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7/24/2019 guia4apositosocoberturaslq-111207231648-phpapp02

1/71

SER I

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RIO D E SALUD

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Sa lud d

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Adulto

http://medicomoderno.blogspot.com
http://medicomoderno.blogspot.com/


3/71

E

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la Divis in de Sa lud de las Personas

,

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S

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e la Ministra de

S

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Dra . Mich

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6

3


5/71


6/71


7/71


8/71


9/71


10/71

ap

a

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e nuevo teji

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n los lt

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les estu

d

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e

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n a

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bi

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i

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c

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p

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aci

n d

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jidos

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n d

e l

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.

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n

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s y

la sntesi

s

de tejido

c

o

n

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ti

v

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.

Pre

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elu l

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Impide la formaci

n

de costra

.

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orci

ona a

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slam

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d

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c ic

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n

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l

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s

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v

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11/71

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pa

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ment

e para proteger aislar taponar

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s

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e

se ha mantenido a travs de l

t

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n para relle

na

r la

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i

n

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s

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tecnologa ha evoluc ionado

e

n

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n

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0

Fig 3

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xiste

n 2

tipos de gasa : tejida y

n

o tejida

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u

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l

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g

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b

s

ica de la p

r

od

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c

c

i

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de l

a

g

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jida

no

ha

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os cambios

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ran

t

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s

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g

l

o

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12/71

Pr

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se

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gas

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de 90

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d

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largo por 0.9

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d

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les qu

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los Ser

v

icios de Ester

i

lizacin se preparan en diferentes medida

s

en-

vuel

to

s en

p

a

p

e

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s

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i

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iz

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en

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oclav

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con

fe

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ci-

m ie

nt

o

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m

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nac iona l se pueden encont

r

ar gasas e

s

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ilizadas empa-

que ta

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a

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l g

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ado

m

d

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co

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pe

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or

o

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o qu

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s

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er

i

li

za

rse se

v

uelve impe

r

meable) en diferentes tamao

s

de a

c

uerdo a lo soli

c

itado

por e

l

establecimiento de sa

l

ud E

l

tiempo de duracin de la este

r

i

l

iza-

c in

es

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e 1 a

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u

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o

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In

dic

a

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ri

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n

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c

n i

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Re lleno de cav idades

D

e

brida

miento mec

n

i

co

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s

te te

m

a

s

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desa

r

rolla en la Gu

a

N0 3 Cab

e

destacar qu

e

l

a

gasa

te

jid

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po

r su g

ra

n c

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cida

d

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dh

e

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en

te pued

e u

s

ar

se

en e l

debridam iento mecnico

Relleno d

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cavidades

La g

a

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ida se

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sde

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i

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po

s

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n

me

morial

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s e

n

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en

o

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e cav

idade

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o

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n

t

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re

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u ltado


13/71

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c

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do

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r a

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ra

stre

m

ec

ni

co

e

n

l

a

herida s

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introducen fran-

jas d

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gas

a

largas y angos

-

t

as

t

an

tas

co

m

o

sea

n

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esa -

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Fi

g 5

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c

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b

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heri-

da

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on un apo

si

to secunda-

r io Se

efe

c

t

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2

4

ho

r

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s

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ran

t

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l d

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s

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c

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in inmed iat

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baj

o

co

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D

e

s

v

e

n

t

aja

s

.

Est

e

ti

po de g

as

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no

si

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ve p

ar

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so

rb

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r canti

d

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es mo

de

ra

d

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abunda

n

tes d

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fluido

s

y

a

qu

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las fibras d

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algodn

c

on que s

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fabri-

c

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se hilan est

r

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hament

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pa

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a forma

r

la

s

hilaza

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hilos

r

estringien-

d

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su capa

c

ida

d

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abso

rc

in; por l

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tanto si s

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tiliz

a

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ra r

ellenar

heridas muy exudativas se requ

i

ere un mayo

r

nme

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o de capas para

lograr una ab

s

o

r

cin ap

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op iada

.

E

l

exu

d

a

d

o

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x

c

es

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v

o

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l

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d

a

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l

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r

d

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b

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j

o

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ga

s

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o que se const

i

tuye en

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es

g

o

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m

ace

r

ac

i

n o

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nfecc

i

n

si

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a cu

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i

n no se re

al i

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op

o

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tunamente

l

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s

veces

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ue sea necesa

-

rio

Recomendaciones

.

Ve

r

ificar

q

u

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este

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liza

c

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n

de

las

g

asas ester

il

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z

a

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as en h

osp

it

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les

est v

ige

nt

e

.

P

r

ote

ge

r

l

a

p

i

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l

c

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c

un

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ant

e

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p

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ote

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c

u

t

n

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o

no

i

r

r

i

t

a

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t

e

pa

r

a

evita

r

l

a

mace

r

a

c

in S

n

o

se d ispon

e

d

e

stos s

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recomienda utili-

z

a

r po lv

o

s d

e

xid

o

d

e

zinc

o

d

e

Karaya

m

>


14/71

.

S

i

e

l

o

b

j

e

t

i

v

o

de

l

a

p

o

s

i

t

o

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s

f

a

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o

r

e

c

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r l

a

r

e

ge

n

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r

a

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i

n

t

i

s

u

l

a

r

l

a

g

a

s

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t

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ji

da n

o

s

e

d

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licar d i

re

ctame

n

te

sobr

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her

i

d

a

ya

q

u

e

p

o

r s

u

gran adherencia a

l

retirarla se desprende tejido de granulac in

.

S i no se

d

isp

on

e de

a

p

si

t

o

s

que m

a

n

t

engan

u

n

a

mbien

t

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f

isi

o

l

g

ico

h

me

do

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ren

te

a

un

a h

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rida

c

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t

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j

i

d

o d

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gr

anu

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ac

in y

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s

ca

so e

x

u-

da

c i

n

se

r

ecom

i

end

a i

mp

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egna

r la

ga

sa

tej

i

d

a

con pet

r

o

l

at

o

o sue

ro

fisiolgico cubrir con apsito tradic ional y dejarla actuar por no ms

de

2

4

h

or

a

s

.

