento a muchas de las instalaciones. Ancón cuenta con los siguientes lugares de recreación y distracción:

Ancón Club (Barrio Ingles) Patrimonio

Club Andes (Barrio Central) Patrimonio

El estadio de fútbol “ Knights”. Patrimonio

Un estadio de fútbol (sin cerramiento en el Barrio Nuevo) Patrimonio

Club Unión (Barrio Unión) Patrimonio

1 Coliseo- Club Nacional Patrimonio

2 canchas múltiples en el Barrio Guayaquil

1 cancha múltiple en la ciudadela Fénix.

1 cancha cerrada a un costado del Ancón Club (Barrio Ingles, vía a la playa de Acapulco)

1 cancha múltiple junto a la Iglesia de Iglesia de Jesucristo de los Santos de los últimos días en el Barrio Guayaquil.

1 cancha de tierra de la Escuela Fiscal de Niños Leonardo Berry # 5.

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Ancón muestra una trama de áreas verdes y áreas para parques infantiles, aunque no están equipados ni adecuados, se ha previsto los espacios en cada uno de los barrios.

En el centro poblado de El Tambo: 2 canchas múltiples En el centro poblado Prosperidad: 1 Cancha múltiple 2 canchas de tierra, Barrios 24 de Mayo y 15 de Enero. ACCESO A LOS SERVICIOS DE EDUCACIÓN En el siguiente cuadro se indican los centros educativos de la parroquia.

Los centros educativos escolares se encuentran, cuantitativamente adecuados, no así cualitativamente, donde requieren mantenimiento y ampliación de sus instalaciones. La cercanía de la ciudad de Sta. Elena cubre la carencia de colegios en la parroquia.

ACCESO A LOS SERVICIOS BÁSICOS: AGUA POTABLE, ALCANTARILLADO Y

DESECHOS SÓLIDOS.

SISTEMAS DE AGUA POTABLE Según los últimos datos proporcionados por el INEC el 85,88% de las viviendas de la parroquia reciben de agua potable por red pública. (Ver # gráfico 7). En la cabecera parroquial Ancón, el agua proviene de la red pública en un 97%, y el 3% aún se abastecen mediante carro repartidor. En el recinto El Tambo solo un 65% reciben agua de la red pública, en la comuna Prosperidad sólo el 88%.

CUADRO 27: CENTROS EDUCATIVOS DE LA PARROQUIA ANCÓN

TIPO

UBICACIÓN NOMBRE INSTITUCIÓN

EDUCATIVA DIRECCIÓN

ESCUELA ANCÓN

LEONARDO W. BERRY No. 5 (NIÑOS)

CALLE PRINCIPAL - BARRIO GUAYAQUIL

EL TAMBO

PRESIDENTE VELASCO IBARRA

KM. 7 - VIA A ANCÓN

PROSPERIDAD

ADOLFO JURADO GONZÁLEZ

BARRIO 15 DE ENERO

CEB ANCÓN LEONARDO W. BERRY BARRIO CENTRAL

COLEGIO ANCÓN TÉCNICO ANCÓN

CALLE CENTRAL Nº634 DIAGONAL IGLESIA CATÓLICA

COLEGIO PARTICULAR

PROSPERIDAD PROSPERIDAD RECINTO PROSPERIDAD

UEB ANCÓN SAN JOSÉ DE ANCON BARRIO 9 DE OCTUBRE

Fuente: Dirección Provincial de Educación de Santa Elena. 2010

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La cobertura y calidad del servicio de agua potable proporcionado por AGUAPEN es aceptable en toda la parroquia.

ALCANTARILLADO SANITARIO Y PLUVIAL La cabecera parroquial tiene implementado un sistema de alcantarillado sanitario del cual carecen los recintos de Prosperidad y El Tambo. Según los últimos datos proporcionados por el INEC el 36,41% de las viviendas de la parroquia se conectan al sistema. 39,57% de la población poseen pozos sépticos o letrinas y u 13% declara no tener ningún tipo de conexión para eliminación de aguas servidas, lo que supone que las vierten a cielo abierto. De acuerdo a la información proporcionada por el GAD Parroquial el 45% de la población de El Tambo posee pozos sépticos, el 40% utilizan letrinas y el 15% de la población no tiene ningún sistema de eliminación de aguas servidas. Generalmente los barrios más deficitarios son los conformados por las nuevas casas MIDUVI. EL GAD Parroquial debe gestionar ante el GAD Cantonal y AGUAPEN la elaboración del estudio definitivo para el alcantarillado sanitario y pluvial de Prosperidad y El Tambo.

GRÁFICO # 7: PROCEDENCIA PRINCIPAL DEL AGUA RECIBIDA EN LAS VIVIENDAS

Fuente: INEC 2010, Elaboración: Fundación Santiago de Guayaquil-2011

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DESECHOS SÓLIDOS La competencia de recolección de los desechos sólidos le corresponde al GAD Municipal de Santa Elena cuyo servicio es regular, con una frecuencia de 3 veces por semana. La cobertura es del 95% de la parroquia, y la eficacia del servicio depende de la accesibilidad de los barrios y estado de las vías. Los desechos sólidos son depositados en el relleno sanitario del cantón ubicado fuera de la parroquia. Detrás del estadio Knight existe un botadero a cielo abierto el cual deberá entrar en un proceso de cierre técnico. La recomendación va dirigida al apoyo para la implementación de programas parroquiales de reciclaje de desechos así como mantener las campañas educativas y promocionales en los centros educativos y barrios. (Ver Gráfico # 9)

GRÁFICO # 8: TIPO DE SERVICIO HIGIÉNICO DE LA VIVIENDA

Fuente: INEC 2010. Elaboración: Fundación Santiago de Guayaquil,2011.

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RIESGO La parroquia está considerada como un sitio seguro para evacuaciones. Por su ubicación geográfica, los sectores identificados como vulnerables a determinado tipo de riesgo están relacionados más con la erosión del suelo e inundaciones por lluvias. Su condición de acantilado resguarda al filo costero de los tsunamis. Caso contrario es su condición generada por la presencia de riesgos antrópicos como lo son la presencia de los pozos petroleros, las instalaciones de gas natural, los grandes depósitos para el almacenamiento del crudo, la presencia de instalaciones de oleoductos cruzando por zonas residenciales y la generalizada incompatibilidad de usos de suelo entre la actividad petrolera y las actividades urbanas. NIVEL DE VULNERABILIDAD La parroquia se la considera con un nivel bajo de vulnerabilidad, esto es general bajo riesgo, población estructurada y capacitada para afrontar eventos adversos y relativa rápida resiliencia. Los sectores identificados como vulnerables corresponden a

Las instalaciones de almacenamiento de crudo.

La instalación del gas natural.

EL oleoducto y su recorrido.

GRÁFICO # 9: DESECHOS SÓLIDOS

Fuente: INEC 2010. Elaboración: Fundación Santiago de Guayaquil, 2011.

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En la cabecera parroquial existe un sector de viviendas que se han implantado cerca a zonas de extracción petrolera.

Zonas erosionables que están siendo ocupadas por viviendas.

SEGURIDAD En la actualidad se cuenta con 1 Unidad de Policía Comunitaria destacándose en los Talleres que las acciones de seguridad deben orientarse a la prevención y la comunidad junto a la policía deben jugar un papel estelar. Se señaló en los talleres, que algunos adolescentes y jóvenes (Cabecera, El Tambo y Prosperidad) están organizados en pandillas y que en algunas se da consumo de drogas y alcohol. Se requiere acciones especializadas para orientar a un uso correcto del tiempo libre y a detener el tráfico de drogas, que de echar raíz se torna mucho más grave su erradicación. Se sugiere se promuevan actividades para el buen uso del tiempo libre, estas actividades deberían ser en las comunidades, durante todo el año y no sólo en tiempo de vacaciones y accesibles para todos. La ubicación de los depósitos de combustibles, que pone en riesgo a la población de Ancón, como se indica en el sistema ambiental también.

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1.3.5 S I STE MA DE MOVILID AD , ENE RGÍA Y CONEC TIV IDAD

REDES VIALES Y DE TRANSPORTE Ancón posee una red vial de primer orden la cual sirve en óptimas condiciones a las actividades petroleras. Su cercanía a la capital provincial también beneficia a la parroquia. Las vías de acceso importantes a la parroquia son:

Cruce en la vía Sta. Elena/Guayaquil-Atahualpa-Ancón

Ancón- Anconcito-La Libertad

Ancón-Santa Elena La principal movilidad de los pobladores de la parroquia es con Santa Elena por ser la cabecera cantonal y capital provincial y con La Libertad que es el centro comercial de la provincia. En el caso de las vías internas, Ancón tiene un bajo porcentaje de vías asfaltadas, la vía principal de ingreso que se convierte en la avenida principal de la ciudad, recientemente rehabilitada con aceras, bordillos, mobiliario urbano, iluminación, parterres, redondeles, hitos urbanos y arborización. Obra que jerarquiza el ingreso principal a la ciudad justamente para la celebración de la declaratoria de Patrimonio Cultural Nacional. Las otras vías asfaltadas son por donde circulan los buses de transporte urbano inter-parroquial. Hacia el Tambo (Comuna de Ancón) posee únicamente su vía de acceso al centro poblado asfaltado. Prosperidad (Comuna de Ancón) de igual manera posee asfaltado un circuito por donde circula la transportación pública. Las vías internas de estas poblaciones están a nivel de lastrado o tierra, con los consecuentes problemas ambientales. El GAD Parroquial Ancón por tener su origen en un campamento minero, posee una trama vial regular que se adapta, a su tipo de suelo conforme sea su trazado. La mayor cantidad de sus calles están lastradas o en tierra y son angostas, lo cual es un problema para la población, ya que en verana se vuelven polvorientas y en invierno, con las lluvias, en lodazales. Obviamente, la señalización es escasa y está presente solo en las vías principales. No existen congestionamiento de tránsito vehicular debido a que el número de automotores no es mayormente un problema, lo que si constituye un peligro es la falta de control en motos y en automotores manejados por personas sin la preparación debida y que convierten las calles en pistas de carreras. Siendo su principal conexión la capital cantonal y La Libertad, la mayor cantidad de transporte público se dirige hacia esos dos destinos, los cuales tienen frecuentes horarios pero presentan muchos problemas en cuanto a la seguridad de los vehículos, así como en el trato a los usuarios sobre todo a los niños, niñas y discapacitados.

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FOTOGRAFÍA #13: VÍA PRINCIPAL DE ACCESO A LA CIUDAD

La vía que conecta hacia Anconcito es más bien paisajística y conecta a la población hacia la zona de Mar Bravo. Por su ubicación su conectividad es fluida y no presenta mayores problemas.

La Parroquia Ancón cuenta con alumbrado público en todos los sectores urbanos consolidados, presentando los problemas de cambio de luminarias, que es competencia del GAD municipal. Toda la población dispone de energía para el consumo domiciliario así como para sus actividades productivas, con las interrupciones que sufre toda la península en épocas de estiaje o turísticas. El acceso al internet domiciliario es todavía muy limitado, en la población se encuentran cybers que son los que dan una primera respuesta a esta necesidad. Las escuelas y colegios cuentan con el servicio pero la cantidad de equipos para su uso es limitada. La telefonía pública tiene una buena cobertura en la población de Ancón, y la de celular es de casi el 100%, tanto en la cabecera parroquial como en sus dos recintos.

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CAPÍTULO 2

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2.1 PARTICIPACIÓN CIUDADANA 2.1.1 MA TRICE S FODA Y DE ESTRATE GIAS DE TA LLE RE S SECTORIA LES 2.1.1.1 SISTEMA AMBIENTAL

FODA SISTEMA AMBIENTAL

ASPECTOS INTERNOS ASPECTOS EXTERNOS

FORTALEZAS DEBILIDADES OPORTUNIDADES AMENAZAS

Ecosistemas Terrestres: Bosque Seco (remanentes) Matorral desértico. Ecosistemas marinos y costeros: Playas Acantilados Bajos arenosos Arrecifes Rocosos Zonas Intermareales

Deforestación, tala Pérdida de Biodiversidad (Venados, Puerco espín, Guanta). Cacería Indiscriminada Contaminación por basura doméstica y la actividad pesquera. Contaminación por lubricantes y aceites. Obstaculización, dificultad de acceso a las playas. Desbarrancos, erosión.

Proyectos de reforestación (MAE - MAGAP - SENAGUA). PIDASSE. Recuperación de Albarradas (GPSE). PDOT (Provincial y cantonal) PEAMCO Socio Bosque. Conservación del Patrimonio Cultural. Turismo.

Contaminación de recursos terrestres, marinos y costeros desde otras jurisdicciones.

Agua: Río Salado (Tambo y Prosperidad), Río Tortuga (Ancón y Tambo), Manantial de Prosperidad, Albarradas, Pozos, Represa Velasco Ibarra, Manto Acuífero, Infraestructura para desalinizar el agua de mar.

Déficit hídrico. Contaminación por: rebose de aguas sin tratamiento de lagunas de oxidación, (Barrio 9 de Octubre), aguas servidas sin tratamiento desalojadas al mar, aguas residuales hospitalarias (Acapulco), basura doméstica, residuos de pesca, material orgánico (aserrín, avícolas, desechos de ganadería), hidrocarburos (lodos en lechos secos).

Tecnologías apropiadas para desalinizar el agua. Proyecto Trasvases (GPSE - SENAGUA). Reutilización de aguas servidas previo tratamiento. Reutilización de residuos orgánicos (abonos).

Afectación a las partes altas de las cuencas. Proyectos viales (Ej. Vía Santa Elena - Ancón), que podría afectar a los ríos del sector de El Tambo.

Suelo: fértil (vocación agrícola en Prosperidad y El Tambo). Tipo: Arenoso, arcilloso, rocoso.

Destrucción y contaminación del suelo por: quema de basura, quema de vegetación para carbón, quema para siembra, excremento de animales, hidrocarburos, botadero de basura a cielo abierto.

Programas para la recuperación de suelos (MAE y MAGAP).

Obras de infraestructura regional.

Recursos No Renovables: Petróleo, arena, canteras de piedra, cal bentonita, Gas natural.

Problemas respiratorios crónicos (asma, rinitis), casos de Cáncer. No se siente reinversión por la explotación de los RNNR.

Petróleo, recurso de prioridad para el Estado.

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Riesgo y Seguridad:

Inundaciones (inviernos fuertes), deslaves, derrumbes, zonas de seguridad en sitios inadecuados, dificultad para la evacuación de población en caso de emergencia.

Programa de gestión de riesgos.

Inviernos fuertes.

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ESTRATEGIAS DEL SISTEMA AMBIENTAL

FORTALEZAS DEBIL IDADES OPORTUNIDADES AMENAZAS

IN CR E M E N T A R D I S M I N U I R AP R O V E C H A R NE U T R A LI Z A R

Crear bosques protectores. Reforestar y revegetar (natural y asistida). Controlar la tala y las malas prácticas agrícolas. Plantaciones forestales productivas.

Plan integral de desechos sólidos. Control de la basura doméstica y pesquera. Educar y concienciar al pescador.

Programas nacionales de Turismo. Crear e incorporar productos turísticos locales en la oferta nacional.

Crear un consorcio interparroquial para solucionar problemas ambientales.

Recuperar las fuentes hídricas naturales. Limpieza de cauces y esteros. Recuperar Albarradas

Tratamiento de aguas servidas y reutilización para riego. Reparar (ampliar) lagunas de oxidación. Control de la contaminación. Cumplir y hacer cumplir marco legal ambiental.

Estudiar / analizar el proceso de desalinización del agua en Ancón y plantearlo como alternativa. Gestionar proyecto Trasvases para que beneficie zonas agrícolas de Ancón. Programa de elaboración de abonos orgánicos.

Manejo responsable de la cuenca hidrográfica.

Implementar sistemas agroforestales y silvopastoriles. Prohibir la quema de basura y vegetación. Revisar las prácticas de explotación petrolera artesanal.

Elaboración y presentación de proyectos.

Determinar la capacidad de explotación de los RNNR, establecer mínimos y máximos aceptables de explotación.

Elaborar y gestionar proyectos a ser financiados con las regalías de la explotación de los RNNR.

Socializar el Plan de Contingencias. Educar y concienciar a la comunidad. Ordenamiento territorial. Identificación de zonas de riesgo.

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2.1.1.2 SISTEMA ECONÓMICO

FODA SISTEMA ECONÓMICO ASPECTOS INTERNOS ASPECTOS EXTERNOS

FORTALEZAS DEBIL IDADES OPORTUNIDADES AMENAZAS

Destreza en actividades artesanales de madera, aproximadamente 80 pequeños talleres artesanales de ebanistería.

Bajo nivel de capacitación tecnológica y promoción de los talleres artesanales.

Antecedentes de otros proyectos de reconversión Laboran (oferta laboral de gobierno central).

Política de protección a la madera provoca disminución actividad artesanal

30 has. en Producción de ciclo corto en la comuna “el tambo”

Cultivos estacionarios dependen de las pocas lluvias, déficit hídrico.

Aprobación de la ley de la economía popular y solidaria.

Corrupción y tortuguismo de las dependencias del sector hídrico.

Tiene reservas, campo marginal que dan empleos directo a 300 personas

Se consume madera en la actividad artesanal y no existe en el medio

Legislación ambiental y participación ciudadana favorece planes de compensación por pasivos ambientales

Feria del mueble cuencano y se realiza en salinas.

Ingresos a la economía local por pago a jubilados de empresas petrolera.

Concepto de utilizar “muebles de madera” no sustentable.

70 microemprendimientos: minimarket, tienda, ferreterías, panaderías, etc. Organizados en dos asociaciones

locales patrimoniales que se usan en actividades comerciales deteriorados

Existencia de sistema financiero alternativo (cajas de ahorro, banco solidario)

Débiles organizaciones y pocos emprendimientos, solo también tiene confecciones textiles

Dificultades de acceso al sistema formal (b. de fomento u otro)

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ESTRATEGIAS DEL SISTEMA ECONÓMICO FORTALEZAS DEBIL IDADES OPORTUNIDADES AMENAZAS

IN CR E M E N T A R D I S M I N U I R AP R O V E C H A R NE U T R A LI Z A R

Promover construcción de pozos artesanales y la rehabilitación de las algarradas

Promover construcción de pozos artesanales y la rehabilitación de las algarradas

Promover construcción de pozos artesanales y la rehabilitación de las algarradas

Promover construcción de pozos artesanales y la rehabilitación de las algarradas

Implementar eventos promocionales y de venta directa entre productor- comprador.

Reorientar y potencias destrezas de los artesanos en nuevo tipo de madera, oficios y/o fase de la actividad artesanal.

Construir una red de relacionamientos entre los diferentes productores desde el principio de complementariedad.

Buscar alternativas de producción con poca agua e identificar mercados.

Promover la calidad en los productos elaborados para que sean competitivos

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2.1.1.3 SUBSISTEMA TURISMO

FODA SUBSISTEMA TURISMO ASPECTOS INTERNOS ASPECTOS EXTERNOS

FORTALEZAS DEBIL IDADES OPORTUNIDADES AMENAZAS

Recursos y Atractivos culturales de gran interés y significación: Conjuntos arquitectónicos del Siglo XX y ser la primera ciudad petrolera del país, Fiestas Populares, Gastronomía típica, zonas de mirador naturales, etc.

Recursos y atractivos culturales no han sido considerados como elementos para el desarrollo turístico de la zona, no existen planes de desarrollo turístico

Recursos Económicos asignados para desarrollo turístico y la conservación del Patrimonio

Migración e Invasiones de Tierras

Producción artesanal en madera en las comunidades de El Tambo y Prosperidad, en algunos casos persisten las técnicas ancestrales heredadas

Falta de Servicios Turísticos de Alojamiento, Alimentos y Bebidas, Instalaciones Turísticas, Mobiliario Urbano y Señalética Turística

Campañas de Promoción Turística lideradas por el Gobierno Nacional y Ministerio de Turismo para la provincia en general

Poca aplicación de leyes relacionadas a la conservación del Patrimonio

Gobierno Parroquial sensibilizado y comprometido frente a la actividad turística

Falta de Capacitación Técnica en Turismo y Patrimonio Cultural

Grandes proyectos de los distintos niveles de gobierno para el mejoramiento de la zona

Falta de planes de contingencia frente a fenómenos naturales e industriales

La comunidad cuenta con servicios básicos, elemento favorable para el desarrollo de la actividad turística

Falta de Planes de Manejo y Conservación de Patrimonio Cultural de Ancón

Cercanía del Aeropuerto de Salinas lo que favorece la conectividad

Bajo nivel de descentralización de entidades públicas en la provincia

Vialidad en buen estado en sus calles principales

Falta de Equipamiento así como de servicios de telecomunicaciones

Recursos y atractivos turísticos se refieren a un tipo de turismo no explotado en la provincia, el Turismo Cultural Industrial

Reciente declaración de Ciudad Patrimonial del Ecuador

Falta de alianzas estratégicas con destinos cercanos ya posicionados y con agencias de viajes operadoras de turismo, falta de inserción del destino en la Ruta del Spondylus

Líneas de crédito a nivel estatal y privado para el desarrollo turístico

Personajes de relevancia nacional e internacional nacieron en Ancón, como Alberto Spencer

Falta de Inversión Pública y Privada para la puesta en valor de los recursos y atractivos turísticos de la zona

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FODA SUBSISTEMA TURISMO ASPECTOS INTERNOS ASPECTOS EXTERNOS

FORTALEZAS DEBIL IDADES OPORTUNIDADES AMENAZAS

Amabilidad intrínseca de la población y disposición favorable para el desarrollo del turismo en su comunidad

Falta de asociatividad de la población para la generación de iniciativas productivas turísticas

Cercanía a destinos turísticos posicionados en la zona como Salinas o Montañita

Zona de Riesgos naturales e industriales al ser espacio de explotación petrolera

Falta de difusión turística de las festividades populares del cantón

Problemas en la falta de aplicación de las normativas de preservación de los bienes arquitectónicos declarados, y de las ordenanzas municipales. Existen problemas especulación en la venta de tierras, que se ha agudizado una vez que se ha declarado ciudad patrimonial a Ancón

Problemas de contaminación y bajo manejo ambiental de los recursos naturales de la zona

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ESTRATEGIAS DEL SUBSISTEMA TURISMO FORTALEZAS DEBIL IDADES OPORTUNIDADES AMENAZAS

IN CR E M E N T A R D I S M I N U I R AP R O V E C H A R NE U T R A LI Z A R

Diseñar e implementar proyectos a corto plazo y de alto impacto para el turismo de la parroquia que tomen en consideración los elementos patrimoniales de la zona y que tengan una rentabilidad económica

Mejorar la coordinación y generar una alianza pública y privada para el desarrollo del turismo parroquial

Aprovechar las oportunidades de financiamiento estatal para mejorar la adecuación de los locales de comida y otros servicios

Planificar el crecimiento demográfico urbano desde todos los niveles de gobierno

Iniciar procesos de capacitación sobre Turismo y Patrimonio para toda la comunidad involucrada, así como escuelas y colegios

Implementar sitios de información turística en zonas estratégicas como terminales aéreas y terrestres

Propender al apoyo de instituciones públicas, privadas y ONG´S interesadas en invertir y fomentar el turismo consciente

Efectuar controles periódicos sobre la conservación del patrimonio y regulaciones municipales vigentes

Generar productos turísticos diferenciados e innovadores para los distintos mercados

Diseñar e implementar instalaciones turísticas para un mejor disfrute del Patrimonio

Planificar la oferta turística coordinando que servicios son necesarios para el desarrollo de la actividad relacionados con el Turismo Cultural Industrial y Vivencial

Desarrollar planes de contingencia de fenómenos naturales y riesgos industriales, socializarlos con toda la población

Desarrollar planes de manejo y conservación para los atractivos naturales y culturales del cantón

Apoyar el turismo comunitario con financiamiento y capacitación técnica

Generar, aplicar y hacer respetar las ordenanzas de regulación sobre el uso de suelo, modificación y construcción de edificaciones

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2.1.1.4 SISTEMA SOCIO CULTURAL

FODA SISTEMA SOCIO CULTURAL ASPECTOS INTERNOS ASPECTOS EXTERNOS

FORTALEZAS DEBIL IDADES OPORTUNIDADES AMENAZAS

Dotación y acceso a los servicios de educación. Instituciones educativas.

A los servicios de educación y salud acceden habitantes de toda la provincia lo que ocasiona exceso de personas accediendo a los servicios.

Calidad de la educación de las Instituciones educativas de la Parroquia.

Acceso a los servicios de Salud.

Carencia de atención preventiva de salud. Subcentro de Ancón no cuenta con local propio. No cuentan con suficientes medicinas. Desnutrición infantil.

Población dispersa por el proceso de conformación de Ancón. Escaza participación ciudadana.

Gran número de asociaciones, clubes y barrios organizados.

Organizaciones sociales pierden asociatividad una vez conseguido el objetivo de creación.

Continuidad en la operación de las Organizaciones Sociales.

Población joven.

Generación de proyectos innovadores por tener población joven y emprendedora.

Declarada como Patrimonio Cultural del Estado.

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ESTRATEGIAS DEL SISTEMA SOCIO CULTURAL FORTALEZAS DEBIL IDADES OPORTUNIDADES AMENAZAS

IN CR E M E N T A R D I S M I N U I R AP R O V E C H A R NE U T R A LI Z A R

Promocionar Ancón a nivel nacional como Patrimonio Natural del Ecuador.

Erradicación de la desnutrición infantil

Calidad de Acceso a la Educación.

Generación de proyectos innovadores por tener población joven y emprendedora.

Incrementar la identidad cultural.

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2.1.1.5 SISTEMA DE ASENTAMIENTOS HUMANOS

FODA

ASPECTOS INTERNOS ASPECTOS EXTERNOS

FORTALEZAS DEBILIDADES OPORTUNIDADES AMENAZAS

Posición única e importante a nivel nacional asociada a la actividad petrolera histórica. El primer campo de explotación petrolera en el país.

Problema de linderos y límites con la parroquia Atahualpa en el sector conocido como Santo Tomás. Reclamos hechos varias instancias técnicas y políticas nacionales. Problemas de límites y linderos entre El Tambo, Santa Elena y San Vicente.

Ancón, en proceso de ser declarado Patrimonio Cultural Nacional por su arquitectura y estructura socio-física-productiva (campamento minero inglés).

Incompatibilidad de usos entre la extracción petrolera y el uso residencial. Esto también causa problemas de expansión urbana.

Heredad territorial (comunas Tambo y Prosperidad)

Carencia de coordinación en asuntos de planificación y expansión urbana entre GAD Cantonal y GAD Parroquial.

Habilidad artesanal de sus pobladores con el trabajo en madera.

Suelo de la cabecera parroquial muy erosionable

Playa Acapulco como única playa con atractivo turístico dentro de la ciudad.

Sectores de viviendas MIDUVI implementadas en suelo no apto.

Ubicación estratégica geográfica

Excelente conexión vial con Atahualpa, Anconcito, Salinas, La Libertad y Sta. Elena.

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FODA

ASPECTOS INTERNOS ASPECTOS EXTERNOS

FORTALEZAS DEBILIDADES OPORTUNIDADES AMENAZAS

Vías de comunicación en excelente estado.

Prosperidad no tiene alcantarillado sanitario

12% de regalías por influencia directa de la explotación de hidrocarburos, que debería ser recibido en obras de desarrollo en la parroquia.

Eventos adversos naturales (Tsunamis-inundaciones)

Laguna de oxidación en Tambo falta terminar el 10%

Excelente cobertura y servicio de agua potable anivel parroquial.

Vientos predominantes trasladan el mal olor de las lagunas de oxidación de Ancón hacia Prosperidad

La vía Ancón- Chanduy-Playas, mejor conectividad vial con la ZEDE Chanduy con el puerto de Engabao y Posorja.

Riesgo por presencia de infraestructura petrolera y pozos activos.

El 60% de cobertura de aguas servidas en la parroquia

Déficit de generalizado de calles asfaltadas.

Beneficios por ley de Patrimonio

Altos niveles de contaminación o mal manejo de la infraestructura petrolera.

40% de cobertura de alcantarillado sanitario en la cabecera parroquial.

Energía eléctrica, apagones constantes y variaciones de voltaje

Comprobados altos índices de cáncer y enfermedades respiratorias.

Equipamiento deportivo varios complejos deportivos, 2 estadios, un coliseo, infraestructura existente que puede ser repotenciada.

Déficit de alumbrado público. 50% de promedio de cobertura.

Trabajos de mejoramiento urbano en la avenida principal de Ancón de cara la celebración de los 100 años de la explotación del primer pozo petrolero del campamento.

Se percibe el olor a gas y a petróleo en varios barrios de Ancón.

Parroquia identificada como zona segura en caso de evacuaciones por tsunamis u oleajes fuertes.

Mal servicio y déficit generalizado de transporte público.

