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ÍNDICE 12/2011
TRF-1ª REGIÃO / MOD.15-01-01
ASSUNTO MÓDULO FOLHAS
GENERALIDADES 1 1/2
AQUISIÇÃO DA FROTA OFICIAL 2 1/2
CLASSIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS OFICIAIS 3 1/7
PROCESSAMENTO LEGAL DE VEÍCULOS 4 1/1
RECEBIMENTO/TRANSFERÊNCIA DE VEÍCULOS 5 1/2
UTILIZAÇÃO E GUARDA DE VEÍCULOS 6 1/3
CONTROLES 7 1/2
MANUTENÇÃO E RECUPERAÇÃO 8 1/4
HABILITAÇÃO DE MOTORISTAS 9 1/2
ACIDENTES E MULTAS 10 1/7
DISPOSIÇÕES FINAIS 11 1/2
ANEXOS 12 1/28
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GENERALIDADES 12/2011
TRF-1ª REGIÃO / MOD.15-01-01
I – REFERÊNCIA
01 – Constituição Federal, art. 37, § 6º.
02 – Lei 8.112, de 11/12/1990, e alterações.
03 – Lei 9.327, de 09/12/1996, que dispõe sobre a condução de veículo oficial.
04 – Lei 9.503, de 23/09/1997 – Código Nacional de Trânsito.
05 – Decreto 62.127, de 16/01/1968 – Regulamento do Código Nacional de Trânsito.
06 – Decreto 85.894, de 09/04/1981, que altera dispositivos do Regulamento do Código
Nacional de Trânsito.
07 – Resoluções 756/1991, 32/1998, 149/2003, 168/2004 e 267/2008 do Conselho Nacional
de Trânsito.
08 – Resolução 83, de 10 de junho de 2009, do Conselho Nacional de Justiça - CNJ, que
dispõe sobre a aquisição, locação e uso de veículos no âmbito do Poder Judiciário
brasileiro e dá outras providências.
09 – Resolução 72, de 26 de agosto de 2009, do Conselho da Justiça Federal - CJF, que
estabelece as diretrizes para a aquisição, utilização e controle de veículos no âmbito
do Conselho e da Justiça Federal de primeiro e segundo graus e dá outras providên-
cias.
10 – Resolução 99, de 13 de abril de 2010, do Conselho da Justiça Federal - CJF, que alte-
ra dispositivos da Resolução 72/2009.
11 – Instrução Normativa 04-01/2010, de 18 de abril de 2010, do Conselho da Justiça Fede-
ral - CJF, que dispõe sobre norma complementar para atender as diretrizes preconiza-
das no art. 14 da Resolução 72/2009 – CJF.
12 – Resolução 116, de 20 de setembro de 2010, do Conselho da Justiça Federal – CJF,
que altera o art. 4º da Resolução 72.
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GENERALIDADES 12/2011
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II – FINALIDADE
01 – Disciplinar as atividades relacionadas com a área de transporte, aquisição e utilização
dos veículos oficiais do Tribunal Regional Federal e das Seções e Subseções Judiciá-
rias da Primeira Região.
III – CONVENÇÕES
01 – O Tribunal Regional Federal da Primeira Região é mencionado nesta Instrução Nor-
mativa – IN como Tribunal .
02 – As Seções e Subseções Judiciárias que integram a Primeira Região são mencionadas
como Seccionais .
03 – Os órgãos componentes da estrutura organizacional do Tribunal e das Seccionais são
referenciados como áreas ou unidades administrativas .
04 – A unidade administrativa responsável pelas atividades de transporte e de manutenção
de veículos no Tribunal e nas Seccionais é mencionada como área de Transporte , in-
dependentemente de ser ou não unidade administrativa especificamente com essa fi-
nalidade.
05 – O servidor do Tribunal ou Seccional oficialmente designado para conduzir veículos é
tratado como motorista .
06 – Considera-se frota oficial o conjunto de meios de transporte destinados a atender às
necessidades de deslocamento de magistrados e servidores em objeto de serviço.
07 – O Sistema de Transportes – Sistra é o sistema informatizado que possibilita o cadas-
tramento, o acompanhamento e o controle do uso dos veículos oficiais pertencentes
aos órgãos integrantes da Justiça Federal de Primeiro e Segundo Graus da Primeira
Região, através de terminais instalados nas diversas unidades usuárias, que passam a
ter acesso direto às informações contidas no sistema.
07.1 – Cabe à área de Informática do Tribunal e das Seccionais:
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a) colocar o Sistra à disposição das unidades usuárias diariamente;
b) realizar as rotinas de cópias de segurança e fornecer suporte técnico e ope-
racional do Sistema aos usuários;
c) fornecer Manual do Usuário a todas as unidades usuárias do Sistema.
07.2 – A Secretaria de Tecnologia da Informação do Tribunal – Secin deverá:
a) adotar medidas para instalação do Sistra em todas as Seções e Subseções
Judiciárias da Primeira Região, a fim de viabilizar o controle sistematizado do
uso de veículos oficiais até ulterior instalação de novo sistema;
b) adotar medidas para atualização e criação de rotinas no Sistra necessárias
ao cumprimento das disposições constantes nesta IN.
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AQUISIÇÃO DA FROTA OFICIAL 12/2011
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I – AQUISIÇÕES
01 – A renovação da frota oficial deve ocorrer periodicamente, observando-se:
a) comprovada necessidade;
b) constatação DE USO PROLONGADO, DESGASTE PREMATURO OU OBSOLETISMO ;
c) constatação de manutenção ou conservação onerosa, assim considerada quando a
relação custo-benefício é superior a 20% (vinte por cento) do valor do veículo no
mercado (tabela FIPE de veículos), nos termos da Resolução 072/2009 do CJF.
01.1. A ampliação de frota deve ser justificada em razão do aumento do número de
magistrados no Tribunal, instalação de novas Varas Federais ou aumento de
demanda das atividades da Administração.
01.2 – A aquisição, preferencialmente, deve contemplar veículo de fabricação nacio-
nal, com baixa emissão de gases poluentes e tecnologia bicombustível.
02 – A autorização para a renovação e/ou ampliação da frota é condicionada à existência de
plano anual de aquisição, que deverá observar, em processo administrativo:
a) demonstrativo dos custos de manutenção e conservação, MOD.14-08-11;
b) demonstrativo do tipo e característica dos veículos a serem adquiridos, MOD.14-08-
12;
c) previsão orçamentária correspondente;
d) relatório dos veículos existentes, com data de aquisição e estado de conservação,
MOD.14-08-13;
e) parecer do controle interno da unidade gestora;
f) cumprimento dos dispositivos legais vigentes.
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AQUISIÇÃO DA FROTA OFICIAL 12/2011
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02.1 – Os formulários aplicados às alíneas “a”, “b” e “d” são equivalentes aos dos ane-
xos I, II e III da Resolução 072/2009 do CJF.