S

i

se utiliza suero para mantener un ambiente hmedo

y

la temperatu-

r

a

am

b

i

e

n

t

a

l

s

up

e

r

a

l

o

s

2

4

g

C

l

a

c

u

r

a

c

i

n

d

eb

e

s

e

r

e

v

a

l

u

a

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a

p

o

r l

o

me

n

os

d

os

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eces

a l da p

a

ra o

bse

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ar la

hu

m

e

d

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as

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e

s

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seca

se le i

nst

ila

sue

r

o pa

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a ev

i

ta

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su adhe

r

en

c ia a l

a her

i

da pe

ro

n

o

se r

e

tira

G

asa no

t

ejida

E

n

l

os

l

t

i

mos 2

5 a

os

se

han

in

t

r

od

uc ido a l mer

ca

do

d

i

f

er

e

n

tes t

i

pos

de

ga

s

as n

o

tej

i

das co

n la i

nten

c i

n d

e

su

s

t

i

tu

ir la

gas

a

tej

i

da t

r

ad

ic i

ona

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p

a

ra

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i

d

a

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o

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a

s

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r

i

d

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E

l

r

e

n

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i

m

i

e

n

t

o

y

c

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r

a

c

t

e

r

s

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i

c

a

s

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e

e

s

to

s

produ

c

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s

han mostrado venta

j

as pero ado le

c

en tambin de defi

c

ien-

cias en

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iertas

r

eas las que limitan su aceptacin general

La gasa n

o

tej

i

da

se

fabr

i

c

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ut

ili

zand

o

u

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p

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oces

o ll

amad

o

p

r

en

s

ado

procedim

i

ent

o

qu

e

consist

e

en comprimi

r

una tela

a

pres

i

n l

o

qu

e

l

a

deja

c

on una estruc

t

ura irre

g

ular Esta tecnologa e

s

re

c

ien

t

e en e

l

mun-

do

y

en

n

u

e

s

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ro p

a

s s

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d

i

s

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e de

e

lla

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os d

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ez

a

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Las

g

asas no teji

d

as s

o

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e mat

e

ri

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l sinttico (

po

liest

e

r m

s

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ayn) o

u

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a

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z

c

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s

i

n

t

t

i

c

o

(

p

o

li

e

s

t

e

r

)

y

n

a

t

u

r

a

l

(

c

e

l

u

l

o

s

a)

E

l

r

a

y

n

o

l

a

celulosa aportan a la gasa suavidad volumen y la prop iedad de absor-

b

e

r c i

nc

o a on

c

e v

eces

su p

e

s

o

E l

p

oli

e

s

t

er le a

p

or

t

a r

e

sis

t

enc ia y e

v

i

t

a

q

u

e

s

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adh

i

era

a l

a h

e

r

ida

P

re

se

n

t

a

c

io

n

e

s

En e

l

mer

c

ado na

c

iona

l

se en

c

uentran gasa

s

empa

q

ue

t

ada

s

en pape

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g

r

a

d

o

m

d

i

c

o

e

s

t

e

r

i

l

i

z

a

d

a

s

e

n

a

u

to

c

l

a

v

e

c

o

n

fe

c

h

a

d

e

v

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n

c

i

m

i

e

n

t

o

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n

di

fe

r

entes d

ime

ns

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ones

de

p

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nd

i

en

do de l

os

req

u

eri

m

ie

ntos

de l

os cen

-

t

r

o

s de s

a

l

u

d


15/71

In

di

c

a

c

io

n

e

s

.

H

e

ri

d

a

s

c

on

e

x

u

d

a

d

o

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sc

a

so a

mo

d

e

r

a

do

.

H

erida

s

T

ipo

s

2

y

3

con 100% d

e

tejid

o

d

e

granulacin

.

Prote

c

c in en p ie l indemne o herida

s

T

ipo 1

He

ridas

co

n exudado

esc

a

s

o a mo

de

rado

L

as g

asa

s

n

o

tej

id

a

s br

in

dan

un contr

o

l exce

l

ent

e en

h

erid

a

s

c

on

f

l

u

id

o

s

d

e

e

s

c

a

s

a

y

m

o

de

r

a

d

a

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x

u

d

a

c

i

n

T

cnica

De

s

pu

s

d

e

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fect

ua

r e

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lava-

do po

r

arrastre mecn

i

co

se

a

p

li

c

a la gasa

d

ir

ec

ta

mente

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n la heri

d

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tamao y la

cantida

d

de gas

a a u

tilizar de-

p

en

d

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r

d

e la d imensi

n d

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la herid

a

y d

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l

a

cantida

d

d

e

exudado a manejar en la

c

u

-

r

a

c i

n F i

g

6

S

e f

i

j

a

c

o

n t

ela

ad

h

e

s i

v

a o

s

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cub

re

con un

apsito secundario (apsito

tradicion

al

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sp

uma o trans

-

W

s

-6

p

r

ent

e

ad

h

es

i

v

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u

r

a

-

c

i

n

s

e

deb

e

r

e

al

i

z

a

r

c

ad

a

2

4

h

o

r

a

s

o

l

a

s

v

e

c

e

s

q

u

e

s

e

a

n

e

c

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s

a

r

i

o

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v

itand

o

qu

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e l e

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udad

o

da

e l

os bordes d

e

l

a

herida previniendo l

a

i

nfecc i

n

Heridos

Ti

pos

2

y

3

con 100 de t

ej

id

o

de granulacin

P

o

r

su mater

i

a

l

d

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fabr

i

ca

c i

n

y

su estructu

r

a d

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gas

a

sue

l

t

a i

mp

i

d

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qu

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s

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adhiera a la herida por lo tanto e

l

tejid

o

d

e

granulacin s

e

ma

n

tien

e

int

ac

to a l r

e

tir

a

rla


16/71

T

c

nic

a

Des

pu

s

d

e

e

fect

u

ar e

l

lav

a-

d

o

p

o

r arras

t

r

e

m

e

c

ni

co co

-

locar una gas

a

no tejida F ig

7

.