Red de fibra óptica instalada para la parroquia

Inexistencia de oferta de telefonía convencional e Internet.

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FODA

ASPECTOS INTERNOS ASPECTOS EXTERNOS

FORTALEZAS DEBILIDADES OPORTUNIDADES AMENAZAS

Buena señal y servicio de las operadoras de telefonía celular.

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ESTRATEGIAS

FORTALEZAS DEBILIDADES OPORTUNIDADES AMENAZAS

INCREMENTAR DISMINUIR APROVECHAR NEUTRALIZAR

Promocionar Ancón a nivel nacional como Patrimonio Natural. Tratando de insertar nuevas actividades productivas en la población.

Integrar al crecimiento físico los usos productivos sostenibles en el territorio.

Gestionar el financiamiento proveniente de regalías del petróleo.

Coordinar y gestionar con el GAD Cantonal el plan de mejoramiento de vías.

Dirigir el crecimiento básico productivo hacia otros sectores diversos a la actividad petrolera.

Mejorar el servicio de transporte público a la parroquia. Incrementar frecuencias, horarios e integrar a Prosperidad y Tambo

Apoyar el incremento de cobertura y ampliación de los servicios de oferta de las TIC´s

Gestionar e impulsar la planificación de cara a prevenir los efectos de eventos adversos.

Reconocer el derecho que la parroquia tiene a vivir en un ambiente sano y saludable que garantice la sostenibilidad y buen vivir.

Crear una infraestructura deportiva competitiva a nivel provincial y regional tomando como base el equipamiento existente.

Implementar proyectos de alcantarillado sanitario de la Parroquia Tratamiento de las aguas servidas piscinas de oxidación (posible reubicación)

Incluir el factor riesgo en todas las actividades, planes y proyectos a ejecutarse en el territorio.

Proteger y recuperar una vida saludable de la parroquia.

Implementar un Centro de atención ciudadana parroquial que aglutine servicios y oficinas publicas

Implementar transversalmente la variable Patrimonio Cultural en todas las actividades, programas y proyectos a ejecutarse en el territorio.

Buscar canales de coordinación y participación entre la dirigencia comunal-GAD Provincial- GAD Cantonal y GAD Parroquial.

Fomentar la implementación de energías alternativas como la eólica y la solar.

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2.1.1.6 SISTEMA DE MOVILIDAD, ENERGÍA Y CONECTIVIDAD

FODA

ASPECTOS INTERNOS ASPECTOS EXTERNOS

FORTALEZAS DEBILIDADES OPORTUNIDADES AMENAZAS

Posición única e importante a nivel nacional asociada a la actividad petrolera histórica. El primer campo de explotación petrolera en el país.

Problema de linderos y límites con la parroquia Atahualpa en el sector conocido como Santo Tomás. Reclamos hechos varias instancias técnicas y políticas nacionales. Problemas de límites y linderos entre El Tambo, Santa Elena y San Vicente.

Ancón, en proceso de ser declarado Patrimonio Cultural Nacional por su arquitectura y estructura socio-física-productiva (campamento minero inglés).

Incompatibilidad de usos entre la extracción petrolera y el uso residencial. Esto también causa problemas de expansión urbana.

Heredad territorial (comunas Tambo y Prosperidad)

Carencia de coordinación en asuntos de planificación y expansión urbana entre GAD Cantonal y GAD Parroquial.

Habilidad artesanal de sus pobladores con el trabajo en madera.

Suelo de la cabecera parroquial muy erosionable

Playa Acapulco como única playa con atractivo turístico dentro de la ciudad.

Sectores de viviendas MIDUVI implementadas en suelo no apto.

Ubicación estratégica geográfica

Excelente conexión vial con Atahualpa, Anconcito, Salinas, La Libertad y Sta. Elena.

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FODA

ASPECTOS INTERNOS ASPECTOS EXTERNOS

FORTALEZAS DEBILIDADES OPORTUNIDADES AMENAZAS

Vías de comunicación en excelente estado.

Prosperidad no tiene alcantarillado sanitario

12% de regalías por influencia directa de la explotación de hidrocarburos, que debería ser recibido en obras de desarrollo en la parroquia.

Eventos adversos naturales (Tsunamis-inundaciones)

Laguna de oxidación en Tambo falta terminar el 10%

Excelente cobertura y servicio de agua potable anivel parroquial.

Vientos predominantes trasladan el mal olor de las lagunas de oxidación de Ancón hacia Prosperidad

La vía Ancón- Chanduy-Playas, mejor conectividad vial con la ZEDE Chanduy con el puerto de Engabao y Posorja.

Riesgo por presencia de infraestructura petrolera y pozos activos.

El 60% de cobertura de aguas servidas en la parroquia

Déficit de generalizado de calles asfaltadas.

Beneficios por ley de Patrimonio

Altos niveles de contaminación o mal manejo de la infraestructura petrolera.

40% de cobertura de alcantarillado sanitario en la cabecera parroquial.

Energía eléctrica, apagones constantes y variaciones de voltaje

Comprobados altos índices de cáncer y enfermedades respiratorias.

Equipamiento deportivo varios complejos deportivos, 2 estadios, un coliseo, infraestructura existente que puede ser repotenciada.

Déficit de alumbrado público. 50% de promedio de cobertura.

Trabajos de mejoramiento urbano en la avenida principal de Ancón de cara la celebración de los 100 años de la explotación del primer pozo petrolero del campamento.

Se percibe el olor a gas y a petróleo en varios barrios de Ancón.

Parroquia identificada como zona segura en caso de evacuaciones por tsunamis u oleajes fuertes.

Mal servicio y déficit generalizado de transporte público.

Red de fibra óptica instalada para la parroquia

Inexistencia de oferta de telefonía convencional e Internet.

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FODA

ASPECTOS INTERNOS ASPECTOS EXTERNOS

FORTALEZAS DEBILIDADES OPORTUNIDADES AMENAZAS

Buena señal y servicio de las operadoras de telefonía celular.

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ESTRATEGIAS

FORTALEZAS DEBILIDADES OPORTUNIDADES AMENAZAS

INCREMENTAR DISMINUIR APROVECHAR NEUTRALIZAR

Promocionar Ancón a nivel nacional como Patrimonio Natural. Tratando de insertar nuevas actividades productivas en la población.

Integrar al crecimiento físico los usos productivos sostenibles en el territorio.

Gestionar el financiamiento proveniente de regalías del petróleo.

Coordinar y gestionar con el GAD Cantonal el plan de mejoramiento de vías.

Dirigir el crecimiento básico productivo hacia otros sectores diversos a la actividad petrolera.

Mejorar el servicio de transporte público a la parroquia. Incrementar frecuencias, horarios e integrar a Prosperidad y Tambo

Apoyar el incremento de cobertura y ampliación de los servicios de oferta de las TIC´s

Gestionar e impulsar la planificación de cara a prevenir los efectos de eventos adversos.

Reconocer el derecho que la parroquia tiene a vivir en un ambiente sano y saludable que garantice la sostenibilidad y buen vivir.

Crear una infraestructura deportiva competitiva a nivel provincial y regional tomando como base el equipamiento existente.

Implementar proyectos de alcantarillado sanitario de la Parroquia Tratamiento de las aguas servidas piscinas de oxidación (posible reubicación)

Incluir el factor riesgo en todas las actividades, planes y proyectos a ejecutarse en el territorio.

Proteger y recuperar una vida saludable de la parroquia.

Implementar un Centro de atención ciudadana parroquial que aglutine servicios y oficinas publicas

Implementar transversalmente la variable Patrimonio Cultural en todas las actividades, programas y proyectos a ejecutarse en el territorio.

Buscar canales de coordinación y participación entre la dirigencia comunal-GAD Provincial- GAD Cantonal y GAD Parroquial.

Fomentar la implementación de energías alternativas como la eólica y la solar.

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2.1.2 MATRICES TERRITORIALES 2.1.2.1 SISTEMA AMBIENTAL CABECERA CANTONAL

COMPONENTE QUÉ EXISTE UBICACIÓN CONFLICTOS POTENCIALES ACCIONES

PROGRAMÁTICAS ACCIONES INMEDIATAS

ECOSISTEMAS

BOSQUE SECO Remanentes en zona sur, límites con El Tambo.

Problemas de tenencia de tierra con parroquia Atahualpa en zonas: Certeza, Secciones 65-69, Mambra, Mambrita, Entreríos.

Potencial turístico (presencia de aves en la Sección 72).

Establecer Programa de Reforestación. Mejoramiento de vías de acceso. Estudio de factibilidad de Área Protegida.

MATORRAL El resto de la superficie que no tiene bosque.

Conflictos de tenencia de tierra con parroquia Atahualpa.

Potencial turístico: senderismo.

Desarrollo de senderos y paraderos turísticos.

PLAYA Acapulco Conflictos de tenencia de tierra con parroquia Atahualpa en sector Mambrita. Erosión de la playa. Desechos sólidos traídos por la marea. Posible desarrollo de maricultura en Anconcito y Chanduy (pobladores de Ancón creen que esto podría contaminar su playa).

Potencial turístico. Estudio de factibilidad de Área Protegida marino costera. Estudio de factibilidad de construcción de escolleras para recuperar playa.

Campaña de limpieza costera coordinada por la Junta Parroquial con recicladores informales activos en la zona. Mejorar el acceso a la playa y el terraplen de estacionamiento.

BAJOS ROCOSOS Frente a Mambra Pescadores de otras comunidades extraen recursos.

Potencial para pesca deportiva.

Estudio de factibilidad de Área Protegida marino costera.

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COMPONENTE QUÉ EXISTE UBICACIÓN CONFLICTOS POTENCIALES ACCIONES

PROGRAMÁTICAS ACCIONES INMEDIATAS

ACANTILADOS Barrio Inglés

Potencial turístico: mirador, desarrollo de deportes extremos.

AGUA

No existen cuerpos de agua dulce en Ancón.

Se identificó un acuífero en la zona de Entreríos, pero actualmente este sitio pertenece a Atahualpa con quien hay conflicto por la tenencia de tierras.

Elaborar plan integral de riego para reforestar. Establecer programa de reforestación en perímetro urbano y zonas periféricas (zona entre: Barrio Velasco Ibarra, Piscina Vieja, Barrio Inglés, alrededor del Estadio de Ancón).

Junta Parroquial determinar el uso de suelo y la asignación espacios para áreas verdes.

SUELO

Arcilloso Arenoso

Tierra adentro. Playa y lechos de ríos.

Conflictos de tenencia de tierra con parroquia Atahualpa. Contaminación con aguas servidas (especialmente en Barrio Inglés); solo un 20% de la población tiene alcantarillado.

Posible uso agrícola, pero falta agua de riego.

Exigir cumplimiento del Plan Ambiental de Pacifpetrol. Establecer programa de monitoreo ambiental.

Mejoramiento integral del sistema de alcantarillado, incluyendo las piscinas de oxidación.

RECURSO NATURALES NO

RENOVABLES

Petróleo En toda el área. Usan tecnología obsoleta (cuchara), pero la empresa afirma que van a cambiar pronto por procedimientos más eficientes.

Establecer programa de monitoreo ambiental.

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COMPONENTE QUÉ EXISTE UBICACIÓN CONFLICTOS POTENCIALES ACCIONES

PROGRAMÁTICAS ACCIONES INMEDIATAS

RIESGOS Y SEGURIDAD

Deslizamientos (asociados con evento El Niño)

Todos los acantilados. Riesgo deslizamientos especialmente en Barrio Inglés.

Proyecto para protección del Patrimonio Arquitectónico. Proyecto sobre estabilización de suelos.

Determinar uso de suelo y zonas de riesgo, incluyendo zonas de escorrentía natural.

Potenciales asentamientos de suelo.

Toda el área.

Tsunami Especialmente sectores: Brisas del Mar; Rotonda, 9 de Octubre.

No hay plan de Manejo de Riesgos para ninguna de las posibles emergencias.

Elaborar Plan Integral de Manejo de Riesgos.

Aguajes Playa de Acapulco Es frecuente tener ahogados en playa Acapulco.

Gestionar equipos de rescate y señalética de seguridad.

Incendios Especialmente: Barrio Velasco Ibarra, Tiwinza, Oro Negro y zonas rurales cercanas a tuberías de combustible.

Riesgo de incendio en viviendas ubicadas cerca de líneas de gas y tuberías viejas. Falta de prevención en proyectos MIDUVI.

Evento El Niño Vías de acceso. Hubo colapso de vías de acceso principales durante el evento El Niño 82-83 y las estructuras viales (puentes) se han modificado pero no se han fortalecido significativamente.

Proyecto para fortalecimiento de la estructura vial.

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COMPONENTE QUÉ EXISTE UBICACIÓN CONFLICTOS POTENCIALES ACCIONES

PROGRAMÁTICAS ACCIONES INMEDIATAS

Inundaciones Debido a su ubicación en un lugar alto, Ancón no presenta riesgo de inundaciones. Habitantes mencionan que durante alerta de tsunami 2011, pobladores de otras localidades llegaron en busca de refugio, pero faltó coordinación para atenderlos adecuadamente.

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EL TAMBO

UNIDAD Y COMPONENTES

QUE EXISTE UBICACIÓN PROBLEMAS POTENCIALIDADES MEDIDAS

PROGRAMACIÓN DE ACCIONES

ACCIONES INMEDIATAS

ECOSISTEMAS

Bosque Seco Occidental (bsoc) Matorral Seco de Tierras Bajas de la Costa

Remanentes en: Colindante Represa Velasco Ibarra. Vía Santa Elena - El Tambo. "Paseo de Los Nidos".

Conservación, turismo de naturaleza, recreación.

Estudio y propuesta para crear bosques protectores y áreas naturales de recreación.

EL AGUA

Cuenca Río Salado. Represa Velasco Ibarra. Río El Tambo, Santa Rosa, La Tortuga y Salado. 2 Albarradas (frente al cementerio, y zona urbana)

Zona La Delicia. Cementerio sector La Carmela.

Agua del subsuelo.

Revegetación. Reforestación, Plantaciones. Recuperación de la cobertura vegetal. Obras de vialidad conservando el ancho de los ríos.

Mantener limpios los ríos y esteros

EL SUELO Arcilloso, arenoso (represa, ríos), Rocoso

Asentamientos humanos, Represa, Ríos. Zona La Carmela.

Suelo fértil. Agricultura orgánica y sostenible. Diversificación de la producción.

RECURSOS NATURALES NO

RENOVABLES (Subsuelo)

Petróleo. Cantera de roca, Cantera de ripio

4 Pozos en producción. En el pueblo. C.R. La Carmela. C.R. a 1 km puente

Producción petrolera. Explotación minera.

Explotación minera responsable y a largo plazo.

RIESGO Y SEGURIDAD Inundaciones. Erosión de suelos.

El Tambo se encuentra en una zona segura

Plan de contingencias en caso de emergencia.

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PROSPERIDAD

UNIDAD Y COMPONENTES

QUE EXISTE UBICACIÓN PROBLEMAS POTENCIALIDADES MEDIDAS

PROGRAMACIÓN DE ACCIONES

ACCIONES INMEDIATAS

ECOSISTEMAS Bosque seco.

Todo el territorio. Existen remanentes de bosque en el sector arenillas. N-E de Prosperidad.

Potencial como bosque protector,

Elaborar una propuesta de bosque protector en "arenillas". Asegurar recurso "madera “para los ebanistas de la comunidad. Reforestación y revegetación con especies adecuadas maderables, forestales y frutales.

EL AGUA

Rio Prosperidad, Río La Tortuga, 88% de la población se abastece de AGUAPEN. Existen pozos, 1 albarrada, 1 manantial "arenilla" entre la cantera (de prosperidad) y Prosperidad.

Rio Prosperidad pasa por la parte norte de la comuna. La albarrada "Prosperidad “se encuentra en el centro de la comunidad.

Pozos productivos con buena agua. La albarrada puede ser convertida en una área natural de recreación

Propuesta de creación del Parque Natural "Prosperidad". Recuperación de la Albarrada, pozos, y cursos de ríos y esteros.

Limpieza de albarrada, ríos, esteros.

EL SUELO Suelo arcilloso y arenoso. Suelo fértil.

Todo el territorio. Existen remanentes de bosque en el sector arenillas. N-E de Prosperidad.

Agricultura orgánica. Chacras familiares.

Propuestas de chacras familiares, agricultura orgánica.

RECURSOS NATURALES NO

RENOVABLES (Subsuelo)

Petróleo, alrededor de 8 pozos productivos cerca del pueblo. Cantera "Prosperidad": cascajo

Pozos (cementerio, Francisco Orellana, Cantera, cerca escuela, Loma la Paloma). Cantera en sector La Bocana.

Hidrocarburífero.

Aplicación del marco legal ambiental para la explotación de hidrocarburos.

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UNIDAD Y COMPONENTES

QUE EXISTE UBICACIÓN PROBLEMAS POTENCIALIDADES MEDIDAS

PROGRAMACIÓN DE ACCIONES

ACCIONES INMEDIATAS

RIESGO Y SEGURIDAD

Inundaciones en tiempo de invierno fuerte. Vientos fuertes (tiempo de verano jun. a sept.).

Asentamientos al lado del río y cerca de la Albarrada, y desagüe de la Albarrada.

Plan de contingencia de riesgos y amenazas.

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2.1.2.2 SISTEMA ECONÓMICO CABECERA CANTONAL

COMPONENTE QUÉ EXISTE UBICACIÓN CONFLICTOS POTENCIALIDAD ACCIONES PROGRAMÁTICAS ACCIONES INMEDIATAS

PETRÓLEO

900 pozos Parroquia y fuera de ella

Situación de riesgo población convive con pozos

2000 barriles diarios Sumar recursos de petrolera a favor del desarrollo sustentable e inclusivo del PDOT parroquial.

Revisar plan de relaciones comunitarias de la petrolera

Ancón vendía falsa imagen de prosperidad económica

Sincerar realidad de la parroquia, aprovechar declaratoria de INPC.

Gran cantidad de población flotante que trabaja en la población

Actividades en petrolera.

Empleabilidad. Absorbe un porcentaje representativo de la población flotante.

Promoción de desarrollo inclusivo.

OFICIOS ARTESANÍAS

VARIOS.

Pequeños negocios propios de todo asentamiento

Zona central Provisión de productos proveniente del mercado de la libertad

Infraestructura subutilizada créditos entregados por CREDIFE. 4 bancos comunitarios en barrios

Aval y apoyo de la cámara de comercio de Santa Elena

Contactar a IEPS y el MIPRO.

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COMPONENTE QUÉ EXISTE UBICACIÓN CONFLICTOS POTENCIALIDAD ACCIONES PROGRAMÁTICAS ACCIONES INMEDIATAS

OFICIOS ARTESANÍAS

VARIOS.

2 Mini mercados.

Municipal - 7 puestos particular 8 puestos.

Aso. 1ero de mayo: 50 socias.

Barrio Guayaquil Coordinar acciones de capacitación con Secap y apoyo de parte del MIES y el MIPRO.

Academia artesanal - 80 profesionales

Limitaciones de empleabilidad

Artesanos calificados en su mayoría de Anconcito , tambo y prosperidad

Empresa petrolera lleva adelante cursos de capacitación

Toda la parroquia

Financiamiento Coordinar acciones para que capacitación se enmarque en las líneas de desarrollo del PDOT.

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EL TAMBO

COMPONENTE QUÉ EXISTE UBICACIÓN CONFLICTOS POTENCIALIDAD ACCIONES PROGRAMÁTICAS ACCIONES INMEDIATAS

AGRICULTURA

Cultivos de ciclo corto. (pimiento, pepino, cebolla, yuca, melón, sandía, tomate

Comuna el tambo Dificultades al acceso a fuentes de agua.

Costo de perforación de pozos.

El agua del trasvase está localizado a más o menos 40 km.

Están identificados sectores ricos de pozos de agua.

El trasvase

Senagua.

La comuna no ha parcelado la tierra

Propuesta de explotación de una amplia zona comunal.

La comuna tiene una gran área de explotación petrolera

Agricultores tienen comprometida su cosecha con mayoristas de Guayaquil que lo fomentan

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COMPONENTE QUÉ EXISTE UBICACIÓN CONFLICTOS POTENCIALIDAD ACCIONES PROGRAMÁTICAS ACCIONES INMEDIATAS

Sector urbano

Plagas

ARTESANÍAS

Ebanistería en guayacán

Se trabaja en guayacán, madera que está prohibida su comercialización por extinción.

Diversificar las líneas de producción, asimilar el trabajar en otro tipo de madera.

41 talleres, aproximadamente 3 personas cada uno, organizados en la asociación de artesanos del tambo.

No han sido capacitados, conocimiento a partir de la experiencia.

Oferta de Secap subutilizada.

Alto porcentaje no está calificados como tales, por el alto costo de la acreditación de la junta provincial

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PROSPERIDAD

COMPONENTE QUÉ EXISTE UBICACIÓN CONFLICTOS POTENCIALIDAD ACCIONES PROGRAMÁTICAS ACCIONES INMEDIATAS

AG

RO

ALI

MEN

TAR

IO

Pequeños avicultores

Prosperidad (barrio bellavista)

Falta asesoramiento técnico

Intencionalidad de asociación

Articular planes de desarrollo con MAGAP.

Coordinar reunión MAGAP.

Prosperidad (barrio san francisco)

Presencia intermediarios

Grupo de avicultores pequeños "súper pollo" con conocimiento empírico en la producción avícola

Desarrollar programas de capacitación técnica de producción avícola.

Coordinar reunión junta parroquial y directivos de la comuna para evidenciar necesidades del componente

Infraestructura antitécnica.

Grupo "mujeres el porvenir", tiene años de experiencia en la producción avícola

Estimular la obtención de la vida jurídica de la organización

Reunión técnica MAGAP.

Faltan centros de acopio para comercialización.

Reunión con prefectura

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COMPONENTE QUÉ EXISTE UBICACIÓN CONFLICTOS POTENCIALIDAD ACCIONES PROGRAMÁTICAS ACCIONES INMEDIATAS A

GR

OA

LIM

ENTA

RIO

Bovinos caprinos porcinos

Prosperidad (barrio bellavista).

Presencia de cuatreros Ganadería limitada Por aspectos de sequía no hay pastos ni forrajes para ganado Cría domiciliaria antitécnica de cerdos. Galpón comunitario subutilizado, genera algunas incomodidades entre la comunidad.

Existe un galpón comunitario para producción porcícola.

Reubicar galpón porcícola comunitario. Gestionar créditos con banco del estado con respaldo de asesoramiento técnico y seguimiento al manejo financiero.

tomate pimiento rábano brócoli, cebolla sandía melón (ciclo corto) frutales – cítricos.

Prosperidad. El agua escasea de forma crítica en la región para la actividad productiva *limitados pozos de agua *los pocos pozos proveen del líquido, pero al cabo de un año se vuelve salobre el líquido vital.

Pozo Chapucal otro abastecedor de agua dulce a toda la población, se ubica a 22 km de distancia, actualmente se encuentra inoperativo

Realizar estudios técnicos para rehabilitar pozo Chapucal.

Reunión con prefectura para gestionar los estudios requeridos.

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2.1.2.3 SISTEMA SOCIOCULTURAL EL TAMBO

COMPONENTE QUÉ EXISTE UBICACIÓN CONFLICTOS POTENCIALIDAD ACCIONES

PROGRAMÁTICAS ACCIONES

INMEDIATAS

EDUCACIÓN

1 Escuela Fiscal Mixta “Velasco Ibarra” 200 personas.

En la vía principal entrada a la población desde Santa Elena.

No hay Secundaria más próxima: Ancón, Santa Elena, Prosperidad (3-2-5). Siendo Artesanal la mayoría de la población no se provee la formación.

La Educación Básica ha mejorado por la exigencia de 8H00 Existen artesanos que pueden enseñar el “Oficio” + mayores.

Capacitación artesanal en productos y otros.

Solicitar la acción de Manuela Espejo.

SALUD

No hay un puesto de salud (no hay especio físico). El polvo producido por la madera podría producir problemas respiratorios. Enfermedades ligadas al sedentarismo, a los hábitos alimentarios (colas).

Plan Internacional Desarrollada con el MES. El Programa Promotores de Salud, énfasis en la atención a niñas y niños promotores de Derechos. Cercanía de la atención de salud en Ancón (IESS), Santa Elena.

Crear un puesto de salud (botica comunal) Capacitación Nutricional a la población (huertos familiares) Crear espacios para adultos mayores que son significativos (30%).

TEJIDO SOCIAL (ORGANIZACIONES)

Comuna, Clubes Deportivos, Futbol, Básquet, Bancos Comunales, Barriales Juveniles (FEDESO), Arte.

Enfoque de los grupos sociales es a temas de esa índole.

Tejido Social Solidario.

Capacitación a las organizaciones locales en enfoque de desarrollo.

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COMPONENTE QUÉ EXISTE UBICACIÓN CONFLICTOS POTENCIALIDAD ACCIONES

PROGRAMÁTICOS ACCIONES

INMEDIATAS

JÓVENES

Problemas de incipientes pandillas (1-2- que se mezclan), no hay programas para jóvenes. Alcohol en jóvenes, desempleo sobre todo en jóvenes, deserción de secundaria, jóvenes son reclutados para trabajar. Se pierden las buenas costumbres. Jóvenes se unen a temprana edad (13-15), alto el embarazo en adolescentes. Jóvenes con poca formación para enfrentar “la vida” (crisis de identidad. Violencia sicológica a la mujer. Maltrato físico a los niños/as. Cultura machista.

Presencia de Plan Internacional.

Crear espacios recreativos para jóvenes. Educación en la sexualidad. Promover y formar nuevos liderazgos. Apoyar el programa de prevención de la violencia de género contra las mujeres. Programas de atención a la formación productiva para la mujer.

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PROSPERIDAD

COMPONENTE QUÉ EXISTE UBICACIÓN CONFLICTOS POTENCIALIDADES ACCIONES

PROGRAMATICAS ACCIONES

INMEDIATAS

MIGRACIÓN

Migración. Falta de fuentes de empleo, temporada turística, Salinas, Guayaquil, Babahoyo / Desplazamiento temporal.

Mejora ingresos dela familia.

Programar fuentes de ingresos.

EDUCACIÓN

Escuelas: Adolfo Jurado, Colegio Prosperidad, 300 estudiantes, 148 hombres, 152 mujeres, 25 niños por aulas, 11 educadores. Computación / 35 horas por carga horario semanales.

Promedio de educación de población primaria no existen condiciones para infraestructura en octavo año. Establecimiento secundario al no cumplir con número de estudiantes por supervisión de educación. Deserción escolar promedio de 15% por padres que migran, por falta de empleo se movilizan. Poco involucramiento de padres y madres de familia en el proceso educativo.

11 aulas, 4 con riesgos por falta de infraestructura, tres baterías en mal estado. No tienen alcantarillado. Escuela con educación básica obligatoria, se está implementando. Existe código de convivencia escolar. Proceso de creación del Comité de Gestión Escolar. MIES apoya con charlas para prevenir el trabajo.

Integrar programas de escuela para padres y madres, integración familiar. Coordinar con Junta Parroquial para analizar diagnóstico educativo, calidad.

SEGURIDAD CIUDADANA

Existen pandillas pero no delinquen. Alto consumo de alcohol. Violencia

Dos policías patrullan la comuna. Programas de visita a familias del INNFA.

Programas recreativos, artísticos, culturales, terapia ocupacional para

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COMPONENTE QUÉ EXISTE UBICACIÓN CONFLICTOS POTENCIALIDADES ACCIONES

PROGRAMATICAS ACCIONES

INMEDIATAS intrafamiliar. Peleas en las calles por libar. Se induce a los niños el consumo de alcohol.

adolescentes y jóvenes, analizar programas con el SECAP.

PATRIMONIO

Cuando llueve provoca focos de infección, en épocas secas sirve de cancha. Albarrada, canchas de iglesia.

TEJIDO SOCIAL

Grupos juveniles. Organización de fiestas patronales. Asociación de Mujeres (FEDESO). Microempresarias: caja comunal, cajita solidaria, 30 socias. Asociación artesanal de muebles, clubes deportivos. Créditos, emprendimientos, criaderos de pollos.

Programas de capacitación para artesanos para mejorar producción y acceso a crédito. Fortalecer programas agro-productivos. Programas para generar participación y responsabilidad. Fortalecimiento organizativo y elaboración de proyectos. Gestión de programas a la comunidad.

SALUD

4-5 Hijos por familia, alto índice de embarazo, alto índice de VIF, dificultad para

Salud escolar controla talla, y peso.

Programas de sensibilización y concientización a los adultos para mejorar

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COMPONENTE QUÉ EXISTE UBICACIÓN CONFLICTOS POTENCIALIDADES ACCIONES

PROGRAMATICAS ACCIONES

INMEDIATAS planificación, escasa educación sexual.- Alto índice de parasitosis por malos hábitos de higiene y salud. Desnutrición por pobreza por malos hábitos de nutrición. Problemas odontológicos por malos hábitos de higiene bucal. Atención de salud irregular por falta de medicamentos, atienden lunes miércoles y viernes. Falta ampliar local de SCS. NO existen alcantarillados por eso se agudizan problemas de salud.

hábitos de higiene.

