Gás natural abastece clubes da capital gaúcha€¦ · O curso é gratuito, contabiliza 40 horas...

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5 a edição - jul/ago 2010 MERCADO URBANO Energia limpa no bairro Chácara das Pedras Pág. 2 Sulgás lança programa ambiental Pág. 5 Gás natural abastece clubes da capital gaúcha

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5a edição - jul/ago 2010

MERCADO URBANO

Energia limpa no bairroChácara das PedrasPág. 2

Sulgás lançaprograma ambientalPág. 5

Gás natural abastece clubesda capital gaúcha

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Em 2010, a Sulgás dá importan-tes passos rumo à sustentabilidade,com a definição da Política de Quali-dade, Segurança, Meio Ambiente eSaúde – disponível para consulta emnosso site – e com o lançamento doprojeto Verde-Azul, primeiro Programade Responsabilidade Ambiental da com-panhia. A intenção é incentivar peque-nas ações que podem fazer a diferençana preservação do meio ambiente ereduzir o impacto negativo provocadopelo mau uso dos recursos naturais.

Para começar, vamos fortalecera ação consciente das pessoas quetrabalham na Sulgás, e, a partir daí,acreditamos que é possível levar aproposta de sustentabilidade maislonge. Queremos sensibilizar nossoscolaboradores e toda a comunidadesobre a responsabilidade de cada umem relação à preservação do planeta.Por isso, além das atividades inter-nas de educação ambiental, será de-senvolvido um projeto-piloto em duasescolas públicas de Porto Alegre, lo-calizadas próximas à rede da Sulgáse de dois importantes arroios da ci-dade: o Dilúvio e o Cavalhada.

Como preservar o meio ambienteé um dever de todos, a Sulgás nãopretende fazer o trabalho sozinha.A companhia conta com o apoio dasdireções das Escolas Protásio Alvese Rafael Pinto Bandeira e de órgãosmunicipais, como o Departamento deEsgotos Pluviais (DEP), DepartamentoMunicipal de Limpeza Urbana de Por-to Alegre (DMLU) e DepartamentoMunicipal de Água e Esgotos (DMAE).

Quando o indivíduo acredita, temo poder de transformar suas ativida-des, influenciando o cotidiano daempresa, do mercado e da socieda-de. Nós acreditamos! E você? Ao op-tar pelo gás natural, a energia limpa,já está fazendo a sua parte, ajudandoa reduzir a emissão de poluentes paraa atmosfera. Mas ainda há muito afazer. Engaje-se nesta causa. Vamosdeixar o mundo mais verde, mais azul!

EDITORIAL

Versatilidade do GN chega noChácara das Pedras

BAIRROS

Situado na zona leste de Porto Alegre, entre a Vila Jardim e oTrês Figueiras, o bairro Chácara das Pedras é um dos pontosmais nobres da capital sul-rio-grandense. Com cerca de 7 milmoradores, a maioria de classe média alta, a região caracteriza-se por possuir condomínios residenciais e comerciais, além depraças e grandes espaços verdes. Sua área construída continuaem expansão. Um dos maiores shoppings da cidade, o Iguatemie o Bourbon Country são pontos bastante visitados para lazer.

100% familiar

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Tendência merca-dológica que se conso-lida anualmente, o gásnatural figura comouma opção cada vezmais presente nos laresgaúchos. Muitas locali-dades de Porto Alegreoptaram pelo GN, sen-do o nicho residencial um dos fo-cos de atuação da Sulgás. No bair-ro Chácara das Pedras, situado naZona Leste porto-alegrense, trêscondomínios residenciais já utilizamo energético. Outros sete contratosestão em fase de negociação.

O fornecimento de gás naturalpara a região acontece por meio datubulação existente em toda a ex-tensão da avenida Nilo Peçanha,com ramificações nas avenidas Ge-neral Barreto Vianna e ProfessorUlisses Cabral e na rua João Wallig.

Além do consumo em prédios resi-denciais, o Shopping Iguatemi, comsede no bairro, também dispõe doGN na sua praça de alimentação eno restaurante Outback Steakhouse– primeiro restaurante a utilizar gásnatural em Porto Alegre.

Aplicação variadaConstituído essencialmente por

apartamentos e casas, o Chácaradas Pedras é uma região promisso-ra em função do segmento residen-cial estar despertando para as van-

tagens de aplicação do gásnatural. Trata-se de umasolução versátil, com apli-cações variadas. Pode serusado em fogões e tornei-ras, bem como em chuvei-ros, duchas higiênicas,tanques, lavadoras e seca-doras de roupas e de lou-ças. O uso condominialainda prevê a utilização emchurrasqueiras, saunas,patio heater (aquecedor deárea externa) e piscinas.