Se d

eb

e fi

j

a r con t

el

a

a

d

hes

i

v

a o c

u

b

r

ir

c

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pos

i-

t

o

secun

d

a

r

io

(

a

p

osito t

r

ad i-

ciona

l o

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ran

s

p

a

ren

te

adhes

i-

v

o

)

.

C

o

n

e

x

u

d

a

d

o

e

s

c

a

s

o

s

e

r

ecom

ie

n

da r

e

a liza

r cu

r

ac

i

o

-

ne

s c

a

d

a

48

h

or

a

s . En

h

eri

-

da

s

c

o

n

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xud

a

do m

o

de r

a

do

a

a

b

un

d

an

te

ca

da

2

4

h

o r

a

s o

las

v

eces qu

e s

e

a

nece

s

ar

i

o

F

i

g

.

7

Pro

t

e

cc i

n

e

n piel indem

n

e

o

heridas Tip

o

1

L

a

ga

s

a

no

t

e

j

i

d

a

e

s

s

u

av

e

y

e

l

s

t

i

c

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po

r

l

o

q

u

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p

r

opo

r

c

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on

a

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m

o

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t

i

g

u

a

-

c i

n

y p

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otec

c i

n en

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a he

ri

da

o c

uand

o

se qu

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re

p

r

otege

r z

onas d

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riesgo

Tcn

i

c

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De

s

pus d

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l

i

mpia

r

l

a

piel

c

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agua y jabn neut

r

o o sue

r

o

f

i

s

i

o

l

g

i

c

o

c

o

l

o

c

a

r l

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g

a

s

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n

o

te

j

id

a

y

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ija

r

l

a

co

n t

e l

a

adhesiva o apsito transpa-

rent

e ad

he

sivo

F

i

g

8

S

e re-

co

m

i

en

d

a

ca

m

b

io

c

a

d

a s iete

d

as

F

ig.

H


17/71

V

e

n

ta

ja

s

.

Acc in a co

r

to plazo

.

May

o

r c

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pac i

d

ad de

a

bso

r

ci

n

q

ue la

g

asa teji

da

.

.

Ab

s

o

rci

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unif

or

m

e en

t

o

d

o

su l

a

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go

y anc

h

o

.

Menos motas e hil

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chas que l

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gasa t

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jida .

.

May

o

r v

ol

umen y

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lastic i

d

ad

.

Ba

j

a a

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h

e

r

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nc ia a l

o

s

t

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j

i

dos

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Men

o

r

do

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ra

uma

a

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r

et

i

r

ar

la

.

B

a

j

o

c

o

s

t

o

D

e

sv

enta

jas

.

Neces it

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un ap

s

ito

s

ecundario para fija

r

lo

.

N

o

sirv

e

p

a

r

a

deb

ri

da

r

o

r

e

ll

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n

a

r cavi

d

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es .

.

No

s

e d

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be u

t

ilizar en

p

a

b

ello

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es

qu

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rrg

ic

o

s

p

or su conte

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ido de

poliester el qu

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en contact

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on e l electrobi

s

tur

fo

r

m

a

un camp

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mag

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tic

o pe

ligros

o

t

an

t

o p

ar

a

el

p

a

c

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en

t

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c

omo

p

a

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a e

l m

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ipula

do

r

p

o

r

e

l

r

i

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s

g

o

d

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q

u

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ma

d

u

r

a o

g

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ne

r

a

c

i

n

d

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i

n

c

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n

d

i

o

s

Recom

e

ndacio

n

es

.

N

o

s

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recomiend

a

en he

r

idas con tejido e

s

fa

c

elado

o

nec

r

tico por-

q

ue no

sir

ve

p

a

r

a

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ebr

i

da

r

.

N

o

s

e

pued

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utilizar co

m

o taponamient

o o

en cavidades m

u

y exuda-

ti

v

as porqu

e

s

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desintegr

a

y al retirar la en pabell

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quirrgi

c

o o e

n

s

a

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a

pue

d

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n q

ue

d

ar fr

ag

men

to

s q

ue no

s

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en

en

l

a

c

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vi

dad

consti-

t

u

y

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do

s

e

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c

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er

p

o

s

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x

tra

o

s

al

organ

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smo

.

Por

s

u baj

a

adhere

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c i

a

a los tejidos s

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pon

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re

s

balo

sa

a l humedecer-

se

po

r lo

qu

e se r

e

c

om

i

end

a

r

e

ti

r

ar

la c

on pi

nz

a


18/71

T

abl

a

1

C

u

adro co

mpa

r

a

tiv

o G

asa

te

jida vers

u

s Gasa

n

o

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ji

d

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Carac

t

er

s

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icas

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ejida

N

o t

ejida

D

T

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j

i

d

o

S

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je

S p

ren

s

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Si

nt

ti

co -

pol

i

este

r

M

ateria

l

N

a

t

ural (algodn)

+

r

a

y

n

Combinado

-

polie

s

ter

+

c

elu los

a

A

dh

erenc

i

a a

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o

E

xces

i

va

Mal

a

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eb rida

m

iento

me

c

n i

c

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In

d

icado

No i

n

d icado

R

e lle

no

cav idades

S

N

o

A

bso

r

c

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M

a la B

ue

na

T

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jid

o

d

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granula

c

in

L

o

d

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st

r

u

ye

Lo p

r

ot

e

g

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A l

t

ac

t

o

As

p

e

r

o

Suav

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E l

as

ti

c

i

dad

M

a la

.

B

u

ena

C

o

sto

Ma

yor

M

enor

N

0 de

m

ota

s

e h ilacha

s

A l

t

o

Bajo

Pro

t

e

cc

in

de

ro

ce

In

a

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ec

u

a

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A

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ecua

d

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Res i

d

uos

e

n la h

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ri

d

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S

No

a

l

re

t

irar

e l p

r

odu

c

t

o

E

.

U

.