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2.1.2.4 SISTEMA DE ASENTAMIENTOS HUMANOS

CABECERA CANTONAL

COMPONENTE ¿QUE EXISTE? UBICACIÓN CONFLICTOS POTENCIALIDADES ACCIONES Y

PROGRAMÁTICAS ACCIONES INMEDIATAS

POBLACIÓN, ORDENAMIENTO, EQUIPAMIENTO

Crecimiento físico.

Toda la ciudad

El GAD Municipal no coordina con el GAD Parroquial el crecimiento o creaciones de nuevas zonas residenciales. Venta de terrenos por parte del municipio en zonas no aptas (zonas de riesgo) Aprobación por parte del Municipio de construcción de viviendas MIDUVI en zonas de riesgo. En definitiva, hasta la actualidad el GAD Parroquial no participa y desconoce de las tomas de decisiones municipales en lo que respecta a planificación urbana. Las regulaciones

De los 16 barrios ingleses originales ahora existen 22.

Identificación y validación pública de la normativa municipal existente que influya directamente sobre la ciudad y parroquia de Ancón. Coordinar la creación de nueva normativa en función de la Declaratoria de Patrimonio Cultural Nacional.

Formar la comisión de planificación urbana que coordine con los otros GAD´s las políticas, programas y proyectos a implementarse en el territorio especialmente en la cabecera parroquial. Imponer ante todas las acciones, planes, programas y proyectos a ejecutarse en la cabecera parroquial la condición patrimonial.

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COMPONENTE ¿QUE EXISTE? UBICACIÓN CONFLICTOS POTENCIALIDADES ACCIONES Y

PROGRAMÁTICAS ACCIONES INMEDIATAS

urbanas vía ordenanzas también han sido emitidas son consenso con el GAD Parroquial.

Equipamiento

Central Guayaquil Siberia De la Madre 9 de octubre Knight. Escuela Berry. Club Andes. Ancón Club. Guayaquil Coliseo Deportivo Ancón Club Nuevo Complejo Nuevo

Déficit generalizado de áreas verdes y recreativas barriales. Carencia de mantenimiento. Déficit de infraestructura física adecuada (gradas, vestidores, baños, agua, cubierta, etc.) Faltan implementos deportivos en Colegio Técnico Ancón. Déficit de unidades de salud para no asegurados. Mejoramiento del Edificio Cuerpo de Bomberos (patrimonial). Falta mantenimiento al mercado patrimonial. Se requiere el

Ancón Club. Nuevo Complejo Municipal. Construcción del coliseo cubierto del club nacional. En la ciudad existen 4 parques. 11 Canchas. 4 Estadios. Complejos Deportivos. Ministerio de Salud construirá

Posibles fondos para rescate, restauración y puesta en valor de los edificios patrimoniales funcionales como el Cuerpo de Bomberos, el mercado, las escuelas Leonardo W. Berry, los clubes sociales, entre otros.

Gestionar ante la Secretaría Nacional de Patrimonio la consecución de fondos para la implementación de obras complementarias en beneficio de la funcionalidad y operatividad del conjunto patrimonial.

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COMPONENTE ¿QUE EXISTE? UBICACIÓN CONFLICTOS POTENCIALIDADES ACCIONES Y

PROGRAMÁTICAS ACCIONES INMEDIATAS

mantenimiento de las Escuela patrimoniales de niños #5 y niñas#6 Leonardo W. Berry.

un Centro de Salud en el 2012.

VIVIENDAS Proyectos MIDUVI

Cabecera parroquial

Casas MIDUVI construidas en zonas de riesgo, de difícil accesibilidad y bajas condiciones de habitabilidad.

Proyecto de 2 nuevas ciudadelas que suman 148 nuevas viviendas con diseño arquitectónico integrado al entorno, a implementarse en el 2012. Ciudadela Ancón Centenario Ciudadela San José de Ancón

Gestionar ante MIDUVI, Empresa Eléctrica, AGUAPEN, GAD Cantonal, la implementación de obras complementarias de servicios básicos con la finalidad que el programa de manera íntegra.

RIESGO

Zonas de riesgo natural

Suelo muy erosionable, muy sinuoso con pendientes moderadas que presentan canales naturales

Zonas residenciales implantadas en suelo no apto. El 50% del suelo dentro de los límites urbanos no es urbanizable por ésta condición natural.

Zona Segura ubicada a más de 65 m.s.n.m.

Implementar en coordinación con el GAD Cantonal normativas y regulaciones urbanas que zonifiquen y regulen el uso de suelo de la cabecera parroquial. Planificar el crecimiento físico de la ciudad hacia Atahualpa, Anconcito y Sta. Elena, alejando las nuevas zonas urbanas de la actividad petrolera. Implementar en coordinación con el GAD Cantonal normativas y regulaciones urbanas que zonifiquen y regulen el uso de suelo de la cabecera parroquial.

Zonas de riesgo antrópicos

Zona urbana

La ciudad de Ancón históricamente se ha desarrollado junto con la explotación

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COMPONENTE ¿QUE EXISTE? UBICACIÓN CONFLICTOS POTENCIALIDADES ACCIONES Y

PROGRAMÁTICAS ACCIONES INMEDIATAS

petrolera. Se observan dentro de la trama de la ciudad: Tanques de almacenamiento de crudo. Pozos petroleros activos. Pozos junto al Colegio Ancón. Tanques de almacenamiento junto centros educativos. Balancines por toda la ciudad.

SERVICIOS BÁSICOS

Sistema de Agua Potable 90% de cobertura.

Barrios de la cabecera parroquial.

Déficit desde Barrio Siberia ¨excluido¨ hacia el norte incluye el cementerio. En los barrios San Joaquín, Tiwinza y Brisas del Mar falta Instalar la red domiciliaria. Toda la ciudad adolece de baja presión del agua.

Tubería madre cruza cerca del estadio ¨Knight¨ lo que facilitaría la conexión.

Gestión de la Junta Parroquial con Aguapen para incluir el sector.

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COMPONENTE ¿QUE EXISTE? UBICACIÓN CONFLICTOS POTENCIALIDADES ACCIONES Y

PROGRAMÁTICAS ACCIONES INMEDIATAS

Alcantarillado Sanitario 50% de cobertura.

Barrios: - Oro Negro -Velasco -Barrio Nuevo -Eloy Alfaro -Ambato -Latacunga -Brisas de Ancón -Fénix -Central -Siberia

El sistema de alcantarillado inglés ha colapsado por vetusto. Se desconoce con exactitud en donde están y cómo funcionan las conexiones antiguas. Ciertos barrios del sector norte de la ciudad poseen pozos sépticos. Crecimiento desordenado de la ciudad ha empeorado el servicio del sistema de alcantarillado.

Existen lagunas de oxidación nuevas a las cuales están conectados ciertos tramos del sistema Ingles.

Iniciar los estudios del alcantarillado sanitario y pluvial de la ciudad. Evaluar lo existente. Fomentar programas de reciclaje. Selección en la fuente.

Conseguir Planos de trazado actual o contratar levantamiento de lo existente. Identificar los puntos críticos que aún evacuan directamente al mar.

Letrinas y pozos sépticos.

Pozos pequeños que llenan rápidamente El Municipio ofrece servicio de limpieza por un costo de $30

Mejorar sistemas de letrinas Programas de limpieza de letrinas hasta que se concluya alcantarillado sanitario por parte del Municipio Gestionar ante Municipio el abaratar costos de limpieza y mantenimiento.

DESECHOS SÓLIDOS

Recolección de desechos sólidos.

Toda la ciudad

Existen un botadero a cielo abierto Ubicado detrás del estadio.

Aceptable frecuencia de recolección por parte del GAD Municipal.

Fomentar capacitación a la población en programas de reciclaje en la fuente. Implementar sistemas ambientalmente amigables en concordancia con la declaratoria de Patrimonio Cultural Nacional.

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COMPONENTE ¿QUE EXISTE? UBICACIÓN CONFLICTOS POTENCIALIDADES ACCIONES Y

PROGRAMÁTICAS ACCIONES INMEDIATAS

Todavía hay sectores donde la población quema la basura.

Buen manejo de los desechos hospitalarios por parte del Hospital del Seguro Social, a través de una empresa privada.

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EL TAMBO

COMPONENTE ¿QUE EXISTE? UBICACIÓN CONFLICTOS POTENCIALIDADES ACCIONES Y

PROGRAMÁTICAS ACCIONES INMEDIATAS

VIVIENDA

Programas MIDUVI.

El Tambo

Viviendas MIDUVI que se construyen sin dotación de servicios básicos ni equipamientos.

Programas de MIDUVI que pueden implementarse.

Gestionar en coordinación con el GAD Cantonal el apoyo para la implementación de programas MIDUVI.

EQUIPAMIENTO

Espacios para equipamientos comunitarios pero no están habilitados.

Se requiere una unidad de salud de salud de atención 24 horas. Mejorar la escuela Presidente Velasco Ibarra tiene -50 años de funcionamiento. Déficit de parques barriales, canchas múltiples y deportivas equipadas. Mercado. Farmacias comunitarias. Se requiere de un espacio para exhibir artesanías y una facilidad que funcione como centro de capacitación.

50% de la población trabajar con madera o está relacionada a ésta.

Diversificación del trabajo artesanal en madera. Darle identidad al centro poblado relacionado al uso de la madera.

Gestionar de manera coordinada con los otros GAD´s y ministerios la implementación de equipamiento comunitario.

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COMPONENTE ¿QUE EXISTE? UBICACIÓN CONFLICTOS POTENCIALIDADES ACCIONES Y

PROGRAMÁTICAS ACCIONES INMEDIATAS

RIESGOS

Sectores de riesgo.

El rio Salado va a la represa en el Sector del puente La Carmela El rio Tortuga va a la represa El Tambo.

No aísla a El Tambo pero sí inunda la vía a Sta. Elena.

Acciones iniciadas por la SNGR. Zona segura cercana (Ancón).

Mejorar los puentes en La Carmela, Río Salado y El Tambo y puente sobre el río La Tortuga.

En coordinación con la SNGR tomar acciones de prevención de riesgos.

SERVICIOS BÁSICOS

Agua potable 90% de cobertura.

Bellavista Paraíso Delicia.

Falta 10%de cobertura en viviendas de MIDUVI.

Generalizado buen servicio.

Gestionar ante el GAD Parroquial y AGUAPEN la complementación del servicio.

Alcantarillado sanitario.

El Tambo.

Obra paralizada por dos años por incumplimiento.

Falta la construcción de las piscinas de oxidación.

DESECHOS SÓLIDOS

Recolección de desechos sólidos.

El Tambo.

Servicio diario buen servicio. Botadero ubicado en Santa Elena. Evitar la quema de aserrín y desperdicios de madera. Se hacer carbón de leña y se vende.

Se hacer carbón de leña de los desperdicios de la madera y luego se vende.

Campañas de educación ambiental. Mejorar manejo de desechos de talleres ebanisterías. Mingas de limpieza. Campañas de mantenimiento de entorno. Capacitar en producción con madera reciclada.

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PROSPERIDAD

COMPONENTE ¿QUE EXISTE? UBICACIÓN CONFLICTOS POTENCIALIDADES ACCIONES Y

PROGRAMÁTICAS ACCIONES INMEDIATAS

ORDENAMIENTO Crecimiento desordenado.

Todo el centro poblado.

No existe definición de barrios como unidad físico-social.

Organización barrial como punto de partida de reivindicar logros sociales y organizativos. La Univ. Católica se encuentra realizando un levantamiento y propuesta de ordenamiento.

Mejorar las relaciones entre la comuna-GAD Parroquial y GAD Municipal en beneficio de una planificación consensuada y participativa entre los actores involucrados. Capacitar a técnicos comunales en la aplicación mínima de normas y regulaciones de ordenamiento físico. Iniciar proceso de identificación de los barrios del centro poblado. Zonificar el centro poblado en función de su actividad predominante (la ebanistería)

VIVIENDA

Programas MIDUVI

Todo el centro poblado.

Viviendas MIDUVI que se construyen sin dotación de servicios básicos ni equipamientos.

Programas de MIDUVI que pueden implementarse en Prosperidad.

Gestionar en coordinación con el GAD Cantonal el apoyo para la implementación de programas MIDUVI.

EQUIPAMIENTO

Espacios para equipamientos comunitarios pero no están habilitados.

Se posee una edificación que funcionaría como unidad de salud, falta equiparla y gestionar la presencia del médico. Se requiere darle mantenimiento y ampliar el local del centro escolar.

Existe un proyecto por parte del GAD Provincial de construir un parque que integre a la albarrada como zona de recreación.

Gestionar de manera coordinada con los otros GAD´s y ministerios la implementación de equipamiento comunitario.

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COMPONENTE ¿QUE EXISTE? UBICACIÓN CONFLICTOS POTENCIALIDADES ACCIONES Y

PROGRAMÁTICAS ACCIONES INMEDIATAS

Déficit de parques barriales, canchas múltiples y deportivas equipadas. Mercado Farmacias comunitarias Se requiere una facilidad que funcione como centro de capacitación.

RIESGOS

Sectores de riesgo

3 Pozos petroleros cerca del cementerio. No se respeta la normativa de hidrocarburos en cuanto a la zona de protección de los pozos petroleros. Las quebradas se desbordan en lluvias fuertes e inundan el centro poblado. . El rio Salado va a la represa en el Sector del puente La Carmela El rio Tortuga va a la represa El Tambo.

Prosperidad es zona segura

En coordinación con la SNGR tomar acciones de prevención de riesgos. Gestionar el encauzamiento de las quebradas hacia la albarrada. Coordinar con la SNGR la ejecución de obras de protección en el río Tambo

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COMPONENTE ¿QUE EXISTE? UBICACIÓN CONFLICTOS POTENCIALIDADES ACCIONES Y

PROGRAMÁTICAS ACCIONES INMEDIATAS

SERVICIOS BÁSICOS

Agua potable 80% de cobertura

Barrios: Rumiñahui Nuevos Horizontes Crucita

Déficit de cobertura en sectores de nuevos programas MIDUVI –aproximadamente 100 familias. Falta instalación de redes domiciliarias. Existencia de conexiones clandestinas.

Generalizado buen servicio. Aguapen posee estudio para ampliar cobertura a éstos sectores.

Gestionar ante el GAD Municipal y AGUAPEN la ejecución del proyecto complementario.

Alcantarillado sanitario.

Todo el centro poblado.

Carencia de alcantarillado sanitario. Existen letrinas y pozos ciegos. En las casas MIDUVI las personas no viven porque carecen de servicios básicos.

Gestionar ante GAD Municipal – AGUAPEN –MIDUVI la ejecución del sistema de alcantarillado.

DESECHOS SÓLIDOS

Recolección de desechos sólidos.

Recolección entre 3-4 veces por semana Botadero ubicado en Santa Elena. El mejoramiento del servicio de recolección también depende del mejoramiento de las vías internas.

Campañas de educación ambiental. Mingas de limpieza. Coordinar acciones entre comuna y GAD Municipal de cara a mejorar el servicio. Campañas de mantenimiento de entorno. Capacitar en producción con madera reciclada.

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2.1.2.5 SISTEMA DE MOVILIDAD, ENERGÍA Y CONECTIVIDAD

CABECERA CANTONAL

COMPONENTE QUÉ EXISTE UBICACIÓN CONFLICTOS POTENCIALIDADES ACCIONES Y

PROGRAMÁTICAS ACCIONES INMEDIATAS

Vías

Vías principales de acceso.

Ancón-Sta. Elena

Vías angostas.

Vías en mantenimiento y mejoramiento por parte del MTOP y del GAD Provincial.

Coordinar con el MTOP y el GAD Provincial el mantenimiento periódico de las vías de acceso.

Ancón -Anconcito

Ancón-Atahualpa.

Vías Internas Toda la ciudad

Mayoritariamente vías en mal estado. Falta capa de rodadura.

-Priorizar el centro Histórico (B. Ingles), zonas patrimoniales y los recorridos del transporte público.

Coordinar un plan de asfaltado con el GAD Cantonal. Implementar calles adoquinadas en los sectores patrimoniales donde todavía faltan de instalar infraestructura.

Transporte Publico

Coop. Trunsa (Ancón-Prosperidad-Tambo-Sta. Elena-Libertad-Salinas) cada 10 minutos hasta las 18 horas. Transporte Informal Ancón-Sta. Elena (a partir de la 18:00). Transporte Interno (sólo Ancón) existe desde Anglo.

Toda la ciudad Regular servicio en el sector urbano.

Gestionar ante las autoridades competentes el mejoramiento del servicio de transportación. Facilitar la creación de cooperativas de taxis y afines.

Energía Alumbrado Barrio Nuevo %05 de cobertura Gestionar ante el Ministerio de Energía la utilización

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COMPONENTE QUÉ EXISTE UBICACIÓN CONFLICTOS POTENCIALIDADES ACCIONES Y

PROGRAMÁTICAS ACCIONES INMEDIATAS

50% Toda la Parroquia. en la cabecera parroquial. Cortes de flujo sin previo aviso. Mala calidad de lámparas. Mantenimiento deficiente. Lentitud en el servicio de mantenimiento y reconexiones. Se requiere cambiar postes.

del gas natural también para dotar de alumbrado público a ciertos puntos como la avenida panamericana y otras vías de acceso importantes, estadios, parques y espacios públicos. Apoyar e impulsar el uso de energías limpias y sustentables como la eólica, y la solar.

Energía Eléctrica. Toda la ciudad.

Cortes de flujo sin previo aviso. Variación de voltaje. Instalaciones dañadas, obsoletas, falta mantenimiento.

Existen generadores propios para Pacifpetrol y Urb. Fénix de empleados de la misma empresa. La parroquia se conecta al Sistema Interconectado

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COMPONENTE QUÉ EXISTE UBICACIÓN CONFLICTOS POTENCIALIDADES ACCIONES Y

PROGRAMÁTICAS ACCIONES INMEDIATAS

Nacional. Proyecto de energía fotovoltaica para la ciudad.

Energía a gas Toda la ciudad

Proyecto del Ministerio de Energías Renovables para implementar en Ancón un sistema domiciliario de gas natural para uso doméstico.

Telecomunicaciones

Telefonía Convencional

Toda la ciudad

CNT mejoramiento de servicio y conexiones a internet a instituciones públicas gratuito

Fomentar el incremento de la cobertura del servicio y la democratización del acceso a las tecnologías para la información y comunicación.

Telefonía Celular Antenas dentro de zona urbanas sin regulaciones.

Buena señal

Internet Fibra óptica con

muy buen servicio oferta.

Señal TV Buena señal.

DIRECTV satelital, buena señal.

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EL TAMBO

COMPONENTE ¿QUE EXISTE? UBICACIÓN CONFLICTOS POTENCIALIDADES ACCIONES Y

PROGRAMÁTICAS ACCIONES INMEDIATAS

VÍAS

Vías de acceso principales

Santa Elena - El Tambo

Vía angosta e insegura en el cruce de la población.

Vías mejoradas por MTOP Buen estado.

Gestionar la dotación de iluminación, paraderos, señalización vial, cruces de peatones. Tambo-

Prosperidad

Buen estado.

Tambo-Ancón

Vía angosta e insegura en el cruce de la población.

Vías mejoradas por MTOP. Buen estado.

Calles internas El Tambo

Déficit de aceras anchas y bordillos en ingresos y en vía principal. Déficit de bermas de parqueo, paraderos, Iluminación. 100% de calles en mal estado

100% de calles Se puede asfaltar porque ya está instalada la infraestructura de alcantarillado sanitario y agua potable.

Plan de asfaltado coordinado con el Municipio de Sta. Elena. Gestionar la jerarquización de las vías, con aceras arborizadas y bermas de parqueo y paraderos de buses.

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COMPONENTE ¿QUE EXISTE? UBICACIÓN CONFLICTOS POTENCIALIDADES ACCIONES Y

PROGRAMÁTICAS ACCIONES INMEDIATAS

Seguridad vial

El Tambo

Inseguridad generalizada por la vía rápida. La escuela queda muy cerca de la vía principal. Carencia de señalización vial.

Mecanismos de seguridad en el ingreso a El Tambo Señalización para evitar alta velocidad y precaución de transportistas y peatones. Gestionar ante la CTE la instalación de señalización vial horizontal y vertical. Iluminación de la vía. Se requiere un agente de tránsito en la escuela, todos los días, a la entrada y salida de estudiantes.

TRASPORTE PÚBLICO

Una sola cooperativa “TRUNSA” hace recorrido Salinas-Sta. Elena-El Tambo -Prosperidad-

Todo el centro poblado

Mal servicio Mal trato a los usuarios especialmente a niños, estudiantes y adultos mayores.

Gestionar ante las autoridades competentes el mejoramiento del servicio de transportación. Facilitar la creación de cooperativas de taxis y afines.

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COMPONENTE ¿QUE EXISTE? UBICACIÓN CONFLICTOS POTENCIALIDADES ACCIONES Y

PROGRAMÁTICAS ACCIONES INMEDIATAS

Ancón-Atahualpa, con frecuencia cada 30 minutos. Existen servicios de taxis y camionetas

Servicio sólo hasta las 8 de la noche o antes.

ENERGÍA

Alumbrado publico

Barrios: 12 de octubre Paraíso 11 de noviembre Santa Elena Bellavista La Delicia

Falta iluminación solo 50% de cobertura. Déficit de Lámparas, postes, Medidores y acometidas Poner potes y cables para mejorar conexiones.

Gestionar la ampliación de la red de energía

.Gestionar que el proyecto de dotar de gas natural a la cabecera parroquial se amplíe a los centros poblados de El Tambo y Prosperidad.

Energía eléctrica Todo el centro poblado

Cortes de flujo sin previo aviso. Variación de voltaje. Instalaciones dañadas, obsoletas, falta mantenimiento.

La parroquia se conecta al Sistema Interconectado Nacional. Proyecto del Ministerio de Energías Renovables para implementar en la parroquia Ancón un sistema domiciliario

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COMPONENTE ¿QUE EXISTE? UBICACIÓN CONFLICTOS POTENCIALIDADES ACCIONES Y

PROGRAMÁTICAS ACCIONES INMEDIATAS

de gas natural para uso doméstico.

TELECOMUNICACIONES

Telefonía convencional

El Tambo

20% de cobertura en el centro poblado. Mal servicio.

Apoyar el incremento del acceso a las TIC´s y ampliación de la cobertura del servicio.

Telefonía celular Buen servicio Cobertura 100% del centro poblado.

Internet

No hay cobertura No hay oferta de proveedores de servicio. Los estudiantes tienen que ir a Sta. Elena a buscar el servicio,

Gestionar y apoyar la facilidad del acceso de la mayoría de la población el Internet.

TV Buena señal.

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PROSPERIDAD

COMPONENTE QUÉ EXISTE UBICACIÓN CONFLICTOS POTENCIALIDADES ACCIONES Y

PROGRAMÁTICAS ACCIONES INMEDIATAS

VÍAS

Vías de acceso principales

Prosperidad - El Tambo

Vía angosta e insegura en el cruce de la población.

Vías mejoradas por MTOP Buen estado

Gestionar la dotación de iluminación, paraderos, señalización vial, cruces de peatones. Gestionar la rehabilitación de la vía Prosperidad -Ancón. Prosperidad –

Ancón.

De tierra. Antigua vía

Mal estado, debe ser rehabilitada como ruta segura de evacuación.

Calles internas Todo el centro poblado

Déficit de aceras anchas y bordillos en ingresos y en vía principal. Déficit de bermas de parqueo, paraderos, Iluminación. 100% de calles en mal estado

Sólo se encuentra en buen estado la calle principal que sirve de circuito para la transportación pública. La ESPOL se encuentra mejorando ciertas vías internas pero se desconoce el alcance de ésta obra ni a qué obedece.

Plan de asfaltado coordinado con el Municipio de Sta. Elena. Gestionar la jerarquización de las vías, con aceras arborizadas y bermas de parqueo y paraderos de buses. Coordinación con entes ejecutores con la finalidad que las obras que se ejecuten sean identificadas y priorizadas por la comunidad. Crear, en coordinación con el GAD Parroquial, instancias de participación ciudadana y control social para el seguimiento, monitoreo y control de la obras a ejecutarse en el territorio y en todas sus fases.

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COMPONENTE QUÉ EXISTE UBICACIÓN CONFLICTOS POTENCIALIDADES ACCIONES Y

PROGRAMÁTICAS ACCIONES INMEDIATAS

TRASPORTE PÚBLICO

Una sola cooperativa “TRUNSA” hace recorrido Salinas-Sta. Elena-El Tambo-Prosperidad-Ancón-Atahualpa, con frecuencia cada 30 minutos. Existen servicios de taxis y camionetas.

Todo el centro poblado.

Mal servicio Mal trato a los usuarios especialmente a niños, estudiantes y adultos mayores. Muchas veces no ingresan al centro poblado, sólo llegan hasta El Tambo. Servicio hasta las 6h30 pm.

Gestionar ante las autoridades competentes el mejoramiento del servicio de transportación. Facilitar la creación de cooperativas de taxis y afines.

ENERGÍA

Alumbrado público

Falta iluminación solo 30% de cobertura. Déficit de Lámparas, postes, Medidores y acometidas Poner potes y cables para mejorar conexiones.

Gestionar la ampliación de la red de energía. Gestionar que el proyecto de dotar de gas natural a la

cabecera parroquial se amplíe a los centros poblados de El Tambo y Prosperidad.

Energía eléctrica Todo el centro poblado

Cortes de flujo sin previo aviso. Variación de voltaje.

La parroquia se conecta al Sistema Interconectado Nacional.

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COMPONENTE QUÉ EXISTE UBICACIÓN CONFLICTOS POTENCIALIDADES ACCIONES Y

PROGRAMÁTICAS ACCIONES INMEDIATAS

Instalaciones dañadas, obsoletas, falta mantenimiento.

Proyecto del Ministerio de Energías Renovables para implementar en la parroquia Ancón un sistema domiciliario de gas natural para uso doméstico.

Telecomunicaciones

Telefonía convencional

Todo el centro poblado

15-20 líneas funcionando, cobertura deficitaria en el centro poblado. Mal servicio

Apoyar el incremento del acceso a las TIC´s y ampliación de la cobertura del servicio.

Telefonía celular

Señal irregular Carecen de antena transmisora de señal.

Cobertura 100% del centro poblado

Internet

No hay cobertura No hay oferta de proveedores de servicio. Los estudiantes tienen que ir a Sta. Elena a buscar el servicio.

Gestionar y apoyar la facilidad del acceso de la mayoría de la población el Internet.

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COMPONENTE QUÉ EXISTE UBICACIÓN CONFLICTOS POTENCIALIDADES ACCIONES Y

PROGRAMÁTICAS ACCIONES INMEDIATAS

TV Buena señal

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CAPÍTULO 3

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1.1 PROBLEMAS Y POTENCIALIDADES POR SISTEMA Y SU IMPACTO TERRITORIAL

3.1.1 S I STE MA AMBIENTA L PROBLEMAS DEL SISTEMA AMBIENTAL

Déficit hídrico y erosión de suelos

Considerando la predominancia y las características del ecosistema del bosque seco en el territorio en el territorio parroquial, así como las condiciones climatológicas y geomorfológicas del territorio, se observa que el mal uso del suelo, la deforestación y el taponamiento de cauces y esteros, entre otras causales antrópicas, están provocando procesos acelerados de erosión, y desertificación de los suelos, y a la vez contribuyen a que se prolongue el déficit hídrico en la región. Este problema se observa en la mayor parte del territorio parroquial, y es crítico en las zonas de quebrada seca y punta Ancón. Las causales y los sitios donde se producen se presentan a continuación:

EFECTOS CAUSALES ANTROPICAS TERRITORIO

DEFICIT HIDRICO Y EROSION DE

SUELOS

Deforestación para asentamientos humanos Prosperidad, El Tambo

Deforestación para apertura de caminos Entrada a Prosperidad, Vía principal.

Deforestación para realizar agricultura y ganadería

Rio Arenillas, Río El Tambo, y La Tortuga.

Deforestación para elaboración de carbón Barrio Las Crucitas, Represa V.I, Las Delicias.

Explotación antitécnica de minas y canteras Cantera "Prosperidad", Canteras La Carmela, El Puente.

Deforestación para explotación de hidrocarburos

Pozos abiertos

Suelo contaminado

La contaminación del suelo en la parroquia Ancón, se produce principalmente por la acumulación de basura doméstica e industrial, y por las descargas de residuos sólidos y líquidos de las actividades productivas.