02.2 – Os modelos mencionados neste item encontram-se no Módulo 12 – Anexos des-
ta IN.
03 – O Plano Anual de Aquisição será aprovado pelo Tribunal e incorporado à proposta or-
çamentária anual.
03.1 – Aquisição de veículo não prevista no orçamento anual depende de aprovação
prévia do Conselho da Justiça Federal – CJF.
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CLASSIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS OFICIAIS 12/2011
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I – GRUPO A — VEÍCULOS DE REPRESENTAÇÃO
01 – USUÁRIOS
Presidente, Vice-presidente e Corregedor-Geral do Tribunal Regional Federal da 1ª
Região.
02 – CARACTERÍSTICAS
Veículos de médio porte, tipo sedan, cor preta, com capacidade de transporte de até 5
(cinco) passageiros, motor de potência mínima de 116 cv e máxima de 159 cv e itens
de segurança condizentes com o serviço.
03 – CONSUMO
O limite de cota mensal de combustível é de 300 (trezentos) litros para cada usuário.
03.1 – As cotas de combustível não podem ser acumuladas mês a mês.
03.2 – O controle de cotas mensais é exercido pela área de Transporte por meio do
Sistra ou formulário específico onde não estiver instalado o sistema ou por ino-
perância temporária.
03.3 – Cabe ao Desembargador Federal Presidente do Tribunal autorizar o adianta-
mento de parcela da cota do mês subsequente, mediante solicitação do usuá-
rio, devidamente justificada, nos casos de extrapolação do limite mensal pré-
estabelecido, para que, ao final do exercício, a soma de todas as cotas men-
sais não ultrapasse a média de 300 litros/mês, nos termos da IN CJF 04-
01/2010.
04 – UTILIZAÇÃO
Veículo de representação da autoridade competente.
04.1 – Nenhum dos beneficiários de veículos de representação poderá ter mais de 1
(um) veículo à sua disposição.
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CLASSIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS OFICIAIS 12/2011
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II – GRUPO B — VEÍCULOS DE TRANSPORTE INSTITUCIONAL
01 – USUÁRIOS
Desembargadores Federais membros do Tribunal, Juízes diretores de Foro, Juízes di-
retores de Subseções Judiciárias e Juízes de 1º grau nas hipóteses dos §§ 3º e 4º do
art. 3º, e parágrafo único do art. 7º da Resolução 72/2009 do CJF, considerando as al-
terações incluídas pela Resolução 99/2010 do CJF.
02 – CARACTERÍSTICAS
Veículos de médio porte, tipo sedan, cor preta, com capacidade de transporte de até 5
(cinco) passageiros, com motor de potência mínima de 116 cv e máxima de 159 cv e
itens de segurança condizentes com o serviço.
03 – CONSUMO
O limite de cota mensal de combustível é de 300 (trezentos) litros para cada usuário.
03.1 – As cotas de combustível não podem ser acumuladas mês a mês.
03.2 – O controle de cotas mensais é exercido pela área de Transporte por meio do
Sistra ou formulário específico, onde não estiver implementado o sistema ou
por inoperância temporária.
03.3 - Cabe ao Desembargador Federal Presidente do Tribunal autorizar o adianta-
mento de parcela da cota do mês subsequente, mediante solicitação do usuá-
rio, devidamente justificada, nos casos de extrapolação do limite mensal pré-
estabelecido, para, ao final do exercício, a soma de todas as cotas mensais al-
cançar a média de 300 litros/mês, nos termos da IN CJF 04-01.
04 – UTILIZAÇÃO
Transporte dos usuários mencionados, quando em serviço, inclusive para as necessi-
dades do gabinete.
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CLASSIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS OFICIAIS 12/2011
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04.1 – Nenhum dos beneficiários de veículos de transporte institucional poderá ter mais
de 1 (um) veículo à sua disposição.
III – GRUPO C — VEÍCULOS DE SERVIÇO COMUM
01 – USUÁRIOS
Juízes de primeiro grau e servidores do Tribunal e das Seccionais.
02 – CARACTERÍSTICAS
Veículos de pequeno porte, com capacidade de até 5 (cinco) ocupantes, motor com po-
tência mínima de 80 cv e máxima de 112 cv e itens de segurança condizentes com o
serviço.
03 – CONSUMO
Não há cota definida, devendo o controle ser realizado por meio do sistema informati-
zado ou formulário específico, MOD. 14-08-04, onde não estiver instalado o sistema ou
por inoperância temporária deste.
04 – UTILIZAÇÃO
Transporte, em objeto de serviço:
a) para desempenho de atividades externas próprias da Administração, durante a jor-
nada de trabalho, nos dias úteis, das 7 às 20 horas;
b) eventualmente, a critério da Administração, na condução de servidores de suas resi-
dências ao local de trabalho e vice-versa, quando houver antecipação ou prorroga-
ção do expediente;
c) no traslado residência/aeroporto/residência para magistrados, quando for o caso, fo-
ra do horário de expediente do Tribunal ou da Seccional;
d) eventualmente, em viagem a serviço, nos termos da IN 14-11.
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04.1 – É vedada a utilização de veículo oficial:
a) durante os finais de semana, feriados, recessos e férias regimentais, exceto
nos casos previstos nas alíneas “b”, “c” e “d” do item 4 anterior;
b) pelos magistrados e servidores, para o traslado residên-
cia/aeroporto/residência, quando estiverem recebendo adicional de embar-
que/desembarque, conforme a Instrução Normativa 14-11 deste Tribunal.
IV – GRUPO D — VEÍCULOS DE TRANSPORTE COLETIVO E DE APOIO ÀS ATIVIDADES JUDICIAIS
01 – USUÁRIOS
Magistrados e servidores do Tribunal e das Seccionais.
02 – CARACTERÍSTICAS
Veículo do tipo pick-up cabine dupla, vans com capacidade mínima de 12 (doze) ocu-
pantes, microônibus ou ônibus, com motor de potência e itens de segurança condizen-
tes com o serviço.
03 – CONSUMO
Não há cota definida, devendo o controle ser realizado por meio do sistema informati-
zado ou formulário específico, MOD. 14-08-04, onde não estiver instalado o sistema ou
por inoperância temporária deste
04 – UTILIZAÇÃO
Transporte para desempenho de atividades externas de interesse da Administração ou
de apoio às atividades judiciais, incluindo o funcionamento dos juizados especiais fede-
rais itinerantes.
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V – GRUPO E — VEÍCULOS DE TRANSPORTE DE CARGA LEVE
01 – USUÁRIOS
Servidores do Tribunal ou das Seccionais.
02 – CARACTERÍSTICAS
Veículo tipo furgão, pick-ups de cabine simples, utilitários multivans com capacidade
mínima de 5 (cinco) e máxima de 7 (sete) passageiros, reboques e semi-reboques,
com motor de potência e itens de segurança condizentes com o serviço.