I

s

a

b

e

l

A

bu

r

l

o T

/

P

a

t

r

i

c

i

a

M

o

r

g

a

d

o

A


19/71

18

A

p

o

s

i

t

o

t

radi

c

io

n

a

l

U

t

i

liz

ado de

s

de ha

c

e mucho

s

aos es

t

formado por 100%

de algod

n

en s

u

i

nt

erio

r

re

-

cubierto po

r

gasa tejida a

base de l m

i

smo mater

i

al F

i

g

11

. Es

u

n

e

l

eme

nto q

u

e se

ha

fab

rica

d

o

po

r

a

os en los

C

e

n

t

r

o

s

H

o

s

p

i

t

a

l

a

r

i

o

s

Fig

.

1

Presen

t

aciones

En C

h

il

e estos aps

i

tos se confecc

i

ona

n

de d

i

ferentes d

i

mens

i

ones e

n

l

a

s C

e

ntra l

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s de Es

te

rili

za

c i

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de l

os

es

t

ab lec i

m

ient

o

s de sa lud

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n b

a

se

a

g

a

s

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t

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j

i

d

a

m

s

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g

o

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n

na

t

u

r

al

e

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v

u

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l

to

s

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n

p

a

pe

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G

r

a

f

y

e

s

t

e

r

i

li

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-

dos e

n

a

u

toc lave

co

n

fe

c

ha d

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ven

c

im ie

n

to

Indicaciones

.

Como apo

s

ito se

c

undario

.

Protege

r

.

T

apona

r

Tc

n

ic

a

Co

m

o op

s

i

t

o

s

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c

unda

r

io

D

e

spu

s de r

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aliz

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r un lav

a

-

d

o p

o

r arr

a

stre

me

c

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ico

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la

he

rida

se

c

ol

oc

a

u

n a

po

si-

t

o primar

io y s

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bre

s

t

e s

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apl

i

c

a

e

l

a

p

s

i

t

o

pa

r

a

c

u

b

r

i

r

la cu

r

a

c

i

n F ig 12 Se f

i

ja co

n

c

i

n

t

a adhes iva

Fi

g

. 12


20/71

P

r

ote

g

e

r

Desp

u

s de

l

imp

i

a

r l

a p

i

e

l o

u

n

a i

n

c i

s

in quir

rg i

c

a se

apli

ca

e

l

a

ps

it

o

y

se

f ij

a co

n

c inta a

d

he

s

iv

a

F ig 13

F

i

g. 1

3

Ta

p

o

n

a

r

S

i e

s

p

osib le se real iza

u

n l

a-

vado por arras

t

r

e mecnico

p

r

ev io a la apl icacin de

l

ap-

s

ito en for

m

a

c

ompre

s

i

v

a

F

ig.

1

4 Se

f

i

ja c

on c

in

t

a

a

d

h

e

s

i

v

a o

v

e

n

d

a

Fig. 14

Ven

t

ajas

.

B

a

j

o co

s

t

o

.

F

c

i

l

d

e

m

an

ip

u

l

ar

.

Acc in inmed iata

D

e

s

venta

j

a

s

.

A l

t

a

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dh

e

r

enc

ia a l

o

s

tej

idos

.

P

r

o

d

u

c

e

t

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au

m

a

t

i

s

m

o

a

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n

u

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v

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ep

i

t

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li

o y

a

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t

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j

i

d

o

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g

r

anu

l

a

c

i

n

c

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u

-

sa

n

d

o

do lor a l remove rlo

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L

a absor

c

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n

no e

s

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omog

n

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a

por

l

o

q

u

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os

fl

u

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dos se

c

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nc

e

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ran

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n la pa

rt

e

c

ent

r

al lo q

u

e p

o

dra ll

e

var a la

ma

ce

rac

i

n


21/71

A

p

o

s

i

t

o

t

radi

c

io

n

a

l

e

s

p

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c

ia

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Pa

ra

mejor

a

r la calida

d

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u

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a

ci

n con e

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po

s i

to trad

iciona

l

y

d

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m

i-

nui

r s

u

s d

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sv

entajas

se i

ntroduc

e

un

a

po

si

t

o

t

r

ad

i

c

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onal espec

ia

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yo

interior puede l

l

eva

r

algod

n

o algodn con celu

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osa y una cubierta de

gas

a

n

o t

e

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ida Las in

d

icaciones y l

a

t

c

nica so

n

las m ismas de

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apsit

o

tradici

onal

c

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la

v

e

n

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aj

a

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e

qu

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os n

o se adh ier

en a

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jid

o

y

la a

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sorc i

n de f

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os es p

are

j

a

P

r

e

s

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n

t

a

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io

n

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s

En

e

l m

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cado nac i

o

n

a

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psitos se

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ncuentran em

p

aque ta

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os

en p

a

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e l gra

d

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dic

o

este

r

i

liz

a

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s

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utoclav

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con

fec

h

a

d

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-

miento en diferente

s

dimensione

s

depend iendo d

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lo

s

requerimie

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to

s

de l

o

s cen

tr

o

s d

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sa l

u

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Recomendaciones

.

L

o

s

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p

s

i

t

o

s

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ab

r

i

c

a

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o

s

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n

h

o

s

p

i

t

a

l

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s

t

i

e

n

e

n

f

e

c

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a

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v

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c

i

m

i

e

n

t

o

p

or

lo t

a

nt

o

es im

p

ort

a

nte

ve

rifi

car

que la est

e

rilizaci

n

est vi

g

ente

.

E l

a

ps

i

to e legi

d

o

de

be s

e

r 2 a 3

c

m

ms grand

e

q

u

e e l tam

a

o

d

e la

he

rida o

l

ce

ra

.

E

l a

p

si

t

o s

ecun

d

ar

i

o

ap

l

i

ca

do sob

r

e

un

a

h

erida de

b

e s

e

r

e

s

tr

i

l

.

S i se util

i

za solamente para protege

r

la piel no nece

si

ta se

r

estril

pe

r

o debe mantenerse la l

i

mpieza de

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campo de traba

j

o

.