EFECTOS CAUSALES ANTROPICAS TERRITORIO

SUELO CONTAMINADO

Basura doméstica arrojada al suelo Asentamientos de Prosperidad, terrenos baldíos (Bellavista - El Tambo).

Aguas servidas desalojadas al suelo Asentamientos de Prosperidad, Albarrada.

Contaminación de suelos por hidrocarburos, cerca de zonas pobladas

Prosperidad (cementerio, escuela, Barrio Fco. de Orellana)

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Materia orgánica de animales domésticos y de granja (Chanchos, perros, chivos, aves de corral)

Toda la comunidad (Prosperidad y El Tambo). Granjas avícolas y porcinas.

Agua contaminada

Debido al tipo de suelo del territorio de la Parroquia, por efectos de filtración y escorrentía, las descargas contaminantes arrojadas al suelo, tienden a provocar además la contaminación de los acuíferos, y del agua marina. Esta contaminación se produce principalmente por la acumulación de basura doméstica e industrial, y por las descargas de residuos sólidos y líquidos de las actividades productivas, y en los siguientes sitios.

EFECTOS CAUSALES ANTROPICAS TERRITORIO

AGUA CONTAMINADA: Superficial y del

Subsuelo

Basura doméstica arrojada a ríos y esteros. Asentamientos en Prosperidad.

Aguas servidas sin tratamiento desalojadas a ríos, esteros

Prosperidad, albarrada.

Aire contaminado

Se observa que existe contaminación el aire en la Parroquia Ancón, por cuanto existen permanentes descargas al aire de particulados y residuos orgánicos e inorgánicos sin tratamiento, que lo contaminan. Al estar ubicada la parroquia frente al mar, la misma tiene la ventaja de que producto de los vientos, estos contaminantes puedan ser dispersados, sin embargo es un problema que debe ser considerado a fin de mejorar las condiciones ambientales y de salud de la población.

EFECTOS CAUSALES ANTROPICAS TERRITORIO

AIRE CONTAMINADO

Humo, ceniza y malos olores por quema de basura doméstica y de vegetación.

Prosperidad.

Malos olores por materia orgánica en descomposición

Prosperidad, sectores de El Tambo.

Malos olores por materia orgánica de animales domésticos y de granja (Chanchos, perros, chivos, aves de corral)

Prosperidad y El Tambo.

Malos olores por aguas residuales en descomposición

Prosperidad.

Humo y gases por la combustión vehicular Cruce en Prosperidad.

Polvo y particulados por tránsito vehicular

Todas las vías en Prosperidad.

Contaminación por ruido Ebanisterias.

Ambientes marinos y costeros contaminados

Las actividades productivas relacionadas con la extracción de pesca, procesamiento de productos pesqueros, y construcción y funcionamiento de facilidades pesqueras, son las que principalmente han contribuido al deterioro y contaminación de los diferentes ambientes marinos y costeros, y de la afectación a la biodiversidad que en ellos se encuentran.

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Considerando que la pesca y sus actividades asociadas se constituyen en el principal motor de la economía local; para garantizar su sostenibilidad, es necesario realizar un gran esfuerzo por ordenar y regular la actividad pesquera, y procurar que se realicen actividades eficientes y de bajo impacto ambiental, que reduzcan paulatinamente la contaminación y degradación del medio marino.

EFECTOS CAUSALES ANTROPICAS TERRITORIO

AMBIENTES MARINOS Y COSTEROS

CONTAMINADOS Y ALTERADOS

Aguas servidas sin tratamiento desalojadas a desembocaduras, playas y mar.

Puerto pesquero, Punta Ancón. Residuos sólidos de la actividad pesquera artesanal arrojados al mar.

Residuos orgánicos de la actividad pesquera artesanal arrojados al mar.

Contaminación por residuos pesqueros y abandonados en el fondo del mar (pesca fantasma) Zona marina.

Sobre explotación de recursos marinos

Extracción de arena La Diablica, Puerto Pesquero.

Contaminación del mar por hidrocarburos Bahía.

Residuos industriales de procesos pesqueros arrojados a esteros, quebradas, playa y mar.

Puerto pesquero, Punta Ancón.

Desalojo de residuos líquidos de laboratorios e industrias.

La Diablica, Punta Ancón.

Sobreexplotación de recursos marinos para la elaboración de harina de pescado

Zona marina.

Disminución de la fauna silvestre

La disminución de la biodiversidad marina y costera en la parroquia, es producto de la contaminación y degradación de sus ecosistemas marinos y costeros. A mediano plazo, este se constituirá en un grave problema socio ambiental, sobre todo para el sector pesquero que depende de los recursos marinos para su subsistencia y desarrollo.

EFECTOS CAUSALES ANTROPICAS TERRITORIO

DISMINUCION DE LA FAUNA SILVESTRE

Destrucción de ecosistemas y hábitats naturales Asentamientos humanos, parte del territorio.

Cacería ilegal Manantial (Prosperidad)

POTENCIALIDADES DE LA PARROQUIA ANCÓN

En términos ambientales, la Parroquia Ancón tiene las siguientes potencialidades: Variedad de ecosistemas marinos y costeros. Los diferentes ecosistemas marinos y costeros que se encuentran en el territorio de la parroquia Ancón, favorecen el crecimiento y desarrollo de una alta biodiversidad.

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Estos ecosistemas pueden ser potencializados, conservándolos, recuperándolos y procurando un manejo responsable de los mismos, para lo cual la comunidad debe conocerlos y estar conscientes de su importancia. Variedad de microclimas Por la ubicación, condiciones climáticas, y formaciones geomorfológicas, con valles, pendientes y diversas altitudes, se pueden identificar microclimas, que pueden ser aprovechados para diferentes fines productivos, como agricultura a escala, energías alternativas, entre otros. Se requieren mayores estudios para determinar su potencial. Paisajes naturales hermosos. Los acantilados, la zona marina, arrecifes rocosos, zonas intermareales, remanentes de bosques, amaneceres y atardeceres entre otros, en forma independiente o asociada, por la singularidad de los mismos son recursos potenciales para la recreación y el turismo de naturaleza.

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3.1.2 S I STE MA EC ONÓMIC O

PROBLEMAS DEL SISTEMA ECONÓMICO Dependencia respecto de ingresos del petróleo. Buena parte de la población de la parroquia sus expectativas laborales y de vida giran en torno a lo le queda a Ancón de su petróleo. Puntualizamos, lo aquí expresado no significa el renunciamiento al legítimo derechos de los pueblos a disfrutar del uso sustentable de sus recursos, nos referimos a la necesaria constatación que dicho recurso todo parecería indicar que está en ritmo descendentes, que por tal razón hay que estar vigilantes en su adecuada explotación, que los recursos que generen sean bien utilizados, “sembrando” el petróleo para el desarrollo de la parroquia; se trata en definitiva de buscar nuevas opciones, la apuesta por el turismo patrimonial podría ser una de ellas Riego y crédito para la Agricultura. En las comunas de Tambo y Prosperidad existe agricultura de ciclo corto, reducida a la presencia de la estación invernal; respecto del recurso agua subterránea, existen criterios contradictorios, existen versiones de tener identificadas fuentes de agua subterránea, así como también de la alta salinidad de las mismas.

Los problemas de crédito, son una constante de parte de las comunidades, pero debemos reconocer que en la actualidad hay apertura de parte del BNF, pues ya no es una restricción la carencia del título de propiedad, la condición de posesionario asociado a grupo similar, posibilita a una suerte de crédito solidario –garantías cruzadas-. Los problemas de oportunidad, de agilidad, de contacto y difusión de los servicios, en la gestión del BNF se mantienen

Capacitación y Provisión de madera para talleres de Ebanistería. La parroquia se disputa con la vecina parroquia de Atahualpa, el mercado de muebles de madera, otra perspectiva de analizar el problema es la necesidad de complementar acciones ante problemas comunes, nos referimos a los problemas de capacitación y de carencia de provisión segura del principal insumo de trabajo: la madera.

El primer aspecto pasa por fortalecer los niveles de gestión de la dirigencia y de las organizaciones, la capacitación desde el sector público es una oferta constante, que en el caso de la provincia está subutilizada, la provisión de madera, pasa a largo plazo por propuestas de reforestación, en términos de corto plazo –muy de la mano con capacitación- se deben barajar opciones de trabajar con otro tipo de materiales, pues la opción que plantean algunos sectores de eliminar las vedas es inaceptable.

Carencia de Planes de Manejo y Conservación de los recursos Falta de acciones para la preservación y manejo de los recursos y atractivos de carácter natural y cultural de la parroquia; además existe poco cuidado en la recuperación y valoración de los que se encuentran deteriorados. Persiste el desconocimiento y falta de capacitación técnica en temas de manejo y conservación de recursos. Para el conjunto parcial arquitectónico de Ancón, no existe hasta la fecha un modelo de gestión patrimonial, que incluya todos los detalles de conservación, administración, utilización y disfrute del patrimonio.

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Carencia de Planta Turística: Instalaciones y Equipamiento Turístico Deficiente infraestructura de los servicios turísticos. Poca aplicación de las regulaciones y ordenanzas relacionadas a las actividades turísticas, lo que no permite su regulación y control. Hay una baja percepción de la autoridad de regulación y control debido a que a través de los años, poca ha sido la intervención estatal en los procesos de desarrollo de infraestructura, estándares de servicio, cobro de impuestos diversos, etc. Se conoce que por ejemplo existen familias que alquilan habitaciones a bajo costo pero que no se encuentran legalmente reguladas. Atención de baja calidad en los servicios turísticos (alojamiento, alimentos y bebidas, en donde no se consideran estándares de calidad, servicio ni de manipulación ni preparación de alimentos. Bajo manejo ambiental de los desechos que generan las actividades turísticas de la zona; en algunos casos la infraestructura de servicios turísticos no cumplen las regulaciones ambientales. Nula dotación de equipamiento turístico para los visitantes, no existen emplazamientos, miradores, senderos, señalización turística, puntos de información, etc. Carencia de infraestructura Básica y Complementaria Las carreteras secundarias y de acceso a poblaciones internas no se encuentran en buen estado. Existe una deficiente recolección y manejo de desechos sólidos y líquidos; los cuales en muchos casos son arrojados al mar o a los ríos. Conflictos entre distintas organizaciones y comunidades Los conflictos entre las distintas organizaciones y comunidades imposibilitan la generación de planes macros de desarrollo para la parroquia Baja interrelación de la ciudadanía en la actividad turística e inclusión del turismo en las actividades productivas de la población. POTENCIALIDADES DEL SISTEMA ECONÓMICO

Dos Albarradas y agua subterránea En la comunidad prosperidad existen a la fecha dos albarradas que necesitan rehabilitación, las comunidades reiteran la existencia de fuentes de agua subterránea, en el contexto de la falta de riego, dicha opción debe ser considerada, se necesitan estudios para verificar su existencia y la calidad de agua de las mismas Declaratoria de Patrimonio Cultural Los 100 años de explotación petrolera han propiciado el declaratorio de Ancón como patrimonio cultural, su infraestructura y equipamiento urbano, posibilita que el turismo cultural sea una potencialidad que debe ser aprovechada.

Recursos que genera la explotación del petróleo Es de ingenuos no reconocer la potencialidad que significa la explotación petrolera, dicho recurso debe catapultar el desarrollo de la parroquia, debe constituirse en el aliado estratégico para la ejecución del PDOT.

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Talento humano Los hijos de la parroquia, los hijos de los obreros petroleros en su gran mayoría salieron a formarse y capacitarse en los mejores centros educativos del país, dicho recurso debe revertirse en beneficio del desarrollo parroquial. Desarrollo del Turismo Industrial Tomando en consideración la reciente declaración de Ancón como Patrimonio Cultural del Ecuador, surge la necesidad de iniciar procesos de planificación y desarrollo turístico orientado hacia un tipo de turismo que permita insertarse en la oferta de servicios y actividades ya posicionadas en la zona, esto es un tipo de turismo cultural con un enfoque a la extracción del petróleo y la historia que alberga esta actividad. Es importante que se desarrollen productos turísticos orientados al conocimiento de la historia e identidad particular de la parroquia, que se coloque en valor todos los bienes muebles e inmuebles inventariados, que se resalten las actividades productivas artesanales y que esto sirva para crear condiciones de trabajo y mejoramiento de la calidad de vida de los habitantes, tales son los casos de:

Instalaciones de museos contemporáneos.

Galerías de Arte.

Centros de Convenciones y Eventos.

Parques Temáticos.

Complejos hoteleros especializados en Salud y Relajación.

Centros de Prácticas deportivas.

Desarrollo de centros de educación formal relacionados a las actividades productivas de la población, como la ebanistería.

Casas de Descanso y/ o retiro.

Otros que puedan generarse. Turismo Vivencial El complejo arquitectónico de Ancón, legado de un pasado ingles pero también de las distintas nacionalidades que allí se establecieron y que aún se pueden constatarse, nos permite diseñar un producto de turismo diferente a los cercanos ya posicionados; además la tranquilidad, el clima, la amabilidad de la población y su ambiente afable, nos brindan condiciones para desarrollo de un tipo de turismo especializado que se caracterice por mostrar esa forma de vida e idiosincrasia de su población, mejor conocido como un turismo vivencial. No se requiere que la tranquilidad de la comunidad cambie, sino por el contrario que se mantengan esos rasgos característicos de la población, de su identidad, que la hacen única.

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3.1.3 S I STE MA SOC IOCULTU RA L Poca preparación de las instituciones para el crecimiento poblacional Ancón está creciendo aceleradamente pero no encontramos evidencias de sus instituciones hayan connotado el significado del mismo. Existen planes no normativas y tampoco se evidencia voluntad de circunscribiese a las normas para que el poblamiento sea el mejor para todos, más bien desde a población se han creado expectativas sin tomar en consideración de lo que esto implica Acceso a los servicios de educación y salud. Si bien existe dotación y acceso a los servicios de salud no es menos cierto estos que al tener cobertura cantonal, estos son ocupados por todos los habitantes de la provincia, por lo que la admisión de los pacientes locales es de acuerdo a la prioridad del sistema, además la atención que se brinda es curativa más no preventiva. Falta de estadísticas en Desnutrición El principal problema es que no existen estadísticas levantadas particularmente para registrarlo si lo hubiera, pero se deduce que existen deficiencias en la alimentación, y más concretamente en los hábitos alimenticios por las enfermedades prevalentes que son diabetes e hipertensión, las cuales tienen que ver con la forma de alimentación. Escaza participación ciudadana Debido al proceso de conformación de la sociedad de la parroquia Ancón, a partir de un campamento minero inglés, la estratificación que tuvo y que en cierta forma se mantiene ha ocasionado que no se integren en una comunidad que comparte un objetivo común. Nivel de la organización sin consolidación Las organizaciones de la sociedad civil en ancón han sido creadas alrededor de necesidades concretas o aspiraciones ciudadanas que una vez obtenido el objetivo de creación pierden organicidad y su participación es temporal. POTENCIALIDADES DEL SISTEMA SOCIOCULTURAL Población joven La mayoría de la población de Ancón es joven por lo que se puede emprender a partir de ella innovadores proyectos en beneficio de toda la población. Acceso a la educación La calidad de la educación en Ancón ha sido siempre destacada a nivel provincial, ya que sus instituciones están comprometidas con una educación de excelencia. Identidad cultural La declaratoria patrimonial de Ancón fortalece el tejido ciudadano, y a partir de este hecho pude emprender procesos de unificación de la población.

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3.1.4 S I STE MA DE ASE NTAMIE NTOS HU MA NOS PROBLEMAS DEL SISTEMA DE ASENTAMIENTOS HUMANOS

Existencia de territorio urbano erosionable no apto para el desarrollo urbano. El suelo en Ancón es erosionable, no todo el suelo de la planta urbana permite ser urbanizable debido a la presencia de pendientes, canales naturales e infraestructura petrolera Incompatibilidad de usos entre la actividad petrolera y la residencial. Presencia de actividades no compatibles como la petrolera versus el uso residencial. Se observan instalaciones petroleras como balancines en los patios de las escuelas y viviendas, zonas residenciales junto a depósitos de crudo. Descoordinación por parte del GAD Cantonal en la planificación de la ciudad. El GAD cantonal no coordina mayormente la planificación de la ciudad con el GAD parroquial. Recién ahora con la COOTAD se crean los canales obligatorios de coordinación Programas MIDUVI asentados en zonas no aptas. Se han construido viviendas MIDUVI en terrenos no aptos por su erosionabilidad o zonas carentes de infraestructura para servicios básicos. Red de espacios deportivos y recreativos que requieren mejoramiento físico y adecuaciones. Existe una red importante de equipamiento deportivo pero requieren de mantenimiento o adecuaciones para que sean funcionales Déficit de cobertura de servicio de alcantarillado pluvial. Aun encontramos sectores con déficit de cobertura del sistema de alcantarillado sanitario. Generalmente son los barrios periurbanos y las viviendas de los programas MIDUVI

Déficit de cobertura de servicios básicos en El Tambo y Prosperidad. Las comunidades del El Tambo y Prosperidad carecen de dotación de servicios básicos adecuados. Se requiere gestionar el mejoramiento y ampliación de la cobertura del servicio.

POTENCIALIDADES DEL SISTEMA DE ASENTAMIENTOS HUMANOS Ciudad ordenada, con su trama vial y sectores definidos. El ordenamiento de la trama vial beneficia en la ampliación de las redes de servicios básicos, ampliación de las vías y mejor definición de los espacios de la ciudad y sentido de pertenencia de la comunidad Espacios adecuados para implementar equipamientos comunitarios. La ciudad muestra espacios adecuados cuantitativamente que permiten la planificación de equipamiento comunitario de manera equitativa entre los barrios Existencia de espacios deportivos y recreativos adecuados cuantitativamente. Presencia de una red adecuada de espacios para actividades deportivas y de recreación

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Cercanía a las dos ciudades más importantes La Libertad y Santa Elena. La cercanía de La Libertad y Santa Elena beneficia a Ancón en sus relaciones funcionales, menos recorrido por las distancias y por ende beneficios económicos a la población. Adecuada cobertura de servicio de agua potable y alcantarillado sanitario en la cabecera parroquial. La cabecera parroquial de Ancón está dotada de buena cobertura y servicio de agua potable y alcantarillado sanitario. La parroquia Ancón, de manera general, es la parroquia con mejores índices de atención y necesidades básicas insatisfechas del cantón y de la provincia

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3.1.5 S I STE MA DE MOVILID AD , ENE RGÍA Y CONEC TIV IDAD

PROBLEMAS DEL SISTEMA DE MOVILIDAD, ECONOMÍA Y CONECTIVIDAD

Bajo porcentaje de vías internas asfaltadas. La mayor cantidad de las vías urbanas tanto de la cabera parroquial como de El Tambo y Prosperidad se encuentran en mal estado, lo que representa un problema para la población. Vías de acceso muy angostas. El crecimiento poblacional no regulado ha ocasionado que las vías se diseñen inadecuadamente por lo que su trazado horizontal es pequeño, e insuficiente para cuando quiera hacerse ampliaciones requeridas a lo largo del tiempo. Insuficiente señalización. Ancón y sus recintos solamente cuentan con señalización vertical y horizontal en las vías de ingreso, el resto de la población carece de la adecuada señalización. Zonas oscuras por deficiente alumbrado. La falta de mantenimiento de las luminarias ocasiona que cuando estas se dañan o se queman, no halla el recambio inmediato y adecuado, por lo se ocasionan zonas oscuras y peligrosas para la población.

Baja cobertura de internet La población de Ancón no cuenta todavía con el servicio intradomiciliario en niveles significativos. POTENCIALIDADES DEL SISTEMA DE MOVILIDAD, ECONOMÍA Y CONECTIVIDAD Fácil acceso a la población. La población de Ancón y sus dos recintos cuentan con tres vías de acceso en buen estado, lo cual le permite una excelente conectividad.

Trazado regular de la trama vial Por su diseño original de campamento minero, el trazado de sus vías es muy regular, lo cual permite a futuro implementar un proceso de reconformación de las mismas.

Buen servicio general de Telecomunicaciones (telefonía convencional, celular e internet) Podría decirse que la población de Ancón esta comunicada y que es una ventaja que puede aprovecharse para proyectos futuros.

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1.2 DIAGNÓSTICO ESTRATÉGICO

SISTEMA AMBIENTAL SISTEMA ECONÓMICO PRODUCTIVO

SISTEMA SOCIO CULTURAL SISTEMA ASENTAMIENTOS HUMANOS

SISTEMA DE MOVILIDAD

El uso indiscriminado de los recursos naturales ocasionaron que el paisaje de la parroquia Ancón, incorpore grandes áreas desertificadas, pero aún quedan remanentes de Bosque Secos que deben ser recuperados. De igual manera, la extracción responsable de los recursos hidrocarburíferos debe ser considerada una prioridad. El acelerado deterioro de los ecosistemas terrestres y costeros, y la explotación de los recursos naturales renovables y no renovables, deben ser un tema de análisis en las agendas de desarrollo del gobierno parroquial, pues de esto depende la sustentabilidad de la económica local.

La más joven de las parroquias rurales del cantón Santa Elena, celebra 100 años de explotación petrolera, tiempo en el cual ha transitado de la condición de ser el primer campamento petrolero del Ecuador, “ciudad modelo inglesa” a la actual de asentamientos rural dotado de edificaciones en deterioro declarados oficialmente patrimonio cultural; marcada su identidad por la actividad petrolera, vive un presente de predominio de las actividades en relación de dependencia (sector público y privado), no obstante, la baja capacidad de absorción del mercado laboral la conmina a otro tipo de actividades en donde las actividades por cuenta propia representan tan solo el 17.7%, siendo poco significativa la demanda de mano de obra en las actividades agrícolas; en rigor, si bien Ancón aún vive de la actividad petrolera: buena parte de su población en edad

La población de Ancón fue constituyéndose alrededor de la compañía inglesa Anglo por lo que la población que se asentó originalmente venia de otros lugares de la península para desempeñar labores en la compañía, la forma de relacionamiento de la población estuvo marcada por los patrones de convivencia que determinaron los ingleses, por ello existió una diferenciación entre los pobladores nacionales y extranjeros, al retirase al compañía y pasar a manos ecuatorianas, la población mantuvo esa diferencia, pero ahora con quienes dirigen las operaciones que igualmente no son lugareños, por lo cual Ancón sigue siendo un conglomerado humano ligado a un proceso productivo de extracción y procesamiento del petróleo. El acceso a los servicios de salud y educación si bien están disponibles para la población,

Ancón, ciudad que posee los más altos indicadores de servicios básicos de la provincia. Sus características más importantes están relacionadas entre sí, una es su condición de ser una ciudad creada como campamento petrolero por lo que su desarrollo y ordenamiento se dio en función de ésta actividad y la otra es que en el 2011 ha sido declarada como ciudad Patrimonial del Ecuador lo cual la coloca en una categoría especial. Cuantitativamente posee una dotación adecuada de equipamiento comunitario aunque muchos de ellos requieren mantenimiento o adecuaciones.

Ancón posee su única vía de acceso en buen estado de mantenimiento. Sus vías internas son mayoritariamente de tierra. Recientemente su calle principal fue renovada con mejoramiento de aceras y bordillos, colocación de mobiliario, iluminación, paraderos y arborización, trabajos que fueron realizados por el GAD Provincial. El transporte público es de regular calidad aunque por la cercanía a Sta. Elena se complementa con el servicio de taxis y camionetas particulares. Actualmente el MEER se encuentra analizando la posibilidad de implementar en Ancón una red de gas natural de uso doméstico.

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SISTEMA AMBIENTAL SISTEMA ECONÓMICO PRODUCTIVO

SISTEMA SOCIO CULTURAL SISTEMA ASENTAMIENTOS HUMANOS

SISTEMA DE MOVILIDAD

de trabajar labora en la petrolera, un significativo número de ex trabajadores, hoy jubilados viven y dinamizarla economía local con sus pensiones mensuales de jubilación; son básicamente las actividades artesanales las que dan empleabilidad a la mano de obra local, siendo hasta ahora en términos de porcentaje poco significativo los microemprendimientos.

en el sentir de la misma se videncia la calidad y eficiencia de los servicios, cabe indicar que en cuanto a formación secundario el colegio Ancón es emblemático, y en la península se conoce a la parroquia por su gente culta. Las organizaciones de base que están conformadas por grupos de población que tiene un objetivo común de creación, se relacionan con el deporte con en eventos concretos que rememora la población, sin que todavía se encuentren enmarcados en el sistema de participación local liderados por su junta parroquial. Por ser ahora patrimonio cultural Ancón ha revivido el estímulo y reconocimiento suficiente para que sus pobladores rescaten sus valores culturales y se unan para lograr objetivos comunes

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CAPÍTULO 4

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4.1 MODELO TERRITORIAL ACTUAL La parroquia San José de Ancón está ubicada al sur del cantón Santa Elena al que pertenece, cuenta con una extensión de 78 km2. Según el Censo Poblacional y de Vivienda del 2010, tiene una población de 6 877 habitantes, lo que arroja una densidad bruta de 88,17 hab/km2. Sus límites son:

Norte: Parroquia Santa Elena, cantón Santa Elena Sur: Océano Pacífico. Este: Parroquia Atahualpa, cantón Santa Elena. Oeste: Parroquia Anconcito y Parroquia J. L. Tamayo del cantón Salinas.

La cabecera parroquial Ancón, con aproximadamente 3120 habitantes, está ubicada a 8km de la capital provincial Santa Elena. En la parroquia existen dos comunas las cuales poseen un recinto cada una, El Tambo con 1 100 habitantes aproximadamente y Prosperidad con 2 600 habitantes aproximadamente. Desde el 27 de octubre del 2011, el asentamiento urbano, arquitectónico e industrial de la cabecera parroquial Ancón ha sido declarado como Patrimonio Cultural Nacional, condición nueva que la posiciona a la ciudad entre los centros poblados patrimoniales del país con una serie de tratamientos, normativas y regulaciones especiales que deben ser respetadas y conservadas por todas las instituciones, GAD´s y pobladores presentes en el territorio. La historia de la parroquia ha sido determinada por su actividad petrolera, de tal manera que su actual condición de Patrimonio Cultural Nacional es justamente debido a su característica de campamento minero tal como se inició hace cien años; así como también, ésta misma actividad petrolera le causa los mayores problemas ambientales, de incompatibilidad de usos de suelo y de salubridad en general específicamente en la cabecera parroquial. El 80% del territorio de la parroquia rural de Ancón está dedicado a actividad hidrocarburifera, fue creado como un campamento por los ingleses que explotaron inicialmente sus pozos, por lo que en su origen tuvo las características de un campamento minero de crecimiento poblacional controlado en función de la mano de obra necesaria para la explotación, su expansión poblacional actual no estuvo prevista. En su territorio 2882 pozos petroleros y 1400 se encuentran en producción. Es una zona muy seca con vegetación arbustiva y hierbas adaptadas a la escasez de agua. La vegetación está caracterizada por ser seca, achaparrada hasta seis metros de altura y espinosa, con notable presencia de cactus columnares. En el territorio de la Comuna El Tambo, está parte de la Represa Velasco Ibarra, el afluente del estero Carnero, ubicadas al sur – oeste de Santa Elena. Entre los ríos principales, que atraviesan el territorio de la Comuna El Tambo son: Río El Tambo, Río La Tortuga, Río Salado, Río Santa Rosa. Estos son de tipo intermitente, se forman cuando llueve, beneficiando mucho a la agricultura y ganadería, en época seca permanecen sin agua, además existen quebradas, riachuelos y reservorios.