03 – CONSUMO
Não há cota definida, devendo o controle ser realizado por meio do sistema informati-
zado ou formulário específico, MOD. 14-08-04, onde não estiver instalado o sistema ou
por inoperância temporária deste.
04 – UTILIZAÇÃO
Transporte de cargas leves e passageiros no desempenho de atividades externas de
interesse da Administração.
VI – GRUPO F — VEÍCULOS DE TRANSPORTE DE CARGA PESADA
01 – USUÁRIOS
Servidores do Tribunal ou das Seccionais.
02 – CARACTERÍSTICAS
Veículo tipo caminhão, com motor de potência e itens de segurança condizentes com
o serviço.
03 – CONSUMO
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Não há cota definida, devendo o controle ser realizado por meio do sistema informati-
zado ou formulário específico, MOD. 14-08-04, onde não estiver instalado o sistema
ou por inoperância temporária deste.
04 – UTILIZAÇÃO
Destinado ao atendimento de interesse da Administração para transporte de equipa-
mentos e materiais em grande quantidade ou de maior volume e peso.
VII – GRUPO G — VEÍCULO DE SERVIÇO DE APOIO ESPECIAL
01 – USUÁRIOS
Magistrados e servidores do Tribunal e das Seccionais.
02 – CARACTERÍSTICAS
Ambulâncias e veículos com dispositivo de alarme e luz vermelha intermitente, com
motor de potência condizente com o serviço.
03 – CONSUMO
Não há cota definida, devendo o controle ser realizado por meio do sistema informati-
zado ou formulário específico, MOD. 14-08-04, onde não estiver instalado o sistema ou
por inoperância temporária deste.
04 – UTILIZAÇÃO
Transporte destinado ao serviço de socorro médico ou de apoio às atividades de segu-
rança, a magistrados e servidores.
VIII – CATEGORIA SEM CLASSIFICAÇÃO
01 – Os veículos já existentes no Tribunal e nas Seccionais que não se enquadram aos crité-
rios de classificação de um dos grupos A a G, acima enumerados, passam a compor a
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frota classificada como “categoria sem classificação”, conforme previsto no art. 20 da
Resolução 072/2009 do CJF.
IX – IDENTIFICAÇÃO VISUAL
01 – Salvo os de representação e os de transporte institucional, os veículos serão de cor
branca e terão nas laterais o nome do órgão e a expressão “USO EXCLUSIVO EM
SERVIÇO”.
02 – À exceção dos veículos do GRUPO A e B, todos os veículos devem receber identifica-
ção visual, composta pela marca de identidade visual do Tribunal ou da Seccional em
conjunto com o logotipo reduzido, conforme modelo a seguir:
01.1 – A identificação visual deve ser colocada nas portas da frente do veículo, em lo-
cal de fácil visualização, conforme demonstrado a seguir:
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PROCESSAMENTO LEGAL DE VEÍCULOS 12/2011
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01 – Ao receber um novo veículo, a área de Transporte deve providenciar de imediato:
a) a constituição do seu cadastro no sistema informatizado ou em arquivo onde não esti-
ver instalado o sistema, contendo, no mínimo, os seguintes dados:
– fonte fornecedora e o documento correspondente;
– valor do veículo;
– ano de fabricação, marca, modelo ou tipo;
– número do motor;
– número do chassis;
– número da placa, cor e capacidade;
– número do certificado;
– número de registro patrimonial;
– informações sobre seguro, seguradora e seguro obrigatório;
– micro-ficha ou chip identificador do veículo oficial.
b) a entrada da necessária documentação do veículo junto ao RENAVAM.
02 – É de responsabilidade da área de Transporte a iniciativa de providências para emplaca-
mento e renovação de licença, adoção de medidas para pagamento de multas sem a-
traso, bem como os atos administrativos nos casos de acidentes de trânsito com veículo
oficial, como obtenção de laudos periciais e demais medidas que se fizerem necessá-
rias.
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RECEBIMENTO/TRANSFERÊNCIA DE VEÍCULOS 12/2011
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I – VEÍCULOS NOVOS
01 – Os veículos novos, provenientes de compra ou outras formas de aquisição, devem ser
recebidos pela área de Transporte do Tribunal ou da Seccional, condicionados ao a-
ceite da área, por meio de atestado ou declaração firmada no verso de todas as vias
da Nota Fiscal ou documento que a substitua.
02 – Após o recebimento, a área de Transporte deve comunicá-lo à área de Patrimônio, pa-
ra registro patrimonial e demais providências requeridas.
03 – Qualquer irregularidade constatada no ato do recebimento do veículo deve ser comu-
nicada ao Diretor da área de Administração do Tribunal ou Seccional para as necessá-
rias providências junto ao fornecedor.
04 – Não devem ser aceitos os veículos em que for constatada qualquer irregularidade,
principalmente as identificadas pela área de Transporte, que possam comprometer o
seu desempenho.
II – VEÍCULOS USADOS
01 – Os veículos usados, adquiridos por compra ou cessão/doação, devem ser recebidos
pela área de Almoxarifado do Tribunal ou da Seccional, por meio de atestado ou de-
claração firmada no verso de todas as vias do documento de entrega.
01.1 – Após o recebimento, aplicam-se aos veículos usados os mesmos procedimen-
tos realizados para os veículos novos.
02 – A aquisição de veículos usados, adquiridos por compra ou cessão/doação, deve ser
precedida de avaliação pela área de Transporte, por meio de formulário específico,
MOD. 14-08-04.
III – TRANFERÊNCIA DE VEÍCULOS
01 – As transferências de veículos entre o Tribunal e as Seccionais devem ser previamente
autorizadas pelo Diretor-Geral da Secretaria do Tribunal.
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02 – As transferências de veículos entre as Seccionais são realizadas mediante autorização
dos Diretores do Foro.
03 – Nenhuma transferência pode ocorrer sem que seja realizado o devido registro patrimo-
nial.
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UTILIZAÇÃO E GUARDA DE VEÍCULOS 12/2011
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01 – A utilização de veículos oficiais pelas unidades administrativas do Tribunal e Seccionais
dá-se mediante requisição, por meio do formulário ELETRÔNICO (SISTRA) , com exce-
ção daqueles pertencentes ao GRUPO A e B.
01.1 – O formulário REQUISIÇÃO DE VIATURA/MOTORISTA – MOD. 14-08-01, cons-
tante do Módulo 12 – ANEXOS – desta IN será utilizado apenas quando não for
possível gerar o formulário ELETRÔNICO por questões operacionais, ou nas
Seccionais onde não estiver instalado o Sistema de Transporte – SISTRA, e será
emitido em uma única via, assinado pelos dirigentes das unidades ou seus even-
tuais substitutos, e encaminhado à área de Transporte, com antecedência míni-
ma de uma hora.
01.1.1 – Os casos de urgência comprovada, em que não for possível atender ao
prazo estipulado, terão seus atendimentos condicionados à disponibilida-
de de veículos e motoristas.