Tanto pa

r

a tapona

r

como para proteger de la contam

i

nacin la he

r

ida

qu

i

r

rgi

c

a e l a

ps

i

t

o de

b

e

se

r

est

r

il

Espuma

Fabric

a

d

a

d

e p

oli

u

r

e

tan

o

de mall

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str

e

c

h

a

es

con

oc

ida c

omo

m

o

lt

op

r

e

n P

o

r su

b

ajo cost

o

es usa

d

a en medicina

d

es

d

e l

o

s aos 70

para absorber fluido

s

corporales

Presentacion

e

s

S

e

a

d

q

u

i

e

r

e

e

n

p

l

a

n

c

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a

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il

e

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q

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c

o

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t

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n

de

l

tama

o

d

e

l

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ida a

c

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r

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Se en

v

uelven e

n

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l G

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r

i

l

iza

n

e

n

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c

lave

T

ie

ne

n f

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d

e

v

enc

i

m

ie

nt

o


22/71

In

di

c

a

c

io

ne

s

.

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d

as

d

e mo

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a

d

a a

abundant

e

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x

uda

c i

n

Tc

n

ica

De

s

pu

s

de e

f

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ct

ua

r

e l

l

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v

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do po

r

arrastr

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mecn

i

co se

a

p l

ica un

tr

ozo de e

s

puma del

tamao de

l

a her

i

da o

s

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i

n

-

troduce espuma e

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cant

i

dad

su

f

i

c

ien

te

p

a

r

a

r

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llenar l

a ca

-

vid

a

d

cuy

o

exuda

d

o se

ne

c

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sita a

b

s

or

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er S

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c

u

br

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con un

a

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sit

o s

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-

c

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r

i

o (

apo

s

it

o t

ran

s

pare

nte

a

dh

e

s

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ra

d

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c

io

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i

ja

d

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o

n c

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nta

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hesi

va

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deb

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s

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n

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ie

nd

o

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la

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e

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xu

dado F i

g

1

5

V

en

ta

j

as

.

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jo

c

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d

i

at

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.

.

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plicar

D

e

sventa

j

as

.

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s

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e

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n

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t

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a

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m

pi

d

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l

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xi

ge

n

a

c in

d

e

la he

r

ida

.

S

u

adheren

c

i

a al tej

i

do despus de 48 horas de apl

i

cac

i

n

es a

l

ta

l

o

q

u

e

p

r

o

d

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c

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d

o

l

o

r

y

t

r

a

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m

a a

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r

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t

i

r

a

r

l

a

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S

e de

b

e

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n

viar a

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s

t

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r

ili

z

ar pa

ra

su utilizacin

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C

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tros d

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a

lu

d

ya que

es u

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pro

ducto que

gene

r

al

m

e

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t

e se v

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n

d

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fe

r

rete

r

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s

.

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e

cesit

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a

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sito

s

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c

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nda

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io p

a

ra

fija

r

lo

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com

en

d

a

c

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on

e

s

.

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ara s

u

uso e

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her

i

das o

l

ceras se recom ienda ut

ili

zar espuma (mo

l

-

t

o

p

r

en

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,5

cm d

e

e

sp

e

s

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e

p

e

r

m

i

te

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na l

e

v

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o

x

ig

ena

ci

n de

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o

s

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jid

os

.

N

o

s

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deb

e

d

e

j

a

r por u

n

pe

r

o

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o

m

a

y

or

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o

r

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s

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q

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s

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h

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r

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eme

n

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id

o

p

rod

u

c

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o

do lor

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tra

u

ma

al

p

ac

i

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te

a

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rem

o-

v

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rl

o

.

Es i

mp

o

rta

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ri

f

i

ca

r l

a fech

a d

e v

en

c

i

m

ien

to

d

e su est

erili

zac

in


23/71

A

p

o

s

i

t

o

s

i

n

t

e

r

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c

t

i

v

o

s

So

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ms comp lejos qu

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los

a

p

os

itos pa

s

ivos ; p

o

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s

us e

x

cel

en

tes re

s

ul-

ta

d

os e

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l man

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j

o de

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s

her

i

d

as

se han

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do

i

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trod

uc

ie

ndo

p

a

ulatin

a

-

m

ent

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en los centros d

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s

alud ;

s

on d

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m

s alto co

s

to qu

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los ante

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iores

p

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ro

su

peri

o

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s en rel

a

c i

n

a

s

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o

s

to-efect

ivid

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d S

i

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ven

pri

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ci

p

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men

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t

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p

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m

an

tener u

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m

b

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en

t

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fi

s

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lgic

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hme

do

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n

l

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r

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da o

lcer

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P

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r

t

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ne

cen

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s

ta

ca

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ra

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re

s t

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p

o

s

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a

p

o

si

to

s

:

.

Tu ll

.

.

Es

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m

as h

i

d

r

o

f

li

ca

s .

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Aposi

t

os t

r

anspa

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en tes adhes

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vos y no adhes

i

vos

.

Tull

A

p

sito est

r

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d

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aja adh

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ren

c

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o im

p

regna

d

o

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n

u

na

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lsi

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de pe

t

rola

t

o

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s

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me

n

t

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l

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r

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j

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x

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d

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r

i

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En Ch

i

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o

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g

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j

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d

a

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g

o

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n

(

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atura

l

)

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g

a

s

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t

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j

i

d

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as

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d

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r

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y

n

(

si

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t

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tico) Ambos e

s

tn co

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fecc ionados en ga

s

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tejida d

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m

all

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ancha uni-

fo

r

m

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y poro

s

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ales apa

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t

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traen in

c

or-

p

o

ra

do

u

n

a

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timicr

ob

ia

no co

m

o

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o

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in

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5%

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ci

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s cen

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s

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i

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r

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m

a

o

s

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5

c

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l

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e 1

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as

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s e

n pa

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i

li

z

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os

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n

c

o

n ra

y

os

gamma empaquetados individualment

e o

en caja

m

et lic

a

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e 10

ap

s

ito

s

I

nd

ic

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T

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ur

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c

en

tel

l

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asi

t

ica).

.

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o

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ipos

2

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3

con

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e

te

j

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e

granulac in

.

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m

aduras

T

ipo A de pequea extensin

.

In

j

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u

tneo

s


24/71

.