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Prosperidad cuenta con una albarrada ubicada en la parte central (actualmente contaminada), y los ríos El Tambo, estero El Mirador, río Las Vegas, río Santa Rosa, estero Montañita, el estero El Corral, el río Engabao, río La tortuga y el río Salado. Estos ríos son intermitentes y sin caudal superficial. Las dos épocas del año invierno y verano, determinan el ciclo, que en época seca permanecen sin agua y en época lluviosa se escurren. Entre los principales problemas ambientales se identifican: déficit hídrico, contaminación por: rebose de aguas sin tratamiento de lagunas de oxidación, (Barrio 9 de Octubre), aguas servidas sin tratamiento desalojadas al mar, aguas residuales hospitalarias (Acapulco), basura doméstica, residuos de pesca, material orgánico (aserrín, avícolas, desechos de ganadería), hidrocarburos (lodos en lechos secos), contaminación por estiércol de animales, pozos sépticos colapsados, basura arrojada al suelo. En el caso de la albarrada, por la sequía que se está sufriendo en los actuales momentos se ha convertido en el depósito de aguas servidas esto por la falta de alcantarillado y en un botadero de basura, tornándose en un foco infeccioso que afecta la salud de todos los habitantes. Las vías de acceso hacia las zonas pobladas son: la que viene desde vía Guayaquil - Salinas por la entrada a la parroquia Atahualpa, otra que ingresa por la ciudad Santa Elena y una costanera que viene desde Anconcito, por lo es de fácil acceso. Cuenta con una playa de aproximadamente 6,5 km conformado por acantilados y de gran belleza paisajística, de acceso restringido debido a que están ubicadas instalaciones petroleras. Su filo costero está formado mayormente de acantilados y se distingue por su belleza paisajística. Su suelo es mayormente plano interrumpido por ondulaciones de pendientes mayores del 70%, que corresponde a riachuelos secos que parecen en estaciones lluviosas, por lo que son susceptibles a inundaciones, sobretodo en la población de El Tambo. El clima de Ancón es privilegiado, ya que se presenta fresco en todo el año, y constituye en una de sus potencialidades. El crecimiento demográfico, la conformación en parroquia, así como la declaratoria patrimonial han incentivado la creación de empleos administrativos sobretodo en la zona central de la cabecera cantonal, así como de comercio. Espacialmente los dos asentamientos cercanos son parte de la futura área de expansión natural de la parroquia de continúa su crecimiento actual. La cabecera parroquial tiene una trama regular producto de su conformación inicial, y la imagen de la misma, es en el zona central la que conserva las características originales del campamento minero, en los barrios la estructuras de las casa fueron mayormente alteradas y sobretodo cambiado su diseño por lo que son una mistura de todo tipo de edificaciones. Ancón conserva la arquitectura, las tipologías arquitectónica de residencias, barracas, clubes, escuelas, instalaciones industriales, el cementerio inglés y los conjuntos de edificaciones que data de los inicios del campamento minero y que son de los años 1924 a 1940, más los aportes

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efectuados en años posteriores y conserva un paisaje urbano y natural único definido por el bosque seco, los acantilados y el perfil marino. La condición de las vías urbanas es básicamente lastrada o de tierra, solamente las de la central o las que ingresan a los barrios están con una capa de rodadura en buen estado. Los servicios básicos tiene una cobertura de 97 %de AP en Ancón, 65% en El Tambo y en 88% Prosperidad. Ancón 82% tiene servicio de alcantarillado sanitario, 45% en El Tambo, 40% en pozos sépticos letrinas y 15% no disponen del servicio, en Prosperidad no existe alcantarillado sanitario, el 36% cuenta con pozos sépticos, el 40% letrinas y el resto ninguna forma de evacuación. En El Tambo existen canteras cascajos, arena y piedra, y en Prosperidad existe una cantera. El relleno sanitario que usa la población está en las afueras de la ciudad de Santa Elena, pero existe un botadero clandestino que esta atrás del estadio deportivo. La infraestructura de servicios de salud está ubicada el hospital del seguro social así mismo cuenta con el emblemático colegio ancón. Tiene mucha importancia la estructura deportiva ya que son originarios de esta parroquia glorias nacional de fútbol como Spencer y Francisco Cevallos. Sus relaciones funcionales son principalmente con la cabera cantonal de Santa Enea, a donde acuden por diversos servicios y como centro de abastecimiento en la libertad. En general el territorio de Ancón está en crecimiento y expansión pero es preocupante las situaciones de riesgos antrópicos en que se encuentra la población incluso para a nivel cantonal, por lo que es muy importante que se desde todos los niveles de gobierno se apoye su desarrollo pero también se tomen las precauciones para evitar situaciones a futro que la pongan en riesgo.

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4.2 MAPAS DE ANÁLISIS DE LOS SISTEMAS

B.1. MAPA DE DIAGNÓSTICO AMBIENTAL

B.2. MAPA DE DIAGNÓSTICO DE AMENAZAS

B.3. MAPA DE DIAGNÓSTICO DE ACTIVIDADES ECONÓMICAS

B.4. MAPA DE DIAGNÓSTICO DE EQUIPAMIENTOS PARROQUIAL

B.5. MAPA DE DIAGNÓSTICO DE EQUIPAMIENTOS CABECERA PARROQUIAL

B.6. MAPA DE DIAGNÓSTICO DE PROYECTOS ESTRATÉGICOS

B.7. MAPA DE DIAGNÓSTICO DE RELACIONES FUNCIONALES

B.8. MAPA DE DIAGNÓSTICO DE ACTORES Y ORGANIZACIONES

B.9. MAPA DE DIAGNÓSTICO DE ÁREAS PATRIMONIALES

B.10. MAPA DE MODELO TERRITORIAL ACTUAL

B.11. MAPA DE MODELO TERRITORIAL DESEADO

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CAPÍTULO 5

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5.1 ESCENARIOS POR SISTEMAS

5.1.1 S I STE MA AMBIENTA L

ESCENARIO TENDENCIAL ESCENARIO PROBABLE ESCENARIO CONSENSUADO Ecosistemas terrestres alterados no funcionales; bosques protectores y áreas protegidas insuficientes (menos del 5% del territorio). Ecosistemas marinos y costeros con degradación irreversible; Fuentes naturales de agua degradadas, contaminadas e inutilizables. Suelo degradado, erosionado en más del 70% del territorio; contaminado por hidrocarburos en un20% del territorio. Aire urbano y rural degradado y contaminado. Recursos naturales no renovables sobre explotados, canteras agotadas, pozos de petróleo agotados. Riesgo natural alto, seguridad baja y pérdidas económicas graves por efectos de fenómenos naturales, y por la contaminación por hidrocarburos.

Ecosistemas terrestres alterados recuperables; bosques protectores y áreas protegidas aún insuficientes (menos del 15% del territorio). Ecosistemas marinos degradados y con baja funcionalidad; Fuentes naturales de agua contaminadas, acceso limitado al recurso agua segura. Suelos altamente intervenido s (más del 50 % del territorio), y en proceso de degradación; contaminado por hidrocarburos en un 20% del territorio. Aire urbano contaminado, aire rural estable. Recursos naturales no renovables sobre explotados, canteras agotadas, pozos de petróleo agotados. Riesgo natural y pérdidas económicas altas por efectos de fenómenos naturales

Ecosistemas terrestres y biodiversidad en proceso de recuperación; aceptable número y extensión de bosques protectores y áreas protegidas (30% territorio). Ecosistemas marinos recuperados y funcionales; Recurso agua (acuíferos) en proceso de recuperación. Recurso Suelo recuperado, descontaminado y productivo (30% del territorio). Aire urbano y rural limpio. Se cuenta con Recursos naturales no renovables, con explotación sustentable. Riesgo natural medio, las pérdidas económicas como efecto de fenómenos naturales son manejables y recuperables.

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5.1.2 S I STE MA EC ONÓMIC O

ESCENARIO TENDENCIAL ESCENARIO PROBABLE ESCENARIO CONSENSUADO La parroquia en buena medida depende de los apoyos y “ayuda” que con cargo a la compensación ambiental entrega la compañía petrolera.

La parroquia ha recibido algunos beneficios de su condición de ciudad patrimonial, desde la perspectiva física, algunos equipamientos urbanos han sido mejorados. La empresa petrolera incorpora en sus Planes Operativos recursos para el mantenimiento de los bienes patrimoniales

La condición patrimonial organiza no solo los aspectos de imagen urbana, sino que en lo fundamental desde dicha condición la economía se apoya y potencia. La parroquia se organiza para ser un destino turístico, todos los recursos y esfuerzos están orientados a ser una parroquia patrimonio cultural y de una economía sustentable, dicho objetivo central, refuncionaliza el rol de todos los actores, la junta parroquial reconoce como uno de sus principales aliados estratégicos a la cia petrolera, ella será el soporte para los proyectos a corto y mediano plazo que permitan despegar a la economía y garantizar el buen vivir

Su población sale a laborar fuera de la parroquia, las nuevas generaciones se establecen fuera del territorio, la tendencia es a un lento envejecimiento de la población, la economía local no garantiza oportunidades de empleo;

No se modifica el patrón de comportamiento demográfico, la opción de vivir y trabajar fuera de la parroquia se mantiene; los problemas de fondo de la economía no se modifican, el desarrollo local no tiene reales perspectivas de implementarse, la gestión se reduce a la atención de las necesidades emergentes

Se promueve el desarrollo de una cultura de emprendimientos, el horizonte de pleno empleo ninguna economía lo garantiza, en tal medida se estimula los emprendimientos como patrón de conducta económica de la población; conjuntamente con ONG´s que se ha invitado a que colaboren y el MIES se potencia los bancos comunitarios, se pretende tener una suerte de sistema financiero local que posibilite que los recursos que genera la parroquia se queden en ella y financien la economía local.

La agricultura produce para el autoconsumo; la falta de agua para riego impide su desarrollo.

Se aplican proyectos que dan apoyo parcial a la actividad agropecuaria y artesanal, los niveles de respuestas de los grupos beneficiarios pasan de la expectativa inicial a un lento compromiso e involucramiento.

La agricultura y las actividades agropecuarias se desarrollan desde el enfoque agroecológico, los grupos artesanales con el apoyo de la junta parroquial establecen programas de capacitación permanente, se establecen acuerdos con otras parroquias a efectos de por la vía de la reforestación garantizar la provisión segura de madera.

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ESCENARIO TENDENCIAL ESCENARIO PROBABLE ESCENARIO CONSENSUADO En buena medida la economía local se sostiene gracias al fondo de jubilación de los ex empleados de la petrolera.

En lo concreto, la economía local tiene liquidez en los días de pago de la compañía petrolera, trabajadores y ex trabajadores monetarizan la economía con sus ingresos.

Por la vía de las ferias y la utilización adecuada de los locales patrimoniales se desarrollan conjuntamente las actividades artesanales, comerciales y turísticas.

La economía funciona en forma desarticulada, funcionan pequeños negocios que se financian en momentos de crisis en el crédito de usura.

No existe ninguna relación entre la condición patrimonial con el desarrollo de las actividades económicas, la economía por su parte funciona en forma desarticulada, todos compiten entre sí, la asociatividad es baja.

El principio de la complementariedad de los diferentes sectores de la economía se cumple plenamente, la población en el ejercicio de su ciudadanía es corresponsable de la ejecución del PDOT.

Subsistema Turismo

El conjunto de elementos que conforman el patrimonio natural, arquitectónico e industrial de Ancón se encuentra descuidado y en proceso de deterioro. No se han tomado en cuentas las recomendaciones para su conservación y mantenimiento, y tampoco se han establecido acciones para su puesta en valor. Luego de la declaratoria de Ancón como ciudad patrimonial pocas son las acciones efectuadas para el mejoramiento de la imagen urbana e equipamiento turístico para el disfrute del patrimonio.

Luego de la declaratoria de Ancón como ciudad patrimonial del Ecuador se efectuaron algunas acciones para el manejo y gestión de sus elementos patrimoniales, que incluyeron la capacitación a la comunidad custodia del patrimonio, para la conservación y el mantenimiento de las estructuras y elementos patrimoniales, y ciertas acciones para la promoción y comercialización de las iniciativas productivas generadas.

La comunidad conoce la importancia de la conservación de su patrimonio natural y cultural, acepta la actividad turística como una herramienta para la conservación de dichos recursos. Trabajan para su mejoramiento, controlan que nada atente y participan en su conservación gracias a los conocimientos recibidos por las autoridades locales, regionales y nacionales involucradas. Ancón funciona como un centro regional de turismo y cultura, los elementos existentes han sido colocados en valor con su mantenimiento, y se utilizan para la generación de fuentes de empleo complementarias a las ya existentes para la comunidad.

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5.1.3 S I STE MA SOC IOCULTU RA L

ESCENARIO TENDENCIAL ESCENARIO PROBABLE ESCENARIO CONSENSUADO Ancón incrementa su población sin ninguna previsión acerca de su ubicación, ya que por haber sido un campamento petrolero muchas áreas habitacionales están ubicadas en zonas de riesgo. El acceso a la salud presenta dificultades para los pobladores, debido a que los servicios locales tienen cobertura provincial. La calidad de la educación no es homogénea en todas sus unidades educativas y el acceso es todavía restringido a familias pobres. Ancón presenta desnutrición infantil de 0 a 5 años, debido a la pérdida de buenos hábitos alimenticios. El embarazo adolescente, la violencia intrafamiliar, la desatención a discapacitados son problemas que se mantienen en la población y que no tienen la debida atención. Las organizaciones de la parroquia tienen el carácter de deportivas, recreativas o caritativas, sin que se mantenga la participación social como un factor de unión de la población. La estratificación social que data desde la época del campamento minero se mantiene hasta la presente. La naturaleza de las actividades productivas determinan que los habitantes vivan o no debido a su trabajo, por lo que la identidad local se ve afectada por la permanencia en el tiempo de la población, sin embargo al haber sido declarada Patrimonio Cultural Nacional presenta una gran oportunidad de que sus habitantes se unan e identifiquen con su territorio

Ancón ha regulado su crecimiento sobre todo para evitar que se dé, en zonas de riesgos. El sistema de salud ha sido fortalecido con la incorporación de otro EBAS, de tal manera que se ha mejorado la atención, así mismo se ampliaron los horarios a 12hrs diarias. El sistema educativo ha sido fortalecido por el diseño de pensum educativos acorde a la realidad local. Se ha reducido la desnutrición infantil en un 50%, así como se han implementado programas para erradicar el analfabetismo. Los problemas sociales se han visto disminuidos por la participación de la parroquia en los programas nacionales en la erradicación del VIH SIDA, embarazo adolescente, violencia intrafamiliar y atención a discapacitados. Las organizaciones sociales han constituido el sistema de participación local. La declaratoria patrimonial ha permitido que la parroquia se beneficie de proyectos que contribuyen al rescate de su identidad.

Ancón es una parroquia que crece poblacionalmente de forma planificada y que ha logrado que la población expuesta a riesgos sea traslada a sitios seguros. Los sistemas de salud y educación son ejemplo de funcionamiento, el Hospital del Seguro IESS ha incrementado su infraestructura y toda la parroquia cuenta con un programa preventivo de salud. Ancón es una parroquia libre de desnutrición infantil y analfabetismo. Los indicadores sociales de embarazo adolescente, VIH SIDA, violencia intrafamiliar son insignificantes. La atención a los discapacitados ha permitido que todos estén atendidos, así como se ha construido una infraestructura de adultos mayores que es usada por propios y visitantes. Las organizaciones están integradas en el sistema local de participación, se reúnen periódicamente para evaluar el cumplimiento de su planificación, así como para recibir la rendición de cuenta de sus actividades. Ancón ha ratificado su calidad de Patrimonio Cultural Nacional, cuenta ahora con la infraestructura necesaria para su promoción así como se ha unido a proyectos turísticos como son la Ruta del Copei, la Ruta de la Madera y la Ruta de la Salud, se ha recuperado el 100% del patrimonio cultural y la cabecera parroquial tiene la condición de ciudad museo.

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5.1.4 S I STE MA DE ASE NTAMIE NTOS HU MA NOS

ESCENARIO TENDENCIAL ESCENARIO PROBABLE ESCENARIO CONSENSUADO Ancón, continúa creciendo físicamente ocupando terrenos no aptos para desarrollo de viviendas como canales naturales y en franca incompatibilidad de usos con la actividad petrolera. El GAD Cantonal continua “planificando” la ciudad sin integrar los criterios ni visión del GAD Parroquial.

Se han determinado ciertas zonas que evidentemente no son propicias para el desarrollo urbanístico. La tendencia de crecimiento se da siguiendo la vía hacia Atahualpa y hacia El Tambo aunque sin criterios claros de planificación.

Ancón zonificado con criterios ambientales. La ciudad crece de espaldas a la actividad petrolera, creando zonas de amortiguamiento o protección ambiental alrededor de los sectores residenciales.

Ancón espera la disposición del INPC de iniciar proyectos en beneficio de la preservación efectiva y concreta del patrimonio urbano y arquitectónico de la ciudad. Mientras tanto las casas patrimoniales continúan su deterioro físico.

El GAD Parroquial recibe ayuda muy limitada de parte del GAD Cantonal para los temas patrimoniales.

El GAD cantonal ha realizado de manera consensuada y participativa una zonificación de la ciudad con criterios patrimoniales y ambientales. Se han creado instrumentos legales para ser aplicable la regulación del crecimiento y ordenamiento físico de la ciudad. Se aplica el plan regulador de la ciudad de Ancón.

Los centros poblados de El Tambo y Prosperidad gestionan ante los diferentes niveles de ejecución del cantón y la provincia.la consecución de obras e infraestructura de manera aislada y desintegrada

El GAD Provincial ejecuta obras de equipamiento comunitario en los centros poblados de EL Tambo y Prosperidad.

Se prevé una conurbación entre Ancón, El Tambo, Prosperidad y Sta. Elena, para lo cual se deben establecer estrategias de poblamiento, de dotación de servicios básicos y de uso del territorio de manera coordinada entre los niveles de planificación presentes en el territorio y los niveles jurisdiccionales como es el caso de las comunas.

Se están ejecutando proyectos concretos de preservación patrimonial en la ciudad.

No se han incrementado la cobertura de servicios básicos.

Incremento paulatino de la cobertura de servicios básicos. No todas las casas patrimoniales están conectadas a los sistemas implementados.

Se ha incrementado la cobertura de agua potable y alcantarillado sanitario al 100%. Las casas patrimoniales están conectadas a ambos sistemas.

El equipamiento deportivo existente, patrimonial o no, se deteriora por la carencia de mantenimiento adecuado.

Se implementan programas deportivos aprovechando los espacios deportivos y recreacionales existentes.

Gracias a la Intervención directa del Ministerio del Deporte se ha logrado implementar una trama de diversos espacios deportivos, canchas de usos múltiples, espacios multifuncionales, etc., en beneficio de la población local.

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5.1.5 S I STE MA DE MOVILID AD , ENE RGÍA Y CONEC TIV IDAD

ESCENARIO TENDENCIAL ESCENARIO PROBABLE ESCENARIO CONSENSUADO Las vías de la ciudad mejoran su calidad en función de la posibilidad de atención por parte del GAD Cantonal y el GAD Provincial.

Gestiones de la Junta Parroquial logran que el GAD Cantonal mejore ciertas vías internas.

Gracias a su condición de Ciudad Patrimonio del País, el GAD Parroquial ha logran conseguir fondos para ejecutar obras integrales de desarrollo físico a la ciudad, como mejoramiento de vías, construcción de equipamiento comunitario, entre otros.

Las vías de acceso Atahualpa-Ancón-Sta Elena y Ancón-Anconcito-Salinas se mantienen en buen estado de funcionamiento.

El GAD Provincial y el MTOP le proporcionan mantenimiento constante a las vías de acceso.

Con los proyectos viales del GAD Provincial y del MTOP ejecutados y el aeropuerto de Salinas operativo Ancón se ha vuelto un punto que es visitado turísticamente en función de su condición de Patrimonio Cultural Nacional.

El servicio de transporte público continua de mala calidad tanto cuantitativa como cualitativamente.

Está operativa la mancomunidad provincial de tránsito y vialidad.

Se ha mejorado radicalmente el servicio de transportación pública con la participación de la mancomunidad provincial de tránsito y vialidad.

El gas en cilindros continúa siendo el combustible más utilizado para realizar las actividades domésticas.

Se ha iniciado la construcción del sistema de gas natural domiciliario en todas las viviendas de la ciudad.

El Ministerio de Energía Renovables ha implementado en toda la ciudad el sistema de gas natural domiciliario.

No se han impulsado programas de accesos a Internet. Las ofertas de las prestadoras de servicio son insuficientes.

Han ingresado a la parroquia ciertos programas privados de acceso a internet. La población sigue acudiendo a Sta. Elena a buscar servicio adecuado.

Se ha incrementado la cobertura y mejorado el servicio de telefonía convencional y celular. Se han implementado puntos de fácil acceso a internet. El GAD parroquial impulsa la capacitación en la comprensión y manejo de los sistemas informáticos básicos.

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CAPÍTULO 6

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6.1 PROPUESTA

6.1.1 S I STE MA AMBIENTA L

OBJETIVO SECTORIAL Recuperar nuestros ecosistemas y recursos naturales, y aprovechar eficientemente de sus beneficios, garantizando la reinversión en el territorio, y en común acuerdo entre la comunidad y la empresa privada y pública, para alcanzar el "buen vivir" de la presente y futuras generaciones.

LÍNEAS ESTRATÉGICAS

1. Recuperación de ecosistemas, y aprovechamiento de áreas protegidas como recursos para el desarrollo turístico, recreativo, educativo.

2. Protección de cuencas, micro cuencas y fuentes productoras del agua, para mantener o mejorar el balance hídrico.

3. Medidas de control, prevención o mitigación de la contaminación del aire, agua y suelo, por amenazas y riesgos de origen natural o antrópico.

4. Gestión integral para el manejo de riesgos, amenazas naturales: Medidas de acción para el mejoramiento de la calidad ambiental y la adaptabilidad al cambio climático.

LÍNEAS DE ACCIÓN

1. Gestión de áreas protegidas de la parroquia San José de Ancón.

2. Manejo de cuencas hidrográficas y recuperación del recurso hídrico y paisajístico.

3. Protección del patrimonio cultural natural y paisajístico de la Parroquia

4. Control de la contaminación ambiental.

5. Programa de educación y capacitación ambiental.

POLÍTICAS PÚBLICAS

Conservar y manejar sustentablemente el patrimonio natural y su

biodiversidad terrestre y marina, considerada como sector estratégico.

Manejar el patrimonio hídrico con un enfoque integral e integrado por cuenca

hidrográfica, de aprovechamiento estratégico del Estado y de valoración sociocultural

y ambiental.

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Prevenir, controlar y mitigar la contaminación ambiental como aporte para el

mejoramiento de la calidad de vida.

Fomentar la adaptación y mitigación a la variabilidad climática con énfasis en el

proceso de cambio climático.

Impulsar la participación de todos los actores sociales en la gestión ambiental

provincial a través del trabajo coordinado entre los gobiernos seccionales y la

autoridad ambiental nacional.

Garantizar el derecho a vivir en un ambiente sano y ecológicamente equilibrado.

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6.1.2 S I STE MA EC ONÓMIC O

OBJETIVO SECTORIAL Centro patrimonial que articula en forma complementaria las actividades agroecológicas, artesanales, comerciales y turísticas.

LÍNEAS ESTRATÉGICAS

1. Desde la economía consolidar la condición de ciudad patrimonio del Ecuador.

2. Promover la complementariedad de las diferentes actividades económicas de la

parroquia.

3. Promover el enfoque agroecológico.

4. Promover el desarrollo de las actividades manufactureras.

5. Promover el desarrollo comercial.

6. Promover el desarrollo turístico.

LÍNEAS DE ACCIÓN.

1. Ancón ciudad patrimonio, de economía sustentable

2. Ancón tierra de emprendedores

POLITICAS PÚBLICAS

Preservar la condición patrimonial de la parroquia, constituir lo patrimonial como el

principal referente del destino Ancón.

Implementar iniciativas que favorezcan la coordinación entre lo público y privado, de

tal forma que la economía de la parroquia funcione como un sistema articulado.

Promover acciones que garanticen el manejo sustentable de los recursos naturales,

favorecer el acceso a los sistemas de riego en beneficio de la seguridad alimentaria de

la parroquia.

Promover la cultura de los emprendimientos, desterrar el enfoque asistencial y

clientelar, que la población de la parroquia, desde el enfoque de ciudadanos se

empodere de sus potencialidades y las desarrolle.

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SUBSISTEMA TU RISMO OBJETIVO SECTORIAL

“Lograr que Ancón se convierta en una parroquia que posea todos los servicios básicos necesarios, con vías de acceso en excelente estado, que ha desarrollado el turismo natural y cultural de forma sostenible, que proporciona servicios turísticos de calidad con la participación de la ciudadanía lo que contribuye a superar la falta de fuentes de trabajo, y que incluye a todas las comunidades que conforman su territorio”.

LÍNEAS ESTRATÉGICAS

1. Promover el Mejoramiento de la Calidad en cada uno de los servicios considerados

como turísticos, según la ley de turismo y que son los que conforman la oferta

turística, en cada una de sus categorías y tipologías, en el destino y en las personas;

buscando convertir a la parroquia de Ancón en un destino que oferta servicios

turísticos con estándares internacionales que son pensados para el visitante y sus

necesidades.

2. Implementar acciones para la Promoción Turística del destino Ancón en mercados

especializados nacionales e internacionales, en conjunto con los otros niveles de

gobierno.

LÍNEAS DE ACCIÓN

1. Mejoramiento de la calidad turística del Destino

2. Promoción Turística

POLÍTICAS PÚBLICAS

Priorizar al Turismo como una actividad económica a desarrollar en el territorio.

Desarrollar y Fortalecer un Turismo Sostenible y Consciente.

Fomentar y Apoyar las iniciativas de Micro proyectos Turísticos y de Turismo

Comunitario.

La subordinación al turismo por sobre otras actividades económicas.

La generación de programas y acciones que permitan preservar el patrimonio

arquitectónico e industrial que le han dado a Ancón la declaratoria de ciudad

patrimonial del Ecuador.

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6.1.3 S I STE MA SOC IOCULTU RA L

OBJETIVO SECTORIAL “Ancón parroquia patrimonio cultural del Ecuador que ha logrado integrarse para beneficio de su población logrando los servicios sociales necesarios para el Buen Vivir”

LÍNEAS ESTRATÉGICAS

1. Apoyar todas las acciones de las instituciones competentes para lograr la integración de la población de Ancón, igualmente promoverla con sus recintos del Tambo y Prosperidad.

2. Apoyar y demandar de las autoridades competentes la ejecución de programas y proyectos de mejoramiento del acceso a la salud y educación así como a erradicar por completo el analfabetismo y demandar el pleno ejercicio de los derechos de los integrantes de los sistemas educativos y de salud.

3. Realizar acciones tendientes a erradicar la desnutrición infantil como objetivo principal de la ejecución del PDOT de Ancón.

4. Lograr que la población de Ancón apoye la declaratoria de patrimonio cultural, de tal forma que sean los mejores difusores culturales.

5. Crear y mantener operativo del sistema de participación local de la parroquia de Ancón de tal forma que todas las organizaciones se integren en el objetivo de desarrollo del sistema sociocultural del PDOT.

LÍNEAS DE ACCIÓN

1. Somos patrimonio ecuatoriano.

2. Apoyemos a la buena salud y educación.

3. 0 desnutrición

POLÍTICAS PÚBLICAS

Resolver que la declaratoria de Patrimonio Cultural tenga carácter prioritario en las acciones que se realicen por parte de la Junta parroquial así como de todas las instituciones locales.

Acordar que la ejecución de planes, programas, proyectos y acciones tendientes a mejorar el acceso a la salud y educación deberán contar con el máximo apoyo a las autoridades locales así como se incentivará a la población para el efecto.

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Incidir en la situación de la población que está afectada por desnutrición infantil de tal forma que en máximo 5 años sea erradicada de la parroquia. Realizar las acciones necesarias para implementar el sistema de participación local, así como garantizar la mayor participación de la población y coordinarlo con los niveles que indica el marco legal.

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6.1.4 S I STE MA DE ASE NTAMIE NTOS HU MA NOS

OBJETIVO SECTORIAL Ancón, planificada en función de ser Patrimonio Cultural del País, ciudad que ofrece una alta calidad de vida sus habitantes así como atractivos de calidad a los turistas y en donde la actividad petrolera se ejecuta sin perjudicar las otras actividades urbanas ni a la población.

LÍNEAS ESTRATÉGICAS

1. Parroquia planificada en función de su patrimonio. Todas las actividades, programas y proyectos que se ejecutan en Ancón, en todo nivel y aspectos, deben ser en función de preservar y mostrar el patrimonio cultural e histórico de la ciudad.

2. Alta calidad de vida a sus habitantes, lo cual implica gestionar la ampliación de la

cobertura de los servicios básicos, dotar de equipamiento comunitario adecuado, participación ciudadana en la toma de decisiones, mejoramiento de la calidad del entorno y paisaje urbano.

3. Atractivos de calidad a los turistas mediante la planificación urbana que resalte y

preserve las edificaciones patrimoniales, que a su vez cree el escenario para convertirse en atractivos turísticos y en espacios agradables a los propios pobladores.

4. Actividad petrolera que genera impactos mínimos en la población, mediante la

planificación de la cabecera parroquial, con criterios ambientales que minimicen los impactos en el territorio y en la población, y que pueda generar ésta condición de incompatibilidad de usos.

LÍNEAS DE ACCIÓN

1. Orden y patrimonio

2. Ancón, calidad de vida

3. Atrayendo turistas

4. Minimizando impactos

POLITICAS PÚBLICAS

Gestionar ante los organismos competentes recursos dirigidos exclusivamente a preservar de manera concreta todas las instalaciones patrimoniales de Ancón.

Planificar la ciudad de Ancón en función de su condición de Patrimonio Cultural, resaltando y preservando sus instalaciones patrimoniales, beneficiando tanto al poblador común, al turista y al entorno.

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Difundir a la población la normativa nacional a la que la ciudad de Ancón debe allanarse al haber sido declarada Patrimonio Cultural del Ecuador.