01.2 – Todos os itens do formulário devem ser preenchidos, com especial atenção para
os itinerários e tempo de utilização do veículo.
01.2.1 – A agilização do uso da frota é vital para atendimento de novas chamadas,
portanto, o motorista só pode permanecer à espera do usuário quando o
tempo previsto for de até 30 minutos, salvo em atendimento a magistra-
dos ou em situações excepcionais autorizadas pelo Diretor da Divisão de
Segurança e Serviços Gerais – DISEG.
0.1.2.2 – Se o usuário for ultrapassar o período de 30 minutos no local de destino,
deve ser preenchida REQUISIÇÃO DE VIATURA/MOTORISTA, corres-
pondente ao retorno.
0.1.2.3 – Os deslocamentos para localidades distantes, de difícil acesso ou de
trânsito intenso, podem ter o tempo de espera prorrogado, a critério da
área de Transporte.
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UTILIZAÇÃO E GUARDA DE VEÍCULOS 12/2011
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0.1.2.4 - Em se tratando de atendimento a magistrados, o tempo de espera é inde-
terminado e o motorista não poderá se afastar da missão, exceto se auto-
rizado pela autoridade ou quando substituído pela área de transporte.
01.3 – É vedada ao usuário a alteração do itinerário indicado na requisição.
02 – Cabe à área de Transporte elaborar a programação de atendimento, em conformidade
com as requisições recebidas e com o número de veículos e de motoristas disponíveis.
02.1– É obrigatório o uso da mesma viatura para atender diversos solicitantes, sempre
que houver compatibilidade de itinerário.
02.2 – O formulário REQUISIÇÃO DE VIATURA/MOTORISTA é entregue pela área de
Transporte ao motorista designado para atender às requisições.
02.2.1 – No retorno, o motorista deve restituir à área de Transporte as requisições,
para efeito de controle, devidamente preenchidas.
03 – Os veículos oficiais do Tribunal e das Seccionais devem ser utilizados exclusivamente
em serviço, ficando vedado o uso para serviços particulares.
04 – Os veículos pertencentes a todos os grupos, inclusive os do GRUPO A, não podem des-
locar-se para fora dos limites da região metropolitana onde se localiza, respectivamente,
a sede do Tribunal, da Seccional e da Subseção Judiciária, a não ser na hipótese de es-
tar o usuário em viagem a serviço.
04.1 – No caso de viagem a serviço, a requisição deve ser feita pelo formulário
AUTORIZAÇÃO DE VIAGEM A SERVIÇO – MOD. 14-11-01, conforme IN-14-11
— VIAGENS A SERVIÇO.
05 – Os veículos só podem ser utilizados nos dias úteis e durante a jornada de trabalho ou,
fora desses dias, no desempenho de atividades externas, por comprovado interesse do
serviço e com a devida autorização.
06 – Na condução dos veículos oficiais, o motorista deve:
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a) economizar o máximo possível de combustível, dentro dos procedimentos normais de
segurança;
b) escolher o itinerário que resulte em menor tempo e percurso;
c) utilizar, obrigatoriamente, o cinto de segurança e manter todos os outros cintos do ve-
ículo em posição e condições de uso.
07 – Todos os veículos, inclusive os do GRUPO A, devem ser recolhidos diariamente, após o
término do expediente, em garagens do Tribunal ou Seccional, onde devem obrigatori-
amente ser mantidos até o expediente seguinte.
07.1 – As vagas rotativas de garagem destinadas aos veículos de uso dos magistrados
do Tribunal devem ser ocupadas exclusivamente por esses veículos.
08 – É vedado transportar nos veículos objeto desta IN, exceto quanto aos do GRUPO A,
pessoas estranhas ao serviço, salvo se estiverem atendendo a interesses do Tribunal
ou da Seccional e desde que devidamente autorizadas pelo Diretor da área de Adminis-
tração.
SISTEMA CÓDIGO
ADMINISTRAÇÃO IN-14-08
SUBSISTEMA MÓDULO
ADMINISTRAÇÃO DE VEÍCULOS 7
FOLHA
1
MÓDULO REVISÃO
CONTROLES 12/2011
TRF-1ª REGIÃO / MOD.15-01-01
01 – A utilização dos veículos do Tribunal e Seccionais, exceto os do GRUPO A e B, é contro-
lada pela área de Transporte por meio do sistema informatizado ou por formulário espe-
cífico nas localidades onde não estiver instalado o sistema ou por inoperância temporá-
ria deste.
02 – Todos os veículos, exceto os do GRUPO A e B, serão controlados individualmente, no
aspecto de horário e quilometragem percorrida, diariamente, por meio do sistema infor-
matizado ou por formulário específico MOD. 14-08-03, nas localidades onde não estiver
instalado o sistema ou por inoperância temporária deste.
03 – A fim de controlar, individualmente, as despesas com manutenção e reparos, bem como
avaliar o consumo de combustíveis e lubrificantes, serão registrados no sistema infor-
matizado e em formulário específico MOD. 14-08-04, onde não estiver instalado o sis-
tema, todos os serviços efetuados, mensalmente, por viatura, inclusive as pertencentes
ao GRUPO A.
04 – O controle geral de consumo de combustíveis deve ser realizado, diariamente, por meio
do sistema informatizado ou por formulário específico MOD. 14-08-05, nas localidades
onde não estiver instalado o sistema ou por inoperância temporária deste.
04.1 – A área de Transporte / Veículos deve controlar, ainda, o consumo mensal de
combustível dos veículos dos grupos A e B , registrando no sistema informatizado
todos os abastecimentos realizados, ou em formulário próprio onde não estiver
instalado o sistema ou por inoperância temporária deste.
04.1.1 – Ao término de cada mês, o referido formulário deve ser encaminhado pa-
ra ciência e visto do usuário, sendo posteriormente arquivado na área de
Transporte / Veículos.
04.1.2 – Se for esgotado o limite de cota mensal de combustível, a área de Trans-
porte / Veículos deve comunicar, por escrito, de imediato, o fato ao usuá-
rio, para que este, se for o caso, proceda de acordo com o subitem 03.3
SISTEMA CÓDIGO
ADMINISTRAÇÃO IN-14-08
SUBSISTEMA MÓDULO
ADMINISTRAÇÃO DE VEÍCULOS 7
FOLHA
2
MÓDULO REVISÃO
CONTROLES 12/2011
TRF-1ª REGIÃO / MOD.15-01-01
dos Título I – Grupo A – Veículos de Representação e Título II – Veículos
de Transporte Institucional, módulo 3 desta IN.
05 – A área de Transporte / Veículos deve encaminhar, mensalmente, ao diretor da área de
Administração do Tribunal ou Seccional, conforme o caso, os formulários relativos ao
controle de consumo de despesas de veículos e ao controle diário de consumo de com-
bustíveis.