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DESTAQUE

Renomados clubes da capital gaúchajá aderiram ao uso do gás natural. A As-sociação Leopoldina Juvenil (ALJ) e oGrêmio Náutico União (GNU) são exem-plos do quanto esta fonte de energia pos-sibilita ganhos em termos de infraestru-tura para melhor atender seus associa-dos e visitantes. Os motivos da escolhasão semelhantes: segurança, contribuiçãoambiental e comodidade. Ambos opta-ram por esta solução energética depoisde observarem o movimento de empre-endimentos de porte em direção à ado-ção do GN.

Zelo pelo associadoNa Associação Leopoldina Juvenil, a

instalação do gás natural ocorreu em2007. “Optamos pelo GN por questãofinanceira e ambiental, o que tem dadomuito retorno”, explica Wlademir Pereira,gerente de manutenção do Leopoldina.A Sulgás, ressalta Pereira, realiza periodi-camente a manutenção das aparelhagens,verificando se não há vazamentos ou pro-blemas. Aplicado no aquecimento daspiscinas, chuveiros e saunas, o GN já si-naliza para resultados positivos e umaeconomia significativa, principalmentedurante o inverno. Isso porque nadar efazer sauna são atividades que vêm ga-nhando cada vez mais destaque entre os

Clubes investem em energia limpaassociados nas baixas tem-peraturas. Apesar de o clu-be ser tradicional na práticade tênis, a abertura de umapiscina térmica coberta am-pliou o número de pratican-tes de natação e hidroginás-tica. A mudança estruturalcontribuiu para o crescimen-to de adeptos das duas mo-dalidades esportivas, princi-palmente no período de in-verno, uma vez que anteri-ormente as aulas tinham re-dução de alunos na estaçãofria do ano pelo fato de se-rem realizadas em áreaaberta. Fundada em 24 dejunho de 1863, a ALJ somamais de 10 mil sócios e écaracterizada por ser umcentro de lazer e esporte, bem como umambiente para o desenvolvimento deeventos sociais e culturais.

Agente multiplicadorO Grêmio Náutico União, por sua vez,

pode ser considerado um dos âncoras noinvestimento em gás natural no bairroMoinhos de Vento, sendo, junto com oHospital Moinhos de Vento, pioneiro nouso da rede de distribuição nesta região

de Porto Alegre. Há quatro anos a asso-ciação contribuiu para expandir as tubu-lações até seu endereço, oportunizandoque muitos condomínios do entorno tam-bém pudessem se beneficiar do energéti-co. Segundo Pedro Araújo Vianna, geren-te de manutenção do GNU, a energia éaproveitada na água das piscinas e chu-veiros. Em breve, a solução também seráimplantada na estrutura da sua outraunidade, localizada no bairro Petrópolis.Outro atributo acentuado por Vianna dizrespeito à questão de ser uma alternativasegura: “O GN é mais leve que o ar, porisso, em caso de vazamentos, ele soberapidamente e se dissipa na atmosfera”.

A aposta contínua de proporcionar umatendimento de qualidade faz parte dosseus 104 anos de história. O clube, quepor muito tempo serviu como reduto detreinamento da ginasta Daiane dos San-tos, tem uma trajetória que orgulha a co-munidade rio-grandense. Iniciou as suasatividades em abril de 1906, sempre como objetivo de incentivar a prática da cul-tura desportiva. As suas três sedes con-tabilizam mais de 60 mil associadose contam com o respaldo de cerca de450 funcionários.

Associação Leopoldina Juvenil utiliza o energético emaplicações variadas

Grêmio Náutico União usa o GN no aquecimento de piscinas

Com

unic

ação

ALJ

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CAPACITAÇÃO

O gás natural tem sido uma soluçãoadotada em muitos empreendimentos.Atenta a esta demanda mercadológica eà necessidade de profissionalizar o mer-cado fornecedor, a Sulgás estabeleceuuma parceria com o Senai-RS para arealização do Curso Técnico de Capaci-tação em Sistemas a Gás. O mesmo temduração de dois anos e é é voltado paraquem anseia por uma colocação no seg-

mento de GN e para profisssionais que játrabalham na área e buscam aperfeiçoa-mento. Para participar há pré-requisitos,como idade mínima de 16 anos, com-provante de matrícula do segundo ano doensino médio ou certificado de conclu-são do respectivo período acadêmico.