Planificar la ciudad de Ancón en función de sus características ambientales, dirigiendo la expansión urbana hacia terrenos aptos y minimizando los impactos de la actividad petrolera en la vida de la ciudad y sus pobladores.

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6.1.5 S I STE MA DE MOVILID AD , ENE RGÍA Y CONEC TIV IDAD

OBJETIVO SECTORIAL Ancón con calles adecuadas que priorizan al peatón y sus pobladores cuenta con fácil acceso a las tecnologías de información y comunicación e impulsando el uso de energías alternativas. LÍNEAS ESTRATÉGICAS

1. Calles adecuadas priorizando al peatón; mediante la gestión conjunta con el GAD Municipal para la ejecución de un plan de vialidad interna que incluya a El Tambo y Prosperidad. Aplicación de criterios viales que beneficien la peatón, esto es lograr calles peatonales, aceras adecuadas y de acuerdo a la visión de ciudad patrimonial, aceras y parterres arborizadas, espacios públicos que generen sombra, etc.

2. Fácil acceso a las tecnologías de la información y comunicación, por gestión conjunta

con el GAD Municipal para facilitar y democratizar el acceso a las TIC´s en beneficio de la población en general.

3. Uso de energías alternativas para la gestión con entidades como Universidades, ONG´s

y entidades gubernamentales competentes para impulsar el uso de energías alternativas en la comunidad.

LÍNEAS DE ACCIÓN

1. Vialidad adecuada.

2. Apoyando al peatón.

3. Ancón tecnológico.

4. Aplicación de Energías alternativas.

POLÍTICAS PÚBLICAS

Impulsar la creación de facilidades y áreas adecuadas para peatones, espacios abiertos arborizados.

Impulsar el acceso a internet y telecomunicaciones así como el conocimiento y manejo de sistemas informáticos.

Gestionar el conocimiento y utilización de energías alternativas en el territorio de la parroquia.

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6.2 VISIÓN A LARGO PLAZO

DESTINO TURÍSTICO PATRIMONIAL, EN PROCESO

DE RECUPERACIÓN DE SUS ECOSISTEMAS, DOTADO DE UN TERRITORIO ORDENADO Y DE

UNA ECONOMÍA COMPETITIVA; QUE EN BASE A LA COMPLEMENTARIEDAD Y EL

FUNCIONAMIENTO EN RED, ORIENTA LAS BASES PARA EL DESARROLLO INCLUSIVO Y SUSTENTABLE DE SU POBLACIÓN.

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6.3 IDENTIFICACIÓN DE PROGRAMAS Y PROYECTOS, CRONOGRAMAS DE EJECUCIÓN Y PRESUSPUESTOS PARTICIPATIVOS

ANEXO A.1.: MATRIZ DE PROGRAMAS Y PROYECTOS POR LÍNEAS DE ACCIÓN.

6.4 POA 2012 ANEXO A.2.: MATRIZ DE PLAN OPERATIVO ANUAL (POA 2012).

6.5 PLAN PLURINACIONAL ANEXO A.3.: MATRIZ DE PLAN PLURIANUAL.

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6.6 MODELO DE TERRITORIO DESEADO San José de Ancón se ha posicionado como patrimonio cultural nacional, a través de un

proceso liderado por el Gobierno Autónomo Descentralizado Parroquial junto con las

instituciones locales, ciudadanos y ciudadanas.

Se ha ampliado la declaratoria patrimonial incluyendo otros sectores de la población, así como

otros bienes rescatados, y que hoy son parte del patrimonio cultural.

Todos los niveles de gobierno en el territorio han formulado un plan de contingencia para

evitar catástrofes derivadas de accidentes en la industria petrolera, los pozos cerrados son

parte de los atractivos que se enseñan a los turistas que realizan la llama “Ruta del Copei”.

Se han tomado todas las precauciones necesarias para que disminuya el riesgo de las

poblaciones, y han sido reubicados edificios que estuvieran expuestos a riesgos directos, el

sistema local de gestión de riesgos opera efectivamente y se hacen constantes simulacros para

cumplir los protocolos requeridos para el efecto.

La “Ruta del Copei” ha sido complementada con la oferta turística de las artesanías del tambo

y con la ruta paisajística de las playas de ancón.

Se ha construido una ciclovía en la ruta hacia Anconcito, la cual cuenta con las estaciones

necesarias para proveer de servicios a quienes la utilicen.

Las artesanías de madera que se realizan han tenido el asesoramiento en cuanto a diseño y al

uso de materiales similares a la madera pero que son alternativos.

Se han construido accesos peatonales a las playas hacia miradores ecológicos, donde los

artesanos locales expenden sus mercaderías igual que se ofrecen comidas propias de la costa

ecuatoriana.

Se ha construido por parte de la empresa privada complejos para adultos mayores, debido a

las excelentes condiciones climáticas de Ancón; esta edificación complementa la ruta de la

salud que lleva a los usuarios a los Baños de San Vicente y luego los traslada a Ancón para

continuar con el disfrute de los atractivos que se ofrecen.

El crecimiento poblacional ha sido controlado por parte por el GAD municipal sobre todo en las

zonas de producción hidrocarburificas, ofreciendo al Cantón Santa Elena zonas de crecimiento

urbano en los territorios cercanos a la población del Tambo.

Se mantiene en excelente estado las vías de ingreso a la población y también se ha mejorado

las calles interiores, las cuales han sido adoquinadas con la colaboración de la población.

Los servicios básicos para Ancón y las comunas del Tambo y Prosperidad son del 100%, los

sistemas comunales son manejados por las mismas.

El bosque remanente del norte, ha sido declarado bosque protector y se han emprendido

procesos de reforestación, así como se ha evitado que continúe la tala y caza ilegal.

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Se ha implementado por parte de SENAGUA de mantenimiento de las albarradas existentes, de

tal forma que se aprovechan las estaciones lluviosas para recolectar el líquido que luego es

aprovechado en la producción agrícola en las áreas donde es posible realizarlas.

Las infraestructuras de salud y educación se mantienen y han ampliado la cobertura de los

servicios de salud, de tal forma que la población se siente satisfecha, y se han implementado

los criterios de prevención.

Ancón es una parroquia libre de analfabetismo y desnutrición infantil, así mismo los programas

para evitar el embarazo adolescente y la proliferación del VIH SIDA, han disminuido

significativamente su incidencia. Estos resultados se han logrado debido a la colaboración que

existe, entre la Junta Parroquial y los programas nacionales implementados para el efecto,

pero también con la participación ciudadana que comparte los objetivos de desarrollo que

plantearon en su PDOT.

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6.7 ESTRATEGIA DE POBLAMIENTO, ESTRATEGIA DE UTILIZACIÓN DEL TERRITORIO

Ancón deberá concertar con el GAD municipal de Santa Elena la regularización y normativa referente al poblamiento, ya que, por estar ubicado en una zona de explotación petrolera no todo su territorio puede ser utilizado indiscriminadamente. El territorio de Ancón si bien está dedicado a la producción petrolera, también debe ir incorporando otro tipo de usos de suelo, derivados de su declaratoria de Patrimonio Cultural Nacional y del turismo. Consecuentemente el principal objetivo a conseguir es la disminución del uso para producción petrolera, así como también normalizar, las áreas que se han constituido en zonas de riesgo. También se debe mirar las potencialidades territoriales que proporciona su ubicación hacia el filo costero y productivo interno.

6.8 ESTRATEGIA DE CONSOLIDACIÓN DE ASENTAMIENTOS HUMANOS.

Las tres poblaciones presentes en el territorio de Ancón deberán de estructurar procesos conjuntos de provisión de servicios y de obras de infraestructura ya que quedan muy cercanos. El crecimiento poblacional de los asentamientos humanos de Ancón, El Tambo, Prosperidad, puede ser inducido, ya que cuenta con áreas de expansión, así como pueden encontrar conjuntamente procesos productivos complementarios como pueden ser el turismo y la artesanía.

6.9 SISTEMAS ESTRUCTURANTES A nivel provincial la parroquia tiene conexión con las dos provincias circundantes que son Guayas y Santa Elena, sin embargo se deben articular aún más proyectos de desarrollo como producto de la declaración patrimonial, y a su potencial turístico y artesanal. Por ello, es importante gestionar con el GAD provincial el mejoramiento y la adecuación de las vías de competencia de este nivel de gobierno para que sean seguras y cuenten con la infraestructura necesaria. En relación con la cabera cantonal Santa Elena a pesar de que la vía se encuentra en buen estado es importante gestionar que su conformación favorezca el turismo haciendo a partir de ella las conexiones necesarias para el fomento productivo. En relación a los otros GAD’s parroquiales la gestión debe ser conjunta para lograr proyectos de desarrollos comunes, sobre todo de cara a que en un determinado horizonte de tiempo las

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poblaciones de El Tambo y Prosperidad podrían unirse en una conurbación urbana sugerida para armonizar el crecimiento territorial.

6.10 MAPA MTD ANEXO B.11.: MAPA DE TERRITORIO DESEADO (MTD).

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BIBLIOGRAFÍA

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x

MATRIZ DE PROYECTOS POR LINEA DE ACCION

CÓDIG

O SISTEMA SUBSISTEMA LINEA DE ACCION PROYECTO META DEL PNBV

COSTO ESTIMADO

AL 2012

APORTE GAD

APORTE TERCEROS

INVERSION 2012

INVERSION 2013

INVERSION 2014

INVERSION 2015

INVERSION 2016

ENTIDAD(ES) RESPONSABLE(S)

SINOPSIS

AMB 1 AMBIENTAL N/A GESTION DE AREAS PROTEGIDAS

CREACIÓN DEL BOSQUE PROTECTOR ARENILLAS.

4.1.1. INCREMENTAR EN 5 PUNTOS PORCENTUALES EL ÁREA DE TERRITORIO BAJO CONSERVACIÓN O MANEJO AMBIENTAL HASTA EL 2013.

75,000.00

18,315.30

56,684.70

3,000.00

3,300.00

3,630.00

3,993.00

4,392.30

MINISTERIO DEL AMBIENTE, GAD PROVINCIAL DE STA. ELENA, GAD PARROQUIAL DE ANCON ONG'S

ELABORACIÓN DE LOS EXPEDIENTES E IMPLEMENTACIÓN DE ACCIONES PRIORITARIAS PARA EL BOSQUE PROTECTOR ARENILLAS.

AMB 2 AMBIENTAL N/A MANEJO DE CUENCAS HIDROGRAFICAS.

APOYO A LA RECUPERACIÓN DE LA CUENCA DEL RÍO SALADO.

4.1.1. INCREMENTAR EN 5 PUNTOS PORCENTUALES EL ÁREA DE TERRITORIO BAJO CONSERVACIÓN O MANEJO AMBIENTAL HASTA EL 2013.

50,000.00

18,315.30

31,684.70

3,000.00

3,300.00

3,630.00

3,993.00

4,392.30

MINISTERIO DEL AMBIENTE, GAD PROVINCIAL DE STA. ELENA, GAD PARROQUIAL DE ANCON ONG'S

LIMPIEZA DE RIOS, ESTEROS, RIBERAS. REFORESTACIÓN DE MÁRGENES DE RÍOS Y ESTEROS, EN LAS CUENCAS DEL RÍO SALADO.

AMB 3 AMBIENTAL N/A

CONSERVACION DEL PATRIMONIO CULTURAL, NATURAL Y PAISAJISTICO

RECUPERACIÓN Y REHABILITACIÓN DE ALBARRADAS Y POZOS DE EL TAMBO Y PROSPERIDAD.

4.1.1. INCREMENTAR EN 5 PUNTOS PORCENTUALES EL ÁREA DE TERRITORIO BAJO CONSERVACIÓN O MANEJO AMBIENTAL HASTA EL 2013.

30,000.00

18,315.30

11,684.70

3,000.00

3,300.00

3,630.00

3,993.00

4,392.30

SUBS. PATRIMONIO CULTURAL, MINISTERIO DEL AMBIENTE, GAD PROVINCIAL DE STA. ELENA, GAD PARROQUIAL DE ANCON ONG'S

LIMPIEZA, MANTENIMIENTO Y REHABILITACIÓN DE ALBARRADAS Y POZOS SOMEROS. REVEGETACION Y REFORESTACIÓN CON ESPECIES NATIVAS, EMBELLECIMIENTO NATURAL.

AMB 4 AMBIENTAL N/A

CONSERVACION DEL PATRIMONIO CULTURAL, NATURAL Y PAISAJISTICO

RECUPERACIÓN DE PLAYAS Y ACANTILADOS.

4.5.1. REDUCIR AL 23% EL NIVEL DE AMENAZA ALTO DEL ÍNDICE DE VULNERABILIDAD DE ECOSISTEMAS A CAMBIO CLIMÁTICO, Y AL 69% EL NIVEL DE AMENAZA MEDIO HASTA EL 2013.

30,000.00

18,315.30

11,684.70

3,000.00

3,300.00

3,630.00

3,993.00

4,392.30

MINISTERIO DEL AMBIENTE, GAD PROVINCIAL DE STA. ELENA, GAD CANTONAL DE STA. ELENA, GAD PARROQUIAL DE ANCON ONG'S

RECUPERACIÓN, LIMPIEZA DE PLAYAS, REFORZAMIENTO DE ACANTILADOS, REVEGETACION Y REFORESTACIÓN DE PLAYAS CON ESPECIES NATIVAS, EMBELLECIMIENTO NATURAL.

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Fundación Santiago de Guayaquil Página 171

AMB 5 AMBIENTAL N/A CONTROL DE LA CONTAMINACION

MANEJO Y RECICLAJE DE RESIDUOS SÓLIDOS ORGÁNICOS E INORGÁNICOS.

4.4.1. MANTENER LAS CONCENTRACIONES PROMEDIO ANUALES DE CONTAMINANTES DE AIRE BAJO LOS ESTÁNDARES PERMISIBLES AL 2013.

30,000.00

18,315.30

11,684.70

3,000.00

3,300.00

3,630.00

3,993.00

4,392.30

MINISTERIO DEL AMBIENTE, GAD PROVINCIAL DE STA. ELENA, GAD CANTONAL DE STA. ELENA, GAD PARROQUIAL DE ANCON ONG'S

CREACIÓN E IMPLEMENTACIÓN DE LA EMPRESA PÚBLICA PARA LA GESTIÓN DE RESIDUOS SÓLIDOS ORGÁNICOS E INORGÁNICOS (EPS).

AMB 6 AMBIENTAL N/A CONTROL DE LA CONTAMINACION

APOYO AL CONTROL, MONITOREO Y REMEDIACIÓN DE PASIVOS Y PROBLEMAS AMBIENTALES GRAVES.

4.4.2. REMEDIAR EL 60% DE LOS PASIVOS AMBIENTALES AL 2013 4.4.3.REDUCIR EN 40% LA CANTIDAD DE PBCS AL 2013.

50,000.00

21,367.85

28,632.15

3,500.00

3,850.00

4,235.00

4,658.50

5,124.35

MINISTERIO DEL AMBIENTE, GAD PROVINCIAL DE STA. ELENA, GAD CANTONAL DE STA. ELENA, GAD PARROQUIAL DE ANCON ONG'S

APOYO A LA AUTORIDAD AMBIENTAL NACIONAL Y LOCAL PARA EL CONTROL, MONITOREO Y REMEDIACIÓN DE PASIVOS Y PROBLEMAS AMBIENTALES GRAVES. EJ. AGUAS RESIDUALES DE LAS PISCINAS DE OXIDACIÓN; CONTAMINACIÓN POR PETRÓLEO, ENTRE OTROS.

AMB 7 AMBIENTAL N/A EDUCACION Y CAPACITACION AMBIENTAL

EDUCACIÓN Y CAPACITACIÓN AMBIENTAL, MANEJO DE RIEGOS NATURALES Y BUENAS PRÁCTICAS AMBIENTALES.

4.3.2. DISMINUIR LA HUELLA ECOLÓGICA DE TAL MANERA QUE NO SOBREPASE LA BIOCAPACIDAD DEL ECUADOR AL 2013. 4.5.1. REDUCIR AL 23% EL NIVEL DE AMENAZA ALTO DEL ÍNDICE DE VULNERABILIDAD DE ECOSISTEMAS A CAMBIO CLIMÁTICO, Y AL 69% EL NIVEL DE AMENAZA MEDIO HASTA EL 2013.

30,000.00

18,315.30

11,684.70

3,000.00

3,300.00

3,630.00

3,993.00

4,392.30

MINISTERIO DEL AMBIENTE, SUNS. DE GESTION DE RIESGOS, GAD PROVINCIAL DE STA. ELENA, GAD CANTONAL DE STA. ELENA, GAD PARROQUIAL DE ANCON ONG'S

TALLERES Y EVENTOS DE EDUCACIÓN Y CAPACITACIÓN PARA EL MANEJO DE RIEGOS NATURALES. ELABORACIÓN DE MATERIALES EDUCATIVOS Y DIFUSIÓN.

AMB 8 AMBIENTAL N/A EDUCACION Y CAPACITACION AMBIENTAL

CREACION DE VIVERO PARROQUIAL

4.4.2. REMEDIAR EL 60% DE LOS PASIVOS AMBIENTALES AL 2013 4.4.3.REDUCIR EN 40% LA CANTIDAD DE PBCS AL 2013.

20,000.00

10,000.00

10,000.00

2,000.00

2,000.00

2,000.00

2,000.00

2,000.00

GAD PARROQUIAL, MIN AMBIENTE, MAGAP, GAD'S PROVINCIAL Y MUNICIPAL

PARA ABASTECER A LOS PROYECTOS DEL GAD PARROQUIAL

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TU 1 ECONOMICO - PRODUCTIVO

TURISTICO

DESARROLLO DEL DESTINO PATRIMONIAL ANCON

DISEÑO E IMPLEMENTACION DE LA RUTA DEL COPEY

11.1.2 OBTENER UN CRECIMIENTO DE 5% DEL PIB INDUSTRIAL NO PETROLERO EN EL 2013

45,000.00

25,000.00

20,000.00

5,000.00

5,000.00

5,000.00

5,000.00

5,000.00

INPC, MIN CULTURA, GAD MUNICIPAL, GAD PARROQUIAL, MIN TURISMO, UPSE

IMPLEMENTACION DE RUTAS NATURALES Y CULTURALES QUE INCLUYE EL FORTALECIMIENTO Y APOYO A LAS COMUNIDADES INMERSAS

TU 2 ECONOMICO - PRODUCTIVO

TURISTICO

DESARROLLO DEL DESTINO PATRIMONIAL ANCON

CONSOLIDACION DE LOS CENTROS DE TURISMO COMUNITARIO (CTCS) DE LA PARROQUIA

7.3.1 AUMENTAR AL 30.3% EL NUMERO DE PERSONAS QUE REALIZAN ACTIVIDADES RECREATIVAS Y/O ESPARCIMIENTO EN LUGARES TURISTICOS NACIONALES

30,000.00

14,000.00

16,000.00

6,000.00

2,000.00

2,000.00

2,000.00

2,000.00

GAD PROVINCIAL, MUNICIPAL. PARROQUIAL, DIRECCIÓN PROVINCIAL DE TURISMO, INPC

APOYO A LAS INICIATIVAS RELACIONADAS A LA GENERACION DE PROYECTOS DE SERVICIOS TURISTICOS QUE FOMENTEN LAS ACTIVIDADES COMUNITARIAS DE LA PARROQUIA

TU 3 ECONOMICO - PRODUCTIVO

TURISTICO

DESARROLLO DEL DESTINO PATRIMONIAL ANCON

DISEÑO E IMPLEMENTACIÓN DE SENDEROS Y EMPLAZAMIENTOS TURÍSTICOS

7.3.1 AUMENTAR AL 30.3% EL NUMERO DE PERSONAS QUE REALIZAN ACTIVIDADES RECREATIVAS Y/O ESPARCIMIENTO EN LUGARES TURISTICOS NACIONALES

65,000.00

10,000.00

55,000.00

-

-

5,000.00

-

5,000.00

GAD PROVINCIAL, MUNICIPAL. PARROQUIAL, DIRECCIÓN PROVINCIAL DE TURISMO, MAE, INPC

DISEÑO E IMPLEMENTACION DE SENDEROS Y EMPLAZAMIENTOS TURISTICOS QUE PERMITAN LA CONSERVACION Y EL DISFRUTE DEL PATRIMONIO NATURAL Y CULTURAL

TU 4 ECONOMICO - PRODUCTIVO

TURISTICO

DESARROLLO DEL DESTINO PATRIMONIAL ANCON

ESTUDIO DE DEMANDA TURISTICA Y POTENCIAL PARROQUIAL PARA LA DEFINICION DEL PRODUCTO TURISTICO CULTURAL ANCON

7.3.1 AUMENTAR AL 30.3% EL NUMERO DE PERSONAS QUE REALIZAN ACTIVIDADES RECREATIVAS Y/O ESPARCIMIENTO EN LUGARES TURISTICOS NACIONALES

25,000.00

6,000.00

19,000.00

3,000.00

-

-

3,000.00

-

GAD PROVINCIAL, MUNICIPAL. PARROQUIAL, DIRECCIÓN PROVINCIAL DE TURISMO, INPC, UPSE

LEVANTAMIENTO DE INFORMACION PARA LA DETERMINACION DE PRODUCTOS TURISTICOS NACIONALES E INTERNACIONALES

TU 5 ECONOMICO - PRODUCTIVO

TURISTICO MEJORAMIENTO DE LA CALIDAD TURISTICA

PROCESOS DE CAPACITACION, COMPETENCIAS LABORALES Y CERTIFICACION TURISTICA

6.7.2 AUMENTAR EN 4 VECES EL PORCENTAJE DE LA PEA QUE RECIBE CAPACITACION PUBLICA PARA BENEFICIO PERSONAL

20,000.00

18,000.00

2,000.00

6,000.00

3,000.00

3,000.00

3,000.00

3,000.00

GAD PROVINCIAL, MUNICIPAL. PARROQUIAL, DIRECCIÓN PROVINCIAL DE TURISMO, MAE, INPC

LA COMUNIDAD CONTENEDORA DE LOS BIENES NATURALES Y CULTURALES SON CAPACITADOS Y CERTIFICADOS EN COMPETENCIAS LABORALES

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TU 6 ECONOMICO - PRODUCTIVO

TURISTICO PROMOCION TURISTICA

DESARROLLO DE MATERIAL TURISTICO PROMOCIONAL

7.3.1 AUMENTAR AL 30.3% EL NUMERO DE PERSONAS QUE REALIZAN ACTIVIDADES RECREATIVAS Y/O ESPARCIMIENTO EN LUGARES TURISTICOS NACIONALES

15,000.00

13,000.00

2,000.00

3,000.00

2,500.00

2,500.00

2,500.00

2,500.00

GAD PROVINCIAL, MUNICIPAL. PARROQUIAL, DIRECCIÓN PROVINCIAL DE TURISMO, INPC

RUBRO PARA POTENCIAR LAS ACCIONES DE PROMOCION Y DIFUSION DE LOS ATRACTIVOS TURISTICOS DE LA PARROQUIA

TU 7 ECONOMICO - PRODUCTIVO

TURISTICO

FOMENTO Y DESARROLLO DE PROYECTOS PRODUCTIVOS

COMPLEJO TURISTICO EN ACAPULCO

11.1.2 OBTENER UN CRECIMIENTO DE 5% DEL PIB INDUSTRIAL NO PETROLERO EN EL 2013

-

-

GAD PROVINCIAL, MUNICIPAL. PARROQUIAL, DIRECCIÓN PROVINCIAL DE TURISMO

APOYO A LAS INICIATIVAS PRIVADAS PARA LA DINAMIZACION DE LOS RECURSOS NATURALES Y CULTURALES DE LA PARROQUIA

TU 8 ECONOMICO - PRODUCTIVO

FOMENTO Y DESARROLLO DE PROYECTOS PRODUCTIVOS

FERIA TURISMO COMUNITARIO

11.1.2 OBTENER UN CRECIMIENTO DE 5% DEL PIB INDUSTRIAL NO PETROLERO EN EL 2013

-

-

GAD PROVINCIAL, MUNICIPAL. PARROQUIAL, DIRECCIÓN PROVINCIAL DE TURISMO, INPC

APOYO A LAS INICIATIVAS PRIVADAS PARA LA DINAMIZACION DE LOS RECURSOS NATURALES Y CULTURALES DE LA PARROQUIA

TU 9 ECONOMICO - PRODUCTIVO

TURISTICO

FOMENTO Y DESARROLLO DE PROYECTOS PRODUCTIVOS

FORTALECIMIENTO DE LA RED DE HOSPEDERIAS COMUNITARIAS Y NEGOCIOS TURISTICOS PRODUCTIVOS

11.1.2 OBTENER UN CRECIMIENTO DE 5% DEL PIB INDUSTRIAL NO PETROLERO EN EL 2013

85,000.00

25,000.00

60,000.00

5,000.00

5,000.00

5,000.00

5,000.00

5,000.00

GAD PROVINCIAL, MUNICIPAL. PARROQUIAL, DIRECCIÓN PROVINCIAL DE TURISMO, INPC

APOYO A LAS INICIATIVAS PRIVADAS PARA LA DINAMIZACION DE LOS RECURSOS NATURALES Y CULTURALES DE LA PARROQUIA

EPS 1 ECONOMICO - PRODUCTIVO

ECONOMIA POPULAR Y SOLIDARIA

MEJORAMIENTO DE LA CALIDAD TURISTICA DEL DESTINO

CAPACITACIÓN EN SEGURIDAD ALIMENTARIA, ATENCIÓN AL CLIENTE Y CERTIFICACIÓN DE HOSPEDERÍAS COMUNITARIAS.