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ADMINISTRAÇÃO IN-14-08
SUBSISTEMA MÓDULO
ADMINISTRAÇÃO DE VEÍCULOS 8
FOLHA
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MÓDULO REVISÃO
MANUTENÇÃO E RECUPERAÇÃO 12/2011
TRF-1ª REGIÃO / MOD.15-01-01
01 – Entende-se por manutenção e recuperação de veículos, para efeito desta IN, os serviços
assim classificados:
a) manutenção ou conservação;
b) consertos de pequeno porte;
c) consertos de grande porte;
d) vistoria;
e) revisão;
f) abastecimento;
g) rodízio de pneumáticos.
01.1 – Os serviços de manutenção ou conservação compreendem:
a) NO MOTOR – lavagem e trocas de óleo e filtro nos períodos pré-
estabelecidos.
b) NA ALIMENTAÇÃO – troca de filtros de ar e de combustível e limpeza do sis-
tema de injeção eletrônica, nos períodos pré-estabelecidos;
c) NA TRANSMISSÃO – troca de óleo de câmbio e do diferencial e lubrificação
das cruzetas nos períodos preestabelecidos;
d) NAS RODAS – troca e rodízio de pneus, de acordo com o desgaste e a quilo-
metragem percorrida, e troca de graxa dos rolamentos nos períodos preesta-
belecidos;
e) NO EQUIPAMENTO ELÉTRICO – limpeza, manutenção e troca de baterias;
f) NA DIREÇÃO – troca de óleo da caixa de direção hidráulica nos períodos pre-
estabelecidos;
SISTEMA CÓDIGO
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SUBSISTEMA MÓDULO
ADMINISTRAÇÃO DE VEÍCULOS 8
FOLHA
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MÓDULO REVISÃO
MANUTENÇÃO E RECUPERAÇÃO 12/2011
TRF-1ª REGIÃO / MOD.15-01-01
g) NO ESTOFAMENTO – serviços de limpeza;
h) NA LATARIA E CHASSIS – lavagem e lubrificação;
i) NA EMBREAGEM E FREIOS – lubrificação dos pedais.
01.2 – Os consertos de pequeno porte compreendem:
a) NO MOTOR– regulagem simples e reparos;
b) NA ALIMENTAÇÃO – troca da bomba de combustível;
c) NA EMBREAGEM – regulagem ou troca do cabo;
d) NOS FREIOS – regulagem simples, troca das pastilhas, verificação do nível de
óleo do cilindro;
e) NA IGNIÇÃO – troca de velas e reparos simples no sistema de ignição;
f) NO SISTEMA ELÉTRICO – substituição de lâmpadas e faróis e verificação do
nível de água da bateria.
01.3 – Os consertos de grande porte compreendem todos os serviços não especificados
nas classificações anteriores.
01.4 – A vistoria compreende uma inspeção em todos os veículos, objetivando a verifi-
cação da existência e conservação dos equipamentos obrigatórios.
01.5 – A revisão compreende um exame geral dos veículos, em conformidade com as
especificações do fabricante.
01.6 – O serviço de abastecimento compreende o fornecimento de gasolina, álcool ou
diesel, obedecidas as cotas de consumo mensal estabelecidas para os veículos
do GRUPO A e B.
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FOLHA
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MÓDULO REVISÃO
MANUTENÇÃO E RECUPERAÇÃO 12/2011
TRF-1ª REGIÃO / MOD.15-01-01
02 – O atendimento normal dos serviços de manutenção e recuperação deve ser realizado
em dias úteis e horários previamente estabelecidos.
02.1 – Para os veículos pertencentes ao GRUPO A, deve ser mantido serviço de plantão
aos sábados, domingos, feriados e nos dias em que não houver expediente no
Tribunal ou Seccional.
03 – Os veículos novos, enquanto estiverem no período de garantia, devem, obrigatoriamen-
te, ser revisados e lubrificados nas concessionárias autorizadas, rigorosamente nos pra-
zos e condições estabelecidas pela garantia, a fim de que esta fique plenamente asse-
gurada.
04 – Decorrido o período de garantia, as revisões e as lubrificações devem ser feitas dentro
dos prazos estabelecidos pelo fabricante.
05 – Todo e qualquer reparo nos veículos deve ser feito, preferencialmente, em oficina autori-
zada, no caso de o Tribunal ou Seccional não dispor de mecânico contratado.
06 – Para execução dos serviços, deve ser observado se as oficinas estão devidamente lega-
lizadas e se possuem instalações adequadas, bem como condições técnicas para pres-
tar serviços de boa qualidade.
07 – O encaminhamento de veículos para manutenção e recuperação deve ser registrado no
sistema informatizado ou utilizado formulário específico MOD.14-08-07 onde não estiver
instalado o sistema ou por inoperância temporária deste.
08 – O abastecimento de veículos é autorizado por rotina no sistema informatizado ou por
meio do formulário AUTORIZAÇÃO PARA ABASTECIMENTO DE VEÍCULOS –
MOD.14-08-06, constante do Módulo 12 – ANEXOS desta IN.
08.1 – Os abastecimentos devem ser realizados, preferencialmente, mediante contrata-
ção de serviços de terceiros.
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MÓDULO REVISÃO
MANUTENÇÃO E RECUPERAÇÃO 12/2011
TRF-1ª REGIÃO / MOD.15-01-01
09 – Os veículos devem ser usados em perfeitas condições, atendendo plenamente às exi-
gências das leis e regulamentos de trânsito.
10 – Diariamente, ao receber o veículo, os motoristas, inclusive os de veículos do GRUPO A,
devem proceder a uma minuciosa vistoria de suas condições, comunicando, de imedia-
to, à área de Transporte a existência de avarias, necessidades de recuperação ou ma-
nutenção.
10.1 – O resultado da vistoria deve ser registrado no sistema informatizado ou em formu-
lário próprio nas localidades onde não estiver instalado o sistema ou quando o-
correr inoperância temporária deste.
11 – A área de Transporte / Veículos do Tribunal e das Seccionais, tão logo constate ou rece-
ba comunicação de qualquer anormalidade ou defeito nos veículos, deve, de imediato,
providenciar os serviços necessários.
12 – Será responsabilizada pelos danos que causar à viatura a autoridade que ordenar ao
motorista prosseguir viagem com carro apresentando defeitos mecânicos.
13 – Será responsabilizado o motorista que, observando a existência de defeitos mecânicos,
surgidos após à saída da garagem ou local de guarda, prosseguir utilizando o veículo
nessas circunstâncias.
14 – A área de Transporte deve diligenciar para que o atendimento aos veículos seja realiza-
do em tempo hábil, de modo a não prejudicar o andamento dos serviços.
15 - Fica vedada a recuperação que ultrapassar 20% (vinte por cento) do valor médio de mer-
cado do veículo, considerando como parâmetro a tabela de veículos da Fundação do
Instituto de Pesquisas Econômicas, devendo o bem ser relacionado para alienação, de
acordo com a IN-14-16 — DESFAZIMENTO DE BENS MÓVEIS.