P

r

ocedim ientos

r

econstruc tivos

.

C

i

r

c

u

n

c

i

s

i

n

.

T

u

ll

d

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ga

sa n

a

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p

etr

olato

m

s

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ntim

i

c

robi

ano

.

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s

Tipo

A

d

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gra

n

extens

i

n

.

Grandes

i

njertos cutneos

.

H

erida

s o

l

c

e

r

a

s

Tipo

3 c

o

n 1

00% d

e

tejido d

e

granula

c

in

.

Pi

e

d

i

abt

i

co Grado I

I

I

y III s

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n

i

nfecc

i

n

.

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g

o

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o

n

e

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c

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s

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d

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u

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l

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c

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c

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u

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o

el l

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v

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p

or

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rr

a

s

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c

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ico

se

apl ic

a

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u

ll

s

ele

c

c io

n

ad

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deb

e s

er del tama

o

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e

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a h

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g

1

6 S

e c

ubr

e

c

o

n

u

n

ap

s

it

o s

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c

undari

o (

ap

s

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to tr

adic io

n

al / e

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pec ia l

o tr

an

s

pa

r

e

n

t

e

a

dh

e

s

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v

o

) S i s

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ut

i

l

i

za t

u

ll d

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g

a

s

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n

a

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ur

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se

ll

a con

a

p

s

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o

t

r

a

d

i

c

io-

nal

/

espe

c

ial s

e

debe

r

eal

iz

a

r

la

c

u

r

a

c

i

n c

ada 2 4 ho

r

a

s

S i

pa

r

a

s

ella

r

s

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u

t

i

l

i

z

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a

p

s

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n

s

p

a

r

e

n

t

e

s

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de

b

e

c

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b

i

a

r

c

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d

a

4

8

ho

r

a

s

S

i

s

e

ut

ili

za tu

l

l co

n

gasa s

i

ntt

i

ca

s

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s

e

ll

a

c

on

l

o

s m ism

os

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p

s

ito

s ya m

en

c

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on

a

d

o

s

per

o se

p

u

ed

e m

a

n

te

n

er

h

a

s

-

ta

7

2

ho

r

as a

n

te

s

d

e

r

ea

li

za

r

e

l c

am

b io en he

r

id

a

s d

e

gran

ex

te

n

s

i

n y

h

ast

a

7

da

s

en l

as

de pe

q

uea ex

t

ensin

Venta

j

a

s

.

P

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otege

l

a herida

.

No

s

e a

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.

Adaptab le

.

No produce do

l

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o trauma

a

l r

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m

o

v

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rl

o

.

.

F

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ej

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.

F

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c

e

l

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ge

n

e

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a

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n

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e t

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j

i

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o

s

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n

t

en

er am

-

bie

nte

h

m

ed

o

fi

s

iol

g

i

co

Fi

g.

16


25/71

D

e

s

v

e

n

t

aja

s

.

P

oca

p

rot

e

cc

i

n

c

o

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t

ra c

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am

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nantes

.

P

ue

d

e

l

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sio

n

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a her

i

da

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u

ra

n

t

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s

u re

tir

a

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a

p

si

to no

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con la

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re

cu

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m

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dad

a

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Neces

i

ta un aps

i

t

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secundar

i

o

para

fi

jar

lo

Re

c

omenda

c

ione

s

.

E

s

t

e

p

r

o

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t

o

n

o

s

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r

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m

i

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and

o

p

o

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p

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ob

l

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m

a

s

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s

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algu

n

os

c

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r

os a

s

istenciales los fabrica

n

co

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ga

s

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n

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adi-

c

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ona

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m

s p

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ol

at

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in

u

tili

zar

los el

em

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nto

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espec

i

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mente

i

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ca

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do

s

para

l

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b

r

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cac

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de l

t

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: ga

s

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ll

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miti

r

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ox

i

genac

i

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y

petro

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ato espec

i

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mente formu

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ado para perm

i

ti

r

e l l

i

-

b

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j

o

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d

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os

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er

i

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as a travs

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e este

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psito

pr

i

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mar

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o ; adem

s

debe

s

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r

a

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tamen

t

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q

ue

i

m

pi

da

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a mace-

rac

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c

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ta

r

el rp

i

do

fl

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jo de exudad

o h

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i

to

s

ecund

a

-

rio .

.

A l

u

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i

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za

r

t

ull co

m

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i

t

o

p

r

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mar

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o

el

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s

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u

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aps

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t

o

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-

p

ar

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nte

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hes

i

vo c

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mo

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p

s

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to

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dari

o p

ar

a

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nza

r

el

ti

e

m

po

mx imo de dura

c i

n

.

Se r

eco

mie

nda u

tili

za

r t

u

l

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mpa

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ueta

d

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s i

n

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v

id

u

alme

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ra ev

it

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c

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nt

am

in

a

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io

n

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s

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Es i

dea l u

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il

i

za

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pin

z

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para toma

r

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i

to por

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ue e l pe

tr

o

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o

i

m

-

p

re

g

n

a los g

uan

t

e

s de

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ma

n

ipu l

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do

r


26/71

T

abl

a 2

Ta

bl

a

compara

t

iv

a

Tul l con gas

a

na

t

ural v

e

rsus

t

u

l

l

c

on g

as

a s

i

n

tt

ica

Cara

ct

ers

t

i

c

a

s

Tul l de gasa na

t

ur

a

l Tu

i

l de gasa sin

t

t

i

c

a

Fig. 1

8

M

ate

ri

a

l

Impregnac i

n

Gas

a

de algodn

P

e t

r

o

l

ato

Gasa d

e

rayn

P

etro

l

ato

P

o

r

os idad

Comod i

d

ad

par

a

e

l

pa

c

i

ent

e

A

l

ta

B

u

e

na

C

o

r

t

e

d

e

l

m

a

t

e

ri

a

l

A lta

Exce l

en

te

D i

f

c

i

l

S

e

d

e

s

h

il

acha

F

c

i

l

N

o

s

e

de

s

h

i

l

a

ch

a

D

u

r

ac

i

n H

asta do

s

d

a

s

H

a

sta t

r

es d

a

s

C

o

nt

e

xt

ur

a

Suav

e

R

g i

d

a

E

L

Isab

e

l

A

bu

r

lo T.,

E.