De acordo com Paulo Roberto Salguei-ro, diretor da Escola de Educação Profis-sional do Senai Nilo Bettanin, de Esteio,o objetivo é formar técnicos com compe-tência para atuarem na operação, mon-

tagem, manutenção e controle de siste-mas de transportes e distribuição do GNnas áreas comerciais e residenciais, bemcomo habilitar profissionais para a tarefade conversão de equipamentos (comofogão e aquecedor de água) de GLP paraGN. “A Sulgás é nossa parceira nessaempreitada. A Companhia está presenteconosco em vários cursos de eficácia nautilização do GN”, observa Salgueiro.

O Senai NiloBettanin ainda ofere-ce outras possibilida-des focadas na qua-lificação de equipescapacitadas a atua-rem na área de gásnatural. A entidade,com o apoio da Sul-gás e da Petrobras,lançou, em fevereirode 2010, uma pro-posta de preparartécnicos capazes deoperar, monitorar e

controlar sistemas a gás, seguindo espe-cificações técnicas e de qualidade, saú-de e segurança do trabalho. “Em funçãode melhorar a produtividade e a compe-titividade e atender os regulamentos am-bientais, surgiu a ideia de otimizar o usodo combustível”, explica Adieci Vigannicoda Silva, técnico de Desenvolvimento doSenai Nilo Bettanin. A capacitação funci-ona de forma móvel em cidades onde háempresas interessadas. Quando há umademanda razoável de alunos, a equipe

Cursos de profissionalização: um projeto com a Sulgás presente

Solução Inteligente

Aquele espaço antes destinado àcentral de gás no edifício agora podereceber um toque diferente e um des-tino bem útil. É possível transformá-loem um bicicletário, playground ou de-pósito para lixo reciclagem. São mui-tas as opções. Basta criatividade.

Reaproveitamento de espaçosAtualmente, o gás natural residencialé uma alternativa energética modernaque traz às residências conforto, co-modidade e segurança. Tudo isso comeconomia e respeito aos recursos na-turais. Ao trazer o GN para casa, o con-sumidor utiliza um combustível que

alia diversas vantagens para ele, bemcomo para o meio ambiente. O forneci-mento é contínuo, sem necessidade decontrolar estoques e solicitar recarga.Além disso, libera a área que abrigavaa central de gás, colaborando com aotimização do espaço do condomínio!

Divulgação/Escola do Senai N

ilo Bettanim

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O programa Novos Horizon-tes, resultado de uma ação con-junta da Sulgás com o Senai NiloBettanin e o Sesi-RS, é um pro-jeto que objetiva oportunizar ajovens em condição de vulnera-bilidade social de Esteio a inicia-ção profissional na área do gásnatural. Segundo Paulo Rubin,supervisor de Educação e Tecno-logia do Senai Nilo Bettanin, aatividade contabiliza uma cargahorária de 800 horas, sendo vol-tada para estudantes do ensinofundamental (cursando no mí-nimo a sétima série) com rendafamiliar de até dois salários mí-nimos. “O propósito é de possi-bilitar a inserção desses jovensno mercado de trabalho”, afirma.

Parceira do programa, a Sulgásrepassa à entidade recursos paracobrir despesas referentes a ali-mentação, vale-transporte, mate-rial didático e uniforme dos alunos.A Companhia também destina bol-sa de estudo a dois cotistas. Nofinal de 2010, o Novos Horizontesformará a sua quarta turma.

Programa Novos Horizontes

do Senai se desloca até a cidade. O cursoé gratuito, contabiliza 40 horas de dura-ção e é destinado especialmente para cola-boradores de empresas que utilizam o GN.

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Sulgás responde

Como é feita a distribuição do gásnatural canalizado

O gás natural chega a uma rua atra-vés de uma rede subterrânea que dis-tribui o combustível desde o Gasodu-to Bolívia-Brasil até os consumidores,de forma segura e sem interrupções.Depois, é feita uma ligação entre a redede distribuição e as instalações do cli-ente, seja ele um condomínio residen-cial, centro comercial, hotel, restau-rante, posto de gasolina ou indústria.

O fornecimento de gás passa a ser con-tínuo, sem necessidade de controlarestoques e solicitar recarga.