16 – Quando do abastecimento de qualquer veículo em viagem a serviço, devem constar da
Nota Fiscal o número da placa e a quilometragem registrada no velocímetro na hora do
abastecimento.
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ADMINISTRAÇÃO DE VEÍCULOS 8
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MÓDULO REVISÃO
MANUTENÇÃO E RECUPERAÇÃO 12/2011
TRF-1ª REGIÃO / MOD.15-01-01
17 – Todos os serviços especificados neste módulo somente podem ser utilizados no interes-
se do serviço, vedada a sua utilização para veículos particulares.
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MÓDULO REVISÃO
HABILITAÇÃO DE MOTORISTAS 12/2011
TRF-1ª REGIÃO / MOD.15-01-01
01 – Somente pode ocupar a função comissionada de motorista o servidor possuidor de Car-
teira Nacional de Habilitação – CNH categoria “C”, “D” ou “E”.
01.1 – O servidor deverá manter devidamente atualizada a validade da Carteira Nacional
de Habilitação, com realização do exame de aptidão física e mental específico da
categoria profissional e o devido registro na carteira.
01.2 – Na impossibilidade do imediato atendimento da área de Transporte, poderá ser au-
torizado pelo Diretor da Secretaria de Administração a condução de veículo oficial
por servidor diferente do estabelecido no item 01, desde que tenha habilitação
compatível com o veículo e realize exclusivamente serviços administrativos da u-
nidade em que esteja lotado.
01.2.1 – A autorização ficará condicionada ao prévio requerimento pela unidade in-
teressada, instruído com:
a) nome e qualificação do servidor apto à direção de veículos oficiais;
b) cópia da Carteira Nacional de Habilitação;
c) justificativa do pedido, face à necessidade do serviço.
01.2.2 – Atendidos os requisitos, será concedida a autorização mediante assinatu-
ra do termo de responsabilização pelo servidor.
01.2.3 – Ao servidor autorizado, caberá responsabilidade administrativa, civil e pe-
nal pelas infrações decorrentes de atos por ele praticados na condução
de veículo oficial.
02 – Ao iniciar suas atividades, o motorista recebe o Manual do Condutor, no qual consta o rol
de suas atribuições e responsabilidades, bem como procedimentos e instruções a res-
peito da profissão.
03 – É obrigação dos motoristas portar fotocópias autenticadas do Certificado de Propriedade
e IPVA do veículo que estiver conduzindo.
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MÓDULO REVISÃO
HABILITAÇÃO DE MOTORISTAS 12/2011
TRF-1ª REGIÃO / MOD.15-01-01
04 – O motorista deve manter devidamente atualizada a validade da Carteira Nacional de Ha-
bilitação, com a realização do devido exame de aptidão física e mental.
04.1 – O motorista deve, também, se submeter à avaliação psicológica complementar,
cuja informação deve constar na sua Carteira Nacional de Habilitação.
04.2 – De acordo com a disponibilidade financeira e interesse da Administração, o Tri-
bunal ou Seccional pode responsabilizar-se pelo custeio dos exames obrigató-
rios.
04.3 – Os motoristas do Tribunal e Seccionais devem ser submetidos, pelo menos uma
vez por ano, a cursos de curta duração versando sobre protocolo, comportamen-
to, normas de trânsito e segurança.
05 – O motorista será responsável pelo veículo, inclusive por seus acessórios e sobressalen-
tes, desde o momento em que receber a chave até a devolução ao responsável por sua
guarda.
05.1 – Ao receber a chave e a solicitação constante do formulário REQUISIÇÃO DE
VIATURA/MOTORISTA, o motorista deverá verificar os dados e proceder a uma
adequada inspeção no veículo.
05.2 – Juntamente com a chave do veículo, o motorista deverá devolver a solicitação de
REQUISIÇÃO DE VIATURA/MOTORISTA devidamente preenchida e assinada.
05.3 – O motorista que ceder a direção do veículo a terceiros, habilitados ou não, estará
sujeito às sanções previstas na legislação específica.
05.4 – O motorista deverá portar crachá de identificação e apresentar-se vestido ade-
quadamente conforme a IN-14-10.
05.5 – A autorização para conduzir veículo e o credenciamento de motoristas ocorrerá
por meio de Portaria, assim como a retirada da autorização e o descredencia-
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MÓDULO REVISÃO
HABILITAÇÃO DE MOTORISTAS 12/2011
TRF-1ª REGIÃO / MOD.15-01-01
mento cujo controle caberá à área de Transporte e deverá ser registrado no sis-
tema informatizado.
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MÓDULO REVISÃO
ACIDENTES E MULTAS 12/2011
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I – RESPONSABILIDADE GERAL
01 – O Tribunal ou Seccional e o servidor são solidariamente responsáveis nos casos de
prejuízos resultantes de dolo ou culpa praticados pelo motorista no exercício do cargo.
01.1 – O Tribunal e as Seccionais não respondem pelos atos de seus servidores que
não guardem relação com essa condição, nem tenham sido praticados no exer-
cício das funções que lhes incumbem, assumindo o servidor, neste caso, o ca-
ráter de simples particular para efeito de responsabilidade.
01.2 – Nos casos de terceirização de serviços de condução de veículos oficiais, o Tri-
bunal ou Seccional responderá solidariamente pelos danos causados a tercei-
ros, cabendo ação regressiva em desfavor do prestador dos serviços contrata-
dos pela Administração.
02 – Cabe ao motorista portar, permanentemente, seus documentos de habilitação atuali-
zados, bem como providenciar, junto à área de transporte, que o veículo sob sua res-
ponsabilidade esteja sempre devidamente equipado e em perfeitas condições de uso.
II – PROCEDIMENTOS EM CASO DE ACIDENTE
01 – Em caso de acidente com viatura do Tribunal ou Seccional, o motorista condutor do
veículo deve tomar as seguintes providências:
a) havendo vítima, prestar-lhe, prioritariamente, pronto e integral socorro;
a.1) neste caso, acionar organizações socorristas (Corpo de Bombeiros, SAMU,
etc) para a remoção da vítima afetada com lesões graves;
b) arrolar, no mínimo, 2 (duas) testemunhas, se houver, de preferência não envolvidas
diretamente no acidente, anotando nomes completos, profissões, identidades, en-
dereços e locais de trabalho, até à chegada da autoridade policial;
c) não remover o veículo do local até a chegada da perícia, salvo por determinação da
autoridade de trânsito;
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MÓDULO REVISÃO
ACIDENTES E MULTAS 12/2011
TRF-1ª REGIÃO / MOD.15-01-01
d) comunicar a ocorrência à área de Transporte, pelo meio mais rápido, devendo fazê-
lo, posteriormente, por escrito;
02 – A área de Transporte, ao receber a comunicação, deve tomar as seguintes providên-
cias:
a) imediatas:
a.1) solicitar à Delegacia Policial da Circunscrição o comparecimento da Polícia Mili-
tar, para realização da perícia caso possível e, havendo vítimas, obrigatoriamen-
te, o comparecimento de perito do Departamento de Polícia Técnica;
a.2) comparecer ao local, para verificação das proporções do acidente e coordena-
ção das medidas necessárias;
a.3) providenciar a remoção da viatura sinistrada da via pública, após liberação pela
autoridade policial competente;
a.4) providenciar o reboque do veículo para a garagem ou oficina, se for o caso;
a.5) comunicar a Seguradora acerca do sinistro e acompanhar o cumprimento das
disposições constantes da Apólice de Seguro.