6.7.2 AUMENTAR EN 4 VECES EL PORCENTAJE DE LA PEA QUE RECIBE CAPACITACIÓN PÚBLICA PARA SU BENEFICIO PROFESIONAL

10,000.00

5,000.00

5,000.00

1,000.00

1,000.00

1,000.00

1,000.00

1,000.00

GAD PROVINCIAL, MUNICIPAL. PARROQUIAL, DIRECCIÓN PROVINCIAL DE TURSIMO, UPSE

CAPACITACION PARA MEJORAR LA ATENCION AL CLIENTE EN LAS HOSPEDERIAS Y AUMENTAR EL NIVEL DE CALIDAD

AGR 1 ECONOMICO - PRODUCTIVO

AGROALIMENTARIO

ANCON CIUDAD PATRIMONIO DE ECONOMIA SUSTENTABLE

IMPLEMENTACION DE GRANJA PORCINA COMUNITARIA

6.7.2 AUMENTAR EN 4 VECES EL PORCENTAJE DE LA PEA QUE RECIBE CAPACITACIÓN PÚBLICA PARA SU BENEFICIO PROFESIONAL

10,000.00

5,000.00

5,000.00

1,000.00

1,000.00

1,000.00

1,000.00

1,000.00

GAD PARROQUIAL, GAD PROVINCIAL

MEJORAMIENTO DE ENTORNO, OPORTUNIDDES DE TRABAJO, MEJORAR CALIDAD DE VIDA DE COMUNEROS, IMPULSO A INICIATIVAS Y EMPRENDIMIENTOS COMUNITARIAS. ORDENAMIENTO DE ACTIVIDADES EN CENTROS POBLADOS

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Fundación Santiago de Guayaquil Página 174

AGR 2 ECONOMICO - PRODUCTIVO

AGROALIMENTARIO

ANCON CIUDAD PATRIMONIO DE ECONOMIA SUSTENTABLE

IMPLEMENTACION DE GRANJA AVIICOLA PARA LA COMUNA PROSPERIDAD

6.7.2 AUMENTAR EN 4 VECES EL PORCENTAJE DE LA PEA QUE RECIBE CAPACITACIÓN PÚBLICA PARA SU BENEFICIO PROFESIONAL

10,000.00

5,000.00

5,000.00

1,000.00

1,000.00

1,000.00

1,000.00

1,000.00

MAGAP, GAD PARROQUIAL, ONG'S, FEDERACION DE COMUNAS

APOYO A GRUPO VULNERABLE (NO VIDENTES)

AGR 3 ECONOMICO - PRODUCTIVO

AGROALIMENTARIO

ANCON CIUDAD PATRIMONIO DE ECONOMIA SUSTENTABLE

IMPLEMENTACION DE HUERTOS FAMILIARES

6.7.2 AUMENTAR EN 4 VECES EL PORCENTAJE DE LA PEA QUE RECIBE CAPACITACIÓN PÚBLICA PARA SU BENEFICIO PROFESIONAL

10,000.00

5,000.00

5,000.00

1,000.00

1,000.00

1,000.00

1,000.00

1,000.00

GAD PARROQUIAL, MIES, MAGAP, GAD MJUNICIPAL

IMPLEMENTACION DE HUERTOS FAMILIARES

SCP 1 SOCIO CULTURAL Y PATRIMONIO

N/A APOYEMOS A LA BUENA SALUD Y EDUCACION

APADRINAMIENTO DE CIBV EN PROSPERIDAD

12.5.1 AUMENTAR AL MENOS A 7 LA PERCEPCIÓN DE LA CALIDAD DE LOS SERVICIOS PÚBLICOS HASTA EL 2013

21,546.00

9,000.00

12,546.00

1,800.00

1,800.00

1,800.00

1,800.00

1,800.00

MIES, GAD PARROQUIAL, ONG

CONVENIO CON MIES> DOTACION DE MATERIAL DIDACTICO, PAGO DE PROMOTORAS, SERVICIOS BASICOS, MENAJE, MOBILIARIO,. MANTENIMIENTO, CAPACITACION A PADRES

SCP 2 SOCIO CULTURAL Y PATRIMONIO

N/A SOMOS PATRIMONIO ECUATORIANO

CENTRO DE INTERPRETACION CULTURAL

7.3.1 AUMENTAR AL 30.3% EL NÚMERO DE PERSONAS QUE REALIZAN ACTIVIDADES RECREATIVAS Y /O ESPARCIMIENTO EN LUGARES TURÍSTICOS NACIONALES

42,500.00

17,500.00

25,000.00

3,500.00

3,500.00

3,500.00

3,500.00

3,500.00

MIN CULTURA, GAD PARROQUIAL

TEATRO, MUSICA, ARTE, CAPACITACIÓN

SCP 3 SOCIO CULTURAL Y PATRIMONIO

N/A APOYEMOS A LA BUENA SALUD Y EDUCACION

GESTION Y EQUIPAMIENTO PARA PROGRAMAS DE AYUDA SOCIAL

12.5.1 AUMENTAR AL MENOS A 7 LA PERCEPCIÓN DE LA CALIDAD DE LOS SERVICIOS PÚBLICOS HASTA EL 2013

10,000.00

10,000.00

-

2,000.00

2,000.00

2,000.00

2,000.00

2,000.00

GADPARROQUIAL, MIES

IMPLEMENTACION, ADECUACION, MENAJE, PARA EJECUCIÓN DE PROGRAMAS SOCIALES

SCP 4 SOCIO CULTURAL Y PATRIMONIO

N/A APOYEMOS A LA BUENA SALUD Y EDUCACION

CONSTRUCCION DE CIBV EN EL TAMBO

12.5.1 AUMENTAR AL MENOS A 7 LA PERCEPCIÓN DE LA CALIDAD DE LOS SERVICIOS PÚBLICOS HASTA EL 2013

30,000.00

3,000.00

27,000.00

-

3,000.00

-

-

-

MIES, GAD PARROQUIAL, ONG, GAD MUNICIPAL, COMUNA EL TAMBO

CONSTRUCCION Y DEL CIBV EN LA COMUNIDAD DE EL TAMBO

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GOBIERNO AUTÓNOMO DESCENTRALIZADO PARROQUIAL SAN JOSÉ DE ANCÓN

PLAN DE DESARROLLO Y ORDENAMIENTO TERRITORIAL 2012-2016

Fundación Santiago de Guayaquil Página 175

SCP 5 SOCIO CULTURAL Y PATRIMONIO

N/A 0 DESNUTRICION CAMPAÑA PARA PREVENIR LA DESNUTRICIÓN

2.1.1 REDUCIR EN UN 45% LA DESNUTRICIÓN CRÓNICA HASTA EL 2013

10,000.00

6,300.00

3,700.00

1,200.00

1,200.00

1,200.00

1,200.00

1,500.00

GAD PROVINCIAL, MUNICIPAL Y GAD PARROQUIAL

CAMPAÑA DE APOYO PARA PREVENIR LA DESNUTRICION EN LA PARROQUIA

SCP 6 SOCIO CULTURAL Y PATRIMONIO

N/A 0 DESNUTRICION

CAMPAÑA PARA PREVENIR LA DESNUTRICIÓN DESDE MADRES EMBARAZADAS EN COORDINACIÓN CON CAMPAÑA NACIONAL

2.1.1 REDUCIR EN UN 45% LA DESNUTRICIÓN CRÓNICA HASTA EL 2013

10,000.00

5,000.00

5,000.00

1,000.00

1,000.00

1,000.00

1,000.00

1,000.00

MIES, GAD PROVINCIAL, MUNICIPAL, PARROQUIAL, UPSE Y ONG.

CAMPAÑA PARA LA PREVENCION DE DESNUTRICION DE LAS MADRES EMBARAZADAS

SCP 7 SOCIO CULTURAL Y PATRIMONIO

N/A APOYEMOS A LA BUENA SALUD Y EDUCACION

CAMPAÑA EDUCATIVA SOBRE VIH EN COORDINACIÓN CON CAMPAÑA NACIONAL

12.5.1 AUMENTAR AL MENOS A 7 LA PERCEPCIÓN DE LA CALIDAD DE LOS SERVICIOS PÚBLICOS HASTA EL 2013

10,000.00

5,000.00

5,000.00

1,000.00

1,000.00

1,000.00

1,000.00

1,000.00

MIES, GAD PROVINCIAL, MUNICIPAL, PARROQUIAL, UPSE Y ONG.

PREVENCION DE VIH EN LA PARROQUIA

SCP 8 SOCIO CULTURAL Y PATRIMONIO

N/A APOYEMOS A LA BUENA SALUD Y EDUCACION

CAMPAÑA DE PREVENCIÓN EMBARAZO ADOLESCENTE, DIRIGIDA A MODIFICAR PATRONES, EN COORDINACIÓN CON CAMPAÑA NACIONAL

3.4.1.-REDUCIR EN 25% EL EMBARAZO ADOLESCENTE AL 2013

10,000.00

5,000.00

5,000.00

1,000.00

1,000.00

1,000.00

1,000.00

1,000.00

MIES, GAD PROVINCIAL, MUNICIPAL, PARROQUIAL, UPSE Y ONG.

CAMPAÑA DE APOYO PARA PREVENIR LA DESNUTRICION EN LA PARROQUIA

SCP 9 SOCIO CULTURAL Y PATRIMONIO

N/A APOYEMOS A LA BUENA SALUD Y EDUCACION

FORTALECIMIENTO DE CAPACIDADES A PROMOTORES/AS Y MAESTROS/AS PARA ATENDER A PERSONAS CON DISCAPACIDADES, EN COMUNAS CON MAYOR INCIDENCIA

12.5.1 AUMENTAR AL MENOS A 7 LA PERCEPCIÓN DE LA CALIDAD DE LOS SERVICIOS PÚBLICOS HASTA EL 2013

10,000.00

7,500.00

2,500.00

1,500.00

1,500.00

1,500.00

1,500.00

1,500.00

MIES, GAD PROVINCIAL, MUNICIPAL, PARROQUIAL, UPSE Y ONG.

CAMPAÑA PARA LA PREVENCION DE DESNUTRICION DE LAS MADRES EMBARAZADAS

SCP 10 SOCIO CULTURAL Y PATRIMONIO

N/A SOMOS PATRIMONIO ECUATORIANO

DIFUSION DE OBRAS Y PROYECTOS PATRIMONIALES

12.5.1 AUMENTAR AL MENOS A 7 LA PERCEPCIÓN DE LA CALIDAD DE LOS SERVICIOS PÚBLICOS HASTA EL 2013

25,000.00

25,000.00

-

5,000.00

5,000.00

5,000.00

5,000.00

5,000.00

INPC, GADPARROQUIAL PROMOCION DE PROYECTOS PATRIMONIALES

SCP 11 SOCIO CULTURAL Y PATRIMONIO

N/A SOMOS PATRIMONIO ECUATORIANO

CREACION DE CASA MUSEO DE ALBERTO SPENCER

12.5.1 AUMENTAR AL MENOS A 7 LA PERCEPCIÓN DE LA CALIDAD DE LOS SERVICIOS PÚBLICOS HASTA EL 2013

100,000.00

12,000.00

88,000.00

-

3,000.00

3,000.00

3,000.00

3,000.00

INPC.GAD PARROQUIAL, MIN DEPORTES, GAD'MUNICIPAL Y PROVINCIAL/FEDERACION DEPORTIVA PROVINCIL

CASA MUSEO DE ALBERTO SPENCER

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GOBIERNO AUTÓNOMO DESCENTRALIZADO PARROQUIAL SAN JOSÉ DE ANCÓN

PLAN DE DESARROLLO Y ORDENAMIENTO TERRITORIAL 2012-2016

Fundación Santiago de Guayaquil Página 176

SCP 12 SOCIO CULTURAL Y PATRIMONIO

N/A SOMOS PATRIMONIO ECUATORIANO

REHABILITACIÓN DE EDIFICIOS PATRIMONIALES JUNTA CIVICA Y MERCADO ANTIGUO

12.5.1 AUMENTAR AL MENOS A 7 LA PERCEPCIÓN DE LA CALIDAD DE LOS SERVICIOS PÚBLICOS HASTA EL 2013

240,000.00

-

240,000.00

-

-

-

-

-

GAD MUNICIPAL, INPC REHABILITACION DE LOS EDIFICIOS PATRIMONIALES

SCP 13 SOCIO CULTURAL Y PATRIMONIO

N/A APOYEMOS A LA BUENA SALUD Y EDUCACION

REVISIÓN DE MALLAS CURRICULARES DE LOS COLEGIOS PARA INCORPORAR PATRIMONIO CULTURA Y NATURAL DE LA PROVINCIA

12.5.1 AUMENTAR AL MENOS A 7 LA PERCEPCIÓN DE LA CALIDAD DE LOS SERVICIOS PÚBLICOS HASTA EL 2013

50,000.00

-

50,000.00

-

-

-

-

-

MINISTERIO COORDINADOR DE PATRIMONIO, MINISTERIO DE EDUCACIÓN, DIRECCIÓN PROVINCIAL DE EDUCACIÓN

REVISION DE LA MALLAS CURRICULARES

SCP 14 SOCIO CULTURAL Y PATRIMONIO

N/A SOMOS PATRIMONIO ECUATORIANO

PROMOVER LA INVESTIGACIÓN, DIFUSIÓN, Y PRESERVACIÓN DE LOS BIENES PATRIMONIALES TANGIBLES E INTANGIBLES DE LA PROVINCIA DE SANTA ELENA

12.5.1 AUMENTAR AL MENOS A 7 LA PERCEPCIÓN DE LA CALIDAD DE LOS SERVICIOS PÚBLICOS HASTA EL 2013

30,000.00

10,000.00

20,000.00

2,000.00

2,000.00

2,000.00

2,000.00

2,000.00

INPC, MINISTERIO COORDINADOR, GAD PROVINCIAL, MUNICIPAL, DIRECCIÓN DE CULTURA Y PARROQUIAL

INVESTIGACION PARA DIFUSION DE LA HISTORIA DE LOS BIENES PATRIMONIALES

SCP 15 SOCIO CULTURAL Y PATRIMONIO

N/A SOMOS PATRIMONIO ECUATORIANO

ACTUALIZACIÓN DE PLAN DE CAPACITACIÓN DE GUÍAS NATIVOS ESPECIALIZADOS: MANEJO Y CONSERVACIÓN DEL PATRIMONIO, HISTORIA Y CULTURA PENINSULAR.

12.5.1 AUMENTAR AL MENOS A 7 LA PERCEPCIÓN DE LA CALIDAD DE LOS SERVICIOS PÚBLICOS HASTA EL 2013

30,000.00

5,000.00

25,000.00

1,000.00

1,000.00

1,000.00

1,000.00

1,000.00

INPC, MINISTERIO COORDINADOR, GAD PROVINCIAL, MUNICIPAL, DIRECCIÓN DE CULTURA Y PARROQUIAL

CAPACITACION PARA GUIAS DENTRO DE LA PARROQUIA DE LA HISTORIA DE LAS AREAS PATRIMONIALES

SCP 16 SOCIO CULTURAL Y PATRIMONIO

N/A SOMOS PATRIMONIO ECUATORIANO

DESARROLLO DE PLANES DE GESTIÓN Y CONSERVACIÓN DEL PATRIMONIO CULTURAL

12.5.1 AUMENTAR AL MENOS A 7 LA PERCEPCIÓN DE LA CALIDAD DE LOS SERVICIOS PÚBLICOS HASTA EL 2013

30,000.00

5,000.00

25,000.00

1,000.00

1,000.00

1,000.00

1,000.00

1,000.00

PLANES PARA CONSERVACION DE LAS AREAS PATRIMONIALES

AH 1 ASENTAMIENTOS HUMANOS

N/A ORDEN Y PATRIMONIO

ORDENAMIENTO Y MANTENIMIENTO DE CEMENTERIOS DE LA PARROQUIA

12.5.1 AUMENTAR AL MENOS A 7 LA PERCEPCIÓN DE LA CALIDAD DE LOS SERVICIOS PÚBLICOS HASTA EL 2013

42,000.00

19,000.00

23,000.00

3,000.00

4,000.00

4,000.00

4,000.00

4,000.00

GAD PARROQUIAL, GAD MUNICIPAL, ONG'S

ORDENAMIENTO FISICO DEL EQUIPAMIENTO, ADECUACION PARA EL CORRECTO USO DEL ESPACIO, ILUMINACIÓN, CREACIÓN DE NUEVAS BÓVEDAS, CONTRATACION DE SEGURIDAD, SEÑALIZACIÓN, IMPLEMENTACION DE NUEVO MODELO DE GESTION.

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GOBIERNO AUTÓNOMO DESCENTRALIZADO PARROQUIAL SAN JOSÉ DE ANCÓN

PLAN DE DESARROLLO Y ORDENAMIENTO TERRITORIAL 2012-2016

Fundación Santiago de Guayaquil Página 177

INCLUYE 4 CEMENTERIOS

AH 2 ASENTAMIENTOS HUMANOS

N/A ANCÓN, CALIDAD DE VIDA

CREACIÓN DE PARQUES INFANTILES Y RECREACIONALES EN DIVERSOS CENTROS POBLADOS DE LA PROVINCIA.

12.5.1 AUMENTAR AL MENOS A 7 LA PERCEPCIÓN DE LA CALIDAD DE LOS SERVICIOS PÚBLICOS HASTA EL 2013

30,000.00

30,000.00

-

6,000.00

6,000.00

6,000.00

6,000.00

6,000.00

GAD PARROQUIAL,

MANTENIMIENTO DE 6 PARQUES (2 EN CADA CENTRO POBLADO)

AH 3 ASENTAMIENTOS HUMANOS

N/A ANCÓN, CALIDAD DE VIDA

APROVECHAMIENTO DE AGUAS RESIDUALES PROVENIENTES DE LA LAGUNA DE OXIDACION DE ANCON

12.5.1 AUMENTAR AL MENOS A 7 LA PERCEPCIÓN DE LA CALIDAD DE LOS SERVICIOS PÚBLICOS HASTA EL 2013

300,000.00

200,000.0

0

100,000.00

200,000.0

0

-

-

-

-

GAD PARROQUIAL, GAD MUNICIPAL, AGUAPEN. BEDE

CON PRESTAMO NO REEMBOLSABLE BEDE

AH 4 ASENTAMIENTOS HUMANOS

N/A ANCÓN, CALIDAD DE VIDA

ADECUACION DE 60 LETRINAS

12.5.1 AUMENTAR AL MENOS A 7 LA PERCEPCIÓN DE LA CALIDAD DE LOS SERVICIOS PÚBLICOS HASTA EL 2013

40,000.00

4,000.00

36,000.00

-

4,000.00

-

-

-

PLAN INTERNACIONAL/GAD PARROQUIAL

CONSTRUCCIÓN DE POZOS SÉPTICOS EN VIVIENDAS DE BARRIOS ORO NEGRO, COLINAS DE ANCÓN,

AH 5 ASENTAMIENTOS HUMANOS

N/A ORDEN Y PATRIMONIO

ORDENAMIENTO FISICO/PLANIFICACION URBANA

12.5.1 AUMENTAR AL MENOS A 7 LA PERCEPCIÓN DE LA CALIDAD DE LOS SERVICIOS PÚBLICOS HASTA EL 2013

10,000.00

5,000.00

5,000.00

1,000.00

1,000.00

1,000.00

1,000.00

1,000.00

GAD PARROQUIAL,

CREACIÓN , EN COORDINACIÓN CON EL GAD CANTONAL DEL PLAN REGULADOR EN FUNCIÓN DE LAS CONDICIONES AMBIENTALES Y PATRIMONIALES DE LA CIUDAD.

AH 6 ASENTAMIENTOS HUMANOS

N/A ORDEN Y PATRIMONIO

IMPLEMENTACIÓN DE CÁMARAS DE SEGURIDAD

12.5.1 AUMENTAR AL MENOS A 7 LA PERCEPCIÓN DE LA CALIDAD DE LOS SERVICIOS PÚBLICOS HASTA EL 2013

3,000.00

-

3,000.00

-

-

-

-

-

GAD PARROQUIAL, GAD MUNICIPAL Y MINISTERIO DEL INTERIOR

IMPLEMENTACION DE CAMARAS PARA SEGURIDAD DENTRO DEL CANTON Y AREAS DE PATRIMONIO

AH 7 ASENTAMIENTOS HUMANOS

N/A ANCÓN, CALIDAD DE VIDA

DESARROLLO DE ESCUELAS DE DEPORTES: FUTBOL, BÁSQUET, ETC., Y DE CAMPEONATOS DEPORTIVOS PROVINCIALES

12.5.1 AUMENTAR AL MENOS A 7 LA PERCEPCIÓN DE LA CALIDAD DE LOS SERVICIOS PÚBLICOS HASTA EL 2013

50,000.00

-

50,000.00

-

-

-

-

-

GAD MUNICIPAL

CREACIÓN DE PROGRAMAS DEPORTIVOS PARA LA POBLACIÓN EN GENERAL Y ADECUACIÓN DE LOS ESPACIOS DEPORTIVOS EXISTENTES.

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PLAN DE DESARROLLO Y ORDENAMIENTO TERRITORIAL 2012-2016

Fundación Santiago de Guayaquil Página 178

AH 8 ASENTAMIENTOS HUMANOS

N/A ANCÓN, CALIDAD DE VIDA

CONSTRUCCIÓN DE CENTROS DE CAPACITACIÓN EN LA CABECERA PARROQUIAL Y COMUNAS.

12.5.1 AUMENTAR AL MENOS A 7 LA PERCEPCIÓN DE LA CALIDAD DE LOS SERVICIOS PÚBLICOS HASTA EL 2013

250,000.00

25,000.00

225,000.00

5,000.00

5,000.00

5,000.00

5,000.00

5,000.00

CONSTRUCCIÓN DE CENTROS DE CAPACITACIÓN EN LA CABECERA PARROQUIAL Y COMUNAS.

CONSTRUCCIÓN, ADECUACIÓN Y EQUIPAMIENTO DE CENTROS DE CAPACITACIÓN EN ANCÓN, EL TAMBO Y PROSPERIDAD.

AH 9 ASENTAMIENTOS HUMANOS

N/A ATRAYENDO TURISTAS

CENTRO ARTESANAL EL TAMBO

12.5.1 AUMENTAR AL MENOS A 7 LA PERCEPCIÓN DE LA CALIDAD DE LOS SERVICIOS PÚBLICOS HASTA EL 2013

180,000.00

180,000.0

0

-

-

180,000.0

0

-

-

-

GAD PROVINCIAL, GAD PARROQUIAL Y COMUNA EL TAMBO

CENTRO DE APOYO A LA PRODUCCIÓN, COMERCIALIZACIÓN, ELABORACIÓN DE PRODUCTOS ELABORADOS DE LA MADERA Y DIFUSIÓN DE LOS MISMOS.

AH 10 ASENTAMIENTOS HUMANOS

N/A ANCÓN, CALIDAD DE VIDA

MEJORAMIENTO DE LAS INSTALACIONES DEL GOBIERNO PARROQUIAL

12.5.1 AUMENTAR AL MENOS A 7 LA PERCEPCIÓN DE LA CALIDAD DE LOS SERVICIOS PÚBLICOS HASTA EL 2013

2,600,000.0

0

-

2,600,000.0

0

-

-

-

-

-

GAD PROVINCIAL, GAD PARROQUIAL

CONSTRUCCION DE CEDE PROPIA DE GOBIERNO PARROQUIAL}

AH 11 ASENTAMIENTOS HUMANOS

N/A ANCÓN, CALIDAD DE VIDA

MEJORAMIENTO DE MERCADOS

12.5.1 AUMENTAR AL MENOS A 7 LA PERCEPCIÓN DE LA CALIDAD DE LOS SERVICIOS PÚBLICOS HASTA EL 2013

50,000.00

-

50,000.00

-

-

-

-

-

GAD MUNICIPAL ADECUACIÒN DE MERCADOS

AH 12 ASENTAMIENTOS HUMANOS

N/A ATRAYENDO TURISTAS

MALECÓN PASEO E INSERCIÓN A LA TRAMA URBANA DE LA ALBARRADA DE PROSPERIDAD

12.5.1 AUMENTAR AL MENOS A 7 LA PERCEPCIÓN DE LA CALIDAD DE LOS SERVICIOS PÚBLICOS HASTA EL 2013

80,000.00

7,500.00

72,500.00

1,500.00

1,500.00

1,500.00

1,500.00

1,500.00

GAD PROVINCIAL, PARROQUIAL Y COMUNA PROSPERIDAD

INCREMENTAR EL NUMERO DE PERSONAS QUE REALIZA ACTIVIDADES RECREATIVAS Y/O DE ESPARCIMIENTO EN LUGARES TURÍSTICOS NACIONALES

MYC 1 MOVILIDAD CONECTIVIDAD Y ENERGIA

N/A ANCÓN, CALIDAD DE VIDA

SEÑALETICA, SEÑALIZACIÓN, SEGURIDAD VIAL, NOMENCLATURA VIAL Y BARRIAL

12.5.1 AUMENTAR AL MENOS A 7 LA PERCEPCIÓN DE LA CALIDAD DE LOS SERVICIOS PÚBLICOS HASTA EL 2013

25,000.00

24,000.00

1,000.00

4,000.00

5,000.00

5,000.00

5,000.00

5,000.00

GAD PARROQUIAL

IMPLEMENTACIÓN DE SEÑALIZACIÓN ADECUADA EN LAS VÍAS DE ACCDESO Y CALLES INTERNAS DE LA CIUDAD

MYC 2 MOVILIDAD CONECTIVIDAD Y ENERGIA

N/A ATRAYENDO TURISTAS

REHABILITACIÓN DE LA VÍA ANCÓN -PROSPERIDAD

META 11.5.2. DISMINUIR EN UN 10% EL TIEMPO PROMEDIO DE DESPLAZAMIENTO ENTRE CIUDADES HASTA EL 2013

100,000.00

-

100,000.00

-

-

-

-

-

MINISTERIO DE TRANSPORTE Y OBRAS PÚBLICOS Y GAD PROVINCIAL

ASFALTADO DE LA VIA ANCÓN-PROSPERIDAD

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PLAN DE DESARROLLO Y ORDENAMIENTO TERRITORIAL 2012-2016

Fundación Santiago de Guayaquil Página 179

MYC 3 MOVILIDAD CONECTIVIDAD Y ENERGIA

N/A ATRAYENDO TURISTAS

ESTUDIO VIAL: GYE/SALINAS (A LA ALTURA DE LA ENTRADA A SAN VICENTE) - EL TAMBO - SALINAS

META 11.5.2. DISMINUIR EN UN 10% EL TIEMPO PROMEDIO DE DESPLAZAMIENTO ENTRE CIUDADES HASTA EL 2013

225,000.00

-

225,000.00

-

-

-

-

-

GAD PROVINCIAL

ESTUDIO VIAL: GYE/SALINAS (A LA ALTURA DE LA ENTRADA A SAN VICENTE) - EL TAMBO - SALINAS

MYC 4 MOVILIDAD CONECTIVIDAD Y ENERGIA

N/A ANCÓN TECNOLÓGICO

CYBER COMUNITARIO

META 11.5.3. ALCANZAR EL 3.34 EN EL ÍNDICE DE DESARROLLO DE LAS TECNOLOGÍAS DE INFORMACIÓN Y COMUNICACIÓN, HASTA EL 2013”.

29,000.00

14,000.00

15,000.00

-

3,500.00

3,500.00

3,500.00

3,500.00

MIN TELECOMUNICACIONES

9 COMPUTADORAS, INTERNET GRATUITO

Totales

5,313,046.00

906,059.65

4,406,986.35

298,000.00

285,150.00

105,515.00

106,116.50

111,278.15

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GOBIERNO AUTÓNOMO DESCENTRALIZADO PARROQUIAL SAN JOSÉ DE ANCÓN

PLAN DE DESARROLLO Y ORDENAMIENTO TERRITORIAL 2012-2016

Fundación Santiago de Guayaquil Página 180

GOBIERNO AUTONOMO DESECENTRALIZADO PARROQUIAL DE SAN JOSE DE ANCON

MATRIZ DE PROYECTOS POA 2012

CÓDIGO SISTEMA SUBSISTEMA LINEA DE ACCION PROYECTO INVERSION 2012

AMB 1 AMBIENTAL N/A GESTION DE AREAS PROTEGIDAS CREACIÓN DEL BOSQUE PROTECTOR ARENILLAS.

3,000.00

AMB 2 AMBIENTAL N/A MANEJO DE CUENCAS HIDROGRAFICAS. APOYO A LA RECUPERACIÓN DE LA CUENCA DEL RÍO SALADO.

3,000.00

AMB 3 AMBIENTAL N/A CONSERVACION DEL PATRIMONIO CULTURAL, NATURAL Y PAISAJISTICO

RECUPERACIÓN Y REHABILITACIÓN DE ALBARRADAS Y POZOS DE EL TAMBO Y PROSPERIDAD.

3,000.00

AMB 4 AMBIENTAL N/A CONSERVACION DEL PATRIMONIO CULTURAL, NATURAL Y PAISAJISTICO

RECUPERACIÓN DE PLAYAS Y ACANTILADOS.

3,000.00

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GOBIERNO AUTÓNOMO DESCENTRALIZADO PARROQUIAL SAN JOSÉ DE ANCÓN

PLAN DE DESARROLLO Y ORDENAMIENTO TERRITORIAL 2012-2016

Fundación Santiago de Guayaquil Página 181

AMB 5 AMBIENTAL N/A CONTROL DE LA CONTAMINACION MANEJO Y RECICLAJE DE RESIDUOS SÓLIDOS ORGÁNICOS E INORGÁNICOS.

3,000.00

AMB 6 AMBIENTAL N/A CONTROL DE LA CONTAMINACION APOYO AL CONTROL, MONITOREO Y REMEDIACIÓN DE PASIVOS Y PROBLEMAS AMBIENTALES GRAVES.

3,500.00

AMB 7 AMBIENTAL N/A EDUCACION Y CAPACITACION AMBIENTAL

EDUCACIÓN Y CAPACITACIÓN AMBIENTAL, MANEJO DE RIEGOS NATURALES Y BUENAS PRÁCTICAS AMBIENTALES.

3,000.00

AMB 8 AMBIENTAL N/A EDUCACION Y CAPACITACION AMBIENTAL

CREACION DE VIVERO PARROQUIAL

2,000.00

TU 1 ECONOMICO - PRODUCTIVO

TURISTICO DESARROLLO DEL DESTINO PATRIMONIAL ANCON

DISEÑO E IMPLEMENTACION DE LA RUTA DEL COPEY

5,000.00

TU 2 ECONOMICO - PRODUCTIVO

TURISTICO DESARROLLO DEL DESTINO PATRIMONIAL ANCON

CONSOLIDACION DE LOS CENTROS DE TURISMO COMUNITARIO (CTCS) DE LA PARROQUIA

6,000.00

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GOBIERNO AUTÓNOMO DESCENTRALIZADO PARROQUIAL SAN JOSÉ DE ANCÓN

PLAN DE DESARROLLO Y ORDENAMIENTO TERRITORIAL 2012-2016

Fundación Santiago de Guayaquil Página 182

TU 3 ECONOMICO - PRODUCTIVO

TURISTICO DESARROLLO DEL DESTINO PATRIMONIAL ANCON

DISEÑO E IMPLEMENTACIÓN DE SENDEROS Y EMPLAZAMIENTOS TURÍSTICOS

-

TU 4 ECONOMICO - PRODUCTIVO

TURISTICO DESARROLLO DEL DESTINO PATRIMONIAL ANCON

ESTUDIO DE DEMANDA TURISTICA Y POTENCIAL PARROQUIAL PARA LA DEFINICION DEL PRODUCTO TURISTICO CULTURAL ANCON

3,000.00

TU 5 ECONOMICO - PRODUCTIVO

TURISTICO MEJORAMIENTO DE LA CALIDAD TURISTICA

PROCESOS DE CAPACITACION, COMPETENCIAS LABORALES Y CERTIFICACION TURISTICA

6,000.00

TU 6 ECONOMICO - PRODUCTIVO

TURISTICO PROMOCION TURISTICA DESARROLLO DE MATERIAL TURISTICO PROMOCIONAL

3,000.00

TU 7 ECONOMICO - PRODUCTIVO

TURISTICO FOMENTO Y DESARROLLO DE PROYECTOS PRODUCTIVOS

COMPLEJO TURISTICO EN ACAPULCO

TU 8 ECONOMICO - PRODUCTIVO

FOMENTO Y DESARROLLO DE PROYECTOS PRODUCTIVOS

FERIA TURISMO COMUNITARIO

TU 9 ECONOMICO - PRODUCTIVO

TURISTICO FOMENTO Y DESARROLLO DE PROYECTOS PRODUCTIVOS

FORTALECIMIENTO DE LA RED DE HOSPEDERIAS COMUNITARIAS Y NEGOCIOS TURISTICOS PRODUCTIVOS

5,000.00

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GOBIERNO AUTÓNOMO DESCENTRALIZADO PARROQUIAL SAN JOSÉ DE ANCÓN

PLAN DE DESARROLLO Y ORDENAMIENTO TERRITORIAL 2012-2016

Fundación Santiago de Guayaquil Página 183

EPS 1 ECONOMICO - PRODUCTIVO

ECONOMIA POPULAR Y SOLIDARIA

MEJORAMIENTO DE LA CALIDAD TURISTICA DEL DESTINO

CAPACITACIÓN EN SEGURIDAD ALIMENTARIA, ATENCIÓN AL CLIENTE Y CERTIFICACIÓN DE HOSPEDERÍAS COMUNITARIAS.