Para receber o gás natural, pode seraproveitada a mesma instalação queera usada para o GLP

Para utilizar o gás natural, o primei-ro passo é solicitar uma vistoria técni-ca, que irá verificar se a rede de distri-buição interna está em conformidadecom a norma NBR 15526, em vigor a

partir de novembro de 2009, que unifi-ca a tubulação para GLP e GN. Casoesteja em acordo com essa norma, pro-vavelmente nenhuma grande alteraçãoseja necessária, somente a interligaçãoda rede interna com a rede da Sulgás.Em caso negativo, os técnicos da Sul-gás darão as orientações necessárias.Quanto aos equipamentos (como fogão,aquecedor e caldeiras), os queimadoresdos mesmos deverão ser adaptados parao aumento de vazão do bico injetor.

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MEIO AMBIENTE

Multiplicadores de boas práticas ambientaisSULGÁS LANÇA O PROGRAMA DE RESPONSABILIDADE AMBIENTAL VERDE-AZUL,OBJETIVANDO SENSIBILIZAR SEUS COLABORADORES E A COMUNIDADE ESCOLAR

George C

ereca

Energia limpa

Não apresenta restrições ambientais.

Reduz a emissão de particulados.

Elimina o tratamento de efluentesdos produtos da queima.

Melhora a qualidade do ar nasgrandes cidades.

Tem baixíssima presença decontaminantes.

Não exige tratamento dos gasesde combustão.

Faz rápida dispersão de vazamentos.

Entenda alguns fatores que levamo GN a ser conhecido como umasolução energética limpa.

A ética ambiental é um traço mar-cante na sociedade contemporânea, quemuda paulatinamente o seu comporta-mento e a forma de se colocar diantedas questões que dizem respeito à pre-servação da natureza e do planeta. A pre-ocupação com o meio ambiente pouco apouco vem sendo incorporada ao dia-a-dia tanto da população quanto de dife-rentes segmentos da economia – razãopela qual a opção de muitos consumi-dores pelo gás natural leva em conta aquestão de se tratar de um energéticomais limpo. Na verdade, é um tema afimda atividade da Sulgás, responsável peladistribuição de GN, caracterizado pelasreduzidas emissões de poluentes.

Ação difusoraAssim como disponibiliza ao mercado

uma solução para atender às demandasde energia e, ao mesmo tempo, suprir asnecessidades de um público conscientedas questões referentes à sustentabilida-de, a companhia também se engaja emagir como difusora de boas práticas. Re-centemente, a Sulgás lançou o Programade Responsabilidade Ambiental Verde-Azul, com a parceria do DepartamentoMunicipal de Limpeza Urbana (DMLU),Departamento de Esgotos Pluviais (DEP),Departamento Municipal de Água e Esgoto

(Dmae), Escola Estadual de Ensino Fun-damental Rafael Pinto Bandeira e ColégioEstadual Protásio Alves. A ideia é traba-lhar o eixo da educação ambiental, com-preendendo o público interno, ou seja, oscolaboradores da Sulgás, bem como a co-munidade escolar de Porto Alegre de áre-as próximas à rede canalizada de GN.“Para alcançar resultados positivos é ne-cessário formar uma rede de parceiros ede multiplicadores. Quando o indivíduoacredita na causa, ele tem o poder de trans-formar a sociedade”, afirma o diretor téc-nico e comercial da Sulgás Flávio Soares.

Mãos à obraDuas instituições de ensino vizinhas

aos arroios Dilúvio e Cavalhada integramo projeto-piloto. No caso dos alunos doensino médio do Colégio Protásio Alves,as atividades envolvem a recuperação derecursos hídricos em parceria com o DEPe DMAE, além do cuidado com a cober-tura vegetal ciliar do Arroio Dilúvio. A te-mática resíduos, por sua vez, será abor-dada pelos educandos da Escola de Ensi-no Fundamental Rafael Pinto Bandeira,situada na Zona Sul porto-alegrense, como apoio do DMLU. Estão previstas açõescomo a instalação de coletores de lixo re-ciclável na região. De acordo com MárioFernando dos Santos Moncks, diretor-ge-

ral do DMLU, a entidade recolhe 100toneladas de detritos seco diariamentena capital gaúcha, sendo parte destacoleta revertida em renda para famíliasem situação de vulnerabilidade social.O projeto inicia em agosto, com con-clusão prevista para dezembro.

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OPINIÃO

Sulgás em números – junho/2010:

Consumo total: 1,57 milhão m³/dia• Consumo Mercado UrbanoComercial: 607,5 mil m³/mês• Consumo Mercado UrbanoResidencial: 42,9 mil m³/mês

Quantidade de clientes:• Mercado Urbano Comercial:225 contratados e 141 consu-mindo gás natural.• Mercado Urbano Residencial:77 condomínios contratados, oequivalente a 7.121 economias,das quais 1.143 já consomem GN.