b) posteriores:
b.1) solicitar cópias da ocorrência, do laudo pericial e, se houver vítimas, do laudo
médico, respectivamente, à Delegacia Policial da Circunscrição, ao Departamen-
to de Polícia Técnica e à autoridade médica competente;
b.2) proceder ao levantamento e à avaliação dos danos materiais sofridos pela viatu-
ra envolvida no acidente, apresentando orçamento à administração, com vistas
ao seu conserto;
SISTEMA CÓDIGO
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MÓDULO REVISÃO
ACIDENTES E MULTAS 12/2011
TRF-1ª REGIÃO / MOD.15-01-01
b.3) em caso de vítimas, ou prejuízos cobertos por seguro de responsabilidade civil,
promover as medidas necessárias, inclusive a notificação aos interessados be-
neficiários e à empresa seguradora;
b.4) providenciar a assinatura, pelo motorista, do Termo de Assunção de Responsabi-
lidade, quando o laudo não lhe for favorável;
b.5) encaminhar a documentação pertinente à área de administração do Tribunal ou
Seccional para apresentação à Diretoria-Geral ou à Secretaria Administrativa,
objetivando a instauração dos procedimentos administrativos necessários.
03 – Além das incumbências descritas anteriormente, compete ainda ao motorista ou, caso
este não esteja em condições, à área de Transporte realizar o levantamento dos da-
dos a seguir, para instruir a comunicação da ocorrência a ser oportunamente feita à
área de administração do Tribunal ou Seccional, conforme o caso:
a) características dos outros veículos envolvidos (marca/tipo, placa, número do chas-
sis, ano, uso do veículo);
b) data, hora e local do acidente;
c) direção (sentido) das unidades de tráfego;
d) velocidade no momento imediatamente anterior ao acidente;
e) preferencial de trânsito;
f) sinalização (existência ou não de sinal luminoso, placas, gestos, sons, marcos, bar-
reiras);
g) condições da pista;
h) visibilidade;
i) número da apólice e nome da companhia seguradora dos outros veículos envolvi-
dos;
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MÓDULO REVISÃO
ACIDENTES E MULTAS 12/2011
TRF-1ª REGIÃO / MOD.15-01-01
j) nome de quem dirigia os outros veículos, endereço, número da carteira de habilita-
ção, data de emissão e repartição expedidora;
l) especificação das avarias verificadas no veículo;
m) descrição de como ocorreu o acidente;
n) qualquer outro dado que possa influir na aferição da culpa.
04 – O condutor do veículo e demais servidores do Tribunal ou Seccionais, eventualmente
envolvidos em acidente de trânsito, devem evitar alterações e discussões de qualquer
natureza com os demais implicados no acidente, procurando conduzir os acontecimen-
tos com serenidade.
05 – Será instaurado processo administrativo, na forma prevista no Regime Jurídico dos
Servidores Públicos Civis da União, quando do acidente resultar dano à Fazenda Pú-
blica ou a terceiros e houver indícios de que o motorista agiu dolosa ou culposamente.
06 – De posse de toda a documentação pertinente ao acidente, a área de Transporte pro-
moverá seu encaminhamento à área de administração respectiva, acompanhada de
relatório circunstanciado, sugerindo providências.
III – INDENIZAÇÃO DOS PREJUÍZOS
01 – Se o laudo pericial ou o inquérito administrativo concluir pela culpabilidade (dolo ou
culpa) do motorista, este deve responder pelos danos, avarias e quaisquer prejuízos
resultantes do acidente, indenizando a Fazenda Pública ou o terceiro prejudicado.
01.1 – O ato que responsabilizar o servidor deve constar de Portaria, na qual será in-
dicado o fato que resultou na responsabilidade, o dispositivo legal em que se
fundamenta, o valor dos prejuízos, a providência tomada ou penalidade discipli-
nar imposta.
01.2 – A indenização à Fazenda Pública será feita mediante desconto em folha de pa-
gamento, em prestações mensais atualizadas, cujo valor de cada parcela não
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MÓDULO REVISÃO
ACIDENTES E MULTAS 12/2011
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poderá ser inferior ao correspondente a dez por cento da remuneração, na for-
ma prevista na Lei n. 8.112/1990.
01.3 – Não cabe desconto parcelado quando o servidor:
a) solicitar exoneração, salvo se passar a exercer outro cargo público federal;
b) abandonar o cargo ou dele for dispensado;
c) gozar de licença para tratar de interesse particular.
02 – Nos casos previstos no item 01.3, deverá ser apresentado à Secretaria de Recursos
Humanos o “nada consta” expedido pela área de Transportes responsável.
03 – Em se tratando de dano causado a terceiros, responde o servidor perante o Tribunal
ou Seccional em ação regressiva.
03.1 – A indenização devida pelo servidor condenado em ação regressiva pode ser fei-
ta mediante desconto em folha de pagamento, de acordo com o item 01.2.
04 – Independentemente da indenização a que estiver obrigado, pode ser aplicada ao moto-
rista responsável pena disciplinar variável, segundo as circunstâncias e o caráter da
falta, em advertência, suspensão, ou destituição da função.
IV – MULTAS POR INFRAÇÕES AO CÓDIGO NACIONAL DE TRÂNSITO
01 – Aos condutores das viaturas do Tribunal ou Seccionais, cabe a responsabilidade pelas
infrações por eles praticadas na direção de veículos.
01.1 – Ao receber uma notificação de infração ou, após consulta no sistema informati-
zado do órgão de trânsito autuador, a área de Transporte deve apurar qual o
motorista responsável, dar ciência a este, efetuar o lançamento no sistema in-
formatizado e adotar providências para posterior desconto em folha de paga-
mento, dando ciência ao infrator, de acordo com o Módulo 10 desta IN.
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MÓDULO REVISÃO
ACIDENTES E MULTAS 12/2011
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01.2 – Se julgar indevida, o motorista pode solicitar dispensa da multa, dirigindo reque-
rimento, com o respectivo recurso em anexo, à área de Transporte, para que
seja encaminhado ao órgão oficial de trânsito.
01.3 – O Tribunal ou Seccional deve recolher ao órgão de trânsito autuador o valor das
multas impostas aos condutores de seus veículos, observando os prazos para
pagamento com desconto.
01.4 – A indenização ao Tribunal ou à Seccional pelo servidor é feita mediante des-
conto em folha de pagamento, em prestações mensais não inferiores ao cor-
respondente a dez por cento da remuneração, nos termos da Lei 8.112/90.