1,000.00

AGR 1 ECONOMICO - PRODUCTIVO

AGROALIMENTARIO ANCON CIUDAD PATRIMONIO DE ECONOMIA SUSTENTABLE

IMPLEMENTACION DE GRANJA PORCINA COMUNITARIA

1,000.00

AGR 2 ECONOMICO - PRODUCTIVO

AGROALIMENTARIO ANCON CIUDAD PATRIMONIO DE ECONOMIA SUSTENTABLE

IMPLEMENTACION DE GRANJA AVIICOLA PARA LA COMUNA PROSPERIDAD

1,000.00

AGR 3 ECONOMICO - PRODUCTIVO

AGROALIMENTARIO ANCON CIUDAD PATRIMONIO DE ECONOMIA SUSTENTABLE

IMPLEMENTACION DE HUERTOS FAMILIARES

1,000.00

SCP 1 SOCIO CULTURAL Y PATRIMONIO

N/A APOYEMOS A LA BUENA SALUD Y EDUCACION

APADRINAMIENTO DE CIBV EN PROSPERIDAD

1,800.00

SCP 2 SOCIO CULTURAL Y PATRIMONIO

N/A SOMOS PATRIMONIO ECUATORIANO CENTRO DE INTERPRETACION CULTURAL

3,500.00

SCP 3 SOCIO CULTURAL Y PATRIMONIO

N/A APOYEMOS A LA BUENA SALUD Y EDUCACION

GESTION Y EQUIPAMIENTO PARA PROGRAMAS DE AYUDA SOCIAL

2,000.00

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GOBIERNO AUTÓNOMO DESCENTRALIZADO PARROQUIAL SAN JOSÉ DE ANCÓN

PLAN DE DESARROLLO Y ORDENAMIENTO TERRITORIAL 2012-2016

Fundación Santiago de Guayaquil Página 184

SCP 4 SOCIO CULTURAL Y PATRIMONIO

N/A APOYEMOS A LA BUENA SALUD Y EDUCACION

CONSTRUCCION DE CIBV EN EL TAMBO

-

SCP 5 SOCIO CULTURAL Y PATRIMONIO

N/A 0 DESNUTRICION CAMPAÑA PARA PREVENIR LA DESNUTRICIÓN

1,200.00

SCP 6 SOCIO CULTURAL Y PATRIMONIO

N/A 0 DESNUTRICION

CAMPAÑA PARA PREVENIR LA DESNUTRICIÓN DESDE MADRES EMBARAZADAS EN COORDINACIÓN CON CAMPAÑA NACIONAL

1,000.00

SCP 7 SOCIO CULTURAL Y PATRIMONIO

N/A APOYEMOS A LA BUENA SALUD Y EDUCACION

CAMPAÑA EDUCATIVA SOBRE VIH EN COORDINACIÓN CON CAMPAÑA NACIONAL

1,000.00

SCP 8 SOCIO CULTURAL Y PATRIMONIO

N/A APOYEMOS A LA BUENA SALUD Y EDUCACION

CAMPAÑA DE PREVENCIÓN EMBARAZO ADOLESCENTE, DIRIGIDA A MODIFICAR PATRONES, EN COORDINACIÓN CON CAMPAÑA NACIONAL

1,000.00

SCP 9 SOCIO CULTURAL Y PATRIMONIO

N/A APOYEMOS A LA BUENA SALUD Y EDUCACION

FORTALECIMIENTO DE CAPACIDADES A PROMOTORES/AS Y MAESTROS/AS PARA ATENDER A PERSONAS CON DISCAPACIDADES, EN COMUNAS CON MAYOR INCIDENCIA

1,500.00

SCP 10 SOCIO CULTURAL Y PATRIMONIO

N/A SOMOS PATRIMONIO ECUATORIANO DIFUSION DE OBRAS Y PROYECTOS PATRIMONIALES

5,000.00

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GOBIERNO AUTÓNOMO DESCENTRALIZADO PARROQUIAL SAN JOSÉ DE ANCÓN

PLAN DE DESARROLLO Y ORDENAMIENTO TERRITORIAL 2012-2016

Fundación Santiago de Guayaquil Página 185

SCP 11 SOCIO CULTURAL Y PATRIMONIO

N/A SOMOS PATRIMONIO ECUATORIANO CREACION DE CASA MUSEO DE ALBERTO SPENCER

-

SCP 12 SOCIO CULTURAL Y PATRIMONIO

N/A SOMOS PATRIMONIO ECUATORIANO REHABILITACIÓN DE EDIFICIOS PATRIMONIALES JUNTA CIVICA Y MERCADO ANTIGUO

-

SCP 13 SOCIO CULTURAL Y PATRIMONIO

N/A APOYEMOS A LA BUENA SALUD Y EDUCACION

REVISIÓN DE MALLAS CURRICULARES DE LOS COLEGIOS PARA INCORPORAR PATRIMONIO CULTURA Y NATURAL DE LA PROVINCIA

-

SCP 14 SOCIO CULTURAL Y PATRIMONIO

N/A SOMOS PATRIMONIO ECUATORIANO

PROMOVER LA INVESTIGACIÓN, DIFUSIÓN, Y PRESERVACIÓN DE LOS BIENES PATRIMONIALES TANGIBLES E INTANGIBLES DE LA PROVINCIA DE SANTA ELENA

2,000.00

SCP 15 SOCIO CULTURAL Y PATRIMONIO

N/A SOMOS PATRIMONIO ECUATORIANO

ACTUALIZACIÓN DE PLAN DE CAPACITACIÓN DE GUÍAS NATIVOS ESPECIALIZADOS: MANEJO Y CONSERVACIÓN DEL PATRIMONIO, HISTORIA Y CULTURA PENINSULAR.

1,000.00

SCP 16 SOCIO CULTURAL Y PATRIMONIO

N/A SOMOS PATRIMONIO ECUATORIANO DESARROLLO DE PLANES DE GESTIÓN Y CONSERVACIÓN DEL PATRIMONIO CULTURAL

1,000.00

AH 1 ASENTAMIENTOS HUMANOS

N/A ORDEN Y PATRIMONIO ORDENAMIENTO Y MANTENIMIENTO DE CEMENTERIOS DE LA PARROQUIA

3,000.00

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GOBIERNO AUTÓNOMO DESCENTRALIZADO PARROQUIAL SAN JOSÉ DE ANCÓN

PLAN DE DESARROLLO Y ORDENAMIENTO TERRITORIAL 2012-2016

Fundación Santiago de Guayaquil Página 186

AH 2 ASENTAMIENTOS HUMANOS

N/A ANCÓN, CALIDAD DE VIDA CREACIÓN DE PARQUES INFANTILES Y RECREACIONALES EN DIVERSOS CENTROS POBLADOS DE LA PROVINCIA.

6,000.00

AH 3 ASENTAMIENTOS HUMANOS

N/A ANCÓN, CALIDAD DE VIDA APROVECHAMIENTO DE AGUAS RESIDUALES PROVENIENTES DE LA LAGUNA DE OXIDACION DE ANCON

200,000.00

AH 4 ASENTAMIENTOS HUMANOS

N/A ANCÓN, CALIDAD DE VIDA ADECUACION DE 60 LETRINAS

-

AH 5 ASENTAMIENTOS HUMANOS

N/A ORDEN Y PATRIMONIO ORDENAMIENTO FISICO/PLANIFICACION URBANA

1,000.00

AH 6 ASENTAMIENTOS HUMANOS

N/A ORDEN Y PATRIMONIO IMPLEMENTACIÓN DE CÁMARAS DE SEGURIDAD

-

AH 7 ASENTAMIENTOS HUMANOS

N/A ANCÓN, CALIDAD DE VIDA

DESARROLLO DE ESCUELAS DE DEPORTES: FUTBOL, BÁSQUET, ETC., Y DE CAMPEONATOS DEPORTIVOS PROVINCIALES

-

AH 8 ASENTAMIENTOS HUMANOS

N/A ANCÓN, CALIDAD DE VIDA CONSTRUCCIÓN DE CENTROS DE CAPACITACIÓN EN LA CABECERA PARROQUIAL Y COMUNAS.

5,000.00

AH 9 ASENTAMIENTOS HUMANOS

N/A ATRAYENDO TURISTAS CENTRO ARTESANAL EL TAMBO

-

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GOBIERNO AUTÓNOMO DESCENTRALIZADO PARROQUIAL SAN JOSÉ DE ANCÓN

PLAN DE DESARROLLO Y ORDENAMIENTO TERRITORIAL 2012-2016

Fundación Santiago de Guayaquil Página 187

AH 10 ASENTAMIENTOS HUMANOS

N/A ANCÓN, CALIDAD DE VIDA MEJORAMIENTO DE LAS INSTALACIONES DEL GOBIERNO PARROQUIAL

-

AH 11 ASENTAMIENTOS HUMANOS

N/A ANCÓN, CALIDAD DE VIDA MEJORAMIENTO DE MERCADOS

-

AH 12 ASENTAMIENTOS HUMANOS

N/A ATRAYENDO TURISTAS MALECÓN PASEO E INSERCIÓN A LA TRAMA URBANA DE LA ALBARRADA DE PROSPERIDAD

1,500.00

MYC 1 MOVILIDAD CONECTIVIDAD Y ENERGIA

N/A ANCÓN, CALIDAD DE VIDA SEÑALETICA, SEÑALIZACIÓN, SEGURIDAD VIAL, NOMENCLATURA VIAL Y BARRIAL

4,000.00

MYC 2 MOVILIDAD CONECTIVIDAD Y ENERGIA

N/A ATRAYENDO TURISTAS REHABILITACIÓN DE LA VÍA ANCÓN -PROSPERIDAD

-

MYC 3 MOVILIDAD CONECTIVIDAD Y ENERGIA

N/A ATRAYENDO TURISTAS ESTUDIO VIAL: GYE/SALINAS (A LA ALTURA DE LA ENTRADA A SAN VICENTE) - EL TAMBO - SALINAS

-

MYC 4 MOVILIDAD CONECTIVIDAD Y ENERGIA

N/A ANCÓN TECNOLÓGICO CYBER COMUNITARIO

-

298,000.00

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GOBIERNO AUTÓNOMO DESCENTRALIZADO PARROQUIAL SAN JOSÉ DE ANCÓN

PLAN DE DESARROLLO Y ORDENAMIENTO TERRITORIAL 2012-2016

Fundación Santiago de Guayaquil Página 188

GOBIERNO AUTONOMO DESECENTRALIZADO PARROQUIAL DE SAN JOSE DE ANCON

MATRIZ DE PROYECTOS PLURIANUAL

CÓDIGO SISTEMA SUBSISTEMA LINEA DE ACCION PROYECTO INVERSION 2012 INVERSION 2013 INVERSION 2014

AMB 1 AMBIENTAL N/A GESTION DE AREAS PROTEGIDAS CREACIÓN DEL BOSQUE PROTECTOR ARENILLAS.

3,000.00

3,300.00

3,630.00

AMB 2 AMBIENTAL N/A MANEJO DE CUENCAS HIDROGRAFICAS.

APOYO A LA RECUPERACIÓN DE LA CUENCA DEL RÍO SALADO.

3,000.00

3,300.00

3,630.00

AMB 3 AMBIENTAL N/A CONSERVACION DEL PATRIMONIO CULTURAL, NATURAL Y PAISAJISTICO

RECUPERACIÓN Y REHABILITACIÓN DE ALBARRADAS Y POZOS DE EL TAMBO Y PROSPERIDAD.

3,000.00

3,300.00

3,630.00

AMB 4 AMBIENTAL N/A CONSERVACION DEL PATRIMONIO CULTURAL, NATURAL Y PAISAJISTICO

RECUPERACIÓN DE PLAYAS Y ACANTILADOS.

3,000.00

3,300.00

3,630.00

AMB 5 AMBIENTAL N/A CONTROL DE LA CONTAMINACION MANEJO Y RECICLAJE DE RESIDUOS SÓLIDOS ORGÁNICOS E INORGÁNICOS.

3,000.00

3,300.00

3,630.00

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GOBIERNO AUTÓNOMO DESCENTRALIZADO PARROQUIAL SAN JOSÉ DE ANCÓN

PLAN DE DESARROLLO Y ORDENAMIENTO TERRITORIAL 2012-2016

Fundación Santiago de Guayaquil Página 189

AMB 6 AMBIENTAL N/A CONTROL DE LA CONTAMINACION APOYO AL CONTROL, MONITOREO Y REMEDIACIÓN DE PASIVOS Y PROBLEMAS AMBIENTALES GRAVES.

3,500.00

3,850.00

4,235.00

AMB 7 AMBIENTAL N/A EDUCACION Y CAPACITACION AMBIENTAL

EDUCACIÓN Y CAPACITACIÓN AMBIENTAL, MANEJO DE RIEGOS NATURALES Y BUENAS PRÁCTICAS AMBIENTALES.

3,000.00

3,300.00

3,630.00

AMB 8 AMBIENTAL N/A EDUCACION Y CAPACITACION AMBIENTAL

CREACION DE VIVERO PARROQUIAL

2,000.00

2,000.00

2,000.00

TU 1 ECONOMICO - PRODUCTIVO

TURISTICO DESARROLLO DEL DESTINO PATRIMONIAL ANCON

DISEÑO E IMPLEMENTACION DE LA RUTA DEL COPEY

5,000.00 5,000.00 5,000.00

TU 2 ECONOMICO - PRODUCTIVO

TURISTICO DESARROLLO DEL DESTINO PATRIMONIAL ANCON

CONSOLIDACION DE LOS CENTROS DE TURISMO COMUNITARIO (CTCS) DE LA PARROQUIA

6,000.00 2,000.00 2,000.00

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GOBIERNO AUTÓNOMO DESCENTRALIZADO PARROQUIAL SAN JOSÉ DE ANCÓN

PLAN DE DESARROLLO Y ORDENAMIENTO TERRITORIAL 2012-2016

Fundación Santiago de Guayaquil Página 190

TU 3 ECONOMICO - PRODUCTIVO

TURISTICO DESARROLLO DEL DESTINO PATRIMONIAL ANCON

DISEÑO E IMPLEMENTACIÓN DE SENDEROS Y EMPLAZAMIENTOS TURÍSTICOS

- - 5,000.00

TU 4 ECONOMICO - PRODUCTIVO

TURISTICO DESARROLLO DEL DESTINO PATRIMONIAL ANCON

ESTUDIO DE DEMANDA TURISTICA Y POTENCIAL PARROQUIAL PARA LA DEFINICION DEL PRODUCTO TURISTICO CULTURAL ANCON

3,000.00 - -

TU 5 ECONOMICO - PRODUCTIVO

TURISTICO MEJORAMIENTO DE LA CALIDAD TURISTICA

PROCESOS DE CAPACITACION, COMPETENCIAS LABORALES Y CERTIFICACION TURISTICA

6,000.00 3,000.00 3,000.00

TU 6 ECONOMICO - PRODUCTIVO

TURISTICO PROMOCION TURISTICA DESARROLLO DE MATERIAL TURISTICO PROMOCIONAL

3,000.00 2,500.00 2,500.00

TU 7 ECONOMICO - PRODUCTIVO

TURISTICO FOMENTO Y DESARROLLO DE PROYECTOS PRODUCTIVOS

COMPLEJO TURISTICO EN ACAPULCO

TU 8 ECONOMICO - PRODUCTIVO

FOMENTO Y DESARROLLO DE PROYECTOS PRODUCTIVOS

FERIA TURISMO COMUNITARIO

TU 9 ECONOMICO - PRODUCTIVO

TURISTICO FOMENTO Y DESARROLLO DE PROYECTOS PRODUCTIVOS

FORTALECIMIENTO DE LA RED DE HOSPEDERIAS COMUNITARIAS Y NEGOCIOS TURISTICOS PRODUCTIVOS

5,000.00 5,000.00 5,000.00

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GOBIERNO AUTÓNOMO DESCENTRALIZADO PARROQUIAL SAN JOSÉ DE ANCÓN

PLAN DE DESARROLLO Y ORDENAMIENTO TERRITORIAL 2012-2016

Fundación Santiago de Guayaquil Página 191

EPS 1 ECONOMICO - PRODUCTIVO

ECONOMIA POPULAR Y SOLIDARIA

MEJORAMIENTO DE LA CALIDAD TURISTICA DEL DESTINO

CAPACITACIÓN EN SEGURIDAD ALIMENTARIA, ATENCIÓN AL CLIENTE Y CERTIFICACIÓN DE HOSPEDERÍAS COMUNITARIAS.

1,000.00

1,000.00

1,000.00

AGR 1 ECONOMICO - PRODUCTIVO

AGROALIMENTARIO ANCON CIUDAD PATRIMONIO DE ECONOMIA SUSTENTABLE

IMPLEMENTACION DE GRANJA PORCINA COMUNITARIA

1,000.00

1,000.00

1,000.00

AGR 2 ECONOMICO - PRODUCTIVO

AGROALIMENTARIO ANCON CIUDAD PATRIMONIO DE ECONOMIA SUSTENTABLE

IMPLEMENTACION DE GRANJA AVIICOLA PARA LA COMUNA PROSPERIDAD

1,000.00

1,000.00

1,000.00

AGR 3 ECONOMICO - PRODUCTIVO

AGROALIMENTARIO ANCON CIUDAD PATRIMONIO DE ECONOMIA SUSTENTABLE

IMPLEMENTACION DE HUERTOS FAMILIARES

1,000.00

1,000.00

1,000.00

SCP 1 SOCIO CULTURAL Y PATRIMONIO

N/A APOYEMOS A LA BUENA SALUD Y EDUCACION

APADRINAMIENTO DE CIBV EN PROSPERIDAD

1,800.00

1,800.00

1,800.00

SCP 2 SOCIO CULTURAL Y PATRIMONIO

N/A SOMOS PATRIMONIO ECUATORIANO CENTRO DE INTERPRETACION CULTURAL

3,500.00

3,500.00

3,500.00

SCP 3 SOCIO CULTURAL Y PATRIMONIO

N/A APOYEMOS A LA BUENA SALUD Y EDUCACION

GESTION Y EQUIPAMIENTO PARA PROGRAMAS DE AYUDA SOCIAL

2,000.00

2,000.00

2,000.00

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GOBIERNO AUTÓNOMO DESCENTRALIZADO PARROQUIAL SAN JOSÉ DE ANCÓN

PLAN DE DESARROLLO Y ORDENAMIENTO TERRITORIAL 2012-2016

Fundación Santiago de Guayaquil Página 192

SCP 4 SOCIO CULTURAL Y PATRIMONIO

N/A APOYEMOS A LA BUENA SALUD Y EDUCACION

CONSTRUCCION DE CIBV EN EL TAMBO

-

3,000.00

-

SCP 5 SOCIO CULTURAL Y PATRIMONIO

N/A 0 DESNUTRICION CAMPAÑA PARA PREVENIR LA DESNUTRICIÓN

1,200.00

1,200.00

1,200.00

SCP 6 SOCIO CULTURAL Y PATRIMONIO

N/A 0 DESNUTRICION

CAMPAÑA PARA PREVENIR LA DESNUTRICIÓN DESDE MADRES EMBARAZADAS EN COORDINACIÓN CON CAMPAÑA NACIONAL

1,000.00

1,000.00

1,000.00

SCP 7 SOCIO CULTURAL Y PATRIMONIO

N/A APOYEMOS A LA BUENA SALUD Y EDUCACION

CAMPAÑA EDUCATIVA SOBRE VIH EN COORDINACIÓN CON CAMPAÑA NACIONAL

1,000.00

1,000.00

1,000.00

SCP 8 SOCIO CULTURAL Y PATRIMONIO

N/A APOYEMOS A LA BUENA SALUD Y EDUCACION

CAMPAÑA DE PREVENCIÓN EMBARAZO ADOLESCENTE, DIRIGIDA A MODIFICAR PATRONES, EN COORDINACIÓN CON CAMPAÑA NACIONAL

1,000.00

1,000.00

1,000.00

SCP 9 SOCIO CULTURAL Y PATRIMONIO

N/A APOYEMOS A LA BUENA SALUD Y EDUCACION

FORTALECIMIENTO DE CAPACIDADES A PROMOTORES/AS Y MAESTROS/AS PARA ATENDER A PERSONAS CON DISCAPACIDADES, EN COMUNAS CON MAYOR INCIDENCIA

1,500.00

1,500.00

1,500.00

SCP 10 SOCIO CULTURAL Y PATRIMONIO

N/A SOMOS PATRIMONIO ECUATORIANO DIFUSION DE OBRAS Y PROYECTOS PATRIMONIALES

5,000.00

5,000.00

5,000.00

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GOBIERNO AUTÓNOMO DESCENTRALIZADO PARROQUIAL SAN JOSÉ DE ANCÓN

PLAN DE DESARROLLO Y ORDENAMIENTO TERRITORIAL 2012-2016

Fundación Santiago de Guayaquil Página 193

SCP 11 SOCIO CULTURAL Y PATRIMONIO

N/A SOMOS PATRIMONIO ECUATORIANO CREACION DE CASA MUSEO DE ALBERTO SPENCER

-

3,000.00

3,000.00

SCP 12 SOCIO CULTURAL Y PATRIMONIO

N/A SOMOS PATRIMONIO ECUATORIANO REHABILITACIÓN DE EDIFICIOS PATRIMONIALES JUNTA CIVICA Y MERCADO ANTIGUO

-

-

-

SCP 13 SOCIO CULTURAL Y PATRIMONIO

N/A APOYEMOS A LA BUENA SALUD Y EDUCACION

REVISIÓN DE MALLAS CURRICULARES DE LOS COLEGIOS PARA INCORPORAR PATRIMONIO CULTURA Y NATURAL DE LA PROVINCIA

-

-

-

SCP 14 SOCIO CULTURAL Y PATRIMONIO

N/A SOMOS PATRIMONIO ECUATORIANO

PROMOVER LA INVESTIGACIÓN, DIFUSIÓN, Y PRESERVACIÓN DE LOS BIENES PATRIMONIALES TANGIBLES E INTANGIBLES DE LA PROVINCIA DE SANTA ELENA

2,000.00

2,000.00

2,000.00

SCP 15 SOCIO CULTURAL Y PATRIMONIO

N/A SOMOS PATRIMONIO ECUATORIANO

ACTUALIZACIÓN DE PLAN DE CAPACITACIÓN DE GUÍAS NATIVOS ESPECIALIZADOS: MANEJO Y CONSERVACIÓN DEL PATRIMONIO, HISTORIA Y CULTURA PENINSULAR.

1,000.00

1,000.00

1,000.00

SCP 16 SOCIO CULTURAL Y PATRIMONIO

N/A SOMOS PATRIMONIO ECUATORIANO DESARROLLO DE PLANES DE GESTIÓN Y CONSERVACIÓN DEL PATRIMONIO CULTURAL

1,000.00

1,000.00

1,000.00

AH 1 ASENTAMIENTOS HUMANOS

N/A ORDEN Y PATRIMONIO ORDENAMIENTO Y MANTENIMIENTO DE CEMENTERIOS DE LA PARROQUIA

3,000.00

4,000.00

4,000.00

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GOBIERNO AUTÓNOMO DESCENTRALIZADO PARROQUIAL SAN JOSÉ DE ANCÓN

PLAN DE DESARROLLO Y ORDENAMIENTO TERRITORIAL 2012-2016

Fundación Santiago de Guayaquil Página 194

AH 2 ASENTAMIENTOS HUMANOS

N/A ANCÓN, CALIDAD DE VIDA

CREACIÓN DE PARQUES INFANTILES Y RECREACIONALES EN DIVERSOS CENTROS POBLADOS DE LA PROVINCIA.

6,000.00

6,000.00

6,000.00

AH 3 ASENTAMIENTOS HUMANOS

N/A ANCÓN, CALIDAD DE VIDA APROVECHAMIENTO DE AGUAS RESIDUALES PROVENIENTES DE LA LAGUNA DE OXIDACION DE ANCON

200,000.00

-

-

AH 4 ASENTAMIENTOS HUMANOS

N/A ANCÓN, CALIDAD DE VIDA ADECUACION DE 60 LETRINAS

-

4,000.00

-

AH 5 ASENTAMIENTOS HUMANOS

N/A ORDEN Y PATRIMONIO ORDENAMIENTO FISICO/PLANIFICACION URBANA

1,000.00

1,000.00

1,000.00

AH 6 ASENTAMIENTOS HUMANOS

N/A ORDEN Y PATRIMONIO IMPLEMENTACIÓN DE CÁMARAS DE SEGURIDAD

-

-

-

AH 7 ASENTAMIENTOS HUMANOS

N/A ANCÓN, CALIDAD DE VIDA

DESARROLLO DE ESCUELAS DE DEPORTES: FUTBOL, BÁSQUET, ETC., Y DE CAMPEONATOS DEPORTIVOS PROVINCIALES

-

-

-

AH 8 ASENTAMIENTOS HUMANOS

N/A ANCÓN, CALIDAD DE VIDA CONSTRUCCIÓN DE CENTROS DE CAPACITACIÓN EN LA CABECERA PARROQUIAL Y COMUNAS.

5,000.00

5,000.00

5,000.00

AH 9 ASENTAMIENTOS HUMANOS

N/A ATRAYENDO TURISTAS CENTRO ARTESANAL EL TAMBO

-

180,000.00

-

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GOBIERNO AUTÓNOMO DESCENTRALIZADO PARROQUIAL SAN JOSÉ DE ANCÓN

PLAN DE DESARROLLO Y ORDENAMIENTO TERRITORIAL 2012-2016

Fundación Santiago de Guayaquil Página 195

AH 10 ASENTAMIENTOS HUMANOS

N/A ANCÓN, CALIDAD DE VIDA MEJORAMIENTO DE LAS INSTALACIONES DEL GOBIERNO PARROQUIAL

-

-

-

AH 11 ASENTAMIENTOS HUMANOS

N/A ANCÓN, CALIDAD DE VIDA MEJORAMIENTO DE MERCADOS

-

-

-

AH 12 ASENTAMIENTOS HUMANOS

N/A ATRAYENDO TURISTAS MALECÓN PASEO E INSERCIÓN A LA TRAMA URBANA DE LA ALBARRADA DE PROSPERIDAD

1,500.00

1,500.00

1,500.00

MYC 1 MOVILIDAD CONECTIVIDAD Y ENERGIA

N/A ANCÓN, CALIDAD DE VIDA SEÑALETICA, SEÑALIZACIÓN, SEGURIDAD VIAL, NOMENCLATURA VIAL Y BARRIAL

4,000.00

5,000.00

5,000.00

MYC 2 MOVILIDAD CONECTIVIDAD Y ENERGIA

N/A ATRAYENDO TURISTAS REHABILITACIÓN DE LA VÍA ANCÓN -PROSPERIDAD

-

-

-

MYC 3 MOVILIDAD CONECTIVIDAD Y ENERGIA

N/A ATRAYENDO TURISTAS ESTUDIO VIAL: GYE/SALINAS (A LA ALTURA DE LA ENTRADA A SAN VICENTE) - EL TAMBO - SALINAS

-

-

-

MYC 4 MOVILIDAD CONECTIVIDAD Y ENERGIA

N/A ANCÓN TECNOLÓGICO CYBER COMUNITARIO

-

3,500.00

3,500.00

298,000.00

285,150.00

105,515.00