Expansão da rede:Vale do Sinos – A construção dogasoduto que liga São Leopoldoa Novo Hamburgo deve serfinalizada em novembro. A redeestá concluída até a Vila Scharlau,e as obras estão em Novo Hamburgo.Porto Alegre – Em processo de li-cenciamento a ampliação da redenos bairros Bela Vista, Lindóia eCentro. Estão concluídas as obrasdo GNU, do Paseo Zona Sul e doResidencial Ampla.Canoas – A obra no Canoas Shoppingfoi entregue e está em andamento aconstrução do ramal para atender oResidencial Baviera.

Atendimento ao cliente

Companhia de Gás do Estado do Rio Grande do Sul – SulgásRua Sete de Setembro, 1.069, 5º andar, Centro Histórico, Porto Alegre, RS.Tel.: (51) 3287-2200 www.sulgas.rs.gov.br

Gerência Executiva de Mercado Urbano: área responsável pela comercialização do gás natural nossegmentos residencial e comercial. Tel.: (51) 3287-2219 [email protected]

Expediente

Publicação da Companhia de Gás do Estadodo Rio Grande do Sul – SulgásPeriodicidade: bimestralTiragem: 1.500 exemplaresCoordenação: Gerência Executiva de Marketinge Comunicação - Rua Sete de Setembro, 1.069,5º andar, Centro Histórico, Porto Alegre, RS.Tel: 3287-2211, 3287-2212 e 3287-2268.Fax: [email protected]

Produção e Execução:

Edição: Fernanda Reche (MTb 9474)Redação: Caroline Corso e Patricia CampelloFoto capa: André Antunes/Divulgação GNUFotos: Lúcia SimonRevisão: www.pos-texto.com.brEdição de Arte: Eduardo Mello

Em 2007, o empresário FernandoCuri aderiu ao gás natural em seurestaurante. Situado em Porto Alegre, oGokan, especializado em comida japo-nesa, proporciona um espaço diferen-ciado, com um ambiente temático e va-riado cardápio de sushis. Serve pratosda cozinha nipônica tradicional e con-temporânea, além da grande variedadede drinques e carta de vinhos.

O empresário sediz muito satisfeitocom a oportunidadede utilizar o GN. “Asolução é maravi-lhosa. Antes eu ti-nha dúvida de quehouvesse algumproblema no forne-cimento. Mas muitopelo contrário, esse receio não existemais.” Informado por uma arquiteta deque a tubulação da Sulgás passaria peloendereço do restaurante, Fernando nãotardou a requerer os serviços. E logo per-cebeu as vantagens do investimento.“O uso do gás natural é mais cômodo pornão ser preciso movimentação com bo-tijões, além de ser uma energia com ren-dimento eficaz e, consequentemente, pro-porciona uma economia acentuada.”De acordo com Curi, com a substituiçãodo GLP que era utilizado na cozinha, “ascontas diminuíram cerca de 30%”.

Restaurante Gokan: pioneirismo na Padre Chagas

O Gokan foi o primeiro estabele-cimento a adotar o GN na rua PadreChagas – importante e badalado roteirogastronômico porto-alegrense.

Inovação gastronômica

Fernando Curi teve a ideia de abrir seunegócio em 2004 a partir de uma pesqui-sa realizada, a qual evidenciava a carên-cia de empreendimentos voltados para esta

culinária oriental emPorto Alegre. Doisrestaurantes Gokanjá operam na capital.A unidade do bairroMoinhos de Vento jádispõe do GN, en-quanto a outra, emfrente à Praça Japão,no Boa Vista, está se

preparando para receber também o gásnatural. Há a proposta de abrir mais umafilial da rede na Zona Sul ainda este ano.O empresário já alerta que em qualqueroperação gastronômica que gerir em áreacoberta pela distribuição da Sulgás, ele so-licitará a implantação do GN. Totalmentea favor do uso do energético, o empreen-dedor aconselha todos os colegas proprie-tários de restaurante a fazerem a troca parao GN. “Eles não se arrependerão”, enfa-tiza. Além de todas as vantagens econô-micas e de manuseio, assinala o empre-endedor, ela é uma energia mais limpa.

SATISFEITO COM OS RESULTADOS OBTIDOS NA APLICAÇÃO DO GN, O EMPREENDEDORFERNANDO CURI JÁ PENSA EM LEVAR A SOLUÇÃO PARA OUTRAS UNIDADES DO SEU NEGÓCIO

Fone: (51) 3346-1194www.tematica-rs.com.br

Notícias da rede

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Curi: satisfação no uso do gás natural