02 – Compete à área de Transportes identificar o motorista responsável pela infração e a-
presentá-lo ao órgão de trânsito, na forma do art. 257 do CTB, uma vez que o des-
cumprimento implica a constituição de outra multa ao proprietário do veículo, nos ter-
mos dos §§ 7º e 8º do referido artigo.
02.1 – Cabe à área de transportes o controle da pontuação relativo às infrações dos
motoristas, na forma do art. 261 do CTB, que, finda a fase de recursos no órgão
de trânsito autuador, e mantida a penalidade, solicitará a abertura de sindicân-
cia e/ou processo administrativo disciplinar previsto na Lei 8.112/90.
02.2 – O motorista deverá apresentar à área de Transportes, trimestralmente, Certidão
emitida pelo órgão de trânsito, que poderá ser obtida no sítio eletrônico do refe-
rido órgão, acerca da pontuação computada em sua CNH, bem como comuni-
car a mesma área, imediatamente, quando ultrapassar o limite máximo previsto
na legislação de trânsito.
02.3 – Constatada irregularidade documental ou pontuação excedente do servidor mo-
torista, a área de Transporte informará o fato à Diretoria-Geral ou à Secretaria
Administrativa para adoção de providências para a desautorização e descre-
denciamento do motorista até ulterior regularização.
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SUBSISTEMA MÓDULO
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FOLHA
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MÓDULO REVISÃO
ACIDENTES E MULTAS 12/2011
TRF-1ª REGIÃO / MOD.15-01-01
02.3.1 – Na hipótese de o motorista ser servidor requisitado de outro órgão, a
desautorização e o descredenciamento poderão implicar sua devolu-
ção ao órgão de origem.
02.4 – Ciente de pontuação acima do legal, o motorista adotará medidas para regulari-
zação da situação, no prazo legal, junto ao órgão de trânsito, comunicando, de
imediato, por escrito, a área de Transporte.
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MÓDULO REVISÃO
DISPOSIÇÕES FINAIS 12/2011
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01– É vedada a utilização dos veículos oficiais:
a) quando não houver expediente, salvo ocorrendo a necessidade do serviço;
b) para tratar de assuntos de interesse pessoal;
c) para o transporte em excursões, passeios ou a locais e estabelecimentos privados
de qualquer gênero;
d) para o transporte de familiares de magistrados e servidores ou de pessoas estra-
nhas ao serviço público;
e) quaisquer outras situações estranhas ao serviço público.
02– A utilização dos veículos oficiais se restringe a magistrados e servidores ativos e a es-
tagiários e prestadores de serviço em atividade no Tribunal ou Seccional, sempre no
interesse da Administração.
03 – É obrigatória a divulgação, até 31 de janeiro de cada ano, a lista de veículos oficiais u-
tilizados, com a indicação da quantidade em cada uma das categorias definidas no art.
2º da Resolução 83/2009-CNJ, no Diário da Justiça em que divulgam seu expediente e
em espaço permanente e facilmente acessível do sítio ou portal respectivo na rede
mundial de computadores.
04– Os casos omissos nesta IN serão resolvidos pelo Diretor-Geral da Secretaria do Tribu-
nal.
05– Todos os controles de veículos serão realizados no sistema informatizado de transpor-
tes. Somente onde não estiver instalado ou inoperante, temporariamente, serão utili-
zados os formulários constantes do Módulo 12 – Anexos, que integram esta IN.
5.1 – Os formulários MOD.14-08-01, MOD.14-08-06, MOD.14-08-11, MOD.14-08-12,
MOD.14-08-13 e MOD.14-08-14 são de uso obrigatório pelo Tribunal e Seccio-
nais.
SISTEMA CÓDIGO
ADMINISTRAÇÃO IN-14-08
SUBSISTEMA MÓDULO
ADMINISTRAÇÃO DE VEÍCULOS 11
FOLHA
2
MÓDULO REVISÃO
DISPOSIÇÕES FINAIS 12/2011
TRF-1ª REGIÃO / MOD.15-01-01
5.2 – Os formulários MOD.14-08-02, MOD.14-08-03, MOD.14-08-04, MOD.14-08-05,
MOD.14-08-07, MOD.14-08-08, MOD.14-08-09 e MOD.14-08-10 constam desta
IN a título de sugestão de uso, podendo ser adaptados pelo Tribunal ou Seccio-
nais.
06– É responsabilidade da área de Transporte do Tribunal e das Seccionais manter perma-
nentemente atualizada esta IN.
07– Esta IN é detalhada por meio do MANUAL DO CONDUTOR , com o propósito de orien-
tar os motoristas do Tribunal e das Seccionais.
08– Esta IN, com a redação primitiva, entrou em vigor em 10/04/1991, aprovada pelo Con-
selho de Administração, conforme Processo Administrativo 0556/1991.
09– Foram processadas as seguintes alterações:
DATA MÓDULO APROVAÇÃO VIGÊNCIA
Novembro/1994 Todos Processo Administrativo 5.748/1994–TRF 21/11/1994 Dezembro/2007 Todos Processo Administrativo 7.996/2007–TRF 29/01/2008 Setembro/2011 Todos Processo Administrativo 7.996/2007–TRF 08/09/2011 Dezembro/2011 03 Processo Administrativo 7.996/2007–TRF 16/12/2011
10– As alterações ora processadas vigem a partir da data da publicação da
Portaria de sua aprovação.
Brasília, 13 de dezembro de 2011.
FELIPE DOS SANTOS JACINTO Diretor-Geral
Processo Administrativo 7.996/2007.
Portaria/PRESI/CENAG 506 de
14/12/2011, publicada no Boletim de
Serviço 232 de 16/12/2011.
SISTEMA CÓDIGO
ADMINISTRAÇÃO IN-14-08
SUBSISTEMA MÓDULO
ADMINISTRAÇÃO DE VEÍCULOS 12
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MÓDULO REVISÃO
ANEXOS 12/2011
TRF-1ª REGIÃO / MOD.15-01-01
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ADMINISTRAÇÃO IN-14-08
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ADMINISTRAÇÃO DE VEÍCULOS 12
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TRF-1ª REGIÃO / MOD.15-01-01
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TRF-1ª REGIÃO / MOD.15-01-01
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ADMINISTRAÇÃO IN-14-08
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ADMINISTRAÇÃO IN-14-08
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ADMINISTRAÇÃO IN-14-08
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TRF-1ª REGIÃO / MOD.15-01-01
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ADMINISTRAÇÃO IN-14-08
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TRF-1ª REGIÃO / MOD.15-01-01
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ADMINISTRAÇÃO IN-14-08
SUBSISTEMA MÓDULO
ADMINISTRAÇÃO DE VEÍCULOS 12
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MÓDULO REVISÃO
ANEXOS 12/2011
TRF-1ª REGIÃO / MOD.15-01-01