L .

P

at

icia Ma

r

gado

A

.


27/71

E

s

p

um

a

s

h

i

d

r

o

f

li

c

a

s

Apos

i

tos h

i

d

r

of

li

cos (at

r

aen e

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agua

) a

bas

e

d

e

pol

i

u

r

etano Este mate

-

rial a diferenc ia de la espuma de lo

s

apsito

s

pasivos e

s

un po liuretano

fa

bri

ca

do

c

on s

of

is

t

ic

ad

a

tecno

l

og

a cr

ean

do

u

n

a

p

o

si

t

o no

a

dheren

t

e

a

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teji

do

qu

e

c

o

ns

e

r

v

a

un

a

m

b

iente hme

d

o fisi

o

lg

i

c

o

en

la

h

e

ri

da

fomentando la g

r

anulac in y la ep itelizac in; es permeable a los gases

lo que permite la

tr

ansmisin de vapo

r

es hmedos y la oxigena

c

in Se

utiliza princ ipa lmente para absorber fluido

s

de moderado a abundante

e

x

u

d

a

d

o

E

n

n

u

e

s

t

ro

pa

s

s

e

e

n

c

u

e

n

t

r

a

n

d

i

s

p

o

n

i

b

l

e

s

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n

f

o

rm

a

d

e

l

m

i

-

nasy coji

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cillos est

ril

e

s

Var

an en espes

o

r y sup

e

r

fic i

e

y

p

ue

d

en s

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r n

o

adhes

i

vos

o

adhes

i

vos L

a

zon

a

qu

e

s

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adh

i

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re

pued

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aba

r

ca

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comp

l

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-

tamente e

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apsito o puede esta

r

r

i

beteado con un adhesivo en los bor

-

des

L

m

ina

s : son d

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i

f

er

ent

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espe

sor y s

u

per

f

ic ie S

egn su e

s

t

r

uctu

r

a

pueden se

r

un

il

amina

r

es bi

l

am

i

na

r

es tri

l

am

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na

r

es o tet

r

a

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aminares

.

L

a e

s

pu

m

a h id

r

o

f

li

ca

u

n

il

a

m in

a

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e

s

t

f

o

rm

a

da

p

o

r

es

p

um

a de

p

oli

u

r

et

an

o

hid

r

o

f

li

c

a Se u

t

il

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za e

n ca-

v

id

ad

es

por

que a

b

s

orb

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g

r

a

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idad de

f

l

u

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os

expand indose hasta relle

-

na

r

la her ida

y

adaptndo

-

s

e a

s

u

l

e

c

h

o

F

i

g

1

9

.

La espuma hidroflica

bila

m

inar semitranspa

-

r

ente tiene una p

e

l

c

ula

d

e

poliuretan

o

extern

o

qu

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ac-

ta c

om

o u

n a

p

s

ito t

rans-

pa

r

ente y un

a

e

s

pum

a

d

e

ge

l

d

e

p

o

l

i

u

r

etan

o

h

i

d

r

o

f

l

i

-

c

o

q

ue

s

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po

n

e en co

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tac-

t

o

con

la

her

i

d

a

y act

a

ab

-

sorb iendo e

l

fluido F ig 20

i

>

Fi

g. 1

9

Fig

20


28/71

.

La e

s

pum

a

hidrof

ii

ca

t

r

i

l

a

m

i

n

a

r

t

i

e

n

e 3

c

ap

a

s :

una interna q

u

e va en

con

-

tac

to

c

o

n la

he

r

id

a c

on

st i-

t

u ida

p

or

una

r

e

d d

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po liu

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retan

o

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n f

orma d

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ce

ld i

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llas

m

acro o

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icros

c

pi-

cas una central de pol

i

u-

retano h

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drof

li

co y una pe-

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cu

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a e

x

ter

i

o

r

de po

li

ure

t

a

-

n

o

F

i

g

2

1

.

La

espu

ma hi

dro

fiica

t

etra la

m i

na

r

ti

en

e 4 c

a

-

pas

:

un

a

almoha

d

i

lla

cen

-

t

ra l de poliuretano que va

en contacto con la he

r

ida

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a

cu

a

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t

i

ene

en

s

u

i

n

teri

o

r

una

c

ap

a

d

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gasa

n

o t

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j

i

-

da

;

a

lr

ededo

r

d

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a l

m

o

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ha

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illa presenta una capa

adhes

i

va de ge l de po

li

u

-

retano y una capa exter

i

o

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de p

oli

uret

an

o

p

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rm

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ab l

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al v

a

p

or d

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a

gua e

i

m

per-

mea

b

l

e

a

l

a

g

ua F i

g

22

C

oj

i

nc il

l

o

s

: se ut

ili

z

a

n

en

c

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v

idad

es

Se p

r

es

en

ta

n

en

d

i

f

e

r

en

tes f

orm

as y tama

os

(

r

edondo

s

alargado

s

e

tc

.)

Est

n

compuestos de partcu

-

l

as de espuma d

e

pol

i

uretano

e

n

c

e

rradas

d

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n

t

r

o d

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u

na

c

a

pa

de igua

l mate

ri

a

l p

er

o

p

e

r

f

or

a

da F i

g

23

Rg

.

2i

Fi

g

.

22

i

Fi

g 23


29/71

P

r

esent

a

c

io

ne

s

Lm inas c

ua

dr

a

d

a

s o r

e

c

tan

g

u

lar

e

s

e

n d i

men

sion

e

s

d

e 5 x 5 a 15 x

20cm en

v

a

s

adas ind ividualmente en pape l grado mdico e

s

terili

z

ados

por ir

r

ad ia

c

i

n

con

r

a

y

os gamma

Co

jinc il los

ci

r

c

ul

a

res

d

e 5 y 1

0

cm

d

e

di

m

e

tr

o

y rectan

gu

l

a

res

d

e 9 x

2

5

y

12

x 4cm

e

n

vas

ados

en

pa

p

e l

gr

ado

m

d i

c

o y pel

cul

a

d

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p

o

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et

il

en

o

e

st

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riliz

a

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o

s

p

or irr

a

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c i

n

co

n

r

a

y

o

s gam

m

a

In

di

c

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c

io

n

e

s

.

Her

i

da

s

quemaduras p

i

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abt

ic

o con e

x

udado de moderado a

abundant

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.

Ab

sorcin

d

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uda

d

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lr

ed

e

d

or

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enaje

s

.

A

ps ito se

c

un

da

ri

o

.

H

e

r

id

as e

xud

at

i

vas

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nfect

ad

as

T

ni

c

as

E

s

p

um

a Hid

r

o

flica

Un

il

ami

n

a

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U

n

a

ve

z

efe

ct

uad

o

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l

la

v

ado

p

or a

rrastre mec

nico se reti-

r

a

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los

do

s

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ro

te

c

t

o

re

s d

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ap

s

ito

s

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lmina y

s

e introduce e

n

la

cav

ida

d r

e lle

nan

d

o s

l

o 2/3

de la herida pa

r

a per

m

i

t

i

r

e l

F

i

g

.

24A

a

umen

t

o

d

e

vol

u

m

e

n F ig

2

4

A

.

Su

cambio depende

r

de

l

a c

an

t

ida

d

d

e

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x

udad

o t

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niendo presente que s i la herida est infectada ste debe ser a d iario

Se debe cubrir con un apsito secundario : ap

s

ito pa

s

i

v

o trad ic ional/

e

s

p

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c i

a l a

p

s

i

t

o i

nt

er

a

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t

ivo

t

ra

ns

pare

nt

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dh

e

s

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a es

p

u

m

a

h

idr

of

lic

a

bi

tr

i

o tetr

a l

am

i

n

ar


30/71

E

s

p

um

a

h

idr

of

ili

c

a bila

m

in

ar, t

ri

lam

in

a

r o

t

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rala

m

i

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ar

De

s

pu

s

de real

iz

a

r

e l

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ava-

d

o

p

or

arr

astre mec

n

i

co se

ap

lic

a

l

a e

s

puma d

i

re

c

tamen-

te en

l

a

her

i

da o a

l

rededo r d

e

lo

s

d

r

enajes Fig 2

4 B

S i e

s

una espum

a

adhesiva la par

-

te no ad

h

es

i

va va en cont

a

c

-

to c

on l

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herid

a

y e l bord

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adhes ivo va en contacto con

l

a p

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el c

ir

cu

n

dan

t

e

i

n

dem

ne;

e

n l

o

s no

ad

h

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siv

o

s s

ie

m

pr

e

l

a

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p

a in

te

rna

es l

a

q

ue

s

e

pres

en

t

a co

n celdi

l

las

Fig

2

4

C

.

S

i

es

n

ecesario s

e

deb

e

uti

li

z

a

r

c

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nt

a

adhesiv

a

p

a

r

a

fi-

jar

l

os

E

stos apositos deben

sob

r

epasar

2 a 3

cm e l bor

-

de de la

he

rida La fr

e

c

ue

n-

c ia de ca

m

b io

ta

n

t

o d

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pumas adhesivas com

o

d

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l

a

s no

a

dh

e

s

i

v

as

d

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p

en

d

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r

d

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nti

d

ad

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e exu

d

a

do

re

c

omendndo

s

e no dejarla

ms d

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s iet

e

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a

heri-

d

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est

infectada

o

ex ist

e

sos-

pecha de

i

nfecc

i

n

deb

e

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camb iars

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d iario

Es

i

mp

or

tant

e

men

c

i

on

a

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q

u

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l

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es

pu

ma

h

i

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rofilic

a

tet

r

alaminar puede absorber

e

xud

a

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os

de

e

scaso a m

o

de-

r

ado

flujo

Fi

g 24B

F

i

g 24C


31/71

E

spu

ma

hi

d

rof

il

ica e

n

c

o

j

n

c

i

llo

s

Des

p

u

s de

rea

liz

ar

e

l

l

a

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do

p

or a

r

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ast

re

m

ec

n

i

co se

i

n

t

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od

uce

un

co

ji

nc

ill

o

en l

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cav

i

dad

La forma

q

ue

s

e e

li

-

j

a

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ep

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nd

e

r d

el l

u

g

a

r y l

a fo

r

-

ma a

t

ratar. A

d

i

f

ere

nc

ia de l

anter io r

st

e

deb

e

aba rcar e l

80% de la cavidad

A

l

igua

l

que los mencionados anterior-

mente tamb i

n

neces

i

ta u

n

a

p

sito s

ecu

nd

a

rio y la

m

is-

ma

fr

ecuenc

i

a de camb

i

o

F ig

25

Ventajas

.

Ma

n

ti

e

n

e amb

i

e

n

te h

medo

fi

s

i

o

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g i

co en

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a her

i

da

.

N

o

se adh

i

ere

a

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os t

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j

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do

s

.

E

sti

mu

la l

o

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roce

s

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s de limpi

e

z

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fisiol

gica de la

h

erida

.

Ut

i

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en herida

s

de

m

odera

d

a a abundante exudac in .

.

A

isla la herida de l exterior po

r

ser impermeable al paso de bacterias y

a

gua

.

Fc

i

l

de ma

ni

p

u

la

r

.

Mo

l

deab

l

e

.

R

ed

u

c

e

l

a

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r

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enc

i

a

d

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cam

b

i

o

de l

a

p

s

i

t

o

.

Pr

o

t

ege

l

a p

i

el

c

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r

c

u

n

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t

e

.

C

mo

do

p

a

ra

e

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pac

ie

nte

.

P

ue

d

e u

sars

e

d

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b

a

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o

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omp

res

i

n

.

Camb i

o

indo lo ro

.

Esttico

D

e

s

vent

ajas

.

N

o

se

recom

i

en

da en

he

rid

a

s q

u

e t

en

gan

espac

i

o

s

mu

er

to

s

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n

el

es

a menos

q

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